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Estudos apontam benefícios à saúde no consumo de licopeno

A cor vermelha que tinge frutas como a goiaba, a melancia e o tomate tem a mesma origem. É a partir do licopeno – um carotenoide (pigmento presente em raízes, folhas, sementes, frutas e flores) que possui propriedades antioxidantes capazes de proteger as células do nosso organismo contra os efeitos nocivos do excesso de radicais livres – que estes alimentos ganham essa coloração. E, de acordo com estudos epidemiológicos, a substância pode trazer outros benefícios à saúde. 

A melhoria da função vascular e a prevenção de doenças do coração, por exemplo, foram apontadas em estudo realizado pela revista científica Front Pharmacology. Já o International Journal of Nutrology indicou que, devido à sua grande capacidade antioxidante, o licopeno é capaz de atingir concentrações elevadas no tecido prostático, e com isso, ajudar na prevenção do câncer de próstata. 

Uma revisão de vários estudos, realizada no Brasil e publicada na Revista de Nutrição, por sua vez, apontou que o licopeno é considerado o carotenoide que possui a maior capacidade seqüestrante do oxigênio singlete, evidenciando sua ação como fator antioxidante. De acordo com a análise feita pelas pesquisadoras Najua Juma Ismail Esh Shami e Emília Addison Machado Moreira, “estudos mostram que o licopeno protege moléculas de lipídios, lipoproteínas de baixa densidade, proteínas e DNA contra o ataque dos radicais, tendo um papel essencial na proteção de doenças”.

Tendo cada alimento uma composição específica de nutrientes, com quantidades distintas de licopeno, que são associadas a outras substâncias, também existem estudos que abordam de forma mais precisa os benefícios dessas frutas ricas em licopeno para o corpo humano. 

O consumo de tomate, por exemplo, segundo um estudo do British Journal of Dermatology, pode atuar, a longo prazo, como fator de prevenção em problemas de saúde que afetem a pele. Já a ação do licopeno presente na goiaba vermelha, de acordo com uma pesquisa feita pelo Food Research International, pode ser capaz de combater células cancerígenas na região mamária. Por fim, um estudo do EXCLI Journal indicou que o licopeno presente na melancia pode atuar na prevenção contra síndromes metabólicas e diabetes.

Para Ednaldo Rodrigues Bacelar, diretor da Cellular Nutrition, empresa que atua no ramo de suplementos alimentares, o licopeno ainda não é um nutriente tão conhecido pela população, apesar de seus inúmeros benefícios para a saúde. 

O profissional pontua ainda que, a despeito do fato de que o carotenoide é encontrado de forma abundante em alimentos amplamente consumidos no país, há um mercado a ser explorado pela indústria de suplementos alimentares. “O uso de suplementos com licopeno será uma tendência entre os brasileiros, principalmente homens, devido ao efeito preventivo e protetor das atividades da próstata entre outros benefícios como antioxidante”, pontua. 

De acordo com a pesquisa “Hábitos de Consumo de Suplementos Alimentares no Brasil”, realizada pela Toledo & Associados, houve um aumento de 10% do consumo de suplementos alimentares entre 2015 e 2021. O levantamento apontou que, no último ano, 59% dos lares brasileiros possuíam ao menos uma pessoa consumindo estes produtos.

Para saber mais, basta acessar: http://cellularnutrition.com.br/



Comportamento do usuário de Internet em 2022

O chamado ‘usuário médio da Internet’ passa muitas horas conectado. Na verdade, hoje em dia tudo pode ser feito online, desde a socialização e a comunicação, até o trabalho remoto, o entretenimento e muito mais, o mundo gira em torno da Internet e das novas tendência tecnológicas que facilitam seu acesso.

Segundo o relatório ‘DIGITAL 2022 – Global Overview’ – publicado recentemente e que oferece insights sobre as tendências digitais mundiais, incluindo o tempo gasto na Internet e nas plataformas de mídia social – um usuário médio da Internet, de 16 a 64 anos, passa sete horas online por dia, em média, considerando todos os dispositivos. A quantidade de tempo de conexão se intensificou notadamente durante a pandemia, mas não mostra sinais de desaceleração.

Países onde os usuários passam maior tempo na Internet

De acordo com estudo da agência We Are Social, de Nova York, em parceria com a Hootsuite, empresa canadense de gerenciamento de mídia social, os sul-africanos são os que passam a maior quantidade de tempo online, já que seus usuários de Internet em idade ativa estão conectados 10 horas e 46 minutos diariamente, seguidos pelos filipinos, com uma média de 10 horas e 27 minutos.

Ainda segundo o levantamento da We Are Social e Hootsuite, países como Brasil, Argentina, Malásia, México, Indonésia, Emirados Árabes Unidos, Taiwan, Arábia Saudita, Egito, Türkiye, Portugal, Rússia, Israel, Cingapura, Índia e Estados Unidos também passam mais tempo do que a média na Web. Por outro lado, os usuários no Japão passam menos tempo na Internet, pois aparecem com uma média diária de quatro horas e 26 minutos.

Plataformas como Facebook, Instagram e YouTube e serviços de streaming como Netflix desempenham um papel significativo, mas isso não é tudo. Abaixo estão as cinco principais categorias que compõem as principais plataformas e websites onde os usuários gastam seu tempo online.

1. Sites multimídia e plataformas de streaming

Sites como o YouTube e plataformas de streaming como a Netflix, com bilhões de espectadores diários, estão entre os mais populares atualmente.

Muitos usuários de plataformas de streaming de vídeo ou áudio também utilizam servidores de VPN (“Virtual Private Network” ou Rede Privada Virtual). Isso torna qualquer serviço acessível de qualquer lugar do mundo. Mesmo em um país onde a Netflix não está disponível ou disponibiliza uma biblioteca de títulos menor – como o Brasil, por exemplo – isso não é mais um problema. Basta um endereço de servidor VPN e uma boa conexão à Internet para ter acesso aos filmes, séries e programas de TV desejados.

Os VPNs podem ser muito úteis inclusive para o acesso a sites e plataformas favoritas para a transmissão de vídeos do exterior. Através desses servidores é possível acessar qualquer conteúdo de vídeo ou áudio de qualquer parte do mundo, sem esbarrar em restrições decorrentes de fatores como a posse de direitos de transmissão.

2. E-mails e comunicação

O e-mail e a comunicação on-line têm um papel importante nas atividades do usuário médio da internet em 2022. Plataformas como o Facebook criaram e otimizaram aplicativos de bate-papo como o Messenger para cobrir essas necessidades.

As conversas online e as chamadas de vídeo substituíram em grande parte as chamadas telefônicas tradicionais. Mas a comunicação é apenas parte do uso da Internet – o entretenimento em plataformas de redes sociais é, sem dúvida, um dos principais estímulos à navegação na Web.

3. Redes sociais

Plataformas como Twitter, Pinterest, Instagram e Facebook estão entre os sites mais visitados há anos, por uma simples razão: as redes sociais atualmente não se resumem apenas a postagens e fotos de amigos ou viagens.

Essas plataformas são o lugar para se conversar, assistir a vídeos, ler conteúdo e até fazer negócios. Embora as pessoas acessem conteúdo através de buscas em sites como o Google, as redes sociais estão se tornando mais poderosas na disseminação de informação.

4. Leitura de conteúdo e busca

A cada segundo, milhares de consultas de busca são feitas no Google, no Yahoo e em outros mecanismos de busca populares da Web. É inegável que a leitura de conteúdo representa uma grande parte das atividades do usuário médio na Internet em 2022. Os serviços de busca ajudam os usuários a encontrarem o que estão procurando em segundos.

Desde perguntas gerais, como a população de um país, até questões mais específicas – não há nada que esses mecanismos de busca não possam responder instantaneamente.

5. Compras online

Por último, e não menos relevante, destacam-se as compras online. O comércio eletrônico atingiu um resultado recorde no Brasil em 2021. Segundo pesquisa da ConQuist Consultoria, durante a pandemia houve um aumento de 71% na preferência dos brasileiros em buscar e comprar produtos e serviços de que precisam em sites e plataformas de e-commerce como Amazon e eBay, por exemplo.



Empresas efetuam planos estratégicos de transformação digital

Segundo a última estimativa do Gartner, os gastos mundiais com TI (Tecnologia da Informação) devem totalizar US$ 4,4 trilhões em 2022, em um aumento de 4% em relação a 2021. Neste cenário, o segmento logístico – essencial para a economia – segue efetuando planos estratégicos de transformação digital. 

