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USP retoma Feira de Recrutamento e Carreira da FEA Júnior

A Feira de Recrutamento e Carreira (RC) é organizada desde 2001 pela empresa FEA Júnior (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade), da USP (Universidade de São Paulo). O evento nasceu com o propósito de ajudar estudantes a conquistar oportunidades no mercado de trabalho. O objetivo é promover o encontro de empresas que buscam novos funcionários com universitários de diferentes cursos, que procuram conquistar o primeiro emprego.

Neste ano, a feira acontecerá nos formatos online e presencial. Virtualmente nos dias 17 e 18 de maio, por meio da plataforma Zoom, entre 14h00 e 19h30; e presencialmente nos dias 19 e 20, no prédio da FEA USP, no campus Cidade Universitária em São Paulo, das 12h30 às 19h00. As inscrições online vão até a meia-noite do dia 18. Após essa data, ainda será possível fazer a inscrição presencialmente, nos dias 19 e 20, até o encerramento do evento.

Nos dois formatos, a feira contará com a área denominada OpenSpace, com palestras e dinâmicas de diversas empresas, workshops com capacitação em soft e hard skills, além dos estandes para interagir e conhecer melhor cada empresa, com a chance de conquistar uma oportunidade profissional.

Uma das empresas participantes é a fintech Justa, que observa a feira como uma oportunidade para se aproximar ainda mais do público universitário, já que aproximadamente 40% das pessoas que compõem a sua equipe tem menos de 25 anos, porcentagem que sobe para 58% quando se trata do time de liderança. Além disso, a empresa será expositora na feira, quem visitar o seu estande terá a chance de ver de perto soluções e propostas inovadoras para o segmento, além de poder conversar com os jovens líderes da fintech.

“Nada contra os head hunters, mas aqui na Justa adoramos falar diretamente com os incomuns, que são os jovens que tem como propósito tornar o mercado mais justo e ao mesmo tempo, que se engajam assumindo desafios junto com a nossa turma de Gente Justa“, comenta Eduardo Vils, sócio-fundador da fintech Justa, sobre a oportunidade.

 

Para fazer as inscrições basta acessar: http://feirarecrutamentoecarreira.com.br/

 



Movimentação no mercado imobiliário: um dos maiores galpões do RJ é locado

Após dois anos atípicos no mercado imobiliário, devido a pandemia da Covid-19, o setor caminha a passos largos para a retomada da economia. Na cidade do Rio de Janeiro, onde o metro quadrado sempre foi destaque positivo nacional, a locação de galpões logísticos de alto padrão da cidade fechou 2021 com uma absorção líquida de 85.574 m² em dezembro, o melhor desempenho do ano, segundo informações da consultora estrangeira Cushman & Wakefield.

Seguindo essa linha exponencial de crescimento e valorização do mercado imobiliário, em 2022 um dos maiores galpões de RJ acaba de ser locado pela EREA. O Galpão 1 do CL Duque, propriedade do fundo Ourinvest foi alugado em contrato de 10 anos, para empresas do Grupo O Amigão (grupo varejista de utilidades do lar no estado do Rio de Janeiro) e American Pet (empresa varejista do ramo pet).

A transação representa a locação de 50.000 metros quadrados de área, rendendo aluguel equivalente a R$ 600 mil por mês pelo período de 120 meses, para dois locatários. Durante o período total da locação, o negócio irá render o montante de R$ 72 milhões.

Com os contratos, o galpão está 100% locado e será ocupado após período de adaptação por parte do locador. Serão construídas 17 novas docas com niveladoras, realizada a conversão de nove docas tipo siderem docas padrão com niveladoras, acréscimo de 201,92m2 de marquise e a construção de dois sanitários adicionais.

Após o período de carência e implementação das obras de adaptação, com a receita contratada de aluguéis, estima-se que o fundo proprietário do galpão terá um acréscimo de aproximadamente 74% em suas receitas em relação ao que é recebido atualmente.

‘’Esse novo contrato só confirma o nosso comprometimento com nossos clientes e o mercado em oferecer as melhores soluções para as mais diversas necessidades e desafios que chegam até nós. A nossa equipe multidisciplinar trabalha de modo exclusivo e personalizado para que assim os melhores resultados cheguem de forma rápida e eficiente”, afirma Gustavo Ramaldes, sócio-diretor comercial da EREA.



VAIO lança notebook com Alexa integrada

A VAIO, marca japonesa representada no Brasil pela Positivo Tecnologia, acaba de lançar no mercado nacional o notebook VAIO FE14 com Alexa integrada no dispositivo. Esse é o primeiro modelo da marca que vem com a inteligência artificial baseada em nuvem da Amazon e o primeiro lançamento de notebooks do Brasil com Alexa com processadores Intel.

Sem necessidade de qualquer outro dispositivo além do notebook, basta um simples comando de voz para ter as funções de Alexa nas atividades do dia a dia, como criar lista de compras, tocar músicas e podcasts, ouvir notícias, acertar alarmes, adicionar lembretes, agendar e verificar compromissos, assistir a vídeos e jogar.

O novo computador ainda permite que o usuário controle equipamentos de smart home como os da Positivo Casa Inteligente para, por exemplo, acender as luzes, ligar a TV ou mesmo programar o funcionamento do ar-condicionado.

“O alto desempenho do VAIO® FE14, atrelado às facilidades oferecidas pela tecnologia Alexa, proporciona aos clientes uma solução única de produtividade e entretenimento”, diz Cinthya Ermoso, gerente de desenvolvimento de novos produtos da Positivo Tecnologia, marca que representa a VAIO no Brasil.

O VAIO FE14 com Alexa integrada vem com processador Intel Core i3, i5 ou i7 de 10ª geração, além de sistema operacional Windows 11 Home e memória RAM de até 32 GB DDR4. Também tem SSD NVMe PCI ou HDD de até 1TB.

O modelo tem tela LCD de 14”, widescreen, antirreflexiva, resolução 1920 X 1080 Full HD e tecnologia LED, o que garante amplo ângulo de visão, cores vivas, detalhes nítidos e visual imersivo, com proporção de 83% de tela-corpo.

Com dois alto-falantes de 2W cada posicionados na parte frontal e alimentados por um amplificador inteligente de dois canais, o conjunto oferece boa experiência sonora.

Fino e leve, tem apenas 19,8mm de espessura e 1,55Kg. Vem com Wi-Fi 802.11 AC Dual – Band, que é três vezes mais rápido que a versão anterior. A bateria de lítio de 37Wh tem alta durabilidade. O dispositivo tem ainda touchpad confortável e teclado formato ABNT2 em português com 88 teclas isoladas e proteção contra derramamento de líquidos.

Para complementar, webcam VGA com dispositivo de cobertura para mais privacidade, além de trava Kensigton Lock antifurto e carregador de 40W.

Preço e disponibilidade
O novo notebook pode ser adquirido na Amazon ou na loja oficial da VAIO, por preços a partir de R$ 3.199.

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Os times Santos, São Paulo e Corinthians têm um novo parceiro em campo

A TNT Sports Drinks vai se tornar a única marca a patrocinar, ao mesmo tempo, três dos maiores times de futebol paulistas: São Paulo, Corinthians e Santos. O patrocínio, inédito, assinala a chegada da marca no esporte através de ações com toda a linha de isotônico TNT Sports Drink, com quatro sabores: uva, limão, laranja e tangerina.

