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Terapia integrativa busca detecção e desconstrução de traumas

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Um estudo recente, apresentando os impactos da pandemia de Covid-19 na saúde mental da população brasileira, indicou que os casos de depressão têm crescido, atingindo uma parcela da sociedade maior do que a estipulada pela OMS (Organização Mundial da Saúde). De acordo com a Pesquisa Vigitel 2021, do Ministério da Saúde, divulgada no começo de abril, em média 11,3% dos brasileiros relatam um diagnóstico médico de depressão – já a OMS, em seu último estudo, aponta que 5,3% dos habitantes do Brasil teriam o transtorno.

Entre as diversas definições da depressão cunhadas pelos órgãos nacionais e internacionais que tratam da questão da saúde, a Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), mais antiga agência internacional de saúde do mundo, criada em 1902, estabelece que “a depressão é resultado de uma complexa interação de fatores sociais, psicológicos e biológicos”. De acordo com o texto, “pessoas que passaram por eventos adversos durante a vida (desemprego, luto, trauma psicológico) são mais propensas a desenvolver depressão”. 

Sobre a questão dos traumas, a terapeuta Vívika Sørensen Barone, responsável pela E2 | Terapia Integrada afirma que a desconstrução destas experiências está na base do processo da terapia integrativa. “Esta terapêutica foi desenvolvida como um facilitador que visa um padrão de reequilíbrio na vida do indivíduo, por meio da identificação dos desníveis energéticos, realinhando-os ao seu devido equilíbrio”, diz.

Vívika explica que o processo do E2 consiste em duas etapas interdependentes: “Reequilíbrio” e “Desconstrução e Transformação”. Dentro deste método, há um passo a ser dado que trata especificamente da questão do processo de detecção e “desmaterialização” de desequilíbrios, bloqueios e doenças emocionais relacionados a traumas.

“Essas barreiras, que habitualmente não se tem consciência, promovem a auto sabotagem de alguns dos seus objetivos. Elas afetam negativamente o bem-estar e promovem a dor emocional, que são interferências negativas emocionais, pessoais, profissionais, financeiras, interiores e exteriores e outras dificuldades geradas por esses estados”, afirma.

Paciente de Vívika, S.D.S. conta que, durante o tratamento, pôde “tratar as camadas, desconstruindo, equilibrando, ressignificando memórias e informações”. Ela afirma que de “toda a transformação” que experimentou, o que mais a impactou foi a cura de traumas. “É como ir dormir com um baú de mágoas, que oprime o peito, e acordar sem o baú”, diz.

L.M.F, que iniciou o tratamento em 2021, ressalta que “largar o que não nos pertence mais não é fácil”. E pontua que o reequilíbrio propiciado pela terapia integrativa tem a ajudado a encarar os desafios da vida cotidiana. “Podemos ter um desenvolvimento mais profundo de nossa energia fluir na vida de forma mais objetiva, confiante e esperançosa, deixando para trás as crenças limitantes”, completa.

Para mais informações, basta acessar: https://www.e2terapiaintegrada.com.br



Os benefícios da IA integrados às relações comerciais

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A sociedade vem passando por uma grande transformação na maneira de se comunicar desde a década passada. As mensagens instantâneas transformaram tanto a comunicação quanto a maneira de se informar.

O mundo empresarial vive esse reflexo e é notável o crescimento da Inteligência Artificial, por meio dos chatbots, nas relações comerciais. Tal cenário tem uma previsão de crescimento de 169% até 2026, de acordo com a pesquisa Chatbots: Sector Analysis, Competitor Leaderboard & Market Forecasts 2022-2026, da Juniper Research. Isso significa um salto de 3,5 bilhões em 2022 para 9,5 bilhões em 2026. Esse crescimento foi acelerado em 2020 devido à pandemia de Covid-19, quando as empresas precisaram se reorganizar para não morrer e a adaptação ao mercado digital foi crucial para isso.

De acordo com Ricardo Nazar, especialista em Growth, “os boats beneficiam e otimizam muito o atendimento ao cliente. Porém, vale ressaltar, a importância de deixar sempre uma opção para que ele possa falar com um atendente. Isso faz com que a experiência do usuário venha a ser mais positiva”.

No Brasil, de acordo com a pesquisa Panorama Mobile Time, a quantidade de bots produzidos passou de 101 mil, em 2020, para 216 mil em 2021. Ainda segundo o relatório, a troca de mensagens passou de 24 mil para 47 mil no mesmo período. Esse crescimento também é impulsionado pela integração dos robôs aos aplicativos de mensagens e esse desenvolvimento rápido continuará a atrair os empresários.

O que são os chatbots

Os chatbots são softwares que simulam conversas humanas por meio da Inteligência Artificial, interagindo e respondendo seus usuários. Nos últimos anos, eles vêm ganhando popularidade e tiveram um boom de crescimento tecnológico, tornando-se mais eficiente e “humanizado”. Empresas de varejo e banco, por exemplo, são dominadas pelos bots – da captação de leads ao pós-venda e suporte ao cliente. Eles trouxeram mais agilidade e eficiência tanto para os empresários quanto para o consumidor.

Benefícios dos chatbots

A automação chegou para aprimorar a experiência do usuário. A tecnologia avançada traz agilidade, diminui custos operacionais e desafoga os canais de comunicação. Os softwares fornecem suporte instantâneo, são disponíveis “full time”. Possuem melhor capacidade de atendimento, o que gera uma melhor experiência para o consumidor – um dos principais motivos que levam o consumidor a romper com uma empresa é a má qualidade de atendimento.

Mercado

Com um mercado mais exigente, a tendência é trazer ainda mais eficiência para esses softwares. De acordo com Nazar, as relações comerciais no universo on-line crescem a passos largos e os chatbots vêm sendo muito utilizados como estratégia de marketing digital.

A busca pela humanização da linguagem, capacidade de tomada de decisão e, principalmente, segurança para os clientes são constantes.



Movimento Bem Maior e Santander debatem como aumentar as doações no Brasil

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O Movimento Bem Maior e o Santander realizaram nesta semana o evento Legado, um encontro para promover e fomentar a cultura de doação no país. O evento contou com a presença de empresários, cidadãos e ativistas, como a diretora-executiva do Movimento Bem Maior, Carola Matarazzo; o presidente da CUFA, Preto Zezé; o médico Drauzio Varella; o apresentador Luciano Huck; o fundador da Cyrela e do Movimento Bem Maior, Elie Horn; o presidente do Conselho de Administração do Santander Brasil, Sergio Rial e do presidente do Santander Brasil, Mario Leão.

Na abertura do evento, o presidente do Conselho de Administração do Santander Brasil, Sergio Rial reforçou a importância da solidariedade, “Doar tem a ver com entrega, com algo que conversa com você. Doar não é projeto, não tem meio e fim, doar é para sempre. Não são causas que se limitam a um determinado projeto, são causas que de alguma maneira definem quem você é ou por aquilo que você acredita.”, disse o executivo durante o evento.

Para a diretora executiva do Movimento Bem Maior, Carola Matarazzo, o evento Legado foi fundamental para informar e provocar: “As pessoas estão ávidas por uma agenda positiva, apesar do dramático contexto social que o país vive. Um evento como este é uma oportunidade para ampliar a consciência e refletir sobre questões tão urgentes para a sociedade brasileira. Lotamos um teatro com mais de 700 participantes em uma tarde de segunda-feira, com empresários, formadores de opinião e lideranças sociais para fomentar a discussão sobre a cultura de doação no Brasil e buscar caminhos em conjunto para ações estratégicas”, pontuou Carola M. B. Matarazzo.

O fundador da Cyrela e do Movimento Bem Maior, Elie Horn, participou de uma conversa descontraída com o apresentador Luciano Huck. Durante o encontro, o empresário reforçou a importância de doar: “O que estamos fazendo é justiça social, não é nada mais que obrigação. Temos que fazer mais pelo social e deixar Brasília cuidar da política. Nós somos responsáveis pelo mal-estar dos pobres. Temos a obrigação moral, cívica e pública de fazer o bem. A voz silenciosa do bem tem que falar mais alto. Temos que exigir que Brasília respeite os direitos sociais e nunca haja retrocesso nesse sentido. Se a gente quer, nós conseguimos”, destacou Horn.

