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Especialista alerta sobre as principais causas da gravidez de alto risco

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A gestação é um momento de transformação e expectativa, mas, para algumas mulheres, pode ser marcada por desafios que exigem atenção especial. Quando uma gravidez é classificada como de alto risco, os cuidados precisam ser intensificados para garantir a saúde da mãe e do bebê. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 10% a 15% das gestações em todo o mundo são consideradas de alto risco, o que reforça a importância de um pré-natal adequado e de informações claras sobre o tema.

A Dra. Polyana Mattedi, coordenadora da ginecologia e obstetrícia do Hospital Mater Dei Goiânia, explica que uma gravidez é considerada de alto risco quando há fatores que aumentam as chances de complicações para a mãe e o bebê. “Isso inclui condições como hipertensão, diabetes, doenças cardíacas, além de alterações no bebê, como malformações”, destaca a especialista.

O que caracteriza uma gravidez de alto risco?

De acordo com a Dra. Polyana, qualquer doença pré-existente ou adquirida durante a gestação pode levar a uma gravidez de alto risco. “Além disso, extremos de idade também influenciam: mulheres com menos de 15 anos podem não ter maturidade física e psicológica suficiente, enquanto aquelas acima de 35 anos têm maior probabilidade de desenvolver doenças crônicas que podem complicar a gestação”, explica.

Dados do Ministério da Saúde mostram que a gravidez na adolescência representa cerca de 14% dos nascimentos no Brasil, enquanto gestações após os 35 anos têm aumentado significativamente, reflexo de mudanças sociais e profissionais. Esses grupos demandam atenção especial, pois estão mais suscetíveis a complicações como parto prematuro, baixo peso ao nascer e pré-eclâmpsia.

Fatores de risco e complicações mais comuns

A médica ressalta que são diversos os fatores que podem classificar uma gestação como de alto risco, tornando difícil listar todos. Entre os mais comuns estão hipertensão, diabetes, tabagismo, alcoolismo e doenças cardíacas. Segundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a hipertensão arterial é uma das principais causas de complicações na gestação, responsável por cerca de 10% das mortes maternas no Brasil.

As complicações variam de acordo com a causa do risco. Um exemplo é a pré-eclâmpsia, condição caracterizada pela pressão alta, associada a outras alterações, após 20 semanas de gestação. “O diagnóstico da pré-eclâmpsia é feito durante o pré-natal, com a aferição da pressão em todas as consultas. O tratamento inclui medicamentos anti-hipertensivos prescritos pelo obstetra”, explica Dra. Polyana.

Outra complicação frequente é o diabetes gestacional, que afeta aproximadamente 18% das gestantes no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes. Se não controlado, pode levar a partos prematuros, macrossomia (bebês com peso acima da média) e, até mesmo, ao desenvolvimento de diabetes tipo 2 na mãe após o parto.

Cuidados e mudanças no estilo de vida

Para gestantes de alto risco, a adoção de um estilo de vida saudável é fundamental. A médica enfatiza que mudanças de hábitos são essenciais para todas as gestantes, mas, no caso de gravidez de alto risco, o obstetra pode indicar medidas específicas. “Dependendo do risco, o médico pode recomendar exercícios físicos adequados e uma alimentação específica para cada caso”, afirma.

Além disso, o acompanhamento pré-natal é crucial. Consultas regulares permitem monitorar a saúde da mãe e do bebê, identificar possíveis complicações precocemente e tomar as medidas necessárias para garantir uma gestação segura. A OMS recomenda pelo menos oito consultas de pré-natal para reduzir riscos e melhorar os resultados da gestação.

A gravidez de alto risco exige atenção especial, mas com os cuidados adequados e o acompanhamento médico, é possível minimizar os riscos e garantir um desfecho positivo para mãe e bebê. Como destaca a Dra. Polyana, “a prevenção e o diagnóstico precoce são as melhores ferramentas para enfrentar os desafios de uma gestação de alto risco”. Portanto, investir em um pré-natal de qualidade, adotar um estilo de vida saudável e seguir as orientações médicas são passos essenciais para uma gestação tranquila e segura.



RAID 9: Revolução no Gerenciamento de Riscos em Telecomunicações

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A Mobileum Inc. (“Mobileum”), líder mundial no fornecimento de soluções de análise e de rede, tem o prazer de anunciar o lançamento do RAID 9, a mais recente evolução da sua plataforma de gerenciamento de risco número um do setor. Com base na solidez das versões anteriores, o RAID 9 apresenta avanços revolucionários projetados para automatizar a garantia de receita, o gerenciamento de fraudes e a conformidade financeira. Com o mapeamento de riscos melhorado e a análise avançada de dados, o RAID 9 capacita CFOs e equipes de auditoria a melhorar a eficiência operacional e a enfrentar riscos complexos e desafios regulatórios.

O desafio: complexidades no gerenciamento de riscos em telecomunicações

Atualmente, as operadoras de telecomunicações enfrentam margens de lucro cada vez menores, um cenário tecnológico em rápida evolução, ambientes regulatórios dinâmicos e operações fragmentadas. Os métodos tradicionais de gerenciamento de riscos, normalmente isolados e com foco restrito na análise de dados, não conseguem lidar com a natureza multifacetada dos riscos de telecomunicações. Soluções eficazes agora exigem colaboração entre as equipes de gerenciamento de riscos, negócios, auditoria e TI, que geralmente dependem de ferramentas e sistemas diferentes para preencher as lacunas organizacionais.

Além desses desafios, as operadoras de telecomunicações navegam em um cenário de riscos intrincado e único, moldado por incertezas macroeconômicas, mudanças geopolíticas e complexidades operacionais. Os riscos emergentes em áreas como tecnologia, estratégia, finanças e conformidade ultrapassam continuamente os limites das estratégias tradicionais de mitigação, ameaçando interromper as operações sem a implementação de soluções eficazes.

A solução: plataforma unificada do RAID 9

O RAID 9 aborda esses desafios de frente, oferecendo uma plataforma unificada que combina:

  • Análise de dados em tempo real: processa grandes quantidades de dados instantaneamente para detectar anomalias, identificar padrões e permitir a prevenção proativa de ameaças.

  • Mapeamento avançado de riscos: apresenta um catálogo de riscos líder do setor com mais de 5 mil riscos específicos de telecomunicações, atualizado com frequência para refletir as estruturas e ameaças mais recentes.

  • Colaboração integrada: elimina os silos entre as equipes, promovendo uma comunicação fluida e esforços coordenados de gerenciamento de riscos.

Essa abordagem holística garante a otimização das operações, conformidade regulamentar e obtenção de insights práticos, ajudando as operadoras de telecomunicações a tomar decisões informadas e a responder às ameaças com mais eficiência.

Aproveitamento da IA para integridade financeira

O RAID 9 aproveita a análise orientada por IA para:

  • Melhorar a garantia de receita e a detecção de fraudes: identifica irregularidades com precisão inigualável, reduzindo a supervisão manual e permitindo respostas rápidas.

  • Corrigir erros financeiros: automatiza a detecção e resolução de erros para melhorar a precisão e a integridade financeiras.

  • Otimizar a conformidade: acompanha o ritmo de evolução das regulamentações, garantindo a adesão com o mínimo de interrupção operacional.

“O RAID 9 é um divisor de águas para o gerenciamento de riscos em telecomunicações”, disse Carlos Marques, diretor de Produtos da Mobileum. “Com base no sucesso das versões anteriores do RAID, esta versão combina um catálogo de riscos abrangente com análises avançadas em uma plataforma unificada, permitindo que as equipes fortaleçam a resiliência operacional e gerenciem os riscos com mais eficiência.”

Adoção perfeita e impacto comprovado

As operadoras de telecomunicações e os parceiros de consultoria da Mobileum podem começar a usar facilmente o RAID 9 por meio de um teste de avaliação já disponível. É uma oportunidade de explorar todos os seus recursos e experimentar seus benefícios transformadores em primeira mão.

“O RAID 9 representa um grande avanço no gerenciamento de riscos de telecomunicações, quebrando silos e permitindo uma abordagem mais colaborativa e orientada por dados para mitigar os riscos de fraude, vazamento de receita, segurança e conformidade”, afirmou José Sobreira, diretor de Risco, Fraude e Segurança da Unitel Angola e presidente do GSMA Africa Fraud and Security Group (AFASG). “Ao integrar análises avançadas com uma estrutura de risco integral, o RAID 9 capacita as operadoras a lidarem proativamente com ameaças emergentes, fortalecer a resiliência e melhorar a integridade financeira.”

Transforme seu gerenciamento de riscos hoje mesmo

Para saber como o RAID 9 pode revolucionar sua abordagem ao gerenciamento de riscos e impulsionar o sucesso no complexo cenário atual de telecomunicações, agende uma reunião com a Mobileum no Mobile World Congress, no salão 2, estande 2J50. Para solicitar uma demonstração personalizada ou iniciar sua avaliação gratuita, acesse RAID 9.

Sobre a Mobileum Inc.

A Mobileum é líder em oferecer soluções de análise de telecomunicações para roaming, rede central, segurança, gestão de riscos, testes de conectividade doméstica e internacional, além de inteligência do cliente. Mais de 1.000 clientes confiam em sua Plataforma de Inteligência Ativa, que oferece soluções avançadas de análise, permitindo que os clientes conectem inteligência operacional e de rede profunda com ações em tempo real que aumentam a receita, aprimoram a experiência do cliente e reduzem custos. Com sede no Vale do Silício, a Mobileum tem escritórios internacionais na Austrália, Alemanha, Grécia, Índia, Japão, Portugal, Singapura, Reino Unido e EAU.

