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RS2 colabora com a Visa para fornecer solução global de processamento de pagamentos de ponta a ponta

A RS2, fornecedora global de software de pagamentos e soluções de processamento, anunciou hoje que colaborará com a Visa, líder mundial em pagamentos digitais, para oferecer uma proposição de infraestrutura de aceitação de ponta a ponta.

A nova colaboração combinará os serviços de autorização de front-end da Visa, enquanto a robusta infraestrutura da RS2 propulsiona o processamento no back-end. Essa combinação poderosa permitirá que os bancos, empresas de tecnologia financeira e comerciantes de todo o mundo acessem uma plataforma de pagamentos segura, escalonável e simplificada.

As primeiras implementações estão em andamento na Europa e na América Latina, com interesse crescente por parte de instituições financeiras que buscam soluções modernas e ágeis para satisfazer as demandas em evolução do cenário global de pagamentos.

“Essa parceria representa um marco crucial na jornada de crescimento internacional da RS2”, afirmou Radi Abd El Haj, CEO da RS2. “Ao combinar os recursos de autorização de categoria mundial da Visa com nossa tecnologia flexível de back-end, fornecemos aos clientes uma solução perfeita, criada para velocidade, desempenho e expansão global”.

A nova plataforma foi construída com base na arquitetura nativa de nuvem e com abordagem API first da RS2, perfeitamente integrada com a expertise em serviços de valor agregado e rede global da Visa. Isso permite que os clientes lancem rapidamente novos recursos, operem com eficiência em várias moedas, países e canais, e mantenham-seàfrente dos requerimentos regulatórios, tudo dentro de um ambiente de processamento seguro e em tempo real.

Essa colaboração reflete uma ambição compartilhada de ambas a Visa e a RS2: para simplificar as complexidades dos pagamentos, ao passo que capacitam os negócios a crescer na economia digital atual. Juntas, elas estão criando uma base moderna para que as instituições inovem, compitam e prosperem em um ecossistema financeiro em rápida mudança.

Sobre a RS2

A RS2 é líder global em soluções de tecnologia de pagamentos e serviços de processamento, que oferece uma abordagem unificada de gerenciamento de pagamentos em todos os canais para bancos, fornecedores de software integrado, facilitadores de pagamento, organizações independentes de venda, fornecedores de serviços de pagamentos e negócios de todo o mundo. A plataforma da RS2 se destaca como uma solução nativa da nuvem robusta, criada para operações de emissão e aquisição. Com sua camada de orquestração avançada que integra perfeitamente todos os aspectos das operações empresariais, os clientes ganham acessoàuma análise abrangente, ferramentas de geração de relatórios e recursos de reconciliação. Isso capacita as empresas a expandir sua presença mundial sem esforços através de integração simples, ao passo que obtêm insights valiosos sobre os processos de pagamento e comportamento do cliente, aprimoram a eficiência operacional, aumentam as taxas de conversão e impulsionam a lucratividade. www.RS2.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Lauren Bellis, lauren@skyparlour.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Golpes digitais com IA desafiam segurança da Previdência Social

Pedidos de benefício previdenciário já foram indeferidos devido à utilização de imagens — ou representações visuais quase idênticas — empregadas por terceiros para simular a identidade do segurado. Essa ameaça crescente é representada pelos deepfakes: vídeos, áudios e imagens manipulados por inteligência artificial (IA) que reproduzem com alta fidelidade rostos, vozes e gestos. Segundo o Identity Fraud Report 2023, o Brasil lidera o crescimento de fraudes com deepfakes na América Latina, com um aumento de 830% em um ano.

Em 2025, ferramentas de criação de deepfakes tornaram-se tão acessíveis quanto aplicativos comuns de edição de fotos. Com apenas um smartphone, qualquer pessoa pode gerar um vídeo falso convincente. Isso trouxe um novo tipo de risco para o sistema de seguridade social brasileiro: a falsificação sintética da identidade para fraudes contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), agravada pelo fato de que 71% dos brasileiros não conseguem identificar deepfakes, de acordo com estudo da Kaspersky.

Identidades falsas, benefícios reais

A prática de utilizar dados alheios para acessar aposentadorias e outros benefícios não é novidade. No entanto, a sofisticação dos golpes preocupa. Vídeos hiper-realistas criados por algoritmos, podem simular beneficiários em “provas de vida”, ou mesmo gerar confissões forjadas para tentar anular direitos ou mascarar responsabilidades.

“A manipulação algorítmica da identidade não é apenas um problema tecnológico, mas um desafio jurídico profundo. O Direito Previdenciário, por lidar com benefícios de caráter alimentar, exige absoluta segurança na identificação do titular, afirma o advogado Alexandre da Costa Maciel Monteiro, especialista em direito previdenciário e sócio-fundador da Monteiro Advogados.

Judiciário em alerta: quando a prova é uma simulação

A jurisprudência brasileira já reconhece que provas digitais precisam obedecer à chamada cadeia de custódia. Uma decisão recente do Superior Tribunal de Justiça (HC 828.054/RN) afastou a validade de imagens extraídas sem metodologia técnica apropriada, reforçando a necessidade de cautela e perícia especializada no trato com arquivos digitais.

Segundo o advogado Guilherme da Silva Monteiro, especialista em proteção de dados, também sócio da Monteiro Advogados, “o uso de deepfakes obriga o Judiciário a redefinir padrões probatórios. Hoje, uma selfie ou um vídeo podem ser fabricados por IA, e isso afeta diretamente a credibilidade de documentos utilizados em requerimentos administrativos e judiciais no INSS”.

Fraudes em mutação

Casos recentes noticiados pela imprensa mostraram criminosos se passando por servidores públicos para visitar segurados em casa e coletar dados biométricos, como fotos e gravações. O objetivo? Usar essas informações para desbloquear benefícios ou contrair empréstimos consignados em nome de terceiros. A projeção dos especialistas é de que, em breve, tais dados sirvam como matéria-prima para deepfakes.

Cenário atual: entre verdade e simulação

Segundo o advogado Dr. Alexandre, o avanço da inteligência artificial representa um novo desafio para o campo jurídico, especialmente diante da possibilidade de simulações praticamente perfeitas. “O sistema previdenciário depende de confiança — do segurado no INSS, e do INSS nas informações que recebe. Sem mecanismos de verificação seguros, essa relação pode ruir”, afirma o advogado.

O escritório Monteiro Advogados, especializado em Direito Previdenciário e Imigratório, acompanha de perto as mudanças trazidas pela tecnologia e atua com foco na proteção dos direitos dos segurados em um cenário cada vez mais digital e desafiador.



Candidato revela perfil ao falar de defeitos e qualidades

Durante uma entrevista de emprego, é comum que o recrutador pergunte ao candidato quais são seus defeitos e qualidades. Embora pareça uma pergunta simples, a resposta pode revelar aspectos fundamentais do perfil profissional e influenciar a percepção do avaliador. 

Segundo Polyana Macedo, Gerente Executiva de RPO no ManpowerGroup Brasil, muitos candidatos ainda não compreendem o impacto dessa etapa no processo seletivo. Ela afirma que a pergunta sobre qualidades e defeitos é usada estrategicamente para entender como a pessoa enxerga suas próprias características. “Essa pergunta ajuda a identificar o nível de autoconhecimento, a maturidade emocional e como o candidato lida com suas limitações”, explica. 

Polyana destaca que não existe uma lista correta de respostas, mas sim a importância da autenticidade e da coerência. Ela observa que candidatos que recorrem a frases prontas ou genéricas podem passar a impressão de falta de preparo. “O recrutador consegue perceber quando a resposta não é genuína. A falta de conexão entre o discurso e a vivência profissional pode comprometer a credibilidade do candidato”, alerta. 

Ao falar sobre qualidades, a recomendação da especialista é priorizar aquelas que estejam alinhadas à função desejada e à cultura da empresa. Características como organização, proatividade e facilidade para trabalhar em equipe são frequentemente mencionadas, mas devem ser acompanhadas de exemplos práticos. “Não basta dizer que é proativo. É importante demonstrar, com situações reais, como essa característica se manifesta no dia a dia”, orienta. 

