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Taubaté, terra de Lobato, revela seus ícones para o público infantil

Segundo o 13º Painel do Varejo de Livros no Brasil, de 6 de dezembro de 2021 a 2 de janeiro de 2022, foram vendidos 5,4 milhões de livros no país, com alta de 4,94% sobre o mesmo período de 2020, que teve 5,1 milhões de unidades comercializadas. O presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, cita uma pesquisa , que a população brasileira está lendo mais e fixando o hábito de ler.

Comparando o primeiro trimestre de 2020, com o mesmo período de 2021, nota-se que a venda de livros aumentou entre 19% e 20%, um percentual significativo do hábito da leitura em um trimestre já impactado pela pandemia.

O hábito vem se mantendo em 2022, segundo recentes pesquisas do Instituto Pró-Livro sobre o hábito de leitura que apontam para as redes sociais, e não mais o cinema ou a televisão, como principais concorrentes do livro.

Assim, Taubaté, uma das cidades do Vale do Paraíba com grande riqueza cultural, onde muitas personalidades nasceram e fizeram história em diversos segmentos, saiu na frente ao instituir junto as escolas públicas, livros infantis sobre as personalidades taubateanas.

Historicamente, a cidade já era procurada por artistas e intelectuais pela relevância político-econômica durante a produção cafeeira. A cidade abrigou muitos poetas, professores, músicos, radialistas, jornalistas e outras personalidades.

Dentre eles, estão Monteiro Lobato, Hebe Camargo, Celly Campello, Cid Moreira e tantos outros que fizeram história.

Surgiu, então, a ideia de publicar pequenos livros, ricamente ilustrados, voltados ao público infantil, contendo a biografia de grandes personalidades taubateanas. Através de linguagem e ilustrações lúdicas o objetivo é difundir a cultura local e preservar a memória e a história de pessoas que contribuíram para a cultura de nossa cidade.

O primeiro livro neste formato foi: Candinha e o pavão azul, narrando a história da Figureira D. Cândida e a criação do Pavão Azul, símbolo do artesanato paulista, publicado através de um projeto da Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi, com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, através de Edital Proac, e que posteriormente foi ampliado através de um levantamento dos taubateanos ilustres que fizeram história.

Após esta pesquisa, sob a curadoria de Lani Goeldi e ilustrações de Giovanna Goeldi, pretende-se levar a público histórias e curiosidades muitas vezes desconhecidas pelo público de Taubaté.

Já foram publicados o livro: Hebinha, uma gracinha ( biografia de Hebe Camargo) e Bentinho Lobato (biografia de Monteiro Lobato). O objetivo, segundo a Prefeitura Municipal de Taubaté, é lançar uma série composta por 12 livros sendo que a proposta visa lançar 01 livro por trimestre, o que contemplará 04 livros por ano até 2024, com o intuito apresentar a biografia da personalidade eleita e narrar a sua trajetória de forma lúdica para o público infanto-juvenil.

Segundo a ilustradora, designer e artista plástica Giovanna Goeldi, o maior retorno tem sido o intercâmbio com as crianças, e poder incentivá-las não só a leitura, mas demonstrar que escrever também é possível, desde que se tenha disciplina e criatividade.

Afinal: “Um país se faz com homens e livros” – Monteiro Lobato

Serviço:

Contato: Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi : www.oswaldogoeldi.com.br / 

              Ilustradora: giovannagoeldi@gmail.com



Apenas 64% das empresas no Brasil apostam em Compliance

O termo “compliance” ganhou robustez a partir da publicação da lei anticorrupção de 2013. Desde então, vem sendo cada vez mais valorizado no meio empresarial. Com a principal função de assegurar que todos os colaboradores, fornecedores, parceiros de negócios e partes relacionadas estejam de acordo com a cultura da organização, o compliance se tornou peça importante no mercado atual. 

Pouco mais de 60% das empresas brasileiras afirmam que possuem um processo de avaliação de riscos de compliance, o que demonstra a baixa maturidade dessa prática nas empresas, de acordo com um último levantamento da KPMG, realizado em 2020. A pesquisa também mostra que 71% dos executivos reconhecem que a política e o programa de ética e compliance de suas companhias estão implementados de forma eficiente, mas mesmo assim ainda há espaço para a melhoria.

O primeiro e mais importante passo para a implementação de um programa de compliance, é o comprometimento da alta administração. A partir daí, nascem as políticas, o código de conduta e os mecanismos de controle, que servem para dar o tom da organização, bem como para identificar possíveis desvios.

A intenção do compliance é, principalmente, o combate à corrupção. Mas sua abrangência permeia ainda na conformidade de diversas áreas, como trabalhista, fiscal, tributária, contábil, financeira, ambiental, previdenciária, entre outras.

Vantagens de implantar a política de compliance nas empresas

As empresas que têm um bom programa de compliance ganham credibilidade por parte dos stakeholders, maiores oportunidades de mercado, melhoram a imagem da empresa e se sujeitam cada vez menos a riscos de corrupção e fraude, além de ampliarem suas aberturas no mercado externo, o que amplifica os resultados financeiros e aumentam a satisfação e produtividade dos colaboradores.

A implementação de um programa de compliance representa o comprometimento da empresa com seus princípios e valores e materializa seu comprometimento com a ética, integridade e transparência. A Lei Anticorrupção (12.846/13), estabelece severas penalidades às empresas que praticarem atos lesivos à administração pública nacional ou estrangeira, como, por exemplo, aplicação de multa, que pode chegar a 20% do faturamento bruto do exercício anterior da empresa. 

Contar com um advogado especializado em compliance é um diferencial

Todo esse cuidado com a integridade empresarial fez com que o compliance tivesse um avanço em setores que, antes, eram pouco explorados, como o da mineração. 

Nesta área, o profissional de compliance atua na implementação de programas de integridade e conformidade, garantindo o cumprimento das normas e políticas internas e legislações atinentes ao negócio. Os programas surgem, no intuito de minimizar riscos, evitar danos, coibir a prática de corrupção, além de propagar os valores da empresa, o que gera ganho reputacional e protege a imagem da organização. 

Pensando nisso, a empresa Itaminas conta agora com uma Gerente de compliance. Especialista na área, a advogada Bárbara de Cássia Silva, vai tratar de todos os assuntos relativos à prática. Segundo ela, a mineradora cresceu ao longo do tempo baseada em valores que conversam com a política de compliance. “Acredito que o meu trabalho reforçará os princípios que sustentaram a Itaminas até aqui, garantindo que a empresa siga seu curso pautada nos mais elevados padrões de integridade e transparência”, ressalta Bárbara.

www.itaminas.com.br



Marketing Digital e mídias sociais: aliados na divulgação de clínicas de saúde

A influência da internet no cotidiano das pessoas já acontece há algum tempo, porém, a pandemia da Covid-19 potencializou esse cenário. A maneira como a sociedade passou a perceber a influência digital no dia a dia foi transformada.

De acordo com o Relatório de Visão Geral Global 2022, publicado pela We Are Social e Hootsuite, 4,95 bilhões de pessoas em todo o mundo têm acesso à internet. São 4,62 bilhões de perfis em redes sociais, número que cresceu 10% no último ano.

Uma pesquisa feita pelo Comitê Gestor de Internet (CGI.B) esse ano mostrou que a busca por informações relativas aos serviços de saúde e transações financeiras foram as que mais tiveram adeptos durante a pandemia. 77% dos entrevistados afirmaram ter procurado por informações sobre consultas, procedimentos e outros serviços da área. Para comparação, em 2019, em pesquisa semelhante, esse número era de 51%.

Esses dados confirmam, mais uma vez, a influência da internet no cotidiano e permite entender melhor o comportamento digital das pessoas, refletindo, também, na maneira como a população busca informações sobre profissionais e clínicas de saúde.

Para as clínicas que buscam no marketing digital uma ferramenta para a divulgação do seu trabalho, o bom uso das redes sociais se mostra bastante eficaz. O Brasil está entre os três países que mais usa o Instagram, a rede que mais gera engajamento por aqui.