Segundo o CIO da Luft Logistics, Gustavo Saraiva, a complexidade do plano estratégico de transformação digital das empresas não tem a ver somente com tecnologia ou automatização. “Ela tem relação direta com um processo bem mais profundo e arraigado, que é a mentalidade (mindset) voltada à inovação e o constante investimento nas pessoas e na cultura organizacional”, explica o executivo.

No caso da Logística para a cadeia de suprimentos (supply chain), a transformação digital tem o papel de organizar e melhorar a produtividade, empregando a tecnologia onde ela é de fato necessária e tornando os processos mais ágeis e capazes de se adaptar a possíveis instabilidades, como foi o caso da pandemia da Covid-19. 

“Um bom plano de transformação digital se propõe a utilizar a tecnologia a serviço da potencialização e melhoria dos processos nos segmentos de atuação – no caso da Luft, agronegócio, saúde, e-commerce e varejo –, agregando valor. Com estímulo à criatividade, multidisciplinariedade e por intermédio de novas soluções, é possível resolver problemas tradicionais”, ele afirma.  

Segundo ele, neste desenvolvimento, a tecnologia se une à cognição e vontade. “O contexto corporativo desta transformação vem de cima para baixo, com diretrizes claras”, explica. “Na nossa jornada de mudanças, o cliente está no centro de tudo. É um processo amplo que parte da adaptação dos gestores, colaboradores e dos próprios clientes que, em conjunto, conduzem os processos de mudança. A lógica é a do mundo digital, de respostas rápidas e flexibilidade”, complementa.

A plataforma Digital da empresa tem como pilares a tecnologia, transparência e colaboração. Nela, a Luft organiza e disponibiliza todas as informações relacionadas à cadeia logística, transformando o monitoramento logístico em diferencial competitivo para seus clientes. 

No atendimento ao cliente, uma das novidades é a assistente virtual LIA (Luft Inteligência Artificial). O bot responde por serviços inicialmente pré-estabelecidos e ajuda os clientes a obterem informações imediatas sobre, por exemplo, status dos pedidos, agendamentos, previsão de entregas, ocorrências de notas fiscais e imagem dos comprovantes de entrega. 

Serialização de medicamentos como serviço e destinação ambiental de medicamentos  

Em 2021, aconteceu o lançamento da Luft Healthcare de serialização de medicamentos como serviço, em parceria com LABORPACK, INEL e R&B Rastreabilidade Brasil. A empresa vem desenvolvendo o sistema para suportar a legislação brasileira desde 2014, mantendo uma área especialmente dedicada ao processo. O time de inovação é parte de um projeto piloto de desenvolvedores em integração com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), com todas as licenças, certificados e boas práticas de fabricação nesta área. 

Ao mesmo tempo, o novo serviço de destinação ambiental de produtos farmacêuticos dentro da sede da Luft Healthcare, em Itapevi (SP), em parceria com a First Ambiental, foi outro passo da empresa como centro de serviços para a indústria 4.0. 

Cultura voltada à inovação 

A cultura de inovação foi sendo forjada na Luft desde seus primórdios. Alguns exemplos em sua trajetória foram a criação do serviço de Transporte Expresso Noturno, nos anos 1980, com o lançamento de entregas de um dia para o outro em toda a região Sul; o rastreamento completo da frota de caminhões já no início dos anos 1990; a estreia no setor da Saúde, no final da década de 1990; e o projeto de sustentabilidade do inpEV, de logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas para reciclagem ou correta destinação final na Luft Agro, já no início dos anos 2000.  

A criação da Luft Solutions, especializada na Logística do e-commerce e do varejo, em 2005, foi outro passo importante, assim como a criação da área Corporativa, em 2009. Na Luft Healthcare, a implantação da Torre de Controle, em 2018, foi outro marco de inovação. Em 2020, em meio ao auge da redução da malha aérea por conta da pandemia da Covid-19 e como embarcadora aérea de medicamentos, a Luft Healthcare garantiu a entrega de medicamentos em todo o País.  

 

 

 



Instituto Brasileiro de Relações com Investidores e Deloitte realizam pesquisa

O IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e a Deloitte conduzem, pelo 15º ano consecutivo, mais uma edição de sua tradicional pesquisa sobre os desafios da função de Relações com Investidores no Brasil. A pesquisa deste ano tem como tema “Contexto, mensagem e jornada ESG: Criação de valor pelos RI’s”.

A edição de 2022 da pesquisa IBRI/Deloitte aborda os avanços da função de Relações com Investidores em sua prática de comunicação com o mercado frente ao atual contexto de negócios e ao crescimento da pauta ambiental, social e de governança corporativa nas organizações.

O IBRI e a Deloitte estão convidando profissionais de Relações com Investidores a participarem da pesquisa, acessando o questionário até 09 de maio de 2022, por meio do link abaixo:

https://pesquisa.deloitte.com.br/SurveyServer/s/research/IBRI/IBRI.htm



Acordo entre AGU e fundos de pensão gera economia de mais de R$ 5 bilhões

Um acordo histórico firmado entre a AGU (Advocacia-Geral da União) com entidade de previdência complementar encerrou litígios de mais de trinta anos e possibilitará a economia de mais de R$ 5 bilhões aos cofres da União. As disputas judiciais tiveram início em 1991, ocasião em que entidades de previdência complementar questionaram na Justiça a forma de atualização monetária de OFND (Obrigações do Fundo Nacional de Desenvolvimento), obtidas pelos fundos de forma compulsória no ano de 1987.

Segundo o órgão governamental, as autoras obtiveram decisões favoráveis ao longo dos anos. Com isso, a estimativa é de que a União teria que pagar R$ 14 bilhões em processos judiciais, valor que foi reduzido a R$ 8,8 bilhões, que serão acertados por meio de precatórios por conta da conciliação. Segundo o que foi previsto pelas Emendas Constitucionais nº 113 e 114/2021, os valores serão pagos em parcelas a partir de 2023.

A deliberação, que foi firmada com a Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar) – entidade sem fins lucrativos, representativa dos interesses comuns das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, diz respeito à soma de 88 fundos de pensão e encerra 37 processos judiciais de forma consensual. Os litígios já estavam na fase de liquidação e execução, com a aplicação de correção mensal de R$ 95 milhões.

As negociações ocorreram ao longo do ano passado, concluindo um trâmite iniciado a partir de uma ação rescisória movida pela AGU em 2020. Neste ínterim, os fundos de pensão acataram que o cálculo do valor que seria quitado tivesse incidência de juros de mora contados a partir do período do vencimento dos títulos, o que ocorreu em 1997, deixando de lado a data de citação dos processos, em 1991. 

Na visão de Felipe Bernardi Capistrano Diniz, economista e especialista em finanças, a assinatura do acordo coroa uma atuação primorosa da AGU por meio de seus diversos órgãos, como a Procuradoria-Geral da União e a Procuradoria-Geral Federal.

“O acordo é, ao mesmo tempo, proveitoso e vantajoso para a União, pois permite economia aos cofres públicos de mais de R$ 5 bilhões, uma vez que os fundos de pensão aceitaram o início da contagem de juros de mora a partir de 1997, e não desde 1991”, explica. “Além disso, R$ 14 bilhões serão devolvidos ao Tesouro Nacional de forma imediata”.

Os fundos de pensão são uma alternativa de investimento para oferecer uma aposentadoria complementar, como meio de ampliar os recursos obtidos pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Esses fundos fazem parte da chamada “previdência fechada”, já que apenas quem atua na empresa com essa atividade pode participar.

Felipe Bernardi Diniz explica que estes fundos agem como financiadores da atividade econômica, pois possibilitam alavancar o desenvolvimento de um país na medida em que canalizam esses recursos para o setor produtivo.

Segundo a Agência Senado, o Brasil possui 369 fundos que administram um patrimônio de R$ 460 bilhões. A soma corresponde a 18% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, conforme dados da Abrapp. Cerca de 6,5 milhões de brasileiros são beneficiados pelo sistema, entre participantes, assistidos e dependentes.



