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Com programação inédita sobre ESG, 3º Salão Rio de Interiores começa nesta terça

Com programação inédita sobre ESG, 3º Salão Rio de Interiores começa nesta terça
Com programação inédita sobre ESG, 3º Salão Rio de Interiores começa nesta terça

Com o tema Confluência dos Saberes, o 3º Salão Rio de Interiores apresenta uma programação exclusiva e diversificada, reunindo alguns dos mais influentes profissionais do mercado de arquitetura e design para discutir os rumos do setor. Com palestras distribuídas estrategicamente ao longo de três dias, o evento foca nos pilares do ESG (Environmental, Social, Governance), que estão redefinindo a prática profissional contemporânea.

A proposta é trazer para o centro da discussão assuntos relacionados à responsabilidade ambiental e social, e como o exercício profissional e os materiais podem impactar a relação das pessoas com o espaço privado e coletivo, buscando sempre a qualidade de vida e o bem-estar social. O evento também propõe um olhar atento às mudanças climáticas e eventos extremos, explorando soluções que promovam ambientes mais resilientes e sustentáveis.

A curadoria de conteúdo de todo o Salão Rio de Interiores é assinada por Gisele Taranto e Marcela Abla, que montaram a agenda para atender, em cada data, a um dos pilares da sigla ESG.

Programação

O primeiro dia do evento contará com sessões focadas na revolução sustentável que transforma o setor. Às 16h, o fundador da UGreen, Filipe Boni, e sua business partner Sami Meira, compartilham a experiência em ajudar pessoas e marcas a evoluírem rumo à sustentabilidade por meio de educação e consultorias. Também estará no palco o arquiteto e urbanista, professor e pesquisador Igor de Vetyemi, trazendo seu olhar sobre os povos indígenas em seu trabalho na Comissão dos Povos Indígenas da União Internacional de Arquitetos (UIA), órgão consultivo da UNESCO para assuntos relacionados ao habitat e à qualidade do espaço construído. O papo será mediado por Fernando Minto.

Seguindo na temática práticas sustentáveis, o segundo painel, às 19h, recebe Marko Brajovic, fundador e diretor criativo do Atelier Marko Brajovic, com mediação de Fernando Mungioli.

O segundo dia celebra a riqueza do artesanato brasileiro e sua integração com o design contemporâneo. Às 16h, a arquiteta Roberta Borsoi divide os holofotes com Laura Landau, do CRAB Sebrae, sob mediação de Sérgio Zobaran. 

A quarta-feira reserva ainda a palestra de Mônica Lobo, diretora criativa do LD Studio, às 19h, mediada por Araci Queiroz. Lobo, reconhecida por sua habilidade em conectar saberes tradicionais com demandas urbanas contemporâneas, apresentará cases que demonstram como a valorização cultural pode gerar impacto econômico e social.

O último dia explora as fronteiras entre inovação tecnológica e expressão artística. Às 16h, Renata Buffara, Diretora Vice-Presidente da Associação Brasileira de Direito Autoral – BRADA, conversa com João Caetano, fundador da Arquivo Contemporâneo, sobre como a tecnologia está revolucionando processos criativos e produtivos no design de interiores, com mediação de Manuèle Colas.

O encerramento fica por conta de Luiz Eduardo Indio da Costa, às 19h, que divide o palco com Patrícia Quentel, da CASACOR Rio, como mediadora da palestra. 

Além dos painéis apresentados pela curadoria, o evento oferece conteúdos patrocinados, sempre às 13h30. Na terça (26/08), a palestra “Sustentabilidade e Conexões que Transformam”, mediado por Celso Rayol, apresenta a visão e as práticas da Ornare no universo ESG, com a participação de Caroline Martins, presidente do Programa Aproxima, Lourenço Gimenes, sócio-fundador do escritório de arquitetura FGMF, Ana Flávia Canedo Oliveira Montrezol, sócia-diretora da OM Incorporadora, e Thalita Ribeiro, Head Comercial do Ilha Pura, empreendimento desenvolvido em parceria com o BTG Pactual.

Na quarta (27/08), palco aberto para as entidades do setor se apresentarem e destacarem as oportunidades – desde visitas e cursos até concursos e premiações – para os profissionais das áreas de arquitetura e design de interiores. Sobem ao palco Sonia Lopes (AsBEA), Marcela Abla (IAB), Alda Azevedo (ABAP), Cadu Nunes Ferreira (ABEA), Erick de Mouros (SARJ) e Sydnei Menezes (CAU/RJ). A mediação é de Miguel Pinto Guimarães, com o objetivo de colocar em pauta a valorização da arquitetura de interiores e como cada entidade entende e colabora para o crescimento do setor. 

Já na quinta (28/08), Maria Mahmoud, arquiteta e fundadora do Nuvem Design, conhecida pela criação de ambientes colaborativos com designs complexos – como as estruturas de transmissão da Copa do Mundo FIFA e os Jogos Olímpicos – traz uma aula sobre “IA para interiores”, com mediação do arquiteto, urbanista e engenheiro civil Marco Milazzo.

Além disso, nos intervalos entre os painéis, os empresários das marcas participantes do Salão realizam mini talks em seus espaços de exposição, das 14h30 às 15h55 e das 17h30 às 18h55.

Os 570m² de espaço expositivo reúnem fornecedores, prestadores de serviço e empresas que estão alinhadas com as temáticas abordadas, criando oportunidades de negócios e parcerias. Entre as marcas presentes, o visitante encontra a A+, ACM House, Barra Nobre, Breton, Caminhos Casa, Casa da Criança, Casa Dexco, CANA, CRAB, CRAS, Casa Ocre, Codda, DecoTrading, Dom Artesano, DIMLUX, Import Br, Mareh, Metamar Mirage, Natuzzi, Portobello, Sá Martins Esquadrias e Vilarejo/Docol.

Realizado pela Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura do Rio de Janeiro (AsBEA/RJ) e pelo Departamento Rio de Janeiro do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-RJ). O evento, que tem patrocínio do CAU/RJ e do Casa Shopping.



Trabalho híbrido leva empresas a alugarem notebooks

Trabalho híbrido leva empresas a alugarem notebooks
Trabalho híbrido leva empresas a alugarem notebooks

A consolidação do trabalho híbrido e remoto no cenário pós-pandemia transformou a forma como as empresas gerenciam sua infraestrutura de tecnologia. Com equipes distribuídas e a necessidade de flexibilidade, algumas organizações passaram a optar pela locação de notebooks e outros equipamentos de TI, em vez da compra tradicional.

Segundo relatório da Global Growth Insights, o mercado global de locação e leasing de computadores foi avaliado em US$ 664.580 milhões em 2024 e projeta-se que atinja US$ 774.900 milhões em 2025.

No Brasil, a demanda por soluções de TI sob demanda também apresentou crescimento significativo. Os investimentos brasileiros no setor saltaram de US$ 49,8 bilhões em 2023 para US$ 58,6 bilhões em 2024, com destaque para o avanço da inteligência artificial (IA), a digitalização empresarial e a modernização das infraestruturas de nuvem e segurança cibernética, de acordo com dados da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES).”A flexibilidade operacional proporcionada pela locação de equipamentos é um diferencial competitivo, especialmente em um ambiente de negócios cada vez mais dinâmico”, destaca Roberto Sobrinho, CEO da DJ Locação.”A pandemia acelerou a digitalização das empresas e evidenciou a necessidade de modelos mais flexíveis e escaláveis para a gestão de TI”, afirma João Paulo Tavares, CEO técnico da DJ Locação. “A locação de equipamentos permite às empresas adaptarem-se rapidamente às mudanças, sem comprometer o capital de investimento”.

Sobre a DJ LocaçãoA DJ Locação busca se posicionar de forma estratégica no mercado, combinando inovação tecnológica, proximidade com os clientes e um plano de expansão estruturado. Com o crescimento da transformação digital, a empresa segue ampliando sua atuação para atender às demandas do setor com soluções em tecnologia e locação de equipamentos.



Feriados do mês de outubro movimentam o turismo catarinense

Feriados do mês de outubro movimentam o turismo catarinense
Feriados do mês de outubro movimentam o turismo catarinense

Dia das Crianças, Halloween e Oktoberfest. Essas são datas que vêm movimentando o comércio e o turismo de todo o Brasil, e também catarinense. Segundo dados da Fecomércio SC, as festas de outubro movimentam 8% a mais na economia do estado e, em 2024, atraíram mais de 26 mil visitantes estrangeiros, de acordo com o Portal de Dados da Embratur. O expressivo fluxo de turistas se alinha ao crescimento de 10,6% do setor de turismo em Santa Catarina durante o período, conforme o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA).

Neste cenário de aquecimento econômico e cultural, o Fazzenda Park Resort, localizado em Gaspar, no Vale do Itajaí (SC), realiza pacotes temáticos ao longo do mês de outubro, com o objetivo de fomentar ainda mais essas datas. “Os três períodos são de extrema importância para o turismo, então investimos bastante em programações que atraiam o público e engajem ainda mais a nossa região e, até mesmo, o estado”, explica Antonio Coradini, gerente comercial e de marketing do Fazzenda.

Em 2025, a expectativa é de alta na ocupação, seguindo os parâmetros do primeiro semestre, na qual o resort alcançou 98%.

Um dos principais destaques nas festas de outubro é a Oktoberfest, que em 2025 espera receber milhares de visitantes a Blumenau. “Esse é um dos eventos mais tradicionais do calendário catarinense e é realizado na nossa vizinha, Blumenau. Com isso oferecemos aos nossos hóspedes o melhor da festa alemã durante o mês de outubro às quintas e sábados”, complementa Mayara Testoni, gerente de lazer do Fazzenda.