Um trabalho sério, ético e com conteúdo sólido e confiável é uma estratégia forte para a divulgação de médicos, dentistas, psicólogos e clínicas, em geral. De acordo com Ricardo Nazar, especialista em Growth, investir no marketing digital é crucial para captar leads, fidelizar pessoas e gerar engajamento. “Ser ético e constante nas postagens, buscar aumentar o nível de consciência do público e interligar ações orgânicas com estratégias de growth são pontos fundamentais no trabalho das mídias sociais”, explica.

Marketing digital e ética profissional

A gestão estratégica nas clínicas de saúde é impactada por esse perfil todos os dias e a busca por soluções que dialoguem com esse novo paciente é fundamental para gerar essa conexão.

O marketing digital pode, e deve, ser usado por esses profissionais, desde que respeite sempre os limites éticos e legais, além, claro, da veracidade das informações publicadas.

Para a classe médica, por exemplo, é obrigatório seguir as regras de publicidade descritas no Código de Ética Médica, que estabelece o compromisso com a sociedade, respeito ao indivíduo, sua privacidade e intimidade, sempre levando informação e orientação educativa, sendo incompatível com práticas meramente comerciais.

De acordo com o Manual de Publicidade Médica, Resolução CFM n 1974/11, é preciso sempre deixar claro o nome do profissional, a especialidade e o número de inscrição no Conselho Regional de Medicina, por exemplo. Assim como proíbe a autopromoção, a divulgação de tratamentos sem comprovação científica e a divulgação de antes e depois, dentre outras regras a serem seguidas.

Como trabalhar o marketing digital para clínicas

Conhecendo as proibições de cada conselho e seguindo a ética necessária, o foco deve estar no esclarecimento, educação e em conteúdos que tragam benefícios para a sociedade.

De acordo com Nazar, ações de marketing eficientes são aquelas que promovem resultados efetivos e aumentem o número de consultas particulares, por exemplo.

“É totalmente possível promover o crescimento em um perfil social sem ofertas, propagandas ou anúncios tradicionais conhecendo, apenas, estratégias de growth, social media e tráfego”, finaliza.



Lockdown em Xangai afeta operações logísticas ao redor do mundo

O lockdown em Xangai, na China, em função de um surto de Covid-19 já causa impactos na logística global. O porto da cidade chinesa é o maior do mundo em movimentação de cargas e um dos mais importantes para o comércio internacional. Embora permaneça operando, o porto vem enfrentando congestionamento e atrasos nas exportações. Os reflexos se estendem para outros portos ao redor do mundo.

“Devido ao congestionamento nos portos chineses, estamos enfrentando problemas de falta de equipamentos para exportação no Brasil e nos demais países do mundo por consequência do atraso no retorno desses containers que estão atualmente parados nos portos chineses. O fato é agravado, pois os portos de Xangai e Shenzhen também são considerados hubs importantes para o transporte marítimo global”, afirma Eduardo Martins, gerente de exportação marítima e rodoviária da Windlog, empresa especialista em logística.

A situação atual impossibilita a China de proceder com importação em larga escala de insumos, o que afeta diretamente o ritmo da produção local e manufatura de mercadorias para posterior exportação desses produtos também em larga escala. Os atrasos logísticos refletem no aumento do custo do transporte de mercadorias, impactando no cenário de inflação nos mercados globais.

“Como atualmente a China ocupa a posição de maior importador e exportador no ranking mundial, é fato que haverá menor oferta de insumos e produtos manufaturados produzidos na China, o que por consequência é mais um fator a ser considerado no cenário de aumento da inflação nos mercados mundiais”, afirma o gerente.

No Brasil, as empresas que eventualmente têm os seus principais fornecedores de insumos na China necessitarão recorrer a fornecedores de outros países, que certamente irão vender os insumos com preços menos competitivos, o que influenciará diretamente no aumento dos custos e repasse no preço final das mercadorias.

“As empresas que trabalham com fornecedores provenientes da China deverão procurar novos fornecedores em outros países e eventualmente será necessário alternar os envios marítimos para o modal aéreo, no qual o tempo de trânsito é menor, porém com custo maior em comparação ao transporte por modal marítimo. A mesma estratégia se aplica na exportação, com a possibilidade de diminuição no fluxo das exportações para direcionamento da produção para venda nos mercados locais”, explica Eduardo Martins.



Samsung apresenta a SAM, nova especialista digital

A Samsung tem uma nova especialista para ajudar os consumidores a terem mais informações sobre dispositivos, funções e serviços da empresa. A SAM, avatar digital da Samsung, será apresentada nos canais digitais da empresa, mídias sociais e na loja online Samsung – sempre oferecendo aos consumidores novas possibilidades de uso dos produtos da marca, para apoiá-los a ter uma vida mais fácil e os empoderando por meio dos dispositivos Samsung, de acordo com seus perfis e rotinas.

Apresentada pela primeira vez em 2021 como facilitadora de treinamento de produtos, a avatar SAM foi projetada para reforçar um estilo de vida que destaca a abertura da empresa para inovações e orienta os consumidores para uma realidade muito mais conectada.

“Estes são os primeiros passos da SAM, uma personagem carismática e antenada nas tendências e no que há de mais novo no mundo digital. A partir de agora, ela terá um papel importante nas campanhas de conscientização da Samsung voltadas aos consumidores mais jovens, principalmente a Geração Z. Nosso objetivo é fortalecer a consistência da presença da nossa marca na região”, explica Anna Karina Pinto, diretora de marketing corporativo da Samsung Brasil.

A estreia do SAM será em uma Multi Device Experience apenas na América Latina. Como a estrela da primeira campanha de marketing regional da Samsung na América Latina para Multi Device Experience (MDE) centrada no aplicativo SmartThings, a SAM apresentará primeiramente a conectividade Galaxy S22 5G1 com o novo The Freestyle. Além disso, a SAM continuará a explorar mais produtos conectados da marca à medida que a campanha for lançada.

O Multi Device Experience da Samsung é um ecossistema conectado que inclui smartphones, notebooks, wearables, TVs, máquinas de lavar, ar-condicionado e muito mais. Dispositivos conectados à Internet que juntos fornecem soluções que facilitam a vida dos consumidores em todo e em qualquer lugar, tudo controlado pelo aplicativo SmartThings2.

A SAM vai demonstrar como é simples e incrível ter a experiência do Multi Device Experience da Samsung em sua vida, ao interagir, dar dicas e ajudar os consumidores a selecionar o melhor produto Samsung.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Pesquisa revela que propósito claro é essencial para crescimento de empresa

O propósito de uma empresa vai além de oferecer um ambiente saudável para seus colaboradores ou um produto com bom preço e de qualidade, esses quesitos são considerados a base de qualquer empresa que almeja crescimento. O propósito está ligado à essência da marca que gera motivação e inspiração para aqueles que estão envolvidos com a marca, em pesquisa feita pela Delloite “Global Marketing Trends” em 2022, as marcas de alto crescimento (aquelas com 10% ou mais de crescimento anual) estão traduzindo propósito em ação para se diferenciarem de seus concorrentes. 

Ainda de acordo com a pesquisa citada, as marcas de alto crescimento têm 66% mais chances de ver o propósito como um meio de orientar a tomada de decisões dos funcionários e 41% mais propensos a direcionar a estratégia de investimento em responsabilidade social corporativa. O propósito é criado analisando o todo, ou seja, os diversos aspectos e frentes que aquela empresa impacta, os propósitos holísticos estão capturando um novo tipo de crescimento, mais imparcial e inclusivo para todas as partes interessadas, ao mesmo tempo em que estão vinculados a questões com as quais as pessoas realmente se importam.

Diego Cidade, CEO e fundador da Academia do Universitário, especialista em Geração Z e demandas do mercado de trabalho, afirma que o propósito, e se está realmente sendo cumprido, é um dos quesitos que vêm sendo analisados por jovens no momento de entrar em uma empresa.

