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UX Group abre 17 vagas remotas para desenvolvedores full-stack

A UX Group, empresa especializada em logística inteligente com sede em Barueri (SP), abre 17 vagas de trabalho com objetivo de completar seu quadro de colaboradores. As vagas são voltadas para desenvolvedores full-stack, para trabalhar de forma totalmente remota.  

Entre os pré-requisitos, estão sólidos conhecimentos em C#, em SQL Server, em Gitflow e também habilidades em projetos realizados dentro da metodologia ágil denominada Kanban.

Como diferenciais, a UX Group valoriza conhecimentos em Angular 2+, MVC Blazor, Mensageria (Service Bus, RabbitMq, entre outros), Cloud Azure e Cache. Experiência em TMS para embarcador e transportadora também é diferencial. As vagas são para início imediato. 

“A UX Group é uma logtech especializada em gestão inteligente de logística e transportes, fundada em 2019. Dividida em três verticais, Solutions, Delivery e Fulfillment, a empresa tem a proposta de atender e-commerces de ponta a ponta, por meio de uma solução única de gestão, sistemas e entrega”, afirma Diego Lubini, diretor de tecnologia da UX Group, lembrando que sua sede fica em Barueri (SP).

Fundada em 2019, a empresa nasceu com a proposta de oferecer tecnologias capazes de resolver demandas urgentes no segmento de e-commerce, mas que não encontravam soluções aderentes no mercado. “Como vivemos durante muito tempo a realidade do setor, conhecíamos todas as dores e sabíamos exatamente o que faltava para melhorá-las”, conta o executivo. 

Assim, a empresa foi dividida em três verticais – Solutions, Delivery e Fulfillment – para que, atuando de maneira integrada, todas elas pudessem atender e-commerce de ponta a ponta por meio de uma solução única de gestão, sistemas e entrega.

Os candidatos interessados podem enviar o currículo para o e-mail: rafael.mota@uxsolutions.com.br



Sofrimento gerado por crises de ansiedade possui tratamento

A crise de ansiedade e pânico se caracteriza por um padrão de reações cognitivas, emocionais e comportamentais que se assemelham a uma onda intensa de medo físico e emocional, podendo gerar até mesmo a sensação de morte.

De acordo com informações do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM -5- TR), uma publicação realizada pela Associação de Psiquiatria Norte-americana e utilizada mundialmente como referência no assunto, a característica essencial de um ataque de pânico é um surto repentino de medo ou desconforto intenso que alcança um pico em minutos. De acordo com os estudos realizados pela associação, o surto abrupto pode ocorrer a partir de um estado calmo ou de um estado ansioso e apresentar quatro, ou mais, dos treze sintomas físicos e cognitivos descritos:

  1. Palpitações, coração acelerado ou taquicardia.
  2. Sudorese.
  3. Tremores ou abalos.
  4. Sensações de falta de ar ou sufocamento.
  5. Sensações de asfixia.
  6. Dor ou desconforto torácico.
  7. Náusea ou desconforto abdominal.
  8. Sensação de tontura, instabilidade, vertigem ou desmaio.
  9. Calafrios ou ondas de calor.
  10. Parestesias (anestesia ou sensações de formigamento).
  11. Desrealização (sensações de irrealidade) ou despersonalização (sensação de estar distanciado de si mesmo).
  12. Medo de perder o controle ou “enlouquecer”.
  13. Medo de morrer.

 

Para a psicóloga Talita Padovan, quem passa por esses episódios nem sempre é visto como alguém adoecido pelas pessoas com quem convive. “A forma de identificar no corpo essas alterações é observando o sentimento de medo seguido de um pensamento irreal, a pessoa acha que vai morrer ou não vai conseguir sair desse estado”, explica a profissional.

Representação da doença em filmes atuais

Recentemente o portal de notícias CNN destacou em uma publicação que o filme “Gato de Botas: O último Desejo” retrata o sofrimento gerado pelas crises de ansiedade e pânico. Joel Crawford, diretor da animação Gato de Botas, disse em entrevista ao portal que “o filme apresenta o objetivo de levar ao público uma jornada que expressa as emoções da vida”.

Para trazer à luz essas questões, Talita Padovan analisa os personagens Gato de Botas e também Elsa (da franquia Frozen), levando em consideração os diagnósticos da psicologia para ambos. Para a psicóloga, em comparação com o Gato de Botas, Elsa não fica atrás em termos de sofrimento causado pela ansiedade. “O Gato de Botas apresenta ataque de pânico, enquanto Elsa apresenta isolamento social, medo, culpa e desespero”, complementa.

Para lidar com ambos cenários, existem diferentes alternativas. “O apoio social, ter com quem contar na hora da crise, pode ajudar a pessoa a sair dela. O isolamento nessas horas, que é descrito pela Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) como “comportamento compensatório”, pode parecer um meio de fuga, mas não é o mais adequado”, indica Talita.

Opções de tratamento

Algumas pessoas podem lidar com as crises de forma inapropriada por não terem conhecimento dos recursos e opções existentes. Segundo um estudo realizado pelo Instituto FSB, considerando o cenário da pandemia em 2021, 53% dos entrevistados relataram sentir ansiedade. “O tratamento psicológico, psiquiátrico e outros com profissionais são alternativas. Seja o Gato de Botas, a Elsa, ou qualquer pessoa nessa situação, todos apresentam sofrimento e desconforto intensos, que devem ser tratados”, salienta a psicóloga.

Talita ainda ressalta que, tanto o sofrimento quanto o desconforto, são situações que podem gerar dor física: “Não há como comparar os tipos de dor, por exemplo, de uma pessoa com crise de ansiedade ou ataque de pânico com uma que está enlutada por uma perda, ou de luto pelo término de um relacionamento. A maior dor será a de quem sente cada uma delas”. 

De acordo com a APA (American Psychological Association) o tratamento padrão ouro (melhor evidência de eficácia), é o Terapia Cognitivo Comportamental. A TCC é composta de técnicas de identificação e reestruturação de crenças, pensamentos, emoções e ações,  reações essas que podem potencializar o medo, a insegurança e o descontrole em um episódio de crise de ansiedade e no ataque de pânico.

O tratamento psicológico ainda pode ter como aliado o uso de medicamentos específicos e prescritos exclusivamente por um profissional médico habilitado. Os medicamentos comumente utilizados são antidepressivos ou ansiolíticos, de acordo com as necessidades e características de cada paciente.

“A atividade física também é indicada por sua ligação direta em nosso sistema nervoso, com a atuação de hormônios que regulam as substâncias neuroquímicas presentes na crise de ansiedade, tais como endorfina, serotonina, adrenalina, cortisol, entre outras”, explica a psicóloga.

A profissional ainda salienta que o transtorno mental não tem cura, mas, existe remissão parcial ou total dos sinais e sintomas, levando a pessoa a viver com saúde. “A busca por tratamento favorece a pessoa que está em sofrimento, e caso não consiga sozinha, buscar ajuda de familiares e amigos é uma opção. Existe um caminho para viver uma vida valiosa e sem sofrimento”, recomenda Talita Padovan.



ABIMAQ espera crescimento de 2,4% na receita do setor em 2023

Apesar de fechar o ano de 2022 com queda de 5,9% na receita em relação ao ano anterior, o setor de máquinas e equipamentos, de acordo com Maria Cristina Zanella, diretora de competitividade, economia e estatística da ABIMAQ projeta crescimento de 2,4% na receita líquida dos fabricantes.

O desempenho negativo interrompe o ciclo de 4 anos consecutivos de crescimento, que gerou a recuperação de 38,1% nas vendas em relação a 2017. Desde meados do ano passado o setor de máquinas e equipamentos tem sido fortemente afetado pelo custo do capital que, diante dos juros elevados, inibe a demanda e, consequentemente, reduz o valor a ser investido pela indústria na produção.

Quanto aos investimentos previstos, o desempenho negativo das vendas do setor no ano passado, especialmente dos últimos três meses, faz com os R$ 12 bilhões esperados para este ano sejam 21,6% inferiores ao que havia sido anunciado no início de 2022, R$ 15,4 bilhões, e 26,5% menores do que os R$ 16,5 bilhões concretizados.

Segundo Zanella, a injeção de recursos para modernizar os equipamentos e deixar o parque fabril mais tecnológico impulsionou a consolidação de investimento maior do que o esperado no ano passado – até porque não se esperava aumento dos juros no meio do caminho. Com isto houve alta de 6,7% frente aos aportes de 2021.

A dirigente avaliou que durante todo o primeiro semestre deste ano a questão do crédito escasso, caro e de difícil acesso deverá continuar prejudicando o setor, mas a expectativa é a de que a situação melhore no segundo semestre. Alivia também o fato de que, apesar do aumento de 10% no preço do aço anunciado na virada do ano, insumo crucial para o setor e para a indústria automobilística, nos últimos doze meses os custos para a produção diminuíram.