No caso dos defeitos, Polyana explica que a maioria dos candidatos tende a responder defensivamente ou a transformar virtudes em limitações, como dizer que “é perfeccionista demais” ou “trabalha demais”. Ela afirma que esse tipo de resposta é bastante conhecido pelos recrutadores e, geralmente, soa como uma tentativa de mascarar a pergunta. “O ideal é que o candidato assuma uma característica real, que ainda esteja em desenvolvimento, e mostre como está lidando com ela”, afirma. 

A especialista também destaca que o contexto é um fator relevante na avaliação. Segundo ela, uma mesma característica pode ser positiva ou negativa dependendo da vaga. “Um perfil muito analítico pode ser valorizado em uma área técnica, mas talvez tenha dificuldades em um ambiente de decisões rápidas. Por isso, é essencial entender o perfil da função antes da entrevista”, observa. 

Para se preparar, a gerente recomenda que os candidatos façam uma análise sincera de suas experiências anteriores, reflitam sobre suas competências e estudem o perfil da vaga e da empresa. “Esse preparo evita improvisos e ajuda o candidato a construir uma narrativa consistente sobre si”, diz. 

A forma de comunicar também importa. Segundo a especialista, o tom de voz, a postura e a linguagem corporal devem estar alinhadas com o conteúdo da fala. “Se o discurso não condiz com a atitude, o recrutador pode ficar em dúvida sobre a autenticidade da resposta”, explica. 

Para quem está iniciando a carreira ou tem pouca experiência profissional, Polyana sugere utilizar exemplos de projetos acadêmicos, trabalhos voluntários ou outras situações que evidenciem traços comportamentais. Já para profissionais mais experientes, ela recomenda revisar e atualizar as respostas, considerando a evolução na trajetória profissional. 

Com a valorização crescente das habilidades comportamentais, saber responder com clareza e sinceridade a essa pergunta pode representar um diferencial. “As empresas buscam profissionais com autoconhecimento, que estejam dispostos a evoluir e tenham consciência dos próprios pontos fortes e fracos. Reconhecer um defeito e demonstrar esforço para superá-lo é visto como sinal de maturidade”, destaca Polyana. 

Ela reforça que a preparação para entrevistas deve ser encarada como um exercício de reflexão e não como um ensaio decorado. “A autenticidade é sempre o melhor caminho. Quando o candidato entende quem ele é, fica mais fácil transmitir isso na entrevista”, conclui. 



Quedas de idosos crescem no inverno e merecem atenção

Com a chegada do inverno, os riscos de quedas entre idosos aumentam consideravelmente, trazendo à tona uma preocupação muitas vezes negligenciada: as fraturas dos membros superiores, especialmente punho. Embora o foco normalmente recaia sobre as fraturas do quadril, lesões nas mãos e braços são mais comuns do que se imagina e podem comprometer a qualidade de vida e a autonomia de pessoas com mais de 60 anos.

Segundo dados da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, houve um aumento de quase 35% nas notificações de quedas acidentais entre idosos na capital paulista entre 2021 e 2022, passando de 9.671 para 13.075 casos. Em 2023, esse número saltou para mais de 15 mil, conforme informações do Sistema de Informação para a Vigilância de Acidentes (Siva) da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa).“O inverno agrava o risco de quedas devido à combinação de pisos escorregadios, pouca luminosidade natural e roupas pesadas que atrapalham a mobilidade. Além disso, muitos idosos reduzem a exposição ao sol, o que compromete os níveis de vitamina D, fundamental para a saúde óssea”, explica o ortopedista e especialista em Cirurgia da Mão, Dr. Samuel Ribak, CRM:44227, membro da equipe do Hospital do Pari (HPari), em São Paulo.

O médico destaca ainda que as fraturas no punho são uma das consequências mais recorrentes de quedas com apoio das mãos no chão, o que acontece como um reflexo natural do corpo na tentativa de amortecer o impacto. “Muitos pacientes chegam ao hospital com fraturas no rádio distal, o osso mais frequentemente atingido. É uma lesão que exige imobilização e, em alguns casos, redução e fixação cirúrgica, o que pode comprometer a autonomia do idoso por semanas ou meses”, afirma Dr. Ribak.

Entre os fatores de risco para quedas de idosos estão a fraqueza muscular, uso de múltiplos medicamentos (polifarmácia), problemas de visão e alterações no equilíbrio. O Ministério da Saúde reforça a importância de manter o ambiente doméstico seguro, retirando tapetes soltos, instalando barras de apoio em banheiros e escadas e garantindo boa iluminação. Para o Dr. Ribak, a prevenção é a melhor abordagem. “Recomendamos atividades físicas regulares que ajudem no fortalecimento muscular e no equilíbrio, uso de calçados com solado antiderrapante e acompanhamento médico frequente para ajustar tratamentos e avaliar a densidade óssea”, diz.

Com pequenas atitudes e atenção constante, é possível evitar quedas que, embora comuns, não devem ser encaradas como normais no processo de envelhecimento. “A mobilidade e a independência dos idosos dependem diretamente da nossa capacidade coletiva de cuidar e prevenir”, alerta o especialista.



Terceiro Setor vê riscos e chances na Reforma Tributária

A promulgação da Reforma Tributária (Emenda Constitucional nº 132/2023) trouxe um misto de alívio e apreensão para as mais de 800 mil organizações da sociedade civil no Brasil. Embora o texto constitucional tenha preservado a imunidade tributária para entidades beneficentes, o futuro do setor depende agora da regulamentação por meio de leis complementares, cujo debate está em andamento no Congresso Nacional. Especialistas alertam que as novas regras podem tanto simplificar e fortalecer a atuação do setor quanto criar barreiras operacionais e financeiras.

Segundo o advogado Tomáz de Aquino Resende, a principal mudança da reforma é a unificação de tributos sobre o consumo no novo sistema, composto pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), de âmbito federal, e pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de competência de estados e municípios. A grande questão para o terceiro setor é como a imunidade será aplicada na prática dentro dessa nova lógica.

“A garantia da imunidade na Constituição foi uma vitória fundamental, fruto de uma intensa mobilização do setor. No entanto, o jogo ainda não terminou”, afirma o advogado. “O verdadeiro impacto da reforma será definido na letra miúda das leis complementares. É nesse detalhamento que residem as oportunidades e os riscos”, completa.

Entre os principais pontos de atenção que serão definidos na regulamentação, destacam-se:

  • Tributação sobre o consumo: como a imunidade se aplicará às compras de bens e serviços pelas entidades? Haverá isenção direta na ponta, um sistema de devolução de impostos (cashback) ou a necessidade de aproveitamento de créditos? A complexidade deste mecanismo pode impactar diretamente o fluxo de caixa das organizações;
  • Critérios para imunidade: as leis complementares poderão estabelecer ou redefinir os requisitos para que uma entidade seja considerada beneficente e, portanto, apta a usufruir da imunidade. Regras mais rígidas ou burocráticas podem dificultar o acesso ao benefício, especialmente para organizações menores;
  • Regimes específicos: a criação de regimes tributários específicos e simplificados para as entidades sem fins lucrativos é uma das grandes expectativas. Um modelo adequado poderia reduzir a burocracia e os custos de conformidade, permitindo que mais recursos sejam destinados à atividade-fim;
  • Burocracia e obrigações: a transição para o novo sistema exigirá a adaptação a novas declarações e procedimentos fiscais. A complexidade dessas obrigações pode representar um ônus administrativo e financeiro significativo, desviando recursos que deveriam ser aplicados em projetos sociais, ambientais e culturais.

“O momento é de diálogo e vigilância. É crucial que o Congresso Nacional e o Governo Federal ouçam as particularidades do terceiro setor ao desenhar a regulamentação. Um sistema que não reconheça a importância e as especificidades das Organizações pode, na prática, anular o benefício da imunidade ao sobrecarregá-las com custos e burocracia. Defendemos regras claras, simples e que fortaleçam a capacidade de atuação da sociedade civil”, enfatiza.

“As organizações do setor acompanham atentamente as discussões dos grupos de trabalho do governo e a tramitação dos projetos de lei complementar, buscando garantir que a reforma se traduza em um avanço real para o ambiente de negócios sociais no país”, conclui Tomáz de Aquino Resende.



