Home Blog Page 1318

Cresce número de empreendedores no Brasil

Em 2021, o Brasil registrou mais de 3,9 milhões de empreendimentos formalizados como micro e pequenas empresas ou microempreendedores individuais (MEIs). Em relação ao ano anterior, que registrou 3,3 milhões de negócios, houve um crescimento de 19,8%, é o que mostraum levantamento realizado pelo Sebrae.

A crise gerada pela pandemia do novo coronavírus fez com que os brasileiros encontrassem no empreendedorismo uma fonte alternativa de renda. De acordo com um levantamento realizado pela empresa de monitoramento de empreendedorismo Global Entrepreneurship Monitor (GEM), em parceria com o Sebrae e o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), 52 milhões de brasileiros possuem negócio próprio. Destes, mais de 9 milhões são MEIs. 

De acordo com o presidente do Sebrae, Carlos Melles, o empreendedorismo está no sangue do brasileiro e registrou crescimento significativo no último biênio. “Em 2020, ter um negócio virou uma forte motivação para milhões de brasileiros”, afirma Melles. Ele acrescenta que pela primeira vez, conforme pesquisas, abrir o próprio negócio se tornou o maior sonho do brasileiro, “perdendo apenas para o desejo de viajar”, diz.

Em análise do atual panorama do empreendedorismo nacional, Antônio Silva, empresário que encontrou novos caminhos em empreendimentos digitais na área de educação financeira, afirma que as ideias para um novo negócio podem vir de qualquer lugar. “Acredito que novos empreendedores surgem quando enxergam uma oportunidade de inovar e trazer solução para um mercado que apresenta algum tipo de deficiência, e quando o negócio é assertivo, o empreendedor cresce e gera novos empregos. Isso é ótimo para a economia do nosso país”, comenta Silva.

Impulsionamento

O presidente do Sebrae afirma que o Brasil é o país que mais registrou avanço no longo prazo do empreendedorismo. “Com um crescimento bem superior à taxa dos Países Baixos, que ficou em segundo lugar, com uma expansão de 42%”, enfatiza Carlos Melles.

 



Trabalhadores formais também atuam como freelancers

Em um cenário de crise econômica, o trabalho autônomo foi a saída encontrada por milhões de brasileiros. Segundo um levantamento da Bare International – empresa especializada em experiência do cliente, avaliações de padrão de marca, auditorias e inspeções -, mais da metade (60%) dos trabalhadores formais afirmaram que fazem “bicos”, trabalhos informais, ou atuam como freelancers – profissionais que trabalham com diferentes empresas, sem vínculo empregatício no regime CLT) – para complementar a renda.

A análise investigou os impactos da inflação no consumo cotidiano dos brasileiros e coletou respostas de mais de mil cidadãos no final de 2021. No total, 76% dos entrevistados informaram que tinham uma ocupação e 56% relataram que não receberam qualquer reajuste salarial.

De forma síncrona, um estudo realizado pela Ipsos em 30 países revelou que o Brasil é o 4° colocado no ranking de maior percepção de inflação pela população. Para sete em cada dez (73%) brasileiros, o custo de vida aumentou no segundo semestre do último ano. Na América do Sul, a Argentina lidera a classificação, com 79%. O Japão é a nação com a menor taxa de percepção de inflação, com 21%.

Na Região Metropolitana de São Paulo, o custo de vida avançou 10% no último ano, segundo a Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). Este foi o maior aumento desde 2015, quando o indicador foi de 11,56%. 

Para Isael Oliveira, empreendedor que atua com Marketing Digital e Afiliados, os dados presentes na pesquisa da Bare International demonstram que grande parte da população brasileira não consegue se manter apenas com um único salário, seja trabalhando como CLT ou PJ (Pessoa Jurídica). “É aí que as profissões relacionadas com o digital se destacam, pois permitem que uma pessoa crie, inicialmente, uma renda extra, e depois amplie o seu próprio negócio, como uma agência”.

Segundo um balanço realizado pela Closeer, startup que conecta empresas e trabalhadores em busca de emprego, 64% dos autônomos passaram a trabalhar na categoria em 2021. Destes, 50% atuam e recebem apenas como freelancers. Paralelamente, o estudo “The State of Freelancing”, realizado pela GrowTal em parceria com a Opinium, apontou que 50% dos profissionais deixaram seus empregos para se tornarem autônomos.

Marketing de afiliados é porta de entrada para freelancers

Segundo Oliveira, o marketing de afiliados tem sido uma opção para iniciantes que buscam garantir uma renda extra no ambiente on-line, independente do canal de vendas utilizado. Ele explica que marketing de afiliados é uma forma de ganhar dinheiro trabalhando de casa, revendendo produtos físicos ou virtuais pela internet, utilizando estratégias de marketing digital, o que inclui ferramentas como anúncios, SEO (Search Engine Optimization, na sigla em inglês – Otimização para Mecanismos de Busca, em português), blog e conteúdo, entre outros.

“Há diversas opções de renda extra no mundo digital, como o marketing de afiliados, que oferece vários diferenciais, como a possibilidade de faturar trabalhando no conforto de casa, muitas vezes sem precisar aparecer”, explica.

E, o mais importante, avança, à medida que o projeto de afiliado vai crescendo, as chances de a pessoa deixar o emprego CLT tradicional e começar a se dedicar no próprio projeto são muito altas. “Logo, para aqueles que sempre possuíram o sonho de empreender, iniciar como afiliado pode ser uma estratégia assertiva”.



Dia da Língua Inglesa: 4 entre 10 pessoas querem aprender

Marcado pelo dia da morte de William Shakespeare, poeta, dramaturgo e autor inglês, e pelo dia de São Jorge, padroeiro da Inglaterra, o dia 23 de abril foi escolhido pela ONU (Organização das Nações Unidas) como o Dia da Língua Inglesa. Para além da promoção da cultura dos povos que falam inglês, a data chama a atenção para a crescente busca pelo aprendizado do idioma.

Dados da 7Waves, plataforma de organização de metas, mostram que o desejo de aprender inglês fez parte dos objetivos de 4 entre 10 (40%) pessoas no último ano. Apesar disso, para Jonas Bressan, criador do método Beway e responsável pela escola homônima que oferece curso de inglês on-line – o Dia da Língua Inglesa não pode, por si só, ajudar a conscientizar a população brasileira a respeito da importância do aprendizado desta língua.

“Creio que para elevar o engajamento em torno do aprendizado de um novo idioma é necessária a conscientização de que, no mercado de trabalho, não concorremos mais apenas com aqueles que vivem na mesma cidade que nós; concorremos pelas mesmas vagas com pessoas do mundo inteiro: americanos, europeus, asiáticos e africanos, entre outros. E a língua utilizada é o inglês”, explica.

De fato, houve aumento de 20% na contratação de brasileiros por empresas estrangeiras nos últimos 12 meses, de acordo com indicativos da Page Group, negócio de recrutamento do Reino Unido. Os números fazem parte de um movimento de digitalização impulsionado pela pandemia de Covid-19: durante o período de confinamento, empresas de todo o mundo aumentaram seus investimentos no modelo de trabalho remoto, que permite a contratação de mão de obra independentemente da localização geográfica dos profissionais.

No Brasil, o teletrabalho foi adotado por 46% das empresas durante a crise sanitária, conforme estudo elaborado pela FIA (Fundação Instituto de Administração) com 139 pequenas, médias e grandes empresas do país.

Fluência em inglês é entrave para brasileiros

Uma pesquisa realizada pela British Council e pelo Instituto de Pesquisa Data Popular apurou que apenas 5% dos brasileiros falam inglês e somente 1% da população possui fluência na língua. “Acredito que os dados do British Council revelam aquilo que já sabemos sobre o ensino geral no Brasil: um povo que despreza o conhecimento não será capaz de evoluir econômica e socialmente”.

A despeito da ciência da importância da fluência em inglês, sobretudo por conta de aspectos profissionais, Bressan avalia que a parcela da população que fala inglês ainda é tão baixa porque os brasileiros acreditam que frequentar um curso e ter um diploma, por si só, produz conhecimento.

