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Faial apresenta a 46ª edição da Revista Top Society

No dia 29 de abril a Revista Top Society irá lançar sua 46ª edição, com direito a um coquetel para convidados no hotel Faial Prime Suites. E para comemorar, a anfitriã da festa, Karla Cruz, fará a apresentação da coleção Nínevi Nilma Viera Outono/ Inverno 2022/2023.

A programação conta ainda com uma noite de autógrafos do livro ‘Evoluir. O segredo da reprogramação mental’, das autoras Arlete das Graças Torri e Inês Meneguzzi, e a Exposição de artes de Richard Reis, denominada ‘Plexus Arte’.

Desde que surgiu, em 2003, a Top Society passou por inúmeras transformações, desde formato e linha editorial. Foram mais de 900 entrevistas publicadas, com histórias de personalidades e empreendimentos, sempre priorizando a excelência do conteúdo presente na revista da Serra Catarinense. Atualmente a revista circula trimestralmente, entre os estados de Santa Catarina e Paraná.

Faial Prime Suites

O local escolhido para a comemoração tem tudo a ver com a proposta da revista em oferecer uma experiência de excelência. O Faial é um colecionador de boas avaliações por quem desfruta de suas instalações. Prova disso é o Prêmio Traveller Review Awards conquistado em 2021. Programa realizado anualmente pelo site de buscas e reservas de hospedagens Booking.com, que tem como objetivo reconhecer os hotéis mais bem avaliados nas notas deixadas por viajantes após sua estadia ou experiência.

O hotel também recebeu o Prêmio Travellers’ Choice, do Tripadvisor, que o colocou em um dos mais seletos grupos internacionais, que reúne 10% dos melhores hotéis do mundo. E, o Selo Tourqual pela qualidade de seus serviços e práticas turísticas prestados. Hoje ele é reconhecido em todo o país pela sua integridade, comprometimento, inovação e os cuidados que toda a equipe tem com os processos, desde a reserva até o check-out.



Usina de energia solar da AXS Energia começa a operar em São Gonçalo do Sapucaí

Entrou em operação comercial a usina de energia solar Paulo Valias, construída pela AXS Energia em São Gonçalo do Sapucaí. Cidade do sul de Minas Gerais foi estrategicamente escolhida por possuir um alto índice de irradiação solar e temperatura média anual amena, fatores que contribuem para a performance dos equipamentos.

Inicialmente, cerca de 500 clientes serão atendidos pela unidade geradora, entre residências e comércios de pequeno e médio porte. Foram investidos R$ 15 milhões na construção da usina, sendo empregados 7.300 painéis solares de última geração instalados com a tecnologia de seguidores solares. Para os próximos meses estão planejadas mais seis usinas em funcionamento no Estado.

A empresa trabalha com o modelo de energia solar por assinatura. O requisito mínimo para a contratação de um dos planos é possuir uma conta de energia com consumo acima de R$ 200 por mês. Todo o processo de assinatura é digital, sem taxa de adesão e qualquer tipo de instalação. A utilização da energia solar gera uma economia de 15% a 30% na conta de luz. 

Para o diretor comercial da AXS Energia, Rodrigo Kimura, Minas Gerais reúne alguns fatores favoráveis para o modelo de energia solar por assinatura. “Os principais são: elevado índice de irradiação e alto custo da energia. Neste cenário, é possível ofertar uma solução bastante atrativa em termos de desconto aos clientes, que passarão a economizar e utilizar uma energia verde e renovável. Para a construção da usina, priorizamos a utilização da mão-de-obra local, gerando emprego e renda para o município. O nosso objetivo é democratizar o uso da energia solar, tornando o acesso facilitado a todos”, elucida. 



Princesa dos Campos incentiva leitura com transporte gratuito de livros ao PR

Abril é considerado o mês da leitura. Nesse período, várias empresas e organizações realizaram ações para incentivar o hábito de ler entre a população. Outras, aprofundaram os trabalhos realizados durante todo o ano para que a prática seja ainda mais disseminada.  Uma pesquisa realizada pelo Ibope em 2019 aponta que o Brasil perdeu 4,6 milhões de leitores desde 2015. Durante a pandemia, o hábito da leitura aumentou, por conta das experiências de isolamento e distanciamento social. Os dados são do Sindicato Nacional de Editores de Livro (Snel), que apontam que 2021 teve um crescimento no número de vendas comparado a 2020, em que muitas livrarias precisaram fechar as portas.

Com a premissa de incentivar o hábito da leitura, a empresa paranaense, Expresso Princesa dos Campos (EPC), transportou até 2021, de forma voluntária, mais de 50 mil livros para o Paraná. A ação faz parte de uma parceria com o Instituto Pegaí Leitura Grátis, que possui um projeto social destinado a angariar livros por meio de doações, restaurações, aquisições e impressões, disponibilizando-os nas Estantes Pegaí, espalhadas em várias cidades do Paraná.

A iniciativa começou em 2013 em Ponta Grossa e, desde então, a EPC foi a responsável por transportar cerca de 60 toneladas de materiais para o projeto. Além de livros, a EPC auxilia também no transporte de papéis e estantes para o Pegaí Leitura Grátis. Os papéis são doados por indústrias de papel para que novas obras literárias sejam produzidas. A logística da viagem é proporcionada pela Companhia, que viabiliza ônibus ou caminhões para que os objetos cheguem aos seus devidos fins.

No mês de abril, uma estante do projeto foi colocada à disposição da comunidade com mais de 300 livros na cidade de Arapoti. O transporte foi feito pela Princesa dos Campos e os materiais podem ser encontrados do lado externo da portaria da BO Paper Indústria de Papel.

“Em 2013, a Princesa dos Campos foi convidada a participar da iniciativa. Desde que falaram sobre a premissa do projeto, que é de oferecer leitura grátis em diversos espaços públicos, não hesitamos em contribuir. Como a iniciativa é paranaense e a empresa tem orgulho da região em que está inserida, optamos por continuarmos com a parceria para também contribuirmos com a população que está no nosso entorno”, destaca o CEO da Princesa dos Campos, Gilson Barreto.

O projeto Pegaí Leitura Grátis disponibiliza livros em estantes localizadas em espaços públicos. As pessoas interessadas podem escolher um título, levar para casa, ler e devolver nos pontos de coleta, que também servem para receber doações. Após a devolução ou doação, os materiais passam por quarentena e recebem um lacre. Qualquer obra pode ser doada, desde que tenha caráter literário.

Segundo o coordenador-geral do Pegaí Leitura Grátis e presidente do Instituto Pegaí Leitura Grátis, Idomar Cerutti, a parceria com as empresas é essencial para manter o trabalho voluntário em bom funcionamento. A Princesa dos Campos, nesse caso, foi uma das primeiras a contribuir com a iniciativa e hoje é uma das mais antigas ‘Empresas Amigas do Pegaí’, recebendo um selo com essa qualificação.

“A Princesa dos Campos colabora com várias demandas do projeto atuando no transporte de livros para outras cidades do Paraná e, também, de papeis, estantes e qualquer outro material que necessite de logística para chegar ao destino. Essa é uma parceria muito importante, que nos ajuda a expandir o trabalho voluntário para outros lugares”, ressalta Cerutti.

O Pegaí Leitura Grátis também imprime tiragens de livros, em parceria com autores que cedem os direitos de impressão. Para isso, conta com o apoio de empresas parceiras que fornecem papel, além de gráficas que proporcionam impressão a baixo custo. O resultado são mais de 30 títulos já impressos e mais de 175 mil livros oferecidos aos leitores. Em 2021, foram dez diferentes títulos, com 51 mil exemplares. Para 2022, a expectativa é de imprimir 60 mil unidades de novas obras. Neste ano, entre os livros produzidos exclusivamente para disponibilização nas estantes do projeto estão ‘Uma noite fantasmagórica’, ‘Medos? Nunca Mais!‘, ‘A menina que adora perguntar‘ e ‘O Curumim Poeta‘.