“Com a tendência das práticas ESG em alta, as empresas já estão buscando se adaptar a essa realidade de uma visão mais ampla, então o quesito ambiental, social e de governança é o foco de muitas empresas no atual momento. O propósito acaba tendo que estar atrelado a essas práticas também, pois se o mesmo não condiz com tais práticas que estão sendo adotadas, ambos podem não ser considerados legítimos pelas pessoas e a empresa pode ser descredibilizada por isso”, acrescenta Cidade.

De acordo com o EY Beacon Institution, das recentes mudanças globais que levaram as organizações a refletir e reintroduzir um propósito, seis forças em particular estão desafiando o antigo senso de identidade e modelos operacionais das empresas, entre elas, a falta de confiança; desigualdade social; pensamento a longo prazo e sustentabilidade, forçando-as a repensar o valor e como ele é criado. Como exemplo, Banco do Brasil, Braskem, filiais do Google e Ambev, que, para se adaptarem às transformações que estão ocorrendo no cenário e as demandas de seus clientes em relação a importância da responsabilidade socioambiental, estão passando por um  reposicionamento e priorizando fontes de energia renováveis a fontes não renováveis.

Ter um propósito é saber como a marca quer ser vista, se posicionar ou transmitir e ter a clareza em todas as atitudes que serão tomadas para que objetivos sejam alcançados no futuro e as virtudes que guiarão esse plano. Quando a marca é reconhecida pelo cliente, ou seja, quando ele olha e consegue enxergar todas essas virtude, é uma marca, com propósito claro e verdadeiro.



Câncer infantil: desafio na pontualidade do diagnóstico

O câncer representa uma importante causa de morte em crianças e adolescentes em todo o mundo. Só no último ano, segundo a  Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a doença é a segunda principal causa de falecimentos de pessoas com 19 anos ou menos na América Latina e Caribe. 

No Brasil, de acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), é  primeira causa de morte (7% do total) entre pré-escolares e adolescentes – excluídas as mortes secundárias a acidentes e violência – principalmente em situações de estádio avançado, o que reforça a necessidade e o valor do diagnóstico precoce. Aproximadamente, para o ano de 2022, a estimativa do INCA é de 4.310 novos casos para o sexo masculino e de 4.150 para o feminino.

Os números são alarmantes e a demora na descoberta é fundamental, o que explica a pesquisa canadense Timeliness of diagnosis and treatment: the challenge of childhood cancers (Pontualidade do diagnóstico e tratamento: o desafio dos cânceres infantis) publicada no British Journal Of Cancer. O atraso no diagnóstico e no tratamento podem ser caracterizados como tempo de demora, representando um intervalo que se acredita influenciar na sobrevida e no resultado geral.

Nas últimas décadas, tem sido feito um trabalho para agilizar o diagnóstico na primeira infância por meio da criação de programas de triagem e de educação. Um deles é o Desafio ITACI Dia do Abraço, do Instituto de Tratamento do Câncer Infantil. Até o dia 22 de maio (Dia do Abraço), algumas personalidades, como Samuel Rosa (cantor), Renan Dal Zotto (vôlei), Carlos Thomazella (futebol), Leandro Lehart (cantor) e Mônica Salgado (jornalista e influencer) participam da ação que objetiva divulgar informações sobre o diagnóstico precoce e arrecadar R$ 200 mil para a compra de medicamentos complementares. 

“85% das crianças e adolescentes acometidos pela doença podem ser curados, desde que sejam diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados”, afirma Vicente Odone Filho, diretor clínico do ITACI, que explica que os tumores do sistema nervoso simpático, tipicamente representados pelos neuroblastomas, são responsáveis por cerca de 7,8% de todos os cânceres em menores de 15 anos. “A maioria ocorre em crianças abaixo dos três anos, sendo o tumor mais frequentemente encontrado nos primeiros meses de vida.”

O Metrô de São Paulo e a Via Quatro também se mobilizam para o diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil. “Algumas estações vão apresentar vídeos da campanha, posts em redes sociais e outras ativações, como a distribuição de fitinhas e materiais de conscientização”, comenta Marina Pechlivanis, da Umbigo do Mundo, idealizadora da campanha. 

Assim como o Shopping Center Norte, que vai chamar a atenção da população para a importância da investigação da doença e da doação, por meio das informações que serão divulgadas em painéis de led e materiais de sinalização interna.

Não ter medo de procurar ajuda também é fundamental. “Quando a comunidade fica informada dos sintomas, é mais fácil procurar médicos e centros especializados para consultas e exames. Assim, é maior a perspectiva de sobrevivência em crianças e adolescentes”, comenta Douglas Boscato, gerente da Fundação Criança (SP).



Maioria dos brasileiros concorda que produtos sustentáveis podem ser mais caros

Em um momento de retomada econômica, empresas de diversos setores têm investido esforços para vencer a alta competitividade e podem adotar atitudes de responsabilidade socioambiental. Ocorre que, cada vez mais, os consumidores têm valorizado empresas que adotam condutas sustentáveis, como demonstra um estudo do Capterra, plataforma de comparação de softwares, divulgada pelo G1. Segundo o levantamento, a maior parte dos brasileiros não se opõe quando é necessário aumentar o valor de um produto ou serviço devido a práticas ambientalmente corretas.

A pesquisa revela que quase metade (47%) dos consumidores entrevistados concordam, de algum modo, que pode ser pago um valor maior no produto ou serviço relacionado com responsabilidade socioambiental. Além do mais, 23% das pessoas concordam plenamente com a afirmação. A série de pesquisas do Capterra sobre sustentabilidade, com foco em consumo, entrevistou 703 brasileiros entre os dias 10 e 16 de agosto de 2021.

Andrea Koppe, presidente da Unilehu e Programa Supera, negócio social de produção e venda de produtos sustentáveis, ressalta que, ao cumprirem seus papéis em relação ao desenvolvimento sustentável, empresas de todos os setores e portes demonstram que merecem a confiança não apenas do público, como também do mercado. E, de quebra, conseguem reduzir custos e otimizar a operação.

“As indústrias engajadas com a questão ambiental obtém reconhecimento por suas atitudes, que são vistas, comentadas e servem de exemplo para os cidadãos e para outras organizações”, afirma.

No Brasil e no mundo, diz ela, as pessoas já estão sofrendo consequências dos desequilíbrios climáticos que resultam de atitudes irresponsáveis das gerações passadas. “Por isso, as empresas de hoje devem assumir uma postura responsável com a natureza, alinhada às políticas sustentáveis esperadas pela sociedade para o bem das próximas gerações”, pontua. “Desse modo, não apenas agora, como também no futuro, as empresas que investem em responsabilidade socioambiental serão reconhecidas como negócios sustentáveis”, complementa.

Gerenciamento de resíduos é exemplo de compromisso sustentável

Segundo Koppe, o gerenciamento de resíduos é um dos negócios sustentáveis que pode ser empreendido por corporações que buscam agir com responsabilidade socioambiental. “A gestão de resíduos industriais diz respeito a um grupo de atitudes que inclui a coleta, o transporte, a manipulação, o tratamento, a eliminação ou a reciclagem de materiais produzidos como resultado de práticas industriais”.

A título de exemplo, a presidente da Unilehu e Programa Supera destaca que o Instituto Renault, em parceria com o Supera, decidiu aproveitar os resíduos têxteis dos carros da montadora, como bancos, cintos, forros e carpetes. Com a ideia de transformar esses resíduos em produtos, a organização fez um investimento para o desenvolvimento de uma linha de acessórios de carro feitos com esses materiais, além da compra de máquinas de costura e qualificação profissional de costureiros para produzir esses artigos.

“O Supera desenvolveu a linha Ecocar, com organizadores e acessórios produzidos com os resíduos da fábrica Renault, pelas mãos dos costureiros que participam do programa”, explica Graziela Pontes, coordenadora do Instituto Renault.

Além disso, prossegue ela, o instituto Renault não se limitou a patrocinar o desenvolvimento da linha de acessórios. Sabendo que para a iniciativa de geração de renda ser sustentável a longo prazo seria necessário a venda dos produtos, a entidade mobilizou a venda da linha Ecocar nas concessionárias da empresa. 

“Assim, os produtos chegam aos consumidores finais da marca Renault e ainda fazem a roda da economia circular girar”, conclui Pontes.