A filósofa e escritora Djamila Ribeiro, que estava entre os palestrantes, falou sobre a necessidade de não nos acostumarmos às diferenças gritantes no país. “O primeiro passo é não naturalizar as desigualdades. Quando vivemos com pessoas que têm a mesma realidade, fica mais difícil entender a vida daqueles que partem de um lugar de desigualdade, que não conferem as mesmas oportunidades para determinados grupos. Para quem tem condições de vida melhores é preciso ter consciência de que o país vai além da realidade dela. Para entender isso é necessário ouvir e ler aqueles que falam de um outro Brasil”, finaliza a acadêmica.

Além disso, Maurício de Almeida Prado, diretor executivo do Plano CDE, empresa de pesquisa, impacto e inovação, apresentou dados que demonstram como a camada mais pobre da população precisa muito mais de ajuda do que as pessoas pensam, que o direito à vida é desigual. De acordo com os dados apresentados, o Brasil ocupa a 54ª posição no ranking global de filantropia, numa lista composta por 114 países. Segundo a pesquisa, é possível doar mais. No Brasil, doadores mais ricos doam quantias três vezes menores que doadores mais pobres, proporcionalmente à renda. Faltam recursos para combater problemas sociais. Uma amostra disso é o fato de que a arrecadação das três esferas de governo, por habitante, no Brasil, é de R$ 900 mensais, valor insuficiente para custear necessidades básicas”, detalha Prado.

O diretor presidente do Instituto Tellus, Germano Guimarães, fez reflexões importantes sobre o desafio social que o Brasil tem pela frente. “Toda forma de doar é uma forma de fazer o bem, mas quanto mais investimento na resolução das causas dos problemas, mais perenes serão nossas transformações. Não existe fast-food social, pois os desafios são de longo prazo. No Brasil mudamos as prioridades de investimento com muita frequência, assim não conseguimos densidade, profundidade e perenidade de impacto”, explica.

O evento teve também a participação da filantropa americana, Peggy Dulany, do CEO do Santander, Mario Leão, da fundadora da Rede Mulher Empreendedora, Ana Fontes, do superintendente do Instituto Rodrigo Mendes (IRM), Rodrigo Mendes, da empresária Patrícia Vilela e da Orquestra Sinfônica de Heliópolis, a primeira orquestra do mundo que surgiu de uma favela.

Movimento Bem Maior

Fundado em 2018, o Movimento Bem Maior (MBM) é uma organização social apartidária, sem fins lucrativos, que atua identificando, conectando e viabilizando importantes iniciativas de impacto social com o único objetivo de fortalecer o ecossistema filantrópico no Brasil. Por meio do investimento social, da mobilização de lideranças e da articulação intersetorial, o MBM contribui para a construção de uma sociedade mais inclusiva, mais diversa e com oportunidades mais justas para todos.

Para assistir ao evento: https://youtu.be/5tl7sgoGwSk

Acesso às apresentações do Plano CDE e Instituto Tellus: https://drive.google.com/drive/folders/0AMqBHBYoptqaUk9PVA



MP para taxar sites de e-commerce gera abaixo assinado na internet

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Em resposta aos apelos de grandes varejistas brasileiros, o Ministério da Economia do Governo Federal estuda a criação de uma MP (Medida Provisória) para reduzir a sonegação de impostos por parte de plataformas de comércio eletrônico. O ato pode resultar na taxação de produtos comprados nas lojas digitais, independentemente do valor.

Em argumento apresentado ao procurador-geral da República, Augusto Aras, empresários do setor articulam que as lojas virtuais usufruem de benefícios na cobrança de impostos. Também entra em cena a hipótese, levantada por auditores da Receita Federal, de que os sites, nacionais e estrangeiros, se utilizam de uma norma vigente para pagar menos impostos.

Por essa regra, produtos que custam menos de US$ 50 (R$ 234,09), adquiridos por pessoas físicas brasileiras de pessoas físicas de outros países, estão isentos do imposto de importação. Segundo os varejistas, as empresas de e-commerce podem usar pessoas físicas no registro das vendas e falsificar o preço dos itens. 

Paralelamente, um abaixo-assinado contra a possível MP tem ganhado a aderência de clientes de plataformas de comércio virtual. Criada por um usuário no início de março, a petição on-line já reúne mais de 90 mil assinaturas. De acordo com o texto, a meta do manifesto é alcançar 150 mil participantes.

A descrição do abaixo assinado destaca que “qualquer tentativa contra o comércio global ou atitudes contrárias à liberdade econômica pode destruir os pequenos empreendedores, que atuam revendendo produtos de forma legal” e que tais proibições podem gerar “grandes consequências nas famílias que dependem desse comércio para sobreviver”.

A publicação defende a ideia de que, uma vez colocada em curso, a MP representa um impacto para o consumidor que compra seu produto de maneira legal, de qualquer lugar do mundo, e recebe em sua casa. “A taxação de todo e qualquer produto, independentemente do valor é, claramente, uma manobra desleal para com o micro empreendedor e para com o indivíduo que compra um produto internacional para uso próprio”, diz, ainda, o texto..

Além da MP, lojas virtuais menores lidam com alta competitividade

Diego Vargas Ortiz, cofundador da Chili – agência de marketing digital que atua com mídia de performance, observa que a MP mira grandes lojas virtuais, mas pode representar um desafio a mais para empreendedores digitais e empresas de e-commerce menores. De fato, cerca de 70 mil empresas entraram para o comércio eletrônico no Brasil desde o início da pandemia de Covid-19, segundo levantamento da Visa Consulting & Analytics. De forma síncrona, a Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) reportou um aumento de cerca de 400% na abertura de lojas virtuais por mês durante a crise sanitária.

“Enquanto a MP permanece como um impasse, os negócios digitais já têm que lidar com uma série de desafios, como a alta competitividade, que exige medidas para fazer frente às grandes plataformas”, afirma. Para tanto, segundo o empresário, o uso de ferramentas de SEO (Search Engine Optimization, na sigla em inglês – Otimização de Mecanismos de Busca, em português) pode ser uma estratégia eficaz, embora de longo prazo.

“Só entra no jogo de SEO quem tem caixa, paciência e uma estratégia sólida do dia. Se uma empresa de e-commerce é ‘digital first’, ou seja, se o cerne da existência e natureza do negócio é digital, se a maior parte das vendas vem do digital, ela tem que entender que a estrutura de seu custo deveria ser similar à de uma empresa física”, pontua. “Assim, é recomendado dedicar uma parte significativa da receita ao marketing digital e à loja on-line”.

Na visão de Ortiz, o lado positivo do mundo virtual é que ele democratizou o acesso a uma população amplamente conectada. Entretanto, para que um negócio digital possa atingir esse público, é necessário ir onde a atenção do seu consumidor está. “Se o seu consumidor tem entre 18 e 24 anos, em grandes capitais, e consome bastante conteúdo no TikTok, é aí que você tem que estar”, exemplifica. 

Para mais informações, basta acessar: https://chili.pa/



CBH-Doce empossa novos conselheiros e elege diretoria-executiva

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Os novos conselheiros do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CBH-Doce), que irão compor o mandato 2022/2026, foram empossados durante solenidade presencial, em Governador Valadares, na tarde desta terça-feira, 26. Durante o evento, realizado no auditório da FIEMG – Regional Rio Doce, também foi eleita a diretoria executiva para o biênio 2022/2024 e promovida a recomposição das Câmaras Técnicas e dos Grupos de Trabalhos que subsidiam o trabalho do colegiado. A composição completa do novo plenário pode ser conferida no link: https://www.cbhdoce.org.br/institucional/cbh-doce/composicao

O presidente do CBH-Doce, Flamínio Guerra, reeleito para o segundo mandato consecutivo, reforçou o compromisso assumido em 2019, no sentido de promover uma gestão democrática, com a participação efetiva de todos segmentos “Hoje, quando olhamos para todos os desafios enfrentados, podemos afirmar que as conquistas alcançadas são resultado da colaboração, proatividade e experiência de cada conselheiro. Não foi fácil, enfrentamos um complexo processo de troca de entidade delegatária, que junto a outros fatores, culminaram em atraso na execução dos nossos programas e projetos. Hoje, podemos afirmar que essa etapa foi vencida, pois estamos com os editais abertos, a revisão do Plano Integrado de Recursos Hídricos (PIRH) segue a todo vapor e a execução dos programas está sendo retomada”, destacou.

