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Tudo o que você precisa saber antes de trocar de carro em 2023

Um novo ano chegou e com ele vem a vontade de trocar de carro. Para isso, é importante não só ficar de olho na tabela Fipe, como também se atentar a diversos detalhes que fazem toda a diferença para uma boa compra.

Então, se você quer trocar de carro, nós vamos te ajudar! Fizemos uma lista com diversos fatores que você deve considerar antes de concretizar a troca do seu atual veículo por um novo carro, confira abaixo.

Verifique se o veículo possui débitos

O primeiro passo é verificar se o veículo possui débitos. Para isso, peça o “Nada Consta” do veículo no site do Detran do seu estado. Esse documento aponta se o carro possui multas e outros débitos.

Outra dica é acessar o site do Bradesco e checar se o veículo possui débitos em impostos como o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). Isso é importante para garantir que você não está assumindo dívidas do antigo dono do carro.

Faça uma cotação do seguro do veículo
Para não ter surpresas com o preço, faça uma cotação do seguro do veículo antes de finalizar a troca. Assim, você pode ter uma noção da diferença de valores com a troca de carro.

Você pode fazer a simulação na seguradora do seu atual veículo e também realizar outras cotações com outras seguradoras. Dessa maneira, você amplia suas possibilidades, podendo encontrar o melhor valor para assegurar o novo veículo com o melhor custo-benefício.

Estime os custos com a manutenção mensal do carro
Um carro gera um custo mensal para mantê-lo rodando diariamente. Assim, na hora de trocar de carro, é preciso avaliar os custos mensais de seu novo veículo. A manutenção do carro pode encarecer bastante, dependendo do modelo e do ano de fabricação do automóvel; por isso, é essencial ficar de olho!

Então, a dica é pesquisar por modelos de veículos com custos mensais comparados ao do seu carro atual. Com isso, você não sentirá tanta diferença no seu orçamento ao trocar de carro.

Faça uma avaliação prévia de valores de manutenção e gastos com combustíveis dos modelos de carro que mais lhe interessem. A partir disso, dê preferência a modelos que se encaixem no seu orçamento.

Faça uma vistoria com um mecânico de sua confiança
Outra dica muito importante para garantir uma boa compra é fazer uma vistoria no novo veículo antes de finalizar a compra. O melhor a se fazer é procurar um mecânico da sua confiança e pedir para que ele faça uma vistoria cautelar no veículo.

Dessa maneira, você pode saber as condições reais do carro e estimar o valor com a manutenção inicial. Isso pode ser uma forma de ter uma venda ainda mais vantajosa, já que você pode negociar com o dono do carro um desconto no pagamento por conta das manutenções iniciais.

Analise o custo-benefício da compra
Por fim, uma dica importantíssima é avaliar o custo-benefício da compra. Isso inclui avaliar todos os pontos citados acima. Primeiro, veja se os veículos estão com preço compatíveis com os valores da tabela Fipe.

Segundo, verifique as condições reais do veículo para entender se o carro realmente está em boas condições de uso. Terceiro, verifique os custos iniciais do veículo após a compra com débitos anteriores e necessidades de manutenção.

A melhor maneira de garantir uma boa compra é analisar o custo-benefício. Antes de trocar de carro, avalie os principais pontos para entender se a compra realmente vale a pena ou se é melhor buscar outras opções no mercado.

Com as nossas dicas, você pode trocar de carro com tranquilidade em 2023. Pesquise com bastante calma, avalie todos os detalhes e tenha paciência para fazer a melhor escolha.



Volta do carnaval deve injetar mais de R$ 8 bi na economia

O carnaval é uma das tradições brasileiras que vem sendo retomadas com força após três anos de paralisações provocadas pela pandemia da Covid-19. Os cinco dias de desfiles de blocos de rua e escolas de samba, que podem chegar a sete em cidades como Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ) e Olinda (PE), acabam movimentando ainda mais a economia brasileira. 

Uma estimativa divulgada em janeiro pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que o carnaval de 2023 deve gerar uma receita de R$ 8,18 bilhões, um volume 26,9% maior que em 2022, mas ainda 3,3% abaixo do total de 2020 (última festa antes da pandemia). A própria CNC considera o período carnavalesco como o “Natal do turismo”, devido à sua importância econômica.

Nas cidades onde o carnaval é mais forte e atrai muitos turistas, sobretudo estrangeiros, as previsões das prefeituras locais são ainda mais otimistas. Em Salvador, são esperados mais de 800 mil visitantes e cerca de R$ 1,8 bilhão em receitas. Em Pernambuco, as vizinhas Recife e Olinda aguardam por mais de 4 milhões de visitantes durante a festa. E no Rio, que tem o carnaval mais conhecido em todo o mundo, a movimentação econômica esperada deve chegar a R$ 4,5 bilhões, de 12,5% a mais do que em 2020.  

O turismo e seus serviços correlatos é justamente um dos setores mais beneficiados pela movimentação carnavalesca, por conta das demandas dos que se deslocam para outras cidades ou estados, seja para curtir a festa ou mesmo para fugir dela e descansar, principalmente em cidades do interior ou mesmo em capitais que não têm grandes eventos de carnaval, como Maceió (AL) e Aracaju (SE). 

“Com o carnaval, se mexe uma cadeia gigantesca, como nos setores de fantasias, de hotelaria, bares e restaurantes, de transportes como táxi e carros por aplicativo. É tanto que as empresas de transporte intermunicipal colocam ônibus extra para as cidades, como também o transporte aéreo é movimentado, levando turistas de um estado para outro e trazendo os turistas do exterior. Isso movimenta bastante e traz recursos de um local para outro”, avalia o economista Josenito Oliveira, professor do curso de Administração da Universidade Tiradentes (Unit Sergipe).

Para o professor, o impacto do carnaval para a economia é mais positivo, até mesmo para setores que tradicionalmente não funcionam nos dias da festa, devido aos feriados e pontos facultativos decretados em praticamente todo o país. O setor de comércio é indiretamente impactado, por causa das pessoas que antecipam as compras e se preparam com antecedência para o feriadão. 

“Antes do carnaval, é lá no comércio tradicional onde as pessoas vão fazer as suas compras de fantasias, de adereços, material para confeccionar fantasia. É lógico que o comércio tradicional, por conta desse fechamento de uns três ou quatro dias, muitos empresários se sentem prejudicados, não em sua maioria. Mas isso é uma dinâmica da economia”, pondera Josenito. 

Retomada 

A perspectiva de retomada dos eventos, após o fim das restrições motivadas pela pandemia, já vinha se desenhando desde meados de 2022, quando a vacinação contra a Covid-19 avançou e estabilizou a incidência de mortes e contaminações na grande maioria das cidades, o que permitiu a volta de eventos de massa como o Réveillon, a Oktoberfest de Blumenau (SC), o Rock in Rio, e prévias carnavalescas como o Carnatal (RN), o Fortal (CE) e o Pré-Caju (SE), entre muitos outros. 

Josenito vê uma perspectiva muito positiva para a retomada das festas e eventos de entretenimento neste ano, visto que este setor eventos foi o primeiro a ser paralisado e o último a retornar. “Muitas festas já aconteceram neste ano, e as pessoas estavam sedentas por isto. Isso foi muito bom para toda a cadeia de eventos e também para a sociedade de modo geral, que volta a ter acesso aos grandes eventos, que movem vários setores e emprega muita gente. Isto mexe com a economia e a economia vive de consumo. Se não tem consumo, tudo fica paralisado, e a cadeia de eventos estimula bastante esse consumo, o que é muito bom para a nossa economia”, concluiu.



A FUNDAÇÃO CULTURAL LATIN GRAMMY® ANUNCIA OS GANHADORES DE SEU PROGRAMA DE SUBVENÇÕES DE PESQUISA E PRESERVAÇÃO

A Fundação CulturalLatin GRAMMY® anunciou os vencedores de seu programa de Subvenções para Pesquisa e Preservação. Esse programa oferece bolsas para instituições de música, organizações sem fins lucrativos, musicólogos e pesquisadores ao redor do mundo que estão valorizando e preservando o patrimônio musical latino. Este ano, um grupo eclético de instituições e estudiosos receberá esse apoio. Os quatro subsídios, com um valor máximo de US$5 mil cada um, apoiam diversas iniciativas: as Subvenções de Preservação financiam o arquivamento e preservação da música latina e seus costumes únicos, enquanto as Subvenções de Pesquisa apoiam projetos que enfatizam a pesquisa histórica e antropológica, além de documentar as tradições e o folclore latino.

“Pelo oitavo ano consecutivo, temos o prazer e o privilégio de conceder das Subvenções de Pesquisa e Preservação aos meritórios criadores de música latina”, disse Raquel “Rocky” Egusquiza, diretora executiva da Fundação Cultural Latin GRAMMY. “Temos o prazer de celebrar os homenageados deste ano e seus respectivos projetos que procuram manter o legado da música latina através de seus esforços criativos e inovadores, inspirando e educando as futuras gerações de criadores.”

