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Moradia no exterior se apresenta como alternativa de emprego para brasileiros

O número de brasileiros que desejam morar no exterior em busca de melhores condições e qualidade de vida tem aumentado significativamente nos últimos anos. Uma pesquisa realizada pela companhia de recrutamento e seleção Talenses mostra que 91% dos brasileiros têm vontade de deixar o país para trabalhar no exterior. A maioria dos brasileiros que moram atualmente no exterior diz que a preparação e flexibilidade foi a chave para alcançar esse objetivo.

Ainda segundo a pesquisa, dos residentes no exterior entrevistados, 78% já estão empregados na sua área de formação trabalhando formalmente em uma empresa, enquanto 13% têm um negócio próprio. Os outros estão atuando em trabalho temporário, mas já com perspectiva de emprego no país. Dentre os entrevistados, mais de 90% afirmaram que estão satisfeitos com a mudança.

Para realizar essa mudança, os brasileiros têm considerado o emprego e o dinheiro os fatores principais para conseguirem morar no exterior. Nesse contexto, muitos dizem que a maior dificuldade tem sido levantar dinheiro para conseguir sair do Brasil. A brasileira Érica Lima de 41 anos relatou como conseguiu realizar o sonho da moradia no exterior: “Eu também estive muito preocupada sobre a minha condição financeira e como faria para conseguir mudar a minha realidade no Brasil. Até que um dia consegui ajuda para realizar o processo de documentação, vistos, etc. Recebi o suporte de pessoas que moram no exterior e consegui vir para Portugal já com emprego fixo e contrato de trabalho assinado pela empresa. Esse processo de preparação foi fundamental”.

Dentre os maiores erros cometidos pelos brasileiros quando o assunto é moradia no exterior, observa-se falta de preparação e conhecimento das regras, não levar todos os documentos obrigatórios para regularização posterior, e falta de planejamento financeiro.

Visto que as mudanças nas regras de cada país acontecem de forma frequente, muitas informações em blogs na internet e vídeos no YouTube estão desatualizadas. Isso faz com que muitas pessoas consumam conteúdos que estão ultrapassados e quando não conseguem o resultado esperado, muitos acabam se sentindo desmotivados e desistem do sonho de morar no exterior. No intuito de evitar isso, muitas pessoas têm optado por obter informações atualizadas direto de fontes no exterior e seguir uma metodologia já validada. Mesmo enviando brasileiros todas as semanas para o exterior, o representante da Comunidade Exchange, Rafael Paixão, afirma que o fluxo de imigrantes brasileiros está longe de solucionar a escassez de mão de obra em países desenvolvidos, como por exemplo, Portugal. Prova disso é que o governo português criou recentemente um visto exclusivo para fomentar e viabilizar a procura por empregos. O objetivo é atrair mão de obra estrangeira, e os brasileiros são prioridade nesse projeto.

Com a escassez de mão de obra nos países desenvolvidos e as novas oportunidades surgindo cada vez mais, a tendência é que as regras de visto e imigração sejam cada vez mais flexibilizadas de modo a permitir que trabalhadores possam imigrar para esses países. Isso é algo que já se observa em países como Portugal, onde acaba de ser aprovado um visto de procura de trabalho onde os brasileiros poderão ir para Portugal e terão 120 dias para conseguir um emprego. Além disso, também é possível prolongar esse tempo para 180 dias.

Para mais informações, basta acessar: comunidadeexchange.com



Final do Concurso Toca Aí! irá destacar a força dos músicos de rua no Centro

O concurso de música de rua do país já tem sua final marcada! Após três eliminatórias, a final do Toca Aí!, que está na sua segunda edição, irá distribuir mais de R$ 25 mil em prêmios.

O evento foi organizado pelo Pátio Metrô São Bento, em uma parceria com a Tatu Cult, com o objetivo de destacar os artistas que atuam como músicos nas ruas. A maioria dos artistas costumam realizar apresentações em espaços públicos, frequentados por um grande número de pessoas, e ao final, recebem doações através do “chapéu”. 

Isabela Parrón, gerente de marketing do Pátio Metrô São Bento comenta sobre a disputa, “Um dos principais objetivos do concurso é o de valorizar a arte urbana e as suas manifestações, dando visibilidade aos músicos que atuam no cotidiano da cidade”.

A cada nova edição, é possível notar a presença marcante do público durante apresentações. Familiares e amigos também garantem presença no local para prestigiar os participantes, e até quem transita pela região também decide parar para ficar de olho nas apresentações.

“Foram três meses de programação, mais de 80 shows, e público estimado em mais de 10 mil pessoas. O Toca Aí está sendo palco da diversidade e a população tem tido a oportunidade de usufruir de muita música de qualidade”, completa Isabela.

A 3ª eliminatória, aconteceu no sábado (13), e contou com diversos estilos de música, encenações e marcada por muita dança. As últimas vagas da final foram preenchidas por: Mano Hick, Peça Seu Cover e Bárbara Fagundes. Os finalistas já se preparam para a final, e até prometeram surpreender os jurados e o público.

Marina Meyer, mestre de cerimônias do Grupo Peça Seu Cover garante “Para a final, nós pretendemos preparar algo muito diferente e ousado do que costumamos fazer. Isso é bom para testarmos nossos limites e percebermos que somos capazes de nos adaptar a diversos espaços”.

“Após esses 16 anos de música, sendo 9 desses de arte de rua, estar em um concurso como esse e chegar aonde eu estou, é muito gratificante. Terá música LGBTQIAP+, música preta e nordestina. É disso que o nosso país precisa”, afirma a cantora, Bárbara Fagundes, emocionada após se classificar para a grande final.

Mano Hick, também aproveitou para comentar sobre a disputa “O concurso abre portas e dá oportunidade para novos artistas”.

“Fazemos nossas músicas com o intuito de sempre passar uma mensagem. Na última apresentação, falamos sobre a precariedade dos hospitais públicos e a falta de investimento nesse setor. São reflexões como essas que pretendemos continuar levando”, completa.

Programação da Grande Final

Para a decisão deste sábado, estão classificados Cauê Chimera e Grupo; Jesus Kelvin; Samburbano; Nalla e banda; Banda Cucamonga; Wannie Ramos; Mano Hick;  Peça Seu Cover e Bárbara Fagundes.

Os competidores exploraram diversos ritmos, trazendo apresentações completas de pluralidade existentes no país. “As apresentações não chamam a atenção do público, elas agarram, fazendo o transeunte imergir naquela performance”, disse, Flávia Marques, uma das juradas.

Cada artista terá o tempo de 15 minutos para realizar sua apresentação. Lá, uma bancada de jurados será responsável por escolher o grande ganhador do concurso. Entre os especialistas do júri estão nomes conceituados como:

Michelly Mury – Há mais de vinte anos atua à frente de projetos dentro e fora do Brasil. Criadora da Alfazema, consultoria estratégica em inclusão e diversidade para projetos culturais. Atualmente, é Curadora e Coordenadora Artística da Casa Natura Musical. Também atua como curadora do Festival TOCA (RJ) e de agências como a Lemme, Pipoca, Cely e Atenas (SP). 

Rodrigo Mancusi – Cantor, ator e compositor. Formou-se em Artes Cênicas pela Escola Superior de Artes Célia Helena. Atualmente canta, compõe e toca flauta na banda autoral Abacaxepa, com a qual já fez shows em cidades do Brasil e em lugares renomados como Auditório Ibirapuera, SESCs, Cinemateca Brasileira, Unibes cultural, Teatro Oficina e muito mais. No teatro foi dirigido por diretores como Marco Antônio Rodrigues, Oswaldo Montenegro, Bete Dorgam e outros. 

Claudia Assef – Autora dos livros “Todo DJ Já Sambou”, “O Barulho da Lua” e “Ondas Tropicais”, Atua no jornalismo especializado em música desde o final dos anos 90, tendo trabalhado em jornais como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e revistas especializadas em música.  Em 2001, a jornalista estreou no rádio, com um programa semanal na 97FM (Energia). Como curadora, Claudia esteve envolvida na criação e/ou desenvolvimento do Sónar São Paulo, Skol Beats, Nokia Trends, Dia da Música Eletrônica, Virada Cultura, SP na Rua, entre outros. Diretora de conteúdo do site Vírgula. Idealizadora do programa Todo Mundo é DJ.

Os finalistas da disputa irão receber, respectivamente, os prêmios de: R$ 10 mil (campeão); R$ 5 mil (segundo lugar); R$ 3 mil (terceiro lugar) e do quarto ao nono lugar R$ 1 mil.

O show de encerramento fica por conta da Banda Abacaxepa, que promete fechar o Concurso com alto astral. A banda possui uma pegada teatral, que valoriza a cultura brasileira e tem em seu discurso, a desconstrução da normatividade no comportamento e na estética. Suas referências são os artistas do movimento tropicalista e artistas atuais, como as Bahias e a cozinha mineira e Anelis Assumpção.  

Jacó Oliveira, Diretor de Estratégia de Diversidade na Tatu Cult, ressalta “O objetivo do projeto sempre foi fortalecer a música de rua, e nessa edição nos atentamos ainda mais à questão da pluralidade, diversidade e inclusão da equipe, artistas e público. Garantimos a acessibilidade física e de conteúdo com intérpretes de libras e transmissão on-line. E dados concretos desses impactos estão sendo consolidados através de um censo de diversidade, uma iniciativa urgente para o setor cultural”.

“Estamos muito felizes com o que construímos no Toca Aí!. Artistas excelentes passaram por nós e estamos prestes a concretizar mais uma edição do Concurso com a sensação de missão cumprida.”, finaliza Isabela Parrón.

 

SERVIÇO

2º Concurso de Música de Rua Toca Aí!

Realização: Pátio Metrô São Bento e Tatu Cult

Final: 20 de agosto – das 12 às 17h

Entrada: gratuita

Local: Pátio Metrô São Bento – Praça da Colmeia

Confira a programação completa: https://patiosaobento.com.br/toca-ai/

 



CBH Baía de Guanabara participa do ENCOB 2022, evento de comitês de bacias

O Comitê da Região Hidrográfica da Baía de Guanabara (CBH Baía de Guanabara) participa do Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas (ENCOB 2022), que será realizado entre os dias 22 e 26 de agosto, em Foz do Iguaçu (PR). Destinado a divulgar e discutir a atuação dos comitês de bacias e a gestão de recursos hídricos, o ENCOB é considerado um dos mais importantes eventos do setor no país.

Representam o CBH Baía de Guanabara a presidente, Christianne Bernardo, além de uma comissão de especialistas membros do Comitê. Um estande reunirá informações sobre a entidade e também sobre outros comitês sob gestão executiva da Agência da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (AGEVAP).

O CBH Baía de Guanabara ainda apresenta cases na programação do ENCOB:

23 de agosto

Auditório

Temas: Mudanças Climáticas, Eventos Críticos e Resiliência (das 14h às 16h)

Case 4: Maria Tereza Gouveia / Elane Maria Farias de Carvalho

“Situação climática para engajamento em ações climáticas no CBH-BG”

25 de agosto

Auditório

Temas: Boas práticas, gestão participativa e engajamento (das 10h às 11h)

Case 3: Paulo F. Garreta Harkot

“Câmara Técnica Costeira do CBH-BG: Iniciativas e primeiros passos para implantação”

Case 4: Adriana Bocaiúva

“Contribuição dos CBHs para construção da aliança de megacidades para águas e clima”

O CBH Baía de Guanabara se coloca à disposição da imprensa para entrevistas. Os representantes vão estar no estande. Os contatos também podem ser feitos através da assessoria de comunicação do comitê.

O Comitê

O Comitê da Região Hidrográfica da Baía de Guanabara e Sistemas Lagunares de Maricá e Jacarepaguá é uma entidade colegiada do Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídrico, composta por representantes do poder público, usuários e sociedade civil, respeitando-se a paridade entre eles. Por meio de uma gestão participativa e descentralizada, o comitê é responsável por mediar conflitos e conciliar interesses diversos, de forma a garantir disponibilidade de água para diferentes fins e promover o aumento da qualidade dos mananciais da bacia.



Congresso debate cooperativismo de crédito em Recife

Entre os dias 10 e 12 de agosto, Recife (PE) recebeu a 14° Concred, um dos maiores eventos do cooperativismo de crédito da América Latina. O congresso, realizado pela Confebras (Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito), foi realizado no Centro de Convenções de Pernambuco, transmitido on-line e recebeu mais de 5 mil líderes cooperativistas, entre dirigentes, conselheiros e gestores.

O evento reuniu conferencistas e palestrantes nacionais e internacionais do cooperativismo  em torno do tema “Futuros Plurais e a Essência Humana: horizontes do Cooperativismo Financeiro rumo à Sociedade 5.0”, com os eixos Cenários Globais, Ambidestria, Essência Humana e Futuros Plurais.

Além disso, foram discutidas pautas como regulação, sustentabilidade, liderança, estratégia, governança, tendências globais, compromisso social, inovação, diversidade, perspectivas e oportunidades no ecossistema do cooperativismo.

Lucila Simão, CEO do Instituto Fenasbac, destaca a importância da realização do Concred para o setor de cooperativas de crédito no Brasil. “O Concred reúne, todos os anos, os maiores sistemas e os principais agentes do cooperativismo de crédito do país para promover importantes debates para o setor”.

Simão destacou que o Instituto Fenasbac, além de expositor e patrocinador do Concred, participou do cronograma de palestras e dividiu o palco com Harold Espínola, Chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não Bancárias do Banco Central. Os dois trouxeram o tema: “Sou Cooperativa? Qual o papel do propósito nessa resposta?”, com reflexões sobre a expansão do cooperativismo e a importância do propósito nessa jornada.

Perspectivas para o setor de cooperativas a curto e médio prazo

Na análise de Simão, o cooperativismo de crédito é um setor em constante expansão. “Durante a pandemia, mesmo em meio à crise, o setor conseguiu números expressivos de crescimento e, hoje, já performa com quase 11% do mercado de crédito”, articula.

Para a CEO do Instituto Fenasbac, o futuro sustentável do cooperativismo só é possível se continuar preservando seus diferenciais: não ser banco, focar nas pessoas, transformar comunidades e investir em desenvolvimento. “E é para garantir esse futuro próspero e saudável que eventos como este [Concred] são importantes. Daqui, saem importantes ideias para a inovação e avanço do setor”, conclui. 

Para mais informações, basta acessar: https://ifenasbac.com.br/



Alunos da rede pública participam de oficinas sobre empreendedorismo

As mudanças que vêm ocorrendo nas profissões ao longo dos anos é o assunto central do Programa de Empreendedorismo e Cultura (PEC), que será oferecido aos alunos e professores da rede pública de ensino de Itapura (SP), Rosana (SP), Selvíria (MS), Diamante do Norte (PR), Primeiro de Maio (PR) e Sertaneja (PR). A iniciativa, realizada pela NTICS Projetos com patrocínio incentivado da CTG Brasil, empresa de geração de energia limpa e vai impactar diretamente cerca de seis mil alunos e mil educadores. 

“Nosso objetivo é contribuir com o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde estamos inseridos. E o que as oficinas do Programa de Empreendedorismo e Cultura se propõem é servir como porta de entrada dos jovens a esse mercado de trabalho que cada vez mais pede inovação, criatividade e maior compromisso com a sustentabilidade”, afirma Salete da Hora, diretora de Marca, Comunicação e Sustentabilidade da CTG Brasil.

A diretora de Inovação e ESG da NTICS, Ana Carolina Xavier, completa explicando que o objetivo do PEC é estimular a criatividade dos alunos e prepará-los para o chamado novo mundo, onde serão abordadas as habilidades do futuro e como a geração de renda pode ocorrer de forma sustentável, estimulando a economia circular. “Precisamos mostrar aos jovens as possibilidades de trabalho que o novo mercado tem apresentado, além de movimentar a economia circular, que é uma forma de produzir sem esgotar o meio ambiente.”

Após o evento de abertura, marcado para o dia 23 de agosto, será realizada a primeira oficina: “A evolução do mercado de trabalho”, uma revisão sobre as mais diversas formas de trabalho e seu processo evolutivo, desde a idade média até os dias atuais. Depois, serão oferecidas mais três oficinas sobre Criatividade, Inovação e Empreendedorismo, nos dias 13 de setembro, 11 de outubro e 1 de novembro. Após as atividades, os temas serão trabalhados em sala de aula.

Os educadores também receberão um conteúdo especial de especialização, com certificado de participação. Entre os temas abordados estão: “Habilidades do Futuro”, “Inovação e Criatividade Aplicada”, “Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável” e “Desvendando o Design Thinking”. “Queremos que os professores também estejam preparados para abordar em sala de aula as novas profissões e todas as suas peculiaridades”, diz Ana Carolina.

Ao final do projeto, os alunos serão convidados a participar da Feira de Ideias, apresentando um projeto em equipe sobre um dos temas abordados nas oficinas. Todos os trabalhos inscritos vão passar por banca examinadora, e o grupo que apresentar a ideia mais inovadora e sustentável será contemplado com um tablet.

Durante o programa, serão abordados quatro dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS): Educação de Qualidade; Trabalho Decente e Crescimento Econômico; Indústria, Inovação e Infraestrutura; e Cidades de Comunidades Sustentáveis.

As inscrições serão feitas diretamente pela Secretaria de Educação de cada cidade.

Em 2022, a NTICS Projetos completa 20 anos e desde a sua fundação, a empresa já desenvolveu mais de mil projetos, impactando diretamente cerca de 10 milhões de pessoas.

A atuação da NTICS Projetos no Brasil tem como prioridade 4 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: ODS 4 (Educação de Qualidade), ODS 8 (Trabalho Decente e Crescimento Econômico), ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis) e ODS 17 (Parceiras e Meios de Implantação).

Baseada em São Paulo (BRA), Flórida (EUA) e Deutschland (GER), há três anos, a NTICS Projetos têm aprofundado os projetos nos temas relacionados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), e desde 2018 direcionam esforços quanto ao alinhamento dos projetos para os ODS propostos pela ONU (Organização das Nações Unidas) no Brasil e Estados Unidos.

A ambição para os ODS da empresa é a de levar projetos inovadores e sustentáveis para 3,7 milhões de crianças e adolescentes (10% dos alunos matriculados no ensino público do Brasil) até 2025.

Como parte das comemorações de 20 anos, a NTICS Projetos patrocinou o projeto Impacta ODS, que prevê a distribuição dos Almanaques dos ODS da Turma da Mônica.

A CTG Brasil, patrocinadora do projeto, trabalha para desenvolver o mundo com energia limpa em larga escala e está comprometida em contribuir com a matriz energética brasileira, pautada pela responsabilidade social e respeito ao meio ambiente. A empresa tem investimentos em 17 usinas hidrelétricas e 11 parques eólicos, com capacidade instalada total de 8,3 GW. Criada em 2013, é parte da China Three Gorges Corporation.

Mais informações sobreo projeto: www.ntics.com.br/programadeempreendedorismoctg 



Treino de ombros proporciona estabilidade e força aos membros superiores

Quando as pessoas pensam em academia, logo vem à cabeça os treinos de pernas, braços e glúteos. Porém, pouco se fala da importância de treinar os ombros e o trapézio. A região deve ser exercitada não apenas pela questão estética, mas também porque o fortalecimento desses músculos são importantes para o desenvolvimento de estabilidade e força nos membros superiores.

Vale lembrar que os músculos dos ombros são usados em diversas atividades do dia a dia, como varrer a casa, levantar uma caixa e lavar a cabeça. Portanto, é essencial que eles se mantenham saudáveis para aumentar a resistência, melhorar a amplitude muscular e evitar lesões na região, que abrange o manguito rotador (que inclui os músculos supra espinhal, subescapular, infraespinal e redondo menor) e o músculo deltóide.

“O treinamento completo e constante de ombros e trapézio auxilia na melhora da postura, na amplitude do movimento muscular, no ganho de massa magra em outras regiões do corpo, desenvolve resistência para a execução de exercícios mais complexos e evita o aparecimento de lesões ou inflamações”, aponta Mônica Marques, diretora técnica da Cia Athletica.

A profissional explica que esse tipo de treino também trabalha outros grupos musculares do braço, já que a maioria dos exercícios envolve movimentos de puxar, empurrar ou levantar alguma carga. Assim, bíceps, tríceps e antebraços também acabam sendo beneficiados, resultando no fortalecimento de todos os membros superiores. 

“Quando mais fortalecida a região estiver, mais peso ela vai suportar. No entanto, a rotina de treinamento deve incluir não apenas a definição muscular, mas também o alongamento de todo o grupo muscular para prevenir lesões e restaurar a flexibilidade articular. Os alongamentos de ombro e trapézio devem ser feitos antes e após os exercícios, e sempre que possível no decorrer do dia”, orienta Mônica.

Alguns exercícios comuns para trabalhar ombros e trapézio são elevação frontal com halteres, elevação lateral com peso, remada, remada baixa com elásticos e crucifixo inverso com halteres. Antes de começar, contudo, a recomendação é sempre procurar a orientação de um profissional a fim de evitar lesões e sobrecarga dos músculos.



Qual é a diferença entre psiquiatra e psicólogo?

A principal diferença entre as profissões está na formação acadêmica. O psicólogo necessita cursar a faculdade de Psicologia, que tem durabilidade de 5 anos. Já o psiquiatra, além de ter a formação em Medicina, com duração de 6 anos, realiza a residência em Psiquiatria, que tem tempo médio de 3 anos. 

O que é psiquiatria?

O psiquiatra é o médico responsável por tratar doenças mentais e de comportamento com o uso de medicamentos. O profissional da saúde atua com objetivo de oferecer o diagnóstico e a reabilitação em diferentes tipos de tratamentos.

Os médicos psiquiatras também são responsáveis por tratar as mais diversas manifestações de doenças mentais como a esquizofrenia, transtorno bipolar, depressão, demência, transtornos de ansiedades, dentre outros sintomas.

Para o tratamento psiquiátrico podem ser feitas avaliações médicas gerais e testes complementares. O psiquiatra atua em hospitais, ambulatórios, consultórios particulares e no Sistema Único de Saúde.

Como o profissional de psicologia atua?

Os psicólogos são formados pela faculdade de Psicologia e tratam os problemas psicológicos, por meio de sessões terapêuticas. O profissional de psicologia atua em hospitais, associações esportivas, Sistema Único de Saúde (SUS), consultórios particulares, dentre outras empresas. O especialista é responsável por ajudar em tratamentos emocionais relacionados, normalmente, a:

  • Traumas, luto e acidentes;
  • Dificuldades no trabalho;
  • Dificuldades no relacionamento;
  • Ansiedade e depressão;
  • Análise de comportamento.

Como escolher o profissional ideal?

Tanto o psicólogo ou psiquiatra são muito importantes e em alguns casos podem trabalhar mutuamente. No entanto, a escolha do profissional da saúde irá depender dos sintomas do paciente.



Investidores estrangeiros podem ter isenção de renda sob debentures

Foi aprovado pela Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), a PL 4188/2021 que propõe a isenção de imposto de renda o investimento estrangeiro em debêntures (títulos de dívida) nacionais. O texto deve chegar em breve no Senado, mas, por ora a proposta tem sido discutida pela articulação política do governo.

Tal proposta deve ser feita como emenda ao projeto do Marco Legal das Garantias e a análise final deve ocorrer após 29 de agosto. Caso aprovada e sancionada, a nova lei facilitar o uso das garantias de crédito, reduzir custos e juros de financiamentos e aumentar a concorrência para debêntures.

Essas debêntures são títulos que as empresas não bancárias utilizam para adquirirem recursos de terceiros sem ter que recorrer a bancos. Desta maneira a pessoa física consegue pulverizar o risco de sua alavancagem sendo benéfico tanto para a empresa, pelo maior alcance e capilaridade na hora de adquirir recurso, mas também para o investidor que consegue um retorno relativamente maior sobre o seu investimento em renda fixa comparado a créditos bancários como CDBs.

“Esta medida é de muita vantagem para o investidor estrangeiro, uma vez que ele diminui o risco dele encima do investimento. Isentando o Imposto de Renda para investidores internacionais, o investimento em créditos empresário se torna muito mais atrativo, desta maneira existe uma possibilidade de o Brasil se tornar uma grande alternativa para fundos internacionais”, esclarece Gustavo Vaz, financista e especialista em investimentos da Atrio Investimentos, assessoria de investimentos ligada a XP Investimentos.

O assessor de investimentos ainda coloca que esta medida pode acabar trazendo reservas de moedas estrangeiras para o país. “Um benefício direto, no ponto econômico, é a entrada de mais dólares no Brasil. Isso tudo sem contar os benefícios indiretos, como o desenvolvimento de novos mercados, mais empregos, mais produtos mais concorrência, qualidade e menores preços no longo prazo”, contextualiza. 

Por ter ação direta sobre o sistema tributário, a medida pode modificar um pouco a estrutura de recolhimento federal. Dr. Bruno Junqueira, advogado tributarista e sócio-diretor da BLJ Direitos e Negócios, avalia essa medida como uma facilitadora, contudo, não obstante a isenção do recolhimento, permanece a obrigatoriedade da prestação de contas por declarações. “Diante dessa eventual mudança, haverá uma queda no recolhimento do IRRF em caso de aquisição de debêntures, com relação àquelas de propriedade de estrangeiros”, explica.

Por outro lado, o advogado especialista ainda acredita que o incentivo criado poderá melhorar a capacidade de expansão das empresas nacionais, o que de alguma forma poderá compensar a perda da arrecadação. “Importante analisar também o impacto do princípio da isonomia quanto aos investidores brasileiros, isto é, se há fundamento jurídico que justifique uma isenção direcionada frente ao ordenamento constitucional brasileiro”, explica.

Vale salientar que a debenture é um crédito de maior risco porque depende do desenvolvimento e resultado da empresa investida. Contundo, o investido não precisará deixar parte do retorno do investimento para o governo Brasileiro, que é como ele recebe pelo risco corrido no investimento.



Como é feita a primeira consulta com ginecologista?

Ginecologia é a especialidade médica que cuida da saúde da mulher. Uma vez ao ano a mulher vai ao seu médico para fazer sua avaliação, exames e prevenir e tratar doenças. A verdade é que não existe idade certa para iniciar o acompanhamento médico, sendo muito comum a primeira consulta acontecer a partir da primeira menstruação.

Como é feita a primeira consulta?

A ginecologista Dra. Stephani Caser destaca que é normal o nervosismo antes da consulta médica, mas que conversar sobre isso com os pais ou alguém de confiança, pode ajuda muito. Inclusive, falar isso para o ginecologista na consulta, pode ajudar a deixar o paciente mais à vontade. 

Muitas vezes a primeira consulta parece mais uma longa conversa, com orientações sobre saúde, perguntas pessoais sobre ciclo menstrual, relacionamentos e também sobre a família, tirar dúvidas sobre as mudanças que acontecem no corpo e o que esperar nas próximas consultas. 

Tipos de exame:

Na maioria das vezes não é realizado exame físico na primeira consulta, a não ser que seja apresentada alguma queixa, e caso aconteça, o exame consiste em medir peso, altura e circunferência abdominal, e examinar a vulva (parte externa). Se o paciente  não desejar realizar, é só comunicar o médico responsável. Toda consulta pode ser feita na presença de algum familiar ou responsável.

Para quem já iniciou a vida sexual, o exame ginecológico é feito em três etapas: avaliação da vulva e vagina, coleta do papanicolau e toque vaginal. É introduzido um aparelho de plástico chamado espéculo, que ao contrário do que dizem não é doloroso e através dele o papanicolau é coletado com a passagem de uma pequena escova que encosta no final da vagina, onde se encontra o colo do útero. 

  • Exame do Papanicolau

O papanicolau é recomendado para mulheres entre 25 e 65 anos com vida sexual ativa pois é o exame de rastreio do câncer de colo uterino. Por último, o ginecologista introduz um a dois dedos (envolvidos em luva e com gel lubrificante) na vagina, e com a outra mão, palpa o abdome, para avaliar o tamanho e localização dos órgãos internos (útero e ovários). 

Consulta online com ginecologista:

É importante apresentar na primeira consulta o cartão de vacinação para que o médico confira as vacinas para hepatite B, tétano, HPV e outros. Assim como, levar anotado o primeiro e último dia de sangramento dos ciclos menstruais (como um calendário menstrual) caso já tenha tido a primeira menstruação. Se a consulta for online, é só enviar a foto para o médico. 



Moda é o tema da 6ª temporada da websérie Profissões da Economia Criativa

A sexta temporada da websérie “Profissões da Economia Criativa” teve como tema central o extenso mundo da moda, apresentando ao público diversas profissões, como estilistas, costureiras, gerente de produtos, empreendedores e demais profissionais que compartilharam suas experiências e as múltiplas possibilidades de atuação na área. A temporada é composta por 10 episódios e dentre os entrevistados estão nomes como Michelly X, estilista de celebridades, e Cintia Felix, fundadora da AZ Marias e vencedora do Prêmio Empreendedoras de Destaque 2022.

Alguns dos assuntos abordados nos episódios desta edição retratam questões latentes no universo fashion, como a importância de costureiras para o mercado, os impactos socioambientais que a indústria têxtil pode causar e ações que profissionais da área podem tomar para amenizar esses danos. Além disso, os jovens, público-alvo da websérie, terão conhecimento de profissões pouco convencionais, como modelista, pesquisadora da moda e especialista em etiquetagem.

A moda é uma das 13 áreas que integram a Indústria Criativa e está presente na categoria de Consumo. A divisão da Economia Criativa se dá a partir de quatro grandes grupos:

Consumo: Publicidade, Arquitetura, Moda e Design

Cultura: Expressões culturais, Patrimônio e Artes, Música e Artes Cênicas

Mídias: Editorial e Audiovisual

Tecnologia: P&D, Biotecnologia e TIC

“A websérie Profissões da Economia Criativa apresenta novas possibilidades aos jovens que estão na fase da escolha da profissão. Quando faço a curadoria, me atento à diversidade, pois acredito que ela é fundamental para a criatividade e o desenvolvimento da Economia Criativa”, conta Thais Polimeni, curadora, diretora e entrevistadora dessa temporada.