Nádia de Oliveira Rocha, atual presidente do CBH- Caratinga e, agora, eleita para o cargo de 1ª vice-presidente do CBH-Doce, pela Associação dos Agricultores Familiares Boa Fé, enfatizou a importância da presença dos pequenos usuários e das associações comunitárias na composição do Comitê, “nossa participação confere um caráter mais popular à gestão do Doce que é de extrema relevância, pois nossa região tem forte atividade de agricultores familiares, que estarão devidamente representados”.

O diretor-presidente da AGEVAP, André Marques, apresentou toda a equipe da agência, destacando os serviços executados e os projetos em andamento, com ênfase para o funcionamento do SigaWeb Doce (Sistema Integrado de Gestão de Águas do rio Doce), ferramenta que permite acesso a um variado acervo de dados sobre a gestão hídrica – importante conquista para os comitês. “Nele, reunimos, online, informações sobre saneamento, projetos em andamento e futuros. Todo o conteúdo disponível pode ser baixado pelo usuário, com o objetivo de dar transparência ao andamento de obras, valores investidos e arrecadados, dentre outras informações sobre o trabalho da agência”, frisou André, acrescentando que o tutorial para a utilização da plataforma está disponível no canal do CBH-Doce no YouTube, por meio do link: https://www.youtube.com/watch?v=4g_RscsxdeI

NOVA DIRETORIA

A chapa Comprometimento, Experiência e Resultado, composta por Flamínio Guerra, prefeitura de Nova Era, presidente; Nádia de Oliveira Rocha, Associação dos Agricultores Familiares Boa Fé, 1ª vice-presidente; Maria Eduarda Fonseca, Saae Itabira, 2ª vice-presidente; José Carlos Loss Junior, prefeitura de Colatina, secretário-executivo; Senisi Rocha de Almeida, Instituto Soledade, 1º secretário-adjunto e Mariele Fioreze, Suzano, 2ª secretária-adjunta, foi a eleita e coordenará os trabalhos nos próximos dois anos.

Para a diretoria, a expectativa é a realização de um trabalho eficiente e participativo, mantendo a proatividade e a referência que o CBH-Doce tem. “A chapa representa um misto de experiência e renovação, também carrega a representatividade feminina. Estamos aqui para realizar um excelente trabalho, dando continuidade ao que já foi iniciado pela gestão anterior e abertos aos novos desafios”, destacou Mariele Fioreze, eleita como 2ª secretária-adjunta.

ELEIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES

Após o término do prazo de inscrições e conferência dos documentos apresentados, a eleição das instituições – titulares e suplentes – para compor o CBH-Doce foi realizada entre os dias 29 e 30 de março, de forma telepresencial, durante as Reuniões de Segmento. Participaram das atividades representantes dos Municípios, dos Usuários, das Organizações Civis e das Comunidades Indígenas. Todo o processo de votação foi acompanhado pela Comissão Eleitoral, instituída por Deliberação do Comitê e coordenada pela Secretaria Executiva do CBH-Doce.



Quedas de produção e redução de compras da China afetam desempenho da mineração

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A China, principal compradora de minérios do Brasil, reduziu em 31% as importações no 1º trimestre de 2022, na comparação com o 1º trimestre de 2021, e em 29%, em relação ao 4º trimestre de 2021. Além disso, a queda na produção mineral brasileira foi observada, principalmente devido às fortes chuvas em Minas Gerais e diversas manutenções em unidades operacionais pelo país. Assim, depois de apresentar números crescentes em seu desempenho nos últimos meses, a indústria da mineração do Brasil passou por um período de baixa nos resultados no 1º trimestre de 2022, comprovando a natureza cíclica da atividade.

Na comparação entre o 1º trimestre de 2022 e o de 2021, estima-se que a produção em toneladas caiu 13%; o faturamento baixou 20%; as exportações diminuíram 22,8%; a arrecadação de tributos caiu 20% (acompanhando o faturamento) e a de royalty baixou 25%, conforme dados divulgados nesta 3ª feira (26/4) pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM).

O IBRAM informa que, entre os fatores que mais contribuíram para resultados inferiores da indústria mineral brasileira, estão: medidas de isolamento decretadas pela China em reação à pandemia de covid-19 em diversas cidades; queda na produção de minério de ferro, devido ao forte nível de chuvas em janeiro em Minas Gerais e desempenho abaixo do esperado em grandes unidades de produção no norte do país; manutenções em unidade produtivas; redução da demanda por minérios pelo governo chinês como medida de controle de preços e queda na produção de aço de várias siderúrgicas chinesas em resposta às medidas de controle de qualidade do ar durante as Olimpíadas de Inverno em fevereiro.

Mesmo com queda nos principais indicadores, o resultado da mineração foi fundamental para sustentar o saldo comercial brasileiro. O saldo comercial mineral (US$ 6,2 bilhões), que é a diferença entre exportações e importações de minérios, equivale a 52% do saldo Brasil (US$ 11,8 bilhões), apontam os dados do 1ºTRIM22. No mesmo período, o setor mineral arrecadou expressivos R$ 19,4 bilhões em tributos e royalty.

Os investimentos do setor mineral em cinco anos, de 2022 a 2026, são estimados em US$ 40,4 bilhões, sendo 46% já em execução. Desse total expressivo, US$ 4,2 bilhões serão investimentos socioambientais e US$ 36,2 bilhões em produção e em infraestrutura. O minério de ferro receberá os maiores aportes até 2026: US$ 13,6 bilhões, à frente de minérios de fertilizantes US$ 5,75 bilhões e de bauxita US$ 5,56 bilhões.

Para os próximos meses, o IBRAM projeta ligeira recuperação dos resultados, em relação ao 1º trimestre de 2022. “Os resultados do 1º trimestre e os volumes expressivos de investimentos ajudam a compreender melhor a importância da indústria mineral para o Brasil. Mesmo quando há alguma queda nos resultados, as exportações de minérios geram divisas das quais o país não pode abrir mão. Daí ser muito conveniente ao país estimular a pesquisa mineral para que possa haver expansão planejada da mineração sustentável e, além disso, precisa haver a consciência de que essa indústria não pode estar exposta a seguidas tentativas de sangrar sua competitividade por meio da elevação de seus tributos e encargos, como se tem observado”, disse Raul Jungmann, diretor-presidente do IBRAM, na apresentação dos dados setoriais.

DADOS DA MINERAÇÃO NO 1º TRIMESTRE DE 2022

• Produção mineral – a produção mineral estimada foi de 200 milhões de toneladas, 13% a menos do que a do 1º trimestre de 2021;

• Faturamento setorial – o faturamento foi de R$ 56,2 bilhões, 20% abaixo do 1ºTRIM21 (R$ 70,3 bilhões) e 31% menor do que no 4ºTRIM21 (R$ 81,5 bilhões);

• Tributos – R$ 19,4 bilhões foi o total de tributos e encargos recolhidos pelo setor mineral no 1ºTRIM22, redução de 20% na comparação com o 1ºTRIM21 e de 31% em relação ao 4ºTRIM21; CFEM – é considerada o royalty do setor mineral. No 1ºTRIM22 o setor recolheu R$ 1,55 bilhão, valor 25% abaixo do 1ºTRIM21 e 36% menor do que no 4ºTRIM21.

• Empregos – Dados oficiais do governo federal (Novo CAGED) indicam que foram geradas 1.048 vagas diretas de dezembro de 2021 a fevereiro de 2022. Assim, o setor totalizava quase 200 mil empregos diretos em fevereiro.

• Comércio Exterior – As exportações de minérios totalizaram US$ 9,4 bilhões no 1ºTRIM22. Uma queda de 22,8% em relação ao 1ºTRIM21 (US$ 12,1 bilhões) e queda de 21,3% em relação ao 4ºTRIM21. Foram 75,7 milhões de toneladas de produtos minerais exportados no 1ºTRIM22, 11% a menos do que no 1ºTRIM21 e 20,2% a menos do que no 4ºTRIM21. As importações de minérios totalizaram US$ 3,2 bilhões, crescimento de 119,9% em relação ao 1ºTRIM21 (US$ 1,5 bilhão) e queda de 3,1% em relação ao 4ºTRIM21 (US$ 3,3 bilhões).



Canon leva soluções para a NAB Show 2022

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A Canon levará diversos produtos para a NAB Show 2022, maior evento de audiovisual do mundo, que acontece em Las Vegas, nos Estados Unidos. Na parte óptica, a Canon apresenta de perto diversos produtos. Entre eles, a nova série de lentes de cinema chamada Flex Zoom: CN-E 20-50mm e CN-E 45-135mm.

