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Estudo revela que não haverá Web 3.0 sem o Edge Computing

O relatório “A terceira onda da Internet”, criado pelos experts do F5 Labs revela a interdependência entre a Internet 3.0 e a infraestrutura de Edge Computing (computação de borda). De acordo com o estudo, não existirá Internet 3.0 sem o Edge Computing. O relatório informa que 76% das 1.500 organizações entrevistadas para a pesquisa State of Applications Strategy 2022 ou já possuíam ou planejavam realizar implementações de Edge Computing.

Segundo o levantamento da F5, empresa de soluções que garantem a segurança e a entrega de aplicações corporativas, a chegada da rede 5G acelera ainda mais essa tendência no Brasil. Redes wireless são a base desses novos conceitos, e se expandem sem cessar. Até 2030, 90% da população mundial – cerca de 8,5 bilhões de pessoas – será usuária desses serviços de Internet. 

Para Maurício Ribeiro, líder de vendas da F5 Brasil para o segmento de services providers, o relatório deixa claro que tanto a Internet 3.0 como a rede 5G baseiam-se no Edge Computing para entregar valor.

“A Internet 3.0 será o padrão, realizando o processamento local de aplicações que efetivamente suportarão a vida das pessoas”, diz Ribeiro. “Aplicações e dados serão processados em centenas de data centers de core (Cloud Computing), em milhares de centros localizados na borda de rede (Edge Computing) e em milhões de endpoints como smartphones, PCs, dispositivos IoT etc.”, conta o executivo.

De acordo com os dados da pesquisa sobre a terceira onda da internet, a força da economia digital é tal que, no ano que vem – 2023 – 70% da população mundial será usuária de dispositivos móveis para produção e acesso a dados. Somente nos EUA, 51% de todos os dados trafegados e processados no segundo semestre de 2021 vieram de smartphones.

Na visão de Ribeiro, ainda é necessário que o mercado brasileiro ganhe conhecimento sobre as tendências que estão chegando. “Embora muita gente identifique a Internet 3.0 com o Metaverso e games de alta performance, isso é apenas a ponta do iceberg das aplicações que irão explorar a terceira onda da internet. As grandes organizações já estão estudando como explorar a excelente UX (User Experience) da Internet 3.0 para gerar negócios”, diz Ribeiro.

Totalmente alinhado com a rede 5G, o conceito da Internet 3.0 é descentralizado, baseado em data centers de borda onde acontece o processamento local de dados. Somente os dados necessários são trafegados por canais de Telecom de longa distância, chegando aos data centers principais (hub data centers).

Para o executivo da F5, os dados da pesquisa “A terceira onda da Internet” apontam que a era das dApps (Descentralized Applications) chegou. Ele explica que essa é a arquitetura que suportará o processamento de uma nova geração de aplicações, as dApps. “Essa geração de Apps pressupõe que o processamento da aplicação não está mais restrito a uma única entidade – é compartilhado entre várias entidades, incluindo os consumidores finais”, explica Ribeiro.  As aplicações distribuídas, por outro lado, dizem respeito a mover os dados de um único ponto de processamento para vários pontos, muitas vezes espalhados geograficamente. “A computação em nuvem é fortemente baseada no conceito de aplicações distribuídas; a Internet 3.0, que faz uso da nuvem, dá um passo adiante, tornando mandatório o uso de aplicações descentralizadas”.

Para que essa realidade se faça presente no Brasil, operadoras de Telecom e ISPs estão realizando uma profunda transformação em suas infraestruturas. “A Internet 3.0 exige que novas redes 5G com milhares de sites de Edge Computing estejam operacionais para, de fato, mostrar seu valor”, explica Ribeiro. “A rede 5G é a nuvem das nuvens e, como tal, demanda soluções de segurança e performance que construam uma camada comum a todos os ambientes, sejam nuvem pública, privada ou híbrida”, ressalta Maurício Ribeiro.



Arquitetura paulista ganha plataforma que promove imersão humanizada

Os apreciadores de obras arquitetônicas já podem conferir uma exposição virtual das obras mais emblemáticas de 11 cidades do estado de São Paulo, por meio do Projeto Acervo SP. A iniciativa é da BitSocial, em parceria de fomento com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo, CAU-SP.

O site tem o objetivo de preservar e resgatar a memória dos acervos arquitetônicos e urbanistas de São Paulo, Bauru, Campina, Mogi das Cruzes, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Sorocaba.

Entre os locais destacados na cidade de São Paulo, por exemplo, há o Hotel Unique, o Edifício Copan e o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, o MASP. Já em Ribeirão Preto, a Choperia Pinguim, o Theatro Pedro II e o Museu do Café estão entre os destaques.

A plataforma conta com entrevistas gravadas com personalidades da área da arquitetura e urbanismo com tradução em libras, assim como, personagens singulares das regiões, buscando humanizar e retratar o papel e representatividade cotidiana e emocional das obras.

Inclusiva, a plataforma digital adota o uso da hashtag “Pra Todos Verem”. A ação, utilizada para descrever imagens, tem o objetivo de tornar o acesso à informação mais democrático, a partir dos meios digitais, para pessoas com deficiência visual, além de expandir a acessibilidade e o alcance dos conteúdos. Para promover uma verdadeira integração com os internautas o site conta com uma área para que os interessados enviem depoimentos sobre histórias das cidades.

Outro aspecto inovador do projeto envolve o fomento junto as secretarias de patrimônio, cultura e turismo das 11 cidades contempladas, por meio da experiência, qualidade e alcance que a plataforma pretende alcançar. Além disso, a plataforma digital permitirá a integração com os projetos dos governos municipais e estadual, ampliando a visibilidade da CAU-SP junto aos órgãos públicos, valorizando a atuação dos arquitetos e urbanistas nos municípios.



Como os celulares estão mudando as apostas

Os telefones celulares percorreram um longo caminho em 20 anos. Desde então, uma série de novidades foram surgindo. Uma dezena de processadores, modelos de câmeras e, claro, os aplicativos, que transformam os aparelhos em computadores. Essa evolução tem sido determinante quando falamos do mundo das apostas esportivas, de sites como betano brasil.

Como se sabe, o primeiro smartphone foi lançado em 1994 e foi chamado de IBM Simon. Não era algo muito fácil de usar e não tinha nenhum aplicativo, mas era uma revolução para o período. Sua atuação, se comparada a hoje, era limitada. Mas, naquele momento, foi um grande salto tecnológico.

As coisas começaram a mudar alguns anos depois, com a chegada do primeiro aplicativo móvel. Isso aconteceu com a  Snake em 1997, disponível no Nokia 6110. Essa cobra pixelizada movendo-se em uma tela cativou uma geração e desencadeou outros tipos de jogos e aplicativos nos anos seguintes.

Então, em 2007, uma nova criação mudou tudo – o iPhone. Quinze anos depois, os telefones celulares já têm uma importância muito similar a dos computadores. Eles fazem tudo que nós queremos, nos mais variados níveis. Comunicação, trabalho, compras… Mas eles também se tornaram parte integrante do entretenimento, principalmente do streaming e também dos jogos de azar, com plataformas cada vez mais integradas a este novo momento.

Os primeiros sites de apostas online foram lançados na época dos primeiros smartphones, mas a tecnologia à disposição não possibilitava uma integração total entre usuário e site. Os jogos de cassino online eram slots de vídeo básicos, jogos de cartas e loterias.

