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Estudo mostra relação de fotógrafos com câmeras de celular

A empresa de pesquisa Suite48 Analytics divulgou um estudo feito, no ano passado, com 881 fotógrafos profissionais da Europa e dos Estados Unidos sobre o uso de câmeras de smartphones em trabalhos remunerados. O resultado revela tendências importantes para o setor de fotografia. Primeiro, apenas 13% dos fotógrafos profissionais responderam que fotografam mais de 50% de seus trabalhos usando um smartphone, e 64% dos entrevistados disseram que nunca usam celulares para fotografar trabalhos pagos.

Vem daí que o mercado de câmeras dedicadas profissionais não enfrenta grandes ameaças com os últimos avanços tecnológicos dos smartphones. Segundo previsão da Market Research Future, o mercado global de câmeras autônomas digitais deve faturar $ 5,1 bilhões de dólares esse ano, crescendo 7,1% (CAGR) entre 2016 a 2022.

Por outro lado, 58% dos entrevistados pela Suite48 Analytics afirmaram usar seus smartphones como suporte em trabalhos cotidianos, seja criando conteúdo para as redes sociais ou capturando imagem de bastidores.

O fotojornalista Diego Redel, reconhecido internacionalmente por suas coberturas em eventos de ballet, afirma usar o smartphone para registrar cenas de backstage, porém, opta por câmeras profissionais como as Dlsr ou Mirrorless para capturar com precisão os movimentos da dança nos palcos. “Isso se aplica também a outros eventos de ação como jogos de futebol e corridas de carro”, diz Redel. “O celular é prático para fazer coberturas que requerem rapidez no envio de imagens para sites ou redes sociais”, diz. Prestes a lançar um livro de fotografias dos teatros de ópera mais importantes do mundo, Redel conta que o celular ajudou no processo de inspeção das locações, mas foi da câmera profissional Sony Alpha a7 III que ele extraiu o produto final.

Segundo o site de pesquisa Statista, nos últimos anos, as câmeras dos smartphones democratizaram a fotografia de uma maneira que nem mesmo o advento das câmeras digitais mais baratas, no início do século 21, conseguiu. “Graças aos avanços no hardware e, talvez mais importante, no aprimoramento de imagem com inteligência artificial, centenas de milhões de usuários de smartphones agora podem tirar fotos de nível profissional sem precisar investir em equipamentos fotográficos dedicados.”

Se de um lado, mais usuários conseguem obter qualidade de nível profissional usando um celular, por outro, especialistas do setor não acreditam que as câmeras dedicadas irão desaparecer do mercado tão cedo. Isso porque os celulares não têm tecnologia que supere os equipamentos com um campo de visão estreito, como as teleobjetivas. “Ainda não é possível acoplar algo tão complexo e pesado em um corpo pequeno de smartphone”, conclui Redel.



Um ou dois dias por semana são suficientes para ir ao escritório, diz pesquisa

Algumas pesquisas vêm demonstrando que o trabalho híbrido se consolida como o modelo preferido – tanto de empresas quanto de funcionários – no pós-pandemia. O modelo híbrido também é aliado da produtividade e bem-estar, mas algumas empresas ainda têm dúvidas sobre qual seria o período ideal para se estar presencialmente na empresa ou fora dela. Para responder a essa dúvida, estudo da Harvard Business School mostrou que apenas um dia ou dois por semana no escritório são suficientes para promover a interação entre equipes, garantir a produtividade que a empresa precisa e a flexibilidade que muitos profissionais almejam. 

O estudo, realizado durante o verão de 2020 e divulgado em março passado, foi realizado com mais de 100 participantes, que foram divididos em três grupos em um experimento que durou nove semanas. Nesse período, um grupo gastou menos de 25% dos dias de trabalho no escritório, outro gastou mais de 40% do tempo e um terceiro ficou no modo intermediário e gastou o equivalente a um ou dois dias por semana na sede da empresa.

Esse grupo intermediário, conforme constataram os pesquisadores, foi o que apresentou os trabalhos mais originais e, segundo seus gestores, de qualidade superior ao trabalho apresentado pelos demais grupos. Essa vantagem indicada no estudo da Harvard Business School se soma a outras vantagens que esse modelo de trabalho vem garantindo às empresas que passaram a adotá-lo.

Com experiência em liderança de equipes, a consultora de projetos Flávia Araújo acrescenta mais uma vantagem proporcionada pelo modelo de trabalho híbrido impulsionado pela pandemia da Covid-19: a possibilidade de treinar equipes de diferentes sedes, até mesmo de diferentes países, ao mesmo tempo, proporcionando intercâmbio cultural entre os funcionários.

“Antes da pandemia, executar treinamentos com multinacionalidades era uma prática inviável, pois impactava diretamente nos custos da empresa, mas agora já faz parte da nova realidade proporcionar essa interação fazendo com que haja indiretamente um desenvolvimento cultural para os colaboradores”, explica.

Segundo ela, a possibilidade de entrar em contato com outras culturas, ainda que de forma virtual, tem animado as equipes. “O avanço das reuniões e treinamentos on-line também seguiram este avanço, nos permitiu oferecer aos nossos colaboradores a oportunidade de interagir com pessoas do mundo inteiro, mesmo em home office. Esta prática lhes motiva, além de trabalhar com alguns soft skills importantes para o profissional do futuro: empatia, flexibilidade, comunicação e trabalho em equipe”, ressalta. 

O modelo híbrido de trabalho veio para ficar?

Segundo as apostas da consultoria global de Recursos Humanos Robert Half, o modelo continuará sendo aperfeiçoado e cada vez mais profissionais rejeitam a ideia de trabalhar somente no escritório. Segundo levantamento feito pela consultoria, 63% dos entrevistados afirmaram preferir o modelo híbrido e, para 38% deles, caso a empresa não ofereça ao menos uma opção parcialmente remota, procurariam um novo emprego.

Essa tendência é confirmada em pesquisa realizada pela Microsoft em 31 países. De 31 mil pessoas entrevistadas em vários países, 52% disseram estar propensas a considerar a transição para o modelo híbrido de trabalho ainda em 2022. Somente no Brasil, o percentual foi de 58% dos trabalhadores considerando essa transição.

A consultora de projetos Flávia Araújo também acredita que a volta total ao modelo presencial não é uma realidade. “A prática dos escritórios híbridos sem dúvida é um modelo que veio para ficar e a cada dia iremos descobrir mais benefícios deste novo conceito. Grandes corporações mantiveram em suas práticas o escritório híbrido, pois entenderam os ganhos tanto na visão da empresa, mas principalmente para o colaborador, que consegue administrar sua rotina profissional equilibrando com a pessoal, em busca de melhoria na qualidade de vida. Além de ter a possibilidade de estar nos escritórios e recuperar as interações pessoais”, enfatiza.



Crédito pode ser uma solução inteligente e viável para as empresas

Em razão da pandemia de covid-19, que ainda não acabou, boa parte das empresas no Brasil enfrentam ainda período de condições adversas de negócios. De acordo com dados divulgados em fevereiro desse ano pelo Ministério da Economia, em 2021 mais de 1,410 milhão de negócios formais foram fechados.

“Para a maior parte dessas empresas, a receita perdida nesse período foi a consequência direta do seu fechamento. Para aquelas que não fecharam a perda de faturamento pode ser permanente e exercer pressões inesperadas em sua liquidez e nas fontes de capital de giro”, explica Rodrigo Salim, especialista financeiro com mais de 15 anos de experiência em empresas do segmento, graduado em Direito pela Universidade Mackenzie e MBA em Gestão Empresarial pelo INSPER/IBMEC.

Mas existem no mercado alternativas acessíveis para empresas que buscam soluções financeiras em razão desses problemas: são os créditos para pessoa jurídica, que se ajustam às suas necessidades, geralmente são pagos a curto e médio prazo e sua finalidade pode ser para compra de bens, capital de giro, pagamento de serviços e fornecedores etc.

“Para grandes, pequenas e médias empresas, algumas boas vantagens para se pedir um crédito são a facilidade de liberação e as taxas de juros, que geralmente são menores quando comparadas com as taxas para pessoas físicas”, diz Salim.

