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BFBC atualiza sobre novas regras para as fintechs

Com o objetivo de fornecer informações sobre as atuais mudanças no mercado brasileiro de fintechs, a Brazil-Florida Business Council Inc., organização civil voltada à promoção de negócios bilaterais entre Brasil e EUA, localizada em Tampa, na Flórida (EUA), apresentará uma webinar sobre o assunto.

Com organização do Comitê de Inovação e Tecnologia, o evento intitulado “Novo Marco das Fintechs do Brasil e seu Impacto no Mercado Financeiro” acontece no dia 13 de abril, com transmissão via Zoom. O debate será apresentado em inglês, com tradução simultânea em português. O horário é 17h (horário da Costa Oeste). Por conta do fuso horário, no Brasil, começará às 18h.

O encontro acontece na esteira da divulgação pelo BCB, de um novo conjunto de regulamentos para as fintechs, sendo esta a primeira atualização das regras referentes ao tema em nove anos. O objetivo das medidas é estimular a competição neste mercado e controlar as estruturas de negócios mais arriscadas.

Para abordar o assunto, estarão presentes no painel especialistas do setor, como Ricardo Franco Moura, Diretor de Regulação Prudencial e Cambial do Banco Central do Brasil (BCB), Bruno Balduccini, Sócio do Pinheiro Neto Advogados, Ingrid Barth, Fundadora e COO do Banco Linker, Priscila Faro, Diretora Jurídico Regulatório Fintechs do Mercado Livre e Alexandre Graziano, Diretor Jurídico do Nubank.

Os interessados em participar do evento gratuito devem fazer a inscrição antecipadamente. Para isso, é necessário acessar o link: https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_ToLHi0PSTcGBO57KBB9tWA



Streaming já corresponde a 85,6% do mercado musical no Brasil

A cada ano que passa, os números dos relatórios que abordam o mercado da música deixam mais evidente a força do streaming. Se há alguns anos atrás escutar música por meio de plataformas digitais no computador, no celular ou no tablet era apenas uma alternativa aos tradicionais formatos que necessitavam de CD ou LP, atualmente, as mídias físicas, para muitos, são consideradas obsoletas.

De acordo com dados revelados pela IFPI (Federação Internacional da Indústria Fonográfica), em 2021, houve um crescimento de 34,6% nas receitas do mercado de streaming no Brasil em relação a 2020, em uma movimentação total de 1,8 bilhão – o que equivale a 85,6% de todas as receitas do setor.  

Uma análise mais profunda sobre as causas do crescimento das receitas geradas no mercado de streaming no Brasil mostra que o aumento do número de assinaturas de usuários nas plataformas digitais teve grande impacto para que isso ocorresse. Em 2019, este segmento de usuários gerava R$ 661 milhões, passando a movimentar R$ 848 milhões em 2020, e, por fim, em 2021, R$ 1 bilhão.

Marcio Dias, diretor da CWB Music, empresa que atua no ramo de distribuição digital de artistas independentes, avalia que “o atual momento do mercado musical é muito positivo para quem consegue gerar engajamento em seus conteúdos”, ressaltando que a produção independente pôde florescer nos últimos anos com o surgimento de gravadoras, selos, estúdios e distribuidoras.

Prova disso, segundo ele, é o fato de que, segundo a mais recente pesquisa da ABMI (Associação Brasileira de Música Independente), referente ao ano de 2019, mais da metade (53,5%) dos artistas que frequentaram o Top 200 do Spotify naquele ano tinham realizado suas produções de forma autônoma. 

Dias pontua que a melhor maneira de entrar no mercado de distribuição de música “é criando um selo de distribuição e que de preferência seja um selo nichado”. Desta forma, explica, “o artista poderá sentir uma maior segurança por trabalhar em parceria com alguém do seu nicho”.

Estratégias de marketing para artistas independentes

CWB Music foi criada em 2012, quando a migração de mídia física para o formato digital ainda era incipiente na Europa e nos Estados Unidos. “Então, logo entendemos que esse processo chegaria ao Brasil”, afirma Dias. “Sendo assim, fomos a primeira empresa do segmento a oferecer distribuição de música digital para artistas independentes”.

Algumas estratégias como incluir uma música de trabalho em playlists de curadoria ou de criadores de conteúdos, utilizar as redes sociais para auxiliar neste processo de divulgação e destacar os conteúdos mais relevantes do trabalho nas plataformas digitais, para o diretor da CWB Music, são estratégias indispensáveis para bom lançamento musical independente. 

“Hoje é importante o artista ou o selo entender que não basta apenas estar dentro da plataforma, ele precisa criar estratégias de marketing atrativas que façam com o público tenha interesse em consumir aquele conteúdo”, diz. 

Ainda de acordo com os dados da pesquisa da IFPI, o Brasil possui, atualmente, o 11º maior mercado fonográfico do mundo, com um faturamento total de R$ 2,1 bilhões de faturamento registrado no ano de 2021, o que representa um crescimento de 32% em relação ao ano anterior.

Depois do streaming, a segunda fonte de receita mais importante da música no Brasil são os direitos de execução pública, com pouco mais de 13% do total – foram cerca de R$ 1,08 bilhões arrecadados em 2021.

Para saber mais, basta acessar: www.cwbmusic.com.br



Aplicativos promovem o aumento das mulheres no agronegócio

De acordo com um estudo apresentado pelo Ministério do Trabalho e Previdência (MTE) em 2020, o uso de tecnologias, como os aplicativos, tem feito com que o número de mulheres envolvidas com o agronegócio crescesse muito nos últimos anos. A pesquisa também indicou a possível razão disso: a escolaridade feminina, que hoje já é superior à masculina no campo, e que também foi um dos fatores responsáveis pelo aumento da presença das mulheres no agronegócio.

Em paralelo a isso, o último relatório publicado pela associação Agroligadas indicou que 66% das mulheres que realizam a gestão de propriedades rurais afirmam ter acesso às tecnologias da área. Entre essas tecnologias estão as máquinas agrícolas, os equipamentos para manejo, as ferramentas de comunicação e, principalmente, os aplicativos.

Em relação a isso, uma pesquisa divulgada pela Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) já revelava também que as mulheres eram muito mais propensas a utilizarem as tecnologias e os aplicativos para o manejo das atividades no campo.

Todos esses resultados demonstram o quanto as empresárias do agronegócio estão conectadas com os aplicativos direcionados ao seu trabalho diário. Esse é o caso de Marta Garcia, proprietária de uma fazenda na região de Selvíria, no Mato Grosso do Sul. Marta tinha algumas dificuldades em encontrar o lote adequado para sua estratégia, visto que morava em Campo Grande. Diante disso, ela recebeu uma indicação do Sindicato Rural de Três Lagoas a respeito de um aplicativo e, desde então, passou a utilizar mais ferramentas como essa para a gestão de seu negócio.

 “Desde o ano passado, eu tentava achar um lote de novilhas que precisava comprar para integrar o meu rebanho, mas não conseguia. Mesmo fazendo contato com várias pessoas da região, nenhum lote que me apareceu se adequava à realidade que eu precisava, principalmente pela qualidade e quantidade”, explica Marta. 