Hoje, no entanto, muitos sites como o Paddy Power oferecem uma variedade enorme de possibilidades, influenciando jogos como bingo, pôquer, blackjack, entre outros, com realidade virtual, realidade aumentada, e outras novidades tecnológicas.

Nos últimos dois anos, esse mundo se expandiu ainda mais. O gráficos são rápidos e nítidos, eles podem lidar com grandes jogos e vários tipos de aplicativos, e vêm com ótimas placas de som e fácil conexão à internet de alta velocidade. Isso

Relatórios recentes mostram que o setor de jogos de azar móvel pode chegar a US$ 154 bilhões até o final da década. Esse crescimento será impulsionado por vários fatores cruciais, incluindo maior acessibilidade a smartphones de alta qualidade, lançamento do 5G, aumento do número de métodos de pagamento e melhor tecnologia de aplicativos.

Outros drivers incluirão a mobilização de novas tecnologias, que serão integradas aos aplicativos que usamos. Por exemplo, os jogos com dealers estão ganhando popularidade entre os jogadores, pois eles buscam cada vez mais experiências de jogo interativas.

Eles se tornarão mais presentes em celulares, pois estes têm mais disposição para gerenciar transmissões ao vivo e conseguir agregar gráficos de alta qualidade. Além disso, podemos esperar a integração de tecnologias como VR e AR em experiências de jogos de azar. Esse tipo de tecnologia agora está sendo aplicado a jogos para celular, trazendo uma dimensão totalmente nova.

Desde os dias de Snake até um futuro em que jogos ao vivo são a norma, o mundo do entretenimento baseado em aplicativos móveis, sem dúvida, percorreu um longo caminho. E as apostas esportivas certamente vão conseguir aproveitar o futuro desse segmento.



Empresa promove ação com cachorro abandonado no Dia Mundial do Cão

O Dia Mundial do Cão, celebrado em 26 de agosto, traz à tona pautas sobre os direitos desses animais que, muitas vezes, sofrem maus tratos e abandono. O Brasil chegou a 149,6 milhões de animais de estimação em 2021. Deste montante, os cães ocupam o topo da listagem, com uma população de 58,1 milhões de animais. O dado faz parte do Censo Pet IPB, realizado pelo IPB (Instituto Pet Brasil) e divulgado em junho. Aves (41 milhões) e felinos (27,1 milhões) ocupam a segunda e a terceira posição, respectivamente. 

Diante disso, o mercado de produtos, serviços e comércio de pets faturou R$ 51,7 bilhões em 2021, um avanço de 27%, de acordo com um balanço do Instituto Pet Brasil divulgado no final do primeiro trimestre. Em média, uma família com um cão pequeno, com até 10 Kg, gasta cerca de R$ 299,66, enquanto tutores de animais de grande porte, com mais de 25 kg, gastam cerca de R$ 533,60. 

Contudo, nem todos os animais têm o privilégio de ter um lar. Segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), cerca de 30 milhões de animais estão em situação de abandono no Brasil, sendo aproximadamente 20 milhões de cães e 10 milhões de gatos. De acordo com os dados, compartilhados pelo Portal da Alego (Assembleia Legislativa do Estado de Goiás) em grandes metrópoles, para cada cinco habitantes há um cachorro e, deste percentual, 10% estão abandonados.

Vitor Pereira, cofundador da Hyppet – aplicativo de adoção e bem-estar pet que auxilia ONGs e protetores a se conectarem com possíveis adotantes -, destaca que uma grande parcela dos cachorros que vivem em abrigos para animais acabam passando a vida toda reclusos por falta de visibilidade.

Neste panorama, a Hyppet, junto com a Havaianas, Hilton e Cafuné, se mobilizou para oferecer, no Dia Mundial do Cão, um momento especial na vida de Augusto, um cachorro que quase nunca sai do abrigo onde vive. Pereira conta que Augusto é um cão de aproximadamente quatro anos, que vive há mais de um ano em um abrigo e foi abandonado nas ruas pela sua ex-família, que se mudou e, literalmente, o deixou na rua.

“Ele [Augusto] ficou durante dez dias parado em frente à porta da casa em que morava esperando pelos antigos tutores, mas eles nunca voltaram. Augusto já estava muito magro, com os pelos todos embolados e ficando doente, quando foi resgatado e levado ao abrigo em que vive hoje. Apesar de ser jovem, ele parece ter a feição de um cão de mais de dez anos de idade, devido ao estresse e abandono que já passou em sua vida”, relata.

Pereira conta que foi pensando nisso que, no Dia Mundial do Cão, as marcas se uniram para oferecer a Augusto um momento especial em sua vida: “Ele saiu do abrigo para conhecer um pouco mais da cidade em que sempre morou, mas que nunca conheceu, realmente, por viver quase sempre em casa ou no abrigo”. 

Augusto tem “dia de rei” no Dia do Cão

Segundo o cofundador da Hyppet, logo que saiu do abrigo, Augusto foi levado à Groomer Daniel para tomar um banho e receber uma tosa que o deixasse mais jovem e confortável para o dia a dia. Logo depois, o cão foi conhecer o Hotel Canopy (da rede Hilton), totalmente pet friendly, onde pode circular pelos ambientes e conhecer outros cachorros que vivem fora do abrigo.

“No dia seguinte, Augusto foi conhecer a concept Store da  Havaianas na rua Oscar Freire,  onde teve um visão diferente da realidade em que ele vive no abrigo, podendo se conectar com as pessoas e ter acesso a um ambiente totalmente pet friendly”, informa Pereira.

Depois de visitar a Havaianas, prossegue, o cãozinho tomou sorvete e passeou no parque, onde teve a oportunidade de brincar com outros cães e se divertir antes de voltar para a realidade do abrigo.

“Augusto voltou para o abrigo muito mais animado, mas ele ainda espera por um lar para que possa fazer o que mais ama fora dos abrigos, que é comer e brincar muito. Apesar de ter voltado para o abrigo, ele se encontra disponível para adoção responsável na Hyppet”, ressalta Pereira.

Para mais informações, basta acessar: https://hyppet.com/



Mais de 28 mil candidaturas registradas no TSE devem concorrer nas eleições 2022

Quem pretendia se candidatar a um cargo público nas eleições gerais de 2022 teve até o dia 15 de agosto para se registrar no pleito deste ano. Segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até o último minuto desse dia foram registradas mais de 28,7 mil candidaturas para os cargos de deputado estadual, deputado federal, deputado distrital, governador, vice-governador, senador, suplente de senador, vice-presidente e presidente da República. Agora, o Tribunal tem até o dia 12 de setembro para julgar os registros que, por algum motivo, foram impugnados perante o órgão.

Segundo o calendário eleitoral, a partir do dia 16, quando foi autorizado o início da propaganda eleitoral, esses candidatos iniciam a corrida oficial pelos votos dos eleitores. Com exceção da propaganda eleitoral no rádio e televisão, que no primeiro turno das eleições inicia no dia 26 de agosto, os candidatos poderão utilizar mídia escrita, internet e contato direto com a população para apresentar suas propostas.

A apresentação de propostas, divulgação de ações, ou qualquer tipo de propaganda é vedada em meios oficiais de comunicação por candidatos que já ocupam cargos públicos e buscam reeleição, como é o caso de governadores e presidente da República. Candidatos ao legislativo que estão cumprindo mandato também não podem ter material divulgado pelas suas respectivas casas legislativas.

