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Especialista explica por que o Steel Frame exige precisão

Especialista explica por que o Steel Frame exige precisão
Especialista explica por que o Steel Frame exige precisão

A construção em Steel Frame avança no Brasil, impulsionada pela busca por maior produtividade, industrialização e redução de desperdícios, conforme apontam dados do mercado publicados pela Revista Anamaco, em Mercado de steel frame cresce em 2024 e é aposta da construção civil. Mas, ao contrário das obras tradicionais em alvenaria, o sistema requer uma mudança de mentalidade e uma nova cultura de projeto. É o que explica André Rossi, gerente de desenvolvimento e novos negócios da Barbieri do Brasil, companhia nacional na fabricação de perfis de aço galvanizado para drywall e Light Steel Framing.

Segundo Rossi, a primeira diferença está no projeto, etapa crítica para o sucesso das obras industrializadas. Embora toda construção devesse passar por anteprojeto e projeto executivo, a prática brasileira mostra que, nas obras convencionais, parte das definições é feita diretamente no canteiro – o famoso “a gente resolve na obra”.

“No Brasil, é comum que aberturas, posições de sanitários e até alterações na planta sejam decididas durante a execução. Isso gera retrabalhos, atrasos e aumenta os custos para o proprietário”, afirma Rossi.

Em sistemas leves como o Steel Frame, esse improviso simplesmente não é possível. O gerente explica que o método exige definições minuciosas antes do início da obra: níveis de piso pronto, tipos de revestimento, tamanho e posição exata de aberturas, níveis de forro e todos os demais detalhes.

“O Steel Frame precisa de um projeto definido até o último detalhe. Isso demanda mais tempo na fase de projeto, mas garante uma obra fluida, com etapas que seguem exatamente o planejado”, diz.

Embora mudanças durante a obra sejam possíveis, elas trazem impactos diretos no cronograma e no orçamento. “O cliente precisa estar consciente de que qualquer alteração significa custos adicionais e atrasos, porque quebra o ritmo da produção industrializada”, reforça.

Precisão milimétrica

Outro ponto fundamental do Steel Frame é a exatidão dimensional. As peças e painéis do sistema não toleram variações significativas.

“A discrepância máxima permitida é de apenas +/- 1 mm. Pode parecer algo difícil de alcançar, mas é totalmente possível graças à estabilidade dos perfis metálicos e aos métodos de corte precisos”, explica Rossi.

O maior problema costuma estar no radier, que muitas vezes é executado sem considerar a superfície de apoio dos painéis. Diferenças de nível superiores a 1 cm, comuns em obras tradicionais, tornam-se inviáveis no Steel Frame, já que a transferência de carga depende do contato pleno dos painéis com a laje.

Quando o radier não está nivelado, soluções como faixas de nivelamento, contrapiso ou argamassas autonivelantes se tornam necessárias. Caso isso não tenha sido previsto em projeto, os níveis finais de forro podem ficar diferentes do planejado.

Rossi destaca que, ao contrário da alvenaria, não existe a opção de “corrigir no reboco”. “No Steel Frame, não há como compensar diferenças de nível com camadas de revestimento. Isso elimina desperdícios e aproxima muito o cálculo dos materiais dos consumos reais”, afirma.

Projetar mais para construir melhor — e gastar menos

Para o especialista, o tempo investido na fase de projeto retorna de forma multiplicada na obra. A redução de desperdícios, a precisão no uso de materiais e a previsibilidade das etapas resultam em um processo mais rápido e econômico.

“Os tempos investidos no projeto de uma obra em Steel Frame são recuperados com juros durante a construção. É essencial considerar isso quando se compara o custo com o da construção em alvenaria”, conclui Rossi.

Com industrialização crescente, a construção seca se consolida como alternativa competitiva no país — desde que adotada com o rigor técnico que o sistema exige.

Sobre a Barbieri do Brasil

A Barbieri do Brasil foi fundada em 2011 como uma empresa 100% brasileira, aproveitando a sólida expertise da Barbieri Argentina, uma empresa familiar estabelecida em 1953, sul-americana na fabricação de produtos para o mercado de construção a seco. Dedicada à produção de perfis de aço galvanizado para drywall e perfis estruturais para sistemas de light steel framing, a Barbieri do Brasil combina tecnologia de ponta internacional com um rigoroso padrão de qualidade. Com uma ampla distribuição em todo o território nacional, a empresa também atua como um importante hub exportador para Bolívia, Paraguai, Uruguai e América Central.



Estudos indicam: envelhecimento 40+ requer cuidado integral

Estudos indicam: envelhecimento 40+ requer cuidado integral
Estudos indicam: envelhecimento 40+ requer cuidado integral

O debate sobre a saúde da mulher 40+ tem se intensificado à medida que cresce a expectativa de vida. Estudo da North American Menopause Society (NAMS) aponta que mais de 80% das mulheres acima de 40 anos relatam sintomas como alterações do sono, irritabilidade, perda de massa muscular e mudanças na textura da pele — fatores que influenciam tanto a saúde quanto a percepção de bem-estar.

Outro estudo, publicado no Journal of Women & Aging, avaliou programas multidisciplinares de acompanhamento feminino e concluiu que intervenções combinadas — abrangendo atividade física, suporte psicológico e rotinas estruturadas de autocuidado — podem melhorar a percepção de qualidade de vida durante o envelhecimento.

A médica Patrícia Olaya (CRM-RJ 01284126), pós-graduada em dermatologia e psiquiatria e doutora pela Universidade de São Paulo (USP), afirma que o envelhecimento feminino precisa ser compreendido "como um processo contínuo, que envolve dimensões físicas, emocionais e sociais". Segundo ela, mudanças hormonais e metabólicas típicas da faixa dos 40 aos 60 anos exigem acompanhamento mais sistemático. Olaya desenvolve protocolos estruturados que combinam avaliação dermatológica, manejo de peso, análise hormonal, rotinas de skincare e suporte psicológico. A proposta, afirma, é evitar que o cuidado estético seja conduzido de forma isolada, priorizando um acompanhamento que considere a mulher de maneira integral.

"Eu acredito que a mulher precisa ser enxergada integralmente. Quando falo em beleza, penso em autoaceitação, autocuidado e na gestão consciente do próprio envelhecimento. Cada fase traz desafios específicos, que devem ser entendidos dentro do conjunto da saúde. Meu objetivo é ajudar essa mulher a atravessar essas etapas com mais equilíbrio e a se sentir bem em qualquer idade".

A literatura científica tem apontado benefícios dessa abordagem integrada. Uma revisão publicada em The Lancet Healthy Longevity analisa o conceito de “envelhecer bem” e destaca que intervenções estéticas associadas a suporte emocional e mudanças de estilo de vida podem contribuir para maior autoconfiança e adaptação às transformações da idade.

Para oferecer continuidade ao acompanhamento — um elemento enfatizado em protocolos que analisam adaptação ao envelhecimento — Olaya estrutura seus programas em períodos de três a seis meses, com participação de nutricionistas, educadores físicos e profissionais de saúde mental. Ela afirma que essa organização permite responder a mudanças progressivas que surgem ao longo das diferentes etapas da vida adulta. Segundo a médica, compreender o envelhecimento como processo favorece decisões preventivas e fortalece a capacidade das mulheres de lidar com as transformações biológicas e emocionais que marcam esse período.



Acro Cabos lança gancho para operações subsea

Acro Cabos lança gancho para operações subsea
Acro Cabos lança gancho para operações subsea

Com o objetivo de ampliar sua presença no segmento offshore, a Acro Cabos – empresa especializada em equipamentos para elevação, amarração e movimentação de cargas – passa a disponibilizar em seu portfólio o Green Pin® ROV Pro Shank Hook. A tecnologia chega ao Brasil como parte da parceria com a fabricante holandesa Van Beest, que atua no desenvolvimento de soluções para içamento de cargas.

Segundo Fernando Fuertes, Engenheiro e Desenvolvedor de Novos Negócios da Acro Cabos, distribuidora autorizada dos produtos Van Beest, o lançamento no país do Green Pin® ROV Pro Shank Hook atende a uma demanda de mercado e chega como mais uma oportunidade estratégica para a empresa. A previsão é que o lançamento gere um incremento de receita de 4% e possibilite à Acro Cabos atender a novos clientes, que fazem operações subaquáticas.

