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Quer trabalhar no exterior? Cuidado no processo para não cometer erros simples

Você está pensando em trabalhar no exterior e mudar de vida? Bom, os empregos fora do país são uma oportunidade de conquistar uma vivência no mercado de trabalho, além de melhorar o idioma, aumentar o networking e proporcionar uma grande experiência de outra cultura.

Para realizar esse objetivo é preciso traçar caminhos que te levem ao sonhado emprego dos sonhos em outro país. Com objetivo de auxiliá-lo nessa escolha, preparei algumas dicas do que não fazer em todo o processo, para que nada impeça sua partida.

Não traduza as informações utilizando o Google
O Google Tradutor é uma boa ferramenta para tirar dúvidas ou até mesmo usar no dia a dia porém, quando falamos de redações ou documentação para os vistos ou até itens dos processos seletivos, a tradução que esse tipo de aplicativo oferece é ao “pé da letra”, ou seja, não oferece um sentido geral e muito menos leva em consideração o contexto. Por isso, evite utilizar a plataforma para processos sérios.

Não minta sobre o nível de inglês
Muitos recrutadores experientes em vagas que exijam inglês ou qualquer outro idioma, têm sensibilidade na hora da entrevista para saber quando o candidato não soube avaliar a própria capacidade ou tentou mesmo mentir para garantir a vaga. Uma dica é não superestimar sua capacidade em outra língua e nem a subestimar, seja honesto com você!

Não basta traduzir o currículo
O currículo internacional é diferente do brasileiro, por isso, é importante entender que para concorrer a vagas internacionais, não basta traduzir o documento de forma literal. Cada país tem suas características, por isso, a simples tradução pode ser um tiro no pé.

Para que se tenha uma ideia, na Europa é mais comum valorizar a formação acadêmica, mas no Reino Unido é mais comum valorizar a experiência, enquanto nos EUA, as atividades extracurriculares e/ou trabalho voluntário são itens mandatórios para constar no documento.

Em países como Alemanha e na Holanda pede-se a inclusão de uma foto pessoal e da data de nascimento.

Se tiver dúvidas, não faça isso sozinho, a tradução exata é muito arriscada em determinadas profissões. Peça ajuda a um profissional especializado em recrutamento no mercado internacional, e aproveite para já deixar o seu LinkedIn sempre atualizado, também em inglês ou de acordo com o idioma principal do país onde deseja trabalhar.

Use a entrevista ao seu favor
Lembre-se que a entrevista é a sua oportunidade para se mostrar como pessoa, como alguém interessado e interessante. Não monte um personagem para realizar esse processo, isso só vai te afastar do seu objetivo.

Seja claro nas respostas e apresenta outra perspectiva da sua vida, algo que não foi mencionado antes, já que o empregador viu o seu currículo antes, então não é necessário listar tudo de novo. Vá além do currículo!

Agências especializadas em recrutamento internacional
Buscar ajuda nesse momento diminui as dores de cabeça com as possíveis complicações no processo para trabalhar em outro país. Por isso, pesquise sobre as agências no mercado, consulte sua reputação, converse com pessoas que já usaram seus serviços, pesquise se cobram taxas, e identifique quais estão mais alinhadas com seu perfil profissional e objetivos de carreira.

Recorrer a empresas especializadas ou consultores especializados facilitará sua vida em todos os processos. Desde auxílio com o currículo em outra língua como já mencionei acima, até mesmo com as questões de visto, moradia, teste de inglês, documentação, entre outros.

Se você pertence a uma área muito específica, vale a pena buscar por uma agência especializada no seu ramo de atuação.

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Florianópolis vai remunerar quem cuidar da sua comunidade

De acordo com o Relatório Luz 2021, o Brasil segue estagnado no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que dependem diretamente da gestão de resíduos sólidos. O documento foi elaborado com a participação de mais de cem pessoas de sessenta organizações, pesquisadoras e peritas nos assuntos tratados pela Agenda 2030 determinada pela ONU. 

O ODS 11.6 estabelece a redução do impacto ambiental negativo per capita das cidades, dedicando especial atenção à gestão de resíduos até 2030. Já o ODS 12.5 estabelece a redução substancial da geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reutilização até 2030.

O documento também conclui que a meta 11.6 continua ameaçada, sem avanços e com adiamentos sucessivos da efetivação da Política Nacional de Resíduos (Lei nº 12.305/2010). Segundo o relatório, o Brasil ainda joga 325 toneladas de lixo no mar (70% plásticos), confirmando que os programas de logística reversa ainda não tem grande engajamento nos municípios brasileiros

Com base nos dados de 2019, estima-se que apenas 1,6% do total de resíduos domiciliares e públicos foram coletados nos municípios brasileiros ou 5,3% da massa total potencialmente recuperável de recicláveis secos), indicando que a prática da coleta seletiva no país, essencial para a reciclagem dos resíduos, ainda se encontra num patamar muito baixo. Como não houve qualquer evolução neste quadro é possível afirmar que a meta 12.511 está estagnada.

Florianópolis é a capital com maior índice de recuperação de resíduos pela reciclagem e compostagem. Em 2019, 7,15% de tudo que foi coletado foi desviado do aterro sanitário e encaminhado para reciclagem e compostagem. Levando em conta o potencial de reciclagem dos resíduos, esse percentual sobe para um desvio global de 10,50%.

Para avançar no cumprimento das metas estipuladas pela ONU, a cidade começa a implementar um novo modelo de limpeza urbana baseado na participação dos próprios moradores dos bairros. A partir de maio, a plataforma AMA – Agentes do Meio Ambiente recebe o cadastro de pessoas interessadas em serem zeladores ambientais. Cumprindo todas as tarefas indicadas pelo aplicativo, o zelador ambiental ganha uma remuneração mensal. 

Entre as atividades do zelador ambiental estão a varrição da microárea onde vive, manutenção da lixeira comunitária, recolha e destinação dos resíduos de maneira correta, desobstrução superficial das bocas de lobo, monitoramento do descarte irregular de lixo, apoio à implantação de hortas comunitárias e auxílio em iniciativas de compostagem, educação ambiental dos vizinhos e o registro e encaminhamento de demandas dos moradores. 

A Gerente Técnica Operacional da Plataforma AMA em Florianópolis, Francine Breitenbach, lembra que a inovação não concorre com os serviços de limpeza pública tradicionais. “Nosso objetivo é chegar nos bairros mais periféricos, onde nem todos os serviços estão disponíveis. O serviço de zeladoria ambiental pretende inserir o morador nos serviços de limpeza urbana. São os moradores quem conhecem a área onde vivem, são eles quem sabem as necessidades locais e podem auxiliar na melhoria das condições de saneamento local. O zelador ambiental irá fazer a limpeza do local, mas como principal atividade irá realizar a educação ambiental para integrar os vizinhos em ações sustentáveis”, afirma Francine.

Como participar e como funciona

Para participar é preciso se cadastrar no site www.cidadeama.com.br/florianopolis. Com o cadastro finalizado e aprovado, o morador recebe acesso à plataforma que organiza, monitora e orienta todas as ações ambientais executadas por cada zelador na sua área de atuação. Por meio de GPS, o percurso realizado é registrado junto com fotos e tags coletadas a cada tarefa. As informações são gerenciadas e compartilhadas com a Prefeitura Municipal de Florianópolis, que têm acesso aos dados gerados no portal de gestão. Além da fiscalização via GPS e fotos, o serviço prestado é semanalmente avaliado pelos próprios moradores da área.



Locação de equipamentos tecnológicos deve continuar sendo tendência em 2022

Os últimos dois anos promoveram diversas mudanças nas configurações sociais, sobretudo, nos ambientes de trabalho. Devido à pandemia, as empresas de todo o País precisaram adequar-se ao sistema de home office. A urgência de garantir condições de trabalho a distância para os funcionários causou um aumento significativo de custo devido à compra de equipamentos de TI. No entanto, muitas companhias optaram pela locação de equipamentos e, com isso, descobriram inúmeras vantagens operacionais, econômicas e logísticas. 