No caso de candidato a posto no Executivo, há exceção apenas para casos de notória necessidade, como calamidades públicas ou urgente ação do mandatário em relação à pandemia da Covid-19, que ainda não foi erradicada, como explica o advogado Fábio de Barros Araújo.

“Durante os três meses que antecedem as eleições, os canais de comunicação oficial, que divulgam as ações dos governos são suspensos, mas a legislação também prevê, caso haja grave e urgente necessidade pública no período alcançado pelas vedações, e se essa circunstância for reconhecida pela Justiça Eleitoral, que analisará caso a caso, a possibilidade, excepcionalmente, pelos gestores, o lançamento de campanhas publicitárias para esse fim”, diz.

Araújo dá como exemplo de possibilidade de lançamento de campanha aquelas relacionadas à mobilização da população para alguma ação de saúde, em que é necessária a adesão maciça dos cidadãos.

“Podemos destacar as campanhas de Secretaria de Estado da Saúde, não apenas relacionadas à pandemia do coronavírus, mas também de vacinação sazonal, os mutirões para a realização de exames e de aplicação de medidas de combate à proliferação ao mosquito transmissor de arboviroses, como a dengue, Chikungunya, entre outros”, explica ele, que tem experiência como secretário executivo de comunicação de governo estadual.

O advogado lembra que as regras, neste pleito, não se aplicam às prefeituras e câmaras municipais, pois as eleições atuais não escolherão vereadores e prefeitos. Para ele, as regras impostas pela lei eleitoral são importantes por garantir uma concorrência justa entre todos os candidatos sem que as proibições, no entanto, prejudiquem as informações necessárias à população.

“É essencial destacar o alcance das normas positivas no ambiente da publicidade oficial para que, ao tempo em que os gestores não se utilizem das posições que ocupam para benefícios eleitorais, não haja uma descontinuidade da disponibilização de informações de ações e serviços indispensáveis à população”, ressalta.

Justiça Eleitoral veda várias condutas a agentes públicos em ano de eleição. 

Segundo informações do TSE, são proibidas aos agentes públicos, servidores ou não, algumas condutas que possam afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos, como:

– Ceder ou usar, em benefício de candidata, candidato, partido, coligação ou federação de partidos, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta da União, dos estados, do Distrito Federal, dos municípios e territórios.

– Cessão de servidora ou servidor público – ou pessoa empregada da administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal do Poder Executivo – para comitês de campanha durante o horário de expediente normal. Até mesmo o uso de seus serviços nos comitês é vedado. A exceção só se aplica a pessoa servidora ou empregada que estiver licenciada.

– O uso de materiais ou serviços, custeados por governos ou casas legislativas, que ultrapassem as prerrogativas fixadas nos regimentos e normas dos órgãos que integram.

– Fazer ou permitir o uso promocional – em favor de candidata, candidato, partido, coligação ou federação – de distribuição gratuita de bens e serviços de caráter social custeados pelo Poder Público.

– Fazer a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da administração pública. A exceção só vale nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior.



Com crescimento do varejo, armazéns redobram cuidados para evitar acidentes

O segundo semestre de 2022 tem superado as expectativas de crescimento no comércio varejista. No Dia dos Pais, as vendas aumentaram 7% nas lojas físicas, de acordo com a Serasa Experian. E até o final do ano, outras datas comemorativas e eventos – Dia das Crianças, Black Friday, Copa do Mundo e Natal – devem impulsionar o comércio em 12%, segundo a Associação Brasileira do Varejo (ABV).

“A retomada do comércio é uma excelente notícia para a economia, mas o aumento do fluxo de cargas também demanda cuidados redobrados para evitar acidentes com empilhadeiras, especialmente nos grandes armazéns e centros de distribuição”, alerta Afonso Moreira, diretor da AHM Solution, empresa especializada no incremento da segurança e da produtividade em operações logísticas.

Ele ressalta que o crescimento dos volumes movimentados nestes galpões eleva o risco de colisões e atropelamentos, uma vez que estas estruturas de armazenagem contam com muitos “pontos cegos”, como pilha de materiais e porta-paletes, que obstruem a visão total dos operadores de empilhadeiras, por exemplo.

“Com as movimentações mais intensas é importante reforçar os sistemas preventivos nas operações logísticas”, recomenda Moreira. Além de sinalizações e equipamentos de segurança, alguns centros de distribuição estão instalando sensores de detecção de pedestres em suas empilhadeiras e nos coletes de funcionários, para evitar atropelamentos.

“Um destes sistemas, conhecido Hit-Not, funciona por meio de ondas magnéticas, que atravessam todo e qualquer tipo de ponto-cego (como paredes e pilhas de materiais) e podem identificar a presença de outro sensor”, explica o diretor da AHM. “O raio de alcance desse dispositivo de segurança varia de 13 a 30 metros. Sempre que um pedestre e uma empilhadeira, devidamente equipados, estão executando uma atividade dentro deste campo, sinais sonoros, visuais e de vibração são emitidos para ambos, mesmo sem contato visual, evitando acidentes de trabalho na movimentação de cargas”, completa.

Da NASA para a logística

O sistema Hit-Not foi desenvolvido pela Frederick Energy Products, fundada em 1995 por Larry Frederick, ex-engenheiro da NASA que trabalhou nos programas Apollo Moon e Skylab, entre outros.

Após deixar a agência especial, Frederick se dedicou ao desenvolvimento de novas tecnologias, como projetos de segurança para astronautas e para atividades de mineração. O sistema de ondas magnéticas do Hit-Not veio de um desses projetos.

A AHM Solution distribui o sistema Hit-Not no Brasil e em outros países da América Latina, como Argentina, Chile, Colômbia, Peru e México.

O sistema Hit-Not já foi implantado pela AHM Solution em grandes empresas desta região, como Alcoa, Arauco, Arcelor Mittal, Dow, Denso, GM, International Paper, Novelis, Souza Cruz, entre outras.

Mais informações em: https://www.ahmsolution.com.br/lp-prevencao-hit-not/



Especialista explica como prevenir e tratar halitose

A halitose, palavra originária do latim “Halitu” (ar expirado) e “osi” (alteração) diz respeito ao odor expirado pelos pulmões, boca e narinas, o conhecido “mau hálito”. Dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) indicam que, em média, 40% da população mundial convive com o distúrbio. No Brasil, o problema é enfrentado por 50 milhões de indivíduos, conforme dados divulgados pela ABHA (Associação Brasileira de Halitose).

Segundo a entidade, o mau hálito matinal, que faz parte do dia a dia da maior parte das pessoas, é resultado de uma alteração das condições fisiológicas. Em linhas gerais, a halitose é uma alteração do hálito que o torna desagradável, podendo – ou não – indicar uma mudança patológica. 

A ABHA também informa que a halitose pode chamar a atenção para disfunções orgânicas – os que exigem tratamento – ou fisiológicos – que podem ser resolvidos a partir de orientação), esteja acontecendo. 

Doutora Cláudia Starling, PhD em Odontologia e responsável por uma clínica que presta serviços de saúde e estética facial e bucal, explica que a principal forma para prevenir a halitose é escovar os dentes e usar fio dental todos os dias, sempre após as principais refeições e alimentar bem de forma a estimular a salivação.

“Há uma série de comportamentos que devem ser tomados para coibir o aparecimento do mau hálito, como evitar o tabagismo e beber muito líquido para combater o ressecamento das mucosas”, afirma a Doutora. “Além disso, não se deve ficar muitas horas sem se alimentar e, principalmente, consultar um dentista regularmente”, acrescenta.

