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Grandes empresas utilizam soluções de startups para crescimento de seus negócios

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O mercado de startups representa uma tendência, em uma definição simples, um fundamento mais concreto, seu crescimento começa com uma curva ascendente, tem sua curva exponencial, e se estabelece como padrão. As demandas atuais são resolvidas com soluções escaláveis e flexíveis quase sempre baseadas em tecnologia de forma inovadora, como forma de reinventar o mercado, estabelecendo uma nova forma de fazer as coisas.

Nem as restrições da pandemia frearam esse mercado em 2020, quando o acumulado de investimentos chegou a US$ 2,94 bilhões segundo o levantamento Inside Venture Capital Brasil.

Em 2021, o Brasil contabilizava 14.065 startups, sendo 47% delas direcionadas ao público alvo B2B, no qual empresas contratam empresas. É um tipo de empreendimento que veio para dar um “start” em um novo modelo de negócio, auxiliando de forma inovadora, com benefícios que incluem facilidade, aprendizado e colaboração.

A startup Gasola nasceu com o propósito de ajudar grandes, médias e pequenas transportadoras a terem acesso a melhores negociações no preço do combustível, visando agilizar e flexibilizar a gestão de abastecimento de frota. Desde sua criação, em janeiro de 2020, o Gasola já teve um crescimento de 500%. A empresa fechou dezembro de 2021 transacionando R$ 275 milhões e tem como objetivo fechar 2022 com mais de 1 bilhão de reais transacionados ao longo do ano. Dentro da gestão de combustíveis, a startup foi ocupando o lugar da concorrência e ganhando espaço entre as principais formas de pagamento entre as transportadoras e os postos.

Dessa forma, as startups têm mais agilidade no ambiente corporativo, de modo que as jornadas se tornam mais flexíveis, e assim, o atendimento ao cliente é ainda mais rápido e focado. Segundo o CEO e fundador, Ricardo Lerner, as diferenças entre as empresas convencionais e as startups se destacam por dois fatores: “Agilidade e flexibilidade. É natural empresas grandes, com marcas consolidadas, terem muitos processos e uma lenta tomada de decisão, e isso é sentido pelos clientes. Em uma startup como o Gasola, capacitamos muito os colaboradores e damos empoderamento para eles tomarem as melhores decisões pensando sempre no cliente. Quem não inova atualmente, não se mantém no mercado”.

Além de serem fontes de aprendizado constante, por serem empresas que estão começando, os colaboradores se sentem motivados em busca de melhores resultados e oportunidade, o que gera um ambiente colaborativo mais saudável, no qual o time é fortalecido e todos os colaboradores têm chance de participar das decisões.

Por meio de uma plataforma online, a startup oferece soluções ideais para aqueles que contratam seus serviços, a partir de uma comparação KM/litro as transportadoras têm auxílio por meio de um controle de abastecimento, acompanhamento da emissão de carbono de cada veículo, rankeamento de performance e conciliação financeira dos abastecimentos com postos parceiros. Um modelo de negócio que preza pela excelência, já que a palavra chave é inovação.

“Nos preocupamos em construir nossa solução com as transportadoras e postos. Isso naturalmente tem nos ajudado a criar soluções extremamente relevantes e simples. E isso dá muito resultado para nossa rede”, finaliza Ricardo.



Escolha correta de disjuntores pode evitar incêndios

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Levantamento da Associação Brasileira de Conscientização dos Perigos da Eletricidade (Abracopel), aponta que mais de 50% dos incêndios ocorridos em casas ou apartamentos são ocasionados por sobrecarga no sistema elétrico.

Boa parte desses casos ocorrem pelo mau funcionamento e pela inadequação dos disjuntores. Projetado para desarmar em caso de sobrecarga, o dispositivo não atua se não tiver capacidade compatível com a dos equipamentos conectados.

É importante que o morador e o eletricista saibam a amperagem correta do disjuntor, de acordo com os tipos aparelhos e eletrodomésticos. Um disjuntor com pouca capacidade vai desarmar sem necessidade, enquanto que um disjuntor com amperagem alta pode não desarmar, aquecer a fiação, e causar curto-circuito.

Para facilitar o processo de escolha, a Elgin lançou uma linha completa de disjuntores com informações na embalagem, que indicam qual a versão ideal para cada tipo de uso. Além disso, uma sinalização no próprio aparelho mostra se ele está armado ou desarmado.

Mais informações em www.elgin.com.br



Rumor: Enorme sensor Sony de 50MP 1/1.1″ pode chegar em breve

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A renomada publicação Digital Chat Station compartilhou um relatório bem interessante sobre o próximo sensor da Sony que está sendo entregue aos fabricantes para testes. 

Alguns especulam que é o suposto Exmor IMX800 destinado ao Xiaomi 12 Ultra.

E parece estar de acordo com as histórias até agora – 50MP, 1/1,1″ de tamanho, tornando-o o maior da indústria e superando o GN2 de 50MP 1/1,12″ da Samsung usado no Xiaomi 11 Ultra. 

As câmeras do Xiaomi 12 Ultra manterão as resoluções de 50MP, 48MP e 48MP, mas ainda podem trazer uma atualização de hardware.

E lembrando que quanto maior o sensor, mais luz ele é capaz de captar e fotos melhores pode tirar. O que aguardam deste enorme sensor para fotos?

Fonte: GSM Arena

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Hacktivismo: a nova arma da guerra que se tornou digital

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Por Allan Costa *

Nas últimas semanas, o mundo inteiro olha apreensivo às cenas vindas da Ucrânia. Vidas inocentes perdidas que já atingem a casa dos milhares, danos irreparáveis ao patrimônio local, um ataque à uma usina nuclear que colocou o continente inteiro em alerta e poucas sinalizações de que um acordo de paz será selado.

Fora dos holofotes, existe um outro tipo de guerra sendo travada. Ela envolve queda de sistemas, rompimento de comunicações entre setores estratégicos e ataques a empresas ligadas a um país específico. É a ciberguerra, que ganha cada vez mais importância.

Aqui, um novo conceito se torna chave: o de “hacktivismo”, proposto pela primeira vez em 2004 pelos pesquisadores Tim Jordan e Paul Taylor. Podemos entendê-lo como o ato de utilizar conhecimentos de hacking com motivações políticas, sociais e/ou ideológicas para (mas não limitado a) acessar sistemas, vazar informações confidenciais e alterar sites de empresas alvo do grupo ou indivíduo.

Em situações em que existe uma clara contraposição entre dois grupos (no caso, nações) diferentes, e com objetivos diferentes, marcas do hacktivismo podem ser vistas na retaliação a corporações que mantém negócios com o país invasor. Neste cenário, companhias multinacionais que ainda operam na Rússia, ou não dão sinal de interromper suas atividades no local.

Apesar do termo ser relativamente novo e pouco utilizado, exemplos de sua aplicação chacoalharam as estruturas de países de todo o mundo. Em 2019, no Brasil, por meio de vazamentos de mensagens entre membros da Operação Lava-Jato. No ano seguinte, nos Estados Unidos, ao tornarem públicas supostas acusações judiciais de estupro e violência física cometidas pelo então presidente Donald Trump.

Uma variável que envolve o hacktivismo é uma que está completamente ausente da “guerra física”. Se sabemos os nomes e rostos dos responsáveis pelo envio de tropas e planejamento de ataques, no digital isso se torna muito mais difícil. Um ciberataque pode vir de qualquer um, de qualquer lugar, seja uma única pessoa com conhecimento suficiente, um grupo de hackers ou mesmo um ataque planejado por uma nação.

Um dos grupos que foge à regra é o Anonymous, que compartilha seus alvos e “atividades” em diversos perfis de redes sociais, funcionando até mesmo como uma forma de “aviso”. No caso russo, o grupo colocou seu alvo exatamente em empresas em operação lá, com um recado forte: “se vocês têm um pouco de piedade restante pelas crianças massacradas na Ucrânia, cortem relações com a Rússia imediatamente”. Um dos alvos já atingidos, segundo o próprio grupo, é o Banco Central do país.