O criador do método Beway observa que ter um diploma e frequentar cursos são coisas importantes, mas de nada adianta fazer as coisas por fazer. “Os cursos são apenas as ferramentas com as quais os estudantes devem produzir o conhecimento. Nada substitui o estudo”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: http://www.bewayidiomas.com.br/#/



Dermatologista conta o segredo para manter a beleza da pele

Segundo um estudo desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a partir de 2039 haverá mais pessoas idosas do que jovens no Brasil, e que em 2060, um em cada quatro brasileiros terá mais de 65 anos. Com essa realidade cada vez mais próxima, tem sido comum a elaboração de ações que priorizem a diminuição do impacto do tempo na saúde como um todo, incluindo o contexto estético. Como consequência disso, a busca por melhorias na alimentação, atividades físicas e procedimentos estéticos tem aumentado notavelmente, afinal, são alguns dos alicerces que beneficiam o bem-estar no processo do envelhecimento saudável. 

Com a longevidade cada vez maior, é normal que o envelhecimento da população se torne realidade. Como resultado disso, ao longo do tempo, vêm sendo desenvolvidos uma gama de artifícios para aumentar a qualidade de vida dessas pessoas.

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica afirma que houve um aumento de 390% na busca por procedimentos estéticos não cirúrgicos desde 2016, sendo queixas comuns: rugas ao redor dos olhos (conhecidas popularmente como “pés de galinha”), rugas no pescoçorugas ao redor da boca (conhecidas popularmente como “rugas do código de barras” e “rugas da linha de marionete”), rugas no joelho, no colo e na papada.

De acordo com a pesquisa “O que a sua pele conta”, que foi sugerida pela Pfizer e desenvolvida pelo Ibope Inteligência, na qual 500 mulheres das classes sociais A, B e C foram perguntadas se havia algum aspecto da pele que as desagradava, a maioria esmagadora (94%) respondeu que sim. Dentre as entrevistadas, 56% disseram que se incomodavam mais com as linhas de expressão, 36% responderam que o que desagradava era a flacidez e 22% se sentiam inseguras com as rugas mais profundas.

Dra. Ana Carulina Moreno afirma que atualmente há diversos tratamentos estéticos que beneficiam o rejuvenescimento da pele de maneira segura quando feitos por profissionais de saúde especializados. De acordo com a médica, os procedimentos mais indicados para suavizar os efeitos do tempo são: aplicação da toxina botulínicabioestimuladores de colágeno (Sculptra ou Radiesse), fios de PDOpreenchimento de ácido hialurônicoultrassom microfocado Ultrafomer e radiofrequência Exilis (tratamento íntimo e flacidez corporal).



Mãe é tudo igual? Campanha convida a refletir sobre ditado popular

Com o mote “Mãe não é tudo igual”, como sugere o ditado popular frequentemente utilizado, a Panasonic do Brasil inicia sua campanha de Dia das Mães, que destaca as diferenças presentes na rotina e estilos de vida existentes nos lares, e convida o público a repensar sobre a particularidade de cada mãe. A ação traz mães reais em situações em que a tecnologia e qualidade dos produtos, da categoria de linha branca da marca, facilitam as tarefas corriqueiras das famílias.

A partir do questionamento “Será que as mães são mesmo tão parecidas?”, o filme promove reflexão sobre as histórias e peculiaridades acerca da vida materna, e expõe, no primeiro momento, um compilado de porta-retratos que contém imagens de mães reais dos próprios colaboradores da empresa, em momentos especiais com seus filhos. Já, no segundo momento, são exibidas cenas de uma família em interação com produtos de linha branca da marca, em situações reais, com tecnologias que se moldam à necessidade e a rotina de cada consumidor.

Segundo Fábio Ribeiro, Diretor de Marketing da Panasonic do Brasil, a campanha, centralizada nos colaboradores, estimula o público a sair do lugar comum. “Assim como os estereótipos sobre as mães, a categoria, muitas vezes, induz o consumidor a seguir sempre o mesmo caminho. Por isso, queremos desafiar as pessoas a refletirem sobre novas possibilidades e reforçar um dos nossos princípios globais de contribuir continuamente para o bem-estar, através do desenvolvimento de produtos e serviços criados para atender a cada necessidade específica”, finaliza Fábio.

Mãe Sem Igual

Assinada pela Ogilvy Brasil, as peças da campanha são veiculadas na TV aberta e fechada, e estarão também nos canais eletro mídia, digital, redes sociais, além de contemplar ações de conteúdos com merchan no programa “Melhor da Tarde” com a Catia Fonseca, na Tv Band, TasteMade e no canal Doma Arquitetura.

O principal objetivo da campanha é ressaltar que mães não são todas iguais, além de fomentar as diferenças de rotina em torno de cada uma delas e ressaltar diferentes criações e culturas, distintas personalidades e uma universalidade em como cada uma transpassa o amor e cuidado dentro e fora de seus lares.

“Mãe não é tudo igual. Eu tenho minha mãe como inspiração, mas além dela eu tenho outras mães. Tenho minha avó, minha tia, a mãe de um amigo e por aí vai. Por isso, retratar diferentes mães foi inspirador. Vivemos isso diariamente. E todo mundo tem uma ou mais figuras que representam a maternidade. Logo, na campanha, a intenção foi quebrar esse estereótipo, uma ideia passada que não é cabível. Temos mães diversas, e cada uma possui sua peculiaridade”, destacam Guilherme Lopes e Guilherme Serato, dupla da Ogilvy Brasil responsável pela criação da campanha.  

Nas redes sociais, internautas foram convidados para compartilharem sobre suas próprias experiências maternas para contar como os produtos da marca auxiliam e facilitam o cotidiano. A estratégia de influência, coordenada pela agênciamam, trouxe as influenciadoras Milena Toscano, Isa Black Woman e Milla Cabral para ampliar a homenagem, compartilhar suas próprias experiências e reforçar o conceito do porquê as mães não são todas iguais.

 

Saiba mais sobre a Panasonic: Acompanhe a empresa pelo site www.panasonic.com/br

agênciamam Assessoria de imprensa da Panasonic Brasil

Ana Caroline | ana.caroline@agenciamam.com |+55 (11) 93147-7038

Bianca Ferrari | bianca@agenciamam.com

Mariana Franceschinelli | mariana@agenciamam.com



Projeto do Sebrae pode auxiliar 40 milhões de empreendedores

Previsto para 2022, um programa de microcrédito anunciado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) deve impulsionar os negócios de 25 milhões a 40 milhões de empreendedores do país. Segundo a entidade, o programa contará com o apoio da Caixa Econômica Federal, do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento), do Banco do Brasil e de instituições de fomento regionais. 

O projeto deve conceder crédito mínimo de R$ 500 com taxas de juros reduzidas, conforme afirmação do presidente do Sebrae, Carlos Melles, em entrevista ao jornal O Povo. No total, mais de 40 organizações financeiras participarão direta ou indiretamente.

Na visão de Ozni Batista, empreendedor, criador da Imersão DNA e presidente do grupo OBx Educação – empresa que atua com treinamentos comportamentais -, o projeto de concessão de microcrédito do Sebrae previsto para este ano poderá ensejar a formação de novos empreendedores que, potencialmente, poderão se tornar líderes no mercado.

“Considerando que a aplicação do programa seja executada de acordo com as promessas do presidente, parece-me um projeto excelente para fomentar o empreendedorismo no país”, afirma. “Com toda certeza, um projeto dessa magnitude pode mudar a vida de muitos empreendedores e construir líderes e empresas que promovam a evolução do Brasil como um todo, gerando empregos e trazendo soluções melhores para toda a sociedade”.

O especialista acredita que, com o avanço da internet e a democratização da informação de qualidade, o empreendedorismo no Brasil tem avançado muito. “Hoje, jovens de 16 anos já conseguem empreender por meio da web, vendendo conhecimento e diversos produtos e serviços, o que é ótimo”, pontua.

Batista compartilha conteúdo nas redes sociais digitais a fim de orientar empreendedores  a atuar de forma assertiva no mercado e busca difundir informações, estratégias e métodos de criação de negócios que aprendeu ao longo de sua trajetória de estudos e atuação profissional. Ele avalia que a facilidade de aprendizado, com fácil acesso a materiais de estudo na internet e redes de apoio, estimula a criação de novos negócios no país. “Sou otimista quanto à evolução do empreendedorismo no Brasil para os próximos anos”, afirma.

Para tanto, prossegue, iniciativas do governo, como redução nas taxas de impostos, principalmente para micro e médias empresas, e diminuição de burocracias, são essenciais para a abertura e o sucesso de novos negócios.

