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Jader Almeida estreia no imobiliário com Enora, nos Jardins

O ENORA Residence marca a estreia de Jader Almeida no desenvolvimento imobiliário. Reconhecido no Brasil e no exterior pela criação de móveis e objetos que combinam funcionalidade e expressão artística, o designer assina seu primeiro projeto residencial completo, envolvendo-se desde a volumetria e fachadas até a escolha de materiais, ambientações e narrativa visual.

O empreendimento apresenta uma proposta que alia estética, funcionalidade e bem-estar em uma localização estratégica, atualizando a experiência de morar para uma nova geração de compradores, situado na esquina das alamedas Itu e Padre João Manuel, nos Jardins.

Idealizado pelas incorporadoras Lucio e Barbara, atuantes no mercado de alto padrão, o ENORA propõe uma abordagem integrada entre arquitetura, design e qualidade de vida. O nome do projeto tem origem celta e remete à ideia de honra, traduzindo os valores que orientam o desenvolvimento: respeito, atenção aos detalhes e compromisso com a excelência.

Design em destaque

A estreia de Jader Almeida no setor imobiliário amplia uma trajetória de duas décadas no design de mobiliário. Com mais de 1.200 criações em circulação e presença em 20 países, incluindo Rússia, Portugal, Índia, Hong Kong e França, suas peças estão em feiras internacionais como Milão e Copenhagen. A marca se prepara ainda para expandir sua atuação com três lojas próprias nos Estados Unidos, a primeira delas em Nova York.

O olhar internacional de Jader se traduz em uma concepção residencial de excelência. O ENORA conta com 52 unidades residenciais com plantas flexíveis, entre apartamentos de 314 e 400 metros quadrados e coberturas de 612 e 787 metros quadrados, dotadas de grandes vãos livres, pé-direito de 2,75 metros e soluções voltadas ao conforto ambiental, como ventilação e iluminação naturais. As fachadas com elementos vazados permeados por um jardim vertical em diferentes pontos dialogam com a paisagem arborizada dos Jardins.

Implantado em um terreno de 3.275 metros quadrados, o projeto tem colaboração da L.E. Arquitetos na arquitetura e de Mônica Costa no paisagismo. Os módulos pré-fabricados usados na fachada são intercalados com a vegetação.

Bem-estar

O Enora dispõe de um bloco inteiro dedicado ao bem-estar, com curadoria de Tânia Ginjas, profissional responsável por experiências wellness em hotéis como Rosewood, Fasano e Copacabana Palace, além do Complexo Cidade Jardim e projetos na Ásia e América do Sul. A infraestrutura inclui jardim para meditação, macas aquecidas, plunge pool com água gelada, três saunas, espaços privativos de cuidado pessoal e academia equipada com Technogym. Os moradores contam ainda com serviços personalizados e ambientes como Chef’s Kitchen, biblioteca de vinhos, Pilates Room, Vitality Pool e Tennis Court.

A apresentação do empreendimento acontece na ENORA Gallery, espaço temporário concebido como uma galeria de arquitetura e arte, com ambientações que refletem os materiais e atmosferas previstas para o edifício. O espaço reforça o papel dos Jardins como destino desejado por novas gerações, em um contexto de valorização crescente. Além do desempenho imobiliário, o bairro se mantém como um dos mais relevantes da cidade pela atmosfera cosmopolita, arborização e segurança, em equilíbrio com vida cultural, comércio qualificado e serviços de excelência.



Reforma Tributária avança com unificação de tributos

A Reforma Tributária em curso no Brasil traz alterações estruturais no sistema de arrecadação de tributos sobre o consumo. A partir da promulgação da Emenda Constitucional nº 132/2023, o país iniciou a transição para um novo modelo tributário que substituirá cinco tributos atuais — PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS — por dois novos: a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).

A CBS será de competência federal e substituirá o PIS e a Cofins. O IBS, de gestão compartilhada entre estados e municípios, substituirá o ICMS e o ISS. O IPI será parcialmente substituído pelo Imposto Seletivo (IS), mantido para produtos com externalidades negativas. Ambos os tributos terão incidência não cumulativa e adotarão o sistema de crédito financeiro, em que o imposto pago em etapas anteriores da cadeia pode ser recuperado no cálculo da nova operação — desde que cumpridos os requisitos formais.

Cronograma prevê transição até 2033

O novo modelo prevê uma transição longa, com início em 2026 e conclusão em 2033. Entre 2024 e 2025, o Governo Federal e os demais entes da federação devem aprovar as Leis Complementares que regulamentarão a aplicação da reforma, definindo detalhes como regimes diferenciados, regras de apuração, obrigações acessórias e critérios para restituição de créditos.

A fase de testes inicia-se em janeiro de 2026, quando as empresas deverão destacar em suas notas fiscais os novos tributos (CBS com alíquota de 0,9% e IBS com 0,1%), ainda sem recolhimento. Essa etapa tem caráter preparatório, mas demandará adequações imediatas nos sistemas de gestão, controle de estoque, emissão de documentos fiscais e parametrização contábil.

A partir de 2027, a CBS começa a ser efetivamente recolhida, e o IBS inicia um período de transição até 2032, quando os tributos antigos serão extintos e o novo modelo estará plenamente implantado.

Split payment e rastreabilidade tributária

Além da alteração na forma de apuração, a Reforma Tributária introduz o conceito de split payment tributário. Essa medida prevê que o valor correspondente ao imposto será automaticamente segregado no ato do pagamento da operação, sendo repassado diretamente ao ente arrecadador.

Isso significa que o pagamento sem nota fiscal ou com inconsistência documental poderá ser desconsiderado para fins de apuração e gerar tributação plena, sem direito a crédito. A informalidade se torna financeiramente insustentável, e práticas como fracionamento de pagamentos, bonificações não registradas ou transações “por fora” passam a gerar risco fiscal direto.

Empresas do Simples Nacional e risco de competitividade

Outro impacto direto recai sobre o Simples Nacional. Apesar de continuar existindo, empresas enquadradas nesse regime gerarão créditos proporcionais de IBS e CBS para seus clientes. Em segmentos B2B, isso pode reduzir a competitividade frente a concorrentes optantes pelo Lucro Real ou Presumido, que permitem o aproveitamento integral dos créditos ao comprador.

“As mudanças são estruturais e exigem revisão completa da lógica operacional das empresas. Não se trata apenas de calcular impostos, mas de repensar processos, fornecedores, contratos e estratégias de venda”, afirma Adriana Matos, COO da Person Consultoria, consultoria especializada em gestão fiscal e contábil.

O que as empresas precisam fazer desde já

Será importante realizar um mapeamento dos fornecedores, reestruturação dos ERPs, revisão dos fluxos de apuração e maior integração entre áreas. Empresas podem realizar simulações de impacto tributário por produto, canal e regime, além de avaliar ajustes em cláusulas contratuais que ainda utilizam a lógica dos tributos anteriores.

“O novo modelo de arrecadação terá um controle mais rigoroso sobre o fluxo de caixa, já que os créditos somente poderão ser aproveitados após o recolhimento efetivo pelo fornecedor. Isso amplia o risco financeiro indireto decorrente de falhas ou inadimplência de terceiros”, afirma Adriana Matos – COO da Person Consultoria.

Transição exige planejamento técnico e estratégico

Diante da complexidade da transição, Adriana Matos, COO da Person Consultoria, recomenda iniciar desde já os ajustes internos. Empresas que se anteciparem terão mais previsibilidade tributária, maior controle dos custos e estarão melhor posicionadas para negociar com clientes e fornecedores dentro do novo modelo.

Sobre a Person Consultoria

Criada em 1999, a Person Consultoria é uma contabilidade digital e consultiva, que oferece soluções personalizadas aos seus clientes. A empresa utiliza amplamente a tecnologia para automatizar e aprimorar seus processos contábeis. Além disso, possui certificações como: PQEC, PQEC Gestão Intensivo, ISO 9001 e CSI, que validam sua adesão a padrões de gestão de qualidade e segurança da informação.



Festival de Luzes de São Paulo acontece em agosto e setembro

O Festival de Luzes de São Paulo 2025 está chegando à cidade de São Paulo. Combinando novas tecnologias e curadoria artística, o festival tem como missão democratizar o acesso à arte e renovar o cenário urbano com cores e poesia visual.

A edição 2025 marca a sétima realização do Festival de Luzes no Brasil e ocupará a cidade em três finais de semana de agosto e setembro, visando transformar espaços da capital em uma galeria de arte a céu aberto.

Em agosto, a programação oficial do festival inclui os espetáculos nos dias 22 (sexta-feira) e 23 (sábado), no Beco do Batman; no dia 30 (sábado) e 31 (domingo), no Ibirapuera (Praça Armando de Sales Oliveira e Monumento às Bandeiras); e em setembro, nos dias 5 (sexta-feira) e 6 (sábado), na Avenida Paulista. Todas as apresentações acontecem das 18h30 às 23h e contarão com obras criadas por artistas brasileiros e estrangeiros.

Apresentado pelo Ministério da Cultura, Yelum Seguradora e Visualfarm, com financiamento via Lei Federal de Incentivo à Cultura, o Festival de Luzes foi concebido pela empresa Visualfarm, por iniciativa do artista e empresário Alexis Anastasiou. Um dos pioneiros em video mapping e show de drones no país, Alexis lançou recentemente o Visualfarm Gymnasium, um dos primeiros laboratórios de artes imersivas da América Latina. Também concebeu e realizou projetos como o “Abraço do Cristo”, com projeções mapeadas no Cristo Redentor, e o espetáculo de mapping no Theatro Municipal de São Paulo.

O Festival Internacional de Luzes de 2025

Uma novidade desta edição do Festival foi o programa de residência artística Intertwine Network, lançado em abril com o objetivo de selecionar projetos de diversas nacionalidades para o desenvolvimento das obras digitais e imersivas apresentadas ao longo do festival. A iniciativa buscou fomentar novas linguagens e promover trocas artísticas em escala global.