O equipamento pode ser operado tanto manualmente quanto por ROV (Remotely Operated Vehicle). Na prática, o dispositivo permite ao usuário abrir, travar e destravar o trinco de segurança, usando apenas um braço robótico do ROV.

O Green Pin® ROV Pro Shank Hook possui uma extensão para garantir que a trava permaneça no lugar, ampliando a segurança operacional e é capaz de elevar cargas de até 35 toneladas e temperaturas de até -40 graus Celsius.

"O segmento offshore segue crescendo no país, especialmente na exploração de óleo e gás, e as operações submarinas tendem a exigir cada vez mais controle e eficiência, com mitigação de riscos, redução de retrabalho e equipamentos mais sofisticados, especialmente em atividades com ROV, que precisam realizar manobras em janelas limitadas de tempo e de visibilidade", explica Fuertes. "Incluir este lançamento da Van Beest em nossa oferta de soluções significa estar em dia com as tecnologias globais mais eficientes e reforça nossa estratégia de posicionar a Acro Cabos como um player cada vez mais relevante para as operações offshore."



Lavanderia self-service é tendência de negócio para 2026

Lavanderia self-service é tendência de negócio para 2026
Lavanderia self-service é tendência de negócio para 2026

O mercado de lavanderias self-service no Brasil tem experimentado uma expansão significativa, impulsionada por mudanças nos hábitos de moradia e pelo ritmo urbano acelerado. Projeções recentes indicam que o segmento global de lavanderias desse tipo deve movimentar cerca de US$ 8,9 bilhões até 2032, com taxa média anual de crescimento estimada em 9,4%

No Brasil, dados de 2024 apontam para um crescimento acumulado de 44% entre 2019 e 2024 no segmento de lavanderias como um todo, cenário que tem favorecido o formato self-service. 

Em meio a esse panorama, a Lavland Lavanderia Express, empresa com sede em Santa Catarina, registrou em 2025 uma média de uma nova unidade vendida a cada dois dias, totalizando mais de 120 novas unidades ao longo do ano, sendo aproximadamente 50 já inauguradas em diferentes regiões do país.

Segundo dados internos da rede, a região Sudeste concentra o maior número de franquias, com especial destaque para o estado de São Paulo. A escolha reflete a alta densidade populacional e o grau elevado de urbanização. O fundador da rede Lavland Franquias, Felipe Filipini, explica que a estratégia é buscar investidores interessados em um modelo de negócio facilitado e com rápido retorno do capital, sem necessidade de contratação de mão de obra.

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p data-start=”2098″ data-end=”2406″>“Na Lavland, o empreendedor faz a gestão do negócio à distância e só precisa estar eventualmente na loja para limpeza e reposição de materiais. A tecnologia traz modernidade ao investidor e ao cliente do franqueado, que usufrui de uma experiência diferenciada para lavar e secar as roupas no autoatendimento”.

Fatores estruturais que impulsionam o crescimento

Especialistas do setor destacam que a expansão do formato self-service está relacionada às transformações no perfil habitacional e hábitos de consumo de uma população cada vez mais pautada pela busca da praticidade. No Brasil, há uma tendência comum nos grandes centros urbanos, como o lançamento de empreendimentos imobiliários com apartamentos mais compactos.

Nesse contexto – que se soma ainda ao alto custo da energia elétrica e ao interesse dos consumidores por serviços mais práticos e independentes – o modelo self-service se coloca como uma força do mercado de lavanderias.

Mercado com espaço para crescimento e desafios

Embora o segmento apresente forte expansão, o grau de penetração ainda é considerado baixo: segundo levantamento citado em 2024, a taxa de utilização de lavanderias entre a população economicamente ativa é de aproximadamente 4%. Esse dado sugere que há espaço de crescimento, especialmente em centros urbanos emergentes, regiões metropolitanas e cidades de médio porte.

Com a combinação entre mudança nos padrões de moradia, rotina agitada e crescente demanda por praticidade, o segmento de lavanderias self-service se consolida como um dos nichos promissores do setor de serviços no Brasil. 



João Brasio é reconhecido com medalha do Mérito Legislativo

João Brasio é reconhecido com medalha do Mérito Legislativo
João Brasio é reconhecido com medalha do Mérito Legislativo

A Câmara dos Deputados concedeu a Medalha do Mérito Legislativo à Elytron Cybersecurity. A cerimônia solene, realizada no Plenário da Casa no dia 4 de dezembro, destacou a contribuição da empresa e de seus fundadores, João Brasio e Felipe Galofaro, para a proteção de instituições estratégicas brasileiras.

A Medalha do Mérito Legislativo, instituída em 1983, é a mais prestigiosa comenda do Poder Legislativo brasileiro. A Elytron se junta a um seleto grupo que inclui personalidades como o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump (agraciado em 2024), o Papa Francisco (agraciado em edição anterior), ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Vital do Rêgo, a atriz Fernanda Torres, e a escritora Eunice Rubens Paiva (in memoriam).

Presidida por Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara dos Deputados, a sessão reconheceu o trabalho pro bono (voluntário) da Elytron em favor de órgãos cruciais do Estado, como o próprio STF, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e o Ministério da Educação. A atuação da empresa foi um fator determinante para a indicação à honraria.Os especialistas em cibersegurança

João Brasio, CEO e cofundador da Elytron Cybersecurity, representou a empresa na cerimônia ao lado de seu sócio Felipe Galofaro. Brasio construiu uma carreira identificando vulnerabilidades críticas para proteger empresas como Google, Apple, Microsoft e Facebook, além de colaborar com o Pentágono e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

A trajetória de João Brasio é marcada por uma visão clara do papel da tecnologia na defesa nacional. Sua filosofia é inequívoca: "Segurança digital não é só tecnologia; é compromisso com o país. Quando protegemos instituições como o STF ou a Polícia Federal, estamos protegendo cada cidadão brasileiro." Essa perspectiva transformou a Elytron em uma consultoria de segurança da informação voltada para a proteção da soberania digital brasileira.

Colunista da CNBC e listado na Forbes Under 30, palestrante no TEDx e comentarista regular na plataforma Times Brasil, Brasio atua em fóruns internacionais sobre cibersegurança. Ao lado de Felipe Galofaro, Brasio tem posicionado a companhia na área de cibersegurança global.

Felipe Galofaro também foi reconhecido na cerimônia como representante da empresa. Formado em Administração de Empresas e com especialização em Ciência da Computação (CS50) pela Harvard University, Galofaro é um dos arquitetos operacionais da estratégia de crescimento da Elytron desde sua fundação em 2018. Galofaro atua como responsável pela dimensão operacional e estratégica, liderando a equipe de hackers éticos e coordenando projetos com clientes globais.

O contexto da segurança digital

O reconhecimento ocorre em um momento de crescentes ameaças digitais. A condecoração da Elytron simboliza a confiança de que o Brasil possui profissionais capazes de defender sua soberania na era digital. A empresa foi reconhecida pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas como instituição de interesse à defesa nacional.

A tradição da medalha

A Medalha do Mérito Legislativo carrega consigo uma história de reconhecimento a personalidades e instituições que moldaram o Brasil contemporâneo. Ao longo dos anos, a honraria foi concedida a figuras de destaque em diferentes áreas. Em edições anteriores, nomes como o Papa Francisco e o fotógrafo Sebastião Salgado foram agraciados.

A cerimônia de 2025 reuniu personalidades de diferentes origens unidas pelo compromisso com a democracia, os direitos humanos e o progresso do país. Hugo Motta destacou que "a entrega desta condecoração é, em si mesma, uma forma de agradecimento."

Perspectivas para a defesa cibernética

Com o respaldo da honraria legislativa, a missão da Elytron e de João Brasio ganha um impulso institucional. "Para nós, receber esta medalha é a confirmação de que estamos no caminho certo", afirmou Brasio. "Trabalhar pelo Brasil, muitas vezes de forma silenciosa e voluntária, é uma honra. E nosso objetivo é continuar elevando o nível da defesa cibernética nacional."