A presença das mulheres na utilização de aplicativos para gestão de propriedades rurais também é algo que tem sido observado pelos fornecedores dessas tecnologias. “Com o passar dos anos, observamos cada vez mais mulheres interessadas na utilização dos aplicativos voltados para o agronegócio e é essencial que as tecnologias estejam prontas para suprir as necessidades desse público”, afirma Germano Sestini, fundador do aplicativo de leilão de gado LeiloApp.

Casos como o de Marta mostram o quanto as mulheres têm se destacado nos negócios pelo seu potencial de inovação, adaptabilidade e capacidade para pensar em soluções que vão além dos meios tradicionais, o que também faz com que estejam mais propensas a utilizar os aplicativos e tecnologias para o manejo das propriedades rurais.



Indústria leva PIB a um aumento de quase 5% no último ano

O Produto Interno Bruto brasileiro (PIB), utilizado para indicar o desempenho da economia nacional, apresentou um aumento de 4,6% em 2021, correspondente a R$ 8,7 trilhões, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados divulgados revelam uma influência positiva por meio dos setores de serviços com 4,7% e das indústrias, que obtiveram um crescimento de 4,5% em comparação ao ano de 2020, e que juntos somam 90% do PIB, segundo o IBGE.

Entre as indústrias, as extrativistas cresceram 3,0%, já aquelas consideradas de transformação atingiram 4,5%, por conta do aumento na demanda de fabricação de máquinas e equipamentos que atendem diferentes setores como o automotivo e metalúrgico. No entanto, o destaque vai para a construção civil, que avançou 9,7% durante o período, de acordo com o IBGE.

Para o CEO da empresa fabricante de mangueiras e mangotes de borracha, Maxxflex, uma boa gestão industrial ajuda a atingir resultados como estes. “É importante se precaver se acidentes e falhas, e consequentemente, proporcionar um cenário favorável para produtividade e evolução”, diz Daniel Rodriguez.

A boa performance das indústrias, frente à alta na demanda por seus produtos e serviços, também pode acarretar em um estímulo para investidores. Segundo um estudo feito pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor da construção civil teve o maior crescimento registrado nos últimos dez anos, um aumento de 7,6% desde 2010.

Segundo o empresário, é indispensável lançar um olhar mais atento sobre o cenário para entender o que está sendo cada vez mais valorizado pela sociedade. “A indústria também precisa estar atualizada. Hoje o mercado conta com tecnologias que entregam mais segurança contra os acidentes elétricos e incêndios, os mais comuns nesses setores. Além disso, os consumidores finais estão atentos, preocupados com a segurança, a qualidade e os impactos sobre o meio ambiente”, finaliza Rodriguez.



Venda de serviços de automação via RPA continuará crescendo

O mercado de automação digital via RPA chegará aos 22 bilhões de dólares até o ano de 2025. Ao menos, é o que indica recente relatório do grupo Forrester Research, que analisou o mercado de ferramentas de software de RPA e o impacto da pandemia nesse setor.

Em 2021, a tecnologia movimentou cifras em torno dos 13,9 bilhões de dólares. Dessa forma, prevê-se um crescimento de cerca de 63% até o ano de 2025. Ainda, o relatório indica que, em 2022, 5% das empresas da lista Fortune 500 adotarão soluções de tecnologia de automação para a transformação empresarial.

A pesquisa também indica que, à medida que a adoção da tecnologia RPA se torna comum, a introdução de Inteligência Artificial como forma de alavancar a adoção da automação digital passa a fazer parte da realidade dos fluxos de trabalho empresariais.

O relatório da Forrester estima que 60% do dinheiro virá da adição de novos fluxos de trabalho de automação às pilhas já atuantes de processos. O restante será de consultoria e suporte para as instalações existentes. O relatório indica que ferramentas como chatbots, Reconhecimento Ótico de Caracteres (OCR) e sistemas de gestão de clientes se integrarão às soluções de RPA.

Grande parte do mercado também permanecerá focado no “back office”, ou seja, tarefas feitas internamente para manutenção de registros. No entanto, a pesquisa feita pela Forrester vê algum crescimento chegando no “front office” à medida que as empresas integram as ferramentas de automação com os sites abertos visitados pelos clientes. Haverá mais carregamento de documentação à medida que os consumidores alimentam as máquinas de RPA diretamente. 

De acordo com a pesquisa, os setores que mais investirão na tecnologia são os de serviços financeiros, setor de serviços públicos e saúde, por possuírem muitos processos que envolvem papéis e trabalhos manuais, como arquivamentos e preenchimento de planilhas. Esses três grupos podem representar 41% da receita gerada de RPA.

O Head de Marketing da ElectroNeek Robotics Inc, Thiago Carlucci, vê o cenário como promissor para pequenas e médias empresas. “Esse aumento da demanda por automação digital via RPA trás um outro fator importante: a popularização da tecnologia, que passa a se tornar acessível para empresas de menor porte. Antigamente, apenas grandes enterprises podiam implementar soluções de RPA, pois eram caras e exigiam equipes de TI especializadas para operar. Hoje em dia, é possível encontrar soluções de RPA-as-a-Service, que é muito mais amigável para o consumidor final, pois este passa a pagar menos para ter o mesmo tipo de ferramenta”.



Evolução para o PABX Cloud garante diminuição de custos e benefícios mais vantajosos

Quem trabalha com empreendimentos de qualquer natureza conhece bem a importância de uma comunicação saudável e fluida por meio da telefonia. Afinal de contas, à medida que uma empresa cresce, aumenta com ela também a necessidade natural da definição de núcleos específicos com suas atividades e demandas respectivas.

Em razão da busca de alternativas capazes de amparar todos os modos de comunicação contidos dentro de uma mesma organização, de maneira que funcionários e clientes estabeleçam entre si prestação e recebimento de atendimentos de qualidade, é que houve o surgimento do PABX, sigla do termo Private Automatic Branch Exchange, cujo significado é “troca automática de ramais privados”. Com o passar dos anos, essa ferramenta, que tem por objetivo amplificar as relações comerciais associadas ao intercâmbio de informações por meio da telefonia, tomou uma dimensão cada vez mais extensa ao ponto de atualmente ser utilizada através da transmissão de sinais de voz por meio da rede IP.

Responsável pelo chamado “Endereço do Protocolo de Internet”, a rede de IP é entendida hoje como uma das mais vantajosas alternativas do uso de PABX, uma vez que a sua tecnologia é baseada em nuvem, o que dispensa a instalação de toda uma infraestrutura física e robusta que implicaria em altos custos por parte do implementador.

De acordo com Victor Uemura, gerente nacional da Voxov Telecom, “fazer e receber chamadas por uma rede de internet conectada a qualquer lugar do mundo, comungando várias linhas e sem pagar mais por isso é o grande ás de ouro da tecnologia IP”. Ele afirma ainda que o novo sistema, denominado PABX Cloud, ou PABX Nuvem, carrega consigo vantagens que sistemas anteriores jamais dispunham, a exemplo da URA, Unidade de Resposta Audível, capaz de integrar um atendente eletrônico humanizado que supre valiosas necessidades de demandas telefônicas de todos os envolvidos dentro de uma relação comercial, como colaboradores, clientes, funcionários e parceiros.