Os artistas selecionados no programa vão apresentar obras que exploram diferentes linguagens visuais, unindo projeções analógicas, inteligência artificial, arte interativa e temas como identidade, memória e meio ambiente. Do Brasil, participam Cauê Maia, Koral Alvarenga, Marina Caverzan, Rodrigo Carvalho, Uni Experience (formado por Elaine Favero e Janara Lopes) e o Coletivo Coletores, de Toni Baptiste e Flavio Camargo. Entre os internacionais estão Fred Ebami, de Camarões/França; Karen Palacios, da Colômbia; e Paul Rosero Contreras, do Equador.

“O festival surgiu com a proposta de transformar a cidade em uma plataforma de arte viva. Desde então, buscamos surpreender o público com experiências que conectem luz, arquitetura e narrativa visual. Em 2025, com a internacionalização do projeto e a criação do programa Intertwine Network, damos um passo decisivo para ampliar esse diálogo com o mundo”, afirma Alexis Anastasiou, diretor artístico da Visualfarm e idealizador do festival.

Datas:

Agosto

Dias 22 e 23: Beco do Batman – Vila Madalena

Dias 30 e 31: Ibirapuera (Praça Armando de Sales Oliveira e Monumento às Bandeiras)

Setembro

Dias 5 e 6: Avenida Paulista

Todos os horários: 18h30 às 23h

Sobre a Visualfarm

Criada em 2003 por Alexis Anastasiou, a Visualfarm é um estúdio que desenvolve e implementa espaços narrativos com uso intensivo de tecnologia, na interseção entre arte, entretenimento e design. A partir de tecnologias como projeção, laser, LEDs, sonorização e robótica, a Visualfarm atua com uma equipe multidisciplinar especializada em projetos de alta complexidade, sempre explorando novas fronteiras entre técnica e criatividade.

Sobre Alexis Anastasiou

Alexis Anastasiou atua desde os anos 1990 com projeções em suportes não convencionais. Em 2004, fundou a Visualfarm, estúdio voltado a novas linguagens visuais, com atuação em eventos e festivais no Brasil e no exterior.

Em 2010, criou a instalação Abraço do Cristo, no Cristo Redentor, no Rio, premiada na categoria Innovative Media com a medalha de prata pelo Clio Awards, nas categorias Video Projections e Place Based Media no New York Festivals International Advertising e com o Leão de Bronze no Festival Internacional de Criatividade de Cannes.

Também criou o Festival Vídeo Guerrilha (2010–2012), que recebeu o Prêmio APCA de Melhor Iniciativa Cultural, e, em 2015, o Festival Chave do Centro, no Minhocão, premiado na Media Architecture Biennale de 2018, em Pequim. À frente da Visualfarm, coordenou aberturas dos Jogos Militares (2011), Arena do Grêmio (2012), Beira-Rio (2014) e Game XP (2017). Em 2024, desenvolveu soluções para eventos como o Círio de Nazaré, Maratona do Rio e Rio Open. Em 2025, o show de drones criado para o desfile da Portela recebeu o Estandarte de Ouro.

Desde 2018, realiza o Festival de Luzes em São Paulo, que se expandiu para edições em Florianópolis (2022) e Rio de Janeiro (2023). Em 2025, o Festival se torna internacional e vai ocupar vários pontos da cidade de São Paulo com intervenções artísticas em luz digital.

Sobre a Yelum Seguradora

A Yelum Seguradora é uma marca do Grupo HDI, criada em 2024 com o objetivo de atender novos segmentos de mercado. A empresa adota o conceito de luz e liberdade como elementos centrais de sua identidade e tem foco em oferecer produtos voltados para momentos de mudança e adaptação. O portfólio da empresa inclui diferentes modalidades de seguros, voltadas a públicos com perfis e demandas distintas.



Para especialista, PPPs podem reduzir déficit na educação

O Brasil enfrenta um déficit de aprendizagem, especialmente relacionado às desigualdades socioeconômicas e regionais. No país, apenas 26,1% dos estudantes mais pobres alcançam um aprendizado adequado em leitura no 4º ano do ensino fundamental, enquanto 83,9% dos alunos com renda mais alta atingem esse nível no mesmo período. Essas informações pertencem à análise de microdados do PIRLS (sigla em inglês para Estudo Internacional de Progresso em Leitura), feita pelo Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede), com resultados gerais divulgados em 2023. A diferença, de quase 58 pontos percentuais, é a maior entre os países participantes da avaliação com esses dados disponíveis. Nesse cenário, as Parcerias Público-Privadas (PPPs) têm se mostrado uma alternativa estratégica para melhorar a infraestrutura escolar e apoiar políticas públicas de equidade.

Paulo Henrique de Oliveira, Conselheiro de Governança e Inovação e Conselheiro Social, avalia que as PPPs podem ir além, tendo o Estado um papel fundamental nesse processo. “O Estado não pode entrar apenas como contratante nesse processo. Ele deve assumir o papel de indutor de inovação, orientando e moldando os editais para incluir componentes que realmente façam a diferença no sucesso da formação dos alunos e na valorização dos professores”.

As PPPs surgem como uma alternativa viável para enfrentar parte dos desafios da educação pública. Na área educacional, elas são voltadas principalmente à construção, manutenção e operação de escolas, com foco em serviços não pedagógicos, como limpeza, vigilância, mobiliário, alimentação e tecnologia. A proposta é permitir que o Estado concentre esforços na melhoria da qualidade pedagógica, enquanto a iniciativa privada contribui com eficiência e estrutura.

Para ele, um exemplo claro dessa necessidade é a inclusão de ferramentas para o desenvolvimento socioemocional no escopo das PPPs. “Essas competências, como empatia, resiliência e autocontrole, são cruciais para preparar os alunos para os desafios contemporâneos, como complemento ao aprendizado acadêmico. Com a liderança do Estado nesse processo, os agentes modeladores podem sair da zona de conforto e ampliar o olhar para além da infraestrutura”.

Um dos exemplos mais recentes é o modelo de PPPs apoiado pela Caixa Econômica Federal via chamamentos públicos, voltado à melhora da educação infantil em municípios brasileiros. “Com contratos e metas estabelecidas, essas parcerias podem ser capazes de garantir previsibilidade, qualidade na entrega e redução da sobrecarga administrativa das redes públicas”, argumenta.

“Estamos falando de uma estratégia que pode ampliar significativamente o acesso a ambientes escolares adequados, especialmente nas regiões mais carentes do país”, afirma Paulo. “Mas é essencial que essas parcerias estejam integradas a políticas robustas, com foco no combate às desigualdades educacionais e que priorize métodos comprovadamente eficazes para a evolução do aluno”.

O especialista entende, porém, que as PPPs não são soluções completas. “Para que gerem impacto real, é fundamental que sejam articuladas com políticas educacionais voltadas à equidade, à alfabetização na idade certa e ao uso inteligente de tecnologias educacionais. As metodologias socioemocionais se integram a esse objetivo e colaboram fortemente nesse aspecto”, comenta.

Estudo da CASEL (Collaborative for Academic, Social, and Emotional Learning), que analisou 213 programas escolares focados nas competências socioemocionais como ferramenta cotidiana, mostrou que os alunos participantes apresentaram, em média, um ganho de 11 pontos percentuais no rendimento escolar. Houve, ainda, redução expressiva em comportamentos de risco, como agressividade, evasão e dificuldades de relacionamento interpessoal.

“A crise na aprendizagem escolar no Brasil não é apenas um desafio educacional. É um problema social, econômico e de desenvolvimento humano. Reduzir a desigualdade educacional exige um conjunto de ações coordenadas, e as Parcerias Público-Privadas podem, se bem implementadas, ser parte significativa da resposta. Basta as autoridades tomarem o protagonismo e liderarem essa iniciativa”, reforça Paulo.

Abismo se repete em outras avaliações

No último levantamento do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), apenas 5,2% dos alunos do 3º ano do Ensino Médio da rede pública apresentaram desempenho adequado em Matemática, frente a 30,5% na rede privada. Em português, os números também revelam disparidades: cerca de 32,4% dos alunos da rede pública de baixa renda têm um aprendizado considerado adequado.

O Brasil investe, em média, US$ 4.306 por aluno, enquanto a média dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) é de US$ 11.560, segundo relatório recente da organização.

“Mais do que modernizar escolas, a adesão das PPPs e de um Estado definitivamente participativo têm o potencial de garantir que crianças e jovens das regiões mais vulneráveis do país possam estudar em condições dignas e com oportunidades reais de aprendizagem. Há caminhos e bons exemplos para isso. Basta sabermos aproveitar esse bom momento e garantir transformar os rumos na educação pública brasileira”, conclui o especialista.



Evento em SP comemora 34 anos da Lei de Cotas

A Câmara Paulista para a Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho Formal realiza no dia 24 de julho, a partir das 8h, o evento “Inclusão já: hora de acelerar a transformação”, em celebração ao aniversário de 34 anos da Lei de Cotas para pessoas com deficiência (PcD) — Lei nº 8213/1991. A solenidade tem o apoio do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo (Sincovaga) por meio do Coexistir em parceria com empresas, instituições e poder público e será realizado no auditório da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), na Av. Prestes Maia, nº 733, 22º andar, Centro.

O evento inclui uma solenidade formal, com a presença de gestores e tomadores de decisão em políticas inclusivas para o mercado de trabalho, show do músico cadeirante Billy Saga, artista com mais de duas décadas de dedicação ao rap e ao ativismo social, e a Feira Contrata SP – Pessoa com Deficiência, com a oferta de vagas de mais de 30 empresas parceiras, apoiada pelo Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo (Cate).