“Por ora isso não é um problema para o setor produtivo”, contou Zanella. “Não temos recebido críticas acerca disso. Recebemos no ápice da pandemia, em 2021, quando houve forte incremento das matérias-primas. Mas ao longo do ano passado vimos a pressão sobre os custos diminuir.”

Os aumentos dos custos de produção e a escassez de créditos, somados às incertezas políticas que marcaram o último semestre de 2022, e mais intensamente o último trimestre do ano, explicam a queda de 5,9% na receita líquida de vendas do setor em comparação com 2021.

Apesar do momento negativo, 2022 ficou marcado pelo aumento das exportações de quase todos os tipos de máquinas, atingindo US$ 12,2 bilhões, um crescimento de 21% sobre o ano de 2021, mais de 20% da receita total do setor. O destaque ficou para o setor de máquinas para agricultura, que registrou crescimento de 32% no período, passando de uma participação de 14% para 16% no total das exportações de máquinas.

NUCI, pedidos e empregos

No mês de dezembro, o nível de ocupação da capacidade instalada (NUCI) da indústria de máquinas e equipamentos recuou 2,6 p.p; 4,0% abaixo no nível registrado em dezembro de 2021. Em média, o setor fabricante de máquinas e equipamentos, atuou em 2022, com 78,6% da sua capacidade instalada. A carteira de pedido, medida em número de semanas para atendimento, registrou alta de 3,3%, anulando parte da queda observada ao longo de 2022. Mas no ano, ficou 3,4% abaixo do nível observado no ano anterior (11,5 semanas contra 11,9 em 2021).

A indústria brasileira de máquinas e equipamentos registrou queda no quadro de funcionários do mês de dezembro de 2022 em relação ao mês de novembro (-1,6%), mas encerrou o ano com saldo positivo na mão de obra, com aproximadamente de 391 mil pessoas empregadas. Um aumento de 7.649 pessoas empregadas em comparação a 2021.



Estudo investiga relação entre selfies e cirurgias plásticas

Nove a cada dez brasileiros tiram selfies (neologismo do termo self-portrait, em inglês) a fim de compartilhar as imagens no ambiente on-line, segundo uma pesquisa desenvolvida pela Antennas – consultoria de business insights – a pedido da Samsung. Segundo o levantamento, que envolveu 1.446 pessoas, mais da metade (58%) dos usuários tiram esse tipo de foto quase todos os dias.

À primeira vista, o costume pode parecer banal, mas pode levar a problemas de autoimagem, como indica a pesquisa “Size and Perception of Facial Features with Selfie Photographs, and Their Implication in Rhinoplasty and Facial Plastic Surgery” (Tamanho e Percepção de Características Faciais com Fotografias Selfie e Suas Implicações em Rinoplastia e Cirurgia Plástica Facial, em tradução livre).

De acordo com o estudo, publicado no periódico científico Plastic & Reconstructive Surgery em abril de 2022, os pacientes usam cada vez mais fotografias tiradas com a câmera frontal de celulares inteligentes para discutir seus objetivos com um cirurgião plástico. Os pesquisadores buscaram quantificar as mudanças no tamanho e na percepção das características faciais ao tirar uma selfie em comparação com o chamado “padrão-ouro” da fotografia clínica.

Para tanto, a pesquisa analisou uma série de fotografias de trinta voluntários. Diversas fotos de 12 polegadas e 18 polegadas foram tiradas a partir de uma câmera frontal de um smartphone, ao passo em que imagens clínicas de 5 pés foram tiradas com uma câmera reflex digital de lente única.

Em um segundo momento, os participantes preencheram o inventário “FACE-Q” depois de observar as suas selfies de 12 polegadas e outro ao analisar suas fotografias clínicas. Além disso, foram feitas medições do nariz, lábio, queixo e largura facial. Como resultado da experiência, verificou-se que o comprimento do nariz dos participantes foi, em média, 6,4% maior em selfies de 12 polegadas em comparação com a fotografia clínica e 4,3% maior em selfies de 18 polegadas em comparação com a fotografia clínica.

A largura da base alar, por sua vez, não apresentou mudanças significativas em nenhum dos conjuntos de selfies em comparação com a fotografia clínica. A relação entre a base alar e a largura facial representa o tamanho do nariz em relação à face. “Essa proporção diminuiu 10,8% ao comparar selfies de 12 polegadas com fotografia clínica ( p < 0,0001) e diminuiu 7,8% ao comparar selfies de 18 polegadas com fotografia clínica ( p < 0,0001)”, descreve a pesquisa.

Entre as conclusões, os pesquisadores destacaram que, com a crescente popularidade das selfies, os dados permitem um diálogo mais preciso entre o cirurgião e o paciente. Ademais, as descobertas fornecem informações para os fabricantes de smartphones, que devem melhorar o impacto social das câmeras dos smartphones.

Para o Dr. André Melo, responsável por uma clínica de cirurgia plástica com sede em Belém (PA), o estudo demonstra que, no caso das fotos tiradas com a câmera frontal do celular, o usuário tem uma percepção diferente em relação a algumas medidas de sua face, principalmente com relação ao comprimento do nariz e sua proporção em relação à face.

“Essa percepção do público mais jovem, que usa muito o celular tanto para tirar selfies como para fazer videochamadas, tem levado nos últimos tempos a um aumento das cirurgias no rosto, principalmente rinoplastia e otoplastia”, explica. Em 2020, o Brasil realizou mais de 1,3 milhão de cirurgias, perdendo apenas para os EUA, segundo um levantamento da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica.

Na visão de Melo, o estudo mostra que as tecnologias atuais e as redes sociais influenciam na percepção das pessoas sobre sua autoimagem, levando a mudanças de comportamento para se “adequar” e parecer melhor neste universo.

No Brasil, há mais smartphones (242 milhões) do que habitantes (214 milhões), de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Segundo dados divulgados pela plataforma CupomValido.com.br em 2021, a partir de informações da Hootsuite e WeAreSocial, há mais de 150 milhões de usuários de redes sociais no país. O percentual de usuários pelo total de habitantes foi de 70,3% – um dos maiores dentre todos os países.

Para mais informações, basta acessar: https://andremelo.med.br/



Como o laser atua na remoção de tatuagens?

Uma tatuagem cujos traços estão apagados, um desenho ou frase que traz arrependimentos mas segue impregnado na pele. São variadas as razões pelas quais as pessoas decidem remover uma tatuagem. Apesar de exigir um processo mais longo do que a pintura, a remoção tem ganhado mais opções de técnicas e uma delas é o laser Nd:YAG.

A remoção de tatuagem com uso de laser por si só já é uma evolução de métodos como dermoabrasão ou cirurgia de retirada de pele, sendo que estas últimas têm mais chances de deixar cicatrizes. O laser penetra na derme, alcançando a camada onde estão localizados os pigmentos de tinta, e a onda de luz “quebra” as partículas. 

No caso específico do Nd:YAG, que na tradução para o português significa cristal de ítrio alumínio dopado com neodímio, trata-se de um laser que remove o pigmento preto e pigmentos quentes, como vermelho. “O laser fragmenta o pigmento da tatuagem sem causar danos ao tecido adjacente induzindo processos inflamatórios que por sua vez vão absorver  esse pigmento por meio de fagociotose”, afirma Giancarlo Pincelli, biomédico esteta e CEO da Hell Tattoo.

O modelo é indicado para atender peles negras, sendo inclusive usado em estúdios de depilação a laser. Muitos lasers são agressivos a quem possui maior concentração de melanina por não diferenciarem o que é pelo e o que é pele. Um estudo sobre remoção de tatuagem a laser Nd:YAG em indivíduos com fototipos de pele IV-VI (peles mais escuras) obteve sucesso na retirada dos pigmentos e na redução de efeitos indesejados. Em artigo, publicado no Journal of Lasers in Medical Sciences, os pesquisadores ressaltam que a “adesão do paciente aos cuidados pré e pós-sessão e um intervalo adequado entre as sessões de laser são essenciais para evitar complicações indesejáveis”. 

Seja qual for o método escolhido, o processo de despigmentação não é simples. O número de sessões necessárias varia de acordo com o tamanho da tatuagem e da quantidade de cores. Tatuagens coloridas possuem mais aditivos na composição e, por isso, são mais difíceis de serem removidas. Além disso, é preciso haver intervalos entre as sessões. 

O CEO da Hell Tattoo afirma que o laser é um método seguro quando utilizado com cautela e por profissionais habilitados. “O profissional tem que ter a formação necessária para usar os equipamentos que são totalmente dependentes da ação humana”, diz. “O aparelho depende de um profissional para operá-lo e configurar as dosagens energéticas, conforme a necessidade de cada tratamento”, completa. 

