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Pré-G20 na África do Sul discute mudanças na economia global

Pré-G20 na África do Sul discute mudanças na economia global
Pré-G20 na África do Sul discute mudanças na economia global

Discutir caminhos de desenvolvimento propostos por países africanos e do Sul Global e debater um novo referencial em políticas econômicas e de governança, que coloque equidade e sustentabilidade no centro do debate, foram alguns dos resultados da Conferência Pré-G20 realizada em Joanesburgo pelo think thank global IDEAs Network. O encontro reuniu formuladores de políticas, representantes da sociedade civil, jornalistas, movimentos sociais, jovens acadêmicos e economistas e intelectuais.

O G20, grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo, União Europeia e União Africana, tem a África do Sul na presidência em 2025, que sediará em novembro a cúpula dos chefes de Estado para discutir multilateralismo econômico e governança global. A África do Sul é o quarto país do Sul Global a assumir a presidência rotativa do grupo, que em 2026 passará para os Estados Unidos, ocasião em que poderão ser redefinidas as prioridades e dinâmicas de poder.

A conferência pré-G20 de Joanesburgo abordou a proposta de um novo referencial para a política econômica mundial. A presidência sul-africana ocorre em um contexto de debate sobre a representatividade das nações em desenvolvimento nas decisões econômicas globais. Durante a mesa de abertura, Rob Davies, economista e ex-ministro do Comércio e Indústria da África do Sul, destacou: “Não podemos falar de governança global enquanto vozes da África e de outras regiões em desenvolvimento forem marginalizadas. Nossa participação precisa ser significativa, não simbólica”.

O evento discutiu a necessidade de industrialização por meio da utilização de minerais e materiais críticos, mobilização de recursos domésticos para o desenvolvimento e cooperação financeira Sul-Sul, incluindo sistemas de pagamento que apoiem o comércio transfronteiriço. Uma das pautas mais urgentes foi a dívida externa africana. Segundo dados de 2023 do site ONE Campaign (Data.ONE), os países africanos têm aproximadamente US$ 685,47 bilhões em dívida externa (equivalente a 24,5% do PIB combinado do continente). Estimativas indicam que, em 2025, os serviços dessa dívida — incluídos juros e amortizações — chegarão a cerca de US$ 88,71 bilhões, segundo projeção da ONE Campaign. Sobre o tema, Rob Davies ressaltou a necessidade de mudanças. “Precisamos repensar as regras do jogo se quisermos uma transformação real. O G20 precisa reconhecer que sustentabilidade da dívida, financiamento climático e comércio justo são centrais para o desenvolvimento do Sul Global”, defendeu.

O economista político Lebohang Liepollo Pheko, membro da Comissão Nacional de Planejamento da África do Sul, acrescentou que os modelos econômicos antigos simplesmente não funcionam mais. “Precisamos de um novo referencial que realmente coloque as pessoas no centro das decisões e não apenas os números. Se continuarmos aplicando políticas antigas, perpetuamos a desigualdade e a exclusão”, afirmou. O economista senegalês Ndongo Samba Sylla destacou a herança colonial na mobilização de recursos africanos: “O referencial dominante da mobilização de recursos domésticos na África tem origens coloniais. As colônias eram administradas sem subsídios da metrópole — todo financiamento vinha de impostos e trabalho forçado, geralmente vinculado à renda de exportação”. Para James K. Galbraith, olhar para a trajetória própria de cada sociedade é essencial: “Não existe um modelo único de desenvolvimento. Tentar impor um implica necessariamente em uma hierarquia política e social unipolar”.

Participaram ainda do evento representantes da União Africana e líderes sul-africanos. Para o economista político Lebohang Liepollo Pheko, membro da Comissão Nacional de Planejamento da África do Sul, os modelos econômicos antigos simplesmente não funcionam mais: “Precisamos de um novo paradigma que realmente coloque as pessoas no centro das decisões e não apenas os números. Se continuarmos aplicando políticas antigas, perpetuamos a desigualdade e a exclusão”.

CP Chandrasekhar, chefe global de Pesquisa e Política da IDEAs, reforçou a necessidade de repensar a mobilização de recursos: “Historicamente, a mobilização de recursos foi reduzida à questão de ‘onde está o dinheiro?’, em vez de focar na necessidade real de mudança estrutural, central para o desenvolvimento”. Por fim, o economista malaio Jomo Kwame Sundaram abordou a ideia de solidariedade estratégica para a industrialização no Sul Global. “Quase não tínhamos indústria para começar, então não há muito a desindustrializar. Mas, ao buscar um ‘novo paradigma’, precisamos pensar com cuidado sobre a industrialização no Sul Global. Nossa força está nos números, e sem solidariedade real não avançaremos”, concluiu.



Empresas devem consultar FAP 2026 para planejamento previdenciário

Empresas devem consultar FAP 2026 para planejamento previdenciário
Empresas devem consultar FAP 2026 para planejamento previdenciário

Em 30 de setembro deste ano, foi disponibilizada a nova lista de índices do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), que definirá a carga previdenciária incidente sobre a folha de pagamento das empresas para o ano-calendário de 2026. A medida, conforme estabelece a Portaria Interministerial MPS/MF nº 10/2025, impacta diretamente os custos de folha de pagamento, em especial, a contribuição aos Riscos Ambientais do Trabalho (RAT), inclusive sobre o 13º salário.

O índice FAP é calculado com base em elementos como a emissão de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), benefícios previdenciários concedidos, massa salarial, número médio de vínculos e taxa de rotatividade. Quanto maior for a frequência e a gravidade dos acidentes ou doenças ocupacionais, maior tende a ser o índice atribuído à empresa.

Segundo Oderley Oliveira, coordenador jurídico da MMADVS, “esse é um momento estratégico para que empresas identifiquem possíveis distorções nos dados e se organizem para mitigar riscos de recolhimentos indevidos. A contestação do FAP é um instrumento importante de governança previdenciária”. O período para apresentação de contestações administrativas vai de 1º a 30 de novembro de 2025.

Os índices poderão ser consultados diretamente nos portais da Previdência Social e da Receita Federal, sendo recomendável que os setores de RH, segurança e saúde do trabalho, contabilidade e jurídico das empresas atuem de forma coordenada na análise técnica.



Tecnologia transforma segurança no trabalho em altura

Tecnologia transforma segurança no trabalho em altura
Tecnologia transforma segurança no trabalho em altura

O trabalho em altura é uma das atividades mais críticas no cenário da segurança ocupacional no Brasil. Segundo dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram registrados mais de 720 mil acidentes de trabalho no país em 2024. Os setores com maior número de registros incluem indústria, obras de infraestrutura, atendimento hospitalar e comércio. Assim, o trabalho em altura continua sendo considerado de alto risco, reforçando a necessidade de medidas eficazes para a prevenção de acidentes.

Nesse contexto, observa-se a ampliação do uso de plataformas elevatórias equipadas com tecnologias avançadas em setores como construção civil, manutenção industrial, logística e telecomunicações. Tais inovações incluem sensores de nivelamento automático, telemetria em tempo real, sistemas de detecção de proximidade e travamento inteligente, que auxiliam na antecipação de falhas e evitam colisões. Além disso, a digitalização permite o monitoramento constante dos equipamentos, facilitando a manutenção preditiva e o cumprimento das normas regulamentadoras vigentes.

Globalmente, o mercado de plataformas elevatórias está em expansão, com projeções que apontam um crescimento de US$ 12,1 bilhões em 2025 para US$ 21 bilhões até 2035, apresentando uma taxa anual composta de 5,7%. Países como a Índia lideram esse crescimento acelerado, enquanto os Estados Unidos mantêm a maior participação em termos de valor.

Diante de tantas mudanças no mercado, a Tecnogera surge como um exemplo da incorporação dessas tecnologias no Brasil. Atuando nos setores de energia, mineração, indústria e infraestrutura, a empresa oferece soluções que incorporam recursos de segurança, inovação e sustentabilidade, com plataformas elevatórias equipadas com conectividade remota, sensores inteligentes e motores de baixo impacto ambiental.

Para o fundador e CEO da Tecnogera, Abraham Curi, a integração da tecnologia nos equipamentos não só aumenta a segurança dos operadores, como também contribui para a sustentabilidade das operações, com redução das emissões e maior eficiência energética. "Investimos também na capacitação técnica, pois acreditamos que equipamentos modernos precisam estar nas mãos de profissionais qualificados para gerar resultados reais".

"Outro aspecto importante é a crescente integração das soluções digitais com políticas corporativas de ESG (Environmental, Social and Governance). A adoção de equipamentos mais limpos, a capacitação dos profissionais e o monitoramento constante são passos que dialogam diretamente com os compromissos ambientais e sociais das empresas, além de atenderem a regulamentações cada vez mais rigorosas. Essa convergência de tecnologia, sustentabilidade e gestão reforça um cenário de transformação estrutural no trabalho em altura, com ganhos que vão além da segurança, impactando positivamente a eficiência e a responsabilidade corporativa", complementa ele.

Abraham Curi também destaca o uso da manutenção preditiva, que, por meio da coleta contínua de dados, permite antecipar falhas, otimizar o uso da frota e reduzir o tempo de inatividade dos equipamentos. "Essa estratégia é fundamental para atender às exigências de projetos com cronogramas rigorosos e altos padrões de qualidade. Com a digitalização crescente dos equipamentos e a transição para fontes de energia mais limpas, o trabalho em altura no Brasil caminha para um modelo cada vez mais seguro, eficiente e alinhado às demandas ambientais e regulatórias contemporâneas".

Por fim, o CEO lembra que a Tecnogera tem adotado medidas voltadas à sustentabilidade também na gestão do ciclo de vida das baterias de lítio utilizadas em suas plataformas elevatórias. "A empresa vem implementando o reaproveitamento dessas baterias em aplicações estacionárias de menor demanda energética, como forma de ampliar sua vida útil e reduzir o descarte. Ao realocarmos essas baterias para outras finalidades, contribuímos para uma operação mais eficiente do ponto de vista ambiental, alinhada aos princípios de economia circular", finaliza Curi.



Fractal apresenta lacre eletrônico inteligente no ComexTech

Fractal apresenta lacre eletrônico inteligente no ComexTech
Fractal apresenta lacre eletrônico inteligente no ComexTech

A Fractal marcou presença no ComexTech 2025, realizado no dia 17 de setembro, como uma das protagonistas na discussão sobre inovação tecnológica no comércio exterior. Durante o evento, a empresa apresentou seu lacre eletrônico inteligente, desenvolvido para rastrear e proteger cargas do início ao fim da cadeia logística.