A Canon também mostra a UJ122X8.2B AF, uma variação da já conhecida e consagrada lente box de 122x de zoom, que agora apresenta o recurso de autofoco. O público também poderá conhecer de perto a nova EOS R5 C, modelo recém-anunciado da linha Cinema EOS, com sensor full frame 8K, e gravação sem limite de tempo em qualquer resolução. Além dela, a Canon exibirá a mirrorless EOS R3.

“A NAB é o principal evento mundial para diversos segmentos de áudio e vídeo profissional, e desde as primeiras versões nos anos 90, a Canon participa como um dos maiores expositores. Entendemos que receber os nossos clientes presencialmente é uma oportunidade única para que possamos apresentar todo o nosso lineup de produtos e lançamentos, e principalmente ouvir deles sugestões e necessidades”, afirma Fábio Zuccaratto, Supervisor de Vendas Broadcast da Canon do Brasil.

Hoje, a divisão de Broadcast e Cinema possui diversas categorias como: Câmeras de Cinema, Mirrorless e PTZ, Lentes Broadcast, Cinema e RF-L, Monitores de Referência, e Camcorders. Todas terão destaque na NAB Show 2022.

¹ Até o momento do anúncio, em abril de 2022.



O mercado de orgânicos continua em alta

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A história dos orgânicos é recente: surgiu no início do século XX, mas foi apenas a partir de 2001 que os grandes mercados, Estados Unidos e Europa, se preocuparam em regulamentar, criar mecanismos de controle para garantia da qualidade e credibilidade junto ao consumidor final. O Brasil iniciou este processo em 2003, publicando a Lei 10.831. Os regulamentos mudam de acordo com os mercados. Os três principais são: BR (mercado nacional), EOS-CE (União Europeia) e USDA-NOP (Estados Unidos).

“Já houve um tempo em que consumidores não davam a devida importância para o plantio e colheita dos insumos que geram os produtos finais que compram. A procura por produtos mais saudáveis e com certificados de procedência faz da agricultura orgânica uma opção cada vez mais apreciada”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

Atualmente, os consumidores buscam não apenas produtos orgânicos, mas também por confiabilidade e ética. As pessoas estão se atentando ao fato de que precisam garantir a qualidade de vida. Alimentar-se bem não quer dizer uma montanha de comida no prato e sim fazer boas escolhas, o que resulta na alimentação sustentável, boa para a saúde e o meio ambiente.

O Brasil por sua extensão geográfica, diversidade da natureza de produtores e variedade do clima e biomas, acabou optando por uma legislação mais inclusiva a respeito dos alimentos orgânicos, diferentemente dos outros países, em que o principal canal de produção acabou se baseando apenas na estrutura tradicional da agricultura e no processamento. “A regulamentação foi em 2011, com a criação do selo nacional obrigatório que oferece a credibilidade que o consumidor precisa. Conhecido como selo verde, a certificação de produtos orgânicos é o procedimento que assegura que determinado produto, processo ou serviço obedece às normas e práticas da produção orgânica”, pontua Vininha F. Carvalho.

Em 2020, as vendas de produtos orgânicos e naturais, que incluem de produtos sem glúten ou com menor teor de sódio a orgânicos, certificados atingiram R$ 100 bilhões no Brasil, segundo a Euromonitor Internacional. Foi a maior cifra para essa categoria de alimentos desde 2006, quando esse segmento começou a ser monitorado pela consultoria. Em relação a 2019, o avanço foi de 3,5%.

“Os produtos orgânicos estão em praticamente todas as grandes redes de supermercados, além do aumento contínuo do número de feiras orgânicas. Espero que cada vez mais, o bom senso seja decisivo na busca de produtos mais éticos, seguros e saudáveis”, finaliza Vininha F. Carvalho.



Low-code: 3 mitos sobre o método de desenvolvimento do momento

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Há dois ou três anos que o low-code vem ganhando cada vez mais adeptos, mas o que poucos sabem, é que este processo de desenvolvimento existe há mais de 20 anos e acompanha desde sempre a transformação digital.

Para se ter uma ideia do crescimento exponencial de utilização desse método de desenvolvimento, a Gartner aponta que 70% das aplicações desenvolvidas até 2025 serão realizadas com low-code.

Embora o low-code venha ganhando notoriedade nos últimos tempos, muitas empresas e desenvolvedores são relutantes em utilizá-lo por diversas razões. Adeisa Romão, diretora Comercial da Outsystems, explica “é ter nas mãos o futuro da digitalização do mundo, sanando uma série de dores do segmento de tecnologia, principalmente da necessidade de agilidade e falta de profissionais qualificados”.

Para esclarecer e ampliar o conhecimento em relação a este método de desenvolvimento, a especialista destaca as três principais dúvidas que existem neste mercado:

Todo mundo tem acesso aos mesmos códigos, deixando um sistema exposto, por isso não é seguro
Há um mito de que falta segurança para o método, mas isso não é verdade. Cada empresa e sistema que é desenvolvido são únicos. Cada aplicação é singular, com extensas barreiras de segurança, que são atualizadas constantemente.

Todos os acessos são individuais, por isso, a partir de momento que um projeto começa a ser desenvolvido ele fica exclusivo para a empresa, independentemente da quantidade de clientes que usam os mesmos recursos.

Funciona assim, a partir do momento que os recursos são escolhidos para um app e incluídos no sistema, somente os desenvolvedores com permissões de acesso conseguirão movimentar os recursos do projeto. Tudo é controlado e seguro, com acessos pré-determinados, o que faz com que os códigos estejam protegidos de qualquer vulnerabilidade.

Com low-code, todo app fica com a mesma cara
Este é outro mito, muito comum. Por ser um sistema “arrasta e solta”, com os formatos iguais para cada um dos recursos disponíveis, não quer dizer que estes não possam ser customizados.

Existem trabalhos belíssimos dos times de design, que criam interfaces práticas para os usuários que ficam 100% dentro da identidade visual da marca que está lançando o app.

As plataformas low-code vão acabar com a carreira dos desenvolvedores
Os desenvolvedores podem ficar tranquilos que este não é o fim para a profissão e sim, algo que vai agregar novas possibilidades, uma vez que os aceleradores e componentes da plataforma low-code liberam o desenvolvedor de tarefas manuais e repetitivas, para que possam dedicar seu tempo a novas soluções criativas, inovações e boa arquitetura.

Outro ponto positivo dessa linguagem de programação é a abertura do mercado para mais profissionais atuarem em um setor que tem escassez de mão de obra. Esse método de desenvolvimento está abrindo novas frentes de trabalho, tanto que a maioria dos desenvolvedores low-code vêm de linguagens tradicionais.

Para qualquer um que tenha conhecimento de pelo menos uma linguagem de programação, a transição é muito fácil. Em poucas semanas de treinamento o desenvolvedor está apto a atuar em projetos reais.

É muito importante que os profissionais saibam que o low-code é uma solução ampla, ágil, escalável e com recursos muito mais avançados do que a programação tradicional. “Com esta tecnologia o futuro do desenvolvimento digital está na palma das mãos desses profissionais, que são cada vez mais necessários no mundo”, finaliza Adeisa.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Dicas para atrair, contratar e reter os melhores profissionais de tecnologia

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Com a aceleração da transformação digital em diversos setores, a competição por profissionais de tecnologia ficou ainda mais acirrada. De acordo com a Brasscom, 46 mil profissionais de tecnologia são treinados a cada ano no Brasil, enquanto 70 mil são necessários para preencher as vagas disponíveis. Com base na experiência adquirida na construção de times remotos de profissionais de tecnologia globalmente, a Andela apresenta dicas para atrair, contratar e reter os melhores talentos.

A contratação de funções técnicas não é simples, há muitos fatores a serem considerados para garantir que a empresa encontre a opção certa para sua equipe. Um bom começo é entender o que os profissionais estão procurando e certificar-se de que a oportunidade de trabalho oferece o suficiente para atrair os melhores especialistas.

Para entender os profissionais desse mercado, a Andela divulga dicas que podem facilitar a captação e contratação da melhor equipe para o projeto de empresas.