Com vínculo de um ano com cada um dos clubes, as entregas do patrocínio foram negociadas caso a caso, mas a marca passa a ser o isotônico oficial dos três times paulistas. Além de fornecer as bebidas, a TNT também vai estampar bolsas de massagem, squeezes, coolers, toalhas, geladeiras dos times, sacochilas, experiências e outras ações.

O objetivo da TNT é reforçar a presença no cotidiano do público, ampliando o contato com os consumidores. Hoje, a marca tem plataformas que impactam diretamente o jovem urbano, com ações realizadas no universo gamer, de música e esportes. Neste último segmento, além dos três times de futebol, a TNT Energy Drink já mantém o patrocínio a atletas consagrados, como a campeã do Campeonato Brasileiro de Longboard 2020, Chloé Calmon, e as atletas do skate Dora Varella e Pamela Rosa, que disputou os Jogos Olímpicos de Tóquio e foi também campeã mundial em 2021. O skatista paratleta tetracampeão Vini Sardi, o skatista Lucas Xaparral e Rony Gomes completam o time TNT.

“O futebol é um ótimo meio para estar cada vez mais próximo dos consumidores. É um esporte popular e que une os brasileiros. Essa parceria com os clubes vai nos aproximar dos atletas e das torcidas de forma genuína, através do incentivo a um estilo de vida saudável”, conta Naiara Brugneroto, coordenadora de Marketing da marca TNT Energy Drink no Grupo Petrópolis.

@TNTEnergyDrink

www.tntenergydrink.com.br



MundoMaker incentiva estudantes a trazerem ideias para a realidade

O MundoMaker, empresa de educação, tecnologia e inovação, participa da Bett Brasil 2022, maior encontro de educação, inovação e tecnologia da América Latina, que acontece de 10 a 13 de maio no Transamerica Expo Center, em São Paulo. O objetivo é apresentar para as escolas sua proposta de Educação Integral inovadora. Alinhada com a BNCC, o MundoMaker oferece programas para serem implementados na grade curricular da escola com metodologia própria e disruptiva. O propósito dos programas é desenvolver habilidades socioemocionais e despertar o potencial criativo e empreendedor de cada estudante.

As escolas interessadas poderão iniciar atividades em 2023 ou, até mesmo, em meados de 2022. Atualmente mais de 20 mil alunos, de mais de 30 instituições de ensino, do norte ao sul do país, participam dos programas oferecidos pelo MundoMaker.

O CEO do MundoMaker, Fabio Zsigmond, explica sobre como os programas desenvolvidos pela empresa são importantes para as escolas se desprenderem dos modelos tradicionais de educação, que se mostram cada vez menos eficazes em um mundo em constante transformação. “Introduzir a cultura Maker no processo de aprendizagem potencializa a construção do conhecimento por meio da prática o que torna o ensino mais efetivo”, comenta.

Os programas do MundoMaker são completos e entregam para a escola todo o material necessário para a construção dos projetos. Por meio de atividades mão na massa colocam o estudante no centro da aprendizagem e o preparam para o futuro.

Educação Integral

No estande da marca na Feira Bett, os visitantes terão a oportunidade de entender como podem levar o programa para a sua escola e assim garantir que ela esteja à frente de seu tempo – com alunos engajados e professores motivados. Com o MakerLab, parte integrante do conjunto de metodologias, a escola trabalhará o desenvolvimento integral dos estudantes onde estes serão desafiados a buscar soluções criativas para os projetos propostos, sempre considerando e compreendendo a sua relação com o outro, consigo mesmo e com o mundo a sua volta, de maneira a desenvolver competências emocionais, intelectuais e físicas que os permitirão expressar suas ideias no mundo de forma mais efetiva.

Três pilares da Educação Integral

Os programas da empresa, desenvolvidos para estudantes desde a Educação Infantil até o Ensino Médio (crianças e jovens de 5 a 17 anos), baseiam-se nos três pilares da Educação Integral: relação do aluno com ele mesmo enquanto indivíduo; relação do aluno com as coisas e os sistemas do mundo; e a relação do aluno com os outros, ou seja, com a sociedade. As atividades propostas incentivam o trabalho em equipe e o compartilhamento, propiciando um ambiente no qual a curiosidade é o motor para a construção do conhecimento.

As práticas do MundoMaker são embasadas em valores como Acolhimento, Respeito, Inovação, Excelência e Segurança (ARIES).

Mais ainda, a proposta contribui para o aprendizado significativo dos componentes curriculares por meio de programas intracurriculares e extracurriculares. “Como fazemos isso? Com trilhas de aprendizagem desenvolvidas para que os estudantes construam projetos, e ao construírem esses projetos, desenvolvam competências e habilidades para suas vidas”, assinala o CEO do MundoMaker.

  • Programas intracurriculares: MakerLab e Inventura
  • Programas extracurriculares: TechLab Box
  • Palestra sobre Educação Maker

MakerLab

O Programa MakerLab, sistema de aprendizagem desenhado para atender escolas da Educação Infantil ao Ensino Médio, integra a grade curricular das instituições de ensino, onde os professores participam da formação com a metodologia MundoMaker, recebem material de apoio impresso e digital, vídeos tutoriais, além do acompanhamento pedagógico mensal, e os estudantes recebem caixas com materiais para os projetos e material para registro da aprendizagem. A novidade para este ano é a versão em inglês do MakerLab e o programa para o Ensino Médio.

Inventura

Programa interdisciplinar, com livros de atividades e plataforma online de acompanhamento para alunos do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental. Inspira a criatividade digital por meio de fundamentos da programação.

TechLab Box

Programa extracurricular para as escolas parceiras do MundoMaker, no qual o aluno recebe mensalmente um projeto idealizado para sua faixa etária e constrói, customiza e brinca com ele.

Palestra sobre Educação Maker

Uma das palestras é “Fazer para aprender – uma proposta para se educar em um mundo frágil, ansioso e incompreensível”, que aborda: contexto do mundo atual, desafios do modelo tradicional, oportunidades, Educação Integral, Aprendizagem Criativa, cultura Maker e seus espaços.

A empresa explica ainda que a Educação Maker também inclui oficinas com atividades mão na massa, 100% práticas. O fazer está por trás de todas as dinâmicas que o MundoMaker oferece, desde a sua concepção. Em suas atividades, a prática sempre vem antes da teoria e as pessoas são incentivadas a serem criadoras ao invés de consumidoras.



Ransomware é uma séria ameaça para as empresas de telecomunicações

As ameaças digitais crescem dia a dia e, entre elas, uma tem ganhado força e preocupado as empresas de telecomunicações: os ransomwares.

Eles promovem danosos ataques cibernéticos, que causam uma série de prejuízos para a organização, indo desde roubo de informações, até a destruição efetiva de dados. 

Esse malware ganhou ainda mais notoriedade após ter sido usado em um ataque contra o sistema de comunicação ucraniano, no início da guerra do país contra a Rússia. Mais de 30 mil dispositivos, entre modems e sistemas de internet, precisaram ser substituídos. 

O ataque realizado teve o intuito de apagar informações que poderiam interferir no andamento dos conflitos. Porém, nem sempre os ransomwares são usados para esse fim. Na maioria das vezes, eles são usados para travar arquivos e sistemas, visando o resgate das informações. Como aconteceu em dezembro de 2021 no Brasil, quando os aplicativos e site do Ministério da Saúde foram retirados do ar, e os criminosos digitais exigiram resgate. 

