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Férias de fim de ano podem causar estresse em animais e tutores

Janeiro é, com certeza, a época do ano mais aguardada por todos aqueles que gostam de muita diversão, comemorações e até descanso. Mas é, também, um período de preocupação e estresse para os tutores e seus animais de estimação. Ter um pet em casa exige uma rotina diária com cuidados especiais, e com a chegada das férias e festas, manter essa rotina é sempre um desafio. Na maioria das vezes, as famílias se programam para viagens e confraternizações, e esses são fatores que tiram os animais da zona de conforto, causando grande estresse por conta da mudança em seus hábitos. 

Barulhos como música alta, fogos de artifício, entrada e saída de pessoas no local, podem deixar os pets desconfortáveis e irritados. Flavio Lopes, Supervisor de assuntos veterinários  da Hill’s Pet Nutrition Brasil, alerta que, nesses casos, é importante deixá-los em um ambiente acolhedor, onde eles se sintam seguros e confortáveis, com água, comida e pessoas conhecidas por perto. “Isso pode evitar as fugas e o nervosismo, principalmente em cães. Além disso, essa é uma estratégia para impedir que os animais acabem ingerindo alimentos servidos nas festas, que são inadequados para eles, e podem causar intoxicação alimentar e evoluir para outros problemas sérios”, comenta Flavio. Toda essa movimentação é motivo de estresse em tutores também, que acabam se preocupando com o comportamento imprevisível do animal.

As viagens de férias também contribuem para a evolução de ansiedade e estresse em animais e seus donos. Alguns tutores acabam optando por levar o companheiro de estimação, seja de carro ou avião, e esse pode ser um grande desafio. “Para pets que não estão acostumados a viajar, a dinâmica pode ser um pouco mais estressante. O tutor precisa estar ciente de que durante o trajeto o animal pode ficar agitado e apresentar mal estar”, explica Flavio. “Em casos de viagens longas, é necessário fazer pausas para que eles se alimentem, façam suas necessidades e relaxem”, completa. Os passeios de avião são ainda mais complexos, pois além do animal não poder estar acompanhado do dono,  é preciso checar as regras da companhia aérea e se certificar dos cuidados que os pets vão receber no período de transporte.

Existem ainda casos em que tutores não conseguem levar o companheiro de estimação e precisam se preocupar com quem ou onde deixá-los. Com pessoas conhecidas ou em hotéis próprios para cães e gatos, estas são situações que também exigem adaptações – e nem sempre são simples. “Cães e gatos precisam conhecer o local ou as pessoas com quem passarão alguns dias. É imprescindível que o tutor tenha confiança na pessoa e no lugar, e que passe a rotina do animal ao cuidador para garantir seu bem-estar”, ressalta Flavio. 

Estar em casa com pessoas que não convivem diariamente, ou em um lugar diferente do habitual, é sempre estressante para qualquer animal. Isso acaba impactando também os donos e causando momentos de estresse. Por isso, se programar é sempre a melhor opção para o conforto e segurança dos animais, e ainda garantir uma viagem sem preocupações.



Outsourcing é opção para o desenvolvimento de softwares

O outsourcing (terceirização), é um processo pelo qual uma empresa contrata outro negócio ou profissional para fornecer serviços ou realizar tarefas que, geralmente, são realizadas internamente. Isso pode incluir atividades como produção, manutenção, serviços administrativos e tecnologia. Em 2021, houve a falta de 1,4 milhões de desenvolvedores de software no mundo, segundo o IDC. Em 2025, esse déficit pode chegar a 4 milhões.

Não à toa, dados da “Pesquisa global de outsourcing”, realizada pela da Deloitte, indicam que a implementação de soluções avançadas que envolvem tecnologias emergentes é um dos métodos que o setor de outsourcing encontrou para inovar e, ao mesmo tempo, contribuir com o mercado, além de aprimorar a experiência e melhorar o desempenho em suas atividades frequentes.

A Deloitte identificou que a disruptura ganha espaço para a obtenção de vantagem competitiva, transformando o modo como as organizações realizam suas operações para torná-las mais ágeis, eficientes e eficazes: 84% dos participantes iniciaram discussões, conduziram pilotos ou implementaram pelo menos alguma solução disruptiva.

Além disso, a análise revelou que 93% das empresas já adotaram ou consideram a possibilidade de adotar soluções em nuvem e 72% têm a mesma visão quando se trata de RPA (Processos de Automação Robótica). Ainda assim, os participantes citaram entraves para a adoção de soluções disruptivas, como migração de dados, requisitos de segurança, otimização e alteração de aplicativos, além de resistência organizacional, processos fragmentados e restrições regulatórias.

Leonardo Pasquali, CEO da Pasquali Solution no Brasil, destaca que a utilização de mão de obra terceirizada para algumas atividades já é fato consolidado há mais de uma década. “Isso se dá pelo simples fato de que investir muito tempo e dinheiro em algumas atividades só fariam com que algumas empresas desviassem e dispersassem seus focos em suas atividades principais”.

“Ao tentar formar departamentos e contratar profissionais específicos para algumas áreas, as empresas passam a ter a responsabilidade de treinamento”, afirma. Ademais, a criação dessas áreas prevê a formação e contratação de profissionais – o que demandará investimento e gestão. “E, mesmo assim, as empresas ficarão expostas a processos ineficientes e caros, haja visto que estão fora de suas especializações”.

“Além disso”, prossegue, “projetos pontuais podem demandar profissionais especializados, em marketing digital, publicidade, ou software, durante períodos entre seis e doze meses. Após sua finalização, porém,não há a necessidade da manutenção de profissionais dessas áreas dentro da estrutura da empresa”.

Diante desses fatores, na visão do CEO da Pasquali Solution no Brasil, vale a pena atuar com um parceiro especializado nestas áreas, pois o foco e investimento das empresas são nestes segmentos específicos – o que confere processos eficientes, enxutos e conectados aos avanços que cada área possui e implementa ao passar dos anos.

“Para as áreas de TI (Tecnologia da Informação), isso não é diferente. Uma fintech, que baseia 100% dos produtos e serviços financeiros em plataformas digitais com aplicativos mobile e web, é uma empresa de serviços financeiros que precisa focar todo seu investimento, criação de produtos inovadores e treinamento neste segmento – e não, necessariamente, na contratação sua força de trabalho de tecnologia”, exemplifica. 

Três pilares para a terceirização de TI

Pasquali destaca que, dentro de TI, mais especificamente na área de desenvolvimento de sistemas, a necessidade de terceirização é uma realidade. “A engenharia de software enfrenta uma questão já antiga, que atinge não só o Brasil, como países que convivem com a falta de profissionais especializados no desenvolvimento de sistemas”.

Segundo sua atuação e observação no mercado durante os últimos anos, o especialista resume a necessidade de se terceirizar em TI e no desenvolvimento de software em três  pilares principais:

  1. Estratégia básica de terceirização: consiste em “fugir” de grandes investimentos e não focar em áreas que não dizem respeito direto ao core business das empresas. “O que poderá sempre causar investimentos altos e mesmo assim ineficiência nos processos de recrutamento e seleção”, diz ele
  2. Segundo Pasquali, o segundo pilar é que projetos pontuais são relevantes para a estratégia de negócios de uma empresa e podem demandar muitos profissionais qualificados. “Esses profissionais só serão necessários pelo período em que o projeto é implementado, não fazendo sentido mantê-los nas empresas, seja pela falta de demanda ou mesmo pelo alto custo, principalmente no que diz respeito a experts de software”.
  3. Por fim, o CEO destaca que as consultorias de TI, por atuarem especificamente no negócio de recrutamento e seleção destes profissionais, possuem vantagens para a seleção e contratação destes profissionais, haja visto que centralizam a demanda de contratação para diversas empresas em diversos segmentos. “O que faz com que estas empresas possuam caminhos, processos e tenham desenvolvido ao longo dos anos ferramentas muito específicas e eficientes para se contratar na área”.