1. Profissionais buscam oportunidades desafiadoras

Esse processo funciona como aprendizado e se torna um incentivo para quem deseja aprimorar suas habilidades. Resolver grandes problemas não se torna apenas uma vitória diária na vida do profissional, mas possibilita ser visto por empresas que querem pessoas preparadas para enfrentar desafios complexos. Por isso, poucos especialistas aceitam contratos de curto prazo, pois já entendem que não serão testados em todo o seu potencial. Pessoas de alto desempenho querem compromissos de longo prazo para estabilidade financeira e a oportunidade de concluir grandes projetos.

2. Querem se sentir parte da equipe

Os melhores profissionais de tecnologia querem se sentir parte da equipe. Portanto, atribuir vários projetos a um único profissional, comprometendo seu sentimento de pertencimento, além de afetar seu desempenho no trabalho, pode desmotivá-lo. Assim, uma boa opção é incluir os profissionais contratados nas reuniões e atividades semanais da equipe.

3. Querem oportunidades de desenvolvimento profissional

Os melhores profissionais estão empenhados em aperfeiçoar seu ofício. Adquirir novas habilidades e conhecimento são prioridades para esses talentos. Oferecer aos especialistas de tecnologia contratados a chance de trabalhar em projetos inovadores e resolver grandes problemas são ótimos atrativos para esses profissionais.

4. Buscam um ambiente que ofereça apoio

Oportunidades desafiadoras, compromissos de longo prazo, sentir-se parte da equipe e desenvolvimento profissional. Esses critérios criam um ambiente que ajuda o funcionário a se sentir valorizado. Isso significa que os melhores profissionais de tecnologia dificilmente trabalharão para empresas que buscam terceirização básica e de baixo custo.

“Buscamos, de forma assertiva e eficiente, facilitar a conexão entre empresas e profissionais de tecnologia de alta qualidade, por meio do trabalho remoto global. O mercado no Brasil está em alta, mas as organizações ainda enfrentam dificuldades para encontrar profissionais adequados para as suas ofertas de emprego. Queremos evoluir esta relação, disponibilizando colaboradores preparados e qualificados para superar os diversos desafios que os nossos clientes enfrentam”, afirma Alvaro Oliveira, EVP & GM Talent Solutions da Andela.

Recentemente, a Andela lançou uma plataforma com o objetivo de gerar uma experiência de contratação mais direta e personalizada. Utilizando algoritmos orientados por dados, a plataforma faz recomendações às empresas, tornando o processo de recrutamento 70% mais rápido em relação aos métodos tradicionais. A plataforma já está disponível no Brasil, bem como as novas áreas de atuação, incluindo talentos de design, dados e gerenciamento de produtos, além de engenheiros de software.

Desde que chegou ao Brasil e à América Latina em 2021, a Andela vem desenvolvendo profissionais de tecnologia para atuar no mercado, conectando-os com grandes organizações que desejam completar o time com profissionais talentosos remotamente. “Ter uma visão, buscar entender quais são os melhores passos e gerar interesse por parte dos contratados é a forma correta de adquirir um bom especialista na área”, finaliza Oliveira.



Thermomatic confirma presença na Hospitalar 2022

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Com a missão de gerar networking e fomentar o relacionamento no setor da saúde, a 27ª edição da Hospitalar já tem data marcada. A Thermomatic, fabricante de desumidificadores de ar, é uma das expositoras confirmadas e apresentará soluções para o controle de umidade e purificação do ar, tão importantes no segmento.

A Thermomatic afirma que todo ambiente hospitalar exige cuidados com a temperatura e umidade relativa. “Seja para garantir um diagnóstico preciso, proporcionar um ar de qualidade aos pacientes ou inibir contaminações, soluções em desumidificação são altamente eficazes em hospitais”, disse Sven von Borries, Diretor da empresa.

Mais que garantir um equipamento que ajude a manter um ar de qualidade aos pacientes, o controle de umidade é uma exigência prevista em lei. A NBR nº 7256/2005 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) exige requisitos para tratamento de ar em “Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS”).

Na norma constam os níveis específicos de umidade para todas as alas médicas, sendo elas: sala de atendimento imediato, internação geral, UTI, laboratórios e centros de pesquisa, salas de diagnóstico por imagem, medicina nuclear, centro cirúrgico, área de hemoterapia e hematologia, radioterapia, nutrição enteral, lactário, farmácia hospitalar, salas de oftalmologia e inclusive estoque de arquivos e documentos, necessidade do Hospital e Maternidade Christovão da Gama, do Grupo Leforte, cliente da Thermomatic.

Sven conta que os participantes da feira que visitarem o estande terão a oportunidade de conversar com consultores especializados para sanar todas as dúvidas a respeito do controle de umidade em hospitais e como a desumidificação pode auxiliar nesse processo. Além disso, ainda será possível conhecer as características e funcionalidades do novo  Purifik Air H200.

Ao todo, três filtros compõem o sistema de purificação do Purifik Air H200, como explica o Diretor da Thermomatic, fabricante do produto. “O pré-filtro é utilizado para reter as partículas e impurezas maiores, com o objetivo de não saturar os outros filtros. Já o filtro HEPA, desenvolvido para nível hospitalar, retém efetivamente partículas de 2,5 PPM. Por fim, o filtro de carvão ativado alivia odores orgânicos ou inorgânicos, tais como: corporais, cigarros, gordura, solvente e agrotóxicos”, disse Sven von Borries.

Com realização prevista de 17 a 20 de maio, no São Paulo Expo, a feira Hospitalar volta às suas atividades presenciais após um recesso de dois anos devido à pandemia. Como de costume, o evento é considerado um importante ponto de encontro para a descoberta de tecnologias que potencializam os serviços hospitalares.

Serviço

27ª Hospitalar
Quando:De 17 a 20 de maio, das 11h às 20h
Local: São Paulo Expo – SP
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – Vila Água Funda
Estande: H101

Mais informações sobre como evitar o excesso de umidade em ambientes hospitalares em: https://www.thermomatic.com.br/aplicacoes-para-industria/desumidificadores-para-hospital.html



Brasil é o quarto país com maior número de tentativas de ataques por e-mail

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A cibersegurança virou item indispensável para as empresas que visam impedir a invasão e roubo de dados capazes de comprometer o funcionamento e o posicionamento estratégico dos negócios no Brasil.

Segundo o relatório  “Fast Facts” da Trend Micro, o Brasil ocupa a quarta posição no ranking dos países com mais ataques direcionados por e-mail. Em 2020, a população brasileira sofreu mais de 8,4 bilhões de tentativas e ameaças de ataques cibernéticos. O número impressiona e representa mais de 20% dos casos registrados em toda a América Latina, que somaram 41 bilhões.

De acordo com o relatório da IDC Brasil os investimentos com serviços de segurança de dados superarão US$ 1 bilhão em 2022. Para Rafael Coutinho, regional account manager da Fortinet essa é uma preocupação que não somente as empresas precisam ter. “Tanto empresas quanto pessoas precisam da conscientização, afinal, diariamente enviamos informações sensíveis sobre nossas vidas para empresas como Facebook, Google, Microsoft, entre outras”, aponta.

De acordo com Eurípedes Junior, analista de TI da Globaltec a cibersegurança é fundamental para todas as pessoas. “Vivemos em um mundo de conectividade, e as empresas precisam cada vez mais desenvolver práticas e mecanismos capazes de eliminar e/ou reduzir riscos e falhas para se defender de hackers e criminosos virtuais”, determina.

Os ataques cibernéticos acontecem em um momento de mudanças em que as empresas de tecnologia vêm desenvolvendo e experimentado novos recursos e serviços. Para a diretora administrativa e financeira da Globaltec, Cintia Tertuliano, o tema de cibersegurança nas organizações é primordial. “Com a transformação digital as empresas precisam pensar nas estratégias do futuro, agora, no presente”, acrescenta.

Treinamento e conscientização em proteção de dados

Para Cintia Tertuliano é preciso investimento e estratégias de promoção para atuar nos vários momentos da cadeia de valor. “Essas ações são capazes de prevenir, monitorar e defender as empresas, organizações governamentais e cidadãos contra os ataques à segurança cibernética”, finaliza.

De 21 a 25 de março aconteceu na Globaltec a Semana de Conscientização contra Ataques Cibernéticos realizada em parceria com a Fortinet, multinacional da Califórnia que comercializa produtos e serviços de cibersegurança. Os cursos promoveram a importância da proteção dos dados no Brasil e iniciativas de prevenção através de um passo a passo de como evitar ataques cibernéticos.