Já no Dia das Crianças, o foco são os pequenos. O resort oferece atrações para as mais diversas idades, com atividades pensadas para os pequenos, mas que envolvem toda a família. Antonio ainda define o momento como uma grande oportunidade para os hóspedes. “Além da programação especial, o resort facilita a viagem para as famílias: duas crianças de até 12 anos têm cortesia na hospedagem.”

O Halloween, ou Dia das Bruxas como é conhecido no Brasil, tem atingido os mercados brasileiros de forma crescente. Em pesquisa divulgada pela Rede Globo, em 2024, 62% das pessoas pretendiam comprar algo para comemorar a data. Seguindo essa tendência, o Fazzenda passou a inserir a data no calendário de datas comemorativas do empreendimento.

“O Halloween tem ganhado um espaço ainda maior e feito muito sucesso entre nossos pacotes temáticos. É uma data que realmente envolve o lúdico e a criatividade das crianças, o que atrai toda a família”, conta Mayara.

Durante os períodos dos pacotes, o resort ganha uma decoração exclusiva, alusiva à data comemorada. As atrações e atividades também são pensadas de forma temática e têm o objetivo de atrair as crianças para a recreação, enquanto os pais aproveitam o dia a dia do empreendimento de outras formas, como a maior piscina aquecida do sul do país ou realizando outras atividades disponíveis.

Sobre o Fazzenda Park Resort

Com mais de 25 anos no mercado da hotelaria e do turismo, o Fazzenda – que faz parte da holding FG Brazil – contempla em seus mais de 2 milhões de m² diversas atrações: piscina aquecida com mais de 3 mil m² (a maior do sul do país), cavalgada, passeios de bicicleta, áreas de lazer com mesas de ping pong, sinuca e pebolim, arvorismo, trilha com quadriciclo, além das apresentações especiais produzidas pela equipe recreativa do Fazzenda, os Fazzendásticos. E para tornar a experiência ainda mais completa, o Fazzenda é um resort all inclusive.



Gráficas oferecem orçamento personalizado e ampliam vendas

Gráficas oferecem orçamento personalizado e ampliam vendas
Gráficas oferecem orçamento personalizado e ampliam vendas

O orçamento personalizado pode ser visto como uma espécie de pedido sob demanda, feito para atender o público-alvo de uma empresa. De acordo com a matéria desenvolvida pelo O Globo, as impressões sob demanda são formas de auxiliar editoras a não perderem vendas, enquanto as promovem sem a preocupação com estoques parados.

Essa lógica também pode ser refletida em gráficas, que trabalham com diversos tipos de impressões e, além dos produtos personalizados, oferecem diferentes acabamentos que podem ser combinados de diferentes formas. Como forma de auxiliar na compreensão dessa modalidade, empresas do ramo costumam detalhar como o serviço pode ser usado, como é o caso da FuturaIM, que traz, por meio do seu blog, a explicação de como solicitar esse método de pedido no próprio site. 

Outra maneira de abordar o orçamento personalizado é por meio da hiperpersonalização — termo que se refere ao uso de dados reais de clientes para criar experiências únicas e, a partir disso, antecipar suas necessidades. Segundo levantamento apresentado pelo portal André Rebello, especialista em Inteligência Artificial e ciência de dados, 73% dos clientes esperam que as empresas entendam o que eles, de forma individual, precisam — o que é intrinsecamente proposto por meio da customização do orçamento de compras e serviços.

Também sobre o tema, de acordo com o artigo produzido pelo blog Zydon, focado no mercado B2B (Business to Business), o autor relata sua experiência como profissional, afirmando um aumento exponencial de vendas em empresas que ajudou na implementação de orçamentos personalizados. O autor, Thiago Alves, informou ainda que, com base na sua experiência, as empresas brasileiras podem ter um aumento de 25% na taxa de conversão de clientes ao realizarem esse tipo de orçamento, que é pensado nas necessidades individuais.

Conforme levantamento realizado pela redação, por meio do Google Trends, o termo “orçamento personalizado” foi pesquisado principalmente pelas regiões Sul e Sudeste do país, com exceção do estado do Piauí, da região Nordeste, que lidera as buscas pelo termo em geral.

Considerando os dados apresentados acima, como os do portal André Rebello, é possível considerar a possibilidade de as gráficas on-line terem adotado essa modalidade como ferramenta para melhorar o atendimento aos clientes, sobretudo por se tratar de um ramo que, majoritariamente, tem como premissa a produção de materiais impressos personalizados.

Sobre o tema, a redação conversou com o coordenador de Marketing da FuturaIM, Victor Nakamura, que, por meio de entrevista, comentou a decisão de implementar o orçamento personalizado.

“O orçamento personalizado foi inserido como forma de atender casos especiais de clientes que precisam de algo que não está disponível no site, mas que pode ser requerido por meio da solicitação”.

Nakamura também explicou como a solicitação funciona no site: “Por meio dele, é possível preencher um formulário completo com tudo que precisar para atender às necessidades individuais e até anexar referências. Tudo para garantir que o cliente tenha o resultado esperado”.



CEA Introduz Voo Temático “Spanish Art Season Cloud Journey” na Rota Inaugural “Xangai-Barcelona”

XANGAI, 27 de agosto de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A China Eastern Airlines (CEA) dará início oficialmente à sua rota internacional “Xangai-Barcelona” em 26 de setembro de 2025, com os voos MU249 e MU250 operando quatro viagens de ida e volta por semana às terças, quintas, sextas e domingos. Além de ligar duas cidades globais, esta rota também oferece uma experiência de voo tranquila e conveniente para os passageiros.

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p align=”center”>Um trecho de mídia que acompanha este anúncio está disponível clicando neste link.

Para criar expectativa, a CEA lançou recentemente o voo temático “Spanish Art Season Cloud Journey”. Operado com a aeronave de fuselagem larga Airbus A350 de longo curso, o interior da cabine combina harmoniosamente os elementos artísticos clássicos da arquitetura de Antoni Gaudí de Barcelona com o charme arquitetônico centenário de Bund de Xangai. Elementos icônicos como as colunas da Sagrada Família, a fachada ondulada da Casa Milà e as fantásticas colunas em forma de osso da Casa Batlló foram incorporados à decoração do painel da parede e aos adesivos do compartimento superior, para que os passageiros possam mergulhar nas maravilhas arquitetônicas de Barcelona enquanto viajam pelas nuvens.

O voo temático estreará na rota “Xangai-Barcelona” em 26 de setembro, criando um revezamento cultural da “experiência nas nuvens” para as “explorações no local”. Mais tarde ele será introduzido em rotas domésticas e internacionais adicionais, oferecendo experiências únicas a bordo para mais passageiros.

Além dos voos temáticos, a CEA também introduziu ônibus temáticos no centro de Xangai, cobrindo áreas-chave do principal distrito urbano, integrando a expressão artística com a mobilidade urbana ao longo das viagens dos passageiros. Os viajantes que compartilham fotos desses voos ou dos ônibus temáticos podem participar de uma campanha oficial de check-in online para ter a chance de ganhar presentes surpresa, como ingressos para exposições e produtos culturais criativos.

Este lançamento coincide com o 50º aniversário do estabelecimento de relações diplomáticas entre a China e a União Europeia e o 20º aniversário do estabelecimento de uma parceria estratégica abrangente entre a China e a Espanha. Os bilhetes para a rota “Xangai-Barcelona” já estão disponíveis em todos os canais de distribuição. Anteriormente, a CEA adicionou várias novas rotas à sua rede europeia para atender à demanda de pico de viagens no verão. A rota “Xangai-Kopenhagen” foi lançada em 17 de julho, a rota “Xangai-Milão” em 20 de junho e a rota “Xangai-Genebra” em 16 de junho. Até o momento, a CEA opera voos para 15 cidades europeias, incluindo Paris, Frankfurt, Amsterdã, Madri, Londres e Roma.

Para mais informações, visite: http://www.ceair.com/

Fonte: China Eastern Airlines


Contato: Fang Ying
Tel.: 00862122331470
Email: fangying@ceair.com

Contato: Ms. Wang, Tel.: 86-10-63074558

GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 9519419)



Empresas ampliam defesa com segurança cibernética integrada

Empresas ampliam defesa com segurança cibernética integrada
Empresas ampliam defesa com segurança cibernética integrada

A crescente sofisticação e frequência dos ataques cibernéticos têm colocado à prova a infraestrutura de segurança de empresas em todo o mundo. A adaptação a este cenário demanda estratégias que vão além das tecnologias tradicionais, enfatizando a necessidade de integração entre diferentes áreas da cibersegurança, como o digital e a privacidade de dados. Estudos indicam que a visão ampla e sistêmica é crucial para a prevenção eficaz e para a resposta rápida a incidentes, por meio de processos disruptivos e foco em conscientização, conforme aponta o relatório global Futuro da Segurança Cibernética 2023 da Deloitte.

Empresas que implementam soluções isoladas frequentemente enfrentam dificuldades ao consolidar suas respostas a ameaças digitais. A ausência de integração pode resultar em tempo de resposta mais lento e maior vulnerabilidade a ataques, conforme observam especialistas do setor. A Pesquisa da ISC², publicada no Cybersecurity Workforce Study 2023, destaca o crescente gap de habilidades na força de trabalho cibernética, estimado em 3,4 milhões de profissionais globalmente.

O impacto dessa fragmentação é expressivo. O Data Breach Investigations Report 2024, da Verizon, indica que 68% das violações de dados analisadas envolveram o elemento humano não malicioso, como erros que podem incluir falhas de comunicação interna ou atrasos no compartilhamento de informações críticas entre departamentos.