A mestra de cerimônias será Marinalva Cruz, diretora de Relações Governamentais e Empregabilidade do Grupo TJ, conselheira consultiva da Câmara Paulista para Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho Formal. A abertura e o encerramento da cerimônia serão feitos por José Carlos do Carmo (Kal), coordenador da Câmara Paulista para a Inclusão da Pessoa com Deficiência e autor de livros e artigos sobre Saúde do Trabalhador e inclusão das pessoas com deficiência.

Os demais participantes são Anna Paula Feminella, Secretária Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (SNDPD/MDHC) e presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade); Marcus Alves de Mello, Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo (SRTE/SP); Michelle Reis Moreira, Superintendente Regional do INSS na região Sudeste I; Silvana Pereira Gimenes, socióloga, coordenadora do Eixo Empregabilidade da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência; Silvia Grecco, Secretária Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo; e Rodrigo Hayashi Goulart, Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho.

José Carlos do Carmo, coordenador da Câmara Paulista para Inclusão da Pessoa com Deficiência, alerta para o fato de que a contratação de pessoas com deficiência não é uma opção que a empresa possa ter, como se fosse um ato de benemerência ou de caridade. “Trata-se de uma obrigação legal, que precisa ser cumprida e, sobretudo, entendida como uma atitude boa para o negócio”, avalia.

A Lei de Cotas é a principal garantia de emprego formal para as pessoas com deficiência no país. “O cumprimento dela permite que avancemos na construção de uma sociedade diversa e inclusiva sob todos os aspectos, conforme preconizam os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da Organização das Nações Unidas”, conclui Carmo.

Serviço

34 anos da Lei de Cotas – “Inclusão já: hora de acelerar a transformação”

Realização: Câmara Paulista para Inclusão de Pessoas com Deficiência

Data: 24 de julho, a partir das 8h

Local: Auditório da Secretaria Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) – Avenida Prestes Maia, nº 733, 22º andar, Centro, São Paulo/SP.

Mais informações: https://leidecotas.camarainclusao.com.br/, moura@sensucomunica.com.br e (11) 99733-5588.



Iniciativas de impacto promovem ODS no Brasil

Iniciativas nos segmentos de Biodiversidade, Bioeconomia, Tecnologias Verdes e Indústria Sustentável vêm ganhando destaque por seu papel no desenvolvimento de soluções inovadoras e sustentáveis alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Com foco em reconhecer e fortalecer iniciativas que geram impacto positivo no meio ambiente e na sociedade, o Prêmio Impactos Positivos mantém seu compromisso em identificar projetos que se destacam por integrar resultados econômicos, ambientais e sociais.

Entre os destaques recentes está o Reflora, projeto do Ceará que utiliza uma plataforma para planejar sistemas agroflorestais voltados à restauração ecológica com viabilidade econômica. A iniciativa foi reconhecida em 2023 na categoria Ideação. Já em 2024, o destaque na categoria Tração foi o projeto Realixo, de São Paulo, voltado à coleta seletiva de resíduos recicláveis e orgânicos com incentivo à economia circular.

De acordo com os organizadores, o reconhecimento de projetos em diferentes estágios permite ampliar a visibilidade de negócios comprometidos com transformações sustentáveis. Além do reconhecimento, os projetos selecionados têm acesso a redes especializadas, mentorias e oportunidades de conexão com potenciais investidores e parceiros do setor.

“Participar do Prêmio Impactos Positivos foi extremamente importante para a nossa iniciativa, pois trouxe muita visibilidade para a nossa plataforma. Conseguimos captar os olhares de possíveis parceiros e investidores, inclusive internacionais, o que trouxe ainda mais validação para o Reflora. É, realmente, um canal interessante para expandir as marcas e as ideias de sustentabilidade. As mentorias ofertadas como prêmios foram imprescindíveis para a evolução do nosso projeto. Agradecemos muito por esta oportunidade” — depoimento do negócio vencedor Reflora, Negócio de Impacto – Ideação.

As iniciativas destacadas são exemplos de como a articulação entre inovação e sustentabilidade pode gerar resultados tangíveis em escala local e global.

Para saber mais sobre a premiação e inscrição, basta acessar a plataforma.

Prêmio Impactos Positivos 2025: inscrições estão abertas até 1º de agosto

Os negócios e organizações interessados podem se inscrever gratuitamente até 1º de agosto, concorrendo em quatro categorias: Ideação, Tração, Operação e Dinamizador do Ecossistema.

A jornada inclui votação popular, análise de um comitê técnico e culmina no Encontro Impactos Positivos, evento com painéis, palestras e conexões estratégicas para impulsionar os participantes.

Próximas etapas do Prêmio Impactos Positivos 2025:

1º de agosto: Encerramento das inscrições

11 a 25 de agosto de 2025: Abertura das votações – Primeira Fase

1º a 11 de setembro de 2025: Segunda Fase de Votações

15 a 25 de setembro de 2025: Terceira Fase de Votações

1º e 2 de outubro de 2025: Evento Encontro Impactos Positivos 2025



Mini ou abdominoplastia: especialista aponta melhor escolha

Segundo diversos periódicos publicados na Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (RBCP), a busca por um contorno corporal mais definido tem levado muitas pessoas a considerar procedimentos cirúrgicos como a abdominoplastia. No entanto, a decisão entre as diferentes técnicas disponíveis, como a miniabdominoplastia e a abdominoplastia tradicional, gera dúvidas frequentes. Para esclarecer as distinções e indicar qual abordagem é mais adequada para cada caso, a cirurgiã plástica Dra. Anike Brilhante detalhou as particularidades de cada procedimento.

A especialista enfatiza que a escolha ideal depende de uma avaliação minuciosa da flacidez de pele e muscular, além da presença de gordura localizada na região abdominal.

Abdominoplastia tradicional: quando a correção abrangente é necessária

A abdominoplastia tradicional é um procedimento cirúrgico mais extenso, geralmente recomendada para pacientes que apresentam um excesso significativo de pele e flacidez na região abdominal, frequentemente acompanhado de diástase dos músculos retos abdominais (separação dos músculos do abdômen). Essa condição é comumente observada após múltiplas gestações, grandes perdas de peso ou como parte do processo de envelhecimento.

“Nesses casos, a abdominoplastia tradicional é a abordagem mais eficaz”, explica a Dra. Anike Brilhante. “A cirurgia envolve uma incisão maior, que se estende de uma extremidade a outra do quadril, posicionada acima da linha do púbis. Através dela, é possível remover o excesso de pele e gordura, reposicionar o umbigo e, crucialmente, suturar os músculos abdominais para restaurar a firmeza da parede abdominal.”

“Esse procedimento visa proporcionar uma melhora no contorno corporal, eliminando o excedente de pele e promovendo um abdômen mais plano e tonificado. No entanto, por ser uma cirurgia de maior porte, o tempo de recuperação é mais prolongado, e a cicatriz, embora planejada para ser discreta e facilmente coberta por roupas íntimas ou de banho, é um pouco mais extensa”, afirma a médica.

Mini-abdominoplastia: para correções focadas na parte inferior do abdômen

Em contraste, a Dra. Anike explica que a mini-abdominoplastia é uma opção menos invasiva, ideal para pacientes que possuem flacidez de pele mais branda e localizada, predominantemente na região abaixo do umbigo. Geralmente, esses pacientes não apresentam um excesso notável de pele acima do umbigo, e a diástase muscular, se presente, é de grau leve e restrita.

“A mini-abdominoplastia é indicada para quem possui uma pequena flacidez na parte inferior do abdome e talvez uma ligeira protuberância que não é resolvida com dieta e exercícios”, afirma a cirurgiã. A incisão neste procedimento é consideravelmente menor que na cirurgia tradicional, similar à de uma cesariana, e também localizada na parte inferior do abdome.

Nessa técnica, o umbigo não é reposicionado, e a correção de diástase muscular, se realizada, é limitada à porção inferior dos músculos retos abdominais. A recuperação tende a ser mais rápida e com menos desconforto, e a cicatriz é menor e mais discreta. “A escolha entre mini e abdominoplastia tradicional depende do grau de flacidez e excesso de pele”, destaca a Dra. Anike Brilhante.

Fatores determinantes na seleção do procedimento

A decisão entre mini-abdominoplastia e abdominoplastia tradicional deve ser tomada em conjunto com um cirurgião plástico qualificado, após uma avaliação minuciosa das condições do paciente e seus objetivos estéticos. A Dra. Anike Brilhante destaca alguns dos fatores que influenciam essa escolha:

  • Grau de flacidez e excesso de pele: este é o critério principal. Volumes significativos de pele solta geralmente demandam a abdominoplastia tradicional.
  • Localização da flacidez: se a flacidez estiver concentrada apenas abaixo do umbigo, a mini-abdominoplastia pode ser suficiente.
  • Diástase dos músculos retos abdominais: a correção de diástase extensa, especialmente acima do umbigo, geralmente requer a abdominoplastia tradicional.
  • Expectativas do paciente: é fundamental que o paciente tenha expectativas realistas sobre os resultados possíveis com cada procedimento.
  • Saúde geral do paciente: condições de saúde preexistentes podem influenciar a escolha da técnica e o planejamento cirúrgico.

Pós-operatório e resultados esperados

Ambos os procedimentos exigem um período de recuperação, com cuidados adequados, uso de cinta compressiva e sessões de drenagem linfática para otimizar os resultados e minimizar o inchaço. A Dra. Anike enfatiza a importância de seguir rigorosamente todas as orientações pós-operatórias para garantir uma recuperação segura e eficaz.

Os resultados de ambas as cirurgias são considerados duradouros, desde que o paciente mantenha um peso estável e um estilo de vida saudável. É importante ressaltar que a cirurgia plástica não é um método de emagrecimento, mas sim um procedimento para remodelar e refinar o contorno corporal.