Nas trincheiras da guerra moderna, o ciberespaço virou mais um campo de combate. Nele, tanques de guerra e bombas são substituídos por vazamentos de dados sigilosos e boicotes a empresas de alguma forma aliadas a um dos países envolvidos. O crescente investimento em cibersegurança por parte de grandes nações apenas ilustra como, hoje, conflitos também são disputados (e perdidos) no meio digital.

* Allan Costa é vice-presidente de Operações da ISH Tecnologia

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Sul e Sudeste imperam em ranking de cidades empreendedoras

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As diferenças regionais dispostas pelo território brasileiro, tão evidentes quando se tratam de aspectos sociais, culturais e gastronômicos, tornam-se ainda mais latentes quando é avaliada a questão econômica. Nesse sentido, o empreendedorismo no país também acompanha essas desigualdades dos vários “Brasis” que se reúnem sob uma só bandeira. E isto pode ser observado a partir de uma análise da edição de 2022 do “Índice de Cidade Empreendedoras” (ICE), realizado pela Enap (Escola Nacional de Administração Pública) em parceria com a Endeavor, organização sem fins lucrativos voltada para o estudo do empreendedorismo.

De acordo com o estudo, que coloca São Paulo como a melhor cidade para empreender, não há municípios das regiões Norte e Nordeste entres centros urbanos com melhores condições para o desenvolvimento do empreendedorismo no Brasil – os nove primeiros lugares são ocupados por cidades do eixo Sul-Sudeste, sendo que apenas Cuiabá se insere no chamado “Top 10”, ocupando a décima posição.

Para a elaboração do ranking, foram considerados os seguintes fatores: ambiente regulatório; infraestrutura; mercado; capital financeiro; inovação; capital humano; e cultura empreendedora. 

Consoante com este diagnóstico de desigualdade nas condições para o florescimento do empreendedorismo, o XII Encontro de Estudos sobre Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Egepe), realizado pela Universidade de Fortaleza em parceria com a Anegepe (Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas), realizado de forma on-line entre os dias 6 e 8 de julho, trouxe o tema “Ecossistema empreendedor e desenvolvimento regional: conectando com o futuro”.

Trazendo a participação de pesquisadores brasileiros e estrangeiros em palestras, workshops e painéis, o evento também contou a apresentação de artigos científicos dentro do Consórcio de Mestrado e Doutorado, no qual estudantes de pós-graduação stricto sensu puderam discutir seus projetos com pesquisadores da área.

Para Ronaldo Pereira Silva, empreendedor que atua nos setores imobiliário e de educação na região Norte do país, o atual cenário econômico apresentado para os micro e pequenos empresários no Brasil é “bastante desafiador, mas também com grandes oportunidades”, tendo as regiões Norte e Nordeste grande potencial para o desenvolvimento de novos negócios. 

“Temos um mercado consumidor aquecido, o que nos favorece e traz um fortalecimento econômico em meio a contramão das políticas econômicas e crises enfrentadas no mercado mundial”, diz o gestor de pós-graduação do Centro Universitário Uningá, instituição de Ensino Superior que conta com unidades no interior dos estados de Rondônia e Acre.

Ronaldo Pereira Silva acredita que o dinamismo do mercado e a celeridade na adoção de novas tecnologias por parte dos micro e pequenos negócios no país fazem com que o cenário seja positivo para os empreendedores. Ele pontua, porém, que ainda há “uma carência de incentivos para estes profissionais possam alavancar seus negócios”, mesmo com a existência de regimes especiais tributários no país. 

Apesar dos entraves, o empreendedor vê um futuro promissor para o empreendedorismo no Brasil. “Sou otimista. Creio que entraremos em uma era próspera para o empreendedor. Mas, para isso, o investimento em inovação deve ser constante. Além disso, devemos focar em sempre desempenharmos o que estamos propostos da melhor forma possível”, diz Ronaldo Pereira Silva que é palestrante, fundador da I9 Infoprodutora, empresa especializada em lançamentos e CEO da Fanorte, faculdade do Norte do país.

Para saber mais, basta acessar: https://ronaldopereirasilva.com.br/



Hábitos de consumo mudam e brasileiros preferem comprar livros pela internet

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No último mês, completaram-se dois anos de pandemia, um período de grande transformação social, econômica e comportamental no mundo. De 2020 a 2021, com as restrições de deslocamento, tanto o consumidor quanto o comércio precisaram se adaptar para as compras virtuais e o atendimento on-line, isso é o que aponta a pesquisa realizada pela ConQuist Consultoria. O levantamento revelou que mais de 71% dos brasileiros preferiram adquirir produtos pela internet após o início da crise sanitária.

Anteriormente, ir ao supermercado, às lojas de vestuário ou até mesmo ao cinema, eram opções disponíveis para as pessoas. Contudo, a pandemia modificou drasticamente os hábitos de consumo, impulsionando o fortalecimento dos e-commerces. De acordo com o estudo desenvolvido pela EY Parthenon e divulgado pela VEJA INSIGHTS, no primeiro ano de pandemia, uma das maiores preocupações dos brasileiros era usar meios on-line para realizar suas compras, sem haver qualquer contato físico ou necessidade de pagamento em dinheiro. Além da atenção com a saúde, a opção pelo digital deu a oportunidade de comparação de preços e consequente economia. Essa mudança se aplicou a muitos setores, inclusive ao mercado editorial.

Segundo o relatório de Pesquisa de Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro (PeV), desenvolvido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e parceiros, a participação das livrarias exclusivamente virtuais no faturamento das editoras registrou crescimento de 84% em 2020, uma tendência que aponta para um crescimento ainda maior para os varejistas como Amazon e Submarino.

Por isso, as editoras visualizaram uma oportunidade de ascensão do mercado livreiro virtual. Esse foi o caso da Adotando a Leitura, empresa focada na publicação de obras para o público infantil cristão. “Após uma pesquisa de mercado, entendemos que a comercialização pelos principais marketplaces seria o ideal para o nosso modelo de negócio. Mesmo que muitas pessoas prefiram ir a uma livraria física, as vantagens de comprar on-line de acordo com as pesquisas, são inúmeras e acabam conquistando até mesmo os consumidores mais tradicionais. Assim, finalizamos 2021 vendendo apenas pelos marketplaces”, finaliza Thais R. Croitor, diretora e escritora na Adotando a Leitura.



Certificações ISO crescem no Brasil e no mundo mesmo durante a pandemia

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A ISO (International Organization for Standardization) é uma organização fundada em 1946 e sediada em Genebra, na Suíça, com o propósito de desenvolver e promover normas que possam ser utilizadas por todos os países do mundo. Atualmente existem mais de 24 mil normas internacionais, cobrindo quase todos os aspectos de tecnologia e fabricação de todos os ramos de atividades conhecidos. Deste total, 107 são normas que tratam de diversos temas relativos à gestão empresarial e que podem ser certificadas por um organismo acreditado. A certificação neste caso, é aceita mundialmente. 

A norma de sistema de gestão mais conhecida pelo publico em geral, é a ISO 9001, que aborda a gestão da qualidade, ou seja, como as empresas devem operar a fim de garantir produtos e serviços conformes aos seus clientes, garantindo a sua satisfação, porém, outros temas muito relevantes para o cenário mundial também são tratadas por estas normas, tais como: gestão ambiental, segurança da informação, compliance, antissuborno, eficiência energética, saúde e segurança ocupacional, entre outros temas.

Anualmente, a ISO divulga um relatório oficial com o levantamento das principais certificações de sistemas de gestão no mundo, chamado ISO Survey. Esta pesquisa traz 03 critérios de avaliações, sendo o número de certificados válidos para cada país, o número de locais cobertos pelos certificados para cada país e o número de setores por país cobertos pelos certificados. Na ultima pesquisa publicada, mesmo em meio à pandemia, houve aumento de certificação em todos os temas analisados pela organização, sendo os maiores destaques, a ISO 37001, que é a gestão antissuborno com um aumento de 60% e a ISO 27001, que é a gestão de segurança da informação, com 53% de crescimento. No número global de certificações, o aumento foi de 25%. 