A segurança cibernética integrada não apenas fortalece a defesa contra ataques, mas também otimiza recursos internos. O artigo ‘An Overview of Microsoft Digital Defense Report 2024‘ da SOCRadar (2024), baseado no relatório da Microsoft, mostra que o custo médio global de uma violação de dados atingiu níveis recordes.

Esforços crescentes têm sido direcionados para soluções que alinhem prevenção, detecção e resposta a incidentes dentro de um único framework. Entre as abordagens mais adotadas estão as plataformas de monitoramento contínuo e análise de dados em tempo real, conforme lista o artigo “Top 8 Cyber Threat Detection Tools in 2025” da UpGuard.

Nesse cenário, empresas de tecnologia têm estrutural equipes especializadas para atuar de forma integrada na proteção contra ameaças digitais. O Cybersecurity Squad é um exemplo.

Ricardo Pupo, diretor-executivo da T2S, afirma: “O Cybersecurity Squad fornece uma estrutura integrada de serviços que apoia a resiliência digital por meio de três pilares principais.”

À medida que a digitalização dos processos empresariais se intensifica, a demanda por estratégias de segurança cibernética integradas tende a crescer. A construção de um ecossistema de defesa coordenado e adaptativo se configura como um dos pilares para a resiliência operacional e para a proteção de dados no ambiente corporativo moderno, conforme discute o artigo “Emerging technologies and their effect on cyber security” do GOV.UK (2025).



Modelo de negócio une estética e patrimônio imobiliário

Modelo de negócio une estética e patrimônio imobiliário
Modelo de negócio une estética e patrimônio imobiliário

A Monte Olimpo, empresa especializada em soluções estratégicas para alavancagem comercial e patrimonial, anuncia o lançamento do projeto Clínica Prime, voltado à abertura e gestão de clínicas de estética com receita anual estimada superior a R$ 1 milhão.

O modelo propõe uma abordagem integrada ao unir operação estruturada, marca consolidada e propriedade imobiliária no nome do investidor, criando uma alternativa de negócio que visa rentabilidade e construção de patrimônio, simultaneamente. Segundo Felipe Alkimim Bittencourt, CEO e cofundador da empresa, o projeto busca se distanciar de modelos tradicionais ao oferecer ao empreendedor não apenas a estrutura operacional, mas também o ponto comercial e o imóvel. “Isso pode garantir que o investidor construa, desde o primeiro dia, não só uma empresa rentável, mas também patrimônio sólido e valorizável”, afirma.

Para Emilly Barboza Bezerra, COO e co-fundadora da empresa, especialista em estética e formada em fisioterapia, há uma notável dificuldade das clínicas em faturar sem apoio estratégico comercial. A escolha do setor de estética como porta de entrada para o modelo não foi aleatória. O último levantamento da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) mostra que, em 2024, foram realizados quase 770 mil procedimentos não cirúrgicos no Brasil, colocando o país atrás apenas dos Estados Unidos nesse segmento. “O setor de estética foi escolhido por ser um dos mais rentáveis e em crescimento constante no Brasil, com alta procura, margens atrativas e baixo risco de obsolescência, oferecendo um terreno fértil para alavancagem financeira e geração de patrimônio”, explica Felipe Alkimim.

O modelo utiliza inteligência de mercado para projetar faturamentos superiores a R$ 1 milhão por unidade. Com base em indicadores como demanda regional, concorrência, ticket médio e potencial de crescimento, a Monte Olimpo tem como foco identificar os melhores pontos comerciais e estruturar o negócio com previsibilidade financeira e valorização patrimonial. Além da localização estratégica, o modelo inclui padronização de processos, fornecedores homologados e táticas de mercado. “A gestão e a análise de dados permitem selecionar locais com potencial, definir mix de serviços lucrativos, reduzir custos operacionais e criar campanhas de marketing assertivas, podendo acelerar o retorno e com foco em garantir segurança no investimento”, explica o executivo.

Público-alvo

O processo de aquisição e implantação da Clínica Prime é voltado tanto para empreendedores quanto para investidores, com a proposta de entregar uma operação pronta para funcionar, com suporte desde a escolha do ponto até o início das atividades. A empresa também já planeja expandir o modelo para outros segmentos de alto valor agregado, como odontologia, clínicas de saúde premium e wellness centers. “Nosso objetivo é criar um novo padrão de negócios no Brasil, onde o investidor constrói marca, empresa e patrimônio imobiliário simultaneamente”, reforça Felipe Alkimim.

De acordo com um relatório da Grand View Research, o mercado global de medicina estética pode atingir US$ 143,3 bilhões até 2030, crescendo a um CAGR de 8,3%. Com o crescimento acelerado do setor estético, a expectativa da Monte Olimpo é que o Clínica Prime se consolide como uma alternativa estratégica para quem busca empreender com segurança, retorno financeiro e valorização patrimonial. “O equilíbrio entre investimento, qualidade e rentabilidade pode ser alcançado com planejamento financeiro, padronização de processos, fornecedores estratégicos e processos comerciais testados, com o objetivo de garantir margens consistentes e patrimônio valorizado”, conclui o CEO.



American Bureau of Shipping concede classe completa para Saildrone Surveyor USV para águas profundas e oceânicas

A Saildrone, líder global em autonomia marítima, anunciou hoje que sua classe Surveyor de veículos de superfície não tripulados (USV) recebeu classificação completa do American Bureau of Shipping (ABS). Este marco segue o Voyager, o USV costeiro e próximo à costa da Saildrone, que obteve a certificação de classe ABS em 2023.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250827408382/pt/

The American Bureau of Shipping (ABS) has issued full classification for the Saildrone Surveyor, a 20-meter USV capable of long-endurance missions in the open ocean, collecting deep-ocean bathymetry and performing a wide range of maritime domain awareness tasks—from anti-submarine warfare (ASW) to trans-ocean cable route surveys. This landmark achievement sets a new global benchmark for unmanned systems and highlights Saildrone’s leadership in developing fully classed, open-ocean-capable USVs.

O American Bureau of Shipping (ABS) concedeu classificação completa ao Saildrone Surveyor, um veículo de superfície não tripulado (USV) de 20 metros capaz de realizar missões de longa duração em mar aberto, coletando batimetria de águas profundas e realizando uma grande variedade de tarefas de conscientização do domínio marítimo, que vão desde a guerra antissubmarino (ASW) até levantamentos de rotas de cabos transoceânicos. Esta conquista define um novo padrão global para sistemas não tripulados e destaca a liderança de Saildrone em desenvolver sistemas totalmente classificados, capazes de operar em oceanos abertos.

Essa conquista significativa estabelece um novo padrão mundial para sistemas não tripulados e destaca a posição de liderança da Saildrone no desenvolvimento de veículos de superfície não tripulados (USVs), totalmente certificados e aptos para a navegação em alto-mar.

Apesar de diversas plataformas terem obtido certificados ou aprovações provisórias de acordo com estruturas de embarcações não tripuladas em desenvolvimento, nenhum outro Veículo de Superfície Não Tripulado (USV) ou Veículo Subaquático Não Tripulado (UUV) alcançou até o momento a classificação completa de qualquer entidade de classificação. A ABS é a primeira a atribuir classe completa a uma plataforma não tripulada, estabelecendo um marco importante para o setor.

A notação de classificação atribuída é ✠A1, ✠A1, Embarcação Naval DV, AUTÔNOMA (NAV, MNV, PRP, AUX, RO3), que segue as “Regras para Construção e Classificação de Navios de Guerra Leves, Patrulha e Embarcações Navais de Alta Velocidade (2023).”

“A certificação da classe ABS é mais do que um simples certificado — é um indicativo para os governos e a indústria marítima de que os Saildrone USVs alcançaram um nível de maturidade, segurança, foram testados e estão aptos para escala”, afirmou Richard Jenkins, fundador e CEO da Saildrone. “Foi um investimento muito grande e um processo de vários anos para obter a Certificação de Classe ABS, mas estamos orgulhosos de ser a primeira empresa no mundo a conseguir isso e que nossos sistemas tenham atingido os mais altos padrões exigidos pelo certificado de Classe ABS.”

A classe ABS é um padrão reconhecido internacionalmente quanto à segurança, integridade de projeto e confiabilidade operacional. O processo de classificação consiste em uma revisão e validação rigorosas do projeto, da construção e dos sistemas de controle autônomo de uma embarcação. Para plataformas não tripuladas, como o Saildrone Surveyor e o Saildrone Voyager, este processo engloba sistemas de controle autônomos, comunicações cibernéticas seguras, integridade estrutural e redundâncias à prova de falhas, garantindo que o veículo possa funcionar de forma segura sem tripulação, mesmo em circunstâncias oceânicas complexas e imprevisíveis.

O Surveyor de 20 metros é capaz de realizar missões de longa duração em mar aberto, coletando batimetria de águas profundas e realizando uma grande variedade de tarefas de conscientização do domínio marítimo, que vão desde a guerra antissubmarino (ASW) até levantamentos de rotas de cabos transoceânicos. O Voyager de 10 metros foi desenvolvido para monitoramento constante em ambientes litorâneos e próximos à costa, complementando os recursos de águas azuis do Surveyor. Ambas as plataformas têm a capacidade de realizar operações totalmente autônomas, sem a presença de humanos a bordo, e são supervisionadas remotamente, 24 horas por dia, 7 dias por semana, pela equipe global de Gerenciamento de Missão da Saildrone.