Ganhadores das Subvenções de Preservação:

  • Andrew Skinner, Clayton, GA, Estados Unidos, e Daniel Zanessi, Mendoza, Argentina – O objetivo do projeto Preservação e Distribuição da Coleção Studio Zanessi (Rescate y Difusión de la Colección del Estudio Zanessi) é digitalizar, promover e distribuir gravações inéditas de inestimável significado cultural e histórico para o interior da Argentina, arquivadas em uma fita de um quarto de polegada no histórico estúdio de música de Mendoza, Estúdios Zanessi. Essa coleção foi declarada de interesse nacional pela Província de Mendoza, e como a fita tem quase 50 anos de idade, ela precisa urgentemente ser preservada. Os músicos, de toda a Argentina ocidental, que gravaram na Zanessi, foram fundamentais para moldar o som da música popular argentina contemporânea. Muitos desses músicos fizeram parte do Movimento Nuevo Cancionero, um movimento artístico-social fundado em Mendoza, em 1963, que buscava representar as vidas e experiências dos argentinos do dia-a-dia, promover o panamericanismo e driblar as regras da música folclórica tradicional. O movimento, com a voz de Mercedes Sosa, a poesia de Armando Tejada Gómez, as melodias de Oscar Matus e as composições do violonista virtuoso Tito Francia, inspirou e se associou com outros movimentos tipo “Nova Canção” em toda a América Latina. O projeto de digitalização da coleção Zanessi é uma colaboração entre Andrew Skinner, engenheiro-mestre e pesquisador do Nuevo Cancionero com a Universidade de Cuyo, e Daniel Zanessi, proprietário dos estúdios Zanessi, que ajudou a gravar muitas das sessões que a equipe está agora trabalhando para digitalizar. Eles trabalharão com os músicos ou seus descendentes para publicar a música ao lado de fotos e histórias relacionadas.
  • Gustavo Ahualli, Latin American Music Center, The Catholic University of America – Durante muitos anos, o Latin American Music Center (LAMC) da The Catholic University of America sofreu com a falta de recursos para dedicar o tempo e a atenção adequados ao processo de catalogação e manutenção de sua biblioteca especializada de partituras, livros e gravações latino-americanas. O LAMC respondeu a essa questão desenvolvendo um projeto multifásico focado no processo de catalogação e digitalização da coleção completa, preservando ao mesmo tempo seus materiais frágeis. Um dos principais objetivos do LAMC é continuar a criar oportunidades para a ampla disseminação da música e cultura latino-americanas através dos recursos e atividades multifacetadas do Centro, que incluem numerosas colaborações institucionais, intercâmbios culturais e apresentações musicais de classe mundial. A catalogação completa desta coleção única é fundamental para que o LAMC avance com seu plano de digitalização e preservação dos materiais do Centro, enquanto torna este importante tesouro musical disponível para os estudantes e professores e para a comunidade mundial de músicos, pesquisadores e artistas. Em 2021, uma Bolsa para Preservação da Fundação Cultural Latin GRAMMY apoiou o lançamento da Fase 1 do projeto de arquivamento e preservação do LAMC.

Ganhadores das Subvenções de Pesquisa:

  • Gabriela Gómez Estévez, Louisiana State University –“Dicotomía: Contextualizando as Obras Sinfônicas de Margarita Luna García” é um projeto que analisa a vida da compositora e pedagoga dominicana Margarita Luna García, que foi uma das figuras mais notáveis da música de vanguarda na República Dominicana no século XX. Suas obras sintetizam material musical vernacular e técnicas modernistas. Este estudo tem como objetivo produzir material audiovisual e das apresentações da artista para melhorar o acessoàsua música e promover seu estudo e suas performances. A falta de disponibilidade de materiais publicados restringe a execução das obras sinfônicas de Luna. Este projeto é parcialmente financiado pelo Instituto Dominicano de Estudos da Universidade da Cidade de Nova York através de seu programa de bolsas para pesquisa no valor de US$10 mil, que cobre dois terços do total de US$15 mil necessários para o projeto.
  • Dr. Sang Woo Kang, Seul, Coréia do Sul O empréstimo musical é um aspecto abrangente da criação musical em todos os gêneros e períodos. Os musicólogos utilizam vários termos para descrever os usos dos compositores das obras existentes, incluindo empréstimo, auto-empréstimo, imitação transformadora, citação, modelagem, emulação, decomposição, influência e endividamento. O objetivo do projeto “Apropriação e Multiculturalismo da Influência Latina na Música Americana Primitiva” será mostrar a influência latino-americana na música americana primitiva através de textos explicativos e gravações, ao mesmo tempo em que destacará o compositor Louis M. Gottschalk, um dos pais fundadores da música clássica nos Estados Unidos, e suas influências e o uso de músicas folclóricas e dos compositores latinos que o inspiraram. Este projeto fornecerá uma base para a discografia e recursos didáticos para aqueles interessados no estudo de diversas influências na música americana inicial. Gottschalk foi importante para o desenvolvimento da história musical americana durante uma época em que muitas pessoas emigravam de países latino-americanos. Os estudiosos discutiram a importância da raça e da “racialização” especialmente na compreensão da música popular do sul dos EUA.

Um comitê de especialistas da América Latina, da Península Ibérica e dos Estados Unidos selecionou os beneficiários entre numerosos candidatos qualificados. Desde seu início, em 2015, o programa já concedeu mais de US$175 mil em subsídios para apoiar projetos, um dos quais recebeu um Latin GRAMMY® e GRAMMY®.

SOBRE A FUNDAÇÃO CULTURAL LATIN GRAMMY:

A Fundação Cultural Latin GRAMMY® é uma instituição beneficente, tipo 501(c)(3), que foi criada por A Academia Latina da Gravação™ em 2014 para aumentar o interesse e o apreço internacionais sobre as contribuições significativas da música latina e de seus criadores para a cultura mundial. A Fundação concede bolsas universitárias e subvenções, assim como promove programas educacionais para a pesquisa e a preservação de seu rico legado e patrimônio musical, e até o momento já doou mais de 7,6 milhões de dólares com o apoio de membros de A Academia Latina da Gravação, artistas, patrocinadores corporativos e outros doadores generosos. Para mais informações ou se você quiser fazer uma doação, favor visitar latingrammyculturalfoundation.org , Amazon Smile ou nossa página do Facebook. E siga-nos em @latingrammyfdn no Twitter e no Instagram, e Latin GRAMMY Cultural Foundation no Facebook.

Contato:

CONTATO PARA MEIOS DE COMUNICAÇÃO:

A Academia Latina da Gravação

Nathalie Alberto

Nathalie.Alberto@grammy.com

305.428.3476

Fonte: BUSINESS WIRE



Em 2023, e-commerce tem perspectiva de consolidação

Já é consenso que o e-commerce se consolidou nos últimos três anos e teve como estopim para isso o advento da pandemia de Covid-19. O fenômeno que já era programado devido ao avanço das ferramentas de vendas digitais junto a uma operação logística que desse conta da demanda, fez com que as vendas digitais em 2021 aumentassem 27% em relação ao ano anterior, faturando R$ 161 bilhões segundo pesquisa da Neotrust. Tal horizonte se manteve como perspectiva para os comerciantes em geral e 2022 foi desafiador.

No ano que passou, houve uma queda de 23% no total em relação a 2021 de acordo com a consultoria Nielsen IQ Ebit. Mesmo assim, 45% dos lojistas se mostraram satisfeitos e apontaram que as vendas ficaram dentro do esperado. No entanto, como o e-commerce é uma condição já consolidada do mercado, há expectativa de considerável crescimento para os próximos anos. A pesquisa divulgada pelo “NuvemCommerce 2023: relatório anual e tendências do e-commerce” mostra que espera-se crescimento de 20% por ano até 2025.

Para o ano de 2023, espera-se a retomada do fôlego que impulsionou o e-commerce no começo da pandemia, se consolidando ainda mais no cotidiano do consumidor, através de dispositivos móveis como smartphones e tablets, por exemplo. Os meios de pagamento também devem ser mais adaptados, incorporando para além das tecnologias tradicionais como o cartão de crédito, o PIX, por exemplo, meio de pagamento já usual por grande parte da população. A Inteligência Artificial (IA) também deve ser explorada e aprimorada para facilitar o trajeto de compra do consumidor.

Guilherme Tavares, CEO da Effect E-Commerce, empresa especializada na aceleração de e-commerces e Business Intelligence, aponta que não só para 2023, mas como para 2024 e anos subsequentes, a projeção é de crescimento do comércio eletrônico Brasileiroio. “O varejo online continua com tendência de crescimento, mesmo após a flexibilização das restrições devido à pandemia e a retomada gradual do comércio físico”, afirma o CEO.

Guilherme também aponta que algumas consolidações são esperadas para o ano atual, tais como: integração de diferentes canais de venda e comunicação com o intuito de tornar a jornada de compra mais personalizada e checkout sem login como forma de otimizar a experiência de compra dos clientes. 

Além disso, uma forte tendência no varejo são os meios de pagamento instantâneos, como o PIX. O CEO da Effect E-Commerce diz que empresas internacionais, como Shopee, impactam nos hábitos de consumo do brasileiro e isso também ajuda a consolidar o comércio online. 

Para saber mais, basta acessar: https://effectecommerce.com.br/



Expansão do fast-food atrai iniciativas para o segmento de alimentação

Quase um terço (28%) dos brasileiros pede comida por delivery entre uma e duas vezes por semana. A informação integra o estudo “Dining out’ at home!”, realizado pela Kantar com mais de 15 mil indivíduos de 10 países, entre eles o Brasil.

Segundo o relatório, as refeições estão sendo substituídas por lanches rápidos. Entre 2019 e 2022, período marcado pela pandemia de Covid-19, o fast-food apresentou alta de 7% entre os consumidores dos países analisados. O segmento de comidas rápidas cresceu 1% em frequência e 25% em gastos.