Um alerta importante: o empresário deve evitar procurar uma instituição financeira quando a empresa já estiver negativada, pois como acontece com o empréstimo pessoal, não são todas as instituições que dão crédito nessa situação. Além disso, nesse caso o banco vai avaliar a situação e movimentação financeira, quanto é a dívida, entre outras questões que certamente vão deixar o crédito mais caro.

“Como em toda operação de crédito, seja um empréstimo ou financiamento, é necessário conferir no contrato o valor total e o CET – Custo Efetivo Total, que é a taxa autorizada pelo BCB – Banco Central do Brasil e pode variar entre instituições”, finaliza o especialista.

São muitas as modalidades de crédito, o que viabiliza a possibilidade de apoio para todos os tipos de empresa. As instituições levam em consideração, para sua classificação de risco, diversos fatores como faturamento, bens, endividamento etc. Na sequência é possível conferir algumas das principais:

BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

O BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social é uma instituição pública. Ela oferece financiamento a longo prazo, investimento em todos os tipos de empresas do Brasil e é possível encontrar linhas de crédito específicas para vários tipos de negócio.

Empréstimo

Existem empréstimos para empresas com e sem garantias. No primeiro caso um bem, que pode ser um imóvel ou um veículo, é dado como garantia de pagamento à instituição financeira, o que atribui maior confiabilidade à empresa. Assim as taxas de juros são mais baixas e o número de parcelas possíveis é maior.

O segundo caso normalmente é utilizado por empresas de pequeno porte e iniciantes, pois normalmente não têm bem para alienar à instituição financeira.

Financiamento

Diferente do empréstimo, o valor concedido tem uma finalidade específica e definida em contrato, como a compra de um imóvel, veículo ou equipamentos.

Os termos de uso variam de acordo com a instituição financeiro, mas o comum é que seja financiado de 80% a 100% do bem e o prazo de pagamento pode chegar a até 60 meses.

Capital de giro

Útil para atender diversas necessidades do fluxo de caixa das empresas, como o pagamento de colaboradores, fornecedores, aluguel etc.

Não há necessidade de explicar a finalidade do empréstimo no momento da solicitação. Além disso, é possível optar por um pagamento diferenciado, podendo ser bimestral, semestral, integral após o fim do contrato entre outras formas.

Antecipação de recebíveis

Permite receber os lucros de forma antecipada. O processo costuma ser menos burocrático e é utilizado por empresas que não têm capital de giro.

Como esse crédito antecipa os pagamentos, isso também funciona como uma garantia e as taxas de juros são mais baixas.

Microcrédito

Essa modalidade é destinada ao microempreendedor que pretende abrir ou ampliar um negócio, MEI – Microempreendedor Individual e até pessoas jurídicas que não têm fácil acesso a empréstimos ou créditos convencionais.



Malinski faz 28 anos e aposta em modernização para alavancar crescimento

A Malinski Madeiras, uma das principais fabricantes de cabos de madeira do país, completou 28 anos nesta quarta, 27, apostando na modernização de seus processos para garantir o crescimento sustentável da empresa. Fundada em 1994 pelo casal Paulo Vicente Malinski e Magali Marlene Scur Malinski, a companhia tem entre seus principais clientes empresas dos Estados Unidos, México, Holanda, Canadá e Reino Unido.

“Nessas quase três décadas de atuação investimos em tecnologia, treinamento dos colaboradores e em processos e estratégias que nos permitissem manter o espírito empreendedor e inovador que sempre nos destacou no mercado”, afirma o CEO da empresa, Paulo Malinski.

Nascida em Curitibanos (SC), onde até hoje fica parte de sua sede administrativa, a Malinski expandiu suas atividades para outras regiões. Em 2018, deu início à produção em sua fábrica na cidade de Porto Velho, em Rondônia. Instalada próxima às Florestas Nacionais de Jacundá e Jamari, a unidade possibilita a extração sustentável de madeira. A matéria-prima utilizada pela empresa é proveniente de fornecedores comprometidos com a preservação dos recursos naturais e que fazem parte dos planos de manejo florestal sustentável de baixo impacto de áreas nativas.

A companhia também promove o uso consciente de recursos naturais, por meio de práticas como a geração de energia limpa e captação da água da chuva para reutilização em seus processos produtivos. “A unidade foi construída pensando na sustentabilidade. Reaproveitamos a água da chuva nos processos industriais e também empregamos os restos das toras de madeira utilizada para a geração de energia”, explica o CEO.

Produzindo cerca de 2 milhões de cabos de madeira por mês e com cerca de 350 colaboradores, a empresa investe em pessoas para traçar seus caminhos futuros. “Contamos com muitos profissionais em nossa trajetória desde aquela pequena fábrica de cabos do início até nosso momento atual, crescendo e produzindo para o Brasil e para o mundo, razão pela qual registro nossa imensa gratidão a todos e a todas que fazem e já fizeram parte de nossa história”, destaca Paulo Malinski.

 



ANAC quer simplificar critérios para manutenção de aeronaves

As Organizações de Manutenção Aeronáutica (OMA), parte essencial na segurança de voo, têm até o dia 6 de maio para participar da pesquisa da Agência Nacional de Aviação (ANAC) sobre novos critérios para as autorizações concedidas. A ideia é desburocratizar o setor de aviação civil brasileiro ao identificar e validar possíveis abordagens que poderão ser utilizadas nos processos de inclusão de novos serviços voltados para a manutenção de aeronaves.

A medida busca simplificar critérios sem afetar a diminuição dos níveis de segurança operacional. Relatório da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), divulgado em 2021, revela os efeitos do bom planejamento e supervisão de manutenção para a segurança nos ares. Comparando o número total de acidentes entre 2019 e 2020, a redução foi de 27%. Já o risco de fatalidade permaneceu inalterado nos últimos cinco anos em 0,13. Isso significa, segundo a pesquisa, que uma pessoa teria que viajar de avião todos os dias, durante 461 anos, antes de sofrer um acidente com pelo menos uma fatalidade. Em casos de acidente 100% fatal, seriam 20.932 anos voando todos os dias para se chegar a esse risco.

Para o técnico de manutenção de aeronaves, Rogério Batista dos Santos, a garantia desses processos operacionais, bem como em todas as outras áreas dentro de uma empresa aérea, faz com que a aviação civil seja extremamente segura e possa transmitir a sensação de tranquilidade para seus usuários.

“A cada pouso, a aeronave é recebida por um mecânico especializado, que efetua uma inspeção visual do veículo, chamado walking around, com um olhar extremamente técnico em busca de anomalias. Após essa etapa, ele autoriza que todos os veículos de serviço do aeroporto possam efetuar suas tratativas, que são os caminhões de abastecimento, de catering (alimentação) e carretas variadas para serviços de envio das malas à área determinada”, disse.

Depois do pouso, também é obrigatório, segundo ele, o contato imediato com o comandante e o copiloto, em busca de alguma nova ocorrência ou falha registrada no livro técnico da aeronave. Em caso positivo, iniciam-se os trabalhos da equipe de manutenção. Em último caso, quando o problema estiver fora do alcance desses profissionais, são acionados os manuais de manutenção de aeronaves disponibilizados pelos fabricantes. Neste momento, o mecânico faz contato com um setor considerado essencial e decisivo, que é o Maintenance Controller Center (MCC), que significa Centro de Controle de Manutenção.

“Nesta ocasião, uma equipe altamente especializada tem acesso direto à engenharia do fabricante da aeronave para determinar, em conjunto com a engenharia da empresa aérea, qual a melhor ação a ser tomada, uma vez que exista a possibilidade de esta ação não estar disponível nos manuais do projeto da aeronave”, explicou o especialista, que já foi supervisor do MCC de uma grande empresa aérea.

Medo de voar afeta três em cada 10 brasileiros

Embora exista todo um protocolo rígido de segurança, muitas pessoas ainda temem escolher o avião como seu meio de transporte favorito. Pesquisa do instituto Real Time Big Data, encomendada por uma emissora de TV, revela que três em cada dez brasileiros têm medo de voar. O momento da decolagem foi considerado como o mais tenso para 24% dos entrevistados, seguido das turbulências (25%) e do pouso (15%).