Saiba mais em https://www.mobileum.com/.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Contatos úteis:

Gerenciamento de riscos / Gerenciamento de produtos

Carlos Marques | carlos.marques@mobileum.com | Cel.: +351 939650124

Imprensa e Comunicação corporativa

Sandra Almeida | sandra.almeida@mobileum.com | Cel.: +351 939650229

Fonte: BUSINESS WIRE



Desempenho da Tecnotree: 3 Trimestres Positivos

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A Tecnotree, uma plataforma digital mundial e líder de serviços para IA, 5G e tecnologias nativas da nuvem, anunciou hoje seus resultados financeiros do quarto trimestre e do ano inteiro de 2024. O ano passado foi crucial para a Tecnotree. Apesar dos desafios macroeconômicos, a empresa apresentou três trimestres consecutivos de fluxo de caixa livre positivo e um forte crescimento de 8% em receita recorrente anual (ARR) em comparação com 2023. Além disso, a empresa cumpriu a orientação anunciada anteriormente, alcançando um aumento de receita de 4% em relação ao ano anterior em moeda constante, um aumento do EBIT de 9% em relação ao ano anterior em moeda constante e um aumento do fluxo de caixa livre de 7,9 milhões de euros em 2024 em relação ao período anterior. Em 2024, a otimização estratégica de custos da empresa alcançou uma economia maior do que a comprometida anteriormente. A Tecnotree tomou medidas de precaução e fez provisões adequadas para sair de mercados caracterizados por riscos geopolíticos, áreas de conflito ou regiões com alto risco de sanções. Além disso, a Tecnotree conseguiu um acordo inovador com uma empresa de telecomunicações de Tier 1 nos Estados Unidos, em colaboração com um importante integrador de sistemas (SI), conforme anunciado anteriormente, validando nosso investimento nos padrões do TM Forum e nossa capacidade de garantir fluxos de receita recorrentes em mercados corporativos denominados em dólares, o que abre caminho para o crescimento sustentável no futuro.

Resultados do quarto trimestre

  • Vendas líquidas de 17,6 milhões de euros (22,2) -20,7% em relação ao ano anterior;

    em moeda constante, -16,5% em relação ao ano anterior.

  • Lucro operacional de 10,9 milhões de euros (7,9) +38,1% em relação ao ano anterior.

  • Margem operacional de 61,7% (35,4%).

  • As perdas cambiais foram reduzidas para 0,3 milhão de euros (6,0).

  • O lucro líquido do trimestre foi de 0,5 milhão de euros (2,4) -79% em relação ao ano anterior.

  • Lucro líquido ajustado para o trimestre: 4,9 milhões de euros (2,4) +104% em relação ao ano anterior.

  • Fluxo de caixa bruto das atividades operacionais de 8,4 milhões de euros (9,9).

  • Fluxo de caixa livre positivo de 0,4 milhão de euros (-0,6), o terceiro trimestre consecutivo.

  • Lucro por ação de 0,03 euros (0,01*).

  • Carteira de pedidos no final do período: 79,6 milhões de euros (80,2).

Resultados do ano inteiro

  • Vendas líquidas de 71,6 milhões de euros (78,4) -8,6% em relação ao ano anterior; em moeda constante +4,0% em relação ao ano anterior, em linha com a orientação.

  • Lucro operacional de 23,8 milhões de euros (23,8), estável em relação ao ano anterior, mas a margem de lucro operacional aumentou para 33,2% (30,4%). Lucro operacional em moeda constante: 26,0 milhões de euros, +9,0% em relação ao ano anterior, em linha com a orientação.

  • As perdas cambiais foram reduzidas para 2,5 milhões de euros (9,7).

  • Lucro líquido do período: 8,3 milhões de euros (11,2) -25,8% em relação ao ano anterior, devido a itens únicos no valor de 7,3 milhões de euros.

  • O lucro líquido ajustado foi de 15,6 milhões de euros (11,2), um aumento de 39,3% em relação ao ano anterior.

  • Fluxo de caixa bruto das atividades operacionais de 21,3 milhões de euros (17,4).

  • O fluxo de caixa livre foi de -1,8 milhões de euros (-9,7).

  • O fluxo de caixa livre para o segundo semestre foi de 2,2 milhões de euros (-3,9), em linha com a orientação.

  • O lucro por ação foi de 0,5 euros (0,04*).

“A execução orientada pelo SISU da Tecnotree proporcionou um ano crucial de transformação, resiliência e crescimento. Com três trimestres consecutivos de fluxo de caixa livre positivo, um acordo histórico com uma empresa de telecomunicações de Tier 1 nos EUA e um foco reforçado na automação baseada em IA, reforçamos nossa posição financeira e liderança de mercado. Nossas iniciativas de otimização de custos superaram as expectativas, enquanto nossa expansão de ARR e a mudança estratégica para mercados de Tier 1 e denominados em dólares garantem um futuro escalável e lucrativo. À medida que avançamos em 2025, continuamos comprometidos em impulsionar a inovação liderada por IA, o crescimento sustentável e a entrega de valor de longo prazo para nossos investidores e clientes.”

Padma Ravichander, CEO da Tecnotree

Importantes feitos e conquistas de negócios em 2024:

  • Aumento da produtividade da IA/ML com a execução consistente de cinco a sete transformações digitais por trimestre, reforçando a capacidade da Tecnotree de aumentar sua receita com eficiência.

  • Quadrante Mágico da Gartner® de 2024 no quesito IA em CSP – Um reconhecimento inédito para nossas transformações de telecomunicações orientadas por IA.

  • Entre os dois principais provedores mundiais de gerenciamento de receita de telecomunicações (Precision Reports), pelo segundo ano consecutivo.

  • Destaque em quatro Gartner® HypeCycles e dois Gartner® Market Guides para mercados digitais de CSP, gerenciamento de receita e soluções de gerenciamento de clientes.

  • Escolhido um dos provedores de BSS de crescimento mais rápido pela Omdia em 2024, destacando nosso impulso em relação aos concorrentes antigos.

  • Em 2024, a Tecnotree foi reconhecida, pelo segundo ano consecutivo, como uma das empresas de melhor desempenho no Nordic Business Diversity Index (segmento de capitalização intermediária), reforçando nosso compromisso com a construção de comunidades inclusivas e digitalmente conectadas, ao mesmo tempo em que oferece resultados financeiros sólidos.

Sobre a Tecnotree

A Tecnotree é uma provedora digital de Sistemas de Suporte a Negócios Digitais (BSS, na sua sigla em inglês) prontos para 5G, com recursos de IA/ML e extensibilidade em várias nuvens. A Tecnotree é líder do TM Forum Open API Conformance com 59 APIs abertas certificadas, incluindo nove APIs abertas do mundo real, o que comprova o compromisso da empresa com a excelência e o esforço contínuo para oferecer experiências e serviços diferenciados para provedores de serviços de telecomunicações (CSP) e provedores de serviços digitais (DSP). Seu stack digital, ágil e de código aberto de sistemas de suporte a negócios (BSS) compreende toda a gama (order-to-cash) de processos de negócios e gerenciamento de assinaturas para telecomunicações e outras indústrias de serviços digitais criando oportunidades além da conectividade. A Tecnotree também oferece um mercado digital multiexperiência de Fintech e B2B2X para sua base de assinantes por meio da plataforma Tecnotree Moments para capacitar as comunidades conectadas digitalmente em jogos, saúde, educação, OTT e outros ecossistemas verticais. A Tecnotree está listada na Nasdaq de Helsinque (TEM1V).

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Prianca Ravichander, CMO da Tecnotree

E-mail: marketing@tecnotree.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Restaurante-escola do MuCA fortalece turismo na Amazônia

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Belterra, no coração da Amazônia, dá um passo decisivo para consolidar-se como destino de turismo florestal com a inauguração do restaurante-escola Centro de Cultura Alimentar, uma iniciativa do Museu de Ciência da Amazônia (MuCA). Integrado à Casa 1, o espaço é um marco na capacitação de comunidades locais, promovendo a gastronomia de base florestal e fortalecendo a economia regional.

O MuCA será o anfitrião da floresta na COP30 em parceria com o Sebrae, e a Casa 1 desempenhará um papel fundamental ao receber as delegações para conhecer o patrimônio histórico de Belterra e as comunidades da região. Essa imersão permitirá que os participantes compreendam melhor a Amazônia e sua dinâmica socioambiental, impactando diretamente a forma como decisões serão tomadas no evento. A proposta é proporcionar uma experiência autêntica dentro das comunidades da floresta, conectando os visitantes às práticas sustentáveis locais.

O restaurante-escola utiliza alimentos provenientes dos Quintais Agroflorestais de Terra Preta, promovidos pela Escola Agroflorestal do MuCA em parceria com a Earthworm Foundation. A fundação tem um papel estratégico na mobilização das famílias para o fornecimento dos excedentes desses insumos como fonte de renda extra, beneficiando grupos como a Amabela, coletivo de mulheres agricultoras diretamente envolvidas no projeto.

A realidade das comunidades da Floresta Nacional do Tapajós (Flona) também será transformada. Atualmente, muitas famílias precisam percorrer até duas horas para acessar alimentos, limitando sua capacidade de atender à demanda de visitantes. Com os Quintais Agroflorestais, uma economia circular será estabelecida, garantindo insumos frescos e evitando a dependência de produtos vindos de mercados urbanos a milhares de quilômetros de distância.

“Nosso objetivo é tornar Belterra um destino de imersão cultural e ambiental, criando um modelo de turismo que beneficie diretamente à comunidade. O restaurante-escola é uma ferramenta essencial para essa transformação, pois capacita moradores, incentiva o consumo de produtos locais e fortalece a identidade alimentar amazônica”, afirma Luiz Felipe Moura, coordenador do MuCA.

A iniciativa está inserida em um contexto mais amplo de preparação da cidade para a COP30, evento que deve consolidar Belterra como referência em turismo de base comunitária. Com a visita de 60 mil turistas no último ano, a cidade se estrutura para oferecer experiências que transcendem o turismo convencional, unindo ciência, história, arquitetura e natureza.

Com três fases de produção nos Quintais Agroflorestais, o projeto garante o abastecimento do restaurante com alimentos frescos e nativos, reduzindo a dependência de produtos industrializados e promovendo a circularidade econômica. A primeira família participante do projeto-piloto já alcançou uma renda mensal significativa, provando o potencial do modelo.