Segurança desde a origem: tecnologia aliada à rastreabilidade

Segundo Francisco Mascaro, Operations Manager da Fractal, o diferencial da solução está na capacidade de gerar evidências digitais desde a estufagem até a troca de custódia, alinhando-se às exigências do Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado (OEA). “O lacre eletrônico permite monitorar toda a cadeia com precisão, otimizando custos e identificando vulnerabilidades com mais eficácia”, explicou.

Segurança como ecossistema: interoperabilidade entre todos os atores

Além da demonstração tecnológica, a Fractal participou ativamente dos debates do ComexTech. Para Mary Anne de Amorim, cofundadora e CCO da empresa, a segurança deve ser tratada como um ecossistema integrado, com responsabilidade compartilhada entre todos os elos da cadeia: cliente, transportador, retroporto, porto e armador. “Nossa solução não apenas evita a clonagem de lacres, como também promove interoperabilidade entre os sistemas, colocando o dono da carga como protagonista da própria operação”, afirmou.

Inovação patenteada: RFID e NFC combinados

Outro destaque da apresentação foi a tecnologia patenteada do lacre, que une os protocolos RFID (como o usado em pedágios) e NFC (utilizado em cartões por aproximação). “Conseguimos integrar as duas tecnologias sem conflito, o que garante mais versatilidade e segurança ao dispositivo”, destacou Elio Santos, gerente comercial da Fractal.



Inteligência artificial reforça qualidade no atendimento ao cliente

Inteligência artificial reforça qualidade no atendimento ao cliente
Inteligência artificial reforça qualidade no atendimento ao cliente

O uso de inteligência artificial (IA) em operações de comunicação corporativa vem ganhando força como estratégia para elevar a qualidade do atendimento e reduzir custos. Ferramentas de automação e análise de dados em tempo real já são aplicadas em diversos setores para identificar gargalos, antecipar problemas e apoiar gestores na tomada de decisão.

Estudos recentes apontam resultados expressivos. Um levantamento global da McKinsey mostra que organizações que adotam soluções de IA têm registrado reduções significativas de custos e ganhos de eficiência operacional. Outro relatório da mesma instituição indica que iniciativas de automação em larga escala podem reduzir até 30% dos custos operacionais em determinados segmentos.

Sandro Wegner, CEO da Native, observa que a aplicação de IA tem trazido ganhos concretos aos clientes da empresa. “Nossos usuários têm conseguido melhorar a qualidade do atendimento e reduzir custos porque a IA ajuda a identificar padrões de conversa e pontos de melhoria, facilitando o trabalho do agente e permitindo decisões mais seguras”, afirma.

Em estruturas de call center, onde a necessidade de respostas ágeis e padronizadas é ainda mais crítica, o uso de análise de sentimentos, transcrição automática e relatórios inteligentes permite que líderes de operação monitorem a performance em tempo real e tomem decisões baseadas em dados.

Para Wegner, os benefícios vão além do aspecto técnico do uso de sistemas de PABX virtual. “Quando líderes contam com análises em tempo real, as decisões deixam de ser reativas e passam a ser preventivas, fortalecendo a relação com o cliente e ampliando a eficiência das equipes”, complementa, para, em seguida, finalizar:

“Com a evolução das ferramentas de IA e a ampliação de seu uso nas rotinas corporativas, o cenário aponta para processos mais ágeis, inteligentes e sustentáveis, com ganhos de produtividade e qualidade tanto para empresas quanto para consumidores”.



Maturidade em IA: Resultados e Desafios para 2025

A NetApp® (NASDAQ: NTAP), empresa de infraestrutura de dados inteligente, divulgou hoje um novo estudo global sobre a maturidade da IA empresarial conduzido pela IDC*. Este segundo estudo anual revela uma mudança acentuada na forma como as empresas abordam a inteligência artificial e confirma que a IA entrou em uma nova fase, na qual as organizações mais maduras priorizam a preparação, a proteção e a segurança dos dados, ao mesmo tempo em que tomam decisões e fazem investimentos impactantes em infraestrutura para dar suporteàIA atual e da próxima geração.

As conclusões de 2024 destacaram o potencial da IA para gerar resultados comerciais dramáticos, mas também expuseram lacunas profundas em infraestrutura, governança e habilidades. Em 2025, a conversa evoluiu: as organizações agora enfrentam pressões de ROI, adoção fragmentada e a necessidade de incorporar governança e segurança de dados desde o início.

“A inteligência artificial deixou de ser uma questão de prova de conceito — agora trata-se de provar seu valor”, disse Syam Nair, diretor de Produtos da NetApp. “A pesquisa mais recente da IDC mostra que os verdadeiros diferenciais estão na preparação dos dados e na infraestrutura: as empresas que se concentram na qualidade dos dados e na construção de arquiteturas modernas, inteligentes para a nuvem, escaláveis e adaptáveis são as que estão transformando a IA em impacto real para os negócios. É por isso que a NetApp acredita que toda organização precisa de uma Infraestrutura de Dados Inteligente para ter sucesso na era da IA.”

Principais descobertas do estudo de 2025 incluem:

  • Maturidade traz resultados – Os Mestres em IA (organizações que adotam as abordagens mais avançadas em infraestrutura de IA, governança de dados e segurança) superam consistentemente seus pares menos maduros em todos os resultados de negócios relacionadosàIA: os Mestres alcançaram uma melhoria de 24,1% na receita e 25,4% em economia de custos, superando amplamente os menos maduros.
  • Infraestrutura continua sendo um gargalo – Embora a porcentagem de empresas que relataram necessidade de uma grande reformulação no armazenamento tenha caído de 63% em 2024 para 37% em 2025, 84% ainda afirmam que seu armazenamento não está totalmente otimizado para IA.
  • Segurança agora é prioridade – 62% dos Mestres em IA aumentaram os orçamentos de segurança para iniciativas de IA no último ano, em comparação com apenas 16% das organizações menos maduras.
  • IA agêntica favorece os Mestres – Com bases mais sólidas em dados, segurança e infraestrutura, os Mestres em IA já estãoàfrente. Os pares menos maduros permanecem isolados na adoção de GenAI, uma abordagem que não se escala para as demandas empresariais da IA agêntica.

Em conjunto, essas descobertas destacam um ponto central: escalar a IA de forma responsável exige mais do que experimentação — requer uma infraestrutura de dados confiável, moderna e inteligente.

“As empresas que modernizam seus pipelines de dados, estruturas de governança, abordagens de segurança e arquiteturas de armazenamento são aquelas que transformam projetos-piloto de IA em aplicações em escala de produção, capazes de gerar os resultados de negócios mais mensuráveis”, disse Dave Pearson, vice-presidente de Pesquisa em Soluções de Infraestrutura da IDC.

Os resultados combinados de 2024 e 2025 ressaltam que a diferença entre o hype e o impacto da IA ​​reside nas práticas e na arquitetura de dados subjacentes às iniciativas de IA. Embora organizações menos maduras possam relatar melhorias nos KPIs, a IDC constata que o maior e mais sustentável impacto comercial advém de um foco na qualidade dos dados fundamentais e em investimentos em infraestrutura. Os especialistas estão migrando de atualizações graduais para arquiteturas inteligentes em nuvem, escaláveis, com reconhecimento de dados, adaptáveis ​​e automatizadas. Na era da IA, velocidade, escala, segurança e adaptabilidade não são opcionais — são ingredientes essenciais para extrair o máximo valor comercial de suas iniciativas de IA.

Metodologia

Em janeiro de 2024 e junho de 2025, a IDC realizou uma pesquisa com mais de 1.200 tomadores de decisão globais envolvidos em operações de TI corporativas, ciência de dados, engenharia de dados e desenvolvimento de software relacionados a iniciativas de IA. Essas entrevistas revelaram informações detalhadas sobre o estado evolutivo das iniciativas de IA, incluindo a gama de desafios, os inúmeros benefícios comerciais e as melhores práticas que as organizações líderes adotaram para alcançar o sucesso.

Ao conduzir essa análise, a IDC desenvolveu um modelo de maturidade em IA no qual as organizações se enquadram em um dos quatro níveis de maturidade, com base em sua abordagem atualàIA em termos de infraestrutura de dados e armazenamento, política e governança de dados, foco na eficiência de recursos e capacitação e colaboração das partes interessadas. Esses níveis de maturidade são: Emergentes em IA, Pioneiros em IA, Líderes em IA e Mestres em IA.

Para acessar o relatório completo, visite: https://www.netapp.com/media/142474-idc-2025-ai-maturity-findings.pdf

*Fonte: IDC InfoBrief, “Scaling Enterprise AI Responsibly: The Critical Role of Data Readiness and an Intelligent Data Infrastructure” (“Dimensionando a IA empresarial de forma responsável: o papel fundamental da preparação de dados e de uma infraestrutura de dados inteligente”), patrocinado pela NetApp, doc. n.º US53841625, outubro de 2025

Sobre a NetApp

A NetApp é a empresa de infraestrutura de dados inteligente que combina armazenamento de dados unificado, serviços integrados de dados e de cargas de trabalho para transformar um mundo em constante mudança em oportunidades para cada cliente. A NetApp cria uma infraestrutura livre de silos, aproveitando a observabilidade e a inteligência artificial para oferecer a melhor gestão de dados do setor. Como o único serviço de armazenamento de nível empresarial incorporado de forma nativa às maiores nuvens do mundo, nosso armazenamento de dados oferece flexibilidade perfeita. Além disso, nossos serviços de dados geram uma vantagem competitiva por meio de ciber-resiliência superior, governança e agilidade de aplicações. Nossos serviços de cargas de trabalho proporcionam otimização contínua de desempenho e eficiência, com base em observabilidade e IA. Independentemente do tipo de dado, carga de trabalho ou ambiente, com a NetApp você pode transformar sua infraestrutura de dados para concretizar as possibilidades do seu negócio. Saiba mais em www.netapp.com ou siga-nos no X, LinkedIn, Facebook e Instagram.

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O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Assessoria de mídia

Kenya Hayes

NetApp

kenya.hayes@netapp.com

Contato para investidores

Kris Newton

NetApp

kris.newton@netapp.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Lançamento da Consertus: Transformando Projetos de Capital

A Consertus, Inc., com o apoio da Round Table Capital (RTC) Partners, anuncia hoje o lançamento oficial de uma empresa global dedicadaàconsultoria e gestão de programas de capital, que integra de forma harmoniosa inovação digital, consultoria especializada e serviços abrangentes de execução de projetos.