Starling destaca que existem diferentes tipos de halitose: fisiológica, imaginária e aquela provocada por medicamentos. “A origem do mau hálito se deve a um conjunto de fatores, mas a halitose tem tratamento se bem diagnosticada por um cirurgião dentista qualificado na área”.

Para ficar livre do problema, é preciso fazer o tratamento de halitose, afirma a Doutora. “O tratamento para halitose depende de cada pessoa e da causa do problema. Quando a origem do hálito ruim é a saburra lingual, uma boa higiene já resolve. Se for relacionada à saliva, podemos indicar relaxamento mental para diminuir estresse, medicamentos e exercícios para cavidade oral, pois eles contribuem com o aumento da produção de saliva, sendo a saliva o detergente da boca”, conclui Doutora Starling.

Para mais informações, basta acessar: https://www.draclaudiastarling.com.br/ 



Apostilas de alfabetização são alternativa para pais e professores

Há poucos dias do primeiro turno das eleições de 2022 – que, este ano, ocorrem no dia 2 de outubro -, a “educação” não está entre os temas mais comentados pelos eleitores. Segundo uma pesquisa do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), realizada pela Timelens, somente 4% das menções às eleições na internet disseram respeito ao tópico no primeiro semestre.

De acordo com a sondagem, a maior parte do debate eleitoral on-line mencionava o STF (Superior Tribunal Federal), com 27,8%, seguido pelas urnas eletrônicas, com 11,1%. Além disso, foram verificadas mensagens de intolerância (9,4%) e fake news (7%), deixando de lado temas como saúde (2%), emprego (1,6%) e fome (0,7%). A análise considerou as referências dos cidadãos às eleições nas principais redes sociais digitais, em mecanismos de busca, websites e blogs – incluindo sites jornalísticos – na primeira metade do ano. 

Diante disso, há poucos dias a Unicef lançou a campanha #VotePelaEducação, destacando pontos fundamentais para que o Brasil avance no direito à educação, além de incentivar que a sociedade se mobilize e priorize a pauta no momento do voto. Para Thiago D’Amato Higa, educador e criador dos materiais do blog Mestre do Saber – Atividades de Alfabetização, a campanha proposta pela Unicef busca conscientizar a sociedade a respeito da importância do comprometimento de todos para com a educação.

Neste ponto, ele destaca que, para além do engajamento político, determinados recursos, como as apostilas, são um exemplo de material de apoio que pode ser utilizado no processo de alfabetização de crianças, assim como a cartilha de alfabetização ou o livro de alfabetização, a fim de melhorar a educação do país.

“As apostilas são preparadas pensando em atividades que trabalham a consciência fonológica. Pode-se preparar apostilas pensando nos diferentes níveis de escrita e nas diferentes idades que se pretende trabalhar com cada uma delas”, explica.

Higa afirma que as apostilas e outros materiais podem ser usados em diferentes momentos, tanto no processo de alfabetização durante as aulas e ou em casa, com o auxílio dos pais. “A apostila de alfabetização pode servir de apoio em sala de aula ou como material complementar para as atividades de casa, sempre planejando seu uso”.

O educador e criador dos materiais do blog Mestre do Saber também destaca que a digitalização impacta na criação e no uso das apostilas: “Hoje, é possível encontrar jogos que trabalham o conteúdo das apostilas, mas de diferentes formas. Apesar disso, é preciso considerar o quanto vale a pena deixar a criança mais tempo em frente de uma tela”. Com tantas opções de atividades para educação infantil fora do online, como leitura, jogos de tabuleiro, gincanas, entre outros, “é imprescindível que os pais e educadores insiram cada vez mais tais oficinas no dia a dia das crianças”, finaliza. 

Para mais informações, basta acessar: 

https://www.mestredosaber.com.br/alfabetizacao-infantil/



RG será descontinuado e substituído pela Carteira de Identificação Nacional

Desde o final de julho de 2022, a Nova Carteira de Identidade Nacional começou a ser emitida. O primeiro estado a ser contemplado foi o Rio Grande do Sul, seguido do Acre, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais e Paraná. A novidade causará impacto na relação dos civis com documentos de identificação, visto que o mais popular e requisitado, o Registro Geral (RG), será descontinuado, cedendo espaço para a Carteira de Identidade Nacional, já conhecida como CIN.

A decisão partiu da Presidência da República em decreto assinado em fevereiro do mesmo ano com a intenção de combater fraudes, tornando o documento único e nacional, visto que o RG permitia que uma pessoa tivesse um número de identificação em cada estado. Dessa forma, um mesmo cidadão poderia ter 27 números diferentes de carteira de identidade. Por isso, a medida propõe que o número utilizado seja o CPF, válido nacionalmente e, assim, trazendo mais praticidade para os cidadãos que terão agora um número a menos para aprender.

O documento apresenta uma série de outras novidades: um visual renovado, contando com a presença de QR Code que facilita a verificação da identidade e a inclusão de um código de padrão internacional chamado MRZ, o mesmo utilizado em passaportes, que permite a identificação de brasileiros em viagens para países com acordo bilateral com o Brasil, como, por exemplo, os do Mercosul.

A transição para a CIN acontecerá de forma gradual e sua atualização não será obrigatória por hora. Para a população com menos de 60, o RG ainda será válido pelo período de 10 anos, portanto, até 2032. Já para maiores de 60 anos a validade será por tempo indeterminado. Em relação aos estados, no decreto foi estabelecido o prazo de março de 2023 para que todos se adaptem à Nova Carteira de Identidade Nacional e comecem a emissão. 

CIN Digital

Com a pandemia, o uso de smartphones aumentou 40%, segundo pesquisa do Digital Turbine. Esse avanço fez com que serviços, anteriormente físicos, fossem utilizados diretamente nos celulares como, a título de exemplo, os bancos digitais e até mesmo os documentos. 

“Paulatinamente, os documentos digitais tornam-se uma alternativa segura, moderna e prática para com os cidadãos”, afirma Heberton Oliveira, o Product Manager do Certfy, parte da Vsoft. Utilizando esta tecnologia, o Acre foi o primeiro estado a ceder o acesso à versão digital da CIN. Assim que o cidadão retira o documento físico, já pode ter acesso ao digital.

A primeira via do documento em papel e digital é totalmente gratuita. Caso seja necessário emitir a segunda via do RG, o documento recebido será a própria Carteira de Identidade Nacional, atualizada e gratuita.



Como funciona o transporte hidroviário para a exportação de pescado?

Em 2021, o Brasil produziu 841.005 toneladas de peixes de cultivo, entre tilápia, peixes nativos e outras espécies. O dado faz parte de um balanço da PeixeBR (Associação Brasileira da Piscicultura), divulgado em fevereiro. A soma representa um avanço de 4,7% em relação ao resultado do ano precedente, quando foram produzidas 802.930 toneladas.

Segundo dados da PeixeBR e da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), o mercado de pescado movimenta cerca de R$ 8 bilhões a cada ano e conta com a participação de mais de 1 milhão de produtores.

Reinaldo Pinto dos Santos, cofundador e presidente da TWB Bahia Transportes Marítimos – com sede em Guarujá (SP), que atua nos segmentos de construção naval e transporte de passageiros (travessias litorâneas) no litoral do país -, destaca que o Brasil é o quarto maior produtor mundial de tilápia, espécie que representa 60% da produção do país. Já os peixes nativos, liderados pelo tambaqui, participam com 35% e outras espécies com 5%. 