Por fim, o biomédico aponta que a segurança no uso também depende do cumprimento das regulamentações sanitárias dentro de cada estabelecimento que oferece o serviço. “Equipamentos têm que ser cadastrados nos órgãos reguladores Anvisa e Inmetro”, afirma. 

Além disso, os aparelhos precisam passar por revisões periódicas. “Para garantir o perfeito funcionamento e estabilidade, as revisões têm que ser feitas semestralmente”, recomenda. Enfim, clínicas que realizam remoções de tatuagem precisam obter laudos a serem apresentados em momentos de inspeção sanitária.



Nielsen: 500 mil pessoas atuam como influencers no Brasil

O mercado de influenciadores digitais prospera no Brasil, país em que há mais celulares inteligentes (242 milhões) em uso do que habitantes (214 milhões), segundo dados recentes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). De acordo com um estudo da multinacional Nielsen Media Research, mais de 500 mil pessoas atuam como influencers no país, com no mínimo 10 mil seguidores cada.

O fenômeno, inclusive, trouxe à tona uma proposta que pretende regulamentar a profissão de influenciador digital no Brasil. O PL (Projeto de Lei) nº 2347/2022 foi apresentado pelo deputado José Nelto (PP – GO) à Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados em agosto e prevê a exigência de um cadastro do Governo Federal para atuar como influencer no país, além de “conhecimento técnico” para abordar determinadas pautas.

Em escala global, o mercado de influenciadores movimentou cerca de US$ 16,4 bilhões (R$ 87,36 bilhões) em 2022, em um crescimento de 19% em relação ao ano anterior, segundo o IMH (Influencer Marketing Hub) – o número de empresas de marketing que oferecem serviços especializados com influenciadores, por sua vez, chegou a 18.900 em todo o mundo, segundo o mesmo estudo.

Por ora, a profissão segue sem regulamentação no país, que, na análise da especialista em mídias sociais e influenciadora digital Marina Benicio, detém o mercado de influenciadores mais competente do mundo. “O brasileiro já nasce criativo, tem um senso de humor inigualável e, o mais importante, não tem medo de lutar pelo que conquistar”.

A influenciadora observa que a rotina de uma pessoa que atua como influenciadora digital é de “dedicação total”. De acordo com ela, a carga de trabalho de um profissional que atua nesta área muitas vezes excede as oito horas diárias, em cinco dias da semana. “É frequente que o influenciador atue do momento em que acorda até a hora de ir dormir, já que ‘toda hora é hora de gravar’”, afirma.

Diante da fascinação exercida pelos influenciadores, um número crescente de brasileiros se pergunta o que uma pessoa comum precisa fazer para alcançar sucesso nas redes. A especialista em mídias sociais afirma que não existe uma “fórmula mágica” e que o aspirante a influencer deve ter em mente que saúde emocional vale mais do que qualquer dinheiro.

“Blinde a sua mente. As pessoas vão sorrir para você, mas também vão rir de você. Seu maior admirador sempre será você mesmo”, pontua Benício. “Quando você descobre o seu potencial, até quem ria das suas atitudes começa a se inspirar no que você faz e fala. Então, a regra é básica: comece e não olhe para trás, não dê ouvidos ao que não te edifica e acredite sempre no seu potencial”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://ads.school/



Janeiro Branco: mês dedicado a conscientizar sobre Saúde Emocional

A campanha Janeiro Branco surgiu em 2014, época em que o palestrante e psicólogo mineiro Leonardo Abrahão notou a necessidade de criar o marco para abordar a saúde mental. De lá para cá, durante todos os meses de janeiro os olhares se voltam para a Conscientização da Saúde Emocional.

Segundo a OMS, a pandemia de COVID-19 desencadeou aumento de 25% na prevalência de ansiedade e depressão. Para o Conselho Federal de Enfermagem, o impacto emocional das perdas familiares, o sentimento de medo, a falta de socialização e a instabilidade no trabalho aumentaram o nível de estresse e sofrimento psíquico dos brasileiros.

O Neuropsicólogo Geraldo Rabelo recomenda práticas simples e cotidianas para prevenir os transtornos emocionais e fortalecer a saúde emocional:

1 – Atividade Física: a prática de exercícios físicos é indispensável. Nem que seja uma simples caminhada na rua de casa, são recomendados pelo menos 30 minutos por dia.

Torna-se prazeroso o momento de colocar os tênis, os fones de ouvido e sair para caminhar. O importante é começar a se exercitar e se movimentar.

2 – Alimentação: desembrulhar menos e descascar mais pode ser difícil, mas é o recomendado.

É muito mais fácil pegar o celular e pedir uma comida rápida pelo aplicativo. De vez em quando, é tolerável. Mas no dia a dia a recomendação é ingerir frutas e legumes, equilibrando os carboidratos e as proteínas de modo que gerem sabor e prazer.

3 – Água: não se esquecer de beber água. O dia passa rápido demais e, sem perceber, a pessoa não bebeu sequer um copo de água. Existem aplicativos que podem lembrar deste compromisso.

Outro fator que ajuda lembrar de tomar água é ter sempre por perto uma garrafa ou um copo, isso facilita a ingestão de água. Refrigerante não é água, é tolerável aos fins de semana ou em ocasiões apropriadas, no restante, tem que ser água mesmo.

4 – Sono: procurar dormir pelo menos 8h por noite. Para que o dia seja produtivo é necessário dormir, repousar e descansar. Para que isso ocorra é recomendado evitar telas e muita luminosidade nos 30 minutos que antecedem o sono. Ler um bom livro e fazer uma oração também são práticas saudáveis.

Caso o cérebro insista em ficar trazendo problemas e compromissos futuros, é aconselhável pegar uma folha ou caderninho na cabeceira e listar o que tem pra ser feito no dia seguinte. Em seguida: inspirar e expirar vagarosamente. Respirar é um ato simples, mas poderoso.

5 – Suplemento: a suplementação alimentar é outra forma de colaborar com o cérebro de forma segura e eficaz.

“Atualmente é possível nutrir o cérebro de forma confiável e responsável”, explica o Neuropsicólogo Geraldo Rabelo, que é um dos pesquisadores e desenvolvedores da SupleSafe.



Incentivo a atividades físicas: empresas apostam na tendência como benefício

Ao tratar sobre benefícios oferecidos a colaboradores em empresas, garantias como vale alimentação e vale transporte costumam estar em primeiro plano. O fato é que novas tendências surgiram dentro do mercado corporativo, dentre elas, discussões sobre a importância de incentivar o bem-estar e a qualidade de vida para os funcionários.

Segundo a pesquisa realizada pelo instituto Insper, 90% dos colaboradores consideram recursos não financeiros, como a promoção de bem-estar no trabalho, como motivo para permanecer na empresa. Enquanto isso, apenas 20% afirma se atentar apenas ao salário oferecido como fator determinante, destacando a mudança no comportamento do colaborador, mais atento ao que a empresa pode oferecer de forma indireta.

Dentre os novos benefícios oferecidos, times de recursos humanos apostam em proporcionar aos colaboradores acesso a academias e exercícios físicos. De acordo com estudo realizado pelo PageGroup, descontos em academias, estúdios e apps de bem-estar estão no ranking dos 10 benefícios mais oferecidos nacionalmente, ocupando o 7º lugar de referência.

O acesso às academias, no geral, é adotado como um benefício flexível, onde colaboradores podem escolher praticar exercícios em estúdios parceiros, através de incentivos financeiros como a absorção completa ou parcial das mensalidades, permissão a aplicativos e treinos onlines, ou a profissionais do ramo fitness, facilitando o acesso à prática de atividades físicas.

Um levantamento realizado pelo instituto Great Place To Work apontou que, em 2022, convênios/parcerias com academias e estúdios de atividade física estão presentes em 44,9% das empresas, como benefício mais amplamente ofertado. Dentre as pessoas respondentes, 52,8% trabalham em empresas certificadas GPTW e 47,2% ainda não. Além disso, 60,6% das pessoas atuam no setor de Recursos Humanos;

Oferecer academia aos colaboradores é tido pelas empresas e gestores de recursos humanos como uma oportunidade de incentivar suas equipes a levar uma vida mais saudável e assim, ajudar na prevenção de doenças ocupacionais como estresse, ansiedade ou depressão, inclusive a Síndrome de Burnout.

Hoje, além da oferta trazida pelos grandes players, o mercado de startups traz soluções que integram uma ampla gama de benefícios em um só lugar, com intuito de facilitar a gestão dos recursos pelo RH, unificar o acesso e facilitar o uso pelos colaboradores, se utilizando de tecnologias emergentes, como aplicativos e softwares.

As healthcares, startups voltadas à promoção de saúde e bem-estar, apresentam o benefício de saúde física como promotor de melhores em indicadores-chaves da gestão de pessoas, como o índice de turnover e absenteísmo, além de diferencial competitivo por sua possibilidade de uso como estímulo para atrair talentos. De todo modo, funcionários que se sentem valorizados e motivados, não apenas vestem a camisa da corporação, mas também são capazes de trazer resultados positivos para o negócio. Segundo um levantamento feito pela Universidade de Warwick, no Reino Unido, funcionários felizes são 12% mais produtivos que os demais.