Com a inauguração do restaurante-escola, o MuCA reforça seu compromisso em alavancar a economia local e contribuir para a transformação de Belterra em um destino internacionalmente reconhecido por seu turismo sustentável e inclusivo.



Belo Horizonte sediará a 3ª ANALOC Rental Show

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A cidade de Belo Horizonte (MG) se transformará na capital brasileira da locação de máquinas, de 4 a 6 de junho. Durante essa semana, acontece a 3ª ANALOC Rental Show 2025, no Expominas, ponto de encontro para profissionais e empresas do setor de locação de máquinas e equipamentos para construção civil e indústria no país. A feira é exclusivamente direcionada às necessidades dos profissionais do rental, apresentando máquinas, sistemas de gestão, disseminando tendências e perspectivas do mercado.

O evento é fruto de uma parceria entre a Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações Representantes dos Locadores de Equipamentos, Máquinas e Ferramentas (ANALOC) e o Grupo LocadoresBR, entidades voltadas aos interesses, organização e desenvolvimento do setor no Brasil. Com 95% dos estandes já comercializados, a feira demonstra que as empresas enxergam nessa exposição uma oportunidade para fortalecer parcerias comerciais, lançar produtos e expandir negócios.

“O mercado de rental está mais competitivo, por isso as locadoras devem se aprimorar em gestão, fazer investimentos em tecnologia, governança corporativa, processos de vendas estruturados com CRM, taxas de conversão de clientes, boa gestão tributária e análise de indicadores”, avalia Reynaldo Fraiha, diretor da ANALOC Rental Show. Segundo ele, esse progresso é consequência da melhoria de processos, do crescimento da atividade e da disseminação de novos recursos e tecnologias em eventos de negócios específicos para os locadores, que atuam num mercado cada vez mais exigente.

Leônidas Ferreira, conhecido como Leo Sisloc, diretor executivo da Sisloc Softwares de Gestão e presidente do Grupo LocadoresBR, complementa: “As pessoas já entendem os benefícios práticos e econômicos da locação. Além de empreiteiras, indústrias e especialistas da área da construção buscarem equipamentos no rental, o consumidor final também recorre às locadoras para suprir suas necessidades em máquinas e ferramentas para pequenos reparos e manutenções residenciais”.

Ecossistema do locador

Além da exposição, a feira proporcionará um ambiente propício para networking, com a presença de líderes do setor, especialistas e representantes de empresas. Essa característica torna a ANALOC Rental Show mais que uma feira, ela é catalisadora para o desenvolvimento da locação no Brasil. “Buscamos reunir as melhores práticas, inovações e conhecimentos para impulsionar o crescimento sustentável do mercado”, reforça Fraiha.

Quem visitar o evento poderá perceber um ambiente voltado para o crescimento de um setor fundamental para o desenvolvimento econômico e industrial. Uma programação de palestras e painéis está sendo planejada, incluindo temas relevantes voltados para as tendências dessa área, desafios regulatórios e oportunidades de investimento.

A feira está dividida em diferentes setores, cada qual com equipamentos e tecnologias específicas. São eles: Linha Leve, Equipamentos Compactos, Trabalho em Altura, Sistema de Gestão, Energia e Refrigeração, e Segurança no Trabalho.

Crescimento setorial

O setor de locação de máquinas tem protagonizado um crescimento significativo, impulsionado por diversos fatores, como a atividade da construção civil e perspectivas para obras de infraestrutura. De acordo com um relatório da Grand View Research, o mercado global de locação de equipamentos foi avaliado em USD 187,46 bilhões em 2022, com uma previsão de crescimento anual composta (CAGR) de 6,12% entre 2023 e 2030. Esse crescimento é impulsionado por operações de construção e mineração em economias emergentes, alimentadas por investimentos governamentais em infraestrutura pública.

No Brasil, essa tendência é corroborada por dados da Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema), que apontam um crescimento de 9% nas vendas totais de máquinas para construção em 2024 em comparação a 2023, alcançando 58,2 mil unidades comercializadas. A locação representa um percentual significativo dessas vendas, especialmente em categorias como plataformas aéreas (90% a 95%) e betoneiras (70% a 75%).

Local

O Expominas é um complexo planejado dentro dos padrões internacionais e de moderna técnica de espaços moduláveis e multifuncionais. Fica próximo à estação Gameleira de metrô, em frente a paradas de ônibus com linhas municipais e intermunicipais. Está a 50 minutos do Aeroporto Internacional de Confins, a 25 do Aeroporto da Pampulha e a cerca de 15 minutos da rodoviária. Nas proximidades do espaço, os visitantes encontrarão opções de hotéis, bares e restaurantes.

Endereço: Av. Amazonas, 6200 – Gameleira/ Belo Horizonte



Assinado contrato para novo terminal portuário em Itaguaí

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O presidente do conselho de administração da Cedro Participações, Lucas Kallas, assinou nesta sexta-feira, dia 21 de fevereiro, o contrato de concessão da área ITG-02, do Porto de Itaguaí (RJ). O evento contou com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.

A empresa, que tem entre seus negócios a Cedro Mineração, projeta investimentos de R$ 3,6 bilhões na área, que será destinada à construção de um terminal de armazenagem e movimentação de granéis sólidos minerais. O local conhecido como “Porto do Meio” terá a capacidade de movimentar 20 milhões de toneladas por ano, em uma área de aproximadamente 350 mil metros quadrados.

Durante a cerimônia, Kallas destacou a importância do porto para aumentar a competitividade da atividade mineral brasileira. “Essa nova rota aumentará a competitividade da mineração brasileira no cenário global e, ao mesmo tempo, trará benefícios significativos para o meio ambiente e para a infraestrutura do país. Com ela, retiraremos cinco mil carretas por dia das estradas e reduziremos em mais de 40 mil toneladas as emissões de CO2”, afirmou.

O ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, destacou o desenvolvimento que as obras da construção do terminal vão trazer para a região de Itaguaí. “Esse é o maior leilão da história portuária do Brasil, investimentos no primeiro momento de R$ 3,6 bilhões que ao longo dos anos vai chegar a quase R$ 10 bilhões em investimentos. Isso significa dizer que agora, na fase da obra, serão gerados 2,8 mil empregos diretos e indiretos, trazendo oportunidades para o povo da região”, afirmou. Após a obra, outros 2,8 mil empregos serão criados para a operação do terminal.

A empresa pretende usar o terminal para exportar o pellet feed, um minério de ferro de alta qualidade capaz de reduzir em até 50% as emissões de carbono na indústria siderúrgica.

Segundo Fabiano Carvalho, Vice-Presidente Comercial, Estratégia e Projetos da Cedro Participações, a operação do terminal também se encaixa dentro dos compromissos da empresa com a mineração sustentável.

As obras vão começar em 2027 e o início das operações é esperado para 2029.

(texto publicado originalmente na IstoÉ Dinheiro)



Nordic Capital Finaliza Aquisição da Anaqua

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BOSTON, Feb. 26, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Anaqua, fornecedora líder de soluções e serviços de tecnologia de gerenciamento de inovação e propriedade intelectual (IP), anunciou hoje que a Nordic Capital, uma experiente investidora de capital privado em Tecnologia e Pagamentos em todo o mundo, adquiriu uma participação majoritária na Anaqua da Astorg.

A aquisição representa um investimento estratégico fundamental da Nordic Capital, focado em impulsionar o crescimento contínuo da Anaqua através do desenvolvimento de soluções de gestão de IP cada vez mais inovadoras. A Nordic Capital apoiará a expansão global da Anaqua e as melhorias contínuas nos seus melhores recursos operacionais e de software para fortalecer ainda mais a posição da empresa no mercado. As plataformas diferenciadas da Anaqua, AQX® e PATTSY WAVE®, integram fluxos de trabalho de melhores práticas, análise de dados, registros estrangeiros e pagamentos de renovação de patentes e marcas registradas em plataformas de software únicas e de missão crítica para profissionais de IP. As plataformas oferecem propostas completas de valor exclusivas para agilizar as operações, informar a estratégia e capacitar a tomada de decisões em torno dos valiosos portfólios de IP dos clientes.

A Nordic Capital tem mais de 20 anos de experiência em acelerar o crescimento de empresas de tecnologia inovadoras e fez 33 investimentos em tecnologia em empresas com um valor agregado de cerca de 26 mil milhões de euros.

“A Nordic Capital será um grande parceiro no futuro – tanto para a Anaqua quanto para nossos clientes – com nossa visão compartilhada de plataformas de gerenciamento de IP lideradas por software que podem impulsionar a transformação do setor”, comentou o CEO da Anaqua, Bob Romeo. Justin Crotty, COO da Anaqua, acrescentou: “A Nordic Capital será fundamental para a Anaqua concretizar a nossa estratégia de crescimento e fornecer soluções orientadas para a tecnologia para os nossos clientes e para o mercado de IP.”

Fredrik Näslund, Sócio e Chefe de Tecnologia e Pagamentos da Nordic Capital Advisors, comentou: “Estamos prontos para apoiar a Anaqua na sua próxima fase de crescimento, ajudando ainda mais na expansão da sua presença global e estabelecendo a plataforma líder de gestão de IP para indústrias orientadas para a inovação.”

Sobre a Anaqua

A Anaqua, Inc. é fornecedora premium de soluções e serviços de tecnologia integrada para o gerenciamento de propriedade intelectual (IP). As plataformas de gerenciamento de IP AQX® e PATTSY WAVE® da Anaqua combinam fluxos de trabalho de melhores práticas com análise de big data e serviços habilitados para tecnologia, para a criação de um ambiente inteligente que informa as estratégias de IP, permite decisões de IP e simplifica os processos de IP. Atualmente quase metade dos 100 principais candidatos a patentes e marcas globais dos EUA, bem como um número crescente de escritórios de advocacia em todo o mundo, usam as soluções da Anaqua. Mais de dois milhões de executivos, advogados, assistentes jurídicos, administradores e inovadores de IP usam a plataforma para gerenciamento de IP. A sede da empresa está localizada em Boston, com escritórios adicionais nos Estados Unidos, Europa, Ásia e Austrália. Para mais informações, visite anaqua.com ou LinkedIn.