Operação requer estudos de logística

Santos conta que é comum que surjam dúvidas com relação à exportação de pescado por meio do transporte hidroviário e a respeito das principais rotas e países importadores.

“Para quem é leigo no assunto, pode parecer que a exportação marítima se trata de um serviço que será escolhido por um exportador de acordo com a proximidade do porto ou maior afinidade por esse modal de transporte. Contudo, isso não procede, pois não é ‘você’ quem escolhe a exportação marítima, mas o modal marítimo que escolherá sua carga a ser por ele transportada”, explica Reinaldo.

Segundo o empresário, isso decorre do fato de que a operação requer estudos de logística para determinar a viabilidade de custo e operacional de todo o processo.

“Ou seja, são considerados fatores como a origem da carga na produção, o transporte interno até próximo ao local de embarque, armazenagem, estufagem – no caso de contêineres -, movimentação no porto, o transporte internacional e, se for o caso, o inland (transporte realizado internamente) no país de destino até a entrega ao cliente final”, diz ele.

Santos explica que a exportação de pescados demanda embarcações específicas, que podem variar de acordo com a quantidade de peixe exportada. Segundo TWB, na maior parte das vezes, são utilizados: navios graneleiros, petroleiros, gaseiros, frigoríficos, porta-contêineres, porta-veículos e navios para cargas vivas.

Quando questionado a respeito das perspectivas para o futuro da exportação de pescados no Brasil, o cofundador e presidente da TWB Bahia Transportes Marítimos chama a atenção para o fato que as exportações de pescados brasileiros seguem em uma crescente.

“Segundo o boletim periódico elaborado pela Embrapa e a Peixe BR, em 2021, o Brasil exportou 78% a mais que em 2020. Portanto, as perspectivas de investimento são generosas para esse mercado, que apresentou um crescimento também significativo, na ordem de 49%”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.radiocacula.com.br/reinaldo-pinto-dos-santos-da-twb-bahia-transportes-maritimos-mostra-bilhete-de-9-euros-da-alemanha/



Mineração anunciará avanços nas práticas ESG no Brasil

O planejamento e execução de ações relacionadas às boas práticas em ESG (responsabilidade ambiental, social e excelência em governança) vai ditar o futuro dos negócios e da reputação da indústria da mineração, afirma o Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM). O setor estabeleceu metas rígidas até 2030 e seu cumprimento pode ser acompanhado pela sociedade. Dois exemplos: o consumo de água e o de energia junto a fontes renováveis. As mineradoras associadas ao IBRAM adotarão meta de redução de 10% de redução do consumo de água até 2030. Já o consumo de energia junto a fontes renováveis deverá crescer de 10% a 15%.

Essas metas e planos de ação estão reunidas na ‘Agenda ESG da Mineração do Brasil’, organizada pelo IBRAM. Ela envolve 12 áreas relacionadas à atividade mineral, como segurança operacional, gestão de estruturas de rejeitos, relacionamento com comunidades, mitigação de impactos ambientais. É o projeto mais robusto voltado a ESG de um setor industrial no Brasil.

“A Agenda ESG reúne compromissos setoriais para tornar a mineração ainda mais sustentável, segura e responsável. Ela estabelece princípios, valores e ações em prol das boas práticas ESG”, diz Raul Jungmann, diretor-presidente do IBRAM.

Os avanços da Agenda ESG são mensurados com base nos dados sobre a atuação das mineradoras em relação às práticas no âmbito da governança corporativa, no relacionamento com as partes interessadas e com o meio ambiente (ESG), coletados pelo IBRAM, em parceria com a Falconi Consultoria. Os dados são compilados e debatidos pelos 12 grupos de trabalho que estruturam a Agenda ESG da Mineração desde setembro de 2019.

Os mais recentes avanços da Agenda ESG serão anunciados no próximo dia 5 de setembro, em webinar gratuito com a participação confirmada de autoridades do Ministério de Minas e Energia (MME) e de representantes das mineradoras e organizações, como Instituto Ethos, Pacto Global, Consultoria Falconi, entre outros convidados. As inscrições estã disponíveis no link https://bit.ly/BalancoESG

Programação do webinar:

Abertura

15h – Raul Jungmann (IBRAM) Importância dos temas ESG no Setor Mineral

15h10 – Wilfred Bruijn (Anglo American) Visão global da Agenda ESG

15h20 – Rodrigo Vilela (Samarco) ESG como valor

15h30 – Caio Magri (Ethos) As várias dimensões da agenda ESG para a mineração

15h40 – Camila Valverde (Pacto Global) ESG em rede como plataforma de atuação

15h50 – Dennis Gloria, Falconi Síntese do Assessment ESG no setor mineral

15h55 – Apresentação dos resultados 2021 e metas 2030 – ESG Mineração do Brasil

16h30 – Encerramento

A mediação caberá a Ana Cunha, Diretora Kinross, Conselheira do IBRAM e Coordenadora do Comitê ESG IBRAM.



Franquias de tecnologia faturam R$ 1,6 bilhões no 2º trimestre de 2022

O segmento de Comunicação, Informática e Eletrônicos, que engloba as franquias de tecnologia, apresentou um faturamento de R$ 1,6 bilhões no 2º trimestre de 2022. A receita é 14,2% maior que a registrada no mesmo período do ano passado, de acordo com o relatório de desempenho do franchising da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Já o setor de franchising como um todo faturou R$ 48,05 bilhões entre abril e junho de 2022, um crescimento na receita de 16,8% em relação a 2021. Quando observado o crescimento em relação ao 2º trimestre de 2020 – marcado pelo início da pandemia – o índice chega a 73,3%.

Os fatores que impulsionaram os resultados positivos estão associados a recuperação da economia de maneira geral, o maior fluxo de consumidores nas lojas físicas, a retomada mais disseminada de hábitos presenciais e uma demanda reprimida em áreas como alimentação e turismo, sendo que o delivery e o e-commerce mantiveram seus níveis, sem perder força.

Para Ricardo Sanches, gerente de produtos do Lukro, franquia que desenvolve softwares inteligentes, os bons resultados mostram a força e maturidade do franchising. “Muitos negócios infelizmente fecharam as portas durante a pandemia, principalmente por não terem uma gestão dos processos da empresa, além de não conseguirem se adaptar à nova realidade daquele momento, que exigia que os negócios estivessem digitalizados e online. Em contrapartida, as redes de franquias geralmente possuem uma plataforma de gerenciamento que permite administrar as finanças, o estoque, as compras, a parte fiscal e as rotinas de vendas. Ter um software de ERP na empresa é fundamental para ter todos os processos integrados e organizados”, explicou Ricardo.

O ERP, que significa Sistema de Gestão Empresarial, é um software que permite aos empresários e franqueados gerenciarem todas as áreas da empresa em uma plataforma online. Um dos objetivos da ferramenta é a automatização dos processos de cada departamento, o que possibilita sincronizar as informações em tempo real, evitando duplicidade de tarefas e retrabalho e gerando aumento da produtividade, compartilhamento de dados, entre outros.