Brasileiros buscam equilíbrio mental e valorizam férias

Em um cenário de excesso de estímulos e rotinas aceleradas, o desejo por equilíbrio mental tem feito das viagens muito mais do que lazer, mas parte essencial do cuidado com a saúde emocional. Uma pesquisa global encomendada pela Booking.com mostra que 79% dos brasileiros têm nas viagens sua principal estratégia de bem-estar em 2025.

O levantamento também indica que 15% dos brasileiros pretendem realizar ao menos uma viagem solo de lazer este ano, com destaque entre os jovens da Geração Z (17%) e o público masculino (18%).

Esses dados abrem espaço para uma discussão relevante sobre como as empresas podem contribuir para o equilíbrio emocional dos colaboradores. Para Bruno Carone, CEO e cofundador do Férias & Co., plataforma de benefícios corporativos de viagens, a resposta está na forma como as organizações incentivam as pausas.

“Viajar é uma forma de desacelerar, reorganizar prioridades e voltar com mais clareza e energia. Empresas que oferecem esse tipo de benefício mostram que se importam genuinamente com o bem-estar de seus times”, afirma Carone. O executivo explica que é muito importante que as empresas estejam atentas para incluir viagens como benefício corporativo, com acesso facilitado a hospedagens com tarifas negociadas e suporte na organização de pausas planejadas. 

De acordo com pesquisa do Férias e Co. em conjunto com a USP, 94% dos funcionários acreditam que tirar férias impacta positivamente na produtividade; 66% dos assinantes afirmam que com o benefício do Férias & Co. eles possuem um maior engajamento no trabalho, enquanto 60% dos assinantes afirmam que com o Férias & Co. eles possuem um menor interesse em procurar outro emprego “O impacto não é apenas emocional, pois investir nesse tipo de experiência melhora o engajamento, contribui para a retenção de talentos e reforça a marca empregadora”, conclui o CEO.

O que buscam os viajantes?

A maior parte dos viajantes buscam por relaxamento (62%), seguido de vontade de conhecer novos destinos nacionais (45%) ou internacionais (40%), conectar-se com a natureza (41%) e reencontrar pessoas queridas (36%).

Mesmo em viagens solo, 55% dos brasileiros apontam que buscaram conhecer novas pessoas e 43% participaram de atividades sociais, como passeios guiados, cafés e conversas com moradores locais. Além da experiência em si, os critérios mais valorizados ao escolher o destino são segurança (76%) e custo-benefício (75%).

“Oferecer um benefício de viagem vai muito além de bonificar. É reconhecer que saúde mental e tempo de qualidade são fatores estratégicos de produtividade e satisfação”, conclui Bruno Carone.

 



Duppla impulsiona inclusão financeira na Colômbia com insights a partir de dados comportamentais da Begini

A Duppla, startup colombiana de tecnologia de propriedade, implantou com sucesso a solução de dados comportamentais da Begini para acelerar seu modelo de aluguel com opção de compra, apoiando sua missão de desbloquear a possibilidade da casa própria a famílias carentes.

A plataforma da Begini possibilitou que a Duppla aprimorasse os processos de avaliação de crédito, ampliasse o acesso à sua solução de habitação e ganhasse insights estratégicos para apoiar o crescimento sustentável de portfólio.

Com o desafio de atender clientes com crédito invisível que são tipicamente excluídos pelas instituições financeiras tradicionais, a Duppla se voltouàBegini, plataforma de dados comportamentais que permite tomada de decisão ética e preditiva para clientes com crédito limitado. Com a solução da Begini, a Duppla alcançou integração no mesmo dia, lançando avaliações de crédito psicométricas com esforço técnico mínimo.

Desde o lançamento, a Duppla viu adoção notável: 93% dos requerentes concluíram o processo de avaliação, validando o design centrado no usuário e a interface intuitiva da solução da Begini. Inicialmente introduzida como dado complementar, a pontuação psicométrica da Begini é agora um componente principal da política de crédito da Duppla.

“A pontuação psicométrica é crítica na nossa política de aceitação do cliente”, afirmou Nicolás Ayala, da Duppla. “A Begini nos permite analisar o risco de maneiras que os sistemas tradicionais não conseguem, o que nos ajuda a ampliar o acesso, ao passo que mantemos a qualidade do portfólio”.

Além da pontuação de crédito, a Duppla adotou o potencial mais amplo dos insights baseados no caráter. Traços de personalidade como consciência, honestidade e moderação, que fazem parte das avaliações da Begini, agora são analisados para melhorar o valor do ciclo de vida do cliente e o engajamento a longo prazo.

Essa parceria também remodelou o alinhamento interno. A equipe de vendas, inicialmente incerta sobre a receptividade do usuário, agora promove a avaliação psicométrica como uma porta de entrada a benefícios e ofertas personalizadas. Internamente, a equipe comercial também tem obtido valor: ao aproveitar os insights da Begini, eles conseguem aprovar, de forma responsável, mais requerentes, alinhando os incentivos em aquisição de clientes e crescimento de portfólio.

A solução da Begini se tornou um ativo estratégico no que diz respeito a atrair e reconfortar investidores. Ao fortalecer os controles de risco e demonstrar subscrição científica e orientada por dados, a Duppla tem aprimorado a transparência e a confiança para aqueles financiando seus ativos de habitação.

“Uma das principais perguntas que recebemos das partes interessadas é como gerenciar o risco dado nosso segmento de clientes”, afirmou Ayala. “A Begini nos permitiu apresentar um processo robusto e inovador que nos diferencia e gera confiança real no nosso modelo de crescimento”.

“Este é o tipo de parceria que valida tanto nossa visão quanto nossa execução”, afirmou James Hume, CEO da Begini. “Não estamos só melhorando a pontuação de crédito; estamos remodelando como as instituições financeiras pensam sobre inclusão e risco em economias emergentes”.

Para saber mais sobre a Begini, acesse: https://www.begini.co/ e Linkedin

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Communications@begini.co

Fonte: BUSINESS WIRE



Idoso não pode ter portabilidade recusada

O beneficiário idoso não pode ter a portabilidade de plano de saúde recusada pela operadora com base na idade, explica o professor da pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar da USP de Ribeirão Preto e advogado especialista em ação contra planos de saúde, Elton Fernandes.

Segundo o especialista, decisões do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) têm confirmado esse entendimento, de proteção aos direitos dos beneficiários, especialmente idosos, que muitas vezes enfrentam barreiras ao tentar exercer a portabilidade.

“O exercício da portabilidade de carências é um direito do consumidor, qualquer que seja a idade. Nenhum plano de saúde tem a prerrogativa de não aceitar idosos. A portabilidade, por si, já é dificultada em razão da escassez de planos individuais e familiares. O idoso não pode ser discriminado”, explica Elton Fernandes, que também é diretor do Summit Direito da Saúde.

O que é a portabilidade de carências?

A portabilidade de carências é um direito regulamentado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) por meio da Resolução Normativa nº 438/2018. Ela permite que o beneficiário de um plano de saúde mude de operadora sem precisar cumprir novos períodos de carência ou cobertura parcial temporária, desde que o novo plano seja compatível com o anterior.

A carência é o período que o beneficiário deve esperar para acessar certos serviços ou procedimentos cobertos, como internações, cirurgias ou exames complexos. Com a portabilidade, o tempo de carência já cumprido no plano atual é transferido para o novo plano, garantindo continuidade no acesso aos serviços.

Elton Fernandes esclarece que a portabilidade de carências pode ser voluntária ou involuntária. Na voluntária, o beneficiário escolhe mudar de plano de saúde por motivos como melhores condições ou preços. Na involuntária, ou portabilidade especial, a mudança ocorre quando a operadora encerra atividades, transfere sua carteira ou enfrenta problemas que afetem o serviço, por exemplo, permitindo a migração sem novas carências, independentemente de idade ou tempo de vínculo, conforme garantia da ANS.

Para realizar a portabilidade voluntária, o beneficiário precisa atender a requisitos como: estar com o contrato ativo e adimplente; ter pelo menos dois anos de vínculo com o plano atual (ou três para doenças preexistentes) e verificar um plano de destino na mesma faixa de preço ou inferior.

Na portabilidade involuntária, o beneficiário tem 60 dias a partir do encerramento do contrato anterior, que não precisa estar ativo, para solicitar a portabilidade, sem exigência de que o plano de destino tenha a mesma faixa de preço.