Além disso, a pesquisa revelou que, entre os clientes que costumam pedir comida por meio de aplicativos, 50% escolhem o restaurante pela rapidez, 34% procuram os menores preços e 22% têm preferência pelo local em que têm maior confiança. No Brasil, as redes mais buscadas pelos consumidores foram McDonald’s, Burger King, Subway, Pizza Hut e Bob’s.

O crescimento do setor de fast-food traz à tona uma série de iniciativas a fim de atender às empresas do setor – tanto de novos empreendimentos, quanto de novos modelos de negócio de empresas já consolidadas em outras áreas. Exemplo disso, a F360, plataforma de gestão financeira para varejistas fundada em 2014, entrou no segmento de alimentação e já conquistou clientes como Bob’s e McDonald’s.

Henrique Carbonell, CEO da F360, conta que há quase dez anos a startup vem investindo em um segmento por vez dentro do mundo varejista. “Agora, a F360 começa a focar em alimentação e, para isso, desenvolveu novas integrações com serviços de delivery como iFood, Rappi, novos softwares de PDV (Ponto de Venda) e meios de pagamento (como o vale-alimentação)”.

“Olhamos para cada subsegmento para direcionar o desenvolvimento dos produtos”, afirma Luiz Augusto Pereira, head comercial da F360. “A empresa analisa os segmentos e investe naqueles que são grandes e que têm possibilidade de entrada”, diz Pereira, explicando a estratégia de crescimento da startup. 

Nos primeiros nove anos de vida, a F360 já apostou em saúde, beleza e moda – setores onde tem alto grau de maturidade, boa penetração e atuação com grandes marcas. “Estamos sempre analisando novos segmentos. Aí, entendemos o negócio, adaptamos a oferta, com novas funcionalidades e integrações, para ter relevância, e começamos a estratégia para ir mais a fundo no segmento”.

“Além de alimentação, a F360 começa a olhar para o segmento de academias e farmácias, ambos com potencial importante”, diz Pereira.

Para mais informações, basta acessar: https://f360.com.br/



EquityCrowdfunding reduz risco ao investir em renda variável

O número de investidores pessoa física com ativos em renda variável cresceu 35% no terceiro trimestre do ano passado em comparação com o mesmo período de 2021, passando de 3,3 milhões para 4,6 milhões. Somente entre o segundo e terceiro trimestres de 2022, houve um aumento de 200 mil investidores, conforme levantamento realizado pela B3. 

Ainda de acordo uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro no mundo e que integra os índices Ibovespa, IBrX-50, IBrX e Itag, com o aumento da taxa Selic, o número de investidores em produtos de renda fixa passou de 9,6 milhões para 12,6 milhões. O Tesouro Direto já soma mais de 2,1 milhões de CPFs, com alta de 25% em relação ao terceiro trimestre de 2021.

 “Os números mostram que o brasileiro está aberto a novas oportunidades e novos tipos de investimentos, seja em produtos de bolsa ou de renda fixa. Apostar em grandes teses de investimento em diferentes setores por meio de equity crowdfunding é uma dessas oportunidade”; explicou o empresário Vinícius Rezende, co-fundador da Trust Funding.

O modelo de negócios onde o investidor tem a oportunidade de participar de um financiamento coletivo de uma empresa e, em troca disso, ganha participação societária, está, inclusive, crescendo no Brasil.

De acordo com a Associação Brasileira de Equity Crowdfunding (CROWDINVEST), as boas perspectivas desse mercado “estão bastante ligadas ao surgimento de novas e melhores propostas de empreendedores”. A entidade destaca que “esse ecossistema ganha espaço no país, sendo que a previsão é de gerar entre R$ 150 e 200 milhões de reais em crowdfunding de investimento por ano, num prazo de cinco anos”.

Segundo Rezende, esse modelo de investimento garante proximidade do investidor à empresa, mas com a possibilidade de não participar da sua gestão. Além dessa vantagem, a segurança e os riscos reduzidos são outros benefícios que devem ser levados em conta.

“Esse formato permite que qualquer pessoa seja investidor, porque é possível entrar com apenas R$ 1.000,00, mas também permite que o investidor com mais recursos comece investindo pouco, reduzindo os riscos, para posteriormente, quando ele sentir que aquele é um bom mercado, ampliar o investimento e, consequentemente, o retorno financeiro” explicou.

O especialista ressalta ainda que, dentro do crowdfunding, além do investidor não precisar se preocupar com a gestão do negócio, também é possível contar com um serviço diferenciado, onde a empresa contratada vai operar a gestão após fazer uma triagem jurídica e financeira dos negócios.

Rezende alerta que é importante levar em conta alguns aspectos antes de decidir investir, por isso a importância dessa análise prévia que leva em conta se o negócio é perene, se tem pelo menos dez anos de atividade, se tem reconhecimento nacional e se apresenta um bom desempenho em ambiente de alta competitividade. “Nesse processo de triagem alguns negócios que pareciam muito bons podem ser rejeitados quando se considera uma análise mais a fundo sobre os fundadores, sobre os números reais daquelas operações, entre outros dados relevantes e que precisam ser avaliados”, finalizou.



EUA continua a ser a 1ª opção de imigrantes brasileiros

A imigração de brasileiros para outros países é um processo que apresenta muitos desafios para quem escolhe viver fora do país. As adversidades resultantes são, em alguns casos, basicamente consequências da situação de fragilidade em que se encontra a maioria dos brasileiros tanto por permanecer e trabalharem no país escolhido sem o visto necessário, quanto pela arriscada passagem que ocorre na fronteira mexicana para os Estados Unidos, ou mesmo por diferenças culturais e linguísticas quando chegam ao país norte americano. Mesmo assim, os EUA continua sendo o primeiro destino dos brasileiros que buscam principalmente uma melhor qualidade de vida.

Segundo as estimativas do Ministério das Relações Exteriores, os principais países de destino dos brasileiros são Estados Unidos, Portugal, Paraguai, Reino Unido e Japão, que juntos respondem por 78% de todos os imigrantes brasileiros, segundo estimativas do Itamaraty. Além disso, os Estados Unidos são o primeiro país de destino dos brasileiros, com uma estimativa de 1.775.000 residentes no país.

Um dos aspectos que instigam e afloram a iniciativa de sair do país para viver em outro país, é a situação econômica de origem. E, nessa área, o Brasil tem apresentado resultados desanimadores há alguns anos. O atual PIB (Produto Interno Bruto) per capita do país é o mesmo do que o de 12 anos atrás, ou seja, mais de uma década de estagnação. A inflação até o final do ano de 2023, deve atingir 5,23%, segundo dados do Banco Central (BC)

Segundo informações da Rana Financial, alguns motivos têm sido constantes entre brasileiros, passando desde frustrações e sentimentos negativos, até mesmo a motivação esperançosa de buscar um sonho, como, indignação e descrença com a realidade política e social do Brasil, conquista de bens materiais mais rápida, construir e usufruir de qualidade de vida para o futuro, dar uma educação de qualidade para os filhos, qualidade de vida maior para toda a família, aprender uma nova cultura e poder de compra alto.

Para o brasileiro Lucio Santana, ao qual deixou seu país muito cedo para tentar uma nova vida nos EUA e hoje tornou-se um case de sucesso: “Falta de emprego, inflação, aumento da miséria, instabilidade econômica, causam o sentimento de prejuízo e injustiça, obrigando as pessoas a tentarem mudar sua realidade, e algumas tentam aqui uma oportunidade”.

Mas há também a parte da população que possui condição financeira no Brasil, porém atraídos por maior qualidade de vida e investimentos lucrativos, buscam viver nos EUA. A decisão de se mudar para outro país, porém, não se baseia somente na situação econômica. Pesam também os contatos pessoais que cada um possui e o desejo de tentar fazer a vida em outro lugar.

Maior potência econômica do mundo

Uma das principais razões para escolher o mercado americano é o fato de ele ser o maior do mundo, como dados da BBC. Vale destacar que os Estados Unidos têm a economia mais forte do planeta, resultado de décadas de consolidação.O mercado dos EUA não é apenas o maior do mundo, mas também oferece maior solidez para quem o escolhe.

O fato de o mercado dos Estados Unidos ser tão consolidado faz com que ele disponha de muitas possibilidades para o investimento. Na prática, há como encontrar uma grande variedade de aplicações, ativos e derivativos.Também é possível se expor a outros países por meio de alternativas negociadas no mercado dos Estados Unidos.

Diversificação de investimentos

Para os investidores brasileiros, escolher o mercado americano é uma forma de explorar as vantagens da diversificação da carteira. Segundo a OTB Invest, os pontos principais são a diluição de riscos e o aumento do potencial de ganhos quando os recursos não estão concentrados em apenas um mercado.

O principal motivo para isso é a descorrelação entre o mercado brasileiro e os investimentos ligados ao setor americano. Afinal, é pouco provável que uma decisão ou um fato ocorrido no Brasil afete o desempenho dos Estados Unidos, por exemplo.

Exposição cambial

Outro aspecto que deve ser considerado é que o investimento no mercado americano permite expor recursos à variação cambial e dolarizar parte da carteira, como conta a Gesplan. Assim, se o câmbio da moeda subir, os rendimentos seguirão esse movimento.

Isso é essencial para mitigar os riscos, pois parte do patrimônio passa a ter proteção contra as oscilações cambiais. Em momentos de grande variação do câmbio, isso pode fazer a diferença para a carteira.