A presença de João Brasio entre os agraciados marca o reconhecimento oficial de que a segurança cibernética é um pilar fundamental para a defesa nacional. A cerimônia do dia 4 de dezembro reafirma o compromisso do Poder Legislativo com a defesa das instituições democráticas em uma era de ameaças digitais.



Critérios sustentáveis ganham espaço nas obras Steel Frame

Critérios sustentáveis ganham espaço nas obras Steel Frame
Critérios sustentáveis ganham espaço nas obras Steel Frame

A incorporação de práticas sustentáveis no setor da construção civil deixou de ser opcional e passou a integrar diretrizes técnicas essenciais na formulação de projetos e na execução de obras. Nesse cenário, o Light Steel Framing tem se consolidado como solução de eficiência energética e operacional.

No contexto técnico, sustentabilidade envolve a adoção de estratégias que reduzam a demanda por recursos naturais, energia e matérias-primas ao longo de todo o ciclo da edificação — desde a concepção do projeto, passando pela construção, até o uso, operação e possível desmonte do edifício.

Segundo André Rossi, gerente de desenvolvimento e novos negócios da Barbieri do Brasil — reconhecida nacionalmente pela fabricação de perfis de aço galvanizado para drywall e Light Steel Framing — “o Steel Frame permite um nível de controle técnico muito mais elevado sobre desempenho térmico, consumo energético e impacto ambiental da obra. Isso resulta em construções mensuravelmente mais eficientes”.

A abordagem sustentável está alinhada a conceitos de Arquitetura Bioambiental, que utiliza recursos ambientais — como luz solar, ventilação e características climáticas — como elementos ativos do desempenho da edificação.

Parâmetros técnicos para edificações sustentáveis em Steel Frame

A aplicação de princípios sustentáveis no Steel Frame envolve a consideração simultânea de critérios arquitetônicos, construtivos e ambientais. Entre os principais parâmetros, destacam-se:

  1. Análise bioclimática e implantação

A implantação do edifício deve considerar zona bioclimática, orientação solar, topografia, ventos predominantes e sombreamentos naturais. Essa etapa é fundamental para reduzir cargas térmicas e melhorar o desempenho energético da edificação.

  1. Orientação e estratégia de ganho térmico

Projetos eficientes utilizam técnicas de ganho direto e indireto de calor no inverno e estratégias de sombreamento e bloqueio de radiação no verão. Brises, pérgolas e elementos móveis tornam o envelope mais responsivo às variações climáticas.

  1. Distribuição e gestão da iluminação natural

Estudos de iluminância, ângulos solares e fator de luz natural auxiliam na determinação de aberturas, claraboias e sheds. O objetivo é maximizar iluminação natural sem comprometer o controle térmico.

  1. Desempenho do envelope e controle de cargas térmicas

O envelope — composto por paredes externas, lajes, cobertura e fundação — deve atender aos valores de transmitância térmica, resistência térmica e capacidade térmica, conforme normas de desempenho, como a ABNT NBR 15220 e a NBR 15575.

A correta especificação de camadas isolantes, barreiras de vapor e mantas hidrófugas evita patologias como condensação intersticial e garante um comportamento higrotérmico estável.

  1. Ventilação natural e estratégias passivas de resfriamento

O projeto deve priorizar:

  • Ventilação cruzada;
  • Efeito chaminé;
  • Paredes ventiladas;
  • Renovação de ar controlada.

Tais soluções reduzem a necessidade de climatização mecânica, elevando o desempenho energético do edifício.

  1. Desenho de áreas externas e microclimas

O tratamento de áreas externas — vegetação, pavimentação permeável, espelhos d’água e sombreamento — contribui para a criação de microclimas e reduz a carga térmica incidente sobre a edificação.

  1. Integração de energias renováveis

A arquitetura bioambiental recomenda a incorporação de sistemas como:

  • Coletores solares térmicos;
  • Painéis fotovoltaicos;
  • Iluminação LED de baixo consumo;
  • Automação para controle de cargas elétricas.

Rossi reforça: “O Steel Frame, por sua precisão dimensional, facilita a integração de soluções renováveis e sistemas inteligentes de gestão energética, resultando em edificações com operação mais eficiente”.

  1. Gestão hídrica avançada

Inclui:

  • Sistemas de aproveitamento de águas pluviais;
  • Reúso de águas cinzas;
  • Dispositivos economizadores;
  • Projetos hidrossanitários que minimizem perdas e consumo de água potável.
  1. Logística, resíduos e emissões

A industrialização do Steel Frame possibilita:

  • Redução de resíduos sólidos na obra;
  • Menor movimentação de terra;
  • Uso racional de materiais;
  • Redução de emissões de CO₂.

O processo construtivo a seco favorece também o manejo adequado de sobras, reciclagem e menor geração de entulho.

Steel Frame como solução estrutural com menor pegada ambiental

Um dos fatores mais relevantes para a sustentabilidade é o desempenho térmico do envelope. No Steel Frame, a combinação entre lã mineral, EPS, XPS ou outros isolantes, associada ao fechamento adequado, resulta em envelopes altamente eficientes com transmitância térmica controlada.

“Cada componente do Steel Frame pode ser calculado e especificado com precisão, permitindo ajustar o sistema ao desempenho desejado, reduzindo perdas, otimizando materiais e garantindo resultados superiores de conforto térmico”, destaca Rossi.

Além disso, o aço galvanizado utilizado nos perfis possui elevado potencial de reciclagem — podendo ser reaproveitado diversas vezes sem perder suas propriedades mecânicas — reforçando seu caráter sustentável.

Para Rossi, esse é um caminho sem volta: “O futuro da construção passa por sistemas industrializados, leves, de alto desempenho e com impacto ambiental reduzido. O Steel Frame reúne todas essas características e permite atender com precisão crescente às exigências de sustentabilidade e eficiência energética.”

Sobre a Barbieri do Brasil

A Barbieri do Brasil foi fundada em 2011 como uma empresa 100% brasileira, aproveitando a sólida expertise da Barbieri Argentina, uma empresa familiar estabelecida em 1953, sul-americana na fabricação de produtos para o mercado de construção a seco. Dedicada à produção de perfis de aço galvanizado para drywall e perfis estruturais para sistemas de light steel framing, a Barbieri do Brasil combina tecnologia de ponta internacional com um rigoroso padrão de qualidade. Com uma ampla distribuição em todo o território nacional, a empresa também atua como um importante hub exportador para Bolívia, Paraguai, Uruguai e América Central.



A Native Camp estende a campanha de conversação em inglês gratuita no Brasil até 31 de dezembro

SÃO PAULO, 8 de dezembro de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — Os estudantes brasileiros ainda têm tempo para aproveitar a campanha de três meses de conversação em inglês gratuita da Native Camp, já que a plataforma japonesa de conversação em inglês online estendeu o prazo até 31 de dezembro. Novos usuários residentes no Brasil podem acessar aulas online individuais ilimitadas com instrutores nativos 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem necessidade de reservas.

“Com uma população jovem e conectada, além de um crescente setor de negócios internacionais e economia digital, a demanda por educação de inglês de alta qualidade no Brasil continua aumentando”, disse Yuki Yazawa, gerente-geral da Native Camp Brasil. “Durante o período anterior da campanha, recebemos um número de inscrições maior do que o esperado de todo o Brasil. Embora ofereçamos a facilidade e a acessibilidade de uma ferramenta de linguagem com IA, queremos proporcionar uma oportunidade de desenvolver habilidades de conversação em inglês mais práticas por meio da conversa com instrutores nativos”, acrescentou.

A Native Camp atende mais de 3,7 milhões de usuários no mundo todo. Ela foi desenvolvida para todos — desde iniciantes até estudantes universitários e profissionais de negócios — que desejam um treinamento de conversação em inglês flexível e prático, que possa ser incorporado ao seu dia a dia.

“Esperamos que esta ampliação da campanha motive mais pessoas e as ajude a adquirir habilidades de conversação que possam usar na vida real. A partir de agora, continuaremos oferecendo aulas de alta qualidade e um ambiente de aprendizagem para que todos que desejam estudar no exterior, avançar na carreira ou viajar para fora possam desenvolver uma conversação em inglês mais natural”, comentou Yazawa.