Com efeito, a soma de brasileiros à frente de negócios com mais de 3,5 anos cresceu no último ano. De acordo com pesquisa da GEM (Global Entrepreneurship Monitor) 2021, lançada em março, conduzida pelo Sebrae e pelo IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade), o Brasil tem 14 milhões de empreendedores de 18 a 64 anos, o que representa 9,9% da população adulta – uma expansão de 1,2 ponto percentual em relação a 2020. Com isso, o país passou da 13ª para a 7ª posição na classificação de empreendedorismo global em um ranking de 50 países. 

Para mais informações, basta acessar: https://www.oznibatista.com.br/como-transformar-focar-em-medo



Com alta demanda mundial, setor agrícola crescerá 183% até 2026, segundo estudo

A abordagem da indústria alimentícia está passando por uma transformação fundamental. E isso tem muito a ver com a utilização de recursos tecnológicos no setor. Com essa ferramenta, o segmento vem tendo números crescentes ao longo dos anos. E, segundo dados, esse crescimento será inevitável. De acordo com a Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão (CBAP), 67% das propriedades agrícolas do Brasil já se utilizam de recursos tecnológicos em suas culturas, ajudando a aumentar a produtividade e diminuir custos.

Esse aumento na produtividade é fundamental para atender toda uma população. De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), em 2019, a população mundial chegará a 9,7 bilhões até 2050, fazendo com que assim, a produção agrícola global aumente sua produção nos próximos anos para suprir a demanda de alimentos. 

Para atender tal demanda, agricultores e empresas agrícolas estão recorrendo à Internet das Coisas para melhorar suas análises e aumentar a capacidade de produção. Com essa ferramenta implementada, que permite conectar itens usados no dia a dia a uma rede de computadores, a indústria poderá agregar US$ 500 bilhões em valor adicional ao produto interno bruto global até 2030, de acordo com a pesquisa realizada pela consultoria McKinsey.

A professora de Ciências da Computação da Universidade de Brasília (UnB), Priscilla Barreto, enfatiza a ideia de otimização dos processos do nosso dia a dia, que vão de se programar para assistir um simples programa de TV à melhorar a produção agrícola. “Amplia-se enormemente a faixa de possíveis aplicações da computação em ambientes como indústria, agricultura, meio ambiente etc. Por exemplo: na agricultura e agropecuária, o uso da IoT pode propiciar eficiência na utilização de recursos como água, pesticida em plantação, e monitoramento de rebanhos; e na indústria, pode ajudar a otimizar cadeias de produção”, disse.  

O especialista e CEO de uma empresa do ramo de IoT (sigla em inglês de Internet of Things), Bráulio Carvalho, essa tecnologia irá facilitar a vida de empresas dos mais diversos segmentos, simplificando tarefas do nosso cotidiano. “Estas tecnologias estão cada vez mais integradas ao nosso dia a dia, substituindo-nos em tarefas que são mais fáceis de serem resolvidas por inteligência artificial”.

Equipamentos como drones, tratores inteligentes e sensores agrícolas já são uma realidade na agricultura. Em pesquisa realizada pela Embrapa, pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresa (Sebrae) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em 2020, foi constatado que 84% dos agricultores brasileiros utilizam ao menos um recurso tecnológico na produção agrícola. Até 2026, o mercado global de agricultura digital deve crescer 183%, atingindo um valor de US$ 8,33 bilhões (ou R$ 46,6 bilhões) e um crescimento de 15,9% ao ano neste período. O levantamento é da consultoria 360 Research & Reports.

Guilherme Belardo, engenheiro agrônomo e líder de desenvolvimento de negócio da Climate FieldView, empresas e produtores rurais entram na era digital cada vez mais. “As ferramentas digitais permitem otimizar a quantidade de produtos a serem aplicados em cada talhão, e ajudam a destinar a quantidade ideal de insumos para cada ponto da lavoura. Tecnologias agrícolas que maximizam a rentabilidade e tornam o negócio ainda mais sustentável”, disse.

Empresas que buscam desenvolver novas tendências tecnológicas necessárias para a agricultura nacional também estão em crescimento. No Brasil, o número de startups (empresas, em estágio inicial, voltadas à inovação) cresceu 40% de 2019 para 2021, num total de 1514 novas empresas desse ramo. “Aquele produtor que antes geria a sua fazenda no caderno, agora tem um software super sofisticado, barato e fácil de usar para ele poder tratar a fazenda como uma empresa de manufatura a céu aberto”, disse Francisco Jardim, fundador da SP Ventures, fundo especializado em tecnologia no agronegócio.

Todos esses avanços, entretanto, vão depender, além do alto investimento em tecnologia, da ação conjunta de governos e iniciativas privadas. Segundo o estudo Agricultura 4.0, feito em conjunto pelo World Government Summit e a consultoria Oliver Wyman, há quatro grandes obstáculos que dificultam o balanço global entre demanda de alimentos e produção agrícola: a explosão demográfica, o manejo de recursos naturais, a mudança climática e o desperdício de alimentos devido a falhas na cadeia logística.

No Brasil, já existe um decreto instituindo o Plano de Internet das Coisas, publicado em 25 de junho de 2019, com a “finalidade de implementar e desenvolver a Internet das Coisas no País e, com base na livre concorrência e na livre circulação de dados, observadas as diretrizes de segurança da informação e de proteção de dados pessoais”. O objetivo, dentre outros, é “melhorar a qualidade de vida das pessoas e promover ganhos de eficiência nos serviços, por meio da implementação de soluções de IoT”.



Quais as vantagens e desvantagens das escolas grandes e pequenas?

O tamanho da escola é uma das características que mais gera dúvidas entre os responsáveis, afinal, é melhor uma escola grande ou pequena? Depende. Não existe uma resposta definitiva. Tudo varia de acordo com o que cada família e a criança quer. 

É comum as escolas menores serem especializadas em atender uma determinada faixa etária ou ciclo de ensino (Infantil, Fundamental 1, Fundamental 2 e Ensino Médio). Já os grandes, costumam oferecer mais de um ciclo de ensino. Para ajudar os pais nisso, o Melhor Escola (https://www.melhorescola.com.br/), um site de educação básica, listou as vantagens e desvantagens de cada uma das escolas. 

As maiores vantagens de escolher uma escola menor para matricular a criança é o atendimento especializado por etapa de ensino, o ambiente mais familiar e acolhedor e uma infraestrutura de qualidade. Além disso, geralmente as turmas são menores e com menos estudantes, resultando em um atendimento mais individual e especializado. Com isso, é possível que os alunos conheçam todos os colaboradores da escola.

Outro ponto que vale destacar é que as escolas dos primeiros ciclos de ensino fazem diversas atividades ao longo do ano. Dessa forma, nos colégios pequenos, é comum que tenha um número maior de eventos familiares ao longo do calendário escolar. Isso permite uma maior participação da família do estudante no cotidiano escolar.

Em relação às desvantagens pode-se citar que grande parte dos colégios menores oferecem apenas uma ou, no máximo, duas etapas de ensino. Dessa forma, o estudante não cria laços duradouros com a instituição de ensino. Na maioria das vezes tais escolas oferecem apenas uma classe por ano. Com isso, caso a criança não se adapte, é necessário trocá-la de escola e não de turma.

Normalmente, as escolas maiores oferecem boa infraestrutura com laboratórios, quadra esportiva, parquinhos, bibliotecas e muitos outros equipamentos. Além disso, é comum que tenha-se um alto número de assistentes para ajudar nas atividades escolares. Outro ponto positivo é que, como elas oferecem diferentes etapas de ensino, os alunos têm a possibilidade de seguir uma mesma linha e metodologia educacional ao longo de sua vida escolar. Além disso, outra vantagem costuma ser o número de alunos, dado que por ter mais crianças, a chance de conhecer pessoas e de socializar é maior.

Já o tamanho da escola é considerado uma das desvantagens, pois se ela for muito grande pode assustar as crianças menores ou dificultar a adaptação delas. Fatores como o barulho, as brincadeiras, o número de crianças em ambientes recreativos podem inibir um aluno recém-matriculado, principalmente se ele for mais novo e estiver acostumado com ambientes menores. 

Uma escolha mais assertiva deve levar em consideração vários fatores, como trajeto, valor da mensalidade, linha pedagógica, infraestrutura, entre outros. O site Melhor Escola, que é especializado em educação básica, fornece informações sobre todas as escolas do Brasil, tanto públicas quanto privadas.