De acordo com o diretor de vendas das Arklok, Renan Torres, quando uma empresa adquire diversos equipamentos de tecnologia não existe somente o gasto de investir nesses materiais, é preciso entender que durante o período de uso dos dispositivos outros cursos operacionais surgirão, como: quebras, reparos, atualizações e diversão questões de logística, estoque e controle. “O que nós oferecemos é uma solução completa, com isso, os executivos deixam de se preocupar com o desempenho, limpeza e troca de componentes de software e hardware que apresentam desgastes ou falhas”, explica.  

Para a Arklok, a pandemia impulsionou a adesão desse modelo de serviço que está se tornando cada vez mais abrangente. Segundo a empresa, o ano de 2020 foi marcado por um crescimento que chegou a 60%. No entanto, mesmo com o retorno gradativo ao modelo de trabalho presencial, a locação de equipamentos deve continuar em alta.   

“Com certeza 2020 foi um marco para a Arklok, embora as empresas estejam mais acostumadas com o modelo de home office e algumas até mesmo retornando aos escritórios, é fato que o mercado de outsourcing só cresce. As companhias já entenderam os benefícios desse tipo de contratação e, por isso, projetamos um crescimento superior aos 60% que observamos em 2021”, enfatiza.  

Mercado em expansão 

O crescimento e popularização desse serviço ao longo dos dois últimos anos apontam uma projeção de adesão ainda maior para 2022. De acordo com o levantamento realizado pela TIC Empresas, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.BR), em 2021, houve um crescimento total ou parcial na adesão da terceirização da estrutura de Tecnologia da Informação (TI) e do outsourcing of things no ambiente corporativo. A pesquisa mostra que aderiram 60% das pequenas empresas (com até 49 funcionários), 63% das médias (até 249 funcionários) e 67% das grandes (acima de 250). 

Com a alta demanda no mercado foi preciso investir em uma estrutura de atendimento ao cliente com robustez e equipamentos de alta qualidade. Para a Arklok, a estruturação de canais para garantir ainda mais agilidade no atendimento dos chamados é uma prioridade. A empresa conta com um NPS – métrica utilizada para mensurar qual o nível de satisfação do cliente com os produtos e serviços adquiridos – na casa de 70 pontos, frente a média de 40 pontos do setor de TI.  

“Atualmente, todo negócio demanda um computador, impressora ou qualquer outro equipamento tecnológico. Para a empresa que está começando, lidar com o dano ou perda de algum dispositivo é um prejuízo significativo, além dos outros gastos necessários para a contratação de mão de obra especializada para o gerenciamento e manutenção desses materiais. Contar com uma empresa que faz todo esse suporte pode ser muito mais benéfico e econômico’’, destaca o executivo da Arklok.  

Outro ponto que pode ser viabilizado a partir da contratação de um serviço full outsourcing é a possibilidade de contar com equipamentos modernos, com qualidade, durabilidade e manutenções garantidas.  

“É fato que adquirir produtos tecnológicos no Brasil exigem um custo maior do que boa parte das empresas conseguem arcar. Com isso, a possibilidade de contar com aparelhos atuais e com maior desempenho torna-se uma possibilidade distante para muitos. Com certeza, o mercado de locação continuará crescendo para abraçar as novas demandas e exigências de uma sociedade cada vez mais conectada”, finaliza Renan Torres. 

 



Estudo prevê crescimento do e-commerce B2B em quase 20% para 2022

Em um mundo altamente conectado, gerar experiência de compra de forma rápida, simples e fácil se tornou uma necessidade para as empresas. A pandemia acelerou o processo de transformação digital, inclusive para a indústria e distribuidores, que passaram a investir mais em plataformas digitais de venda. Diante desta realidade, o estudo da Grand View Research prevê que o mercado global de e-commerce B2B (business to business) tenha um crescimento anual de 19,7%, de 2022 a 2030. Em 2021, ainda segundo a pesquisa, este mercado atingiu o valor de USD 6,883.47 bilhões no mundo.

Os números vão ao encontro do perfil do consumidor no cenário pós-pandêmico, que registrou o fechamento de lojas físicas e o aumento do número de pedidos on-line, impactando positivamente as perspectivas de negócios B2B e criando oportunidades para o crescimento deste mercado. Neste contexto, a internet surgiu como uma ferramenta poderosa para conectar vendedores e compradores de forma mais eficiente em um período de baixa atividade econômica.

É neste cenário pós-pandêmico que o e-commerce B2B promove um canal rápido, acessível, atemporal e de autoatendimento para os negócios. “A necessidade de estar mais próximo desse segmento de clientes é fundamental para entregar melhores soluções. Estas plataformas ainda permitem a modernização das relações com os clientes, promovendo métodos mais ágeis de interação, além de expandir fronteiras para que clientes de todo o Brasil tenham acesso aos serviços e produtos das empresas”, destaca Cassio Weber, gerente de e-commerce do Grupo Herval, criadora da iPlace Corporativo, que seguindo esta tendência de mercado lançou uma plataforma de e-commerce voltada ao universo corporativo.

Para eles e muitas outras organizações, a pandemia acelerou o processo de transformação digital. “Conforme as fases da digitalização foram avançando, a necessidade do B2B se consolidou”, exemplifica Cassio. O especialista ainda explica que, diante da digitalização do mundo, a tomada de decisão nas empresas está cada vez demandando mais agilidade dos gestores. Neste cenário, o e-commerce B2B alia rapidez com tecnologia e se propõe a atender desde pequenos até grandes volumes, com a possibilidade de condições diferenciadas. “Muitas vezes o meio digital é a porta de entrada para grandes aquisições, pois acelera o processo de reconhecimento da necessidade de cada empresa. Ele pode não ser exclusivamente a via de aquisição, mas participa para que etapas de negociação e personalização da oferta possam ser otimizadas, o que contribui para o resultado e a performance das empresas”, aponta Cassio.

Plataformas oferecem benefícios para empresas

De acordo com o Relatório de Evolução do Comércio Eletrônico entre Empresas (B2B) de 2021, lançado pela Amazon Business, 85% dos compradores de empresas afirmaram que, com a pandemia, cresceu a participação das organizações no meio digital; enquanto 91% dos profissionais explicaram que preferem compras no meio eletrônico aos métodos offline.

Para o gerente de e-commerce do Grupo Herval, essa preferência pode ser atrelada aos benefícios que esta plataforma corporativa oferece. Ele explica que, além de otimizar o tempo de compra das empresas e ampliar a atuação das marcas, o e-commerce corporativo também oferece vantagens exclusivas aos clientes, com suporte e apoio especializado na aquisição de produtos e serviços de maneira ágil e acessível em qualquer lugar, permitindo mais autonomia, sem perder a solução personalizada. “As plataformas oferecem a possibilidade de, ao longo do tempo, agregar ainda mais serviços e soluções, permitindo que as empresas deem suporte mais rápido, com condições especiais e para uma parcela ainda maior de empresas, sem perder a qualidade”, contextualiza Cassio.

Futuro do e-commerce B2B

Até 2025, 80% das vendas B2B ocorrerão no meio digital – é o que prevê o Whitepaper “The Ultimate B2B E-commerce Guide: Tradition is out. Digital is in” da DHL Express, divulgado em 2021. Segundo Cassio, o crescimento do e-commerce B2B acontecerá porque as experiências positivas do mercado B2C levarão as pessoas dentro das empresas a confiarem mais nos processos on-line de instituições estruturadas. “Além disso, a pressão pela digitalização nos negócios, com a premissa de se buscar maior produtividade, é um atributo importante, que de fato proporciona melhores resultados para todos, sejam compradores ou fornecedores”, explica.

O especialista ainda aponta que outro aspecto favorável importante é o contexto geográfico brasileiro, já que o e-commerce B2B, através da oportunidade de acesso on-line cada vez maior da população, faz com que regiões distantes possam também acessar produtos e serviços que tradicionalmente estão mais próximos e são mais comuns nos grandes centros. “Nessa relação todos ganham e isso certamente proporciona o crescimento do on-line. Além disso, é preciso considerar que estamos com novas gerações entrando no mercado e que a digitalização já é parte fundamental do processo de trabalho”, conclui Cassio.