Para mais informações, basta acessar: https://www.lojasupera.org.br/



Casos de hepatite misteriosa surgem em mais de 20 países

Foi informado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), nesta terça-feira (10), que 348 casos prováveis de uma misteriosa hepatite foram registrados em mais de 20 países; incluindo o Brasil com 28 casos suspeitos até então, que estão sendo acompanhados pelas Secretarias Estaduais de Saúde. Os primeiros casos reportados à OMS foram pelas autoridades responsáveis do Reino Unido no dia 5 de abril, em que foram constatados 10 casos de hepatite aguda grave de causa desconhecida em crianças de 11 meses a 5 anos de idade e sem doenças prévias.

Segundo o Portal Momento Saúde, a hepatite viral aguda pode ser causada pelos cinco vírus principais da hepatite (A, B, C D e E). Porém 20 dos países já relataram que cerca de 230 crianças apresentaram hepatite grave sem qualquer relação com esses vírus, tendo assim sua causa ainda desconhecida. No Brasil, os 28 casos suspeitos identificados, segundo o Ministério da Saúde, estão localizados no Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Santa Catarina, Minas Gerais e Pernambuco.

Um dos principais pontos em que a OMS apura sobre a onda de hepatite é se existe alguma relação com o Adenovírus 41F; que, segundo especialistas, é transmitido por vias respiratórias através de gotículas expelidas por tosse e espirro, e que portanto as medidas de prevenção são semelhantes às adotadas em relação ao novo coronavírus. De acordo com a UKHSA (Agência Nacional de Saúde do Reino Unido), o Adenovírus foi detectado em 40 dos 53 casos de hepatite confirmados, a Agência também publicou que os sintomas mais observados em crianças até agora foram: Icterícia (71%), vômitos (63%), fezes pálidas (50%), diarreia (45%), náusea (31%), dor abdominal (42%), letargia (50%), febre (31%) e sintomas respiratórios (19%).

Fabrizio Motta, supervisor médico do Controle de Infecção e Infectologia Pediátrica da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, afirma que: “nas crianças, os quadros respiratórios acabam se manifestando de formas mais graves e, quanto mais novas elas forem, maiores são as chances de evoluírem para doenças respiratórias agudas graves. Nesses casos, crianças menores de dois anos, que desenvolvem bronquiolite, podem precisar de oxigênio e inclusive de ventilação mecânica na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)”.

Além da hipótese de o Adenovírus poder estar relacionado à onda de hepatite, a OMS também investiga se toxinas em alimentos contaminados, certos medicamentos, queda da imunidade devida à baixa exposição durante a quarentena e até mesmo consequências da infecção por Covid-19 podem ser um fator agravante da situação. Referente a essa informação, Will Irving, professor de virologia da Universidade de Nottingham, detalha: “o confinamento foi uma mudança muito dramática e enorme no comportamento da sociedade. E sabemos por exames de laboratório que, neste inverno [no Hemisfério Norte], vimos aumentos em toda uma gama de vírus, incluindo Adenovírus”.

Maiores informações: https://www.momentosaude.com.br/



Fintech lança operação para financiar empreendimento residencial no Rio

Após finalizar uma captação de R$ 25 milhões para a Gafisa, em janeiro, a fintech carioca Expeer lança agora uma nova operação de financiamento do mercado imobiliário, desta vez em parceria com a construtora Inti. A operação foi lançada esta semana com foco no empreendimento residencial Cora, na Gávea, Zona Sul do Rio. Os investidores, interessados em retornos de curto e médio prazos, vão financiar parte da obra. A operação retornará 18,65% ao ano com pagamento de juros a cada três meses. Ao final de 24 meses, será feita a devolução do valor total aos investidores, detentores das Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI). O valor mínimo dos aportes é de R$ 1 mil.

O Cora será um empreendimento residencial, com 18 apartamentos de 70 a 119 metros quadrados, num dos bairros mais nobres do Rio. A previsão de entrega das chaves é agosto de 2025. A garantia do investidor está na alienação fiduciária de 100% das cotas do empreendimento e aval do sócio da Inti. A captação total será de R$ 2 milhões.

De acordo com Pedro Borlido, sócio da Expeer, a operação confirma a experiência da Expeer no segmento de investimento direto de pessoa física. E todo o processo é feito de forma próxima com o investidor. “Não é um tipo de negócio que você apenas informa o andamento da obra. Tem o pagamento trimestral, que gera uma renda passiva e um contato mais próximo”, disse Borlido.

A construtora Inti, com seis anos de existência, tem foco em empreendimentos residenciais do tipo boutique. A empresa tem 12 projetos no portfólio. Nove deles já entregues ou em construção estão 100% vendidos. Outros três estão em fase de lançamento.

O modelo de negócio que a Expeer adota nesta operação utiliza a plataforma da própria fintech, por meio da qual os investidores emprestam recursos a uma incorporadora para financiar início de obra ou eventuais deficiências de caixa de um empreendimento. Ou seja, de um lado um incorporador precisa captar um determinado recurso e do outro diversos investidores “se juntam” para emprestar esse recurso. A Expeer faz essa intermediação, operacionalizando o negócio.



Ferramentas de WFM promovem mais qualidade de vida no trabalho

Como um dos setores mais impactados pela pandemia de Covid-19, o mercado de trabalho vem experimentando uma série de mudanças, como as novas possibilidades trazidas pelo teletrabalho. No Brasil, o trabalho remoto foi adotado por 46% das empresas durante a crise sanitária, segundo pesquisa elaborada pela FIA (Fundação Instituto de Administração) com 139 pequenas, médias e grandes empresas do país.

Por meio do trabalho remoto, as oportunidades – antes, locais – se ampliaram, inserindo os trabalhadores em um mundo globalizado, que extrapola limites geográficos. Exemplo disso, a contratação de brasileiros por empresas estrangeiras cresceu 20% nos últimos 12 meses, conforme dados da Page Group, negócio de recrutamento do Reino Unido. 

Em um cenário em que os profissionais se adaptaram às possibilidades do home office que, para muitos, oportuniza o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, a busca por bem-estar no trabalho – conjunto de estratégias e ações adotadas para criar um ambiente colaborativo harmônico – deve seguir em uma crescente.

Na visão de Carla Gomes, Head of Sales e Customer Success da SISQUAL® WFM, um dos pontos principais para conseguir este marco é garantir o bem-estar dos colaboradores. Para tanto, os profissionais de recursos humanos se apoiam, cada vez mais, em uma comunicação mais próxima e fluida. “Ter a capacidade de trazer para cima da mesa as preocupações dos colaboradores e garantir uma decisão o mais justa possível, equilibrando o que é importante para o funcionário e o objetivo de seu time, é uma ferramenta importante para tal propósito”.

Tecnologia pode ajudar a organizar vida pessoal e profissional

De acordo com Gomes, a tecnologia tem oportunizado soluções que facilitam o trabalho de equipes de recursos humanos. A título de exemplo, ela cita o SISQUAL® Quality of Life Portal, ferramenta que medeia a comunicação entre colaboradores e chefias. 

“Por meio do aplicativo do Quality of Life Portal, é possível fazer a integração entre a vida pessoal com a profissional do colaborador, permitindo que este consiga, em tempo útil, ver as sobreposições entre todas suas demandas”, diz. “Através da ferramenta, o funcionário pode mostrar à chefia os seus desafios para que, juntos [profissional e gestor], possam encontrar as soluções que conjuguem o bem-estar do colaborador e os objetivos da empresa”, detalha.

Segundo a Head of Sales e Customer Success da SISQUAL® WFM, pedidos de ausências antecipados – com limites garantidos que reduzem erros -, trocas de horário com os colegas, indicação de disponibilidade e indisponibilidade para trabalhar e visualização de saldos de banco de horas e férias, entre outros, são ferramentas que ajudam o colaborador a tomar as melhores decisões. “Para a empresa, por conseguinte, esta comunicação clara proporciona uma diminuição do absentismo e do turnover”.