“A ABS e a Saildrone estão desbravando novas fronteiras, definindo o ritmo para a inovação. Este avanço é resultado dos nossos investimentos na capacidade técnica da ABS e ajuda para garantir que nossas Regras possam apoiar a inovação com um foco inabalável na segurança”, afirmou Patrick Ryan, vice-presidente sênior e diretor de tecnologia da ABS.

Atualmente, os Saildrone USVs oferecem suporte a diversas missões globais, como mapeamento oceânico, proteção de fronteiras, ISR persistente e segurança de infraestrutura crítica. Com suas plataformas Surveyor e Voyager totalmente certificadas pela ABS, a Saildrone está posicionada de forma única para dar suporteàpróxima geração de operações navais e comerciais não tripuladas.

Sobre a Saildrone

A Saildrone é uma empresa especializada em defesa, que oferece produtos de inteligência marítima, monitoramento e reconhecimento a clientes dos setores militar, de segurança nacional e comercial. Os veículos de superfície não tripulados (USVs) da Saildrone são plataformas de elevada resistência, equipadas com sensores avançados e IA proprietária para fornecer informações contínuas tanto acima quanto abaixo da superfície do mar. Informações que dão suporte à segurança de fronteiras, aplicação da lei, proteção de infraestrutura submarina, hidrografia e aplicações de energia naval. Com mais de 2.000.000 de milhas náuticas navegadas e 50.000 dias no mar, os Saildrone USVs contam com a confiança de governos em todo o planeta e definem o padrão para inteligência marítima econômica nos ambientes mais adversos do mundo.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Jenn Virskus

Diretora de Marketing, Saildrone

Escritório: (510) 956-8361

jenn.virskus@saildrone.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Andersen Consulting incorpora empresa colaboradora Skribble

A Andersen Consulting expande sua estratégia e capacidades de transformação de negócios através de um contrato de cooperação com a Skribble, uma consultoria digital e de marca que oferece suporte à inovação e à transformação operacional para empresas no Sudeste Asiático.

Fundada em 2020, a Skribble oferece uma ampla gama de serviços, incluindo estratégia de marca e comunicação, marketing digital, desenvolvimento de tecnologia personalizada, gestão de mudanças e soluções de plataforma. A empresa respalda organizações nos setores imobiliário, de bens de consumo, bancário e governamental, ao alinhar estratégia com execução para oferecer soluções integradas de marca, desempenho e tecnologia. Com foco na otimização de processos e um conjunto completo de habilidades criativas e técnicas, a Skribble ajuda seus clientes a impulsionar a transformação e o crescimento.

“Na Skribble, temos orgulho de traduzir energia criativa em resultados estratégicos”, disse Chan Leong, Diretor Executivo da Skribble. “Abordamos cada cliente com precisão e paixão, aplicando profundo conhecimento de mercado, execução precisa e um compromisso com a excelência que distingue nosso trabalho. Nosso conjunto de habilidades tem por base a compreensão local, sendo altamente transferível para outras regiões. Como empresa colaboradora da Andersen Consulting, estamos animados em expandir nosso enfoque para projetos internacionais que exigem originalidade, rapidez e clareza estratégica.”

“Os clientes de hoje precisam de empresas que pensem criativamente, entreguem com competência técnica, e executem estratégias e operações”, disse Mark L. Vorsatz, Presidente Global e Diretor Executivo da Andersen. “A Skribble representa esta combinação. Sua capacidade de conectar marca, desempenho e inovação digital a converte em uma poderosa incorporação à crescente plataforma mundial da Andersen Consulting.”

Andersen Consulting é uma empresa multinacional de consultoria que oferece um conjunto completo de serviços que abrangem estratégia corporativa, negócios, tecnologia e transformação de IA, além de soluções de capital humano. A Andersen Consulting está integrada ao modelo de serviço multidimensional da Andersen Global, que fornece consultoria de classe mundial, consultoria tributária, jurídica, avaliação, mobilidade mundial e experiência em consultoria, em uma plataforma global com mais de 20.000 profissionais ao redor do mundo e presença em mais de 500 localidades mediante suas empresas-membro e colaboradoras. A Andersen Consulting Holdings LP é uma sociedade limitada e oferece soluções de consultoria mediante suas empresas-membro e colaboradoras em todo o mundo.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

mediainquiries@Andersen.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Veridas nomeada Visionária no Magic Quadrant™ da Gartner® de 2025 para Verificação de Identidade

A Veridas, uma empresa multinacional de identidade, foi reconhecida como Visionária no Magic Quadrant™ da Gartner® de 2025 para Verificação de Identidade, reforçando sua posição entre os principais provedores mundiais de IDV.

Fundada em 2017 e com atuação internacional, a Veridas entra no relatório como uma das empresas de crescimento mais rápido do mercado. A Gartner define Visionários como provedores que compreendem aonde o mercado está indo ou têm uma visão para mudar as regras do mercado. Este posicionamento valida a estratégia a longo prazo da Veridas e ressalta sua liderança em inovação, design ético e identidade digital centrada no usuário.

No centro do enfoque da Veridas está seu conjunto de tecnologia 100% próprio, que abrange biometria facial, autenticação de voz, verificação de documentos, validação de idade, controle de acesso físico e sua carteira de identidade. Ao desenvolver todas as principais tecnologias internamente, a Veridas garante controle total sobre segurança, desempenho e conformidade, permitindo proteção de ponta a ponta contra fraudes, maiores taxas de conversão de usuários e maior adaptabilidade às regulamentações de privacidade e às mudanças do mercado.

Na Veridas, acreditamos que este reconhecimento reflete nosso foco em estabelecer relacionamentos a longo prazo, oferecer suporte proativo e evoluir continuamente através de feedback direto do cliente.

“Estamos sumamente orgulhosos por sermos reconhecidos pela Gartner como Visionários de Verificação de Identidade no Magic Quatrant”, disseEduardo Azanza, Diretor Executivo da Veridas. “Este reconhecimento valida o rumo que escolhemos há oito anos: criar um conjunto de tecnologias 100% próprio, com foco em acessibilidade, privacidade e inovação. Não estamos apenas atendendo às necessidades de verificação atuais, mas também moldando um futuro em que a identidade seja segura, integrada e esteja verdadeiramente sob o controle do usuário, tanto em espaços digitais como físicos.”

A Veridas está construindo o futuro da identidade com modelos seguros, reutilizáveis ​​e autossuficientes, alinhados às regulamentações internacionais, incluindo a estrutura europeia de identidade digital. Ao mesmo tempo, todos os produtos da Veridas são certificados pela WCAG 2.1, que reforça o compromisso da empresa com uma tecnologia inclusiva e centrada no usuário que capacita pessoas e garante acesso igualitário a todos.

“A identidade não pode mais ser uma interação única”,acrescentou Azanza. “Deve ser contínua, privada e sob o controle do usuário. Este é o futuro que estamos construindo na Veridas, e este reconhecimento confirma que estamos no caminho certo.”

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

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Juan Fernando Campos

Gerente de Comunicações Globais e Relações com a Mídia

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Fonte: BUSINESS WIRE



Persistência da seca na Amazônia exige logística integrada e resiliente

Persistência da seca na Amazônia exige logística integrada e resiliente
Persistência da seca na Amazônia exige logística integrada e resiliente

A seca que persiste em 22% da bacia amazônica em 2025, segundo dados recentes da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), afeta mais de meio milhão de pessoas e colocou mais de 40 cidades em situação de emergência, impactando diretamente a logística de transporte na região Norte do Brasil.

O transporte fluvial, tradicionalmente essencial para a região, tem enfrentado dificuldades crescentes, tornando o planejamento logístico estratégico ainda mais crítico, o que gera a demanda de soluções específicas. A Viktória Cargas, por exemplo, adotou medidas de diversificação de modais, antecipação de embarques e ampliação da capacidade de armazenamento. Com isso, dados da empresa indicam que, entre 2022 e 2023, o volume de cargas na região Norte cresceu 23% e, de 2023 para 2024, o aumento foi de 85%. Para 2025, a expectativa mínima da empresa é de 15% de crescimento, impulsionada principalmente pelo setor automotivo e pelo fluxo entre São Paulo e Manaus.

A companhia implementou recentemente, em Manaus (AM), uma nova planta logística que visa integrar a armazenagem e a expedição. Além disso, pretende ampliar sua presença no Polo Industrial de Manaus (PIM), um dos maiores centros industriais da América Latina, abrindo e atendendo outros mercados.

A planta visa permitir que os clientes antecipem embarques e mantenham a continuidade das operações mesmo em períodos como este, de seca severa. “Investir em infraestrutura e diversificação é fundamental para dar continuidade às operações logísticas em regiões com desafios climáticos, como a Amazônia — que impacta todo o país e até internacionalmente. Soluções ágeis, integradas e resilientes permitem que as cadeias produtivas se mantenham estáveis”, explica Selly Sayed, CEO da empresa.

A empresa também tem adotado estratégias como a negociação antecipada de espaços em aeronaves e a otimização operacional no novo galpão, que proporciona ganhos de produtividade de até 30% na movimentação e armazenamento de cargas. A integração tecnológica, com sistemas de controle de entrada e saída de mercadorias e uso de inteligência artificial (IA), visa eficiência e acompanhamento contínuo do estoque, respondendo de forma ágil às variações do nível dos rios e à demanda do mercado.

Para 2025, a expectativa é de manutenção desse avanço, reforçando a relevância de soluções logísticas planejadas e resilientes. “A logística eficiente na Amazônia exige planejamento estratégico e capacidade de adaptação a cenários climáticos extremos. A atuação integrada traz segurança e previsibilidade às cadeias produtivas, mesmo diante de desafios prolongados”, conclui Selly Sayed.