Transformação digital é debatida em evento do Banco do Nordeste

As melhorias nos processos de crédito e a disrupção, inovação e transformação no setor bancários foram debatidas durante o Encontro de Trabalho 2022, em Fortaleza (CE), que abriu as comemorações dos 70 anos do Banco do Nordeste (BNB). O evento, realizado na última segunda-feira, foi aberto pelo presidente do banco, José Gomes da Costa, e marcou o lançamento da campanha de aniversário do banco e do novo portal da instituição. Luiz Falbo Di Cavalcanti, CEO do KALEA, fintech de crédito hospedada no laboratório de inovação do Banco do Nordeste, participou do encontro e falou sobre bancos e fintechs, em um painel sobre melhorias nos processos de crédito. O cientista Silvio Meira, presidente do Conselho de Administração do Porto Digital, também foi um dos participantes e fez uma palestra sobre a transformação digital do mercado financeiro. 

Com o tema “Bancos e fintechs: cooperar para construir o futuro”, Luiz Falbo falou sobre como os dois tipos de instituições e empresas unidas podem influenciar positivamente na construção de melhores jornadas para os usuários, melhores experiências para os clientes, redução de custos, aumento de rentabilidade e redução de burocracia. “Para que isso aconteça, é preciso entender que há espaço para todos, desde que esse espaço seja focado em atender às expectativas dos clientes”, comentou Luiz Falbo. O KALEA é uma fintech que integra empresas com instituições financeiras potencializando o fornecimento de crédito.

No caso do KALEA, que é um hub de crédito, é possível cooperar com instituições financeiras através de processos específicos, que são complementares aos bancos. “E, assim, as fintechs podem ajudar essas instituições a se relacionar com os clientes da forma que é esperada atualmente”, comentou Luiz Falbo.

Segundo Luiz Falbo, essa relação entre bancos-fintechs já se encontra em um segundo momento, onde ambos estão descobrindo que não adianta concorrer entre si, e deixar o cliente de lado. Através de pesquisas recentes do KALEA, foi constatado que os próprios clientes já indicam ter uma grande expectativa de que a união de bancos com fintechs possa gerar uma melhor experiência para o usuário, bem como redução de custo e ganho de agilidade

No painel em que participou o KALEA no Encontro de Trabalho 2022 sobre Melhoria nos Processos de Crédito, participaram também Leonardo da Hora, da Superintendência de Recuperação de Crédito do BNB e Romildo Oliveira, da Superintendência de Concessão de Crédito do BNB, com moderação de Pedro Emírio, Superintendente Regional de Pernambuco do BNB.

Em seguida, em um painel sobre “Disrupção, inovação e transformação no setor bancário”, Silvio Meira, cientista, professor e presidente do Conselho de Administração do Porto Digital, fez uma palestra. “Eu e Silvio falamos sobre temas convergentes: eu sobre a cooperação entre bancos e fintechs, e, ele, sobre a transformação digital do mercado financeiro. É uma grande satisfação poder estar falando sobre esse tema no mesmo dia e palco que Silvio Meira”, comentou Luiz Falbo.

Laboratório

Diretamente do Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas (LIFT LAB) do Banco Central, o KALEA faz a conexão entre empresas e instituições financeiras, promovendo maior acessibilidade ao crédito, agilidade e desburocratização. Para tanto, sua inteligência artificial estrutura os perfis empresariais e dados cadastrais das empresas, de forma a apresentar seus indicadores de performance e desempenho às Instituições financeiras, só identificando-a aos agentes financeiros quando houver interesse e autorização de sua parte.

Assim, a fintech atua reduzindo a burocracia, os riscos e os custos de crédito para ambos os lados, promovendo um crédito mais direcionado ao perfil e necessidades de cada empresa, enquanto promove uma jornada de crédito mais competitiva para as Instituições Financeiras. As empresas podem ter uma assessoria de crédito automatizada pela inteligência artificial do KALEA, colocar as empresas ao alcance de diversas possibilidades de crédito, e só pagar pela assessoria do KALEA caso resolva efetivamente contratar alguma proposta de crédito que seja interessante para o negócio.

Desde que começou a operar, em 2019, o KALEA já intermediou mais de 95 milhões de propostas de crédito, somando cerca de R$ 50 milhões, com conversão de cerca de 4%.O Kalea atende desde microempreendedores individuais (MEIs) até negócios com faturamento de R$ 500 milhões anuais.

Aniversário

 Este ano, em julho, o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) completa 70 anos de existência, com o desafio de cumprir a sua missão de reduzir as desigualdades e contribuir com o desenvolvimento da região. O BNB foi fundado em 19 de julho de 1952, com sede em Fortaleza (CE). Hoje atua em em cerca de 2 mil municípios, abrangendo os nove estados da Região Nordeste (Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia), o norte de Minas Gerais (incluindo os Vales do Mucuri e do Jequitinhonha) e o norte do Espírito Santo.



Estudo alerta sobre uso de chás e fórmulas para emagrecer

Um estudo publicado em janeiro de 2021 pela Clinical Gastroenterology and Hepatology, revista especializada em conteúdo científico, mostrou que mulheres latinas têm apresentado quadros de doenças no fígado e insuficiência renal cada vez mais jovens. A pesquisa indica que os problemas de saúde são desencadeados pelo consumo de substâncias nocivas presentes em chás e fórmulas para emagrecer.

Segundo a revista, “a hepatotoxicidade por suplementos de ervas e dietéticos na América Latina afeta principalmente mulheres jovens, manifesta-se principalmente com lesão hepatocelular e está associada a maior frequência de reexposição acidental”. Dos 367 casos de lesão hepática induzida por drogas (ou DILI – Drug-Induced Liver Injury) estudados, 8% foram atribuídos a fitoterápicos e suplementos dietéticos. Uma tendência crescente na hepatotoxicidade por consumo dessas substâncias foi observada ao longo do tempo (p = 0,04). Camellia sinensis e Garcinia cambogia, usados ​​principalmente para perda de peso, foram os agentes causadores mais frequentemente vinculados. A média de idade foi de 45 anos, sendo 66% dos pacientes do sexo feminino. Os pacientes apresentaram tipicamente lesão hepatocelular (83%) e icterícia (66%). Cinco casos (17%) desenvolveram insuficiência hepática aguda. Em comparação com medicamentos convencionais e até esteroides anabolizantes, os casos de hepatotoxicidade por consumo de fitoterápicos e suplementos dietéticos tiveram os níveis mais altos de aspartato e alanina transaminase, enzimas encontraras no fígado, quando há lesão de células ou infecção no órgão. 

Oferta de chás para emagrecer na Internet

O consumo de substâncias emagrecedoras tem se tornado cada vez mais frequente, estimulado pela publicidade descontrolada de chás e fórmulas sem comprovação científica em sites e redes sociais. Seja por quem luta contra a obesidade ou, até mesmo, por quem não tem sobrepeso, mas que almeja perder medidas para alcançar um corpo perfeito, a oferta de chás emagrecedores ou fórmulas para emagrecer, aumentou nos últimos meses. Basta navegar pela internet para ser impactado por anúncios de medicamentos que prometem resolver o excesso de medidas corporais, como comenta a dona de casa paulistana Rosa Medeiros, que faz tratamento contra a obesidade. Rosa revela “nunca ter visto tanta propaganda de chás para emagrecer como agora”. A dona de casa conta que três em cada dez anúncios que aparecem em seu perfil do Instagram oferecem algum tipo de solução para perda de peso.

Riscos do uso de soluções, fórmulas e chás de emagrecimento

Muitas fórmulas e ervas ditas como naturais possuem substâncias inflamatórias – ou mesmo tóxicas – que podem trazer inúmeros riscos à saúde. “Criou-se um ideal estético que não condiz com a realidade. A obsessão pelo corpo extremamente magro e sem marcas, leva muitas pessoas a buscar a redução de peso por fins estéticos, colocando a saúde em risco por meio de escolhas inapropriadas e, muitas vezes, prejudiciais ao organismo”, comenta a Dra. Margaretth Arruda, nutricionista e cofundadora do Instituto de Medicina Sallet, especializado no tratamento da obesidade e das doenças metabólicas.

Os crescentes casos de atendimentos ambulatoriais de pessoas apresentando problemas hepáticos causados pelo uso indiscriminado de inibidores de apetite, é um exemplo sintomático desse ideal estabelecido. A Dra. Margaretth Arruda conta que, motivadas pelo aumento de casos observados em seu consultório, as questões associadas aos perigos do uso de medicamentos e outras soluções de emagrecimento sem prescrição ganharam destaque nas discussões entre os profissionais da equipe transdisciplinar do Instituto. “Por maior que seja o desejo por obter um corpo perfeito ou necessidade de se perder peso, é fundamental não abrir mão da segurança e do apoio especializado ao longo desse processo. Os riscos à saúde são altos, podendo ser até fatais”, comenta a nutricionista.