Ao acessar a plataforma é possível verificar as condições de infraestrutura de cada colégio, conhecer as avaliações feitas por pais, alunos, ex-alunos e funcionários da instituição de ensino, além de pleitear uma bolsa de estudo de até 80% no valor da mensalidade.



Custos com ataques de ransomware são sete vezes maiores que o valor do resgate

A Check Point Research (CPR), divisão de Inteligência em Ameaças da Check Point Software, decidiu “olhar por trás das cortinas” da economia de ransomware para descobrir a situação do ponto de vista dos grupos de criminosos cibernéticos e das vítimas (as organizações).

Nos últimos anos, os ataques de ransomware evoluíram para se tornar o tipo de ciberataque mais disruptivo que as organizações têm enfrentado. Além de interromper os processos diários das organizações e potencialmente causar uma interrupção nos negócios, o ransomware pode ter um grande impacto financeiro. Em sua forma mais visível, isso significa o próprio pagamento do resgate exigido pelos grupos criminosos, o qual pode chegar a milhões de dólares.

Nesta pesquisa da CPR foram examinados os custos ocultos adicionais causados durante e após o ataque de ransomware. As perdas de longo prazo que as vítimas sofrem após o ataque são muito mais significativas do que a maioria poderia supor. A CPR monitorou um aumento de 24% nos ataques de ransomware ano a ano para organizações em todo o mundo. A média semanal de organizações impactadas globalmente é de uma em cada 53, contra uma em cada 66 no mesmo período de 2021.

A seguir, os pesquisadores da CPR compartilharam os novos insights sobre a economia de ransomware depois de terem analisado mais detalhadamente os vazamentos do grupo Conti e diferentes conjuntos de dados relacionados às vítimas de ransomware. O resgate pago é um pequeno componente do custo real de um ataque de ransomware para a vítima, pois a CPR estima que o custo total seja sete vezes maior que o valor do pagamento.

O primeiro conjunto pesquisado foi o banco de dados de incidentes cibernéticos da Kovrr, que contém informações atualizadas sobre eventos cibernéticos e seu impacto financeiro. O segundo conjunto de dados utilizado foi o de vazamentos do grupo Conti.

O que os pesquisadores analisaram é que os cibercriminosos têm exigido uma soma proporcional à receita anual da vítima; e a duração de um ataque de ransomware diminuiu significativamente em quantidade de dias em 2021. A divisão CPR também observou que os grupos de ransomware dispõem de regras básicas para obter uma negociação bem-sucedida com as vítimas.

Assim, as principais conclusões desta pesquisa da Check Point Research são:

. Custo colateral: O resgate pago é um pequeno componente do custo do ataque de ransomware à vítima. A CPR estima que o custo total do ataque para a vítima é sete vezes maior que o valor que pagam aos cibercriminosos, e consiste em custos de resposta e restauração, honorários advocatícios e custos de monitoramento.

. Soma da demanda: A soma da demanda de resgate depende da receita anual da vítima e varia entre 0,7% e 5% da receita anual. Quanto maior a receita anual da vítima, menor será o percentual da receita que será demandada, pois esse percentual representa um valor numérico maior em dólares.

. Duração do ataque: A duração de um ataque de ransomware diminuiu significativamente em 2021, de 15 dias para nove dias.

. Regras básicas de negociação: Os grupos de ransomware têm regras básicas claras para uma negociação bem-sucedida com as vítimas, influenciando o processo e a dinâmica da negociação:

a. Estimativa precisa da postura financeira da vítima

b. Qualidade dos dados exfiltrados da vítima

c. A reputação do grupo de ransomware

d. Existência de um seguro cibernético

e. A abordagem e os interesses dos negociadores das vítimas

“Nesta pesquisa fornecemos uma análise aprofundada das perspectivas dos cibercriminosos e das vítimas de um ataque de ransomware. O principal aprendizado é que o resgate pago, que é o número com o qual a maioria das pesquisas lida, não é um número chave no ecossistema de ransomware. Tanto os cibercriminosos quanto as vítimas têm muitos outros aspectos financeiros e considerações em torno do ataque. É notável o quão sistemáticos esses cibercriminosos são na definição do número do resgate e na negociação. Nada é casual e tudo é definido e planejado de acordo com os fatores que descrevemos”, relata Sergey Shykevich, gerente do grupo de inteligência de ameaças da Check Point Software.

Shykevich destaca ainda o fato de que, para as vítimas, o “custo colateral” do ransomware é sete vezes maior do que o resgate que elas pagam. A principal recomendação dele é que as organizações devem construir com antecedência defesas cibernéticas adequadas, especialmente a elaboração de um plano de resposta bem definido contra os ataques de ransomware, de modo a economizarem muito dinheiro.

Ransomware pelos números

No primeiro trimestre de 2022, comparado ao mesmo período de 2021, a CPR levantou os seguintes números:

. Globalmente, a média semanal de organizações afetadas por uma tentativa de ataque de ransomware é de uma cada 53 – um aumento de 24% em relação ao ano anterior (uma em cada 66 organizações no primeiro trimestre de 2021).

· No Brasil, no primeiro trimestre de 2022, em média uma em cada 61 organizações foi afetada por uma tentativa de ataque de ransomware por semana, um aumento de 45% em relação ao primeiro trimestre de 2021 cuja média foi de uma em cada 89 organizações.

Dicas fundamentais de prevenção contra ransomware

Backup de dados robusto: O objetivo com um ataque de ransomware é forçar a vítima a pagar um resgate para recuperar o acesso aos seus dados criptografados. Uma solução de backup robusta e segura é uma maneira eficaz de mitigar o impacto desse tipo de ataque.

Treinamento de conscientização cibernética: E-mails de phishing são uma das formas mais populares de espalhar malware de resgate. O treinamento frequente de conscientização sobre segurança cibernética é crucial para proteger a organização contra ransomware.

Autenticação de usuário forte e segura: Aplicar uma política de senha forte, exigir o uso de autenticação de múltiplos fatores e educar os funcionários sobre ataques de phishing projetados para roubar credenciais de login são componentes críticos da estratégia de segurança de uma empresa.

Patches atualizados: Manter os computadores atualizados e aplicar patches de segurança, especialmente aqueles rotulados como críticos, pode ajudar a limitar a vulnerabilidade de uma organização a ataques de ransomware.



Setor de nutrição esportiva deverá crescer 9,6% ao ano até 2027

Um setor que cresce a todo vapor no Brasil é o de suplementos alimentares para a prática esportiva. A informação consta no estudo publicado, em 2020, pela Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri). Segundo sondagem da entidade, antes da pandemia, o faturamento do segmento de sports nutrition no país alcançou R$ 2,24 bilhões em 2018, uma alta de 12% em relação ao ano anterior.

E os números devem continuar ascendentes. É o que prevê pesquisa apresentada, em 2020, pela Euromonitor no Brasil: o mercado brasileiro de suplementos esportivos crescerá, em média, 9,6% ao ano até 2027, com faturamento que deverá ultrapassar R$ 4 bilhões.

“O país é hoje um dos maiores mercados do mundo para suplementação esportiva, e a expectativa é de mais expansão nos próximos anos. Um dos fatores que vêm impulsionando o segmento é a mudança de comportamento dos brasileiros, que se mostram mais seletivos em relação à escolha dos alimentos que consomem e também mais dispostos a praticar exercícios físicos”, analisa Janes Oliveira, gerente comercial da Nature Lab, fabricante de suplementos alimentares.

O executivo lembra que, assim como atletas profissionais e de alta performance – que já fazem uso desses produtos há muito tempo –, esportistas e praticantes de atividades físicas em geral também já começam a eleger esses alimentos como aliados na busca por mais energia e melhor desempenho.

“Com a disseminação mundial da cultura do bem-estar, a tendência é que mais pessoas adotem a prática diária de exercícios e busquem por suplementos que ofereçam mais benefícios agregados. Trata-se de um setor com grande potencial no país”, destaca Janes.

No Brasil, das pessoas que praticam atividades físicas com regularidade, apenas 10% consumem suplementos, revelou outra sondagem sobre o tema apresentada pela Abenutri em 2020.

Apesar dos benefícios da suplementação, Janes reforça que tais produtos devem ser indicados por profissionais com capacitação comprovada na área, já que existem muitas opções para diversas finalidades.

Com o objetivo orientar a escolha dos consumidores, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, em julho de 2018, um documento com informações sobre tipos de composição, rotulagem, regras e outros aspectos que envolvem a fabricação de suplementos esportivos.