Sobre a Nordic Capital

A Nordic Capital é uma investidora de patrimônio privado líder especializada no setor, com um compromisso firme com a criação de negócios mais fortes e sustentáveis por meio da melhoria operacional e do crescimento transformador. A Nordic Capital concentra-se em regiões e setores selecionados onde tem uma experiência profunda e uma longa história. Os setores de foco são Saúde, Tecnologia e Pagamentos, Serviços Financeiros, e Serviços e Tecnologia Industrial. As principais regiões são a Europa e o mundo para investimentos em Saúde, e Tecnologia e Pagamentos. Desde o início em 1989, a Nordic Capital já investiu aproximadamente 26 mil milhões de euros em cerca de 150 investimentos. As entidades mais recentes são a Nordic Capital XI com 9,0 mil milhões de euros em capital comprometido e a Nordic Capital Evolution II com 2 mil milhões de euros em capital comprometido, principalmente de investidores institucionais internacionais, como fundos de pensões. A Nordic Capital Advisors tem escritórios locais na Suécia, Reino Unido, EUA, Alemanha, Dinamarca, Finlândia, Noruega e Coreia do Sul. www.nordiccapital.com.

“Nordic Capital” refere-se, dependendo do contexto, a qualquer uma ou todas as entidades, veículos, estruturas e entidades associadasàmarca Nordic Capital. Os sócios gerais e/ou gestores de carteiras representantes das entidades e veículos da Nordic Capital são aconselhados por várias entidades sub-consultoras não discricionárias, algumas ou todas referidas como “Nordic Capital Advisors”.

Contato com a Empresa:
Nancy Hegarty
VP, Marketing
Anaqua
617-375-2655
nhegarty@anaqua.com


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Mercosul e União Europeia anunciam acordo de livre comércio

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Após mais de duas décadas de negociações, o Mercosul e a União Europeia anunciaram oficialmente o acordo de livre comércio entre os blocos econômicos. A medida, que visa a redução ou eliminação de barreiras tarifárias e não tarifárias entre os países, é considerada um marco geopolítico e econômico.

Segundo informações da Agência Gov, o acordo, que integra dois dos maiores blocos econômicos do mundo, abrange cerca de 718 milhões de pessoas e um Produto Interno Bruto (PIB) combinado de aproximadamente US$ 22 trilhões.

De acordo com a advogada especialista em direito internacional e fundadora da Conexão Global de Empresários, Dryelle Santana, para as empresas que pretendem internacionalizar, este acordo representa uma oportunidade significativa de acesso a novos mercados e aumento da competitividade.

“Esse acordo é um passo estratégico para que empresas brasileiras, especialmente as pequenas e médias, tenham acesso a um mercado mais amplo, competitivo e promissor. Ele reduz custos, simplifica processos e garante maior previsibilidade nas transações comerciais entre os dois blocos. Isso é especialmente relevante para negócios que buscam diversificar mercados ou aumentar sua competitividade global”, explica Santana.

Embora o anúncio tenha sido feito no início de dezembro de 2024, o acordo ainda não foi assinado pelas partes envolvidas. A assinatura deve ocorrer após os textos negociados passarem por uma revisão jurídica e serem traduzidos para os idiomas oficiais de cada país. Somente após as aprovações internas o acordo poderá ser ratificado por cada uma das partes, etapa que permite a entrada em vigor da medida.

A especialista ressalta ainda que, com o acordo, os pequenos e médios empresários passarão a ter uma chance de competir em pé de igualdade com grandes companhias. “A redução de tarifas e o acesso a um mercado com mais de 450 milhões de consumidores na União Europeia são um incentivo sem precedentes. No entanto, é fundamental que esses empresários se preparem para atender às exigências técnicas e regulatórias do mercado europeu”, acrescenta.

“Expandir para o mercado internacional é desafiador. Existem questões regulatórias, culturais e logísticas que podem se tornar barreiras para quem não tem experiência. Por isso, para que o empresário não perca tempo ou recursos tentando resolver essas questões sozinho, buscar ajuda de uma consultoria especializada pode ser uma opção”, completa a advogada.

Internacionalização das empresas

Segundo a especialista da Conexão Global, o acordo pode desempenhar um papel crucial na internacionalização de pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras, permitindo acesso a um dos maiores mercados do mundo composto por 27 países.

“O primeiro passo é a informação. Entender o mercado europeu, seus padrões de qualidade, certificações e regulamentações é essencial. Depois, é preciso adequar produtos e serviços às exigências locais, proteger a propriedade intelectual e estruturar uma logística eficiente”, explica Santana.

A advogada evidencia o método desenvolvido pela Conexão Global e direcionado aos empresários que desejam internacionalizar suas companhias, onde eles são guiados desde a pesquisa de mercado até a operação no exterior. “Essa metodologia é pensada para reduzir riscos e garantir que cada etapa do processo seja um investimento, e não um custo.”

“Esse acordo não só cria oportunidades como também exige preparo. Empresas que não estiverem alinhadas com padrões de qualidade, sustentabilidade e inovação podem perder essa chance de ouro”, avalia Santana.

Ela acredita ainda que a internacionalização não é apenas uma estratégia de crescimento, mas uma transformação para o empresário. “A Conexão Global quer ajudar empresas brasileiras a aproveitarem esse momento histórico, fortalecendo suas marcas e ampliando sua atuação mundialmente”, finaliza.

Para saber mais, basta acessar: https://conexaoglobal.co/



Lei complementar que altera Lei do Seguro Privado é aprovada

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Lei Complementar nº 213, que promove uma reestruturação no Sistema Nacional de Seguros Privados, foi publicada no Diário Oficial da União, em 16 de janeiro. A nova legislação regulamenta a atuação já existente das associações de proteção no mercado e altera, ao menos, cinco outras normas que regulamentam o segmento no Brasil.

Entre as mudanças mais significativas está a expansão do poder sancionador da Superintendência de Seguros Privados (Susep), a ampliação da possibilidade de operação das sociedades cooperativas de seguros – antes restrita a alguns nichos – e a formatação das administradoras de operações de proteção patrimonial mutualistas.

O advogado Paulo Magalhães Gomes aponta quais são as principais mudanças trazidas com a aprovação da lei. “A norma estabelece um marco regulatório para cooperativas de seguros e associações de proteção patrimonial mutualista, inserindo esses novos atores no Sistema Nacional de Seguros Privados e ampliando o alcance de supervisão da Susep”. 

Segundo o especialista, com a nova lei, as associações deverão contratar administradoras, que serão supervisionadas pela Susep, para gerenciar o patrimônio dos grupos de proteção patrimonial.

Conforme explica Gomes, antes da nova lei havia insegurança jurídica tanto para as entidades, quanto para os consumidores. “Antes da sanção da Lei Complementar nº 213/2025, as associações de proteção patrimonial – como as de proteção veicular -, operavam sem uma regulamentação específica. A ausência de supervisão adequada permitia a atuação de entidades sem garantias financeiras sólidas, expondo os associados a riscos significativos”.

Para o especialista, a lei aprovada representa um avanço significativo para o mercado de seguros no Brasil. “A medida promove a inclusão de novas entidades no sistema regulatório e amplia as opções de proteção para a sociedade. A colaboração entre todos os agentes do setor – segurados, seguradoras, resseguradoras e corretores -, é fundamental para garantir a sustentabilidade e o acesso a produtos e serviços de seguros mais modernos e acessíveis”.

Impacto da medida no mercado de seguros privados

Gomes avalia que, entre os avanços previstos, estão o aumento do acesso ao mercado, a criação de novas formas de distribuição e a modernização das práticas regulatórias, o que, segundo ele, alinha o Brasil aos padrões internacionais.

O especialista acredita que, para os clientes, a Lei Complementar nº 213/2025 proporciona maior segurança jurídica e proteção. “Uma vez que as entidades que oferecem serviços de proteção patrimonial estarão sujeitas à supervisão da Susep, os clientes terão a garantia de maior transparência e solidez nas operações. Isso reduz o risco de práticas inadequadas e aumenta a confiança dos consumidores nesses serviços”.

A Susep divulgou, em 7 de fevereiro, o relatório Síntese Mensal com os dados consolidados do setor de seguros, previdência e capitalização referentes a 2024. Segundo o órgão, o segmento consolida uma trajetória de expansão. A análise apontou um crescimento de 12,2%, em relação ao ano anterior, com as receitas totalizando R$ 435,56 bilhões e R$ 241,42 bilhões em retorno à sociedade. O valor é 6,8% maior que em 2023.

“As associações e demais entidades que, na data de publicação da Lei Complementar nº 213/2025 estiverem realizando atividades direcionadas à proteção contra riscos patrimoniais, pessoais ou de qualquer outra natureza, deverão, no prazo de 180 dias, promover a alteração de seu estatuto social ou contrato social para atender às novas exigências e efetuar cadastramento específico perante a Susep ou cessar as atividades referidas”, alerta o advogado.

De acordo com Gomes, as entidades que não se adequarem às novas exigências dentro do prazo estabelecido estarão sujeitas a sanções administrativas e legais, incluindo a suspensão de suas atividades e a aplicação de multas. “A continuidade de operações sem a devida regularização também poderá resultar na retomada de processos administrativos sancionadores, previamente instaurados pela Susep”.

Para mais informações, basta acessar: magalhaesgomes.com.br/



PodBrilhar estreia nova temporada com debates femininos

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A BIC Soleil lançou a quarta temporada do podcast PodBrilhar, trazendo uma edição especial de verão com temas que exploram o universo feminino. Sob a condução de Laura Vicente, os novos episódios estão disponíveis desde 11 de fevereiro em plataformas como YouTube e Spotify, contando com a participação de convidadas como as campeãs olímpicas Ana Patrícia e Duda, e influenciadoras como Bruna Unzueta, Raquel Real e Karol Pinheiro.