“Ao digitalizar o negócio, a empresa consegue otimizar as tarefas e reduzir custos, uma vez que a gestão se torna muito mais eficiente. Com um software de gestão o empresário consegue agilizar a rotina administrativa; ter o controle completo de estoque; gerenciar os pedidos e vendas; emitir relatórios de desempenho, etc. Essa é uma das estratégias utilizada pelas franquias para manter o negócio 100% profissional e resiliente diante dos desafios”, concluiu o gerente do Lukro



Campanha convida sociedade a refletir sobre a importância da inclusão social

De 21 a 28 de agosto, acontece uma grande mobilização em prol das pessoas com deficiência intelectual e múltipla no Brasil. Desde 1963, a Federação Nacional das APAES (Fenapaes), em parceria com as Federações Estaduais e APAES de todo o país, realiza a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla. Em 2022, o tema é “Superar barreiras para garantir inclusão”. A iniciativa, inclusive, já faz parte do calendário nacional, por meio da Lei nº 13.585/2017.

O tema abordado nesse ano, enfatiza a importância de toda a população participar da luta pela eliminação dos obstáculos impostos às pessoas com deficiência que parecem intransponíveis, e cuja superação garante a plena inclusão destas na sociedade.

“A referida semana tem por propósito chamar a atenção dos brasileiros para que, apesar dos direitos e avanços conquistados por meio de legislações e políticas públicas, as pessoas com deficiência ainda sofrem resistências, mesmo o artigo 4º da Lei Brasileira de Inclusão, a LBI, afirmando que toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação”, explica Vera Lucia Ferreira, presidente da Federação das APAES do Estado de São Paulo (FEAPAES-SP).

Ainda de acordo com a presidente da FEAPAES-SP, é necessário que as pessoas com deficiência tenham acesso a políticas públicas, de fato, em suas vidas. “Precisamos que as políticas públicas voltadas a inclusão social da pessoa com deficiência saiam do papel. Que a Lei Brasileira da Inclusão seja respeita. De nada adianta ter leis de defesas e garantias, se as mesmas não são respeitas e colocadas em prática”, alerta Vera.

Mais informações sobre a campanha e sobre os obstáculos impostos às pessoas com deficiências podem ser consultadas no site: www.apaebrasil.org.br 

 



Comunicação mais eficiente é observada com a implementação do PABX em Nuvem

Com a rápida mudança de hábito dos consumidores do mundo moderno, empresas voltadas para o ramo de tecnologia das comunicações têm buscado alternativas no sentido de tornar cada vez mais fluida e saudável a relação entre corporações e seus clientes por meio da telefonia.

O sistema de PABX em Nuvem, também conhecido como PABX Cloud, é um dos reflexos dessa necessidade da nova vida moderna. A ferramenta, considerada o “irmão mais novo” dos primeiros sistemas de PABX analógico, apresenta características relacionadas à níveis de eficácia e economia que versões anteriores não demonstram devido a custos altos de manutenção e robusta aparelhagem associada às antigas instalações.

De acordo com Victor Uemura, gerente nacional da Conectel Telecom Multioperadora, “o PABX em nuvem torna todo o processo de instalação mais simples, reduzindo custos sobre implementação e operacionais”. Ainda de acordo, com Uemura, “As ligações realizadas pelo PABX Cloud são mais baratas, e podem chegar até 70% com relacão àquelas feitas pelo sistema analógico.” A fluidez e a qualidade das ligações também apresentam maior otimização, por ser a internet o principal veículo de intermediação entre chamadas. “A qualidade de voz é superior à realizada pela telefonia tradicional analógica, já que sofre muito menos interferências”, acrescenta.

Para maiores informações, é possível acessar o portal www.conecteltelecom.com.br



Vale a pena construir o imóvel com uma construtora?

Após comprar um terreno, o primeiro passo para construir um imóvel é decidir se irá contratar uma construtora ou se fará a obra direto com um pedreiro, gerenciando por conta própria todo o processo de construção. Essa decisão irá determinar a economia, o tempo e os riscos de toda a jornada da obra.

Para esclarecer o assunto, o engenheiro Paulo Chueira, diretor da franquia de construtora JMCHUEIRE, explica as principais razões para contratar uma construtora para construir um imóvel, independentemente do tamanho da obra.

1. A construtora tem maior poder de compra do que um proprietário

A empresa constrói diversas casas em um ano e por isso desenvolvem um relacionamento mais próximo com os fornecedores de materiais, utensílios, móveis, além de conseguirem melhores descontos por comprarem em grande quantidade.

O proprietário adquire apenas os materiais necessários para o seu projeto, o que fará com que o custo provavelmente seja maior pelos mesmos itens.

2. Construir uma casa leva tempo

Gerenciar uma obra é uma tarefa árdua e difícil de encaixar nas “horas de folga”. É preciso planejar, agendar, monitorar, pesquisar, contratar, supervisionar, entre outras necessidades. A probabilidade do proprietário de ter que tirar tempo do trabalho, da família e de outros aspectos da vida é bastante alta. O tempo longe do trabalho significa perda de renda ou perda de oportunidades para outros negócios – o que aumenta o custo do projeto.

Ao realizar o processo com uma construtora, todo o acompanhamento e imprevistos são administrados pela empresa, não gastando o tempo do proprietário.

3. A construtora tem o conhecimento e a experiência

Construtoras sabem tudo o que está envolvido no projeto de uma obra, desde a obtenção de licenças até realizar a construção conforme o planejado, sabem lidar com problemas de mudança de clima, atrasos e outros obstáculos, não deixando a obra parada.

Ao fazer uma construção diretamente com um pedreiro, pode haver desperdício de materiais, compras equivocadas, erros na edificação, atrasos, entre outras circunstâncias inesperadas que elevam os custos do projeto.

4. A construtora tem um processo simplificado

Construir uma casa, principalmente se for o primeiro projeto, pode ser um processo muito estressante. Para simplificar todas as etapas, as construtoras possuem um cronograma completo de toda a obra descrevendo o que será feito e em quanto tempo será feito. Além disso, muitas empresas já migraram para plataformas digitais, permitindo ao proprietário acessar em tempo real o status da obra.

“Em um primeiro momento, escolher fazer tudo por conta própria parece a decisão mais atrativa, muitas pessoas pensam que vão economizar muito, mas não levam em conta todas as dificuldades, riscos e tempo que será necessário dedicar diariamente ao processo de construção. Uma construtora é especialista em todas as etapas de uma edificação, ela sabe lidar com contratempos, conhece os melhores locais para adquirir materiais, detém mão de obra especializada, entre outros benefícios. O que a pessoa acha que vai economizar, infelizmente pode ir por água abaixo devido a erros, atrasos, processos malfeitos, entre outras situações. O ditado “o barato sai caro” nunca fez tanto sentido como nessa situação”, concluiu o engenheiro.



MIT: pesquisa revela aumento de 6% em produtividade em empresas Data-Driven

Utilizar a intuição e instintos pode trazer algum valor na tomada de decisões dentro de um negócio, porém, sem o auxílio dos dados, essa prática se torna muito arriscada. Quando não há uma abordagem voltada para o tratamento e gestão de dados, a possibilidade de errar ou sofrer prejuízos dispara.
 
Nesse contexto surge o termo Data Driven Decision-Making (DDD), que significa tomar decisões baseadas em dados. Assumir uma visão Data Driven permite ao gestor utilizar as ferramentas corretas para processar, quantificar e compreender os resultados de suas ações.
 