“A iniciativa da Anvisa foi um marco regulatório importante – auxiliando os brasileiros na escolha por produtos mais seguros e de qualidade – e um grande avanço em direção à maior profissionalização do setor, que deve atrair muitas empresas e protagonizar novos investimentos nos próximos anos”, observa o executivo.

Para saber mais, acesse www.cellforce.com.br



Após dois anos de pandemia, o CRA-ES realiza o primeiro evento presencial

O Conselho Regional de Administração do Espírito Santo (CRA-ES) convida todos os profissionais e estudantes registrados no Conselho a participarem do primeiro evento presencial desde o início da pandemia. O Worskshop – De volta ao presencial: como gerenciar as emoções e controlar a ansiedade? acontecerá na próxima quarta-feira (27/4), das 9 às 12h no auditório do CRA-ES.

O workshop marca a retomada do CRA-ES com os eventos presenciais na Autarquia. Conduzido pela educadora graduada em Pedagogia pela PUC-MG, Luiza Lopes, o conteúdo programático do evento abordará fórmulas da Programação Neurolinguística (PNL) para gerenciamentos das emoções diante de desafios, críticas e momentos adversos, além da construção de relacionamentos saudáveis.

O evento terá inscrições limitadas e será totalmente gratuito, seguindo e respeitando todas as normas e os protocolos vigentes de prevenção da Covid-19. Portanto, é imprescindível que todos os participantes sigam as medidas de prevenção, como as mencionadas a seguir.

1- Todos que quiserem usar máscara podem e devem fazê-lo, principalmente aqueles com condições de saúde mais vulnerável;

2- É obrigatório o uso de máscara para o participante que esteja apresentando ou venha a apresentar sintomas gripais, para ingresso ou permanência nas dependências do CRA-ES, para a preservação dos demais;

3- Cubra o nariz e a boca com o braço dobrado ou um lenço ao tossir ou espirrar;

4- Na recepção, será borrifado álcool 70° nas mãos e medida a temperatura de todos que entrarem no CRA-ES;

5- Busque manter distanciamento físico de 1,5 m no mínimo, nos assentos do auditório bem como nos ambientes destinados para o coffee break.

Café de relacionamento

O CRA-ES retorna também com o tradicional café de relacionamento, um o coffee break acompanhado de bate-papo, interação e networking. Por isso, é preciso chegar mais cedo. Também haverá sorteio de brindes. 



Escolas de alto padrão apostam em materiais nos moldes do edutainment

A constante evolução tecnológica, disseminadora de conteúdos cheios de dinamismo, traz à tona a necessidade de reformulação dos moldes educacionais. Nativos digitais não se estimulam apenas com livros físicos, é preciso mais. 

Segundo a revista Exame, após a pandemia, educandos brasileiros chegam a alcançar 4 anos de defasagem educacional. Um dos motivos foi a migração da educação presencial para virtual, que deixou lacunas no processo de aprendizagem. Tais lacunas – que já se apresentavam latentes em todo o mundo – tornaram verdadeiros abismos em alguns setores da sociedade, principalmente os economicamente mais vulneráveis. Contudo, setores de alto padrão também foram impactados com a nova realidade virtual da educação: ao equiparar as habilidades educacionais de pais e tutores com a vivência pedagógica de docentes, identifica-se uma queda qualitativa no repasse de conteúdos.

Tecnologia como aliada da educação infantil

Pensando em minimizar os hiatos na educação durante a infância, um grupo de criadores e empresários lançam no mercado a “AsteriumLand”, uma empresa brasileira de edutainment, termo utilizado para definir iniciativas inovadoras baseadas no entretenimento educacional. 

Seguindo a trilha de projetos infantoeducativos como “Galinha Pintadinha” e “Mundo Bita”, a “AsteriumLand” apresenta um novo “mundo encantado” no qual a pedagogia acadêmica, desenvolvida por pensadores do mundo inteiro, encontra a diversão e o dinamismo das ferramentas de entretenimento.

Com os materiais da startup “AsteriumLand”, pais e professores não ficarão integralmente responsáveis por cativar o interesse das crianças nos conteúdos educacionais. Junto aos materiais paradidáticos, a empresa fornece jogos educativos físicos e digitais que exigem interação, contextualizados com as histórias e os fatores pedagógicos, cognitivos e sensoriais a serem trabalhados em cada faixa etária, de acordo  com a BNCC (Base Nacional Comum Curricular). 

Conteúdo multimidiático

Cada experiência no “mundo mágico de AsteriumLand” foi pensada para trabalhar um fator de desenvolvimento humano. Elas são compostas por livros em português e inglês, músicas, videoclipes animados e um brinquedo educativo. Além disso, a startup promete disponibilização de conteúdos digitais no metaverso. 

“Temos que criar a melhor e mais impactante experiência possível para a criança e para o jovem. O ato de aprender precisa ser uma prática prazerosa para toda a vida. Por isso, nosso modelo de lifelong fun learning está enraizado em experiências também no metaverso. Lá, os usuários poderão interagir entre si e vivenciar experiências realmente imersivas.”, comenta João G. Brene, um dos fundadores da AsteriumLand.

O vocalista Rogério Flausino também faz parte do time de sócios investidores da startup. “Fiquei tão apaixonado pelo projeto que não tive como não me convidar a participar também artisticamente deste lindo mundo encantado”, comentou. Além de investir, Rogério Flausino empresta sua voz em algumas músicas da “AsteriumLand”. “É tudo muito especial e cuidadoso neste projeto. Todas as canções buscam, por meios lúdicos, ensinar a reforçar práticas e conceitos básicos para a vida em sociedade: cooperação, solidariedade, família, leitura, diversidade, cidadania, entre tantas muito importantes. Mas acho que o que mais me encantou mesmo foi a possibilidade de ajudar, ao lado desses parceiros, a fazer a diferença no futuro da molecada.”.

Resultados da Startup

Hoje, a “AsteriumLand” disponibiliza 40 experiências completas: 40 livros de histórias – 20 em português e 20 em inglês; 20 canções originais, cada uma em 2 idiomas: português e inglês – acompanhadas de seus respectivos videoclipes de animação, todos disponíveis em seu canal oficial no YouTube, com vídeos para crianças,  e demais plataformas de streaming. Além disso, também oferta mais de 200 atividades educacionais complementando a experiência multisensorial proposta.

Além de estar na Bett Educar 2022, um dos maiores eventos de educação do país, a startup pretende lançar até ao final de 2022, mais experiências bilíngues, compostas de livros, atividades, canções originais e jogos educacionais tanto em modelos digitais quanto para modelos físicos, criados em parceria com a fabricante de brinquedos BigBoy. 

A previsão é que a marca chegue ao varejo em parceria com a fabricante de brinquedos ainda em 2023 com brinquedos educativos em todas as capitais brasileiras.

O mundo mágico de Asterium vai além, com pesquisa e desenvolvimento livros digitais interativos e consumo de conteúdo em realidade virtual e aumentada também está na mira dos fundadores do negócio.



O que é e como é feita uma auditoria ambiental?

Em uma época em que são percebidos os efeitos das mudanças climáticas em todo o mundo e governos se mobilizam para transformar as bases do desenvolvimento econômico das nações, as empresas também colaboram neste sentido.

Atualmente, muitas organizações se mostram conscientes da sua responsabilidade de prevenir e reduzir os impactos ambientais causados pelas suas atividades produtivas.

Dentro desse contexto, uma ferramenta vem se destacando: a auditoria ambiental.

De acordo com a norma ABNT NBR 19011, a auditoria em um sistema de gestão, que pode ser ambiental, é um “processo sistemático, documentado e independente para obter evidência de auditoria e avaliá-la, objetivamente, para determinar a extensão na qual os critérios de auditoria são atendidos”.

Como é possível perceber pela definição acima, a auditoria ambiental visa mostrar se a empresa se adequa aos critérios de auditoria aplicáveis, e requisitos aplicáveis exigidos a fim de identificar e controlar seus impactos no meio ambiente.

Esse tipo de processo investiga problemas ambientais que podem estar acontecendo dentro da organização e no seu entorno, além de apontar oportunidades de melhoria de desempenho ambiental relacionado à gestão de aspectos ambientais, como o descarte de resíduos, uso de recursos naturais, liberação de emissões atmosféricas, entre outros.