Nesta edição, o podcast aborda questões como padrões estéticos e bem-estar, discutindo temas como “Projeto Verão” e “Sou velha demais para isso?”. O PodBrilhar se propõe a ser um espaço para reflexão e troca de experiências, incentivando o diálogo sobre autoestima, saúde mental e outros temas que fazem parte do dia a dia das mulheres.

Com mais de 4,2 milhões de visualizações acumuladas nas temporadas anteriores, o PodBrilhar segue como uma iniciativa que promove conversas relevantes e aproximação com o público. A nova temporada chega com um formato adaptado ao verão, com um cenário diferente e episódios voltados para assuntos contemporâneos. O podcast pode ser acompanhado nas principais plataformas de áudio e no canal oficial da marca no YouTube. Informações atualizadas sobre o podcast no instagram @podbrilhar_oficial.



Industrialização na construção civil inclui sustentabilidade

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O setor da construção civil tem crescido significativamente no Brasil nos últimos anos, com avanço de 4,1% nas atividades em 2024, segundo projeções da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O órgão aponta ainda que o setor cresceu 21,2% desde 2019, destacando-se como área fundamental na economia brasileira.

Embora os dados sejam positivos, o aumento da demanda por infraestruturas sustentáveis acende um alerta sobre como o setor pode otimizar processos e reduzir desperdícios para minimizar o impacto ambiental.

De acordo com o engenheiro Guilherme Clementino, a industrialização da construção civil pode ser fundamental para o futuro do setor ao adotar o uso de novas tecnologias que promovam obras mais limpas, eficientes e ambientalmente responsáveis.

“A industrialização da construção civil é crucial para a sustentabilidade, pois contribui para a otimização de processos e redução de desperdícios, além de minimizar impactos ambientais com a fabricação de componentes em ambientes controlados. Isso permite maior precisão e eficiência, diminuindo o consumo de materiais e gerando menos resíduos em comparação aos métodos convencionais”, avalia o especialista.

Clementino, que é membro da Associação Brasileira da Construção Industrializada de Concreto (ABCIC), explica que os materiais pré-fabricados e modulados frequentemente utilizam tecnologias avançadas durante a produção, promovendo maior eficiência energética com o uso de recursos renováveis.

“Outro fator relevante é a redução do tempo de execução das obras, o que diminui as emissões de CO₂ associadas ao transporte e à operação no canteiro. A integração de tecnologias, como o BIM (Building Information Modeling), facilita o planejamento e evita retrabalhos, maximizando o uso sustentável dos recursos”, afirma o engenheiro, que atua há mais de dez anos na área.

A implementação de tecnologias inovadoras tem se tornado um pilar fundamental para a industrialização na construção civil. Sistemas de automação, digitalização de processos e a utilização de softwares de modelagem têm permitido um planejamento mais eficiente em todas as fases do projeto.

“Práticas como reutilização de resíduos, monitoramento inteligente e adesão a certificações ambientais também são essenciais para uma construção mais sustentável. Essas abordagens promovem eficiência, economia e responsabilidade ambiental no setor”, acrescenta o profissional.

No entanto, o especialista explica que o Brasil ainda enfrenta diversos desafios para aplicar estratégias de industrialização na área de habitação, como a falta de infraestrutura e logística adequada para o transporte de módulos e componentes pré-fabricados. “Isso encarece e dificulta sua adoção em regiões remotas. Além disso, há limitações na qualificação da mão de obra, com carência de profissionais capacitados para operar tecnologias avançadas, como automação e BIM”.

O especialista afirma ainda que outro obstáculo é a baixa acessibilidade a financiamentos específicos para tecnologias industrializadas, que muitas vezes têm custos iniciais mais elevados. “Também há desafios culturais e normativos, com resistência a mudanças nos métodos tradicionais de construção e a inadequação de normas técnicas às práticas inovadoras. Por fim, a falta de incentivo governamental e políticas públicas voltadas para a construção industrializada limitam sua aplicação no setor habitacional”, completa Clementino.

Para ele, a industrialização pode oferecer vantagens tanto para as construtoras quanto para a mão de obra. “Para as empresas, há redução de custos e prazos devido à produção em ambiente controlado, maior precisão e menos retrabalhos. Isso também melhora a gestão de recursos, diminuindo desperdícios de materiais e aumentando a previsibilidade dos projetos”.

“Para a mão de obra, a industrialização proporciona melhores condições ergonômicas e de segurança, além de garantir uma maior especialização, já que os trabalhadores passam a operar máquinas e tecnologias avançadas. Isso eleva a qualificação profissional e pode resultar em melhores remunerações. Essas vantagens tornam os processos mais eficientes e sustentáveis”, diz o engenheiro, mestre em Avaliações e Perícias de Engenharia pela PUC Minas.

Preocupação com o meio ambiente

Como forma de mitigar esses efeitos, a 30ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), marcada para ocorrer pela primeira vez no Brasil em 2025, reúne líderes mundiais para debater soluções que contenham o aquecimento global e criem alternativas sustentáveis.

Para o especialista, “eventos como este evidenciam a urgência de escolhas sustentáveis na construção civil ao destacar o impacto significativo do setor nas emissões de gases de efeito estufa, no consumo de recursos naturais e na geração de resíduos”.

Segundo o Relatório de Status Global para Edifícios e Construção, compilado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, o setor de edificações e construção tem contribuído significativamente para as mudanças climáticas, sendo responsável por cerca de 21% das emissões globais de gases de efeito estufa.

“A industrialização da construção permite a adoção de materiais sustentáveis, como o concreto ecológico e estruturas pré-fabricadas de baixa emissão, e sistemas de energia eficientes, alinhando o setor às políticas de neutralidade climática. Essa abordagem reflete não apenas uma resposta à necessidade operacional, mas também um modelo para o restante do mundo na transição para uma economia de baixo carbono”, finaliza Clementino.



Busca por livros físicos cresce mesmo com avanços digitais

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Mesmo pela conveniência e pelo preço mais acessível que os livros digitais oferecem quando comparados à versão física, os livros impressos seguem como preferidos de muitos leitores. Isso é o que aponta o último estudo da Câmara Brasileira do Livro (CBL), realizado pela Nielsen BookData. De acordo com o material, 56% dos leitores compraram somente livros físicos nos últimos 12 meses.

Para efeito de comparação, o estudo aponta ainda que 30% dos consumidores optam por livros tanto impressos quanto digitais, já os que preferem apenas livros digitais, representam 14%. Curiosamente, a pesquisa também revela que 49% dos brasileiros prefeririam comprar livros em lojas físicas, caso os preços fossem equivalentes, enquanto 44% ainda optariam por lojas on-line.

Já segundo a pesquisa Cultura nas Capitais, publicada pelo portal PublishNews, a leitura de livros é a atividade cultural mais praticada pelos moradores de São Paulo. Dos entrevistados, 66% alegaram ter se dedicado à leitura no último ano. Já 21% disseram ter frequentado uma feira do livro nos 12 meses anteriores à entrevista, e 14% frequentaram saraus.

De acordo com Roberto Saad, CEO e Co-founder da UICLAP, plataforma digital de publicação que atua no setor editorial, permitindo que autores publiquem seus livros sem custos, esses dados refletem uma preferência consolidada por uma experiência de leitura mais tangível.

“O livro físico oferece uma sensação de posse e conexão emocional que o digital ainda não consegue replicar. Essa resistência ao digital também pode ser relacionada à forma como as pessoas se acostumaram a consumir conteúdo visual, mas de maneira mais sensorial e interativa com o livro impresso”, observa.

O especialista ainda atribui essa preferência a alguns fatores como:

  • Experiência sensorial: o tato, o cheiro e o ato de folhear são aspectos que muitos leitores ainda preferem no formato físico;
  • Colecionabilidade: livros físicos são frequentemente vistos como itens de coleção, além de decorar ambientes;
  • Acesso off-line: o livro físico não depende de tecnologia, o que é uma vantagem em locais sem conexão à internet ou com dispositivos limitados;
  • Atenção plena: a leitura de livros físicos pode ser vista como uma forma de desconectar-se de distrações tecnológicas e manter o foco no conteúdo.

Para Saad, números como esses indicam que os livros impressos ainda têm um papel central no mercado, o que pode motivar autores iniciantes e profissionais a buscarem por essa opção. “Para quem quer se destacar, a publicação de livros físicos pode ser mais atraente por oferecer um produto mais palpável para o público, sem contar a mais fácil aceitação no mercado”, elucida.

Democratização do mercado editorial brasileiro

Diante dessas observações, o CEO e Co-founder da UICLAP percebeu a dificuldade que muitos autores enfrentam para publicar seus livros devido aos custos e à burocracia. “A plataforma UICLAP foi criada com o objetivo de proporcionar uma solução acessível, permitindo que qualquer autor, sem a necessidade de intermediários e a custo zero, tenha seu livro publicado e disponibilizado para o público”, explica.

Segundo ele, uma das principais propostas é de que a ferramenta seja a mais democrática possível. O escritor realiza o cadastro, faz o upload do seu livro na plataforma, precifica e publica. A partir desse momento, o livro já está disponível para venda na loja da UICLAP.

“Lembrando: não há custo para publicar. O processo é totalmente automatizado. Quando ocorre uma venda, um de nossos fornecedores produz o livro, realiza a entrega ao comprador e nós remuneramos o escritor. Trabalhamos com produção sob demanda, eliminando a necessidade de estoque”, complementa.