Carla Gomes conta que os pedidos realizados pelos colaboradores por meio do SISQUAL® Quality of Life Portal podem ser simulados pela chefia, considerando itens como o cumprimento da legislação e os objetivos e níveis de serviço da equipe, para que, depois, seja enviada a decisão de aprovação ou recusa do pedido, com a justificativa completa e entendível.

A profissional destaca que, entre outros benefícios relacionados com o bem-estar do colaborador, uma ferramenta de gestão do tipo deve permitir que os funcionários contem suas necessidades para o plano de trabalho em um planejamento mensal. “Assim, a chefia pode conciliar as questões pessoais dos profissionais com o objetivo da equipe de uma forma mais simples e rigorosa e manter um ambiente harmonioso entre todos”.

Por meio de ferramentas digitais, como o portal, a liderança consegue saber, em qualquer momento do dia, como está a operação e quem são os colaboradores presentes e ausentes. “Além do mais, com soluções virtuais, a chefia pode tomar decisões rápidas, o que pode ditar o sucesso do dia. Também é possível anexar fotos de atestados, o que agiliza o processo de justificação de ausências e de auditoria pelo RH”, explica.

Qualidade de Vida à distância de um click

O Quality of Life Portal possibilita, ainda, o envio de planos de férias, partilha de documentos – privados e coletivos – e pedidos de hora-extra, além de efetuar a marcação de ponto. “As funcionalidades permitem que o colaborador tenha, à distância de um click, toda a informação sobre a sua vida profissional”. 

A Head of Sales e Customer Success da SISQUAL® WFM observa que o mundo do trabalho está mudando. Hoje, quando alguém ingressa no mundo profissional, não pensa mais em uma carreira fixa de futuro, em uma empresa sólida, mas procura quem lhe dê as melhores condições de trabalho. Isso porque, se não for uma determinada empresa, será “a do lado”.

“E não estamos falando só na variável monetária que, claro, continua a ter um grande peso, mas se o colaborador está em um local onde consegue flexibilizar o seu horário, mantendo em harmonia a sua vida pessoal com a vida profissional: será aí que ele vai permanecer”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.sisqualwfm.com/



Especialista aponta carência de planejamento estratégico para sucesso comercial

O sucesso de um negócio, muitas vezes, vai além da questão comercial e do relacionamento com parceiros e consumidores. Seja microempresas ou grandes empreendimentos, é necessário “demarcar o território”, deixando claro o que diferencia uma marca da outra, o que faz com que os clientes optem pelo produto ou serviço e o que garante sua “exclusividade” no mercado. 

Planejar estrategicamente um negócio, neste sentido, é mais do que organizar o caixa, definir metas e prospectar clientes. Atualmente, já existe, inclusive, um ramo do marketing que trata exclusivamente disso: com o marketing estratégico, uma empresa pode, de forma assertiva, se posicionar perante o mercado em que atua.

Para Paulo Guilherme Leal, especialista em Marketing Estratégico e Empreendedorismo, muitos empresários têm dificuldade de apresentar o diferencial de seus negócios. “Às vezes, eles até sabem, mas somente em suas cabeças, e não conseguem transmitir isso para seus colaboradores e clientes”, afirma. 

De nada vale, de acordo com o profissional, focar no aspecto tático se a questão estratégica fica em segundo plano. “Vejo muitos empreendedores contratando agências para fazerem campanhas. Mas elas criam apenas o tático e não o estratégico. Gasta-se, assim, mais dinheiro e no final das contas, [quando algo dá errado] a culpa é sempre da agência”, pontua.

Leal afirma que, quando os produtos vendidos são commodities ou quando os serviços oferecidos não diferem muito dos ofertados pela concorrência, “a diferença entre a empresa A ou B é a forma como ela se coloca no mercado”. Dessa maneira, um planejamento estratégico se mostra assertivo quando é pensado desde a criação da marca (“que já deve transmitir ao consumidor uma idéia do produto”, chegando até o slogan (“que precisa trazer uma mensagem clara sobre como você se diferencia da concorrência”).

Outros aspectos importantes relacionados ao planejamento estratégico, de acordo com Leal, são a pesquisa de mercado, quando deve haver um conhecimento profundo dos concorrentes diretos e indiretos; a análise do mercado, com suas oportunidades e ameaças; e o atendimento ao cliente.

“Isso pode parecer simples, mas tem muita gente que não consegue nem enxergar quem são seus concorrentes diretos, muito menos os indiretos”, afirma. “Além disso, a falta de conhecimento sobre o próprio negócio faz com que o profissional, muitas vezes, fique batendo cabeça, simplesmente copiando o líder de mercado ao invés de tentar se diferenciar dele, achar um nicho, focar em pontos que o líder deixa a desejar, tentar entender qual a dor do cliente e atacar com uma solução”.

Para saber mais, basta acessar: https://instagram.com/pgleal



Mercado de sistemas de gerenciamento de banco de dados em expansão

Em plena Era da Informação, cada vez mais, as empresas se baseiam em dados para definir ações, elaborar estratégias e gerenciar seus serviços. Para coletar essas informações de forma adequada, armazená-las, cruzá-las e analisá-las, empresas dos mais diversos setores precisam de profissionais especialistas e plataformas voltadas para o gerenciamento de banco de dados. Um panorama do mercado realizado pela Gartner, empresa mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, mostra que a receita do mercado de sistemas de gerenciamento de banco de dados mundial (DBMS – de database management system, em inglês) cresceu em 18,4%, atingindo US$ 46 bilhões somente em 2018.

Para acompanhar a expansão do mercado, empresas do setor desenvolvem programas exclusivos para sistema de gerenciamento de banco de dados. Uma delas é a Tecnisys. Após anos fornecendo suporte e consultoria especializada para o Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados PostgreSQL, sistema que suporta cargas de trabalho consideráveis e consegue processar uma ampla variedade de dados, a empresa lançou a sua própria plataforma de gestão de dado, o PostgreSYS.

“Trabalhamos para levar aos clientes recursos inovadores. E a plataforma PostgreSYS é justamente isso: uma solução flexível que pode ser adaptada para atender às necessidades dos mais variados portes de banco de dados PostgreSQL do país. É a primeira solução para gestão de dados verde e amarela, através da Tecnisys. Nós criamos algo simples e acessível, para resolver grandes problemas”, compartilha Giovanni Coelho, Diretor-Presidente da Tecnisys.

A plataforma

A plataforma está disponível para utilização gratuita, empresarial – com consultoria especializada e monitoramento avançado, além da análise de risco e prevenção de incidentes – ou customizada, com possibilidade de assistência personalizada. “Desenvolvemos o PostgreSYS para fornecer um sistema de gestão de dados para que qualquer cliente, profissional, estudante ou interessado no setor pudesse ter acesso a plataforma”, pontua Raul Oliveira, especialista da Tecnisys. “Durante o uso, nós fornecemos diversos níveis de suporte técnico para todos os formatos de utilização, com monitoramento do ambiente e análise de riscos. Contamos com equipes multidisciplinares de especialistas que prestam atendimento preventivo ou reativo. Oferecendo, ainda, recuperação em casos de desastres, recursos de backup e restauração”, acrescenta.

Davy Alvarenga, especialista da Tecnisys, explica que a instituição desenvolveu como principal componente da PostgreSYS, o PGSmart, uma interface de linha de comando (CLI) para soluções ágeis, a partir de menus interativos, buscas inteligentes, sugestões de boas práticas, log de ações, exportação e importação de templates, entre outros recursos. “O PGSmart é a ferramenta de integração que une a administração e a configuração, atuando como liga na plataforma e facilitando as funcionalidades para o usuário. Sendo também o dispositivo que entrega o nosso conhecimento para o ambiente do cliente, por meio do compartilhamento de nossas experiências perante o sistema”, explica.



FMI: economia mundial perderá R$ 64,4 trilhões com a pandemia

Passados pouco mais de dois anos desde que o diretor-geral da OMS (Organização Mundial de Saúde), Tedros Adhanom, anunciou o estado de pandemia de Covid-19, o mundo já perdeu 6,2 milhões de vidas no mundo – 662 mil apenas no Brasil, segundo dados da Our World In Data e JHU CSSE COVID-19 Data.