Essa é uma tendência ligada diretamente à alta adesão de sistemas de gestão para negócios, como o Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP), Gestão de Cadeia de Suprimentos (SCM) e Gestão de Relacionamento com o Cliente (CRM). Para o professor Erik Brynjolfsson do Massachusetts Institute of Technology (MIT), essas ferramentas têm cada vez mais capacidade analítica, que mais tarde deve ser aprofundada e sistematizada por uma solução de Business Intelligence (BI) que, por sua vez, possibilita uma maior gama de ferramentas de análise de dados.
 
Buscando entender o real impacto das decisões baseadas em dados, o professor Erik realizou uma pesquisa com 179 grandes empresas listadas na Bolsa de Valores. Usando dados detalhados de pesquisas sobre as práticas de negócio e investimentos no setor de TI, o estudo concluiu que empresas que tomam decisões baseadas em dados têm um ganho de performance, com uma produtividade entre 5% e 6% superior a organizações semelhantes, mas que não são DDD.
 
Para Marconi Medeiros, CEO da beAnalytic (Consultoria e Outsourcing em Business Intelligence e Engenharia de Dados), “organizações que conseguem virar a chave e se tornar Data Driven Decision-Making acabam por sair na frente dos seus concorrentes, e, além de obter ganhos em performance, aumentam também a capacidade da organização de perceber oportunidades e reduzir desperdícios”.
 
Dentro de sua pesquisa, Erik Brynjolfsson propõe ainda que o DDD está ligado à um maior valor de mercado e há evidências que também está associado à métricas de lucratividade (ROE, utilização de ativos). Segundo o professor, o papel dos dados na performance de uma empresa se deve em grande parte pela habilidade da mesma em coletar e processar informações.
 
Um exemplo é a ALE Combustíveis, que com o auxílio das soluções de BI desenvolvidas pela beAnalytic, conseguiu reduzir até 190h mensais de trabalho. Segundo Marconi, a empresa distribuidora de combustíveis “utiliza a solução para classificar e analisar seus clientes, de forma a gerar inteligência para seu time comercial”.
 



Entidades realizam Dia de Campo em piscicultura do Brasil

Para promover o reencontro da cadeia produtiva da piscicultura, entidades de Rondônia realizaram nesta sexta-feira, 19 de agosto, o Dia de Campo em Piscicultura no país. O evento foi na fazenda Agrofish Nova Aurora, uma das maiores do segmento no estado. Foi um dia inteiro de palestras, apresentação de novas tecnologias e muita interação. Ao menos 1300 pessoas, entre piscicultores, técnicos e estudantes, participaram.

O mega Dia de Campo foi realizado através de uma parceria entre a Associação dos Criadores de Peixes de Rondônia – Acripar, o Sebrae e o proprietário da fazenda, piscicultor Edson Sápiras. Também contou com o apoio do Governo de Rondônia, através da Seagri e Emater, assim como da cooperativa Credisis/Crediari. Empresas de implementos do agro e da aquicultura também estiveram presentes com estandes.

Entre as palestrantes do evento, destaque para a participação das pesquisadoras da Embrapa Pesca e Aquicultura, Marcela Mataveli e Danielle de Bem Luz. Elas apresentaram detalhes do Projeto Mais Amazônia que promove a transferência de tecnologia e inovação na cadeia de peixes nativos, em especial o Tambaqui. Os demais palestrantes falaram sobre a nutrição e também sobre o programa “peixe saldável” coordenado pela Emater Rondônia.

O governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, esteve no evento e fez a assinatura da nova Lei que rege o segmento da aquicultura no estado. A nova legislação estabelece regras claras para a criação de peixes nativos e peixes exóticos. Para o presidente da Acripar, Francisco Hidalgo Farina, esse Dia de Campo entra para a história da piscicultura rondoniense por realizar a integração de toda a cadeia produtiva local.

“Acredito que cumprimos o nosso papel. Tivemos aqui representantes do setor produtivo, das indústrias, do comércio, do associativismo, do cooperativismo, entidades governamentais, terceiro setor, ou seja, foi um movimento plural. Tenho certeza que, aqueles que participaram, daqui há alguns anos, vão se lembrar e vão se orgulhar de tudo aquilo que estamos construindo”, explicou o Presidente da Comissão Nacional de Aquicultura (CNA), da Associação de Criadores de Peixes do Estado de Rondônia (ACRIPAR) e da Associação Brasileira de Criadores de Tambaqui (ABRATAM) Francisco Hidalgo Farina.

Após as palestras foi servido um almoço a base de Tambaqui. Ao menos 400 bandas do peixe foram assadas pela equipe da Agrofish Nova Aurora e distribuídas aos participantes. “Fiquei muito feliz com o resultado desse Dia de Campo, de receber os amigos, as autoridades que estiveram presentes, enfim, de ver como as pessoas estão interessadas na piscicultura”, explicou Edson Sápiras, anfitrião do evento.

Presente ao evento, o diretor técnico e superintendente do Sebrae, Samuel de Almeida, explicou que a piscicultura de Rondônia vive um novo ciclo, buscando a internacionalização e novos mercados para a proteína. “Essa é uma estratégia ampla, que envolve várias frentes, com o Ministério da Agricultura, Ministério do Desenvolvimento Regional, Apex Brasil, dentre outras. Esse Dia de Campo mostrou a força dessa atividade em Rondônia”, argumenta.

No dia 1º de setembro deste ano, a parceria Sebrae e Acripar também vai realizar o Festival do Tambaqui na cidade de Foz do Iguaçu, durante o International Fish Congress, IFC. Serão assadas 300 bandas do pescado para a degustação dos participantes. O objetivo é promover o peixe nativo entre os formadores de opinião, produtores daquela região e demais participantes do evento.

 



Profissão ator: atriz fala sobre o trabalho e dá dicas de como e onde começar

Téspis, de Icária, foi o primeiro ator que desempenhou vários papéis, simultaneamente, em suas peças, segundo fontes da Grécia Antiga, em especial, Aristóteles. Com o passar dos séculos, o teatro passou por muitas transformações e os atores ganharam outros meios para trabalharem com a arte. Em 1895 surgiu o cinema. A primeira telenovela no Brasil foi exibida na TV Tupi de São Paulo em 1951 e o streaming atual de filmes, como é conhecida hoje, começou a operar nos Estados Unidos em 2007, chegando no Brasil em 2011.

Ainda que a arte de atuar exista há séculos, no Brasil passou a ser profissão regulamentada em 1978, o que exige que a pessoa interessada busque formação em um curso de nível técnico ou superior e obtenha um registro na Delegacia Regional do Trabalho (DRT).  Com ele, é possível exercer a função em programas de TV, filmes no cinema ou peças de teatro. Os atores amadores, que não possuem registro, podem trabalhar apenas como figurantes ou personagens sem fala nestas produções, segundo dados do SEBRAE.

De acordo com a atriz e apresentadora Mariana Queiroz, formada pela Casa das Artes de Laranjeiras (CAL) e que soma no currículo participações em novelas da Globo e da Record, bem como experiência no teatro e em longa-metragem, para se um ator é preciso muito estudo  e dedicação. ”O ideal é buscar escolas profissionalizantes, faculdades, cursos reconhecidos, que deem uma base para interpretação. Este é sem dúvida o melhor caminho para quem busca entrar na área de forma profissional”, afirma.