A seguir, Roberto Saad explica como funciona o processo de publicação através da UICLAP:

    • Criação da obra: o autor envia miolo com seu conteúdo previamente diagramado para a plataforma;
    • Capa: a plataforma fornece as medidas para a criação da capa de acordo com as informações do miolo, levando em consideração formato e números de páginas. Nesse momento, o escritor pode criar a sua capa em um software de edição, criar a capa dentro do portal ou contratar um profissional disponível em nosso marketplace de serviço;
    • Informações sobre o livro: preenchimento de informações como: título, subtítulo, nome do autor, sinopse, categoria do livro e mais informações complementares;
    • Precificação e acabamento: nesse momento o autor escolhe qual o valor ele quer receber por título vendido e escolhe entre os acabamentos disponíveis. É apresentada uma tabela com o custo de produção para cada tipo de acabamento para auxiliar o autor a escolher o que melhor se encaixa ao seu trabalho. Uma vez publicado, o livro fica disponível em nossa loja;
    • Produção sob demanda: o livro é impresso somente quando o pedido é realizado. O autor pode adquirir seus livros a preço de custo e com descontos progressivos de acordo com a quantidade, o que permite a ele trabalhar com pequenos lotes, seja para a realização de evento de lançamento com sessão de autógrafos, presentear amigos e familiares ou realizar a venda direta;
    • Marketing: a UICLAP disponibiliza templates para redes sociais para que o autor realize a divulgação da obra. A cada livro vendido, o sistema dispara uma notificação para o autor e o valor dos royalties fica disponível em seu portal.
    • Eventos: a plataforma proporciona, ao autor, a participação em eventos como Bienais, divulgação da obra em importantes veículos de comunicação como Publish News, entre outros. 

A tecnologia tem desempenhado um papel fundamental para a evolução do mercado editorial, além de democratizar o acesso à publicação para as pessoas físicas e jurídicas, analisa o CEO e Co-founder da UICLAP.

“O cenário atual de leitura está sendo moldado por diferentes fatores, como a praticidade do digital e a tangibilidade do físico. Com a democratização da publicação, o mercado tem se tornado mais inclusivo, permitindo que mais vozes sejam ouvidas. Isso tem fortalecido a ideia de que os autores, mesmo sem recursos financeiros ou apoio das grandes editoras, possam alcançar seu público e garantir visibilidade no mercado editorial”, completa.

Para mais informações, basta acessar: https://uiclap.com/



Schultz Operadora e Europamundo celebram 27 anos de parceria

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A Schultz Operadora, representante oficial da Europamundo no Brasil, celebra mais de 25 anos de parceria com a empresa em 2025. A parceria da marca brasileira com a Europamundo, sediada em Madrid (Espanha), tem como objetivo oferecer experiências para viajantes brasileiros.

Neste ano, com foco em roteiros e circuitos pela Ásia, as empresas estão destacando destinos como Japão e Coreia do Sul, que têm conquistado cada vez mais a atenção do público. De janeiro a outubro de 2024, este último recebeu 30 mil turistas do Brasil, soma 30% maior do que a registrada um ano antes, segundo dados repercutidos pelo portal Panrotas.

De acordo com Rodrigo Rodrigues, representante da Schultz Operadora, a parceria com a Europamundo é baseada em sinergia e benefícios mútuos. “A Schultz Operadora é uma das representantes da Europamundo no Brasil e vendemos os roteiros e circuitos para agentes de viagens em todo o país”, explica.

Segundo ele, a decisão de focar em destinos como Japão e Coreia do Sul surge como resposta a uma tendência de mercado. “É uma demanda natural de passageiros que já conheceram os principais países da Europa e outros locais do mundo. Além disso, desde agosto, os brasileiros não precisam mais de visto para visitar o Japão, o que facilita e aumenta o interesse por esse destino”, comenta.

Na visão de Rodrigues, a escolha desses destinos [Japão e Coreia do Sul] também reflete uma análise cuidadosa das necessidades do mercado e das oportunidades de expansão. “Essa sinergia entre o trade turístico resulta em benefícios mútuos, necessidade do mercado, vantagem competitiva dos produtos com relação à concorrência e expansão dos negócios”, destaca.

Para o representante da Schultz Operadora, os resultados da parceria podem ser observados por meio de diversas conquistas. “Somos um dos maiores vendedores de circuitos do país e, no mundo, como representante do Brasil, estamos frequentemente entre os três primeiros no ranking global”, afirma Rodrigues.

Viabilidade para brasileiros conhecerem novas culturas

Por meio de seus roteiros, a Schultz Operadora e a Europamundo oferecem  aos viajantes a oportunidade de explorar as riquezas culturais, históricas e naturais do Japão e da Coreia do Sul. 

“Desde os templos milenares e a gastronomia única do Japão até a modernidade vibrante e a herança histórica da Coreia do Sul, os destinos podem reservar diversas experiências”, afirma. Esses destinos estão no radar dos viajantes e a Schultz Operadora, em parceria com a Europamundo, espera contribuir para os brasileiros que pretendem embarcar em uma jornada por esses destinos”, afirma.

Para mais informações, basta acessar: https://www.schultz.com.br/



Brasiline oferece teste para detectar ataques de phishing

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Criado em 1971 por Ray Tomlinson, o e-mail é, até hoje, uma das principais ferramentas de comunicação do mundo. Embora atualmente exista centenas de aplicativos de mensagem, o método é responsável por cerca de 91% dos ataques cibernéticos registrados, como aponta um estudo realizado pela PhishMe e compartilhado pela Dark Reading.

De acordo com o relatório, os principais motivos pelos quais as pessoas são enganadas por e-mails de phishing são curiosidade (13,7%), medo (13,4%) e urgência (13,2%), seguidos por recompensa/reconhecimento, social, entretenimento e oportunidade.

Para o especialista Cristiano Oliveira, vice-presidente da Brasiline Tecnologia, os ataques de phishing estão cada vez mais sofisticados, usando técnicas como personalização, engenharia social e domínios falsificados para confundir os usuários. “Isso torna a detecção mais difícil, mesmo para aqueles mais experientes, o que aumenta a taxa de sucesso dos cibercriminosos”.

Com o objetivo de reduzir riscos e fortalecer a cultura de segurança dentro das empresas, a Brasiline passou a oferecer um teste de phishing capaz de identificar vulnerabilidades nos times, testar a eficácia das políticas de segurança e treinar colaboradores na detecção de e-mails suspeitos.

“Essa abordagem proativa pode melhorar a resiliência contra ataques reais, além de contribuir para a proteção de dados sensíveis e minimizar o impacto de possíveis incidentes”, explica Oliveira.

Um levantamento da Redbelt Security, publicado pela TI Insider, aponta que ao menos 13 mil páginas são criadas semanalmente para práticas de phishing no Brasil, o que resultou em cerca de 3,5 milhões de vítimas deste modelo de ataque apenas em 2023.

O empresário ressalta que a conscientização dos colaboradores é importante em se tratando de cibersegurança, mas que a taxa de comprometimento pode variar conforme o nível de maturidade da segurança digital da empresa. “Organizações que investem em treinamentos recorrentes observam uma queda significativa na vulnerabilidade a golpes”.

“Por isso é tão recomendado o uso de soluções avançadas de segurança para e-mails, como filtros inteligentes e análise de comportamento, além de treinamentos contínuos para conscientizar os usuários sobre novas ameaças”, acrescenta.

O especialista afirma ainda que empresas que combinam tecnologia robusta com capacitação de funcionários conseguem reduzir significativamente sua exposição a ataques. “Isso garante um ambiente digital mais seguro e resiliente”, finaliza.

Para saber mais sobre como funciona o teste de phishing desenvolvido pela Brasiline, basta acessar a pagina: “Teste de Phishing Brasiline” 



Crianças: guia ressalta importância da alimentação saudável

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A nutrição ideal promove o crescimento saudável  e melhora o desenvolvimento cognitivo, sendo um elemento importante para reduzir o risco de obesidade e sobrepeso, além de evitar o desenvolvimento de DCNT (Doenças Crônicas Não Transmissíveis), como aponta uma publicação da OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde). 

Seguindo a mesma linha, o “Guia Alimentar para a População Brasileira”, publicado pelo Ministério da Saúde, destaca que uma alimentação saudável é baseada em alimentos in natura e minimamente processados. A publicação explica que, a partir dos 6 meses de vida, além do leite materno, é necessário oferecer a maior diversidade possível de alimentos saudáveis às crianças do país.

Na visão de Filipe Falcão, sócio-diretor da Sucão – franquia de alimentação saudável -, o informe do Ministério da Saúde sobre alimentação saudável para crianças é de extrema importância, pois fornece diretrizes baseadas em evidências científicas para garantir uma nutrição adequada desde a infância.

“Ele [informe] serve como um guia essencial para pais e responsáveis, ajudando-os a tomar decisões informadas sobre a alimentação de seus filhos”, afirma.

Entre outros elementos, o Guia apresenta doze passos para uma alimentação saudável de crianças menores de dois anos:

  1. Amamentar até dois anos ou mais, oferecendo somente o leite materno até os seis meses;
  2. Oferecer alimentos in natura ou minimamente processados, além do leite materno, a partir dos 6 meses;
  3. Oferecer água própria para o consumo em vez de sucos, refrigerantes e outras bebidas açucaradas;
  4. Oferecer comida amassada quando a criança começar a comer outros alimentos além do leite materno;
  5. Não oferecer preparações ou produtos que contenham açúcar até os dois anos de idade;
  6. Não oferecer alimentos ultraprocessados para a criança;
  7. Cozinhar a mesma comida para a criança e para a família;
  8. Zelar para que a hora da alimentação da criança seja um momento de experiências positivas, aprendizado e afeto;
  9. Prestar atenção aos sinais de fome e saciedade da criança e conversar com ela durante a refeição;
  10. Cuidar da higiene em todas as etapas da alimentação da criança e da família;
  11. Oferecer alimentação adequada e saudável também fora de casa;
  12. Proteger a criança da publicidade de alimentos

Para Falcão, as orientações podem ajudar a prevenir deficiências nutricionais e promover o crescimento e o desenvolvimento saudáveis, além de estabelecer hábitos alimentares positivos que podem durar a vida toda.

“O informe também destaca a importância de uma dieta balanceada e variada, o que é crucial para o desenvolvimento cognitivo e físico das crianças”, considera.

Alimentação saudável exige esforço de pais, escolas e comunidade

O sócio-diretor da Sucão destaca que garantir uma alimentação saudável para crianças fora de casa pode ser um desafio para pais e responsáveis. Apesar disso, para ele, é possível superar esse problema com um planejamento cuidadoso e opções nutritivas.