Além da perda de vidas humanas, o prejuízo acumulado para a economia mundial devido à crise sanitária será de US$ 13,8 trilhões (R$ 64,4 trilhões) até 2024, conforme estimativa que integra o Panorama da Economia Mundial 2022. O documento anual é coordenado pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) e pelo Banco Mundial e faz parte do estudo “Uma estratégia global para gerenciar os riscos de longo prazo da covid-19”, divulgado na primeira semana de abril.

O trabalho chama a atenção para a necessidade de mais investimentos nos mecanismos mundiais de combate à pandemia e sinaliza o perigo do surgimento de novas variantes, com potencial de transmissão e letalidade ainda maior. A análise contou com a participação de outras três organizações: Cepi (Coalizão para a Inovação no Preparo para Epidemia), The Global Fund  e a Fundação Wellcome.

Felicio Sammarco Valarelli, consultor especialista em economia e finanças, destaca que o crescimento global tem apresentado uma melhora gradual conforme a recuperação dos Estados Unidos vem ganhando força, dia após dia. E isso se dá apesar das incertezas trazidas pela guerra na Ucrânia. 

“Não havia como prever a reação das economias frente ao impacto da Covid-19. Enfim, o que teria de oferta regular e oferta afetada? Por conta disso, as oscilações foram ocorrendo, o que não se observou no real em relação ao dólar, de forma significativa, nos últimos anos”, afirma. “Apesar de fatores internos contribuírem para isso, o maior peso ainda é da pandemia e suas consequências”.

Com isso, segundo o consultor, o cenário foi se tornando mais previsível com o tempo, e a situação hoje está mais próxima de uma estabilidade. Entretanto, qualquer novidade ligada ao tema, como o surgimento de uma nova variante, reativa temores e favorece o dólar, moeda tradicionalmente usada como “proteção” por investidores.

“De um lado, temos a taxa de juros, que passa por um dos mais intensos ciclos de alta em meio a uma inflação elevada. Em tese, uma Selic alta atrai mais investimentos estrangeiros, já que o rendimento dos títulos do Tesouro é atrelado a ela, o que aumenta a entrada de dólar e valoriza o real”, explica.

Na visão de Valarelli, esse cenário vem trazendo uma perspectiva mais otimista para o segundo semestre de 2022. A expectativa de alta de exportação com commodities também favorece o câmbio, já que há mais entrada de dólar. A expectativa de queda da inflação é, ainda, um ponto positivo nesse contexto.

“Diante do cenário atual, a realidade exige cautela em todos os âmbitos e traz consigo fortes problemáticas socioeconômicas – além de todas as preocupações ligadas à saúde dos indivíduos, com a existência de novas variantes”, reflete.

Brasil deve encarar caminho de recuperação

O especialista em economia e finanças observa que os empreendedores e gestores brasileiros já passaram por diversas crises internas e externas. “Os países com economia estável e eficaz conseguem responder em pouco tempo a fatores negativos, mas países com mais fragilidades demoram para se recuperar e voltar ao status anterior à crise”, explica. “O governo e as políticas econômicas implementadas contribuem para influenciar o desempenho econômico, porém depende se as mesmas são utilizadas nas ações mais propícias para aquele momento”.

Valarelli destaca que, diante de uma crise inédita, não há um “manual pronto”: devem ser utilizadas boas práticas com quem está vivendo o mesmo desafio, que é de escala global. “Isto é algo que deve ser revisto todos os dias, porque as ações são implementadas diariamente, conforme a mudança de cenário, uma vez que, todos os dias, novas decisões tomadas impactarão a vida de milhares de pessoas, a exemplo da atual crise dos combustíveis”.

Para concluir, o consultor afirma que, só agora, está ficando claro como as implicações da pandemia e da guerra na Europa refletem para o empreendedorismo no Brasil. “Para seguir em frente, não será suficiente esperar que as coisas voltem ‘ao normal’. O caminho a seguir requer equilibrar a construção de resiliência, bem como estar pronto para novas oportunidades empresariais, pois não podemos nos esquecer de que, através do tempo, inúmeros países já transitaram em períodos de crises, longos ou curtos, independentes de natureza ou extensão”.



Crise econômica gera êxodo de empresários para o exterior, diz especialista

Os empreendedores brasileiros têm ultrapassado as fronteiras das 27 Unidades Federativas do país e ganhando o mundo. Prova disso, mais de 20 mil cidadãos já têm investimentos em micro e pequenos negócios em outros países, de acordo com o MRE (Ministério das Relações Exteriores). Segundo o órgão, os lugares mais procurados para empreender no exterior são Portugal e Estados Unidos, sendo que 9 mil empresários vão para este último, o que representa 45% do total.

Segundo Felício Rosa Sammarco Valarelli – advogado e empresário à frente da Valarelli Advogados Associados, que atua com advocacia empresarial -, a crise econômica no Brasil tem provocado um êxodo de empresários para o exterior, em uma conjunção histórica de fatores que corroboram para o fenômeno sem precedentes na história. 

“O Brasil foi construído, desde a colonização portuguesa, por imigrantes de todo o mundo. Assim, o atual momento indica uma virada brusca de maré: o país que sempre recebeu agora tem se tornado um exportador de gente”, analisa. “No cenário atual, de aumento da inflação e alta do dólar, sem perspectivas de melhorias, 70 milhões de brasileiros buscam melhores condições de vida fora daqui”, afirma.

De fato, o Brasil é o 4° colocado no ranking de maior percepção de inflação pela população, segundo estudo realizado pela Ipsos em 30 países. Paralelamente, um estudo conduzido pelo Instituto Travessia, que contou com a participação de mil pessoas entre os dias 5 e 6 de abril, indicou que a crise econômica ocupa o primeiro lugar na listagem de temas que afetam todas as classes sociais: o assunto é citado por 37% dos entrevistados com ganhos de até dois salários mínimos, e por 33% dos participantes com renda maior. 

“O Brasil vem perdendo talentos: no total, quase 1,5 mil profissionais qualificados deixaram o país apenas entre 2014 e 2015”, articula. “Em parte, porque as próprias empresas estão desmontando operações aqui e se mudando para países mais competitivos, como os Estados Unidos, onde a energia, bem mais barata, viabiliza a produção industrial”.

Empresas veem futuro promissor fora do país

Segundo Valarelli, muitas empresas brasileiras têm identificado mais chances de crescer “lá fora”, e o objetivo é ampliar ainda mais a fatia estrangeira, com uma forte aposta no mercado chinês. “Ser empresário no Brasil não é fácil. Por isso, a internacionalização foi um caminho buscado por muitas empresas para suportar a crise econômica no país”, afirma.

“Os EUA são o destino mais procurado e natural pelo tamanho do mercado e semelhanças culturais. Nesse movimento, muitos empresários e empresas brasileiras se tornaram sócios de empresas norte-americanas”, complementa.

Empreender no exterior traz desafios

Para o empresário à frente da Valarelli Advogados Associados, o problema de empreender em outro país consiste na falta de conhecimento sobre a legislação. “Em geral, os empreendedores buscam contratar advogados e profissionais especializados para orientar sobre o processo. Isso, no entanto, oferece outros riscos. O primeiro é a falta de confiança no processo, no profissional e em suas orientações”.

Neste ponto, segundo Valarelli, muitos golpistas estão se aproveitando de estrangeiros que não têm boa fluência no idioma. “Os profissionais conhecidos e confiáveis cobram taxas muito altas e estão sempre envolvidos em grandes processos. Por isso, muitas vezes não têm disponibilidade para atender um novo cliente”.

Superado esse desafio, prossegue ele, surgem os custos da manutenção de um negócio em outra moeda, a falta de conhecimento no mercado e a dedicação para fazer a empresa crescer. O investimento pode gerar uma grande despesa para o empreendedor e, mesmo assim, não há garantias de que ele terá retorno positivo.