Mangueiras de sucção para fossa apoiam saneamento urbano

Mangueiras de sucção para fossa apoiam saneamento urbano
Mangueiras de sucção para fossa apoiam saneamento urbano

No Brasil, cerca de 29,5% dos 77 milhões de domicílios registrados em 2024 não tinham ligação à rede geral de esgoto, segundo a Agência Brasil. Esse cenário evidencia o desafio do saneamento básico no país e a necessidade de soluções alternativas para garantir higiene e segurança à população. Nesse contexto, as mangueiras de sucção para fossa e bueiro desempenham papel fundamental em operações de limpeza e manutenção, especialmente em áreas sem cobertura da rede coletora.

Para o diretor da Maxxflex, Daniel Rodrigues Inocêncio, “esses equipamentos facilitam a remoção de resíduos em áreas sem rede coletora de esgoto, contribuindo para a higiene pública”.

Segundo Daniel, “mangueiras como a ACFS/BE, produzida pela Maxxflex Indústria de Borrachas, são construídas com tubo de borracha natural resistente à abrasão e ao calor, reforçadas com lonas têxteis e espiral de arame de aço. A cobertura em borracha sintética resiste às intempéries, ao ozônio e à abrasão. Essas mangueiras suportam sucção de até 610 mm/Hg e temperaturas de até 110°C. A construção corrugada interna e externa proporciona flexibilidade em aplicações industriais.

“A utilização de mangueiras resistentes é essencial para operações eficientes de limpeza em fossas e bueiros, reduzindo riscos ambientais”, afirma Daniel Rodrigues Inocêncio. Ele observa que materiais duráveis contribuem para evitar vazamentos durante o transporte de resíduos.

De acordo com Daniel Rodrigues Inocêncio, “essas mangueiras são empregadas em serviços de sucção e descarga de resíduos em fossas sépticas e bueiros, comuns em regiões rurais e periféricas urbanas. No Brasil, onde apenas 5,6% da população rural têm acesso à rede coletora, segundo o Instituto de Água e Saneamento, tais equipamentos suportam o manejo de esgoto em sistemas alternativos. A cor preta com faixa espiral prateada e terminais retos ou cuff facilitam a identificação e conexão em veículos de limpeza.

Investimentos em esgotamento sanitário alcançaram R$ 10,89 bilhões em 2023, conforme o relatório SINISA, com foco em coleta e tratamento. “Mangueiras de sucção integram essas operações, auxiliando na manutenção de estações e tanques, reforça o diretor da Maxxflex.

“A produção de mangueiras reflete práticas sustentáveis no setor de borracha. Iniciativas como o selo de sustentabilidade aprovado em 2018 valorizam o látex nacional e técnicas de cultivo que respeitam o meio ambiente. Fabricantes incorporam esses princípios, garantindo que os produtos atendam às demandas de durabilidade sem comprometer recursos naturais”, afirma o especialista.

“A expertise em mangueiras de sucção para fossas reforça o saneamento básico no país. A evolução contínua dessas tecnologias apoia a expansão da cobertura de esgoto e a preservação ambiental, conclui ele.



Filtros melhoram qualidade em máquinas de bebidas comerciais

Filtros melhoram qualidade em máquinas de bebidas comerciais
Filtros melhoram qualidade em máquinas de bebidas comerciais

O setor de bebidas não alcoólicas no Brasil segue em ritmo de expansão. De acordo com o Anuário das Bebidas Não Alcoólicas 2024, publicado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), o estoque de empregos formais na indústria cresceu em todas as regiões do país em 2023, refletindo não apenas o aumento de estabelecimentos, mas também a consolidação da categoria como uma das mais dinâmicas da cadeia produtiva de alimentos e bebidas. O levantamento aponta ainda que o setor manteve trajetória positiva mesmo diante de custos de produção mais elevados, confirmando o interesse do consumidor por opções mais saudáveis e diversificadas.

Segundo Fabio de Oliveira, gerente comercial da Asstefil, “filtros projetados para ambientes comerciais removem impurezas químicas e mecânicas, como cloro e sedimentos, protegendo equipamentos e melhorando o resultado final das bebidas”. Esses sistemas são aplicados em máquinas de café, chá e refrigerantes, atendendo a normas de potabilidade estabelecidas pelo Ministério da Saúde.

“A implementação de filtros adequados em máquinas de bebidas é essencial para eliminar contaminantes e preservar a carbonatação”, observa Nelson Isao Watanabe, especialista em filtragem com mais de 30 anos de experiência. Ele destaca que cartuchos bacteriostáticos e pré-filtros de 1 mícron oferecem proteção contra obstruções e corrosão, conforme especificações técnicas disponíveis em Asstefil.

“Os filtros para máquinas de bebidas incluem pré-filtros que capturam partículas maiores, evitando desgaste em bombas e tubulações. Cartuchos de carbono bacteriostático inibem o crescimento de microrganismos, garantindo água livre de odores e sabores indesejados”, de acordo com Nelson Isao Watanabe. Em ambientes como bares e restaurantes, esses sistemas otimizam o desempenho de equipamentos Post-Mix, onde a qualidade da água impacta diretamente o sabor das bebidas.

“Um exemplo é a aplicação em cafeterias em Santo André (SP), onde filtros mantêm a pureza da água para preparo de café e chá. Outro caso ocorre em estabelecimentos comerciais em Mauá (SP), com sistemas que reduzem a dureza da água, prolongando a vida útil das máquinas. A instalação simples permite trocas rápidas, minimizando interrupções operacionais”, reforça Fabio de Oliveira.

A sustentabilidade integra esses filtros, com materiais que reduzem o desperdício e o uso de químicos. Sistemas de troca rápida diminuem o tempo de manutenção, alinhando-se a práticas ambientais responsáveis no setor de bebidas.

De acordo com o gerente comercial, “além de atender às normas de potabilidade do Ministério da Saúde, a adoção de sistemas avançados de filtragem assegura que o consumidor tenha acesso a produtos de maior qualidade e segurança. Projetos implantados em cidades como Guarujá (SP), com suporte técnico de empresas especializadas em tratamento de água sediadas em polos industriais como Santo André (SP), demonstram a versatilidade dessas tecnologias e sua contribuição para a eficiência operacional das indústrias de bebidas não alcoólicas.

“A evolução dos filtros para máquinas de bebidas posiciona o Brasil em um cenário de inovação, combinando saúde, qualidade e sustentabilidade. Com o crescimento do setor, a filtragem permanece crucial para processos comerciais confiáveis, afirma Fabio.



Fintechs concederam R$ 35,5 bi em crédito em 2024

O ecossistema de fintechs no Brasil demonstrou maior capacidade de adaptação em um ambiente econômico marcado por juros altos, liquidez restrita e instabilidade de mercados internacionais. A Pesquisa Fintechs de Crédito Digital 2025, realizada pela PwC Brasil e pela Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD), mostra que o volume de crédito concedido pelo grupo de respondentes no Brasil em 2024 alcançou R$ 35,5 bilhões, representando um aumento de 68% em relação ao ano anterior (R$ 21,1 bilhões). 

O estudo avalia as operações de fintechs em 2024 e aponta tendências importantes que indicam crescimento sólido na concessão de crédito, ampliação da base de clientes e aposta em novos produtos. “A expansão consistente das fintechs é um mérito das empresas que souberam navegar em águas turbulentas com estratégia, inovação e eficiência, construindo resultados sólidos apesar de um ambiente econômico desafiador”, afirma Willer Marcondes, sócio para serviços financeiros na Strategy&, consultoria estratégica da PwC Brasil.

A pesquisa mostra que a ampliação na base de clientes das empresas participantes superou 67,5 milhões entre as pessoas físicas, uma alta de 26% em relação ao ano anterior, considerando clientes no Brasil e no exterior. O destaque, porém, foi no crédito para empresas, que cresceu 67%, incluindo as micro e pequenas empresas (71,7%), mas também avançou entre as companhias de maior porte (cerca de 800 clientes com faturamento acima de R$ 300 milhões). 

Essa expansão não é apenas quantitativa. Ela reflete a capacidade das fintechs de diversificar suas operações, atingir novos nichos e consolidar mercados previamente pouco explorados. Além disso, o próprio amadurecimento das fintechs é evidenciado pelo porte das empresas nesta edição da pesquisa: um quarto delas tem mais de 300 profissionais e 13% ultrapassaram a marca de mil pessoas nas suas equipes.

Outro destaque é a intensificação do uso de capital próprio como principal fonte de financiamento para sustentar o crescimento robusto dessas fintechs. Quase metade (46%) utiliza capital próprio para financiar suas operações, superando outras opções tradicionais, como linhas de crédito bancário ou captação via mercado de capitais. Além disso, destaca-se o papel dos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) como canal de captação para a expansão das fintechs de crédito. 

A Pesquisa Fintechs de Crédito Digital também mostra que cerca de metade das fintechs aposta no desenvolvimento de novas soluções e na revisão dos modelos de concessão de crédito. Nesta edição, 52% das empresas investiram em inovação de produtos, um salto em relação aos 35% da pesquisa anterior. A especialização em nichos estratégicos, como o crédito para pequenas e médias empresas e o crédito com garantias, por exemplo, posicionou as fintechs em mercados que antes eram dominados apenas por grandes bancos. 

“A diversificação de produtos dentro do portfólio é uma estratégia para aumentar o LTV (life time value) do cliente. O produto de crédito tem uma recorrência de receita no pagamento da parcela mas, com contratos de meses ou anos, a recorrência de novas operações é baixa. Quando se amplia a oferta com soluções complementares e relevantes, aumenta-se  significativamente a chance de manter o cliente engajado por mais tempo e com maior valor agregado”, afirma Ann Williams, diretora-presidente da ABCD e COO da Creditas. 