As estantes do Pegaí estão alocadas nas respectivas cidades paranaenses: Arapoti, Campo Largo, Carambeí, Castro, Conselheiro Mairinck, Ibaiti, Ipiranga, Jaguariaíva, Palmeira, Pato Branco, Ponta Grossa, Quitandinha, Realeza, Reserva, São Mateus do Sul e Vera Cruz do Oeste.



Com o pós-pandemia, setor de lavanderias volta a crescer

De acordo com dados levantados pela ANEL (Associação Nacional das Empresas de Lavanderia), o pós-pandemia tem sido favorável para o setor.  “Durante a pandemia, as lavanderias hoteleiras tiveram uma queda de 70%, as lavanderias de atendimento ao público, uma queda de 40%, e as hospitalares se mantiveram. Agora, no pós-pandemia, as lavanderias hoteleiras já estão com 80% do normal e as lavanderias de atendimento ao público com 100% do normal”, contou Otto Barcellos, presidente da associação.

Inclusive, vale reforçar que, segundo os dados mais recente do setor, fornecidos pelo SINDILAV (Sindicato Intermunicipal de Lavanderias do Estado de São Paulo), no Estado de São Paulo já existem, aproximadamente, 5.200 lavanderias, sendo cerca de 4.200 domésticas e 1.000 industriais. Com relação ao número nacional, estima-se que existam 8.000 lavanderias no Brasil, sendo 6.000 domésticas e 2.000 industriais. Ainda de acordo com as informações do sindicato, essas empresas geram cerca de 33.000 empregos diretos no Estado de São Paulo, 14.800 na cidade de São Paulo e 95.000 no Brasil.

Um dos motivos para esse crescimento é o fato de ser um setor interligado com diversos outros segmentos da economia, podendo ser dividido em doméstico (que é direcionado ao consumidor final, ou seja, higienização de roupas, roupas de cama, mesa e banho, dentre outros), uniformes e EPIs, decoração (que é a higienização de tapetes, cortinas, sofás e estofados em geral), hospitalar (que envolve a higienização de roupas de cama, toalhas e uma vasta a lista de roupas hospitalares), industrial jeans (que é voltada para a indústria têxtil) e para estabelecimentos como hotéis e restaurantes.

Juliano Fontagnelo, superintendente de Experiência do Cliente e Marketing da operação brasileira da Elis, multinacional que é especializada em serviços de gestão e higienização de têxteis, reforça que a retomada da economia no pós-pandemia tem favorecido as empresas do setor. “Recentemente diversos fatores como o crescimento das atividades em indústrias (principalmente nas alimentícias e farmacêuticas) e a retomada do setor hoteleiro, de comércio e serviços têm ajudado no bom desempenho do setor. Tanto que aqui na Elis tivemos um crescimento orgânico de 11,5% em 2021, se comparado com o ano anterior”, comenta o executivo.



Construir uma casa com uma construtora vale a pena?

A construção de uma casa muitas vezes é a realização de um sonho que finalmente está sendo retirado do papel para se tornar realidade. É um momento de satisfação e alegria, mas de muito estresse, imprevistos e atrasos caso a obra não seja feita por uma empresa séria e com profissionais especializados.

Uma das principais dúvidas na hora de construir é quem contratar para realizar a obra: um profissional autônomo ou uma construtora? Na teoria, um pedreiro irá cobrar mais barato do que uma construtora, mas há riscos e gastos, principalmente de tempo do contratante, que não são calculados na proposta.

Isso porque ao realizar um projeto com um pedreiro, a pessoa precisará gerenciar a sua própria obra, fazendo o orçamento, compra e recebimento de todos os materiais; checando se tudo está sendo feito conforme planejado; administrando prazos e metas; realizando o controle financeiro; entre outras responsabilidades.

Há também situações em que o profissional não aplica os materiais corretamente, conforme a especificação da fábrica, ou ainda utiliza os produtos sem preocupação com a devida quantidade, gerando mais gastos e atrasos na obra.

“Mesmo contratando um profissional liberal, é necessário nomear um engenheiro responsável que deve assinar o projeto e cuidar de toda parte técnica e burocrática para que tudo seja executado dentro da lei e o proprietário não tenha problemas futuros com a prefeitura. Além disso, muitas vezes a construção é feita sem um contrato para reger todos os deveres, obrigações e prazos, levando o contratante a um desgaste grande, além de requerer uma dedicação enorme, que exige tempo e paciência ao longo de muitos meses”, explicou o engenheiro Pablo Batista.

Para o especialista, “ao optar por trabalhar com uma construtora, mesmo o custo sendo mais alto, todo o processo não terá surpresas com gastos extras e extensão de prazos. Além disso, toda a gestão da obra é realizada pela construtora, os próprios profissionais lidam com os problemas e os resolvem, sem incomodar o proprietário, tudo sem estresse”, completou o eng. Pablo, diretor da Construtora BAZACON, primeira franquia de construtora do país.

Entre as principais vantagens em realizar uma obra com uma construtora, estão:

• A tranquilidade de saber que o projeto está sendo desenvolvido por profissionais capacitados e qualificados, com registro perante os órgãos responsáveis;

• Melhor custo-benefício, uma vez que não há gastos extras durante a obra;

• Garantia constituída em contrato que os prazos e metas serão cumpridos;

• Mais rapidez e agilidade na execução das construções;

• Uso de materiais de alta qualidade, que refletirão na durabilidade da residência.

“Imagine entrar na casa nova, que foi um projeto tão desejado e sonhado, e ver que os pisos estão desnivelados, as paredes tortas, o revestimento mal colocado ou outros problemas comuns que acontecem quando a construção é feita por conta própria. Deve ser muito frustrante. Por isso a importância de desde o começo fazer a escolha certa e optar por profissionais que são qualificados para o trabalho e que fornecerão todas as garantias necessárias para entregar o lar que a família sempre quis”, finalizou o eng. Pablo, da Construtora BAZACON.



Estrela10 espera aumentar vendas em 15% no Dia das Mães

Considerada a segunda data mais rentável para o varejo tanto físico quanto online, o Dia das Mães é responsável por até 5% de todas as vendas obtidas no comércio ao longo do ano. Por isso, a estratégia da Estrela10, loja virtual de departamentos, será antecipar as ofertas especiais com objetivo de obter 15% de crescimento nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado.

Segundo o CEO da loja, Marcelo Dantas, os descontos em produtos podem chegar a 50%; com pagamento a vista no boleto ou no pix, considera-se mais 10% de desconto. E quem deseja parcelar, poderá fazê-lo em até 12 vezes no cartão de crédito. Entre as categorias que entram em promoção, estão Móveis e Decoração, Instrumentos Musicais, Utilidades Domésticas, Esporte e Lazer, Eletrodomésticos, Cama Mesa e Banho, Casa e Segurança. “Esperamos aproximadamente 80 mil pedidos durante o mês de maio. Destes, 20 mil deverão ser realizados na semana do Dia das Mães”, explica o executivo.

Dantas revela que as regiões Sul, Sudeste e alguns estados do Centro-Oeste são os mais estratégicos para a Estrela10. “Para atendê-los, reforçamos o atendimento humanizado e melhoramos a experiência de compra por meio de um site fluído e intuitivo. Além, é claro, de aprimorar a agilidade na entrega”, afirma ele. No caso do Estado de São Paulo, todo o processo logístico é adaptado para entregas em até 48 horas. Já para algumas regiões da Cidade de São Paulo, a entrega pode ser realizada em até quatro horas. “Isso vale para os produtos de perfil “leve”, ou seja, até 30 quilos e com menos de 1 metro em seu maior lado”, esclareceu o executivo.

A estratégia de entrega no mesmo dia prevê que os veículos sejam separados por região, com tempo médio entre os processos (intervalo, deslocamento e entrega) de até 15 minutos. Esta operação atenderá os bairros Liberdade, Moema, Vila Mariana, Santana, Casa Verde, Itaim Bibi, Campo Belo, Lapa, Perdizes, Pirituba, Jaraguá, Jaguaré, Leopoldina, Pinheiros, Butantã, além de algumas cidades da Grande São Paulo, como Osasco, Carapicuíba, Barueri, Santana do Parnaíba, Itapevi, Jandira e Cotia.



Empresas desligam os controles de segurança para acelerar aplicações de negócios, revela pesquisa global.

Resultados do relatório State of Application Strategy 2022, estudo realizado pela F5, construído a partir de entrevistas com 1.500 CIOs e CISOs de todo o mundo, sendo 78 deles executivos brasileiros, mapeia os desafios trazidos pela necessidade de, em 2022, modernizar – aumentando a segurança e a performance – as aplicações responsáveis pelos negócios das organizações. O relatório de 2022 é a oitava edição da pesquisa.

De acordo com o relatório, na economia digital, aplicações como o Internet Banking de uma empresa de finanças ou o engine B2C de um player de e-commerce são essenciais para a realização de negócios. Uma das descobertas mais impactantes do estudo deste ano diz respeito à estratégia das empresas que, diante de problemas de performance, desligam os controles de segurança da aplicação de missão crítica.

Beethovem Dias, Solutions Engineer da F5 Brasil, contou que 76% dos entrevistados, ou seja, a maioria dos participantes da pesquisa, disseram realizar essa operação. Dias explica que a pesquisa deixou claro que conforme a realidade de cada organização, as chances de se tomar essa atitude variam entre 0 (nenhuma probabilidade de realizar essa ação) e 100% (certeza de realizar essa ação).

Para Dias, a preponderância da performance sobre a segurança pode ser explicada pela forte dependência que os negócios têm da TI. “Uma campanha de marketing é, tipicamente, desenvolvida com muita rapidez e irá consumir recursos digitais de uma forma crítica, por um tempo limitado. É possível que a busca por performance seja de tal importância que a segurança será colocada num segundo plano”, explica Dias.

Para o executivo da F5, isso aumenta a vulnerabilidade da empresa a ataques digitais. Amplia-se a superfície de ataque, e a ação das gangues digitais é muito facilitada pela ausência dos controles de segurança.

Na visão de Beethovem, esse ponto da pesquisa da F5 revela que grande parte da comunidade de ICT Security ainda está inserida na cultura “segurança ou performance. “Falta conhecimento sobre soluções de segurança que protegem a aplicação e, simultaneamente, aceleram a performance. São ofertas baseadas em recursos de Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) que entregam, aos usuários lícitos, a melhor performance possível”, detalha Dias.

O estudo da F5 aprofundou, também, as decisões das organizações em relação à migração de suas aplicações para a nuvem. 67% dos entrevistados disseram que ou já estão repatriando algumas aplicações da nuvem pública para ambientes on-premises ou planejam fazer isso nos próximos 12 meses.

No estudo de 2021, esse número era de apenas 27% do universo pesquisado. “Temos visto isso acontecer no Brasil”, ressalta Dias. “São empresas que compreendem o valor da infraestrutura multicloud, mas, por diversas razões, entendem que as garantias de continuidade de negócios exigem que algumas aplicações retornem para sua nuvem privada”, ressalta o executivo.

Para Dias, o ambiente on-premises costuma ser muito conhecido pelo time de TI e Segurança, sendo gerido com um alto grau de maturidade. “As práticas de Site Reliance Engineering, SRE, colaboram com esse quadro – várias organizações têm buscado implementar processos dedicados a aumentar a confiabilidade das aplicações de forma a resolver problemas e responder a incidentes de forma proativa”, afirma Dias. Vale destacar que o estudo da F5 revela que 95% das empresas que adotam práticas SRE planejam repatriar aplicações. Desse total, 74% já realizaram essa operação.

O modelo multicloud continua, porém, se expandindo. 77% dos entrevistados afirmaram rodar aplicações em múltiplas nuvens. Um número ainda maior – 93% – consome ofertas SaaS, Software-as-a-Service, baseadas em nuvens públicas. Uma pergunta de múltipla escolha revela as grandes preocupações que assolam os gestores de aplicações rodando em múltiplas nuvens: visibilidade (45%), segurança (44%), migração para a nuvem (41%) e otimização de performance (40%). Fica claro o desafio de gerenciar e proteger as aplicações rodando nesse modelo. “As nuvens são diferentes umas das outras. É difícil conhecer os detalhes de configuração e funcionamento de cada uma delas”, explica Dias. “Saber que os diversos componentes da infraestrutura de nuvem estão OK, marcados em verde, é relativamente simples. São insights gerados por soluções tradicionais para a nuvem”.

A dependência das empresas em relação à nuvem exige, porém, que os gestores tomem decisões sobre esse ambiente a partir de bases de dados mais refinadas. Isso tem levado ao aumento da demanda por soluções que oferecem uma nova categoria de insights. A meta pode ser, por exemplo, entender qual a real experiência do cliente/usuário com a aplicação em nuvem e, a partir daí, realizar mudanças em milissegundos – por mais complexo que seja o ambiente multicloud utilizado.

E, por fim, o estudo da F5 mapeia o atual estágio de transformação digital – e modernização das aplicações – das empresas pesquisadas. Pergunta de múltipla escolha mostra que 33% estão na fase de automação de tarefas, 70% vivem a expansão digital e 61% já contam com recursos de IA e ML. “O Brasil está ainda na fase de automação de tarefas; a exceção fica por conta das verticais de finanças e de e-commerce, que estão bastante avançadas em termos de expansão digital. O uso de IA e ML ainda se resume a poucas aplicações”, detalha Dias.

O relatório ressalta, também, a maior importância estratégica de soluções convergentes OT e IT, que permitem a integração desde o projeto do produto à fabricação, passando por marketing e comercialização. “Essa jornada de integração entre departamentos, com conectores aproximando áreas antes isoladas, está levando 78% do universo pesquisado a investir mais na modernização de suas aplicações internas, de produção”, Dias afirma isso com base nos dados da pesquisa.

Para Dias, seja na arena interna ou externa, em ambiente on-premises ou multicloud, o fundamental é contar com um processo conciso, que alie a proteção da aplicação à máxima performance. “Essa abordagem reduz a complexidade do mundo de TI, ajudando o gestor a dormir tranquilo, sabendo que está, de fato, antecipando e suportando as próximas mudanças nos negócios”, finaliza Beethovem Dias.

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Motorservice destaca materiais das bronzinas de biela e dá dicas de instalação

Elementos importantes em todos os motores a combustão, os bronzinamentos têm como principal função a redução de atrito e devem suportar as mais altas capacidades de carga. Por isso, as bronzinas requerem a aplicação de materiais adaptados em sua estrutura para cada tipo de desenvolvimento.

A Kolbenschmidt (KS) produz as bronzinas com tecnologia de ponta e requisitos exigidos para o bom desempenho do motor, suportando as mais altas capacidades de carga, reduzindo o atrito e o desgaste.

Com relação às estruturas das bronzinas, a Kolbenschmidt (KS) conta com a bimetálica, constituída por um suporte de aço, uma camada pré-intermediária de alumínio puro, se necessário, e revestimento da pista de deslize composto por alumínio e aditivos de estanho, cobre e silício. Já a estrutura da bronzina trimetálica é composta por suporte de aço, uma camada de bronze ou latão a base de chumbo, uma camada pré-intermediária de níquel, se necessário, e o revestimento da pista de deslize é de alumínio, estanho e cobre. Há também a bronzina trimetálica Sputter, que segue os mesmos parâmetros da trimetálica convencional, o que a diferencia é o acabamento na pista de deslize, realizado pelo processo PVD. O método Sputter garante resistência ao desgaste superior em até 50% comparado com as outras estruturas das bronzinas.

Há bronzinas de biela com ressalto de centragem ou posicionador que facilitam a instalação. No entanto, em alguns novos motores já não são mais fornecidos com ressalto de fixação, principalmente para as bielas fraturadas.

As bronzinas de biela da Kolbenschmiddt (KS) são comercializadas pela Motorservice no mercado de resposição, possuem embalagem em azul com logotipo da KS em branco e uma etiqueta que consta informações sobre o código de comercialização, o tipo de bronzina se de biela ou de mancal, a medida de instalação (stander ou sob medida), a aplicação e o código QR CODE, que fornece um caminho para validar a autenticação de que o produto não é falsificado e é produzido pela Kolbenschmidt.

Dicas de instalação – A Motorservice ressalta um dos pontos fundamentais na hora da instalação das bronzinas é a limpeza dos alojamentos e das bronzinas para as etapas de aferição e instalação. Para efetuar a aferição do alojamento deve-se medir em três pontos para identificação do diâmetro e a circularidade, conforme especificações do fabricante. Deve-se realizar a aferição no centro da biela e a 25 graus de cada lado da repartição da capa. Em seguida, deve-se instalar as bronzinas para verificação do diâmetro, seguindo os mesmos passos para medição do alojamento.

Para identificação da folga radial de montagem entre as bronzinas e o eixo virabrequim deve-se subtrair o diâmetro do eixo encontrado em cada colo pelo diâmetro encontrado na aferição das bronzinas referente a cada biela, obtendo-se a folga radial, conforme especificação do fabricante.

Em seguida, deve ser feita a lubrificação das bronzinas em toda a pista de deslize, com um pincel de silicone.

Há outros procedimentos também importantes para finalizar a instalação das bronzinas de biela, entre eles, os parafusos devem ser substituídos quando chegam ao comprimento máximo ou ao diâmetro mínimo.

Outra dica importante para as bronzinas Sputter é que elas possuem posição de instalação. Todas as bronzinas Sputter contam com gravação nas costas com a indicação Sputter e devem ser instaladas na biela.

Esta e outras dicas de manutenção podem ser conferidas no link https://www.youtube.com/watch?v=iq2QDDjSMy0.



Retomada econômica pós-pandemia nos EUA é oportunidade de brasileiros emigrarem

Com o fim das restrições da pandemia de covid-19, a sociedade americana se vê em um impasse: apesar da alta demanda por produtos e serviços e da economia em recuperação, não há mão de obra para as vagas em aberto. Segundo o relatório Jolts do Departamento de Trabalho dos EUA, foram registradas mais de 11 milhões de vagas no final de 2021. A situação atípica gera oportunidades para profissionais brasileiros, levando suas qualificações e experiências como diferencial no mercado.

O especialista em Direito Internacional Leonardo Leão falou sobre o momento e as oportunidades para que os brasileiros que tenham interesse em mudar de vida, possam buscar o tão sonhado visto americano. “O alcance da legislação imigratória está muito amplo porque, com o aquecimento da economia dos Estados Unidos  neste momento pós-pandemia, todas as profissões têm sido muito demandas”, disse o advogado. De acordo com Leão, as áreas de maior destaque têm sido o campo médico, o tecnológico, e as engenharias. “Mas isso não quer dizer que outras profissões também não tenham possibilidade de obter residência permanente”, explicou.

Leonardo lembra que  a forma mais acertada de se obter o visto de residência permanente, também conhecido como green card, é apostar na honestidade, uma vez que os sistemas são rigorosos. “Não existe escadinha. Americano é muito pragmático, se você cumpre a lei, ele realiza seu processo. Não existiria toda a legislação se não tivessem interesse em contar com os imigrantes”, afirmou.

Os vistos permanentes para os EUA, são divididos em EB-1, EB-2, EB-2 NIW, EB-3, EB-4 e EB-5. Cada categoria traz diferentes exigências, mas todas esperam que o imigrante comprove interesse e condições de contribuir com alguma demanda da sociedade americana. Para profissionais brasileiros, as categorias EB-2 e EB-2 NIW são as que trazem melhores oportunidades, pois visam justamente suprir carências no mercado de trabalho americano. É o visto que permite ao estrangeiro com uma carreira sólida adquira um trabalho nos EUA e possa viver com sua família no país.

Entretanto, a categoria EB-2 exige que uma empresa americana faça a solicitação do visto por meio de um Labor Certification, provando que não há americanos disponíveis para ocupar a vaga. A categoria EB-2 NIW, por sua vez, dispensa tal exigência. O interessado precisa comprovar que seu trabalho será melhor aproveitado sem que haja perda de tempo com o Labor Certification. A atual situação de vagas em aberto nos EUA é uma porta de entrada para a aquisição de EB-2 NIW.

Mesmo em tempo de guerra, de acordo com Leonardo Leão, o governo Biden tende a facilitar os processos de visto para estrangeiros, algo que era dificultado pela determinação de se priorizar a contratação de americanos pelo governo Trump. “Ele criou empecilhos, então um processo que durava seis meses, hoje leva um ano e meio. O Biden, por adotar uma política mais pró-imigrante, tenta reduzir. Esse ano, os Estados Unidos já começaram a liberar mais vistos, principalmente para os profissionais EB1 e EB”, finalizou.



Trivento comemora a cepa Malbec e mantém liderança global segundo IWRS Sales

Há mais de duas décadas, a Bodega Trivento fomenta um portfólio de vinhos que preserva o caráter dos terroirs de Mendoza, onde a uva Malbec adquiriu sua máxima expressão. Apesar de ser uma uva originária de solos franceses, foi na Argentina que esta variedade mostrou todo seu potencial, sendo hoje a região que possui as maiores plantações desta cepa em todo o mundo. A importância da Malbec é tanta que sua celebração foi prolongada, apesar de ser comemorada oficialmente no dia 17 de abril. Em sua homenagem, a Trivento comemora a Malbec ao longo de todo o mês de abril e aproveita a chegada do inverno para divulgar seus rótulos com a uva autóctone argentina.

Nas comemorações, uma degustação online guiada pelo enólogo Maximiliano Ortiz foi promovida esta semana através da WOFA (Wines of Argentina). A experiência destinou-se a quem adquiriu os  “Tons de Malbec” no site da organização (https://t.ly/vfIN), com os três rótulos da linha Reserve da Bodega –  Trivento Reserve Malbec, equilibrado de cor vermelha intensa, de taninos doces e final aveludado; Trivento White Malbec, o primeiro vinho branco produzido no mundo a partir da uva Malbec, resultado do sabor das frutas e da acidez natural; e Trivento Reserve Rosé Malbec, último lançamento da Bodega no Brasil, que apresenta coloração rosa suave e leveza no paladar, além de sensação frutada com final limpo, fresco e seco.

Nas rédeas de Maximiliano, Trivento foi eleita a marca de vinhos argentina n º1 do mundo* pela IWRS Sales 2020 *IWRS Sales 2020 https://www.thedrinkbusiness.com/2021/07/trivento-becomes-top-selling-argentine-wine-brand/, resultado do contínuo investimento e pesquisa em tecnologia, infraestrutura e know-how. O empenho na produção de um autêntico Malbec argentino confere à Trivento alta pontuação nos rótulos com a cepa, que atingiram a marca de 91+ pontos pelos principais críticos de vinho do mundo. 

Bodega Trivento é a subsidiária argentina da Família de Vinícolas Viña Concha y Toro. Desde 1996, Trivento fomenta um portfólio de vinhos que preserva o caráter dos terroirs de Mendoza, onde a uva Malbec adquiriu sua máxima expressão. Os três ventos que sopram pelas terras ensolaradas e áridas de Luján de Cuyo e Valle de Uco, onde estão localizados os terroirs de Trivento, criam o clima ideal para o cultivo desta uva.  Essa combinação inspirou o símbolo e nome da marca, “Trivento”, e representa os ventos polar, zonda e sudestada.

*IWRS Sales 2020 https://www.thedrinkbusiness.com/2021/07/trivento-becomes-top-selling-argentine-wine-brand/



Norma internacional previne acidentes e incidência de doenças no trabalho

Dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde, mostram que, de 2019 para 2020, o número de acidentes de trabalho graves notificados no Brasil passou de 94.353 para 132.623, um crescimento drástico de 40%. O número pode ser ainda maior e, por esta razão, a campanha Abril Verde busca estimular a notificação de acidentes e doenças ocupacionais no país.

O mês foi escolhido por 28 de abril ser o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, data em memória ao acidente ocorrido no mesmo dia, em 1969, nos Estados Unidos, no qual 78 trabalhadores perderam a vida na explosão de uma mina. O aumento de casos registrados pelo Ministério da Saúde, que consideram os setores formal e informal, demonstra que esse passado continua presente.

Para auxiliar na redução desse problema mundial – dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) informam que ocorrem 270 milhões de acidentes todos os anos – a International Organization for Standardization (ISO), desenvolveu a norma internacional 45001, Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional.

“Falar de Abril Verde sem citar a ISO 45001 é impossível, pois essa norma age diretamente no bem-estar de uma organização, oferecendo uma estrutura para aumentar a segurança do ambiente de trabalho, além melhorar a saúde física e mental”, explica Alessandra Gaspar Costa, diretora executiva da APCER Brasil, empresa de origem portuguesa e líder de certificação em Portugal.

Uma organização que implementa a ISO 45001 reduz expressivamente os riscos de acidentes, de doenças profissionais e de custos, considerando que com menos colaboradores acidentados e doentes, maior a continuidade do negócio.

A ISO 45001 possui fácil integração com a ISO 14001 (Sistema de Gestão Ambiental) e a ISO 9001 (Sistema de Gestão da Qualidade), pois também segue a estrutura do Anexo SL (Structure Level): escopo, referências normativas, termos e definições, contexto da organização, liderança e participação do colaborador, planejamento, suporte, operação, avaliação de desempenho e melhoria.

O sucesso integral da implementação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional depende do comprometimento da liderança e participação de todos da organização. “Pode ser aplicada a todos os tipos de organizações, independentemente do setor e tamanho e, age de maneira proativa, prevenindo e evitando futuros acidentes, essencial para que as estatísticas não continuem crescendo”, completa Alessandra Costa.



Startup de mobilidade urbana leva trabalhadores de carro para o trabalho

O transporte público ainda é um problema para milhares de trabalhadores que necessitam do serviço diariamente, sendo uma opção lotada, desconfortável, lenta e insegura.  Foi pensando em tornar realidade a ideia de deslocar funcionários da porta de casa até a empresa em carros compartilhados que a Letz foi criada há dois anos em São Paulo.

Levantamento do Valor Invest e Summit Mobilidade, de 2019, constatou que os brasileiros gastam mais de um mês por ano no transporte público, com um tempo médio de 01h44 para se deslocar de casa para o trabalho. Somado a esse tempo, gastam mais 12 minutos, em média, caminhando até o ponto de ônibus. Por sua vez, quem tem carro próprio e usa para ir ao trabalho ou quem utiliza veículos por meio de aplicativos de transporte, apesar de ter um pouco mais de conforto, paga um preço incompatível com o que ganha, principalmente depois da alta dos combustíveis. Em contrapartida, a modalidade de transporte corporativo por meio de carro compartilhado tem se mostrado mais vantajosa. O modelo de carro compartilhado é mais acessível que carro particular e outros apps, oferece embarque agendado, seguro contra acidentes pessoais, em um tempo de trajeto menor, de aproximadamente 55 minutos, tudo isso com um valor acessível.

“O trabalhador que utiliza o transporte público em São Paulo sabe melhor do que ninguém a insegurança que enfrenta ao caminhar até o ponto de ônibus. Ao aguardar a vez para entrar na condução lotada. Ao pagar por uma locomoção pouco segura e, muitas vezes, com atrasos. E ao retornar para casa, não ter tempo livre para fazer qualquer outra atividade porque gastou muito tempo no trajeto. Já as empresas conseguiram encontrar no modelo de carro compartilhado uma opção diferente de todos os outros benefícios e com excelente custo-benefício”, exemplifica Bruno Oliveira, CEO da startup.

Segundo o executivo, alguns clientes do aplicativo já apontam ganhos desde que incorporaram o transporte por meio de carros compartilhados para os seus colaboradores. Além da produtividade, nota-se mais motivação. Outro quesito que tem sido altamente impactado é a contratação e retenção de talentos, já que atualmente muitos profissionais não estão mais dispostos a perder horas desnecessárias no trânsito e muito menos no transporte público. E com mais tempo livre a qualidade de vida tem sido fortemente impactada. O tempo gasto no percurso de um carro compartilhado da Letz é de aproximadamente 55 minutos, tanto na ida para a empresa quanto na volta para casa. O que significa sair de casa em um horário mais saudável e chegar em casa mais cedo para descansar, curtir a família ou praticar atividade física, por exemplo.

“O aplicativo foi pensado para o transporte de colaboradores, combinando conforto e segurança. A proposta é oferecer uma opção de transporte digno para ir e voltar do trabalho. Muitas empresas estão buscando a Letz para agregar mais qualidade de vida para seus funcionários, uma vez que é o melhor benefício de mobilidade que as empresas podem prover para os seus colaboradores”, explica Marcelo Brandão, Head de Vendas B2B da Letz.

Brandão ainda explica que ao contrário de outros benefícios, que muitas vezes os funcionários nem utilizam, a solução de intermediação do transporte é utilizada todos os dias para ida e volta ao trabalho. “Ir de carro diariamente para o trabalho passa a ser um dos benefícios mais utilizados, gerando mais horas livres para outras atividades, como: fazer exercícios físicos; estudar; passar mais tempo com a família; dentre tantas outras. A redução do estresse e fadiga causados pelo transporte público é revertida em um aumento de produtividade percebida pelas empresas”, finaliza o executivo.

Como funciona? A intermediação do transporte acontece por meio de carros compartilhados. Desenvolvido para acomodar até três passageiros, o aplicativo utiliza tecnologia de roteirização para localizar passageiros que morem e trabalhem próximo, traçando uma rota otimizada com menor tempo e quilometragem durante os embarques e desembarques, que acontecem todos os dias nos mesmos horários.

O app também oferece relatórios mensais para as empresas contratantes, possibilitando a supervisão de frequência dos funcionários, ajustes em horários e quantidade de veículos. Pelos benefícios relacionados ao conforto e segurança e por isentar as empresas de qualquer trabalho, gestão ou organização em relação às rotas, o serviço tem sido muito bem aceito em São Paulo e cidades limítrofes.

Carros elétricos – A Letz anunciou recentemente que até 2030 todos os veículos que fazem as suas linhas serão elétricos. A intenção é reduzir custos com o alto preço dos combustíveis e minimizar impactos da operação no meio ambiente, com menos emissão de carbono.

Mais informações sobre o serviço: www.letz.app.



Estudo revela que 70% das startups saem do mercado após dois anos de vida

O relatório “2021 Global Fintech Rankings”, divulgado no final de 2021, reconhece o Brasil como um dos grandes ecossistemas de fintechs do mundo, líder absoluto na América Latina. O estudo indica que, de 2015 a 2021, o número de startups financeiras brasileiras passou de 474 para 1.100. Esse avanço é confirmado por uma análise realizada pela Associação Brasileira de Startups (Abstartubs), divulgada no início de 2022, mostrando que o segmento de fintechs é o segundo maior do muito diversificado grupo de startups, contando com 5,96% de participação.

A análise destaca, ainda, que a presença das fintechs vai além das empresas com perfil de startups. Os grandes bancos brasileiros estão tentando aprender com as fintechs, seja pela aquisição de empresas, seja pela criação de unidades puramente digitais e muito inovadoras dentro de sua própria organização.

O resultado deste quadro é que, segundo a empresa de análise de mercado Market Data Forecast, fintechs de todo o mundo faturarão 324 bilhões de dólares até 2026.

Um contraponto deste cenário é o estudo “The Top 12 Reasons Why Startups Fail”, da CBInsights, publicado no segundo trimestre de 2021, que mostra que cerca de 90% das startups saem do mercado. O maior grupo – 70% – fecha as portas no período entre 2 e 5 anos de existência.

Para Luis Arís, gerente de desenvolvimento de negócios da Paessler LATAM, o grande desafio para as fintechs brasileiras, em 2022, é equilibrar inovação e maturidade digital. “As fintechs lideram a inovação de negócios e de processos financeiros da economia brasileira e, o estudo da CBInsights, deixou claro que a pandemia e o Open Banking aceleraram ainda mais o surgimento de fintechs no Brasil, no entanto, o relatório alertou que nem todas, porém, irão sobreviver se não atingirem o equilíbrio entre inovação e maturidade digital”, explica Arís.

Para o executivo da Paessler, dados como estes indicam que o impulso criativo e financeiro de empreendedores consegue, de fato, criar uma nova fintech, mas o sucesso a longo prazo da empresa depende, porém, da conquista da maturidade em várias frentes, da saúde financeira à confiabilidade da infraestrutura digital.

Arís ressalta que o Brasil já conta, porém, com fintechs que se destacam pela maturidade de seus ambientes digitais. São empresas que compreendem que a aplicação é o centro de seus negócios e que a User Experience oferecida ao cliente tem de ser garantida a todo custo. “Isso é algo essencial para evitar prejuízos e sustentar o crescimento do setor”, afirma Luis, da Paessler.



Interesse por ativos de crédito devem estar na mira dos fundos de pensão

Os ativos de crédito ainda não ocuparam seu devido espaço nas carteiras de investimentos dos fundos de pensão no Brasil, avalia economista Felipe Bernardi Capistrano Diniz.

De acordo com dados do Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, os títulos de dívidas de empresas são mais sensíveis à volatilidade do mercado e apresentam menos liquidez ante os títulos públicos, preferidos no setor por sua estabilidade. No entanto, Felipe Bernardi Diniz alerta que a opção é essencial para que as fundações de previdência complementar equilibrem o casamento de seus passivos e ativos, ou seja, do dinheiro arrecadado e dos compromissos com os participantes, além de garantir a diversificação do portfólio.

“Apesar de terem retornos de longo prazo, os ativos de crédito pagam rendimentos maiores aos investidores, por conta de sua maior exposição ao risco. Porém, esse fator, muitas vezes, não é considerado pelas fundações.”

Um dos principais motivos que aparecem como entrave para que esse tipo de investimento cresça é a forma como os fundos de pensão compram ativos de crédito, aponta estudo da APIMEC. “Quando há uma queda no valor dos papéis, muitas entidades retiram posição dos fundos especializados, quando deveriam aguardar o vencimento dos títulos. Muitas vezes, falta uma visão madura de longo prazo e o entendimento de que a hora de comprar crédito é exatamente quando o mercado está estressado”, completa Diniz.



Ribeirão Preto celebra a literatura nacional com o “Revolução Poética na Fábrica”

De 29 de abril a 3 de maio, a Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto e o Instituto SEB – A Fábrica realizam o “Revolução Poética na Fábrica Literária”. O evento acontece no auditório do espaço A Fábrica, na rua Mariana Junqueira, 33, em Ribeirão Preto. Em sua segunda edição, o Revolução Poética se une ao inédito Fábrica Literária com o objetivo celebrar o Dia da Literatura Brasileira, comemorado em 1º de maio, com a participação do público de forma presencial e on-line.

O evento homenageia seis poetas brasileiros: Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Cora Coralina, Ferreira Gullar, Manoel de Barros e Paulo Leminski. A produção dá destaque a um poema de cada escritor, como reflexão sobre os sentimentos: incompletude, ausência, completude, amplitude, intensidade e contradição.

Já a Fábrica Literária destaca os autores da nova geração para discutir temas como: a literatura nacional da atualidade, a sua representatividade no mercado editorial, as histórias em quadrinhos como narrativas de uma época e o livro como maneira acessível de lazer e busca de conhecimento.

Serão cindo dias de programação gratuita, reunindo 14 autores de referência do universo cultural brasileiro. “A ideia é fazer uma conexão entre poetas do século passado e contemporâneos, buscando compreender alguns sentidos pela sua própria contrariedade”, destaca Adriana Silva, curadora do Revolução Poética.

“Ao escolher os autores, buscamos trazer as vozes transformadoras do nosso tempo. Vozes que através da arte literária trouxessem não apenas a reflexão diante das palavras, mas exigissem a multiplicidade de quem somos”, considera Danilo Barbosa, coordenador do Espaço Cultural da Fábrica e curador da edição de estreia da Fábrica Literária.

Abertura
Na sexta-feira (29), o festival começa às 19h30. Às 21h, acontece a Conversa Literária com Jeferson Tenório. O autor fará uma abordagem sobre a carreira, literatura brasileira, as suas influências na escrita e de que forma o livro “O avesso da pele” reflete a nossa sociedade. Tenório estreou na literatura com o romance “O beijo na parede” (2013), eleito o livro do ano pela Associação Gaúcha de Escritores. Sua obra mais recente, “O avesso da pele”, foi vencedora do Prêmio Jabuti (2021).

Agenda
No sábado (30/4), a primeira atividade é a “Oficina de Escrita Criativa”, com o escritor ribeirão-pretano Matheus Arcaro, das 9h às 12h. Às 15h, terá o bate-papo com a escritora Lola Salgado, sobre a nova cara da literatura juvenil. A autora do livro “Os oito disfarces de Otto” é um dos nomes campeões de venda na Amazon.

Às 17h, a conversa é com a ciberativista e escritora Triscila Oliveira. Ela é autora da HQ “Confinada”, considerado um dos projetos de maior sucesso na plataforma Catarse. Às 19h, é a vez de José Falero. O escritor foi servente de pedreiro, supridor de gôndola de supermercado e hoje é referência na nova literatura brasileira, tendo a sua obra “Os supridores” entre as finalistas do prêmio Jabuti.

No domingo (1/5), o escritor Stefano Volp sobe ao palco do evento às 15h. Volp é jornalista, roteirista, escritor e produtor editorial, criador da editora Escureceu, voltada à publicação de autores negros clássicos. Além de “Homens pretos (não) choram”,  é autor de “Nunca vi a chuva” e “O segredo das larvas”. Às 17h, a conversa é com Aline Bei. Seu romance de estreia, “O peso do pássaro morto” (2017), foi vencedor do prêmio São Paulo de Literatura e do prêmio Toca, além de finalista do Prêmio Rio de Literatura.

Às 19h, acontece a apresentação artística do rapper e poeta Renan Inquérito, com o show “De Mano para Mano (el)” – em homenagem ao poeta Manoel de Barros. A escritora Nina Rizzi participa do debate “Incompletude”, na sequência. A partir das 21h, haverá apresentação artística de “Ausência” – em homenagem ao poeta Carlos Drummond de Andrade, com o cantor, rapper e pensador João D. Deus, ao lado de Vinicius Preto, fundador do grupo Zamba Rap Clube. O escritor Marcelino Freire, autor da obra “Contos Negreiros” – Prêmio Jabuti de Literatura em 2006, marca presença na noite.

Na segunda-feira (2/5), a partir das 19h, acontece a apresentação artística “Atalhos”, da Cia. Pé na Tábua. A poeta e atriz Luiza Romão é o destaque da agenda com o debate “Completude”. Ela é autora dos livros “Sangria”, “Também guardamos pedras aqui” e “Coquetel Motolove”. A apresentação “Na Vastidão”, com Palmira Osunwende será às 21 h. Logo depois, ocorre o debate “Amplitude”, com a escritora, poeta, slammer e produtora cultural Mel Duarte, a primeira poeta negra brasileira a lançar um disco de poesia falada, “Mormaço – Entre outras formas de calor”.

No último dia (3/5), os destaques são apresentação artística “Coração em (r)excesso”, com Matheus Vieira, produtor audiovisual, diretor, roteirista e fotógrafo; o debate “Intensidade”, com a poeta e professora Ryane Leão. Ela tem dois livros publicados: “Tudo nela Brilha e Queima” e “Jamais Peço Desculpas Por Me Derramar”. Às 21h, o grupo Brilhe Circo Drag traz i o show “Na Contramão”. No fechamento, haverá debate com a cantora, compositora e escritora Assucena. “É nosso papel promover ações que entreguem um mundo melhor para as novas gerações. Isso inclui a comunicação cultural, formal e artística nas suas mais variadas formas e que, neste evento, se manifesta por meio da literatura, congregando duas entidades vivas – A Fábrica – Instituto SEB e Fundação do Livro e Leitura -, para esta celebração em torno do livro”, destaca José Luiz do Carmo, diretor do Instituto SEB.

A presidente da Fundação do Livro e Leitura, Dulce Neves, avalia que a parceria da Fundação com o Instituto SEB vem para fortalecer os propósitos de disseminar a literatura em Ribeirão Preto e no país, já que o evento tem formato híbrido e permite a participação do público de qualquer localidade, pela internet. “Escolhemos valorizar juntos a poesia como linguagem e manifestação artística como um gatilho para a formação de leitores conscientes, críticos. Um exercício de cidadania”, finaliza.

Participação online pelo link www.sympla.com.br/produtor/afabrica. O evento também terá transmissão ao vivo no canal do YouTube da Fundação do Livro e Leitura (www.youtube.com/c/FundaçãodoLivroeLeituraRibeirãoPretoSP) e do Instituto SEB (www.youtube.com/c/AFabricaInstituto).



As 5 vantagens em investir em uma franquia de tecnologia

O mercado de tecnologia está em ampla expansão e não para de crescer. Para se ter uma ideia, a quantidade de abertura de empresas de tecnologia no Brasil subiu mais de 200% de 2011 a 2020, segundo dados da Datahub.

Não é à toa que os brasileiros estão de olho neste segmento. Um estudo realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), em 2020, mostra que o Brasil está na 9ª posição no ranking mundial de TI, sendo líder da América Latina. Ao todo, o país teve um crescimento de 22,9%, investindo cerca de R$ 200 bilhões.

Os reflexos da pandemia também contribuíram para a aceleração da transformação digital. Empresas que ainda não tinham enxergado a importância da tecnologia em seus negócios, se viram obrigadas a se adaptarem para se manterem de pé. Por isso, muitas delas passaram a utilizar softwares de gestão em nuvem e de vendas online.

“É indiscutível que a pandemia forçou a aceleração da transformação digital. O estudo da ABES mostra claramente um aumento expressivo da utilização de soluções tecnológicas em 2020, impactando principalmente o mercado de software, que cresceu mais de 29% no período”, explicou Rodolfo Fücher, presidente da ABES.

No setor de franquia o desempenho não foi diferente, foram mais de R$ 185 bilhões de receita em 2021, crescimento de 10,7% em relação ao ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF). O bom desempenho, mesmo em meio a uma pandemia, deve-se principalmente à capacidade das redes de franquias de passar por uma adaptação, tornando seus processos mais digitais.

“Houve um tempo que a utilização de software era acessível apenas para grandes conglomerados, devido ao alto custo das plataformas. Mas com o avanço da tecnologia, as soluções se tornaram acessíveis e agora um pequeno negócio familiar pode ter ao seu alcance uma ferramenta de gestão e de vendas por um baixo valor mensal, que irá ajudá-lo a gerar relatórios de comissão, conferir, registrar e controlar com precisão o estoque, módulos para acompanhar a saúde financeira do negócio, dashboard que permite gerenciar os pedidos, as vendas e cadastrar produtos e clientes, entre muitas outras soluções”, explicou o especialista Ricardo Sanches, gerente de produtos do Lukro, franquia que desenvolve softwares inteligentes.

Para aqueles que desejam ingressar neste setor, uma das modalidades mais seguras de se investir é através da franchising, uma vez que as redes de franquia já possuem um modelo de negócio testado e aprovado pelo mercado.

Entre as vantagens deste modelo, estão:

1. Atuar com uma marca consolidada no mercado

Um dos principais fatores que faz o cliente fechar uma compra é conhecer a reputação da empresa. Se a companhia tem anos de mercado e é uma referência daquele setor, as chances de conquistar o público-alvo é muito maior do que uma empresa que começou do zero e ainda está em desenvolvimento.

2. Modelo de negócio pronto e operante

Outra vantagem para o empreendedor é que uma franquia possui todo o modelo de negócio já pronto, desde estudo de mercado, definição de produtos, métodos de marketing, entre outros. Isso significa que o franqueado não vai perder tempo e nem precisar investir nesta etapa, porque todo o processo já foi feito e testado por anos pelo franqueador, até chegar em uma fórmula ideal.

No caso de uma franquia de tecnologia, esse passo é ainda mais importante porque leva meses e muito investimento para desenvolver plataformas que possam ser utilizadas sem problemas pelo cliente final.

3. Estrutura reduzida e baixo investimento

Muitas marcas disponibilizam modalidades de franquia mais enxutas, que não necessitam de investimento estrutural ou em compra de produtos, muitas vezes permitindo até trabalhar de casa, apenas com um notebook e um celular. Assim, mesmo pessoas que querem empreender, mas contam com um capital reduzido, podem iniciar o próprio negócio com uma rede.

4. Baixo risco de fracasso

Segundo o Sebrae, a taxa de mortalidade de empresas com até dois anos de operação é de 23%. Enquanto na franchising, o mesmo indicador é de 3%. Isso acontece porque o franqueador passa pela parte mais desafiadora do empreendedorismo, que é desenvolver e consolidar um negócio.

Como todos os processos já estão padronizados no momento em que um franqueado se torna parceiro, as chances de fracassar são muito baixas.

5. Treinamento e suporte

O franqueado realiza um treinamento antes de implantar o seu negócio e recebe suporte constante ao longo da sua caminhada dentro de uma rede de franquias. Essa é uma parte importante tanto para a rede, que quer manter o prestígio da marca e sua reputação, como para o franqueado, que se sente seguro e preparado para gerenciar a sua unidade.

“Ao ingressar em uma rede de franquias, o franqueado se torna um representante da marca. Dessa maneira, ele tem acesso a todo o conhecimento e as soluções do negócio, que muitas vezes levou anos para ser construído. Costumo dizer que é um grande atalho que pode fazê-lo decolar e conquistar grandes rendimentos”, finalizou Ricardo Sanches, da franquia Lukro.



Cartão de crédito deverá liderar as compras do Dia das Mães

Após dois anos de um período instável provocado pela pandemia e com o cenário atual mais positivo, a expectativa é de que os consumidores “abram o bolso” para presentear mães, avós, madrinhas e outras figuras femininas neste Dia das Mães. Segundo pesquisa realizada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) em parceria com o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), pelo menos uma compra deverá ser realizada para celebrar a data.

O pagamento parcelado facilitado pelo cartão de crédito tem sido uma boa saída para quem não abre mão dos presentes nesta época do ano. De acordo com a Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), só no ano passado os brasileiros realizaram 31,1 bilhões de transações via cartão e, desse total, 14,7 bilhões foram feitas utilizando a opção crédito.

O uso do crédito consignado também tem incentivado as compras neste Dia das Mães. Os servidores públicos do Estado do Rio de Janeiro, por exemplo, contam este ano com o cartão de benefício consignado Credcesta Visa, que oferece opções de saque e crédito com limite pré-aprovado, desconto em folha de pagamento e sem cobrança de taxas de anuidade ou mensalidade. Mais de 35 mil servidores, entre ativos, aposentados, pensionistas, temporários e comissionados do Governo do Rio, já aderiram a este cartão, que iniciou suas operações na Bahia e hoje está em 9 estados atendendo governos estaduais e municipais.

Além do maior uso do cartão de crédito, a expectativa é que a data mantenha certo fôlego para o setor de varejo após dois anos de pandemia. Em balanço divulgado pela CNDL, os consumidores pretendem gastar, em média, R$ 220,00 com os presentes. Com isso, espera-se uma movimentação financeira no país, incluindo o estado do Rio, de cerca de R$ 28 milhões só este ano.

De acordo com o levantamento realizado pela MindMiners, plataforma de Human Analytics, roupas e cosméticos seguem como a primeira opção de presente para 25% dos entrevistados, seguido dos calçados com 23% de preferência, passando pelas reservas de café da manhã, almoço e jantar em restaurantes com 22% e da compra de bolsas totalizando 19%.

Os números revelam ainda que, para quem está distante e não vai conseguir celebrar o Dia das Mães presencialmente, foram mencionadas algumas opções para presentear a distância: 12% citaram o envio de flores, mesma porcentagem dos que preferem mandar chocolates e 11% optaram por enviar cartões de felicitações. Dos 600 entrevistados, 72% pensam em realizar as compras em lojas físicas, 39% através das lojas online e 19% por outras plataformas virtuais como Instagram e WhatsApp.



Alta do petróleo pode ser boa notícia para a cadeia de PRFV

A cotação do barril do petróleo atingiu seu maior nível desde 2008. Já impulsionado pela reabertura global das economias no pós-Covid-19, o preço saltou depois da invasão da Ucrânia pela Rússia. Alguns analistas acreditam que esse movimento pode tornar ainda mais viável a exploração local, situação que beneficiaria a cadeia doméstica de suprimentos, da qual a Tecniplas, fabricante de tanques e equipamentos especiais, faz parte.

“Temos expertise na produção de reservatórios para a armazenagem de fluidos usados nas operações das plataformas de petróleo. São produtos com média agressividade química, mas que costumam necessitar de agitação, o que acaba submetendo os tanques a um grande esforço mecânico”, explica Luís Gustavo Rossi, diretor da Tecniplas.

Em média, tanques para o setor de petróleo feitos de compósitos em PRFV (Plástico Reforçado com Fibras de Vidro) – a Tecniplas é a maior fabricante brasileira desse tipo de reservatório – costumam ter entre 200 m³ e 400 m³ de capacidade. Seus principais atrativos são os altos índices de durabilidade e compatibilidade química com os fluidos normalmente presentes na exploração de petróleo.

A maioria dos tanques, salienta Rossi, destina-se a plataformas onshore e a portos para abastecimento de navios-plataformas. “Mas também já fornecemos para plataformas offshore. Em regra, são equipamentos menores e fabricados de acordo com regulamentações internacionais de resistência ao fogo”.

Trabalhar baseado em rigorosas normas técnicas, aliás, é condição indispensável para atuar em um mercado conhecido pela rigidez nas inspeções. Qualquer desvio provoca recusa por parte do usuário final, e isso faz todo o sentido. Afinal, uma simples parada para manutenção significará altíssimos impactos econômicos.



Gráfica mineira ajuda profissionais durante a pandemia

Mesmo com a alta do desemprego de 11,2% e a queda da renda média dos brasileiros, de acordo com o IBGE, iniciativas de empresas privadas vem tomando partido na orientação daqueles que procuram por novas alternativas para contornar a crise financeira. Conforme levantamento feito pela Zap Gráfica, houve um aumento de 43% de novos cadastros de pessoas que  optaram pela venda de material gráfico como forma alternativa de aumentar a renda.

A Zap Gráfica, gráfica online natural de Minas Gerais, desde 2002 tem direcionado seus esforços para apoiar novos empreendedores que desejam aumentar sua fonte de renda através da revenda de produtos gráficos. As ações da empresa mineira se voltam tanto profissionais que já atuam no mercado gráfico, mas que precisam inovar na captação de novos clientes e se estabilizar no mercado, quanto para os novos empreendedores que estão iniciando sua jornada em busca de uma fonte de renda alternativa.

De acordo com o coordenador de marketing da Zap Gráfica, Matheus Aleixo, “o nosso intuito com este projeto, é preparar nossos parceiros, a partir de vídeos explicativos, a iniciar suas vendas de forma confiante e assertiva, mesmo aqueles não sabem nada sobre como o mercado gráfico e principalmente, como ter sucesso e independência financeira, na revenda de materiais impressos.”

Segundo dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), três em cada dez brasileiros estão empreendendo. Uma pesquisa realizada pelo Portal do Empreendedor, concluiu também que 14,8% dos brasileiros que iniciam no empreendedorismo tomam essa decisão pela necessidade de renda extra em tempos de crise. Foi pensando nesse cenário que a gráfica lançou em seu canal do YouTube aulas gratuitas que ensinam sobre a revenda de produtos gráficos, com foco total no resultado e sucesso das vendas.

“O interesse dedicado à formação de revendedores gráficos qualificados vem da necessidade de um novo mercado, por isso, pensamos naqueles que desejavam empreender, mas que de alguma forma não sabem por onde começar, já que existe uma alta procura por materiais impressos para as novas empresas”, finaliza Matheus.

Para saber mais sobre a Zap Gráfica, basta acessar www.zapgrafica.com.br



Quedas no ambiente domiciliar são responsáveis por graves problemas de saúde

Pessoas com mais de 60 anos têm mais probabilidade de sofrer quedas e por isso estão mais propensas a sofrer fratura de fêmur ou de quadril. “As estatísticas mostram que um terço da população masculina e metade da população feminina vai ter uma fratura por osteoporose durante a vida”, alerta o médico Christiano Saliba Uliana, ortopedista do Hospital VITA, especialista em cirurgia do quadril e traumatologia.

O Dr. Saliba explica que com o envelhecimento, o esqueleto vai perdendo a capacidade de reter cálcio, e fica menos denso, mais ‘poroso’, e assim, mais vulnerável a sofrer fraturas. As fraturas do quadril são hoje responsáveis por grande parte dos internamentos e procedimentos cirúrgicos na área da Ortopedia. Segundo o ortopedista, milhões de pessoas são vítimas desse tipo de fratura, que além de causar muitas limitações físicas ao indivíduo, resulta em um alto índice de mortalidade.

Devido à relevância do problema, programas de prevenção de quedas são hoje estudados no mundo inteiro, com o intuito de orientar a população sobre como evitá-las. Por meio dos programas é possível diminuir em 30% o número de pessoas que sofrem quedas em casa. Inicialmente, é necessário avaliar se a pessoa faz parte do grupo de risco. Alguns exemplos de situações em que as pessoas se encaixam no grupo de risco são: idosos; portadoras de doenças crônicas, como a osteoporose; problemas neurológicos (desequilíbrio, tontura); defeitos de visão e sedentárias. “É fundamental saber se o indivíduo se encaixa em alguma das situações, para que o profissional possa atuar na melhor forma de tratamento, que é a prevenção”, destaca o Dr. Saliba.

Como prevenir as quedas

Existem maneiras simples e diretas de diminuir os riscos de sofrer uma queda. Mudança nos hábitos de vida como a realização de exercícios periódicos que proporcionam melhora no equilíbrio e ganho de força muscular é uma forma de evitar acidentes. Realizar caminhadas periódicas melhora a condição física. Além dos exercícios, os programas de prevenção alertam para a importância do tratamento e acompanhamento médico periódico das doenças crônicas, como as condições oftalmológicas.

Outra recomendação é o uso de calçados adequados no dia a dia. De acordo com o ortopedista, o uso de calçado errado é uma questão bastante frequente em consultório médico. O calçado ideal deve ter solado de borracha antideslizante, com salto de no máximo 2cm, ser confortável, de forma a se adaptar bem ao pé e com base e bicos largos.

Meios de mudar os dados

O Dr. Saliba aponta que mudanças no âmbito domiciliar podem evitar as quedas. Dentre as medidas, pode-se citar a necessidade de o ambiente estar sempre bem iluminado, evitar tapetes e degraus dentro de casa, cuidar para que o chão esteja sempre seco e de preferência que possua fitas antideslizantes. Já os banheiros devem possuir barras de apoio e a altura do vaso sanitário deve ser elevada. À noite, deve-se usar roupas confortáveis e manter as luzes acesas. Quanto aos objetos da cozinha, devem estar ao alcance das pessoas sem que precisem subir em escadas para apanhá-los.

“Quando o assunto é queda e fratura do fêmur, o mais importante é avaliar se a pessoa pertence a algum fator de risco e atuar diretamente nas formas de prevenção. Caso ocorra um acidente doméstico, é necessário que a pessoa seja levada ao pronto-socorro para avaliação médica e em caso de fratura, que esta seja tratada”, frisa o ortopedista.

As quedas de idosos (pais, avós, amigos) acontecem geralmente em ambiente domiciliar, durante a noite, período em que os filhos normalmente não estão por perto para ajudar, por isso, o Dr. Saliba dá algumas dicas:

1- Ter um canal fácil de comunicação entre a família: um número de celular para emergências, ou grupo da família em aplicativo de troca de mensagens;

2- Buscar ajuda nos canais de atendimento pré-hospitalar: SAMU (192) ou uma ambulância privada caso a pessoa tenha esse serviço contratado;

3- Solicitar o encaminhamento para um serviço de referência em trauma, que tenha estrutura para atender emergências desta natureza. Chegando ao hospital, pedir que um especialista em trauma ortopédico seja o responsável para conduzir o caso;

4- Perguntar aos familiares com mais de 60 anos se estão fazendo controle da osteoporose. A melhor forma de tratar é prevenir.



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