Porém, a atriz ressalta que para seguir na profissão o diploma e o registro profissional não são suficientes. “Muitas pessoas acreditam que a profissão é só glamur, mas é preciso ter muita persistência, ler muito, amar  o que faz, porque o caminho apresenta muitos desafios”, frisa Mariana, que dá 8 dicas para quem busca se preparar para a carreira:

  • Idade: Não existe idade certa pra ser ator e atriz porque existem papeis para todas as idades. A pessoa pode começar a galgar trabalhos como ator a qualquer momento;
  • Pouca Experiência: testes para comerciais podem ser uma opção para quem não tem experiência ou tem pouca. Mas para trabalhos em TV, são raras as oportunidades;
  • Olheiros: aquela pessoa que descobre artistas em potencial até existe, mas quem quer se tornar ator não deve contar com esse caminho, pois não é muito certo. As chances podem até aumentar para quem é blogueiro famoso, modelo, um ex-BBB, ainda assim, é preciso estudar muito;
  • Os testes: são por meio de agências. É preciso cadastrar o material, o portfólio, fotos, currículo, monólogos, vídeos de interpretação,  para passar a receber convites para os testes;
  • Peças de teatro, novela e cinema: é preciso estudar muito. Ter um bom network também é importante. Além disso, cursos técnicos e de formação, ou por meio de peças de teatro amadoras, que é uma maneira para começar a ter contato com a arte, são caminhos para chegar aos trabalhos. Assim, os convites para testes também podem começar a surgir, bem como a oportunidade de enviar o material de trabalho para pessoas importantes do meio, que podem se interessar pelo artista para projetos futuros;
  • Características: não existem características especificas para se tornar ator, e sim, comprometimento, estudo e muita dedicação, persistência e querer sempre aprender mais para se tornar um profissional de excelência. Muitas vezes os atores precisam saber outros idiomas, outras artes que possam complementar a carreira, assim como a dança e o canto;
  • Responsabilidades: Ser culto. É necessário ler bastante. O ator é um profissional da comunicação e é preciso saber falar sobre vários assuntos, pois ele também é um formador de opinião que, por meio da sua arte, do seu trabalho, traz muitas reflexões para quem o assiste, o acompanha. A profissão de ator não serve apenas para entreter, mas também é capaz de provocar reflexões na sociedade, com pautas necessárias, através de  trabalhos mais profundos;
  • Vocação: o teste vocacional para ser ator é a pessoa começar a fazer arte. São tantos obstáculos que a própria profissão seleciona quem vai ter vocação para continuar ou não. Como disse Fernanda Montenegro para quem quer ser ator: “Desista. Porém, se não conseguir ficar longe da arte, se sentir que está para  morrer porque não está fazendo isso, se adoecer, se ficar em tal desassossego que não tem nem como dormir, aí volte, mas se não passar por esse distanciamento e pela necessidade dessas tábuas, não é do ramo! Não é do ramo!”;
  • Cursos: o ideal é escolher cursos renomados com bons professores, de duração mediana, no mínimo. Cursos rápidos não são indicados para quem quer ser ator profissional. Diversas cidades do Brasil oferecem formação para atores em escolas particulares de artes, bem como curso de Artes Cênicas disponível em faculdades e universidades.



Pés diabéticos: cuidados previnem infecções e feridas

Os pés traduzem muito de como está a saúde de forma geral. Muitas vezes, dores e incômodos nos pés podem estar relacionados a problemas em outras partes do corpo. É o caso da diabetes, por exemplo. Quando não controlada, a glicemia alterada no organismo pode causar uma série de complicações.

Malu Nascimento Pinheiro, coordenadora técnica da Doctor Feet, rede de franquias especializada em serviços de podologia e manicure, fala mais sobre o assunto. “Os chamados pés diabéticos, que acometem pessoas que possuem diabetes não controlada, costumam apresentar infecções por conta de problemas de circulação nos membros inferiores. Com a falta de circulação, podem ocorrer feridas, já que a pessoa tem pouca sensibilidade nessas partes do corpo, principalmente nas extremidades”, afirma. A profissional explica que ao se machucar, por exemplo, a pessoa pode não sentir dor, e assim o local acaba passando por um processo inflamatório ou infeccioso. 

A neuropatia periférica, nome técnico para isso, causa diversas alterações, como o surgimento de feridas que não cicatrizam, deformidades e traumatismos podem ocorrer em situações simples, como um micro trauma ao bater o pé e não sentir, por não ter sensibilidade na região, com o uso de calçados muito apertados também, e até em casos de maior complicação, quando pode ser necessária a amputação dos membros inferiores. 

Para evitar todo e qualquer problema na saúde dos pés diabéticos, Malu reforça a importância dos tratamentos preventivos e da conscientização da pessoa e de toda a família, incluindo cuidadores. “A visita frequente ao podólogo é fundamental para a prevenção e para manter os pés diabéticos bem cuidados e sem riscos à saúde do paciente. Durante o nosso atendimento, o cliente pode passar com profissionais especialistas em pés diabéticos, que irão verificar se há sinais como fissura, micose, frieira e alterações dermatológicas e vasculares, e assim irá orientar o melhor tratamento ou encaminhar para uma especialidade médica”, afirma a coordenadora técnica da Doctor Feet.

O tratamento de podologia quente, por exemplo, é muito indicado e consiste na redução de calosidades, corte técnico de unhas, evitando que elas encravem, além da retirada do excesso de pele que fica no canto das unhas. Além disso, a temperatura do tratamento não interfere na saúde do cliente diabético, e há a aplicação de um creme especialmente desenvolvido para higienização e emoliência. Todos esses produtos são aquecidos previamente em equipamentos especiais, proporcionando conforto durante o procedimento. 

Outro tratamento bastante indicado para os pés diabéticos é a argiloterapia, que ajuda na cicatrização de fissuras, hidratação e renovação celular. O uso da argila traz alívio imediato pelo alto poder relaxante e hidratante, e aliada ao óleo essencial de palmarosa, acelera a cicatrização e regeneração celular. 

O cliente pode fazer também a parafina fria, reflexologia ou tratamento de laser. Para saber o procedimento mais indicado, basta ir a uma das unidades da rede.



Gartner: software de RPA deve alcançar US $2.9 bi em 2022

Em relatório recém-divulgado, o grupo Gartner apontou que a receita de Software de RPA deve alcançar US $2.9 bilhões em 2022 em uma escala global. Este número representa um aumento de 19.5% em relação ao ano de 2021.

Para 2023, o mercado de software de RPA também deve manter a tendência de crescimento, com sua receita chegando a US $3.35 bilhões, um aumento de 17.5% em relação ao ano de 2022. 

O relatório também indica que o aumento da receita é impulsionado pela tendência de fornecedores de RPA de integrarem tecnologias que permitam hiperautomação a seus portfólios de serviços. De acordo com o Gartner, Hiperautomação é o conjunto de tecnologias integradas de otimização de processos, como RPA, Inteligência Artificial, Chatbots, Machine Learning, entre outras.

“Fornecedores competitivos de RPA estão empurrando para além de uma oferta tradicional focada em uma única tecnologia… Isto permite que eles ofereçam, ou melhor, os torna aptos a oferecer, uma plataforma tecnológica abrangente de capacitação de hiperautomação”, disse Varsha Mehta, especialista sênior em pesquisa de mercado do Gartner. 

“O cenário para negócios de TI é muito promissor. PMEs estão agora buscando otimizar seus processos através de tecnologias de hiperautomação, abrindo espaço para que negócios de TI diversifiquem seus portfólios e aumentem suas receitas exponencialmente”, afirma Thiago Carlucci, Head de Marketing da ElectroNeek, empresa de software RPA.



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