Com mais de US$ 300 bilhões em projetos de capital ativo sob gestão, a Consertus presta assistência a mais de 400 clientes em 37 estados dos EUA, em Porto Rico e em mercados internacionais, incluindo Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, Índia e América Latina. Com o suporte de uma equipe de mais de 800 profissionais, a Consertus oferece resultados transformadores para programas de capital complexos em âmbito global.

“Estamos construindo um novo tipo de empresa, que vai além de modelos ultrapassados”, afirmou Roy Block, CEO da Consertus. “Ao combinar tecnologia avançada, consultoria especializada e uma entrega impecável em uma estrutura integrada, estamos gerando resultados que antes eram vistos como inalcançáveis pelos clientes: no prazo, dentro do orçamento e com maior valor. Ainda mais relevante, estamos empregando a tecnologia para capacitar nossos colaboradores, eliminando tarefas rotineiras para que possam se concentrar nas causas fundamentais, em soluções proativas e em auxiliar os clientes a alcançar seus objetivos mais cruciais, tudo isso enquanto promovemos uma experiência de trabalho genuinamente moderna.”

Promovendo impacto em todos os setores e regiões geográficas

Englobando uma diversidade de setores, o portfólio da Consertus inclui:

  • Construção de nova infraestrutura para uma importante agência de trânsito norte-americana.
  • Administração de um programa plurianual de melhoria de capital para a modernização e ampliação de um grande aeroporto norte-americano, incluindo supervisão integrada, monitoramento, conformidade e auditoria.
  • Implementação de um sistema de informações para o gerenciamento de projetos em um dos mais significativos aeroportos do Oriente Médio, destinado a atender 120 milhões de passageiros anualmente.
  • Revitalização de antigas instalações de água para um importante departamento metropolitano de águas dos EUA.
  • Elaboração de uma estrutura de padrões de dados e implementação de ferramentas de gerenciamento de espaço digital para um sistema de saúde avançado, aprimorando a visibilidade e o controle do ambiente hospitalar, ativos e operações de manutenção.
  • Fornecimento de gerenciamento de programa e controles de projeto para a substituição de postes de madeira por postes de aço para um grande fornecedor de energia e serviços públicos na região Centro-Oeste dos EUA.
  • Apoio a instituições de ensino fundamental, médio e superior com serviços de planejamento e entrega que garantam ambientes de aprendizagem resilientes e eficientes.

Desenvolvido por meio de integração líder do setor

A Consertus cresceu rapidamente por meio da aquisição e integração de 10 empresas de consultoria de destaque: Acumenian, especializada em consultoria, tecnologia e análise; Anchor Enterprises, fornecedora de serviços de consultoria e gerenciamento de programas executivos; Cotter Consulting, fornecedora de serviços de gerenciamento de programas, projetos e construção; CPM, a maior empresa de consultoria local de programas, projetos e gerenciamento de construção em Porto Rico; Enstoa, uma inovadora digital que oferece implementação de sistemas e soluções de IA para otimizar fluxos de trabalho no ambiente construído; KKCS, uma empresa de controle de programas e gerenciamento de projetos de serviço completo; OAC Services, com foco em projeto e gestão de construções; Saybrook Associates, fornecedora de soluções de gerenciamento de programas e controles de projetos; Waycode, fornecedora de engenharia de software e soluções digitais adaptadas ao ambiente construído; e The Wells Partnership, especializada em serviços de consultoria para entrega de projetos integrados.

“A Enstoa sempre superou barreiras, iniciando com plataformas integradas de dados e análises”, disse Jordan Cram, ex-CEO da Enstoa. “A Consertus está preparada para influenciar o futuro da indústria por meio de métodos de IA generativa e de agência, e temos orgulho de fazer parte da equipe que está concretizando essa visão.”

Sobre a Consertus

A Consertus oferece soluções digitais, de consultoria e entregas inovadoras que promovem a implementação de programas de capital bem-sucedidos no mundo inteiro. Com mais de 800 profissionais nos EUA, Porto Rico, Reino Unido, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Índia, a Consertus atende clientes nos segmentos de transporte, saúde, energia, serviços públicos, governo e manufatura, ajudando-os a atingir seus objetivos estratégicos mais críticos.

Saiba mais em www.consertus.com e siga a Consertus no LinkedIn.

Sobre a RTC Partners

A RTC Partners é uma empresa de investimentos empreendedora e com foco em crescimento, comprometida com a geração de valor a longo prazo. A RTC desenvolve negócios excepcionais nos setores de serviços profissionais e empresariais por meio de parcerias com fortes equipes de gerenciamento. Com foco no capital humano e uma abordagem cuidadosa ao crescimento orgânico e inorgânico, a RTC possibilita que as empresas alcancem seu próximo estágio de sucesso. A RTC busca ativamente plataformas adicionais e oportunidades de aquisição de complementos.

Saiba mais em www.rtcpartners.com.

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Contato:
Gail Scibelli

gscibelli@marketbridge.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Bactéria ‘comedora de carne’ contamina atletas em piscina

Bactéria 'comedora de carne' contamina atletas em piscina
Bactéria 'comedora de carne' contamina atletas em piscina

Uma superbactéria conhecida como “comedora de carne” acendeu o alerta para os cuidados com piscinas ao redor do mundo. O caso mais recente foi registrado nos Estados Unidos, onde uma jovem atleta de 23 anos e dois primos foram diagnosticados com MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina) após nadarem em uma piscina de hotel. A infecção, considerada grave e potencialmente fatal, pode destruir tecidos, levar a amputações e, em situações extremas, à morte.

Situações como essa reforçam a importância de manter a água da piscina sempre tratada. O MRSA é uma das superbactérias mais perigosas conhecidas atualmente, caracterizada pela resistência a diversos antibióticos. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), se não surgirem medicamentos eficazes, infecções causadas por bactérias resistentes poderão provocar até 10 milhões de mortes por ano até 2050, ultrapassando os números do câncer. Esse tipo de bactéria não se limita a ambientes hospitalares: ela pode se espalhar em locais com água contaminada ou tratamento inadequado, como piscinas, spas e banheiras coletivas.

Riscos comuns em piscinas sem tratamento adequado

Embora casos envolvendo essa superbactéria sejam raros, eles funcionam como alerta para a necessidade de cuidado com a água. Piscinas sem tratamento adequado ou com produtos aplicados de forma incorreta podem se tornar ambientes favoráveis à proliferação de bactérias e fungos, responsáveis por problemas mais comuns, como otite, conjuntivite, dermatites e infecções gastrointestinais. Além da água, superfícies como bordas, escadas e áreas molhadas ao redor também podem abrigar microrganismos, aumentando o risco de contaminação, especialmente quando há feridas ou cortes na pele.

O cloro, quando mantido na dosagem correta, atua na eliminação dessas bactérias. Porém, níveis baixos ou irregulares permitem que elas sobrevivam e se espalhem, comprometendo a qualidade da água e favorecendo infecções.

Métodos de tratamento da água

Para reduzir riscos, é essencial manter a piscina limpa e higienizada. O cloro tradicional é reconhecido como o método mais utilizado e eficaz na desinfecção, desde que aplicado na dose correta, sendo indicado tanto para piscinas residenciais quanto coletivas. Esse tratamento é amplamente explicado no livro “Piscina: Água, Tratamento e Química”, de Jorge Macedo.

Um método considerado eficaz no tratamento de piscinas é o gerador de cloro, que, por meio do processo de eletrólise, produz cloro diretamente na piscina a partir de uma baixa concentração de sal dissolvido na água, mantendo a desinfecção de forma contínua. Já a filtração adequada é essencial para remover impurezas físicas da água, prevenindo o acúmulo de sujeira e contribuindo para a redução do risco de algas e bactérias.

Segundo Luan Ladeira, engenheiro responsável pelo dimensionamento e acompanhamento de grandes projetos em resorts pelo Brasil, a escolha do método depende da estrutura da piscina e do nível de automação desejado: “O gerador de cloro é considerado um sistema de tratamento primário, enquanto o ozônio atua apenas como tratamento complementar. Isso significa que uma piscina pode ser tratada exclusivamente com o gerador de cloro”, explica Ladeira.

Fabricação nacional e mercado

No Brasil, algumas empresas fabricam geradores de cloro. Parte significativa desses equipamentos ainda é importada, o que pode dificultar a reposição de peças e a realização de manutenções. A Nautilus produz geradores de cloro há mais de 20 anos. Em 2013, a empresa recebeu o prêmio de Melhor Fabricante de Filtros e Motobombas, concedido pela Associação Nacional das Empresas e Profissionais de Piscinas (ANAPP). Esse histórico evidencia a trajetória da empresa no desenvolvimento de soluções voltadas ao tratamento contínuo da água de piscinas.

Manutenção e prevenção

Além de definir o sistema de tratamento, é necessário manter a manutenção em dia. Testes na água devem ser realizados semanalmente, assim como a limpeza de bordas e áreas molhadas. A retrolavagem do filtro deve seguir as recomendações do fabricante. Também é importante que os usuários tomem banho antes de nadar e evitem entrar na piscina com feridas ou cortes, reduzindo o risco de contaminação.

Sobre a automação do processo, Ladeira explica: “O gerador de cloro automatiza o processo de tratamento da piscina, operando de forma integrada ao conjunto filtrante. Dessa maneira, ele gera cloro diariamente de forma automática”, afirma.

Saúde pública e piscinas seguras

O caso registrado nos Estados Unidos mostra que manter a água da piscina sempre tratada não é apenas uma questão estética, mas, sobretudo, de saúde. A adoção de sistemas de tratamento adequados, tecnologias complementares e manutenção regular contribuem para a redução de riscos, favorecendo ambientes mais seguros para o uso coletivo e residencial.



SBOT lança Prêmio de Jornalismo sobre acidentes de moto

SBOT lança Prêmio de Jornalismo sobre acidentes de moto
SBOT lança Prêmio de Jornalismo sobre acidentes de moto

A Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) acaba de lançar o Prêmio SBOT de Jornalismo 2025, iniciativa inédita voltada a reconhecer e incentivar trabalhos jornalísticos que ampliem o debate público sobre a prevenção de acidentes motociclísticos e seus reflexos sociais, econômicos e na saúde pública brasileira. O anúncio oficial foi feito durante o Fórum SBOT para Jornalistas, que aconteceu em 18 de setembro de 2025, no Plenário 2 da Câmara Federal (Brasília – DF), como parte da programação da Sessão Solene em Homenagem ao Dia do Ortopedista.