Para mais informações, acesse www.voxov.com.br



Canada Day apresenta as opções de abrir capital na Canadian Securities Exchange

Canadian flag

O Canada Day, promovido pela MZ em parceria com a Canadian Securities Exchange (CSE), apresentou no último dia 05 de abril as opções de investimento na bolsa canadense. Disponível no Portal MZ, o encontro teve a participação do diretor da CSE, Barrington Miller, de Peter Simeon, Advogado de Direito Comercial e de Valores Mobiliários e de Corey Giasson, Presidente & CEO da MustGrow Biologics Corp. 

De acordo com a sócia da MZ, Amanda Munhoz, o encontro foi uma oportunidade para abordar temas relevantes e agregadores para o mercado a fim de aproximar as empresas brasileiras do mercado canadense. 

“O Canadá tem a maior quantidade de companhias abertas per capita do mundo e uma forte cultura de investimento no mercado de capitais. Hoje, não há fronteiras para buscar novos investidores e o ambiente canadense é muito amigável”, avalia.   

Barrington Miller, diretor da CSE explica que o mercado canadense tem muito a oferecer às empresas brasileiras, como acesso a um ecossistema orientado para apoiar a fase inicial de financiamento de capital de risco (venture capital). Além disso, diz, o Canadá pode atuar como uma plataforma com o capital americano e outros mercados. Em relação ao perfil das empresas listadas na bolsa canadense, Miller explica que o leque é variado.   

“A CSE tem hoje empresas de perfis diferentes e estágios, de startups a grandes corporações consolidadas. Há um grande contingente de mineração e exploração mineral e nosso setor de cannabis é robusto. As empresas de tecnologia vêm crescendo de forma constante. Além disso, temos várias empresas de proteína vegetal, e-sports e blockchain”, completa.  



Serviço de limpeza de enchentes inapropriado pode gerar crime ambiental

Sucção de lama de perfuração ou esgotamento de lama bentonítica. Embora pareçam enigmáticos, os termos são técnicos e dizem respeito aos serviços de drenagem de alagamento e de limpeza de locais após enchentes, informa Gleison Pinheiro, diretor da PUMJIL, empresa que presta serviços de desentupidora de esgoto em São Paulo

Pinheiro explica que, também conhecida como lama de perfuração, a lama bentonítica é um fluido composto por água e bentonita, nome genérico da argila composta de mineral silicato hidratado de alumínio. 

“O descarte incorreto de resíduos de lama bentonítica é considerado crime ambiental. Isso porque, quando descartada em grande quantidade no meio ambiente, sem tratamento, a substância pode causar a morte de plantas e animais. Além disso, o descarte em locais não apropriados pode gerar multas altíssimas para os responsáveis”, esclarece.

Com efeito, a Lei 9.605, de fevereiro de 1998 discorre sobre as sanções penais e administrativas a serem aplicadas a pessoas com condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Segundo o texto, “causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora, configura crime ambiental”. Como pena, o condenado pode pegar de um a quatro anos de reclusão e multa. 

“É necessário prestar a máxima atenção a esse fator, pois os dejetos podem contaminar o solo e o lençol freático, provocando danos irreparáveis ao meio ambiente”, complementa.

Construtoras devem agir com responsabilidade socioambiental

O especialista explica que o esgotamento de lama bentonítica é um serviço solicitado, sobretudo, pelo setor de construção civil. “Para além do cuidado com o meio ambiente, ao adotar um comportamento responsável, construtoras e outras empresas da área ganham a admiração e o respeito dos consumidores”.

De fato, um estudo da agência de pesquisa norte-americana, Union + Webster, divulgado pela Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná) demonstrou que os brasileiros dão preferência a empresas com compromisso socioambiental.

Segundo a análise, 87% dos entrevistados preferem produtos e serviços de empresas sustentáveis. Para 70% dos participantes, inclusive, não há problema em pagar um pouco mais por isso.

Prestadora de serviço deve ter licenças ambientais

O diretor da PUMJIL explica que os órgãos responsáveis pela fiscalização variam de acordo com cada cidade. Em São Paulo, por exemplo, uma desentupidora deve ter licenças da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) e do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis).

Além disso, acrescenta, é exigida a licença do Centro de Vigilância Sanitária e alvará de funcionamento da Prefeitura Municipal de São Paulo para atuar com o serviço de esgotamento de lama.

Serviço exige equipamento adequado e profissionais treinados

Segundo Pinheiro, para realizar a drenagem de alagamento com segurança, é necessário acionar uma empresa especializada e que utilize todos os equipamentos necessários. “O trabalho exige que a desentupidora tenha uma frota de caminhões a vácuo nova, com opções de até 20m³. Além disso, a empresa deve estar com toda a documentação necessária em dia e atuar apenas com profissionais treinados e qualificados”.

De acordo com o especialista, com a evolução das técnicas, hoje em dia as empresas do ramo já têm à disposição caminhões cada vez mais precisos, com mangueiras potentes, capazes de sugar rapidamente os resíduos.

O diretor da PUMJIL  reafirma que a empresa contratada para conduzir o serviço de limpeza de enchentes e drenagem de alagamento deve fazer o descarte dos resíduos apenas nas estações de tratamento adequadas, de acordo com as leis ambientais. “Além de prestar um serviço de qualidade, a desentupidora deve atuar com responsabilidade socioambiental, demonstrando, assim, seu total compromisso com a população e com o meio ambiente”.

Para mais informações, basta acessar: https://pumjil.com.br/



Cirurgias robóticas ganham espaço e prometem ser menos invasivas

A cirurgia geral é uma área da medicina que exige a constante atualização dos profissionais, pois, com o avanço das tecnologias, os procedimentos tendem a se modernizar. No momento, as cirurgias robóticas são o que há de mais atual na área e, por isso, têm ganhado mais espaço e atraído médicos a se especializarem.

Segundo os dados da empresa alemã Statista, o mercado mundial de cirurgias robóticas está em expansão e tem a expectativa de alcançar a marca de US$ 12,6 bilhões nos próximos quatro anos. No Brasil, esse tipo de cirurgia começou a ser usado em 2008, sobretudo, nas áreas de ginecologia e urologia, conforme informações da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica (Sobracil). 

Mas outras áreas médicas também podem se beneficiar com o uso da cirurgia robótica. Esse tipo de procedimento é menos invasivo e mais ágil, tanto em duração, quanto no tempo de recuperação do paciente.

Uso da tecnologia no Brasil
Ainda de acordo com a Sobracil, o modelo de robô mais utilizado no país é o “Da Vinci Xi”, que possui vários “braços” e permite ao médico-cirurgião uma visão 3D dos órgãos do paciente. O equipamento tem a capacidade de ampliar as imagens vistas pela câmera em até 20 vezes, o que possibilita movimentos mais precisos e menos invasivos, além de tornar o pós-operatório menos doloroso e mais rápido.

Foi utilizando esse equipamento que o Programa de Robótica da Casa de Saúde São José, em parceria com o Grupo Oncoclínicas, no Rio de Janeiro, atingiu a marca de mil cirurgias robóticas realizadas nos últimos dois anos. Segundo informações da instituição, o robô foi usado em cirurgias oncológicas, urológicas, ginecológicas, do aparelho digestivo, bariátricas, torácicas, de cabeça e pescoço. 