Regras contra discriminação por idade

O advogado especialista em portabilidade explica a Justiça reconhece um princípio fundamental: a proibição de práticas discriminatórias no setor de saúde suplementar. 

Fernandes destaca que a Lei nº 9.656/1998, que regula os planos de saúde no Brasil, determina que as operadoras não podem adotar critérios que restrinjam o acesso ao plano com base em idade, condição de saúde ou qualquer outro fator que configure discriminação. 

Além disso, a ANS estabelece que a portabilidade de carências deve ser oferecida a todos os beneficiários, sem distinção de idade ou estado de saúde. Desse modo, a negativa com base na idade viola tanto a legislação quanto as normas da agência reguladora, completa o advogado especialista em portabilidade. 

“Não é permitido no sistema brasileiro a seleção de risco. Nenhum plano de saúde pode selecionar os beneficiários que deseja ter, muito menos impedir a portabilidade. O sistema de saúde privado deve estar aberto àqueles que se predispõem a pagar o valor na respectiva faixa etária e, claro, é direito das operadoras imporem carência, exceto na portabilidade. O objetivo da portabilidade de carências é justamente eliminar as barreiras de manutenção dos beneficiários no sistema”, descreve Elton Fernandes. 

O advogado afirma, ainda, que a Justiça tem reforçado que as operadoras devem avaliar apenas os critérios técnicos previstos na regulamentação, como a compatibilidade entre os planos e o cumprimento dos prazos de carência, sem considerar fatores como a idade do beneficiário.

Como solicitar a portabilidade de carências

Para solicitar a portabilidade de carências, seja na modalidade comum ou especial, o beneficiário deve seguir passos específicos. Na portabilidade comum, o primeiro passo é verificar a compatibilidade entre o plano atual e o desejado, considerando a segmentação assistencial (ambulatorial, hospitalar ou odontológica) e a faixa de preço. Na portabilidade especial, exigida em casos como encerramento da operadora ou transferência de carteira, a compatibilidade de preço não é obrigatória. 

A ANS oferece o Guia ANS de Planos de Saúde, uma ferramenta on-line para comparar planos e confirmar a compatibilidade. Após selecionar o novo plano, o beneficiário deve contatar a operadora de destino e apresentar os documentos necessários.

Para a portabilidade comum, isso inclui comprovantes de pagamento das mensalidades do plano atual e um relatório de compatibilidade emitido pela ANS. Na portabilidade especial, podem ser exigidos documentos adicionais, conforme orientação da ANS.

A operadora tem até dez dias para avaliar o pedido e comunicar a decisão. Em caso de recusa, o beneficiário pode questionar os motivos, buscar orientação jurídica ou registrar uma reclamação na ANS, através do site da agência ou do Disque ANS (0800 701 9656).

“Decorrido o prazo de dez dias, ou a operadora recusa com base em critérios objetivos que demonstrem que o beneficiário não cumpriu os requisitos da regra, ou então a portabilidade estará tacitamente aceita. O fato de alguém ser idoso ou ter doença preexistente não configura motivo justo para impedir a portabilidade, afinal, essa modalidade de mudança foi pensada, sobretudo, para esses públicos”, explica o advogado especialista em portabilidade de plano de saúde, Elton Fernandes.



Empresa lança monitoramento de estoque de combustível em veiculos em movimento

Solução voltada a empresas que enfrentam os desafios do controle de combustível em ambientes móveis, como caminhões-tanque, comboios, unidades de abastecimento agrícola e operações remotas, o MTA – Mobile Tank Application – chega ao mercado brasileiro como alternativa para quem busca mais precisão, segurança e eficiência na operação logística.

Com tecnologia desenvolvida pela Gilbarco Veeder-Root, o sistema permite o monitoramento em tempo real do estoque transportado, desde a origem até o destino, reduzindo perdas, evitando desvios e aumentando a visibilidade sobre o desempenho da frota.

A nova solução combina sensores embarcados nos veículos, GPS e transmissão contínua de dados para a nuvem. Isso possibilita o acompanhamento de rotas, volumes, temperatura do produto e identificação de irregularidades, como perdas não programadas e descargas ou abastecimentos fora de padrão.

Um dos recursos do MTA é a emissão de alarmes em tempo real sempre que o sistema detecta desvios nos parâmetros definidos. Alertas automáticos são gerados em situações como variações abruptas de volume e em rotas ou posições que fogem do trajeto planejado. A detecção é feita por meio de localização via GPS e análise inteligente dos dados embarcados.

Projetado para resistir a condições adversas, como vibração, calor extremo e umidade, o MTA se adapta a uma ampla variedade de aplicações. Setores como mineração, agronegócio, aviação, companhias de petróleo e usinas são os principais públicos-alvo.

A tecnologia é modular e totalmente integrada ao ecossistema de automação da Gilbarco Veeder-Root e pode ser configurada conforme a demanda de cada cliente, ampliando a visibilidade operacional e o controle sobre os recurso em movimento.

Com o lançamento do MTA, a Gilbarco Veeder-Root reforça sua atuação em soluções de automação e gestão de combustível, agora também aplicadas à mobilidade logística.



Seca no Norte exige estratégias logísticas para evitar problemas no transporte

A seca severa que atinge a região Norte do Brasil entre os meses de junho e novembro, e que, em 2024, causou mais de R$ 1 bilhão em prejuízos econômicos e afetou 209 cidades, segundo dados da Defesa Civil e da Confederação Nacional de Municípios (CNM), tem trazido problemas para além do que acontece com a população da região.

O setor de logística é um dos afetados, já que o transporte pelos rios não acontece como nos outros períodos do ano. Diante desse desafio, a Viktória Cargas, especializada em soluções logísticas customizadas, adota, desde 2022, um modelo de planejamento contínuo e diversificação de modais que visa garantir a continuidade das operações, atender às demandas do mercado e mitigar os efeitos da estiagem prolongada.

Quando rios secam e o transporte fluvial se torna inviável, o risco de desabastecimento cresce. É exatamente nesse ponto que o planejamento logístico se torna crítico. “A partir de 2022 percebemos que o desafio da seca deixou de ser sazonal. Em 2023, por exemplo, ela avançou até janeiro, o que nos obrigou a rever nosso modelo de operação na região”, explica Selly Sayed, CEO da Viktória Cargas.

A estratégia da empresa para driblar a crise tem se baseado na diversificação dos modais, com foco no fortalecimento do transporte rodoviário, e na expansão de parcerias com companhias aéreas, especialmente com novas operadoras que surgiram recentemente no mercado, oferecendo alternativas competitivas. Paralelamente, a empresa investiu na construção de uma nova planta logística, equipada para armazenagem, o que pode permitir que os clientes antecipem seus embarques e reduzam os riscos de desabastecimento durante os períodos mais críticos da seca.

Mais do que mitigar riscos, a estratégia da Viktória visa fortalecer as relações com clientes e parceiros, oferecendo não apenas transporte, mas soluções logísticas com base em inteligência. A possibilidade de armazenamento é uma das apostas para os próximos anos. Com ela, a empresa pretende ampliar sua capacidade de atendimento, oferecendo espaço para que as indústrias possam estocar seus insumos e mercadorias, a ideia é garantir abastecimento contínuo, mesmo nos períodos de estiagem severa.

Os resultados desse modelo são expressivos. Entre 2022 e 2023, dados da empresa indicam que o volume de cargas na região cresceu 23%. De 2023 para 2024, esse crescimento foi ainda mais robusto, chegando a 85%. A expectativa para 2025 é de, no mínimo, um aumento adicional de 15%, impulsionado principalmente pela demanda do setor automotivo, que tem no fluxo entre São Paulo e Manaus uma de suas principais rotas logísticas.

No coração desse cenário está o Polo Industrial de Manaus (PIM), um dos maiores centros industriais da América Latina, com faturamento anual superior a R$170 bilhões em 2024, e que depende diretamente de uma logística eficiente para abastecimento e escoamento de produtos. A cada ano, as secas na região Norte têm se tornado mais longas e severas. De acordo com a Defesa Civil, os impactos da estiagem em 2024 afetaram diretamente 900 mil pessoas, comprometendo atividades econômicas e, sobretudo, o transporte fluvial, essencial para a região.