Para mais informações sobre este modelo de plataforma, basta acessar: www.iplacecorp.com.br.



Nova Lei altera Código Florestal e traz para municípios decisões sobre APP’s

Nova Lei do Código Florestal trouxe impactos importantes relacionados às Áreas de Preservação Permanente (APP), que compreendem as áreas protegidas, cobertas ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas”, conforme define o Artigo 3º, inciso II do Código Florestal, presente na  Lei Federal nº 12.651/2012

O Direito Ambiental é pautado pelo equilíbrio entre a defesa ambiental e as atividades humanas de desenvolvimento e exploração da área, tendo como foco o princípio do desenvolvimento sustentável, previsto em diversos pontos da Constituição Federal, centrado na ideia de que a sustentabilidade compreende, justamente, os eixos ambientais, econômicos e sociais.

A partir da definição do Código Florestal é comum acreditar que as APPs só existem em áreas rurais, no entanto, elas existem também em áreas urbanas, e estão contempladas no artigo 4º da referida lei. Neste contexto, tem crescido cada vez mais o debate sobre a utilização de APPs pela sociedade, em especial em atividades como turismo, já que o contato com a natureza é uma crescente no comportamento da sociedade, e por esse motivo podem ser consideradas de grande valia para o desenvolvimento econômico de determinadas regiões.

O atual Código Florestal brasileiro apresenta pontuais permissões para ocupação das Áreas de Preservação Permanente, são elas: 

  • para realização de atividades agrossilvipastoris (criação de animais, cultivos agrícolas destinados ao uso econômico ou manejo de fauna e flora para preservação e conservação dos recursos naturais);
  • para atividades de ecoturismo;
  • para atividades de turismo rural em áreas rurais consolidadas até 22 de julho de 2008.

Apesar da existência dessas permissões, a dinâmica do Código Florestal sempre foi a de limitar a ocupação humana nos locais de preservação, por isso existe uma série de proteções legislativas para cada tipo de APP, sobretudo voltadas para a manutenção ou eventual recuperação de faixa recoberta por vegetação nativa a fim de proteger tais áreas de preservação do interesse para atividade humana.

Nos últimos anos, foram travados intensos debates jurídicos sobre a abrangência dessas faixas de preservação ambiental (APPs), tanto em áreas urbanas como em zonas rurais. Uma das mais acaloradas discussões desta natureza refere-se às APPs em áreas urbanas, especialmente nos casos de imóveis de lazer – popularmente conhecidos como “ranchos”, em definição compreendem as edificações construídas às margens de rios e que foram abarcados, ao longo dos anos, pelas zonas urbanas.

Conforme a interpretação legal dos órgãos de proteção ambiental, e de acordo com a inúmeras decisões do Poder Judiciário, as metragens das APPs previstas no Código Florestal inviabilizam a construção ou manutenção de moradias, comércios e indústrias, mesmo quando houvesse comprovação de que esses imóveis estavam construídos no local antes das alterações legais quanto às metragens de APPs definidas na década de 1980.

Para minimizar conflitos entre proprietários de imóveis localizados às margens de cursos d’água e os órgãos de proteção ambiental, no dia 29 de dezembro de 2021 foi sancionada a Lei Federal nº 14.285, que altera as definições do Código Florestal relacionadas às APPs e agora permite que a legislação municipal ou distrital defina a dimensão das faixas marginais presentes no inciso I do caput do art. 4º do Código Florestal para as áreas urbanas consolidadas em APP.

Com a nova Lei Federal, o Código Florestal pode determinar que as faixas marginais de um curso d’água devem ser de 30 a 500 metros mínimos de extensão, porém a legislação municipal poderá definir largura diversa. Dessa forma proprietários e posseiros que estavam em situação de irregularidade ambiental, podem recorrer a Lei Federal nº 14.285.

A partir da nova Lei Federal, a legislação municipal poderá definir largura diversa para as APPs, desde que:

  • As novas regras estipulem a não ocupação de áreas com risco de desastres;
  • Sejam respeitadas as diretrizes do plano de recursos hídrico, do plano de bacia, do plano de drenagem ou do plano de saneamento básico, se houver;
  • Haja previsão de que as atividades ou os empreendimentos a serem instalados nas APP’s urbanas respeitem os casos de utilidade pública, de interesse social ou de baixo impacto ambiental fixados no Código Florestal;
  • Seja ouvido o conselho de meio ambiente responsável, e;
  • Faça-se diagnóstico socioambiental próprio.



Declaração do IR: preenchimento por inquilinos e proprietários requer cuidados

Os inquilinos e proprietários de imóveis alugados devem estar atentos ao preenchimento correto da Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física. Como já divulgado, o prazo para entrega à Receita Federal foi prorrogado para 31 de maio.

“Todo ano, quando chega a hora de preparar a declaração, mesmo estando com todos os comprovantes em mãos, sempre surgem dúvidas quanto ao preenchimento”, afirma Luciana Armentano, diretora da Controladoria do Grupo Lello.

Segundo ela, no caso de imóveis administrados por imobiliárias, é importante que o proprietário informe o valor do aluguel já descontada a taxa de administração. “O proprietário nunca deve declarar a imobiliária como a fonte pagadora dos aluguéis”, alerta. 

O valor pago à imobiliária deve ser informado na ficha “Pagamentos e Doações” com código 71 – Administrador de imóveis. É necessário informar o valor total pago no ano e o nome e CNPJ da empresa intermediadora do contrato.

Outra dica importante: se o proprietário ou algum dependente recebeu aluguel de Pessoa Jurídica, deve utilizar o campo “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica” e destacar nesse campo todas as retenções de Imposto de Renda.

Caso o proprietário tenha recebido aluguel de Pessoa Física, o campo correto a ser utilizado é o de “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física”. Nesse campo deve-se fazer os lançamentos mês a mês, e colocar o valor do DARF recolhido no Carnê Leão.

Para os inquilinos que pagaram aluguel em 2021, a dica é informar na declaração de Imposto de Renda apenas os valores dos aluguéis pagos. “As despesas com o pagamento do IPTU – Imposto Territorial e Predial Urbano, seguro incêndio e taxas de condomínio, mesmo que estejam incluídas no seu contrato de locação, não devem ser informadas na declaração”, afirma a diretora da Lello Imóveis.

Ela observa que, para declarar o total dos aluguéis pagos, o inquilino deve usar a ficha de “Pagamentos Efetuados”, com o código:70 – Aluguéis de Imóveis. Nesse mesmo campo, é necessário informar apenas o nome e o CPF ou CNPJ do locador. “Mesmo que o contrato de aluguel seja intermediado pela imobiliária, não se deve incluir nesse campo os dados da empresa”, acrescenta Luciana.

Por fim, a diretora da Lello destaca que, se o declarante divide o aluguel com mais algum inquilino, os pagamentos devem ser declarados apenas por aqueles inquilinos que constam no Contrato de Locação do imóvel.

Para outras informações ou dúvidas, a Lello criou uma página exclusiva para ajudar locadores e inquilinos, disponível pelo endereço https://www.lelloimoveis.com.br/imposto-de-renda



Mídias digitais devem concentrar 60% do investimento em publicidade em 2022

Com digitalização caminhando a passos largos no meio corporativo, com 93% das pequenas e médias empresas brasileiras tendo avançado seus processos de transformação digital, segundo o estudo “Impacto da Covid-19 na cultura e operação das PMEs brasileiras“, encomendado pela Microsoft para a agência de comunicação Edelman, o investimento em publicidade nos meios digitais e o consequente impulsionamento do marketing focando em plataformas on-line ganham força no país. 

O movimento, potencializado nos últimos anos com as mudanças no ambiente laboral proporcionadas pela grave crise sanitária que atinge todo o planeta desde o início de 2020, tende a estimular o aperfeiçoamento de soluções tecnológicas nestas companhias, dando um salto qualitativo no processo de digitalização das mesmas.