O Prêmio SBOT de Jornalismo 2025 tem como tema central a “Prevenção de acidentes de moto e o papel da sociedade na redução de mortes e lesões graves”. Poderão participar jornalistas com registro profissional. As reportagens devem ter sido publicadas ou veiculadas entre 1º de janeiro e 15 de outubro de 2025.

As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas pelo site oficial da SBOT entre 18 de setembro e 25 de outubro de 2025. O regulamento e todas as informações estão também nessa landing page da campanha Na Moto, Na Moral, promovida pela SBOT em 2025.

Para mais informações, basta acessar: https://sbot.org.br

Além do lançamento do prêmio, o evento em Brasília reuniu médicos, parlamentares, representantes do setor público, comunicadores e familiares de vítimas para debater os riscos e impactos do uso de motocicletas no Brasil. Foi lançada também a campanha ‘Na Moto, Na Moral: não mate, não morra’.

“Estudos anuais da SBOT junto aos serviços de Ortopedia e Traumatologia de todo país vêm confirmando indicadores tanto pelo aumento do número de pacientes vítimas dos veículos de 2 rodas, como o maior tempo de internação destes, ocupando leitos que poderiam estar realizando cirurgias eletivas, mas principalmente a constatação que as lesões estão mais graves e complexas para salvar vidas e membros. Por isso a SBOT está lançando em 2025 a campanha, para chamar a atenção da sociedade e dos poderes Executivo e Legislativo sobre a importância de se reduzir os acidentes de moto, que estão cada vez mais graves, gerando lesões mais complexas e mortes. Esse é um problema sério de saúde pública e nós ortopedistas temos compromisso com a sociedade em ajudar a encontrar caminhos para reverter”, destaca Marcos Musafir, médico ortopedista membro da SBOT e da OPAS.

Premiação

As reportagens serão avaliadas por uma comissão formada por jornalistas, médicos especialistas em ortopedia e traumatologia, representantes da sociedade civil e profissionais da área de segurança no trânsito.

Os vencedores serão anunciados em novembro de 2025 no site e redes sociais da SBOT. O primeiro lugar ganhará troféu, certificado e prêmio de R$ 15 mil. O segundo lugar, certificado e prêmio de R$ 5 mil. A cerimônia de entrega será realizada durante o Congresso Nacional da SBOT 2025.



Nordeste é destino turístico preferido; Alagoas se destaca

Nordeste é destino turístico preferido; Alagoas se destaca
Nordeste é destino turístico preferido; Alagoas se destaca

Principal destino turístico do Brasil, o litoral do Nordeste segue liderando a preferência nacional para viagens de férias e lazer. Segundo a Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), a região respondeu por quase 45% do faturamento das associadas em 2024, superando Sudeste (26%), Sul (11%), Centro-Oeste (9,5%) e Norte (8,5%). Do total de R$ 22,9 bilhões faturados pelas operadoras no ano passado, R$ 5,46 bilhões vieram do turismo nacional, com o Nordeste representando sozinho 45% desse montante.

No Anuário Braztoa 2025, oito destinos e cinco estados nordestinos figuram entre os dez mais vendidos. Entre eles estão Porto de Galinhas (2º) e Maceió (3º), além da Bahia (1º), Pernambuco (2º) e Alagoas (3º).

Avanço econômico do turismo

A consolidação da região como principal polo turístico brasileiro também se reflete em indicadores econômicos. De acordo com boletim da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), divulgado em setembro, o turismo nordestino registrou o maior número de empregos formais dos últimos seis anos, superando o período pré-pandemia. Foram 433,3 mil trabalhadores empregados, o equivalente a 18,6% das vagas formais do setor no país.

O levantamento apontou ainda que o turismo já representa 9,8% do Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste — a maior participação proporcional entre todas as regiões brasileiras.

Barra de São Miguel em expansão

Localizada a 30 quilômetros de Maceió, Barra de São Miguel tem se destacado no cenário turístico. O município recebeu mais de R$ 120 milhões em investimentos voltados à transformação do balneário e conta com novas iniciativas privadas.

Segundo a Secretaria de Turismo de Alagoas, o fluxo de visitantes no estado aumentou 25% nos últimos anos, e mais de 70% dos turistas manifestaram interesse em explorar outros destinos além da capital. "O crescimento da demanda por turismo em Alagoas reflete o esforço contínuo em ampliar infraestrutura, serviços e experiências para os visitantes. Barra de São Miguel é um exemplo desse desenvolvimento, combinando belezas naturais e novos investimentos que beneficiam toda a região", afirma Bárbara Braga, secretária de Turismo de Alagoas.

Esse crescimento também foi reconhecido pelo Traveller Review Awards 2025, promovido pela Booking.com, no qual Alagoas foi classificado como o terceiro estado mais acolhedor do Brasil.

Perspectivas locais

Na visão de agentes do setor, novos empreendimentos têm funcionado como catalisadores para a economia e o turismo em Barra de São Miguel. Um dos exemplos recentes é o Epic Exclusive Residence, da Linha Aurus by Engemat, lançado oficialmente em janeiro de 2025. O projeto é assinado pela arquiteta Humberta Farias e combina sofisticação com integração à paisagem natural do balneário, conforme destaca a diretora comercial da Linha Aurus, Luiza Brasileiro.

Ela explica que a escolha pela Barra de São Miguel foi estratégica e também emocional. "Depois de anos tendo investidores voltados para a Praia de São Miguel dos Milagres (no litoral sul de Alagoas), sentimos que o balneário da Barra de São Miguel precisava, de fato, de novos investimentos. Foi aí que tivemos a ideia de procurar terrenos e sócios para construir empreendimentos na Barra, que é tradicionalmente frequentada no verão alagoano", afirma.

A diretora ressalta ainda que o projeto busca recuperar parte da memória afetiva do balneário. "Queremos reviver os tempos de glamour que a Barra teve. Assim, surgiu a concepção do Epic, um projeto que busca resgatar a essência do balneário, mas com um toque moderno e sofisticado", acrescenta.

O projeto também se alinha ao turismo de experiência, segmento em expansão no país. "Por estar em um balneário com arrecifes e características exclusivas, o Epic faz total sentido no segmento de turismo de experiência. É um projeto voltado para um público que valoriza a exclusividade", completa Luiza.

Entre os atrativos turísticos do município estão passeios às piscinas naturais, a Praia do Gunga, a Lagoa do Manguaba e atividades como buggy, lancha e caminhadas pela orla. A proximidade com Maceió ainda permite que visitantes explorem outros pontos do litoral alagoano, como as piscinas de Pajuçara e o mirante de São Gonçalo.

Para mais informações, basta acessar: https://www.instagram.com/aurus.incorp



Hayek promove desafio internacional de empreendedorismo

Hayek promove desafio internacional de empreendedorismo
Hayek promove desafio internacional de empreendedorismo

O número de jovens empreendedores no Brasil cresceu 25% nos últimos 12 anos, segundo levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc).

Diante desse cenário, a Hayek Global College promove o NextGen Startup Challenge, um torneio de empreendedorismo voltado para jovens de até 22 anos com inglês avançado. O evento será realizado em dois sábados consecutivos, 11 e 18 de outubro, na sede da instituição, em Brasília (DF).

O desafio propõe aos participantes a criação de ideias inovadoras de negócio, que deverão ser apresentadas em formato de pitch. Além da oportunidade de networking e aprendizado, os participantes concorrem a prêmios, certificados e camisetas exclusivas.

Participação internacional e experiência prática

Uma das novidades desta edição é a presença dos professores Dr. Ed Vengrouskie e Dr. Henry, da Fort Hays State University, no Kansas (EUA). Eles trarão para o Brasil experiências no desenvolvimento de startups e no treinamento de empreendedores.

No primeiro dia do evento (11/10), os professores conduzirão um workshop interativo sobre como elaborar um plano de negócios e apresentar um pitch de forma eficaz a potenciais investidores. Nesta etapa, também ocorrerá a formação dos grupos e a apresentação do desafio. As equipes terão uma semana para desenvolver suas ideias e preparar suas apresentações.

No segundo dia (18/10), será o momento das apresentações. Os grupos defenderão seus projetos diante de uma banca avaliadora composta pelos professores da Fort Hays State University e investidores convidados, que selecionarão os melhores resultados e anunciarão os vencedores.

“O NextGen Startup Challenge simula um ambiente real de avaliação de startups, inspirado no formato Shark Tank. Com a orientação dos professores da Fort Hays State University e de empreendedores locais, os participantes terão acesso a uma experiência prática e internacional de empreendedorismo. A dinâmica desenvolve habilidades de inovação, pensamento crítico, comunicação, trabalho em equipe e resiliência diante dos questionamentos dos investidores”, destaca Edson Agatti, diretor-executivo da Hayek Global College.

Serviço

NextGen Startup Challenge – Hayek Global College

Local: Hayek Global College – Condomínio Ion, SGAN Q 601, Bloco H, Asa Norte, Brasília – DF

Datas: 11 e 18 de outubro de 2025

Inscrições: https://www.sympla.com.br/evento/nextgen-startup-challenge/3090036?share_id=copiarlink&referrer=chatgpt.com



IA da Carefy contesta R$375 mil/milhão para planos de saúde

IA da Carefy contesta R$375 mil/milhão para planos de saúde
IA da Carefy contesta R$375 mil/milhão para planos de saúde

Em meio à escalada dos custos assistenciais dos planos de saúde, a auditoria de sinistros médicos tornou-se estratégica no setor de saúde suplementar. Estima-se que fraudes, abusos e desperdícios somam R$ 28 bilhões por ano no Brasil, abrindo espaço para soluções tecnológicas capazes de mitigar essa perda.

A Carefy, healthtech especializada em auditoria em saúde, anuncia o lançamento de seus Agentes de Inteligência Artificial (AIA), introduzindo uma nova metodologia para apoiar operadoras na redução de fraudes e ineficiências.

Desenvolvidos a partir da expertise técnica em auditoria, os AIA atuam na detecção de desperdícios, inconsistências e fraudes em solicitações de autorizações e de contas médicas, assegurando a correta aplicação dos recursos.