A Dra. Anike Brilhante conclui que o sucesso de qualquer cirurgia de contorno abdominal reside em uma comunicação clara e aberta entre o médico e o paciente, na avaliação detalhada do caso e na escolha da técnica mais apropriada para cada individualidade. Ao compreender as distinções entre a mini-abdominoplastia e a abdominoplastia tradicional, os pacientes podem tomar decisões informadas e alinhadas aos seus objetivos de contorno corporal.



Inverno afeta rotina de treino, mas manter-se ativo é vital

A estação mais fria do ano está se aproximando, e com as baixas temperaturas, muitas pessoas abandonam a prática regular de atividade física. O sedentarismo é prejudicial à saúde em qualquer época do ano e, apesar do clima mais desafiador, manter a constância é fundamental. Durante o inverno, além da redução na prática de exercícios, também ocorre um aumento significativo nos riscos cardiovasculares: estudos realizados pelo South Denver Cardiology mostram que o risco de infarto pode subir cerca de 30% nesta estação, em parte devido à combinação entre frio intenso, vasoconstrição e menor atividade física. Esse cenário reforça a importância de manter hábitos ativos, mesmo nos dias frios, para preservar a saúde e prevenir complicações mais graves.

Lucas Kobol, especialista técnico da Bio Ritmo, rede de academias premium, explica que treinar em dias mais frios pode ser uma alternativa com ótimos benefícios:

“Realizar atividades físicas em épocas de clima frio traz benefícios como melhora do sistema imunológico e sistema cardiovascular para manter o corpo aquecido; aumento do gasto calórico, que acelera o metabolismo; e aumento da capacidade pulmonar e qualidade respiratória, favorecendo quem tem problemas devido ao tempo frio e seco. Fora a sensação de bem-estar e endorfina que o exercício proporciona”, explica.

Abaixo, Lucas lista dicas para treinar no inverno de forma mais adequada: 

  • Roupas adequadas 

A vestimenta é uma peça chave para evitar desconfortos durante os exercícios. É preciso ter em mente que, em poucos minutos, o frio vai desaparecer, mas também que o corpo vai precisar ser protegido ao final da atividade. Por isso, é importante pensar em vestir-se em camadas adequadas para o exercício, para manter o calor e não limitar o movimento ao mesmo tempo.

  • Hidratação do corpo e da pele

Mesmo quando as pessoas não sentem calor ou sede, o corpo precisa de água. No inverno, a nossa percepção de sede cai e, consequentemente, ingerimos menos líquidos. Portanto, é essencial ter uma garrafinha disponível, para antes, durante e depois da atividade física. 

  • Companhia

Exercitar-se com um parceiro pode melhorar a adesão ao exercício, melhorando o ânimo e dando motivação. Quando um incentiva o outro no dia a dia, é uma forma de prevenir uma possível procrastinação e boicote à atividade. 

  • Exercícios indoor

Praticar atividades dentro de um espaço fechado é uma ótima opção para manter-se aquecido e não perder a rotina. Há uma gama de atividades para se praticar dentro de uma sala climatizada: desde a tradicional musculação a aulas de spinning, dança e yoga ou musculação fazem com que você esteja mais protegido do frio.

  • Exercícios outdoor

E para aqueles que não abandonam os exercícios ao ar livre, andar de bicicleta e correr podem ser as melhores escolhas. Queimar calorias e aumentar a frequência cardiorrespiratória enquanto apreciam a paisagem à beira-mar ou num parque ajudará a esquecer um pouco do clima. 

O especialista finaliza explicando sobre a importância de fazer um bom aquecimento antes da atividade:

“Durante o inverno, nossa musculatura e articulações tendem a ficar mais tensas e rígidas e a frequência cardíaca mais baixa. Por isso, é importante prolongarmos o período de aquecimento aumentando o fluxo sanguíneo para evitarmos lesões e sensações de fraqueza ou tontura”, finaliza.



Mastopexia Short Scar reduz cicatrizes e mantém eficiência

De acordo com pesquisas realizadas por entidades médicas na área da cirurgia plástica, a busca por um contorno mamário harmonioso e natural, com o mínimo de cicatrizes, é um desejo comum entre muitas mulheres. A mastopexia, cirurgia para levantamento das mamas, tem evoluído significativamente, e uma das técnicas mais buscadas é a short scar com implantes e alça muscular de sustentação. No Brasil, a Dra. Anike Brilhante, cirurgiã plástica, destaca os bons resultados que é possível alcançar com essa abordagem.

Tradicionalmente, a mastopexia envolvia incisões maiores, resultando em cicatrizes em formato de “T” invertido ou “L”. A técnica short scar (cicatriz curta) surge como uma alternativa que visa reduzir drasticamente o comprimento e a visibilidade das cicatrizes. A abordagem short scar geralmente se concentra em incisões ao redor da aréola, uma vertical que se estende para baixo e uma horizontal bem menor do que nas técnicas tradicionais, diminuindo a extensão da marca visível. Isso é particularmente atraente para mulheres que desejam elevar e remodelar suas mamas, mas têm uma preocupação estética elevada em relação às cicatrizes.

A combinação com implantes mamários

“Muitas pacientes que buscam a mastopexia também desejam um aumento de volume ou a restauração de um preenchimento perdido com o tempo, gravidez ou amamentação. Nesses casos, a combinação da mastopexia short scar com a inclusão de implantes mamários é uma solução eficaz”, diz a médica. A Dra. Anike Brilhante explica que o implante não apenas adiciona volume, mas também pode auxiliar na projeção e formato da mama. A escolha do tamanho e projeção do implante é personalizada, levando em consideração a estrutura corporal da paciente, suas expectativas e as recomendações médicas para um resultado natural e proporcional.

“O diferencial na técnica é a incorporação da alça muscular de sustentação”, afirma a especialista. Esta técnica consiste em utilizar parte do músculo peitoral ou de outros músculos adjacentes para criar uma “rede” de suporte para o implante mamário e o tecido mamário remanescente.

A Dra. Anike Brilhante ressalta que a alça muscular oferece múltiplos benefícios:

  • Maior estabilidade do implante: ao envolver o implante com tecido muscular, a alça reduz o risco de deslocamento ou rotação do implante ao longo do tempo.
  • Prevenção da queda (ptose): a sustentação muscular age como um reforço interno, auxiliando na manutenção da posição elevada da mama e diminuindo a probabilidade de ptose (queda) secundária, que pode ocorrer com o tempo, especialmente com o peso dos implantes.
  • Resultado mais natural e duradouro: a alça muscular contribui para um contorno mamário mais natural, pois o implante se integra melhor ao corpo, e a mama tende a permanecer mais firme e bem posicionada por um período mais longo.
  • Minimização do ripple effect: em pacientes com pouca cobertura de tecido, o implante pode ser visível ou palpável, criando um efeito de ondulação (“ripple effect”). A alça muscular proporciona uma cobertura adicional, suavizando a transição e melhorando a estética.

O processo cirúrgico e a recuperação

Segundo a Dra. Anike Brilhante, a cirurgia de mastopexia short scar com implante e alça muscular é um procedimento complexo que exige precisão e experiência. O treinamento exige um curso prático especializado, como o curso ministrado pelo Dr. Marcelo Ono, um dos idealizadores da técnica, em Londrina, Paraná. A Dra. Anike refere que também é necessária uma avaliação detalhada de cada paciente, discutindo suas expectativas e explicando todas as etapas da cirurgia. O planejamento cirúrgico é personalizado, considerando a anatomia da paciente, o grau de flacidez, o volume desejado e a qualidade da pele.

Durante a cirurgia, a Dra. Anike realiza as incisões estratégicas para minimizar as cicatrizes, reposiciona o tecido mamário, remove o excesso de pele e cria o espaço adequado para o implante. Em seguida, a alça muscular é cuidadosamente confeccionada para fornecer o suporte necessário.

A recuperação geralmente envolve um período de inchaço e desconforto, que é controlado com medicação. A Dra. Anike Brilhante enfatiza a importância de seguir rigorosamente as orientações pós-operatórias, incluindo o uso de sutiã cirúrgico de compressão, repouso relativo dos braços e evitar esforços físicos intensos. Os resultados finais podem ser observados à medida que o inchaço diminui e as cicatrizes amadurecem.

Quem pode se beneficiar?

A técnica de mastopexia short scar com implante e alça muscular de sustentação é indicada para mulheres que apresentam:

  • Flacidez mamária (ptose): de qualquer grau, que desejam elevar e remodelar as mamas.
  • Perda de volume mamário: após gravidez, amamentação, perda de peso ou envelhecimento.
  • Assimetria mamária: que pode ser corrigida com a combinação de lifting e implantes.
  • Desejo de resultados mais duradouros e naturais: com a minimização das cicatrizes.

A visão da Dra. Anike Brilhante

A Dra. Anike Brilhante acredita que a cirurgia plástica vai além da estética; ela tem o poder de restaurar a autoestima e a confiança das mulheres. Sua abordagem com a mastopexia, short scar e a alça muscular refletem essa filosofia, buscando não apenas um resultado visualmente atraente, mas também funcional e duradouro.

“Nosso objetivo é proporcionar um contorno mamário que se harmonize com o corpo da mulher, utilizando as técnicas mais seguras e eficazes para que ela se sinta plenamente realizada e confiante em sua própria pele, com o mínimo de preocupação com as cicatrizes e o máximo de durabilidade”, afirma a Dra. Anike Brilhante.

“A mastopexia short scar com implante e alça muscular de sustentação se consolida como uma boa opção para mulheres que buscam uma transformação mamária com resultados superiores e cicatrizes discretas, revolucionando a forma como se aborda o levantamento e o aumento das mamas na cirurgia plástica moderna”, conclui a cirurgiã.