Segundo a Syhunt, uma empresa especializada em segurança cibernética, os sequestros de dados de empresas aconteceram, no mínimo, 2.843 vezes em 3 anos. O mapeamento abrangeu de janeiro de 2019 até janeiro de 2022 e concluiu que cerca de 100 novos malwares em formato de ransomware foram colocados na rede. O Brasil aparece com enorme relevância no ranking de países que mais sofrem esse tipo de ataque cibernético, tendo empresas como foco principal. Por aqui, foram 36 vítimas afetadas. 

Os ataques nas empresas de telecomunicações
O setor de telecom é um dos que mais enfrentam desafios na luta contra os malwares. Isso porque, além da grande quantidade de dados que obtém, ele também é um dos mais rentáveis, financeiramente falando. De acordo com a projeção técnica da Anatel, divulgada em seu portal, em 2022 o investimento no setor será de mais de R$ 33 bilhões. 

Logo, é um alvo certeiro para os criminosos digitais usarem o recurso do ransomware: o sequestro de dados trará retornos efetivos, já que essas companhias possuem capital o suficiente para subsidiar a chantagem. E, considerando a obrigatoriedade da LGPD, que responsabiliza as empresas de telecom pela proteção e garantia de sigilo das informações de seus clientes, elas são obrigadas a pagar pelo resgate, a fim de evitar o vazamento de dados. 

Em 2021, até mesmo o Instituto Nacional de Telecomunicações, o Inatel, sofreu um ataque hacker, com uso de ransomware. Parte de seu backup foi deletado e parte teve as informações criptografadas.  

Os funcionários da Inatel conseguiram conter a ameaça e eliminaram o risco antes que ele se instalasse permanentemente e se tornasse ainda mais problemático. Entretanto, o que havia sido comprometido ficou em suspenso, já que a cópia das informações pode gerar problemas que ainda poderão aparecer.  

Seguindo as orientações propostas pela LGPD, o instituto informou a todos os indivíduos cujos dados foram interceptados, para que se preparassem para possíveis práticas suspeitas. Esse é o exemplo de como os malwares podem prejudicar até mesmo pessoas que, efetivamente, não têm nenhuma ligação com o setor de telecom. Como, por exemplo, o cliente tem as informações em risco de comprometimento. 

O que pode ser feito para que elas se protejam?
Reconhecendo que são alvos de criminosos cibernéticos, as empresas de telecomunicações podem investir em meios de aumentar a sua segurança digital. E a maneira mais eficiente de se manter longe deles, é realizando ações preventivas. 

A principal delas consiste em treinar a própria equipe para evitar, ao máximo, brechas no sistema. Desde realizar orientações, até fiscalizar a atividade cotidiana, tudo isso serve para minimizar as portas de entrada de hackers. Além disso, desenvolver uma política da empresa a respeito da troca de informações também pode contribuir para reduzir o repasse externo. 

Atualmente, há opções de anti-ransomware disponíveis no mercado. São tecnologias voltadas, exclusivamente, para reduzir a incidência de ataques com esses malwares e prevenir contra a imobilização de dados. Algumas empresas já vêm apostando no uso de ferramentas como essa.  

A proteção dos anti-ransomwares
Esses sistemas de proteção também têm sido disponibilizados pelas companhias do setor de telecom como um diferencial competitivo que, além de garantir mais interesse de empresas, também oferecem maior segurança digital. 

Entretanto, é fundamental que elas também invistam em proteção digital, para manter seguras as informações de todos os seus clientes, além de garantir que a sua rede estará livre de invasões mal-intencionadas. 



Boom Trap aposta no drill, novo estilo de RAP que tem conquistado fãs no Brasil

Com o sucesso de sua última edição, que aconteceu no dia 20/04 no Sonora Garden, com mais de 12 horas de som, 13 DJs, 5 atrações e um público de 3.400 pessoas, a Boom Trap, evento que une RAP, trap, funk, grime e drill, agitou a noite de São Paulo. Nomes como Brime, BK, MC Dricka, Vulgo FK e DJ GM fizeram parte do line up do evento, e mostraram a força com que os ritmos vêm crescendo cada vez mais na cena.

A curadoria musical consiste no elo dos elementos musicais urbanos. “Rola uma identificação muito grande entre a construção do Label Boom Trap com a visão que os artistas tais como BK, Dricka e principalmente o Brime que entrega um disco autêntico que marca evolução da inserção, o ápice, da influência do grime, estilo de rap Inglês, no hip-hop nacional brasileiro”, destaca Felipe Lacine, dono do evento.

Disco que busca, na verdade, um passo mais profundo para a criação de uma identidade nacional a partir de um ritmo europeu, também foi alvo dos holofotes no evento, o rapper carioca BK, apresentou seu novo EP “Cidade do Pecado” com faixas que refletem e abordam como as metrópoles são soberanas aos indivíduos, trazendo as situações mais nuas e cruas possíveis a respeito dos efeitos que elas causam nas pessoas.

“Na ‘Cidade do Pecado’ uns se libertam, outros não. A gente passa a ter ciência de como vivemos, mas acabamos voltando para o ponto de partida. Às vezes por prazer, às vezes por não conseguir sair, no fim, a Cidade do Pecado se torna um looping eterno”, segundo BK.

“Devido à pandemia, as músicas rodaram apenas nas plataformas digitais e poder se apresentar só depois da pandemia foi intrigante, mas ver todo mundo pulando e cantando as músicas, todos os amigos no palco, foi a recompensa mais doida que podíamos ter”, detalha Febem.

O rapper Major RD, vem se destacando no cenário urbano, traz em seu último álbum muitas influências de drill, estilo musical que surgiu em Chicago, há cerca de dez anos, como um desdobramento do trap, estilo de RAP que hoje é o mais escutado no mundo.

Marcado pelo clima sinistro e pelos graves que deslizam e oscilam, o drill incorpora esteticamente a violência explícita, algo que está no universo do rapper carioca. Ele canta  visões e histórias vivenciadas no seu dia a dia em suas músicas.

“Importante os produtores estarem atentos com o mercado e prontos para se adaptar ao novo, a Boom Trap vem na contramão do cenário abrindo espaço para as novas tendências e artistas. O público teve um hiato muito grande no período pandêmico, não querem mais do mesmo e sim novas experiências, estamos falando de toda uma nova geração”, afirma Lacine, dono do evento.

Dia 14 de maio acontecerá a 6°edição da Boom Trap, com participação do Major RD no Lions Nightclub balada que se tornou o ponto de encontro dos fãs do RAP e do trap no centro de São Paulo. No mesmo dia, os DJ Iamlopess, Maestro, Heron Love (Tropkillaz) Th4ys B2b Mu540 (Batekoo), conhecidos por misturar sequências de funk e RAP, dão o tom da pista.

Serviço Boom Trap

Instagram: @_boomtrap

Local: Lions Nightclub

Endereço: Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 277- Centro, São Paulo – SP

Preço: O valor da entrada varia de acordo com o evento

Link Sympla: https://www.sympla.com.br/boom-trap-apresenta-major-rd—-neste-sabado-145-23h30-no-lions-nightclub__1574515



Atendimento humanizado alia-se a novas tecnologias ligadas a telefonia

Adotar ferramentas que possibilitam a conexão com novas tendências já existentes no ramo da telefonia tem sido iniciativa de gestores que se destacam pela proatividade e a adaptabilidade às constantes inovações. Ao migrar para o PABX em Nuvem, ou PABX Cloud, tais gestores já demonstram percepção dos resultados positivos obtidos a partir de novas implementações no atual sistema de telecomunicações, como é o caso da URA e dos discadores automatizados.