Segundo a empresa, a nova metodologia já demonstra resultados expressivos e supera as limitações de modelos anteriores baseados exclusivamente em machine learning.

“Não basta olhar para o passado. Se você treina algoritmos com bases antigas, ela pode repetir os erros, comprometendo a assertividade. Nós desenvolvemos as IAs com bases técnicas e regulatórias e deixamos que a operadora indique suas particularidades”, explica Marcelo Santos, CEO da Carefy.

Com clientes como Porto Seguro, Hapvida e diversas Unimeds, a empresa monitora quase 8 milhões de vidas em sua base.

Resultados na prática

Lançado há menos de seis meses, o pilar de inteligência artificial Carefy.ai vem contestando em média R$ 375 mil a cada R$ 1 milhão auditado. Em um dos casos, o índice de glosas — valores de procedimentos médicos contestados total ou parcialmente pelas operadoras por inconsistências, abusos ou falta de respaldo técnico — mais que dobrou, saltando de 10% para 23,7%.

Na eficiência operacional, os resultados chegaram a um ganho de 300% na eficiência operacional do time de auditoria, sendo possível redirecionar o time para tarefas mais estratégicas e analíticas, em vez de atividades repetitivas e operacionais.

“Uma conta complexa, e que levaria horas para ser auditada manualmente, é analisada pela IA em segundos, com apontamentos objetivos, técnicos e normativos”, afirma Gustavo Priuli, gestor de TI e Inovação da Unimed Intrafederativa Nordeste Paulista.

Canal entre operadoras e prestadores

A plataforma não se restringe ao backoffice das operadoras. Atualmente, cerca de 5 mil prestadores de saúde utilizam a solução para enviar solicitações e acompanhar contestações de cobranças (glosas) em tempo real. 

Com essa adoção, a Carefy passou a atuar como um canal de comunicação entre a operadora e o prestador, oferecendo maior rastreabilidade ao fluxo que vai da autorização até a conta médica, visando contribuir para a redução de disputas.

Mercado bilionário e próximos passos

De olho no mercado bilionário da saúde suplementar, a Carefy pretende ampliar seu portfólio de soluções para operadoras, fortalecer parcerias estratégicas e explorar novas demandas junto à rede de prestadores. A evolução também passa por agentes de IA mais sofisticados, capazes de realizar análises preditivas e antecipar riscos de judicialização e desperdícios antes mesmo da ocorrência.

“Nosso foco é mostrar, de forma imediata, o retorno sobre o investimento. Ao analisar uma amostra da operadora, conseguimos comprovar quanto ela teria economizado com a solução. Quando a gestão enxerga esses números de forma concreta, o valor da tecnologia fica evidente”, afirma Erika Monteiro, COO da Carefy.



Segurança digital reforça papel estratégico dos CSCs

Segurança digital reforça papel estratégico dos CSCs
Segurança digital reforça papel estratégico dos CSCs

Um Centro de Serviços Compartilhados (CSC) é uma unidade que centraliza atividades administrativas comuns a diferentes áreas de uma organização, com o objetivo de padronizar processos, reduzir custos e aumentar a eficiência operacional, conforme definição da Secretaria de Serviços Compartilhados (SSC) do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI)

Um estudo conduzido pela Associação Brasileira de Serviços Compartilhados (ABSC) concluiu que as tecnologias podem aumentar significativamente a eficiência em ambientes de CSC, eliminando processos manuais, reduzindo o tempo de processamento e melhorando o relacionamento com clientes internos.

José Luiz Vendramini, Sales Account Manager LATAM do gerenciador de certificados digitais Redtrust, aponta que nos CSCs de grandes empresas o uso de certificados digitais já faz parte da rotina em áreas como jurídica, contábil e fiscal, e são usados na assinatura de documentos, transmissão de declarações e acesso a plataformas regulatórias, governamentais, entre muitos outros processos.

"Quando os certificados estão instalados diretamente nas máquinas dos usuários e sem um controle centralizado, os riscos são elevados, podendo comprometer processos essenciais e a conformidade legal", observa o especialista.

Riscos em ambientes digitais

O executivo alerta que entre os problemas mais comuns, relacionados à segurança dos certificados digitais, em CSCs estão a indisponibilidade por expiração não monitorada, que pode paralisar processos essenciais como a emissão de notas fiscais eletrônicas, envio de declarações obrigatórias e assinatura de contratos.

Além disso, o uso indevido de certificados — que pode resultar em fraudes e riscos relacionados à exposição de certificados em ambientes com múltiplos usuários — e à falta de auditoria em processos descentralizados também são apontados como desafios em ambientes com grandes volumes de dados sensíveis e confidenciais como os CSCs.

"Em um CSC, onde centenas ou milhares de certificados podem estar em uso simultâneo em diferentes áreas, esses riscos se multiplicam e podem comprometer não apenas a operação, mas também a conformidade legal e a reputação da empresa", orienta o profissional.

Segurança digital

Vendramini destaca que soluções de gerenciamento seguro de identidades e credenciais impactam a confiabilidade e a eficácia do modelo de serviços compartilhados, pois oferecem transparência e rastreabilidade. "É possível criar políticas específicas de acesso para cada certificado e usuário, com monitoramento contínuo das atividades em tempo real, o que reduz a probabilidade de fraudes e interrupções nos serviços".

De acordo com o especialista, a gestão centralizada do ciclo de vida dos certificados evita atrasos em processos regulatórios, reduz retrabalho das equipes e assegura continuidade operacional em larga escala. Segundo ele, isso permite que o CSC atue com mais agilidade, produtividade e segurança, liberando tempo e recursos para tarefas estratégicas de maior valor para o negócio.

"Outro benefício é a emissão de alertas automáticos de renovação, que asseguram continuidade operacional e eliminam riscos de atrasos que poderiam afetar simultaneamente diferentes áreas da empresa. Dessa forma, o CSC entrega serviços mais confiáveis e eficientes, fortalecendo seu papel estratégico como hub corporativo", declara Vendramini.

O Sales Account Manager LATAM da Redtrust reforça que a segurança digital, quando bem estruturada, transmite confiança a clientes, parceiros e órgãos reguladores, colocando as empresas que a adotam à frente na prevenção de riscos e incidentes. Para o executivo, a gestão segura de certificados digitais representa um pilar fundamental para os CSCs e deve ser compreendida como parte essencial da estratégia de transformação digital das empresas.

"No contexto dos CSCs, essa maturidade se reflete em vantagem competitiva, com menos tempo perdido em problemas técnicos, maior disponibilidade de sistemas e eficiência ampliada, especialmente em setores altamente regulados, como financeiro e de saúde, onde a confiabilidade pode ser decisiva para conquistar e manter contratos estratégicos", enfatiza o profissional.

Para mais informações, basta acessar: redtrust.com/pt-br/



Contajá é reconhecida em ranking da FIA e Estadão

Contajá é reconhecida em ranking da FIA e Estadão
Contajá é reconhecida em ranking da FIA e Estadão

A Contajá Contabilidade Online foi reconhecida como uma das empresas com os melhores ambientes de trabalho do Brasil, segundo o ranking ‘Lugares Incríveis para Trabalhar 2025’, promovido pela FIA Business School em parceria com o jornal Estadão. A certificação é concedida com base na metodologia FEEx (FIA Employee Experience), que avalia o clima organizacional, a satisfação da equipe e as práticas de gestão de pessoas dentro das organizações.

Empresas de todos os portes e setores puderam se inscrever na pesquisa. Aquelas que atingiram os requisitos mínimos para se enquadrarem no ranking receberam um certificado de clima organizacional, uma devolutiva gratuita com dados consolidados e a possibilidade de uma análise aprofundada sobre seus processos internos.

De acordo com a especialista Gardênia Farias, gerente de Recursos Humanos da Contajá, o reconhecimento reforça o compromisso da empresa em construir um ambiente que valorize o desenvolvimento e o bem-estar dos colaboradores. "Para nós, é mais do que um selo: é a validação de que nossas ações de gestão de pessoas impactam positivamente no dia a dia dos funcionários", afirma.

Entre os fatores que contribuíram para a certificação, Farias destaca o plano de carreira estruturado oferecido pela empresa, as ações voltadas ao bem-estar físico e emocional dos profissionais e o fortalecimento das lideranças. "O alinhamento entre nossa cultura organizacional e as práticas de gestão foi essencial para que o time percebesse de forma clara e positiva esse cuidado no dia a dia", avalia.

Ela ressalta, ainda, que a empresa investe em práticas como encontros individuais entre líderes e colaboradores, feedbacks constantes e escuta ativa. "Essas ações mantêm uma relação transparente e de confiança, além de garantir que as necessidades dos colaboradores sejam ouvidas e transformadas em ações práticas".

A cultura organizacional da Contajá é centrada em pessoas e se baseia em valores como colaboração, empatia e diversidade. "No dia a dia, isso se traduz em um ambiente de trabalho leve, acolhedor e ao mesmo tempo desafiador, onde todos sabem que têm espaço para contribuir e crescer", afirma.

"Acreditamos que resultados sustentáveis só existem quando a equipe está bem. Esse equilíbrio se dá por meio de ações de bem-estar, benefícios pensados para apoiar a harmonia entre vida pessoal e profissional, e políticas claras que dão segurança e previsibilidade", completa a executiva.

Para manter o ambiente em conformidade com o reconhecimento recebido, a especialista afirma que a empresa pretende ampliar os programas de desenvolvimento individual e de liderança, com trilhas personalizadas e iniciativas de sucessão. Também estão previstas novas ações voltadas à saúde mental e qualidade de vida com uso de tecnologia e gamificação.

"Conseguimos encontrar um equilíbrio saudável entre colaboradores presenciais e remotos, garantindo que todos tenham acesso às mesmas oportunidades, reconhecimento e experiências de engajamento", destaca.

A empresa também aposta em iniciativas como o uso de analytics para prever necessidades de desenvolvimento e a criação de espaços colaborativos que fortaleçam conexões. "Seguiremos ouvindo os profissionais para que nosso ambiente continue evoluindo de forma autêntica e sustentável".

Na visão da executiva, o reconhecimento contribui tanto para atrair novos talentos quanto para fidelizar a equipe atual. "Para quem está de fora, o selo mostra que a Contajá não é apenas uma empresa que cresce nos negócios, mas também uma organização que valoriza quem faz parte dela. Para quem já está dentro, é motivo de orgulho e reforça a certeza de que está no lugar certo."