Os dados coletados pela pesquisa da Edelman mostram também que 97% das PMEs consideram importante incluir tecnologia no modelo de trabalho de forma permanente. Além disso, 40% dos entrevistados ressaltaram a necessidade de investimento no aprimoramento de soluções tecnológicas. Tal diagnóstico vai ao encontro de indicativos aferidos por uma análise recente do BCG (Boston Consulting Group), que revelou que apenas 30% das empresas conseguem realizar a transformação digital de maneira eficiente. 

Neste sentido, é sintomática a estimativa de que 60% dos investimentos em publicidade em 2022, realizada pela empresa Warc Data, sejam destinados a mídias digitais – uma tendência que, ao mesmo tempo que revela a força do on-line no mercado de marketing, enseja uma maior organização das estruturas digitais destas empresas. 

Para Cleverson de Almeida, especialista e estrategista em marketing digital, a inversão de capitais em publicidade no meio digital deve ser cada vez maior nos próximos anos, ainda que outros canais, como TV, rádio, revistas e jornais, mantenham-se relevantes e com um público – potenciais consumidores – fidelizado. 

“Vejo que algumas empresas ainda vão manter seus investimentos com anúncio em TV e rádio, mas irá ocorrer um aumento, sim, em publicidade destinado às mídias digitais, pois as pessoas notaram a praticidade e comodidade de efetuar compra pela internet”, afirma o profissional, citando da GoAd Media que indica que o e-commerce responder por 24,5% do varejo global em 2025. “Será uma tendência, pois, no meio digital, você pode comprar de qualquer lugar, além de ter todas as marcas e modelos que você deseja em um só lugar.”

Outras tendências do marketing digital

O especialista em marketing digital avalia que o crescimento global do investimento em publicidade em meios digitais está atrelado à emergência de novas ferramentas tecnológicas, como o metaverso, que, segundo estimativa da Bloomberg Intelligence, deve movimentar cerca de US$ 800 bilhões (R$ 4,1 trilhões) até 2024. 

Além disso, pontua Almeida, a utilização mais assertiva destes recursos em publicidade e, de forma mais ampla, no marketing digital, também passa pelo chamado “growth hacking” (“exploração do crescimento”, em tradução livre), que consiste na adoção de estratégias de marketing que visem o crescimento significativo e acelerado do negócio a partir da identificação de seus pontos críticos.

“O growth hacking, ou marketing de crescimento, é uma metodologia muito boa para adquirir mais clientes e, com isso, mais vendas, melhorando a experiência do usuário e focando esforços onde realmente serão trazidos resultados exponenciais para a empresa em um curto período”, diz. “Os profissionais de marketing de crescimento são profissionais orientados por dados que trabalham incansavelmente para encontrar maneiras inovadoras de impulsionar a aquisição de usuários, manter os clientes engajados, retê-los e, finalmente, transformá-los em campeões da marca”.

Para saber mais, basta acessar o site: http://cleversondealmeida.com/



Estudos apontam que durabilidade da prótese do quadril pode chegar a 30 anos

Artrose, displasia do quadril, desgaste da cartilagem articular, fratura do colo do fêmur, osteonecrose, impacto femoroacetabular, artrite reumatóide são as principais causas que levam uma pessoa a precisar da prótese total do quadril ou artroplastia do quadril, cirurgia com  índice de satisfação de 98% e taxas de complicações muito baixas , que não chegam a 5% na maioria dos casos.

Um recente estudo – publicado no final de 2021, pela revista americana Clinical Orthopaedics and Related Research, mostra que a prótese de quadril analisada tem durabilidade superior a 30 anos em 88,4% dos casos. Em 2019, alguns artigos publicados também já indicavam uma durabilidade maior. O estudo inglês, divulgado no The Journal of Arthroplasty, mostra uma excelente durabilidade da prótese do quadril, de no mínimo 20 anos, em pacientes abaixo de 55 anos de idade. Outro artigo australiano, publicado pela Elsevier, indica que pacientes e cirurgiões podem esperar uma durabilidade de 25 anos em cerca de 58% dos casos.

Apesar da segurança do procedimento e  resultados comprovados, muitas pessoas não têm colocado a prótese quando indicado pelo médico, por acharem que o material tem baixa durabilidade, não passando de 10 anos.O médico ortopedista, especialista em cirurgia de joelho e quadril, Thiago Fuchs, afirma que apesar desses avanços tecnológicos e comprovações científicas, muitos pacientes ainda acham que as próteses têm baixa durabilidade e, por isso, adiam a instalação mesmo após a indicação do médico. “Antigamente, dependendo do tipo de prótese, e da superfície de contato, existia um desgaste muito precoce de algumas partes da prótese e por isso elas duravam pouco. Isso fazia com que os pacientes escolhessem não colocar a prótese, pensando que teriam que trocar em 10 anos. Mas hoje, com a utilização de novas tecnologias e superfícies de cerâmica e polietileno de alta durabilidade, essa resistência ao desgaste aumentou muito, podendo chegar aos 30 anos”, afirma o médico do Instituto Fuchs.

Riscos de problemas secundários – Ele alerta sobre riscos maiores para o paciente que não coloca a prótese quando indicada. “Essa espera pode resultar em atrofia muscular, perda de mobilidade e da qualidade de vida, e sobrecarga em outras articulações, principalmente do joelho e da coluna. Além disso, realizar o procedimento após anos de espera pode ser mais complicado e ter pior resultado funcional, porque um quadril muito mais rígido e machucado, com falhas ósseas maiores, é mais difícil de ser reconstruído”, explica.

Muitos pacientes que têm indicações da prótese de quadril são jovens, entre 35 e 50 anos, como a engenheira civil Camila Cristina de Sousa, que aos 32 foi submetida à prótese do quadril bilateral há 7 meses. Ela apresentava um quadro de osteonecrose bilateral, o que foi motivo de muita dor e incômodo nos últimos 2 anos. “No começo de 2020 eu comecei a ter uma leve dor no lado direito do quadril. Eu tomei remédios para dor muscular, mas a intensidade da dor aumentou muito rápido. Em 3 ou 4 semanas eu já não conseguia mais colocar os pés no chão de tanta dor”, relembra Camila.

Hoje Camila afirma que a qualidade de vida melhorou consideravelmente com a prótese. “Minha vida voltou ao normal. Hoje em dia eu faço tudo o que eu quero fazer. Em 3 meses eu já tinha me recuperado em torno de uns 70% e eu gostaria de incentivar as pessoas que precisam da prótese a colocar e não deixar para depois. Não deixe de viver uma vida plena por medo”, relembra.

O mesmo aconteceu com a confeiteira Anita Wiest Gabbay, de 33 anos. Ela conta que antes da prótese sentia muita dor na virilha, mas o que mais incomodava era a limitação de movimentos, principalmente para subir escadas. “Tenho prótese há 6 anos, foi a minha melhor escolha, pois não sinto mais nenhuma dor e nem limitações de movimento. Minha vida é muito melhor com a prótese, e no meu dia a dia eu nem lembro que as tenho, de tanta liberdade e bem estar que elas me proporcionam”, diz Anita.

Pessoas que sentem dor no joelho e quadril, que apresentam limitações de movimentos devem procurar um médico ortopedista especializado para uma avaliação completa, exames de imagem e diagnóstico adequado. Assim o melhor tratamento para cada caso pode ser feito, sempre buscando restabelecer ou melhorar a qualidade de vida.

 



Para MME mineração melhora vida e representa o desenvolvimento do país

A Secretária adjunta da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia (MME), Lília Mascarenhas Sant’Agostino, reconhece os esforços que o setor mineral está efetivando em um amplo processo de transformação, de modo a se tornar ainda mais sustentável, seguro e responsável com as pessoas e o ambiente. Ela discursou nesta 3ª feira (3/5), na abertura da 3ª edição do e-MINERAÇÃO DO BRASIL 2022, evento online organizado pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM).

“Temos como premissa (no MME) que a mineração é o desenvolvimento do país. Isso significa melhorar a vida das pessoas. E se estivermos todos imbuídos, cada um em seu papel, no seu negócio, na sua condução deste grande objetivo, nós seguramente estaremos engrandecendo nosso país, engrandecendo a mineração. Mas os desafios são muito grandes ainda. Mas, o que notamos é que é um setor que busca melhorar suas práticas, busca estar mais presente e harmônico na vida das pessoas, nos locais onde atua. É um setor que abraçou a causa de ser amanhã melhor do que é hoje. É um alento muito grande para o nosso país”, disse em sua fala durante a solenidade de abertura.