Com experiência de mais de dez anos na área de planejamento e supervisão de manutenção, Santos esclarece que as aeronaves modernas e de última geração, como o Airbus A320, por exemplo, possuem três computadores de gerenciamento, que processam códigos e dados e produzem indicações visuais, avisos sonoros e instruções diretamente para a tripulação.

Em caso de falha em dois destes computadores, a aeronave fica em solo impossibilitada de efetuar novo voo até que haja garantida a condição mínima do manual do fabricante para essa prática. E que, em um cenário como esse, as empresas aéreas substituem os computadores inoperantes, evitando novas paralisações e levando à condição 100% operacional novamente para esta aeronave. 

“Sempre estivemos preparados e com planos de ação disponíveis para iminências que podiam vir a acontecer nas aeronaves. Mas como mapeamos diariamente todas as atividades de manutenção por meio de um sistema robusto de controle e gerenciamento de dados, conseguimos propiciar o suporte altamente assertivo”, defende.



Nova temporada de Família Nakamura estreia na Fish TV

Um dos pioneiros da pesca esportiva no Brasil, Nelson Nakamura comanda, junto com os filhos Renan e Vitor, um programa que une vida ao ar livre com muita informação sobre técnicas e equipamentos. Mas a nova temporada de Família Nakamura, que estreou em abril no canal pago Fish TV, também tem novidades para os aficionados. Além de novos destinos de pesca, agora a parte técnica do programa chega reforçada, ajudando tanto pescadores iniciantes como os mais experientes.

“O programa chega agora à 4ª temporada ainda mais divertido. A nossa interação é constante, comentando não só a ação da pescaria, mas todos os detalhes que fazem a diferença na hora da pesca esportiva. Vai ter também, é claro, muito peixe desafiador: tucunarés, robalos e espécies não muito comuns, mas que também trazem emoção”, diz Nelson Nakamura.

A nova temporada traz também algumas viagens internacionais, mas Vitor Nakamura evita adiantar os destinos, para não estragar a surpresa: “São lugares que estão nos sonhos de qualquer pescador esportivo. Meu pai já pescou muito no Japão, na América do Norte e até na China. Mas desta vez estaremos juntos, trazendo todos os detalhes, com muita emoção envolvida”, completa Vitor.

Mais informações sobre horários do programa podem ser conferidas em fishtv.com/programação. O canal instagram.com/nelson.nakamura também permite conhecer mais sobre a família da pesca esportiva no Brasil.



Empresa de cartões dá dicas de como se proteger de golpes

Com o crescimento das transações virtuais, milhares de pessoas são vítimas de golpes financeiros diariamente. Segundo Luis Santos de Azevedo, Gerente de Tecnologia da Informação da Uze Cartões, hoje, tudo o que o golpista precisa é de informação, então é preciso ter bastante cuidado com o uso dos de dados pessoais, sobretudo no meio virtual. 

De janeiro a outubro de 2021, mais de 3,4 milhões de golpes financeiros foram bloqueados no Brasil, de acordo com relatório divulgado pela empresa de segurança digital PSafe. O número representa uma média superior a 11 mil tentativas diárias ou 400 fraudes online por hora.

Segundo o executivo de TI da Uze Cartões, é preciso de atentar para não cair nessas armadilhas. A primeira dica é não compartilhar dados. “Não é comum as empresas ligarem para clientes pedindo dados sensíveis. Portanto, sempre que precisar entrar em contato, o ideal é usar os canais oficiais da empresa. Por exemplo, ao instalar um aplicativo, verifique se este app é oficial da empresa que você quer baixar. Ou se precisar preencher algum formulário, verifique se o mesmo foi enviado pela empresa ou está ambientado em seu site oficial”, explica.

Na dúvida, o executivo reforça que é preciso confirmar sempre informações pelos canais oficiais das empresas. 

“Outra dica de ouro é evitar muita exposição nas redes sociais, como em fotos, locais onde gosta de ir, escola onde seu filho estuda. Todas as informações são muito valiosas para o golpista”, conta.

O segundo passo, é ter cuidado com transações bancárias e compras onlines. Ao entrar no site do banco, é preciso conferir se está mesmo no site do banco ao fazer uma transação. Uma forma de saber isso é se há um cadeado ao lado do endereço do site. “Uma dica que damos é não fazer transação financeira se estiver conectado a uma rede Wi-Fi pública. Essas redes não são seguras e podem ter malwares (software intencionalmente feito para causar danos a um computador) para roubar seus dados. Outra dica importante é sempre que possível opte por usar o 4G ou 3G para fazer transações financeiras, já que para atacar uma dessas redes é mais custoso e trabalhoso para o golpista”, destaca Azevedo. No caso das compras online, é possível conferir se o site da loja é oficial veificando se na barra de endereço há o código https – significa que todos os dados daquela conexão estão sendo criptografados e a página é verdadeira.

O Pix rapidamente se tornou preferência na transferência de valores entre os consumidores, mas, segundo Azevedo, é preciso confirir sempre a chave e o nome do destinatário ao transferir dinheiro. “Se for receber um Pix, uma dica é passar a chave aleatória, com números gerados pelo Banco Central que mudam a cada transação. Outra instrução é ter um limite diário para transferências, que pode ser solicitado para seu banco ou no internet banking”, comenta.

Outra dica é não clicar em links de promoções de lojas, viagens, restaurantes, supermercados, entre outros estabelecimentos, sem checar a veracidade dessas mensagens. “Se receber um boleto para pagamento, lembre-se, as instituições oficiais nunca pedem para que você envie todos os seus dados, geralmente apenas a confirmação de alguns dígitos do seu CPF para acessar alguma informação, já te passando uma prévia dos dados que possuem”, alerta.

O executivo sempre orienta para nunca baixar aplicativos “genéricos”. Há disponível na internet muitas versões de aplicativos bastante utilizados pela população em geral, como o Whatsapp GB. O executivo da Uze, explica que é muito importante não fazer o uso de softwares que não são originados do fabricante, uma vez que nunca sabemos por onde os dados estão trafegando e não há segurança, nem validação das informações que passam por lá. Portanto, o mais seguro é baixar softwares disponibilizados pelo próprio fornecedor.

No caso do cartão por aproximação, uma dica é usar capinhas magnéticas que o protejam de alguma maquininha muito próxima. “Os cartões contam com a tecnologia contactless (pagamento por aproximação) e é indicado manter o cartão afastado até que você possa conferir o valor da transação. Nunca mande fotos do seu cartão de crédito e nem passe o número dele para alguém por meio virtual, principalmente, o código de segurança do verso. Inclusive, mesmo nas compras em lojas físicas, sugerimos que seja colocado um adesivo no código de segurança do seu cartão para evitar, por exemplo, que a câmera do lojista pegue as informações do seu cartão”, comenta.

Desconfiar de promoções incríveis também é importante. Nesse caso, segundo o executivo da Uze, podem ser páginas falsas para vender itens a preços muito baixos, mas que não existem. “Portanto, procure sempre a comunicação pelos canais oficiais da empresa”, lembra.

Outro sinal de alerta é se o celular parar de funcionar. Segundo Azevedo, é possível que o chip dele pode ter sido clonado – técnica chamada de “sim swap”.”Usando um outro equipamento, o golpista passa a ter acesso a todos os aplicativos que dependem do seu número de telefone, inclusive pedindo dinheiro aos seus amigos no WhatsApp e outros aplicativos. Além disso, uma boa dica é ativar a autenticação em duas etapas em todos os seus aplicativos. O WhatsApp, Facebook, Instagram e o Gmail, por exemplo, contam com essa função”, reforça. 

Por fim, cada vez mais as instituições têm a necessidade de coletar dados para obter melhores avaliações de cenários futuros e para o próprio funcionamento dos seus serviços, entre esses dados, também estão os nossos. Com o surgimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), Lei n° 13.709/2018, é possível tomar conhecimento de quais dados foram coletados e de que forma esses dados estão sendo utilizados dentro na instituição, solicitar a correção e portabilidade destes, bem como, pedir a eliminação de dados pessoais desnecessários ou em excesso. É possível também tomar conhecimento se há compartilhamento desses dados com terceiros.