"RH, lideranças e colaboradores caminham juntos para construção de um espaço cada vez mais humano, inovador e preparado para os desafios do futuro. Esse selo é de todos nós", conclui.

Para saber mais, basta acessar: https://contaja.com.br



Saúde LGBTQIA+: inclusão e escuta ativa estruturam cuidado

Saúde LGBTQIA+: inclusão e escuta ativa estruturam cuidado
Saúde LGBTQIA+: inclusão e escuta ativa estruturam cuidado

A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) foi instituída em 2011, pela Portaria nº 2.836 do Ministério da Saúde (MS). A iniciativa reconhece os efeitos da discriminação na saúde e busca reduzir desigualdades no acesso e na qualidade do atendimento.

O instrumento prevê medidas como a inclusão da identidade de gênero e da orientação sexual nos registros em saúde e a adoção de protocolos específicos de atendimento, reconhecendo que a condição de LGBT envolve hábitos corporais e práticas sexuais que demandam atenção específica e que, somadas ao estigma, ampliam a vulnerabilidade dessa população.

O Dr. Rodrigo Barbosa, cirurgião e fundador do Instituto Medicina em Foco, explica a importância de garantir um atendimento de saúde inclusivo e humanizado para a população LGBTQIA+ no Brasil.

"Garantir um atendimento inclusivo é uma questão de justiça social. A medicina tem o dever de acolher a diversidade com profissionalismo e respeito. Cada corpo, identidade e vivência merece ser visto de forma singular. Quando se acolhe com empatia, os desfechos clínicos melhoram e o vínculo terapêutico se fortalece", afirma Barbosa.

O Dr. Diego Gardenal, psiquiatra especialista em saúde LGBTQIA+ do Instituto Medicina em Foco, aponta os principais obstáculos enfrentados por essas pessoas ao buscar atendimento de saúde.

"Muitos pacientes relatam experiências de desrespeito, como o uso incorreto de pronomes, negação da identidade de gênero ou invisibilização de suas queixas. Isso, somado ao despreparo de parte da equipe técnica, gera um trauma que afasta essas pessoas do cuidado", revela o médico.

O psiquiatra ressalta que o preconceito dentro do ambiente médico afeta a saúde mental e física dessa população. "A discriminação médica leva à chamada ‘evitação do cuidado’, em que o paciente deixa de ir ao médico por medo. Isso perpetua quadros depressivos, transtornos de ansiedade e contribui para o agravamento de condições clínicas", conta.

Um levantamento da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade de São Paulo (USP) aponta que a população LGBTQIAP+ enfrenta desigualdade, estigma e discriminação, o que dificulta o acesso à saúde e contribui para taxas mais altas de problemas de saúde físicos e mentais.

A Dra. Antonela Siqueira, endocrinologista e especialista em hormonização trans do Instituto Medicina em Foco, pontua como a falta de capacitação dos profissionais de saúde impacta o cuidado com pacientes LGBTQIA+.

"A ausência de preparo específico resulta em abordagens inseguras, desatualizadas e, por vezes, danosas. Na hormonização, por exemplo, erros simples podem gerar riscos sérios. A formação médica precisa evoluir para incluir as demandas da população trans e não binária com ciência, mas também com escuta ativa e respeito", observa Siqueira.

Núcleo de Acolhimento à Diversidade (NuAD)

O fundador do Instituto Medicina em Foco acredita que a carência de acolhimento nos serviços tradicionais têm impulsionado o surgimento de clínicas voltadas exclusivamente para o público LGBTQIA+.

"É uma situação gerada pela necessidade. O paciente LGBTQIA+ quer, e tem direito, a um ambiente onde sua saúde não seja atravessada pelo julgamento. Essa nova geração de clínicas tem um papel social essencial".

O Instituto Medicina em Foco criou uma frente de cuidado integral e humanizado, voltada exclusivamente à saúde da população LGBTQIA+, a partir da percepção da demanda crescente por um espaço seguro para este grupo. O Núcleo de Acolhimento à Diversidade (NuAD) reúne um time multidisciplinar de especialistas que buscam promover o acolhimento e a inclusão no atendimento para a promoção da qualidade de vida e respeito à diversidade.

A Dr. Antonela Siqueira, endocrinologista e especialista em harmonização de pessoas trans, do Instituto, conta como foi pensada a estrutura e a equipe do NuAD, com objetivo de garantir um atendimento verdadeiramente inclusivo.

"O NuAD foi montado com base na escuta das demandas reais da comunidade. Desde a recepção, passando pela triagem até a cirurgia, tudo foi desenhado com objetivo de que o paciente se sinta respeitado e compreendido. Temos psicólogos, psiquiatras, cirurgiões, endocrinologistas, urologistas e ginecologistas", detalha Tavares.

O Dr. Alexandre Ferrari, proctologista e especialista em saúde do homem gay do Instituto Medicina em Foco, destaca que o NuAD oferece atendimento para todas as letras da sigla LGBTQIA+, com adaptação dos serviços para cada realidade. Segundo o médico, cada identidade e orientação tem suas especificidades.

"Cuidamos da saúde sexual de homens gays com foco em prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), realizamos exames proctológicos, tratamos mulheres lésbicas com atenção às particularidades ginecológicas, acompanhamos pessoas trans no processo de transição hormonal, cirúrgico, reprodutivo e vocal", esclarece Ferrari.

Equipe Médica e de Especialistas do NuAD

Dr. Rodrigo Barbosa – Proctologista, especialista em saúde LGBTQIA+ Dr. Vinicius Borges (@doutormaravilha) – Infectologista especialista em HIV Dra. Antonela Siqueira – Endocrinologista, especialista em saúde trans e terapia hormonal Dr. Paulo Barreto – Urologista, especialista em cirurgias de redesignação sexual Dr. Eduardo Baracat – Ginecologista, referência em ginecologia para a saúde LGBTQIA+ Dr. Leonardo Miggiorin – Psicólogo e ator, especialista em psicodrama e terapia de grupo LGBTQIA+ Dr. Diego Gardenal – Psiquiatra, especialista em saúde mental LGBTQIA+ Dra. Daniela Galli – Fonoaudióloga, especialista em terapia vocal para pessoas trans Dra. Isabela Tavares – Otorrinolaringologista, especialista em cirurgias da voz para pessoas trans

Dr. Guilherme Teixeira – Cirurgião Plástico Especialista em Mamas de pessoas trans Jessica Gomes – Fisioterapeuta pélvica, com foco em saúde LGBTQIA+ Dr. Alexandre Ferrari – Proctologista com atuação voltada à população LGBTQIA+



Apartheid Digital: IA pode catalisar a exclusão no Brasil

Apartheid Digital: IA pode catalisar a exclusão no Brasil
Apartheid Digital: IA pode catalisar a exclusão no Brasil

A exclusão digital no Brasil deixou de ser apenas uma questão de acesso a dispositivos ou conexão. Especialistas alertam que se trata de um fenômeno mais profundo, comprometendo a coesão social e a capacidade do país de competir em uma economia global orientada por dados e inteligência artificial. Dimitri de Melo, CMO do Grupo Partage e professor da Fundação Dom Cabral, alerta que o país já vive os primeiros sinais de um verdadeiro “apartheid digital”.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil ainda tem cerca de 9 milhões de pessoas analfabetas – cidadãos que não sabem ler nem escrever. Mais grave, aproximadamente 38 milhões são analfabetos funcionais, ou seja, apesar de terem frequentado a escola, não conseguem interpretar um texto simples ou resolver operações matemáticas básicas. Em outras palavras, três em cada dez brasileiros não possuem as competências mínimas para participar plenamente da vida econômica, cultural e política. Somando a esses números os milhões de brasileiros que nunca acessaram a internet ou que dispõem de acesso extremamente precário, o cenário é o de um país profundamente dividido pelo conhecimento. De um lado, uma parcela integrada ao ecossistema digital; de outro, uma massa de cidadãos praticamente à margem do século XXI. “Se não conseguimos garantir que as pessoas compreendam e interpretem um texto, como poderão se beneficiar de ferramentas baseadas em linguagem natural, como a inteligência artificial?” – questiona Dimitri de Melo.

A popularização da inteligência artificial (IA) é, ao mesmo tempo, promessa e alerta. Estudos já colocam o Brasil entre os países que mais utilizam ferramentas como o ChatGPT. No entanto, há uma diferença fundamental entre usar e entender. Muitos brasileiros interagem diariamente com algoritmos sem ter clareza de como eles funcionam, quais são seus impactos e de que forma podem influenciar suas vidas. Esse hiato fica evidente em pesquisas recentes: enquanto 93% dos brasileiros já utilizam alguma ferramenta de IA, quase metade da população não compreende plenamente o conceito de inteligência artificial. Essa lacuna de compreensão gera uma nova categoria de vulnerabilidade digital. Dimitri de Melo denomina esses excluídos do conhecimento tecnológico de “excluídos algorítmicos”. Esses cidadãos, explica ele, “vivem em meio a sistemas que decidem se terão crédito, emprego, acesso a serviços públicos ou informações relevantes, mas não possuem instrumentos para questionar ou compreender tais decisões. É como habitar um país governado por uma língua estrangeira que você não domina: você até existe dentro dela, mas não participa de fato”, resume o especialista.

Os efeitos da exclusão digital não se limitam à esfera individual – repercutem diretamente na competitividade nacional. Especialistas alertam que deixar uma parcela significativa da população para trás reflete-se em menor produtividade, aumento das desigualdades e riscos crescentes de instabilidade social. Para o Brasil, não investir em educação e letramento digital significa abrir mão de oportunidades econômicas valiosas e reforçar um ciclo vicioso de exclusão. “Deixar milhões de brasileiros sem acesso ao conhecimento básico sobre tecnologia é sabotar a si mesmo como nação. Cada cidadão excluído representa não apenas uma vida limitada, mas também uma oportunidade de crescimento desperdiçada para o país inteiro”, destaca Dimitri de Melo.

Educação como caminho para a inclusão digital

Especialistas são unânimes em apontar a educação como o único caminhocapaz de reverter esse quadro. Mas não se trata da educação tradicional nos moldes de sempre: o desafio exige uma abordagem integrada, envolvendo políticas públicas, setor privado e sociedade civil. Entre as medidas necessárias estão:

Um exemplo prático citado por Dimitri é o projeto IA PARA TODOS – AI MASTERS, que oferece capacitação gratuita em inteligência artificial para professores da rede pública de ensino. A iniciativa funciona como um multiplicador: ao preparar o educador, o conhecimento se dissemina para centenas de estudantes e, por extensão, para comunidades inteiras. “A lógica é simples: o professor preparado não apenas domina novas ferramentas, mas também transforma sua sala de aula em um polo de disseminação de cultura digital”, explica Dimitri. Esse efeito cascata gera impacto em escala e ajuda a reduzir o fosso que separa os incluídos dos excluídos digitais.

O debate está longe de ser exclusivo do Brasil. A Organização das Nações Unidas (ONU) já destacou, por meio do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 4 – Educação de Qualidade, que não haverá progresso sustentável sem educação inclusiva e adequada ao século XXI. Dentro desse contexto global, especialistas defendem que o Brasil precisa agir com urgência. O risco, caso contrário, é aprofundar um fosso cognitivo que comprometerá não apenas a vida de milhões de cidadãos, mas também a posição estratégica do país no cenário mundial.

O risco de um apartheid digital brasileiro não é inevitável. Ele pode ser combatido com políticas públicas consistentes, engajamento do setor privado e iniciativas da sociedade civil – mas é preciso agir agora, antes que o fosso se torne irreversível. Dimitri de Melo sintetiza a urgência do momento em suas palavras finais: “O Brasil só será protagonista da era digital se investir imediatamente em inclusão cognitiva e tecnológica. É um imperativo de sobrevivência econômica e social”.



Manpower contrata: 83 vagas em SP, RJ e PR

Manpower contrata: 83 vagas em SP, RJ e PR
Manpower contrata: 83 vagas em SP, RJ e PR

A consultoria de recursos humanos ManpowerGroup Brasil atua em todo o território nacional no processo de recrutamento e seleção para grandes empresas do país e está oferecendo vagas temporárias para motorista, auxiliar de entrega, auxiliar administrativo, auxiliar de atendimento e atendente de chat e mídias sociais júnior. Os candidatos podem se inscrever até 8 de outubro.

Para o cargo de motorista, é possível se candidatar para as cidades de Cajamar, SP, ou para o Rio de Janeiro, RJ. É necessário ter ensino médio completo, CNH categoria C, conhecimentos básicos de mecânica e vivência com atendimento ao cliente. As principais atribuições envolvem a entrega de produtos e mercadorias no prazo estabelecido, verificar integridade dos itens e realizar conferência com o cliente.

Há oportunidades para auxiliar de entrega nas cidades de Pinhais, PR; Rio de Janeiro, RJ; e Cajamar, SP. As atividades abrangem a entrega das mercadorias, carregar e descarregar veículos e atender clientes. Os requisitos são ensino médio completo e cautela na movimentação de produtos.

Na cidade de Cajamar, há vagas para auxiliar administrativo. Para serem elegíveis, os candidatos devem possuir ensino superior completo, conhecimento no pacote Office e SAP. Neogrid será considerado um diferencial. As responsabilidades do cargo contemplam acompanhamento das transportadoras, gestão dos processos de devoluções e contatos pós-entrega.

Para o cargo de atendente de chat e mídias sociais júnior, aplicam-se residentes de São Paulo, SP. É necessário ensino médio completo, experiência com atendimento via chat e mídias sociais e noções do Código de Defesa do Consumidor (CDC). As funções abrangem atendimento em diversos canais, esclarecimento de dúvidas, abertura de chamados, refaturamento de notas fiscais, alterações cadastrais e suporte administrativo.

Para São Paulo, SP, há vagas na função de auxiliar de atendimento. Os requisitos são ensino médio completo, experiência em atendimento por voz e conhecimentos básicos do Código de Defesa do Consumidor. As atividades incluem atendimento telefônico receptivo, retornos de contato, suporte às lojas, tratativas iniciais de dúvidas, refaturamentos simples, alterações cadastrais, emissão de boletos e segunda via de notas fiscais.
 
Os benefícios incluem vale-transporte, vale-refeição e seguro de vida.

Os profissionais interessados podem conferir outras informações e fazer um cadastro até o dia 15 de outubro por meio do link: https://forms.office.com/r/5gg1sBWnXi.

Para conferir outras oportunidades de emprego, basta acessar o portal de vagas e conferir todas as opções disponíveis: https://vagas.manpowergroup.com.br/.



Sebrae Ceará promove eventos que unem negócios, inovação e tecnologia

Sebrae Ceará promove eventos que unem negócios, inovação e tecnologia
Sebrae Ceará promove eventos que unem negócios, inovação e tecnologia

O Sebrae/CE realiza, simultaneamente, de 8 a 10 de outubro, a Feira do Empreendedor e o Siará Tech Summit 2025, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza. Os eventos ocuparão pavilhões independentes, somando 13.500 metros quadrados de área, projetados para receber cerca de 60 mil visitantes ao longo de três dias.

Empreendedores, startups, investidores, empresas, universidades e especialistas terão acesso a um ambiente de trocas e conexões capazes de impulsionar negócios, estimular parcerias estratégicas e fortalecer a cultura empreendedora e de inovação no estado.

Além de reunir milhares de participantes, a iniciativa movimenta diversos setores da economia local, como hotelaria, transporte, gastronomia, comércio e serviços, projetando Fortaleza no calendário nacional como polo de negócios, inovação e tecnologia.

A Feira do Empreendedor retorna com a missão de apoiar a criação de novos negócios, estimular a expansão das empresas já existentes e difundir a cultura empreendedora. A programação inclui palestras magnas, oficinas práticas, arenas de negócios, rodadas de crédito, consultorias e networking, sempre com foco também em práticas sustentáveis e inclusivas.

Entre os nomes confirmados estão: Luis Justo, CEO da Rock World (Rock in Rio e The Town); Martha Gabriel, futurista e autora de publicações em inovação e negócios; João Branco, ex-VP de marketing do McDonald’s; Nega Lora, empreendedora feminina; Nath Finanças, influenciadora em educação financeira; Raí, ex-jogador; Murilo Rosa, ator e comunicador com trajetória no cinema, teatro e televisão.

Reconhecido como um dos maiores eventos de inovação do Nordeste, o Siará Tech Summit reúne startups, universidades, aceleradoras, investidores, empresas e órgãos públicos para debater tendências globais e apresentar soluções tecnológicas aplicadas ao mercado. A programação contempla pitchs de startups, hackathons, mentorias, lançamentos de produtos, painéis temáticos e debates sobre disrupção digital.

Entre os palestrantes confirmados estão: Allan Costa, cofundador da Curitiba Angels e da AAA Inovação; Dado Schneider, palestrante de cultura organizacional, marketing e futuro do trabalho; Daniela Klaiman, futurista e CEO da FutureFuture, especialista em comportamento do consumidor e inovação; Flávio Muniz, gestor da agência Espalhando Marketing Digital; Lala Deheinzelin, futurista e especialista em novas economias e sustentabilidade.

O Siará Tech Summit também se projeta internacionalmente, funcionando como trampolim para startups cearenses e brasileiras que desejam ganhar espaço em eventos de repercussão mundial, como o Web Summit Lisboa.

As inscrições para os eventos são gratuitas e estão disponíveis no site do Sebrae Ceará.



Capture Dados SAP em Tempo Real com Boomi

Boomi, líder em automação orientada por IA, anunciou hoje a disponibilidade geral de ingestão nativa do Change Data Capture (CDC) para dados de SAP. Disponível a partir de hoje a nível mundial, o novo recurso permite que equipes corporativas ingiram dados com segurança de SAP ECC, S/4HANA e SAP Business Warehouse (BW) em qualquer ‘data lake’ ou armazenamento de dados em nuvem, sem precisar registrar uma única linha de código. Ao facilitar o acesso instantâneo a dados críticos de SAP em toda a organização, este lançamento capacita as organizações a atuar com mais rapidez, aumentar a agilidade operacional e aprimorar o suporte a iniciativas de IA e análise.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20251008418289/pt/

Boomi Introduces New Change Data Capture for SAP Data, Powering Agentic Transformation With Real-Time Insights

Boomi Introduces New Change Data Capture for SAP Data, Powering Agentic Transformation With Real-Time Insights

“Este lançamento é um marco importante para os clientes de SAP que buscam modernizar sua infraestrutura de dados”, disse Mani Gill, Vice-Presidente de Produto para Dados e IA na Boomi. “Ao combinar ingestão de múltiplas tabelas, CDC integrado e transformação com reconhecimento de esquema, estamos aproveitando dados de SAP para tomadas de decisão em tempo real, sem necessidade de habilidades especializadas ou desenvolvimento personalizado.”

Com os clientes de SAP gerando 84% do comércio mundial total e 98 das 100 maiores empresas do mundo operando com SAP1, a capacidade de acessar e atuar facilmente sobre os dados de SAP é essencial para impulsionar a inovação e a eficiência operacional. O novo recurso de ingestão de CDC da Boomi ajuda as organizações a modernizar análises sem complexidade, permitindo que os dados SAP sejam ingeridos em minutos, sem a necessidade de codificação ABAP. Ao combinar dados de SAP e não SAP em tempo real, as empresas podem acelerar o tempo de obtenção de informações para casos de uso de IA e inteligência empresarial.

Ao contrário das ferramentas de integração proprietárias, a Boomi oferece flexibilidade e liberdade de escolha, permitindo que os clientes alimentem qualquer ‘data lake’ ou armazenamento de dados em nuvem, eliminando a dependência de provedores. A solução também reduz custos e cargas de recursos, ao eliminar a necessidade de desenvolvimento de SAP personalizado e simplificar a manutenção contínua. Mais importante ainda, ela se alinha às demandas das arquiteturas de TI modernas, capacitando as empresas a desenvolver estratégias de dados escaláveis, nativas da nuvem e orientadas por IA para o futuro.

“Extrair dados de aplicativos corporativos críticos, como SAP, de modo confiável para atender a cargas de trabalho operacionais e analíticas sempre foi um desafio técnico”, disse Matt Aslett, Diretor de Pesquisa, Dados e Análise da ISG. “Produtos que reduzem a complexidade de acessar e atuar sobre dados vêm se convertendo na base para aprimorar a agilidade empresarial e dar suporte a estratégias de IA e análise em grande escala.”