Experian Assistant conquista Globee Award for Technology 2025

A Experian, uma das principais empresas globais de dados e tecnologia, anunciou hoje que o Experian Assistant, uma solução agêntica alimentada por IA que acelera muito o ciclo de vida da modelagem de dados, ganhou o 2025 Globee® Award for Technology, que reconhece “indivíduos, produtos e organizações que estão avançando no cenário tecnológico, solucionando problemas do mundo real e moldando o futuro”. O Experian Assistant foi homenageado na categoria Enterprise Artificial Intelligence Solutions.

O Experian Assistant permite que as instituições financeiras façam a exploração de dados, criem e implementem modelos, monitorem seu desempenho e aumentem a velocidade de lançamento de novas ofertas no mercado. IntegradaàExperian Ascend Platform™, a solução acelera significativamente o ciclo de vida da modelagem, reduzindo o tempo de desenvolvimento de modelos de meses para dias e, em alguns casos, horas.

“A Experian está transformando a forma como as instituições financeiras inovam, permitindo que elas passem dos insights de dados para a implantação mais rápido do que nunca”, disse Scott Brown, presidente do Grupo de Serviços Financeiros da Experian América do Norte. “O Experian Assistant atua como um especialista sempre disponível em análise e modelagem, fornecendo respostas em tempo real e assistência de programação, oferecendo transparência de modelos e acelerando consideravelmente o desenvolvimento de modelos. Estamos honrados em receber o prêmio Globee Award for Technology em reconhecimento a esse produto transformador.”

As principais instituições financeiras de todo o mundo dependem da plataforma Ascend da Experian para desenvolver análises avançadas de dados e decisões de crédito. De fato, um recente estudo independente da Forrester demonstrou que a plataforma ajuda os bancos e credores globais a melhorar as decisões de crédito e fraude, possibilitando um retorno sobre o investimento (ROI) de 183%, pago em 12 meses. Complementando a plataforma, o Experian Assistant oferece insights mais profundos sobre dados de crédito e orienta as organizações com relaçãoàimplementação de práticas recomendadas de análise. Ao expandir seus recursos de dados e aproveitar a IA agêntica avançada, o Experian Assistant possibilita que essas instituições avaliem uma gama maior de consumidores de forma mais eficiente.

A 20ª edição do 2025 Globee Awards for Technology deste ano recebeu quase 2.000 indicações de todo o mundo. Os prêmios são 100% baseados no mérito, e os vencedores são selecionados exclusivamente com de acordo com as pontuações médias fornecidas por um júri independente. Para obter mais informações sobre o 2025 Globee Awards for Technology, acesse: https://globeeawards.com/technology/winners/.

Sobre a Experian

A Experian é uma empresa global de dados e tecnologia que proporciona oportunidades para pessoas e empresas em todo o mundo. Ajudamos a redefinir as práticas de empréstimo, descobrir e prevenir fraudes, simplificar a assistência médica, oferecer soluções de marketing digital e obter insights mais profundos sobre o mercado automotivo, tudo isso usando nossa combinação exclusiva de dados, análises e software. Também ajudamos milhões de pessoas a alcançar suas metas financeiras e a economizar tempo e dinheiro.

Atuamos em diversos mercados, desde serviços financeiros até saúde, automotivo, agrofinanças, seguros e muitos outros segmentos do setor.

Investimos em pessoas talentosas e em novas tecnologias avançadas para explorar o poder dos dados e inovar. Como uma empresa do Índice FTSE 100 listada na Bolsa de Valores de Londres (EXPN), temos uma equipe de 25.200 pessoas em 32 países. Nossa sede corporativa fica em Dublin, na Irlanda. Saiba mais em experianplc.com.

Experian e as marcas Experian utilizadas neste documento são marcas comerciais ou marcas registradas da Experian e suas afiliadas. Outros nomes de produtos e empresas aqui citados são de propriedade de seus respectivos proprietários.

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Contato:

Michael Troncale

Relações públicas – Experian

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Fonte: BUSINESS WIRE



Fintech das escolas alcança R$ 1,4 bi e projeta expansão

Embora o crescimento nas matrículas tenha levado as escolas privadas a um recorde de 9,5 milhões de alunos em 2024, segundo o Censo Escolar, a realidade do setor ainda é marcada por desafios significativos, especialmente entre instituições menores.

Foi nesse cenário que nasceu a Eskolare, fintech fundada em 2017 para oferecer uma solução de gestão financeira centralizada e venda online sob medida para escolas. Com mais de R$ 1,4 bilhão já transacionado e uma base de 2,6 mil instituições atendidas, a empresa tem consolidado um modelo de gestão centralizada que busca profissionalizar a saúde financeira do setor, impactando diretamente mais de 1 milhão de famílias no país.

“Nos aprofundamos nos microdados do Inep e observamos que 69% das instituições têm até 200 alunos e 26% entre 200 e 700. Esses dados revelam um mercado majoritariamente formado por pequenas e médias escolas que operam com margens apertadas, fluxo de caixa imprevisível e acesso limitado a crédito”, explica Erick Moutinho, fundador e CEO da Eskolare.

Ele reforça que a maioria das escolas opera sem tecnologia e soluções adequadas para acompanhar sua gestão financeira de uma forma simples. “Para agravar ainda mais, o setor educacional não possui soluções simplificadas e eficazes para cobrar e receber os pagamentos das famílias. A consequência é um ciclo constante de déficits, muita ineficiência sem contar com a insatisfação das famílias”, afirma. “Nosso trabalho é garantir que essas instituições tenham uma jornada humanizada de cobrança e pagamentos com previsibilidade de receita e consigam tomar decisões baseadas em dados, e que acima de tudo sejam saudáveis financeiramente.”

Segundo levantamento da empresa, instituições que usam as soluções da Eskolare já conseguiram reduzir a inadimplência em até 20%, com processos bem estabelecidos, processos integrados e soluções de pagamento simplificadas e ágeis para as famílias. Um dos trunfos mais recentes da fintech é uma nova linha de antecipação de recebíveis, lançada há quatro meses, que já movimentou mais de R$ 8 milhões. A iniciativa foi criada para aliviar o caixa de escolas com menor porte e pouco acesso ao crédito tradicional e pontual.

A Eskolare também estreou sua própria plataforma de gestão de mensalidades e matrículas, com funcionalidades como régua de cobrança customizada e geração de links de pagamento. A expectativa é que 15% da base adote o sistema até o fim de 2025. Ainda neste mês, a empresa deve integrar à plataforma o Pix Automático, nova funcionalidade do Banco Central que promete facilitar a regularidade dos pagamentos recorrentes.

“Temos um mercado com enorme potencial de crescimento, mas que ainda carece de soluções específicas para sua realidade. Queremos ser o parceiro financeiro das escolas de pequeno e médio porte, ajudando-as a sustentar o crescimento com saúde e eficiência”, diz Anderson Moutinho, também fundador e Co-CEO da Eskolare. “Investimentos em Inteligência Artificial vêm nos ajudando a identificar e estruturar soluções financeiras hiper personalizadas para nossos clientes.

Nova identidade reflete fase de consolidação e expansão da Eskolare

Em paralelo aos avanços nas soluções financeiras, a Eskolare acaba de passar por um rebranding que marca uma nova etapa que reforça a proposta de ser uma plataforma completa de soluções financeiras integradas para escolas e famílias. O projeto foi desenvolvido em parceria com a agência Balmon & Co, que traduziu a evolução da marca em uma nova homepage, linguagem visual e discurso institucional.

“Ouvimos escolas, diretores, pais e alunos para entender o que realmente precisava ser mais simples e conectado. Essa nova identidade traduz nossa missão de derrubar barreiras operacionais e tornar a gestão financeira mais fluida e eficiente”, afirma Erick Moutinho.

A plataforma da fintech centraliza processos como cobrança, mensalidades e matrículas e também soluções de venda online. “Nosso papel é criar um ambiente de paz financeira para que a escola funcione com mais controle e possa focar no que realmente importa: o ensino”, diz Anderson Moutinho.



Seguro de sucessão empresarial garante proteção aos negócios

Quando se fala em uma empresa familiar é possível imaginar que a sucessão irá acontecer entre os herdeiros, mas nem sempre os mesmos têm interesse ou estão preparados para seguir os passos dos pais. Nesse sentido, uma alternativa que ajuda a prosseguir com os negócios da família é o seguro de secessão empresarial, que permite que a empresa adquira os valores das cotas do sócio falecido ou incapacitado, indenizando os seus descendentes legais, sem comprometer o caixa.

O produto é uma modalidade estratégica do seguro de vida, voltada à proteção da estrutura societária e à continuidade dos negócios. Ele garante liquidez e estabilidade financeira à empresa em caso de falecimento, invalidez ou afastamento de um sócio ou pessoa-chave.

Alessandra Monteiro, Diretora Técnica da Corretora de Seguros Bancorbrás, explica que garante segurança jurídica e financeira, baseada em acordo de sócios ou contrato de compra e venda. “É uma ferramenta essencial para empresas que desejam proteger sua governança, garantir a continuidade dos negócios e assegurar a previsibilidade em momentos críticos”, afirma. 

Voltado especialmente para empresas com estrutura societária complexa e negócios com dependência de sócios fundadores ou executivos-chave, o seguro é ideal para companhias preocupadas com sucessão planejada, governança e proteção patrimonial. O produto inclui cobertura em casos de morte natural ou acidental, invalidez e doenças graves ou terminais, com a possibilidade de antecipação da indenização em caso de diagnóstico terminal. Alessandra ressalta que o capital segurado deve ser alinhado à participação societária do segurado. “Com estrutura legal bem definida e coberturas específicas, oferece tranquilidade, proteção e visão de longo prazo”, comenta. 

Dentre as vantagens do seguro de sucessão empresarial está a sua rápida liquidação, com o pagamento em até 30 dias após o sinistro, e a isenção de imposto de renda e do Imposto sobre Transmissão “Causa Mortis” e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD).