Ainda para Lucio Santana, os principais motivos para brasileiros sejam com condições financeiras ou aqueles que buscam mudar de vida, são as oportunidades que o sonho americano pode gerar: As instabilidades políticas e econômicas do Brasil causam insegurança para os investidores brasileiros e estrangeiros, com o aumento de impostos sobre pequenas e grandes fortunas, os investidores não enxergam vantagens em investir no Brasil. Nos EUA, além de ser uma economia confiável, há a valorização do dólar e maior liberdade econômica, geração de renda e consequentemente de lucro”.



Premiação dos CSCs com melhor desempenho no Brasil é realizada anualmente

O IEG – Instituto de Engenharia de Gestão – possui expertise em pesquisas com análises de diferentes setores do mercado brasileiro e um de seus estudos mais antigos, realizado pela empresa há 14 anos, é a Pesquisa Benchmark em CSC.

O principal objetivo dessa pesquisa é auxiliar as empresas no alcance da excelência em performance de processos, através da comparação dos seus desempenhos e práticas de gestão e operação com empresas referências no mercado de serviços compartilhados. O estudo é aplicado anualmente e reúne empresas de diversos segmentos para a análise e comparação de indicadores como, eficiência em custos, produtividade das equipes, nível de serviço, maturidade do CSC, boas práticas do mercado e tendências do modelo no Brasil.

O IEG completou ano passado a 14ª edição da Pesquisa Benchmark em CSC. Por meio de dados e informações de 35 empresas participantes, o estudo analisou a estrutura dos CSCs (Centros de Serviços Compartilhados) brasileiros no que tange aos custos de operação dos processos, ao nível de serviço prestado e ao grau de maturidade em gestão.

Além de participarem da pesquisa e de poderem contar com os insights gerados, as empresas também concorrem à premiação anual de Benchmark em CSC. Essa premiação ocorre tradicionalmente em um dos eventos para lideranças de CSC promovido pelo IEG, o SSLF – Shared Services Leadership Forum.

Ano passado, o evento reuniu lideranças dos Centros de Serviços Compartilhados brasileiros e premiou as seguintes empresas no ranking geral: Sicredi em 1º lugar, Natura em 2º lugar e Raízen em 3º lugar. Já no ranking de Maturidade do CSC, a empresa vencedora foi a Ambev.

A Pesquisa Benchmark em CSC tem sido um importante instrumento de auxílio à tomada de decisão para as empresas brasileiras, pois em um mercado cada vez mais competitivo, as decisões estratégicas se tornam necessariamente ágeis, bem fundamentadas e direcionadas aos objetivos. Para isso, os gestores devem conhecer tanto suas operações quanto as melhores práticas de mercado de modo a adotar padrões, políticas e ferramentas que melhor se adequem ao momento da empresa e à sua cultura.

O estudo permite que as empresas participantes consigam identificar as oportunidades de melhoria, e assim, traçar um plano de ação para evoluir seus CSCs com base nas boas práticas do mercado, expondo detalhes sobre os custos de operação dos processos, o nível de serviço prestado e grau de maturidade da gestão. 

O IEG é uma empresa que elabora soluções de ensino, pesquisa e consultoria em gestão de forma integrada e complementar para as organizações, dissemina conhecimento por meio de treinamentos customizados desenvolvidos para capacitar profissionais de diversas empresas no que tange a competências comportamentais, técnicas e ferramentais.



Mercado global de medicamentos chegará a US$ 500 bi até 2027

O levantamento “O uso global de medicamentos 2023, realizado pelo Instituto IQVIA, mostra que a pandemia da Covid-19 continua impactando os mercados farmacêuticos em todo mundo. Segundo estimativa da entidade, ligada a uma empresa americana de mesmo nome, da área de tecnologia e pesquisa clínica, o mercado de medicamentos deve acumular receitas de US$ 500 bilhões entre 2020 e 2027.

No documento (em inglês), o Instituto também prevê que os gastos com a compra de medicamentos dos fabricantes devem chegar a US$ 1,9 trilhão até o ano de 2027, com aumento a uma taxa de 3% a 6% ao ano. Além disso, o estudo mostra que a demanda por medicamentos inovadores elevará os gastos, especialmente com oncologia, para aproximadamente US$ 370 bilhões em cinco anos. Segundo a IQVIA, esse valor representa quase o dobro do nível atual de gastos nesse segmento.

No Brasil, segundo informações divulgadas pela Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácia (Febrafar), o setor farmacêutico teve um crescimento de 12% em 2022 e estima uma projeção de mais 11,5% de crescimento para 2023. A fonte do levantamento da entidade também é a IQVIA.

Uma parte significativa desse crescimento do mercado se dá pela atuação de representantes de vendas, que têm a tarefa de levar as novidades da pesquisa clínica de novos medicamentos até a classe médica e responsáveis pela aquisição dos remédios que irão compor as farmácias públicas de instituições de saúde.

Com 23 anos de experiência na área de representação comercial de medicamentos, o consultor de vendas Arthur do Nascimento de Souza explica que, em muitos casos, devido à rotina pesada, muitos médicos não têm tempo de se atualizarem sobre novas terapias e medicamentos disponíveis para tratamento de incontáveis doenças.

“Muitos médicos não têm tempo hábil e condições financeiras para buscarem atualização nos principais congressos das suas respectivas áreas terapêuticas”, comenta, ressaltando o papel importante do representante de vendas para a classe médica. “As atualizações disponibilizadas por consultores de venda, ou “propagandistas”, como são conhecidos, garantem aos médicos conhecimentos, que são traduzidos em prescrições e que no final vão melhorar a qualidade de vida dos pacientes, além de salvar vidas”, acrescenta.

Ele ressalta que essa relação entre consultores de vendas e a classe médica é orientada pela Anvisa, mais especificamente pela Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 96, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Essa RDC regulamenta a propaganda, publicidade, informação e outras práticas de divulgação ou promoção comercial de medicamentos de produção nacional ou estrangeira por quais meios. “Um dos objetivos dessa norma é atribuir responsabilidades a empresas e profissionais a fim de garantir boas práticas, mantendo os padrões de qualidade dos produtos e serviços destinados à saúde da população”, esclarece Arthur de Souza.

O que diz a RDC 96 da Anvisa sobre a propaganda de medicamentos

Para garantir a idoneidade dos medicamentos oferecidos e a ética na prática de representação de fabricantes junto à classe médica e instituições de saúde, a Anvisa determina, na Resolução 96, algumas normas. Entre elas, estão:

– A propaganda ou publicidade de medicamentos é permitida apenas àqueles regularizados na própria Anvisa.

– Todas as alegações presentes na peça publicitária referentes à ação do medicamento, indicações, posologia, modo de usar, reações adversas, eficácia, segurança, qualidade e suas demais características devem ser compatíveis com as informações registradas na Agência.

– Não é permitida a propaganda ou publicidade enganosa, abusiva e/ou indireta.

– Também é vedado utilizar técnicas de comunicação que permitam a veiculação de imagem ou menção de qualquer substância ou marca de medicamentos, de forma não declaradamente publicitária, de maneira direta ou indireta, em espaços jornalísticos ou de entretenimento, como editoriais na televisão, contexto cênico de telenovelas, espetáculos teatrais, filmes, em mensagens ou programas radiofônicos, entre outros tipos de mídia eletrônica ou impressa.

– A resolução veda ainda que as empresas outorguem, ofereçam, prometem ou distribuam brindes, benefícios e vantagens aos profissionais prescritores ou dispensadores, aos que exercem atividade de venda direta ao consumidor, bem como ao público em geral.



Política de inovação leva mais tecnologia para o campo

O Valor Bruto da Produção (VBP) do agronegócio no Brasil deve alcançar R$ 1,3 trilhão neste ano, com aumento de 2,2% em relação a 2022. O esforço da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) para implementar soluções tecnológicas no campo brasileiro acontece em um momento em que a sociedade pressiona por soluções que considerem os impactos ambientais, sociais e de governança (ESG). Segundo o coordenador de Inteligência de Dados na CNA, Diego Humberto de Oliveira, o Brasil pode ter um salto de produção agrícola nos próximos anos caso implemente mais soluções digitais para otimização nos processos produtivos.

Com o objetivo de acelerar e incentivar a digitalização do campo, o Governo Brasileiro promulgou a Lei nº 14.475/2022 no final do ano passado, instituindo a Política Nacional de Incentivo à Agricultura e à Pecuária de Precisão – que deve ampliar a eficiência no processo de produção, diminuir o desperdício e aumentar a produtividade e a lucratividade. Com isso, espera-se que o agronegócio brasileiro tenha aumento de competitividade e avanços em termos de sustentabilidade ambiental, social e econômica.

Entre as diretrizes da nova lei – que ainda precisa ser regulamentada – também vigoram o estímulo à ampliação da rede e da infraestrutura de pesquisa, o apoio à inovação e ao desenvolvimento tecnológico, com destaque para o fato de a nova legislação prever a mesma alíquota de imposto sobre itens nacionais e importados produzidos pela agricultura e pecuária de precisão.

Essa abordagem da pecuária utiliza tecnologias avançadas para monitorar e gerenciar a produção animal de maneira mais eficaz, visando a rentabilidade, a saúde e o bem-estar dos animais, bem como a segurança alimentar e sustentabilidade. Essa abordagem envolve o uso de sensores, drones, dispositivos de rastreamento GPS e outras tecnologias para coletar dados em tempo real, que são analisados usando inteligência artificial e ferramentas de análise para fornecer informações valiosas aos produtores sobre como melhorar o desempenho da produção e aumentar a qualidade dos produtos.