Lília Mascarenhas acrescentou que o MME tem entre seus propósitos proporcionar condições para que a modernização e a transformação do setor mineral possam avançar. “É o nosso propósito, como indutores de políticas para o setor, que é formada pelos produtores, fornecedores, trabalhadores e associações da indústria mineral, que são os grandes protagonistas e condutores do setor”, afirmou.

Lideradas pelo IBRAM, as mineradoras associadas elaboram, e põem em prática, a Agenda ESG da Mineração do Brasil. É um conjunto de compromissos em doze áreas relacionadas à atividade mineral, voltado a elevar os indicadores de sustentabilidade dessa indústria no país. Esse programa setorial foi lançado em setembro de 2019, com a apresentação pública da Carta Compromisso, estabelecendo os objetivos da indústria da mineração na construção da Agenda ESG.

“A conexão entre IBRAM, mineradoras e fornecedores é fundamental para que seja factível dar andamento adequado, e na velocidade certa, aos ousados compromissos por uma mineração mais sustentável, segura e responsável com as pessoas”, afirmou o diretor-presidente do IBRAM, Raul Jungmann, na solenidade de abertura do e-MINERAÇÃO.

Ele acrescentou que o IBRAM busca maior proximidade com associados e fornecedores, entre outros stakeholders. “São polos essenciais de uma cadeia voltada para o desenvolvimento do setor. Seria praticamente impossível avançar, como estamos avançando, sem esta parceria. Para cumprir compromissos em termos de produtividade, segurança operacional, em termos de respeito ao meio ambiente, e seguir a estratégia ou a métrica ESG, esta conexão é decisiva”, afirmou.

O e-MINERAÇÃO DO BRASIL 2022 em paralelo, o evento sediará 257 reuniões de rodadas de negócios individuais, entre 17 mineradoras e fornecedores – 402 deles se inscreveram previamente para negociar diretamente com as mineradoras. O evento conta com apoio dos patrocinadores Anglo American, Dassault Systèmes e Mosaic Fertilizantes. Figuram como apoiadores editoriais as revistas Eae Máquinas, In The Mine, Mineração & Sustentabilidade, e o site Notícias de Mineração Brasil.

Também participaram da abertura do evento Paulo Henrique Soares, diretor de Comunicação do IBRAM; Heloísa Abud, Senior Executive Client – Mining da Dassault Systèmes; Antônio Josino Meirelles Neto, diretor de Relações Governamentais e Sustentabilidade da Mosaic Fertilizantes PK; Ivan Simões, diretor de Assuntos Corporativos e Impacto Sustentável da Anglo American.



Empresas investem mais em tecnologia de olho na produtividade e eficiência

A retomada das atividades industriais nos moldes pré-pandemia exige das empresas um investimento maior em tecnologia e capacitação de seus profissionais para dar sequência à transformação digital pelo qual o setor atravessa. Pesquisa elaborada pela Deloitte com cerca de 500 empresas que, juntas, acumulam receitas equivalentes a 35% do PIB do Brasil, aponta que a intenção do setor é centrar recursos na área de tecnologia, como aplicativos, sistemas e ferramentas de gestão (96%), segurança digital (95%), e canais de venda online (71%).

Para garantir a produtividade desejada, o empresariado também prevê mais investimentos em tecnologias consideradas emergentes para 2022. O uso de robôs móveis autônomos é uma das opções, com 39% de aposta dos entrevistados. Trinta e quatro por cento querem digitalizar o processo de funcionamento do parque fabril e outros 29% incrementar recursos na área de realidade virtual e drones. A maioria, 90%, pretende investir em treinamento e formação de funcionários.

O processo de automação industrial e integração de diferentes tecnologias segue o curso da chamada Revolução Industrial 4.0, que busca eficiência e maior produtividade em todos os processos fabris. A difusão dessas tendências e os desafios para as empresas brasileiras são foco, inclusive, de um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Para o engenheiro de produção Diego Nelson Martins, um recurso essencial para o estabelecimento de um ambiente de trabalho organizado, sem atrasos e falhas que impactem na produção é o programa Total Productive Maintenance (TPM) ou Manutenção Produtiva Total.

De acordo com ele, o termo surgiu no Japão, na década de 70, devido a uma necessidade de melhoria nos processos de produção nas indústrias. Contudo, para que a ferramenta funcione efetivamente, é necessária a integração de todas as equipes nos diversos setores da empresa.

“Uma das principais vantagens em se adotar essa ferramenta na manutenção industrial é o benefício que este desafio oferece aos funcionários da empresa em qualquer área e nível hierárquico, pois todos os colaboradores passam por diversos treinamentos de capacitação e acabam se tornando um ‘guardião do TPM’”, ressalta.

Segundo Martins, que atua há mais de dez anos na área técnica de manutenção com foco em planejamento e controle de manutenção, dentre vários outros benefícios do uso do TPM estão o menor tempo de paradas de máquinas, a diminuição das manutenções não planejadas, o melhor desempenho global, a maior segurança no trabalho e a redução nos custos de produção.

Os resultados são reflexo dos oito pilares em que o programa se baseia, que são: a melhoria específica, a manutenção autônoma, a manutenção planejada, o treinamento e educação, o controle inicial, a qualidade, a administração, a segurança e saúde e o meio ambiente.

“Apesar de o TPM ser um método atual, todas as empresas, desde a mais nova à empresa com maior tempo de existência, podem se submeter a essa inovação e alavancar altos índices de melhorias em suas atividades, em diversos setores”, defendeu.

Produção industrial brasileira continua abaixo dos níveis pré-pandemia

Mesmo com todos importantes investimentos em tecnologia e novos processos dentro das indústrias, o setor ainda não recuperou o ritmo de produtividade verificado pré-pandemia da Covid-19, apesar de vir se recuperando gradativamente. De acordo com os dados da última Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no início de abril passado, a produção cresceu 0,7% em fevereiro, na comparação com janeiro de 2021.

Segundo o IBGE, o resultado amortizou parte da queda de 2,2% registrada no primeiro mês do ano, mas, mesmo com o avanço, o setor permanece 2,6% abaixo do patamar de antes do início da emergência sanitária causada pela Covid-19. Também está 18,9% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011. No ano, a indústria acumula queda de 5,8% e, em 12 meses, alta de 2,8%. Frente a fevereiro de 2021, o recuo foi de 4,3%.



Venda de veículos importados tem alta de 3,3% em abril, produção nacional sobe 2,1%.

As onze marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores, com licenciamento de 5.033 unidades, das quais 1.500 importadas e 3.533 veículos de produção nacional, anotaram em abril último aumento em suas vendas de 2,5% ante março de 2022, quando foram comercializadas 4.911 unidades.

Comparado a abril de 2021, a redução é de 14,1%: 5.033 unidades contra 5.856 veículos. Na importação, as 1.500 unidades vendidas significaram alta de 3,3% ante as 1.452 unidades de março de 2022 e redução de 33,2% ante abril de 2021; enquanto na produção nacional – com 3.533 unidades – o aumento de vendas foi de 2,1% ante as 3.459 unidades do mês anterior e redução de 2,1% em relação a abril de 2021. 

Com esse desempenho de abril, as marcas associadas à Abeifa fecharam o primeiro quadrimestre com total de 19.304 unidades licenciadas, 7,7% inferior às vendas dos quatro primeiros meses do ano passado. Ao separar os números de importados e unidades de produção nacional, no entanto, a disparidade ainda é marcante.

Enquanto os importados amargaram baixa de 34,6% (5.405 unidades este ano x 8.264 veículos em 2021), a produção nacional apresentou performance positivo de 9,9% (13.899 x 12.649 unidades).    