Importante funcionalidade no processo de comunicação de empresas que trabalham com Call Center, SAC e televendas, a Unidade de Resposta Audível, cuja sigla denomina-se URA, estabelece rápida dinâmica entre empresas e seus interlocutores, fluidificando, assim, a demanda dos clientes e o retorno na comunicação por parte das organizações.

“Por encontrar-se em constante estado de evolução, a URA tem associado sua eficiência a um atendimento cada vez mais humanizado e perceptível às necessidades dos clientes graças ao PABX em Nuvem”, disse Paulo Henrique Silva”, gerente de relacionamento da VOXOV Telecom.

Para maiores informações, basta acessar www.voxov.com.br



Programa vai capacitar MPES para entrarem no mercado de exportação

Das 25 mil empresas brasileiras exportadoras, 8,4 mil são de pequeno porte, segundo o Sebrae. Apesar desse número representar uma em cada três empresas exportadoras, as micro e pequenas empresas (MPEs) têm participação de apenas 1% no total de valores negociados. Para ampliar a participação delas no mercado exportador, a Apex Brasil, do governo federal, em parceria com o Sebrae e Ministério das Relações Exteriores, lançaram neste mês o programa MPE Global.

A ideia da iniciativa é promover no exterior, visando a realização de negócios, de empresas das cadeias de alimentos, bebidas e moda. Serão selecionadas 100 empresas de pequeno porte interessadas e habilitadas a exportar. Elas serão avaliadas e, caso não estejam totalmente aptas a comercializarem seus produtos no exterior, passarão por capacitação. Além disso, a equipe do programa fará a identificação de potenciais compradores nos mercados da América do Sul, Europa e Oriente Médio e a intermediação de contatos que possibilitem a negociação entre as partes.

De acordo com a Apex Brasil, para participar do Programa, as MPEs terão que disponibilizar material promocional em idioma estrangeiro, ter registro no Sistema Radar Sicomex, elaborar lista de preços internacionais e possuir em seu quadro de funcionários um profissional com fluência em idioma estrangeiro.

Na experiência da especialista em Gestão de Operações Logísticas e Supply Chain, Daiane de Lira Camilo, as empresas de pequeno porte que pretendem entrar no mercado de exportações precisam fazer um bom planejamento de logística para não terem problema com falta de espaço físico na fábrica ou dificuldade com transporte e custos de enviar a mercadoria até o comprador.

“Empresas de pequeno porte podem sofrer com a falta de espaço físico para armazenar ou manusear suas cargas. A localização, organização dos materiais, arranjo das prateleiras, etiquetagem, divisão de espaço impactam diretamente no andamento do processo logístico. Por isto é importante que a empresa faça um layout de armazenagem de insumos e produtos prontos ou opte por alocar galpões de armazenagem que possam atender a demanda da empresa”, aconselha. 

Sobre a logística de transporte, Daiane Camilo aconselha que se verifiquem alguns requisitos antes de contratar uma empresa terceirizada, que cuidará dessa etapa. Para não haver erros com a entrega dos produtos até o porto de embarque para o exterior, é preciso fazer um planejamento de transporte, com todas as informações devidamente alinhadas entre a exportadora e a empresa de transporte.

“Antes de contratar uma transportadora, é importante que a empresa contratante saiba qual é a capacidade e/ou disponibilidade diária de veículos, e se ela a atenderá, pois caso toda a frota esteja em uso ao mesmo tempo, o recebimento ou envio de materiais sofrerá atrasos consideráveis, prejudicando outras operações”, ressalta a profissional, que tem mais de 10 anos de experiência na área.

E para amenizar os custos do transporte, que vêm aumentando devido aos últimos reajustes de combustíveis, a gestora de logística recomenda a utilização de diferentes tipos de modais de transporte, negociando melhores tarifas junto aos prestadores de serviço. “É uma opção para tentar driblar estes altos custos que encarecem a operação. Assim as empresas que iniciarão suas atividades de exportação conseguirão manter seus produtos com preços atrativos para o mercado internacional e, também, reduzirão as despesas para adquirir insumos de outros países”, conclui.

Dados da CNI mostram melhor desempenho das MPEs no primeiro trimestre de 2022

O desempenho das micro e pequenas indústrias no primeiro trimestre de 2022 foi o melhor desde 2012, segundo indicadores da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador registrou 43,3 pontos, em janeiro de 2022, resultado abaixo da média histórica (43,5 pontos), porém nos meses seguintes o desempenho melhorou. Na passagem para fevereiro, o índice aumentou 1,8 ponto e, em março, cresceu mais 2,9 pontos.

Apesar do resultado positivo, o índice de Situação Financeira das pequenas indústrias recuou para 41,0 pontos no primeiro trimestre de 2022. Na comparação com o quarto trimestre de 2021, o índice mostra queda de 1,0 ponto, ou seja, revela uma piora da situação financeira.

Outra preocupação dos micros e pequenos empresários foi a falta ou alto custo da matéria-prima, que continua atrapalhando as operações de empresas, especialmente as dos segmentos de extração, transformação e construção. Mesmo assim, o índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) para as pequenas indústrias alcançou 56,4 pontos em abril neste ano, um aumento de 5,1 pontos na comparação com o mesmo mês em 2021. De acordo com a CNI, esse resultado significa que o empresário está otimista e confiante em 2022.



Smartphone Infinix ZERO 5G já está disponível no mercado brasileiro

A Positivo Tecnologia acaba de anunciar a chegada ao mercado brasileiro do Infinix ZERO 5G, smartphone flagship da marca e o mais avançado da categoria.

Anunciado recentemente junto ao lançamento dos modelos Infinix HOT 11 e Infinix HOT 11S, o Infinix ZERO 5G acaba de ser disponibilizado para compra no site oficial. Primeiro smartphone da Infinix habilitado à tecnologia 5G no Brasil, oferece alto desempenho, design elegante e pode ser usado com dois chips.

“O Infinix ZERO 5G no Brasil é um marco no portfólio, não só por ser o modelo mais poderoso da Infinix em nosso país, mas por ser a porta de entrada para um novo momento da indústria de telefonia móvel, graças à chegada do 5G. A novidade reforça o nosso comprometimento com o consumidor brasileiro em oferecer produtos de alta tecnologia com excelente qualidade e garantia”, afirma Cristiano Freitas, diretor de negócios de Mobilidade da Positivo Tecnologia.

Ideal para quem busca alto desempenho, seja para jogar, rodar vários aplicativos ao mesmo tempo ou editar imagens e vídeos para as redes sociais, o Infinix ZERO 5G é equipado com o chipset mais avançado da categoria, o MediaTek Dimensity 900 5G, além de oferecer também padrão de rede wireless Wi-Fi 6. Tem ainda um conjunto de câmeras de até 48 MP, modo Super Noite e Retrato, tela de 6,78” FHD+ com display de 120Hz, assim como taxa de atualização de toque de 240Hz.

O modelo vem com 128 GB de armazenamento interno UFS 3.1, 8 GB de memória RAM LPDDR5, design Uni-Curve e tecnologia de carregamento rápido de 33W com certificação de segurança da TÜV Rheinland.

Além disso, os gamers têm à disposição um desempenho otimizado graças à tecnologia Dar-link 2.0 e um módulo térmico evoluído com tecnologia 3D Cooling Master de resfriamento eficiente, que evita o superaquecimento do aparelho durante longas partidas.