Já a agricultura de precisão é uma estratégia de gestão que reúne, processa, analisa e cruza informações para apoiar as decisões de gestão de acordo com a variabilidade estimada para melhorar a eficiência do uso de recursos, produtividade, qualidade, rentabilidade e sustentabilidade da produção agrícola. Outro papel importante é identificar áreas problemáticas do campo, como deficiências no solo ou zonas climáticas desfavoráveis, apresentando informações para correção.

Tecnologias avançadas também são empregadas para monitorar e controlar a aplicação de fertilizantes, pesticidas e outros produtos agrícolas de maneira mais eficiente. É o caso do sistema de informações geográficas (GIS) – que, em conjunto com outros avanços tecnológicos, pode ajudar a reduzir o impacto ambiental e aumentar a segurança alimentar.

Estudo do Market and Markets prevê que o mercado de agricultura de precisão saltará de US$ 8,5 bilhões, em 2022, para US$ 15,6 bilhões até 2030. Em grande parte, esse crescimento está associado à frequente adoção de tecnologias avançadas para reduzir o custo de mão de obra, bem como ao aumento da utilização de dispositivos de Internet das Coisas (IoT) em campos agrícolas, economias substanciais de custos associadas, mudanças climáticas e necessidade de atender à crescente demanda por alimentos – além da progressiva promoção de técnicas de agricultura de precisão pelos governos em todo o mundo.

De acordo com Rodrigo Miranda, diretor de operações da consultoria internacional em inovação G.A.C. Brasil, a Câmara Temática de Inovação Agrodigital, criada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), terá um papel central de articulação dos desdobramentos da nova política pública de incentivo à pecuária e agricultura de precisão.

Miranda afirma que o uso de sensores, imagens e sistemas de controle, bem como o uso de gerenciamento de dados, big data e inteligência artificial, se tornarão predominantes nos próximos anos, contribuindo inclusive com a entrada de novos players no mercado.

“A inovação é crucial no agronegócio, já que permite aos produtores e empresas aumentar a eficiência e a produtividade, reduzir custos, melhorar a qualidade dos produtos e expandir seus mercados, além de contribuir para a sustentabilidade do setor – o que colabora com o aumento de competitividade internacional e gera impacto positivo na economia nacional. Ou seja, a inovação é o caminho para garantir resultados sustentáveis nos âmbitos ambientais, sociais e econômicos”, diz o consultor.

Miranda chama atenção, ainda, para os incentivos fiscais que têm o objetivo de fomentar a inovação e o desenvolvimento tecnológico no país através de créditos, isenções ou reduções de impostos, ou mesmo empréstimos e financiamentos com juros subsidiados. A Lei do Bem é um dos melhores exemplos, já que permite a redução de até 34% dos gastos com pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I) no imposto de renda e contribuição social devidos pelas empresas. Também as linhas de financiamento da FINEP são importantes, porque trabalham com taxas de juros subsidiadas e oferecem condições muito atrativas para projetos de inovação com foco em sustentabilidade – com juros de 4% ao ano e até quatro anos de carência.

“O potencial desse segmento exige constantes investimentos e atualização permanente. As iniciativas elencadas vão ao encontro das evidentes necessidades do setor, com soluções que têm forte impacto econômico e no meio ambiente. Daí a importância de se conhecer todas as possibilidades em termos de incentivos e redução de impostos – o que certamente é peça-chave do ecossistema de inovação”, conclui o consultor.



De regional a global: o papel da América Latina na agenda global da energia

A Global Energy Association realizou a primeira conferência “De regional a global”, na América Latina. O evento foi realizado no cruzamento da associação de integração MERCOSUL (Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai), na cidade uruguaia de Punta del Este, e foi dedicado ao papel da América Latina na energia mundial e às perspectivas de utilização de fontes de energia limpa na região.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230216005066/pt/

De regional a global: o papel da América Latina na agenda global da energia (Photo: Business Wire)

De regional a global: o papel da América Latina na agenda global da energia (Photo: Business Wire)

Alfonso Blanco, secretário executivo da Organização Latino-Americana de Energia (OLADE), Fitzgerald Cantero, diretor nacional de energia no Ministério da Indústria, Energia e Mineração do Uruguai, e Vadim Titov, presidente da Rusatom – Internacional Network, participaram na primeira sessão, chamada “A América Latina na agenda mundial da energia”.

Em seu discurso, Alfonso Blanco mencionou a situação atual e as perspectivas de desenvolvimento do setor da energia na América Latina, no contexto da crise de aprovisionamento global. “Os programas de energia dos nossos países deveriam se destinar tanto a ultrapassar a transição de energia e a diversificar as fontes de energia, como a promover o desenvolvimento socioeconômico e a melhorar os padrões de vida dos cidadãos de nossos países”, disse ele.

A América Latina vai demonstrar uma crescente procura por fontes de energia

A segunda sessão foi dedicada aos desafios de disponibilidade de energia limpa na região e ao desenvolvimento de energia nuclear na América Latina. Ela foi moderada por Lorena Di Chiara, bolsista de pesquisa do Observatório de Energia e Desenvolvimento Sustentável da Universidade Católica (Uruguai). A discussão envolveu as seguintes figuras ilustres: Kaushik Rajashekara (Universidade de Houston); Ruben Chaer (Administração do Mercado Elétrico do Uruguai); Gonzalo Casaravilla (Universidade da República, Uruguai), Ivan Dybov (Associação Brasileira para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares (ABDAN)) e William Byun (Asia Renewables).

No geral, a conferência mostrou que, nos próximos anos, a América Latina demonstraria uma crescente demanda por fontes de energia que combinem baixas emissões com segurança da oferta de energia, incluindo geração nuclear, bem como de energia solar, eólica e hidrelétrica. Isso se aplica tanto às aglomerações mais densamente povoadas da região, que estão aumentando a demanda por energia devido ao crescimento econômico, como a áreas remotas, que precisam de fontes de energia ininterruptas, estando isoladas da rede pública.

Contato:

Gabriela Casulo

gabrielacasulo2023rtg@gmail.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Galinha Pintadinha quer manter crescimento em 2023

Muita coisa aconteceu ao longo dos 15 anos da Galinha Pintadinha. Em 2022, houve o lançamento do novo álbum, o quinto, depois de um hiato de oito anos. Agora, a marca anunciou o lançamento das novas músicas na plataforma de streaming Netflix. Os fãs da personagem e usuários da plataforma podem ouvir 14 novas canções, incluindo “Música das Vogais”, “Tudo é Grande no Elefante” e “Papagaio Louro”, que já ultrapassam mais de 100 milhões de views no YouTube.

O álbum 5 já é um dos mais assistidos no canal da Dona Galinha no YouTube. Atualmente, há sete videoclipes disponíveis que já somam 401 milhões de views. No entanto, a “Música das Vogais” se destaca, alcançando 118 milhões de visualizações desde junho de 2022, período em que foi lançada.

Ainda em dezembro, a Galinha Pintadinha também anunciou o lançamento completo das canções em streamings de música como Spotify, Deezer, Apple Music, Amazon Music, SoundCloud e Tidal.

Além dessa novidade em 2023, a parceria inédita entre Galinha Pintadinha, Gilberto Gil e Flor Gil rende a regravação da clássica canção Sítio do Picapau Amarelo, que envolveu a união desse trio. A música está disponível no canal da Galinha Pintadinha no Youtube e nos principais streamings de música do mundo.

A gravação da nova versão desse sucesso infantil aconteceu em outubro de 2022 e foi lançada esse ano, em um estúdio carioca. Ao lado do cantor Gilberto Gil, a Galinha Pintadinha promoveu um encontro de gerações. A ideia foi motivada pela trend viral que movimentou o Instagram da neta do cantor, alcançando mais de 1,3 milhão de views. Junto de Flor Gil, Gilberto Gil aparece dançando a música Galinha Pintadinha 3.



Carnaval: como essa época pode afetar a saúde mental?

O Carnaval é uma das festividades mais populares da cultura brasileira e, mesmo sendo uma herança dos colonizadores portugueses, se tornou referência sobre o país no mundo todo. A festa popular virou sinônimo de alegria, leveza e despreocupação para a maioria das pessoas. No Brasil, há uma máxima de que o ano só começa depois da folia.

Rafaela Mattos, psicóloga da Vibe Saúde, explica que é comum os foliões usarem maquiagens, fantasias e máscaras para criar um ‘disfarce’. “Do ponto de vista simbólico, a fantasia comunica algo sobre quem você é e sobre o que acredita. Este é mais um fator que colabora para a conexão ou ruptura entre as pessoas na hora do encontro”, explica.

Blocos de rua e shows, por exemplo, favorecem que pessoas que não se encontrariam em uma rotina comum, possam estar no mesmo espaço e, com isso, se conectem. “E uma vez que podemos ‘romper nossa bolha’ e encontrar pessoas de diferentes perfis, gostos e interesses nesse espaço, podemos ver o mundo de outro jeito e dar a mesma oportunidade para outras pessoas”.

Porém, a festividade pode trazer a camada mais superficial de cada um: a aparência. E pela efemeridade do próprio evento muitas vezes não é possível ou não há interesse de levar adiante a conexão. “Por isso, é importante que haja consenso, cuidado e respeito mútuo entre os envolvidos. Esses encontros efêmeros têm seus benefícios, ampliam nosso repertório social, cultural e emocional”. Por outro lado, a psicóloga da Vibe Saúde diz que pessoas podem ficar mais vulneráveis a viverem experiências de intolerância, preconceito, tabus e estigmas, podendo afetar a autoestima e bem-estar. Ela ainda reforça: “A terapia também ajuda a encontrar ferramentas para que possa desbravar novos caminhos: assumir seu verdadeiro eu e se importar menos com as preocupações e cobranças externas”. 

O carnaval tem também um outro papel importante além de quebrar barreiras: de permitir ao indivíduo relaxar suas próprias regras e afrouxar as tensões diárias, numa espécie de suspensão da realidade. Libera-se a ‘criança interior’, e trazem à tona a espontaneidade.

“O que se percebe é que a rotina de trabalho, afazeres, cobranças e necessidades de corresponder às expectativas externas fomentam uma urgência em ‘fazer o que tem que ser feito’, ocupando, muitas vezes, todo o espaço em nossas vidas e não permitindo ser quem se é.” Segundo a especialista, é preciso internalizar alguns aspectos do evento: “Quando nos vestimos de nós mesmos, isso nos diverte, alegra e realiza?”

O evento anual parece ser uma licença poética para acessar lugares, emoções e comportamentos negados pelas pessoas ao longo do ano. “Deixo um convite à reflexão sobre a vida que estamos levando: atente-se para o quão longe da realidade você precisa ir para ter paz, alegria, diversão e criatividade na sua rotina, para que o Carnaval aconteça mais vezes, dentro de você”.

Sobre a Vibe Saúde 

A Vibe Saúde é uma das maiores plataformas em saúde digital B2C no Brasil, com uma base de mais de 1.5 milhão de clientes. Desde julho de 2020, a startup já captou mais de R$ 100 milhões de investimento liderado pelo fundo de investimento sueco, Cardo Health. 

A startup é focada no cuidado físico e emocional de seus pacientes e oferece em seus serviços consultas psicológicas e clínicas online. A empresa também possui serviços para empresas nos segmentos B2B e B2B2C. 

Fazem parte do Conselho Administrativo ou Consultivo da Vibe, Arthur O’Keefe (CEO da Bamboo Capital Markets, com longa passagem como executivo responsável por investimentos da Móvile), Eric Engellau-Nilsson (CEO da Norrsken Foundation, um dos mais importantes fundos de investimento ESG na Europa), e Masha Feigelman (ex-sócia da prática de saúde da McKinsey na Europa e Co-CEO da Cardo Health, investidora na Vibe Saúde. 



ABCD amplia representatividade com novas associadas SCD e SEP

A Associação Brasileira de Crédito Digital iniciou o ano ampliando sua representatividade nos segmentos de Sociedades de Crédito Direto (SCD) e de Sociedades de Empréstimo entre Pessoas (SEP). Fazem parte agora da entidade as SEPs BULLLA e Peak Invest, além da SCD Ótimo

Primeira SEP aprovada pelo Banco Central, o BULLLA nasceu em 2017 para oferecer soluções de crédito para as classes C e D. Com mais de 345 mil cartões emitidos, três milhões de transações por ano e cerca de R$ 204 milhões em operações financeiras, seu principal produto é o BulllaEne, cartão de benefícios flexíveis que vai além da alimentação e refeição, possibilitando antecipação salarial e um limite de crédito parcelado, inclusive para negativados, além de oferecer conta para pagamentos, em um ecossistema que envolve colaboradores, RHs e empresas.  

“O principal impacto direto do BULLLA é social. A chegada à ABCD reforça nosso comprometimento em ajudar de forma descomplicada e democrática as classes C e D por meio de crédito justo e transparente. E amplia nosso ecossistema de atuação a médio e longo prazos para gerar produtos cada vez mais relevantes à vida real do nosso público”, afirma o CEO e cofundador do BULLLA, Marcelo Villela.  “Nosso objetivo é caminhar ao lado do setor para construir um mercado financeiro mais igualitário e transparente, acessível a todos, com foco em soluções cada vez mais tecnológicas”, completa. 

A Peak Invest nasceu como uma empresa de peer to peer lending também em 2017, realizando sua primeira operação em outubro de 2018. Até 2021, a fintech atuou como Correspondente Bancário do Banco Topázio e BMP, quando obteve licença do Banco Central para operar como instituição financeira SEP. Desde que chegou ao mercado, já realizou mais de 1.570 operações e concedeu R$ 130 milhões em crédito. Atualmente, possui mais de 40 mil clientes pessoas físicas e jurídicas cadastrados. 

“O modelo P2P Lending é uma excelente alternativa para investidores comuns investirem em crédito privado, ao mesmo tempo é uma nova fonte de recursos para tomadores de crédito que buscam taxas de juros mais acessíveis. Em 2023, seguimos fomentando o modelo P2P, porém, com a nossa estrutura como Instituição Financeira aliada à tecnologia, boa parte de nossos esforços serão direcionados ao desenvolvimento de soluções como plataforma de serviços financeiros. Operando no modelo LAAS, com conta de liquidação, oferecemos serviços que cobrem todo o ciclo do crédito para fintechs, marketplaces, securitizadoras, Fidcs, entre outros. Nesse cenário, fintechs como a Peak potencializam a oferta ao crédito por meio de tecnologia e custos menores de operação e intermediação”, ressalta Marcio Berger, CEO e cofundador da instituição financeira. Sobre a associação à ABCD, Berger afirma que o objetivo principal é contribuir para o crescimento sustentável do mercado de crédito digital e estar por dentro de todas as novidades do setor. “Além de buscar sinergias com os outros membros e participantes, temos o propósito de descentralizar e desburocratizar todo o ciclo de crédito”, afirma o CEO. 

Em operação desde 2019, a Ótimo SDC é uma plataforma 100% online especializada em produtos e soluções de pagamento e de crédito voltados a pessoas jurídicas e aos clientes pessoas físicas decorrentes da relação com as empresas atendidas. Participante do PIX e também certificada pelo Open Finance, a Ótimo foi a oitava Sociedade de Crédito Direto autorizada a operar no país. 

“As fintechs vieram não só para ficar como também estão demonstrando sua importância  para o país. É um setor relevante e, por isso, em nossa avaliação, já era hora de fazer parte de uma entidade que nos apoia e representa, levando adiante demandas capazes de maturar ainda mais o segmento”, analisa Fernando Bastos de Aguiar, CEO da Ótimo SDC. 

Claudia Amira, diretora-executiva da ABCD, destaca que a chegada das novas associadas fortalece a representatividade da entidade. “A associação segue em sua estratégia de expansão para potencializar ao máximo o encaminhamento de pleitos de nossos associados, contribuindo assim para o aumento da oferta de crédito e o surgimento de novos produtos e serviços capazes de atender da melhor forma possível a todos os perfis de tomadores.”



Low-code pode ajudar a evoluir serviços digitais em governo

Em 2022, o governo brasileiro tornou o Brasil o segundo país em maturidade digital. Esta constatação foi recém-divulgada no relatório do Banco Mundial, comparado a outros 198 países, segundo a Agência Brasil. Atualmente, o Brasil possui cerca de 140 milhões de usuários de serviços digitais atualmente. Pode-se dizer que seria o equivalente a 80% da população brasileira.

O avanço brasileiro com serviços digitais de governo entretanto, passa por um desafio de evolução: a escala dos serviços já criados. Segundo o Gartner, 55% dos programas governamentais falham ao escalar. A eficiência operacional dos processos internos, reduzindo custos e tempo para novas implementações, é um desafio para governos de todo o mundo. É na parte de escala e atualização de serviços existentes que especialistas consideram plataformas de low-code como possível solução.

“O low-code é uma plataforma de alta performance que auxilia empresas, governos e os próprios desenvolvedores no desenvolvimento e implantação de sistemas, pois com ajuda da Inteligência Artificial, o desenvolvedor consegue tirar da fila, novos pedidos de aplicações, entre elas atualizações, economizando tempo e novos recursos”, menciona Adeisa Romão, Diretora Comercial da OutSystems, uma das empresas provedoras de plataformas low-code que está no Brasil auxiliando o mercado privado e público.  “Diante de tamanha oferta de softwares hoje no mercado, temos constatado que cerca de 75% dos orçamentos de TI estão alocados para manutenção e melhoria de soluções existentes e 24% das organizações de governo estão trabalhando em atividades transformacionais”, finaliza Adeisa.

Com uma expectativa de movimentar cerca de 1 trilhão de dólares em nível mundial até 2023, segundo a empresa Research and Markets. De acordo com o estudo, a demanda de serviços como integração com low-code irá aumentar de maneira expressiva, mais que as próprias soluções atuais.  As plataformas low-code permitem que sejam integrados diversos tipos de sistemas atuais de ERP, CRM, entre outras, ou construídas aplicações de processos, incluem funcionalidades diversas para processos internos, clientes e podem utilizar-se de linguagens de programação sem que seja necessária a utilização de desenvolvimento tradicional de desenvolvimento de códigos.

Outra tendência que também chega ao governo é a hiperautomação, uma vez que o setor público necessita de serviços conectados e contínuos, permitindo acesso constante. “Um dos desafios principais de sistemas digitais é a adaptabilidade de sistemas, processos e pessoas, que não servem para um caso de uso predeterminado, ou seja, é necessária a customização do que já foi desenvolvido”, menciona Rodrigo Soares, Arquiteto Senior de Soluções da OutSystems para América Latina. Ainda de acordo com o estudo do Gartner, até 2024, mais de 25% das RFPs (Request for Proposals – Solicitações de Proposta) em governo irão demandar arquitetura de soluções e licenciamento variável que suportem uma abordagem de design combinável “Essa necessidade é totalmente preenchida por plataforma low-code”, finaliza Rodrigo.