Na ocasião mais de 200 colaboradores tiveram acesso a capacitação e treinamento sobre o tema. Segundo o analista de TI da Globaltec, Eurípedes Júnior, o curso foi gratuito. “O principal objetivo foi promover na empresa a sensibilização sobre a proteção de dados e segurança da informação aos colaboradores”, esclarece.



Brasileiro está entre os 10 melhores profissionais de tecnologia do mundo

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Os 10 melhores profissionais de Tecnologia do mundo na categoria CTO (chief technology officer) acabam de ser anunciados pelo OnCon Icon Awards. Entre eles está o CTO da Luft Logistics, Gustavo Saraiva. Os finalistas foram escolhidos pelos colegas de cada setor e os prêmios foram entregues para quem causou impacto nas organizações onde atuou ou atua.

“Estou muito feliz com o reconhecimento. Temos avançado muito dentro da Luft em diferentes frentes tecnológicas e em nossa transformação digital. Acredito que isto fez toda a diferença para este resultado”, afirma Saraiva. 

Os vencedores foram homenageados virtualmente na noite de 26 de abril, no OnCon 2022 CIO/CTO Virtual Summit & Awards. A OnConferences também premia as categorias CISO (chief information security officer), GC (general counsel), CHRO (chief human resources officer), CMO (chief marketing officer) e TA (talent acquisition). 



Wacom lista quatro dicas para se manter criativo em casa

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Para quem trabalha ou estuda em casa, o volume das atividades pode se misturar com as tarefas de casa, então fica difícil manter a produtividade e organização. Por isso, o especialista e gerente de marketing da Wacom no Brasil, Thiago Tieri, seleciona as principais dicas para se manter criativo no home office ou no ensino online.

“Na Wacom, também temos que ser criativos, principalmente envolvendo as ações e planejamento que fazemos constantemente. Por isso, além da comunicação constante, temos que estar alinhados nos negócios e na parte criativa. Então, fazemos exercícios de criatividade internamente e compartilhamos essa possibilidade com todos que vão trabalhar ou se tornar clientes no futuro”, comenta Tieri.

Abaixo, quatro dicas para se manter mais produtivo e criativo em casa:

1) Tenha uma rotina

Ter uma lista de tarefas organizada por ordem de prioridades deveria fazer parte da vida de todos. Essa lista não deve conter somente coisas do trabalho, mas também com outras atividades de lazer e da vida. Comece anotando as tarefas mais simples de se fazer em um papel ou em um bloco de notas, depois vá aumentando a lista. Ninguém consegue fazer tudo em um mês só, tem coisas que levam tempo e é preciso entender isso também. Alguns aplicativos da Wacom como o Bamboo Paper, podem ajudar a fazer as lista de tarefas e anotações importantes do dia a dia. Os apps e software para escrita podem ser utilizados na mesa digitalizadora Intuos Small, conectada ao PC MAC ou aparelhos de sistema operacional Android.

2) Priorize uma ótima noite de sono

Ter uma boa noite de sono não é fácil. Aquelas 8 horas de todos os médicos e especialistas falam fazem a diferença. Só que quanto mais tarde se vai dormir, mais tarde se acorda – é isso pode ser ruim se caso não conseguir ficar disponível em horário comercial. Então, coloque o despertador em um bom horário, talvez demore alguns dias para se adaptar, mas depois de um tempo se torna hábito e o corpo já passa a acordar cedo sozinho. Caso seja uma pessoa que não consegue dormir cedo, tente ler ou fazer algo que te deixe mais sonolento antes de dormir. Fuja das telas!

3) Faça pausas frequentes e se exercite regularmente

Programe as pausas. Tente tirar de 5 a 10 minutos de cada hora para fazer outra coisa. Levante-se, alongue-se, mova o pescoço, verifique os memes, leia um livro, beba um pouco de água, etc. O corpo e cérebro agradecem. Além disso, praticar exercícios frequentemente também é benéfico para se manter criativo. Tudo (incluindo a mente) funciona melhor quando a saúde física está sendo ativamente melhorada. E esses exercícios têm que fazer parte da rotina diária. Alongamentos diários já ajudam no processo de se sentir mais descansado e confortável em casa, seja trabalhando ou estudando.

4) Planeje ir em lugares fora da rotina

Ficar em casa é importante para ter conforto, mas ir em lugares pagos ou gratuitos no qual nunca foi ou que sempre sonhou em ir, vai te fazer mais feliz. Pense só como seria conhecer um lugar novo e sair cheio de ideias de lá! Outra ideia é ir a um lugar no qual já foi há muito tempo, só que dessa vez terá um olhar diferente nos detalhes que já viu ou experimentou. Pode até escrever, tirar foto ou desenhar esse lugar, ou algo que comeu, para registrar na memória.



Sustentabilidade e tendências em tecnologia para mercado cervejeiro

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De 30 de maio a 1º de junho, a 16ª edição da Brasil Brau, Feira Internacional de Tecnologia em Cerveja, acontece no São Paulo Expo, reunindo players da cadeia produtiva do setor cervejeiro nacional e internacional. Com mais de 100 marcas confirmadas para apresentar produtos, serviços e tecnologias, a feira ecoa para o mercado cervejeiro uma temática que vem sendo amplamente debatida, especialmente no contexto pós-pandemia: o da sustentabilidade. Lançamentos que corroboram a busca por processos mais sustentáveis aparecem de diferentes formas entre as novidades que serão expostas para o público da indústria cervejeira.

A maltaria Agrária, com atuação na América Latina, apresentará o novo Malte de Trigo Nacional, produzido com a qualidade característica de seus insumos. A empresa, que atende cerca de 30% do mercado nacional de malte, reafirmou ainda mais seu compromisso ambiental em 2021, lançando um relatório de responsabilidade e passando a ser signatária do Pacto Global da ONU.

Parceira de longa data da Agrária, a Prozyn, especializada na aplicação de enzimas e bioingredientes há 30 anos, também se prepara para apresentar inovações que seguem as tendências globais de mercado, como tecnologias naturais e clean label para o setor.

Já a MEMO, reconhecida na América Latina como líder de mercado na produção de chopeiras elétricas, torres de chope, pré-resfriadores e acessórios, levará para a feira um novo sistema de autosserviço de chope para eventos, bares e restaurantes, além de lançar uma linha de chopeiras ecológicas.

Em matéria de barris, a Rkeg, distribuidora oficial dos produtos da Europlast Kazan Plant, apresentará barris plásticos de 5, 10, 20 e 30 litros com conexões tipo S/D/A/G. A Europlast Kazan Plant integra a Europlast Business Association, com nove fábricas na Rússia que realizam o ciclo completo de produção da matéria-prima e produção de embalagem de plástico à reciclagem de garrafas PET e reutilização de embalagens.

No caso da Techfilter, que trabalha em busca de soluções e tecnologias para tratamento, reuso e filtração de água e fluidos, a grande novidade ficará por conta de um equipamento de filtração de cerveja, clarificação, estabilização e tratamento de fundo de tanque por membrana cerâmica. Em geral, técnicas de separação por membrana oferecem vantagens significativas, se comparadas com tecnologias tradicionais, incluindo a separação de moléculas e microrganismos, menor impacto térmico sobre produtos, consumo moderado de energia e sistemas modulares.

As últimas tendências em embalagem, fermento, moinho, envase e muito mais

Honrando seu compromisso em conectar marcas produtoras e consumidoras por meio das últimas tendências para a indústria da cerveja, a Brasil Brau contará com muitas outras novidades do setor, transitando de ponta a ponta pela cadeia cervejeira. A internacional Fermentis by Lesaffre, líder global no fornecimento de fermentos para a indústria, por exemplo, apresentará novas embalagens de 100g para produtos destinados às cervejarias, com o objetivo de agilizar e adequar dosagens a volumes menores de produção.

Já a partir da NKA Schiavetto, especializada em equipamentos e instalações de alta tecnologia para a melhoria da produtividade e da qualidade no processo de fabricação de cervejas artesanais, o público poderá conhecer o Sistema de produção High Gravity Brewing, direcionado para o setor artesanal, além do moinho de malte mais avançado do mercado nacional. Enquanto isso, a IG Máquinas oferecerá máquinas de envasamento de barris com produção automática e eficiente, enchedoras e tampadoras para cervejas em garrafas.

Haverá ainda novidades em logística, barris e growlers, plataforma de gestão para cervejarias, pisos e revestimentos, enchedoras, cursos, lúpulos, copos, taças e canecas, livro e diversos equipamentos e serviços. Acesse o site da Brasil Brau para conferir todas as marcas participantes.