“É importante preparar lanches saudáveis e equilibrados que possam ser levados para a escola ou outras atividades. Frutas frescas, vegetais cortados, sanduíches com pão integral e proteínas magras são excelentes opções”, recomenda.

Além disso, prossegue Falcão, educar as crianças sobre a importância de escolher alimentos saudáveis e incentivar a participação delas na preparação dos lanches pode aumentar a aceitação e o interesse por alimentos nutritivos. “Escolas e outras instituições também desempenham um papel fundamental ao oferecer opções saudáveis em suas cantinas e programas de alimentação”.

Nesse ponto, o sócio-diretor da Sucão chama a atenção para a necessidade de um esforço conjunto entre pais, escolas e a comunidade para promover uma alimentação saudável entre as crianças.

“O Sucão está comprometido em apoiar essas iniciativas, oferecendo produtos que são não apenas nutritivos, mas também atraentes para o público infantil”, afirma. “Acreditamos que, ao trabalhar juntos, podemos criar um ambiente onde as escolhas saudáveis sejam fáceis e acessíveis para todas as crianças, contribuindo para um futuro mais saudável para a próxima geração”, complementa.

A Rede Sucão é a franquia de alimentação saudável mais premiada do Brasil. A marca foi premiada com o selo de excelência da ABF nos últimos 6 anos.



Tendência multicloud leva empresas brasileiras à Oracle

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Muitas empresas no Brasil estão adotando a Oracle Cloud Infrastructure (OCI) como parte de uma ampla migração para ambientes multicloud, de acordo com um novo relatório de pesquisa publicado hoje pelo Information Services Group (ISG) (Nasdaq: III), uma empresa global de pesquisa e consultoria em tecnologia centrada em IA.

O relatório ISG Provider Lens™ Oracle Cloud Ecosystem de 2024 para o Brasil conclui que os setores de saúde, varejo, serviços financeiros e outros estão montando operações multicloud perfeitas para melhorar a segurança de TI, escalabilidade e eficiência de custos. Muitos estão adotando o OCI, em parte por sua capacidade de fornecer um ambiente de nuvem seguro e independente de plataforma por meio das parcerias da Oracle com hyperscalers, incluindo AWS, Microsoft Azure e Google Cloud.

“As empresas brasileiras precisam da combinação certa de plataformas de nuvem para atender aos seus requisitos operacionais e de custo exclusivos, e querem minimizar o esforço de integração de nuvem”, disse Bill Huber, sócio, plataformas e soluções digitais da ISG. “Elas estão recorrendoàOracle e seus parceiros de ecossistema para obter ajuda na construção de ambientes de nuvem flexíveis e otimizados.”

Como parte de suas iniciativas de modernização, as empresas no Brasil também estão adotando o Oracle Fusion Cloud Applications, incluindo soluções de ERP, RH e gerenciamento da supply chain, diz o ISG. Elas geralmente fazem essa mudança para melhorar a agilidade e a conformidade regulatória. Ao executar o Oracle Fusion Cloud Applications no OCI, as empresas buscam obter maior desempenho, segurança e disponibilidade.

Manter os dados privados e seguros é uma das principais prioridades das empresas brasileiras que estão migrando para a nuvem, especialmente em setores sensíveis como finanças e saúde, diz o relatório. Muitas organizações agora estão adotando as ofertas de nuvem privada e soberana da Oracle para manter o controle de seus dados e cumprir com regulamentações rígidas.

À medida que a Oracle integra recursos de IA e ML em seu conjunto de produtos, as empresas brasileiras estão avaliando essas iniciativas enquanto se preparam para usá-las na produção, diz o ISG. As integrações de IA e ML incluem ferramentas para aprimorar a automação, otimizar a análise de dados e impedir acesso não autorizado e remoção de dados.

A crescente adoção de soluções de nuvem Oracle no Brasil criou novas demandas de clientes no ecossistema Oracle, acrescenta o ISG. As empresas buscam mais parceiros locais certificados pela Oracle com profundo conhecimento do cenário regulatório e empresarial do Brasil. Pequenas e médias empresas querem que os fornecedores ofereçam mais soluções adaptadasàsua escala e orçamento.

“A Oracle tem um enorme potencial no mercado de nuvem brasileiro”, disse Jan Erik Aase, sócio e líder global da ISG Provider Lens Research. “Seu ecossistema está crescendo rapidamente para atender às necessidades abrangentes de empresas em todo o país.”

O relatório também analisa outras tendências que afetam o ecossistema de nuvem da Oracle no Brasil, incluindo as crescentes expectativas de que os fornecedores de serviços gerenciados ajudem os clientes a reinvestir as economias de custos da nuvem e a nova capacidade das empresas de receber suporte da Oracle e da AWS por meio de uma parceria recentemente formada.

Para mais insights sobre os desafios relacionadosànuvem enfrentados pelas empresas no Brasil, além dos conselhos do ISG sobre como lidar com eles, veja o briefing ISG Provider Lens™ Focal Points aqui.

O relatório ISG Provider Lens™ Oracle Cloud Ecosystem de 2024 para o Brasil avalia as capacidades de 36 fornecedores em quatro quadrantes: Consulting and Advisory Services, Implementation and Integration Services, Managed Services e OCI Solutions and Capabilities.

O relatório nomeia Accenture, EBS-IT, Ninecon, V8.Tech e Wipro como Líderes em todos os quatro quadrantes. Ele nomeia Deloitte e KPMG como Líderes em três quadrantes cada. Dedalus, Lanlink e SOMMA-IT são nomeadas como Líderes em dois quadrantes cada. G&P, Kyndryl, Peloton, PwC e Tech Mahindra são nomeadas como Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Dedalus, G&P, SkyOne e TIVIT são nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG — em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na G&P e na Ninecon.

Na área de experiência do cliente, a Capgemini foi nomeada a ISG CX Star Performer global de 2024 entre os fornecedores do ecossistema de nuvem Oracle. A Capgemini obteve as maiores pontuações de satisfação do cliente na pesquisa Voice of the Customer da ISG, que faz parte do programa ISG Star of Excellence™, o principal reconhecimento de qualidade para o setor de tecnologia e serviços empresariais.

O relatório ISG Provider Lens™ Oracle Cloud Ecosystem 2024 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página da web.

Sobre o ISG Provider Lens™ Research

A série de pesquisas ISG Provider Lens™ Quadrant é a única avaliação de fornecedores de serviços desse tipo a combinar pesquisa empírica, orientada por dados e análise de mercado com a experiência e observações do mundo real da equipe de consultoria global da ISG. As empresas encontrarão uma riqueza de dados detalhados e análises de mercado para ajudar a orientar sua seleção de parceiros de sourcing apropriados, enquanto os consultores da ISG usam os relatórios para validar seu próprio conhecimento de mercado e fazer recomendações aos clientes empresariais da ISG. A pesquisa atualmente cobre fornecedores que oferecem seus serviços globalmente, em toda a Europa, bem como nos EUA, Canadá, México, Brasil, Reino Unido, França, Benelux, Alemanha, Suíça, países nórdicos, Austrália e Cingapura/Malásia, com mercados adicionais a serem adicionados no futuro. Para obter mais informações sobre a pesquisa ISG Provider Lens™, visite esta página da web.

Sobre a ISG

A ISG (Nasdaq: III) é uma empresa global de consultoria e pesquisa tecnológica centrada em IA. Uma parceira confiável para mais de 900 clientes, incluindo 75 das 100 maiores empresas do mundo, a ISG é uma líder de longa data em tecnologia e serviços empresariais que agora está na vanguarda da alavancagem da IA ​​para ajudar organizações a alcançar excelência operacional e crescimento mais rápido. A empresa, fundada em 2006, é conhecida por seus dados de mercado proprietários, conhecimento profundo dos ecossistemas de fornecedores e a expertise de seus 1.600 profissionais em todo o mundo trabalhando juntos para ajudar os clientes a maximizar o valor de seus investimentos em tecnologia.

Contato:

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Fonte: BUSINESS WIRE



Escolha de profissional na hora de fazer coloração é crucial

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De acordo com informações da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA), um estudo publicado no International Journal of Cancer sugere que a aplicação de tinturas não profissionais e alisadores caseiros pode aumentar o risco de câncer de mama. O estudo demonstrou que o uso frequente desses produtos elevou o risco da doença em 28%, evidenciando a importância de buscar profissionais capacitados para a realização desses procedimentos.

Além dos riscos à saúde, a aplicação inadequada de tinturas pode comprometer a fibra capilar, resultando em ressecamento, quebra, manchas e até corte químico. Muitos produtos encontrados no mercado possuem compostos químicos agressivos, e a falta de conhecimento sobre sua aplicação pode gerar danos irreversíveis aos fios e ao couro cabeludo.

Para a cosmetóloga e especialista em coloração Joslane Luz, confiar a coloração dos cabelos a um profissional capacitado não é apenas uma questão estética, mas também de segurança e saúde capilar.

“A coloração capilar envolve um processo químico que altera a estrutura do fio. Não se trata apenas de mudar a cor, mas de entender a composição dos produtos, respeitar a saúde capilar e aplicar técnicas corretas para evitar danos”, explica Joslane.

Com mais de 16 anos de experiência e uma especialização aprofundada em química capilar, Joslane Luz se especializou em loiros, morenas iluminadas e correção de cor. Ela destaca que um dos problemas mais comuns é a correção de cor, frequentemente necessária após procedimentos mal-executados.

“Muitas pessoas tentam colorir os cabelos em casa ou recorrem a profissionais sem a devida especialização. O resultado pode ser desastroso: tons indesejados, fios danificados ou manchados. Nesses casos, a correção exige muito mais tempo, paciência e um conhecimento avançado em colorimetria para reverter os danos sem comprometer ainda mais a saúde do cabelo”, ressalta.

Outro ponto importante é a escolha dos produtos e das técnicas adequadas para cada tipo de cabelo. Segundo Joslane, cada fio reage de forma diferente à química, e é essencial que o profissional avalie a resistência dos fios, o histórico de colorações anteriores e a saúde do couro cabeludo antes de qualquer procedimento químico.