Segundo o executivo da Uze, é importante saber se a empresa controladora está adequada às normas da LGPD. “Dessa forma, a possibilidade da empresa estar tratando seus dados da forma prevista na legislação é muito maior, consequentemente, traz uma maior segurança no que tange ao tratamento dos dados virtualmente. Com a lei em vigor, os titulares podem exercer e cobrar seus direitos.”

 



Valogin é destaque em soluções para Válvulas na FEICON 2022

A Feicon 2022, que aconteceu de 29 de março a 1º de abril de 2022 em São Paulo (SP) foi palco de grandes novidades para o setor, dentre diversas empresas que participaram um dos destaques foi a Valogin que trouxe suas soluções de Válvulas e conexões para Gás e Água.

Outra novidade foram os metais sanitários da empresa do grupo Janedo, com Chuveiros, Torneiras e duchas, solução de ponta a ponta para o cliente final com muito entusiasmo, o grupo traz para o país diversas soluções mostrando o aquecimento do mercado em 2022.

Alguns sinais do ânimo desse mercado foram percebidos durante a feira, maior feira do setor de Construção Civil, realizada no início de abril, em São Paulo. Cerca de 700 expositores sinalizaram que confiam na retomada da economia no chamado “novo normal”, pós-Covid-19. A Expo SP recebeu grande público durante os 4 dias do evento. Diversas empresas apresentaram lançamentos e, algumas, inclusive, diversificaram seus portfólios, demonstrando confiança no crescimento dos negócios.

Feicon 

A Feicon é o único evento da América Latina que oferece visão completa do mix de setores da construção civil e arquitetura em um só lugar. Com a presença de centenas de marcas, o evento conta com expositores dos macrossetores de instalações, acabamentos, externos e estruturas.  

O evento é referência por ser considerado uma plataforma de relacionamento, conhecimento e inspiração para seus milhares de visitantes. Com iniciativas presenciais e digitais, a Feicon conecta todo o mercado, gerando conteúdo e negócios durante 365 dias ao ano.

Através de sua vasta exposição e uma variedade de experiências com foco em conteúdo, inovação, relacionamento e negócios, a Feicon marca o início do calendário da construção civil no País.



Gasto anual com gatos chega a ser 178% menor que com cachorros

Ter um pet hoje significa muito mais do que só dar um passeio de vez em quando com o bichinho e alimentar somente com água e ração. E como todo ser vivo precisa de cuidados básicos com os animais, as demandas são mais intensas.

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), pets fazem parte da vida de mais de 80 milhões de lares brasileiros e para atender aos gostos cada vez mais exigentes dos consumidores, o mercado vem se adaptando e oferecendo opções até mesmo extravagantes.

O custo com os cuidados com o animal, seja o pet comprado ou adotado precisa ser levado em consideração pelo tutor na hora de decidir quanto pode ou quer gastar com bichinho e qual animal quer ter.

Um levantamento realizado pela Betway revelou que o custo de um cachorro anualmente fica em torno de R$ 5 mil, e com um gato o gasto costuma ser de, aproximadamente, R$ 1.800, o que chega a ser 178% menor que com cachorros.

Mas como decidir qual o melhor bichinho de estimação?

Cachorros: Requerem passeios frequentes e um bom espaço para locomoção. Caso seja esse o bichinho escolhido, pesquisar sobre raça e/ou perguntar qual o comportamento do animal pode ajudar numa melhor escolha.

Foram calculados os gastos com alimentação, vacinação, banhos e idas ao veterinário considerando uma vida média de 15 anos para os cachorros e o custo em média é de R$ 75 mil para ter o “melhor amigo do homem” em casa.

Gatos: São conhecidos pela sua independência, geralmente não precisam sair para passeios e conseguem até brincar sozinhos. Mas isso não quer dizer que o animal não precise do dono. Os bichanos são extremamente companheiros e também gostam de brincar acompanhados.

Para realizar os cálculos de custos com gatos, foi levada em consideração uma vida média de 13 anos durante a vida do bichinho com alimentação, vacinação e visitas ao veterinário, o custo total com a criação de um gato pode chegar a R$ 24 mil, levando em consideração também a areia e a caixa que o animal precisa para fazer suas necessidades.

Em muitas famílias o pet é considerado até mesmo como um filho. E os cuidados, incluem além de produtos, os serviços essenciais para os animais. Planos de saúde para pets são uma excelente opção, já que os gastos com veterinários costumam comer boa parte do orçamento.

Hoje o Brasil é o segundo maior mercado pet do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. Apenas em 2019, o país movimentou R$ 34,4 bilhões, segundo o Instituto Pet Brasil. As informações são de que cerca de 140 milhões de pets – entre cães, gatos e outras espécies – estejam sendo criados por brasileiros.

Com valor em conta, a opção é por um plano de saúde para pet é saudável tanto para o animal quanto para o bolso do dono. Pois em 5 anos você poderá ter uma despesa de R$ 10 mil a mais do que se já tivesse um plano de saúde para seu pet. Se o seu animal sofrer qualquer problema de saúde, você vai se questionar o porquê de não ter contratado um plano antes porque é um transtorno tão grande procurar por atendimento imediato e não poder encontrar.

Por mais que os valores devam ser avaliados na escolha por qual pet ter, o mais importante é a afinidade com o tutor. Saber se o animal vai se adequar bem a sua vida é o principal fator.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Medicina: pesquisa indica que 66% dos alunos têm até 24 anos

Somente 10,6% dos estudantes matriculados em cursos de medicina no Brasil têm idade acima dos 30 anos. Segundo levantamento do portal Melhores Escolas Médicas, com base nos dados mais atualizados do Censo de Educação Superior 2020, o percentual é menor se comparado ao curso de Direito (26,7%) e às Engenharias (23,5%). Por outro lado, os dados mostram que a maior concentração de faixa etária de alunos de medicina é de 18 a 24 anos, o que corresponde a 66,47% do dotal.

E onde estão concentrados esses 10,6% dos estudantes matriculados em medicina que passaram dos 30 anos? Segundo a última pesquisa realizada pelo Censo de Educação Superior de 2020, mais de 8 mil alunos na faixa etária entre 30 e 34 anos estão cursando medicina em universidades particulares, e aproximadamente 3 mil alunos estão estudando em universidades públicas.

Vale ressaltar que o número de vagas das universidades e a renda do estudante fazem a diferença nesse quesito e na diversidade do número de alunos matriculados em escolas médicas particulares e públicas. A quantidade de vagas nas instituições particulares é maior versus as instituições públicas e federais.

E quais seriam os possíveis motivos para essa baixa porcentagem de alunos matriculados no curso de medicina que já passaram dos 30 anos?

Segundo Alcindo Ferla, médico, professor e pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRG), existem explicações multifacetadas para essa questão. Uma delas está nas formas de acesso às instituições de ensino, que podem representar uma barreira para quem está há muito tempo afastado da sala de aula, da preparação para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) ou dos vestibulares diretos.

“Se esse estudante tem 30 anos ou mais, a maneira que os vestibulares são formulados hoje está bem distinta do que era feito há 15 anos. É necessário ter dedicação, foco, esforço. E talvez esse indivíduo não tenha essa disponibilidade”, pondera Ferla. Outra explicação está relacionada ao investimento de longo prazo na formação médica. “Somado o tempo do curso, residência médica e a especialidade, são aproximadamente 12 anos de preparação para o mundo do trabalho médico. Esse fator pode desestimular quem já passou dos 30 anos”, observa o professor da UFRG.

Alcindo Ferla lembra que as pessoas com mais de 30 anos geralmente já estão trabalhando, pagando contas e, além disso, existem os projetos de vida, casamento, filhos, viagens, casa própria, carro, investimentos, previdência privada, entre outros fatores. Neste contexto, é necessário a total dedicação ao curso.