Participações – Em abril último, com 5.033 unidades licenciadas (importados + produção nacional), a participação das associadas à Abeifa foi de 3,7% do mercado total de autos e comerciais leves (136.338 unidades). Se consideradas somente as 1.500 unidades importadas, as associadas à entidade responderam por apenas 1,1% do mercado interno brasileiro, enquanto as unidades nacionais, com 3.533 veículos, significaram marketshare de 2,6%.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Samsung anuncia armazenamento UFS 4.0 com velocidades mais rápidas e melhor eficiência de energia

Embora a capacidade de armazenamento de um smartphone seja um dos pontos de venda mais importantes para o consumidor, o tipo de armazenamento é muitas vezes esquecido. A maioria dos smartphones Android (e muitos eletrônicos) usam o UFS (Universal Flash Storage) e a maioria dos flagships de hoje em dia usa armazenamento chamado de UFS 3.0 ou 3.1.

Nessa última terça-feira, a Samsung apresentou o UFS 4.0, que usa a memória V-NAND Gen 7 da Samsung e o controlador proprietário com velocidades de leitura sequencial de até 4.200 MB/s e velocidades de gravação sequencial de até 2.800 MB/s. A nova tecnologia de armazenamento também proporcionará uma melhoria de eficiência de energia de 46% nas velocidades de leitura sequencial em comparação com a geração anterior.

O UFS 4.0 suporta até 23,2 Gbps por canal, o dobro do UFS 3.1. A Samsung afirma que essa quantidade de largura de banda “é perfeita para smartphones 5G que exigem grandes quantidades de processamento de dados”, e espera ver a tecnologia ser adotada em aplicativos de VR, AR e no segmento automotivo.

A nova tecnologia de armazenamento pode ser configurada para suportar até 1 TB de armazenamento, então esperamos que isso signifique que começaremos a ver mais smartphones equipados com capacidades de 512 GB e 1 TB.

A Samsung espera que a produção em massa de armazenamento UFS 4.0 comece no terceiro trimestre deste ano, então podemos esperar ver smartphones usando a nova tecnologia no final do ano, ou na série Galaxy S23 que deve ser lançada ainda no primeiro trimestre de 2023.

Fonte: GSM Arena

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Psiquiatra Mario Koziner lança livro de contos para transformação pessoal

O psiquiatra e psicoterapeuta Mario Koziner lança nesta quarta-feira (4/5), no shopping Cidade, o livro de contos, reflexões e meditações “Da sombra à luz – Uma jornada de transformação pessoal” (ed. Um Livro). A obra é uma coletânea de onze contos e mitos nos quais ele se inspira para auxiliar o leitor em sua jornada de crescimento e realização pessoal.

Koziner leva o leitor a refletir sobre como transformar fragilidades – que, na maioria das vezes, tendemos a esconder – na força necessária para persistir em seus objetivos e sonhos. 

“Somos constantemente convidados a superar nossas limitações, a transcender nossas dificuldades e a expandir nossa consciência. Não temos muita escolha: ou nos acomodamos ou avançamos rumo a um novo ciclo de vida. Esse livro é para quem decide avançar”, explica  Koziner.

Interação

Depois da leitura de cada história, o leitor é convidado a fazer uma meditação específica para desenvolver determinada habilidade ou virtude. A fim de facilitar a condução das visualizações, o livro traz o recurso de áudio para as meditações. O leitor pode acessar por meio de um link ou código QR (QR code). 

Mario Koziner é psiquiatra pela Universidade de Buenos Aires (1985) e fundador do Instituto Koziner (Brasil-1996). Trabalha há mais de 30 anos com workshops, palestras e cursos de formação na área das neurociências aplicadas e dos novos paradigmas da ciência e da consciência. Criou a primeira pós-graduação em “Educação Socioemocional” da América Latina. Dirige atualmente a formação em “Constelações Sistêmicas” do seu Instituto. É autor do livro “Ciclo de Excelência do Constelador – desenvolvendo habilidades essenciais para facilitar constelações sistêmicas”.


Lançamento

Dia: 04/05/2022

Horário: 19 horas.

Onde: Shopping Cidade, espaço Santo Verde. Av. ACM, 1298, bairro Itaigara.



Tecnisys celebra mais um aniversário de Brasília

Nos mais de 30 anos de história, a Tecnisys atendeu uma ampla gama de clientes do setor publico e privado de todo o país, principalmente da Capital Federal. Especializada em desenvolver projetos de inovação e inteligência tecnológica para órgãos de governo estaduais e federais, bem como para o setor privado, além de promover técnicas Open Source (software livre), a empresa de tecnologia da informação propõe ações de transformação digital. Assim como a cidade, erguida no meio do cerrado a partir da dedicação de pioneiros que vieram de todos os cantos do Brasil, a empresa candanga de Tecnologia da Informação é moldada diariamente pela equipe, composta por mais de 160 colaboradores, que trabalham com a missão de prover e integrar tecnologias inovadoras e adequadas às necessidades dos clientes, apoiando-os na busca da excelência operacional.

“Celebramos o aniversário de Brasília com orgulho e alegria de ser brasiliense, comprometidos em fazer a diferença na cidade e no setor de tecnologia nacional. Para tanto, nossas ações são alinhadas com nossos valores e missão, orientando o comportamento no ambiente de trabalho e nos relacionamentos comerciais e institucionais, tais como: respeito pelas pessoas, integridade nas relações pessoais e profissionais, preferência e satisfação do cliente, competência e comprometimento com o trabalho, excelência na entrega de produtos e serviços, sustentabilidade econômica, social e ambiental”, defende Giovanni Coelho, Diretor-Presidente da Tecnisys.

Acompanhando as linhas arquitetônicas modernas, inspiradas nos desenhos de Oscar Niemeyer, e a urbanização arrojada desenhada por Lúcio Costa, a Tecnisys propõe uma atuação dinâmica e atual junto aos clientes. “Com um quadro de profissionais comprometido com as metas de nossos clientes, nos propomos a promover a transformação digital e tecnológica adequada às tendências de mercado. A partir do trabalho em equipe, desenvolvemos projetos, prestamos consultoria, fornecendo suporte, treinamentos oficiais e customizados, e certificações para profissionais em todo país”, aponta Giovanni.



Pesquisa aponta o que as crianças entendem pela palavra solidariedade

O que é, o que é faz parte de um estudo amplo promovido pela plataforma de Educação para Gentileza e Generosidade (EGG) para entender como as crianças brasileiras compreendem os conceitos de certas palavras como gentileza, generosidade, solidariedade, diversidade, sustentabilidade, respeito e cidadania para realizar soluções com metodologias e narrativas mais precisas para que estas palavras ganhem cada vez mais sentido prático junto às novas gerações, em casa e na escola.

Nesta edição, com foco em solidariedade, participaram da pesquisa 73 crianças de 1 a 13 anos, em todas as regiões do país. Abaixo, os resultados dessa sondagem:

“Ajudar” é o sinônimo mais recorrente, sendo que 89% das crianças explicam solidariedade usando como significado de “ajudar”, com 49% das menções. Entre as demais palavras positivas, foram verbalizações como “bondade”, “fazer o bem”, “amar”, “carinho e cuidado”, “ser gentil”, “doar” e “ser feliz”. A palavra “ajudar” foi mencionada por 83% dos participantes, sendo que 67% são meninos e 75% que disseram “amor” e “carinho”, são meninas.

Nas menções positivas, ao invés de explicações ou sinônimos, 7% das respostas são relatos com situações nas quais as crianças identificam a solidariedade (dividir, valorizar, ensinar, preparar, construir, oferecer segurança).

A confusão negativa com “ser solitário” ocorreu com 11% das crianças, com maioria entre 6 a 9 anos e 80% estudantes da rede privada de ensino, têm uma percepção distorcida da palavra, confundindo “ser solidário” e “ser solitário”, por um possível equívoco sonoro.

O estudo já endereça recomendações para professores e familiares preocupados em desenvolver as competências socioemocionais e sócio-transformacionais das crianças:

Para a idealizadora da Plataforma de Educação para a Gentileza e Generosidade, Marina Pechlivanis, para que o conceito de solidariedade seja incorporado, deve ser apenas falado, senão, praticado, como explica Marina “é preciso verbalizar com mais frequência “solidariedade” e exemplificar o que a palavra significa, para que adquira sentido junto às crianças; ser o exemplo para as crianças, na escola ou em casa, fazendo gestos de solidariedade”

Para evitar associações negativas, por conta da similaridade fonética com a palavra “solitário”, poderiam ser feitas algumas atividades para evitar a confusão sonora e semântica entre as palavras, como “criar jogos de memória ou trava-línguas que possam gerar novos jargões; por exemplo: “quem é solidário nunca fica solitário”, e assim, reforçar a origem das palavras, demonstrando a diferença. E identificar atos de solidariedade no dia a dia e em filmes, fazendo com que as crianças tenham exemplos reais”.

A pesquisa de abordagem qualitativa foi realizada via questionário online, de setembro a dezembro de 2021, com uso da análise do discurso para captação dos sentidos produzidos nas narrativas. A proposta aos familiares responsáveis pelos participantes foi perguntar para as crianças: “O que é solidariedade?”, e registrar o resultado, sem edições.

O que é, o que é: solidariedade

Faz parte de um estudo amplo promovido pela plataforma de Educação para Gentileza e Generosidade para entender como as crianças brasileiras compreendem conceitos integrantes de nossos sete princípios: gentileza, generosidade, solidariedade, diversidade e sustentabilidade, respeito e cidadania.

Educação para Gentileza e Generosidade

A primeira plataforma brasileira de Educação para Gentileza e Generosidade oferece soluções sistêmicas para diversos públicos. Para as escolas, metodologia com 26 planos de aula adaptados da renomada Learning to Give e adequados à nova BNCC, além de cursos e prêmios. Para as famílias, aulas práticas com vídeos, leituras e atividades. Para jovens lideranças sociais, eventos e oportunidades de conexão e visibilidade. Para a sociedade, estudos e pesquisas inéditos com crianças e jovens. Para as empresas, dinâmicas de desenvolvimento humano para programas de treinamentos. Tudo gratuito, descomplicado, acolhedor e acessível, e com base nos sete princípios da Educação para a Gentileza, Generosidade, Sustentabilidade, Solidariedade, Diversidade, Respeito e Cidadania, que são os 7 Princípios da Educação para Gentileza e Generosidade (7 PEGG). Entre os mantenedores estão o Instituto Mol e o Movimento Bem Maior.



Alerta de golpe envolvendo serviços prestados por economistas

Um novo tipo de golpe, executado por meio de aplicativos de mensagens, vem causando muita preocupação aos dirigentes do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Economia, por utilizar o nome da instituição e até mesmo a imagem de uma carteira profissional falsa.

Os golpistas enviam mensagens passando-se por representantes de instituições bancárias e oferecendo empréstimos a taxas de juros baixas. Para ter acesso a esta taxa, seria necessário obter um certificado de viabilidade econômica – documento que, na verdade, não existe.

Os bandidos ainda se oferecem para ajudar as vítimas a obter o suposto documento junto ao Conselho Regional de Economia e cobram uma tarifa no valor de até novecentos reais, dizendo que a maior parte deste valor é para pagar taxas do próprio Conselho. O golpe acontece quando a vítima transfere este valor aos golpistas.

O Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Economia vêm trabalhando em conjunto para difundir esta informação, de modo que a sociedade tenha o conhecimento de que se trata de um golpe. Além disso, o Cofecon já entrou em contato para informar a Polícia Federal e o Ministério Público.

Carteira profissional

Em outros golpes realizados por meio de aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, bandidos pedem dinheiro em nome de uma pessoa e até utilizam fotos dela. Este novo golpe envolve algo ainda mais sofisticado: a imagem de uma carteira profissional falsa, para tentar convencer as possíveis vítimas de que a história é verdadeira. As informações que constam na carteira falsa podem ser verificadas junto ao Conselho Regional de Economia, que é quem emite o documento.

As recomendações, neste caso, são as mesmas de outras tentativas de golpes aplicados por SMS, whatsapp, e-mail, redes sociais ou chamadas de voz: não fornecer dados pessoais (nome, números de documentos, endereço, entre outros) em resposta a qualquer tipo de anúncio.

Não existe nenhum documento chamado certificado de viabilidade econômica. Mas ainda que os golpistas mencionassem o nome de um documento que existe, é preciso desconfiar sempre que receber uma mensagem não solicitada oferecendo supostas condições vantajosas para obter um bem ou serviço.

Em caso de dúvida com relação ao registro de economistas, a recomendação é o contato direto com o Conselho Regional de Economia do respectivo estado, que é o órgão fiscalizador e responsável pela proteção da sociedade em temas relacionados ao exercício ilegal da profissão de economista. Já o Conselho Federal de Economia pode ser acionado pelo e-mail cofecon@cofecon.org.br.



XP e Qcarreiras levam conhecimentos gratuitos sobre educação financeira

Com foco em democratizar cada vez mais o acesso à educação financeira de qualidade, a Xpeed School, da XP Inc., lança parceria com a Qcarreiras, nova startup do Qconcursos, adquirida pela Yduqs em 2021, para ofertar 13 cursos online sobre finanças pessoais, organização financeira e investimentos. Para a estreia da parceria, o combo ‘Superando O Medo de Investir’ será disponibilizado gratuitamente entre os dias 25 de abril e 6 de maio, durante a semana de lives abertas ao público conduzidas por Thiago Godoy, head de educação financeira da XP, e especialistas convidados.

O combo ‘Superando o medo de investir’, inicialmente gratuito, é destinado ao nível iniciante e contempla os cursos ‘Dinheiro sem Tabu: Crenças Limitantes’, ‘O Poder do Autoconhecimento Financeiro’, ‘Primeiros Passos no Mundos dos Investimentos 2.0’ que aborda desde autoconhecimento financeiro até renda variável. Já a semana de lives abertas ao público, entre os dias 25 e 29/04, contará com a participação de especialistas como Paulo de Tarso, CEO XP Educação, Betina Roxo, Head de Conteúdo XP Inc. e Clara Sodré especialista em investimentos e professora Xpeed. As lives ficaram gravadas no canal da Xpeed no YouTube.

Toda a trilha de formação é acompanhada por especialistas renomados nos mercados brasileiro e internacional. O objetivo da Xpeed é levar educação financeira a todas as classes sociais e níveis educacionais do Brasil. Para isso, conta com um grupo de profissionais qualificados e comprometidos com o aprendizado sobre finanças. Desde sua fundação, em 2020, a escola conta com mais de 65 mil alunos matriculados em 57 cursos nas áreas de investimentos, educação financeira, carreira e gestão exponencial.

“Os cursos têm como objetivo preparar o aluno para se planejar financeiramente, investir e realizar sonhos. Nós queremos levar cada vez mais conteúdos de qualidade para os alunos e, por isso, investimos tanto em nossos cursos”, afirma Godoy.

“A nossa missão aqui no Qcarreiras é conectar as pessoas com o mercado de trabalho através de cursos de capacitação. Vimos muita sinergia na parceria com a XP por serem conteúdos de altíssima qualidade e que apoiam o aluno na busca por uma gestão financeira saudável, além de desenvolver habilidades que são visadas pelas empresas em processos seletivos. Com esse curso gratuito, damos mais um passo na democratização da educação”, comenta Luizza Couto, Diretora do Qcarreiras.

As lives serão abertas ao público e transmitidas via YouTube, no canal da Xpeed School, de 25/04 a 29/04 às 19h, e ficarão gravadas no canal da Xpeed. Para saber mais detalhes e garantir a sua vaga no curso gratuito, acesse: https://gratuito.qcarreiras.com/curso-xp

Programação de lives abertas

  • Economia Comportamental na prática > 26/04 (com Bianca Juliano, Performance B2C e sócia XP): https://www.youtube.com/watch?v=w-VDEAZZksI&ab_channel=XpeedSchool
  • Educação Financeira é sobre realização de sonhos > 27/04 (com Betina Roxo, head de Conteúdo da XP Inc.)
  • Como construir um planejamento financeiro > 28/04 (com Clara Sodré, research XP e professora XPeed)
  • Como falar de dinheiro com a família > 29/04 (com Thiago Godoy, head de educação financeira da XP).