Por que este aumento é relevante?

Uma norma ISO para ser publicada passa por algumas etapas importantes. A primeira delas é a criação de um comitê oficial, formado por representantes especialistas no assunto de diversos países diferentes. Este comitê elabora a norma, que deve atender a padrões internacionais de governança no assunto em pauta, submete à votação e, tendo consenso, a norma é publicada. A cada 05 anos é realizada uma análise para verificar se existe necessidade de alguma alteração no texto elaborado.

O advento das normas ISO representaram um novo capítulo na história da gestão empresarial do mundo, porque um dos pilares desta organização é a acessibilidade, ou seja, ao estabelecer padrões internacionais, todas as organizações, principalmente as pequenas e médias empresas, passam a ter acesso a determinados conhecimentos essenciais que, sem esta publicação, ficariam restritos apenas às grandes corporações devido ao alto custo. 

Com isso, ao padronizar e dar acessibilidade ao entendimento das características desejáveis na governança da empresa, o mercado consegue exigir melhores resultados na produção e consumo de produtos e serviços, isso porque uma norma de sistema de gestão sempre tem uma forte atuação na cadeia de fornecimento, ou seja, quando uma empresa é certificada, automaticamente, as empresas que fornecem para ela também precisam estabelecer altos padrões de governança, trazendo impactos positivos para todo o mercado. 

“É muito comum receber ligação na empresa de consumidores que querem saber se a empresa A ou B é certificada, mostrando que o público também está de olho no que está consumindo”, relata Igor Furniel, CEO da Templum Consultoria.

Certificações mais buscadas no Brasil

Conforme indicado pela pesquisa, a certificação ISO 9001 ainda é a mais procurada pelo mercado brasileiro, com um total de 25.345 sites certificados, seguido da ISO 14001 que trata da gestão ambiental. 

“Conforme tendência de mercado, esperamos que a ISO 27001 tenha um aumento expressivo no Brasil, provocado pela aceleração do processo de transformação digital vivido pelas empresas durante a pandemia, trazendo a necessidade de ter critérios de gestão mais robustos para minimizar o risco de exposição de dados confidenciais e sensíveis”, reforça Igor Furniel.

A ISO Survey é publicada anualmente, em setembro e pode ser considerada como um retrato das tendências de discussões empresariais ao redor do mundo. 



NEO anuncia hypeone, label voltada para a criação de produtos digitais

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A NEO anunciou para o mercado a hypeone, sua label voltada para a criação de produtos digitais. Liderada pelo executivo Bruno Consul, que chegou à NEO em 2020 como Chief Digital Officer e, em 2021 assumiu o cargo de Vice-Presidente, a marca surge a partir da Unidade de Negócios Digital da companhia e levará aos Clientes o que há de melhor na combinação entre tecnologia, inovação e criatividade.

De acordo com Eraldo de Paola, CEO e co-founder da NEO, a label é resultado de uma percepção de realidade que a empresa tem do mercado brasileiro. “Percebemos que os Clientes querem cada vez mais soluções tecnológicas com valor agregado. Sendo assim, a hypeone é a nossa marca de criatividade, que é o que o mercado tanto quer e precisa. Com ela, uma marca construída por todos do nosso time e que une todos nós, a NEO chega a um novo patamar. Hype, porque estamos sempre à frente e temos as melhores pessoas cuidando do novo. E one, porque somos únicos e muito unidos, além de ser o anagrama da NEO”, declara.

Para Bruno Consul, a marca não só consolida o trabalho dos últimos dois anos realizado pela NEO, como também está fortemente ligada às origens da companhia. “Construímos algo novo, mas que tem história. A hypeone não é só sobre tecnologia. É sobre criatividade. É sobre termos o time mais competente e dedicado que sonhávamos em montar em 2020 quando eu cheguei. A tecnologia é nossa maneira de expressar aquilo em que acreditamos. Ficamos tão bons em transformar nossas operações e nossos Clientes que, no final, acabamos por nos transformar também.”, declara.

NEO estrutura estratégia com duas Business Units
Em 2020, com o retorno de Eraldo de Paola à NEO e a chegada de Bruno Consul à empresa, teve início um movimento de expansão e de reposicionamento da marca, que culminou com a aquisição de empresas, lançamentos de novos produtos, a criação de uma plataforma digital e a transformação de sua base de colaboradores. “Unimos pessoas e tecnologia de uma maneira ambiciosa, investindo pesado em uma estrutura que começou pequena, direcionando rumo a este futuro que se descortina”, afirma Eraldo.

A estrutura a qual o CEO da NEO se refere é, justamente, a Unidade de Negócios Digital, que em 2021 passou a ser liderada por Bruno Consul no cargo de Vice-Presidente, e que levou a Torre a um crescimento de 3 dígitos em relação ao ano de 2020. “Criamos mais produtos e entregamos serviços em um nível de excelência que só uma empresa como a NEO poderia entregar”, comemora.

Outra mudança importante que a NEO vivenciou em 2021 foi a criação da Unidade de Negócios de Customer Experience (CX), liderada pela executiva Fernanda Grolla, que também promovida a Vice-Presidente e reconhecida por toda sua trajetória, liderança e como referência dentro da NEO junto aos colaboradores, Clientes e Conselho da companhia. “Trata-se de um capítulo em nossa história que reconhece o potencial da Fernanda em liderar um pilar tão importante, que segue transformando cada vez mais as nossas operações. Com o Bruno liderando a hypeone e a Fernanda liderando o CX, tenho a mais absoluta certeza de que estamos no caminho certo, seguindo todos juntos em mais uma jornada de transformação”, conclui Eraldo de Paola.



FGV Ibre: 19,5 milhões de empreendedores brasileiros não têm CNPJ

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Em um cenário de crise econômica e falta de trabalho formal, o percentual da população brasileira que atua com o próprio negócio cresceu durante a pandemia de Covid-19, passando de 25,5% para 27,4% entre o terceiro trimestre de 2019 e 2021. Os dados são do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia), da Fundação Getulio Vargas, que apontam que 25,5 milhões, ou 3 a cada 10 pessoas ocupadas no Brasil, trabalham na modalidade.

Apesar disso, 19,5 milhões de empreendedores tocam o próprio negócio sem a inscrição de um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), de acordo com o levantamento do FGV Ibre. Para Suany Santos do Nascimento, CEO da Já Calculei, plataforma de contabilidade on-line, a regularização ainda é um entrave para essas pessoas que, por vezes, cometem erros recorrentes no processo de abertura de uma empresa. 

Nascimento explica que há diferentes tipos de categorias de empreendimentos no país, que vão do MEI (Microempreendedor Individual) a grandes empresas, e é necessário considerar as especificidades jurídicas de cada uma delas. Os principais tipos de empresas são MEI (Microempreendedor Individual), Empresário Individual, Sociedade Empresária Limitada, Sociedade Simples, Sociedade Anônima e Sociedade Limitada Unipessoal.

Em linhas gerais, segundo a especialista, a abertura de um CNPJ requer documentos em comum, como RG (Registro Geral, documento nacional de identificação de pessoa civil), IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano, tributo cobrado de quem tem um imóvel urbano), comprovante de residência e certificado digital.

O número de indivíduos à frente do próprio negócio subiu pela 5ª vez consecutiva no último ano. Segundo os indicativos, a soma de brasileiros nessa categoria já ultrapassa o valor registrado no 3º tri de 2019 em mais de 1,3 milhão. O montante atingiu o maior nível desde 2015 e foi responsável por 43% do incremento da população ocupada no último ano, segundo o mesmo balanço.

Segundo a pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor) 2020, realizada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) em parceria com o IBPQ (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade), o empreendedorismo por necessidade no país passou de 37,5% para 50,4% durante a crise sanitária.