O modelo adotado pela Viktória tem o objetivo de garantir segurança, previsibilidade e continuidade das operações, mesmo quando os desafios climáticos impactam o transporte fluvial, que historicamente é essencial na Amazônia, mas que se torna inviável durante longos períodos de seca. “É preciso garantir que a carga dos clientes chegue, independentemente do cenário, contar com parcerias estratégicas do setor e com uma estrutura própria que assegure o compromisso de manter as cadeias produtivas funcionando”, conclui Selly.



Wicomm é reconhecida no Quadrante VTEX 2025 e dobra sua operação em 2024

A Wicomm, agência especializada em soluções para e-commerce, foi incluída na edição 2025 do VTEX Magic Quadrant for Implementation Partners | Brazil Edition, publicada em maio pela plataforma de comércio digital VTEX. A empresa foi listada na categoria Potentials, que reúne os parceiros com desenvolvimento técnico contínuo e aumento da capacidade de entrega, reconhecidos por seu desempenho ao longo de 2024.

De acordo com o relatório da VTEX, o Quadrante avalia os parceiros com base em dois eixos principais: o impacto nos negócios (como o crescimento de GMV e expansão digital) e a maturidade técnica (qualidade na execução de projetos e aderência às melhores práticas da plataforma). A proposta do material é servir como guia para empresas que buscam parceiros qualificados para acelerar sua transformação digital.

Segundo dados fornecidos pela Wicomm, a empresa encerrou 2024 com crescimento de 200%. A expansão, de acordo com seus sócios, está relacionada à consolidação de processos orientados por dados, à reestruturação operacional e à entrada de novos clientes em diferentes verticais do varejo digital. A empresa passou a atender operações de marcas como Zema, DPaschoal, Rede Américas, Grupo Soma, Panini, Tigre, Plie, Consulta Remédios e Gregory.

“Fazer parte do Quadrante VTEX em 2025 é um indicativo importante de que estamos evoluindo em direção ao que acreditamos: processos eficientes, entregas consistentes e foco no negócio do cliente”, afirma Felipe Coelho, CEO da Wicomm. Ele destaca que a agência seguirá, em 2025, com investimentos em inteligência artificial aplicada à automação e personalização de experiências digitais.

A empresa mantém também um programa interno voltado à formação técnica contínua das equipes. “Nosso objetivo é ampliar a capacidade de resposta a projetos de diferentes níveis de complexidade”, explica Jefferson Cavalcante, diretor da área técnica da Wicomm.

Juliano Folino, diretor da área comercial da Wicomm, aponta que o relacionamento próximo com os clientes tem sido decisivo para entender as particularidades de cada operação. “A proximidade com o mercado é o que nos permite construir soluções adequadas à realidade de cada parceiro”, conclui.

Mais informações institucionais sobre a Wicomm estão disponíveis no LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/wicomm-ag/



São João bilionário e creators movimentam a economia do NE

O mês de junho chegou e, com ele, a temporada das festas juninas, uma das maiores tradições populares do Brasil. Além de celebrar a fé e a cultura, o São João movimenta anualmente uma economia robusta, principalmente no Nordeste. Para 2025, a expectativa é que as festas injetem um total de R$ 1,72 bilhão na economia local de cidades-chave: R$ 700 milhões em Caruaru (PE), R$ 700 milhões em Campina Grande (PB) – que disputam o título de maior São João do mundo – e R$ 320 milhões em Petrolina (PE), conforme levantamentos das respectivas regiões. Essa movimentação econômica se dá, principalmente, pelo fomento ao turismo e ao consumo, configurando um potencial de negócios expressivo.

As festas juninas têm se firmado como grandes motores do turismo interno. Em Campina Grande, por exemplo, a expectativa é receber mais de 2,8 milhões de visitantes. Já em Caruaru, a “Capital do Forró”, a estimativa é de 3,5 milhões de pessoas. Em Petrolina, no sertão pernambucano, espera-se cerca de um milhão de pessoas.

Essas festividades representam uma significativa expressão da cultura popular brasileira, e essa autenticidade se tornou um ativo valioso para o mercado. É nesse cenário de tradição, volume de público e expressiva movimentação econômica que o mercado de influência se torna um catalisador poderoso para marcas. Para Igor Beltrão, diretor artístico da Viraliza Entretenimento, agência de marketing de influência com ampla atuação no Nordeste e presença nacional, a conexão dos grandes nomes com a autenticidade da festa é a chave. “São João é uma festa de pertencimento, nossos grandes influenciadores, como Alvaro Xaro (@alvxaro), Leuriscleia (@leuriscleia) e Gabô (@gabopantaleao), atuam de forma totalmente estratégica e com humor com colorido local, usam mais do que sotaques, geram ações que trazem resultados concretos e engajamento das marcas”, explica o diretor da Viraliza.

O papel dos grandes influenciadores no São João é o de amplificar a mensagem e a experiência da festa, transformando-as em oportunidades de negócio. “A principal tendência é que os grandes criadores de conteúdo consigam traduzir a essência do São João, atraindo olhares de todo o país para essa celebração genuína”, explica Beltrão. Isso permite que a cultura nordestina ganhe projeção e incentive o turismo e o consumo em larga escala. O foco está em um conteúdo imersivo e sensorial. Seja destacando as comidas típicas, a decoração vibrante ou as festas grandiosas, o visual e a emoção são transmitidos, potencializando o apelo comercial. O humor, marca registrada de muitos talentos nordestinos, é fator-chave para gerar engajamento.

As rivalidades saudáveis entre cidades, como Caruaru e Campina Grande, se transformam em um prato cheio para gerar interação on-line e dados de engajamento para as marcas. A integração entre o digital e as festas presenciais é outro ponto explorado. Marcas que apoiam influenciadores se beneficiam de uma visibilidade que se estende para além dos arraiais, alcançando consumidores em todo o país através de lives e publicações. “É uma forma de convidar o Brasil inteiro para o São João, mesmo que virtualmente, e isso impulsiona o consumo de produtos e serviços ligados à celebração”, diz Beltrão, destacando o alcance e a conversão gerados por essa estratégia.

O São João, reconhecido oficialmente como manifestação da cultura nacional pela Lei nº 14.555/2023, ganhou ainda mais visibilidade em 2025 com a campanha “Conheça o Brasil: Junino”, promovida pelo Ministério do Turismo. Para Igor Beltrão, essa iniciativa governamental valida ainda mais o mercado e o trabalho dos influenciadores no cenário econômico. “É um reforço importante para o mercado, mostrando que o São João é um patrimônio que gera valor econômico e cultural, e os grandes influenciadores são parceiros essenciais para amplificar essa mensagem e atrair investimentos estratégicos”, finaliza.

As festas juninas consolidam-se como um fenômeno que une tradição e inovação. O mercado de influência, através de seus grandes nomes, amadurece, buscando conexões profundas e autênticas com o público, impulsionando os resultados financeiros das marcas.

Mais informações em www.malicontent.com.br



Brinde pós-venda é estratégia eficaz para fidelização

A fidelização de clientes é um dos pilares das estratégias de marketing contemporâneo. Para além de promoções e atendimento personalizado, muitas empresas têm voltado sua atenção ao momento pós-compra como uma oportunidade de criar vínculos mais sólidos com seus consumidores. Nesse contexto, os brindes pós-venda vêm ganhando destaque como uma ação eficaz, acessível e de alto impacto.

Entregar um item personalizado logo após a finalização de uma venda demonstra atenção ao cliente e reforça os valores da empresa. Copos reutilizáveis, cadernos, sacolas ecológicas, canetas, blocos de anotações e kits compactos são alguns dos exemplos de brindes pós-venda que podem ser facilmente adaptados ao perfil do público-alvo. Além disso, a personalização com logotipo, cores institucionais ou frases de agradecimento agrega um valor simbólico à experiência.

A prática tem se mostrado vantajosa em diferentes setores. No varejo físico, brindes entregues na finalização da compra ajudam a prolongar o vínculo com a marca após o cliente sair da loja. Já no e-commerce, o envio de brindes junto aos produtos adquiridos é uma forma de surpreender positivamente o consumidor, criando uma lembrança afetiva e diferenciada da experiência de unboxing.