De acordo com Ann, a expansão dos empréstimos com garantias, aliada ao foco em tecnologia, trouxe benefícios claros para a inadimplência, principalmente no crédito a empresas, que apresentou queda significativa, recuando de 5,3% para 3,4%, enquanto para pessoas físicas a taxa média se manteve controlada diante do perfil de risco mais elevado. “Este movimento permite taxas de juros mais competitivas e, ao mesmo tempo, reduz a inadimplência, contribuindo para um mercado de crédito mais eficiente e acessível”, explica.

Isso porque entre as estratégias mais consistentes adotadas pelas fintechs para sustentar o crescimento, além da ampliação da oferta de produtos, está a incorporação de garantias nas operações de crédito. A pesquisa demonstra que 77% das fintechs aceitam garantias em suas operações, em comparação com 70% no ano anterior e apenas 34% em 2021. Entre os tipos de garantias aceitas, consignados e recebíveis lideram, ambos com 46% de participação, seguidos por aplicações financeiras (29%) e bens e imóveis. 

A tecnologia sempre esteve no centro da proposta de valor das fintechs, mas o último ano marcou um salto importante na forma como o setor incorpora novas ferramentas, especialmente no campo da Inteligência Artificial (IA). Os números da pesquisa comprovam essa mudança: 67% das fintechs estão em fase de desenvolvimento ou estudo de soluções baseadas em IA – mais que o dobro em relação ao ano anterior (31%). 

Além disso, mais da metade das empresas (55%) pretende adotar alguma solução de IA nos próximos dois anos, 44% delas citam a IA generativa e 17% apostam em IA responsiva. 

No relacionamento com o cliente, a IA também está presente em chatbots mais sofisticados e assistentes virtuais. Contudo, o uso da IA generativa no front office é visto com cautela. As empresas ainda preferem aguardar por uma regulamentação específica no Brasil, priorizando a segurança de dados e a conformidade com normas existentes, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). 

O engajamento com o Pix e o Open Finance promete crescer. Nos próximos anos, respectivamente 29% e 44% das fintechs que ainda não participam têm planos de adotar essas iniciativas. Ao mesmo tempo, tecnologias emergentes ganham terreno: enquanto apenas 2% das fintechs atuam hoje com DREX (Real Digital), 33% manifestam interesse em adotar a solução. 

Participam desta edição da Pesquisa Fintechs de Crédito Digital 44 fintechs brasileiras. Embora tenha havido uma variação na composição da amostra entre os últimos dois anos analisados, a metodologia da pesquisa foi ajustada para garantir a comparabilidade dos dados apresentados ao longo do tempo.



Tecnologia, dados e IA transformam as vendas no Brasil

Tecnologia, dados e IA transformam as vendas no Brasil
Tecnologia, dados e IA transformam as vendas no Brasil

A transformação digital tem remodelado a forma como as empresas conduzem suas estratégias de vendas. O uso crescente de tecnologia, dados e inteligência artificial (IA) tem permitido abordagens mais precisas, personalizadas e automatizadas, alterando significativamente o relacionamento com consumidores e o desempenho comercial.

Segundo a consultoria McKinsey, 40% das organizações afirmam que aumentarão os investimentos em IA, impulsionadas pelos avanços da inteligência artificial generativa. Em 2023, um terço das empresas globais já utilizavam IA generativa em ao menos uma função de negócios, sendo vendas e marketing os setores com maior impacto. O uso da tecnologia tem sido aplicado à identificação de leads, análise de comportamento e automação de interações com clientes.

No Brasil, empresas têm aderido à tendência por meio de plataformas voltadas à automação comercial. A Redrive, por exemplo, utiliza dados de comportamento, localização e interações digitais para realizar a segmentação de públicos e a captura de leads de forma automatizada. A estratégia permite a personalização das mensagens e o escalonamento das ações comerciais com base em padrões de comportamento identificados por algoritmos.

Para Daniel Reginatto, CEO da Redrive, a tecnologia tem ampliado o papel estratégico das vendas. “A inteligência artificial na nossa plataforma permite que as empresas entendam melhor o comportamento de seus consumidores, criando abordagens mais assertivas e que realmente conectem as marcas aos seus públicos”, afirma.

Além da personalização, os ganhos operacionais também se destacam. De acordo com a Austral, empresas que implementam automação de vendas registram aumento de até 14% na produtividade. A digitalização de processos e o uso de dados em tempo real tornam as equipes mais eficientes e ajudam a reduzir desperdícios em campanhas e abordagens.

A expansão desse mercado é confirmada por projeções da Bain & Company, que estima que o setor de produtos e serviços de inteligência artificial deve movimentar aproximadamente US$ 990 bilhões até 2027. A aplicação da IA em vendas e atendimento está entre os principais vetores desse crescimento global.

Diante do uso intensivo de dados, cresce também a exigência por conformidade com legislações de privacidade. No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estabelece critérios rigorosos para a coleta, o armazenamento e o uso de informações pessoais, obrigando empresas a adotarem práticas mais transparentes e responsáveis.

Nesse contexto, Reginatto reforça a importância do alinhamento entre inovação e legislação. “As ferramentas digitais precisam ser aliadas da conformidade com a legislação. Priorizamos processos que garantem a conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)”, destaca.

À medida que a inteligência artificial se consolida como peça central nas estratégias comerciais, o desafio das empresas será integrar tecnologia, dados e ética para construir experiências de consumo mais eficientes e relações mais sustentáveis com seus públicos.



Padronização de dados ajuda a reduzir custos no mercado B2B

Padronização de dados ajuda a reduzir custos no mercado B2B
Padronização de dados ajuda a reduzir custos no mercado B2B

A transformação digital tem sido uma das principais apostas das empresas para aumentar a competitividade e a eficiência operacional. No entanto, enquanto bilhões são investidos em novas tecnologias, a base que sustenta esses sistemas ainda enfrenta desafios estruturais. Estima-se que nos Estados Unidos, por exemplo, a má qualidade dos dados custa cerca de US$ 3,1 trilhões por ano à economia do país.

No Brasil, o cenário também é preocupante. Uma pesquisa da Experian aponta que 58% das organizações podem enfrentar dificuldades relacionadas à governança de dados, e metade delas afirma que suas análises são prejudicadas por informações imprecisas ou de difícil interpretação. Esses problemas podem afetar diretamente a tomada de decisão, elevar os custos operacionais e dificultar o relacionamento com clientes e fornecedores.

Já no mercado business-to-business (B2B), onde transações entre empresas exigem precisão e agilidade, a padronização das informações tem se mostrado um fator decisivo para reduzir custos, melhorar a produtividade e fortalecer relações comerciais, é o que afirma Renato Ferraz, CEO da EASYB2B, empresa especializada em soluções para transações entre companhias e seus fornecedores. “Essa normatização de dados consiste em estabelecer padrões claros e consistentes para o cadastro e gestão de informações de produtos, fornecedores e clientes”, explica.

O processo está diretamente conectado à Governança de Dados, que envolve práticas, políticas e ferramentas para garantir que os conteúdos sejam gerenciados de forma estruturada, segura e alinhada aos objetivos estratégicos da empresa. “Enquanto a Governança define as diretrizes e o processo contínuo, a normatização garante a padronização e a qualidade da informação na base operacional”, acrescenta Ferraz.

Segundo o executivo, a ausência de um padrão único para as informações pode gerar uma série de problemas operacionais, como cadastros duplicados, dados incompletos ou divergentes, além de erros de classificação.

“Além disso, aumentam os custos logísticos por compras equivocadas ou estoques desbalanceados, e também administrativos devido à necessidade de correções constantes. A consequência direta é a redução da eficiência operacional e da previsibilidade de resultados”, completa.

Outro impacto relevante da inconsistência de dados, segundo o CEO, é sobre a produtividade das equipes que, em vez de se dedicarem a tarefas estratégicas, acabam consumindo tempo validando, corrigindo e conciliando informações.

“Isso afeta prazos, gera atrasos em cotações e entregas e prejudica a experiência do cliente final. No relacionamento com fornecedores, dados incorretos dificultam negociações, causam divergências na especificação de produtos e enfraquecem a confiança entre as partes”, ressalta.

Por outro lado, o executivo reforça que as empresas que implementam normas e padrões bem definidos colhem benefícios tangíveis, entre eles, o aumento da eficiência operacional, a redução de custos com retrabalho e erros, a melhoria na integração entre sistemas internos e externos, maior velocidade na tomada de decisão e ampliação da capacidade de automação de processos.

“A qualidade e confiabilidade da informação fortalecem o relacionamento com fornecedores e clientes, melhoram a previsibilidade de resultados e viabilizam análises mais precisas para o planejamento estratégico”, evidencia. A normatização de dados também se consolida como um diferencial competitivo para empresas que desejam acelerar a digitalização de seus processos. “Sem dados padronizados, qualquer investimento em sistemas ou tecnologias tende a ter resultados limitados, pois a base de informação não é confiável”, avalia Ferraz.

“Esse é o alicerce que sustenta a digitalização real, permitindo que ferramentas como inteligência artificial (IA), automação e analytics entreguem resultados consistentes”, reforça o CEO.

Sobre o futuro do mercado, Ferraz acredita que à medida que o B2B avançar para um cenário mais orientado por dados e automação, a normatização deve se consolidar como fator crítico de conquista.

“A integração entre plataformas e ecossistemas digitais requer interoperabilidade total, o que só é possível com normas consistentes de dados. Tendências como digital twins, blockchain para rastreabilidade e compras autônomas baseadas em IA reforçam que a qualidade da base de dados será determinante para o sucesso operacional”, conclui.