Regularização traz benefícios para os empreendedores

Para a CEO da Já Calculei, superados os obstáculos iniciais, a regularização de um negócio pode ser útil para o empreendedor, que fica em dia com o governo. “Com um CNPJ é possível obter empréstimos como pessoa jurídica e ampliar o prazo para compras com fornecedores, entre outros benefícios que podem contribuir para o sucesso do negócio”.

Com efeito, a CEF (Caixa Econômica Federal) e o governo federal lançaram em 28 de março um novo programa de microcrédito, o SIM Digital (Programa de Simplificação do Microcrédito Digital) com empréstimos de até R$ 3 mil, que podem ser pagos em até 24 meses. O programa é destinado a empreendedores com pouco acesso a financiamentos, que contam com taxa de juros a partir de 1,99%.

Para mais informações, basta acessar: https://www.jacalculei.com.br/



Ações de solidariedade em São Paulo e Rio apoiam mais de mil famílias e crianças

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A paixão do brasileiro por chocolate rende momentos de prazer, mas, também, oportunidades de empreendedorismo e solidariedade. Aulas para criação de produtos de Páscoa para famílias de baixa renda, doação de ovos de chocolate e brigadeiros para crianças em situação de vulnerabilidade social e um projeto de acompanhamento nutricional impactaram ao menos 1.130 famílias em São Paulo, Guararema, Cotia e Rio de Janeiro em 2022.

Todas as iniciativas tiveram apoio técnico ou doação de produtos e recursos da marca brasileira Sicao, produzida com cacau da Bahia e Pará em fábrica localizada em Extrema, no Sul de Minas Gerais. Em Guararema (SP), uma parceria com a prefeitura do município rendeu a realização de duas aulas para 36 pessoas de baixa renda inscritas em programas sociais da cidade para incrementar a geração de renda afetada pela pandemia do Covid-19. Um professor especializado em chocolate foi enviado para ensinar o beabá de manipulação da matéria-prima e criação de produtos com potencial de venda durante a temporada de Páscoa. Todos os produtos, formas, termômetros e demais acessórios necessários à realização das receitas foram fornecidos pela marca, totalizando cerca de 100 kg de ingredientes e materiais no total.

Já para a comunidade do Jardim Japão, em Cotia (SP),o Projeto Feliz Brigadeiro em parceria com a Associação Coro dos Anjos e a Sicao viabilizaram a entrega de 600 caixas com quatro brigadeiros para crianças em situação de vulnerabilidade social.

Na capital paulista, o grupo de voluntários Produção de Amor recebeu a doação de 200 ovos de Páscoa para distribuição junto a moradores de rua da região central da cidade. A ação foi criada para comemorar o marco de 200 mil seguidores do Instagram da Sicao, que doou os produtos e contratou uma pequena produtora de ovos de Páscoa para realizar a encomenda. “Nós temos esta missão que também é nossa inspiração diária de apoiar os confeiteiros informais e pequenos empreendedores. Então fez todo sentido que nossa ação fosse por meio de um deles, a Gisleine Freitas da Treat Chocolate”, destaca a gerente de Marketing Renata Belluomini.

Outro programa social que contou com doação de produtos Sicao foi a ONG Gastromotiva, que buscava apoio no encerramento de um programa de Combate à fome e promoção da educação alimentar e nutricional em comunidades de baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) no Rio de Janeiro. Foi realizada uma atividade lúdica de Páscoa para 197 pessoas que receberam ganache de chocolate para decorar cupcakes, enquanto eram passadas informações nutricionais sobre o chocolate e o cacau.

Os produtos da Sicao, marca nacional do grupo Barry Callebaut, são feitos com todo o conhecimento e tradição da companhia, que tem mais de 150 anos de experiência na produção de chocolate de alta qualidade, e adaptados ao paladar e às receitas brasileiras. É uma linha completa de chocolates, coberturas, cacau e chocolates em pó, chips e confeitos. São mais de 50 produtos, considerando diferentes sabores e tamanhos de embalagens para melhor atender às necessidade dos empreendedores do chocolate.



Setor de fertilizantes especiais cresce 41,8% em 2020

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Em 2020, o mercado de fertilizantes especiais alcançou uma receita superior a R$ 10 bilhões, em uma alta de 41,8% em relação aos R$ 7,1 bilhões do ano anterior, pré-pandemia. É o que apontam os indicativos do mais recente Anuário Brasileiro de Tecnologia em Nutrição Vegetal, realizado em 2021, que contou com a publicação da Abisolo (Associação Brasileira de Tecnologia em Nutrição Vegetal).

Segundo o balanço, a seção de fertilizantes minerais avançou 31,89%, fechando com um ganho de R$ 7,56 bilhões. Já os fertilizantes organominerais e orgânicos faturaram R$ 1,96 bilhão (alta de 80,5%) e  R$ 615 milhões (alta de 90,1%), respectivamente.

De acordo com informações da publicação, quatro fatores foram apresentados para explicar o desempenho do setor no período analisado. São eles: “a maior adoção desses produtos [fertilizantes especiais] pelos agricultores, impulsionada pela expectativa de boa rentabilidade”; “a relação de troca favorável ao produtor na compra de insumos”; “a inclusão de valor aos produtos como consequência da evolução tecnológica”; e “o reajuste nos preços de venda acarretados pela alta dos preços das matérias-primas, insumos e serviços”.

Vinicius Merege Pereira, sócio e CEO da Nippon Agro, empresa que produz fertilizantes organominerais em forma de pellets, observa que o fertilizante mineral, em particular, vem de um aumento expressivo de preço no ano de 2021. “Isso ocorreu por um somatório de fatores, como a pandemia, a alta no dólar, o aumento da cotação das commodities e a crise energética na China”.

Em 2022, prossegue, o início da guerra entre Rússia e Ucrânia e a dependência brasileira no mercado internacional de fertilizantes fez com que a crise se agravasse. Neste panorama, a busca por alternativas nacionais de fertilizantes será crescente nos próximos anos na agricultura brasileira, com um aumento na busca por novas formas de nutrir as plantações.

“O Brasil é um grande produtor de proteína animal. Esse título resulta na produção de resíduos e esse passivo ambiental é um insumo nobre para a produção agrícola, quando utilizado como fertilizante”, afirma. “A mistura orgânica ao mineral trará uma expressiva redução na dependência do mercado internacional e nosso mercado nacional precisa disso. Sendo assim, este mercado de organomineral estará aquecido nos próximos anos”.

Na visão de Pereira, além do panorama político-econômico e questões relacionadas à sustentabilidade, há a convicção, por protocolos documentados e homologados em testes de performance, do melhor rendimento desse perfil de produto em relação aos minerais, principalmente quando são compostos com elementos biológicos e tecnologia de polímero. 

Tecnologia em fertilizantes é alternativa para estiagem e aumenta produtividade 

Adriano Akira Assanuma, sócio e diretor de pesquisa e desenvolvimento de produtos da Nippon Agro, destaca que o investimento em tecnologia em fertilizantes pode mitigar o problema de estiagem para os produtores rurais e aumentar a produtividade da lavoura. “O fertilizante organomineral, além de trazer consigo a sustentabilidade pela destinação correta de um passivo ambiental, tem inúmeras vantagens quando comparado com o mineral”.

Para Assanuma, trazendo o enfoque para a questão da estiagem, o fertilizante organomineral tem a presença da matéria orgânica na sua composição, já que ela pode reter água em até cinco vezes a sua massa. Isso ocorre porque a matéria orgânica e a mistura com compostos biológicos permite a manutenção de microrganismos. Estes, por sua vez, promovem um maior crescimento radicular, o que resulta em uma maior exploração do subsolo, resistindo a condições de estiagem.