Falando diretamente com instrutores reais

À medida que as ferramentas de IA e os aplicativos de aprendizagem de idiomas evoluem, muitos estudantes buscam maneiras de combinar a conveniência digital com a prática real de conversação. Diferente das ferramentas de IA comuns, o formato individual da Native Camp oferece a mesma praticidade sob demanda, ao mesmo tempo em que permite que os alunos conversem diretamente com instrutores reais, focando na interação espontânea e em habilidades de comunicação imediatamente aplicáveis.

Durante o período da campanha, o serviço é gratuito para novos usuários nos primeiros 3 meses. Isso lhes dá acesso gratuito à extensa biblioteca de aulas e sessões ao vivo da Native Camp, ajudando-os a desenvolver confiança na escuta e na fala.

A plataforma da Native Camp também oferece aos usuários acesso a conteúdos de aula estruturados para diferentes níveis, desde conversação do dia a dia até inglês para negócios e preparação para exames. Como as aulas estão disponíveis sob demanda, os alunos podem se conectar de qualquer lugar sempre que sua agenda permitir.

Foto deste comunicado disponível em:

https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/27892d00-8ce4-4e08-97d9-e3c87542fc85/pt

 


Contato:
Yuki Yazawa
press@nativecamp.net

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GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 1001143683)



Cetrel adquire empresa de treinamento de emergências industriais

A Cetrel acaba de anunciar a compra da empresa CTA, no Polo Industrial de Camaçari (PIC), um dos maiores polos industriais da América Latina. Com a transação, a Cetrel passa a ser responsável por dois campos de treinamento para combate a incêndios industriais, entre os quais o Centro de Treinamento de Combate a Emergências, oficial do Cofic (Comitê de Fomento Industrial de Camaçari).

O anúncio foi feito na manhã de 4 de dezembro, no Centro de Treinamento, durante o Seminário Baiano de Resposta a Emergências, realizado pela Cetrel. O evento teve como objetivo fortalecer a troca de experiências e disseminar boas práticas em prevenção e resposta a situações críticas.

Concebido pelas indústrias do PIC para atender a cenários emergenciais de maior porte, o Centro de Treinamento, em breve, estará apto também a fornecer treinamentos certificados pela TEEX, incluindo capacitação para resposta a emergência de produtos perigosos (Hazmat). Os profissionais da indústria, de todo o Brasil, terão acesso aos treinamentos certificados pela TEEX, antes realizados apenas em outros países, como os EUA.

“Com a aquisição da CTA e a certificação TEEX, inclusive para treinamentos Hazmat, traremos para o país treinamentos de emergências industriais alinhados às principais referências internacionais”, afirma Kaíto Bueno, diretor de Resposta a Emergências da Cetrel.



Nova Lei de Seguros reforça transparência e direitos

Nova Lei de Seguros reforça transparência e direitos
Nova Lei de Seguros reforça transparência e direitos

Publicada em 10 de dezembro de 2024, a Lei nº 15.040 representa o mais relevante avanço normativo no setor de seguros das últimas décadas. A norma cria um microssistema próprio para disciplinar os contratos securitários, revogando dispositivos do Código Civil e do Decreto-Lei nº 73/1966. Sua entrada em vigor, prevista para 11 de dezembro de 2025, oferece um período de transição fundamental para seguradoras e segurados revisarem apólices e práticas contratuais.

Segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), o mercado movimentou R$ 385 bilhões em prêmios em 2024, o que representa cerca de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Com tamanha relevância econômica, a nova lei busca reduzir litígios e aumentar a previsibilidade das relações securitárias por meio da padronização de conceitos, prazos e deveres das partes.

A Lei nº 15.040/2024 atualiza as regras sobre o dever de informação do segurado e do estipulante. O texto confirma que a aceitação da proposta e o cálculo do prêmio dependem das informações prestadas no questionário elaborado pela seguradora, instrumento utilizado na avaliação do risco.

O preenchimento dos questionários utilizados na contratação de seguros pode envolver dificuldades práticas. Em alguns casos, as seguradoras adotam formulários com perguntas amplas ou genéricas, o que pode gerar dúvidas quanto à forma correta de resposta. Nesses casos, pode haver divergência de interpretação sobre a suficiência das informações fornecidas.

A nova lei estabelece critérios detalhados para a análise de eventuais omissões no fornecimento de dados. Quando constatada a intenção deliberada de omitir informações relevantes, o segurado perde o direito à garantia e permanece responsável pelo pagamento do prêmio e das despesas da seguradora. Nas hipóteses em que a omissão não decorre de má-fé, a indenização pode ser ajustada proporcionalmente, considerando a diferença entre o prêmio efetivamente pago e aquele que seria devido se todas as informações tivessem sido prestadas corretamente.

A nova Lei 15.040/2024 prevê também que o segurado seja previamente informado sobre todas as condições do contrato, corrigindo práticas antigas em que apólices eram firmadas sem conhecimento integral de suas cláusulas. A norma obriga a seguradora a disponibilizar informações essenciais, como coberturas, exclusões, franquias e obrigações do contratante, garantindo plena ciência do que está sendo contratado, seja por pessoa física ou jurídica. Mesmo quando o Código de Defesa do Consumidor não incidir, como em certos seguros corporativos e grandes riscos, a Lei 15.040/2024 já traz salvaguardas próprias de transparência e equilíbrio contratual.

A Lei nº 15.040/2024 também disciplina os prazos e procedimentos relativos à análise de sinistros e ao pagamento de indenizações. As seguradoras devem se manifestar sobre a existência de cobertura em até 30 dias, contados do aviso do sinistro, desde que todos os documentos necessários tenham sido entregues. O descumprimento desse prazo implica a perda do direito de recusar a cobertura.

Os documentos exigidos para a análise devem estar expressamente indicados na apólice. Caso a seguradora necessite de informações adicionais, poderá solicitar documentos complementares de forma justificada. Neste caso, o prazo de 30 dias ficará suspenso, retomando a contagem a partir da entrega dos documentos solicitados.

Em caso de negativa total ou parcial da cobertura, a seguradora deve disponibilizar ao segurado os documentos que serviram de base para a decisão, para que tenha acesso aos fundamentos utilizados. A recusa precisa ser expressa e motivada, e seus fundamentos não podem ser alterados posteriormente, exceto quando surgirem fatos novos que não eram conhecidos pela seguradora no momento da decisão inicial.

Segundo o advogado Marcelo G. Nunes, especialista em Direito Securitário e sócio do escritório Nunes Advogados, a nova lei corrige uma prática recorrente no setor, em que seguradoras deixavam de apresentar com clareza os fundamentos e a documentação que embasavam a negativa de cobertura, passando a introduzir novas justificativas apenas após o início da ação judicial. "A lei transforma a regulação em marco vinculante. O que foi declarado e praticado não pode ser inovado em juízo, salvo fato novo, cuja prova cabe à seguradora", afirma.

O texto normativo também altera o marco inicial do prazo prescricional para o exercício do direito de ação. O prazo deixa de ser contado a partir da data do sinistro e passa a ter início na data da recusa expressa e fundamentada da seguradora. O prazo começa a correr somente quando o segurado é formalmente comunicado da decisão, estabelecendo o marco inicial da contagem do prazo prescricional.

Além disso, a lei prevê que a prescrição relativa à indenização pode ser suspensa uma única vez, caso o segurado apresente pedido de reconsideração à seguradora. A suspensão termina quando o interessado é comunicado da decisão final.

A Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) https://www.gov.br/susep/, vinculada ao Ministério da Fazenda, terá papel central na efetiva implementação da Lei 15.040/2024. O órgão deverá editar normas complementares que detalhem a transição entre o regime atual e o novo marco regulatório. Em 2025, a autarquia já anunciou que a regulamentação da Lei do Contrato de Seguro é uma das prioridades de seu Plano de Regulação.

Para a CNseg, a modernização coloca o Brasil em sintonia com as melhores práticas internacionais e fortalece a confiança nas relações securitárias.



Novo ecossistema de fraudes exige defesa multicamadas

Novo ecossistema de fraudes exige defesa multicamadas
Novo ecossistema de fraudes exige defesa multicamadas

O cenário do crime digital no Brasil e no mundo atingiu um novo patamar de sofisticação com o surgimento do “Fraud as a Service” (FaaS). Em uma dinâmica similar ao modelo de software como serviço (SaaS), o FaaS “produtiza” técnicas criminosas, disponibilizando ferramentas, infraestrutura e know-how para indivíduos cometerem fraudes e golpes, mesmo sem conhecimento técnico avançado. Segundo Marcelo Sousa, VP de Produto da Caf, empresa global de verificação inteligente, esse ecossistema do crime, com infoprodutores de golpes online vendendo pacotes completos, como apostilas, kits de dados, videoaulas e scripts automatizados, representa a industrialização do crime digital.

“Essa dinâmica é alarmante. Em vez de um fraudador solitário gastando centenas de horas para explorar uma vulnerabilidade, temos um mercado clandestino florescendo, muitas vezes em plataformas digitais”, explica Sousa. Para o executivo, isso cria uma assimetria perigosa, onde os alvos dessas máquinas industrializadas não são mais apenas as grandes companhias, mas cada vez mais as empresas de pequeno e médio porte, que investem menos em segurança.

De um lado, os fraudadores trocam informações em tempo real em diversos grupos organizados, compartilhando dicas e táticas que estão funcionando no momento. Por outro lado, as empresas, especialmente PMEs, operam em uma escala muito menor, tentando combater esses golpes isoladamente. "A consequência direta é uma vulnerabilidade silenciosa, porém com um custo tangível e devastador", alerta o especialista.

Para se ter uma ideia, um estudo da LexisNexis revelou que para cada R$ 1 perdido com fraudes no Brasil, o prejuízo é de R$ 3,59. A isso somam-se os custos intangíveis de danos à reputação e a perda de clientes, que para pequenas e médias empresas, pode significar a própria sobrevivência. "O que hoje é uma pequena fraude, sem a devida inteligência, pode se tornar um fluxo contínuo capaz de romper toda a estrutura do negócio", sinaliza o VP da Caf. A analogia é citada também no documentário recém lançado pela Prosa Press em parceria com a Caf, "A Nova Economia do Engano", disponível no YouTube da produtora.

Diante desse cenário, o especialista destaca a necessidade de uma mudança de mentalidade e tecnológica. "O primeiro passo é entender que investir em inteligência antifraude não é um custo, mas uma das maiores alavancas de ROI disponíveis", ressalta ele. Sendo assim, soluções já disponíveis no mercado reduzem bloqueios indevidos de contas e falsos positivos em transações no varejo online, por exemplo, garantindo que o usuário finalize suas operações com mais confiança.

"É preciso parar de enxergar a verificação inteligente como um freio e começar a vê-la como um acelerador de negócios confiáveis e uma forma de melhorar a experiência do cliente", destaca Sousa. Além disso, para ele, também vale uma revisão tecnológica.

"A era da ‘bala de prata’, ou seja, aquela solução única que prometia resolver todos os problemas de segurança, acabou. O combate eficaz ao FaaS exige uma defesa organizada e integrada: o uso inteligente e dinâmico de múltiplas camadas de proteção. Essa orquestração de ferramentas, potencializada por tecnologia de ponta e inteligência artificial, permite adaptar a defesa ao risco de cada transação", defende o executivo.

Ao considerar jornadas hiperpersonalizadas, é possível não apenas dificultar a atuação de fraudadores ao quebrar seus scripts pré-prontos, mas também otimizar a jornada do cliente legítimo e diminuir a fricção como um todo. "A liderança que não entender essa nova realidade estará combatendo o crime com as ferramentas de ontem", conclui Sousa.

Sobre a CAF
A Caf é uma empresa global de verificação inteligente, fundada em 2019. De forma inovadora, protege negócios com inteligência artificial e soluções antifraude, oferecendo tecnologia avançada de verificação biométrica, análise de documentos e de identidade.

Atuando em setores como bancos, seguros, varejo, fintechs e apostas esportivas, as soluções da Caf otimizam a experiência do cliente e ajudam empresas a impulsionar o crescimento de receita.



Desafios e Oportunidades da IA na Mobilidade

A inteligência artificial está silenciosamente remodelando os sistemas de transporte globais, mas a maioria das implantações continua sendo projetos-piloto isolados que não alcançaram escala — e a lacuna entre a promessa da IA e sua execução está aumentando, de acordo com um estudo histórico lançado hoje na CoMotion GLOBAL em Riad.

O relatório Envisioning the Future of Mobility Powered by AI (Visão do futuro da mobilidade impulsionada pela IA), desenvolvido pela MIT Mobility Initiative e pelo Kearney Advanced Mobility Institute, analisou contribuições de 55 organizações globais líderes, incluindo Google, Lyft, Uber Freight, Deutsche Bahn e NEOM. O estudo mapeou aplicações reais de IA em sistemas de mobilidade na Europa, Américas, Ásia-Pacífico e Oriente Médio – revelando tanto o potencial revolucionário quanto os desafios cruciais para levar a mobilidade impulsionada pela IAàescala.

O relatório identifica uma dinâmica crítica que está remodelando o setor: a IA não se limita a replicar a inteligência humana – ela se destaca dramaticamente em algumas funções, enquanto falha de forma imprevisível em outras. Essa “fronteira irregular” cria oportunidades e riscos em sistemas de transporte críticos para a segurança.

“A indústria enxerga uma enorme oportunidade — mas também fragmentação”, disse John Moavenzadeh, diretor-executivo da MIT Mobility Initiative. “O nosso estudo revela um paradoxo: quanto maior o potencial da IA para oferecer uma mobilidade segura, limpa e inclusiva, mais difícil se torna a sua execução. Para cumprir essa promessa, governos, reguladores, operadores e líderes tecnológicos precisarão colaborar além-fronteiras e compartilhar uma visão comum de impacto, segurança e confiança.”

Principais conclusões

  • A adoção da IA ​​permanece fragmentada: a maioria das aplicações em planejamento de redes, direção autônoma, simulação de demanda e monitoramento de multidões são projetos-piloto, não sistemas em escala.
  • A coordenação em nível de sistema gera valor exponencial: o potencial da IA ​​aumenta drasticamente quando implantada em sistemas inteiros – otimizando frotas, infraestrutura, uso de energia e fluxos de passageiros simultaneamente – mas requer uma cooperação público-privada sem precedentes.
  • A combinação de humanos e IA é crucial para a segurança: em algumas aplicações, combinar IA com operadores humanos torna os sistemas mais seguros. Em outras, a intervenção humana, na verdade, reduz a confiabilidade. Compreender esse equilíbrio agora é um imperativo estratégico.
  • A lacuna de execução está aumentando: sem infraestrutura de dados compartilhada, padrões interoperáveis ​​e estruturas de governança coerentes, as regiões correm o risco de se fragmentarem em futuros de IA concorrentes e potencialmente incompatíveis.

O estudo confirma que muitas das aplicações de maior impacto – incluindo frotas autônomas, controle de tráfego adaptativo e fiscalização automatizada – estão mais próximas da fronteira incerta.

“As cidades estão despertando para a realidade de que a IA não é apenas um algoritmo mais inteligente – ela muda a forma como humanos e máquinas compartilham o controle”, disse Dr. Christian Gasparic, sócio da Kearney e diretor global do Kearney Advanced Mobility Institute. “Encontrar esse equilíbrio agora é uma decisão estratégica e crítica para a segurança, que definirá quais cidades terão sucesso na construção da próxima geração de sistemas de mobilidade.”

Kristin White, chefe de Estratégia de Transporte e Parcerias do Google Public Sector, que contribuiu para o relatório, acrescentou: “A missão pública e a colocação dos humanos no centro da resolução de problemas são essenciais para que a IA seja bem-sucedida, possa escalar e alcance um sistema de transporte mais seguro e resiliente.”

“A IA já está apoiando a nossa agenda de clientes satisfeitos ao proporcionar serviços ferroviários e de ônibus seguros, confiáveis e limpos na Alemanha e além, e este estudo mostra que seu maior valor surge quando as soluções são escaladas em todo o sistema de mobilidade”, disse Dr. Axel Sondermann, diretor-executivo da Deutsche Bahn. “Mas liberar todo o potencial da IA exigirá padrões compartilhados e colaboração em toda a indústria. Estamos comprometidos com esse esforço coletivo para criar uma mobilidade melhor e mais resiliente para todos.”

O relatório alerta que o progresso agora depende menos da inovação isolada e mais da execução em ecossistemas. Sem coordenação entre agências públicas, operadores privados e fornecedores de tecnologia, a promessa da mobilidade impulsionada por IA – ruas mais seguras, ar mais limpo e acesso mais equitativo – pode permanecer irrealizada.

“Estamos orgulhosos de lançar esta pesquisa inédita sobre Inteligência Artificial na CoMotion GLOBAL em Riad”, disse John Rossant, fundador e CEO da CoMotion. “Se o mundo deseja sistemas de transporte limpos, inclusivos e seguros, o próximo salto não virá de avanços individuais, mas sim da colaboração. Nosso papel é reunir governos, operadores, tecnólogos e cidades para que esse futuro possa ser construído, e não apenas imaginado.”

Sobre a CoMotion

A CoMotion é a principal plataforma mundial onde os líderes mais influentes, empresas, startups e formuladores de políticas se reúnem para moldar o futuro da mobilidade. Com eventos de destaque em Riad, Los Angeles e Miami, a CoMotion promove diálogos significativos e catalisa investimentos que impulsionam o avanço de um transporte sustentável e equitativo globalmente.

Para mais informações, visite www.comotionglobal.com.

Sobre o Kearney Advanced Mobility Institute

O Kearney Advanced Mobility Institute faz parte da rede Foresight da Kearney, ajudando empresas, governos e organizações sem fins lucrativos a implementar soluções inovadoras de mobilidade. Eles trabalham em todo o ecossistema de mobilidade para modernizar e melhorar o transporte com uma abordagem única baseada em dados.

Sobre a MIT Mobility Initiative

A MIT Mobility Initiative reúne departamentos e instituições de todo o MIT em uma plataforma global para acelerar o desenvolvimento de sistemas de mobilidade seguros, limpos e inclusivos.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Assessoria de Mídia:

Kristin Ford-Glencross

comotion@antennagroup.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Afrodescendentes conquistam reconhecimento inédito na COP30

Afrodescendentes conquistam reconhecimento inédito na COP30
Afrodescendentes conquistam reconhecimento inédito na COP30

Depois de 13 dias de negociações na capital paraense, a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30) foi concluída em 22 de novembro com a aprovação, por 195 países, do Pacote de Belém. Embora tenha causado frustração pela ausência de citações a combustíveis fósseis, os documentos mostram avanços na agenda de justiça climática, com menções inéditas aos afrodescendentes. As referências aparecem em quatro textos: Transição Justa, Plano de Ação de Gênero, Objetivo Global de Adaptação e o Mutirão (o conjunto de decisões mais relevantes da conferência).

Para o diretor da Fundação Ford no Brasil, Átila Roque, do ponto de vista da população negra, a COP30 foi um marco e uma grande vitória. "Os principais documentos da conferência reconheceram que a crise climática impacta de maneira desigual a população afrodescendente, que eles devem ter voz nesse processo e são parte central da solução", afirma. A Fundação Ford participou da conferência em Belém com um pavilhão dedicado à justiça climática.

Roque destaca a aliança inédita entre povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais, que lançaram em 2024 a campanha ‘A Resposta Somos Nós’ para reivindicar protagonismo nos espaços de decisão. A mobilização fortaleceu as demandas e defendeu que não há justiça climática sem justiça territorial, social e popular.

A crise climática, na visão de Roque, não é estritamente ecológica, mas também uma agenda de justiça social, cujas soluções precisam estar integradas a políticas de desenvolvimento e igualdade. "Precisamos avançar no reconhecimento da equidade como agenda climática. Em um país como o Brasil, a justiça social é, necessariamente, uma agenda de igualdade racial", assinala.

Geledés – Instituto da Mulher Negra é uma das organizações que atua desde a Conferência Rio-92 com o objetivo de inserir as questões relacionadas à raça no centro da governança do clima. Em nota, a organização considera que a inclusão dos afrodescendentes nos textos oficiais da COP30 foi um avanço importante na política climática internacional, construído ao longo de décadas.

"Em 30 COPs (conferências do clima) nunca havíamos conseguido o reconhecimento da existência dos afrodescendentes, suas vulnerabilidades frente à crise climática e o papel central que essas populações possuem na resiliência climática", aponta Thaynah Gutierrez, assessora de Clima e Racismo Ambiental de Geledés.

Na prática, explica Gutierrez, a menção nos documentos oficiais possibilita avançar em políticas públicas prioritárias para os afrodescendentes. "O reconhecimento em si não garante por completo políticas, capacidades institucionais e recursos necessários para efetivar o combate ao racismo ambiental e a proteção dos afrodescendentes", pontua. Ela acrescenta que os próximos passos exigem incorporar essas decisões às políticas públicas nacionais e ampliar os espaços dentro da UNFCCC para debater as necessidades e vulnerabilidades às quais essas populações ao redor do mundo estão submetidas.

A Coalizão Internacional de Territórios e Povos Afrodescendentes da América Latina e do Caribe (Citafro) também comemorou a menção nos documentos oficiais da COP30. No entanto, criticou o fato de a citação se referir a "pessoas" e não a "povos" afrodescendentes. Na visão da organização, tal fato reforça o racismo estrutural e nega direitos a milhões de pessoas que se autodeterminam e se reconhecem como povos étnicos.

"Fazemos um apelo à ONU e aos governos do mundo: é hora de avançar para a plena participação dos povos afrodescendentes no sistema ambiental internacional, com o reconhecimento de nossos direitos coletivos e a titulação de nossas terras", afirma José Luis Rengifo, representante da Citafro.

Rengifo considera a proposta da Colômbia de promover uma declaração internacional e criar instrumentos financeiros e jurídicos específicos um passo indispensável para saldar uma dívida histórica. De acordo com ele, não é possível continuar falando de soluções climáticas enquanto se marginaliza os povos que estão colocando suas vidas em risco para defender a natureza. "O colonialismo, a escravidão e o racismo estrutural estão na raiz da crise climática; por isso, sem justiça racial e territorial, não haverá soluções reais e duradouras para o planeta", aponta.

A Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), que representa a população quilombola no Brasil e também integra a Citafro, considera a menção aos afrodescendentes um reconhecimento histórico. Para a organização, esse avanço foi coletivo e reflete a força das comunidades quilombolas, das mulheres, dos jovens e de todos que seguem defendendo território, vida e justiça. A Conaq ressalta ainda que foi um passo importante para que as políticas globais finalmente considerem os saberes, vulnerabilidades e, sobretudo, o protagonismo afrodescendente "na construção de futuros mais justos, sustentáveis e livres de racismo".



Brasil enfrenta persistência do descuido com a saúde mental

Brasil enfrenta persistência do descuido com a saúde mental
Brasil enfrenta persistência do descuido com a saúde mental

O Brasil enfrenta uma crise silenciosa e estrutural na saúde mental. De acordo com o estudo intitulado Tendência na prevalência de sintomas depressivos no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, de 2013 e 2019, a prevalência de depressão cresceu quase 40% em poucos anos. Atualmente, em São Paulo, cerca de 30% dos adultos convivem com algum transtorno mental, no Brasil, de acordo com artigo publicado na revista Debates em Psiquiatria, da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), cerca de 18 milhões de pessoas convivem com transtornos mentais graves, e a taxa de suicídio no país segue uma trajetória de crescimento que contrasta com a redução global. Ademais, a pesquisa Poor access to health services for depression treatment in Brazil, tendo como base os dados da Pesquisa Nacional de Saúde (2019/2020), estimou que 14,9% das pessoas com depressão relataram "acesso precário" a serviços de saúde para tratamento.

De acordo com a psicóloga, doutora em ciências e especialista em neuropsicologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), casos recentes envolvendo crianças com dificuldades emocionais evidenciam a necessidade de ampliar o acesso a acompanhamento adequado e políticas públicas voltadas à saúde mental. Segundo ela, "situações desse tipo reforçam a importância de redes de cuidado estruturadas e de atenção contínua às famílias".

Mulheres que desempenham múltiplas responsabilidades

O estudo publicado na Revista Textos e Contexto, Vulnerabilidade social e transtornos mentais demonstra que as mulheres são desproporcionalmente afetadas por transtornos mentais, especialmente depressão e ansiedade. A Organização Mundial da Saúde aponta que elas apresentam o dobro da prevalência ao longo da vida, resultado da sobrecarga de cuidado, desigualdade social, violência de gênero e múltiplas jornadas.

No Brasil, a Pesquisa Nacional de Saúde revela que 14,7% das mulheres já receberam diagnóstico de depressão, contra 5,1% dos homens. Um outro estudo, desta vez publicado na APA PsycNet, também demonstra oscilações neurobiológicas que aumentam a sensibilidade feminina ao estresse. "Não se trata de fragilidade, mas de fatores reais e documentados. As mulheres carregam múltiplas jornadas e ainda enfrentam o machismo estrutural que invalida suas emoções. Isso as expõe a maior vulnerabilidade psicológica, mas também revela sua força e coragem ao buscar ajuda", destaca Dra. Paula.

Responsabilidades de cuidado assumidas por mulheres permanecem constantes

Estudo publicado pela Sage Journals afirma que muitas mulheres lideram o cuidado dos filhos, da casa, da rotina escolar e das demandas emocionais da família, acumulando o chamado trabalho emocional e a carga mental. Além disso, pesquisa relacionada afirma que mulheres que sustentam financeiramente o lar, exercendo maternidade, gestão doméstica e vigilância contínua são reflexo das desigualdades de gênero.

Já um artigo também publicado na Sage Journals afirma que o machismo estrutural desqualifica suas emoções, em práticas descritas como gaslighting de gênero. O autor P. Bourdieu considera tais ações como dominação simbólica e de acordo com uma pesquisa publicada na Feminism & Psychology, expressões como "você é louca" ou "isso é drama" não são comentários isolados, mas marcas de uma cultura que historicamente invalida a experiência emocional feminina. "O sofrimento psíquico feminino não é sinal de fraqueza, mas de coragem. As mulheres são as que mais procuram atendimento psicológico e psiquiátrico, demonstrando maior literacia emocional e menor estigma diante do cuidado", reforça a especialista.

De acordo com a especialista, episódios envolvendo crianças com necessidades emocionais específicas demonstram a relevância de monitoramento, suporte profissional e integração entre serviços de assistência. Ela afirma que a forma como esses casos repercutem publicamente também evidencia a necessidade de aprimorar protocolos de prevenção, acolhimento e orientação às famílias.

Saúde mental para todos

A especialista pondera, afirmando que proteger a saúde mental significa proteger mulheres, crianças, homens, famílias e comunidades, e destaca que investir em saúde mental contribui para prevenir situações de risco e fortalecer redes de apoio. "Ampliar o acesso a serviços especializados e integrar diferentes setores de atendimento são medidas essenciais para aprimorar a proteção e o cuidado oferecidos à população", conclui.



JusDinâmico utiliza IA para modernizar o Direito brasileiro

JusDinâmico utiliza IA para modernizar o Direito brasileiro
JusDinâmico utiliza IA para modernizar o Direito brasileiro

O avanço das tecnologias de inteligência artificial (IA) tem impactado diferentes setores da economia. No campo jurídico, por exemplo, a necessidade de precisão, responsabilidade e respeito às normas éticas tornaram o desenvolvimento de soluções digitais voltadas à advocacia uma tarefa complexa.

Nesse cenário, a plataforma JusDinâmico, pertencente ao ecossistema de soluções jurídicas do Grupo Adali, anuncia o lançamento da ferramenta Dinâmico IA, uma inteligência artificial proprietária desenvolvida especialmente para atender às demandas reais da rotina jurídica brasileira.

Treinada com um amplo conjunto de dados e com a capacidade de validação de leis dentro da jurisprudência consolidada, súmulas, legislações e doutrinas atualizadas, além de instruções normativas e documentos públicos, a ferramenta tem como objetivo refletir padrões linguísticos e argumentativos típicos do Direito brasileiro.

"O resultado é uma IA que pode entender não apenas o que escrever, mas também como um advogado brasileiro escreve, argumenta e estrutura seu raciocínio jurídico, cuidando da individualidade de cada caso", explica Gian Nunes, cofundador do Grupo Adali e especialista em tecnologia.

A advogada Priscila Pinheiro, CEO do Grupo Adali, ressalta que o principal desafio no desenvolvimento da solução foi equilibrar tecnologia avançada com rigor jurídico.

"Enquanto a maioria das IAs é treinada para responder amplamente a diversos temas, o Dinâmico IA pode compreender não apenas a linguagem jurídica, mas também as implicações éticas e técnicas jurídicas", afirma.

Segundo ela, garantir que o sistema se limitasse ao ordenamento jurídico brasileiro exigiu uma curadoria rigorosa de fontes, evitando qualquer influência de legislações estrangeiras.

"O treinamento da ferramenta foi estruturado a partir de bases jurídicas nacionais selecionadas, como decisões judiciais de diferentes tribunais, doutrinas, códigos legais e modelos de peças utilizadas na prática forense", comenta.

Para assegurar que o sistema trabalhe apenas com informações nacionais, a equipe adotou uma arquitetura de modelo fechado e especializado que deixa de buscar respostas em conteúdos genéricos ou na internet. Dessa forma, toda a base é composta por materiais validados e atualizados, com recortes específicos da legislação brasileira.

"Essa especialização pode evitar a contaminação por informações irrelevantes ou conflitantes, problema comum em modelos generalistas. Além disso, o uso da IA é exclusivo para advogados, buscando garantir que haja validação final do profissional", destaca Nunes.

Recentemente, a OpenAI, responsável por modelos como o ChatGPT, alterou suas políticas de uso para impedir que suas ferramentas fossem utilizadas em diagnósticos médicos ou orientação jurídica personalizada, áreas que exigem licença profissional. Para a CEO do Grupo Adali, a decisão evidencia a necessidade de tecnologias especializadas, capazes de atender às exigências de setores regulados sem comprometer a segurança dos usuários.

"Na prática, o Dinâmico IA se posiciona como um recurso que é capaz de ampliar as capacidades do advogado, sem substituí-lo. Por isso, nosso compromisso segue firme com a ética, a técnica e o respeito à atuação jurídica", afirma Pinheiro.

Os próximos passos envolvem a expansão das funcionalidades da plataforma com recomendações de estratégias com base em casos semelhantes, otimização da experiência do chat jurídico e utilização da base interna de propriedade intelectual de cada escritório.

"A meta é tornar o Dinâmico IA mais completo, um verdadeiro copiloto jurídico que acompanha o advogado desde a triagem do caso até a conclusão de um recurso", conclui Nunes.

Para saber mais, basta acessar: https://jusdinamico.com.br/



Cresce a demanda por lifting facial entre adultos jovens

Cresce a demanda por lifting facial entre adultos jovens
Cresce a demanda por lifting facial entre adultos jovens

A busca por lifting facial entre pessoas cada vez mais jovens vem crescendo,conforme aponta matéria da BBC. Impulsionada pela decisão de celebridades, como Anitta e Kris Jenner, de falar abertamente sobre a realização do procedimento, a cirurgia plástica da face — tecnicamente conhecida como ritidoplastia — tem o objetivo de melhorar sinais visíveis de envelhecimento no rosto e no pescoço,segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

Ana Paula Oliveira, gerente-geral da clínica de estética localizada na Turquia, Estego Clinic, conta que a equipe observou um crescimento expressivo na procura de pacientes entre 25 e 35 anos por procedimentos de rejuvenescimento e harmonização facial.

"Essa geração busca prevenção precoce, equilíbrio estético e resultados naturais, sem alterar excessivamente os traços originais. Geralmente, buscam melhorar a harmonia facial, prevenir flacidez precoce e manter uma aparência descansada. Valorizam tecnologias modernas, resultados sutis e acompanhamento profissional próximo", revela a gerente.