Para saber mais, basta acessar: https://www.easyb2b.io/



Mommy Makeover prioriza melhorias estéticas após a gestação

Mommy Makeover prioriza melhorias estéticas após a gestação
Mommy Makeover prioriza melhorias estéticas após a gestação

A abordagem estética voltada para corrigir alterações físicas relacionadas à gravidez engloba diferentes cirurgias plásticas e é conhecida como Mommy Makeover. Os procedimentos combinados são planejados de maneira personalizada de acordo com as preferências de cada paciente, em uma única intervenção.

Em média, cada cirurgião plástico realizou 26,8 procedimentos Mommy Makeover ao longo de 2024, de acordo com a pesquisa global conduzida pela International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), que reúne dados sobre práticas e tendências da cirurgia plástica estética.

O Dr. Ary Leite, médico e cirurgião plástico, explica que o Mommy Makeover é pensado especialmente para mulheres que passaram pela gestação e desejam tratar mudanças no corpo que não melhoram apenas com dieta e exercícios: “O objetivo não é voltar no tempo, mas harmonizar o contorno corporal e resgatar a autoestima, sempre respeitando o corpo e as necessidades de cada paciente”.

Segundo o médico, a intervenção é indicada para mulheres que sintam incômodo com mudanças como flacidez abdominal, excesso de pele, mamas caídas ou perda de volume e, por isso, geralmente inclui procedimentos como mastopexia com ou sem prótese, abdominoplastia, lipoaspiração e cirurgias de correção da diástase abdominal.

“As cirurgias são combinadas sempre de forma personalizada, para atender as queixas e expectativas da paciente, priorizando a segurança. O principal critério é a avaliação médica completa, onde analisamos histórico clínico, exames e objetivos pessoais,” esclarece o cirurgião plástico.

Perfil indicado e avaliação individualizada

De acordo com o especialista, a avaliação individualizada antes de indicar esse tipo de cirurgia é fundamental, porque cada mulher tem uma história, um corpo e um objetivo diferente. “A avaliação individualizada garante que possamos indicar apenas os procedimentos realmente necessários, respeitando os limites de segurança e alinhando expectativas reais com o resultado possível,” evidencia.

O cirurgião plástico ressalta que é recomendado aguardar pelo menos seis meses após o fim da amamentação para passar pelas cirurgias, para que o corpo se estabilize e seja possível avaliar as mudanças definitivas.

O médico revela que, para combater os receios em torno da anestesia, tempo de recuperação e cicatrizes, os aspectos devem ser abordados de forma clara durante a consulta, revelando como é feita a monitorização durante todo o procedimento e quais são as medidas para segurança.

“Uma conversa transparente sobre cada detalhe, explicando qual anestesia será utilizada, a possibilidade de ajustar o planejamento de recuperação à rotina da paciente, detalhando cada fase e orientações sobre técnicas para deixar as cicatrizes o mais discretas possível e cuidados no pós-operatório para uma boa cicatrização são cruciais,” reforça o profissional.

Efeitos na percepção da autoimagem e resgate da autoestima

Conforme aponta Dr Ary Leite, as mudanças visuais mais perceptíveis após o procedimento costumam ser o contorno abdominal mais definido, a melhora no formato e na posição das mamas e a redução de flacidez. No entanto, para ele o impacto vai além da estética.

“Muitas pacientes relatam sentir-se mais confiantes para se vestir, no convívio com o parceiro, para retomar atividades que evitavam e, principalmente, para se olhar e se reconhecer novamente,” conta o cirurgião plástico.

Para o especialista, esta abordagem estética pode contribuir para resgatar a autoestima de mulheres que se sentem inseguras com as mudanças no corpo após a gestação.

“Quando a paciente olha no espelho e volta a gostar do que vê, resgata aquela mulher que era antes, isso pode impactar positivamente a vida social, profissional e pessoal. Não é apenas sobre estética, é sobre devolver a confiança e a liberdade de se sentir bem consigo mesma,” defende o especialista.

O médico observa que a autoestima está fortemente ligada à forma como as pessoas se sentem em relação ao próprio corpo e, para ele, o Mommy Makeover é uma jornada de transformação além da cirurgia. “É sobre acolher, ouvir e planejar cada passo para que a paciente se sinta segura e feliz com sua decisão. O cuidado no pré e pós-operatório são os pilares de um bom trabalho,” ressalta Dr Ary Leite.

Para mais informações, basta acessar: https://www.instagram.com/draryleite/



Abaccus atualiza solução BRMS para atender crescimento

Abaccus atualiza solução BRMS para atender crescimento
Abaccus atualiza solução BRMS para atender crescimento

A Abaccus, startup especializada em gestão de regras de negócio, lançou em agosto de 2025 uma nova versão de sua solução em Business Rules Management System (BRMS), com foco em atender à expansão acelerada de sua base de clientes. A atualização contempla avanços técnicos e funcionais que buscam ampliar a autonomia dos usuários, garantir maior escalabilidade e reforçar a segurança da aplicação em ambientes de alta complexidade.

O movimento ocorre em um cenário de forte crescimento do setor de tecnologia no Brasil. Segundo estudo da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), o mercado brasileiro de Tecnologia da Informação (TI) cresceu 13,9% em 2024, superando a média global de 10,8%. Com isso, o país se consolidou como o maior player de TI da América Latina, responsável por 34,7% dos investimentos na região. Os aportes no setor saltaram de US$ 49,8 bilhões em 2023 para US$ 58,6 bilhões em 2024, impulsionados pelo avanço da inteligência artificial (IA), digitalização empresarial e modernização das infraestruturas de nuvem e segurança cibernética.

Nesse contexto, a Abaccus, que faz parte do ecossistema Inovabra, tem buscado evoluir sua plataforma para acompanhar as novas demandas do mercado. “Como startup de tecnologia, entendemos que o produto precisa evoluir continuamente. Direcionamos esforços para atender às principais dores identificadas nos processos de captação e customer success”, afirma Jonatas Felix, co-founder e Chief Technology Officer (CTO) da empresa. Ele destaca que o maior desafio foi implementar funcionalidades estratégicas sem comprometer a estabilidade da plataforma, mantendo o alinhamento entre expectativas técnicas e de negócio.

A nova versão do BRMS da Abaccus apresenta uma interface redesenhada, com foco em usabilidade e responsividade, além de recursos como execução de processos em segundo plano, novos tipos de variáveis, gestão de acesso por perfil de usuário e suporte multilíngue, inicialmente em português e inglês, com previsão de expansão para espanhol e francês.

“Esses avanços têm como objetivo ampliar a autonomia dos times de negócio, que podem operar com mais agilidade, e aumentar a escalabilidade ao permitir que as regras e cálculos sejam aplicados de forma consistente em diferentes ambientes e volumes de operação”, avalia Felix.

Além disso, por se tratar de uma arquitetura de integração baseada em APIs REST, os motores da plataforma não se limitam à execução de regras isoladas. “Eles podem ser conectados a estudos de mercado, apoiar fluxos de automação em ferramentas como n8n, Zapier ou Make (antigo Integromat), e até mesmo serem consumidos por soluções de IA para realizar cálculos complexos e apoiar tomadas de decisão estratégicas”, explica o executivo. “No limite, essa capacidade de integração pode permitir que a solução seja utilizada também em cenários de Internet das Coisas (IoT), ampliando significativamente seu alcance e potencial de uso em diferentes ecossistemas digitais”, complementa.

Entre os setores que podem se beneficiar diretamente da atualização estão seguros, precificação, varejo e telecomunicações. De acordo com o CTO, esses segmentos exigem agilidade na adaptação de regras sem depender de equipes técnicas, o que se torna essencial para responder às dinâmicas de mercado e manter a competitividade.

BRMS em prática

O case da Unidas ilustra a aplicabilidade prática da solução. A empresa adotou a solução para centralizar regras de metas e bonificações em mais de 180 lojas, permitindo atualizações auditáveis, com integração via APIs e autonomia para as áreas de negócio. “Conseguimos implementar ajustes com controle de versões e integração com nossos canais internos e externos”, afirma Leandro Souza, analista de precificação da Unidas. Segundo ele, a adoção da plataforma reduziu a dependência da TI e aumentou a velocidade de resposta às demandas comerciais.

Outros exemplos incluem a Sura Seguros, que digitalizou a lógica de subscrição e passou a realizar ajustes sem apoio contínuo da área técnica. Além disso, houve redução de 70% no tempo de revisão de regras, ganho de autonomia do time técnico, processo mais auditável, em conformidade com a Susep e respostas mais rápidas e confiáveis a partir de melhorias no corretor.

E a Edenred, que integrou o BRMS ao Salesforce, eliminando o uso de planilhas para fortalecer a governança e a rastreabilidade dos processos decisórios. A empresa também registrou uma redução de tempo na aprovação de combos, de 15 dias úteis para 2 dias, queda nos tickets de alteração de preço em TI, de 200 por mês para menos de 20, maiores simulações de preço semanais, de menos de 10 para mais de 150, via Abaccus e aprovações mais complexas sendo resolvidas apenas por uma a duas pessoas em workflow definido.

O roadmap da Abaccus para os próximos meses prevê novas funcionalidades, como orquestrador low-code, fluxo visual do motor de regras, comparador de auditoria, NPS, marketplace de motores e esteira CI/CD proprietária.