Para concluir, Pasquali afirma que “terceirizar na área de TI não só permanece uma estratégia comum do mercado, que já terceiriza diversas atividades, como quase que uma obrigação, caso queira se contar com especialistas de alta tecnologia de maneira rápida e contínua”.



Linnea SA Obtém Licença Suíça para Narcóticos para a Produção e Exportação de Componentes Farmacêuticos Ativos com Alto Teor de THC

RIAZZINO, Suíça, Jan. 16, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — A Linnea SA (“Linnea” ou “a Empresa”), laboratório farmacêutico líder com mais de 40 anos de experiência, obteve uma licença de narcóticos da Swissmedic no final de 2022. Eles agora são agora uma das primeiras empresas da Suíça com capacidade de produzir e exportar APIs com alto teor de THC. A empresa será uma das primeiras empresas suíças a produzir ingredientes farmacêuticos ativos (APIs) com alto teor de THC certificados pela GMP em 2023.

A Linnea SA está na vanguarda deste licenciamento emocionante com o seu projeto Linnea Cannabinoids. A Linnea Cannabinoids tem como objetivo fabricar componentes de canabinoides farmacêuticos da mais alta qualidade e impulsionar a pesquisa e a inovação na indústria global.

Esta licença de narcóticos permite que a Linnea exporte suas APIs padronizadas e inovadoras de alto teor de THC para qualquer lugar do mundo onde a importação desses produtos seja legal. A demanda pela cannabis de grau farmacêutico certificada pela GMP está no seu auge. Com esta licença, a Linnea poderá atenderàdemanda dos clientes e pacientes em todo o mundo.

“É uma honra para nós obter esta licença de narcóticos na Suíça, que abre muitas novas possibilidades comerciais para a Linnea Cannabinoids e para nossos clientes”, disse Susanne Caspar, CEO da Linnea SA. “Componentes canabinoides de alta qualidade são essenciais para a produção de produtos farmacêuticos que os pacientes precisam, e estamos prontos para contribuir para esse esforço com a nossa experiência. Estamos preparados para as oportunidades que poderão surgir com a criação de novas parcerias e com a nossa inovação da indústria.”

Neste novo ano que entra, a Linnea SA expandirá seu portfólio, com a oferta dos seus produtos farmacêuticos de canabinóides para um público global mais amplo. Visite a Linnea online aqui e entre em contato aqui.

Sobre a Linnea Cannabinoids:
A Linnea fornece componentes botânicos padrão ouro para uso nas indústrias farmacêutica, de cosméticos e de suplementos alimentares há mais de 40 anos. Com a sua expansão para as indústrias de cannabis e canabinóides em 2016, a empresa tem ajudado a abrir caminho em pesquisa, padronização e nível farmacêutico de qualidade para essa indústria global emergente.

CONTATO COM A MÍDIA:
Lucas Wentworth
NisonCo Marketing
Lucas@NisonCo.com 

 


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Quais tecnologias podem modernizar o setor financeiro?

Metaverso, serviços na nuvem e superapps, que reúnem vários serviços em só um aplicativo, são algumas das tendências estratégicas de tecnologia para 2023 apontadas pela consultoria Gartner. No setor financeiro, plataformas que centralizam informações e automatizam processos podem facilitar e encurtar atividades manuais repetitivas. 

Responsável por administrar os recursos de uma empresa, o departamento financeiro exerce diversas atribuições como a realização de pagamentos, gestão de impostos, fluxo de caixa e reembolso de colaboradores. A tecnologia pode modernizar tais atividades e exemplo disso são as criptomoedas, que além de serem aplicadas como investimento, também são usadas em pagamentos, transferências bancárias, compras online e outras operações financeiras, ainda que seja necessário aguardar a regulamentação oficial que garante a segurança para tais transações no Brasil. 

As tarefas operacionais como faturamento, cobrança e pagamentos também podem se beneficiar da automação de serviços por meio de tecnologias como inteligência artificial, robótica e machine learning. Já a automatização na gestão de riscos extrai e processa uma grande quantidade de dados para realizar análises, mapear riscos financeiros e até mesmo evitá-los.

Para André Apollaro, CEO da PayFy, os processos manuais dentro do departamento financeiro estão abrindo espaço para softwares que mecanizam sistemas. “Automação de contas a pagar, contas a receber, gestão dos gastos corporativos (cartões, reembolsos)” são exemplos citados por Apollaro como tendências para o setor.

Equipes financeiras precisam lidar com uma grande quantidade de transações mensais e, de acordo com o especialista, a automação contribui para obter o controle de gastos e visibilidade orçamentária nas empresas e aumentar a produtividade dos funcionários -, canalizando esforços para áreas que demandam mais habilidades cognitivas. 

“Colaboradores poderiam estar desempenhando papéis mais estratégicos do negócio ao invés de realizar atividades manuais repetitivas que não geram grande valor”, reforça Apollaro. 

Uma vez que se aplicam ferramentas modernas de software, a equipe financeira “pode se concentrar em atividades relevantes e deixar que o software gerencie e gere insights sobre os comportamentos de gastos da empresa e/ou equipe”, conclui o CEO da PayFy. 



Os desafios e projeções do novo governo serão debatidos em evento na Flórida

A Brazil-Florida Business Council, Inc., organização sem fins lucrativos voltada à promoção de negócios internacionais, localizada em Tampa, na Flórida (EUA), realiza, no próximo dia 19 de janeiro (quinta-feira), às 17 horas (Flórida), e às 18 horas (Brasília), o webinar Brazil Under Lula.

Um time com renomados economistas, cientistas políticos e observadores do mercado compartilharão suas previsões sobre os desafios políticos e econômicos que serão enfrentados pelo novo governo. Participarão do evento Alberto Ramos, managing director e Head of Latin America Economic Research, da Goldman Sachs; Lisa M. Schineller, managing director & Lead Analyst Sovereing & International Public Finance Ratings, da S&P Global Ratings; Gerner de Oliveira, Partner, GO Associados; Chris Garman, managing director for the Americas Eurasia Group; Emy Shayo Cherman, managing director LatAm and Brazil Equity Strategist, da J.P. Morgan.

A transmissão é gratuita e poderá ser acompanhada via plataforma zoom, através do link: https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_Obwu-tLKQCS3mfVyYs6KjA

Para mais informações, basta acessar: https://brazilfloridabusiness.com/event-5046785



Schneider Electric pede maiores esforços para a crise energética

A Schneider Electric, lançou um apelo urgente para governos e empresas de todo o mundo para acelerarem suas ações de sustentabilidade que intensifiquem os investimentos em tecnologias que os ajudarão a reduzir suas emissões de carbono e reforçar sua segurança energética.

A chamada ocorre em meio ao aumento dos preços da energia, uma crise de fornecimento de energia e uma rápida aceleração das mudanças climáticas, que juntos representam grandes desafios para empresas, economias e sociedades em todo o mundo. Esses desafios formam o pano de fundo da reunião anual do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, de 16 a 20 de janeiro, da qual participarão executivos seniores da Schneider Electric.

“As crises climáticas e energéticas de hoje são uma realidade econômica para um número cada vez maior de pessoas. À medida que líderes empresariais e formuladores de políticas se reúnem em Davos, devemos agir de acordo com nossos próprios interesses de longo prazo, não de curto prazo”, afirmou Jean- Pascal Tricoire, presidente e CEO da Schneider Electric. “Não devemos evitar as decisões difíceis. Não há prosperidade de longo prazo sem uma transição energética completa. Na Schneider, nossa abordagem é ‘Digitalizar, Criar estratégias, Descarbonizar’ — empresas, governos e sociedades devem fazer isso agora, para cumprir os compromissos que assumiram.”

Com 38% das emissões globais de CO2 provenientes do ambiente construído e outros 32% da indústria, os produtos, softwares e serviços da Schneider Electric nas áreas de automação industrial e gerenciamento de energia ajudam empresas, indústrias, gerentes de edifícios e residências a descarbonizar e digitalizar seu uso de energia.

A Schneider Electric também oferece insights profundos sobre tendências e soluções de descarbonização, por meio de pesquisas e relatórios detalhados compilados pelo Schneider Electric Sustainability Research Institute.