“A atividade física regular ajuda a promover uma vida saudável para o corpo e a mente, como forma de gerar bem-estar geral, conceito alinhado com o objetivo de uma healthcare. Para a empresa, ter seus funcionários praticando atividades físicas pode melhorar a produtividade dos colaboradores e ainda motivá-los, já que eles se sentirão mais valorizados.” diz Luana Barros, head de Marketing na startup Memori.



Como o mercado de jogos online está na América Latina

A América Latina é famosa em todo o globo pela sua paixão pelo futebol, modalidade mais popular na região, e nos últimos anos, o mercado de apostas e jogos online tem se expandido a passos largos por aqui, utilizando muitas vezes o esporte como vitrine para os seus serviços.

Dessa forma, mesmo sendo um dos grandes mercados mundiais do setor, nem todos os países da região possuem uma regulamentação ampla em relação às apostas esportivas e à jogatina online. Ainda assim, em 2023 esse cenário pode mudar em diversas nações, e neste texto falaremos sobre o que o futuro aguarda para alguns países da América Latina.

Brasil
Quando o assunto são as apostas esportivas e cassinos online, o Brasil é o mercado mais promissor em toda América Latina. Aqui, desde 2018 foi iniciado um processo de regulamentação deste setor, quando a Lei 13.756 foi sancionada e as plataformas online puderam passar a explorar este nicho, desde que estivessem situadas fora do país.

Em 2022, o Projeto de Lei 442/91 foi aprovado na Câmara dos Deputados e ele previa a regulamentação de diversas modalidades de jogatina, tanto no ambiente físico quanto digital. O PL 442/91 seguiu posteriormente para o Senado, onde está engavetado até os dias de hoje, mas há uma grande expectativa de que finalmente em 2023 ele seja votado pelos parlamentares e siga para sanção presidencial. Apesar de o país ainda não ter aprovado um Marco Regulatório para o setor, os brasileiros podem ao menos aproveitar que o cassinos.info lista os cassinos que pagam e se divertir nessas plataformas de jogatina online sem preocupações, já que como dito anteriormente, elas estão sediadas fora do Brasil. Nelas, o jogador tem acesso a uma boa variedade de jogos, assim como métodos de pagamentos e saques, podendo assim selecionar as alternativas que mais lhe agradam.

Argentina
No país vizinho, por enquanto, os jogos online são ilegais, a não ser que recebam uma autorização de órgão competente. Com isso, a jogatina digital por lá depende de regulamentações locais, em outras palavras, cada província da Argentina possui suas próprias leis relacionadas à exploração de apostas esportivas e jogos online.

Sem um regulador central, o crescimento de operadoras que exploram o setor no país está prejudicado. Por conta disso, espera-se que em 2023 ocorra a criação de uma entidade que possa centralizar e gerir a regulamentação do jogo em todo o país.

Peru
Por enquanto, no Peru não há leis vigentes que regulamentam os jogos online. Com isso, mesmo não existindo casas de apostas e cassinos legais, também não há qualquer proibição para a atuação de sites online que exploram esse mercado. Vale destacar que no país somente duas organizações possuem licenças para operar – a Intralot Peru e a Corporação Galena – sendo que elas disponibilizam somente loterias e jogos sociais.

 Colômbia
Um dos principais exemplos de sucesso da América Latina no mercado da jogatina, a Colômbia já regulamenta e supervisiona os jogos online a partir de duas entidades: Coljuegos e o Conselho Nacional de Jogos de Sorte e Azar. Acredita-se que na Colômbia, o iGaming movimente ao menos anualmente 300 milhões de euros, sendo que para 2023 a estimativa é de que o mercado de jogatina continue em ascensão conforme são fundados cassinos oriundos do país.

México
O México está bem avançado quando o assunto é a regulamentação e exploração do mercado de jogos online. Por lá, a maioria esmagadora das modalidades, como poker, slots, bingo, jogos de mesa e apostas esportivas, já foram regulamentadas e estão sob a responsabilidade da Direção Geral de Jogos e Sorteios, órgão subordinado à Secretaria de Governação.



Mudanças no Perse devem gerar judicialização

As recentes mudanças no Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), estabelecidas pela Portaria 11.266, publicada em 2 de janeiro de 2023, continuam no centro do debate nacional. O Perse é um favor fiscal dado aos setores de eventos e turismo que foram prejudicados economicamente pelas medidas tomadas contra o enfrentamento da pandemia de covid-19.

A polêmica está, agora, na redefinição dos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE para empresas que podem se beneficiar do Programa, restringindo, assim, o alcance do benefício (em especial o não pagamento de tributos federais pelo prazo de 60 meses). Na prática, havia inicialmente 88 atividades listadas como sujeitas à fruição pela antiga portaria (nº 7.163/2021), contudo, reduziu-se com as mudanças para apenas 38, sendo 24 para o setor de eventos e 14 para o setor de turismo.

Os tributaristas do Maia & Anjos Advogados, Ruy Fernando Cortes de Campos e Carolina Ferreira, destacam, por exemplo, que as mudanças ferem diretamente o disposto no artigo 178 do Código Tributário Nacional (CTN) e devem gerar judicialização para assegurar benefícios legais. Ambos explicam que o artigo 178 do CTN veda a revogação de isenções onerosas antes de decorrido o prazo de vigência, o qual restou concretizada inclusive pelo entendimento do Supremo Tribunal Federal através da súmula nº 544.

“Embora com redações diferentes, a súmula e o artigo do Código Tributário Nacional apontam no mesmo sentido, inclusive.” A súmula 544 dispõe que isenções tributárias concedidas, sob condição onerosa, não podem ser livremente suprimidas. Já o CTN, Artigo 178 traz que a isenção, salvo se concedida por prazo certo e em função de determinadas condições, pode ser revogada ou modificada por lei, a qualquer tempo, observado o disposto no inciso III do artigo 104”, destaca Ruy Fernando Cortes de Campos.

Para complementar, a advogada Carolina Ferreira reforça que o princípio constitucional da segurança jurídica também deve ser observado nesta situação, uma vez que o benefício fiscal já concedido é ato jurídico perfeito e não pode ser simplesmente revogado antes de findado o seu prazo. “É fato que as empresas cujo CNAE restaram excluídos pela nova Portaria tiveram majoração indireta de tributos, o que faz com que deva ser respeitado, no mínimo, o princípio da anterioridade para que a cobrança possa ser retomada”, ressalta a especialista.

Maia & Anjos Sociedade de Advogados



Exportações para Liga Árabe têm recorde histórico

As exportações do Brasil para a Liga Árabe alcançaram receita recorde de US$ 17,743 bilhões, alta de 23,06% sobre o ano anterior e o melhor resultado da série histórica iniciada em 1989.

Dados compilados pelo Departamento de Inteligência de Mercado da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira mostram que as exportações do Brasil para o bloco de 22 países de maioria árabe no Oriente Médio e no Norte da África tiveram alta prevalência de produtos do agronegócio, responsáveis por 70,87% das receitas geradas ao longo do ano, ou US$ 12,574 bilhões, 40,74% de aumento sobre o ano anterior. 

Ainda de acordo com o levantamento, a pauta de exportações para a região foi liderada por açúcar (US$ 3,443 bilhões, alta de 24,73% sobre o ano anterior), derivados de aves (US$ 3,164 bi, +30,58%), minério de ferro (US$ 2,914 bi, -24,03%), milho (US$ 2,013 bi, +92,12%), soja (US$ 1,107 bi, +73,53%) e derivados bovinos (US$ 1,044 bi, +13,55%).

Os principais destinos foram Emirados Árabes Unidos (US$ 3,260 bi, +40,09%), Arábia Saudita (US$ 2,924 bi, +41,26%), Egito (US$ 2,843 bi, +41,20%), Argélia (US$ 1,918 bi, +26,35%) e Bahrein (US$ 1,415 bi, -25,72%) Marrocos (US$ 1,067 bi, +88,82%), Omã (US$ 1,040 bi, -32,68%) e Catar (US$ 614,63 milhões, +54,20%). 

Chamou atenção no resultado o aumento nas vendas árabes para o Brasil, para US$ 15,037 bilhões, alta de 53,37% sobre 2021. Com o resultado, a corrente de comércio (soma de exportações e importações) entre Brasil e Liga Árabe alcançou a inédita marca de US$ 32,780 bilhões, com saldo positivo para o lado brasileiro de US$ 2,706 bilhões.

Os produtos do agro foram vendidos a preços médios 14,40% mais altos na comparação com 2021. A análise considera os valores e os volumes registrados pelas cerca de 190 posições SH4 (categorias de produtos) enviadas do Brasil para a Liga Árabe, sobretudo quando analisados os produtos na dianteira da pauta. 