A Feira

A 16ª edição da Brasil Brau – Feira Internacional de Tecnologia em Cerveja – espera atrair cerca de 6.500 visitantes de diferentes regiões do Brasil e internacionais. A programação inclui o 17º Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia Cervejeira, o IV Prêmio Brasil Brau de Gestão de Negócios em Cerveja e a segunda edição do Brewer Lounge – um espaço de exposição dedicado à apresentação de conteúdo para unir abordagem técnica com degustações orientadas de cervejas.

A missão do evento é criar oportunidade para quem deseja planejar lançamentos, encontrar novos clientes, estreitar o relacionamento com clientes atuais, investir na ampliação do negócio e se posicionar entre os líderes do segmento. Outro diferencial está na política de admissão do público, que valoriza a participação de profissionais com vínculo comprovado com o setor.

Organização e patrocínio

A Brasil Brau 2022 tem promoção e organização da GL events Exhibitions. Patrocinam o evento as empresas Fermentis by Lesaffre e IFF. O Brewer Lounge tem patrocínio da CHR Hansen e Biomérieux. O Instituto da Cerveja Brasil (ICB) faz a curadoria do Congresso. A Revista Engarrafador Moderno e a Revista da Cerveja, líderes de comunicação no segmento, são apoiadores de mídia da edição.

Sobre a GL Events

A francesa GL events é um dos maiores grupos do setor de eventos no mundo, com sede em Lyon. A companhia está presente em 24 países, nos quais administra 40 espaços para eventos. O grupo já realizou mais de quatro mil eventos, inclusive Copas do Mundo, Olimpíadas, festivais de música e cinema. No Brasil, a companhia mantém escritórios no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Paraná.

Serviço

Brasil Brau 2022 – 16ª Feira Internacional de Tecnologia em Cerveja, 17º Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia Cervejeira, Brewer Lounge e IV Prêmio de Gestão de Negócios em Cerveja

Data: 30 de maio a 1º de junho de 2022

Horário: Feira de 13h às 20h; Congresso de 9h às 17h

Local: Pavilhão 3 São Paulo Expo Exhibition&Convention Center – Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 – São Paulo – SP – Brasil

Para acessar a feira, é necessário realizar o credenciamento online no site da Brasil Brau. Durante os dias de evento, será exigida, na entrada, a comprovação de vínculo com o mercado cervejeiro. Caso não seja um profissional do setor, haverá compra de ingresso durante os dias de evento.



Rede Mater Dei realiza o 1º Simpósio Regional em Uberlândia

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Aconteceu na última segunda-feira, 25 de abril, o 1º Simpósio Regional da Rede Mater Dei de Saúde, cujo tema foi “Mais Saúde para Uberlândia”. O evento aconteceu na Associação Comercial e Industrial de Uberlândia (ACIUB). Participaram do evento profissionais da área da saúde, desenvolvimento e gestão, que discutiram temas relevantes, novidades do setor e compartilharam experiências. Estiveram presentes autoridades políticas, dirigentes de instituições de saúde, médicos, gestores e outros profissionais da área.

A programação foi dividida em cinco mesas temáticas e os médicos e gestores puderam debater sobre: A era da inovação e seus impactos no setor de saúde, a Experiência do paciente, Modelos assistenciais que promovem a saúde, reduzem desperdícios e entregam valor, a Inclusão social e promoção de saúde em pessoas com deficiência e a criação de redes hospitalares e seus impactos econômicos e assistenciais.

“O simpósio celebra a vinda da Rede Mater Dei para Uberlândia, por meio da aquisição do Santa Genoveva, que já está integrado à Rede. O evento é uma oportunidade para aprofundar os conhecimentos e estabelecer trocas de experiências e, com isso, avançarmos em questões fundamentais ligadas, por exemplo, à inovação na área da saúde. Antes, o desafio era ter o melhor equipamento de ressonância e tomografia, por exemplo. Hoje, isso ainda é importante, mas outras coisas passaram a ser prioridades, como a incorporação tecnológica, que diz respeito às formas de conectar os pacientes e médicos ao sistema como um todo. Tudo isso diz respeito à experiência dos pacientes e o que ele pode esperar de um atendimento médico-hospitalar”, destaca Dr. Henrique Salvador, presidente da Rede Mater Dei de Saúde.

“A pandemia trouxe uma preocupação muito grande ao sistema de saúde como um todo, mas ela deixa um legado de oportunidades, como o uso de tecnologias e da telemedicina, por exemplo. Os processos ligados à assistência médico-hospitalar são importantes para serem discutidos e, principalmente, pensar em como podemos sistematizar isso. Os processos de certificação internacionais, como a Qmentum, que o Santa Genoveva já possui, contemplam isso. E nós pretendemos investir ainda mais nisso com a nossa vinda para Uberlândia”, finaliza.



Windows 11: vale a pena mudar?

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Como em qualquer grande lançamento de sistema operacional, muita atenção foi direcionada aos novos recursos avançados que o Windows 11 oferece, bem como as funções consolidadas e a melhoria da experiência do usuário.

A pergunta que se mantém é: devem as organizações fazer um upgrade ou atualização? Iuri Santos, gerente de tecnologia da Kingston Brasil, explica quais a diferenças do novo sistema e os seus benefícios tanto para o usuário comum como para empresas.

As primeiras mudanças que o usuário irá notar são no visual, já que a barra de busca do Windows 11 fica centralizada, tornando mais didática a navegação, e os recursos de internet otimizados, bastando poucos cliques para acessar a navegação.

“Essa mudança vai além da estética. O sistema está mais intuitivo para aqueles que não são heavy users, simplificando o uso de ferramentas de internet e do próprio computador. E para os adeptos do home office, o Windows 11 traz uma proposta de organização da rotina” afirma, Iuri.

Como o home office veio para ficar, a atualização do Windows trouxe praticidade ao dia a dia, pois as ferramentas do Microsoft Teams já estão integradas no computador. Também é possível agrupar os programas e e-mails em diversas janelas para organizar a área de trabalho em diferentes seções. “É possível dividir a tela em quatro com diferentes programas, e sempre que acessar qualquer uma das janelas, os aplicativos estarão ali, com as mesmas configurações. O Windows 11 é focado em produtividade e praticidade”, garante o especialista.

Para além do home office, o novo sistema traz vantagens também para empresas, já que oferece novos dispositivos de segurança que se utilizam de funções de criptografia. O Windows 11 também permite implantar, proteger e gerenciar PCs remotos através da nuvem de acordo com as políticas da empresa.

Performance
Para garantir o melhor desempenho do sistema e aproveitar todas as funcionalidades do Windows 11, é recomendado o uso de um SSD para aprimorar a capacidade de leitura do computador. “O sistema foi programado pensando na experiência dos usuários com SSD, já que traz melhores gráficos para jogos. Para quem trabalha com edição, fotografia e renderização, o SSD será fundamental para a usabilidade do novo Windows”, afirma Iuri.

Para aqueles que estão no meio de uma etapa do ciclo de atualização de um laptop/computador, realizar o upgrade de memória e SSDs oferece uma oportunidade de estender o ciclo de vida dos dispositivos, aumentar o desempenho e segurança, e oferecer uma melhor experiência do usuário – com menor custo.

Confira os requisitos mínimos para instalação do Windows 11

Processador:
1 gigahertz (GHz) ou mais rápido com 2 ou mais núcleos em um processador de 64 bits compatível ou System on a Chip (SoC).

Memória:
4 GB de RAM.

Armazenamento:
Dispositivo com armazenamento de 64 GB ou mais.

Firmware do sistema:
UEFI, compatível com Inicialização Segura. Confira aqui para obter informações sobre como o computador pode conseguir atender a esse requisito.

TPM:
TPM (Trusted Platform Module) versão 2.0. Confira aqui para obter instruções sobre como o computador pode ser habilitado para atender a esse requisito.

Placa gráfica:
Compatível com DirectX 12 ou posterior com driver WDDM 2.0.

Resolução da tela:
Tela de alta definição (720p) com mais de 9 polegadas na diagonal, 8 bits por canal de cor.

Conexão com a Internet:
Conta Microsoft e conectividade com a Internet necessárias para a configuração do Windows 11 Home.

Seu dispositivo precisa ter o Windows 10, versão 2004 ou posterior para atualizar. Updates gratuitos estão disponíveis no Windows Update em Configurações > Atualização e segurança.