A especialista destaca que, mesmo chás e outros produtos anunciados como naturais, podem apresentar riscos importantes à saúde, sobretudo por combinarem uma ampla gama de ervas e ingredientes que podem gerar danos aos órgãos. “Nossos órgãos vitais, tais como fígado, coração e rins, podem sofrer degradações importantes, desencadeadas por substâncias tóxicas que, muitas vezes, são utilizadas nessas ‘fórmulas’, shakes, chás e suplementos de emagrecimento. Isso pode levar a quadros de hepatite fulminante, infarto e arritmia cardíaca, além de insuficiência renal”, alerta.

A especialista destaca que os produtos vendidos sem receita pela internet e que, muitas vezes, não possuem autorização para serem comercializados, podem conter substâncias que nem mesmo constam no rótulo ou nos materiais de divulgação. “O mais breve consumo de substâncias nocivas pode gerar prejuízos que exigem meses até a completa recuperação”, comenta a profissional, citando a conclusão do estudo promovido pelo periódico.

Aumento de casos de obesidade no Brasil

Nos últimos anos, houve aumento da prevalência dessa condição que, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), acomete 1/4 das pessoas com mais de 18 anos. Ainda de acordo com a entidade, mais de 60% dos brasileiros apresentam excesso de peso. O excesso de exposição e oferta de produtos na Internet é um dos fatores que pode estar por trás do aumento do consumo indiscriminado de remédios, shakes e chás por pessoas saudáveis que esperam emagrecer rapidamente. Recentemente, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a venda de mais de 140 produtos para emagrecer. A decisão foi tomada em razão da morte de uma enfermeira ocorrida em fevereiro deste ano, decorrente de uma hepatite fulminante causada por substâncias encontradas em cápsulas emagrecedoras que a vítima consumia sem orientação médica.

“É preciso colocar a saúde como uma prioridade e ter consciência de que o processo de emagrecimento e a perda de peso devem ser integralmente orientadas e acompanhadas por especialistas, que indicarão o tratamento ideal para cada pessoa, considerando suas reais necessidades, impactos à saúde, histórico e outros fatores que ajudarão a garantir resultados de uma forma segura e preservando a vida”, conclui a nutricionista.



Mães querem de presente mais tempo com seus filhos, aponta pesquisa

Uma pesquisa realizada pela V.Trends, hub de pesquisa e insights da Vivo, aponta que as mães estão focadas em ter mais momentos com seus filhos nesse dia das mães. Questionadas sobre o que gostariam de ganhar na data, 56% delas afirmaram que queriam ter mais tempo com os filhos e 39% afirmaram que preferem ganhar presentes carinhosos, mesmo que isso signifique que eles sejam de baixo custo.

Para esse dia, uma em cada três mães não gostaria de cozinhar ou ter que fazer atividades domésticas e 31% sonham com a possibilidade de aproveitar o momento para poder cuidar de si mesma.

Quando perguntadas sobre presentes para a data, as mães apontaram diversas opções: 1 em cada 5 mães (19%) gostaria de ganhar um novo smartphone. O interesse em tecnologia também aparece em outros itens: os tradicionais eletrodomésticos, neste ano, empatam com o interesse por notebooks, ambos com 12%, seguidos por SmarTVs (11%), caixas de som e assistentes virtuais (7%).

Outros itens de tecnologia também podem ser boas opções de presente: smartwatches, fones de ouvido e dispositivos de TV conectada somam 16% de interesse. Chocolates e flores aparecem empatados em 29%.

O levantamento mostra que os 11% dos filhos pretendem dar smartphones para suas mães, 10% eletrodomésticos e 4% notebooks.

O levantamento mostra também que o Dia das Mães é uma data para celebrar as relações e não apenas o parentesco: dentre aqueles que pretendem presentear alguém nessa data, 22% estão se programando para comprar presentes para a esposa ou namorada, 13% para as sogras e 10% para parentes além da mãe, como tias ou avós. Os filhos seguem maioria como 92% dos que estão comprando presentes com foco nesse período.

Os respondentes da pesquisa estão equilibrados na hora de decidir se os presentes serão adquiridos de forma presencial ou online. Mais de 35% afirmaram que vão comprar exclusivamente em lojas físicas e quase 30% deve comprar com certeza em lojas online. Outros quase 35% podem considerar as duas opções na hora da compra. E para ajudar a decidir onde comprar, 52% devem procurar o melhor preço, mas 43% também dizem dar preferência para opções com frete grátis.

A pesquisa perguntou também a média de valores que os filhos pretendem gastar com as mães e quase 43% afirmaram que devem investir em presentes de até R$ 100, já 33% pensam em opções entre R$ 100 e R$ 300 e 23% apontaram que devem gastar mais de R$ 300. Na hora de decidir quais as principais formas de pagamento desses presentes, o cartão de crédito deve ser a primeira opção de mais de 62% dos entrevistados, mas o Pix aparece na segunda posição, como alternativa para 45%.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Um em cada 4 jovens de países pobres não é alfabetizado, alerta Unesco

Apesar do “notável progresso” na expansão das oportunidades educacionais nas últimas décadas, o acesso à educação de alta qualidade permanece incompleto e desigual. Em países de baixa renda, um em cada quatro jovens ainda não é alfabetizado. E mesmo em países de alta renda, proporções consideráveis das populações de jovens de 15 anos na escola não são capazes de compreender o que leem além dos níveis mais básicos.

A contatação faz parte do relatório “Reimaginar nossos futuros juntos: um novo contrato social para a educação”, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que divulgou a versão em português do documento no último dia 28 de Abril – Dia Mundial da Educação.

O documento, lançado na versão original, em inglês, em novembro passado, conclama a sociedade em geral a construir uma educação que possibilite a construção de futuros justos, equitativos e sustentáveis. O relatório foi elaborado no período de dois anos e envolveu uma consulta mundial que mobilizou cerca de um milhão de pessoas.

O documento traz um panorama da educação mundial e oferece perspectivas do que os países podem basear a construção de um novo jeito de ensinar. Uma das sugestões se refere à reforma dos currículos e métodos de ensino, que precisam levar em consideração três grandes mudanças recentes nas sociedades relacionadas à globalização, à mudança climática e à revolução digital.

No capítulo voltado à construção de novos modelos de ensino e aprendizagem – com a participação de professores e alunos – o relatório orienta a criação de uma “pedagogia da solidariedade”, que precisa ter como alicerce uma educação inclusiva e intercultural. Segundo o documento, essa educação precisa ser capaz de “reparar todas as formas de discriminação e segregação no acesso, incluindo crianças e jovens com necessidades educacionais especiais, e aqueles que enfrentam a intolerância baseada em raça, identidade de gênero, classe, deficiência, religião ou nacionalidade”.

Inclusão de PCDs – O Brasil, no que se refere à inclusão de pessoas com deficiência (PCDs) no sistema educacional, possui avanços na legislação que garantem o acesso ao ensino regular. Entretanto, na prática, esse acesso ainda é dificultado e acaba impactando a escolarização de pessoas com diferentes deficiências. De acordo com a última Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2021, na população de 18 anos ou mais de idade com deficiência, 67,6% eram pessoas sem instrução ou com o ensino fundamental incompleto. Já entre pessoas desse grupo etário sem nenhuma das deficiências investigadas, apenas 30,9% tinham esse nível de escolaridade.

Para o advogado Victor Mauro Cruz, é preciso somar os esforços de toda sociedade para garantir o acesso de pessoas com deficiência a uma educação de qualidade, preferencialmente na rede regular de ensino. “Todos nós temos o dever, como parte da sociedade, de buscar as adequações em toda rede regular de ensino exigindo avanços mais significativos do setor público e particular no sentido de preparar as instituições para receber esses estudantes e conceder um ensino adequado e de qualidade, conforme asseguram a Constituição e as leis de nosso país”, comenta.

Ele ressalta que a adequação das unidades de ensino deve ser feita de forma planejada, ainda antes da chegada dos alunos. “Não podemos tratar o tema de forma individual, onde as instituições aguardam eventuais portadores de deficiência se apresentarem para iniciar a preparação do ensino especializado. É necessário que a educação inclusiva seja de fato uma política educacional sistêmica, planejada e eficaz, sob pena de permanecermos em sociedade desigual, à margem da Constituição”, enfatiza Cruz, que tem mais de 12 anos de experiência nas áreas de Direitos Humanos e Assistência Social.