A partir do diagnóstico realizado, por meio da auditoria ambiental, é elaborado um relatório de auditoria contendo as não conformidades encontradas, oportunidades de melhoria e boas práticas identificadas.

As conclusões da auditoria podem indicar a necessidade de ações corretivas, ações preventivas ou de melhoria a serem realizadas dentro de um período de tempo acordado, devendo ser verificadas a completeza e eficácia das ações, por exemplo, em uma auditoria subsequente.

Tipos de auditoria

De acordo com a norma ABNT NBR 19011 o processo de auditoria ambiental envolve três partes: a própria empresa auditada (organização), um representante da auditada (auditado) e o auditor. A auditoria ambiental varia de acordo com o seu escopo. Veja alguns exemplos:

Auditoria ambiental de acompanhamento: verifica se as ações relativas as constatações de uma auditoria anterior estão sendo eficazes;

Auditoria ambiental compulsória: visa o cumprimento de requisitos legais em relação à auditoria ambiental. É geralmente realizada em processos de requerimento de licenças ambientais;

Auditoria ambiental de certificação: visa verificar a conformidade da organização com os requisitos estabelecidos na norma ABNT NBR ISO 14001;

Auditoria ambiental de responsabilidade ou due diligence ambiental: é processo de avaliação das condições ambientais de imóvel(is) em um processo de fusão ou aquisição (M&A) para que a parte interessada em neste processo esteja ciente dos potenciais passivos ambientais;

Auditoria ambiental de local: avalia a presença ou indícios ou suspeitas de que uma área, terreno, local, instalação, edificação ou benfeitoria esteja contaminada;

Auditoria de processo: avaliação dos aspectos ambientais de um ou mais processos para estabelecer ações de controle de poluição, visando a minimização de impactos ambientais oriundos destes processos;

Auditoria de cadeia produtiva: é realizada em fornecedores que possam trazer riscos ambientais para a empresa. Entre outras.

Como solicitar uma auditoria ambiental para sua empresa?

O primeiro passo é buscar a ajuda de uma consultoria especializada, com uma equipe multidisciplinar e que tenha experiência com esse tipo de processo.

O ideal é que a auditoria ambiental leve em consideração o cenário e necessidades da empresa.

Sabia mais sobre auditoria ambiental no site da GreenView: https://greenviewgv.com.br/



Revelo anuncia nova Head de People

A Revelo anuncia Bruna Ferreira Vasconcelos como a nova Head de People da marca. Com mais de 15 anos de experiência no mercado, Bruna já atuou em empresas dos ramos de Agro, Alimentos e Logística, somando experiência em áreas de supply chain e procurement. 

Nos últimos seis anos, vem dedicando sua carreira para a área de Recursos Humanos, construindo cultura em empresas como Rede Globo (mídia), Grupo Movile (tecnologia) e mais recentemente na Kavak (varejo), onde conduziu a expansão da startup pela América Latina.

Em sua bagagem, acumula projetos de transformação digital, estruturação de áreas e implementação de propostas focadas em inovação para a área de RH pela América Latina, em especial Brasil, México e EUA. 

Com mais de 245 colaboradores na empresa, a executiva será responsável por programas de excelência e processos de gestão, além de dar continuidade a projetos relacionados à valorização do ambiente corporativo, engajamento e princípios da cultura organizacional.

Formada em Relações Internacionais pela Belas Artes de São Paulo, Bruna tem especialização em HR Transformation, PNL e formação Agile em instituições de referência no mercado como IBC, HyperIsland e StartSe.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Setor moveleiro: exportações crescem 27,5% em janeiro

O setor moveleiro brasileiro começou o ano de 2022 com alta nas exportações. Em janeiro, as exportações de móveis e colchões movimentaram US$ 58,1 milhões (R$ 275,62 milhões), um avanço de 27,5% em relação ao primeiro mês do ano precedente.

A informação faz parte do relatório “Monitoramento das Exportações de Móveis” – estudo mensal com dados preliminares do comércio exterior no setor moveleiro levantados pelo Iemi (Inteligência de Mercado), do Projeto Setorial Brazilian Furniture, iniciativa da Abimóvel (Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário) e da Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). 

Os produtos de madeira lideraram a exportação (86,6%) e movimentaram US$ 50,3 milhões (R$ 238,62 milhões), seguidos pela linha de móveis estofados (8,3%), de colchões (2,7%) e de móveis de metal (2,4%). Na variação mensal, apenas o setor de colchões apresentou queda preliminar, de 8,9%, em relação às exportações de janeiro de 2021.

A respeito dos dados que apontam uma alta nas exportações de móveis no Brasil em janeiro de 2022, Priscila Prieto, especialista em móveis planejados e sócia da Prieto Móveis, empresa de móveis planejados, explica que “o aumento do dólar impactou na falta da matéria-prima e no aumento do valor dos móveis”, o que pôde resultar em uma maior movimentação financeira nas vendas para o exterior. Para ela, os tipos de móveis com maior potencial de exportação “são aqueles dos setores de cozinha e dormitório”.

Com relação aos principais destinos das exportações de móveis e colchões brasileiros, os Estados Unidos permanecem, de acordo com o relatório, como o principal mercado, recebendo 35,6% dos produtos exportados, seguido pelo Reino Unido, que retornou à segunda posição, tendo recebido cerca de 10,7% do mobiliário exportado pelo Brasil no primeiro mês do ano de 2022 – a venda de produtos para os britânicos aumentou em 79,5% em relação a dezembro de 2021 e 29,9% nos últimos 12 meses.

O grande destaque no ranking, no entanto, ficou com os Países Baixos, que apresentaram o maior crescimento no montante recebido do Brasil no acumulado dos últimos 12 meses, com uma variação positiva de 238,9%.

Para mais informações, basta acessar: https://www.prietomoveis.com.br/ e @prietomoveis



Campanha unifica a marca Yakult em nível global

A Yakult Honsha, matriz da multinacional sediada em Tóquio, lançou uma campanha institucional para transmitir a informação de que é uma marca global presente em vários países. A campanha ‘O ritmo que temos dentro de nós’ também reforça que a Yakult desenvolve inúmeras pesquisas científicas para oferecer produtos de qualidade e, assim, contribuir para a saúde da população mundial.

A empresa está presente em 40 países e regiões, em cinco continentes, e mais de 40 milhões de pessoas consomem Leite Fermentado Yakult com Lactobacillus casei Shirota diariamente. Com base no conceito de que ‘a vida tem ritmo’, a Yakult expressa o desejo de transmitir nesta campanha global, além da linguagem e da cultura, uma fusão de vídeo e música. “A pandemia transformou o mundo, mas o que nunca mudará é que a Yakult é uma empresa dedicada às pesquisas contínuas da ciência da vida”, afirma o presidente da Yakult do Brasil, Atsushi Nemoto.

Cinco filmes publicitários foram produzidos para a campanha, nas versões de 30, 60 e 06 segundos (três versões), que serão veiculados no YouTube nos meses de maio e junho. No Brasil, as versões de 30 e 60 segundos já estão disponíveis no site https://yakultdedicadaaciencia.com.br/. Lá, os internautas também poderão assistir ao making of das gravações, além de conhecer os benefícios do Leite Fermentado Yakult e as perguntas frequentes de consumidores. Os filmes também estarão disponíveis no canal oficial da Yakult do Brasil no YouTube.

O filme

No início do vídeo, uma pesquisadora da Yakult observa, em um microscópio, o microrganismo Lactobacillus casei Shirota. Em seguida, as imagens evoluem para cenas da natureza, do dia a dia animado de diferentes pessoas ao redor do mundo e até de um bebê. Tudo está ligado em um mesmo ritmo: o ritmo da vida.

A intenção da campanha é mostrar que a Yakult faz parte de cada um desses momentos da vida das pessoas e evidenciar que, por meio de muitas pesquisas com microrganismos ao longo de mais de 80 anos, segue no mesmo ‘ritmo’ em busca de produtos que ajudem os consumidores a serem cada vez mais saudáveis.

Filmes

https://www.youtube.com/watch?v=ZIA-x9Rn7V8&feature=youtu.be

https://www.youtube.com/watch?v=wbso1QvpdT8&feature=youtu.be

A empresa

O Leite Fermentado Yakult completa 87 anos em 2022 e continua sendo o carro-chefe da empresa sediada em Tóquio, no Japão. A empresa mantém o Instituto Central Yakult, em Kunitachi, Tóquio, que realiza inúmeros estudos relacionados ao intestino humano. Nos 40 países e regiões em que está presente, a Yakult possui aproximadamente 80 mil comerciantes autônomas (conhecidas como Yakult Ladies) – 32,7 mil no Japão e 47,5 mil em 12 outros países, incluindo o Brasil – que levam os produtos de porta a porta para milhões de consumidores, mesmo nos locais mais distantes. Para outras informações, basta acessar o site ou as redes sociais da empresa: Facebook/yakultbrasiloficial e Instagram@yakultbrasil.