Uma pesquisa independente com mais de 500 executivos de alto escalão encomendada pela Schneider no ano passado descobriu que os compromissos e investimentos em sustentabilidade corporativa são frequentemente prejudicados pela complexidade da descarbonização. Em média, o compromisso financeiro com iniciativas de sustentabilidade e descarbonização nas empresas pesquisadas foi inferior a 2% da receita projetada nos próximos três anos — apesar do fato de que esses investimentos costumam ser eficientes e econômicos, com retorno do investimento muitas vezes abaixo de um para três anos.

Os entrevistados destacaram o alinhamento das partes interessadas, orçamento, tecnologia, habilidades e regulamentação como desafios para a implementação da sustentabilidade. No entanto, a maioria observou que a automação industrial aprimorada e a atualização da infraestrutura elétrica formarão uma parte fundamental de seu plano de sustentabilidade para os próximos três anos.

A aquisição de energia renovável está entre as principais iniciativas do lado da oferta, enquanto a eletrificação — uma medida importante do lado da demanda — tem uma pontuação baixa entre as prioridades de sustentabilidade das organizações. Juntamente com a eletrificação, o fornecimento de maior eficiência na infraestrutura existente por meio da digitalização e automação estará entre as alavancas mais importantes na próxima década, sendo o meio mais rápido e eficiente em termos de capital para muitas organizações reduzirem as emissões.

Adotando nos negócios sustentabilidade com soluções digitais essenciais para navegar na crise global de energia

Um outro relatório recente da Schneider Electric sobre o potencial de eletrificação da UE descobriu que o foco em setores em que a eletrificação é viável e atraente poderia aumentar a participação da eletricidade no mix de energia de cerca de 20% para 50%. Por sua vez, a quota do gás natural e do petróleo cairia cerca de 50%, contribuindo significativamente para uma maior segurança energética. 

A companhia aponta que a atual crise energética europeia segue décadas de energia segura, confiável, disponível e preços relativamente estáveis. Muitos estão experimentando, pela primeira vez, suprimentos de energia imprevisíveis e preços inacessíveis, demonstrando uma falha tanto na preparação para a segurança energética de longo prazo quanto na implementação de planos de descarbonização. Isso, por sua vez, ressalta a importância de reavaliar toda a equação energética, desde o lado da oferta (transição energética) até o lado da demanda (eficiência energética). 

“O propósito e os lucros devem se alinhar para se tornarem forças poderosas na luta contra a mudança climática”, disse o Sr. Tricoire. “Já temos a tecnologia para evitar as crises energética e climática, também para fornecer distribuição e uso de energia segura, confiável ​​e sustentável. Nossa abordagem baseada em dados, abrangendo automação industrial, digitalização e a tecnologia digital do metaverso corporativo, se combinam para destravar um futuro mais promissor, mais sustentável e mais próspero. A urgência por ação nunca foi maior do que agora.”



Life centers despontam como tendência no Brasil

Mobilidade, conveniência e bem-estar são algumas das palavras-chaves do varejo e, cada vez mais, os empreendimentos focam nisso para atrair mais clientes. Prova do movimento são os life centers, espaços de compras, moradia, entretenimento, saúde, educação e negócios, que têm ganhado cada vez mais espaço no Brasil.

Os strip malls, também conhecidos como centros de proximidade, são precursores dos life centers. Eles reúnem diversas facilidades e serviços em bairros residenciais e no sentido going-home do consumidor.

Segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), cada strip mall recebe, pelo menos, 23.627 visitas mensalmente. Seu sucesso cada vez maior no Brasil acontece pela localização e estratégia para evitar aglomerações. Para lojistas, por outro lado, o modelo traz mais economia na comparação com shopping centers.

“O conceito de life center tem ganhado muita força no Brasil e já temos empreendimentos de sucesso nesta linha”, explica Marcos Saad, sócio-fundador da MEC Malls, empresa que faz a concepção e gestão de strip malls. 

“Um exemplo é o empreendimento Villa Multimall, localizado na cidade de Santa Bárbara d’Oeste, em São Paulo”, diz. “O espaço reúne escola, cinema, restaurantes, academia, torres residenciais e diversos serviços para que o consumidor não precise se deslocar para nada. É uma forte tendência”, completa.

O empreendimento em questão é composto por cerca de 10 mil m2 de construção e 400 vagas de estacionamento.

A chegada de mega empreendimentos voltados a compras, saúde, serviços, lazer e corporativo responde a uma necessidade de mudança, iniciada há alguns anos. Hoje em dia, não gastar horas no trânsito com deslocamento é qualidade de vida e um complexo do tipo consegue entregar isso. 

“Após a pandemia, o conceito de 15 minutos foi reafirmado. Não faz sentido gastar horas para resolver pendências, se exercitar, fazer refeições e ir ao trabalho. Tudo precisa estar interligado”, completa Marcos Saad, que também preside a Associação Brasileira de Strip Malls (ABMalls).

O modelo de negócio, que explora ambientes ao ar livre e praças verdes, beneficia tanto o consumidor quanto o lojista, que gasta menos com condomínio e Capex na comparação com shopping centers tradicionais.

“Não podemos negar que os life centers, originários dos Estados Unidos, só têm a somar à rotina dos consumidores e trazer vantagens ao empreendedor”, explica Saad. “Para os próximos anos, a previsão é de ainda mais empreendimentos do gênero”, conclui. 



A MAGNA lidera a região com a inauguração do Future Retail Service Center para marcas do BMW Group na República Dominicana

A concessionária oficial do BMW Group na República Dominicana, a Magna Motors, inaugurou o primeiro centro de serviços com novo design e formato para este tipo de instalação, o tornando o mais moderno e completo do Caribe.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230125005646/pt/

Juan Vargas, Manager of BMW, Santo Domingo, Agustín Lama Verdeja, CEO at Magna Motors; Reiner Braun, President and CEO at BMW Group Latin America; Alejandro Echeagaray, CEO of Importer Markets for BMW Group Latin America and the Caribbean at BMW Group Latin America. (Photo: Business Wire)

Juan Vargas, Manager of BMW, Santo Domingo, Agustín Lama Verdeja, CEO at Magna Motors; Reiner Braun, President and CEO at BMW Group Latin America; Alejandro Echeagaray, CEO of Importer Markets for BMW Group Latin America and the Caribbean at BMW Group Latin America. (Photo: Business Wire)

Em um cenário incrivelmente moderno com convidados especiais, executivos da Magna Motors e representantes regionais do BMW Group, a concessionária iniciou oficialmente suas operações para fornecer serviços pós-venda aos clientes das três marcas do BMW Group: BMW, MINI e BMW Motorrad.

O moderno centro automotivo satisfaz 100% os padrões do Varejo Futuro. Tem capacidade para atender até 40 veículos por dia e prestar serviços de detalhamento expresso, contando com loja de peças e acessórios, restaurante e bar.

Também conta com recepção ativa climatizada para todas as marcas e expansão do serviço expresso FastLane. As instalações oferecem uma experiência abrangente de pós-venda que consolida todas as áreas de serviço das marcas do BMW Group no mesmo local. Dispõe de recepção ativa e locais de estacionamento para motos, bem como lojas de acessórios e equipamentos de todas as marcas.

Em seu discurso de abertura, Agustín Lama Verdeja, diretor executivo da Magna Motors, enfatizou que, “Esta não é apenas mais uma oficina de manutenção. Esta é uma experiência de serviço nova e muito diferente; não apenas para veículos, mas também para clientes, onde se tornam parte da experiência, se conectando de modo mais profundo com as marcas e suas paixões.”

Em uma visita às instalações como parte da cerimónia de inauguração, Lama Verdeja disse que os clientes irão encontrar tudo o que precisam graçasàcombinação dos conceitos de alta qualidade, exclusividade, atendimento personalizado, conforto e modernidade.

Por sua vez, em sua primeira visita ao país, o presidente e diretor executivo do BMW Group para América Latina afirmou: “Gostaria de reconhecer as realizações que o Grupo MAGNA obteve no ano anterior. Estas conquistas, tanto aqui como no Uruguai, foram importantes e contribuíram significativamente para o BMW Group. Desde a liderança de vendas no setor Premium, a introdução e potencialização da eletromobilidade, a satisfação do cliente e, sem dúvida, facilidades como estas, fizeram com que vocês elevassem o nome da empresa ao topo.”

O evento contou com a presença de Agustín Lama Verdeja, diretor executivo da Magna Motors; Reiner Braun, presidente e diretor executivo do BMW Group para América Latina; Alejandro Echeagaray, diretor executivo de Mercados de Importadores do BMW Group para América Latina e Caribe no BMW Group para América Latina; além de convidados especiais e clientes da marca.

O texto original no idioma de origem deste anúncio é a versão oficial e autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma acomodação e devem ter referências cruzadas com o texto do idioma de origem, que é a única versão do texto destinada a ter efeito legal.

Contato:

Jeimy de los Santos

contenido@labya.com

+1 (809) 712-5123

Fonte: BUSINESS WIRE



Consumidor acusado de fraude no relógio de luz é indenizado

O consumidor que é acusado e cobrado por suposta irregularidade no medidor de energia elétrica, chamado também de relógio de luz, pode ter reconhecida a inexistência do débito e ainda ser indenizado. Esse é o entendimento dos tribunais superiores, que vêm julgando casos de fatura com valor muito acima da média mensal que chega ao consumidor, referente a erros nas leituras de meses anteriores.

Ao pesquisar no site do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) o termo ‘fraude no medidor’ aparecem quase 40 mil decisões a este respeito. As ações apontam que, de forma unilateral, sem que haja qualquer prova quanto à adulteração que lhe foi imputado, o consumidor é coagido pela prestadora de serviço a pagar o débito, sob risco de corte de energia e de ter o seu nome incluído no cadastro de inadimplentes dos órgãos de proteção ao crédito.

O professor universitário e advogado Fabricio Posocco, do escritório Posocco & Advogados Associados, cita que os artigos 22 e 42 do Código de Defesa do Consumidor (CDC) garante que os serviços públicos essenciais sejam contínuos e veta qualquer espécie de constrangimento ou ameaça ao cliente, respectivamente.

“Por esse motivo, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já pacificou o entendimento de que é inviável a suspensão do abastecimento de energia elétrica em razão de débitos antigos. O corte no fornecimento da luz só pode ocorrer se a dívida for relativa a fatura de conta regular, referente ao mês do consumo”, cita Posocco.

É preciso provar a fraude

A concessionária de energia elétrica precisa provar que o consumidor alterou o relógio de luz para a obtenção de vantagem indevida. Geralmente, ela emite o Termo de Ocorrência de Irregularidade (TOI), previsto no artigo 129 da Resolução Normativa 414/2010, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Para a Justiça, só isso não basta.

O advogado Fabricio Posocco explica que, nos termos do artigo 72, inciso II, da Resolução 456/2000 da Aneel, a perícia precisa ser isenta. “Constatada a ocorrência de qualquer procedimento irregular que tenha provocado faturamento inferior ao correto ou de não ter havido qualquer faturamento, a concessionária, entre outras medidas, deve solicitar os serviços de perícia da polícia científica ou do instituto oficial de metrologia”.

Lembrando que a pessoa que age de má-fé, alterando o medidor de energia de propósito, para que não marque corretamente o consumo, pode ser julgada por crime de estelionato, previsto no artigo 171 do Código Penal.

Anular a cobrança

O juiz pode anular a cobrança, declarando a inexigibilidade da dívida, se os documentos apresentados pela concessionária de energia elétrica não forem convincentes quanto à adulteração do medidor.

“Por isso, mesmo que o consumidor acompanhe a lavratura do TOI, é necessário haver discussão, em juízo, sobre a validade do procedimento adotado pela prestadora de serviço público para a apuração da fraude”, frisa Posocco.

Indenização por danos morais

A teoria do desvio produtivo, isto é, o tempo desperdiçado pelo consumidor na tentativa de solucionar problemas gerados pelo próprio fornecedor constitui dano indenizável, de acordo com a jurisprudência do STJ.

Além disso, o advogado Fabricio Posocco alerta que os tribunais estão sensíveis à falta de consideração que as fornecedoras de energia elétrica vêm tratando seus clientes, com lançamento de fatura com valor exorbitante, apontamento de falha de forma unilateral e ameaça de corte no fornecimento de serviço essencial. “Tudo isso gera desgaste emocional excessivo e consequente abalo emocional cabível de indenização”.

Como agir em caso de cobrança abusiva

O consumidor que está com suas contas em dia e é surpreendido com cobrança por suposta irregularidade no relógio de luz deve entrar em contato com a prestadora de serviço a fim de registrar o equívoco. Se o contato for feito por telefone, é importante anotar e guardar o número de protocolo.

“Se não houver solução e a empresa persistir na cobrança, o consumidor pode procurar um advogado de sua confiança, o Procon ou a Defensoria Pública de sua cidade para que o Poder Judiciário confirme os fatos e anule o débito”, finaliza Fabricio Posocco, do escritório Posocco & Advogados Associados.

Jurisprudência do STJ

A Secretaria de Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça reuniu as teses dos últimos julgados sobre corte no fornecimento de serviços públicos essenciais, como a energia elétrica e água.

Para o STJ, pode haver corte no fornecimento:

– quando o usuário está inadimplente, desde que precedido de notificação.
– por razões de ordem técnica ou de segurança das instalações, desde que precedido de notificação.
– quando a pessoa jurídica de direito público está inadimplente, desde que precedido de notificação e a interrupção não atinja as unidades prestadoras de serviços indispensáveis à população.
– somente no imóvel que originou o débito, e não sobre outra unidade de consumo do usuário inadimplente.

Para o STJ, não pode haver corte no fornecimento:

– quando puder afetar o direito à saúde e à integridade física do usuário.
– quando a unidade de saúde está inadimplente, uma vez que prevalecem os interesses de proteção à vida e à saúde.
– quando a inadimplência do usuário decorrer de débitos pretéritos, uma vez que a interrupção pressupõe o inadimplemento de conta regular, relativa ao mês do consumo.
– por débitos de usuário anterior, em razão da natureza pessoal da dívida.
– em razão de débito irrisório, por configurar abuso de direito e ofensa aos princípios da proporcionalidade e razoabilidade, sendo cabível a indenização ao consumidor por danos morais.
– quando o débito decorrer de irregularidade no hidrômetro ou no medidor de energia elétrica, apurada unilateralmente pela concessionária.

Para saber mais, basta acessar o site: https://posocco.com.br



Fadamipay chega à Rodovia Tamoios e acumula 10 milhões de usuários atendidos

A parceria “Granito Pagamentos” e “Fadami” segue firme na execução de seu plano de expansão com a implementação da sua solução de pagamentos, o FadamiPay, na Rodovia Tamoios administrada pela CCR.

Daqui para frente os usuários da Tamoios poderão realizar o pagamento das tarifas de pedágio com seu cartão de crédito ou débito através de aproximação ou carteira digital via dispositivo móvel inteligente (smartphone e smartwatch). Além da Tamoios, a FadamiPay já está presente em outras nove concessionárias: Ecovias (Imigrantes), Sistema Rodoviário Rio-São Paulo, Anel Viário, Rodovia Ayrton Senna, Rodovia Carvalho Pinto, Rota das Bandeiras, SPMAR e Ponte Rio Niterói e, mais recentemente, Renovias.

Apenas em 2022 foram atendidos mais de 10 milhões de usuários. A expectativa é seguir crescendo e se tornar a melhor opção para o pagamento da tarifa de pedágio para, principalmente, aqueles usuários que não utilizam algum sistema de TAG automática, em torno de 42% dos usuários hoje paga o pedágio com dinheiro, e circulam diariamente pelas rodovias que possuem a tecnologia. 



Como o “Novo Normal” está afetando a saúde de quem trabalha

Se por um lado a mudança de paradigmas no ambiente corporativo, causada pela pandemia, gerou benefícios no que se refere à economia de tempo com deslocamentos, redução de custos estruturais e maior flexibilidade de horários, por outro, as questões relacionadas à saúde mental de trabalhadores permanecem um desafio e merecem ainda mais atenção nesse contexto de “novo normal”.

Conforme dados da Previdência Social, os transtornos mentais e comportamentais foram a terceira maior causa de afastamento do trabalho, entre 2007 e 2020, período em que foram registradas 2,7 milhões de licenças médicas. Em 2020, houve um recorde na concessão de auxílio-doença: foram mais de 285 mil, o que corresponde a um crescimento de 33,8% em relação ao ano anterior.

Assédio moral no ambiente de trabalho: antes e depois da pandemia

No topo das causas dos transtornos mentais em trabalhadores está o assédio moral, caracterizado principalmente pela exposição de trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas. De acordo com dados do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ao longo de 2019 e 2020 foram registrados 12.349 processos de assédio sexual e 12.529 de assédio moral. Já em 2021, foram computados 3.049 e 52.936 casos, respectivamente.

De acordo com a Auditora-Fiscal do Trabalho e Doutora em Direito, Luciana Baruki, um dos possíveis fatores que contribuem para esse aumento é a falta de limites da gestão em relação a uma suposta alta disponibilidade do colaborador. “Com a ausência de limites físicos bem delimitados as pessoas passaram a não conseguir identificar com clareza o que é aceitável ou não nas relações de trabalho”, aponta a especialista.

Horários de trabalho que vão muito além do contratado, e-mails, ligações e até reuniões após o expediente se tornaram comuns e vistas como normais. Porém, esse excesso de disponibilidade e conexão deteriora as relações de trabalho, bem como a saúde de quem trabalha e passa a sofrer com transtornos mentais. “Algumas práticas, ainda que usuais ou aparentemente inofensivas, acabam de alguma forma prejudicando o clima organizacional e trazendo prejuízos para o indivíduo”, reforça.

Riscos psicossociais e o meio ambiente do trabalho digital

Autora do livro Riscos Psicossociais e Saúde Mental do Trabalhador, a Dra. Luciana Baruki é especialista no tema e alerta ainda para o impacto negativo da falta de contato presencial até para quem prefere trabalhar de forma remota. “O reconhecimento do trabalho se torna mais difícil nesse “novo normal”, exatamente porque a apreciação de um trabalho bem-feito é também percebida em gestos e expressões”, comenta a Dra. Luciana.

“O ambiente digital torna o trabalho mais rígido e com menos espaço para a criatividade dos processos colaborativos”, complementa.

A especialista também destaca que esse panorama gera insegurança no trabalho, o que pode resultar em: Síndrome de Burnout, depressão, transtorno do pânico, transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) e transtorno de ansiedade generalizada (TAG).

 

Práticas abusivas nas relações de trabalho e suas consequências para a saúde mental

As práticas abusivas prejudicam a saúde do trabalhador porque são injustas e desproporcionais.  “Comportamentos inadequados e regras descabidas, como aquelas que não trazem benefício direto para o empregador, e ainda dificultam a vida de quem trabalha, representam uma grande fonte de exposição ao estresse crônico”, explica Luciana.

Em live no perfil @assedionet, no Instagram, a psicóloga Daniela Queiroz, especialista em psicologia positiva, aponta os principais sinais de adoecimento mental relacionados a um ambiente de trabalho estressante: irritabilidade, distúrbios do sono, desânimo, baixa produtividade, compulsão alimentar, baixa tolerância à frustração e crises de choro.

Como mudar esse panorama?

Com o intuito de reconhecer os direitos de todas as pessoas a um ambiente de trabalho livre de violência e assédio, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) aprovou o primeiro tratado internacional sobre violência e assédio no mundo do trabalho – a Convenção 190 (C190) e a Recomendação 206, ainda não ratificada no Brasil.

Os estados que ratificarem a convenção estarão obrigados a criar medidas específicas de fiscalização, levando em consideração o artigo 9 do documento que indica ações essenciais para tornar o ambiente de trabalho mais saudável e igualitário.

Entre elas, indica:

– a participação ativa dos trabalhadores no desenvolvimento e implementação de uma política sobre violência e assédio no local de trabalho;

– a contemplação dos riscos psicossociais no trabalho, incluindo o assédio, a discriminação e a violência de qualquer tipo na gestão da segurança e saúde no trabalho, bem como o monitoramento desses riscos e aplicação das medidas necessárias, com a participação dos trabalhadores;

– o fornecimento de informações e treinamento sobre o tema, em formatos acessíveis e apropriados aos trabalhadores e a outras pessoas interessadas.

Para denunciar internamente, o trabalhador pode acionar o Ombudsman, setores de Recurso Humanos, Gestão de Pessoas, assim como canais exclusivos da organização. No caso de trabalhadores celetistas, as denúncias devem ser encaminhadas para a Subsecretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho.

Como Auditora Fiscal do Trabalho, a Dra. Luciana ressalta igualmente a importância da criação de espaços seguros para denúncias e condições para o acolhimento e proteção dos denunciantes.

Para mais informações, basta acessar www.assedio.net



O que é e qual a importância da diversificação de negócios?

O número de sócios de empresas de tecnologia com menos de 30 anos passou de 3% para 33% em um período de dez anos (2012 a 2022) no Brasil, segundo dados do Insights Report da Assespro-PR (Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação do Paraná) publicados pelo site Mercado e Consumo.

Os dados demonstram a força do empreendedorismo no país, onde há cerca de 52 milhões de empreendedores, de acordo com indicativos do GEM (Global Entrepreneurship Monitor) 2020, obtidos com apoio do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e do IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade). 

Para aqueles que já estão empreendendo, a diversificação de negócios é uma estratégia empresarial viável e consiste em investir em diferentes linhas de negócio ou em atividades distintas, com o objetivo de diminuir os riscos e aumentar as chances de sucesso.

A diversificação pode ser realizada de várias formas: os empresários podem investir em novos produtos ou serviços e explorar novos mercados ou segmentos de mercado, além de adquirir outras empresas ou firmar parcerias comerciais.

A diversificação de negócios é considerada uma estratégia interessante para as empresas já estabelecidas no mercado, pois permite que elas ampliem suas fontes de receita e fiquem menos dependentes de um único produto ou mercado. Além do mais, a diversificação pode contribuir para a inovação e o crescimento do negócio, pois permite que o empreendimento explore novas oportunidades e se adapte melhor às mudanças do mercado.

Para Fabio Principe, fundador da Forever Liss e presidente da Dom Principe e da Vision Prince Holdings & Investments, a diversificação é um elemento importante tanto no empreendedorismo como nos investimentos. Apesar disso, é necessário prestar atenção a alguns elementos no momento de diversificar os negócios no âmbito do empreendedorismo.

“O ideal é não apostar tudo na mesma ficha para ficar livre das oscilações do mercado: enquanto um está na alta, o outro pode estar na baixa, e isso dá um equilíbrio. Além disso, vale empreender em ativos em que a economia, em geral, não afeta”, explica. 

Para Principe, apesar de dinâmico, o mercado é o mesmo e o que muda é a moeda de troca (produto): “Vendemos para pessoas. Então, a melhor maneira de se adaptar ao mercado é conhecer as pessoas, pois isso facilita vender o produto”, pontua. “O treinamento é executar e ir aperfeiçoando. Nada melhor do que fazer, errar e consertar”, complementa.

Para mais informações, basta acessar: https://domprincipe.com.br/



Barcelona é campeão da Supercopa da Espanha em Riad

O Barcelona conquistou o título da Supercopa da Espanha neste domingo (15), em partida histórica em Riad. O clube catalão derrotou o atual campeão Real Madrid por 3 a 1 no King Fahd International Stadium, na capital da Arábia Saudita.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230116005229/pt/

Barcelona crowned Spanish Super Cup champions in Riyadh (Photo: AETOSWire)

Barcelona crowned Spanish Super Cup champions in Riyadh (Photo: AETOSWire)

O Barça abriu o placar com Gavi, aos 33 minutos do primeiro tempo, e Lewandowski dobrou a vantagem pouco antes do intervalo. Pedri marcou o terceiro aos 24 do segundo tempo, deixando o time azul-grená ainda mais perto do título. Benzema fez o gol de consolo do Real Madrid nos acréscimos, mas já era tarde demais para mudar o resultado.

A Arábia Saudita conseguiu sediar a Supercopa da Espanha, que faz parte da missão do país de trazer torneios e eventos esportivos internacionais, confirmando assim a sua alta capacidade em organizar as competições mais proeminentes e importantes e ser o centro de acontecimentos envolvendo o esporte mundial.

A celebração deste grande evento no país saudita faz parte de competições e eventos esportivos internacionais que ocorrem na temporada de Diriyah de 2022, trazidos pelo Ministério do Esporte local, com o objetivo de atingir as metas da Visão 2030 da Arábia Saudita e como uma das iniciativas do Programa “Qualidade de Vida”, ao sediar os maiores e mais espetaculares encontros esportivos internacionais, para garantir uma ótima experiência aos visitantes da temporada de Diriyah por meio de atividades incríveis.

* Fonte: AETOSWire

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Dany Abadie – Diretor geral

dany.abadie@squidnomad.com

Fonte: BUSINESS WIRE



HCLTech se une ao Fórum Econômico Mundial 2023 para impulsionar a colaboração global para um planeta sustentável e crescimento inclusivo

A HCLTech, uma empresa líder mundial em tecnologia, está se unindo a governos, empresas e sociedade civil do mundo todo no Fórum Econômico Mundial (FEM) 2023, em Davos (Suíça), para facilitar o diálogo e a colaboração para um planeta sustentável e crescimento inclusivo.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230116005179/pt/

HCLTech pavilion at Promenade66, Davos (Photo: Business Wire)

HCLTech pavilion at Promenade66, Davos (Photo: Business Wire)

A HCLTech se orgulha de sua parceria estratégica de longa data com o FEM. O HCLTech Pavilion no FEM 2023 apresenta a nova identidade de marca da empresa e o propósito de reunir o melhor da tecnologia e das pessoas para potencializar o progresso dos clientes, sua equipe de trabalho, comunidades e o planeta.

Localizado na Promenade 66, 7270 Davos Platz, o HCLTech Pavilion é totalmente alimentado por energia verde, ressaltando o compromisso da empresa com um planeta sustentável.

Como parte do foco da HCLTech na diversidade e igualdade de gênero, a empresa está hospedando o Centro de Igualdade de Gênero da ONU Mulheres em seu pavilhão. O espaço contará com registros diários de vídeos, painéis de discussão em formato pop-up e bate-papos ao lado de uma lareira.

A equipe de liderança da HCLTech se juntará e hospedará lideranças internacionais no FEM em sessões instigantes sobre o tema principal da reunião anual – “Cooperação em um mundo fragmentado” – e discutirá soluções para lidar com as diversas crises que o mundo enfrenta.

Roshni Nadar Malhotra, presidente da HCLTech, estará ao lado do ex-vice-presidente dos EUA Al Gore e de outras lideranças ilustres na sessão “Leading the Charge through Earth’s New Normal” – a fim de discutir soluções transformadoras e colaboração global para construir um futuro mais inclusivo, próspero e sustentável. Ela também participará da “The Aquapreneur Revolution” – uma sessão organizada por Emma Benameur, chefe de Impacto e Compromisso e Membro do Comitê Executivo do FEM, para anunciar os vencedores do The Global Freshwater Innovation Challenge, diante da missão do HCL Group e da UpLink para encontrar soluções inovadoras para conservação de água doce.

C Vijayakumar, CEO e diretor administrativo da HCLTech, compartilhará sua visão na sessão “Preparing One Billion People for Tomorrow’s Economy” – que visa abordar intervenções críticas necessárias para capacitar 1 bilhão de pessoas até 2030 em um mundo que está sendo rapidamente transformado pela tecnologia. Ele terá a companhia de Saadia Zahidi, diretora geral do FEM, e de lideranças de negócios da Merck, Manpower Group e UBA Group.

Além disso, Santhosh Jayaram, diretor internacional de Sustentabilidade da HCLTech, comandará os Sustainability Dialogues with HCLTech” – uma série de sessões com lideranças de negócios e lideranças de pensamento do setor para realizar em um diálogo aberto, focado nas agendas e tópicos mais urgentes em torno da sustentabilidade.

Srinivasan Seshadri, vice-presidente corporativo e diretor internacional de Serviços Financeiros da HCLTech, fará parte de “Operating Models in the Wake of Deglobalization” – uma sessão sobre a crescente necessidade das empresas por modelos inovadores para isolá-las da crescente volatilidade no ambiente mundial.

Jill Kouri, CMO da HCLTech, falará na sessão “Generation Equality Pop Up, Role of Women in Climate Action” – que incluirá Kate Behncken, vice-presidente corporativa da Microsoft Philanthropies, e Caitlin Kraft Buchman, fundadora e CEO da Women@TheTable.

Para saber mais sobre a HCLTech no FEM 2023, acesse https://www.hcltech.com/world-economic-forum.

Sobre a HCLTech

A HCLTech é uma empresa internacional de tecnologia que abriga mais de 222 mil pessoas em 60 países e oferece recursos com liderança no setor centrados na área digital, engenharia e nuvem a partir de um amplo portfólio de serviços e produtos de tecnologia. Trabalhamos com clientes em todos os principais campos, fornecendo soluções industriais para serviços financeiros, manufatura, ciências da vida e saúde, tecnologia e serviços, telecomunicações e mídia, varejo e bens de consumo rápido, além de serviços públicos. As receitas consolidadas em 12 meses, encerrado em dezembro de 2022, totalizaram US$ 12,3 bilhões. Para saber como podemos impulsionar o seu progresso, acesse hcltech.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Meenakshi Benjwal, Américas

meenakshi.benjwal@hcl.com

Elka Ghudial, EMEA

elka.ghudial@hcl.com

Devneeta Pahuja, Índia e APAC

devneeta.p@hcl.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Setor químico é o que mais inova na indústria brasileira

O setor químico é o que mais investe em inovação na indústria brasileira. É o que aponta pesquisa realizada pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – divulgada no último dia 15 de dezembro.

O índice de inovação da indústria química atingiu 87%, segundo o estudo. Na sequência estão os setores de equipamentos de informática, eletrônicos e ópticos (86,5%) e por veículos automotores (84,7%). No geral, o índice de inovação industrial ficou em 70,5%.

Foram ouvidas 9408 indústrias das áreas de transformação e extrativismo. A Pintec (Pesquisa de Inovação Semestral) contou com a parceria da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Os dados são referentes ao segundo semestre de 2021. O download dos relatórios da íntegra da pesquisa pode ser feito aqui.

O gerente de Pesquisas Temáticas do IBGE, Flávio José Marques Peixoto fez uma análise sobre a liderança do setor químico no campo da inovação.  

“Nesse período de pandemia, faz sentido o investimento na inovação de produtos hospitalares, assim como na farmoquímica, todos com índice próximo a 70%”, destacou.

Entre as indústrias químicas a pesquisa teve boa repercussão. O diretor da IQT – Indústria Química Taubaté – Dan Plachta informou que é uma tendência crescente o investimento em inovação no setor.

“Os dados apresentados pelo IBGE refletem uma realidade que observamos no dia a dia. Inúmeras indústrias possuem laboratórios direcionados para estudos e novas descobertas para oferecer soluções inovadoras ao mercado”, enfatizou.

Especificamente sobre P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) apontou que o setor químico teve um índice de inovação de 65,3% em 2021. As empresas informaram que pretendiam aumentar em 37% o investimento em P&D. Já a projeção para 2023 é de 58,3%.

“O Brasil é destaque no mundo quando se trata de pioneirismo dentro do nosso setor. Isso se dá pela formação qualificada de profissionais nas universidades e intercambio com tecnologias estrangeiras. O modelo “open lab”, ou seja, a criação conjunta de novos produtos com clientes e parceiros, também é outro fator que faz com que descobertas inovadoras apareçam”, afirmou Plachta.  



Fraudes impulsionam a indústria de verificação de identidade

Estudo realizado pela Grand View Research sobre a indústria de verificação de identidade mostra que à medida em que o volume de fraudes cibernéticas aumenta – em função, entre outros fatores, da maior digitalização da população global – também se observa o crescente uso de tecnologia especificamente desenvolvida para lidar com questões de segurança.

Verificação de identidade diz respeito aos serviços e produtos usados ​​para confirmar a validade da identidade física de uma pessoa ou de sua documentação, como carteira de motorista, passaporte ou outro documento de identidade emitido em todo o país. Portanto, trata-se um procedimento crucial que garante que a identidade de uma pessoa corresponda ao que se espera.

Segundo o estudo citado, o tamanho do mercado global de verificação de identidade foi avaliado em US$ 8,48 bilhões em 2021. Projeções indicam que esse mercado deve atingir US$ 18,6 bilhões em 2026 e cerca de US$ 33 bilhões em 2030, com crescimento anual superior a 16%. O segmento de grandes empresas vem liderando essa indústria, registrando uma participação de receita de 65,4% em 2021.

Com aumento de 16% ao ano, é previsto que pequenas e médias empresas também passem a investir mais na verificação do usuário até 2030. Em linhas gerais, os softwares de verificação de identidade fornecem soluções simples e descomplicadas, de relativamente baixo custo, além de serem intuitivas e seguras para atender às crescentes necessidades.

Estudo divulgado pela Sumsub revela que 80% das tentativas de fraude de identidade no Brasil ocorrem na etapa de verificação. Trata-se de uma etapa obrigatória para todas as empresas reguladas pelo Banco Central (Bacen) e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Ao cruzar informações anônimas de 4,3 milhões de verificações realizadas no Brasil em 2022, foram examinadas mais de 50.000 tentativas de fraude em 19 setores – destacando o país como um dos que mais contribuem para a fraude online.

De acordo com Guilherme Terrengui, head de novos negócios da Sumsub para a América Latina e Ibéria, grandes corporações optam por sistemas de verificação de identidade devido ao expressivo aumento de atividade fraudulenta, lavagem de dinheiro, processamento de transações de alto risco, roubo de identidade, redução de custos em processos manuais e conformidade com várias legislações.

“À medida que os cidadãos avançam em seu relacionamento com a tecnologia e os dispositivos digitais, a possibilidade de ataques cibernéticos e falhas de segurança também aumentam. Serviços de verificação, como Know Your Customer (KYC), Know Your Business (KYB), Know Your Transaction (KYT) e Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PLD) – além da verificação de identidade na área da saúde – estão respondendo ativamente ao aumento da cibersegurança das organizações, atenuando riscos e vulnerabilidades”, diz Terrengui.

Estudo divulgado pela Data Bridge Market Research mostra que a crescente adoção de tecnologias avançadas, como big data, computação em nuvem, inteligência artificial e aprendizado de máquina, influenciará positivamente o crescimento do mercado. Muitas organizações estão recorrendo a serviços de verificação de identidade para melhorar a consistência de suas ferramentas e plataformas de segurança.

Vale ressaltar que as tecnologias de gerenciamento de identidade são essenciais na indústria de serviços financeiros, já que permitem a construção de mecanismos seguros e eficientes para controle de acesso e verificação de identidade. Mas também o segmento de varejo e e-commerce deve crescer a uma taxa anual composta superior a 23% entre 2022 e 2030.

Terrengui ressalta que investimentos e pagamentos são dois segmentos bastante propensos a fraudes no Brasil. As indústrias de criptomoedas, jogos eletrônicos e comércio também sofrem com fraudes, embora em menor grau. “Tanto os estudos da Sumsub como os estudos do mercado devem dar às empresas que operam no Brasil uma compreensão clara dos riscos locais de fraude e indicar caminhos de como lidar com eles”.



Premiação britânica reconhece vinícola chilena e californiana com “Green Award”

A indústria do vinho sustentável é uma parte importante do mercado global de vinhos e provavelmente continuará a crescer nos próximos anos, à medida que os consumidores se tornarem mais conscientes dos impactos ambientais e sociais de suas decisões de compra, segundo o Wine Institute, https://wineinstitute.org/ associação comercial de vinhos da California. Por sua vez, muitas vinícolas estão adotando práticas sustentáveis em seus vinhedos e operações de vinificação, a fim de reduzir emissões de carbono e apoiar a saúde de suas terras a longo prazo, de acordo com a www.wineintelligence.com que cita uma série de iniciativas e organizações dedicadas a promover a produção de vinho sustentável e apoiar seus produtores.

Uma delas é o The Drink Business Green Awards, promovido anualmente pelo site britânico www.thedrinkbussines.com  em uma cerimônia em Londres para distinguir as vinícolas que se sobressaem e mais atendem à pauta sustentável. Na décima terceira edição, realizada no início da semana passada na capital britânica, a vinícola chilena Concha Y Toro conquistou o prêmio Amorim Biodiversidade, que reconhece a importância e o impacto do cuidado constante da biodiversidade e do meio ambiente. A Concha y Toro, segundo a The Drink Business, vem mantendo em constante atividade sua estratégia de sustentabilidade pautada no alcance de práticas regenerativas com objetivo de devolver à terra e à comunidade mais do que elas lhe concedem. A vinícola concorreu com outras 6 candidatas, como Symington Family Estates, Terrazas de los Andes, Château La Lagune, Château Galoupet e Bodegas Argento.

Na pauta Biodiversidade, destacaram-se as iniciativas da vinícola chilena em práticas regenerativas de solo, flora e fauna, que incorporam a proteção e reprodução da mata nativa, além da participação ativa da companhia chilena no E-Bio Atlas –  uma parceria entre a NatureMetrics e a IUCN para criar um atlas global da vida nas bacias hidrográficas e zonas úmidas do mundo usando tecnologia de ponta. 

Com mais de 135 anos de história, a Viña Concha y Toro atualmente está em mais de 130 países. Sediada em Santiago do Chile, possui 12.313 hectares de vinhedos plantados nos melhores vales vitivinícolas do Chile, Argentina e Estados Unidos. Em 2021, tornou-se uma Certified B Corporation, selo concedido para as empresas comprovadamente comprometidas com a agenda ESG. No Brasil, a VCT, filial e distribuidora do Grupo Concha y Toro, representa no país todos os produtos das vinícolas Concha y Toro, Trivento e Bonterra.

Já a Bonterra Organic States, na California foi reconhecida como Empresa Verde do Ano, o que reflete suas conquistas na agenda ambiental, entre as quais destaca-se a Certificação Orgânica Regenerativa (ROC™)  obtida para todos os seus vinhedos e vinícolas no Condado de Mendocino, Califórnia, em dezembro de 2021. Esta certificação é concedida às indústrias de alimentos e bebidas, e garante aos compradores o compromisso de fazendas e produtos certificados em linha com os padrões ambientais de baixo ou zero impacto. A Bonterra competiu com as companhias Ridgeview Wine Estate, EWGA Wines, Avignonesi, Gonzalez Byass e Hammer & Son.

Dados da Consultoria Ideal https://idealbi.com.br  indicam que há uma demanda crescente por vinhos produzidos de forma sustentável por parte dos consumidores e da indústria de restaurantes e hospitalidade.  Em resposta a essa demanda, muitas regiões produtoras de vinho estabeleceram programas de certificação para verificar se os vinhos são produzidos com práticas sustentáveis. Esses programas geralmente incluem diretrizes rígidas para o gerenciamento de vinhedos, uso de energia e água e redução de resíduos. Isso pode incluir técnicas como o uso de métodos naturais de controle de pragas, conservação dos recursos hídricos e minimização do uso de produtos químicos sintéticos.