Foi também com um robô do modelo “Da Vinci Xi”, que a Santa Casa de Santos, no estado de São Paulo, realizou a primeira cirurgia robótica em janeiro deste ano e, desde então, passou a oferecer o serviço para os pacientes da região da Baixada Santista. 

Novo robô pode popularizar procedimento no país
Em 2021, o robô “Versius” chegou ao Brasil com a proposta de popularizar a cirurgia robótica. O primeiro modelo do equipamento, que tem origem britânica, foi instalado na Rede D’or São Luiz, que tem a proposta de oferecer um Centro de Treinamento para a qualificação de profissionais de todo o país.

De acordo com a Sobracil, o “Versius” oferece vantagens para pacientes, médicos e hospitais. No casos das pessoas submetidas à cirurgia, a tecnologia reduz o risco de infecções, complicações e reinternações. Os resultados clínicos também são mais rápidos, o que reflete em menor tempo de hospitalização e um período mais curto para o pós-operatório.

Para os profissionais, a Sobracil explica que a tecnologia oferece maior conforto e facilidade para o manuseio. Dessa forma, o tempo para o aprendizado sobre o uso do equipamento é menor. Já para os hospitais, o “Versius” apresenta a vantagem do custo-benefício, pois tem a flexibilidade de atender um número maior de cirurgias.

Fonte: Experta Media

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Ecoturismo: busca pelo termo “turismo natureza” cresceu 133% no último ano

Em 2020, o mundo parou por causa da pandemia do novo Coronavírus, que fez com que as pessoas precisassem ficar em casa para evitar a propagação do vírus. Isso, consequentemente, fez parar diversos setores da economia – sendo o turismo um dos principais afetados – e adiou os planos de quem tinha o hábito ou interesse em viajar. De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), o prejuízo global no setor turístico por conta da covid-19 pode ter chegado a 4 trilhões de dólares.

O dado é de uma avaliação feita pela Organização Mundial do Turismo (OMT) e a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), com base nas perdas em cascata de todos os setores relacionados ao turismo.

Este ano, no entanto, já apresenta boas perspectivas: a de que o cenário mude para melhor no segmento, fazendo com que os turistas busquem por viagens a fim de recuperar o tempo perdido durante o isolamento social. Nesse cenário, devido a transformação na rotina e aos cuidados diários para se proteger, as prioridades de uma boa parcela da população na hora de escolher um destino para viajar mudou. As pessoas passaram a procurar por viagens que tenham mais conexão com a natureza a fim de suprir o “déficit de natureza” que sofreram durante o período mais crítico da pandemia.

Consequentemente, o ecoturismo ganhou força entre os viajantes. Isso é muito bem indicado nos buscadores digitais, pois segundo uma recente pesquisa do Viajanet, agência virtual de turismo, que apurou 40.500 mil buscas no Google por termos relacionados ao segmento de turismo no período de fevereiro de 2021 a fevereiro deste ano, aponta que o termo “turismo natureza” aumentou 133% e “turismo ecológico” cresceu 23% no último ano.

Daniely de Oliveira, gerente de marketing do ViajaNet reforça que tanto o público quanto as empresas e empreendedores estão mais otimistas de que o setor tenha uma retomada e que o ecoturismo é uma tendência que pode impulsioná-lo. “O ecoturismo concentra o processo de organização dessas viagens com foco na sustentabilidade da atividade turística e na preservação ambiental. Assim, os viajantes priorizam destinos com mais conexão e interação com a natureza, o que fortalece muito o turismo brasileiro, repleto de paisagens naturais. O turismo ecológico se preocupa com a preservação das áreas que receberão visitantes”, explica.

Ecoturismo como tendência

O levantamento aponta ainda quais são os lugares mais buscados por quem se interessa pela modalidade e os destinos nacionais são a preferência. A maior região metropolitana do Brasil se destaca e a busca pelo termo “ecoturismo São Paulo” apresenta um crescimento expressivo de 875% no período analisado. Na sequência, aparece a expressão “santa branca ecoturismo pousada”, município do estado de São Paulo, que cresceu 86%, seguido pelo termo “rio sucuri ecoturismo bonito”, localizado no Mato Grosso do Sul, com aumento de 81% em 12 meses.

As consultas no buscador também revelam interesse pela Amazônia, mostrando um aumento de 50% nas pesquisas pela expressão “turismo na amazonia”, e por Pantanal, que fica logo atrás, com crescimento de 24% nas pesquisas pelo termo “viagem pantanal”, considerando o mesmo período.

E, por outro lado, ao passo que a confiança dos brasileiros para viajar aumenta, devido, principalmente, ao avanço da imunização do país, pesquisas por termos como “turismo na pandemia” e “turismo e pandemia” que eram bastante recorrentes nos altos picos da transmissão do vírus, diminuíram mais de 70%, indicando um déficit significativo que demonstra a tendência do retorno aos hábitos e desejos antigos, como o de viajar.

Na prática, o ecoturismo desperta uma consciência a respeito da relação do ser humano com a natureza, o que faz com que os viajantes interajam não só com as paisagens naturais como também com as comunidades locais que vivem nas regiões turísticas para fortalece-las economicamente. E a expectativa é de que esse nicho cresça ainda mais no setor turístico brasileiro em 2022, o que também é muito benéfico em tempos “pós-pandêmicos”.

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Vantagem competitiva impulsiona o compromisso das empresas com o ESG

A agenda ESG tem sido cada vez mais abordada socialmente, afetando diretamente a imagem das marcas e criando novos laços com o seu consumidor. O movimento do ESG e da sustentabilidade empresarial não tem mais volta.

A questão socioambiental começou a ser uma preocupação das grandes organizações internacionais, que passaram a discutir sobre como desenvolver a exploração de forma sustentável, sem comprometer o próprio desenvolvimento tecnológico e social.

“Essa preocupação chegou aos investidores institucionais e em 2006, juntamente com a Iniciativa Financeira do Programa da ONU para o Meio-Ambiente (UNEP FI) e o Pacto Global, foram publicados os princípios do investimento responsável – Principles for Responsible Investments (PRI)”, relata Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

A mudança de paradigma, no sentido de que os negócios devem se preocupar com o meio ambiente, questões sociais, além da governança, tem como fundamento o desenvolvimento sustentável não só do meio ambiente ou do âmbito social, mas do próprio negócio.

Uma pesquisa realizada pela OnePoll e pela Navex Global, nos EUA, mostra que diversas companhias têm projetos ou programas voltados ao ESG, principalmente em relação às métricas ambientais, porém, menos de 40% afirmaram o mesmo sobre o cumprimento de metas sociais e de governança. “O mercado global de investimentos focados em ESG movimentou, em 2021, cerca de U$ 30 trilhões, segundo a Bloomberg Professional Services, sendo que este valor pode chegar a U$ 53 trilhões em 2025”, salienta Vininha F. Carvalho.

“Ativos intangíveis como a reputação chegam a corresponder a até 80% do valor de mercado de uma instituição e as expectativas que os stakeholders possuem em relação às instituições afetam diretamente o que elas representam para o mercado”, afirma Hugo Bethlem, CPO da Bravo GRC, uma consultoria em tecnologia para GRC e ESG.

A Governança Corporativa se pauta pelos tradicionais pilares de transparência, prestação de contas, equidade e responsabilidade corporativa. E dentro desse pilar de responsabilidade corporativa já havia a preocupação com o compliance e a responsabilidade socioambiental.

“A transparência é um dos pilares da Governança Corporativa que, por sua vez, faz parte do atual conceito do ESG. As empresas deixam de focar apenas na propaganda por si só, e começam a pensar na construção dessa reputação muito ligada aos apelos emocionais. Uma marca pode ser a representatividade de qualidade de produtos e serviços, mas é também aquela que respeita ou não o cumprimento das suas promessas”, analisa Hugo Bethlem.

“Uma empresa que investe em ações ESG tende a passar maior credibilidade aos investidores. Os seus colaboradores, fornecedores e clientes serão estimulados para se engajarem nestes padrões inovadores e sustentáveis, além de estar em conexão ao inconsciente coletivo da sociedade, que também incorporou essa ideia ao seu estilo de vida”, conclui Vininha F. Carvalho.



Alta demanda no setor de tecnologia exige maior qualificação

As vagas na área de tecnologia cresceram em 2021 e devem continuar em ascensão neste ano. De acordo com a lista Empregos em alta em 2022 do Linkedin, rede social de networking e empregos, 25 cargos estão com demanda  elevada no Brasil nos últimos cinco anos, se estabelecendo como as tendências que definem o futuro do universo do trabalho.  Para formar essa lista, foram usados dados da própria rede social para estimar os cargos que tiveram demanda mais alta de janeiro de 2017 a julho de 2021, sendo consideradas as funções com crescimento consistente na base de usuários, além de um aumento significativo em 2021. Desses cargos, pelo menos 15 estão na área de tecnologia, indicando que o mercado está promissor para os profissionais no setor de tecnologia. As funções de  recrutador especializado em tecnologia, engenheiro de confiabilidade de sites, engenheiro de dados e especialista em cibersegurança aparecem nos quatro primeiros lugares.

Atualmente, o Brasil ocupa a posição de 10º maior mercado do mundo no setor. Na América Latina, é o líder e responde por 40% do total, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes). A associação defende que, diante dessa colocação, o Brasil  precisa de mão de obra qualificada para não perder a posição. Para se destacar nesse meio, a diretora de transição de carreira e cofundadora da Success People, Neiva Gonçalves, salienta que é importante ter os dados curriculares atualizados e visíveis nas plataformas sociais, em especial no LinkedIn. Além disso, enfatiza que nem sempre é necessário ter uma graduação específica na área. Pelo contrário, uma formação diversificada pode ser um diferencial. “Desperta uma curiosidade e é algo que encanta o headhunter”, explica o fundador da WeRecruiter, empresa de recrutamento especializada na área de tecnologia, Rodrigo Piassi.

O especialista esclarece que, em uma seleção, ao se deparar com candidatos com formações distintas, ele chama para conversar a fim de entender o motivo que desencadeou a vontade de   mudar de carreira, algo que o currículo não vai dizer, mas que pode ficar claro em um diálogo. “Se fosse apenas uma análise curricular, essa pessoa poderia ser eliminada, mas com o diálogo, o headhunter apresenta outra visão sobre o candidato, que pode vir a ser uma alternativa viável”, enfatiza.

Um estudo conduzido pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE) analisou como a escolaridade impacta no mercado de trabalho desde a década de 1990. A pesquisa mostra que o trabalhador escolarizado pode aumentar as chances de ter um emprego formal por ser considerado mais produtivo. Neiva corrobora que ter um diploma de ensino superior proporciona conhecimento e experiência, mas reforça que, na área de TI, falar outro idioma, em especial, o inglês, é um diferencial. “Ter um segundo idioma é um diferencial para entrar na área de tecnologia”, salienta, elucidando que falar outra língua pode ser mais importante, em alguns casos, do que investir em pós-graduação.

Segundo levantamento da revista Computerworld, há falta de mão de obra qualificada na área de TI no Brasil – e um dos motivos indiretos é a falta de proficiência em inglês. Isso porque nessa área o inglês sempre foi o idioma-padrão, sendo inclusive a base das próprias linguagens de programação. Neiva considera que esse idioma é um diferencial para a área de TI e também para outras áreas.

Conforme os dados da Softex, uma organização social voltada ao fomento da área de Tecnologia da Informação, no Brasil, a carência por profissionais da área deve ultrapassar o número de 400 mil postos de trabalho até o fim de 2022. A organização analisa que a escassez de profissionais qualificados já acumula perdas financeiras para o país, que já alcançam os R$ 167 bilhões entre 2010 e 2020. 

Mais informações no site www.successpeople.com.br



Empresas investem em arquitetura corporativa para melhorar a produtividade

Inovação, tecnologia e criatividade no design dos espaços físicos, tudo isso pode ser alcançado através da arquitetura corporativa. Cada vez mais valorizado, esse segmento se distancia de projetos tradicionais, com “cara de escritório”, para refletir o desejo de ambientes aconchegantes e cheios de personalidade.

Com o propósito tornar os ambientes mais eficientes, confortáveis e diferenciados, por meio de soluções inovadoras, que podem ir desde o uso da tecnologia à busca por práticas mais sustentáveis ou mesmo um layout inusitado, a arquitetura corporativa tem se destacado em empresas que priorizam o bem-estar dos funcionários.

Clara Vicente e Ana Carolina Albieri, profissionais que estão à frente do Grupo Áurea Arquitetura Inteligente, relatam que as empresas estão cada vez mais buscando facilitar a rotina de trabalho, imprimir sua cultura e melhorar a produtividade através do projeto arquitetônico.

Foi o caso da empresa de genética bovina CRV Lagoa, que após vários anos com o escritório instalado em uma fazenda, se mudou para um outro espaço de 550 m² onde, além da mudança para um ambiente urbano, a empresa buscava ambientes inovadores e integrados, onde todos pudessem trabalhar juntos, inclusive a diretoria, em espaços colaborativos, que estimulassem a participação e integração das equipes. As mesas não são marcadas, as zonas de trabalho possuem cores distintas para estimular sensações diferentes, como criatividade, concentração e até mesmo cooperação.

“Optamos por separar toda a instalação em zonas, para não ter conflitos entre os estilos de trabalho. O setor vermelho é a zona comunicativa, ideal para quem trabalha com marketing, vendas, já a área azul, é uma zona de maior concentração, como a do RH, financeiro, e, por fim, a área amarela, o maior setor do escritório, que é a de integração entre eles”, explica a arquiteta Clara Vicente.

Clara explica que foi necessário implantar alguns espaços colaborativos, como ‘cabines telefônicas’ para a realização de calls e ligações mais reservadas. “Disponibilizamos duas salas mais descontraídas, com sofás, duas salas de reuniões tradicionais e um local para reuniões dinâmicas, com mais pessoas onde todos ficam em pé para um rápido encontro”, relata.

A designer de interiores, Ana Carolina Albieri, conta que para resgatar o espaço aconchegante da fazenda, resolveram trabalhar a afetividade, adicionando na recepção elementos que remetem ao campo. “Eles ficaram tão positivamente surpresos que existe a intenção de levar esse modelo para a sede da empresa, na Holanda”, comenta.

Além de melhorar a dinâmica de trabalho, o novo ambiente foi projetado pensando também na produtividade. “A inibição de ruídos e obstáculos para a realização de trabalhos, a oferta de uma melhor postura aos funcionários, conforto no uso dos equipamentos e uma iluminação adequada com o sistema de operação proporcionam uma ergonomia física que traz resultados positivos para o funcionamento da empresa”.

As profissionais destacam que a implantação do sistema híbrido aumentou o volume da demanda pela arquitetura corporativa. “É pensando, inclusive, em inspirar quem retoma ao trabalho presencial, que empresas têm buscado incluir inovação, tecnologia e criatividade no design dos espaços físicos, para assim também melhorar resultados”, concluem Clara Vicente e Ana Carolina Albieri.



Novas NFTs e as mudanças no setor jurídico

Na era da internet e, mais recentemente, dos regimes de trabalho flexíveis e remotos, as soluções digitais são fundamentais para o andamento das atividades. No entanto, segundo Aloisio Arbegaus, “o uso destes sistemas deve garantir a segurança de acesso e armazenagem de dados”. É aí que entram em cena termos como NFT, blockchain e criptografia.

Primeiramente é preciso contextualizar que a criptografia tem papel essencial dentro do processo de troca de informações. De forma resumida, é a prática de codificar dados. Ou seja, consiste na utilização de técnicas para tornar uma mensagem compreensível apenas às pessoas autorizadas, ou seja, seu destinatário.

Neste cenário, o blockchain é, basicamente, uma espécie de livro-razão no ambiente digital. Enquanto a criptografia codifica e protege dados, o blockchain serve como prova daquilo que foi registrado em um sistema. Salvando um histórico que não pode ser modificado ou fraudado.

Mas então, o que a NFT tem a ver com isso? Abreviação de “non-fungible token”, ou, em português “Token não fungível”, as NFTs são certificados digitais registrados em blockchain, via um smart contract. Elas servem para registrar posse sobre algum ativo no ambiente digital, como conteúdo de propriedade intelectual ou de direito autoral. Alguns exemplos de itens que podem ser comprados autenticados são:

  • Itens colecionáveis; 
  • Domínios;
  • Cards digitais; 
  • Memes;
  • Artigos para jogos;
  • Artes, etc.

Diferentemente das criptomoedas e bitcoins, a NFT não pode ser devolvida, dividida, transferida ou trocada. Isso visa assegurar os direitos autorais dos artistas e criadores. Um quadro como a Monalisa, por exemplo, apesar de possuir muitas reproduções, o original é considerado único, possui direitos autorais e não pode ser substituído.

Impactos no setor jurídico

Segundo o art 85 do Código Civil brasileiro, “um item fungível é algo que pode ser substituído por algo de mesma espécie, quantidade, qualidade e valor.  Sendo assim, os ativos assegurados em NFT não podem ser substituídos”. Essa questão garante segurança para o proprietário do ativo. Entretanto, ainda não há no Brasil legislação que predisponha especificamente sobre as NFTs. Porém, pode-se esperar que haverão grandes mudanças na proteção de obras autorais, pois será possível identificar o ativo original por meio do código de autenticação. 

O cenário ainda é misterioso e trará muitas mudanças na legislação e no mercado jurídico. Por enquanto, a expectativa é que a demanda por profissionais especializados em direito digital aumente.

NFT e Metaverso

A pauta do momento é o Metaverso. Essa realidade, que une os mundos real e virtual e que transformará a forma de se relacionar em diversos setores, também vai trazer inúmeros desafios para o setor jurídico. Com o Metaverso, já é possível a compra e venda de produtos digitais por meio de blockchain e NFT. Segundo a DappRadar, as vendas de terrenos digitais estão arrecadando milhões. Para se ter uma ideia, só no final de 2021, chegou a bater o valor de US$100 milhões em vendas em apenas 1 semana.

Aloisio afirma que as mudanças estão só começando. “Será necessário repensar as legislações do mundo real que impactam no mundo virtual. Cada vez mais serão ouvidos termos como bitcoins, criptomoeda e NFT. Nesse contexto, é fundamental que os profissionais da área jurídica fiquem de olho nas notícias e tendências da área e se especializem nas tecnologias do direito 4.0!”

Assinado por: Aloisio Arbegaus, diretor comercial do InContract.



Portaria virtual visa reforço à segurança de condôminos

Mais de 68 milhões: este é o número de pessoas que vivem em condomínios no Brasil, segundo dados da Abrassp (Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais). Uma população que ocupa, de acordo com a Receita Federal, cerca de 500 mil condomínios e que, muitas vezes, escolhem estes lugares para viver em busca de uma maior segurança.

Um balanço da empresa Delta Uno apresentou um raio X das principais causas de invasões a condomínios: segundo o levantamento, 25% das incursões de criminosos ocorrem por falta ou falha de tecnologia – como segurança eletrônica -, 33% por ausência ou falha de protocolo de segurança, 28% por carência de treinamento ou despreparo humano e 14% por desatenção humana.

Neste cenário, surgem iniciativas privadas para tentar coibir a ação de marginais contra condomínios. Para Sérgio Rocha, CEO da Roche Serviços, as iniciativas para garantir segurança condominial têm crescido com o uso da tecnologia nos últimos anos.

“Percebemos uma melhora significativa na prevenção de invasões. Hoje, existe uma gama de equipamentos que ajudam a inibir os furtos e roubos. Luzes com sensores de presença, alarmes acionados remotamente e câmeras com tecnologia de detecção de rosto são alguns dos recursos oportunizados pela revolução digital”, afirma.

Para o empresário, as soluções tecnológicas têm ajudado a melhorar a segurança dos condomínios. “Entretanto, não adianta de nada um condomínio implantar tudo isso por conta própria e não ter ninguém realizando o controle de acesso, processos de segurança e cumprimento das normas”.

Portaria Virtual oferece segurança para moradores e profissionais

Na visão de Sérgio Rocha, a portaria virtual é uma opção útil para a segurança em condomínios, pois remotamente consegue acionar sirenes, alarmes, luzes e até mesmo a polícia em caso de sinistros sem o risco vivenciado por um profissional, que pode ser rendido ou coagido.

“Na operação da portaria virtual, existem vários ‘porteiros’ e nenhum deles pode ser rendido por bandidos. São vários profissionais trabalhando na central, cada um com sua função, um faz a ronda nas câmeras, outros atende os interfones, outros verificam os alarmes, há uma especialização para maior segurança e eficiência. Em resumo, o porteiro virtual são várias pessoas especializadas, ficando menos propenso ao erro humano ou faltas, atestados, entre outras ocorrências que podem acontecer quando se contrata um porteiro fisico”, diz.

O CEO da Roche Serviços explica que uma portaria virtual oferece diversos dispositivos: “Além do acionamento de alarmes remotamente e o acionamento de luzes, a ferramenta aciona sensores de muro como linhas virtuais, atua com sensores de violação de portas e ronda noturna em todas as câmeras do condomínio.”