Compressores de ar irregulares geram riscos

Fabricar e comercializar produtos sem conformidade com as normas técnicas vigentes coloca em risco a vida de consumidores e pode gerar sanções às empresas que não atendem a legislação. Em exemplo recente, uma liminar solicitada pelo Ministério Público do Estado do Paraná e concedida pela Justiça suspendeu a comercialização de determinados compressores de ar com vasos de pressão por duas grandes distribuidoras de máquinas e ferramentas, por não cumprirem os requisitos de avaliação da conformidade estabelecidos pela Portaria INMETRO 255/2014, no que se refere, especialmente, à espessura mínima estabelecida no Código de Construção dos produtos.

Segundo a decisão, a suspensão da comercialização dos produtos justifica-se em razão de que “verificou-se que as irregularidades apontadas acarretam em um perigo de explosão e, consequentemente, um alto risco à segurança dos consumidores, em especial diante da utilização dos bens em áreas comuns com grande circulação de pessoas, tais como postos de combustíveis, oficinas, consultórios e até mesmo em residências”. Uma das empresas apresentou recurso ao Tribunal de Justiça do Estado do Paraná e conseguiu reformar parcialmente a decisão de primeira instância para que a suspensão seja aplicada especificamente ao modelo questionado pela ação.

Certificação compulsória

Os compressores de ar com vasos de pressão são considerados equipamentos de segurança e, devido ao risco de acidentes, devem ser projetados, fabricados, inspecionados e testados seguindo rígidas normas de construção. Fora das especificações mínimas, podem causar acidentes irreparáveis ou até mesmo fatais.

O vaso de pressão – componente acoplado ao compressor ou motocompressor de ar – deve apresentar o selo de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Uma vez de acordo com a regulamentação, oferece qualidade e segurança ao consumidor, permite identificar o fabricante ou importador e informações técnicas para sua utilização. Essas informações são importantes para a rastreabilidade do produto e o acionamento do fornecedor em caso de dúvidas ou problemas com o equipamento.

Problema recorrente

“Neste caso, o fato de se tratar de produtos certificados agrava o problema, pois o consumidor acredita que o produto é confiável, quando não é”, destaca Eduardo Ribeiro Augusto, sócio do escritório de advocacia SiqueiraCastro e procurador do Instituto Brasil Legal – IBL.

Para o advogado, as irregularidades verificadas impediriam, até mesmo, a certificação compulsória dos produtos junto ao Inmetro. “As gravíssimas desconformidades verificadas nos produtos em pauta e confirmadas por laudos técnicos, sequer autorizariam a concessão da certificação compulsória e denotam uma grave falha no processo de certificação destes produtos”, afirma Augusto.

Ele destaca que o problema é recorrente. Em 2021, esses mesmos produtos foram alvo de fiscalização pelo Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) dos Estados de São Paulo e do Paraná, que constataram irregularidades identificadas pelo Ministério Público, objeto da Ação Civil Pública.

Também existem investigações em curso promovidas pelo Ministério Público e pelo Inmetro, sendo que em uma delas, capitaneada pelo Ministério Público do Estado de Santa Catarina há recomendação de recall de produtos fabricados em desconformidade com o regulamento do Inmetro.

Responsabilidade conjunta

Utilizado em diversos segmentos da indústria e também em locais de grande circulação de pessoas, o compressor de ar com vasos de pressão está presente em postos de gasolina (para calibragem de pneus), consultórios dentários e até mesmo em residências, nas versões destinadas ao uso doméstico (em reformas e pinturas).

Importadores, distribuidores, revendedores e consumidores devem ficar atentos quanto às características dos produtos e os selos de certificação. “É de altíssima relevância a observância da lei, assim como de ações de fiscalização, a fim garantir a segurança, saúde e a vida do consumidor”, ressalta Augusto.



Instalação elétrica do ar-condicionado: empresa revela quais são os cuidados

Para amenizar o calor e garantir melhor conforto térmico principalmente nas cidades mais quentes do país, o ar condicionado está cada vez mais presente nos ambientes tanto das residências como dos escritórios.

Mas, para que o aparelho funcione corretamente e ter cada cômodo servido por ele com temperatura sempre agradável, é fundamental planejar a instalação elétrica.

O professor e engenheiro eletricista Hilton Moreno, que também é consultor técnico da IFC/COBRECOM, que fabrica fios e cabos elétricos de baixa tensão, explica que a escolha e o dimensionamento correto dos condutores elétricos que serão usados no circuito elétrico do aparelho são de suma importância.

“Caso contrário, poderão aparecer problemas como o aquecimento excessivo dos condutores elétricos e o consequente aumento na conta de energia elétrica, além de curtos-circuitos que poderão resultar até mesmo em incêndios”, revela Moreno.

Definição do aparelho

Para a escolha do modelo de ar-condicionado e sua respectiva potência, devem ser analisados diversos fatores, como o tamanho do ambiente (largura x comprimento x altura), tamanhos de portas e janelas, incidência da luz solar, número de pessoas que frequentam o ambiente e a quantidade de aparelhos eletrônicos.

Também é indicado que, na hora da compra, o consumidor procure empresas e equipamentos de marcas consolidadas e que tenham principalmente o Selo do Procel, que possuem alta eficiência energética, o que garante menores gastos com a conta de luz.

“Depois de definido o aparelho é hora de cuidar da instalação elétrica. Procure profissionais habilitados, como engenheiros eletricistas, para fazer o projeto elétrico do imóvel e eletricistas qualificados para a execução do trabalho. E, caso o imóvel já esteja pronto, o engenheiro eletricista deve fazer uma revisão em toda a instalação elétrica com o objetivo de prever e executar as adaptações”, aconselha o consultor técnico da IFC/COBRECOM.

Dimensionamento do circuito elétrico para o ar-condicionado

O primeiro passo é dimensionar o circuito elétrico onde o aparelho será ligado de acordo com a potência do modelo. De acordo com Hilton Moreno, a instalação elétrica que alimenta qualquer aparelho eletroeletrônico, como é o caso do ar-condicionado, sempre deve atender as prescrições da norma ABNT NBR 5410 sobre instalações elétricas de baixa tensão.

“Além disso, são vários fatores a serem considerados na instalação, como: proteção contra choques elétricos, proteção contra sobretensões, adequado dimensionamento dos circuitos (condutores, disjuntores), ligação direta ou uso de tomada de corrente, entre outros”, completa Moreno.

Escolha dos fios e cabos elétricos

Os tipos de cabos elétricos que alimentam os aparelhos de ar-condicionado, sejam de janela ou split, devem atender as prescrições da norma NBR 5410 sobre instalações elétricas de baixa tensão.

Tais cabos incluem os condutores isolados (cabos 450/750 V) e os cabos unipolares ou multipolares (0,6/1 kV), que devem ser instalados em condutos fechados (eletrodutos, eletrocalhas, entre outros) ou condutos abertos (bandejas, leitos, etc.).

“O cálculo da seção nominal dos cabos elétricos de um determinado circuito, sejam eles de aparelhos de ar-condicionado ou não, começa pela determinação da chamada “corrente de projeto”, que é função da tensão nominal da instalação à qual o aparelho será ligado (127, 220, 380 V, etc.) e da potência nominal do aparelho. Além dessa corrente, devem ainda ser considerados outros aspectos na determinação da seção nominal, como queda de tensão, sobrecarga e curto-circuito, explica o consultor técnico da IFC/COBRECOM.

Hilton Moreno ainda enfatiza que, quando a seção nominal de um cabo é inferior à seção necessária e o disjuntor que protege esse cabo está corretamente dimensionado, sempre haverá desligamento do disjuntor para evitar que o cabo sofra uma sobrecarga, que poderia resultar em aumento das perdas elétricas (e da conta de luz), além da queima do cabo e possível incêndio.