Apoio familiar

Apesar das dificuldades, pessoas como Marco Antônio Galvão não desistem do sonho de exercer a medicina e encontram no apoio familiar um forte aliado. Aos 37 anos, Marco deixou a Arquitetura e voltou aos bancos universitários. “Eu estava confortável com minha profissão anterior, também sou empresário, o que me possibilita trabalhar somente aos domingos, para não atrapalhar minha rotina nos estudos. A faculdade de medicina é integral e, como não consigo trabalhar durante a semana, minha família me dá um suporte financeiro para arcar com alguns custos, por exemplo, a mensalidade do curso”, relata.

A história de Rafaela Vieira também não é diferente. Após prestar vestibular três vezes para medicina, sem sucesso, ela decidiu cursar Direito. Concluiu a graduação, entrou no mercado de trabalho, mas, aos 32 anos, o sonho de ser médica falou mais alto. Rafaela deixou a advocacia e voltou a ser estudante. “Estava frustrada com minha profissão e, mesmo indo contra a opinião de todos, parei minhas outras atividades e voltei a estudar para entrar em medicina. Tive o apoio da minha mãe, inclusive financeiramente para que eu conseguisse concluir minha jornada. Hoje estou no quarto período da graduação, aos 34 anos, e extremamente realizada”, comemora.



Alta dos combustíveis impacta cadeia logística e faz valor do frete subir

O aumento dos combustíveis nos últimos meses, influenciado pela variação de preço do petróleo ao redor do mundo, tem impactado não somente motoristas, mas também a população como um todo.

Na última semana de abril, o preço da gasolina marcou um novo recorde nos postos de combustíveis do Brasil, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O preço médio do litro ficou em média R$ 7,283 na última semana do mês. Este é o maior valor nominal desde que a agência passou a realizar o levantamento semanal de preços, em 2004.

“O aumento do combustível impacta em toda cadeia logística atingindo todos os setores da economia e consequentemente os consumidores finais, com o aumento da inflação”, afirma explica o especialista em logística Luís Felipe Campos, que possui experiência no setor internacional  principalmente no trade Europa-América Latina.

O efeito da alta dos combustíveis, principalmente da gasolina e do diesel, aumenta o custo do frete que acaba sendo repassado para o consumidor. Isso ajuda a explicar os aumentos dos preços de diversos itens, como alimentos e bebidas.

“Os aumentos constantes dos preços dos combustíveis afetam diretamente os custos logísticos, não somente no modal rodoviário, mas também nos modais aéreos e marítimos, tendo um impacto direto em toda a cadeia de transporte”, afirma o especialista.

A atual política de preços dos combustíveis no Brasil não contribui para a estabilidade do preço. Desde 2016 o preço brasileiro é equiparado ao internacional, o chamado petróleo Brent, medido em dólar. Com a variação cambial,  o preço interno também oscila. A Petrobras é quem define o preço a ser praticado pelas refinarias. Já o preço nas bombas, conta ainda com outros fatores como os impostos estadual e federais.

“Tanto na Alemanha quanto nos Estados Unidos foi necessária a intervenção estatal com o subsídio de parte do valor a ser repassado ao setor. No Brasil, houve esta tentativa, porém, a empresa de economia mista responsável pelo setor, se antecipou a qualquer ajuda estatal a fim de acalmar seus investidores”, conclui Luís Felipe Campos.



Balança comercial brasileira registra superávit de mais de US$ 2 bilhões em Abri

A balança comercial do Brasil registrou um superávit de US$ 2,03 bilhões na quarta semana de abril de 2022. O valor é resultado de US$ 6,13 bilhões de exportações e US$ 4,10 bilhões de importações. No ano, o saldo positivo da balança totaliza US$ 19,26 bilhões. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia no último dia 25/04 e são referentes à comparação com o mesmo período em 2021.

Os números reforçam a tendência do crescimento do Comércio Exterior do país, que foi impactado durante a pandemia. Além de impulsionar o setor de transportes, que vem se transformando nos últimos anos, o desempenho positivo reflete impactos também em setores estratégicos e de desenvolvimento do país.

“Um bom saldo da balança comercial é importante pois significa que mais recursos estão entrando no Brasil, movimentando a economia num caminho positivo, gerando mais renda e consequentemente diminuindo o desemprego”, explica o especialista em logística Luís Felipe Campos, que possui experiência no setor internacional  principalmente no trade Europa-América Latina.

Até a 4º Semana de Abril 2022, os setores de Agropecuária e da Indústria de Transformação foram os que mais se destacaram nas exportações. No setor agro, o crescimento foi puxado, principalmente, pelo aumento nas vendas de Milho, Café e Soja. Na Indústria de Transformação, os bons resultados se deram pelos Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos.

O desempenho das importações registrou alta, sendo um percentual de 28,5% em Agropecuária, 24,1% na Indústria Extrativa e de 26,9% na Indústria de Transformação. A combinação destes resultados motivou o aumento das importações. Segundo Luís Felipe Campos, a alta do dólar contribuiu para o aumento das exportações nos meses anteriores, bem como a alta dos preços de commodities, alta na taxa de juros e a recuperação da economia global.

Para os próximos meses, algumas incertezas deverão ditar o rumo da balança comercial.  “Existe uma cautela do mercado e autoridades em relação a tendência de crescimento para o ano de 2022, gerados pelo conflito na Ucrânia, a instabilidade da moeda nacional e problemas com commodities. Embora as incertezas continuem no mercado externo, há perspectivas de uma estabilidade, afirma Luís Felipe Campos.



É seguro emprestar dinheiro para outras pessoas?

Primeiramente, antes de saber se é seguro, é preciso entender o que é o empréstimo entre pessoas ou o empréstimo Peer-to-Peer (P2P). Ele consiste em um método alternativo de financiamento, que permite que pessoas obtenham empréstimos diretamente de outras pessoas. Esse tipo de crédito é oferecido por meio de uma plataforma onde as pessoas podem emprestar ou pedir dinheiro emprestado, sem precisar de uma instituição financeira como intermédio. Surgiu da necessidade do mercado e busca uma maior transparência para as duas partes envolvidas no processo de financiamento.

Como funciona essa modalidade de crédito?

As plataformas de empréstimo P2P conectam diretamente os requerentes aos investidores. Cada site define suas taxas de juros e regulamenta os termos de transação entre as partes, sendo escolhidas de acordo com as necessidades do requerente. O investidor cadastre-se na plataforma escolhida e pagará uma quantia em dinheiro, usando o recurso que preferir, e lá será realizada uma conexão direta com o requerente. E as taxas de juros fixos e o período de tempo em que o investidor irá emprestar serão definidas pelo mesmo durante seu cadastro na plataforma. Passado o período determinado, o dinheiro poderá ser retirado ou investido novamente de acordo com as necessidades de cada um.

Afinal, é realmente seguro emprestar dinheiro para outras pessoas?

Para garantir um potencial retorno, o empréstimo P2P, assim como outras formas de investimento, é preciso assumir um potencial risco financeiro. No entanto, as plataformas P2P são estritamente regulamentadas – o que torna esse processo seguro no que diz respeito a negligências por parte dos provedores. Além disso, estas plataformas são, em sua maioria, online – o que significa uma maior otimização do tempo de inscrição e de garantia de fundos.

No que diz respeito à rentabilidade, o empréstimo P2P oferece maior retorno aos investidores, em comparação a outros tipos de investimento. Isso porque o empréstimo gera receita de juros em taxas superiores às oferecidas por contas poupança, por exemplo. Ainda, o retorno financeiro é significativamente maior, graças à maior concorrência entre credores e às taxas originárias mais baixas. Outro ponto positivo deste método, é que o investidor pode escolher seu requerente, com base em seu perfil na plataforma.

Além disso, existe uma maior diversificação de possíveis riscos, uma vez que dentro da plataforma o dinheiro pode ser alocado em vários empréstimos diferentes. Considerando todos os fatores de riscos associados, essa modalidade de crédito se torna uma opção mais atrativa e segura, tanto para investidores como para requerentes. Uma vez que apresenta taxas de juros relativamente mais baixas, que aquelas encontradas em métodos tradicionais, e com um retorno de capital muito mais rápido.