Preço e disponibilidade
O Infinix ZERO 5G está disponível para compra no site oficial da Infinix pelo valor de R$2.499.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Portinari integra estratégia comercial que une arte à cultura do café

Umas das mais clássicas telas produzidas por um brasileiro, “Café” é considerada a grande obra-prima de Candido Portinari, onde o artista plástico retrata o ambiente de trabalho de uma lavoura, com homens e mulheres a carregar pesados sacos de grãos que geram a bebida. A pintura, que foi a primeira obra do modernismo brasileiro a conquistar um prêmio no exterior, recebeu menção honrosa na exposição do Instituto Carnegie, em Pittsburgh, nos Estados Unidos, em 1935, é apenas uma das tantas realizadas pelo paulista de Brodowski, que traz a temática do café – a recorrência ao produto o levaria, inclusive, a ser classificado como “o pintor do café”.

João Candido Portinari, filho do artista, dirige o site do Projeto Portinari, o qual consegue listar, ao menos, mais de 200 obras relacionadas ao café, tais como Meninos Soltando Pipas, de 1947, Café, onde é possível identificar uma cena comum na cafeicultura, de 1942 e Peneirando Café, de 1957. 

“Não conheço nenhum pintor, em toda a pintura universal, que tenha pintado mais um país do que Portinari pintou o seu. E como não poderia deixar de ser, a primeira imagem de sua infância, aquela que ficou gravada em suas retinas até o último suspiro, é a do imenso cafezal do interior paulista.  Não é por acaso que o seu primeiro prêmio internacional, que lhe abriu as portas para a fama além de nossas fronteiras, tenha sido conquistado com sua tela ‘Café’, hoje no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro”, comenta João Candido Portinari, filho do pintor.

Inspiração para além das telas e xícaras 

A indústria de café nacional não se limita apenas às cadeias de produção e exportação. Isso porque, como ficou evidente, o consumo do café também carrega história e cultura. Assimilar tais elementos fundamentais a estratégias comerciais rompe, em muito, com a sensação de que arte e negócios são antagônicos. A ligação simbólica e existencial entre o artista plástico paulista e a bebida inspirou a marca 3corações a reproduzir três grandes obras de Candido Portinari em embalagens de seus cafés: Peneirando Café (1957), Meninos Soltando Pipas (1947) e Café (1942). 

“Acreditamos que o café é mais do que uma bebida. O café também é a expressão da identidade de cada brasileiro, que tem seu próprio jeito de amar o café”, diz Roberta Prado, head de Marketing do Grupo 3corações. “O Brasil vai além do futebol e do carnaval. O Brasil também é o país do café e o país de Portinari, e temos muito orgulho disso”, completa. 

A ideia de ter Portinari como um ponto de referência para agregar arte ao consumo de café partiu de uma série de pesquisas e estudos sobre as obras e vida do pintor. A decisão de homenagear artes que marcam a estética nacional também teve como objetivo apresentar aos amantes de café outra perspectiva sobre a bebida. “Assim como Portinari se inspirou no café para criar seu legado memorável, a 3corações agora se inspira em Portinari para compor linha de cafés que partiu de um insight com o objetivo de mostrar que a bebida está muito além da gastronomia e pode ser arte”, finaliza Roberta Prado.

Para mais informações sobre o lançamento com as obras de Portinari, basta acessar: www.3coracoes.com.br



Conceito e importância do ESG estão ganhando o devido reconhecimento

A agenda ESG conquistou o mundo empresarial, impulsionada por uma conjunção de forças que tem origem na urgente transformação do modo de se conduzir os negócios.

Depois da COP 26, realizada em 2021, a agenda ESG (Environmental, Social and Governance) nas empresas passou a ser ainda mais discutida. Até mesmo um estudo da Bloomberg apontou que o montante mundial de investimento ligado à ESG em 2020 chegou a US$ 38 trilhões e, em 2025, a previsão é de que alcance US$ 53 trilhões, representando um terço dos ativos de investimentos.

“O ESG é uma métrica que indica boas práticas por parte das empresas e que devem tornar o negócio cada vez mais sustentável em suas ações. Ações que são voltadas tanto para a proteção e preservação do meio ambiente, como atitudes focadas no social, visando mais inclusão e diversidade nas escolhas de liderança e governança corporativa”, enfatiza Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

Uma empresa que investe em ações ESG tende a passar maior credibilidade aos investidores e, também, aos seus colaboradores, fornecedores e clientes, por estar seguindo os padrões inovadores e sustentáveis, além de estar em conexão ao inconsciente coletivo da sociedade, que também incorporou essa ideia ao seu estilo de vida, uma vez que todos querem que as gerações seguintes também possam usufruir dos recursos e manter o legado de conscientização desenvolvido na segunda metade do século 20.

O papel do ESG na construção de caminhos para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) precisa partir de uma intencionalidade mais profunda para fazer sentido. “Buscar soluções modernas deve ser um item indispensável para a elaboração de projetos que garantam benefícios sociais, de governança e ambientais para a população”, pontua Vininha F. Carvalho.

As práticas ESG são um pilar para as organizações e a sociedade se reinventarem, mantendo-se prósperas e longevas. A construção deste caminho complexo é coletiva por natureza. Dentre tantos bons exemplos, há empresas com metas para zerar suas emissões de carbono na natureza; outras focadas em introduzir novos conceitos de educação infantil através de parcerias; de incentivar o reaproveitamento de descartáveis; de revolucionar comunidades carentes; ou mesmo de intensificar a contratação de pessoas que fazem parte de minorias sociais, buscando promover mais igualdade dentro do próprio negócio.

As ações que utilizam o ESG podem ocorrer desde pequenas intervenções e atitudes, até em práticas maiores como investimentos e definição de novas metas. “A ampliação do debate sobre a agenda ESG é muito positiva para o mercado e para a sociedade como um todo. O mercado está cada vez mais atento ao tema. É preciso debater e disseminar o papel das empresas para a construção de um mundo com práticas cada vez mais sustentáveis”, conclui Vininha F. Carvalho.



BIG Festival 2022: Chamada Ripio de jogos com blockchain está com inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para a Chamada Ripio de jogos com blockchain no BIG Festival 2022, que acontece de 7 a 10 de julho no São Paulo Expo.

Durante o maior festival de games, criação, negócios e networking na América Latina, desenvolvedoras de jogos terão a chance de mostrar seus projetos e disputar uma premiação de R$ 20 mil, além do apoio da Ripio para a integração com blockchain e/ou tokenização.

Podem inscrever-se para a chamada desenvolvedoras com projetos de jogos que possuam tokenização dos assets e mecânicas inovadoras utilizando blockchain, e cujo custo total de desenvolvimento seja de no máximo de R$ 500 mil.

Os projetos enviados serão analisados segundo o regulamento do BIG Festival e três finalistas serão selecionados para apresentarem seus jogos ao público do festival e ao júri.  As inscrições podem ser realizadas até o dia 6 de junho no site do BIG Festival.

O projetos selecionados terão a chance de apresentar seus jogos ao público do BIG Festival

Blockchain no BIG Festival 2022
Além da Chamada Ripio, o BIG Festival 2022 contará também com uma vertical exclusiva voltada à blockchain. O evento terá a área Panorama Blockchain, um espaço de exposição/gameplay dos principais jogos cripto do momento e estão previstas diversas palestras de profissionais e representantes de empresas relacionadas ao tema, a serem anunciadas em breve.