“A viticultura sustentável é uma abordagem que visa criar um ecossistema vitícola saudável e próspero. Trata-se de compreender como os vários elementos de uma vinha interagem entre si e como gerir essas interações de forma a beneficiar o ambiente, a videira e o vinho”, diz Rick Tickner, Chairman do Wine Institute, associação comercial de vinícolas da Califórnia.

A gerente de sustentabilidade da Sonoma County Winegrowers, Carissa Chappell, por sua vez, pontua que viticultura sustentável é encontrar um equilíbrio entre viabilidade econômica, responsabilidade social e saúde ambiental. “É criar uma vinícola lucrativa e competitiva, mas também sensível às necessidades da terra e das pessoas que trabalham nela”.



Falta de manutenção industrial pode acarretar problemas

A indústria brasileira é diversificada e inclui uma ampla variedade de setores, como siderurgia, petróleo e gás, construção, alimentos, química e automóveis, além de aviação, têxtil e vestuário e eletrônicos, entre outros. O Brasil é considerado um player global em diversos setores industriais, incluindo mineração, agroindústria e produção de aço.

Nos últimos anos, o mercado nacional enfrentou desafios como desaceleração econômica, alta inflação e instabilidade política. Resultado disso, a indústria da transformação brasileira perdeu 18 posições e encerrou o primeiro semestre de 2022 na 100ª colocação em uma listagem de 113 países. A informação integra um levantamento realizado pelo IEDI (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial).

A indústria brasileira desempenha um papel importante na cadeia de suprimentos global, fornecendo produtos e serviços para mercados internacionais. Além disso, o mercado impulsiona a economia do país e desempenha um papel vital na geração de empregos e riqueza, tendo gerado mais de 127 mil vagas de trabalho entre janeiro e abril em 2022, segundo um balanço realizado pela CNN com base em dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

Na data da análise, o veículo verificou que a indústria do país já somava mais de 8 milhões de profissionais com registro em carteira e empregava 400 mil trabalhadores a mais em relação aos quatro primeiros meses de 2021.

Luciano Lombardi, engenheiro chefe e consultor da Casa das Válvulas, conta que, com o passar dos anos, os sistemas de refrigeração industrial têm aumentado cada vez mais de tamanho, capacidade e complexidade, se adequando às novas demandas de produção e qualidade.

“O fluido refrigerante primário em todos esses sistemas é uma velha conhecida de todos, a amônia (NH3) ou amônia anidra”, afirma. “Mesmo sendo um fluído que proporciona uma série de vantagens técnicas e termodinâmicas, as operações precisam lidar com o uso dela de forma prudente e responsável, haja visto que estamos falando de um fluido tóxico nível 3”, complementa.

É nesse ponto que, segundo Lombardi, é necessário prestar atenção aos problemas que podem ser ocasionados pela falta de manutenção industrial: “Em acidentes ou incidentes com amônia nos sistemas industriais, a abertura de válvula de segurança antes da pressão adequada – assim como o não fechamento desta -, tem causado transtornos e riscos em todo o mundo”.

Diante disso, prossegue, fazer o dimensionamento, a seleção, a calibração e a substituição de forma correta é vital para garantir a segurança de todos os envolvidos.

Para concluir, o especialista da Casa das Válvulas destaca que, nos últimos anos, têm ocorrido diversos acidentes e incidentes com fluídos tóxicos na indústria. Um dos principais elementos envolvidos nos acidentes é a amônia, fluido tóxico nível 3, em que pequenos vazamentos são perceptíveis, mas, muitas vezes, desprezados.

“Também são comuns os acidentes e incidentes com o CO2, usado em sistemas de processamento e cervejarias e também com os hidrocarbonetos em boilers e sistemas de aquecimento”, reporta. “Monitorar de forma correta estes fluídos é a garantia de utilizar todo o potencial a favor e mitigar os riscos”, finaliza Lombardi.

Para mais informações, basta acessar: https://casadasvalvulasmg.com.br/



O que faz o Assessor de Imprensa e como entrar nesse mercado?

Antes mesmo de explicar o que faz assessor de imprensa, é preciso pensar em como é o trabalho da imprensa, pois o seu trabalho está diretamente ligada as redações. Simplificadamente, a imprensa é responsável por levantar, apurar e publicar notícias.

Na imprensa há notícias de todo tipo, saúde, tecnologia, teologia, entretenimento, cultura, esporte, entre outros. Hoje já contamos mais de 200 editorias diferentes. Nesses locais, o trabalho do jornalista é:

Levantar a pauta (encontrar o fato ou assunto), apurar, mandar para a redação avaliar, produzir.

Essa busca pela notícia se dá no mercado.

O Assessor de Imprensa é o jornalista que está no mercado, levantando e apurando pautas e encaminhando como sugestão para o veículo de comunicação publicar.

Sob esse ponto de vista, não há diferença entre o trabalho dos dois jornalistas, exceto o fato de que um está no veículo de comunicação e o outro está no mercado, ambos em busca de boas pautas. A diferença é a forma como os assessores trabalham.

“Assessoria de Imprensa é uma carreira, não apenas uma função dentro do jornalismo”, diz Patricia Alves, assessora de imprensa que está há 25 anos atuando no mercado.

Historicamente, o mercado não reconhece o assessor de imprensa como jornalista. “Isso acontece, porque muitos profissionais ainda trabalham para ‘blindar’ o cliente, sem se preocupar com a notícia. Chamo isso de assessoria consueto, o que faz o trabalho com foco no cliente e não na redação”, explica Patricia Alves.

Para ajudar a difundir a ideia de uma assessoria voltada para a redação, a jornalista Patricia Alves criou o movimento VIVER DO JORNALISMO, com aulas gratuitas sobre assessoria de imprensa, todas as terças, às 19 horas pelo YT. 

Segundo ela, o assessor pode e deve executar todas as atividades do jornalismo: pauta, texto, publicação, produção para TV, além de outras funções como entradas ao vivo e até participação em matérias. “Mas, para alcançar esse lifestyle é preciso abandonar as velhas práticas de se apenas um fazedor de release”, diz ela. 

O canal Viver do Jornalismo pode ser acompanhado em todas as redes sociais @viverdojornalismo

 



Canal Viver do Jornalismo dá dicas sobre a profissão

Uma das discussões mais antigas do mercado de comunicação é justamente, sobre o fato da assessoria de imprensa, ser ou não, uma prática do jornalista.  canal Viver do Jornalismo busca trazer esta profissão para outros comunicadores que desejam entrar no mercado de trabalho e não sabem como.

Assessoria de imprensa é uma função que pode ser exercida tanto por jornalistas, quanto por profissionais formados em relações públicas. A principal função, é buscar no mercado informações relevantes e ofertar as pautas para os veículos de comunicação. 

Porém, depende muito da assessoria que é executada. Como o nome diz, a assessoria presta assessoria para imprensa, ajuda levando informações relacionadas ao cliente para dentro das redações.

“Se a assessoria for focada só no cliente, não é jornalismo, mas se fizer com foco na redação, com pautas, então, é jornalismo”, explica Patricia Alves, assessora de imprensa que atua há 25 anos no mercado. 

Para ela, o correto entendimento do que faz o assessor de imprensa pode mudar a visão sobre a prática dessa profissão. “Foi pensando em expandir o conhecimento sobre a área de assessoria de imprensa para outros jornalistas que este canal foi criado, para ajudar a destravar essas crenças”.

Segundo ela, tanto o jornalismo quanto a assessoria de imprensa não vão acabar. Os fechamentos de cursos e até a redução das mídias tradicionais é um ajuste do mercado para a nova realidade de mídia. “Jornais impressos estão sendo substituídos por portais, canais de TV aos poucos migram para o digital, esse é um movimento natural do mercado. Já passamos do fax para as chamadas ao vivo, é a mesma coisa. Enquanto houver notícia, vai haver jornalismo”, diz ela. 

Todas as terças-feiras, às 19h, tem aulão aberto gratuito pelo YT. O canal Viver do Jornalismo também está disponível nas redes sociais. 



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