Thais Polimeni e Leonardo Cássio, coidealizadores da iniciativa, se dedicam à pesquisa da Economia Criativa desde 2009: “Assim como nós, há diversas pessoas que decidiram alterar o rumo da carreira, investir em um negócio ou até mesmo mudar de profissão. A websérie ‘Profissões da Economia Criativa’ foi criada para esse público, além de jovens que estão na fase da escolha do curso a ser seguido na faculdade”, relata Leonardo Cássio.

A websérie Profissões da Economia possui seis temporadas disponibilizadas gratuitamente na internet, no canal do YouTube Utopia2222.

Entrevistados que contaram suas experiências na temporada de Moda:

Cíntia Félix, CEO e Diretora Criativa da AZ Marias

AZ Marias é uma marca de impacto socioambiental positivo na moda, presente na maior semana de moda da América Latina, o SPFW. Arte educadora, estilista, figurinista, busca convergências entre artes, moda, educação, inclusão, diversidade, sustentabilidade, periferia e impacto socioambiental.

Yaisa Bispo, Costureira e Modelista

Youtuber, costureira, modelista e estilista autodidata, Yaisa compartilha seu trabalho autoral no mundo da moda na internet, além de realizar confecções sob medida.

Guilherme Cury, Criador de Conteúdo

Publicitário por formação, criador do Moda Para Homens, com o objetivo de trazer as principais novidades do universo da moda masculina para o homem que se importa com o que veste.

Cynthia Mariah, Estilista e Pesquisadora de Moda

Fundadora do Núcleo de Pesquisas em Modas Africanas e Afro-diaspóricas com ênfase em moda Afro-Brasileira, da Semana de Moda de Santa Isabel e do Coletivo Pretas que Criam, Cynthia Mariah possui seu próprio Ateliê.

Toalá Antonia, Empreendedora

CEO e Fundadora da Casa das Kapulanas, marca têxtil especializada em tecidos africanos.

Michelly X, Estilista

Estilista autodidata, é uma das profissionais da moda mais cotadas por famosos brasileiros. Trabalha com moda desde os 17 anos e já vestiu grandes nomes, como Xuxa, Ivete Sangalo, Ana Maria Braga, Tatá Werneck e Bruna Marquezine.

Paloma Botelho, Consultora de Imagem

Graduada em Comunicação, especializada em Coolhunting, pós-graduada em Criação de Imagem e Styling de Moda pelo Senac São Paulo e idealizadora de projetos afrocentrados de moda.

Mariana Amaral, Empreendedora

Empreendedora da empresa Etiqueta Certa, empresa responsável por regulamentar etiquetas de produtos têxteis.

Roberta Rodrigues, Costureira

Roberta Rodrigues é costureira, professora de costura e atual Presidenta do Coletivo Trans Sol, onde também foi aluna de corte e costura.

Eva Dias, Gerente de Produto

Formada em Publicidade pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Eva Dias tem experiência em multinacionais de Moda e Têxtil.

Sobre a Sexta temporada da websérie “Profissões da Economia Criativa”

Publicada no canal Utopia2222 (https://www.youtube.com/Utopia2222), a sexta temporada tem intérprete de libras em todos os episódios

Contribuindo para a democratização da cultura, serão disponibilizados mais 2 subprodutos, sendo eles um Podcast e uma live sobre Carreira na Economia Criativa, no canal do YouTube.

Ficha Técnica

Curadoria, Direção, Roteiro e Entrevistas: Thais Polimeni

Produção: Leonardo Cássio

Videomaker: Filmes de Rei

Cenografia: Bianca Di Priolo

Locação: Carbono 60

Maquiagem: Paloma Castro e Evandro Moraes

Criação Visual: Igor Preciso

Estagiária: Brenda Umbelino

Trilha sonora original: Marcela Biasi

Logo: Bemd Comunicação

Patrocínio: Selene

Realização e Produção: ProAC, Carbono 60, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Governo do Estado de São Paulo

Sobre o Profissões da Economia Criativa

Profissões da Economia Criativa desenvolve uma série de produtos multiplataforma a fim de divulgar profissões e iniciativas desta área que tem a criatividade como insumo básico.

Websérie, podcast, site, eventos online e híbridos, e-book, livro impresso, workshops e lives visam ampliar as opções de escolha para jovens na fase de entrada no mercado de trabalho, além de auxiliar profissionais em mudança de carreira.

Já foram entrevistados mais de 50 profissionais na websérie, disponível gratuitamente no canal do YouTube Utopia2222. O podcast “Profissões da Economia Criativa” está disponível em todas as plataformas de podcast e no site. O e-book está disponível de forma gratuita no site profissoeseconomiacriativa.com.br. Também é possível conhecer mais sobre o projeto através do Instagram.

“Profissões da Economia Criativa” assina dois eventos: o Curto Circuito, com painéis de debate entre profissionais da Economia Criativa e a Mostra Internacional de Economia Criativa.



Bons resultados visam escalabilidade da pequena indústria

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), as fábricas de pequeno porte tiveram o melhor segundo trimestre dos últimos 11 anos. Resultados assim, expressivos, quando o assunto é o desenvolvimento da indústria, ajudam a movimentar a economia e a restabelecer déficit do mercado. Além disso, faz com que muitos empreendedores reforcem sua infraestrutura para uma demanda que aponta ser crescente. É o que afirma o especialista em mangueiras e mangotes de borracha Daniel Rodriguez.

Falando em dados, o Índice de Desempenho das fábricas de pequeno porte subiu de 48,3 pontos em maio para 47,5 em junho. Trata-se de um indicador que avalia produção, número de empregados e utilização da capacidade instalada. O dado, como mencionado, ficou acima da média histórica, que é de 43,6 pontos.

O CEO da Maxxflex reforça que pesquisas como essa são imprescindíveis para orientar as próximas ações da indústria. “Quando há boas perspectivas, como a dos dados divulgados neste mês de agosto, é inegável o movimento do mercado em se preparar para atender as demandas emergentes”, pondera Rodriguez.

Nesse sentido, os investimentos em utensílios para otimizar as produções ganham espaço, aumentando a produtividade e evitando perdas. Prova disso é o aumento identificado na busca por itens como mangueiras e mangotes de borrachas. “É perceptível como o reforço das instalações trazem bons resultados para as empresas. É o que sentimos do mercado que volta a aquecer”, disse o especialista da Maxxflex.

Especialmente por esse nicho da pesquisa tratar de pequenas empresas, a preocupação é ainda maior. “O desenvolvimento das empresas é parte fundamental do avanço da economia de um país. Cientes disso, os empreendedores das pequenas indústrias buscam adequar seus recursos para crescerem com maior escalabilidade”, avalia Daniel Rodriguez.

O especialista elenca importantes pontos a serem levados em consideração para garantir o pleno funcionamento da produção. “Avaliar máquinas e sistemas, suas devidas manutenções e trocar os utensílios, como mangueiras e mangotes, facilitam o trabalho, alavancam os resultados e ainda permitem a qualidade do que é produzido”, diz Rodrigues.

Por fim, o CEO da Maxxflex acredita que se trata de um bom momento para que tomadores de decisão dentro das empresas avaliem o que precisa ser revisto e comecem a fazer as alterações necessárias, visando a evolução da empresa. “Assim, antes que se espere, as empresas estarão mudando de patamar”, finaliza.



Especialista explica importância de integrar comércio eletrônico no Analytics

A análise de métricas no universo do marketing digital já é uma prática consolidada há algum tempo. É assim que os profissionais do setor conseguem mensurar seus resultados, acompanhar o desenvolvimento de suas ações e analisar qual o melhor caminho a seguir. Entre as plataformas utilizadas para essa mensuração está o Google Analytics. O especialista em marketing digital e CCO da agência Go Biz, Ricardo Domingues, explica que integrar o comércio eletrônico ao Analytics é uma prática que pode trazer resultados expressivos em médio e longo prazo.

Essa vinculação do comércio eletrônico ao Google Analytics permite que o usuário contabilize as reais conversões em vendas por meio das transações. O especialista explica que existem duas formas de fazer essa implementação: a padrão e a avançada. “A padrão garante a análise de atividades de finalização de compra dentro do e-commerce, enquanto a avançada permite a visualização de dados ainda mais detalhados, de todo o processo de compra, por exemplo”, explana Ricardo.

O CCO da Go Biz reforça que se trata de um assunto pertinente a experts da área, pois existem detalhes minuciosos que não podem passar despercebidos durante essa configuração, mas orienta. “Em linhas gerais, a vinculação do comércio eletrônico ao Google Analytics passa pela criação e configuração de uma tag, inclusão de um objeto e a criação de um acionador para disparar a tag na página”, conta Domingues.

Ele lembra ainda que esse é um rastreamento muito importante para entender quais canais estão trazendo clientes para a loja. “Uma das práticas do marketing é diversificar os meios de atração dos clientes. Por meio do monitoramento do comportamento do consumidor na loja é possível avaliar quais estratégias estão trazendo o resultado esperado. Ou seja, por onde e como o cliente chegou até a finalização da compra. Dados reais de rastreio da origem do consumidor”, avaliou sobre a importância da implementação.

A análise de métricas para profissionais de marketing é o que garante a elaboração das novas estratégias e adaptação das já utilizadas, salienta Ricardo Domingues. “Entender o cenário é o primeiro passo para alcançar o objetivo de fortalecer as vendas, avaliando os canais que mais convertem e readaptando as estratégias dos demais”, diz.

Entre os dados que o Google Analytics pode oferecer estão a origem e a mídia, configuração de segmentos como redes sociais ou mídia paga, além de gráficos com porcentagens e linhas do tempo. “Tudo de maneira didática e fácil para agilizar as tomadas de decisão”, finaliza Ricardo Domingues.



Vale-alimentação torna a vaga mais competitiva

O que faz um profissional aceitar um emprego? Salários competitivos e bons benefícios estão no topo da lista, segundo a pesquisa The Working Future: Re-humanizing work, realizada pela consultoria Bain & Company. Dentre os benefícios, plano de saúde e cartão de vale-alimentação ganham destaque.

O vale-alimentação é regulado pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Seu objetivo é aumentar a qualidade de vida do trabalhador por meio de uma alimentação de qualidade. 

Para a companhia, o benefício de vale-alimentação é sinônimo de economia, já que garante 100% de isenção de encargos sociais e pode ainda resultar na dedução de até 4% sobre o imposto de renda devido. Além dessa economia, outras vantagens deste benefício podem ser citadas:

1 – Substituto para a cesta básica

Ao oferecer um cartão benefício para que o funcionário compre os alimentos que preferir, a empresa economiza em logística e armazenamento e o trabalhador não precisa mais carregar a caixa para casa: com o cartão alimentação, ele pode escolher comprar o que quiser, respeitando suas restrições alimentares e suas preferências pessoais e, ainda, com o cartão de benefícios pode adquirir alimentos frescos como frutas e verduras, que não podem ser levadas na cesta, mas são importantes para a manutenção da saúde de qualquer pessoa.

2 – Comprar onde quiser

O cartão alimentação costuma ser bastante aceito. Mercados, açougues, hortifrútis e muitos outros estabelecimentos já aceitam o benefício.

3 – Clube de vantagens

Há ainda operadoras que oferecem clubes de vantagens para funcionários por meio de aplicativos. Online, o consumidor acessa todos os serviços para o cartão, como saldo e troca de senha, e obtém descontos em estabelecimentos diversos.



Curso da ABIMAQ ensina técnicas de vendas e prospecção comercial na indústria

Com o objetivo de ampliar a percepção negocial dos participantes, melhorando o desempenho e as habilidades profissionais, através da utilização de técnicas comportamentais facilitadoras do processo de negociação, a fim de melhorar o fechamento de vendas, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) realizará no próximo dia 22 de agosto (segunda-feira), o curso online “Técnicas de Vendas & Prospecção Comercial na Indústria de Máquinas e Equipamentos”.

Destinada para gerentes, supervisores, vendedores e todos os colaboradores da área comercial da empresa, as inscrições, que são destinadas para associados e não associados da entidade, estão abertas e podem ser efetuadas através do site da ABIMAQ.

Programação do Curso:

A Importância da Percepção na Negociação

• Sondagem Comercial: Levantamento das Expectativas do Cliente

• Como Traduzir os Sinais do Cliente em Afirmativas de Compra

• Negociando com 3 ou mais pessoas ao mesmo tempo

As Técnicas dos Super-Vendedores: Para Estes, Não Existe Crise

• A Busca de “Contatos Privilegiados” (Leads)

• Follow-Ups Comerciais e Organização Comercial

• Abertura e condução do processo comercial: Perguntas Abertas e Perguntas Fechadas

Conduzindo uma Negociação com Foco em Resultados

• Objeções: Como Entender, Contornar e Superá-las

• Benefícios: Concentração nos Interesses dos Clientes

• Fechamento Comercial e o “Momento Mágico”: Quando ele Ocorre?

Ministrante – Fábio Tozzini

Fábio possui MBA de Gestão Empresarial na Fundação Getúlio Vargas; Administrador de Empresas; Diretor da TCA – Tozzini Consultores Associados, onde atua como especialista nas áreas Financeira e Crédito e já treinou aproximadamente 15.000 executivos em todo o pais, ministrando treinamentos de Negociação, Análise de Crédito, Custos e Formação de Preço, Administração Financeira, Fluxo de Caixa, Recuperação de Créditos, Vendas & Motivação de Equipes, entre outros, em diversas entidades multi-setoriais

Serviço

Data: 22 de agosto (segunda-feira)

Horário: 9h às 17h

Carga horária: 6h

Local: online, via plataforma zoom

Valor: R$ 270,00 (associados ABIMAQ); R$ 400,00 (não associados)

Mais informações: (11) 5582-6321/5703 ou https://abimaq.org.br/cursos/155/tecnicas-vendas-prospeccao-comercial-na-industria-de-maquinas-e-equipamentos



Como ajudar a criança a enfrentar o Bullying?

O bullying é uma prática descrita como sendo todo e qualquer ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitiva que ocorre sem motivação clara. Pode ser praticado por um indivíduo ou grupo, contra apenas uma ou direcionado a mais pessoas, geralmente com o objetivo de intimidar ou agredir, causando desconforto às vítimas.

Entre as sensações que essa agressão pode gerar em um indivíduo estão a angústia, o medo, a sensação de desamparo, entre outros sentimentos negativos e que podem prejudicar a vida de uma criança ou adulto. De acordo com um estudo recente, promovido pela McAfee e com abrangência mundial, mais da metade dos pais brasileiros têm receio de que seus filhos pratiquem o bullying ou cyberbullying contra outras crianças.

Ainda de acordo com o estudo, crianças e adolescentes do Brasil, quando comparadas à jovens de outros países, são os que menos falam sobre o assunto com a família. “Os motivos que sustentam esta prática são variados e as consequências psicológicas dessa ação podem perdurar por toda uma vida”, esclarece a psicóloga da Vibe Saúde, Milena Fernandes Mata.

Segundo a psicóloga, os pais podem usar alguns pontos de atenção para identificar se a criança está sofrendo ou praticando o bullying:

  • Refletir com a criança sobre a diferença entre brincadeira e bullying;
  • Estimular a pesquisa sobre o tema que explique o que é o bullying e suas consequências;
  • Construir diálogos onde ele(a) se sinta visto(a), ouvido(a) e acolhido(a) em suas vivências e seja convidado(a) a refletir sobre seus comportamentos;
  • Ressaltar as qualidades da criança também é importante. Elas podem servir como estímulo para o processo de mudança;
  • Contar com uma rede de apoio é importante, porém sempre tomando cuidado para não expor a criança a situações adversas.

Milena ainda destaca que o diálogo também pode prevenir que a criança seja a provocadora dessa violência. “Estimular a empatia, o ato de se colocar no lugar do outro para pensar como seria se isso estivesse acontecendo com a própria criança. Quando os pais percebem um comportamento violento é importante ensinar sobre o pedido de desculpas e estabelecer com a criança novas formas de agir”, explica.

A psicóloga afirma que a busca por um profissional especializado nessas situações pode fazer toda a diferença e é essencial para identificar a ocorrência do bullying em escolas, meio familiar e outros ambientes de convívio infantil.

Para saber mais, basta acessar: https://vibesaude.com



Empresa do setor elétrico comemora 20 anos, supera crises e segue inovando

Manter-se por dez, vinte anos ou mais no mercado em um país como o Brasil é mais que desafiador – é para poucos. Segundo dados do IBGE, aproximadamente 70% das empresas abertas no país fecham as portas em menos de dez anos de atividade.

Muitas empresas entram com projetos sólidos no mercado que prosperam. Aquelas que sobrevivem nos primeiros doze meses são organizações candidatas a viverem por pelo menos cinco anos. Porém, tudo tem seu preço, ou melhor, seu investimento.

No entanto, altos e baixos de uma empresa são constantes, e o equilíbrio financeiro para que uma organização não sofra danos em tempos turbulentos é a premissa do negócio. Durante algumas mudanças de governo e de políticas econômicas, algumas organizações, por não antever riscos, se submetem às consequências do cenário macro – que podem ser desastrosas.

De acordo com Marcelo Mendes, gerente-geral da KRJ, ao longo dos 20 anos de existência muitas mudanças ocorreram, sendo necessário estar organizado para isso. Com o DNA de inovação, a empresa hoje liderada por Mendes – sempre focada em soluções voltadas às concessionárias de energia elétrica – está lançando um produto no segmento de energia solar. Com visão de futuro, a empresa entra com participação nesse mercado em que a maioria dos componentes são importados.

O Brasil é o quarto país do mundo que mais cresceu em energia solar no ano passado, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), ficando atrás da China, EUA e Índia. Foram injetados na rede cerca de 5,7 gigawatts (GW) da fonte solar na geração própria de energia em residências e empresas e nos grandes empreendimentos conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

Seguindo essa tendência mundial, a empresa investe nesse segmento, endossando sua missão de inovar e projetando o futuro.



Setor de proteção de dados está em falta em alguns órgãos federais e estaduais

Uma pesquisa do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) revelou que, em cada dez órgãos federais e estaduais brasileiros, quatro não têm uma pessoa ou setor dedicado à proteção de dados.

Criado para monitorar a adoção de tecnologias de informação e comunicação no país, o Cetic.br descobriu que, dentre os três poderes do país, apenas o Judiciário possui 94% de suas instituições servidas de um departamento ou profissional para implantação da Lei Geral de Proteção de Dados.

O estudo levantou informações de 580 órgãos federais e estaduais e outras 3,5 mil prefeituras espalhadas por todo o território nacional. Dentre os municípios, constatou-se que cerca de 66% das capitais possuem uma área específica para monitoramento de banco de dados. Na contramão, nas demais cidades, o número despenca para menos da metade.

A situação é ainda pior dentre as localidades com menos de 500 mil habitantes, nas quais o patamar de ausência de lei ou regulamentação quanto à proteção de dados chega a 85%. Por sua vez, 55% dos órgãos de justiça do Brasil utilizam novas tecnologias e Inteligência Artificial para gestão de informações digitais.

A presença no ambiente virtual foi outro aspecto constatado pelo Cetic.br. Segundo o levantamento, 99% dos órgãos federais e 92% dos estaduais possuem contas em alguma rede social. Geralmente, a principal utilização dessas plataformas é para divulgação de serviços e campanhas, transmissões on-line e atendimento ao cidadão.

Já dentre as prefeituras, principalmente nas cidades do interior, é comum o uso dos aplicativos WhatsApp e Telegram para comunicação com a população. Mais baratos que outros recursos, esses programas dobraram, de 20% para quase 40%, o total de municípios brasileiros que atendidos.

O custo médio de uma violação de dados é de US$ 4,3 mi

Embora ainda não pareça ser uma preocupação dos órgãos brasileiros, a violação de dados pode causar prejuízos gigantescos. Segundo o relatório anual Cost of a Data Breach Report, da IBM Security, braço de segurança digital da gigante empresa norte-americana de informática, o roubo ou vazamento de informações atinge, hoje, o custo médio de US$ 4,35 milhões para as organizações.

Os valores correspondem à maior alta da história, com crescimento de quase 13% nos últimos dois anos. Por conta disso, 60% das empresas analisadas aumentaram os preços de seus produtos e serviços para compensar suas perdas.

Com base nesses números, o estudo constatou que apenas 43% das organizações ouvidas estão em fases iniciais ou sequer adotaram práticas de segurança na nuvem. O relatório, conduzido pelo Ponemon Institute e analisado pela IBM Security, considerou os casos de violação de dados em 550 organizações ao redor do mundo dentre os meses de março de 2021 e 2022.



Indústria de móveis tem recuperação nos dois primeiros meses de 2022

Dados da “Conjuntura de Móveis” revelam que a produção deste segmento teve leve crescimento nos primeiros dois meses de 2022. O levantamento foi realizado pelo Inteligência de Mercado (IEMI) para a Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel), de acordo com o Portal eMóbile.

O avanço foi de 2,7% em fevereiro em comparação a janeiro, diminuindo as quedas sucessivas apresentadas desde o início deste ano em relação a 2021. O total de peças produzido neste período de 2022 ainda ficou 30,7% abaixo dos números do primeiro bimestre no ano passado, quando o segmento de mercado ainda estava aquecido devido ao isolamento social. Assim, a performance dos últimos 12 meses teve queda de 8,9% em virtude da diminuição da influência da pandemia nos hábitos de consumo.

O faturamento da indústria moveleira e de colchões foi de R$ 5,1 bilhões em fevereiro, conferindo uma recuperação de 1,9% sobre janeiro. Nos dois primeiros meses de 2022, a queda em valores nominais foi menos intensa do que o volume de produção, apresentando decaída de 20,5%. Desse modo, o consumo de móveis e colchões no mercado brasileiro foi de 25,5 milhões de peças em fevereiro e representa um aumento de 1,4% em relação ao mês anterior. Entretanto, a participação de produtos importados sobre o consumo interno do país foi de 3,2% no mês.

As importações do setor atingiram o valor de US$ 15,9 milhões em fevereiro, apresentando queda de 17,8% em relação ao mês anterior. Em março, as importações tiveram variação negativa de 0,9% se comparado a fevereiro, e o faturamento das exportações do setor de móveis e colchões ficou em US$ 69 milhões em fevereiro de 2022, com aumento de 11,6% em relação ao primeiro mês do ano. Então, no mês de março, o crescimento foi de 3,8% em relação a fevereiro, atingindo US$ 71,6 milhões.

No comparativo de fevereiro com janeiro, a geração de emprego no setor caiu 0,3%. Assim, o primeiro bimestre fechou com diminuição de 6,5%. Ao analisar os últimos 12 meses, houve um aumento de 3,6% no índice de ocupação do setor. Já o valor médio de produção por peça foi de R$ 192,88 em fevereiro de 2022, com queda de 0,75% em relação a janeiro. No acúmulo do ano, houve aumento de 16,9%. Por outro lado, no varejo, as vendas do setor caíram 6,4% em fevereiro, se comparado ao primeiro mês de 2022. Já nos últimos 12 meses, o decréscimo nas vendas foi de 6,6%. A receita ficou em R$ 7,8 bilhões em fevereiro, com recuo de 4,9% frente a janeiro. No acumulado do ano, houve índice positivo de 5,6%.

Em maio, pesquisa mostra crescimento industrial em 11 estados

A Pesquisa Industrial Mensal (PIM Regional) com dados referentes a maio de 2022, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta que houve crescimento da indústria em 11 dos 15 locais investigados. Os números mais expressivos são do Amazonas (6,6%) e Mato Grosso (4,6%). Em seguida, estão o Ceará (3,2%), Goiás (3,2%), Espírito Santo (2,8%), Santa Catarina (1,6%) e Rio Grande do Sul (0,7%), apresentando números acima da média nacional de 0,3%. O Paraná se destacou, apresentando um crescimento de 3,5% em maio depois de cair 4,1% em abril. O estado teve o melhor resultado, o que impactou a média nacional de maio.

O recuo mais evidente ocorreu no Pará, com índice negativo de 13,2% devido à baixa atividade do setor extrativo, no qual se concentra a maior parte do setor industrial do estado. Além disso, os estados do Rio de Janeiro (- 4,1%) e Pernambuco (- 2,4%) também apresentaram números negativos. Em termos absolutos, o segundo resultado positivo que mais afetou positivamente a média do país foi o crescimento do Amazonas, com aumento absoluto de 6,6%.

Conforme análise do IBGE, a média positiva de maio compensa a perda de 0,1% em abril. Os principais setores amazonenses em destaque no período foram as indústrias de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos e o setor de bebidas. A terceira maior influência positiva sobre os resultados gerais foi São Paulo, com variação de 0,3%, acompanhando o índice nacional. O resultado paulista foi impulsionado pelos setores veículos automotores e de máquinas e equipamentos.

A média móvel trimestral apresentou uma taxa de 0,4%, com números positivos em 11 dos 15 locais pesquisados. Os destaques ficaram por conta do Amazonas (2,3%), Ceará (1,9%), Rio de Janeiro (1,3%), Bahia (1,2%), Mato Grosso (1,2%) e Goiás (0,8%). O Pará (- 4,7%) apresentou a maior queda também neste caso. Assim, de janeiro a maio de 2022, das 15 localidades pesquisadas, 10 obtiveram quedas, sendo o Pará (- 11,9%), Santa Catarina (- 6,6%) e Ceará (- 6,2%) os mais afetados.

Considerando os últimos 12 meses, 9 estados recuaram: Amazonas foi de 1,5% para – 1,8%; Pará, de – 7,6% para – 9,3%; Ceará, de – 3,7% para – 6,5%; Minas Gerais, de 4,7% para 2%; Espírito Santo, de 4% para 1,3%; São Paulo, de – 0,8% para – 3,0%; Rio Grande do Sul, de 2,1% para 0,4%; e Santa Catarina, de 0,1% para – 2,3%. Essas regiões tiveram as maiores perdas entre abril e maio deste ano. No entanto, a Bahia saiu de – 7,0% para – 3,9%, e Mato Grosso, que passou de 8,5% para 10,6%, apresentou os maiores crescimentos entre os dois intervalos de tempo.

Para Rafael Freitas, cofundador da Charme do Detalhe, loja on-line especializada em capa para sofá, “fevereiro costuma ser um mês de poucas vendas no varejo, o que pode refletir na produção industrial, mas a principal tendência de consumo hoje é o retorno aos encontros presenciais, nos quais as pessoas organizam mais eventos e pequenas comemorações em casa, criando um potencial positivo para o setor de móveis e colchões”.



Produtos para vedação e isolação são destaque da Fercom na Fenasucro

Gaxetas, papelões hidráulicos, juntas para vedação, produtos em PTFE, placas, rolos, fitas, tarugos, buchas, juntas e peças especiais em grafite flexível estão em destaque no estande B84 da Fenasucro & Agrocana que ocorre em Sertãozinho até o dia 19, expostos pela Fercom Indústria e Comércio, que há 45 anos atua no setor de manutenção industrial fornecendo produtos para vedação e isolação.

Luciano Henrique da Silva, diretor comercial da empresa, aponta a área de açúcar e álcool como uma das mais promissoras hoje no País, responsável por percentual importante do faturamento da empresa como um todo. “A indústria sucroalcooleira tem necessidades específicas, que requer produtos customizados e direcionados para a sua linha de produção”, explica Luciano. Para ele, é importante para esse segmento industrial uma empresa que desenvolva soluções sob medida.

O objetivo da participação na Fenasucro,  de acordo com Luciano, é expandir a participação da Fercom nesse segmento com peças customizadas, de prateleira e desenvolvidas para soluções específicas.

Mais informações: www.fercom.com.br



Citibeats lança nova comunidade de IA ética de código aberto

A Citibeats, fornecedora de insights de Inteligência Artificial (IA) de origem ética que impulsionam decisões acionáveis em tempo real e baseadas em dados, está estabelecendo uma comunidade de código aberto dedicada a democratizar seu algoritmo de IA.

A “Comunidade de IA ética” será composta por desenvolvedores comprometidos em refinar o algoritmo existente do Citibeats para garantir que ele seja o mais livre possível de viés de código – uma consideração fundamental para perceber o potencial da IA como solução para alguns problemas mais complexos.

O intuito da empresa com a Open Source Data Science (OSDS) é consistente com a missão da Citibeats de aproveitar o poder da IA para sempre. Ao criar uma plataforma de código aberto para seu algoritmo, a empresa tem como objetivo construir transparência, confiabilidade e segurança no núcleo de seu modelo de operação.

“Ética e confiança são fundamentais para nossa missão”, disse Abby Seneor, CTO da Citibeats. “Como empresa, queremos ganhar a confiança do público fazendo a coisa certa, de forma consistente, para ajudar a sociedade. Portanto, é um passo lógico para nós ter certeza de que podemos confiar no que sai de nossas máquinas. Acreditamos que a única maneira de fazer isso é abrindo nossos modelos para permitir que a comunidade veja e confronte nossas contribuições – resultando em uma IA robusta, inclusiva e transparente” 

Reduzindo o viés de código e abraçando a diversidade

A questão do viés de código é bem conhecida na comunidade de tecnologia – há muitos exemplos de algoritmos que “aprenderam” a discriminar raças e gêneros específicos devido à falta de diversidade nas equipes que os criaram.

A Ethical AI Community procura enfrentar esse problema de frente, abrindo seu algoritmo para uma comunidade o mais ampla possível. “Só podemos garantir que nossas ferramentas atendam às necessidades de todas as comunidades quando convidamos diferentes vozes a serem ouvidas, principalmente durante a criação e revisão das próprias ferramentas”, disse Abby.

Lista de espera da comunidade de desenvolvedores

Espera-se que a Ethical AI Community seja lançada em outubro de 2022. Enquanto isso, a equipe do Citibeats está incentivando os desenvolvedores a se inscreverem em uma lista de espera para serem notificados sobre os desenvolvimentos, bem como em um canal Slack.

Sobre a Citibeats

Citibeats utiliza IA ética para compreensão social. Ao analisar dados não-estruturados de redes sociais, postagens em blogs, fóruns e muito mais, a plataforma gera insights em tempo real sobre os problemas mais urgentes da atualidade, da sustentabilidade ao risco social.



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