Inovação e retomada do projeto Construção 2030

No início de 2022 a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) retomou o projeto “Construção 2030”, que visa incentivar a cultura de inovação nas empresas do setor. A iniciativa foi criada em 2018 e voltou a ter maior destaque agora.

Um dos motivos para o foco no projeto foi a pandemia do Coronavírus, que demandou aceleração da inovação tecnológica em vários segmentos, incluindo também a construção civil. Devido às restrições vivenciadas durante a pandemia, o uso de tecnologias móveis e soluções de automação do canteiro tornaram-se cada vez mais fundamentais para as empresas da área.

A Construção 2030 é um projeto criado pela CBIC em parceria com o SENAI. Seu propósito é analisar o futuro da construção civil no cenário mundial e traçar soluções para as construtoras do Brasil acompanharem esse mercado. 

O projeto serve como uma referência, onde os empresários que desejam inovar podem consultar as informações. Para isso, a CBIC avalia como andam as movimentações do setor e como as tendências atuais podem impactar o futuro da construção civil. Todos os dados analisados nas pesquisas podem ser consultados no portal da Construção 2030.

Desafios na área de inovação

Segundo Aloisio Arbegaus, Diretor Comercial da Teclógica, apesar de ter forçado certa digitalização, a pandemia também trouxe diversos desafios. “As expectativas do setor tiveram que ser completamente recalculadas. Isso fez com que o cenário futuro precisasse ser reanalisado.”

Fatores como a falta de insumos e mão de obra qualificada demanda, a necessidade de economizar recursos naturais e o déficit habitacional são desafiantes e obrigam os construtores a se atualizarem. Exigindo construções mais rápidas e com menos desperdício de insumos.

É neste contexto que as construções modulares vem ganhando destaque, pois contam com um processo muito mais rápido que as construções comuns e reduzem o desperdício de materiais em até 85%

Aloisio afirma que: “além de gerar menos custos para a construtora, esse tipo de construção resulta em um trabalho mais rápido e com a mesma qualidade. Porém garantindo atividades menos insalubres para os colaboradores e menos desperdício de materiais.”

O futuro da construção civil

As inovações para o setor da construção não param de surgir, a inteligência artificial permite criação de casas inteligentes, com sensores que regulam a temperatura e climatizam o local antes do proprietário chegar. Óculos de realidade aumentada permitem que o gestor monitore a obra de qualquer lugar do mundo. 

Para o futuro, investir na capacitação dos profissionais é um tópico fundamental. Segundo a CBIC, hoje mais de 11 milhões de pessoas trabalham no setor, mas essa mão de obra precisa ser capacitada para enfrentar os desafios do futuro. 

Segundo Aloisio, o primeiro passo para se adaptar é criar uma mentalidade digital entre os profissionais. “O setor da construção costuma ser menos adepto à tecnologias, porém está se tornando praticamente obrigatório focar nessa transformação”, completa.

“Por fim, temos visto que as inovações na área da construção civil já estão em campo há um tempo, e para se adequar a este contexto, uma dica é apostar em um software de gestão do canteiro” finaliza ele. 



ASUS quebra recorde no iF Design Awards

A ASUS anuncia que alcançou um recorde de 32 distinções na premiação iF Design Awards 2022 e mais sete reconhecimentos iF World Design Index por sua excelência em design de classe mundial. O reconhecimento demonstra o compromisso contínuo da marca em proporcionar experiências incríveis que melhoram a vida das pessoas em todo o mundo.

“Estamos entusiasmados por sermos novamente premiados este ano pelo iF Design e orgulhosos pela ASUS ter sido tão amplamente reconhecida por sua metodologia de design thinking. Acreditamos que experiências incríveis nascem ao colocar os usuários no centro de cada decisão que tomamos”, disse o diretor de Design da ASUS, Mitch Yang.

A ASUS também impulsionou seu sucesso mundial além dos prêmios de produto, tendo a empresa alcançado um impressionante número de sete entradas no iF Top Label do iF World Design Index. Esse reverenciado sistema de classificação premia os líderes globais de design por excelência consistente, considerando o desempenho de 2018 a 2022, inclusive.

A ASUS foi reconhecida pelo seu design como parte do iF Top 10 em âmbito global, iF Top 10 na Ásia e iF Top 3 em Taiwan. A equipe interna de design da companhia também foi elogiada e reconhecida como parte das dez melhores equipes mundiais do iF Top 10, mostrando a dedicação da empresa ao design e à inovação.

Entre numerosos sucessos nas várias categorias de produtos de design iF, a ASUS foi reconhecida como Melhor em Jogo/VR/AR. A marca também foi classificada nas categorias Top 10 Computer e Top 25 Communication Devices, de 2018 a 2022.

Todos os anos, o iF International Forum Design GmbH organiza o iF Design Awards e os prêmios são reconhecidos mundialmente como um selo de qualidade para produtos que se destacam em critérios específicos como qualidade de design, grau de inovação, funcionalidade, ergonomia e muito mais. 

Neste ano, o júri de peritos internacionais independentes selecionou os vencedores de um pool competitivo de quase 11 mil candidaturas de 57 países.

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Protocolos de higiene tornam hospitais mais seguros

Nos últimos dois anos, as clínicas de saúde e os hospitais precisaram redobrar os cuidados com a higienização hospitalar por conta de uma intensa crise sanitária. Porém, cerca de um ano antes da chegada da pandemia, as infecções hospitalares já atingiam 14% das internações realizadas por hospitais brasileiros, segundo um levantamento feito pelo Ministério da Saúde. Para garantir a segurança da população, os espaços de atendimento e acolhimento de pacientes devem seguir protocolos de prevenção e métodos de limpeza apropriados.

No Brasil, tanto a rede pública de saúde quanto as redes particulares são regulamentadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável por avaliar o grau de risco de contaminação em ambientes hospitalares, o uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), além de acompanhar a prática e regularidade dos métodos de limpeza. Sendo que, o descumprimento das normas e dos padrões estabelecidos pela agência podem acarretar em punições. 

O CEO da fabricante de escovas para higienização Weinberger destaca a importância de prestar uma atenção especial para as áreas de circulação comum, que reúnem pontos de alto contato. “Corrimões, maçanetas, bancadas, interruptores e torneiras são alguns exemplos de áreas que estão sujeitas a acumular vírus e demais microrganismos por conta do constante contato com pessoas normalmente enfermas”, diz Jefferson Heinz.

Ele também ressalta que é preciso ter uma clara compreensão sobre o propósito dos métodos de limpeza e produtos recomendados pelos protocolos.  “Não se deve realizar uma varredura seca em ambientes como hospitais ou utilizar espanadores de pó, por exemplo, pois a poeira que sobe com essa ação pode potencializar crises respiratórias, além de espalhar vírus presentes em determinadas superfícies”, explica Heinz.

Para limpeza pesada de pisos de banheiros em hospitais, que podem acumular sujidades, lodo e crostas de azulejos, a Anvisa recomenda o uso de materiais para higienização com cabos mais longos e resistentes, que não devem ser reutilizados em outros espaços. Também se recomenda o uso combinado com produtos próprios para limpeza úmida. 

Para determinadas áreas em hospitais é exigida uma rotina de desinfecção ou esterilização, diante da necessidade, por meio de produtos químicos, para garantir a eliminação de microrganismos prejudiciais à saúde. Em casos de infecções hospitalares, os locais de permanência dos pacientes, como os leitos, precisam ser isolados e os protocolos de segurança precisam ser ativados com prontidão.

Segundo o CEO da Weinberger, os cuidados estabelecidos durante os pontos críticos da pandemia guiarão os setores da saúde pelos próximos anos no que diz respeito à higienização dos espaços. “Além do cumprimento das diretrizes fornecidas pelos órgãos competentes, hospitais e clínicas também precisam contar com um Procedimento Operacional Padrão , que deve incluir as orientações de produtos e forma limpeza dos espaços, para diminuir os riscos apresentados por locais com criticidade infecciosa”, orienta Jefferson Heinz.



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