O Bullla proporciona proximidade entre as pessoas no processo de modalidade de crédito, com pré-avaliação dos clientes, diminuindo os riscos ao realizar transações.

Mais informações em https://www.bullla.com.br/



PIX é o preferido dos brasileiros para transferências, revela informe da Minsait

Uma vez superada a fase mais difícil do Covid-19, o ecossistema de pagamentos digitais entrou em transição acelerada no desenvolvimento de capacidades entre o mundo físico e digital. De acordo com o XI Relatório de Tendências de Meios de Pagamento, que acaba de ser apresentado pela Minsait Payments, a pandemia continua a impulsionar a adoção dos meios de pagamento sem contato.

Embora o uso do dinheiro ainda esteja em alta, o cartão mantém seu destaque, enquanto o percentual da população que utiliza meios digitais alternativos de pagamento continua aumentando.

As fintechs e bigtechs, originalmente considerados outsiders no meio financeiro, estão se tornando parte do ecossistema, ganhando massa crítica perante o sistema de bancos tradicionais.

Neobancos” e fintechs ganham terreno
Os bancos tradicionais começam a dar lugar a novas empresas que atuam na área financeira e de pagamentos, especialmente os “neobancos”. Desta forma, embora o banco continue a ser a entidade com a qual mais operações se realizam, 64,5% da população adulta bancarizada tem algum tipo de serviço ou produto financeiro ou de pagamentos e cobranças através de neobancos e 26,2% os consideram sua instituição financeira principal.

Tudo isso, também impulsionado pelo fenômeno da multibancarização, Quase 8 de cada 10 brasileiros bancarizados operam com duas ou mais instituições bancárias.

As fintechs estão aumentando sua presença atraindo clientes por meio de propostas que eliminam taxas, excelente UX (experiência do usuário nos apps) e planos agressivos de expansão de mercado. Porém, no lado da receita, o lucro de comissões (incluindo assinaturas Premium) é baixo e insuficiente para cobrir os custos.

Nesse ponto, o desafio para elas é grande para se equiparem a grandes bancos, pois devem ser desenvolvidos serviços bancários típicos, como financiamento, gestão de patrimônio e banco pessoal, o que implica a adoção e cumprimento de obrigações regulatórias, aumento da capacidade de gestão de risco e atendimento ao cliente.

Brasil encabeça a lista de países que mais usam cartões
No conjunto de treze países incluídos no Informe, havia mais de 1,5 bilhão de cartões em circulação, sendo que dois em cada três são cartões de débito e quase a metade corresponde ao mercado brasileiro e, considerando apenas o crédito, o Brasil concentra mais da metade.

Ainda em relação aos cartões, o Relatório informa que o Brasil supera o uso em PDV (pontos de venda – máquinas de cartão) em 1,3x quando comparado ao saque em caixas eletrônicos.

Pix é consolidado como transferência, mas não em pagamentos em estabelecimentos
O relatório cita que o Pix está efetivamente mudando o cenário de pagamentos no Brasil, que já está consolidado em transferências entre contas (P2P), mas não tanto em pagamentos. Ainda há um caminho a percorrer para sua adoção no segmento P2B porque o Pix ainda não está integrado aos equipamentos dos lojistas. Então a conciliação e outras necessidades ainda precisam ser feitas fora do seu sistema.

Mas a ferramenta está em evolução. O Banco Central planeja soluções adicionais alavancadas no Pix. Estão por vir o Pix Cartão, Pix Offline ou Pix por Aproximação, para permitir pagamentos sem a necessidade de conexão à Internet com cartão pré-pago e o Pix Agendado, para agendar pagamentos de uma conta com Pix.

Celular é o dispositivo mais usado para compras e serviços
Entre computador, tablet e smartphone, este último predomina no Brasil para envio de dinheiro e compras no e-commerce. O uso do celular saltou de 74,3% em 2020 para 82,8% em 2021. O computador pessoal tinha uso de 55,7% em 2020 e caiu para 51,3% em 2021. Já o tablet tem uso bem mais tímido, mas, mesmo assim, aumentou de 4,3% em 2020 para 5,3% em 2021.

O relatório confirma que a pandemia multiplicou por quatro o uso de pagamentos sem contato P2B, tanto de cartões quanto de celulares, para o qual contribuiu o aumento dos limites de 50 para 200 reais para pagamentos sem PIN.

Em abril de 2021, o BACEN abriu caminho para o WhatsApp permitir que seus usuários enviem e recebam dinheiro. Mas, para crescer, o WhatsApp Pay precisa estar presente como está dia a dia, inclusive profissional, em todo o sistema de pagamentos, em todas as bandeiras, emissores e adquirentes, e sua integração com os pagamentos especialmente para pequenas empresas.

A nova cadeia de valor de pagamentos é moldada para crescer com base em dados e nas capacidades preventivas, preditivas e prescritivas da inteligência artificial. A Internet das Coisas e o Open Banking significarão avanços na oferta de soluções transparentes e omnichannel aos usuários, com os consequentes novos modelos de negócios baseados em novos casos de uso.

Open Finance avança para outros produtos
No Brasil, em conjunto com o projeto Pix, o Banco Central lançou em 2019 seu modelo de open banking. O processo já está avançado e na última fase começa com a expansão de produtos e serviços financeiros, como operações de câmbio, investimentos e seguros.

De acordo com especialistas, a concorrência vai crescer, não só nas taxas de juros, mas também em modelos de negócios que favorecem o consumidor, com grande capacidade de melhorar o mercado, como varejistas que conhecem bem os padrões de consumo de seus clientes. Dessa forma, o Open Finance oferece a eles grandes oportunidades para crescer e personalizar sua oferta de produtos com acesso a dados financeiros.

Por fim, o termômetro dos sistemas de pagamentos
Na análise dos dados do relatório, se prevê uma grande adoção de novas formas de pagamento como validação biométrica, pagamentos sem contato e virtualização.

A tecnologia deve estar ao alcance dos usuários e, por esse motivo, a educação financeira e a alfabetização tecnológica são consideradas importantes desafios para bancos e fintechs, no sentido de desenvolvimento de soluções e infraestrutura que garantam o acesso à Internet e serviços financeiros para toda a população.

Segundo o relatório, em meio às inovações dos sistemas de pagamentos, haverá muitas escolhas para o público:  o consumidor irá preferir o que for mais confortável, e navegará entre o físico e o digital, refletido também nos pagamentos.

O Informe completo de Tendências de pagamentos digitais para 2022, pode ser baixado no site.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Pequenas empresas podem ter prejuízos com greve de auditores da Receita Federal

Na sexta-feira (29), o presidente Jair Bolsonaro assegurou que o governo quer dar um aumento de 5% para todos os servidores públicos – o que inclui os auditores da Receita Federal, em greve desde dezembro de 2021 -, ainda em 2022. A declaração foi dada em uma conversa informal antes de uma entrevista à Rádio Metrópole, de Cuiabá (MT), que foi transmitida pelas redes sociais do presidente.

A proposta de reajuste de 5% para todo o funcionalismo foi a opção encontrada para tentar agradar todas as categorias. Se o aumento for implementado a partir de julho, a estimativa é de que a medida gere um impacto de R$ 6,3 bilhões aos cofres públicos. 

Para os sindicatos de servidores, o reajuste de 5% não cobre perdas inflacionárias. Segundo o secretário-geral da Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal), Sérgio Ronaldo da Silva, o percentual representa somente um quarto da inflação acumulada nos três primeiros anos do governo Bolsonaro, que chegou a 19,9%.

De modo similar, Paulo Oshiro, presidente do Sindifisco SP (Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal de São Paulo), afirma que o percentual oferecido é muito abaixo da inflação e lembra que os auditores pedem mais que o reajuste salarial, conforme publicado pela CNN.

Greve dos auditores leva à prejuízo de R$ 9 bilhões

A greve dos auditores fiscais da Receita Federal, que foi iniciada em resposta ao reajuste salarial anunciado pelo governo apenas para policiais, pode ter levado à perda de R$ 9 bilhões para a Receita. A informação é do presidente do Sindifisco de Brasília, George Souza, que afirmou na quarta-feira (20) que a baixa na arrecadação em março de 2022, em comparação a igual período no ano precedente, é consequência da paralisação.

De acordo com o Sindifisco, por conta da greve, a COMAC (Coordenação Especial de Maiores Contribuintes), setor da Receita que faz o cruzamento dos dados antes de iniciar uma fiscalização, não reportou aos cidadãos prováveis incoerências. 

Paralisação também afeta importação

A operação-padrão dos auditores da Receita atrasa o desembarque de mercadorias e pode afetar diversos setores, gerando aumento nos preços de sabão em pó a pão, conforme publicação do Estadão/Broadcast. Cássio Borges, sócio da CODE Brincos Masculinos – e-commerce de acessórios voltados para homens -, afirma que a greve dos auditores representa um impacto para as empresas que atuam na importação de produtos no Brasil.

“O impacto vai além do atraso na liberação dos produtos parados na Receita Federal. Sem a mercadoria disponível para venda, as empresas que dependem dos produtos importados não conseguem vender, o que impacta negativamente seus resultados. Com isso, vários setores têm sido prejudicados com a greve”, explica Borges.

A título de exemplo, o sócio da CODE Brincos Masculinos conta que a empresa tem tomado diversas medidas e, inclusive, apelado para a Justiça para driblar ou minimizar a situação. “A única alternativa existente nessa circunstância foi a contratação de um advogado que, por meio da abertura de uma liminar na Justiça, obrigou os auditores a fazer a avaliação da liberação da mercadoria”.

“Ainda assim”, prossegue, “até que conseguimos a liberação, de fato, sofremos um grande impacto nas vendas, por conta do estoque reduzido. Deixamos de atender vários clientes por falta de mercadoria, além das despesas com advogados e taxas”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.codebrincosmasculinos.com.br/



Para que serve o monitoramento ambiental?

Para que serve o monitoramento ambiental? O meio ambiente está em constante transformação e as mudanças podem ser naturais ou causadas por atividades humanas. Isso gera a necessidade de ferramentas que permitam a gestão e acompanhamento de todas as alterações que os mais diversos ecossistemas sofrem ao longo do tempo. Uma das principais ferramentas é o monitoramento ambiental.

Primeiramente, cabe explicar o que é exatamente o monitoramento ambiental. Ele se refere a um conjunto de processos criados para coletar dados continuamente a fim de acompanhar as alterações ambientais e o comportamento de variáveis. Elas podem ser fruto da interferência humana ou não. O monitoramento ambiental é regulamentado pela Lei Federal n. 6.938/1981, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente.

É a partir do monitoramento ambiental que são identificadas e avaliadas a qualidade de determinado local. Depois desse diagnóstico é que são pensadas medidas de mitigação, recuperação ou melhoria da qualidade ambiental, caso seja necessário. Por meio dessa ferramenta é possível acompanhar as condições das águas, do ar, da fauna, da flora e até das cidades também.

O monitoramento ambiental é uma ferramenta versátil que pode ser aplicada para diferentes finalidades que estão inseridas em uma consultoria ambiental, como gerenciamento de áreas contaminadas, recuperação de áreas degradadas, em obras públicas ou privadas, etc.

O monitoramento ambiental se divide em alguns tipos principais: o monitoramento em microescala e o monitoramento em macroescala. O primeiro, como o próprio nome já diz, se dedica à avaliação de espaços de impacto ambiental de dimensões mais restritas. Já o monitoramento em macroescala analisa territórios bem mais extensos e que podem sofrer impactos ambientais graves, que podem afetar a segurança da população.

Quais tecnologias são utilizadas para fazer o monitoramento ambiental?

Como o monitoramento ambiental é baseado na coleta de uma ampla gama de informações, é primordial utilizar tecnologias úteis para a extração, análise e coleta de dados precisos a fim de embasar análises robustas. Softwares, drones e satélites são excelentes para colher informações diversas como periodicidade de chuva, tipo de solo e mapeamento de espécies, por exemplo.

Computadores com ótima capacidade de memória são cruciais para o monitoramento ambiental. Isso porque é preciso armazenar uma grande quantidade de espaço. Hoje, até tecnologias espaciais vêm sendo usadas para o monitoramento ambiental também. Sensores instalados em satélites permitem a cobertura de áreas muito extensas, de dimensões globais e a coleta de informações de locais de difícil acesso.

E claro que só a tecnologia de ponta não basta, o monitoramento ambiental deve ser feito também por profissionais especializados que conseguem analisar todos os dados obtidos, identificar padrões e anormalidades, fazer previsões e propor soluções.

A GreenView recomenda que o adequado monitoramento ambiental deve ser realizados por empresas capacitadas e especializadas, mais informações em: https://greenviewgv.com.br/



Energia limpa: o que são fontes de energia renovável?

A revisão da matriz energética de uma nação é um passo fundamental para qualquer país que deseja obter um crescimento sustentável. Isso porque suprir a demanda de energia por meio da utilização de combustíveis fósseis é extremamente nocivo para o planeta e os gases lançados no processo de combustão são altamente poluentes. Mas como reduzir a dependência desse tipo de energia e iniciar uma mudança de matriz energética? A chave está na produção de “energia limpa”.

Primeiramente, cabe diferenciar o que são fontes de energia renovável e não renovável. Enquanto a primeira se refere àquelas que podem se esgotar ao longo do tempo, como o petróleo e o carvão; a segunda é aquela que tem origem natural e é considerada “limpa” por deixar quase nenhum resíduo na natureza. De acordo com informações do Ministério de Minas e Energia, quase metade da energia produzida no Brasil vem de fontes renováveis.

Ou seja, as fontes de energia renovável apresentam uma capacidade de serem repostas de modo natural no meio ambiente e dependem de recursos não esgotáveis. Vale ressaltar que nem toda fonte de energia renovável é totalmente “limpa”, há certos tipos que provocam impactos ambientais menores. Alguns exemplos de fontes de energia renovável:

Energia solar: essa é uma das mais conhecidas do público. Como o próprio nome já diz, ela utiliza a luz do sol para geração de eletricidade e aquecimento da água para uso. Muitos vão lembrar daqueles painéis fotovoltaicos que estão se popularizando e sendo vistos em muitas residências e empresas;

Energia eólica: aqui os ventos ativam as turbinas dos aerogeradores, que convertem a energia mecânica produzida em energia elétrica. Pela frequência e intensidade dos ventos, a energia eólica é muito mais produzida no Nordeste brasileiro. Em 2020, por exemplo, a região bateu recorde de produção desse tipo de energia;

Energia hidrelétrica: essa é a fonte de energia mais utilizada no Brasil porque o país é conhecido pela grande quantidade de água e rios que tem em seu território. São as águas dos rios que movimentam as turbinas de eletricidade. No entanto, há uma série de impactos ambientais provocados por essa fonte de energia renovável. Entre os principais estão desmatamento, emissão de gases da decomposição da vegetação submersa, perda de biodiversidade, prejuízos socioeconômicos às comunidades próximas às usinas, etc.;

Biomassa: ela corresponde a toda matéria orgânica não fóssil e com a sua queima é produzida a energia. Materiais diversos que seriam descartados podem ser utilizados como o bagaço da cana-de-açúcar, restos agrícolas e florestais, esterco, entre outros. Entretanto, são emitidos alguns poluentes na hora de queimar a matéria orgânica;

Energia das ondas e marés: a energia gerada é proveniente do aproveitamento das ondas e marés oceânicas; entre outros.

Depois de exemplos do que são fontes de energia renovável, é hora de descobrir qual delas é a mais indicada para empresas e ou residências. Mais informações no site da GreenView: https://greenviewgv.com.br/



Cresce número de empreendedores no Brasil

Em 2021, o Brasil registrou mais de 3,9 milhões de empreendimentos formalizados como micro e pequenas empresas ou microempreendedores individuais (MEIs). Em relação ao ano anterior, que registrou 3,3 milhões de negócios, houve um crescimento de 19,8%, é o que mostraum levantamento realizado pelo Sebrae.