Entre os quinze ‘campeões de venda’, o que registrou maior alta foi o café. A commodity foi negociada na Liga Árabe a US$ 3.962,57 por tonelada, alta de 88,10% sobre o ano anterior. O milho foi vendido a US$ 273,96 a tonelada, avanço de 36,46% sobre 2021. As carnes de aves registraram avanço de 26,23% nos preços, para US$ 2.171,96 a tonelada.

Segundo Tamer Mansour, secretário-geral da Câmara Árabe, a alta nos preços médios é reflexo da demanda aquecida por alimento na região e, também, da forte pressão inflacionária provocada pela pandemia e pela Guerra na Ucrânia a afetar custos com insumos, combustíveis e processos logísticos, inclusive nas cadeias do agro brasileiro. 

“O conflito também teve como efeito a restrição da oferta global de grãos, sobretudo milho e trigo. A consequência foi que os árabes buscaram esses e outros produtos entre fornecedores com mercadoria disponível, o que levou à alta nos preços acima da inflação [5,79%, para o IBGE], com lucros ainda favorecidos pela baixa do real”, disse.

Ainda segundo Mansour, a vacinação precoce contra covid-19 no Golfo favoreceu a retomada do turismo de escala (stopover), potencializado por prêmios de Fórmula 1 em toda região, pela Expo 2020 em Dubai, pelo Mundial de Clubes e pela retomada da peregrinação muçulmana, que, historicamente, são eventos que demandam alimentos. 

A Copa do Catar também ajudou. Ao atrair um milhão de torcedores ao país-sede e aos vizinhos, o mundial alavancou as vendas de alimento brasileiro, sobretudo de proteínas animais nos meses que antecederam o evento realizado em novembro e dezembro.

Entre janeiro e outubro, as vendas de frango ao Conselho de Cooperação do Golfo (bloco com Arábia Saudita, Bahrein, Catar, Emirados Árabes, Kuwait e Omã) cresceram 37,14% sobre o mesmo período de 2021. As receitas com carne bovina cresceram 30,87%.

O executivo acredita ainda que os embarques de alimentos devem seguir em ritmo acelerado nos primeiros meses de 2023 por conta da preparação ao Ramadã, o mês sagrado dos muçulmanos, feriado flutuante com início em março e fim em abril.

“Os árabes vão continuar sendo importantes compradores de alimentos brasileiros. Mas é notório que eles estão investindo pesado para diminuir a dependência do alimento externo. Nossa missão é buscar espaço nas categorias de valor agregado”, diz.



Veritas Capital conclui aquisição da Wood Mackenzie

A Veritas Capital (“Veritas”), um dos principais investidores na interseção de tecnologia e governo, anunciou hoje que uma afiliada da Veritas concluiu a compra da Wood Mackenzie da Verisk (Nasdaq: VRSK).

A Wood Mackenzie é líder do setor reconhecido mundialmente, fornecendo dados, análises e informações de qualidade utilizados para impulsionar o setor de energia, fontes renováveis e recursos naturais há quase 50 anos. A plataforma Lens© da The Wood Mackenzie permite análises e informações de classe internacional para direcionar a tomada de decisões fundamentais aos clientes de longa data da empresa que operam na vanguarda do setor de energia em rápida evolução. A Wood Mackenzie opera no nexo dos atuais ventos favoráveis do setor de energia, oferecendo aos clientes dados e análises de energia de liderança com o ousado propósito de transformar o modo como o planeta é impulsionado. A empresa adquirida será liderada por Mark Brinin, que foi promovido de co-presidente a diretor executivo. Joe Levesque foi designado presidente e diretor de operações.

Mark Brinin, diretor executivo da Wood Mackenzie, disse: “Estamos empolgados em embarcar no próximo capítulo da Wood Mackenzie em parceria com a Veritas. Voltar às nossas raízes como uma empresa independente e fazer parceria com uma empresa com o histórico da Veritas nos coloca em um grupo de pares único e invejável. Na Veritas, encontramos uma parceira estratégica que irá nos permitir agregar maior valor a nossos clientes, tanto em mercados maduros que atendemos nas últimas cinco décadas, como no setor de energia e fontes renováveis em evolução, que atualmente impulsiona a transição energética mundial.”

A Veritas traz profundo conhecimento do setor e experiência operacionalàWood Mackenzie. Como um dos principais investidores em tecnologia e empresas habilitadas por tecnologia que fornecem produtos, software e serviços cruciais a clientes governamentais e comerciais ao redor do mundo, a Veritas irá ajudar a Wood Mackenzie, ao mesmo tempo que continua desempenhando um papel essencial na aceleração da transição mundial a um futuro mais sustentável.

“Estamos empolgados em dar as boas-vindas a Wood Mackenzie ao portfólio da Veritas e fazer parceria com a equipe para conduzir sua próxima fase de crescimento”, disse Ramzi Musallam, diretor executivo e sócio-gerente da Veritas. “Com base em suas décadas de liderança e inovação no setor de energia, a Wood Mackenzie está bem posicionada para expandir e aperfeiçoar informações cruciais fornecidasàsua crescente base de clientes em toda a cadeia de valor de energia e fontes renováveis.

Morgan Stanley atuou como consultoria financeira e Davis Polk & Wardwell LLP como consultoria jurídica da Verisk referenteàtransação. Gibson, Dunn & Crutcher LLP atuou como consultoria jurídica da Veritas.

Sobre a Veritas Capital

A Veritas é um investidor de tecnologia de longa data com mais de US$ 40 bilhões em ativos sob gestão e foco em empresas que operam na interseção de tecnologia e governo. A empresa investe em empresas que fornecem produtos, software e serviços cruciais, sobretudo tecnologia e soluções habilitadas por tecnologia, a governos e clientes comerciais ao redor do mundo. A Veritas busca agregar valor, ao transformar estrategicamente as empresas nas quais investe através de meios orgânicos e inorgânicos.

Aproveitar a tecnologia para causar um impacto positivo em áreas de importância vital, como saúde, educação e segurança nacional, é fundamental para a empresa. A Veritas é uma administradora orgulhosa dos ativos nacionais, melhorando a qualidade dos cuidados de saúde enquanto reduz custos, avança nosso sistema educacional e protege nossa nação e aliados. Para mais informação, acesse www.veritascapital.com.

Sobre a Wood Mackenzie

Wood Mackenzie é uma fonte confiável de inteligência comercial ao setor de recursos naturais do mundo. Capacitamos clientes a tomar melhores decisões estratégicas, ao oferecer análises objetivas e consultoria sobre ativos, empresas e mercados. Para mais informação, acesse: www.woodmac.com ou siga-nos no Twitter @WoodMackenzie.

WOOD MACKENZIE é uma marca comercial da Wood Mackenzie Limited e está sujeita a registros e/ou pedidos de marca na Comunidade Europeia, nos EUA e em outros países.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

MÍDIA

Pela Veritas Capital:

FGS Global

VeritasCapital@fgsglobal.com

Pela Wood Mackenzie:

Sonia Kerr, Diretora de Relações Públicas e Comunicações Internas

+44 330 174 7267

sonia.kerr@woodmac.com

Fonte: BUSINESS WIRE



O IMS virtualizado da Mavenir impulsiona a rede móvel da Virgin Media O2

A Mavenir, provedora de software de rede que está moldando o futuro das redes com soluções nativas da nuvem que podem de ser executadas em qualquer nuvem, e a Virgin Media O2 anunciaram hoje a migração completa dos clientes móveis da O2 para sua solução de IMS (IP Multimedia Subsystem) virtualizado que oferece voz LTE (VoLTE) e voz Wi-Fi (VoWiFi).

A Virgin Media O2 está virtualizando sua rede, quebrando o vínculo entre hardware e software. Isso permiteàVirgin Media O2 fornecer uma rede mais ágil e eficiente – dando aos clientes a oportunidade de utilizar uma série de aplicativos, todos hospedados na mesma plataforma, algo que reduz custos e abre caminho para futuras inovações e novos serviços.

“Esta implementação é um marco muito importante na transição da Virgin Media O2 para a virtualização e transformação do núcleo”, disse Jorge Ribeiro, diretor de Estratégia e Engenharia da Plataforma de Serviços. “Esta transição para um IMS de software nativo da nuvem não apenas nos dá mais flexibilidade e agilidade, mas também cria mais resiliência em nossa rede. No final das contas, esta solução e transição beneficiarão nossos clientes, ao mesmo tempo em que nos dará uma pista dos futuros serviços.”

“A Virgin Media O2 está trabalhando para preparar sua rede para o futuro, afastando-se da infraestrutura herdada para se tornar uma provedora de software nativo da nuvem que apresenta uma rede autoautomatizada e fornece capacidade para assinantes adicionais no futuro”, afirmou Javier Gavilan, diretor de Tecnologia da Telefónica Global na Mavenir.