Principais capacidades:

  • Captura de dados alterados (CDC) integrada: Capta alterações em SAP ECC, S/4HANA e BW quase em tempo real.
  • Ingestão de múltiplas tabelas: Ingere dados SAP em escala de tabelas, visualizações CDS, extratores e muito mais.
  • Transformação com reconhecimento de esquema: Converte dados tabulares estruturados de SAP brutos em JSON para transferências de dados fáceis e confiáveis.
  • Integração nativa do nível do aplicativo e certificada por SAP: A Boomi para SAP se conecta diretamenteàlógica empresarial de SAP através do nível do aplicativo, sem necessidade de acesso ao banco de dados.
  • Funções empresariais: Desduplicação, ponto de verificação de fluxo e registro de auditoria incluídos.

Recursos adicionais:

Sobre a Boomi

A Boomi, líder em automação orientada por IA, permite que organizações do mundo todo conectem tudo, automatizem processos e acelerem resultados. A Boomi Enterprise Platform, incluindo o Boomi Agentstudio, unifica integração e automação, junto com dados, API e gestão de agentes de IA, em uma solução única e abrangente. Com a confiança de mais de 25.000 clientes e o suporte de uma rede de mais de 800 parceiros, a Boomi impulsiona a transformação agêntica, ao ajudar empresas de todos os portes a obter agilidade, eficiência e inovação em escala. Saiba mais em boomi.com.

© 2025 Boomi, LP. Boomi, o logotipo “Boomi”, o logotipo “B” e Boomiverse são marcas registradas da Boomi, LP ou de suas subsidiárias ou afiliadas nos EUA e em outros países. Todos os direitos reservados. Outros nomes ou marcas podem ser marcas registradas de seus respectivos proprietários.

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1 SAP, Fast Facts About SAPhttps://www.sap.com/documents/2017/04/4666ecdd-b67c-0010-82c7-eda71af511fa.html

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Contato de mídia:

Brandon Gubitosa

Gestão de Dados, Relações com a Mídia e Comunicações

brandon.gubitosa@boomi.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Boomi Agentstudio: Adoção Rápida de IA para Empresas

Boomi™, líder em automação orientada por IA, anunciou hoje que o Boomi Agentstudio obteve rápida adoção por clientes e parceiros da Boomi. Clientes como Lexitas, SPIE e Avalara já exploram as possibilidades do Agentstudio, destacando a posição da Boomi Enterprise Platform como a plataforma preferida para IA agêntica em escala empresarial. Ao aproveitar este impulso, organizações em todo o mundo já implantaram mais de 50.000 agentes de IA em produção, enquanto a Boomi e seus parceiros publicaram mais de 300 modelos de fluxo de trabalho agênticos no Boomi Marketplace, que ajudam organizações a acelerar a transformação agêntica em todos os setores.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20251008031962/pt/

Boomi Agentstudio Achieves Rapid Adoption, Solidifying Boomi Enterprise Platform as Choice for Agentic AI at Scale

Boomi Agentstudio Achieves Rapid Adoption, Solidifying Boomi Enterprise Platform as Choice for Agentic AI at Scale

Clientes escalam agentes de IA para produção

Desde o lançamento geral do Boomi Agentstudio em maio de 2025, a adoção corporativa disparou, passando da experimentaçãoàprodução em escala. Em apenas alguns meses, os clientes impulsionaram um aumento de 10 vezes no número de agentes criados, governados e implantados, uma evidência clara da rapidez com que as organizações vêm operacionalizando a IA com a Boomi.

“O Boomi Agentstudio nos dá a oportunidade de reimaginar como a automação poderia ser em nossos negócios”, disse John Baker, Diretor de Informação da Lexitas. “A promessa de orquestrar agentes que atuam, se adaptam e cooperam com equipes de modo multifuncional nos deixa animados com o potencial de ir muito além da simples automação de tarefas.”

Parceiros impulsionam inovação de agentes em escala

O ecossistema de parceiros da Boomi também está ganhando impulso ao recorrer ao Boomi Agentstudio, a fim de criar e publicar agentes para adoção direta pelos clientes. Até hoje, a Boomi e seus parceiros entregaram mais de 300 modelos de fluxo de trabalho agênticos ao Boomi Marketplace, com novas soluções adicionadas regularmente. Desenvolvidos por integradores de sistemas líderes, como Tech Mahindra, Onepoint, Sage IT e Jade Global, estes agentes permitem que os clientes acessem com rapidez soluções validadas e prontas para uso, que abordam desafios de negócios reais, ao reduzir o tempo e o custo necessários para implementar IA.

Atul Soneja, Diretor de Operações da Tech Mahindra(NSE: TECHM), líder mundial em prover consultoria em tecnologia e soluções digitais para empresas de todos os setores,disse: “À medida que as empresas migram dos experimentos de IA para a produção, o verdadeiro ponto de inflexão reside na automação agêntica, governada, confiável e mensurável. Ao criar e publicar agentes de IA no Boomi Marketplace, aTech Mahindrapode oferecer soluções comprovadas e repetíveis a clientes em todo o mundo. A velocidade com que podemos lançar novas ofertas no mercado com a Boomi é incomparável, e os clientes se beneficiam imediatamente de agentes prontos para implantação.”

Confiança e controle definem o futuro dos agentes de IA

Para equilibrar inovação rápida com controle, o Boomi Agentstudio incorpora governança diretamente em seu design. Do monitoramento e detecção de anomaliasàgestão completa do ciclo de vida dos agentes, as empresas obtêm as salvaguardas necessárias para aproveitar os benefícios da IA ​​agêntica sem comprometer a confiança ou a conformidade.

Especialistas do setor enfatizam a importância da governançaàmedida que as empresas escalam agentes de IA para produção.“À medida que as organizações deixam de experimentar agentes de IA e passam a executá-los em ambientes de missão crítica, a governança se torna inegociável”, disse Nick Patience, Vice-Presidente e Líder de Práticas de Plataformas de IA na Futurum. “Sem visibilidade e controle, os agentes podem criar riscos em vez de valor. Fornecedores que oferecem governança junto com suporte entre provedores vêm moldando o futuro da transformação empresarial agêntica.”

“Os clientes escalam agentes de IA para produção, e os parceiros trazem novas soluções ao mercado em velocidade recorde, ambos com tecnologia do Boomi Agentstudio”, disse Steve Lucas, Presidente e Diretor Executivo da Boomi. “Este duplo impulso reflete a força única da Boomi de potencializar a inovação e, ao mesmo tempo, garantir governança, confiança e escala a nível empresarial. Junto com nossos clientes e parceiros, estamos construindo o futuro da transformação agêntica.”

O próximo passo na transformação agêntica

O Boomi Agentstudio evoluiu rapidamente com novos recursos a nível empresarial criados para acelerar a inovação, intensificar a governança e simplificar a adoção de IA em escala.

  • Governança de agentes entre provedores – As empresas podem registrar e controlar agentes da Amazon, Salesforce, Microsoft e contas personalizadas mediante APIs abertas, tudo dentro da Boomi Agent Control Tower. Isto proporciona uma única fonte de verdade para gerenciar agentes de IA em toda a organização, ao oferecer visibilidade e consistência incomparáveis.
  • Detecção de anomalias de agentes – A Boomi monitora continuamente o comportamento dos agentes para detectar irregularidades em tempo real. Isto ajuda as organizações a resolver problemas com mais rapidez, proteger melhor os sistemas contra possíveis violações e garantir que os agentes atuem sempre conforme o esperado.
  • Suporte do Model Context Protocol (MCP) – A Boomi fornece suporte completo ao MCP, ao selecionar e expor APIs, integrações e serviços como ferramentas reutilizáveis ​​e compatíveis com o MCP, que os agentes podem descobrir e utilizar facilmente. Isto permite que as empresas estendam seu ecossistema com segurança e acelerem os resultados dos agentes, sem a necessidade de reconstrução.
  • Resultados previsíveis – Com entrada/saída (I/O) estruturadas, os agentes de IA podem se comunicar com sistemas empresariais ao usar formatos previsíveis e legíveis por máquina. Isto garante uma orquestração suave de múltiplos agentes, reduz erros e facilita o dimensionamento de fluxos de trabalho complexos e prontos para produção.
  • Mais de 300 modelos de fluxos de trabalho agênticos – Em conjunto com parceiros, a Boomi oferece um ecossistema próspero com mais de 300 fluxos de trabalho agênticos que abordam casos de uso comuns em departamentos e setores. Estes modelos permitem que as equipes comecem a trabalhar com rapidez, pulem pontos de partida genéricos e tenham foco em adaptar os agentes às suas necessidades comerciais específicas.
  • Registros de telemetria centralizados – Toda a atividade dos agentes é captada em 30 dias de registros de telemetria. Isto dá às empresas visibilidade completa das ações dos usuários e do sistema, que garantem responsabilidade, conformidade e controle operacional.

Com base no impulso do Agentstudio, a adição do Agent Step amplia ainda mais a liderança da Boomi como plataforma para transformação agêntica. O Agent Step incorpora agentes de IA diretamente aos processos de integração dentro do conhecido Boomi Process Canvas, colocando a inteligência exatamente onde os desenvolvedores trabalham, exatamente quando precisam. Ao ir além da lógica estática para a tomada de decisões em tempo real e com base no contexto, as empresas podem alcançar novos níveis de elevada produtividade e resiliência em seus fluxos de trabalho de automação. No panorama empresarial atual, impulsionado pela IA, esta capacidade de conectar a inteligência perfeitamente aos processos de integração não é mais opcional, mas sim essencial.

Recursos adicionais

Sobre a Boomi

A Boomi, líder em automação orientada por IA, permite que organizações do mundo todo conectem tudo, automatizem processos e acelerem resultados. A Boomi Enterprise Platform, incluindo o Boomi Agentstudio, unifica integração e automação, junto com dados, API e gestão de agentes de IA, em uma solução única e abrangente. Com a confiança de mais de 25.000 clientes e o suporte de uma rede de mais de 800 parceiros, a Boomi impulsiona a transformação agêntica, ao ajudar empresas de todos os portes a obter agilidade, eficiência e inovação em escala. Saiba mais em boomi.com.

© 2025 Boomi, LP. Boomi, o logotipo “Boomi”, o logotipo “B” e Boomiverse são marcas registradas da Boomi, LP ou de suas subsidiárias ou afiliadas nos EUA e em outros países. Todos os direitos reservados. Outros nomes ou marcas podem ser marcas registradas de seus respectivos proprietários.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Mídia:

Kristen Walker

Comunicações Corporativas Globais da Boomi

kristen.walker@boomi.com

Fonte: BUSINESS WIRE



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