Mobilização da sociedade evitou retrocessos na educação de pessoas com deficiência

Em setembro de 2020, o governo federal publicou o Decreto 10.502, que instituiu a “Nova Política Nacional de Educação Especial”, que foi considerado um retrocesso na inclusão de pessoas com deficiência no ensino regular. Uma das determinações do documento era a possibilidade de matrícula de crianças e adolescentes com deficiência em classes e instituições separadas dos demais estudantes.

A publicação gerou revolta de diversos especialistas em educação e entidades, como a Rede Brasileira de Inclusão e a Coalização Brasileira pela Educação Inclusiva, que iniciou uma mobilização nacional pela revogação do projeto. Segundo o grupo, formado por entidades da sociedade civil das áreas dos direitos humanos, de pessoas com deficiência, de crianças e adolescentes e da educação, o decreto da forma como foi proposto estimula o corte de orçamento das escolas, desvaloriza a educação de qualidade, responsabiliza estudantes pelo fracasso escolar, ameaça o direito à educação, incentiva a segregação a pretexto de “dar escolha” e desconsidera os avanços da educação inclusiva.

Em dezembro de 2020, em decisão liminar, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, suspendeu os efeitos do Decreto. A decisão foi levada para apreciação do Plenário do Tribunal e, no dia 18 de dezembro, por 9 votos a 2, a medida foi suspensa de maneira definitiva.

A decisão favorável às entidades em favor da educação inclusiva comprovou que o envolvimento e a mobilização da sociedade continuam sendo essenciais para a garantia de direitos, como defende o advogado Victor Mauro Cruz. “É importante que se busquem os órgãos de fiscalização, controle e justiça para compelir as instituições que permanecem inertes diante desse mandamento constitucional. Diversas ações e Termos de Ajustamento de Conduto vêm sendo movimentadas pelo Ministério Público para adequação em muitas instituições de ensino. O Judiciário tem emitido um vasto acervo de decisões exigindo o cumprimento da legislação. O Ministério Público, Defensoria Pública e os advogados brasileiros têm sido grandes parceiros nesta jornada”, conclui.



Marketing Político Digital é oportunidade de mercado em 2022

Com a transformação do comportamento do público e aderência cada vez maior ao meio digital, o Marketing Político se adaptou à conjuntura para depender menos dos meios tradicionais. Houve uma inversão na lógica das eleições: antigamente o orçamento disponível era o fator central, enquanto hoje o candidato e o conteúdo são os protagonistas.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as eleições de 2018 tiveram 29 mil candidatos. Para este ano, a estimativa do órgão é cerca de 30 mil pessoas pleiteando cargos na presidência, senado e câmara. Segundo Moreira, este número é uma oportunidade de mercado. “Surpreendentemente, faltam profissionais neste mercado. São raros os que possuem experiência no Marketing Político Digital ou entenderam na teoria. Os experientes já estão ligados a candidatos eleitos e, por isso, não estão disponíveis”, explica Bruno Moreira, CXO da eKyte.

Por isso, a conjuntura é terreno fértil para profissionais de Marketing Digital adentrarem o mundo das campanhas online para políticos. “O Marketing Político não é diferente do Corporativo. Apesar de alguns papéis e canais mudarem, a estratégia de campanhas é bastante semelhante”, conta o CXO da eKyte. A principal particularidade do Marketing Político Digital é, portanto, a necessidade de estudar o Código Eleitoral. Existem normas específicas para os conteúdos na internet – já foram anunciadas as mudanças para o pleito deste ano.

Como usar os canais no Marketing Digital Político

Para o Marketing Digital Eleitoral, redes sociais são essenciais para promover candidatos – sejam eles desconhecidos ou velhos conhecidos da política. Neste ponto, a escolha está nas mãos do público, que define o que quer ver, quando e com qual frequência. Além disso, sites e blogs são pilares cruciais para apresentar o candidato, suas ideias e plano de governo de maneira melhor estruturada. “Estes canais são importantes para quando o público avança no interesse pelo candidato. É possível usar as redes sociais como primeira etapa da jornada, levando tráfego para estes ambientes”, explica Moreira.

Além disso, WhatsApp e Telegram são vistos como opções interessantes para promover o engajamento. “O Telegram permite maior contato com as pessoas para engajá-las, recebendo feedbacks construindo relacionamentos”, continua.

Como criar campanhas de Marketing Digital Político

Criar uma campanha digital para políticos segue os mesmos princípios das corporativas. Deve-se pesquisar concorrentes e referências, definir qual o eleitorado desejado, idealizar a marca do candidato para posicioná-lo, escolher os canais ideais e planejar o conteúdo. Não existe segredo. A principal particularidade, no entanto, é a definição dos ciclos de planejamento das campanhas. Quanto mais perto das eleições, mais curtos eles precisam ser. “Com a proximidade do pleito, é o momento de converter ou reter quem já está engajado com o candidato. Por isso, ter ciclos longos neste momento é um erro que pode custar a vitória”, explica Moreira.

Outra coisa que o Marketing Político Digital tem em comum com o Corporativo é a necessidade de usar ferramentas de gestão para obter resultados. “Para garantir a alta performance e produtividade de todos os profissionais envolvidos, deve-se escolher uma solução que ajude a planejar, produzir, otimizar e aprender. Sem isso, a campanha se tornará ainda mais desafiadora”, conclui.

Neste mercado, muitos gestores utilizam plataformas de gestão criadas para outras especialidades. No entanto, trata-se de um equívoco por se serem ferramentas que não oferecem soluções para estratégia e gestão – nem sempre se adaptando ao nível de maturidade digital da empresa. Por isso, o ideal para decolar campanhas de Marketing Digital Político rumo a uma vitória em outubro é utilizar plataformas de gestão criadas especialmente para este mercado.



Transparência e organização são peças-chave para atrair capital financeiro

Uma máquina que quebra, oportunidades de investimento, reforço no capital de giro. Os empreendedores sabem bem a importância que o crédito tem para o bom funcionamento de uma empresa. Seja para uma emergência ou para uma cuidadosa e planejada expansão, é quase certo que em algum momento o empresário necessita de uma instituição financeira para levantar crédito.

Segundo Luiz Falbo Di Cavalcanti, CEO do Kalea, assessoria digital de crédito para empresas, a busca por crédito deve fazer parte do planejamento financeiro de todo empreendimento. “O crédito não é um fim em si mesmo, ele é um processo. Não adianta o empresário na hora em que está ‘enforcado’ ele querer buscar o crédito como uma bóia de salvação. Aí ele já deve estar com o cadastro todo comprometido, muitas vezes até dos próprios sócios. É necessário utilizar o crédito como uma das forças de gestão possíveis de serem utilizadas dentro de uma empresa”.

Marketplace Reverso

A fintech fundada por Luiz Falbo atua como um  “marketplace reverso” de crédito, gerenciando os dados e informações das empresas que desejam receber propostas de crédito. Na prática o Kalea automatiza, digitaliza e facilita o contato entre as duas partes utilizando inteligência artificial. Neste modelo, onde as instituições de crédito são as que procuram por seus clientes, transparência e organização são a chave para o “match” perfeito entre quem está oferecendo crédito e quem está em busca dele.

 “Toda instituição financeira define suas linhas de crédito e público-alvo. O que as instituições querem ver são os aspectos cadastrais, societários, econômico-financeiros, operacionais e a estrutura de garantias. Com esses cinco pontos, a instituição financeira consegue mapear e definir se existe algum crédito para trabalhar com esse potencial cliente”, explica o CEO do Kalea.

Segundo Falbo, o que mais importa é a transparência e detalhamento das informações. Por exemplo, existem linhas disponíveis no mercado de crédito que exigem garantias, como veículos e imóveis. Outras, por sua vez, não necessitam de garantias mas podem ter como requisito determinada faixa de rendimento mensal. “Quanto mais dados, quanto mais detalhamento sobre a empresa o gestor puder dar, de forma organizada e estruturada, mais fácil será o acesso a uma linha de crédito direcionada ao perfil dele”, complementa Luiz Falbo.