Dados de mercado

Segundo dados divulgados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), entre janeiro e abril, o seguro de vida, que engloba a modalidade de sucessão empresarial, registrou um crescimento real de 4,61%, em relação ao mesmo período de 2024. Esse valor corresponde a R$11,89 bilhões de arrecadação. 

 



Novas gerações impactam no mercado criativo

De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Brasil obteve mais de 920 mil vagas com carteira assinada preenchidas no primeiro semestre de 2025. Com a renovação do corpo de funcionários em diversos setores, empresas observam os novos perfis que têm ocupado as cadeiras do mercado atualmente.

A fim de se adequar com as gerações atuais e suas formas de trabalho, empresas de diversos setores da indústria – entre elas no ramo gráfico – buscam se aprofundar no assunto, fomentando levantamentos de dados que podem auxiliar na sua nova visão de mercado.

O crescimento da indústria criativa no Brasil

Lidando diretamente com o desenvolvimento de ideias, concepção e produção de conteúdos e materiais de cunho publicitário, a indústria criativa tem mudado seus paradigmas. De acordo com a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) por meio do seu levantamento intitulado “Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil” os designers gráficos foram um dos que mais assinaram seus contratos de trabalho com cerca de 1.400 novos empregos (3,9%) entre 2024 e 2025.

Isso, de acordo com Wilson Oliveira, head de design da Gráfica GIV Online, indica uma mudança na forma dos profissionais do ramo darem seus primeiros passos, se especializarem e mostrarem suas habilidades para o mercado, fazendo com que novos ângulos de observação sejam levados em consideração até mesmo na forma das empresas se comunicarem com seus clientes atualmente.

“Muitos jovens que saem das universidades já estão capacitados para trabalhar no mercado, pelo menos em teoria. Mas o que temos observado recentemente são novas formas de apresentar campanhas e estruturá-las, ou seja, o ponto crucial que se altera é a comunicação, muitas das vezes sendo algo mais atualizado e que converse com as gerações atuais, e analisamos isso como uma renovação do setor”, explica.

Design em crescimento

Sendo necessários para a produção de materiais gráficos, peças visuais, conceitos de arte e itens relacionados com desenvolvimentos de campanhas, o design gráfico está atrelado com diversos setores da economia. De acordo com dados do Governo Federal, o design emprega aproximadamente 250 mil pessoas entre profissionais formais e informais, se mostrando um ramo abrangente e com oportunidades.

Ainda assim, Wilson afirma que um novo respiro para o setor é necessário, desde que haja a preparação e bagagem necessária para entender os processos, bases e métodos que permeiam o ramo, evitando assim problemas de comunicação entre gerações.

“É claro que campanhas inovadoras e com um ar de frescor são interessantes para nós como marca, mas muitas vezes nós atuamos como ‘tutores’ indicando caminhos que podem ou não ser trilhados e delineamos quais são os espaços de atuação deles, para que as ideias fluam, mas dentro do que é necessário no nosso ramo. Precisamos de ideias novas, mas que sejam funcionais”, completa.

Outras formas de comunicar

Em um mercado que movimenta mais de R$393 bilhões do PIB brasileiro, os métodos tradicionais de comunicação ainda existem, mas aos poucos têm sido inseridos de formas diferentes, com ressignificados e novas funcionalidades, de acordo com Wilson Oliveira.

“É claro que ainda realizamos impressões de diversos materiais gráficos aqui na GIV, mas o interessante é observarmos as reais funções deles. Então antes comunicações tradicionais como cartões de visita e folhetos informativos têm seus conteúdos substituídos para dar lugar a cupons de desconto, tutoriais e complementos de vendas em e-commerces. A mídia física ainda existirá, mas talvez com uma nova roupagem, e isso pode se tornar algo positivo no futuro”, finaliza.

Em uma estrutura de empresa e contratante que demonstra renovação, o aparente interesse do mercado em novos profissionais capacitados e com ideias inovadoras traz novas perspectivas para diversos setores econômicos atuais.



Andersen Consulting fortalece recursos de segurança cibernética com a adição da BD Emerson

A Andersen Consulting executa um acordo de colaboração com a BD Emerson, empresa de consultoria especializada em segurança cibernética, conformidade, privacidade e tecnologia.

A BD Emerson fornece consultoria e execução ativa nas áreas de segurança cibernética, privacidade, conformidade e transformação digital. A empresa ajuda as organizações a expandir de forma segura, construir confiança e atender aos requerimentos regulatórios por meio da incorporação dos campos de segurança, jurídico e conformidade em cada camada das operações. A BD Emerson apoia as necessidades de ponta a ponta, desde o desenvolvimento seguro de software e integração de DevSecOps até o desenvolvimento de programas de privacidade e liderança executiva fracional.

“Colaborar com a Andersen Consulting nos permite estender nossa missão de entregar soluções tecnológicas proativas e alinhadas com os negócios”, afirmou Drew Danner, diretor-geral da BD Emerson. “Conseguimos fornecer aos clientes uma base digital fortificada que não só lida com os desafios atuais, mas também antecipa oportunidades futuras”.

Mark L. Vorsatz, presidente global e CEO da Andersen, acrescentou: “Em uma era na qual a resiliência digital é crucial, nossa colaboração com a BD Emerson aprimora nossa capacidade de oferecer aos clientes soluções integradas que combinam insight estratégico com excelência técnica. Essa colaboração reforça nosso compromisso com ajudar os clientes a obter sucesso em um ambiente tecnológico em rápida evolução”.

A Andersen Consulting é uma consultoria global que oferece um conjunto abrangente de serviços que abarcam estratégia corporativa, negócios, tecnologia e transformação em IA, além de soluções em capital humano. A Andersen Consulting se integra ao modelo de serviços multidimensional da Andersen Global, oferecendo expertise de excelência mundial nas áreas de consultoria, tributos, jurídico, avaliação, mobilidade global e assessoria por meio de uma plataforma global com mais de 20.000 profissionais e presença em mais de 500 localidades, por meio de suas firmas-membro e firmas colaboradoras. A Andersen Consulting Holdings LP é uma sociedade limitada que fornece soluções de consultoria por meio de suas firmas-membro e colaboradoras em todo o mundo.

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Contato:

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Fonte: BUSINESS WIRE



Dia 22 de julho comemora-se o Dia Mundial do Cérebro

Em 22 de julho comemora-se o Dia Mundial do Cérebro. Criada pela Federação Mundial de Neurologia (FMN), a data tem como objetivo conscientizar sobre a importância da saúde cerebral e os distúrbios neurológicos, além de promover ações de prevenção e tratamento.

Um estudo da We Are Social e Meltwater concluiu que os brasileiros passam, em média, 9 horas e 13 minutos por dia em aplicativos de mensagens, fotos e vídeos. O país fica apenas alguns minutos atrás da África do Sul (9 horas e 24 minutos), que lidera o ranking. Segundo Erica Oliveira, gestora pedagógica e franqueada do Supera, “para lidarmos com tanta exposição, é importante compreender que a tecnologia não é, por si só, nem vilã nem heroína, o impacto depende de como a utilizamos. O uso das redes sociais ativa o sistema de recompensa do cérebro, liberando dopamina — o neurotransmissor do prazer”, explica.

Ainda de acordo com Erica, curtidas, comentários e notificações nas redes sociais funcionam como pequenos “prêmios”, criando um ciclo de reforço comportamental. “Você publica uma foto e começa a checar o celular a cada minuto. Cada curtida gera uma pequena dose de prazer. Com o tempo, o cérebro se acostuma e passa a desejar estímulos mais frequentes. Isso gera consequências, como redução da atenção, baixa autoestima, ansiedade e medo de exclusão social. É importante lembrar que é preciso estabelecer horários fixos para redes sociais e experimentar apps de meditação e treino cognitivo”, ressalta.

O Brasil está acima da média mundial no uso de inteligência artificial (IA) generativa. De acordo com uma pesquisa global realizada pelo Google em parceria com a Ipsos, 54% dos brasileiros declararam ter utilizado ferramentas desse tipo em 2024, enquanto a média global foi de 48%. Para a gestora pedagógica, a IA pode facilitar tarefas complexas, como escrever textos, organizar ideias ou resolver problemas. “Mas, se usada em excesso, pode substituir o esforço cognitivo e reduzir a plasticidade cerebral. As consequências são: menor ativação do córtex pré-frontal, raciocínio mais automático e memória fraca. Use IA como apoio, mas estruture e execute tarefas com seu próprio raciocínio. Escreva à mão, leia livros, evitando resumos prontos”, salienta.

Uma pesquisa feita pela TIC Domicílios 2024, apontou que o acesso à internet em residências brasileiras saltou de 13% para 85% em 20 anos. O levantamento mostrou que 159 milhões de pessoas acessaram a internet no Brasil em 2024, o que equivale a 84% da população. Para Erica Oliveira, viver conectado o tempo todo gera sobrecarga sensorial e cognitiva. O cérebro humano precisa de pausas para consolidar memórias e processar informações. “Você acorda com notificações, almoça vendo vídeos, trabalha respondendo e-mails e dorme rolando o feed. Isso traz insônia, exaustão mental, memória fraca e ansiedade. É interessante realizar pausas conscientes, praticar o ócio criativo e caminhar sem celular”, afirma.

Para finalizar, Erica Oliveira alerta que a tecnologia pode ser uma poderosa aliada nas tarefas do dia a dia, desde que usada de forma consciente. “Usá-la com intenção, estabelecendo limites e cultivando pausas são atitudes que mantêm o cérebro saudável na era digital. É fundamental que não adotemos como prática a transferência das nossas decisões, da nossa capacidade criativa e de pensar logicamente sobre alguma coisa para os dispositivos digitais”.