A venda de ingressos para o BIG Festival começa no dia 16 de maio. As entradas para a área BIG Play – com experimentação de jogos e palestras – serão vendidas por lotes com preços a partir de R$ 46,40. Na área de reuniões de negócios (área B2B), os valores dos ingressos podem ser consultados na Plataforma de Negócios do BIG Festival 2022. Mais informações sobre ingressos aqui.

Serviço:

Data: 7 a 10 de julho de 2022
Horário: 10h às 22h
Local: São Paulo Expo
Endereço: Km. 1,5, Rod. dos Imigrantes – Vila Água Funda – São Paulo, SP
Valor dos ingressos: A partir de R$ 46,40

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Casa própria é o objetivo de 29% dos brasileiros que investem, diz pesquisa

A quinta edição do Raio X do Investidor, pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima) em parceria com o Datafolha, mostrou que 29% dos brasileiros que investem dinheiro em algum produto financeiro tem como objetivo comprar a casa própria. Quando dividiu os pesquisados por renda, o sonho de ter o próprio imóvel foi citado por 34% dos integrantes das classes D e E. Entre os investidores da classe A, B e C, por exemplo, esse desejo foi apontado por apenas 28% dos entrevistados.

A pesquisa foi realizada com 5.878 pessoas das classes citadas, de 16 anos ou mais, nas cinco regiões do país. Outro dado retirado das entrevistas é que no recorte por orientação sexual, 40% dos LGBTQIA+ querem realizar o sonho da casa própria, enquanto a parcela dos heterossexuais acerca do mesmo desejo é de 28%. Depois desse motivo para investir, manter o dinheiro guardado ou aplicado vem em segundo lugar como destino do retorno das aplicações, seguido por investir em um negócio próprio, que aparece com 8% das intenções. Entre as pessoas da classe D e E, essa proporção é de 12%.

A alta da taxa básica de juros e da inflação são alguns dos fatores que podem dificultar o acesso ao crédito, mas uma pesquisa da Brain Inteligência Estratégica revelou que 38% dos entrevistados pretendem comprar um imóvel novo em 2022. O levantamento foi feito entre os dias 15 de janeiro e 1º de fevereiro deste ano com 1,2 mil pessoas de todas as regiões brasileiras.

Para quem não quer mais adiar o sonho de adquirir um imóvel próprio e pretende adquirir um crédito imobiliário, é preciso planejar muito bem a compra para não se endividar a tal ponto de não poder arcar com a dívida até o fim. É o que aconselha a administradora de empresas e ex-bancária Kátia Pereira Pedroso Alves. “Ter um bom planejamento é fundamental. A primeira coisa que o comprador novato deve saber é que os bancos no Brasil financiam até 80% do valor do imóvel, portanto será necessário ter 20% do valor total pago pelo imóvel para como entrada”, explica.

A profissional lembra que o valor da entrada pode ser pago com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o conhecido FGTS. “Os recursos desse Fundo também podem ser utilizados para amortizar o saldo devedor do financiamento, podendo reduzir o valor da parcela ou o prazo dele. É importante simular qual opção ficará mais vantajosa para o contrato”, aconselha Kátia Alves, que tem 12 anos de experiência na área de crédito.

Reserva de recursos pagamentos de impostos e taxas também é importante

Além do valor da entrada, é necessário ter uma reserva para as despesas com impostos da transação, como o ITBI, o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis, que varia de cidade para cidade e pode chegar a 3% do valor venal do imóvel. Outra taxa que o proprietário do imóvel terá que pagar e deverá se preparar antecipadamente para isso é o registro do imóvel em cartório. “Se for o primeiro imóvel e financiado pelo Sistema Financeiro de Habitação, o comprador tem direito a 50% de desconto na taxa do registro em cartório”, informa a administradora de empresas.

Outro conselho dado pela especialista é que o comprador deve entender que pelo menos 30% de sua renda vai ficar comprometida com o financiamento da casa própria e é preciso estar preparado para não ver o sonho acabar em dívidas e perda do imóvel. “É preciso considerar que esse comprometimento será de até 30 anos, que é o prazo que geralmente dura um financiamento de imóvel. Mas vale a pena considerar que é possível compor renda com outra pessoa no financiamento, sendo mais comum entre cônjuges, porém, fica a critério de cada banco a participação de namorado, familiares ou amigos”, ressalta.

Caixa reduz juros para compra da casa própria

Uma das principais instituições do governo para incentivo ao financiamento da casa própria, a Caixa Econômica Federal anunciou em março passado a redução da taxa de juros do crédito imobiliário na modalidade Poupança Caixa. Por essa modalidade, segundo a instituição, as novas taxas partem de TR + 2,80% ao ano, somadas à remuneração da poupança, o que representa uma queda de 0,15 ponto percentual.

Além da nova modalidade de financiamento, a Caixa apresentou no mês de abril deste ano novas condições para acesso ao Programa Casa Verde e Amarela. Pelas novas regras, famílias com renda entre R$ 2.000,01 e R$ 2.400, terão redução da taxa de juros de 0,5% no financiamento habitacional. O Programa também aumentou os subsídios para aquisição e construção de moradias.



Vaga Lume promove contação de histórias na Biblioteca Álvaro Guerra (SP)

O Caldos e Contos, iniciativa da ONG Vaga Lume, está de volta com muita contação de história e a oportunidade de conhecer de perto a experiência de trabalho da instituição em comunidades da Amazônia. Aberta ao público e totalmente gratuita, a terceira edição do evento acontece no dia 28/5, das 10h às 13h, desta vez no jardim da Biblioteca Álvaro Guerra, no bairro de Pinheiros, zona oeste de São Paulo. Um programa para toda a família participar.

O Caldos e Contos 2022 é organizado pelos Embaixadores da Vaga Lume, voluntários que buscam divulgar as atividades da ONG e atrair a atenção para a importância de doações para os projetos da instituição. As crianças participarão de uma série de atividades lúdicas e de mediação de leitura, com um cenário inspirador – o mobiliário que comporá o espaço é o mesmo utilizado nas bibliotecas da Vaga Lume na Amazônia. Além disso, a dinâmica da mediação segue a mesma metodologia que norteia o trabalho das 86 bibliotecas que integram a rede da organização. 

Durante o evento, os participantes serão convidados a contribuir com doações. Os nomes dos doadores serão pendurados em tags nas árvores do jardim da biblioteca. Para participar não é necessário nenhum tipo de inscrição prévia.

Serviço
3º Caldos e Contos 
Sábado (28/5), das 10h às 13h
Grátis
Biblioteca Álvaro Guerra – Av. Pedroso de Morais, 1.919, Pinheiros, São Paulo. Tel. (11) 3031-7784
Mais informações



Artista digital explica passo a passo para fazer uma animação

Além de fazer parte da história de crianças de todo mundo, os filmes animados também atraem os olhares de adultos e movimentam a indústria do cinema. Prova disso, “Encanto”, animação da Disney, foi o filme mais visto dos Estados Unidos no Dia de Ação de Graças, em novembro do último ano. O filme foi a maior estreia de animação durante a pandemia de Covid-19, liderando as bilheterias dos EUA com US$ 40,3 milhões (cerca de R$ 206,6 milhões).