Empresas que atuam com serviços, como consultorias, academias, clínicas ou cursos, também vêm explorando os brindes pós-venda como forma de reconhecimento e incentivo à continuidade. Nessas situações, o brinde pode vir acompanhado de um cartão institucional, convite para avaliação da experiência ou mesmo uma oferta exclusiva para compras futuras.

De acordo com especialistas em marketing de relacionamento, ações de pós-venda bem estruturadas aumentam a probabilidade de recompra, ampliam o boca a boca positivo e melhoram os índices de retenção. O brinde, nesse caso, cumpre não apenas o papel de presente, mas também de peça estratégica de comunicação e reforço de imagem.

Rodrigo Pereira, CEO da Innovation Brindes, explica que o segredo está na coerência entre o item oferecido e os valores da empresa: “Não é só sobre entregar um produto extra. É sobre mostrar que você se importa com a experiência completa do cliente. Um simples gesto no pós-venda, como um brinde útil e bem personalizado, pode marcar a memória do cliente e transformar uma compra pontual em um relacionamento contínuo.”

Outro ponto a ser considerado é o custo-benefício. Brindes pós-venda geralmente têm baixo custo unitário, mas geram alto valor percebido. Além disso, permitem segmentações estratégicas, como o envio de brindes diferentes para clientes recorrentes, aniversariantes, compradores de alto ticket médio ou participantes de campanhas específicas.

Muitas empresas também têm adotado estratégias de mensuração do impacto dos brindes, acompanhando indicadores como aumento de avaliações positivas, engajamento nas redes sociais e repetição de compra. Ao fazer do pós-venda um ponto de contato humanizado, as marcas constroem laços que transcendem a transação inicial.

Assim, o brinde pós-venda deixa de ser um agrado eventual para se tornar parte de uma estratégia de fidelização contínua e orientada a resultados. Ao personalizar a jornada do cliente e oferecer algo que vá além da expectativa, as empresas transformam o “obrigado pela compra” em um “esperamos te ver de novo”.



ABIMAQ oferece curso sobre conhecimentos de processos de importação e exportação

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) promove, nos dias 25 e 26 de junho (quarta e quinta-feira), o curso Analista de Comércio Exterior – Módulos Importação e Exportação.

Ministrado de forma online, via plataforma Zoom, o curso tem o objetivo de proporcionar aos participantes o conhecimento necessário para a condução de um processo eficaz de importação e exportação.

O conteúdo programático, lecionado pelo consultor de comércio exterior, Milton Gato, abordará os seguintes tópicos:

Introdução à Legislação Aduaneira:

– Jurisdição Aduaneira; Impostos, taxas e contribuições; Regimes Aduaneiros especiais; Controle Aduaneiro de mercadorias; Infrações e penalidades.

Órgãos Intervenientes:

– Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais – SECINT; Secretaria da Receita Federal – SRF; Banco Central do Brasil – BCB

Habilitação no RADAR:

– Tipos de habilitações; Credenciamento de representante; Documentos necessários.

Assuntos aplicáveis nas importações e exportações

Incoterms®:

Cláusulas; Transporte e seguro; Recomendações. 

Sistema cambial:

– Modalidades de pagamento/recebimento; Documentos necessários; Prazos e formalidades.

Nomenclaturas e classificação fiscal de mercadorias:

– Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias (SH); Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM); Regras gerais para interpretação do Sistema Harmonizado.

Acordos Internacionais:

– Acordo Geral Sobre Tarifas Aduaneiras e Comércio (GATT); Sistema Geral de Preferências Comerciais (SGPC); Associação Latino Americana de Integração (ALADI); Mercado Comum do Sul (MERCOSUL); Certificação de origem.

Operações de importações

Modalidades de importação:

– Conta própria; Conta e ordem; Encomenda.

Sistema administrativo:

– Licenciamento.

Sistema fiscal:

Acordo de valoração aduaneira; Impostos incidentes; Fatos geradores e base de cálculo; Exemplo de cálculos.

Despacho aduaneiro:

– Pessoas habilitadas; Documentos necessários; Canais de parametrização e prazos; Liberação alfandegária; Multas e penalidades.

Operações de exportações

Estrutura das exportações brasileiras:

– Exportação direta; Exportação indireta; Exportação equiparada. 

Sistemas administrativos

Sistemas fiscais e incentivos

Documentação necessária:

– Elaboração de faturas e certificados; Elaboração de packing list; Despacho Aduaneiro e elaboração da Declaração Única de Exportação – DU-E; Canais parametrização. 

 

Serviço: Curso – Analista de Comércio Exterior – Módulos Importação e Exportação:

Data: 25 e 26 de junho (quarta e quinta-feira)

Horário: 8h30 às 12h30

Carga horária: 8h

Local: Online, via plataforma zoom

Valor: R$ 450,00 (associados ABIMAQ); R$ 685,00 (não associados). Valores incluem material de apoio e certificado digital.

Mais informações: Telefone: (11) 5582-6321/6326 – WhatsApp: (11) 94526-8280 ou https://abimaq.org.br/cursos/1191/analista-de-comercio-exterior-modulos-importacao-e-exportacao



Transição energética requer equilíbrio e união de interesses

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela que 70% dos industriais tiveram ao menos uma queda de luz nos últimos 12 meses; 51% tiveram mais de cinco falhas de fornecimento e 21% registraram problemas mais de 10 vezes nesse período. Outro fator que preocupa 53% dos entrevistados é o aumento no custo de energia percebido nos últimos 12 meses. Para 43% das empresas, esse impacto no custo da eletricidade é alto ou muito alto sobre a atividade industrial. A pesquisa ouviu 1.002 executivos líderes de indústrias de pequeno, médio e grande portes em todo o país e mostra que, entre os diversos combustíveis utilizados, 96% das empresas fazem uso da eletricidade, seja comprada no mercado livre ou das distribuidoras locais, e 20% já utilizam a energia solar.

Este cenário apenas comprova a necessidade da transição energética, uma ponte para um futuro mais promissor para as novas gerações.  E é justamente por ser uma ponte entre duas realidades que o tema deve ser debatido de forma equilibrada, unindo interesses mais amplos da sociedade e zelando para a garantia de atendimento de uma necessidade ainda mais básica: a segurança energética. De acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), 330 mil famílias, aproximadamente 1,3 milhão de pessoas, ainda vivem sem energia elétrica no país.

Há que se ponderar também sobre deterioração da qualidade e disponibilidade de energia no Brasil. Os chamados “apagões” avolumam-se e trazem prejuízos crescentes a todos os segmentos econômicos e sociais. Somente em 2023, o estado de São Paulo teve dois grandes apagões: o primeiro em novembro, quando moradores de mais de 2,1 milhões de imóveis ficaram cerca de seis dias sem energia elétrica. E o segundo, no dia 11 de outubro, quando mais de 3,1 milhões de residências passaram outros seis dias no escuro. Ao analisar os indicadores de duração e frequência de falhas internas às redes de distribuição do Brasil, constatamos uma deterioração superior a 80%.

Embora urgente, a corrida por uma matriz de baixo carbono exige coordenação, planejamento e gestão de riscos para evitar disfunções técnicas, econômicas e geopolíticas. A aceleração do processo — impulsionada por metas climáticas cada vez mais ambiciosas — traz riscos sistêmicos que precisam ser debatidos com rigor técnico.

A transição energética é inevitável, mas a forma como ela é conduzida determinará seu sucesso ou fracasso. Minimizar os riscos da transição passa por: investimentos robustos em infraestrutura elétrica e digital; planejamento de suprimento mineral com segurança e sustentabilidade; desenvolvimento de políticas de requalificação profissional e proteção social; cooperação internacional efetiva para reduzir assimetrias entre países; além de uma avaliação sistêmica da segurança energética em um cenário multipolar.

Casos recentes, como os apagões na Califórnia e as dificuldades enfrentadas pela Alemanha no inverno europeu, ilustram os limites operacionais de uma transição energética baseada exclusivamente em metas de velocidade, sem a devida ancoragem na capacidade técnica do sistema.

A Tecnogera adota uma visão estratégica e proativa em relação à transição energética, posicionando-se como uma promotora ativa da mudança para uma matriz energética mais limpa, eficiente e inclusiva no Brasil. A empresa integra a sustentabilidade ao seu modelo de negócios por meio de investimentos em tecnologias renováveis, inovação em armazenamento de energia e soluções adaptadas a diferentes contextos operacionais.