ICM fortalece posição no Brasil com nova sede

A ICM anunciou hoje a abertura de um novo escritório regional no Brasil. O escritório, localizado no coração do distrito comercial de São Paulo, servirá como centro operacional da empresa na região e fornecerá melhor acesso e suporte aos clientes da empresa.

Embora a ICM tenha se instalado no Brasil desde 2016, ela atende ao mercado brasileiro há mais de 10 anos. A nova sede é maior do que o espaço original, inaugurado em 2017.

“Estamos muito entusiasmados com a oportunidade de atender melhor nossos clientes no Brasil e expandir nosso alcance e nossas capacidades”, disse Chris Mitchell, presidente da ICM. “Investir em um novo espaço de trabalho é uma prova do nosso compromisso com o Brasil e com os brasileiros.”

Mitchell diz que o Brasil representa um importante mercado estratégico para a ICM. As usinas de etanolàbase de milho projetadas pela ICM estão em diferentes estágios de operação, construção e projeto no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Bahia. Segundo Mitchell, novos projetos estão sendo desenvolvidos em vários outros estados.

As tecnologias da ICM representam mais de 70% do mercado norte-americano e mais de 35% da produção mundial de etanol, incluindo todos os tipos de matérias-primas. Isso representa mais do que todo o etanol produzido na América do Sul. Até hoje, a empresa projetou e construiu mais de 108 plantas novas e otimizou mais de 35 outras plantas existentes ao redor do mundo.

“Com a crescente demanda por proteína, óleo e etanol no Brasil, nosso objetivo é fortalecer a posição da ICM como o melhor parceiro para ajudar os produtores a atender a essas necessidades”, afirmou Issam Stouky, diretor global de desenvolvimento de negócios da ICM. “Acreditamos que o Brasil oferece uma grande oportunidade para a produção de biocombustíveis e farelo animal. E estamos aqui para ficar.”

O novo escritório está localizado na Av. Brigadeiro Luís Antônio, 2701 – 7º andar – Jardim Paulista, São Paulo, 01401-000. Uma inauguração aberta a clientes e parceiros de negócios da ICM está programada para 16 de fevereiro.

Sobre a ICM, Inc.

Fundada em 1995 e com sede em Colwich, Kansas, com escritório regional no Brasil, a ICM fornece tecnologias, soluções e serviços inovadores para sustentar a agricultura e promover a energia renovável, incluindo tecnologias de etanol e farelo que aumentarão o fornecimento de proteína mundial. Ao fornecer tecnologias de processo proprietárias para mais de 100 instalações no mundo inteiro, com uma produção anual combinada de aproximadamente 33 bilhões de litros de etanol e 25 milhões de toneladas de grãos de destilaria, a ICM tornou-se líder mundial em tecnologias de biorrefino. Para mais informações, acesse www.icminc.com.br.

Contato:

Adriana Albornoz

+1 (316) 796-0900

adriana.albornoz@icminc.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Câncer é a doença que mais mata crianças no Brasil

A mortalidade infantil tem caído ano a ano no Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde INCA. Porém, o câncer permanece como a principal causa de morte por doença entre esse grupo de brasileiros, representando 8% do total de óbitos por doença. Nesse 15 de fevereiro, Dia Internacional de Combate ao Câncer Infantil, segue no mundo todo esforços da comunidade médica e de gestão da saúde pública para ampliar a média global da sobrevida desses pacientes para 60%, conforme recomendação da Agência Internacional de Pesquisa e Câncer (Iarc) em conjunto com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O Brasil, de acordo com dados oficiais, mantém a taxa de sucesso dos tratamentos do câncer infantojuvenil na casa dos 70%, porém o desafio está em ampliar o diagnóstico precoce da doença como equidade social no trato contra o câncer nessa faixa etária da população.

“Como os demais pacientes de câncer, a criança e o adolescente têm maior chance de vitória no tratamento quando detecta-se o tumor no início. Mas isso depende de observação contínua do comportamento clínico e atenção às queixas da criança que muitas vezes se assemelham a desconfortos comuns a tantas outras doenças menos graves”, alerta Analiz Marchini, oncologista pediátrica da Hemomed.

A especialista ressalta que, além dos pais e responsáveis pela criança, é importante contar com rede de apoio na observação de alguns sinais que possam indicar anormalidades na saúde da criança que mereçam investigação. Segundo informa, crianças em idade escolar podem receber o olhar atento também dos professores. Médicos generalistas também devem estar alertas para queixas persistentes sem uma causa definida.

Dentre os sintomas que podem acender preocupações para o diagnóstico do câncer estão a palidez, manchas roxas, dor na perna, caroços indolores, perda de peso inexplicável, aumento abdominal, dor de cabeça e sonolência.

“No Brasil, os tratamentos atuais oferecem boa qualidade de vida e ótimos resultados com altas chances de cura. Nossa luta hoje é para ampliar a possibilidade de detecção e diagnóstico precoce em todas as camadas sociais”, diz a oncologista. Por isso, reforça a especialista, a atenção aos primeiros sinais da doença é o maior aliado no combate ao câncer infantojuvenil.



Seac informa a importância da limpeza condominial contra a propagação de doenças

Segundo a ABRASSP (Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais), mais de 68 milhões de pessoas moram em condomínios no Brasil. Com isso, é possível entender a importância da limpeza dentro dos diversos ambientes compartilhados que existem nos condomínios residenciais. 

A pandemia do COVID-19 trouxe um cuidado muito maior com a limpeza e desinfecção dos locais. E no pós-pandemia, há cuidados que permaneceram para a saúde de todos. Pois não tem apenas a COVID-19 ameaçando o bem-estar e a saúde das pessoas que moram em condomínios. 

Entre essas tantas ameaças existem a gripe e a dengue. Segundo o Ministério da Saúde, a gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, provocado pelo vírus da influenza, com grande potencial de transmissão, ainda mais em ambientes em que não há uma boa limpeza e higienização. E a dengue é a arbovirose urbana mais prevalente nas Américas, principalmente no Brasil, e o período do ano com maior transmissão da doença ocorre nos meses mais chuvosos de cada região, geralmente de novembro a maio. O acúmulo de água parada contribui para a proliferação do mosquito e, consequentemente, maior disseminação da doença. Por este motivo é importante evitar água parada e manter limpo e higienizado os ambientes que têm a tendência de atrair o mosquito Aedes aegypti todos os dias, porque os ovos do mosquito podem sobreviver por um ano no ambiente.

As pessoas precisam de um local limpo e saudável para viver, isso é muito importante para garantir a satisfação, saúde e convivência entre condôminos. Dentro dos condomínios, há diversos ambientes como elevadores, hall, playgrounds, banheiros, churrasqueiras, salões de festas, escadas, entre outros. Essas áreas comuns e de lazer são frequentadas pelos moradores dos condomínios, e até seus visitantes. Portanto, o condomínio tem a responsabilidade de cuidar da limpeza desses ambientes para a segurança da saúde de todas essas pessoas. Realizando a instalação de dispensers de álcool em gel em pontos estratégicos do condomínio, e desinfecção constante dos botões dos elevadores, maçanetas das portas, leitores de biometria, corrimão de escadas, brinquedos, equipamentos de academia, entre outros.

Em função do tamanho dos condomínios e das diversas áreas que os compõem, a limpeza dos empreendimentos conta com muitos detalhes que não podem passar despercebidos, e para uma limpeza mais segura e de qualidade, a contratação de uma empresa de limpeza especializada é uma ótima opção. Rui Monteiro, presidente do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP) diz que, “existem diversos benefícios ao contratar uma empresa de limpeza profissional. Entre eles estão, profissionais treinados e altamente capacitados, segurança na realização da limpeza, redução de custos, condôminos satisfeitos, entre outros benefícios.”.

Segundo Rui Monteiro, a grande vantagem da contratação de uma empresa terceirizada para a limpeza em condomínios, são os profissionais altamente capacitados, já que eles contam com atualizações e treinamentos contínuos. Garantindo uma limpeza e higienização de qualidade para a saúde de todos os habitantes.

Limpeza é Saúde

Com intuito de relembrar a todos que ambientes limpos impactam diretamente no bem-estar e saúde de todos, o SEAC-SP está promovendo a campanha “Limpeza é saúde”, que atenderá corporações de todos os segmentos. Através dessa campanha, as organizações que contratarem uma empresa de limpeza profissional e demonstrarem interesse em fazer parte da campanha adotando práticas que a apoiam, ganharão o direito de usar o selo de qualidade, que certifica a preocupação com a saúde e bem-estar das pessoas.



Setor têxtil abre exposição de valorização ao tecido e tecelagens brasileiras

Dia 4 de março, sábado, será aberta ao público a exposição Arte e Design Têxtil Brasileiro na Galeria Objectos do Olhar, no Baixo Augusta. Participam as principais tecelagens brasileiras: Abduche, Cootegal, Dahruj, Endutex, Lady, Lalitex, Lartex, Nortex, Temar, Tessere, Texion Têxtil, Tramare e Trixia Têxtil. Os apoiadores são ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), SINDITÊXTIL (Sindicato Têxteis de São Paulo), SENAC (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) e SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), SEBRAE SP (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de São Paulo) e Universidade Presbiteriana Mackenzie – FAU. “O objetivo é mostrar a qualidade, tecnologia e inovação dos tecidos brasileiros, principalmente para a decoração e arquitetura”, afirma Wilson Pipoli, idealizador do projeto. A mostra fica até 29 de março.

A exposição terá instalações das tecelagens, tecidos para manuseio, tendências, experiências em 3D e touch, encontros, workshops e palestras sobre o segmento têxtil.

O comprometimento socioambiental, uma das premissas da cadeia produtiva brasileira de têxteis para decoração, também marca presença através de ações estabelecidas no evento, como os selos de Certificação Carbono Zero e do Pacto Global e doação de todos os tecidos utilizados na produção das exposições para entidades sociais.

A cenografia e ambientação da 1ª edição do Arte e Design Têxtil Brasileiro são os fios condutores que levam os visitantes para uma jornada de descobertas e experimentações, onde serão criadas estruturas, elementos e instalações conceituais – desenvolvidos a partir de têxteis para decoração.

Dentre os destaques da mostra estão:

  • Instalação das Tecelagens com área de apresentação das empresas participantes.
  • Sala Vermelha com as principais tendências em cores, estampas, fios e matérias-primas.
  • Cozinha, espaço de informação com um varal em looping com tecidos  e realidade virtual com óculos 3D, da Iteleport e Painéis touch, da Touk.
  • Todos os ambientes serão ornamentados com instalações e esculturas artísticas têxteis, do artista plástico Luciano Trevizan, Cadeiras  do designer Tadeu Paisan, da Pluralidade Conceito e Paisagismo assinado pela Ana Cláudia Ethel, da Takurobi Jardins.

O evento promoverá encontros e workshops com temas relacionados ao universo têxtil levando especialistas de referência no mercado, onde profissionais e estudantes do setor terão contato com as atualizações do segmento e reciclagem.

Tecnologia

A tecelagem brasileira tem investido muito em pesquisa e tecnologia para aprimorar os produtos que utilizam fibras de última geração, impressão 3D e inteligência artificial para tornar os tecidos brasileiros mais duradouros e mais sustentáveis. As fábricas possuem tratamento de efluentes, água de reuso e descarte direcionado para ONGs e OSCs da região. 

O grande responsável pela introdução das tendências tecnológicas no setor têxtil é o avanço da indústria 4.0 no país e todas as suas características, como o uso de sistemas integrados ciber-físicos, realidade simulada e uso de matérias-primas de última geração.

Sustentabilidade

O segmento trabalha com fibras naturais, fios reciclados à base de plantas, algodão, linho orgânico, cânhamo orgânico, fibras inovadoras e TENCEL® lyocell; lã reciclada de origem animal.

Além de empregar resíduos de alimentos, pet e reutilização de tecidos, bem como de resíduos de vegetais e frutas, como algodão, abacaxi, cana-de-açúcar e cânhamo. Terão tecidos com o selo de certificação de carbono zero do pacto global.

Mercado

A produção de artigos têxteis no Brasil alcançou 956 milhões de peças em 2021, avançando 2,3% em volumes, sobre o ano anterior. Em 2021, houve um crescimento de 3,6% na empregabilidade em relação ao ano anterior. O Brasil conta com 1,2 mil unidades produtivas de têxteis-lar com porte industrial, segundo o IEMI sobre o mercado potencial de cama, mesa e banho e decorativos em 2022.

Galeria Objectos do Olhar

Localizada na Rua Augusta, uma das ruas ícones de São Paulo, a galeria Objectos do Olhar busca ser diversa, polêmica e ao mesmo tempo sofisticada. O espaço conta com dois salões principais que juntos somam mais de 100 m² em estilo industrial. Desde a abertura em maio de 2021, realiza exposições coletivas temáticas de grandes artistas brasileiros, performances, oficinas, cursos e residências artísticas.

Serviço:

Exposição Arte e Design Têxtil Brasileiro

Local: Galeria Objectos do Olhar

Rua Augusta, 837, Baixo Augusta

De 4 a 29 de março

Terça-feira a domingo – das 11h às 20h

Informações e visitas guiadas: Whatsapp 11 99195-2220  

Site: www.arteedesigntextil.com.br

Instagram: arteedesign.textil

Grátis



O que há de mais atual no setor logístico?

O conjunto de ações que se baseiam em tecnologias emergentes que afetaram o transporte atual e o gerenciamento das cadeias de suprimento, modernizando máquinas e sistemas, fazem parte da quarta geração da logística, conhecida como Logística 4.0. Já a Logística 5.0 dá continuidade a esse processo com um fator importante: a valorização do ser humano em todo o trabalho, a sustentabilidade e a economia circular, que elimina a produção de resíduos, permite que produtos e materiais circulem (e em seu valor mais alto) e foca na regeneração da natureza.

“A pandemia acelerou o que já se preconizava ser a quinta geração da logística, chamada Logística 5.0”, explica o engenheiro Leonardo Benitez, sócio da Connexxion Consulting – consultoria especializada em Supply Chain Management – Logística. Segundo ele, com limitações para se sair de casa, houve um incremento nunca visto anteriormente na demanda logística e se percebeu que somente avanços tecnológicos, sem a otimização do trabalho humano e sustentabilidade, não seriam suficientes.

“O incremento rápido, repentino e substancial da demanda, num primeiro momento, teve como consequência um problema entre empresas, que tiveram de agir em diversas frentes. Entre os principais desafios, podemos destacar: atrasos, bloqueio de mercadorias, escassez de recursos e, principalmente, equipes despreparadas”, afirma Benitez. De acordo com o executivo, toda essa movimentação fez com que a Logística 4.0 fosse consolidada de uma vez e se partisse para a quinta geração.

O profissional elucida que os avanços promovidos pela Logística 4.0 continuam ocorrendo, mas com um adendo vital, característico da Logística 5.0: a valorização do fator humano e da sustentabilidade.

Benefícios da Logística 5.0:

Para as corporações, a Logística 5.0 apresenta potencialização de tecnologia e do fator humano. Já para os profissionais, significa maior valorização deles e da qualidade de vida para todos.

  • A tecnologia continua em acelerada evolução, como instalada pela quarta geração (veja abaixo alguns pontos a respeito). Contudo, agora, condicionada às necessidades dos colaboradores;
  • Com foco na valorização profissional, empresas conseguem atrair e, principalmente, reter talentos;
  • Questões sociais aliadas ao desenvolvimento tecnológico com vistas à qualidade de vida;
  • O foco na sustentabilidade e economia circular faz com que o ser humano e o meio ambiente sejam fortemente beneficiados;
  • Redução de custos, de falhas e de tempo, aumentando-se, como consequência, a produtividade e a lucratividade em todos os campos, numa relação ganha-ganha;
  • Como resultado, temos uma indústria mais competitiva, que atende melhor as demandas do mercado com uma sociedade mais saudável, equilibrada e sustentável.

Reforçando as principais tecnologias emergentes que continuam a se desenvolver, o engenheiro Jobel Corrêa, consultor-sênior da Connexxion Consulting, elenca as principais da Logística 4.0. São elas:

  1. Internet das Coisas (Internet of Things, IoT). A IoT une o mundo virtual da tecnologia da informação ao mundo real “das coisas”. Algumas aplicações da IoT na logística são: o gerenciamento de armazéns, fornecendo uma plataforma de armazenamento colaborativo que facilita o compartilhamento de espaço físico e de informações logísticas por várias empresas, ajudando-as a rastrear o inventário de forma eficiente, melhorando a rastreabilidade e transparência das operações; o monitoramento de tráfego, usando os recursos de detecção por dispositivos GPS instalados em veículos e em comunicação constante via uma rede de dispositivos IoT e, por fim, a gestão de frota, uma parte crítica do setor de transporte e logística, envolvendo a movimentação de ativos e equipamentos, a fim de manter e gerenciar o transporte e a frota, diminuindo custos e economizando tempo, pois os dispositivos IoT fornecem informações em tempo real sobre as condições da frota e de cada veículo individualmente.
  2. Big Data Analytics (BDA). O BDA é especialmente relevante para a logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos pois fornece as ferramentas para apoiar a tomada de decisões em ambientes cada vez mais globais e dinâmicos. Porém, essa mesma relevância cria enormes desafios para as organizações que gostariam de colher os benefícios da análise desse fluxo maciço de big data, como: tendências de mercado, padrões de compra de clientes, ciclos de manutenção, formas de reduzir custos e possibilitar decisões de negócios mais acertadas. O BDA envolve novos e potencialmente valiosos conjuntos de dados utilizando métodos de análise descritiva e preditiva. 
  3. Contratos e registros de transações formam a base do nosso sistema econômico, legal e político, protegendo ativos, estabelecendo limites organizacionais e verificando identidades e eventos transacionais, governando as interações entre nações, organizações, comunidades e indivíduos. A tecnologia blockchain, popularizada pela moeda digital Bitcoin, é caracterizada como um banco de dados distribuído, descentralizado e de código aberto usado para armazenar informações de transações. O potencial da tecnologia blockchain na logística está no registro da complexidade das entregas feitas constantemente em todo o mundo, com vários atores envolvidos no processo, com canais diferentes para fluxos de informação e comunicação. 
  4. Impressão 3D. A manufatura aditiva, também conhecida como impressão 3D, é uma tecnologia emergente que pode transformar a cadeia de suprimentos, permitindo que se fabriquem produtos personalizados sem incorrer em quaisquer penalidades de custo na fabricação, já que nem ferramentas tampouco moldes são necessários. Usadas originalmente para prototipagem rápida, atualmente as tecnologias de impressão 3D tem assumido uma parte importante dos processos de manufatura, tornando viável economicamente, em alguns casos, imprimir localmente produtos finais, evitando o estágio de distribuição física deles. A tecnologia de impressão 3D permite que os usuários criem produtos altamente complexos a partir de uma grande variedade de materiais, podendo reduzir o número total de componentes que devem ser montados para criar um produto acabado.



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