“Apesar disso, vários países oferecem boas oportunidades para quem deseja empreender. Porém, antes de começar, é necessário fazer um planejamento, entender as características e particularidades de cada destino e, principalmente, organizar as finanças antes de tomar qualquer decisão para minimizar os riscos”, afirma.

Situação no futuro a curto, médio e longo prazo

Na análise de Valarelli, o acesso ao mercado externo é uma oportunidade de expansão dos negócios e oferece desafios para quem já tem um empreendimento consolidado. “Para reduzir as incertezas, é preciso analisar o macro ambiente atual e futuro. No planejamento, todas as informações para atuar em outros países devem ser pesquisadas e todos os aspectos avaliados para que as possibilidades de sucesso sejam concretizadas”.

Embora para novos empreendedores pensar nisso possa parecer utópico, tal anseio revela uma visão do caminho desejado pela empresa, afirma o advogado.

“Com um bom planejamento em curto, médio e longo prazo, a avaliação de riscos atrelados ao negócio é bem mais aprofundada, podendo fazer com que o negócio cresça com mais força e solidez”, explica. “Ainda que passe a sensação de dar mais trabalho, é preciso planejar muito para que os lucros não sejam diminuídos ou o negócio fracasse, de fato, por não saber enxergar o mercado a sua volta”, finaliza.

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Uso correto e seguro da internet é discutido em semana de palestras

A tecnologia tem rompido cada vez mais barreiras, e é comum que ela faça parte do dia a dia de mais de 70% dos brasileiros. Com a pandemia, segundo a Organização Mundial da Saúde, o uso de tecnologias digitais aumentou e mais de 80% de domicílios tiveram acesso à internet. Com isso, coloca-se em xeque o uso correto e seguro desses meios, e, além disso, se faz necessário entender realmente o momento tecnológico atual.

Tendo esse contexto em vista, o Colégio Albert Sabin criou o projeto Conecta Sabin, cujo objetivo é proporcionar uma semana de palestras voltadas para uso consciente da tecnologia, destinada não só para os alunos, mas para os pais também.

Na programação de 2022, os alunos de todos os anos letivos aprenderão sobre as questões éticas, técnicas, legais e culturais relacionadas à internet; sobre metaverso e como esse mundo virtual se relaciona com a realidade e a educação. O evento tem temas como: Cidadania Digital – Comportamento Ético e Seguro na Internet; Anonimato Digital – Ele existe; Como usar seu tempo conectado? YouTube e os Youtubers; Segurança Digital nos Jogos Online; Cultura de Cancelamento – Linchamento Moderno?; Metaverso, Realidade e Sociedade; além de outros.

Para os pais, o Conecta Sabin traz conversas sobre o papel da família e da escola na educação digital de crianças e adolescentes. A palestra – “Tudo entre amigos: qual o limite da minha liberdade de expressão na internet” – será ministrada pela advogada Camilla do Valle, que atua também como professora especializada em Direito Digital e suas vertentes, além de ser autora e coautora de diversos livros e artigos sobre o tema.

Como parte do projeto, o colégio Albert Sabin oferece à equipe pedagógica formação e capacitação sobre “As relações interpessoais e a convivência ética na escola”, com a Profa. Dra. Flávia Vivaldi.

Flávia é doutora em Psicologia Moral pela Unicamp e membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem). A formação prepara os professores para que possam atuar junto aos alunos na prevenção ao bullying e na promoção de uma cultura escolar pautada nos valores morais.

Assim, na capacitação é possível ver temas como a construção da personalidade ética, comunicação ética e a linguagem do educador, violência, agressividade e bullying/cyberbullying, gestão de conflitos no ambiente sociomoral cooperativo, entre outras pautas que fazem parte do ambiente escolar.

De acordo com Giselle Magnossão, diretora do Colégio Albert Sabin, “o objetivo é formar os professores e colaboradores novos nos princípios e práticas para a formação moral dos alunos, a gestão de conflitos e a qualidade das relações interpessoais”, conclui.



Dicas para aproveitar a temporada de montanha no Brasil

Com imensa biodiversidade, as serras da Mata Atlântica no Brasil, como a Serra do Mar, da Canastra, da Mantiqueira, de Caparaó, Itatiaia, das Prateleiras, Negra, do Alambari e do Cipó possuem clima tropical ou subtropical úmido. A parte baixa das montanhas é coberta de floresta ombrófila (vegetação acostumada a chuvas e com pouca luz em razão da densa cobertura vegetal) e depois de um certo patamar de altitude (cerca dos 1.500 ou 2.000 metros), passa a predominar uma vegetação rasteira, tipo prado ou pampa.

Como a diferença entre as quatro estações não é tão marcante no Brasil, o que importa para definir a temporada de montanha é outra métrica: estação seca x chuvosa. A estação seca coincide com o inverno estendido, que começa em maio e vai até o fim de setembro, com pequenas variações na grande maioria das serras brasileiras. As razões para escolher o período seco como a temporada brasileira de montanha são fáceis de entender. No período seco é mais agradável fazer atividade ao ar livre. Além disso, o risco de deslizamentos, trombas d’água, chuvas torrenciais e raios diminui consideravelmente. Por isso, a hora de programar a próxima aventura na montanha é agora.

O que muita gente não sabe é que não precisa ir sozinho desbravar as montanhas que parecem tão perto, mas tão inacessíveis. Como chegar? Por onde começar? É seguro? Será que dá para aguentar o esforço físico? E se acabar perdido na trilha? São dúvidas como essa que frequentemente desanimam as pessoas. Só os montanhistas mais experientes sabiam desses segredos e não havia formas fáceis de disseminá-los para todo mundo, mas, hoje em dia, é possível acessar todas as informações necessárias para trilhar uma aventura.

O Portal Trilha Todo Dia, por exemplo, funciona como uma ferramenta de pesquisa e inspiração para o passeio ideal, permitindo prever e comparar custos e favorecendo o encontro entre as pessoas, as agências e os guias de atividades de ecoturismo. Basta acessar o site ou as redes sociais para encontrar opções encantadoras. É possível escolher tranquilamente entre centenas de sugestões simplesmente rolando a tela do computador ou celular. É possível também refinar as buscas ao delimitar os locais de partida, escolher entre passeios de montanha, cachoeiras, cavernas ou praias, ou mesmo escolher em função do custo proposto.

O redescobrimento das atividades ao ar livre, muito além de um simples escape do confinamento imposto pela pandemia, transformou valores e hábitos de milhões de pessoas que passaram a fazer um uso intensivo das paisagens naturais. Essa recente aproximação do ser humano com o meio ambiente favorece a sociedade, porém mesmo os melhores prazeres devem ser exercidos com moderação para permitir a sustentabilidade e acessibilidade das próximas gerações. A natureza, afinal, é de todos.

Por esse motivo, embora a abertura da temporada seja um momento animador, deve vir acompanhada de consciência ambiental. Para isso, ficam disponíveis 7 dicas para desfrutar este prazer sem qualquer culpa:

  1. Planejar e preparar-se com antecedência: pesquisar o local desejado, contratar agências e guias especialistas (trilhatododia.com.br).
  2. Descartar os resíduos do passeio adequadamente, ou seja, dentro da mochila. Voltar com ele para a área urbanizada e ali depositar na lixeira apropriada. Se puder, juntar também lixo que encontrar no passeio. Mas se não tiver condições de recolher tudo, documentar e marcar grupos, associações ou sites como #trilhatododia, que podem encaminhar a mensagem para conseguir voluntários para efetuar a limpeza no local citado.
  3. Caminhar dentro das trilhas. Fazer atalhos ou caminhar por fora pode aumentar a erosão de espaços naturais.
  4. Se for acampar, não desmatar. Procurar espaços já demarcados e superfícies planas e evitar fazer valetas em redor da barraca. Caprichar na montagem da barraca, além dos espeques, amarrar cordas para melhorar a estabilidade em caso de vento forte.
  5. Não fazer fogueiras. No tempo seco uma fagulha pode provocar um incêndio florestal. Se for permitido utilizar fogo, minimizar o impacto. Levar fogareiro a gás ou álcool sólido e cozinhar longe do capim seco e tecidos sintéticos.
  6. Respeitar e proteger-se de acidentes com animais selvagens: sempre utilizar perneiras contra cobras, ter atenção onde colocar as mãos, não deixar a barraca aberta, não deixar restos de comida ou até mesmo pacotes e potes de comida fora da mochila para não atrair animais indesejados.
  7. Respeitar as outras pessoas: ser educado, cumprimentar, trocar informações, ser prestativo, perguntar se precisam de algo. Se estiver de saída e tiver água ou comida sobrando, oferecer para os que pretendem permanecer no local por mais tempo. Além de se livrar do peso extra, também ajudará pessoas que possam vir a passar necessidade.