“Quando um cliente procura meu serviço, não ofereço apenas uma coloração, mas sim um diagnóstico completo do cabelo. Assim, posso indicar a melhor técnica e os produtos mais adequados para preservar a integridade dos fios. Isso faz toda a diferença no resultado final e na durabilidade da cor”, explica a especialista.

Além da técnica, a experiência e a constante atualização profissional são essenciais para acompanhar as inovações no mercado da beleza. Com novas fórmulas, produtos mais tecnológicos e métodos menos agressivos, um bom profissional precisa estar sempre estudando e se aperfeiçoando para oferecer o melhor aos seus clientes.

Por isso, confiar a coloração dos cabelos a um profissional qualificado não é apenas uma escolha estética, mas uma decisão que impacta diretamente a saúde dos fios. Técnicas avançadas, produtos de qualidade e um olhar clínico sobre a estrutura capilar fazem toda a diferença para quem busca um cabelo bonito, saudável e protegido contra danos.



Dia 28/02 é celebrado o dia mundial das Doenças Raras

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De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma doença é considerada rara quando afeta 1,3 em cada 2 mil nascidos vivos. No mundo, existem cerca de 7 mil tipos diferentes de doenças raras, sendo que aproximadamente 80% têm origem genética, enquanto os 20% restantes são decorrentes de causas infecciosas, virais ou degenerativas.

Para ampliar a conscientização e promover o debate sobre o impacto dessas doenças, o Dia Mundial das Doenças Raras, celebrado em 28 de fevereiro, busca incentivar políticas públicas e melhorar o acesso a tratamentos adequados.

“Apesar de afetarem um número relativamente pequeno de pessoas individualmente, no conjunto, as doenças raras são um problema significativo de saúde pública”, explica Ida Vanessa Schwartz, médica geneticista e presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica (SBGM).

Diagnóstico precoce e a atuação do médico geneticista

A detecção precoce é um dos principais desafios no tratamento das doenças raras. “De cada quatro pessoas afetadas, três são crianças, muitas vezes com diagnóstico tardio, o que impacta diretamente no tratamento e na qualidade de vida”, afirma Salmo Raskin, médico geneticista e diretor científico da SBGM.

O especialista destaca que o médico geneticista desempenha um papel fundamental na identificação e no acompanhamento dessas condições.

Tratamento e acompanhamento especializado

Embora muitas doenças raras ainda não tenham cura, avanços na medicina possibilitam tratamentos que podem melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes. “A monitorização contínua é essencial para evitar complicações e garantir a eficácia das terapias”, explica a Dra. Rayana Maia, médica geneticista e diretora de relacionamento da SBGM. Segundo ela, o acompanhamento deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar, coordenada por um especialista na área.

Aconselhamento genético na prevenção

Para casais que planejam ter filhos, o aconselhamento genético pode ser uma ferramenta importante na prevenção de doenças raras hereditárias. “Muitas doenças raras possuem padrões de herança familiar, e o aconselhamento permite avaliar os riscos e planejar a melhor abordagem para cada caso”, esclarece a Dra. Ida Vanessa Schwartz.

Desafios e políticas públicas

O acesso ao diagnóstico e tratamento ainda é um desafio para muitos pacientes no Brasil. Apesar da existência de políticas de saúde voltadas para doenças raras, especialistas alertam para a necessidade de maior investimento e estrutura na rede pública. “A conscientização sobre o tema é essencial para garantir avanços na pesquisa, no desenvolvimento de tratamentos e no suporte adequado aos pacientes e suas famílias”, finaliza a Dra. Rayana Maia.

Sobre a SBGM

Fundada em 1986, a Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica (SBGM) tem como missão divulgar e ampliar o conhecimento da genética médica no Brasil, representando a especialidade junto a instituições nacionais e internacionais. A entidade promove congressos, cursos de especialização e assessora órgãos governamentais na formulação de políticas públicas voltadas ao atendimento de pacientes com doenças genéticas.



Gamificação transforma vendas na indústria da beleza

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A gamificação aplica desde elementos de jogos, até interações cotidianas para aumentar a participação dos consumidores. Utilizada em setores como varejo, saúde e educação, também tem sido adotada na indústria da beleza por marcas de cosméticos, salões e spas, com o objetivo de fortalecer a fidelização e aprimorar a experiência do cliente. Segundo o portal Ecommerce Brasil, o aumento de interações subiu de 30% a 40% após implementarem essas estratégias gamificadas.

A marca Sephora, por exemplo, mostra o uso da gamificação na beleza por meio do programa Beauty Insider. O sistema utiliza pontos de fidelidade acumulados em compras, que podem ser trocados por produtos exclusivos, além de oferecer acesso a competições restritas aos participantes.

Já a marca Coty, por sua vez, implementou quizzes interativos como tática para engajamento do consumidor, resultando em um aumento de 92% no valor das compras. Essas iniciativas demonstram a utilização da ferramenta, para otimizar a experiência do cliente e influenciar o volume de vendas.

Para B. J. Fogg, psicólogo e especialista em comportamento, a ferramenta ativa os comportamentos dos consumidores ao tornar as interações mais divertidas. Ele defende que, ao introduzir mecânicas (como recompensas ou rankings) nas plataformas online, as marcas conseguem aumentar o engajamento de seus clientes e fazer com que gastem mais. Além disso, também sugere que os consumidores são mais propensos a comprar, quando percebem que suas ações são recompensadas.

Uma reflexão famosa de B. J. Fogg, fala sobre como “as pessoas não fazem o que você espera que elas façam. Elas fazem o que elas querem fazer, e seu trabalho é tornar isso o mais fácil e atraente possível”. 

O mercado global de gamificação foi avaliado em US$ 13,44 bilhões em 2022. De acordo com a Precedence Research, a expectativa é que atinja aproximadamente US$ 96,8 bilhões até 2030, crescendo a uma taxa composta anual de 27,99% durante esse período.

Nesse cenário, Michelle Peluso, CEO da Revlon (empresa norte-americana de cosméticos), destaca que a integração entre tecnologia e experiência do consumidor, tem se tornado essencial para atender às novas demandas do mercado. Segundo ela, “as empresas investem cada vez mais no digital para entender os consumidores, antecipar tendências e oferecer experiências que fortalecem a conexão com as marcas”.

Com a evolução da tecnologia e a ampliação das exigências do mercado, a gamificação tende a permanecer como um elemento estratégico na indústria da beleza. A aplicação dessas metodologias permite que as marcas aprimorem a interação com os consumidores, fortalecendo o engajamento e a fidelização. O uso crescente dessa inovação contribui para experiências mais dinâmicas, favorecendo a adaptação do setor às futuras tendências de consumo.



Tecnologia torna procedimentos estéticos mais eficazes

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A busca por tratamentos estéticos rápidos, eficazes e com recuperação imediata tem crescido significativamente. Segundo um relatório da Grand View Research, o mercado global de procedimentos estéticos deve crescer 14,7% ao ano até 2030, impulsionado principalmente pela popularização das técnicas não cirúrgicas.

Os procedimentos estéticos estão passando por uma evolução, impulsionados pelo avanço da tecnologia. Métodos que antes exigiam intervenções cirúrgicas agora contam com soluções minimamente invasivas, proporcionando resultados mais naturais, recuperação mais rápida e menor risco de complicações.

Um dos setores que mais tem se beneficiado dessas inovações é a harmonização facial, que se tornou um dos tratamentos mais procurados nos últimos anos. De acordo com especialistas, o uso de aparelhos de alta tecnologia tem impactado consideravelmente a demanda, tornando os procedimentos mais precisos, personalizados e seguros.

Tecnologia a favor da estética

Os avanços tecnológicos permitiram o desenvolvimento de novas técnicas e equipamentos, como ultrassom microfocado, radiofrequência e bioestimuladores de colágeno, que garantem resultados eficazes sem a necessidade de cirurgias.

A esteticista Brenda de Souza Paiva explica que esses métodos oferecem alternativas seguras para quem deseja melhorar a aparência sem precisar passar por um procedimento cirúrgico.

“Hoje, conseguimos tratar flacidez, rugas e assimetrias faciais com equipamentos de última geração, que estimulam a produção de colágeno e proporcionam um efeito lifting natural. O paciente tem um resultado progressivo e menos agressivo do que as técnicas tradicionais”, afirma.

Segundo a especialista, a tecnologia não apenas melhora os resultados estéticos, mas também torna os procedimentos mais confortáveis para os pacientes.

“Com equipamentos modernos, conseguimos reduzir muito o desconforto durante os procedimentos. Antes, muitos pacientes evitavam certos tratamentos por medo da dor ou do tempo de recuperação. Hoje, a maioria dos procedimentos minimamente invasivos é praticamente indolor e permite que a pessoa retome suas atividades no mesmo dia”, destaca Brenda.

Crescimento do mercado no Brasil

O Brasil acompanha essa tendência global. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), citada na publicação Plastiko’s, os procedimentos minimamente invasivos, como preenchimentos, aplicação de toxina botulínica e bioestimuladores, já representam mais de 50% das intervenções estéticas realizadas no país.

Para Brenda de Souza Paiva, esse crescimento se deve à busca por procedimentos que tragam resultados visíveis sem grandes períodos de recuperação. “As pessoas querem mudanças rápidas e eficazes, mas sem precisar se afastar do trabalho ou da rotina por longos períodos. A tecnologia tem permitido que esses tratamentos sejam feitos de forma cada vez mais segura e confortável, atendendo a essa demanda”, destaca a especialista.

Segurança e qualificação profissional

Apesar dos avanços, especialistas alertam que a qualificação do profissional e a escolha da clínica são fundamentais para garantir um procedimento seguro e eficaz.

“Com a popularização desses tratamentos, vemos muitas pessoas sem a devida formação oferecendo serviços estéticos. É essencial que os pacientes busquem profissionais qualificados, que saibam aplicar as técnicas corretamente e utilizem equipamentos devidamente regulamentados”, alerta Brenda de Souza Paiva.



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