Esta implementação de IMS virtualizado com a Virgin Media O2 reforça a parceria da Telefónica com a Maveniràmedida que otimiza a Telefónica OpCos com operações mais ágeis, implementações mais rápidas e mudanças operacionais simplificadas na rede, complementando as iniciativas em andamento na O2 Telefónica Germany e na Telefónica Hispam (México, Chile , Venezuela e Colômbia).

A Mavenir está presente no Mobile World Congress 2023 em Barcelona (Espanha), na Fira Gran Via no Hall 2, estande 2H60. Clique aqui para saber mais.

Sobre a Virgin Media O2

A Virgin Media O2 foi lançada em 1º de junho de 2021, combinando a maior e mais confiável rede móvel do Reino Unido com uma rede de banda larga que oferece as velocidades de banda larga mais rápidas amplamente disponíveis. Trata-se de uma organização voltada para o cliente que reúne uma variedade de serviços de conectividade em um só lugar com uma missão clara: atualizar o país. A Virgin Media O2 é a marca corporativa da joint venture 50/50 entre Liberty Global e Telefónica S/A, e uma das maiores empresas do Reino Unido.

A empresa conta com mais de 47 milhões de conexões no Reino Unido em banda larga, rede móvel, TV e telefone residencial. Na atualidade, sua própria rede fixa passa por 15,9 milhões de locais, juntamente com uma rede móvel que cobre 99% da população do país com 4G e mais de 800 cidades com serviços 5G visando 50% da cobertura populacional em 2023.

Sobre a Mavenir

A Mavenir está moldando o futuro das redes e da tecnologia pioneira, concentrando-se na visão de uma rede automatizada única, baseada em software, que funciona em qualquer nuvem. Como única fornecedora de software de rede end-to-end (de ponta a ponta) em nuvem da indústria, a Mavenir está focada em transformar como o mundo se conecta, acelerando a transformação de redes de software para mais de 250 provedores de serviços de comunicação e empresas em mais de 120 países, que atendem mais de 50% dos assinantes do mundo.www.mavenir.com

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Relações Públicas da Mavenir:

PR@mavenir.com

Maryvonne Tubb (EUA)

Emmanuela Spiteri (EMEA)

Fonte: BUSINESS WIRE



Estudo revela desafios e pretensões dos CSCs para 2023

Anualmente, os CSCs (Centros de Serviços Compartilhados) – unidades operacionais que reúnem áreas de apoio de uma empresa – reavaliam suas metas e estratégias, levando em consideração os contextos interno e externo. Atento a este fator, o IEG (Instituto de Engenharia de Gestão) divulgou no último dia 19 de janeiro os dados de uma pesquisa inédita que revela os desafios e as pretensões dos Centros do Brasil para 2023.

O Instituto consolida informações de mais de 200 empresas que possuem um CSC no país, traça panoramas e dissemina conteúdo e informação para o mercado brasileiro. Para este ano, os dados da pesquisa apontam que os desafios não mudaram de forma significativa em relação a 2022, porém algumas alterações foram percebidas.

Entre os desafios dos centros para 2023, os entrevistados listaram: melhoria da experiência do cliente (73%), redução de custos (59%), digitalização dos processos (58%), atração e retenção de talentos (57%) e absorção de novos processos (47%).

Segundo Lara Pessanha, sócia e responsável pela área de inteligência de mercado do IEG, o foco no cliente sempre foi um dos principais diferenciais de um CSC. “No entanto, cada vez mais, os líderes de Serviços Compartilhados têm se preocupado não só em atender às expectativas de seus clientes, mas também em oferecer uma experiência positiva durante toda a jornada de prestação de serviços”, diz ela.

Para Pessanha, as pesquisas de satisfação aplicadas pelos centros são ferramentas de extrema importância nesse cenário, ajudando a entender onde estão as oportunidades de aprimoramento.

Ela também destaca que a redução de custos é algo que não sai da pauta dos CSCs, e acaba sendo ainda mais desafiador para os centros que estão estabilizados e já passaram pelas etapas iniciais de implementação do modelo – que costumam ser as que mais geram economia. “No entanto”, acrescenta, “o mercado tem estado cada vez mais competitivo e os CSCs possuem um papel estratégico de otimizar os custos internos para que as empresas consigam maximizar seus lucros”.

Além disso, os respondentes relataram desafios para fazer a estabilização das operações (41%), estruturação e análise de dados para suporte (41%), incorporação de novas unidades de negócios (38%), expansão do atendimento para outros países (12%) e gestão remota de pessoas (12%), entre outros (8%).

Ademais, a pesquisa do IEG revelou as principais pretensões dos CSCs para este ano. Quanto aos investimentos em tecnologia, 61% dos entrevistados querem aumentar, 30% querem manter, 2% reduzir e 7% não sabem.

Quando questionados sobre o investimento em inovação, 57% dos entrevistados pretendem aumentar; 33% querem manter; cerca de 2%, reduzir; e 8% não sabem. Já a respeito do investimento em treinamento, 39% almejam aumentar; 55%, manter; cerca de 1%, reduzir; e cerca de 6% não sabem.

Com relação ao orçamento, 38% dos respondentes pretendem aumentar; 33%, manter; 21%, reduzir; e 8% não sabem. No que diz respeito a parcerias com startups, 30% planejam aumentar; 34%, manter; cerca de 1%, reduzir; e 33% não sabem.

No que tange ao quadro de funcionários, 25% dos CSCs esperam aumentar a equipe; 49%, manter; 21%, reduzir; e cerca de 7% não sabem. Diante da possibilidade de investimento em consultorias, 23% querem aumentar; 50%, manter; 17%, reduzir; e 9% não sabem. Por fim, com relação ao espaço de trabalho, 14% das empresas ouvidas pretendem aumentar; 75%, manter; 7%, reduzir e cerca de 4% não sabem.

A sócia do IEG destaca que os CSCs estão buscando investir em tecnologia, inovação e treinamento com o objetivo de agregar mais valor a seus negócios de forma inteligente e eficiente. “Os retornos esperados para esses investimentos são excelência nos processos e otimização dos custos”, afirma.

Para mais informações, basta acessar:

https://ieg.com.br/blog/quais-sao-as-principais-tendencias-para-2023-no-mercado-brasileiro-de-csc/



Série brasileira sobre pesca esportiva estreia na Amazon Prime internacional

Produzido pelo Clube da Pesca.org, um instituto de promoção da pesca esportiva por meio do audiovisual, o documentário foi a primeira experiência do instituto no cinema. “Um grupo de entusiastas da pesca busca as espécies mais esportivas do Brasil”, essa é a sinopse da série “Fishing Factor” que iniciou no streaming americano. 

O diretor e roteirista Thiago H. Fantini afirma que a série saiu em um momento de ascensão da pesca esportiva no mundo e que o tema fora relevante na aprovação da série: “É um tema muito importante para a economia americana, um esporte que possui praticantes em todo o globo mas que nos Estados Unidos tem uma enorme movimentação econômica”.

De acordo com a National Oceanic and Atmospheric Administration  em 2022 a pesca “movimentou 165 bilhões de dólares em vendas comerciais e 89 bilhões de dólares em vendas recreativas”. Números significativos até mesmo para a maior economia do mundo, demonstrando que a atividade da pesca reflete em diversos setores, até no audiovisual.

“A pesca esportiva é uma variação da pesca recreativa e também está em alta no Brasil, contudo as tendências de produções audiovisuais brasileiras exploram muito mais as categorias de temas inclusivos das leis de incentivo, deixando de lado outros temas relevantes como a própria pesca esportiva”, afirma Laurent Ezzedin Rodrigue Serra, envolvido na produção da série e membro do Clube da Pesca.org. 

Os serviços de streaming como a Amazon Prime Video estão introduzindo novos conteúdos, serviços e parcerias que mudam a forma como os consumidores interagem com o vídeo, possibilitando que produções independentes como a série “Fishing Factor“, sejam vistas por todo o mundo. 

 

 

 



Zenus Bank e Visa ampliam parceria, lançando o primeiro cartão de débito Visa Infinite

Zenus Bank, o banco digital que torna as contas bancárias dos EUA disponíveis internacionalmente, sem a necessidade de ser um cidadão ou residente dos EUA, tornou-se o primeiro banco a lançar o cartão de débito Visa Infinite para o público global.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230302005423/pt/

Visa Infinite Debit Card (Photo: Business Wire)

Visa Infinite Debit Card (Photo: Business Wire)

Zenus se torna então a primeira Entidade Financeira Internacional a se tornar um Membro Principal da Visa em 2022.

“O anúncio de hoje é extremamente importante para nós, como um banco internacional. Sendo um parceiro de negócios e com a tecnologia da Visa, nós conseguimos emitir credenciais digitais e físicas em mais de 46 países. Isso dá aos nossos clientes acesso a um cartão de débito Visa Infinite com o qual eles podem fazer compras em mais de 80 milhões de estabelecimentos comerciais em 200 países, com total confiança, segurança e benefícios exclusivos.”

Mushegh Tovmasyan, Fundador e Presidente do Zenus Bank

“Não há dúvida de que o futuro do dinheiro é digital, e essa mudança está transformando a forma como o mundo paga. O passado, presente e futuro da Visa são sobre fomentar a inovação e possibilitar novos parceiros. Estamos emocionados por trabalhar junto com o Zenus em sua expansão internacional. O lançamento deste novo cartão Visa Infinite ajudará a acelerar a inclusão digital na região e além.”

Luis Guerra, Gerente de País Visa Porto Rico

“A longo prazo, nossa parceria nos permitirá expandir nossa infraestrutura para permitir pagamentos digitais na região da América Latina e do Caribe, oferecendo uma plataforma de banco como um serviço para distribuir credenciais de pagamento de maneira ágil, conveniente e segura – por meio de empresas cujo principal negócio não é bancário.”

Jorge Lemus, Gerente de País do Grupo Visa Caribe e América Central

Para pessoas em mais de 46 países, isso significa que agora podem solicitar remotamente uma legítima conta bancária virtual americana, receber um cartão de débito virtual Visa Infinite e receber um cartão físico em menos de 10 dias.

O cartão Visa Infinite geralmente está disponível como cartão de crédito, mas o Zenus o oferece como cartão de débito. Isso dá aos clientes do Zenus acesso ao mais alto nível de benefícios e proteção de compra oferecidos pela Visa.

Viaje melhor: Coloque o prazer de volta em suas viagens, sabendo que sua família e bagagem têm os mais altos níveis de proteção.

Compre com confiança: Tire a preocupação de comprar online ou obter o melhor preço. Desde proteção de preço e compra até garantias estendidas, nós cuidamos disso.

Luxo no dia a dia: Deixe seu cartão Zenus adicionar valor ao seu estilo de vida, com nossa variedade de serviços exclusivos.

O cartão físico SmartMetal apresenta um núcleo de metal com a marca Zenus gravada nele. Com peso de 13,5 gramas, tem uma sensação muito sólida e produz um som perceptível ao ser colocado em uma mesa de restaurante.

Sobre o Zenus Bank:

O Zenus é um banco digital independente dos Estados Unidos, fundado em 2019, que está levando o banking além das fronteiras. Oferecendo a pessoas e empresas do mundo todo, a segurança, liberdade e conveniência de um banco americano.

Oferecendo serviços de banco de varejo, negócios, institucionais e BaaS (Banking as a Service), o Zenus está criando um mundo onde as fronteiras físicas não limitam o acesso aos serviços financeiros.

Saiba mais em www.zenus.com e @ZenusBank nas redes sociais.

O Zenus Bank não abrirá contas ou processará transações de países que foram sancionados pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros ‘OFAC’.

Contato:

SEC Newgate

zenusbank@secnewgate.co.uk.

Fonte: BUSINESS WIRE



Brasileiros querem ser mais sustentáveis, mostra pesquisa

A edição 2022 da Pesquisa Vida Saudável e Sustentável, realizada pelo Instituto Akatu e Globe Scan, mostrou que 55% dos brasileiros se dizem dispostos a pagar mais por produtos ou marcas mais sustentáveis. A taxa se aproxima à média de consumidores (57%) de outros países que também foram ouvidos. O levantamento foi realizado em 31 países e, no Brasil, foram entrevistados mil consumidores.

Outro dado revelado pela pesquisa é que 84% dos brasileiros declaram querer reduzir seu impacto individual sobre o meio ambiente e a natureza, contra 73% da média mundial. Os brasileiros também demonstraram ter noção de que nem sempre o que é bom para o indivíduo é bom para o meio ambiente. Pelo menos 81% dos respondentes do país concordaram com essa afirmação, contra 46% da média mundial.

A pesquisa é mais um exemplo de como consumidores estão mais atentos a produtos, serviços, marcas e empresas sustentáveis. Outra pesquisa, realizada pela consultoria Walk The Talk, questionou os respondentes sobre as principais preocupações dos brasileiros, como agem e o que esperam das empresas quando o assunto é ESG, a sigla em inglês para práticas ambientais (Environment), sociais (Social) e de governança (Governance) das organizações.

De acordo com o levantamento, que entrevistou 4.859 pessoas, entre homens e mulheres das classes A, B e C de todas as regiões do país, as principais preocupações dos brasileiros sobre questões ambientais, sociais e político-econômicas são: aquecimento global, desemprego, falta de acesso à saúde gratuita, aumento da pobreza e falta de acesso à educação gratuita.

A pesquisa mostrou também que pelo menos 20% dos brasileiros já boicotam marcas que não são sustentáveis. Atentos à essa tendência, empresas de vários nichos já iniciaram a mudança de suas práticas para atender aos critérios ESG. Com experiência de 25 anos no mercado de seguros, o corretor Leonardo Machado Dias Dowsley afirma que o tema vem ganhando cada vez mais espaço e notoriedade entre gestores de seguradoras.

“A Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) publicou a circular n 666/2022, em que regulamenta e estabelece os requisitos de ESG que as seguradoras terão que cumprir. Essa regulamentação tem por finalidade implementar a apuração e mitigação de riscos ambientais, climáticos e sociais, levando em consideração o porte da empresa, suas atividades, serviços, operações e público externo, como clientes e fornecedores”, informa.

Dowsley explica que mais do que seguir regras, as seguradoras querem que as medidas para atender aos critérios ESG façam parte da cultura da empresa, de seus colaboradores, corretores, fornecedores e, também, de seus clientes (ou segurados). “As questões climáticas são prioridades dentro do mercado segurador, devido ao alto impacto que podem sofrer com sinistros, como secas e enchentes e, com isso, será cada vez mais comum as diligências ou inspeções em plantas ou projetos que tragam risco também para a saúde ou segurança das comunidades”, atesta o corretor.

O profissional ressalta que outro fato que mostra a atenção que as seguradoras vêm dando às práticas ESG é a estratégia adotada em suas carteiras de investimentos, que agora são apenas compostas por empresas que cumpram critérios de sustentabilidade, principalmente o social. “Já temos seguradora no Brasil que não aceita mais novos contratos de grupos que operem com combustíveis fosseis e de empresas que tenham relações análogas ao trabalho escravo”, acrescenta.  

Profissionais terão que se adequar

Na análise do corretor de seguros Leonardo Dowsley, em um mercado que exige cada vez conhecimentos e como colocar em prática os critérios ESG, os profissionais terão que acompanhar esse novo momento. Ele lembra que o papel dos corretores será essencial, pois são o elo entre os clientes e as empresas.

“Conhecemos os dois lados. E de um lado as seguradoras vão precificar ou aceitar um risco seguindo os novos critérios de meio ambiente, sustentabilidade e governança; e do outro lado teremos empresas que contratarão apólices apenas de seguradoras com boa avaliação em ESG ”, ressalta ele, acrescentando que “os corretores de seguros com conhecimento em ESG, assim como os gestores das seguradoras, serão primordiais para evitar o aparecimento de “greenwashing”, que é o termo usado para as empresas que criam uma falsa aparência de sustentabilidade, induzindo o consumidor ao erro”.



Rápido carregamento de site pode aumentar taxa de conversão

Um estudo realizado pela Portent constatou que a taxa de conversão de um site pode ser altamente influenciada pelo tempo de carregamento de uma página. Segundo a pesquisa, um site que carrega em 1 segundo tem uma taxa de conversão três vezes maior do que um site que carrega em 5 segundos. A diferença entre outros sites, de carregamento mais lento, é ainda maior quando comparada ao site de rápida resposta: aquele que carrega em 1 segundo tem uma taxa de conversão 5 vezes maior do que outro que carrega em 10 segundos.

Quando colocado como foco somente as páginas de e-commerce, que correspondem ao comércio eletrônico e venda direta, o estudo constatou também que um site que carrega completamente em 1 segundo tem uma taxa de conversão de e-commerce 2,5 vezes maior do que um site que carrega em 5 segundos.

Esse tipo de métrica também foi observado por um relatório realizado pela KissMetrics. Segundo o índice, o tempo de carregamento influencia diretamente no comportamento de compra, pois, quando o site demora mais de 3 segundos para carregar, em 40% dos casos o consumidor abandona a página.

Para Jorge Geras, CEO da agência Sinnapse, termos como UX / UI / SEO / CRO, que correspondem às práticas de customer success, surgem com força para fazer com que a performance faça parte da experiência do visitante. “É preciso entender melhor a transformação digital no comportamento dos consumidores, sejam B2C ou B2B. Os sites são vitrines digitais que precisam estar compatíveis com as expectativas dos potenciais clientes”, comenta Geras.


E-commerces constatam o impacto do carregamento das páginas

Ao longo dos anos, diferentes estudos e testes foram realizados mostrando o impacto da performance dos sites nos resultados. Segundo a estatística levantada pela Amazon, a cada 100 milissegundos custava a perda de 1% nas suas vendas. Comportamento este também observado pela Walmart, na pesquisa interna Walmart pagespeed, onde constatou que 1 segundo a menos no tempo de carregamento significava 2% a mais em conversões e, 100 milissegundos a menos resultava em 1% a mais de faturamento.

Uma das formas de relacionar o tempo de carregamento com a conversão em vendas é por meio do LCP (Largest Contentful Paint), que corresponde ao tempo em que o conteúdo principal de uma página leva para ser carregado e o usuário conseguir efetivamente ter acesso a todo o conteúdo da página. De acordo com a pesquisa realizada pela Vodafone, em março de 2021, uma melhoria de 31% no LCP ocasionou 8% de crescimento em vendas.

Apesar desse cenário positivo e do impacto direto nas vendas, problemas com desempenho das páginas ainda é uma questão comum entre os sites. O Estudo de Desempenho de Sites, elaborado pela Semrush, verificou que 82% dos sites analisados têm problemas que afetam significativamente sua performance. Sendo que 44% deles apresentavam problemas críticos. “Além do cuidado com a marca, as empresas necessitam dar especial atenção aos seus websites, que se tornaram o grande showroom, tanto para os modelos B2C quanto B2B”, constata Geras.

Para saber mais, basta acessar: https://sinnapse.com/websites/



Abrapch propõe revisão do Plano Decenal ao Ministro de Minas e Energia

A Associação Brasileira de PCHs e CGHs (Abrapch) encaminhou nesta semana, ofício ao Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, apresentando propostas e contribuições para o Setor Elétrico Brasileiro (SEB), entre elas, a revisão do Plano Decenal de Expansão de Energia e a criação de um Programa Prioritário de Pequenas Hidrelétricas Ambientalmente Sustentáveis (PPPHS).

No documento a Abrapch traz dados do relatório final de transição governamental e que contém, segundo a diretoria da Associação, uma análise superficial do SEB, especialmente no que diz respeito ao aumento da contratação de 8.000 MW de energia térmica – mais caras e poluentes – e de apenas 2.000 MW de PCHs.

“Abastecer o mercado interno de eletricidade com uma combinação de hidrelétricas, eólicas, solares, de térmicas “limpas” (biomassa, biogás, resíduos sólidos) e com apenas uma pequena quantidade de térmicas a gás natural flexíveis (no limite da necessidade para reforçar a segurança do abastecimento) – complementado pela necessária desativação das térmicas fósseis, caras e poluentes – seria uma solução muito mais vantajosa para atender a demanda do SEB, por um terço do custo final e com redução das emissões em mais de 90%”, diz o documento.

Segundo a presidente da Abrapch, Alessandra Torres de Carvalho, o plano poderia definir a correta e equilibrada divisão das fontes energéticas. “É preciso indicar medidas necessárias para a viabilização de quantitativos para cada uma das fontes, precificando atributos e corrigindo distorções comerciais, fiscais e financeiras de cada uma”, defende Alessandra.

Cenário Nacional 

Nos últimos cinco anos 65 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e 52 Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs) – que produzem até 50 megawatts de energia – entraram em operação no Brasil, totalizando 938,81 MW de potência instalada.

Ao todo, as 117 pequenas usinas geraram um investimento de R$7,9 bilhões em diferentes regiões do país.

Cerca de 110 PCHs e CGHs estão em construção ou aguardando licenciamento. Além disso, dados – da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), obtidos pela Abrapch – apontam que 594 pequenas usinas estão em fase de Despacho de Registro de Intenção à Outorga de Autorização (DRI) ou Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRS), para que o interessado requeira o Licenciamento Ambiental pertinente nos órgãos competentes na ANEEL. Outros 598 processos encontram-se em estágio de eixo disponível, que quer dizer aptos para usuários interessados no desenvolvimento de estudos de inventário hidrelétrico. 

Estes 1.192 processos na ANEEL comprovam que o Brasil tem potencial para expandir a sua capacidade de geração de energia renovável proveniente de Pequenas Centrais Hidrelétricas em aproximadamente 300%. “Os investimentos representativos poderiam ser ainda maiores, reduzindo as tarifas e eliminando futuras bandeiras tarifárias”, afirma a presidente da Associação Brasileira de PCHs e CGHs (Abrapch), Alessandra Torres de Carvalho. A presidente explica que, com um maior investimento em PCHs e CGHs é possível diminuir a geração de usinas termelétricas, fazendo com que o Brasil produza uma energia mais limpa e mais barata.

“Vamos reforçar a pauta da necessidade de uma maior isonomia tributária e de incentivos em relação às outras fontes, para a viabilização comercial dos projetos disponíveis” , disse.

Atualmente, as PCHs e CGHs somam juntas 5.560 megawatts (MW) de energia gerada. São 1.046 usinas em operação no país.

Energia mais limpa e mais barata

Nos últimos 10 anos, com resultado final dos leilões A-5, A-6, Leilões de Reserva e Leilões de Fontes Alternativas, o montante contratado de fontes intermitentes como eólica e solar se aproximam de 10.000 MW, enquanto a de Pequenas Centrais Hidrelétricas oscilou em torno de apenas 1.000 MW contratados. 

“Isso tem se dado em razão de que as contratações levaram em consideração o menor preço de venda da fonte no leilão, sem considerar custos adicionais desses empreendimentos ditos mais baratos, o que na realidade, demonstra que o menor preço de leilão não é o menor preço para o consumidor final”, alerta o vice-presidente da Abrapch, Ademar Cury.

Segundo ele, com os incentivos da Lei 14.182 de capitalização da Eletrobrás – que condiciona o processo de desestatização da companhia à contratação de no mínimo 50% da demanda para PCHs até que seja atingida a marca de 2 mil MW – já seria possível aumentar em 30% o número de pequenas usinas no Brasil. A Abrapch estima que haja um potencial de investimentos de R$131 bilhões no setor.

“Com as PCHs, é possível cobrir a intermitência horária por R$ 300,00 a R$ 350,00 por MWh, ao invés de R$ 500,00 a R$ 1.600,00 por MWh das usinas térmicas, com emissões até 50 vezes menores, sem risco cambial e estratégico dos combustíveis fósseis em tempos de escassez”, reforçou Ademar.

Um ponto importante a ser considerado é que os empreendimentos de geração hídrica de pequeno porte não necessitam de construção de linhas robustas pagas pelos consumidores. Os empreendedores, neste caso, constroem e custeiam suas próprias linhas de transmissão, não imputando custos extras aos consumidores, com a grande maioria das usinas localizadas próximas aos centros de consumo. Isso ajuda muito a trazer estabilidade aos sistemas de conexão com sua energia firme, além de entregar serviços ancilares importantes ao Sistema.

Outro fator positivo das PCHs e CGhs é a geração próxima à carga – o que reduz perdas e com menores investimentos em transmissão-, tecnologia 100% nacional, geração de empregos e capacidade de regularização das vazões dos rios.

Benefícios ambientais 

As PCHs e CGHs têm, entre as vantagens, o fato de precisarem de áreas reduzidas de alagamento e de atenderem a comunidade local, dispensando extensas linhas de transmissão.

“Além disso, as estruturas das pequenas usinas protegem as margens dos rios contra a erosão e possibilitam o uso das águas para irrigação, piscicultura, abastecimento e lazer. A energia gerada por PCHs e CGHs é configurada como a mais limpa entre as outras fontes sustentáveis”, afirmou a diretora de meio ambiente da ABRAPCH, Gleyse Gulin.



ABIMAQ abre inscrições de curso voltado para os profissionais de vendas

A ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) realiza, entre os dias 06 e 07 de fevereiro (segunda e terça-feira), em sua sede, localizada na Av. Jabaquara, 2925 – São Paulo/SP, o curso CCS Program – Customer Centric Selling.

Ministrado de forma presencial pela especialista em treinamento para liderança, equipes de vendas e key accounts managers, Adriana Vieira

O CCS Program – Customer Centric Selling é um programa que trabalha teoria e prática de forma intensiva, utilizando-se de exemplos e simulações alinhados ao perfil de cada time e cliente. Além disso, promove uma mudança de mindset, colocando o cliente como foco principal de um processo de vendas e aprimora técnicas de comunicação que levam a uma venda efetiva.

Serviço – CCS Program – Customer Centric Selling:

Data: 06 e 07 de fevereiro (segunda e terça-feira)

Horário: 9h às 18h

Carga horária: 16h

Local: Sede ABIMAQ – Av. Jabaquara, 2925 – São Paulo/SP

Mais informações: (11) 5582-6321/6326

https://abimaq.org.br/cursos/363/ccs-program-customer-centric-selling



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