“A Tecnogera defende uma transição energética justa e inclusiva, que assegure o fornecimento contínuo de energia, especialmente em regiões remotas ou em situação de vulnerabilidade. A empresa atua com sistemas híbridos e soluções móveis de armazenamento em baterias, garantindo energia confiável e sustentável em locais de difícil acesso”, destaca Abraham Curi, fundador e presidente do conselho da empresa.

 



Mapa de Intolerância Alimentar contribui para emagrecimento

No cenário da medicina personalizada e funcional, o Mapa de Intolerância Alimentar tem ganhado relevância como estratégia complementar no processo de emagrecimento saudável. Trata-se de uma ferramenta diagnóstica capaz de identificar alimentos que provocam respostas inflamatórias silenciosas, impactando diretamente o metabolismo, a digestão e a capacidade do corpo de queimar gordura de forma eficaz.

O exame é feito por meio da análise de uma amostra de sangue, que avalia a produção de anticorpos do tipo IgG frente a uma lista de até 200 alimentos comuns no dia a dia. Diferente de uma alergia alimentar clássica, a intolerância não costuma causar sintomas imediatos, mas gera inflamações crônicas de baixo grau que podem influenciar o humor, o sono, o funcionamento intestinal, a retenção hídrica e a resistência à insulina.

Segundo o endocrinologista Dr. Filipe Fontes (CRM 200152/SP), essa inflamação causada por alimentos mal tolerados é um obstáculo oculto para muitos pacientes que enfrentam dificuldade na perda de peso.

“O paciente pode estar fazendo dieta e exercício, mas se o corpo estiver inflamado, o emagrecimento não avança”, explica o especialista.

De acordo com ele, ao identificar os alimentos que desencadeiam esse processo inflamatório e retirá-los temporariamente da alimentação, é possível permitir que o organismo se reequilibre. Isso melhora não apenas a resposta ao emagrecimento, mas também sintomas como inchaço, fadiga, dor de cabeça, irritabilidade e alterações digestivas.

O protocolo alimentar que segue o exame é totalmente personalizado e construído com base na bioquímica individual do paciente. Nutricionistas e médicos utilizam os dados do mapa para criar uma estratégia alimentar funcional, respeitando a rotina, preferências e necessidades clínicas de cada pessoa.

O impacto metabólico de uma alimentação inflamatória pode ser profundo. A exposição constante a alimentos mal tolerados leva à liberação contínua de cortisol, um hormônio que favorece o armazenamento de gordura, especialmente na região abdominal, além de reduzir a qualidade do sono e aumentar o apetite. Assim, mesmo hábitos saudáveis podem não ser suficientes enquanto essa inflamação não for controlada.

Em um momento em que temas como saúde intestinal, intolerâncias alimentares e nutrição de precisão estão em alta, o Mapa de Intolerância se mostra um aliado eficiente não apenas para quem busca perder peso, mas para quem deseja viver com mais energia, leveza e equilíbrio.

“A perda de peso saudável começa quando o corpo deixa de lutar contra ele mesmo”, conclui Dr. Filipe.



Arquitetura verde avança em cidades brasileiras

A busca por soluções sustentáveis e eficientes tem transformado a atuação dos escritórios de arquitetura em todo o país. Impulsionados por políticas urbanas e por uma demanda crescente por construções inteligentes, os profissionais do setor vêm expandindo seus escopos de trabalho para atender a contextos urbanos diversos e a um público mais atento às questões ambientais. A construção civil, assim como outros segmentos empresariais, tem sua responsabilidade nas emissões globais de gases do efeito estufa, o que reforça a necessidade de práticas mais sustentáveis. No Brasil, iniciativas como o uso de materiais recicláveis e fontes de energia renováveis têm ganhado espaço, promovendo edificações mais eficientes e menos impactantes ao meio ambiente.

Nos últimos anos, a construção civil brasileira passou por uma mudança estrutural, movida tanto por exigências legais quanto por transformações culturais na forma como os espaços são concebidos e utilizados. Além disso, projetos focados em eficiência energética e gestão hídrica têm se tornado cada vez mais comuns, com soluções como telhados verdes, painéis solares e sistemas de reaproveitamento de água, garantindo menor impacto ambiental e maior economia para os usuários.

Esse movimento tem alterado a dinâmica dos escritórios de arquitetura, que deixaram de atuar de forma isolada e se tornaram núcleos multidisciplinares. Arquitetos agora trabalham em conjunto com engenheiros ambientais, urbanistas e especialistas em eficiência energética para desenvolver projetos mais integrados e sustentáveis.

Um exemplo é o Suna Arquitetura, escritório de arquitetura que tem se especializado em soluções bioclimáticas. Em seus projetos, o uso da luz natural, a ventilação cruzada e a escolha criteriosa de revestimentos com baixa emissão de compostos orgânicos voláteis (COVs) são diferenciais que aliam desempenho ambiental e linguagem estética.

“Cada vez mais os clientes procuram soluções que reduzam o consumo de energia e tragam conforto térmico ao ambiente, sem abrir mão da identidade do projeto”, explica Fernanda Moraes, consultora em edificações sustentáveis e membro da Green Building Council Brasil. Segundo ela, o arquiteto exerce hoje um papel estratégico que vai além da concepção visual, sendo fundamental para viabilizar obras integradas ao meio ambiente.

No litoral de Santa Catarina, a verticalização urbana trouxe outros desafios. Em resposta, o escritório de arquitetura tem investido em tecnologias como fachadas ventiladas, telhados verdes e sistemas de reuso de água para equilibrar o impacto ambiental dos empreendimentos de alto padrão. Para a consultora, essas iniciativas se tornam cada vez mais relevantes diante do adensamento populacional e da valorização imobiliária crescente na região.

A troca de experiências entre regiões com perfis urbanos distintos tem sido apontada como um fator que amplia o repertório técnico dos arquitetos. Projetos inicialmente desenvolvidos em áreas rurais, com foco na integração com espaços verdes e abertos, têm influenciado adaptações em centros urbanos. Da mesma forma, soluções aplicadas em grandes cidades vêm sendo observadas em iniciativas no interior.

Além da sustentabilidade, a eficiência operacional tem sido destacada como um fator relevante na construção civil. O uso de ferramentas como a modelagem da informação da construção (BIM) tem sido associado à otimização de processos e à redução de desperdícios. Simulações termoacústicas e plataformas digitais de gestão de obras também vêm sendo utilizadas para aprimorar o planejamento e a execução dos projetos, permitindo maior controle sobre os recursos empregados.

A tendência é que a consolidação da agenda ambiental no setor público e privado continue a impulsionar essas transformações. “Não se trata apenas de projetar edificações, mas de pensar a cidade como um organismo vivo que exige equilíbrio entre desenvolvimento e preservação”, afirma Fernanda Moraes. Para ela, o futuro da arquitetura está na capacidade de compreender as necessidades específicas de cada território e de propor soluções integradas.



ABORL-CCF destaca ciência e inovação no X Combined Meeting

A Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) realiza, entre os dias 26 e 28 de junho de 2025, a décima edição do Combined Meeting, encontro focado em debater os avanços da otorrinolaringologia nacional e internacionalmente. O evento será sediado em São Paulo, com foco em atualização científica, além de uma programação robusta e oportunidades de capacitação.

Serão debatidos temas relevantes para a prática clínica e cirúrgica, como Rinologia, Cirurgia estética da face – em colaboração com a Sociedade Brasileira de Rinoplastia -, além de Otoneuro e Foniatria, que são áreas em constante evolução. 

De acordo com o presidente da entidade, o médico otorrinolaringologista, Leonardo Haddad, as expectativas para esta edição são altas. “O Combined Meeting chega à sua décima edição consolidado como um espaço essencial para o avanço técnico e científico da especialidade. Este será um evento inovador, pautado por discussões de alto nível, troca de experiências e contato com o que há de mais atual em otorrinolaringologia”, destaca o presidente.

A programação científica contará, ainda, com a participação de convidados de diversos países, fruto da parceria com Academias internacionais, ampliando o alcance e a profundidade do debate médico. “Estamos trazendo para esta edição especialistas que são referência mundial em suas áreas, o que certamente enriquecerá ainda mais o conteúdo e as discussões”, complementa Haddad.