Veja aqui a lista completa de condições necessárias para o Windows 11.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas



Profissional alerta sobre os riscos do manuseio errado de óculos

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No dia a dia de quem usa óculos de grau, ou seja, aqueles que corrigem algum problema de visão como miopia, astigmatismo e hipermetropia, é comum o hábito de tirar e colocar o acessório várias vezes. Tira-se para limpar, dormir, tomar banho entre outras atividades corriqueiras.

Acontece que esse manuseio, aparentemente inofensivo, pode “afrouxar” e desconfigurar a regulagem profissional feita no ato da aquisição dos óculos. É o que alerta a consultora de vendas da Soft99, uma das empresas participantes da Expo Óptica 2022, Elaine Calbaizer. “No momento em que o cliente/paciente encomenda seus óculos são tiradas medidas preciosas, como a Distância Naso Pupilar (DNP), que é a distância entre o nariz e as pupilas. Essas medidas são fundamentais na hora de produzir os óculos de grau e ajustar lentes e armações”, explica Elaine.

Isso porque cada pessoa possui uma distância naso-pupilar específica. Como a medição é feita de forma personalizada, é possível fazer com que as lentes fiquem devidamente centralizadas e, assim, garantir ao usuário mais conforto e maior precisão na hora de enxergar. Se forem lentes multifocais, o cuidado deve ser ainda maior, pois, além da medida DNP, são necessárias outras medições para que o ajuste seja perfeito.

Por isso, óculos desajustados podem causar, por exemplo, dores de cabeça, pois, ao ficarem desalinhados, eles deixam de cumprir, com excelência, sua função de correção visual.

Esse tipo de ajuste costuma ser oferecido gratuitamente pela maioria das óticas e o ideal é que ele seja feito, pelo menos, uma vez por mês.

Outras formas de manter os óculos em perfeito estado

Existem alguns outros hábitos de cuidados com os óculos que são fundamentais para garantir a maior durabilidade deles. São eles:

– Guardá-los de maneira adequada para evitar arranhões ou entortá-los.

– Limpá-los usando água em temperatura ambiente.

– Usar produtos específicos e apropriados para limpeza de óculos e armações, com ph neutro.

– Não emprestar óculos para outras pessoas, pois isso, fatalmente, irá desregular a armação.

– Não usar produtos à base de álcool.

Para visitar o estande da SOFT99 na Expo Óptica Brasil 2022:

Expo Óptica 2022

De 04 a 07 de maio, no Expo Center Norte (Pavilhão Azul)

Estande da Soft99 estará na Rua F, número 62.



UX Solutions lança solução de Prazo Dinâmico

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A UX Solutions, vertical de tecnologia da UX Group, acaba de lançar sua solução de Prazo Dinâmico, voltada para e-commerces. Baseada em Inteligência Artificial, a nova ferramenta da UX Solutions visa eliminar gorduras no decorrer do prazo de entrega, considerando diversos cenários da operação em tempo real e realizando cálculos que sejam capazes de reduzi-lo.

Entre os benefícios, estão a redução de custos operacionais, redução da complexidade na gestão de operações, aumento da performance das entregas em regiões problemáticas e consequente crescimento em vendas e redução de reclamações.

“Esta é uma ferramenta criada especialmente para o setor de comércio eletrônico, pensada por um time de especialistas que entendem suas verdadeiras necessidades”, conclui Thiago Preihs, fundador da UX Solutions.



Brasileiros passam cerca de 40 anos de suas vidas na internet

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Saber quantas horas as pessoas passam conectadas durante um dia pode ser uma curiosidade de muitas pessoas. E, certamente, alguns poderão pensar que o tempo gasto utilizando meios digitais é alto. Para corroborar com esse sentimento, um estudo desenvolvido pela NordVPN mostrou como isso vem se tornando uma prática cada vez mais comum.

De acordo com a companhia de cibersegurança, no Brasil as pessoas passam 41 anos, 3 meses e 13 dias conectados. Uma pesquisa feita pela especialista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Ana Amélia Camarano, a expectativa de vida da população brasileira caiu de 76,6 anos para 72,2 anos, após a chegada do novo coronavírus, entre março de 2020 e dezembro de 2021. Com base nesses dados, o brasileiro pode passar 57% da sua vida online.

Ainda de acordo com a NordVPN, semanalmente os brasileiros passam de 91 horas utilizando a internet, totalizando quase quatro dias. Essa divisão de tarefas realizadas por meio online consiste em demandas profissionais ou de entretenimento, sendo que 19 horas semanais são gastas trabalhando e as outras 72 horas para a realização de outros tipos de atividades.

Tendência, principalmente em tempos pandêmicos, o serviço streaming é a ferramenta em que mais prende a atenção dos brasileiros, que passam 13 horas semanais se entretendo com os mais diversos filmes e séries. Meio dia é o tempo que os brasileiros gastam assistindo vídeos em plataformas como o YouTube, por exemplo. 

Pouco mais de 11 horas são dedicadas às redes sociais, tais como Twitter, Facebook, Instagram e WhatsApp, e 6 horas e 13 minutos são gastos, no Brasil, em plataformas de áudio como Spotify e Deezer. Por fim, fora das questões de trabalho e entretenimento, os brasileiros passam o seu tempo conectados também para se aperfeiçoar em alguma área. Durante 5 horas e 28 minutos, muitos estão em aulas online, palestras e tutoriais. 

Consequências 

Principalmente durante a pandemia do novo coronavírus e o isolamento social, os brasileiros, assim como grande parte da população mundial, tornaram-se ainda mais dependentes do uso da internet, para a utilização de todos os fins citados acima, além de muitos outros, como reencontrar parentes, conhecidos ou realizar compras online.

Em um levantamento da TIC Domicílios, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), o uso da internet no Brasil saltou de 74% para 81% da população em 2020, já em período de pandemia, representando 152 milhões de brasileiros.

Tudo isso se deve à facilidade que encontramos ao usar esse meio. Cada vez mais estamos deixando o consumo mais ágil e prático. Ferramentas como os serviços de streaming fazem com que as pessoas possam consumir aquele conteúdo como quiserem, na hora que quiserem, em poucos cliques. Em relação ao trabalho, a pandemia acelerou os processos de trabalho remoto, onde pessoas podem trabalhar no conforto da sua casa, e em alguns casos, escolhendo a hora que quer trabalhar.

Segundo o Ipea, em estudo realizado em julho de 2021, 11% dos trabalhadores ativos no Brasil já exercem suas atividades profissionais remotamente. Porém, tantas virtudes que, somadas, podem trazer também malefícios à população. O uso excessivo e acelerado é uma preocupação de muitos especialistas, como é o caso do psicólogo Michael Zanchet. De acordo com o profissional do Centro Contemporâneo de Saúde e Bem-Estar, o consumo desenfreado pode trazer transtornos às pessoas.

“A tecnologia automatizou a vida, a tornou mais ágil, mas muitas pessoas se tornaram escravas e isso tem gerado um nível de ansiedade maior em decorrência do cérebro muitas vezes não ter pausas e não conseguir suportar o número de informações processadas e não processadas, e consequentemente não reter as informações”, disse o psicólogo.

O profissional se atenta para possíveis transtornos mentais como uma das consequências do uso excessivo da aparelhos eletrônicos, como alterações no humor, irritabilidade e dificuldade de raciocínio, e sugere um equilíbrio no estilo de vida dos brasileiros, em prol de um bem-estar melhor.

“Equilíbrio é o melhor caminho. É importante usarmos a tecnologia a nosso favor, termos equilíbrio e nos desenvolvermos constantemente entre seis domínios da nossa vida: físico e mental, família, vida afetiva, profissional, financeiro e espiritual. O equilíbrio nessas seis áreas é que vai nos dar maior ou menor bem-estar, inclusive porque muitas patologias se originam do afastamento de atividades básicas, como atividades físicas e contato pessoal”, conclui.



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Podcast – Como o 6G Transformará a Conectividade e a Comunicação...

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Falamos sobre os seguintes assuntos: quando o 6G estará disponível | Fase de Padronização | Prazos e Lançamento Comercial | Novas Capacidades e Casos de Uso | Velocidades significativamente mais rápidas | Latência extremamente baixa | Conectividade massiva de dispositivos - IoT (Internet das Coisas) em larga escala | Integração com Inteligência Artificial (IA) | Sustentabilidade e Eficiência Energética e desafios para sua implantação.

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