<p“Também estamos apostando no uso estratégico de IA, com aplicações voltadas à geração de sugestões inteligentes de regras e cálculos, construção assistida por chat e, futuramente, na criação de motores completos por meio de interação conversacional”, revela.<p“ A nova versão busca reforçar nosso posicionamento como solução estratégica para empresas que buscam autonomia, velocidade e governança na gestão de regras de negócio, com objetivo de preparar nossos clientes para decisões cada vez mais inteligentes e ágeis”, conclui Felix.

Para saber mais, basta acessar: https://abaccus.com.br/para-empresas



EUA: profissionais STEM podem obter visto e green card

EUA: profissionais STEM podem obter visto e green card
EUA: profissionais STEM podem obter visto e green card

As áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática são consideradas estratégicas para inovação, tecnologia e desenvolvimento econômico e são agrupadas sob o termo STEM, sigla em inglês para Science, Technology, Engineering and Mathematics.

Segundo um relatório, elaborado pela McKinsey, que analisa as tendências do mercado de trabalho e os impactos da automação e transformação digital em empregos, habilidades e salários, a procura por trabalhadores com alta qualificação tende a aumentar, com destaque para disciplinas de STEM.

Murtaz Navsariwala, advogado especialista em imigração legal para os Estados Unidos e fundador da Murtaz Law, pontua que áreas como inteligência artificial (IA), ciência de dados, engenharia de software e pesquisa científica estão no centro das estratégias de liderança tecnológica dos Estados Unidos, que tem implementado medidas para reforçar sua posição nesses setores.

“Profissionais altamente qualificados nessas áreas são considerados essenciais para o crescimento econômico e a segurança nacional, o que pode beneficiar candidatos a imigração com o visto EB‑2 com National Interest Waiver (NIW), ao comprovar que sua atuação atende a interesses estratégicos do país”, revela o advogado.

De acordo com o Bureau of Labor Statistics (BLS) — órgão oficial de estatísticas trabalhistas dos Estados Unidos — as ocupações STEM no país contavam com 10,7 milhões de trabalhadores em 2023 e devem chegar a 11,8 milhões em 2033, representando um crescimento de 10,4% no período. O salário médio anual nessas ocupações é estimado em US$ 103,580.

Integração ao mercado de trabalho estadunidense

Navsariwala explica que nos Estados Unidos, profissionais altamente qualificados podem se candidatar ao visto EB‑2 com National Interest Waiver (NIW), que permite que solicitem residência permanente sem a necessidade de uma oferta de trabalho, desde que consigam demonstrar que sua atuação tem relevância para os interesses do país.

“O EB‑1A é outra via de green card para indivíduos com realizações extraordinárias, capazes de comprovar reconhecimento contínuo e impacto significativo em suas áreas. A escolha do caminho mais apropriado depende do perfil, histórico acadêmico e profissional do candidato, assim como da existência e natureza de uma oferta de trabalho”, afirma o especialista.

O advogado esclarece que, de forma geral, um profissional STEM é considerado altamente qualificado para processos de imigração quando possui formação acadêmica robusta, como graduação, mestrado ou doutorado na área, experiência profissional relevante e domínio técnico comprovado.

“Contribuições acadêmicas ou técnicas, incluindo publicações científicas, patentes, prêmios ou liderança em projetos de impacto, também são frequentemente valorizadas. Em petições como o O‑1A e o EB‑2 com NIW, é necessário demonstrar realizações significativas, reconhecimento profissional e impacto na área de atuação”, esclarece.

Normalmente, os processos de imigração exigem a apresentação de documentação que comprove as qualificações do profissional, seu histórico de realizações e, dependendo da categoria, a existência ou não de uma oferta formal de trabalho.

“Uma das principais vantagens de vias como o EB‑2 com NIW e EB1 é que elas não exigem vínculo com um empregador nos Estados Unidos. Além disso, essas categorias permitem que o profissional inclua o cônjuge e filhos menores de 21 anos no processo, e levam diretamente à residência permanente”, comenta o especialista.

Especificidades da imigração para os Estados Unidos

Navsariwala aponta que um dos erros mais frequentes cometidos por brasileiros, que buscam uma vaga na área STEM e iniciam o processo de imigração sem orientação jurídica especializada, é subestimar a complexidade dos processos migratórios. Segundo ele, é fundamental compreender não apenas a legislação imigratória, mas também a prática administrativa e o perfil da audiência responsável pela análise dos casos.

“Muitos candidatos escolhem categorias de visto inadequadas ao seu momento profissional, apresentam documentação incompleta ou incorretamente traduzida, ou ignoram requisitos técnicos importantes. Sem uma estratégia bem estruturada e adaptada às particularidades de cada caso, aumentam significativamente os riscos de atrasos, negativas e perda de oportunidades”, destaca o advogado.

De acordo com o especialista em imigração legal para os Estados Unidos, uma oferta formal de trabalho pode ser um fator determinante na escolha do caminho imigratório mais adequado e potencialmente acelerar o processo. Ele acrescenta que, embora não seja exigido formalmente em todos os vistos, o domínio do inglês facilita a integração e o sucesso no mercado americano.

“O visto H‑1B é uma das principais vias para profissionais da tecnologia, desde que a empresa americana esteja disposta a patrocinar o candidato e que a vaga atenda aos critérios de ocupação especializada. Além disso, a oferta de trabalho pode viabilizar um processo de residência permanente por meio do EB‑2 com certificação laboral”, detalha Navsariwala.

O fundador da Murtaz Law destaca que o EB‑2 com NIW é uma via relevante para profissionais STEM que desejam empreender ou desenvolver projetos de pesquisa com potencial de impacto, além de permitir solicitar residência permanente mesmo sem uma oferta formal de trabalho, desde que o candidato comprove que sua atuação atende aos interesses nacionais.

“Profissionais STEM ocupam uma posição estratégica no cenário imigratório, mas devem conduzir seus planos com cautela, orientação qualificada e visão de longo prazo. Ter talento técnico é apenas parte do caminho — é essencial estruturar um processo coerente, com documentação robusta e decisões jurídicas alinhadas ao perfil e aos objetivos do candidato”, pontua o especialista.

Para mais informações, basta acessar: pt.murtazlaw.com/



CORE Summit irá discutir cibersegurança no setor financeiro

CORE Summit irá discutir cibersegurança no setor financeiro
CORE Summit irá discutir cibersegurança no setor financeiro

Nos próximos dias 24 e 25 de setembro será realizado em São Paulo, no Teatro CIEE, o CORE Summit 2025, evento que tem como proposta analisar riscos, fragilidades e formas de atuação diante do aumento das ameaças cibernéticas que colocam em xeque a segurança e a credibilidade do sistema financeiro nacional. 

Promovido pelo Comitê de Regulação e Fiscalização dos Mercados Financeiro, de Capitais, de Seguros, de Previdência e Capitalização (Coremec), a iniciativa também conta com a participação do Banco Central do Brasil (BCB), Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e Superintendência de Seguros Privados (Susep) e parceria com a Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac).

De acordo com o diretor de inovação e estratégia da Fenasbac, Rodrigoh Henriques, a segurança cibernética deixou de ser apenas um desafio tecnológico e se tornou uma pauta regulatória, institucional e estratégica. “Este evento tem como objetivo ser um espaço para que os principais atores do país construam, juntos, respostas concretas, inovadoras e aplicáveis”, explica.

O encontro deve reunir aproximadamente 400 participantes, entre representantes de órgãos reguladores, dirigentes de instituições financeiras, especialistas e acadêmicos. Na programação, estão previstos painéis, palestras e discussões com autoridades, além de serviço de tradução simultânea, apresentação de estudos de caso do Brasil e do exterior,  debates sobre modelos de supervisão, práticas de governança em segurança digital e o avanço das normas regulatórias frente às mudanças trazidas pela transformação digital.

Otto Lobo, presidente interino da CVM, afirma que a estabilidade do sistema financeiro depende, cada vez mais, da capacidade coletiva de enfrentar os riscos cibernéticos com inteligência, cooperação e agilidade.

“Este evento promovido é um marco importante para o fortalecimento da resiliência digital do setor, ao reunir diferentes visões e experiências em torno de um objetivo comum: proteger a confiança da sociedade nas instituições financeiras. A cibersegurança é hoje uma dimensão essencial da supervisão prudencial”, acrescenta.

A Fenasbac, que colabora com os reguladores na implementação de iniciativas de inovação voltadas ao Sistema Financeiro Nacional, busca reforçar, com este encontro, seu papel de conectar os desafios atuais às soluções que apontam para o futuro.

Keynote speakers e programação

A abertura oficial do evento está marcada para às 13h30min do dia 24 de setembro e tem como destaque a participação do keynote speaker Chris Brummer, professor de Direito e especialista em regulação de ativos digitais da Georgetown University.

Já no dia 25 de setembro, os trabalhos terão início às 8h30min, com debates que ampliam o foco para os efeitos da inteligência artificial (IA), tokenização e criptoativos, sobre a resiliência cibernética do sistema financeiro, contando com a apresentação do keynote speaker Miguel Diaz, Deputy Head do Bank for International Settlements (BIS). 

Serviço

Evento: CORE Summit

Data: 24 e 25 de setembro de 2025

Horário: 13h30 às 18h (dia 24) | 08h30min às 18h10min (dia 25)

Local: Teatro CIEE – Rua Tabapuã, 445 – Itaim Bibi, São Paulo – SP

Participação: A participação no evento se dará por meio de convites enviados diretamente pelos organizadores. No entanto, integrantes do ecossistema financeiro e tecnológico poderão manifestar interesse em participar pelo link: https://bit.ly/solicitacao-evento-coremec

O aceite da solicitação dependerá da disponibilidade de vagas, bem como do alinhamento do solicitante com a pauta.



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