Como diferencial, na véspera do evento, 25 de junho, serão realizados dois cursos de dissecção prática – em rinologia e estética facial  -, voltados para o aprimoramento técnico dos participantes. Durante o Combined Meeting, também haverá cursos hands-on direcionados às diversas áreas temáticas, promovendo uma experiência imersiva e interativa.

O X Combined Meeting reflete o compromisso da ABORL-CCF com a excelência na educação médica continuada, oferecendo aos otorrinolaringologistas brasileiros a oportunidade de atualização, networking e troca de experiências com alguns dos mais importantes nomes da especialidade no cenário nacional e global.

Serviço:

X Combined Meeting da ABORL-CCF

Data: 26 a 28 de junho de 2025

Local: São Paulo – SP

Mais informações: https://aborlccf.org.br



VTEXDay 2025 destaca IA na evolução dos negócios

O VTEXDay 2025 reforçou o papel central da inteligência artificial (IA) como elemento estrutural da nova economia digital. O evento reuniu lideranças de diversos setores, evidenciando que a IA não é mais uma tendência futura, mas uma condição presente, urgente e transformadora. O conteúdo dos dois dias, indicou que a próxima década será moldada pelas decisões que empresas e profissionais tomarem diante desse novo cenário.

A mudança foi descrita por executivos como uma “virada de era”. Um dos exemplos apresentados comparou a inteligência artificial à bandeira amarela da Fórmula 1: ela reorganiza o grid, igualando competidores. A tecnologia ressignifica a vantagem competitiva, valorizando a agilidade e o conhecimento atual em detrimento do histórico.

Essa perspectiva foi reforçada com a analogia à eletricidade. Assim como o mundo não previa todas as aplicações da energia elétrica no início do século XX, também não se conhece totalmente o impacto da IA. No entanto, é consenso que se trata de uma ruptura comparável à da internet em seu momento de adoção massiva.

Cliente no centro e uso estratégico de dados

A centralidade no cliente apareceu como eixo comum a diversas estratégias. O uso de dados para personalizar jornadas, estruturar programas de fidelidade e aumentar a taxa de recompra foi destacado como diferencial competitivo. Em alguns casos, campanhas baseadas em comportamento e preferências chegaram a registrar mais de 50% de retorno.

A personalização, apoiada por IA, permite transformar o relacionamento em fator de retenção, superando práticas tradicionais de engajamento. Nesse contexto, soluções desenvolvidas por empresas como a LiHai Tech vêm ganhando espaço. A companhia atua com automação de jornadas e fidelização baseada em dados, apoiando marcas na entrega de experiências mais relevantes.

Especialistas também alertam para o impacto das novas tecnologias no marketing digital. A automação de buscas e decisões de consumo tende a reduzir a eficácia de formatos convencionais de mídia, exigindo reformulações estruturais nas áreas de comunicação e performance. A fidelização passa a depender mais de vínculo relacional do que de estímulo promocional.

IA aplicada, produtividade e novas estruturas de decisão

Painéis técnicos mostraram aplicações práticas da IA em processos como migração de e-commerces completos, realizados em minutos com suporte de algoritmos. A redução de tempo e custo para executar tarefas complexas revela o potencial da tecnologia para redefinir fluxos de trabalho e modelos de negócio.

A tendência de delegar decisões de compra — seja a humanos ou assistentes digitais — ganhou destaque. A eficiência operacional passa a depender da integração entre marketing, atendimento e pós-venda. O tempo, segundo apontamentos, se consolida como a nova moeda de troca na relação com o consumidor.

Fábio Coelho, presidente da Google Brasil, reforçou que o avanço tecnológico exige capacitação. Não se trata apenas de acesso à IA, mas de saber aplicá-la. Nesse sentido, a formação técnica, aplicada à realidade de mercado, foi considerada elemento-chave para adaptação de profissionais e organizações.

Convergência setorial e novos modelos de retenção

Casos apresentados durante o evento ilustraram como setores tradicionalmente distantes estão se influenciando mutuamente. A popularização de medicamentos para emagrecimento, por exemplo, impactou companhias aéreas, moda, estética e agronegócio. Esse efeito demonstra a relevância de análises transversais apoiadas por dados — campo em que empresas como a LiHai Tech vêm estruturando soluções para diagnóstico preditivo e integração omnichannel.

Comportamentos híbridos de consumo também foram evidenciados. Apesar da preferência declarada por compras online, o varejo físico segue predominante. No entanto, grande parte das decisões é influenciada digitalmente, exigindo visão integrada de canais e atuação coordenada entre áreas comerciais e tecnológicas.

Inspiração asiática e jornada como entretenimento

A presença de plataformas como Shein, Temu e TikTok shop no Brasil foi apresentada como sinal da influência asiática na transformação do varejo. Essas empresas utilizam a gamificação como estratégia de retenção e constroem experiências em que o envolvimento emocional precede a conversão. O modelo contrasta com o foco em benefícios pontuais, como descontos ou cashback.

O dinamismo dessas plataformas destaca a importância de ciclos curtos de teste e correção, favorecendo ambientes de inovação contínua. Esse aprendizado vem sendo absorvido por empresas locais, com adaptação de técnicas e ferramentas voltadas à experiência digital, recorrência e inteligência comercial.

Caminhos futuros e o papel da IA no trabalho

O evento encerrou-se com uma reflexão sobre a curva da desconfiança tecnológica: inovações parecem improváveis até se tornarem inevitáveis. A IA está atravessando essa curva. Pesquisas mostram que, em 2025, a maioria dos usuários já não consegue distinguir interações com algoritmos de conversas com humanos.

Essa transformação aponta para mudanças profundas em todos os segmentos de trabalho. Profissionais não serão substituídos por IA, mas por quem souber orquestra-la. A qualificação contínua, o domínio das ferramentas e a capacidade de adaptação foram apontados como determinantes para relevância futura — conceito que permeou toda a programação do evento.



ABCD anuncia 180 Seguros como nova mantenedora

Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD) anuncia a 180 Seguros como sua nova mantenedora. Fundada em 2020, a seguradora tech fornece produtos e infraestrutura completa que permitem a instituições financeiras e a companhias de outros setores comercializar seguros de maneira integrada à jornada de compra de seus clientes, por meio do embedded insurance.

A decisão de apoiar a ABCD, de acordo com a empresa, nasceu da convergência com os objetivos da associação de democratizar o acesso a crédito e aperfeiçoar a oferta dos produtos financeiros, principalmente por meio de plataformas digitais. 

“A 180 Seguros foi criada a partir do entendimento de que o mercado de seguros apresentava muitas oportunidades, os players tradicionais estavam presos a sistemas legados e encontravam dificuldades em inovar. Ao mesmo tempo, havia um enorme espaço para inclusão social. Para se ter uma ideia do potencial, menos de 20% dos brasileiros possuem seguro de vida e/ou residencial. Nos países desenvolvidos esse índice é superior a 90%”, afirma Mauro Levi D’Ancona, CEO e cofundador da seguradora.

“Em relação ao mercado de crédito, por exemplo, há produtos de seguro muito sinérgicos, como o seguro prestamista, que não apenas protege aqueles que tomam crédito, mas também os ofertantes. Adicionalmente, os seguros podem representar uma linha relevante de receita. Considerando o histórico do Brasil e o atual cenário de aumento de juros e de inadimplência, os produtos de seguros com escopo de proteção ao crédito têm papel relevante. O novo programa Crédito do Trabalhador só reforça este potencial de integração”, completa D’Ancona.

Com o acordo, a 180 Seguros prevê uma série de iniciativas em conjunto com a ABCD, entre elas a contribuição nos debates internos da associação, além de apoio na organização e produção de eventos. 

Claudia Amira, diretora-executiva da entidade, destaca que a chegada da nova mantenedora vai fortalecer as ações da ABCD em prol de um mercado de crédito mais inclusivo, inovador e eficiente. “O setor segue envolvido nos principais debates da agenda econômica brasileira e, por isso, é muito importante contar com o apoio da 180 Seguros, uma empresa comprometida com o desenvolvimento da nossa atividade”, pontua a executiva.



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