“Os produtores brasileiros estão cada vez mais criteriosos, o que gera um ciclo virtuoso em investimentos em tecnologia e desenvolvimento de novos produtos visando, principalmente,  o aumento da produtividade e a preservação da planta em situações de risco”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.nipponagro.com.br/



Samsung inicia venda do Galaxy A33 5G e A73 5G no Brasil

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A Samsung lançou nesta terça-feira (19) novos smartphones da família Galaxy A no Brasil: o Galaxy A33 5G e o Galaxy A73 5G. Estes novos smartphones democratizam alguns dos  principais benefícios presentes nos modelos premium da Samsung, como a câmera com inteligência artificial que faz ótimas fotos – mesmo em situações de pouca iluminação. Também nesta terça-feira, o lançamento será acompanhado de uma transmissão ao vivo da Samsung Live Shop, a partir do meio-dia.

“A Samsung acredita na democratização da tecnologia e a linha Galaxy A é protagonista neste propósito. Assim, cada vez mais consumidores poderão aproveitar benefícios comumente encontrados nos smartphones premium”, explica Marcelo Daou, gerente sênior de produto da divisão de dispositivos móveis da Samsung.

Inovações fotográficas para todos
O Galaxy A33 5G e o Galaxy A73 5G contam com um poderoso processador de 5nm, um incrível conjunto de câmeras, design sustentável, bateria de longa duração, tela infinita e muitos outros recursos e benefícios que fazem destes dispositivos uma verdadeira democratização das mais recentes inovações móveis da Samsung.

O Galaxy A33 5G conta com uma câmera principal de 48 MP, enquanto o Galaxy A73 5G traz um sensor principal de impressionantes 108 MP.

Os smartphones contam, por exemplo, com o Modo Noturno aprimorado, que sintetiza automaticamente até 12 imagens de uma só vez, para que as fotos noturnas fiquem mais claras e com menos ruído. E ao gravar vídeos em ambientes com pouca luz, a taxa de quadros destes novos integrantes da linha Galaxy A é ajustada automaticamente para criar vídeos com imagens mais claras e de alta qualidade.

Há várias novidades nas câmeras dos dispositivos. O Modo Retrato também recebeu melhorias, garantindo que os contornos do objeto ou sujeito fotografado sejam feitos com mais precisão graças às câmeras e Inteligência Artificial (IA) poderosa.

Os criadores de conteúdo também vão adorar as novidades destes smartphones. O Modo Diversão aplica divertidos e belos filtros sobre as fotos e vídeos, enquanto o Apagador de Objetos garante que as fotografias fiquem perfeitas, mesmo depois que o registro foi feito. Há também a remasterização de imagens, que pode dar nova vida aquelas fotos antigas e em baixa resolução guardadas em casa. 

Design elegante e resistência
Os novos integrantes da linha Galaxy A contam com uma moldura fina que dá aos dispositivos uma aparência suave, elegante e que se integra perfeitamente ao conjunto de câmeras traseiro.

O Galaxy A33 5G possui um display de 6,4 polegadas, enquanto o Galaxy A73 5G possui um de 6,7 polegadas. Ambos proporcionando maior durabilidade e tranquilidade aos consumidores pois são protegidos por Corning Gorilla Glass 5 e possuem certificação IP67, que garante maior resistência à água e poeira.

Sustentabilidade e longevidade por um planeta melhor
Como parte dos esforços de sustentabilidade da Samsung, os dois smartphones utilizam papel de origem sustentável nas embalagens, enquanto os próprios dispositivos usam materiais reciclados pós-consumo (PCM) para os botões laterais e bandejas do cartão SIM.

Além dos materiais, a longevidade da nova linha A é estendida. Ambos os dispositivos irão receber até quatro gerações de atualizações de One UI (Android OS) e até cinco anos de atualizações de segurança. Esses recursos permitem que os usuários acessem o software e a segurança mais recentes, assim maximizando o ciclo de vida do smartphone.

Estas inovações fazem parte do Galaxy for the Planet, um compromisso da Samsung para entregar ações ambientais tangíveis para ajudar a tornar o planeta mais saudável até 2025. Desde então, os novos dispositivos da divisão móvel da Samsung apresentam inovações sustentáveis, incluindo a linha S22 5G, a linha Tab S8 e os notebooks da nova família Galaxy Book Pro2.

Galaxy A53 5G
Além dos Galaxy A33 5G e A73 5G, a Samsung já apresentou ao Brasil o Galaxy A53 5G, que foi lançado em março no país. Com tela infinita de 6.5 polegadas e uma incrível câmera principal de 64 MP, ele traz as mesmas inovações que democratizam a experiência Galaxy para todos. Leia mais sobre este lançamento neste link.

Samsung Live Shop
Nesta terça, 19 de abril, a partir das 12h, a Samsung transmite em seu perfil oficial no YouTube uma Live Shop especial dedicada ao lançamento do Galaxy A33 5G e Galaxy A73 5G.

Com a apresentação de Américo Fazio e a influenciadora Jê, a Samsung Live Shop apresentará detalhes, informações e imagens dos novos dispositivos, além de auxiliar os consumidores sobre o smartphone que mais combina com seu estilo e perfil.

E os consumidores que adquirem um dos smartphones destacados durante a Samsung Live Shop também receberão uma SmartTag de brinde.

Preço e Disponibilidade
O novos integrantes da linha Galaxy A chegam ao mercado brasileiro hoje. O Galaxy A33 5G é oferecido nas cores preta, branca, azul e rosê pelo preço sugerido de R$ 2.699,00. Já o Galaxy A73 5G está disponível nas cores branca, cinza e verde pelo preço sugerido de R$ 3.799,00.

O Galaxy A53 5G chegou às lojas em 17 de março nas cores preta, branca, azul e rosê pelo preço sugerido R$ 3.499,00.

Compre e ganhe um Galaxy Buds Live
Adquirindo qualquer um dos novos smartphones da linha Galaxy A – A33 5G, A53 5G e A73 5G – até o dia 8 de maio de 2022, você pode resgatar 01 (um) fone de ouvido sem fio Galaxy Buds Live. Para participar da ação é necessário o cadastro no site Samsung Para Você até 15.05.2022.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas



ExpoISP leva principais pautas do mercado de Internet para Aracaju

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A ExpoISP Expedição acontece nesta terça-feira, 19 de abril, em Aracaju-SE. É a terceira vez que o evento chega à cidade, e a programação conta com especialistas nos mais diversos temas do mercado ISP para debater assuntos fundamentais para a pauta do setor.

As palestras incluem temas como saúde organizacional, provedor de alta performance, estratégia para aumento de competitividade, inteligência artificial e ciência de dados, gestão em operações de ISP, fusão e testes de fibras ópticas, desafios tributários dos provedores e fatores que influenciam o sucesso do negócio.

Entre os palestrantes, nomes como André Ribeiro, Arquiris Ferreira, Deusomir Junior, Leandro Vieira Rodrigues, Marco Oliveira, Marcos Daniel, Mário Ribeiro, entre outros.

A ExpoISP Expedição, edição de Aracaju, tem como patrocinadores a Agora, FiberX e Sumec. A realização é da Start Produções, que já organizou alguns dos maiores eventos corporativos e feiras de negócios do setor de Telecom e Internet no país, somando mais de 100 palestras, em mais de 20 cidades, ultrapassando um público de 5 mil visitantes.

O evento tem um calendário extenso de outras edições regionais ao longo deste ano. As agendas e locais podem ser conferidos neste link: https://expedicao.expoispbrasil.com.br



Empresas inadimplentes têm até o dia 29 para pedir parcelamento de dívidas

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Micro e pequenas empresas optantes pelo regime conhecido como Simples Nacional e que estejam inadimplentes com a Receita Federal têm até o dia 29 deste mês para aderirem ao Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos (Relp). As regras para participação no programa, que permite o parcelamento das dívidas, foi publicado no Diário Oficial no último dia 22 de março.

De acordo com a Receita Federal, somente em 2021, foram notificadas o total de 440.480 maiores empresas devedoras do Simples Nacional. Juntas, essas empresas devem o total de R$ 35 bilhões. O programa de parcelamento das dívidas foi aprovado ano passado pelo Congresso Nacional, mas vetado pela Presidência da República. Neste ano, o Congresso derrubou o veto presidencial e o parcelamento das dívidas é uma realidade para quem regularizar a situação fiscal.

Empresas que não regularizarem seus débitos correm o risco de serem excluídas do Simples Nacional, tendo que optar pelo Lucro Presumido ou Lucro Real como regime de apuração para o ano calendário que poderá ser mais oneroso. Para evitar essa situação, as empresas podem elaborar um planejamento tributário, como forma de evitar imprevistos – como queda de receita e aumento não programado de custos – e assegurar sua adimplência perante a Receita Federal.

A contadora Micheli de Jesus Oliveira, especialista em Auditoria e Perícia Contábil, explica que o planejamento tributário é imprescindível para empresas que buscam escalabilidade e, consequentemente, crescimento. “Uma análise tributária projetada de acordo com as particularidades de uma empresa, permite avaliar o preço dos serviços prestados e o lucro obtido pelas atividades, gerando impacto direto sobre o empreendimento. Além do mais, com o controle dos impostos e redução do mesmo de forma legal, é possível ainda projetar o crescimento da empresa e de novos investimentos”, explica.

A especialista lembra que como a legislação não permite mudança do regime tributário dentro de um mesmo exercício, a opção antecipada pelo regime menos oneroso faz parte das ações de empresas que se planejam. “Cada regime tributário possui uma legislação própria que define todos os procedimentos a serem seguidos a fim de definir um enquadramento mais adequado. De acordo com o regime definido, a arrecadação de impostos pode ser realizada mensalmente, trimestralmente ou anualmente, gerando impacto direto sobre o fluxo de caixa da empresa”, diz.

Micheli Oliveira ressalta que não importa o regime de arrecadação tributária escolhido, o importante é a empresa ter o controle mensal das receitas registradas no período para apurar o cálculo correto e cumprir com o calendário de arrecadação dos tributos. “É importante buscar uma avaliação de um contador tributarista, que possa auxiliar o empresário no controle e planejamento tributário. Fazer esse planejamento não é tarefa fácil, afinal, é preciso estar atento a cada detalhe que envolve as finanças da empresa, bem como às legislações e tributos que o negócio precisa arcar”, aconselha.

Empresas que aderirem ao Relp podem dividir débitos em até 180 vezes

Segundo o que foi definido pelo Congresso Nacional, as empresas que aderem ao Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp), poderão ter descontos da dívida de acordo com o faturamento, conforme definido em tabela. Após os descontos e do pagamento de uma entrada, o saldo restante poderá ser parcelado em até 180 meses. Em caso de dívidas com a Previdência Social, o parcelamento é de 60 meses.

De acordo com a Agência Câmara, as primeiras 12 parcelas deverão corresponder a 0,4% da dívida consolidada; da 13ª à 24ª, a soma total deve ser igual a 0,5% dessa dívida; o total da 25ª à 36ª parcela deverá somar 0,6% da dívida; e a soma da 37ª parcela em diante será o que sobrar dividido pelo número de prestações restantes. Cada parcela terá um valor mínimo de R$ 300, exceto no caso do MEI, que poderá pagar R$ 50 ao mês. A correção será pela taxa Selic, incidente do mês seguinte ao da consolidação da dívida até o mês anterior ao do pagamento, mais 1% no mês em que houver a quitação da parcela.

Após a adesão, durante 188 meses, o contribuinte não poderá participar de outras modalidades de parcelamento ou programa de recuperação de dívidas. Aqueles que não pagarem três parcelas consecutivas ou seis alternadas, ou não pagarem a última parcela, poderão ser excluídos do programa. Casos em que for constatado o esvaziamento patrimonial para fraudar o cumprimento do parcelamento ou o não pagamento de tributos que venham a vencer após a adesão ao Relp ou, ainda, o não cumprimento de obrigações com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), também são passíveis de exclusão do programa.



Mudança climática é alerta para diferentes setores da economia

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O enfrentamento às mudanças climáticas convoca o empenho dos diferentes setores da economia e da sociedade como um todo, visto que limitar o aquecimento global a 1,5°C, conforme o Acordo de Paris, exige que as emissões globais de gases de efeito estufa atinjam o pico antes de 2025 e sejam reduzidas em 43% até 2030, segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

A Organização das Nações Unidas (ONU) alerta que as emissões de CO2 podem aumentar as temperaturas globais até 4,4°C até o final do século. As liberações desses gases que provocam as alterações climáticas vêm de todas as partes do mundo, no entanto alguns países produzem mais do que outros. Os 100 países menos emissores geram 3% das emissões totais. Já os 10 com as maiores emissões contribuem com 68%.

Para tanto, uma série de ações estão sendo implementadas para que essa questão ambiental ganhe mais atenção. De acordo com o último relatório do IPCC, divulgado em abril de 2022, desde 2010, houve reduções de até 85% nos custos de energia solar e eólica e baterias. Contudo o documento enfatiza a necessidade de transições no setor de energia, com diminuição substancial no uso de combustíveis fósseis, eletrificação generalizada e uso de combustíveis alternativos.

Por sua vez, a indústria é o setor responsável por cerca de um quarto das emissões globais. O IPCC aponta que a reciclagem de produtos e a minimização de resíduos, assim como a eletricidade de baixa e zero emissões, são caminhos eficazes nesta força-tarefa.

Para Daniel Maximilian Da Costa, fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), o setor empresarial pode muito contribuir com a redução das mudanças climáticas, por meio de intervenções específicas destinadas à redução das emissões de gases de efeito estufa e aumento do armazenamento de carbono em florestas, pastagens e pântanos. Ele ressalta, ainda, que a comunidade externa deve ser envolvida nessas ações.

“É fundamental reconhecer que as comunidades locais, incluindo os povos indígenas, estão no centro de soluções climáticas naturais bem-sucedidas. Os esforços do setor privado devem ser direcionados para projetos que gerem benefícios socioeconômicos que sejam baseados na participação local e gerem ganhos líquidos de biodiversidade”, conclui.



Com setor aquecido, turismo pode ser boa oportunidade de investimento

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Muita gente investe pensando em fazer uma viagem no futuro – e esse é um ótimo motivo para guardar dinheiro. Mas o turismo pode oferecer também boas oportunidades de investimento. Com a retomada da mobilidade pós-vacinação contra a covid-19, esse é um setor que tende a se recuperar do tombo dos últimos anos. O turismo vê suas atividades em crescimento há nove meses, período em que acumulou ganhos de 69,6%, de acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços de janeiro, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Há também outro fator importante que indica uma alta do mercado doméstico de turismo, lembra Juliana Mello, sócia e diretora da Fortesec. Apesar da recente valorização do real frente ao dólar, a moeda norte-americana ainda está cara para os brasileiros. A saída, muitas vezes, pode ser passar as férias no Brasil – e explorar os inúmeros e maravilhosos destinos que o país tem a oferecer.

A disseminação do anywhere office é outro fator que tem beneficiado o setor. “Com a flexibilidade de trabalhar de qualquer lugar, muitas pessoas têm feito pequenas viagens pelo Brasil. E os hotéis já se movimentaram para atender a essa demanda, criando espaços dedicados ao trabalho dentro dos quartos e oferecendo atividades para as crianças enquanto os pais trabalham”, afirma Juliana.

Com o cenário macro de pandemia e dólar alto, as redes hoteleiras do Brasil têm registrado resultados historicamente positivos e a tendência é de aquecimento do turismo doméstico.

Mesmo com a alta recente, o setor ainda é pouco explorado no país. O Brasil recebe por ano menos visitantes que as cidades de Paris e Nova Iorque, além de atrair menos turistas que países como Japão, Vietnã, Singapura, Taiwan e Irã.

“Há muito espaço para o setor crescer. Não temos invernos rigorosos, não temos vulcões, furacões, terremotos e temos paisagens naturais belíssimas, além de uma vida cultural rica e que pode atrair os estrangeiros”, diz Juliana Mello.

O setor de turismo tem potencial para se tornar uma fatia relevante do PIB brasileiro. Segundo o evento Rio Vamos Vencer e dados do Country Reports – WTTC (2020), a contribuição do turismo para o PIB no Brasil foi de 7,7%, enquanto a média mundial é de 10,4%. No México, por exemplo, o turismo representa 15% do PIB. “O turismo movimenta hotéis, bares e restaurantes, varejo, setor de transportes. E há um crescente avanço no olhar para o setor, com a administração pública cada vez mais preocupada em atrair dinheiro de fora – não apenas para a bolsa de valores, mas também via turismo”, diz Juliana.

Esse potencial de crescimento se reflete também em oportunidade de investimentos. Empresas e empreendedores precisam de dinheiro para construir e ampliar hotéis, atrações, malha aérea – e podem se voltar ao mercado de capitais para encontrar esse financiamento.

“Quem escolher entrar nestas oportunidades agora terá a chance de embolsar bons rendimentos no longo prazo”, afirma a sócia da Fortesec. Segundo a especialista, para pessoas físicas, há a possibilidade de acessar esse mercado via Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) de empresas hoteleiras e resorts. Há opções disponíveis nas principais corretoras. Outra alternativa é via fundos que tenham em suas carteiras investimentos em hotéis tradicionais, multipropriedades ou até mesmo atrações turísticas.

Muitas empresas já vêm trabalhando para garantir um maior número de programações em diversas cidades e para melhorar a infraestrutura hoteleira. “Esse movimento ainda está bem no início, e por isso, ao investir neste setor, o investidor pode ter ganhos consideráveis, além de ajudar a escrever uma importante história que ainda está no primeiro capítulo”, diz Juliana. “O importante é saber analisar bem as oportunidades ou ter um especialista para ajudá-lo com isto e nunca esquecer da regra de diversificação dos investimentos”, completa.



Arquitetura estabiliza crescimento pós-pandemia

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A Arquitetura movimenta o mercado dos materiais de construção que, segundo o índice da ABRAMAT — Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção —, mostrou-se estável em fevereiro e com expectativa de otimismo moderado em março e de performance regular para o mês de abril. “Todo empresário sabe o quanto é desafiador se manter no mercado, se reinventar todos os dias e vencer também no período pós-pandemia, ou seja, sobreviver aos tempos de vacas gordas e de vacas magras”, afirma a arquiteta Renata Pisani que possui escritório de arquitetura há 20 anos no mercado.

Em março, a utilização da capacidade fabril da indústria de materiais de construção foi de 71%, 2 pontos percentuais abaixo em relação a fevereiro de 2022, e 9 pontos percentuais a menos do que em março de 2021, mas em patamar similar ao período pré-pandemia, segundo dados da ABRAMAT. De acordo com Renata Pisani, o período de pandemia foi o de maior crescimento do escritório e de busca realmente pela Arquitetura, ou seja, de pessoas procurando terrenos maiores e com conexão com a natureza. “Tivemos a oportunidade de projetar muitas casas legais, apresentando o nosso trabalho de arquitetura biofílica, trazendo o verde para dentro das construções”, disse.  

Arquitetura para os fortes

Apesar de a Arquitetura ter ganhado ainda mais destaque e importância na vida das pessoas no período de pandemia em que elas tiveram que olhar para dentro de suas casas, ainda assim, para fechar um projeto de construção ou de reforma, é preciso negociar com pedreiros, empreiteiros, fornecedores e clientes. Por isso, Renata Pisani é pontual em dizer que na Arquitetura só ficam os fortes. “Eu costumo dizer que o projeto é o namoro, onde a gente acha tudo um sonho, e a obra é o casamento onde a gente enfrenta todas as dificuldades e busca soluções para os conflitos”, disse. “O arquiteto é um grande maestro de mais ou menos 30 fornecedores diferentes dentro de uma obra, orquestrando mais de nove mil detalhes, tudo milimetricamente projetado e executado”, disse.

A Arquitetura é uma profissão desafiadora onde se mexe com os sonhos e expectativas dos clientes e, assim como em qualquer profissão, o arquiteto também enfrenta a necessidade do imediatismo. “Todo mundo quer tudo para ontem, mas na arquitetura a gente precisa tempo, pois quando tudo é bem planejado, as chances de ser bem-sucedido também são bem maiores”, disse, referindo-se ao tempo de 3 a 6 meses necessários para o planejamento de projeto, orçamentário e de execução.

Segundo Renata Pisani, a experiência no mercado da Arquitetura engloba relacionamento com fornecedores, atendimento e convivência com os clientes. “A gente entra na casa do cliente e sonha junto com ele. Todo o projeto que sai do papel e vira uma realidade é muito importante. Eu posso dizer que existem dois momentos marcantes, quando a gente finaliza o 3D, que é a visualização do sonho do cliente e o momento em que a gente entrega a obra concluída”, afirma.

 



Ser “phygital”: um dos segredos para crescer no varejo

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A união entre os universos físico e digital (que gerou o termo phygital) é realidade em inúmeras redes de varejo. Cada vez mais, essa integração entre canais é necessária para atender às necessidades e mudança de comportamento do consumidor.

O e-commerce, que cresceu muito especialmente nos últimos anos, não fará as lojas físicas sumirem. O que se observa, no entanto, é a integração entre ambos – sempre com foco em trazer mais facilidade ao cliente.

“Diversos segmentos têm superado os resultados pré-pandemia de 2019, com metas agressivas de expansão. As empresas estão revendo seus modelos de lojas e mix de produtos, atentas aos desejos dos consumidores e a proporcionar uma verdadeira experiência de consumo”, avalia Marcos Saad, um dos sócios da MEC Malls, empresa que faz a concepção, gestão e comercialização de strip malls.

Segundo o executivo, a coleta e tratamento das informações sobre o perfil, hábitos de consumo e desejos de cada faixa etária e nível de renda tem sido o diferencial das empresas que lideram o novo mercado.

Apenas em 2020, segundo o indicador de consumo MCC-ENET, o e-commerce brasileiro cresceu 78%. Ainda em dezembro de 2020, uma pesquisa realizada pela Criteo apontou que 56% desses consumidores estavam comprando online pela primeira vez.

Dentro do conceito de phygital está a ideia de trazer o máximo de fluidez entre as experiências de consumo on e offline. Com isso, há integração total entre os canais da marca.

“Mesmo estando mais online, o consumidor ainda valoriza a possibilidade de manusear produtos, esclarecer dúvidas com atendentes reais e, em alguns casos, aconselhado sobre o que comprar”, diz Saad. “Por isso mesmo, é muito importante estar presente em shopping centers ou centros de conveniência, como os strip malls”, completa.

Atualmente, o segmento das lojas virtuais tem surpreendido com a aceleração da abertura de lojas físicas. Alguns exemplos de marcas que começaram virtuais e se tornaram físicas são Mobly, Amazon, Amaro, entre tantas outras.

“No dia a dia, isso quer dizer que o consumidor pode transitar pelos dois ambientes durante o contato com uma empresa. Isso acontece, por exemplo, quando ele inicia sua jornada de compra em um e-commerce, conclui seu pedido online e escolhe retirá-lo em uma loja física”, enfatiza Saad, que também preside a Associação Brasileira de Strip Malls (ABMalls).

Ele cita um dos empreendimentos da MEC Malls, o Villa Multimall, que abriga uma loja da gigante de móveis e decoração Mobly. Desta forma, a loja funciona como um hub, proporcionando uma entrega rápida e com baixo custo de frete aos consumidores residentes na área de influência primária da loja (do inglês “last mile”).

Neste cenário, o segmento dos strip malls tem presenciado e se beneficiado das redes de varejo que nasceram digitais e buscam nas lojas físicas sua expansão, considerando que são centros comerciais de rua, localizados dentro dos bairros e oferecendo conveniência aos consumidores com vagas de estacionamento gratuitas, segurança e limpeza em um ambiente agradável.

“O consumo de vizinhança ou localidade tem crescido de forma vertiginosa, mostrando-se como um nicho de mercado promissor e permanente”, explica Saad.



TikTok mostra-se como meio de anúncios favorito, diz estudo

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Acostumado a dominar o mercado das redes sociais praticamente sem concorrência nos últimos anos – inclusive adquirindo rapidamente as plataformas que despontavam com força na web – o conglomerado Meta (ex-Facebook) tem, recentemente, se deparado com a rápida ascensão do Tiktok, que, em agosto de 2021, tornou-se o aplicativo mais baixado do mundo. Atentos a este fenômeno, profissionais de marketing digital já incluem o uso da rede social em suas campanhas publicitárias, em um movimento corroborado por um estudo recente da empresa de pesquisa de mercado Kantar, que classificou o TikTok como o canal considerado favorito por consumidores para anúncios, à frente de Amazon, Instagram, Google e Twitter.

A força da rede social chinesa, conhecida por ser uma plataforma que abriga vídeos curtos e que tem grande penetração em usuários mais jovens, da faixa etária entre 16 e 24 anos, pode ser mensurada, também, por um estudo realizado em 2021 pelo site de pesquisa de aplicativos de celular AppAnie. No levantamento, constatou-se que o TikTok já é mais utilizado por usuários estadunidenses e britânicos de Android do que o YouTube para o consumo de vídeos. 

Em números absolutos, o aplicativo já soma mais de 3 bilhões de downloads, com 1 bilhão de usuários ativos mensais. Sendo este público potenciais consumidores, é natural que empresas tenham investido cada vez mais nesta ferramenta: de acordo com uma pesquisa desenvolvida pela agência digital Linqia, a plataforma de vídeos curtos da empresa ByteDance já é o segundo canal mais popular para realização de campanhas de marketing envolvendo influenciadores, atrás apenas do Instagram. 

O estudo, feito entre os meses de fevereiro e março de 2021, apontou que 68% dos gestores de empresas de marketing planejavam usar o TikTok para ações naquele ano – a pesquisa anterior, realizada no início de 2020, indicava que apenas 16% dos entrevistados pretendiam utilizar a plataforma para suas campanhas envolvendo influenciadores.

Menos filtro e menos conteúdo encenado

“O Tiktok traz uma camada de maior personalidade, carisma e identidade, em que as pessoas são elas mesmas, com menos filtros, menos ‘poses’ e menos conteúdo encenado”, afirma Daniela Passos, fundadora e criadora de conteúdo de Viagem, Trabalho Remoto e Tecnologia da empresa de Marketing de Influência Contentsu. 

As marcas, neste sentido, prossegue a executiva, “também precisam se humanizar para atuar no TikTok” e, para isso, necessitam de personalidades que sejam “o ‘rosto’ da marca” e que se conectem bem com o público – um trabalho “que é muito bem feito por criadores de sucesso no Tik Tok”.

Em um estudo interno realizado pela empresa chinesa, apurou-se que 75% dos usuários da rede social a acessam para se entreter e 78% dizem se sentir “mais positivos” depois de assistir conteúdos do TikTok. Além disso, 56% se sentem “mais receptivos” a uma marca depois de ver seu anúncio nesta plataforma. Para Adriano Accardo, diretor global de business solutions para o Sul da Europa, isso se deve ao funcionamento do algoritmo da plataforma, que tem um sistema de recomendação de conteúdo “altamente personalisado”.

Indo ao encontro da afirmação do executivo do TikTik, Passos ressalta que a rede social “recompensa a qualidade e a criatividade, o que traz a força de criadores de conteúdo pelo marketing de influência”. E isto pode ser referendado por um estudo da empresa de pesquisa de mercado Opinion Box, indicando que 39% das pessoas já compraram um produto ou contrataram algum serviço indicado por alguém no TikTok. 

A criadora de conteúdo da Contentsu avalia que empresas de marketing digital devem estar atentas ao melhor entendimento sobre como aproveitar da melhor maneira “o algoritmo do TikTok e seu gráfico de conteúdo” para o desenvolvimento de conceitos personalizados para a plataforma. “Pelas ‘trends’ do Tiktok, somadas à conteúdos educacionais, pode-se trazer conexão e autoridade às marcas”, diz. 

Para saber mais, basta acessar o site: https://www.contentsu.run/ 



Gartner alerta para custos com processos jurídicos e privacidade

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De acordo com o Gartner, Inc., as ações judiciais e reivindicações relacionadas a falhas de privacidade com sistemas e processamento de informações biométricas custarão mundialmente mais de 8 bilhões de dólares em multas até 2025.

“Veículos autônomos, drones que captam vídeo, prédios e cidades inteligentes são sistemas ciberfísicos que captam registros biométricos de todos os tipos”, diz Bart Willemsen, Vice-Presidente de Pesquisa do Gartner. “A coleta e armazenamento de informações biométricas está aumentando, seja na forma de impressões digitais, digitalização de íris, reconhecimento facial remoto, além de análises de corpo e voz ou até de amostras de DNA. Mas estas informações possuem grande potencial de serem usadas indevidamente ou abusadas”.

Nesse cenário, o analista alerta que as novas leis de privacidade já cobrem a captura, conversão, armazenamento e processamento de dados biométricos, podendo, portanto, serem aplicadas à tecnologia de marcação de rosto nas mídias sociais. Eles também podem vir com um regime de retenção, que podem proibir a venda, arrendamento, negociação ou lucro com dados biométricos. Segundo o analista do Gartner, algumas dessas regulamentações proíbem completamente o uso de informações biométricas em determinadas situações.

“Nestes casos, é importante que líderes em segurança e gerenciamento de risco e líderes em privacidade considerem alternativas, meios menos invasivos de alcançar os propósitos pretendidos, explicando todas as informações necessárias ao cliente sem nenhuma ressalva”, acrescenta Willemsen. 

Algumas organizações multinacionais orientadas a consumidores estão migrando ativamente para um modelo de autoatendimento por meio de portais de privacidade e formulários de registro. Sua intenção não é simplesmente evitar multas regulatórias, mas também reforçar a confiança do cliente e manter um sentimento positivo da marca.

Orçamentos de privacidade aumentarão, permitindo que a privacidade mude de conformidade para vantagem competitiva – O Gartner prevê que, até 2024, o orçamento anual para privacidade das grandes organizações irá superar a marca de 2,5 milhões de dólares, permitindo uma mudança da ética de conformidade para a diferenciação competitiva.

Os orçamentos para privacidade de dados cresceram de 1,7 milhão de dólares em 2019 para 2 milhões de dólares em 2021. Espera-se que o crescimento continue. O aumento repentino na atividade on-line, trabalho remoto e ensino virtual ampliaram as ameaças cibernéticas. Com a expansão dos esforços de regulamentação de privacidade em dezenas de jurisdições nos próximos dois anos, muitas organizações só verão a necessidade de iniciar seus esforços de programas de privacidade agora.

O Gartner recomenda que as organizações primeiro obtenham controle total sobre todas as atividades de processamento de dados pessoais antes que possam entregar esse controle ao indivíduo. Uma maneira de fazer isso é por meio de direitos de privacidade e serviços de gerenciamento de consentimento. “O cliente experimentará a diferença entre ter que esperar semanas por uma resposta incompleta ou, em segundos, ter acesso total à resposta para a pergunta ‘quais dados uma organização processa sobre mim?’. Essa diferença é onde a confiança é ganha ou perdida”, diz Willemsen.

Dependendo da maturidade dos programas de privacidade, as organizações já estão indo além do mero trabalho orientado à conformidade, em direção a atividades centradas no cliente. Por exemplo, permitindo que os profissionais de experiência do cliente resolvam reclamações de clientes sobre falta de transparência e automação da privacidade, ou dando acesso a direitos de privacidade a toda sua clientela global, seja ela obrigatória ou não, tratando os clientes internacionalmente de forma igual.



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