A crise gerada pela pandemia do novo coronavírus fez com que os brasileiros encontrassem no empreendedorismo uma fonte alternativa de renda. De acordo com um levantamento realizado pela empresa de monitoramento de empreendedorismo Global Entrepreneurship Monitor (GEM), em parceria com o Sebrae e o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), 52 milhões de brasileiros possuem negócio próprio. Destes, mais de 9 milhões são MEIs. 

De acordo com o presidente do Sebrae, Carlos Melles, o empreendedorismo está no sangue do brasileiro e registrou crescimento significativo no último biênio. “Em 2020, ter um negócio virou uma forte motivação para milhões de brasileiros”, afirma Melles. Ele acrescenta que pela primeira vez, conforme pesquisas, abrir o próprio negócio se tornou o maior sonho do brasileiro, “perdendo apenas para o desejo de viajar”, diz.

Em análise do atual panorama do empreendedorismo nacional, Antônio Silva, empresário que encontrou novos caminhos em empreendimentos digitais na área de educação financeira, afirma que as ideias para um novo negócio podem vir de qualquer lugar. “Acredito que novos empreendedores surgem quando enxergam uma oportunidade de inovar e trazer solução para um mercado que apresenta algum tipo de deficiência, e quando o negócio é assertivo, o empreendedor cresce e gera novos empregos. Isso é ótimo para a economia do nosso país”, comenta Silva.

Impulsionamento

O presidente do Sebrae afirma que o Brasil é o país que mais registrou avanço no longo prazo do empreendedorismo. “Com um crescimento bem superior à taxa dos Países Baixos, que ficou em segundo lugar, com uma expansão de 42%”, enfatiza Carlos Melles.

 



Trabalhadores formais também atuam como freelancers

Em um cenário de crise econômica, o trabalho autônomo foi a saída encontrada por milhões de brasileiros. Segundo um levantamento da Bare International – empresa especializada em experiência do cliente, avaliações de padrão de marca, auditorias e inspeções -, mais da metade (60%) dos trabalhadores formais afirmaram que fazem “bicos”, trabalhos informais, ou atuam como freelancers – profissionais que trabalham com diferentes empresas, sem vínculo empregatício no regime CLT) – para complementar a renda.

A análise investigou os impactos da inflação no consumo cotidiano dos brasileiros e coletou respostas de mais de mil cidadãos no final de 2021. No total, 76% dos entrevistados informaram que tinham uma ocupação e 56% relataram que não receberam qualquer reajuste salarial.

De forma síncrona, um estudo realizado pela Ipsos em 30 países revelou que o Brasil é o 4° colocado no ranking de maior percepção de inflação pela população. Para sete em cada dez (73%) brasileiros, o custo de vida aumentou no segundo semestre do último ano. Na América do Sul, a Argentina lidera a classificação, com 79%. O Japão é a nação com a menor taxa de percepção de inflação, com 21%.

Na Região Metropolitana de São Paulo, o custo de vida avançou 10% no último ano, segundo a Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). Este foi o maior aumento desde 2015, quando o indicador foi de 11,56%. 

Para Isael Oliveira, empreendedor que atua com Marketing Digital e Afiliados, os dados presentes na pesquisa da Bare International demonstram que grande parte da população brasileira não consegue se manter apenas com um único salário, seja trabalhando como CLT ou PJ (Pessoa Jurídica). “É aí que as profissões relacionadas com o digital se destacam, pois permitem que uma pessoa crie, inicialmente, uma renda extra, e depois amplie o seu próprio negócio, como uma agência”.

Segundo um balanço realizado pela Closeer, startup que conecta empresas e trabalhadores em busca de emprego, 64% dos autônomos passaram a trabalhar na categoria em 2021. Destes, 50% atuam e recebem apenas como freelancers. Paralelamente, o estudo “The State of Freelancing”, realizado pela GrowTal em parceria com a Opinium, apontou que 50% dos profissionais deixaram seus empregos para se tornarem autônomos.

Marketing de afiliados é porta de entrada para freelancers

Segundo Oliveira, o marketing de afiliados tem sido uma opção para iniciantes que buscam garantir uma renda extra no ambiente on-line, independente do canal de vendas utilizado. Ele explica que marketing de afiliados é uma forma de ganhar dinheiro trabalhando de casa, revendendo produtos físicos ou virtuais pela internet, utilizando estratégias de marketing digital, o que inclui ferramentas como anúncios, SEO (Search Engine Optimization, na sigla em inglês – Otimização para Mecanismos de Busca, em português), blog e conteúdo, entre outros.

“Há diversas opções de renda extra no mundo digital, como o marketing de afiliados, que oferece vários diferenciais, como a possibilidade de faturar trabalhando no conforto de casa, muitas vezes sem precisar aparecer”, explica.

E, o mais importante, avança, à medida que o projeto de afiliado vai crescendo, as chances de a pessoa deixar o emprego CLT tradicional e começar a se dedicar no próprio projeto são muito altas. “Logo, para aqueles que sempre possuíram o sonho de empreender, iniciar como afiliado pode ser uma estratégia assertiva”.



Dia da Língua Inglesa: 4 entre 10 pessoas querem aprender

Marcado pelo dia da morte de William Shakespeare, poeta, dramaturgo e autor inglês, e pelo dia de São Jorge, padroeiro da Inglaterra, o dia 23 de abril foi escolhido pela ONU (Organização das Nações Unidas) como o Dia da Língua Inglesa. Para além da promoção da cultura dos povos que falam inglês, a data chama a atenção para a crescente busca pelo aprendizado do idioma.

Dados da 7Waves, plataforma de organização de metas, mostram que o desejo de aprender inglês fez parte dos objetivos de 4 entre 10 (40%) pessoas no último ano. Apesar disso, para Jonas Bressan, criador do método Beway e responsável pela escola homônima que oferece curso de inglês on-line – o Dia da Língua Inglesa não pode, por si só, ajudar a conscientizar a população brasileira a respeito da importância do aprendizado desta língua.

“Creio que para elevar o engajamento em torno do aprendizado de um novo idioma é necessária a conscientização de que, no mercado de trabalho, não concorremos mais apenas com aqueles que vivem na mesma cidade que nós; concorremos pelas mesmas vagas com pessoas do mundo inteiro: americanos, europeus, asiáticos e africanos, entre outros. E a língua utilizada é o inglês”, explica.

De fato, houve aumento de 20% na contratação de brasileiros por empresas estrangeiras nos últimos 12 meses, de acordo com indicativos da Page Group, negócio de recrutamento do Reino Unido. Os números fazem parte de um movimento de digitalização impulsionado pela pandemia de Covid-19: durante o período de confinamento, empresas de todo o mundo aumentaram seus investimentos no modelo de trabalho remoto, que permite a contratação de mão de obra independentemente da localização geográfica dos profissionais.

No Brasil, o teletrabalho foi adotado por 46% das empresas durante a crise sanitária, conforme estudo elaborado pela FIA (Fundação Instituto de Administração) com 139 pequenas, médias e grandes empresas do país.

Fluência em inglês é entrave para brasileiros

Uma pesquisa realizada pela British Council e pelo Instituto de Pesquisa Data Popular apurou que apenas 5% dos brasileiros falam inglês e somente 1% da população possui fluência na língua. “Acredito que os dados do British Council revelam aquilo que já sabemos sobre o ensino geral no Brasil: um povo que despreza o conhecimento não será capaz de evoluir econômica e socialmente”.

A despeito da ciência da importância da fluência em inglês, sobretudo por conta de aspectos profissionais, Bressan avalia que a parcela da população que fala inglês ainda é tão baixa porque os brasileiros acreditam que frequentar um curso e ter um diploma, por si só, produz conhecimento.

O criador do método Beway observa que ter um diploma e frequentar cursos são coisas importantes, mas de nada adianta fazer as coisas por fazer. “Os cursos são apenas as ferramentas com as quais os estudantes devem produzir o conhecimento. Nada substitui o estudo”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: http://www.bewayidiomas.com.br/#/



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