Além disso, prossegue, a portaria virtual disponibiliza interfones com reconhecimento de biometria digital e facial, câmeras com tecnologia para cerca virtual, vaga de pânico nas garagens – o que garante a segurança em casos em que um morador entra no condomínio coagido – botão de pânico no controle remoto, digital de pânico e entrada assistida.

Para concluir, Sérgio Rocha destaca que a portaria virtual é o controle de acesso e perímetros do condomínio. “Não tem essa mais do ‘porteiro amigo’, que conhece todo mundo e deixa todo mundo entrar sem pegar identificação e local de visita. Por isso, a ferramenta é uma forte aliada para a segurança de moradores e profissionais”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.rocheservicos.com.br/



Ansiedade atinge 10% dos brasileiros e áreas verdes podem melhorar esse cenário

Avenidas largas, áreas comerciais modernas e arranha-céus a perder de vista. A ideia de avanço da sociedade quase sempre esteve atrelada a grandes estruturas cinzas, frias e pavimentadas. O reflexo disso são cidades onde as áreas verdes foram engolidas por amplos empreendimentos. Movimentos para a preservação do verde têm tentado reconectar o ser humano à natureza. Além de ajudar no respeito à fauna e à flora, há também motivos científicos por trás disso. Estudos divulgados por cientistas finlandeses e ingleses revelaram que pessoas que moram perto de áreas verdes têm saúde melhor das que vivem em lugares totalmente urbanos. 

A pesquisa divulgada na revista Environmental Science & Technology e realizada na Universidade de Exeter Medical School, no Reino Unido, durou cinco anos. Os estudos dividiram mil participantes em dois grupos: os que se mudaram para áreas mais verdes e os que foram viver em locais praticamente urbanos. O resultado apontou melhora imediata na saúde mental das pessoas que viveram em contato com a natureza. Benefícios esses que chegaram a ser registrados até três anos depois da troca de endereço. O estudo também mostrou queda na saúde mental nas pessoas que passaram a morar em ambientes com menor contato com a natureza.

A reconexão com a natureza 

O documentário Biofilia – capacidade natural do ser humano em se sentir bem em um determinado lugar – de Jean Bergerot, gravado em 2019, fala das grandes cidades e da necessidade do retorno, do ser humano, a essa conexão com a natureza. Ao longo do filme, o criador contou que essa retomada tem sido apontada como terapêutica, não só por neurocientistas, psiquiatras e psicólogos como até por arquitetos. Por isso a integração das cidades com as áreas verdes se faz necessária. 

Os efeitos negativos da falta de tempo para o contato com a natureza, gerados pela vida corrida e a produtividade acelerada no mercado de trabalho, são muitos. Para se ter uma ideia, a Organização Mundial da Saúde apontou que a ansiedade, que se manifesta pelo pânico, pelo estresse e pela compulsão, afeta uma a cada 25 pessoas no mundo. No Brasil quase 10% da população sofre com esse distúrbio. Com isso, o contato com a natureza é citado, atualmente, como um dos fatores importantes para se manter alta a qualidade de vida.

Parque com toques de Inhotim ajudará na saúde de moradores de cidade no interior de Minas

Os moradores de Sarzedo, na região metropolitana de Belo Horizonte, vão poder experimentar os benefícios do contato com a natureza. É que a cidade, com pouco mais de 30 mil habitantes, vai ganhar um novo parque ambiental. Junto ao novo empreendimento, uma surpresa. O Parque Ambiental Cachoeira Sarzedo terá todo o paisagismo inspirado em Inhotim – maior museu a céu aberto do mundo – que é referência em arte contemporânea aliada à preservação ambiental. 

Com uma área de 45.800 m², o parque teve suas obras iniciadas em julho de 2021. De lá para cá, as máquinas não param. Um diário de obras digital dá, constantemente, a dimensão do projeto e a celeridade com que ele tem evoluído. O parque contará com: estacionamento, arena, playground, ciclovia, trilhas, quiosques, mirante panorâmico, lanchonete e outros espaços de interação e integração ao meio ambiente.

A iniciativa de levar as belezas do museu Inhotim para o Parque Ambiental Cachoeira Sarzedo, surgiu da parceria entre o executivo municipal de Sarzedo e a mineradora Itaminas. A empresa é a principal mantenedora do Instituto Inhotim e há mais de 60 anos inclui projetos culturais, sociais, sustentáveis e ambientais na rota de transformação da comunidade onde atua. 

O projeto paisagístico foi desenvolvido por Pedro Nehring, que também foi o responsável por estruturar o mesmo setor de Inhotim. “Foi um prazer participar desse projeto juntamente da Itaminas. Será uma obra bem feita e duradoura e um diferencial em Sarzedo, um atrativo jamais visto na cidade. As pessoas se sentem melhores e vibram com o paisagismo do Inhotim, então queremos mostrar isso no Parque Cachoeira”, afirma Nehring. Além disso, a intenção é aliar ao projeto ações de educação ambiental que serão aplicadas aos futuros visitantes do parque. O empreendimento, deve ficar pronto daqui a dois anos.

http://www.itaminas.com.br



PUCRS abre inscrições para ensaio de proficiência inédito

O Instituto do Petróleo e dos Recursos Naturais (IPR) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) abre inscrições para ensaio de proficiência inédito na área de descrição de lâminas petrográficas. O ensaio é realizado em parceria com a alemã ZEISS, uma das mais importantes fabricantes de microscópios e lentes do mundo.

A iniciativa é parte do contexto da ampliação do portfólio de serviços especializados do IPR, e avaliará a habilidade técnica e o conhecimento na descrição de lâminas petrográficas para caracterização e classificação de rochas – atividade de rotina em estudos geológicos e amplamente utilizada na indústria de óleo e gás. A ZEISS tem investido no desenvolvimento de tecnologias para a digitalização de lâminas petrográficas e biológicas. Neste ensaio em parceria com o IPR, a empresa alemã será responsável por fornecer o software necessário para a realização do ensaio de proficiência de geologia digital, além de dar suporte na divulgação do ensaio de proficiência. Já o IPR, será responsável pela organização do ensaio de proficiência, seleção de amostras e preparação das lâminas, montagem dos mosaicos, distribuição dos arquivos digitais, análise estatística dos resultados e emissão dos certificados.

O ensaio

A descrição das lâminas petrográficas será realizada em lâminas virtuais (mosaicos de fotomicrografias 100% digitais) produzidas por meio do ZEISS Axioscan Z1 Microscope Slide Scanner, scanner de slides de última geração para a digitalização automatizada de amostras de microscopia. Cada participante receberá amostras digitais que deverão ser analisadas e ter seus resultados reportados, de forma confidencial, ao IPR.

O Instituto avaliará as respostas, conferindo sua exatidão frente a um padrão estabelecido. O participante que acertar os resultados do ensaio será considerado proficiente nessas análises e receberá um certificado de proficiência.

Podem participar profissionais e estudantes da área de geologia. As inscrições podem ser realizadas até 30 de maio por meio do site do IPR (https://pucrs.qualtrics.com/jfe/form/SV_0GLjbDwlf5Apt2u).



Páscoa traz investimentos de marcas e indústrias com foco em lançamentos

A indústria de chocolate investiu fortemente para colocar no mercado número elevado de lançamentos para esta Páscoa. Segundo a Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas), é de que cheguem aos consumidores cerca de 400 itens, sendo que 150 deles são lançamentos. Números da produção industrial também mostra um crescimento de 6% em relação a 2021, com um total de 9 toneladas entre ovos e produtos para a Páscoa.

Na esteira dos lançamentos, redes como o Fran’s Café, apostaram em lançamentos voltados para a Páscoa, com Ovo de Páscoa, bombons, Pão de Mel e Alfajor. “A Páscoa é uma ótima época do ano para investir em lançamentos e, com isso, impulsionar a rentabilidade das lojas”, explica Francisco Conte, Diretor da rede Fran´s Café.

A Rede também lançou duas receitas do Franccino, bebida feita a base de café gelado do Fran’s, o Franccino Chocolate e Franccino Cookie.

Para a indústria de chocolate, a expectativa de vendas é superar, até mesmo, números do período anterior à pandemia. O crescimento em vendas pode chegar a 20% em comparação com 2019. 



Estudo detecta relação entre depressão e doença do olho seco

Há uma forte associação entre a depressão e casos graves da doença do olho seco. É o que indica um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, publicado na revista Jama Ophthalmology. A análise verificou uma ligação entre o distúrbio afetivo de humor e casos graves da doença que causa inflamação nos olhos.

Durante um ano, os pesquisadores acompanharam a rotina de 535 pacientes, com sintomas de moderados a graves da doença ocular, de 27 centros de oftalmologia e optometria. Os participantes foram submetidos a diversas avaliações e, a partir de um cruzamento avançado de dados, a pesquisa identificou que os pacientes com diagnóstico de depressão apresentaram os piores sintomas da doença do olho seco. 

Segundo a OMS, (Organização Mundial da Saúde) a depressão atinge mais de 300 milhões de pessoas. A agência de saúde, subordinada à ONU (Organização das Nações Unidas), prevê que a depressão será a principal doença incapacitante nos próximos anos.

“Estudos como esse [da Universidade da Pensilvânia] conscientizam sobre a importância de cuidarmos da nossa saúde mental e, mais do que nunca, da degeneração macular. A síndrome do olho seco está cada vez mais frequente em jovens, adultos e, principalmente, em idosos, e é uma síndrome evitável”, afirma o oftalmologista Dr. João V. Arcanjo.

Luteína é aliada para visão saudável

De acordo com o Dr. Arcanjo, a prevenção da síndrome do olho seco ocorre por diversas frentes, como a restrição a ambientes com ar-condicionado, exposição à luz azul – que vem de computadores e smartphones – e por meio do uso de umidificador em climas secos. “Sendo sincero, hoje é muito difícil não expor nossa visão à luz azul. Quase tudo que fazemos está relacionado a mexer no celular e notebook. E isso pode acelerar a degeneração macular, desencadeando a síndrome do olho seco”, diz.

Neste sentido, para o médico oftalmologista, a luteína pode contribuir para uma visão saudável, pois previne o envelhecimento precoce da pele e coopera para a proteção dos olhos e da pele contra os radicais livres, raios UV e luz azul. 

“A luteína é um carotenóide presente em vegetais e ajuda o organismo a se proteger de doenças maculares como a degeneração, síndrome do olho seco e catarata, entre outras. Entretanto nosso corpo não produz luteína, ela deve vir por meio de suplementos”, afirma.

Dr. Arcanjo destaca que um novo estudo divulgado pela Frost & Sullivan revela que o uso de luteína e zeaxantina por indivíduos com degeneração macular pode reduzir o risco da transmissão da doença para um estágio mais avançado. “A análise fornece benefícios da luteína e da zeaxantina para manter a saúde visual e uma boa qualidade de vida”, afirma, citando a declaração da vice-presidente de Nutrição Humana da BASF na Europa, Julia Raquet.

Saúde ocular é preocupante no Brasil 

Para o médico, há uma negligência por parte da população brasileira com a saúde ocular. “Segundo o último censo divulgado pelo IBGE em 2021, há mais de 6,5 milhões de pessoas com dificuldade em enxergar no país. Entretanto, diversos casos podem ser reversíveis com o tratamento adequado”, pontua. “Muitas pessoas com dificuldade de enxergar, ou com algum desconforto, não fazem nenhum acompanhamento anual”.

Diante disso, conclui o Dr. João V. Arcanjo, é necessário trabalhar muito para mudar esse cenário, conscientizando a população sobre o quanto é importante adotar medidas como prevenção e tratamento precoce.

Para mais informações, basta acessar: https://melhorviver.com.br/



Especialistas da área cultural se unem para atender demanda corporativa

Com a queda do setor cultural em virtude do período pandêmico, empresas se posicionam em diferentes pontos de uma enorme gama de possibilidades, algumas investindo no marketing cultural e outras que efetivamente possuem um programa de marketing sociocultural de longo prazo, que exprime os valores e estratégias da corporação.

A visão neste mercado promissor tem atraído muitos profissionais do setor cultural com perspectivas promissoras.

No mundo globalizado, a noção de cultura amplia-se ainda mais em vista da interculturalidade. Apoiando-se fundamentalmente na velocidade, no alcance dos meios de comunicação e nos deslocamentos humanos, remetendo às relações pessoais e ao intercâmbio entre culturas e civilizações que se traduz em uma troca jamais vista, capaz de levar manifestações culturais a todo o planeta e de provocar um permanente processo de transformação.

A cultura contemporânea já era marcada por esse traço, e a cultura brasileira, por sua vez, é multicultural. Isso significa que ela está relacionada ao território e à diversidade das culturas que ambienta, seja a partir da migração de povos, ou de processos históricos que trazem consigo tradições populares, gastronomia e modos de fazer.

A partir do período pandêmico mundial, o setor cultural foi o que mais sofreu e muitos produtores, gestores e profissionais da área ficaram à margem dos benefícios institucionais. Entretanto, a arte possui multicaminhos e a reinvenção das ações começaram a fazer parte do cotidiano das empresas.

Desta feita, um grupo com formação multidisciplinar e habilidades ecléticas a partir de trabalhos realizados em conjunto com a Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi decidiu diversificar ainda mais oferecendo seus serviços para empresas que quisessem apostar no segmento cultural.

O grupo é composto de produtores culturais, museólogos, curadores, historiadores, publicitários, relações públicas, arquitetos, técnicos de som, designers gráficos, marceneiros, restauradores, profissionais em T.I., artistas e tradutores de libras.

“Segundo a curadora Lani Goeldi, e também presidente da Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi, que atua na área há mais de 25 anos, um grupo tão diversificado mas ao mesmo tempo tão coeso, facilita realizar trabalhos de revitalização de espaços, memoriais, criação de museus físicos e virtuais com apenas uma única contratação.

Além disso,  disponibiliza para todos os públicos cursos na área e segmentos em todo o país e outros serviços terceirizados, todos orientados por profissionais do grupo objetivando o sucesso de cada projeto.

 

 



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