Romualdo Amaral, artista digital e animador 3D, conta que são necessárias diversas etapas para produzir uma animação, do processo inicial de criação à finalização. “Quando falamos em animação, muitas vezes as pessoas acreditam que é um processo simples e rápido de se fazer, o que não é verdade. O processo de animação, em geral, é trabalhoso e envolve um grande investimento, além de demandar muito tempo de produção”. 

Amaral afirma que grandes filmes de animações de estúdios como Disney Animation, Pixar, Dreamworks, entre outros, levam em torno de cinco a seis anos para serem finalizados. “O processo de animação é caro, há filmes que chegam a custar mais de US$ 200 milhões [cerca de R$ 1,02 bilhões], – um valor mais alto, até mesmo, que filmes live-action, como ‘Vingadores’, da Marvel”. 

Para facilitar o entendimento, a reportagem organizou o passo a passo descrito pelo artista digital nos tópicos a seguir:

Storyboard

Amaral explica que, para começar, os artistas utilizam a técnica chamada de “storyboard” para contar sua história em um formato de quadrinhos. É nesta etapa que, com alguns rascunhos de design de personagens e ambiente, os criadores tentam vender sua ideia para os estúdios. “Um storyboard normalmente começa com seis a nove desenhos e conta, de forma simples e direta, a essência da história. A partir daí, os escritores entram em cena para começar a dar forma à narrativa e desenvolver os arcos e a jornada do herói”.

Animatic e Design de Produção

Quando os storyboards estão prontos, entra em cena um time para começar a dar forma de filme e vídeo para o enredo, juntando tudo para criar a chamada “animatic”. “Paralelo a este processo de contar a história, a equipe de design e desenvolvimento visual começa a trabalhar. Este departamento começa a fazer todo o design das formas de personagem e ambiente, além dos tons de cores que vão ser usados na história”, detalha.

Produção

Com a história pronta e o design finalizado e aprovado pelo diretor ou estúdio, o projeto muda de status de “pré-produção” para “producão”. Aqui, vários setores do processo criativo entram em ação: “Temos um time de Pesquisa e Desenvolvimento que vai estudar o ambiente que o filme vai se passar. Por exemplo, no filme “Encanto”, a Disney precisou mandar uma equipe para Colômbia, a fim de estudarem e compreenderem de verdade as culturas locais e assim tornar o filme mais realista possível através do ambiente que foi retratado.

Layout, Visualização e Modelagem

Nesse ponto, outro time que começa a trabalhar é o Layout e Visualização, que passa a moldar os elementos visuais na tela onde a câmera será posicionada. “O time de modelagem começa a modelar em 3D, muitas vezes sendo necessário modelar no mundo real para, através de grandes scanners, escanear o objeto para que possa ser finalizado já dentro dos softwares”, complementa.

Rigging 

Em seguida, vem o Rigging (na tradução literal “manipuladores”), time que vai trabalhar com tudo aquilo que terá movimentos em cena, seja um personagem, um objeto ou alguma parte do ambiente que terá animação. “Esses profissionais são responsáveis por criar todo o esqueleto das personagens e objetos, além dos controladores que serão utilizados pelo time de animadores para lhes ‘dar vida’”.

Animação e Texturização 

Com os controles prontos, é acionado o time de animação. Os animadores se transformam em atores para colocar atuação da história na tela, onde é preciso gravar a si mesmo atuando para copiar os movimentos. “Paralelo a este processo, o time de textura começa a produzir todas as cores e texturas de todos os elementos presentes na história. Com a animação finalizada, o pessoal de efeitos especiais também entra em jogo, para criar os movimentos de roupas, adicionar água, fogo e explosões, entre outros elementos”, informa.

Pós-produção

“Após todos estes elementos finalizados e aprovados, a equipe de iluminação cria todas as luzes e efeitos de luzes, para que o filme possa ser renderizado. Depois, começa o processo de ‘pós-produção’”, afirma. “É aí que surge o grupo da composição final, que será responsável por fazer correções de cores ou qualquer outro elemento que pode ter passado despercebido durante a produção. Em alguns casos, um time de motion graphics também costuma entrar em ação aqui, para criação de efeitos 2D, por exemplo”, acrescenta.

Segundo o artista digital e animador 3D, após todo este processo, o filme está 50% pronto, pois um outro grupo de trabalho vai entrar em ação para criar a “alma” e essência da história, resultando nos outros 50%. “Este time é responsável pela criação de efeitos sonoros e trabalha de forma conjunta com a equipe responsável pela composição da trilha sonora do filme. Com a finalização dos efeitos sonoros e da trilha, finalmente podemos dizer que o projeto está completo”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://romualdoamaral.com/



Empreendedora brasileira prepara palestra gratuita sobre shows digitais

A máxima “todo artista tem de ir aonde o povo está”, defendida na canção “Nos bailes da vida”, de Milton Nascimento e Fernando Brant, faz referência ao caminho – objetivo e subjetivo – que deve ser percorrido por artistas em busca de seu público. Na área musical, especificamente, até há alguns anos, o ponto de encontro entre músicos e plateia só poderia ocorrer em ambientes físicos, como bares, restaurantes e espaços de shows.

Com a revolução digital, porém, uma nova possibilidade surgiu. Durante a fase mais crítica da pandemia de Covid-19, quando governos do Brasil e do mundo decretaram medidas de quarentena e isolamento social, artistas de diversos gêneros optaram pela realização de lives e apresentações virtuais, como meio de manter o contato com os fãs, continuar trabalhando e promover ações sociais e de conscientização, ainda que por meio de telas.

Por meio de um evento do gênero, Lady Gaga arrecadou US$ 128 milhões (R$ 629,77 milhões) em doações para o combate à pandemia. Além de Gaga, Elton John, Rolling Stones, e os brasileiros Alok, Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil, Marília Mendonça, Marisa Monte, Teresa Cristina e, até mesmo, Roberto Carlos – apenas para citar alguns, fizeram apresentações virtuais durante a crise sanitária. Resultado disso, em 2020, as lives de artistas renderam mais de 17,6 milhões de reais em doações, de acordo com a ABCR (Associação Brasileira de Captação de Recursos).

Neste cenário, Michelle Sacramento, que é influenciadora digital, atriz, modelo, professora e empreendedora, investiu em uma ferramenta para eventos on-line. Em abril, a influencer lançou o aplicativo “MIJON”, que foi pensado para artistas que buscam se apresentar no formato virtual. Recentemente, Sacramento anunciou que irá realizar uma palestra intensiva gratuita sobre shows digitais na plataforma com direito a certificado de palestra.

O evento irá ocorrer no formato à distância, no dia X, às 19h. Para participar, basta realizar a inscrição na plataforma MIJON, já disponível nas lojas dos sistemas operacionais Android e iOS. “A formação irá abordar temas como tecnologia digital, marketing digital, algoritmos e técnicas de programação e governança de tecnologia da informação”, descreve.

Artistas devem aderir às possibilidades digitais

Na visão da empreendedora, é importante que os artistas brasileiros invistam esforços no empoderamento oferecido pelos shows digitais, uma vez que a arte e a tecnologia estão dominando o mundo contemporâneo.

“A arte é modificada pela tecnologia, assim como a tecnologia se faz a partir da arte e cria novas formas de projetos. A tecnologia cresceu muito e, com isso, vários artistas já se reinventaram como influenciadores digitais. Por meio de lives em redes sociais, o mundo da tecnologia possibilita que os artistas fortaleçam a conexão com seus fãs e seguidores”, diz.

Neste sentido, prossegue, é possível afirmar que as apresentações musicais on-line vieram para ficar, mesmo no pós-pandemia. “Com o avanço da vacinação no país, os espetáculos presenciais estão em fase de retomada, mas a verdade é que todos já descobrimos que os shows on-lines são essenciais”.

Para mais informações, basta acessar: https://michellesacramento.com/



Mídias sociais tendem a influenciar satisfação de usuários com seus sorrisos

Usuários de redes sociais podem ter a percepção do próprio sorriso influenciada pelas pessoas – geralmente famosas – que acompanham no Instagram, Facebook, Twitter ou outra mídia social. Em artigo publicado na revista Research, Society and Development, pesquisadores da Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba, mostraram o resultado de um levantamento feito com 171 pessoas. Por meio de questionário, 62% delas afirmaram estar satisfeitas com o próprio sorriso, mas gostariam de fazer alguma mudança em seus dentes.

Entre as mudanças que fariam no sorriso, as três principais respostas foram mexer na cor dos dentes (52%), na posição deles (38%) e no tamanho (18,7%). Ao serem questionados se essa percepção sobre o próprio sorriso é influenciada pelas mídias sociais, 12,9% disseram que sim e 47,4% afirmaram que parcialmente sim. Ao responderem sobre a característica mais atrativa do sorriso, a posição dos dentes foi citada por 83,6% dos entrevistados.

Garantir o alinhamento ou resolver posição anormal dos dentes – conhecido como má oclusão – é um dos principais motivos que levam as pessoas a procurarem um tratamento ortodôntico, segundo um levantamento feito por pesquisadores da Universidade do Sagrado Coração, de Bauru (SP), com 250 pessoas. Pelo menos 42,4% disseram ser esse o motivo de procurar tratamento, seguido pela melhoria da aparência, citado por 24% dos entrevistados.

Antes considerado demorado e doloroso, o tratamento ortodôntico, hoje, é diferente do que era oferecido há pelo menos 20 anos. De lá para cá, houve uma modernização de técnicas e materiais utilizados para realinhar dentes e encaixar mordidas. “Tivemos descobertas biológicas importantes nesses anos. Hoje se sabe que com menos força aplicada nos dentes, temos mais movimentação dentária. A idade também não é mais um fator limitante como se pensava anteriormente”, explica o ortodontista Fabricio Lima Milani.

O profissional esclarece que a evolução dos braquetes, que hoje são autoligados e possuem baixo atrito com o fio do aparelho, facilita a movimentação e aplicação de pouca força, o que diminui ou até elimina a dor e o desconforto do tratamento. “Em conjunto, temos os chamados fios “inteligentes” termo ativados que agem conforme a temperatura da boca, proporcionando mais eficiência, diminuindo o tempo total do tratamento e um intervalo maior entre as consultas, sem a necessidade de ir mensalmente no consultório”, comenta o dentista.

Milani, que tem mais de 20 anos de experiência na área de odontologia, explica ainda que a chegada dos alinhadores invisíveis, mais uma evolução dos aparelhos ortodônticos, vem garantindo excelentes resultados técnicos, sem a necessidade de peças metálicas coladas nos dentes, o que melhora a aparência e a higienização dos dentes.

Outra evolução foi o custo do tratamento, com a diminuição do preço dos materiais, que hoje é menor e se tornou mais acessível aos pacientes. “De fato, hoje o tratamento ortodôntico é realizado de forma menos traumática, seja em relação à dor, ao tempo de tratamento, que é bem menor, e com custo mais baixo. E para os que não querem aparelhos metálicos, existem os alinhadores totalmente estéticos”, resume Fabricio Milani.

Número de usuários de planos odontológicos aumenta 9% em um ano

A busca por um sorriso saudável e mais bonito é uma preocupação de muitos brasileiros, considerado o povo que mais se preocupa com a higiene bucal. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), os brasileiros escovam os dentes três vezes ao dia, o dobro da média mundial.

Para garantir o cuidado contínuo com o próprio sorriso, muitos têm contratado mais planos de saúde odontológicos. Segundo a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), número 67, publicada em março pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), o número de contratos de planos odontológicos aumentou 9% entre 2021 e 2022. Em janeiro do ano passado eram 26,8 milhões de beneficiários, número que saltou para 29,2 milhões no mesmo mês deste ano, saldo de 2,4 milhões de vínculos no período. 



Autonomia e praticidade geram aumento de usuários do PABX em nuvem

Mesmo com gastos consideravelmente altos e investimentos complexos em infraestrutura pesada com constante demanda de manutenção periódica, muitas empresas sempre optaram por investir no sistema de PABX, em função da necessidade de uma engrenagem de comunicação envolvendo feedbacks, perguntas e respostas entre colaboradores e clientes. Contudo, a chegada do PABX em Nuvem no mercado brasileiro possibilitou diminuir custos a simplificar a implementação e a manutenção da ferramenta.

Atualmente, a ferramenta tem demonstrado aumento de aceitabilidade no mercado tecnológico do país. De acordo com Oscar Soares, CEO da Evor Contact & Solutions, “o controle de custos é fundamental. Soares afirma ainda que “poder acompanhar os valores através do painel gerencial permite o acompanhamento da realização de cada projeto”.

Segundo Victor Uemura, gerente nacional da Voxov Telecom, a plataforma, que é intuitiva, funciona a partir de um só provedor. “Basta que se possua uma conexão eficiente com a internet”, conclui.

Para maiores informações, é possível acessar o portal www.voxov.com.br



Entra em vigor a transição de PPRA para PGR

A SST, ou Saúde e Segurança do Trabalho, é uma área que está em constante atualização. E, de 2020 para cá, foram exigidas mais adaptações do que o costume. São mudanças nas NRs, chegada do eSocial, entre outras alterações. E em 2022, está sendo feita a transição do PPRA para o PGR com a entrada em vigor da nova NR-01.

O PPRA, antes contemplado junto da NR-09, foi uma das principais normas para a área de segurança do trabalho. Mas com a criação do GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais) que exige a implementação de um PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos), surgiu a dúvida sobre a manutenção do programa anterior. Em consequência, o PPRA deixa de existir e o gerenciamento dos riscos passa a ser mais amplo e regido pelo PGR. Porém, para entender melhor o assunto, precisamos detalhar mais sobre essas normas.

A proposta e os objetivos do PPRA e do PGR são parecidos. Suas ideias são identificar e resolver riscos que podem colocar a vida de trabalhadores em perigo, no ambiente de trabalho. Porém, apesar das similaridades, ao serem analisados com atenção, os textos apresentam diferenças notáveis.

O PPRA foca na identificação dos riscos de acidentes, principalmente em relação à exposição a agentes nocivos, sejam eles físicos, químicos ou biológicos. Já o PGR é bem mais amplo, já que trata de identificar riscos eventuais à segurança dos colaboradores, que também podem ser ergonômicos e de acidentes.

Dessa forma, a transição do PPRA para o PGR representa uma ampliação da norma anterior. Ou a incorporação de novas regras e definições, que serão tratadas de forma específica por outras NRs. Por exemplo, a nova NR-09 não se chama mais PPRA e sim, AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS. Ou seja, a nova NR-09 dá “suporte” ao PGR na avaliação desses tipos de exposições.

O PGR além de ser mais amplo, exige um acompanhamento contínuo das ações mapeadas e executadas pelas empresas (plano de ação) com finalidade de reduzir acidentes, visando que sejam realmente implementadas e não fiquem apenas no papel. 



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