Maternidade e liderança: como entender os dois temas como complementares?

Por Milene Gomes *

Há muitos anos as mulheres são submetidas a grandes provas, principalmente quando os temas carreira e maternidade vêm à tona. A discussão sempre gira em torno da questão: será que é possível exercer as duas tarefas ao mesmo tempo e ainda assim ser bem-sucedida? A resposta para essa pergunta é: sim! É possível dividir tempo e disposição entre carreira, filhos, estudo e lazer. Mas isso requer planejamento mental, físico e, também, profissional. É necessário esforço, entrega e dedicação em tudo que nos propomos fazer. E não é uma tarefa fácil ou que se alcança o resultado do dia para a noite, já que não existe uma receita de bolo para o sucesso.

Após me tornar mãe do Gael, hoje com três anos, percebi que o sucesso para o equilíbrio entre maternidade e profissão estão justamente no planejamento, mesmo quando as coisas parecem caóticas. Saber organizar tarefas, priorizar as entregas e estar atenta às situações – em casa e no trabalho (apesar de hoje em dia esse cenário ser praticamente o mesmo) fazem toda a diferença. Por incrível que pareça, ao me tornar mãe fiquei ainda mais organizada, pois essa tarefa exige pontualidade, precisão e, acima de tudo, acolhimento. Eu me tornei ainda mais atenta ao meu time, suas necessidades, seus temores, principalmente durante a pandemia, e mais sensível e empática ao desenvolvimento individual daqueles que estão ao meu lado dia após dia.

Outro fator interessante foi minha capacidade de entender que pessoas com perfis diferentes – mães, não-mães, pais, jovens recém-formados e mais experientes – fazem com que o trabalho fique ainda mais interessante. Isso também me aproximou mais do time. Sempre fui uma profissional focada em resultados, sem deixar de ponderar o lado humano, mas não posso deixar de dizer que ser mãe me ajudou a entender melhor as prioridades de cada um. Percebi a grandiosidade dessa diversidade e o quanto meu time é completo.

Para muitos, ser mãe pode parecer um empecilho ao crescimento profissional. No meu caso, foi o oposto. Percebi que estou cada vez mais pronta para novos desafios e que me cobro ainda mais por resultados importantes para a companhia. A maternidade tem sido um impulso e uma força para conquistar espaços cada vez mais importantes, pois a partir dela pude desconstruir estereótipos e pude mostrar um alto grau de competência no ambiente em que atuo, mesmo diante dos desafios.

Mães ou não, as mulheres precisam estar empoderadas do seu propósito e usar suas qualidades para se destacar. Ser mãe tem sido um complemento, não um fator primordial. Tem sido um prazer, não um fardo. Tem sido um estímulo para que eu alcance mais sonhos e possa mostrar, inclusive ao Gael, que as mulheres podem, devem e serão cada vez mais valorizadas onde quer que estejam.

Às mães, parabéns por suas conquistas. Às que ainda não são ou não optaram por ser, que o mundo seja cada vez mais diverso, completo e cheio de desafios, pois nós mulheres merecemos conquistar cada vez mais espaço.

* Milene Gomes é Gerente Sênior de Trade Marketing da Samsung Brasil

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Ticket de Ofertas: solução para aumentar valor médio das farmácias e drogarias

É denominado de ticket médio o valor médio que cada cliente adquire em um estabelecimento. É comum que proprietários de farmácias ou drogarias tenham o desejo de aumentar essa métrica, sendo o ticket de ofertas uma alternativa interessante para alcançar esse resultado positivo do negócio e ampliar a fidelização dos clientes.

De acordo com a Federação Brasileira de Redes Associativas e Independentes de Farmácias (Febrabar), 86% dos entrevistados da pesquisa feita no ano passado participam de algum programa de fidelidade e, destes, 62,9% estão em mais de um, comprovando a relevância das ações de fidelização do varejo farmacêutico. 

O aumento do ticket médio está diretamente ligado ao aumento de vendas e o atendimento é um dos quesitos que mais fazem a diferença nesse processo. Clientes bem atendidos e satisfeitos permanecem mais tempo dentro do ponto de venda, o que, na maior parte das vezes, faz com que consumam mais.

E isso é feito a partir de técnicas de vendas, como a fidelização de clientes e o ticket de ofertas, por exemplo.

Segundo a Abrafarma, o ticket médio cresce de forma consistente nas farmácias brasileiras, o gasto médio do consumidor no grande varejo farmacêutico saltou de R$ 65,45 para R$ 72,10 em 2021 em relação ao ano anterior.

O ticket de ofertas possibilita apresentar para os consumidores ofertas estrategicamente escolhidas de acordo com o perfil e o hábito de compra do cliente – diferente de um jornal de ofertas que traz promoções genéricas para diversos públicos, o ticket é direcionado a um cliente em específico.

Com essa ferramenta, a rede de drogarias consegue fazer a gestão das ofertas por loja, assim como diferenciar o template do ticket de acordo com sua preferência, de maneira bastante atrativa para o consumidor, para que ele sempre receba algo individualizado ao retornar para a farmácia.

“O gestor da drogaria tem a possibilidade de acompanhar os resultados obtidos com o ticket de ofertas através do nosso sistema, que oferece um relatório mostrando quantos e quais os produtos foram vendidos para clientes que receberam as ofertas. Ele consegue observar de maneira muito clara o resultado que o ticket de ofertas está trazendo para a sua rede”, explica Karina dos Santos Batista, gestora de projetos da Marka Fidelização, especializada no setor Farma.

Segundo a gestora, cerca de 80 drogarias que utilizam o ticket de ofertas como ferramenta para aumentar o ticket médio.

Outras informações sobre o ticket de ofertas estão disponíveis no site marca.mk/ticket-de-ofertas



Lançamentos inovadores destacam a força do setor imobiliário paranaense

Para contribuir com a expansão do setor imobiliário, que deve continuar crescendo de acordo com previsões do mercado, a Terrasse Engenharia, empresa que atua há 30 anos na região sul do país com mais de 350 mil m² construídos, acaba de anunciar uma série de mudanças inovadoras. 

Seguindo as tendências das grandes construtoras, a empresa apresenta uma nova sede que, com mais de 2.500 m², une o setor administrativo, a central de vendas e uma central exclusiva de decorados. “Essa integração de setores é uma realidade dos grandes players do mercado e vem de encontro com o objetivo de oferecer uma experiência completa de compra para o cliente. Ao conferir as propostas comerciais, ele já pode ter uma visão do aparamento decorado e imaginar o futuro”, explica Osmar Kassuia, diretor da Terrasse Engenharia.

Espaços assinados

Intitulado de Maison Terrasse, o espaço contará com apartamentos de quatro empreendimentos, assinados por prestigiados arquitetos. “Trazer profissionais de renome para esse projeto é essencial na hora de apresentar ao cliente as melhores possibilidades de visualização do apartamento, é uma parceria muito assertiva para o mercado”, afirma Kassuia. O primeiro deles leva assinatura da profissional Deborah Nicolau. Os outros três devem ser inaugurados até o meio deste ano, e serão desenvolvidos por nomes de peso da arquitetura paranaense: André Bertoluci, Carolina Bastos e Karolina Venturini. Com conceito arrojado, os projetos visam facilitar a visualização de detalhes importantes para os clientes que buscam um novo imóvel, como acabamentos, plantas, além de mostrar diversas opções de decoração.

Fotos do decorado: https://we.tl/t-k3lr4KwsTF

 

 



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