TelevisaUnivision anuncia resultados do segundo trimestre de 2025

A TelevisaUnivision, empresa líder mundial em mídia em língua espanhola, anunciou hoje os resultados financeiros do segundo trimestre concluído em 30 de junho de 2025. Acesse o site de relações com investidores da empresa em investors.televisaunivision.com para visualizar os resultados financeiros e materiais de ganhos.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250722426930/pt/

A empresa irá organizar uma teleconferência hoje para discutir os resultados às 11h (horário do leste dos EUA) / 8h (horário do Pacífico). A transmissão ao vivo e a repetição da teleconferência estarão disponíveis em investors.televisaunivision.com. Também será possível acessar a teleconferência ao digitar (800) 267-6316 (nos EUA) ou (203) 518-9783 (fora dos EUA).

Sobre a TelevisaUnivision

A TelevisaUnivision é a empresa líder mundial em mídia em língua espanhola. Com o maior acervo de conteúdo próprio em língua espanhola e uma prolífica capacidade de produção, a TelevisaUnivision é a maior produtora de conteúdo original em espanhol nos setores de notícias, esportes e entretenimento. Este conteúdo original alimenta todas as plataformas da TelevisaUnivision, que incluem as redes de transmissão líderes de mercado Univision, Las Estrellas, Canal 5 e UniMás, e um portfólio de 38 redes a cabo, incluindo TUDN, Galavisión, Distrito Comedia e TL Novelas. A empresa também opera o principal estúdio de cinema mexicano, Videocine, bem como detém e opera a maior plataforma de áudio em língua espanhola nos EUA, com 35 emissoras terrestres e a plataforma digital Uforia. A TelevisaUnivision também é proprietária da ViX, a maior plataforma de transmissão digital em língua espanhola do mundo. Para mais informações, acesse televisaunivision.com.

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Contato:

Relações com investidores: Paul Calocino | pcalocino@televisaunivision.com

Relações com a mídia: Alyssa Bernstein | abernstein@televisaunivision.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Plataforma de Decisões Operacionais da DTN: Inovação para Setores Críticos

DTN, líder mundial em tomadas de decisão operacionais para os setores de energia, agricultura e clima, anunciou hoje o lançamento de sua Plataforma de Tomadas de Decisão Operacionais, uma nova classe de tecnologia empresarial criada para ajudar empresas a proteger margens, reduzir riscos e crescer mais rápido mediante melhores tomadas de decisão.

A era atual, marcada por choques de oferta, condições climáticas extremas e mercados voláteis, vem criando uma divisão competitiva entre as operadoras tradicionais e uma nova classe de líderes prontos para tomar decisões. Segundo uma recente pesquisa da PwC, 42% dos diretores executivos acreditam que suas empresas não irão sobreviveràpróxima década sem se reinventar; a principal barreira: processos frágeis de tomadas de decisão.

A Plataforma de Tomadas de Decisão Operacionais da DTN apresenta uma nova classe de recursos. Ela combina centros setoriais específicos, dados patenteados em tempo real e IA operacional para oferecer inteligência processável, precisamente quando e onde for necessário.

“Esta plataforma proporciona aos líderes operacionais a clareza, a rapidez e a confiança necessárias para agir, independentemente do nível de volatilidade”, afirmou Patrick Schneidau, Diretor Executivo da DTN. “Estamos ajudando nossos clientes a transformar complexidade em vantagem competitiva.”

No núcleo da plataforma estão três centros específicos do setor, desenvolvidos em torno de fluxos de trabalho críticos dos clientes da DTN:

DTN Ag Hub

O DTN Ag Hub oferece um gêmeo digital em tempo real da agricultura moderna, integrando inteligência de insumos a produtores, comerciantes e CPGs. Com dados sobre 95% das fazendas dos EUA e acesso a lances em dinheiro validados e pontuação de carbono, a plataforma potencializa decisões mais inteligentes sobre precificação, estoque e sustentabilidade, ao impulsionar a margem e a resiliência em toda a cadeia de valor agrícola.

DTN Fuel Operations Hub

A DTN gerencia 85% das transações de precificação e faturamento da cadeia de fornecimento da América do Norte diariamente. O DTN Fuel Operations Hub conecta vendedores, compradores, operadores de terminais e comerciantes com informações em tempo real sobre logística e estoque. Modelos de IA integrados e fluxos de trabalho em circuito fechado permitem que as equipes prevejam mudanças no mercado, gerenciem riscos e melhorem as margens, no ritmo dos negócios.

DTN Weather Hub

O DTN Weather Hub oferece previsões hiperlocais, modelagem de risco e relatórios de conformidade adaptados às necessidades dos setores de aviação, serviços públicos e logística. Com dados de mais de 70.000 sensores e mais de 180 meteorologistas, ele converte condições complexas em ações seguras.

“Esta é a plataforma meteorológica mais avançada que já vi, combinando profundidade, velocidade e clareza de um modo que só a DTN propicia”, disse Aaron Schellinger, Diretor de Segurança de Eventos da Danny Wimmer Presents. “Em eventos ao vivo, cada decisão impacta nossas equipes, artistas e fãs. Esta plataforma e os meteorologistas da DTN nos dão a confiança para agir com decisão, sabendo que estamos respaldados pelos melhores dados disponíveis.”

O lançamento reflete a evolução mais ampla da DTN como uma empresa centrada com um foco aguçado em ajudar executivos operacionais a terem sucesso em meioàcrescente incerteza. Seu novo posicionamento enfatiza a necessidade de tomadas de decisão mais rápidas e inteligentes em escala, mediante plataformas criadas específicas a este fim, dados de grau de decisão e neutralidade confiável.

“Durante mais de 40 anos, a DTN apoia as empresas que alimentam, abastecem e protegem o mundo”, disse Schneidau. “Enquanto elas enfrentam uma nova era de complexidade operacional, permanecemos comprometidos em ajudá-las a tomar decisões mais rápidas e inteligentes, quando e onde for mais importante.”

Clique aqui para saber mais sobre a Plataforma de Tomadas de Decisão Operacionais da DTN.

Sobre a DTN

A DTN é uma empresa multinacional de dados e tecnologia que equipa líderes operacionais nos setores de energia, agricultura e clima com a velocidade e a inteligência necessárias em decisões para superar a incerteza. Nossa Plataforma de Tomadas de Decisão Operacionais combina dados próprios, centros verticalizados específicos a este fim e IA operacional, a fim de ajudar os clientes a expandir margens, acelerar o crescimento e gerenciar riscos com confiança. Com mais de 1.200 funcionários na América do Norte, Europa e Ásia-Pacífico, a DTN apoia com orgulho os setores que alimentam, abastecem e protegem o mundo. Saiba mais em www.dtn.com.

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Fonte: BUSINESS WIRE



SLB e NEP: Avanços no Armazenamento de Carbono no Mar do Norte

A empresa global de tecnologia de energia SLB (NYSE: SLB) recebeu um contrato de tecnologias e serviços para o desenvolvimento de locais de armazenamento de carbono no Mar do Norte pela Northern Endurance Partnership (NEP), uma joint venture incorporada entre a bp, a Equinor e a TotalEnergies.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250722210849/pt/

SLB will deploy its Sequestri™ carbon storage solutions portfolio — which includes technologies specifically engineered and qualified for the development of carbon storage sites — to construct six carbon storage wells.

A SLB implementará seu portfólio de soluções de armazenamento de carbono Sequestri™, que inclui tecnologias especificamente projetadas e qualificadas para o desenvolvimento de locais de armazenamento de carbono, para construir seis poços de armazenamento de carbono.

A NEP está desenvolvendo a infraestrutura onshore e offshore necessária para transportar CO2 de projetos de captura de carbono em Teesside e Humber, conhecidos coletivamente como East Coast Cluster, para garantir o armazenamento no Mar do Norte.

A SLB implementará seu portfólio de soluções de armazenamento de carbono Sequestri™, que inclui tecnologias especificamente projetadas e qualificadas para o desenvolvimento de locais de armazenamento de carbono, para construir seis poços de armazenamento de carbono. O escopo do projeto inclui serviços de perfuração, medição, cimentação, fluidos, completação, cabos e bombeamento.

“Tecnologias e serviços personalizados para armazenamento de carbono terão um papel essencial na transformação da economia e na garantia da integridade dos projetos de armazenamento de carbono, tanto antes quanto após a Decisão Final de Investimento (FID)”, afirmou Katherine Rojas, vice-presidente sênior de Descarbonização Industrial da SLB. “Estamos entusiasmados em participar deste projeto inovador de captura e armazenamento de carbono (CCS) no Reino Unido, aplicando as tecnologias comprovadas do nosso portfólio Sequestri e nossa ampla experiência na execução de projetos complexos de CCS em escala global.”

A infraestrutura da NEP é essencial para viabilizar a meta de emissões líquidas zero nas regiões industriais mais intensivas em carbono do Reino Unido. Por meio do aquífero salino Endurance e de reservatórios adjacentes, a NEP tem acesso a até 1 bilhão de toneladas métricas de capacidade de armazenamento de CO2. A infraestrutura será capaz de transportar e armazenar permanentemente até 4 milhões de toneladas métricas de CO2 por ano em sua fase inicial, com início das operações previsto para 2028.

Sobre a SLB

A SLB (NYSE: SLB) é uma empresa mundial de tecnologia que impulsiona a inovação energética para um planeta equilibrado. Com presença internacional em mais de 100 países e funcionários representando quase o dobro de nacionalidades, trabalhamos todos os dias para inovar na área de petróleo e gás, entregando tecnologia digital em escala, descarbonizando indústrias e desenvolvendo e escalonando novos sistemas de energia que aceleram a transição energética. Saiba mais em slb.com.