Cabos PP nunca devem ser especificados

Segundo o que está prescrito na NBR 5410, o cabo PP com tensão nominal até 750 V (geralmente oferecido na tensão 500 V) e fabricado conforme a norma ABNT NBR 247-5, não é permitido ser utilizado nas instalações fixas, que são aquelas que incluem os quadros elétricos, linhas elétricas, tomadas de corrente, luminárias, entre outros.

Além disso, as características e propriedades físicas, químicas e mecânicas dos cabos PP, são completamente diferentes das dos cabos recomendados para as instalações fixas. Também não possui propriedades antichama, que é um atributo exigido nos cabos mais comuns para uso geral nas instalações elétricas fixas.

“O cabo PP 500 V somente pode ser utilizado como condutor quando especificado e incorporado pelo fabricante ao próprio aparelho ou em extensões. Sobre esse tema, observa-se no mercado uma prática que vai contra a NBR 5410, que é a utilização de cabo PP 500 V para a ligação entre a unidade condensadora e a unidade evaporadora dos aparelhos do tipo split”, destaca Moreno.

Tomadas de uso exclusivo

A NBR 5410 estabelece que, somente nas instalações residenciais, devem ser previstos circuitos independentes (exclusivos) para alimentação de aparelhos com corrente nominal superior a 10 A.

“Dependendo da potência do ar condicionado e da tensão na qual ele é ligado, a corrente no circuito pode ser maior ou menor do que 10 A”, afirma Moreno.

Quanto à ligação do ar condicionado à instalação elétrica, ela pode ser feita por meio de tomada de corrente ou por ligação direta.

“No caso do uso de tomada de corrente, ela deve ser exclusiva para o ar- condicionado, de 10 A ou 20 A dependendo da potência e tensão do aparelho. Além disso, essa tomada não pode conter benjamins (tês), extensões, adaptadores ou qualquer outro item que não seja apenas a tomada propriamente dita”, esclarece o consultor técnico da IFC/COBRECOM.

De acordo com Hilton Moreno, quando a ligação do aparelho for direta, a preferência é pelo uso de conectores isolados, como o conector a mola ou o conector de torção.



Indústrias que fazem uso de alguma tecnologia digital cresceu 21% em 5 anos

As indústrias brasileiras estão passando pela transformação digital e o número de negócios que utilizam pelo menos uma tecnologia no seu processo já representa 69% do total, é o que apontou a pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O estudo levantou que, em comparação com 2016, o crescimento de indústrias utilizando tecnologias digitais, que variaram entre 18 tipos na pesquisa, cresceu 21%. Também apontou que os principais benefícios desse uso para a empresa se dão no aumento da produtividade, redução de custos e melhora na qualidade dos produtos.

A falta de variedade entre a tecnologia adotada foi outro ponto evidenciado pela pesquisa, já que apenas 7% das empresas entrevistadas utilizavam 10 ou mais tecnologias dentre as categorias analisadas. Esse cenário, somado ao total de 31% das organizações que ainda são totalmente analógicas, indicam que o processo de digitalização está em andamento, porém ainda em fase inicial.

O principal motivo identificado para a não adoção de novas tecnologias é o alto custo de implementação, segundo 66% dos participantes. Outros motivos seriam a falta de conhecimento, falta de clareza dos retornos que o investimento no sistema pode trazer para a empresa e resistência na cultura organizacional da indústria.

Opções em nuvem deixam a tecnologia mais acessível

O avanço da tecnologia permitiu democratizar e melhorar a gestão dos médios, pequenos e micro fabricantes. A popularização do armazenamento de dados em nuvem trouxe benefícios para o setor, como a possibilidade de acompanhar uma informação em tempo real, gerenciar a empresa de onde estiver e diminuir custos com manutenção da infraestrutura de TI.

De 2020 para 2021, de acordo com a Gartner, houve um aumento de 20% na migração de sistemas do servidor local para a nuvem, com expectativa de permanecer em crescimento até o final deste ano.

Realizar o desenvolvimento de sistemas próprios, fazer manutenção com rotina de backup e segurança dos dados, além da estrutura das máquinas, eram possíveis apenas para as grandes corporações, pois exige muito investimento e horas da equipe em dedicação.

Com aumento da oferta de sistemas em nuvem, negócios de menor porte puderam adquirir software para fins diversos, como sistemas ERP e PCP, que fazem controle gerencial e da produção, respectivamente. Mesmo que ainda haja uma parcela significativa de empresas que não usam nenhuma tecnologia, como mostrou a pesquisa, o avanço acelerado nos últimos 5 anos, que apontava apenas 48% das indústrias utilizando alguma tecnologia digital, mostra que a transformação digital é uma realidade no Brasil.

Para o diretor da empresa de ERP industrial Nomus (nomus.com.br), Thiago Leão, além da nuvem, outros pontos foram relevantes para levar a digitalização até as indústrias menores: a criação de modelos de autoimplantação, pré-configuração para funcionalidades padrão dos sistemas,  a facilidade de encontrar conteúdos educativos na internet e maior adaptação ao atendimento remoto motivado às circunstâncias da pandemia do Covid-19.

“Percebemos que houve uma demanda natural no mercado de software por ferramentas que pudessem oferecer um apoio instrucional, dando ao colaborador orientação de como ele pode operar as ferramentas de maneira mais autônoma e flexível, sem depender da visita de técnicos, o que inclusive onerava em muitos os projetos”, destacou o diretor.



Filmes, livros e contos são recursos para quem quer saber mais sobre o Japão

Em um país tão diverso quanto o Brasil, é importante respeitar, entender e conhecer as diferentes culturas que o compõem. Quando o assunto é a cultura japonesa, especialmente intrínseca no cotidiano dos brasileiros, conhecer um pouco da história por meio de filmes, livros, mangás e animes pode ser uma forma de despertar novos interesses, especialmente no período de formação das crianças e jovens.

Conhecer alguns termos e palavras principais na língua japonesa também é uma forma de saber mais sobre o país, além de ajudar a se sentir mais próximo da cultura. Dentre as principais expressões cotidianas, que podem ser ouvidas em muitas produções para TV e cinema, estão o ohayo (bom dia), konnichiwa (boa tarde), kombanwa (boa noite), arigato (obrigado) e gomennasai (desculpe), além do sumimasen, que significa um “com licença”, mas num misto de gratidão com humildade.

Para quem busca referências culturais, é possível recorrer a sites e instituições especializados na cultura nipônica, como é o caso da Japan House São Paulo, que disponibiliza diversos vídeos em seu canal no YouTube sobre lendas, contos e atividades ligadas ao universo japonês. Algumas das lendas e histórias tradicionais disponíveis na plataforma online, em vídeos legendados e com tradução em Libras, são opções lúdicas e divertidas para apresentar crianças e adolescentes, já habituados ao universo dos mangás e animes, aspectos e valores do cotidiano do Japão.

Entre os exemplos, alguns contos produzidos em parceria com a Japan Society New York como o conto da “Chaleira Encantada”, onde são narrados acontecimentos em torno de uma chaleira misteriosa, que esconde uma identidade secreta, somente revelada quando colocada no fogo por um monge; as histórias da Princesa Kaguya (Kaguya Hime), uma das lendas mais antigas do Japão, que fala sobre a vida dessa mulher misteriosa encontrada ainda bebê dentro de uma árvore. Já o conto de “Issunboshi, O Pequeno Guerreiro”, se assemelha à história do “Pequeno Polegar”, conhecida na cultura ocidental, e narra as aventuras do rapaz que parte do campo para viver na cidade grande. Em “Momotaro, o Menino Pêssego”, a história segue o protagonista em uma aventura para ajudar o seu povo e mostra o poder de compartilhar o conhecimento e o amor. Outro garoto também inspira a lenda de “Urashima Taro”, um jovem que vê sua vida mudar completamente após salvar uma pequena tartaruga das maldades de outros garotos.

Os vídeos, narrados por nomes como Mônica Salmaso e Moreno Veloso, são inspirados no kamishibai, tradicional teatro de papel japonês utilizado para contação de histórias através das gerações. Além deles, o canal da instituição no YouTube ainda oferece conteúdos voltados para brincadeiras tradicionais japonesas, artesanato, gastronomia e outras ações para aprender sobre a cultura japonesa, sem sair de casa.

Serviço:

YouTube da Japan House São Paulo

Conto A Chaleira Encantada

Conto da Princesa Kaguya (Kaguya Hime)

Conto Issunboshi, O Pequeno Guerreiro

Conto Momotaro, O Menino Pêssego

Conto Urashima Taro



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »