De acordo com o índice FipeZap+, o valor médio dos imóveis aumentou 6,12% em 2022, alcançando a maior alta nominal desde 2014, quando foi registrado um crescimento de 6,70% devido à elevada demanda por imóveis que ocorreu na época.
Com esse acréscimo, o custo médio dos imóveis ficou ligeiramente acima da inflação, que fechou 2022 em 5,79%. A alta nominal resultou em imóveis com uma média de preço por metro quadrado de R$ 8.321,00.
A pesquisa conduzida pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) teve como base anúncios de imóveis publicados na internet referentes a 50 cidades do Brasil. Do total avaliado, 49 apresentaram alta nominal entre janeiro e dezembro de 2022, com exceção de Canoas (RS).
Entre as 16 capitais que integraram a amostra do estudo, Vitória, no Espírito Santo, foi a que apresentou o maior preço médio por metro quadrado, registrando R$ 10.481,00. Em segundo lugar ficou São Paulo (R$ 10.196,00/m²), seguido por Rio de Janeiro (R$ 9.860,00/m²), Florianópolis (R$ 9.569,00/m²), Brasília (R$ 8.726,00/m²) e Curitiba (R$ 8.522,00/m²).
Já as capitais com menor preço médio por metro quadrado foram Campo Grande (R$ 5.232,00/m²), João Pessoa (R$ 5.430,00/m²), Salvador (R$ 5.649,00/m²), Manaus (R$ 6.136,00/m²) e Goiânia (R$ 6.182,00/m²).
Normalmente, a valorização dos imóveis é influenciada pelo valor das unidades recém-construídas, as quais servem de base de comparação para os imóveis usados. Portanto, como houve uma alta de custo na produção da construção civil por conta dos preços elevados das matérias-primas, principalmente do aço e do cimento, isso resultou em imóveis novos com valores mais elevados e, consequentemente, uma maior valorização dos imóveis usados.
Devido a esse tipo de oscilação que ocorre no segmento imobiliário e da construção civil, recomenda-se o constante acompanhamento de pesquisas de mercado e sites de notícias sobre o tema.
Em setembro de 2022 o Ministério de Minas e Energia (MME) divulgou a Portaria Normativa nº 50, que prevê a permissão para consumidores do mercado de alta tensão comprarem energia elétrica de qualquer supridor no mercado livre de energia. Segundo a publicação do MME, a liberalização representa o primeiro avanço em relação ao antigo limite de 500kW definido pela Lei nº 9.427/1996, ao permitir que qualquer consumidor atendido por Tarifa do Grupo A, independentemente do seu consumo, possa escolher seu fornecedor.
O Mercado Livre de Energia, ambiente em que os consumidores podem escolher seu fornecedor de energia e negociar livremente, já é uma realidade desde 1998, mas foi em 2015 que o segmento começou a se popularizar. Desde então, o crescimento tem sido contínuo, chegando a bater recorde em adesões no ano de 2021, segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Atualmente, somente consumidores com demanda contratada maior ou igual a 500 kW, com fatura mensal superior a R$ 50 mil, possuem viabilidade para negociar sua energia através do Ambiente de Contratação Livre.
A novidade, regulamentada através da nova portaria, é que partir de 1º de janeiro de 2024 as unidades consumidoras classificadas como Grupo A, poderão optar pela compra de energia elétrica de qualquer fornecedor, sem qualquer restrição de limite de demanda mínima contratada “Com a queda do requisito de demanda para o Grupo A valendo a partir de 2024, as empresas do setor esperam um número altíssimo de número novas contratações”, comenta Pedro Silva, Head Comercial da Nova Energia.
Principais diferenças
Ao contrário do Mercado Cativo, onde o consumidor fica sujeito a tarifa praticada pela distribuidora, ao contratar energia pelo Ambiente de Contratação Livre, é possível negociar os preços futuros de energia livremente .
Essa negociação bilateral permite que sejam realizadas contratações estratégicas, acordando os valores de compra,indicadores de reajustes, flexibilizações de consumo entre outras vantagens. A economia na conta de energia chega a 27%, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Comercializadores de Energia Elétrica (Abraceel), além de maior previsibilidade nos gastos.
Mercado livre alcança 38% da eletricidade consumida no Brasil
No primeiro semestre de 2022, o mercado livre de energia registrou 28.926 unidades consumidoras, cerca de 2.197 a mais, segundo dados da Abraceel. Com isso, o ambiente de livre contratação passou a ser responsável por 38% da energia elétrica consumida no país. Para se ter uma ideia, atualmente, cerca de 88% do volume de energia elétrica consumido pelo segmento industrial é atendido pelo mercado livre.
Segundo dados do BNDES, do total de 45 GW de energia elétrica centralizada que estão em fase de construção para entrar em operação até 2026, 83% estão sendo viabilizados pelo mercado livre, o que representa mais de R$ 150 bilhões de investimentos nos próximos cinco anos.
A pesquisa da Abraceel ainda aponta que as fontes de energia solar e eólica lideram a expansão da oferta de energia elétrica no Brasil, com 82% da geração total em construção com previsão de entrar em operação até 2026. Nesse contexto, 97% da capacidade das usinas centralizadas fotovoltaicas em construção é destinada ao mercado livre. No caso das usinas eólicas, 86%.
Para Pedro, os dados são animadores e auxiliam o segmento na construção de novas estratégias e processos de atendimento. “O potencial estimado a partir da nova Portaria, é de uma injeção de acima de 100 mil de novos consumidores entre indústrias e comércios, podendo aderir ao mercado livre de energia”, comenta o executivo da Nova Energia.
Para saber mais, basta acessar: https://www.novaenergia.com.br/
A agenda ESG está em alta não só no Brasil, mas em todo o mundo. Com o passar do tempo, o interesse no tema só aumenta, apesar de essa ser uma tendência mais acentuada no mercado financeiro.
O conceito de ESG surgiu para metrificar o impacto que as ações de sustentabilidade têm nos resultados de uma empresa. A sigla, que significa meio ambiente, social e governança, surgiu em 2004, em um grupo de trabalho do PRI – Principles for Responsible Investment, rede ligada à ONU que tem o objetivo de convencer investidores sobre a importância de ações sustentáveis.
“Conforme estudo publicado pela Deloitte e pelo Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (Ibri), 87% das empresas listadas na Bolsa de Valores brasileira aumentaram sua preocupação com ESG em 2022”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).
Um estudo realizado pela empresa de tecnologia SAP revela que o número de empresas com boas práticas de ESG na América Latina disparou em 2022. O documento aponta que o número de companhias latino-americanas que iniciaram ou aceleraram estratégias de sustentabilidade nos últimos meses chegou a 69%. Em 2021, o número era de 46%.
O Grupo CPFL Energia evoluiu com sua estratégia ESG e lançou, durante a 27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (COP27), seu Plano ESG 2030. Esta evolução foi baseada na análise de tendências e dos temas ESG mais relevantes para o setor elétrico, além de ter sido motivada pelo avanço acelerado de práticas, não só internamente, mas no mercado como um todo.
Esta empresa quer ser carbono neutro (a partir de 2025), gerar energia 100% renovável e investir pelo menos R$ 40 milhões em tecnologias de hidrogênio verde. O plano também inclui o compromisso de avaliar 100% dos fornecedores críticos em critérios de sustentabilidade e atingir pelo menos 85% dos gastos com empresas que apresentam práticas avançadas em sustentabilidade.
“Adotar uma política alinhada com as práticas da agenda ESG traz uma série de impactos positivos para os negócios. Empresas que investem em boas práticas de ESG correm menos riscos de problemas jurídicos, fraudes, trabalhistas ou processos por impactos ao meio ambiente. Isso porque fazem sua parte para construir um mundo mais ético, justo e saudável”, pontua Vininha F. Carvalho.
De acordo com o empreendedor Rica Mello, consultor estratégico da McKinsey e Bain & Company antes de criar seus próprios negócios, é possível medir os padrões de ESG com a análise de uma série de indicadores.
Segundo este empreendedor, na parte ambiental, deve-se analisar os níveis de poluição do ar e de água, a gestão hídrica, se é eficiente energeticamente, se desmata ou não, como lida com a gestão de resíduos, entre outros pontos. No âmbito social, é preciso se atentar à diversidade, à questão de gênero nas equipes, se existe comprometimento com direitos humanos e trabalhistas. Além disso, a empresa deve cumprir uma função social com as comunidades em seu entorno e se preocupar com uma série de fatores.
“A parte de governança tem relação direta com transparência e ética, tanto com clientes, quanto internamente. Com isso, fica fácil identificar uma empresa que se compromete com a pauta ESG e ver os avanços que o conceito proporcionou na filosofia da companhia”, finaliza Rica Mello.
O Brasil é o 3º país que mais usa redes sociais no mundo, com uma média de 3 horas e 42 minutos por dia, de acordo com estudo que reuniu dados da Hootsuite e WeAreSocial. E a tendência é que o tempo gasto online seja cada dia maior e mais eficaz. Isso porque a chegada do Metaverso, o universo virtual que é o atual objetivo de investimento da Meta (antiga Facebook), tem o objetivo de revolucionar a forma como as pessoas interagem online. Mas, afinal, do que se trata o Metaverso?
Basicamente, o Metaverso é um universo virtual em três dimensões – 3D, cujo objetivo é replicar a realidade e permitir a interação dos seus usuários dentro do mundo digital, com uma infinidade de recursos próprios, sem a necessidade de contato fora dele.
Diante disso e detendo um número expressivo de pessoas com acesso frequente em suas plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp, a Meta prevê que diversos negócios serão abertos, bem como produtos e serviços serão comercializados nesse novo universo. Porém, alguns questionamentos jurídicos surgem sobre o uso do Metaverso nos negócios, como a celebração de contratos e assinatura de documentos.
Será possível realizar acordos com validade jurídica no Metaverso?
De acordo com o artigo 104 do Código Civil, para que o negócio jurídico seja válido, é preciso haver: 1) agente capaz; 2) objeto lícito, possível, determinado ou determinável; e 3) forma prescrita ou não defesa em lei. Assim, pensando na licitude, possibilidade e determinação do objeto, é possível concluir que não há qualquer limitação para a celebração de um contrato no Metaverso, não havendo, atualmente, no ordenamento jurídico, quaisquer leis que proíbam tal prática.
Entretanto, uma das preocupações é como garantir que haja um agente capaz nas partes envolvidas na legitimação do contrato, pois nem sempre é possível garantir quem são as pessoas do outro lado.
Uma ferramenta bastante utilizada para garantir a identidade no momento de celebração de um contrato em ambiente virtual é o uso de Certificado Digital emitido pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil, que tem validade jurídica e garantia de integridade, bem como a segurança da criptografia.
Dessa forma, visando garantir a legalidade dos negócios fechados no Metaverso, este poderia incluir um recurso que utilizasse a assinatura eletrônica, advinda do Certificado Digital para garantir a autenticidade e a integridade de um contrato ou documento assinado online, dando, assim, validade jurídica ao ato.
Caberá, afinal, ao ordenamento jurídico regulamentar, com precisão, como serão feitos esses procedimentos, visando evitar o uso indiscriminado de recursos tecnológicos sem a devida proteção pública e proteção das partes envolvidas.
A incidência de mortes relacionadas ao uso abusivo de bebidas alcoólicas aumentou no Brasil, assim como o consumo delas durante a pandemia da Covid-19. É o que mostram os dados do relatório “Panorama 2022: o álcool e a saúde dos brasileiros”, do Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (Cisa).
Com base em informações do Datasus (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde), o Cisa compilou casos relacionados a doenças e agravos à saúde oriundos de danos causados pela substância no organismo, como cirrose hepática, transtornos mentais e comportamentais, doença cardíaca hipertensiva e doença cardíaca isquêmica.
Entre 2019 e 2020, os óbitos totalmente atribuíveis ao álcool subiram de 6.594 para 8.169, o que dá uma alta de 24%. Já as mortes parcialmente atribuíveis, incluindo acidentes de trânsito e outras situações de violência interpessoal, aumentaram em 1%: de 65.927 para 66.593.
Por outro lado, as internações hospitalares por estas mesmas causas e por outras igualmente relacionadas ao álcool, como lesões não intencionais, queda e doenças respiratórias inferiores tiveram uma diminuição no mesmo período, por força das restrições e dos desdobramentos da pandemia de Covid-19. As internações totalmente atribuíveis caíram de 50.704 para 43.208, equivalente a 15%, enquanto as parcialmente atribuíveis foram de 357.883 para 328.310, o que soma 8%.
A pesquisa reforça o alerta de especialistas para uma série de danos causados ao organismo pelo consumo excessivo de álcool, os quais podem ser observados a curto e a longo prazo. “Primeiro, nota-se que o consumo constante de bebida alcoólica pode causar alterações significativas de humor, irritabilidade, impaciência e depressão. Além disso, é possível observar perda de memória, sonolência, aumento da pressão arterial, obesidade e risco de AVC”, afirma a professora Cláudia Mara de Oliveira Bezerra, preceptora do curso de Psicologia da Universidade Tiradentes (Unit Sergipe).
Ela acrescenta que o uso excessivo do álcool, a longo prazo, pode acarretar em problemas gástricos, alterações hepáticas alcoólicas, desidratação, gordura no fígado, cirrose e cânceres.
Segundo dados do relatório “Vigitel Brasil 2006-2020: tabagismo e consumo abusivo de álcool”, publicado em 2022 pelo Ministério da Saúde, 20,9% dos adultos entrevistados pela pesquisa admitiram consumir mais quatro ou mais doses de bebidas alcoólicas em uma mesma ocasião. O número, referente a 2020, é bem maior que o apurado pela mesma pesquisa em 2006, que foi de 15,9%. Entre as mulheres, o percentual de consumo abusivo subiu de 7,8% para 16% neste período, enquanto que entre os homens, ele foi de 25% para 26,6%.
A quantidade de quatro ou mais doses de bebidas alcoólicas equivale a mais de 60 gramas de álcool puro, e é a indicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para mensurar se uma pessoa está em situação de consumo abusivo de bebidas alcóolicas. Já a dose padrão indicada é de somente 14 gramas, o que equivale a uma dose diária para as mulheres e duas doses para os homens.
Janeiro Seco
Como forma de diminuir a incidência destas doenças e promover a saúde, conscientizando a população quanto a estes males, uma campanha vem ganhando muitas adesões pelo mundo: o Dry January, também chamado de Janeiro Seco. Ele propõe que as pessoas não tomem nenhuma bebida alcóolica durante todo o primeiro mês do ano. Criada em 2012 pela ONG britânica Alcohol Change UK, a campanha chama a atenção para a dependência do álcool e defende que essa mudança de hábitos vai trazer benefícios à saúde e melhorar a qualidade de vida. Só em 2021, mais de 120 mil pessoas se inscreveram, topando o desafio.
Praticamente todos relataram ter sentido essas melhorias após passarem pelo menos um mês sem álcool. Alguns dormiram melhor, outros perderam peso, ganharam mais estabilidade em seu humor, voltaram a praticar esportes e melhoraram seus indicadores de colesterol e pressão arterial. “A ausência do consumo de bebida alcoólica exerce influência positiva na saúde física e mental das pessoas”, resume Cláudia Mara.
A professora acredita que a campanha Janeiro Seco gera um impacto positivo no combate ao alcoolismo e surge como um importante compromisso à saúde, aproveitando um período no qual as pessoas estão focadas em definir metas para os 365 dias do ano. “Muitas metas estão associadas à mudança no estilo de vida, à saúde física e mental, à inclusão da redução do consumo de bebidas. Reforçar a conscientização sobre o consumo excessivo de álcool auxilia a população na compreensão dos seus efeitos negativos”, destaca ela.
Bariloche, na Argentina, registrou no primeiro mês de verão uma taxa de ocupação hoteleira de 85%. Reconhecido pelo Traveller’s Choice 2023 como um dos 25 destinos de natureza mais conceituados do mundo, a cidade oferece aos turistas opções ao ar livre para aproveitar o período mais quente do ano, como os passeios lacustres, caminhadas ao ar livre, subida nas principais montanhas e praias.
Nos primeiros 15 dias de janeiro, os visitantes puderam contemplar a vista noturna a partir de um telescópio do céu andino, no Centro Cívico de Bariloche, o que possibilitou mais uma atração na cidade argentina. Outra novidade para o período é a abertura de uma nova trilha para caminhada, que conecta a Playa Bonita com o Porto Moreno. O passeio com mais de 1,2 mil quilômetros é imerso na natureza, rodeado das belezas do Parque Nacional Nahuel Huapi.
Para os amantes de passeios na natureza, a Emprotur, entidade de fomento ao turismo de Bariloche, listou algumas dicas de como aproveitar as paisagens da cidade para diversas experiências diferentes.
Arvorismo: para os aventureiros em meio à natureza, há opções de arvorismo para se realizar em Bariloche. Há circuitos para fazer durante o dia e à noite. A atividade propõe outra maneira de descobrir a natureza, permitindo a sensação de voar pelo bosque, contemplando as paisagens de uma forma diferente da que é vista de baixo. Na cidade, encontra-se um dos maiores trajetos da América do Sul, com mais de 1,5 quilômetro.
Caminhadas: é possível realizar caminhadas – ou trekking – nas trilhas de Bariloche. A atividade não exige experiência prévia quando é praticada com supervisão de um guia, mas requer um nível físico preparado e predisposição para enfrentar as eventualidades que podem surgir em cada trajeto. Por isso, é fundamental obter informações sobre os estados dos percursos e seus diferentes níveis de dificuldade. Os principais caminhos encontram-se no Parque Nacional Nahuel Huapi.
Rafting: na região sul do Parque Nacional Nahuel Huapi, localiza-se o rio Manso. De lá, é possível realizar travessias de rafting, rodeadas pelas paisagens do bosque andino patagônico, além de se refrescar nas piscinas naturais que se formam em seu trajeto. Também há a possibilidade de fazer flutuação no rio Lamay, atravessando a estepe e as formações rochosas que ficam no entorno.
Navegação pelo lago Nahuel Huapi: o lago permite a realização de passeios, como da Bahía López até o Brazo Tristeza, do cais ao Brazo Campanario e do Puerto Pañuelo à Isla Victoria. O percurso explora recantos que só podem ser observados de barco, como as baías e praias para banhos e relaxamento.
Circuito Chico: o trajeto mais tradicional de Bariloche é o do Circuito Chico, que passa por bosques, lagos e montanhas. No caminho, é possível fazer diferentes paradas, como na capela San Eduardo, em mirantes com vistas panorâmicas da cidade e trilhas de baixa dificuldade. Alguns exemplos de atrações turísticas que podem ser visitadas percorrendo o Circuito são o Bosque de Arrayanes, o Cerro Llao Llao, o mirante Brazo Tristeza, além das praias, como a Villa Tacul ou a Bahía Los Troncos.
Passeio no trem patagônico: pelo trem patagônico, realiza-se uma viagem entre a cordilheira e a estepe. A atividade pode ser realizada no fim do dia, contemplando as paisagens ao entardecer, como a cordilheira, os lagos e rios da estepe. A excursão pode ser feita com toda a família. Em uma das paradas, um jantar é servido com opções de carnes, mas há ainda opções para vegetarianos, veganos e celíacos na fazenda da Estação Perito Moreno.
A Arábia Saudita reiterou seu compromisso em criar pontes entre as divisões geopolíticas e econômicas na reunião anual do WEF 2023 em Davos, Suíça na semana passada.
Sua alteza Príncipe Faisal bin Farhan Al Saud, Ministro de Assuntos Estrangeiros, liderou a delegação de nove ministros e funcionários de alto nível, e disse ao mundo que a estabilidade geopolítica é a chave da segurança de energia, e o Reino tornou-se “o lugar de encontro entre o Oriente e o Ocidente.”
Durante essa semana, a Arábia Saudita promoveu um diálogo intitulado “Rumo a um Nexo de Recursos Urbanos Resilientes”, com os principais investidores internacionais do setor público e privado, de organizações regionais e globais, discutindo a sustentabilidade das futuras cidades.
Suas Altezas: Príncipe Faisal, Princesa Reema, Sua Excelência: Alkhorayef e Alibrahim participaram de uma reunião multilateral com a liderança do WEF, Klaus Schwab, Fundador e Presidente Executivo, e BØrge Brende, Presidente, para explorar áreas de interesse mútuo.
Durante a reunião, Sua Excelência Alswaha, Presidente do Conselho da Cidade do Rei Abdulaziz para Ciência e Tecnologia (KACST) e Presidente do Conselho da Autoridade de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (RDIA) e Brende, assinaram Carta de Intenção (LOI) para estabelecer um novo programa acelerador que possa implantar a inovação na Arábia Saudita.
Os representantes Sauditas destacaram o papel do Reino como Sócio Pioneiro na Aldeia de Colaboração Global do Fórum, que alavancará o Metaverso para serviràcomunidade global.
Separadamente, o Ministério de Investimento, em coordenação com o Ministério da Energia e o da Indústria e Recursos Minerais, organizaram um diálogo de alto nível para executivos dos setores de energia, petroquímicas e mineração, para discutir o impacto da transições de energia, o papel de indústria petroquímicas e investimentos necessários para alcançar zero líquido até 2060.
Entretanto, o Ministério Saudita de Economia e Planejamento – em colaboração com a plataforma de inovação aberta UpLink do WEF, lançou um desafio de colaboração coletiva em busca de soluções transformadoras para alimento seguro em países afetados pela baixa pluviosidade, seca e desertificação.
Os Ecossistemas de Alimento e o Desfio de Climas Áridos é uma chamada global para os empreendedores de alimento, iniciantes, empreendimentos sociais e PMEs para lançarem soluções que incorporem altas ou baixas tecnologias ou respostas ancestrais.
Também durante a semana, a Arábia Saudita representada pelo Ministro de Economia e Planejamento, juntou-se ao Consórcio de Empregos WEF, uma coalizão de CEOs, IOs, ministros e outros líderes com um objetivo comum de promover um futuro melhor para todos, possibilitando a criação e a transições de empregos.
A delegação Saudita também se envolveu em ampla gama de reuniões bilaterais, diálogos com líderes globais, ministros e CEOs e pela primeira vez, sessões de painéis públicos como parte do Fórum Aberto de WEF. Estes incluíram discussões com representantes de público de alto nível do setor publico e privado de vários países e representaram uma oportunidade para compartilhar a visão do Reino explorando potenciais parcerias e áreas de colaboração.
A Dawex, a empresa líder em tecnologia de troca de dados, mercado de dados e hub de dados, anunciou hoje que se juntouàcomunidade de Global Innovators do Fórum Económico Mundial. Como membro da plataforma Data Policy dedicada a “Moldar o futuro da política de dados”, a Dawex contribui ativamente para o grupo de trabalho Data Policy que visa aproveitar o valor dos dados para todos através do aumento da colaboração, elaboração de políticas e reforço de ações nos ambientes de dados.
A Comunidade de Global Innovators é um grupo apenas por convite constituído pelas empresas em arranque e em expansão mais promissoras do mundo que estão na vanguarda da inovação e têm uma abordagem ética em matéria de tecnologia e modelo de negócios, que fornece novas ideias para contribuir para a proteção das sociedades, comunidades e indústrias em todo o mundo.
“Os desafios que as organizações enfrentam atualmente, quer sejam climáticos, alimentares, sanitários, económicos, ambientais, quer sejam sociais, tornaram-se tão complexos que é agora impossível uma empresa ou um governo resolvê-los sozinhos.”, afirmou Fabrice Tocco, co-CEO da Dawex. “Um melhor acesso e utilização de dados de várias fontes, organizados nos ambientes de dados, podem responder de forma eficaz aos problemas mais prementes do mundo.”
Distinguida como Pioneiro Tecnológico pelo Fórum Económico Mundial, convidada a fazer parte do Conselho do Futuro Global do Data Policy e participar na Reunião Anual do ano passado do Fórum em Davos sobre “Reforçar a confiança nas trocas de dados público-privadas””, a Dawex mantém o seu compromisso em partilhar a sua visão e experiência sobre o futuro das trocas e ambientes de dados, apoiando o trabalho abrangente realizado pelo grupo Data Policy do Fórum Económico Mundial para agilizar a circulação de dados para o bem comum.
“A troca de dados é um motor de inovação que permite aproveitar o potencial dos dados, redefinindo assim a forma como as organizações públicas e privadas colaboram. A Dawex orgulha-se de se juntaràcomunidade de Global Innovators e continuar o seu compromisso com o Fórum Económico Mundial contribuindo para os trabalhos em matéria de políticas de dados e assim, permitir às organizações públicas e privadas aproveitar as oportunidades oferecidas pelas trocas de dados. Os ambientes de dados desempenham um papel fundamental na economia e tornaram-se um grande desafio na competitividade das empresas e na soberania económica.”, declarou Fabrice Tocco.
Sobre a Dawex
Na atual economia em que os dados se tornaram num produto com um potencial ilimitado, que tem um valor próprio e gere novas fonte de receitas, a tecnologia da Dawex permite às organizações criar novos ambientesàvolta de plataformas de troca de dados que cumprem os requisitos regulamentares e respondem aos desafios de rastreabilidade e segurança. A Dawex é uma empresa líder em tecnologia de plataformas de troca de dados, mercado de dados e hub de dados que permite estruturar a obtenção, a distribuição e a troca de dados. Distinguida com o prémio “Pioneiro Tecnológico” pelo Fórum Económico Mundial, a Dawex é membro ativo da Gaia-X. Fundada em 2015, a Dawex é uma empresa francesa cuja atividade comercial está em expansão na Europa, Ásia, Estados Unidos e Médio Oriente.
A Bartek Ingredients avança em seus planos de reforçar sua posição como o maior produtor mundial de ácido málico e fumárico de grau alimentício ao inaugurar sua instalação de produção de ácido málico e fumárico de última geração, no valor de US$ 175 milhões.
Left to right: Tim Larson (Bartek), Minister Neil Lumsden, MP Chad Collins, Minister Lisa Thompson, Hamid Goli (Bartek), Jose Kafie (Bartek), John Burrows (Bartek), Jim Vincent (Bartek), Steven Chambers (Bartek), Minister Vic Fedeli. (Photo: Business Wire)
A empresa realizou uma cerimônia de inauguração em 12 de janeiro com funcionários do governo canadense e líderes da comunidade local para comemorar o início oficial do projeto de construção.
“Estamos empolgados por iniciar nossa nova instalação, que irá definir uma nova referência mundial em segurança, eficiência e desempenho ambiental”, disse o Presidente e Diretor Executivo da Bartek, John Burrows. “Temos o prazer de investir na comunidade de Stoney Creek e orgulhosos por desempenhar um papel essencial no suporte às indústrias locais eàeconomia local. Somos gratos por nossas parcerias com o governo provincial e federal eàEnvironment Hamilton por seu apoio e orientação durante todo o processo.”
Entre os presentes na inauguração estavam Neil Lumsden, Ministro do Turismo, Cultura e Esporte e Membro do Parlamento Provincial de Hamilton East, Victor Fedeli, Ministro do Desenvolvimento Econômico e Comércio, Lisa Thompson, Ministra da Agricultura, Alimentação e Assuntos Rurais, e Chad Collins, Membro do Parlamento Federal de Hamilton East-Stoney Creek.
“Parabéns a todos da Bartek Ingredients por este marco promissor”, disse o Ministro Fedeli. “O investimento de US$ 175 milhões da Bartek irá garantir que a empresa possa continuar se expandindo e criando mais empregos bem remunerados em Hamilton e na região adjacente. Juntos, estamos construindo um Ontário mais forte, com oportunidades para todas as pessoas.”
A instalação irá dobrar a capacidade de produção da Bartek e impulsionar o desenvolvimento de novos produtos e outros esforços de inovação. Ela também está sendo construída tendo a sustentabilidade em mente e é esperado que seja a instalação ambientalmente mais sustentável do setor, projetada para reduzir emissões de gases de efeito estufa por unidade em mais de 80%.
“Ontário tem uma vantagem de energia limpa, sendo um lugar sustentável e previsível para fazer negócios”, disse o Ministro Piccini. “Como resultado, estamos atraindo os empregos do amanhã. Meu ministério estava orgulhoso de trabalhar em estreita cooperação com a Bartek durante o processo de licenciamento e aprovações para ajudar a garantir este investimento significativo em Ontário.”
O Ministro Thompson acrescentou: “As novas instalações de última geração da Bartek serão um exemplo brilhante do robusto setor de fabricação e processamento de agroalimentos de Ontário. Este grande investimento irá criar empregos bem remunerados na comunidade local e reforçar ainda mais a cadeia de abastecimento alimentar de valor agregado de Ontário.”
Através deste projeto, a Bartek irá injetar US$ 100 milhões na economia local de Stoney Creek. É esperado que a instalação esteja totalmente operacional no início de 2024.
“A instalação da Bartek em Hamilton logo irá se tornar uma das maiores fábricas de produção de ácido málico e de grau alimentício do mundo”, disse o ministro Lumsden. “Nosso governo está animado em ver fabricantes locais, como a Bartek, investirem em Ontário para crescer e criar mais empregos bem remunerados aqui em Hamilton!”
Durante mais de 50 anos, a Bartek Ingredients Inc. vem sendo um dos principais fabricantes mundiais de ácido málico, ácido fumárico e anidrido maleico. Com sede em Stoney Creek, Ontário, Canadá, a Bartek emprega 120 pessoas em suas duas instalações de produção no sul de Ontário. As instalações da Bartek estão registradas segundo norma ISO 9001:2015. A Bartek também possui a certificação BRC Global Standard for Food Safety e distribui para mais de 40 países. Com a nova propriedade em 2019 e investimentos significativos, a presença da Bartek no âmbito de alimentos e bebidas continua sendo impulsionada por produtos e serviços altamente inovadores que utilizam profunda experiência em produtos e conhecimento de aplicação, a fim de oferecer soluções às necessidades do setor. Para mais informação sobre a Bartek, acesse bartek.ca/.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Cerca de 4 a cada 10 (43%) brasileiros começaram o ano “no vermelho”. É o que indica um balanço da Hibou, empresa de pesquisa de mercado, divulgado pelo Brasil Econômico e pelo Portal iG em dezembro de 2022. Segundo a estimativa, 77% dos endividados devem mais de R$ 2 mil, enquanto 28% devem mais de R$ 15 mil, 22% têm contas a pagar entre R$ 5 mil e R$ 15 mil e 27% possuem dívidas entre R$ 2 mil e R$ 5 mil.
Paralelamente, um balanço nacional conduzido pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) revelou que a cada 100 famílias brasileiras, 79 estão endividadas. Trata-se do maior volume de endividados desde 2010, quando teve início a série histórica monitorada pela entidade.
Para muitos brasileiros, quitar as dívidas pode parecer um sonho distante, graças à dificuldade de negociação junto às instituições financeiras. Tallisson Souza, advogado especialista em direito bancário, destaca que a ação de negociação de dívidas é, de fato, um processo complexo, no qual são adotadas estratégias pontuais de negociação.
“Quanto maior o tempo da dívida, maiores são as chances do banco oferecer uma proposta de acordo por conta do provisionamento bancário”, afirma.
Souza explica que os bancos têm obrigação legal de provisionar valores para assegurar a sua solidez. Ou seja, a instituição financeira tem que provisionar um valor para compensar eventual inadimplência – o que evita com que esta faça mais operações do que possui capacidade de suportar.
“Dessa forma”, acrescenta, “pode-se iniciar uma estratégia de acordo junto aos bancos, haja vista que um contrato bancário inadimplente faz com que a instituição perca os juros que viria a lucrar, mas também perde dinheiro do seu caixa para o provisionamento obrigatório”, afirma. “Assim, para o banco pode ver uma vantagem abrir uma oportunidade de acordo para se livrar do prejuízo”, complementa.
De acordo com o advogado, é comum que o consumidor se pergunte “até quanto por cento é possível reduzir o valor original da dívida”. Ele esclarece que, dependendo da operação financeira e do tempo que o contrato em questão está inadimplente junto ao banco, é plenamente possível reduzir o saldo devedor em até 90%.
“Para que isso aconteça, é necessário ter uma boa técnica e saber dialogar com os canais de negociação das instituições financeiras”, explica.
Como reduzir o valor a pagar?
Souza explica que nas operações em atraso a instituição financeira é obrigada a informar o saldo contábil ao Bacen (Banco Central do Brasil), que constará no Registrato – plataforma do Bacen que reúne informações da vida financeira dos cidadãos – como prejuízo. Esse saldo é o que, efetivamente, o banco necessita provisionar após o prejuízo.
“Um escritório especializado possui as técnicas de negociação e por isso sabe o que o banco está disposto a negociar”, afirma.
O especialista em direito bancário destaca que é importante aproveitar os melhores momentos para negociar com as instituições. Um exemplo são as campanhas de final de ano, em que é preciso cumprir metas vinculadas às políticas financeiras dos bancos e, por isso, é o momento ideal para conseguir melhores propostas.
“Além disso, outro momento interessante é quando a dívida estiver próxima de mudar de faixa de provisionamento – no final de mês”, diz ele.
RevBits anuncia que implantou com sucesso sua solução de segurança de terminais em um verdadeiro ambiente de espaço livre para uma entidade governamental federal.
RevBits Endpoint Security (RB/EPS) é uma solução de segurança de terminais robusta e de última geração com todos os recursos. Seus recursos de detecção e bloqueio têm por base um mecanismo de análise trifásica que utiliza digitalização de assinatura AV tradicional, um modelo sofisticado de aprendizagem automática e um protocolo avançado de análise comportamental. O módulo Phoenix da solução monitora métodos de exploração comuns para fornecer proteção adicional.
O módulo EDR da solução aperfeiçoa a segurança de terminais e a mitigação de ameaças, oferecendo ao mercado a capacidade forense e de controle mais rica em recursos imagináveis. As investigações de terminais maliciosos são ilimitadas, com um menu de seleção forense de mais de setenta artefatos diferentes coletados no cronograma ou demanda e despejos de memória parciais e completas. A tecnologia patenteada nos EUA no módulo EDR oferece tecnologia de segurança a nível de kernel do Windows, que impede que unidades não autorizadas sejam carregadas no sistema operacional. Todos os processos de terminais, registros e estruturas de arquivos são acessíveis mediante uma GUI completa ou uma função de linha de comando.
Simplificando, o módulo EDR da solução é um divisor de águas forense e administrativo de terminais.
Requisitos de PoC da entidade governamental para uma solução de EPS em um ambiente de espaço livre:
Uma recente PoC de entidade baseada no governo exigia a implantação de uma solução de EPS em um verdadeiro ambiente de espaço livre. A entidade tinha uma preocupação principal centrada em torno de estações de trabalho e vulnerabilidade da rede abertaàintrodução de malware através de dispositivos USB. O requisito exigia que a funcionalidade completa da solução em estações de trabalho isoladas e todas as necessidades administrativas fossem sem conectividade com a Internet. Além disto, a entidade exigia capacidade forense profunda e coleta de artefatos dentro do cronograma ou demanda.
Definição de espaço livre:
Techopedia: “Espaço livre é uma medida de segurança que isola um componente de dispositivo digital ou rede local privada (LAN) de outros dispositivos e redes, incluindo a internet pública. Um espaço livre também é conhecido como parede aberta, sendo a estratégia de usar espaços livres para proteger dados críticos também conhecida como segurança por isolamento.
Espaços livres são utilizados para proteger sistemas de computador críticos e dados que armazenam contra malware, keyloggers, ransomware e outros tipos de acesso não autorizado. Esta estratégia busca garantir o isolamento total de um determinado sistema de modo eletromagnético, eletrônico e físico.”
RevBits Endpoint Security – nossa capacidade de espaço livre:
A RB/EPS foi implantada em uma configuração local para PoC de governo, com controle total do usuário sobre todos os recursos da solução. Cada recurso do produto, no lado da proteção e detecção e no lado forense e mitigação de EDR, é totalmente funcional sem acessoàInternet. O usuário assume um nível mais alto de responsabilidade em termos de administração, mas este aspecto já existe para um ambiente real de espaço livre.
Todas as funcionalidades da solução podem ser executadas sem dependências externas, como licenciamento off-line, extração forense, detecção e bloqueio de malware, controle de USB, digitalização e análise.
A RB/EPS e todas as outras soluções de segurança cibernética RevBits podem ser implantadas em uma configuração local, nuvem híbrida ou SaaS.
Sobre a RevBits
Fundada em 2018, a RevBits é uma empresa integral de segurança cibernética dedicada a fornecer aos clientes proteção e serviço superiores. A RevBits oferece proteção contra as ameaças cibernéticas mais sofisticadas que as empresas enfrentam, proporcionando diversos recursos avançados de segurança, que podem ser administrados mediante uma plataforma de segurança unificada. A RevBits tem sede em Mineola, NY, com escritórios em Princeton, NJ, Boston, MA, Londres, Inglaterra e Antuérpia, Bélgica. Para mais informação sobre a RevBits, acesse RevBits.
As ofertas do conjunto de soluções completas da RevBit são RevBits Endpoint Security, RevBits Email Security, RevBits Privileged Access Management, RevBits Zero Trust Network e RevBits Deception Technology. Para clientes que executam mais de uma solução da RevBits, a administração é gerenciada através da RevBits Cyber Intelligence Platform, um ambiente unificado de janela única que seleciona, correlaciona e alerta sobre ameaças, enquanto fornece inteligência para uma resposta administrativa rápida. A RevBits Cyber Intelligence Platform está integrada com todos os SIEMs comuns.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Pottery Barn Kids e Pottery Barn Teen, marcas de portfólio da Williams-Sonoma, Inc. (NYSE: WSM), o maior varejista sustentável de artigos residenciais, liderado por design e vanguarda digital do mundo, anunciam o lançamento de novos aplicativos de compras nativos para usuários do iPhone na App Store®. Os novos aplicativos trazem melhor funcionalidade e fornecem aos clientes uma interface fácil de usar, oferecendo mais serviços na ponta dos dedos.
“O desenvolvimento de nossos aplicativos móveis de compras foi um esforço coordenado com foco em oferecer uma experiência de cliente perfeita e conveniente. Como marcas que colocam o fator digital em primeiro lugar, os aplicativos oferecem um novo modo de fazer compras, encontrar inspiração de design, além de criar e gerenciar um registro em curso”, disse Jennifer Kellor, Presidente da Pottery Barn Kids e Pottery Barn Teen.
Os recursos dos aplicativos móveis da Pottery Barn Kids e Pottery Barn Teen incluem:
Registro facilitado: rastreie, gerencie e adicione itens a um registro Pottery Barn Kids através da nova plataforma de aplicativos.
Compre por estágio de vida: navegue facilmente pelas peças favoritas e mais vendidas do cliente para todas as idades com recomendações personalizadas. Compre sugestões de bebês a crianças grandes no aplicativo Pottery Barn Kids; descubra recomendações para adolescentes e dormitórios no aplicativo Pottery Barn Teen.
Compartilhe favoritos: os clientes podem compartilhar itens favoritos facilmente com contatos e nas mídias sociais diretamente mediante aplicativos.
Navegue e compre o ambiente: amou a inspiração do ambiente? Explore e compre ambientes 3D para projetar um espaço dos sonhos diretamente dos aplicativos.
Pagamento: use o Apple Pay® para uma experiência de pagamento perfeita e segura.
Ajuda especializada gratuita: solicite uma consulta com um especialista em design para uma consulta gratuita na loja, em seu lar ou virtualmente.
Introduzido em 1999, a Pottery Barn Kids oferece móveis residenciais exclusivos disponíveis online e em lojas em todo o mundo para criar espaços inovadores, com estilo e ecologicamente corretos. A missão da Pottery Barn Kids é trazer o máximo em design de qualidade, sustentabilidade e segurança às residências de todas as famílias. Os produtos são rigorosamente testados para satisfazer os mais altos padrões de segurança infantil, sendo elaborados por especialistas com os melhores materiais para durar além dos anos da infância. A Pottery Barn Kids é membro da Williams-Sonoma, Inc. (NYSE:WSM) e participa do The Key Rewards, um programa de fidelidade gratuito que oferece aos membros benefícios exclusivos em toda a família de marcas.
SOBRE A POTTERY BARN TEEN
Introduzido em 2003, a Pottery Barn Teen oferece móveis e soluções para criar espaços que refletem quem são os adolescentes e como vivem. Disponível online e em lojas em todo o mundo, a Pottery Barn Teen traz o melhor em design de qualidade com foco em materiais ecológicos e sustentáveis com baixo impacto no meio ambiente. O Pottery Barn Dorm, lançado em 2010, é a oferta da Pottery Barn Teen de móveis de dormitório e itens essenciais com a mesma qualidade e compromisso com o estilo. A Pottery Barn Teen é membro da Williams-Sonoma, Inc. (NYSE:WSM) e participa do The Key Rewards, um programa de fidelidade gratuito que oferece aos membros benefícios exclusivos em toda a família de marcas.
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A saúde mental é atualmente uma das maiores preocupações da sociedade e ocupa o segundo lugar entre os problemas de saúde, superando até mesmo o câncer. E 58% da população mundial diz que pensa frequentemente em seu bem-estar mental. De acordo com o Ipsos Global Health Service Monitor 2022, a saúde mental já ocupa o segundo lugar entre as preocupações de saúde global (+5 pontos desde o ano passado), atrás apenas do coronavírus. No relatório ‘A saúde mental como propósito de marca’ elaborado pela LLYC, consultoria global de comunicação, marketing digital e relações públicas foram analisados quatro aspectos relacionados ao assunto que ajudaram diferentes marcas a se relacionarem com seus públicos a partir de sua própria essência.
Em uma sociedade em que os consumidores exigem cada vez mais que as marcas sejam agentes de mudança e contribuam para o bem-estar das pessoas, este tema ganha cada vez mais destaque na comunicação e muitas empresas estão integrando-o ao seu propósito. Por isso, é fundamental que cada marca encontre o aspecto que lhe permita criar uma abordagem exclusiva e diferencial, que a torne relevante e, acima de tudo, a legitime e apresente um discurso totalmente confiável e valioso para o público.
Em um contexto em que definir o propósito de uma marca é essencial para criar conexões exclusivas e desenvolver relacionamentos mais emocionais com seu público, muitas marcas devem considerar o potencial da saúde mental como uma área de comunicação. “A saúde mental é relevante e abrangente. É importante abordá-la sob um ângulo que permita mostrar uma visão absolutamente exclusiva e de acordo com a personalidade da nossa marca, de modo que nos permita até mesmo surpreender o nosso público”, ressalta Giuliana Gregori, diretora de healthcare e advocacy da LLYC Brasil.
Segundo o relatório, a saúde mental é um tema de relevância tanto hoje quanto no futuro. Em uma sociedade em que os consumidores exigem cada vez mais que as marcas sejam agentes de mudança e contribuam para o bem estar dos indivíduos, este tema está em destaque na comunicação. Inclusive, muitas marcas já fizeram dele seu propósito.
Como parte de seu compromisso de melhorar a experiência do cliente através de tecnologia e inovação implacável, a MSCI Inc. (NYSE: MSCI) anunciou hoje uma aliança estratégica com o Google Cloud para construir uma plataforma de aquisição e desenvolvimento de dados de investimento nativa de nuvem, destinada a fornecer dados, percepções e soluções para capacitar uma melhor e mais rápida tomada de decisão de investimento.
Construída nativamente no Google Cloud, a plataforma de dados de investimento irá ajudar a MSCI a criar soluções concebidas para atender melhor seus clientes, incluindo gestores de ativos, proprietários de ativos, bancos, empresas, seguradoras e gestores de patrimônio. O uso da MSCI de tecnologias de inteligência artificial (IA) e processamento de linguagem natural (NLP) do Google Cloud, além de análises avançadas, como BigQuery, VertexAI e Document AI, visa ajudar a MSCI a adquirir, ingerir e processar dados estruturados e não estruturados em escala e com mais rapidez do que nunca. Com dados consistentes, a MSCI pode inovar com mais facilidade seu conjunto de soluções e obter percepções rapidamente.
Além disto, o Google Cloud irá forneceràMSCI ferramentas de análise geoespacial, como Earth Engine e BigQuery Geospatial, para ajudar a quantificar as métricas de risco climático físico e de transição em títulos, geografias e mercados. A integração de dados geoespaciais em produtos e soluções da MSCI foi criada para permitir que os investidores modelem riscos climáticos por localização com mais precisão e eficiência, levando a análises, previsões e tomadas de decisão com mais informação.
“O setor de investimentos vem experimentando um crescimento exponencial de dados. No mundo em rápida evolução de hoje, os investidores exigem a capacidade de analisar fontes de dados novas e alternativas para se manterem competitivos e informados, avaliar desafios e oportunidades de investimento em evolução, separar o ruído e melhorar a eficiência operacional”, disse Henry Fernández, Presidente e Diretor Executivo da MSCI.
“Esta aliança irá fortalecer as soluções de classe mundial da MSCI, ajudando nossos clientes a transformar dados com rapidez em percepções relevantes e acionáveis em classes de ativos e problemas, como risco climático. O Google Cloud compartilha a busca da MSCI para aperfeiçoar a medição e padronização de dados, e estamos na expectativa de trabalhar com eles, ao mesmo tempo em que continuamos ajudando a resolver os desafios cruciais dos investidores”, acrescentou.
“O Google Cloud tem uma estratégia exclusiva para ajudar os clientes a obter informações de seus dados. Permitimos que os clientes analisem dados estruturados e não estruturados em um sistema e unifiquem lagos de dados, armazéns de dados e aprendizagem automática em uma única plataforma”, disse Thomas Kurian, Diretor Executivo da Google Cloud. “Nossa cooperação com a MSCI irá permitir que crie uma plataforma de dados inteligente e nativa de nuvem e que melhore a forma como seus clientes podem tomar decisões de investimento.”
“Temos o prazer de unir forças com o Google Cloud para criar a melhor plataforma de dados de investimento baseada em IA e NLP que irá ajudar nossa equipe de pesquisa a acelerar sua capacidade de criar produtos analíticos que impulsionam os mercados financeiros”, disse Jigar Thakkar, Diretor de Tecnologia da MSCI. “Combinado com nosso conjunto mais amplo de iniciativas de tecnologia, isto marca mais um passo rumoànossa missão de ajudar nossos clientes a alinhar seus portfólios com seus objetivos de investimento mediante dados relevantes e tecnologia avançada.”
Sobre a MSCI
A MSCI é líder no fornecimento de ferramentas e serviços de suporte a decisões cruciais para a comunidade mundial de investimentos. Com mais de 50 anos de experiência em pesquisa, dados e tecnologia, podemos tomar melhores decisões de investimento ao permitir que clientes entendam e analisem os principais aspectos de risco e retorno bem como elaborem com confiança portfólios mais efetivos. Criamos soluções aprimoradas de pesquisa com liderança no setor, as quais os clientes usam para obter percepções e aperfeiçoar a transparência ao longo do processo de investimento. Para saber mais, acesse www.msci.com.
Sobre o Google Cloud
O Google Cloud acelera a capacidade de todas as organizações de transformar seus negócios digitalmente. Oferecemos soluções para empresas que utilizam a tecnologia de ponta do Google, tudo na nuvem mais limpa do setor. Clientes em mais de 200 países e territórios usam o Google Cloud como sua parceria de confiança para permitir o crescimento e solucionar seus problemas comerciais mais críticos.
Este comunicadoàimprensa contém declarações prospectivas dentro do significado da Lei de Reforma de Litígios de Títulos Privados de 1995. Declarações prospectivas se referem a eventos ou desempenho futuro e envolvem riscos que podem fazer com que os resultados ou desempenho reais sejam materialmente diferentes, sendo que você não deve depositar confiança indevida neles. Os riscos que podem afetar os resultados ou o desempenho estão no Relatório Anual da MSCI no Formulário 10-K para o ano fiscal mais recente concluído em 31 de dezembro, apresentadoàSEC. A MSCI não se compromete a atualizar quaisquer declarações prospectivas. Nenhuma informação aqui contida constitui conselho de investimento ou deve ser considerada como tal. A MSCI não concede nenhum direito ou licença para usar seus produtos ou serviços sem uma licença apropriada. A MSCI NÃO OFERECE NENHUMA GARANTIA EXPRESSA OU IMPLÍCITA DE COMERCIABILIDADE, ADEQUAÇÃO PARA UM FIM ESPECÍFICO OU OUTRO REFERENTE ÀS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS E SE ISENTA DE TODA RESPONSABILIDADE ATÉ O LIMITE MÁXIMO PERMITIDO POR LEI.
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Empresas que ainda não usam o WhatsApp na estratégia de vendas e atendimento podem estar com uma renda a menos. No Brasil, o aplicativo é o mais utilizado, alcançando 96,4% dos usuários de redes sociais segundo dados da pesquisa Digital 2022. A tendência é que cada vez mais pessoas usem a ferramenta para conversar com empresas e fazer compras.
O WhatsApp permite enviar mensagens de texto, áudio, vídeo, imagens, documentos, viabilizando contato em diferentes formatos que podem impulsionar uma comunicação proativa e eficiente. Além de se tornar mais conveniente do que se deslocar até um comércio ou acessar uma loja virtual, o app favorece a solução de pendências rapidamente, a criação de campanhas e a concretização de vendas diretas. Pelo WhatsApp, todas as dúvidas podem ser solucionadas rapidamente, até mesmo com mensagens automáticas.
Mas como potencializar essa estratégia no e-commerce? O pontapé inicial é criar uma conta no WhatsApp Business. Para isso, basta fazer o download do aplicativo com a versão dedicada às empresas. Entre as principais funcionalidades está a possibilidade de criar catálogos, adicionar informações oficiais e passar maior credibilidade aos clientes.
Outro ponto importante é contar com a autorização do cliente para envio de informações. Existe um limite entre a divulgação do seu negócio e a invasão ao celular e à privacidade. Por isso, é essencial ser bem-vindo, pois são grandes as chances de realizar um contato improdutivo, sem gerar retorno algum quando o envio é massivo e sem personalização.
Nesse sentido, entra a cartela de clientes. É decisivo ter um mailing de contatos atualizado com pessoas reais e potenciais de vendas. Para isso, a estratégia é a coleta de dados inteligente.
Criar lista de transmissão em vez de grupos é outra dica importante. A operação é bem fácil: cria-se a lista, seleciona todos os contatos que deseja colocar nela e pronto. É só escrever a mensagem e enviar. Serve, por exemplo, para divulgar a chegada de novos produtos ou anunciar promoções. Se alguém responder, só a empresa irá receber.
A qualidade do conteúdo é outro ponto decisivo. Não é proibido enviar propaganda pelo WhatsApp, mas é indicado não restringir a estratégia a isso. Cada vez mais a oferta de conteúdo conquista públicos. Dicas relacionadas aos itens do catálogo pode ser uma poderosa ação de marketing de conteúdo, por exemplo. O importante e fazer isso tanto no formato de texto quanto de vídeo e estudar como ajuda no engajamento dos clientes.
As possibilidades são muitas e cada dia que passa o WhatsApp cria mais funções. É preciso estar sempre atento e antenado sobre as novidades do app, bem como sobre o segmento de mercado da empresa para elaborar conteúdos inovadores e relevantes.
TEMECULA, Califórnia, Jan. 25, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — O Nikkiso Clean Energy & Industrial Gases Group (Grupo), parte da Nikkiso Co., Ltd (Japão), tem o orgulho de anunciar mais uma expansão da sua capacidade de vendas e serviços no Oriente Médio.
A Nikkiso Clean Energy and Industrial Gases Middle East QFZ LLC estará localizada no Business Innovation Park em Ras Bufontas, Catar.
A missão do novo centro de serviços é apoiar seus clientes locais e regionais em todos os projetos e serviços relacionados a Bombas Criogênicas, turboexpansores e equipamentos para Gás Natural Liquefeito, Etileno, Amônia, Líquidos de Gás Hidrocarboneto, e Gases Industriais.
Além disso, a Nikkiso apoiará iniciativas de participantes regionais de eficiência energética, recuperação de calor residual e sustentabilidade, fornecendo soluções integradas completas, como Ciclo Rankine Orgânico para Recuperação de Calor de Resíduos, liquefação e abastecimento de hidrogênio e Armazenamento de Energia Criogênica.
“Com esta instalação, a Nikkiso CE&IG poderá responder mais rapidamente às necessidades dos nossos clientes, fornecer serviços e soluções individuais e apoiar ainda mais os nossos clientes com a nossa presença local”, disse Emile Bado, Vice-Presidente Executivo de Vendas e Desenvolvimento de Negócios do Grupo.
Esta expansão é um exemplo do compromisso e do apoio da empresa para com seus clientes no Catar e no Oriente Médio.
SOBRE A CRYOGENIC INDUSTRIES A Cryogenic Industries, Inc. (agora parte da Nikkiso Co., Ltd.) fabrica e presta serviços para equipamentos de processamento de gás criogênico projetados (bombas, turboexpansores, trocadores de calor, etc.) e plantas de processo para Gases Industriais, Liquefação de Gás Natural (GNL), Liquefação de Hidrogênio (LH2) e Ciclo Rankine Orgânico para Recuperação de Calor de Resíduos. Fundada há mais de 50 anos, a Cryogenic Industries é a empresa controladora da ACD, Nikkiso Cryo, Nikkiso Integrated Cryogenic Solutions, Cosmodyne e Cryoquip, e de um grupo comumente controlado de 20 entidades operacionais.
Reforçando o compromisso da marca com o futebol, seus fãs e diversidade e inclusão, a Mastercard anuncia a renovação de seu contrato de patrocínio com a CONMEBOL até 2026. Como parte de seus esforços para aprimorar as experiências dentro do esporte mais popular do mundo, o patrocínio engloba as categorias de serviços financeiros e serviços de pagamentos da CONMEBOL Libertadores e, pela primeira vez, também a CONMEBOL Libertadores Feminina – os campeonatos de futebol mais emblemáticos na América do Sul.
Roberto Ramírez Laverde, Vice-presidente Sênior de Marketing e Comunicação, Mastercard América Latina e Caribe, e Alejandro Dominguez, Presidente da CONMEBOL na renovação do contrato de patrocínio da CONMEBOL Libertadores e CONMEBOL Libertadores Feminina. (Photo: Business Wire)
A CONMEBOL Libertadores é o torneio mais prestigiado da América do Sul e reúne os clubes com melhor desempenho dos dez países da região mais apaixonada pelo futebol. A disputa começa em janeiro com a fase classificatória e vai até novembro, mês em que acontecerá a final, com mais de 150 partidas transmitidas para todo o mundo.
“Para a Mastercard, o futebol é uma paixão que não conhece fronteiras e que une as pessoas para além de suas diferenças e geografias. O apoioàCONMEBOL é consistente com o compromisso da Mastercard de conectar as pessoas com suas paixões, desde a emoção do gol até a alegria da ocasião de uma partida”, disse Roberto Ramírez Laverde, Vice-Presidente Sênior de Marketing e Comunicação da Mastercard para a América Latina e o Caribe.
A Mastercard, como patrocinadora oficial na categoria de serviços financeiros e serviços de pagamentos da CONMEBOL Libertadores e da CONMEBOL Libertadores Feminina, trabalhará juntoàCONMEBOL ao longo do ano para criar campanhas e promoções com seus clientes, além de ativações especiais e experiências Priceless para portadores de cartões Mastercard e fãs de futebol.
“A CONMEBOL valoriza o apoio de uma empresa global como a Mastercard para dois de seus torneios mais importantes, a CONMEBOL Libertadores e a CONMEBOL Libertadores Feminina. Esta associação é o resultado da visão que a CONMEBOL tem em comum com essa prestigiada empresa sobre a importância de promover o futebol sul-americano e proporcionar aos torcedores de todo o mundo uma experiência única”, disse Alejandro Domínguez, Presidente da CONMEBOL.
Uma marca que conecta
Alinhados com seus esforços inclusivos, o desempenho esportivo das jogadoras de futebol feminino e a clara contribuição da Mastercard para a igualdade de oportunidades no esporte já são amplamente reconhecidos. Este novo patrocínio da CONMEBOL Libertadores Feminina se soma ao patrocínio da CONMEBOL Copa América Feminina, na qual o Brasil sagrou-se campeão na edição de 2022, na Colômbia.
A parceria também fortalece o trabalho que a CONMEBOL vem realizando para continuar desenvolvendo o futebol feminino em todas as suas categorias e reforça sua campanha FUTEBOL É FUTEBOL: não importa quem joga, todos sentimos a mesma paixão.
Já para a Mastercard, esse patrocínio faz parte do compromisso da empresa em apoiar o futebol da região e as mulheres em diferentes áreas e fases de suas vidas, bem como a igualdade no esporte; e reflete o propósito de sua marca de conectar pessoas com possibilidades que não têm preço.
Melhorar as condições do esporte feminino é mais uma forma de promover um futuro igualitário, e a equidade de gênero é condição necessária para a construção de uma sociedade mais justa e de uma economia mais próspera – é o que acredita a Mastercard. É fato comprovado que a participação da mulher em todos os âmbitos constrói a diversidade e melhora o desempenho humano e econômico de qualquer grupo social.
Na última década, a Mastercard desenvolveu um dos portfólios esportivos femininos mais abrangentes do mundo. Esse investimento inclui parcerias no tênis, golfe, futebol e rugby, bem como patrocínios de jogadoras, times e eventos.
A CONMEBOL Libertadores Feminina se soma aos patrocínios da Mastercard com a CONMEBOL, além da CONMEBOL Libertadores, CONMEBOL Copa América e CONMEBOL Copa América Feminina.
Sobre a Mastercard
A Mastercard é uma empresa global de tecnologia do setor de pagamentos. Nossa missão é conectar e impulsionar uma economia digital inclusiva que beneficie a todos, em todos os lugares, tornando as transações seguras, simples, inteligentes e acessíveis. Usando dados e redes seguras, parcerias e paixão, as nossas inovações e soluções ajudam indivíduos, instituições financeiras, governos e empresas a alcançar seu maior potencial. Nosso quociente de decência, ou DQ, impulsiona a nossa cultura e tudo o que fazemos dentro e fora de nossa empresa. Com conexões em mais de 210 países e territórios, estamos construindo um mundo sustentável que abre possibilidades Priceless para todos.
Sobre a CONMEBOL
Fundada em 1916, a Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL) é o órgão dirigente do futebol sul-americano e a mais antiga confederação continental de futebol do mundo. A CONMEBOL, formada por dez associações-membro, incluindo Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela, é responsável pela organização e governança dos principais torneios internacionais de futebol da América do Sul, como o CONMEBOL Copa América, CONMEBOL Libertadores, CONMEBOL Sul-Americana e CONMEBOL Recopa, entre outros.
A Mythical Games, o estúdio de tecnologia de jogos da próxima geração, lançou o Mythical Marketplace 2.0 após a aquisição da startup de tecnologia de mercado DMarket, como parte de seu compromisso contínuo com a inovação em jogos eletrônicos. O novo mercado é formado no novo blockchain EVM de nível 1 da Mythical e atuado pelo token do ecossistema nativo da Mythos, MYTH. A aquisição é um marco significativo para a Mythical Games, com a tecnologia da DMarket facilitando a plataforma de negociação mais avançada para ativos digitais. Isto torna a Mythical o segundo maior processador mundial de ativos digitais em um registro distribuído após a rede principal Ethereum, a partir de dezembro.
O Marketplace 2.0 da Mythical integrou totalmente a tecnologia da DMarket para apresentar os princípios de seu gateway de pagamento combinado, ao apresentar um poderoso sistema de AML e proteção antifraude criado em mais de uma década de experiência no setor. Combinado com a experiência da Mythical em jogos eletrônicos e ativos digitais, o Marketplace 2.0 oferece uma experiência fácil ao usuário que permite transações ponto a ponto e capacitação para jogadores que desejam participar de economias de jogos eletrônicos do futuro. A Mythical Chain está no ar há seis semanas, processando mais de 2 milhões de transações.
“Fundamos a Mythical Games em 2018 com a ideia de estabelecer a próxima geração de jogos eletrônicos e a próxima geração de jogadores. Meia década depois, continuamos fazendo exatamente isto. O Marketplace 2.0 da Mythical foi concebido não apenas para aperfeiçoar nossa plataforma, mas, mais importante, aprimorar a experiência do jogador e definir o padrão para o futuro dos jogos eletrônicos”, disse John Linden, cofundador e diretor executivo da Mythical Games. “Muitas vezes, os desenvolvedores divulgam recursos como ‘perfeitos’ e ‘integrados’ ao discutir jogos eletrônicos ou projetos de metaverso. Na realidade, estas soluções ainda são muito complicadas e não são feitas para jogadores. Mas com estes passos monumentais, a Mythical irá fornecer aos usuários uma experiência que oferece ambos.”
O Marketplace 2.0 dará suporte aos ativos NFL Rivals e Nitro Nation World Tour, com planos de expansão para todos os títulos Mythical na Mythical Chain. Os ativos na Mythical Chain serão totalmente regidos por contratos inteligentes com lógica de propriedade e comércio aplicada em um registro digital distribuído e seguro.
“Os novos horizontes do espaço de jogos eletrônicos sempre foram o foco principal da DMarket. Estamos empolgados por fazer parte do trabalho da Mythical Games para reduzir as barreirasàentrada de desenvolvedores de jogos eletrônicos inovadores e novas economias prósperas”, disse Vlad Panchenko, cofundador e diretor executivo da DMarket. “Compartilhamos uma visão de como o setor irá evoluir e como todos podemos contribuir para trazer mais diversãoàcomunidade de jogos eletrônicos em todo o mundo.”
O escritório da DMarket em Kiev, na Ucrânia, passa a fazer parte da Mythical East, com sede em Lisboa, Portugal. Seus cofundadores, Vlad Panchenko e Tamara Slanova, farão parte da equipe de liderança executiva da Mythical, com foco particular na criação da melhor e mais fácil tecnologia de mercado para o setor de jogos eletrônicos.
A DMarket também adotou a Mythical Chain para seu mercado existente, que continuará operando fora do Mythical Marketplace. O DMarket.com irá manter a experiência familiar com compras em USD na experiência de web; contudo, todas as trocas serão registradas na Mythical Chain para proporcionar total transparênciaàcomunidade.
Para mais informação sobre o Marketplace 2.0 da Mythical Games, acesse http://mythical.market.
Sobre a Mythical Platform
A Mythical Platform pode ser adicionada a economias de jogos pré-existentes ou incorporada ao design de um novo jogo eletrônico desde o início, que permite o gerenciamento de negociações de ativos digitais, pagamentos, usuários e gestão de inventários, tornando possível a compradores e vendedores de produtos digitais ativos negociar com confiança em um ambiente baseado em transparência, segurança, confiança e valor. O Mythical Marketplace proporciona integração perfeita com o inventário de jogos e oferece proteção contra fraudes, otimização de taxas e, em breve, agrupamento de ativos, além de recomendações de preços para compradores e vendedores. As parcerias míticas também terão acesso a inteligência proprietária, design de mercado e ferramentas de intervenção no mercado, que permitem transações de ativos digitais fáceis e seguras.
Sobre a Mythical Games
Reconhecida pela Forbes’ Disruptive Technology Companies to Watch em 2019 e Fast Company’s World Changing Ideas em 2021, a Mythical é uma empresa de tecnologia de jogos eletrônicos de última geração que cria um ecossistema de jogos, ao aproveitar ativos digitais negociáveis para ferramentas que permitem que jogadores, criadores, artistas, marcas e desenvolvedores de jogos se tornem partes interessadas e proprietários em novas economias de jogos eletrônicos com foco no criador.
Liderada por veteranos do setor de jogos, a equipe é especializada em criar jogos em torno da economia de jogadores e ajudou a desenvolver grandes franquias, incluindo Call of Duty, World of Warcraft, Guitar Hero, DJ Hero, Marvel Strike Force e Skylanders.
Sobre a DMarket
A DMarket é o maior mercado para negociação de ativos digitais de jogos eletrônicos e esportes eletrônicos. Com base no relatório Newzoo, também um dos três principais mercados baseados em blockchain em todo o mundo. A empresa foi fundada em 2017 pelos empreendedores em série Vlad Panchenko e Tamara Slanova. As parcerias e clientes da DMarket incluem Darewise, GSC Game World, a equipe de e-sports Na’Vi, Unity, Xsolla e outros.
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Levantamento realizado em 2022 pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) aponta que 76% dos trabalhadores domésticos brasileiros não têm carteira assinada. Isso significa que das 5,7 milhões de pessoas que compõem a categoria no país, 4 milhões estão na informalidade.
As mulheres são as mais afetadas nesse cenário, uma vez que representam 92% do total de trabalhadores domésticos. A pesquisa do Dieese também faz um recorte de raça e revela que 65% dessas mulheres são negras.
A legislação que garante direitos trabalhistas às trabalhadoras domésticas no Brasil completa 10 anos em 2023. Uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), aprovada em abril de 2013, estabeleceu a igualdade de direitos entre domésticas e demais trabalhadores. Antes disso, garantias como salário-maternidade, auxílio-doença, pensão por morte e até aposentadoria por invalidez ou tempo de contribuição não contemplavam a classe das trabalhadoras domésticas.
Para diretore-executive do ELAS+ Doar para Transformar, K.K. Verdade, essa cultura ainda permanece. “Apesar da mudança na lei, é preciso mudar a mentalidade a respeito do que se entende por economia do cuidado, intensificar as frentes para valorização desse setor. Historicamente, o trabalho do cuidado recai sobre os ombros das mulheres e, devido à herança escravista e ao sistema patriarcal, sempre foi um serviço mal remunerado, quando é remunerado. Precisamos continuar conscientizando a sociedade de que o trabalho doméstico é a base para que todas as outras áreas funcionem”, concluiu.
Mobilização
Considerada resultado de uma luta histórica, a PEC das Domésticas também levou à aprovação de outras leis que regulamentam a profissão. A coordenadora geral da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad), Luiza Batista, celebra as garantias constitucionais e lembra o simbolismo da conquista. “Não é fácil uma categoria, em que a maioria é de mulheres negras e sem instrução, se organizar politicamente para mexer na constituição do país. Mesmo com todas as dificuldades, a gente conseguiu. Mas, não podemos dizer que isso basta. A lei não é cumprida como deveria. Precisamos também ter uma forma de fiscalizar”, destacou.
A coordenadora da Fenatrad trabalhou mais de 30 anos como empregada doméstica em Pernambuco e conta que, mesmo antes da PEC, sempre exigiu carteira assinada. Isso porque sofreu um acidente de trabalho e, sem as garantias, não teve nenhum tipo de respaldo durante o tempo em que precisou ficar afastada. Ela considera importante conscientizar as trabalhadoras domésticas sobre esses direitos. “O que precisa é organizar para que a lei realmente funcione. Antes, tinha patrão que descontava alimentação, material de higiene, moradia, não dava 30 dias de férias e não tinha estabilidade da trabalhadora gestante. Esses direitos agora estão assegurados. É isso que a gente tem que levar para as bases”, avaliou.
Para marcar os 10 anos da PEC, a Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas planeja uma série de atividades, ao longo do ano, para fortalecer a categoria na direção de novas conquistas. Entre as reivindicações, a implementação da Convenção da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Trabalho Doméstico Decente, que inclui as diaristas na regulamentação da profissão. Na agenda, está prevista a realização da Assembleia nacional da categoria no início de fevereiro, em Brasília.
O processo de escolha de um local para morar fora do país pode ser trabalhoso. Ainda mais quando falamos de países com tantas opções como os EUA, em que há desde alternativas mais conhecidas, quanto cidades menos populares e que oferecem muitos benefícios. Sabendo da complexidade que existe neste momento de escolher como e onde morar, o advogado brasileiro e morador dos EUA, Hilton Celer Pereira, preparou algumas informações que podem direcionar estudantes que estão começando a se planejar para estudar inglês e viver uma experiência internacional ou pessoas que querem trabalhar no país. De acordo com dados do Ministério das Relações Exteriores, a estimativa de 2020 era que cerca de 2 milhões de brasileiros já viviam nos EUA.
O profissional destaca que o foco da pesquisa deve estar de acordo com o perfil e capacidade econômica de cada indivíduo. Além disso, é essencial definir o objetivo e o tempo de duração do curso para que as alternativas, como cidades e escolas disponíveis, sejam avaliadas com os mesmos critérios e com custos específicos para cada uma delas. Lembrando que estudantes com visto F1 não podem trabalhar legalmente nos EUA, exceto na instituição a qual está vinculado ou em situações específicas e autorizadas pelo governo americano. Portanto, esse planejamento de custos reais de cada cidade, curso e duração é essencial para que o aluno possa se programar para o período. Para quem quer trabalhar, há outros vistos disponíveis para imigrantes e que dão a possibilidade de gerar renda no país.
Hilton destaca que ao escolher a cidade, é preciso avaliar o preço dos imóveis, aluguel, qualidade de vida, qualidade das escolas, da saúde e as oportunidades econômicas que a região oferece. Entre as variáveis que podem fazer a diferença, o advogado reforça que o interessado sempre tenha em mente o objetivo principal. “Se a busca for por emprego, São Jose, na Califórnia e Salt Lake City, em Utah, são excelentes escolhas. Se é cultural, São Francisco é uma ótima opção”, conta Hilton. E complementa que se a ajuda a imigrantes for importante, Boston tem uma forte comunidade brasileira com facilidade para abertura de contas, aluguel de casas, etc, além de referências em educação, como Harvard, por exemplo.
Outro ponto importante que o profissional destaca é a preparação educacional antes de ir para os EUA. “É essencial aprender pelo menos o básico de inglês no Brasil, seja por meio de professor particular ou escola de inglês, cursar uma faculdade, etc. Quanto mais preparado, melhores são as chances que o imigrante encontra no país”, explica Pereira.
Definidos o objetivo e planejamento necessário, o passo seguinte exige muita pesquisa e estudo sobre cada região. Há diversos canais de conteúdo, brasileiros e americanos, que listam os melhores estados e cidades para se viver nos EUA e Hilton selecionou um deles para exemplificar as variáveis possíveis. A lista dos melhores estados para viver nos EUA em 2021 foi baseada na economia, segurança, custo de vida, educação, saúde e qualidade de vida em geral. Esse tipo de material oferece informações muito ricas sobre o cenário que o estudante vai encontrar em sua nova cidade, bem como complementos importantes nesse processo de pesquisa. Nesta lista específica, os estados ranqueados foram: 10 – Hawaii, 9 – Virginia, 8 – Nebraska, 7 – Colorado, 6 – Idaho, 5 – Washington, 4 – Minnesota, 3 – Utah, 2 – Massachusetts e 1 – New Hampshire. É possível encontrar diversas outras listas, inclusive com indicação de outras regiões para avaliação. É uma dedicação de tempo que fará toda a diferença.
O advogado que tem ajudado, como voluntário não-remunerado, brasileiros nesse momento de busca de cidade, definição de objetivos e todos os passos necessários envolvidos nessa decisão, é morador de Salt Lake City, capital de Utah, e ressalta que as qualidades da região foram fatores determinantes para sua escolha. O estado tem umas das economias que mais cresce no país, com diversas empresas de tecnologia estruturadas na região, é uma das melhores opções em oportunidades econômicas, tem baixíssima taxa de desemprego, é um dos estados mais seguros para se viver e foi eleito por diversas vezes com um dos melhores sistema de saúde, educação e infraestrutura. É possível encontrar imóveis para alugar em Salt Lake City por valores a partir de U$ 1.400 e na cidade estão algumas das melhores escolas públicas de Utah, como a Corner Canyon High School, por exemplo. Além disso, é a sede da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, com o belíssimo templo de Salt Lake City, do Centro de Conferências com capacidade para 21.000 pessoas e da famosa área temple square.
Massachusetts, que tem alguns dos pontos mais conhecidos dos EUA como sua capital Boston, Harvard University e MIT (Massachusetts Institute of Technology), também é um dos estados mais bem avaliados em segurança, qualidade e expectativa de vida, sistema de saúde e educação, tem a força de trabalho com altos índices de formação acadêmica e uma das maiores rendas familiares do país, com crescimento contínuo de mais de 5% ao ano. Na cidade de Boston, o custo de vida é um pouco mais elevado com imóveis para alugar partindo de U$ 2.500 e com escolas muito bem avaliadas, como o exemplo da Boston Latin High School.
O estado da Flórida, muito conhecido e procurado por brasileiros, também merece destaque entre umas das principais regiões para se morar. Há uma movimentação crescente ocasionada pelo empreendedorismo no local, o que faz com que a economia cresça anualmente e ofereça boas oportunidades. Na Flórida não há imposto de renda estadual, a infraestrutura da cidade é bem avaliada, assim como as escolas e qualidade de ar e da água. Um aluguel na cidade de Sarasota pode custar a partir de U$ 2.000, de acordo com buscas em sites de imóveis como Zillow, e uma das melhores escolas públicas da região é a Pine View School.
Com esse tipo de informação já é possível começar a fazer comparações mais assertivas para decidir onde morar nos EUA. “Planejamento, pesquisa e comparações são essenciais para quem quer morar fora do país. É importante que não se deixe nenhuma das etapas de lado, pois esse momento é crucial e fará toda a diferença no futuro”, finaliza Hilton.
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