 

 



Quitanda promove movimento de apoio às marcas locais

A Quitanda, mercado de produtos frescos, localizado em Pinheiros – SP, em parceria com a Local.e, startup que ajuda marcas locais a terem mais sucesso no varejo, lançaram um movimento de apoio ao pequeno e médio produtor brasileiro a fim de valorizar aquilo que é produzido de forma artesanal, movimentando a economia local e prestigiando o que é feito em pequena escala. Esse trabalho faz parte do posicionamento da empresa que é promover marcas sustentáveis.

A ação que foi batizada de “O Futuro é Local” flexibiliza as políticas comerciais para que esses itens cheguem mais rápido ao consumidor final colocando o desenvolvimento do comércio local como pilar estratégico para fortalecer as marcas menores, acelerando o negócio e garantindo que o mesmo ganhe o destaque que merece nos diferentes canais de venda e comunicação. 

“Quando valorizamos uma marca local, toda uma cadeia de geração de valor é ativada. São eles quem contratam mão de obra e prestadores de serviços locais, compram insumos dos pequenos, possuem processos produtivos mais sustentáveis e percorrem menores distâncias reduzindo a emissão de CO2”, lembra Laura Varante, Gerente de Marketing do Grupo Raízes e da Quitanda.

Atualmente, o mercado conta com a oferta de mais de 300 itens de pequenos fornecedores. A Quitanda São Paulo também segue intensificando a busca não só por produtos diferenciados, mas também que tenham boas histórias.

“Vem de família os valores e a visão de mundo que norteiam a nossa empresa. Assim, nos movimentamos a partir da noção de que fazemos parte de uma cadeia maior, que envolve as pessoas e o meio ambiente. Acreditamos que não pode existir conflito entre uma refeição deliciosa e um mundo melhor. Fazemos assim porque sabemos que sem natureza em equilíbrio e sem pessoas em relações justas não existe prazer de comer que resista. Valorizamos o pequeno e o artesanal, somos exigentes com cada detalhe do nosso atendimento e escolhemos ingredientes produzidos em sintonia com a natureza. Assim nos conectamos com quem somos, com quem amamos. Com nossas origens e com nossos próximos destinos”, enfatiza Ricardo Costa, CEO da Quitanda São Paulo.

Ele finaliza explicando sobre o comprometimento do mercado com o bairro. “Este ano completaremos quinze anos em Pinheiros e graças a junção e conexão com outros empreendedores do bairro, temos conseguido realizar iniciativas que nos enchem de orgulho”, diz.

 

 



Beleza em cápsulas: nutracêuticos se tornam tendência do mercado da estética

O papel da nutrição na saúde é algo evidente. Com a evolução desse conceito surgiram os nutracêuticos – que são substâncias presentes nos alimentos, em forma de cápsulas, que promovem ações benéficas ao corpo e se tornaram tendência do mercado da estética. Não à toa, o mercado mundial de ingredientes nutracêuticos foi avaliado em US $ 30,57 bilhões em 2016, de acordo com o relatório da empresa de pesquisa Coherent Market Insights, deverá crescer 7,31% ao ano e atingir US $ 57,46 bilhões até 2025.

Atualmente existem pílulas voltadas para benefícios estéticos como, fortalecimento dos cabelos e das unhas, ajudar na hidratação da pele e contribuir para a perda de medidas e eliminação da celulite.

O termo Nutracêuticos foi criado em 1989 pelo dr. S. DeFelice, fundador e presidente da Foundation for Innovation in Medicine, uma organização norte-americana que incentiva a pesquisa em saúde médica. Trata-se da combinação das palavras “nutrição” e “farmacêutico”, que são produtos derivados de fontes alimentares que oferecem benefícios extras para a saúde, além do valor nutricional do alimento, como vitaminas e minerais.

O Instituto Qualibest destaca que pelo menos 41% dos brasileiros consomem estes produtos para diminuir o cansaço e a indisposição. Outros 21% os utilizam para o cuidado com a pele, cabelos e reposição de vitamina D, já para 19% o objetivo do consumo das fórmulas é para emagrecimento e reposição de ferro.

Empresas ao redor do mundo estão aderindo aos nutracêuticos. É o caso da Árago e de muitas outras que lançam diariamente seus suplementos alimentares encapsulados que atendem o conceito IN & OUT.

In & Out

Beleza de dentro pra fora

O conceito in & Out, ou seja, beleza de dentro para fora, vem ganhando importância cada vez maior nos tratamentos estéticos com os nutricosméticos.

Os nutracêuticos servem como repositor de nutrientes que estão em falta no organismo. Então, antes de fazer uso de qualquer um deles, é indicado procurar um especialista a fim de identificar a necessidade de cada indivíduo. Vale destacar que uma alimentação balanceada é a melhor maneira de resolver essas deficiências.  Porém, seguir uma alimentação 100% balanceada não é uma tarefa fácil. É aí que entra a força desse tipo de produto.

 

https://www.instagram.com/aragodermocosmeticos/

 



Venda de veículos novos no Brasil fica abaixo de 2 milhões de unidades

carros

De acordo com informações publicadas pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), no dia 6 de janeiro deste ano, pelo segundo ano seguido, o Brasil comercializou menos de 2 milhões de veículos 0 km. Segundo a federação, o número de emplacamentos foi de 1.974.431 veículos no ano passado. Na comparação com o mesmo período de 2020, a alta não é grande – apenas 1,21%, considerando automóveis e comerciais leves – sendo vendidos pouco mais de 1.950.000 unidades.

Já em relação aos veículos pesados, os caminhões tiveram um crescimento de 42,8% nas comercializações, indo para 127.357 unidades vendidas. Em relação aos emplacamentos de ônibus, a queda foi de 2,49% em 2021, indo para 17.766 unidades. Em relação às marcas, as que mais sofreram em relação à produção foram o Onix, Onix Plus e Tracker. A Chevrolet, por sua vez, deixou a liderança, cujo lugar passou a ser da Fiat. A Strada foi o modelo mais comercializado no Brasil.

Marcas que mais vendem no Brasil
A pesquisa ainda apresentou um ranking das marcas que mais venderam veículos no Brasil em 2021, dentre as quais estão: a Fiat, com 431.05; Volkswagen, 302.270; Chevrolet, 242.108; Hyundai, 184.284; Toyota, 172.945; Jeep, 148.763; Renault, 127.592; Honda, 81.446; Nissan, 64.929 e Caoa Chery, 39.747, compondo as 10 primeiras colocações.

Gol, Uno e Palio são os carros usados mais procurados pelos brasileiros
Ainda segundo a Fenabrave, em 2021, os modelos Gol, Uno e Palio foram os carros usados mais vendidos no Brasil, com levantamento realizado no começo daquele ano. No ano passado, 11,2 unidades de carros usados foram vendidos – número seis vezes acima, ante a venda dos modelos novos.

Na comparação com 2020, o crescimento na venda de carros usados foi de 18,1%. Em relação às motos, aos caminhões e aos ônibus, quando incluídos, as vendas ultrapassam a casa dos 15 milhões. A pesquisa apontou que a comercialização dos “usados maduros” (entre nove e 12 anos de utilização) e “velhinhos” (13 anos de fabricação) evoluiu mais do que as outras faixas.

Valor do carro novo aumenta quase 20% em um ano
Segundo o Monitor de Variação de Preços da KBB Brasil, empresa especialista em pesquisa de preços de veículos novos e usados, a inflação no segmento automotivo, em 2021, foi uma das mais elevadas, alcançando 9% para veículos novos no acumulado até o mês de dezembro. Quanto aos modelos novos de 2022, o valor dos preços chegou a 18,4%. Em relação aos seminovos, no mesmo período, o índice foi de 22%, dentre os veículos que possuem de quatro a 10 anos de uso.



Mercado Livre vai contratar 4 mil novos profissionais em 2022

O Mercado Livre anunciou a expansão do seu quadro de colaboradores no Brasil. Ao todo, cerca de 4 mil novos profissionais serão integrados a diferentes equipes do Mercado Livre e do Mercado Pago. O movimento está alinhado ao crescimento das operações no país, onde expande sua atuação nos segmentos de commerce e fintech.

Ao final de 2022, o quadro deve superar a marca de 16 mil colaboradores, aumento de 31% na comparação com o ano passado. As áreas de tecnologia, fintech e logística devem absorver a maior parte das vagas, que contemplam diferentes posições e localidades. Na América Latina, a companhia vai contratar mais de 14 mil profissionais — em 7 países, incluindo o Brasil — elevando o quadro geral para mais de 44 mil colaboradores, crescimento de 46% em relação ao ano anterior.

Patrícia Monteiro de Araújo, diretora de People do Mercado Livre no Brasil, explica que o número de colaboradores tem crescido significativamente nos últimos anos, em um movimento que acompanha a ampliação da malha logística e a consolidação da liderança do Mercado Livre no setor, assim como a expansão do Mercado Pago, que passou a oferecer um portfólio ainda maior de soluções financeiras.

“Até o final do ano, vamos contratar mais de ⅓ do total de colaboradores que temos atualmente no país. Essas novas oportunidades representam parte dos investimentos que anunciamos para 2022”, diz ela. Recentemente, o Mercado Livre confirmou o investimento de R$ 17 bilhões no Brasil, para impulsionar diferentes frentes e negócios.

A executiva destaca que, considerando as demais operações, o Brasil é o país com o maior número de colaboradores, o que reforça o compromisso do Mercado Livre com o mercado brasileiro, promovendo empregabilidade e impactando a economia.

“Nossos usuários estão no centro de tudo o que fazemos e temos impactado positivamente cada vez mais os mercados com geração de oportunidades e renda para milhares de famílias, de empreendedores a colaboradores”, afirma Patrícia. A companhia encerrou o ano de 2021 com 76 milhões de usuários ativos na América Latina, onde ainda impacta mais de 500 mil micro e pequenas empresas, sendo a principal fonte de renda para cerca de 1 milhão de famílias.

Modelo de trabalho
Recentemente, o Mercado Livre adotou o modelo de trabalho flexível para os colaboradores das áreas administrativas, garantindo satisfação e bem-estar, e estimulando ainda mais a criatividade. “Nossa cultura, que tem como base a inovação constante, foi essencial para a atual e futuras adaptações que a pandemia demandou e estimulou. Nos últimos dois anos, inovamos em formatos, práticas e iniciativas que promovem a interação em ambientes virtuais, ao mesmo tempo em que promovem experiências presenciais. Trabalhamos de maneira remota, com opção de estar no escritório, mas também estabelecemos momentos para que os times se encontrem e co-criem o melhor lugar para trabalharem”, completa Patrícia.

As equipes operacionais da companhia seguem trabalhando de forma presencial nos centros logísticos, que mantêm protocolos de segurança e saúde.

Hoje, o Mercado Livre tem mais de 19 mil pessoas que fazem parte de equipes que têm a possibilidade de trabalhar remotamente na América Latina. Ao mesmo tempo em que o trabalho remoto pode contribuir com a produtividade, o trabalho presencial gera maior conexão e transmissão da cultura. A flexibilidade, então, foi encarada pela companhia como a melhor forma de integrar o trabalho com a vida pessoal, aplicando o melhor de cada modelo e contribuindo para a atração e retenção de talentos.

“Estamos testando e construindo um ambiente flexível, onde os colaboradores têm autonomia e ajudam a estabelecer um ambiente empreendedor, algo essencial para nos inspirar a dar o melhor de nós e executar com excelência”, conclui.

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Evento reúne empresas para ação com foco em ajudar APAE

No último mês ocorreu um evento presencial, em comemoração aos 53 anos da instituição APAE de Mogi das Cruzes. A celebração, que aconteceu na quadra de esportes da unidade, teve capacidade limitada de 70% do público. Na ocasião foram vendidos strogonoff de frango e carne, no valor de R$ 25,00 (vinte e cinco reais), que posteriormente será convertido em auxílio de custos para a entidade. 

No evento foi possível escolher entre consumir no local, ou levar o prato comprado para casa, já que as embalagens fornecidas pela empresa eram antivazamento e permitiam a locomoção. 

A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) surgiu com a intenção de levar saúde, educação e inclusão aos deficientes, que segundo o Censo IBGE 2010, representava 23,9% da população brasileira e, há 70 anos, a APAE vem sendo referência quando se trata de apoio às pessoas com deficiências intelectuais e múltiplas, segundo seu site oficial.

Ainda de acordo com o site oficial da associação, já são mais de 2.200 (duas mil e duzentas) unidades, espalhadas por todo o território nacional, as quais já fizeram mais de 24.971.138 atendimentos. 

“Nós estamos atendendo mais de 650 alunos, além de suas famílias e fornecemos a eles educação especial” Diz João Anatalino, Presidente da APAE de Mogi das Cruzes – SP, se referindo ao trabalho feito na instituição, e continua “Esses eventos nós fazemos para arrecadar fundos para financiar esse trabalho que fazemos aqui (na APAE)”.

No evento beneficente, a associação contou com voluntários e parceiros, como a empresa de embalagens WRA Embalagens. “Ficamos felizes em colaborar com as embalagens para servir o strogonoff! Nós amamos fazer parte de ações sociais importantes. Nossa empresa tem um grande compromisso com a ética, segurança, responsabilidade ambiental e social”, diz o diretor comercial, Wellington Luiz.

A WRA Embalagens é uma empresa paulista focada em soluções para o setor alimentício, que está há mais de 20 anos no ramo gráfico, focada em crescimento e inovações, segundo o diretor comercial.

“Temos aqui nosso parceiro de muitos anos, a WRA Embalagens. Queremos agradecer muito a todos os nossos parceiros, aos nossos voluntários e a população de Mogi das Cruzes e Região”, finaliza João Anatalino.



Antecipação cresce como opção para empresas de saúde

A antecipação de recebíveis tem se tornado uma das modalidades de crédito cada vez mais disseminadas no Brasil. Segundo um monitoramento realizado pelo Banco Central do Brasil, as antecipações cresceram 50% no primeiro semestre deste ano. Já dados do Sebrae revelam que 45% dos empresários de micro e pequenos negócios utilizam a antecipação de recebíveis com frequência. E outros 18% o fazem de forma esporádica.

Devido ao seu recebimento de múltiplas fontes, a área da saúde tem grande complexidade para realizar sua gestão de fluxo de caixa. Para resgatar seu faturamento advindo dos planos de saúde, as pequenas e grandes instituições precisam esperar cerca de 30 ou 90 dias para receber sua receita. Por meio do planejamento mensal e anual, todo negócio deve identificar previamente qualquer problema de fluxo de caixa. Entretanto, essa não é uma realidade para a maioria dos empreendedores no Brasil, que acabam recorrendo ao empréstimo bancário para resolver suas urgências. 

Segundo um levantamento do Valor Data, desde março de 2021, sucessivos aumentos na taxa Selic, taxa básica de juros da economia, são indicados pelo Banco Central, saindo de 2% ao ano para 10,75%, definidos em fevereiro de 2022. Quando seu valor aumenta, os juros de empréstimos e financiamentos acabam por aumentar consequentemente. 

Embora nos Estados Unidos mais de 90% do crédito seja feito via fundos, no Brasil, é realizado menos de 1%, estando os créditos concentrados nos bancos. Sendo uma alternativa aos empréstimos, a antecipação prevê fornecer ao prestador seu próprio dinheiro que já seria recebido futuramente. “Você recebe o que é seu. Então, é diferente de você ter na conta deveres que você precisa pagar de volta a alguém, não é um passivo.”, explica Thiago Aitken, diretor executivo da Plataforma Lever.

A antecipação de recebíveis procura auxiliar empresas da área de saúde a manter o fluxo de caixa em dia. Além disso, permite o aumento do capital de giro, aumenta o poder de negociação com fornecedores e possibilita novos investimentos.  

 

 



TI: mercado brasileiro deve absorver 800 mil novos profissionais até 2025

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou, no dia 29 de abril, o mais recente balanço sobre o desemprego no Brasil, apontando uma taxa de 11,1% da população, o que corresponde a 11,949 milhões de brasileiros. Há um mercado, porém, em que, no sentido oposto, sobram vagas e faltam profissionais. Para quem trabalha com TI (Tecnologia da Informação), a possibilidade de escolher o melhor cargo é muito maior do que ficar sem emprego. 

Tal panorama pode ser embasado por dados. De acordo com a Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais), a previsão é de que o país tenha uma demanda de cerca de 800 mil profissionais para a área de TI até 2025 – ou 160 mil novas vagas por ano para programadores, desenvolvedores e afins. Ainda de acordo com informe da Brasscom, de janeiro a setembro de 2021, foram contratados 123 mil novos profissionais para vagas da área, ante uma estimativa de 56 mil novos postos de trabalho previstos para o ano todo, em uma estimativa feita em 2019. 

As cifras movimentadas por este mercado, bem como o investimento realizado neste segmento nos últimos anos, também só crescem. De acordo com reportagem da Istoé Dinheiro, baseada em um levantamento em que foram utilizados dados da Brasscom, da IDC e da Frost & Sullivan, o segmento movimentou cerca de R$ 154 bilhões em 2020. Além disso, o levantamento realizado pelo periódico apontou que houve um investimento de R$ 413 bilhões em tecnologias de transformação digital entre 2017 e 2021 no país.

Analisando o cenário latino-americano, o mercado de TI apresentou uma alta de 8,5% em 2021, de acordo com a IDC, empresa de pesquisa, análise e consultoria do setor de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) – a estimativa é de que, em 2022, o crescimento seja de 9,4% no mercado corporativo (excluindo o mercado consumidor).

A capacitação de novos profissionais, por outro lado, não é acompanhada na mesma velocidade, já que, de acordo com o MEC (Ministério da Educação), o ensino superior brasileiro forma por volta de 50 mil profissionais da área por ano. 

Desenvolvimento em low-code

Para Leandro Garcia, sócio-diretor da Kafnet, empresa de soluções em tecnologia, a volatilidade e a organicidade do mercado de TI faz com que mesmo os novos profissionais do segmento, ainda que tenham empregos praticamente certos, tenham que estar sempre se atualizando com as novas tendências e tecnologias que surgem. Neste sentido, o profissional cita o desenvolvimento de sites em low-code (“pouco código”, em tradução livre) como uma das tendências atuais. 

A tecnologia simplifica a programação para o desenvolvimento de softwares, tornando mais rápido – para isso, a inovação utiliza uma combinação de modelos pré-definidos, técnicas de design gráfico e ferramentas simplificadas.

“Se temos alta demanda de vagas de trabalho na área de desenvolvimento, tecnologia e poucos profissionais disponíveis, trabalhar com low-code pode ser uma grande oportunidade, pois a jornada de aprendizado é muito rápida”, afirma Garcia, indicando que desenvolvedores iniciantes podem, em 2 ou 3 horas, começa a criar um aplicativo.

Sobre este mercado específico, dados publicados pela consultoria Gartner apontam que, até 2024, mais de 65% dos softwares e aplicativos serão desenvolvidos em low-code – o mesmo relatório da Gartner mostrou que o segmento movimentou cerca de US$ 13,8 bilhões (R$ 69,29 bilhões), em âmbito global, no ano de 2021, uma alta de 22,6% em relação a 2020.

Para mais informações, basta acessar: https://www.kafnet.com.br/



Sercom eleva sua operacionalidade digital em 25%

Após investir no desenvolvimento de uma plataforma omnichannel, a Sercom – provedora de soluções de CX e tecnologias para gestão de contact center – aumentou em 25% sua operacionalidade digital. Isso porque a ferramenta própria, batizada de Volt Digital, proporciona uma experiência ao consumidor mais integrada em diversos canais e conta com analytcs para monitoria qualitativa das chamadas e melhoria constante dos atendimentos. Dessa maneira, o Volt Digital atende às necessidades do mercado e impacta na agilidade de processos, redução de custos operacionais, de telefonia, de infraestrutura, da própria companhia.

O avanço tecnológico se deve, segundo a empresa, ao crescimento do uso de canais digitais de atendimento como WhatsApp, email, chat, redes sociais e aplicativos, em detrimento de canais tradicionais como o telefone, mesmo que este último ainda faça parte da tríade do atendimento ao consumidor. Segundo a Sercom, esse cenário de aumento da comunicação digital, por ser via texto, permitiu escalar os atendimentos por bots (robôs), direcionando ao atendimento humano somente as interações mais específicas, e valorizando o potencial especialista dos profissionais.

Desde o início de 2021, a Sercom vem passando por uma transformação interna e buscando mais ganhos de eficiência operacional, agilidade e aprimoramento do fluxo de informações estratégicas e administrativas. A modernização tecnológica foi aliada a uma gestão mais enxuta, e impulsionou a unificação de times com a System Interact, empresa de cobrança e recuperação de crédito adquirida pela Sercom em 2019, que agora passa a atuar dentro das instalações da Sercom, em Taboão da Serra.

Com essa iniciativa, haverá maior sinergia entre as equipes de tecnologia, customer experience, comunicação, e recursos humanos. As operações de Sercom e System passarão a contar com uma única equipe de suporte, e o time administrativo será o mesmo para as duas empresas. O foco é continuar mantendo a excelência dos serviços prestados para as empresas, para o consumidor final, e melhorar continuamente as condições de trabalho para os funcionários do Grupo.

“Estava na hora de promover essa união de times, de sinergia de trabalho, de tecnologias, treinando nossas operações para fornecer, cada vez mais, um atendimento integrado aos consumidores. Seja em cobrança, venda, retenção, nosso intuito é permitir que as empresas atendam com mais qualidade, diminuam esperas demoradas, ligações perdidas, repetições de informações, fornecendo também o analytics para elas, para que possam entender em quais serviços e pontos de contato podem melhorar”, destaca Ricardo Saad, presidente do Grupo Sercom.

Segundo o executivo, a nova fase se inicia totalmente alinhada com o propósito do Grupo de se tornar um pool tecnológico, com infraestrutura de última geração, com um ambiente 100% PCI DSS (Payment Card Industry – Data Security Standard), que garante toda a proteção e a segurança de dados exigidas pela LGPD.

“Além desse ambiente de segurança, que prioriza a integridade e a privacidade de dados e informações dos nossos clientes, os colaboradores System passarão a ter benefícios como sede próxima ao metrô, refeitório, atendimento médico em ambulatório 24h próprio da Sercom, restaurante, além de equipes de segurança do trabalho, manutenção predial, limpeza, entre outros benefícios da infraestrutura de uma empresa sólida, com mais de 30 anos no mercado”, ressalta Saad.

E além da transformação da gestão, a inovação tecnológica se destaca neste momento, com a digitalização de processos. “Assim, adquirimos mais velocidade, trabalhando de forma mais enxuta, aprimorando timming e custo de implantação de projetos dentro do Grupo”, completa.

No final de 2019, a aquisição da System trouxe para o Grupo clientes dos setores financeiro, varejo e utilities, impulsionando as operações nos segmentos de cobrança, recuperação de crédito e venda.

Neste ano, com o lançamento da solução omnichannel, Volt Digital, a Sercom continua apostando em tecnologia e humanização para oferecer às empresas a possibilidade de integrar os canais de contato com consumidores, realizar a monitoria qualitativa das chamadas, aumentando a resolutividade e diminuindo o número de pessoas que desligam sem resolver sua necessidade, ou seja, apostando na melhoria da experiência do usuário como ponto principal.



LK Design Hotel tem programação especial para o Dia das Mães

Celebrado no segundo domingo de maio (8), o Dia das Mães ganhou uma programação especial no LK Design Hotel, em Florianópolis. As atividades começam já no sábado e vão até a tarde de domingo. A proposta é oferecer um final de semana para ser aproveitado por toda a família na capital catarinense.  

A programação estará disponível também para quem não estiver hospedado no hotel. A proposta é permitir que o público local de Florianópolis possa aproveitar tudo o LK Design Hotel tem a oferecer.  

Construído em um dos últimos espaços da avenida Beira-Mar, a estrutura possui quartos para família, sala de massagem, seis salas de eventos, empréstimo de bicicletas para hóspedes, serviço de transfer executivo, bar na piscina e piscina climatizada, acessibilidade com opções de quartos adaptados para portadores de necessidades especiais e dog friendly. 

A programação do Dia das Mães começa no sábado com um chá da tarde, com mesa de degustação de doces, salgados, chá, café, suco e welcome drink de uma taça de espumante. O chá da tarde será servido das 16h às 18h no LK Café Bar, aberto a hóspedes e público externo. 

No domingo, o almoço de Dia das Mães será no Osli Restaurante.  O menu conta com welcome drink, amouse bouche, entrada, prato principal e sobremesa. O cardápio é assinado pelo chef Felipe Silva e a carta de drinks pelo chef de bar Crystian. O Osli Restaurante contará com música ao vivo no local, das 12h30 às 15h. 

Para os hóspedes desse final de semana, o pacote inclui a hospedagem, massagem para a mãe e almoço para duas pessoas no Osli Restaurante.  



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