Declaração de advertência sobre as declarações prospectivas:

Este comunicadoàimprensa contém “declarações prospectivas” dentro do significado das leis federais de valores mobiliários dos EUA, isto é, declarações sobre o futuro, não sobre eventos passados. Em geral, tais declarações contêm palavras como “espera”, “é possível”, “pode”, “estima”, “pretende”, “antecipa”, “irá”, “potencial”, “projetado” e outras palavras semelhantes. Declarações prospectivas abordam assuntos que são, em graus variados, incertos, como previsões ou expectativas quantoàimplantação ou benefícios antecipados de novas tecnologias e parcerias da SLB; declarações sobre metas, planos e projeções quantoàsustentabilidade e questões ambientais; previsões ou expectativas quantoàtransição energética e mudança climática mundial, além de melhorias nos procedimentos operacionais e tecnologia. Estas declarações estão sujeitas a riscos e incertezas, incluindo, entre outros, a incapacidade de alcançar as metas de emissões líquidas negativas de carbono; a incapacidade de reconhecer benefícios pretendidos das estratégias, iniciativas ou parcerias da SLB; iniciativas legislativas e regulatórias abordando preocupações ambientais, incluindo iniciativas abordando o impacto da mudança climática mundial; o momento ou recebimento de aprovações e autorizações regulatórias; bem como outros riscos e incertezas detalhados nos Formulários 10-K, 10-Q e 8-K mais recentes da SLB apresentados ou fornecidosàComissão de Valores Mobiliários (Securities and Exchange Commission) dos EUA. Se um ou mais destes ou outros riscos ou incertezas se materializarem (ou as consequências de tal desenvolvimento mudarem), ou caso as suposições subjacentes demonstrem estar incorretas, os resultados reais podem variar materialmente daqueles refletidos em nossas declarações prospectivas. As declarações prospectivas se referem apenasàdata deste comunicadoàimprensa, sendo que a SLB se isenta de qualquer intenção ou obrigação de atualizar publicamente ou revisar tais declarações, seja como resultado de novas informações, eventos futuros ou de outro modo.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

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Fonte: BUSINESS WIRE



PE Exam: diretor da H2Fire é aprovado em teste internacional

A segurança contra incêndios é um ponto considerado fundamental em obras de construção de edifícios e indústrias, existindo empresas especializadas em equipamentos, projetos e soluções de proteção. É o caso da H2Fire, cujo diretor, o engenheiro Paulo Henrique Fechine Silva, foi aprovado no Professional Engineer (PE) Exam em Fire Protection, nos Estados Unidos, em 2025.

O PE Exam é um exame de licenciamento profissional destinado a engenheiros especializados em proteção contra incêndios. Ele representa uma etapa essencial para obter o título de PE na área de Fire Protection Engineering. 

Composto por 80 questões aplicadas em 8 horas, o exame avalia os conhecimentos técnicos e práticos de um profissional, abordando tópicos como detecção e alarme de incêndio, análise de risco, códigos e normas aplicáveis, entre outros. 

“A aprovação no PE Exam representa domínio técnico em padrões internacionais de segurança contra incêndio. No Brasil, isso se torna um diferencial competitivo, pois poucos engenheiros possuem esse nível de qualificação. No exterior, é um pré-requisito para atuar legalmente como engenheiro licenciado em muitos locais dos Estados Unidos, o que confere respeito à formação do profissional”, explica Silva.

De acordo com o diretor, tem crescido a busca por profissionais com capacitação técnica para lidar com as exigências normativas e operacionais em edificações comerciais e industriais. 

“A qualificação técnica deixou de ser diferencial e passou a ser uma exigência para atuação em ambientes com alto grau de responsabilidade normativa”, pontua.

Paulo Fechine diz que, além da crescente pressão por segurança jurídica e eficiência técnica, companhias seguradoras e órgãos fiscalizadores têm exigido comprovação de responsabilidade técnica compatível com o nível de risco das edificações. Isso estimula engenheiros e empresas a buscarem não apenas formações avançadas, mas também certificações.

“A tendência é que os profissionais com licenciamento técnico especializado passem a ocupar um papel cada vez mais central nos projetos que envolvem responsabilidade legal, seguros e segurança da vida humana. Isso já acontece em diversos países e deve se consolidar no Brasil também”, avalia.

Expansão da H2Fire

Com sede em Juazeiro do Norte (CE) e unidades em Fortaleza (CE) e São Paulo (SP), a H2Fire está em fase de expansão e estruturação de uma filial nos Estados Unidos. Segundo Paulo Fechine, a empresa está organizando os processos administrativos, jurídicos e operacionais para garantir a entrada no exterior.

“A H2Fire já vem se preparando com base em códigos americanos, como as normas da NFPA (Associação Nacional de Proteção Contra Incêndios). O estudo para o PE Exam reforçou essa adaptação. Nossa equipe está revisando procedimentos e qualificando colaboradores para oferecer projetos que atendam às exigências de prefeituras e jurisdições dos Estados Unidos”, explica o diretor.

O engenheiro detalha que a empresa está incorporando também metodologias adotadas nos EUA, o que inclui uso de softwares de cálculo, projetos reconhecidos globalmente (como AutoSPRINK) e capacitação técnica contínua. “Essas ações têm como objetivo elevar nosso padrão de qualidade e permitir troca de experiências com profissionais de fora”, conclui Silva. 

Para saber mais, basta acessar: https://h2fire.com.br/



BRMS ajuda empresas a reduzirem perdas e aumentar eficiência

Em meio à busca por eficiência e redução de custos operacionais, grandes empresas têm adotado cada vez mais soluções tecnológicas que promovem autonomia e inteligência nos processos corporativos. Entre elas, os softwares de Gerenciamento de Regras de Negócios, conhecidos como BRMS (Business Rules Management System), é uma das alternativas conhecidas, por centralizar e encapsular regras operacionais que antes dependiam exclusivamente da área de tecnologia da informação.

De acordo com um levantamento da Mordor Intelligence, o mercado global de BRMS pode atingir US$ 1,9 bilhão até 2029, com uma taxa de crescimento anual de 6,6%. Na prática, esses sistemas já contribuem de forma expressiva para empresas de diversos setores, de telecomunicações ao setor financeiro, ao evitarem perdas milionárias causadas por processos lentos, falhas operacionais e regras desatualizadas.

Segundo o especialista Daniel Nakamura, diretor de receita e cofundador da Abaccus, plataforma especializada em gerenciamento de regras de negócios e cálculos operacionais, o BRMS atua como uma camada de inteligência que transforma decisões repetitivas e complexas em processos automatizados e seguros.

“Um BRMS é um sistema que centraliza e automatiza regras de negócio e cálculos como comissões, políticas de preço, subscrição de seguros ou alçadas de aprovação. Ele permite alterações ágeis e auditáveis, sem depender de TI ou reescrita de código”, explica o executivo.

Os principais elementos que compõem um BRMS incluem um modelador low-code para definição de regras e cálculos, acompanhado por um motor de decisão capaz de executar essas funções em tempo real. O sistema também conta com controle de versões e trilha de auditoria, promovendo governança e rastreabilidade.

“A integração com sistemas corporativos ocorre por meio de APIs compatíveis com plataformas como SAP, Salesforce e ERPs locais, o que permite acionamento da ferramenta de forma instantânea ou em lotes, sem a necessidade de alterações no código-fonte. Essa arquitetura favorece empresas com operações complexas e necessidade de agilidade em decisões críticas”, ressalta Nakamura.

Diferente de ERPs e RPAs, que mantêm as regras embarcadas nos fluxos automatizados, o BRMS pode oferecer autonomia às áreas de negócio, possibilitando mudanças com segurança e velocidade, sem o envolvimento técnico constante.

Segundo o especialista da Abaccus, a adoção da plataforma tem gerado resultados financeiros imediatos em algumas empresas. “Uma operadora com 2.000 vendedores reduziu de 1.200 para 300 os chamados mensais de contestação de comissão, representando uma economia de R$ 240 mil por mês”, afirma.

“Em outro caso, uma empresa economizou cerca de R$ 800 mil anuais em demandas de TI ao evitar a reescrita de código”, acrescenta Nakamura.

Em um estudo simulado realizado pela Abaccus, o executivo aponta que uma seguradora com 5 milhões de apólices ativas eliminaria o retrabalho de 30 mil análises manuais mensais, liberando mais de R$ 1,2 milhão em custos operacionais por ano.

Áreas mais impactadas

Os principais ganhos com o BRMS, segundo Nakamura, são percebidos em áreas como a comercial, financeira, de pricing, compliance, auditoria, risco e operações de seguros, onde regras complexas e decisões constantes exigem alto grau de precisão, velocidade e controle.

A aplicação prática da tecnologia também tem se refletido em empresas que lidam com grandes volumes operacionais. De acordo com Rafael Portes de Araújo, Coordenador de Precificação da Edenred Ticket, o uso da plataforma trouxe melhorias consideráveis na gestão de preços da empresa.

“Com o apoio da ferramenta, evoluímos nossa governança de preços no Ticket Combustível oferecido pela companhia. Implantamos uma solução parametrizável para precificação e alçadas de aprovação, com foco em reduzir o tempo de resposta comercial e acelerar nossas vendas”, conta o cliente da Abaccus.

Além do foco em eficiência, o sistema busca contribuir para identificar brechas operacionais e prevenir evasão de receita. Ao consolidar as regras em um único ponto e permitir simulações retroativas, é possível detectar distorções e corrigir falhas.

O sistema também pode agir preventivamente no combate à fraude. Entre os exemplos citados pelo especialista estão bloqueios automáticos para comissões acima de tetos definidos, alertas de precificação fora do padrão e encaminhamento de solicitações com risco de crédito para alçadas superiores.

“As organizações estão percebendo que a rigidez dos sistemas tradicionais pode custar milhões em perdas. Com o BRMS, você pode transformar uma empresa engessada em uma máquina de decisão inteligente, auditável e escalável”, conclui Nakamura.

Para saber mais, basta acessar: https://abaccus.com.br/



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