A executiva conta que a Estego Clinic percebe picos de procura após postagens ou notícias sobre celebridades realizando o procedimento. "Há aumento de interesse após grandes repercussões na mídia. No entanto, mantemos uma conduta médica rigorosa em que cada caso é avaliado individualmente, e o paciente só segue para o procedimento após uma análise clínica detalhada, garantindo segurança e real necessidade".

Indicações médicas

Oliveira explica que o lifting facial, em pacientes jovens, é indicado apenas em casos específicos — como por exemplo, quando há flacidez acentuada, alterações genéticas ou resultados de emagrecimento rápido. Segundo ela, a abordagem é personalizada e prioriza técnicas menos invasivas, como o lifting de terço médio ou o fox eyes.

A Estego Clinic adota protocolos clínicos e de triagem para assegurar que a indicação do procedimento seja responsável e baseada em avaliação médica. Para isso, todos os pacientes passam por uma avaliação médica completa com cirurgiões especialistas, realizam exames laboratoriais, passam por análise fotográfica e estudo anatômico facial antes de qualquer indicação cirúrgica.

"Além disso, também disponibilizamos um acompanhamento pós-operatório completo, buscando garantir segurança e resultados duradouros. Esse suporte inclui avaliações periódicas online e orientação nutricional, fundamentais para uma cicatrização adequada e para a preservação dos resultados a longo prazo", explica a profissional.

A gerente-geral da Estego Clinic reforça que a clínica investe em tecnologias como lifting endoscópico, com o objetivo de entregar resultados discretos, com mínima invasão e tempo de recuperação reduzido.

"Nosso propósito é oferecer aos pacientes de qualquer idade uma experiência médica segura e personalizada, com foco na autoestima e bem-estar, e não apenas na aparência", ressalta Oliveira.

Para mais informações, basta acessar:clinicgo.clinic/



Construção industrializada ganha espaço no Brasil

Construção industrializada ganha espaço no Brasil
Construção industrializada ganha espaço no Brasil

Dados da Mordor Intelligence apontam que o mercado brasileiro de edifícios pré-fabricados pode atingir US$ 4,26 bilhões (R$ 24,23 bilhões) até 2029, indicando crescimento na busca por soluções que ofereçam maior eficiência, sustentabilidade e controle de custos no setor da construção civil.

Essa modalidade difere do modelo tradicional ao permitir a fabricação de elementos construtivos em ambiente controlado para posterior montagem no local da obra. De acordo com os engenheiros Daniel Fonseca Matos e Pedro Leonardo Boaventura Silva Santana, sócios-diretores da Garder Engenharia, esse modelo tem ganhado cada vez mais espaço no setor por garantir maior precisão e rapidez, menor desperdício e custo previsível durante a obra.

No campo da sustentabilidade, por exemplo, Matos ressalta que a modalidade apresenta funcionalidades significativas como redução de resíduos, baixo consumo de água e menor emissão de poluentes. "Esse formato otimiza o uso de materiais e energia, resultando em canteiros mais limpos, menor impacto ambiental e obras mais eficientes."

Com o objetivo de estimular a adoção de tecnologias mais avançadas e sustentáveis, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) lançou a Meta Incentivo à Construção Industrializada, que busca integrar políticas públicas, financiamento e capacitação técnica para acelerar a transformação do setor.

Apesar dos avanços, Santana afirma que ainda existem obstáculos técnicos e culturais que dificultam a expansão da modalidade no país. Entre eles, estão a escassez de mão de obra especializada, limitações normativas e resistência ao novo modelo. "A cultura técnica ainda é muito tradicional, e isso exige um esforço de adaptação por parte de todos os agentes do setor", avalia.

Para ele, a aceitação da construção industrializada varia conforme as características regionais. Regiões com déficit habitacional e custos elevados de obra, por exemplo, tendem a adotar o modelo com maior rapidez. "Vemos grande potencial no Centro-Oeste e Sudeste, onde há espaço e logística favoráveis", aponta.

Um estudo elaborado pela FGV Ibre e encomendado pelo Modern Construction Show aponta que o método baseado em módulos e peças construídas fora do canteiro já responde por 64,5% dos processos construtivos no país. O principal segmento que utiliza essa solução é o residencial, com 50,8% das obras.

Apesar do número expressivo, Matos comenta que o setor ainda enfrenta desafios para consolidar a construção industrializada como prática comum. Entre os principais estão a normatização específica, o financiamento adequado e a integração entre projeto e produção. "A industrialização é o futuro inevitável da construção civil. Quem dominar o processo produtivo dominará o mercado."

Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), divulgados pela InfoMoney, apontam que o impacto dos juros altos, atualmente em 15%, levou à revisão da projeção de crescimento do setor para 2025, que caiu de 2,3% para 1,3%. Ainda assim, a construção industrializada segue como uma das principais apostas para modernizar o setor e ampliar sua competitividade, afirmam os engenheiros da Garder.

A tendência, segundo Santana, é que nos próximos anos, o setor avance na adoção de sistemas como o Light Steel Framing, que utiliza perfis de aço galvanizado como elemento estrutural, e a construção modular. "Com isso, empresas que investem em inovação e eficiência poderão se posicionar de forma estratégica em um mercado cada vez mais exigente e competitivo", conclui.

Para saber mais, basta seguir a Garder Engenharia no Instagram: https://www.instagram.com/garder.engenharia/



INSS avalia redução de força para pagar auxílio-acidente

INSS avalia redução de força para pagar auxílio-acidente
INSS avalia redução de força para pagar auxílio-acidente

O Regulamento da Previdência Social (Decreto nº 3.048/1999) traz, no Anexo III, critérios técnicos que orientam a perícia do INSS na análise de sequelas que podem gerar direito ao auxílio-acidente.

Entre eles, o Quadro nº 8 trata da redução da força e da capacidade funcional dos membros, indicando quando a perda muscular passa a ser considerada relevante para fins indenizatórios.

"Esse quadro deixa claro que não basta ter dor ou um diagnóstico genérico; a lei exige perda de força, em grau sofrível ou inferior. É com base nisso que muitas sequelas de LER, DORT e síndrome do túnel do carpo passam a ser analisadas para fins de auxílio-acidente", explica o advogado previdenciário Robson Gonçalves.

O que diz o Quadro nº 8 do Anexo III

O Quadro nº 8 do Anexo III do Decreto nº 3.048/1999 trata da redução da força e/ou da capacidade funcional de:

  • mão, punho, antebraço ou de todo o membro superior;
  • primeiro quirodáctilo (polegar);
  • pé, perna ou de todo o membro inferior.

Quando essa redução se encontra em grau sofrível ou inferior na classificação de desempenho muscular adotada internacionalmente pelas sociedades de Ortopedia e Traumatologia.

A norma ressalta que a classificação se aplica a situações de comprometimento muscular ou neurológico;

E não se aplica a alterações decorrentes de lesões articulares ou de perdas anatômicas já tratadas em outros quadros do Anexo III;

Nesse contexto, diversos quadros de LER/DORT, como tendinites crônicas, epicondilites e síndrome do túnel do carpo, podem ser avaliados à luz do Quadro nº 8 quando, após o tratamento, deixam fraqueza permanente, perda de força de preensão ou dificuldade para segurar, apertar ou sustentar objetos, em grau sofrível ou inferior.

"Quando a lesão por esforço repetitivo deixa um déficit de força objetivo em mão, punho ou antebraço, medido em exame muscular, o Quadro nº 8 costuma ser diretamente considerado na conclusão pericial", observa Robson Gonçalves.

O que é o auxílio-acidente

O auxílio-acidente é um benefício de natureza indenizatória, previsto no artigo 86 da Lei nº 8.213/1991, devido ao segurado do Regime Geral de Previdência Social que, após acidente de qualquer natureza ou doença, passa a apresentar sequela permanente que resulte em redução parcial e definitiva da capacidade para o trabalho habitual.

Por ter caráter indenizatório:

  • não substitui o salário;
  • pode ser pago junto com a remuneração, quando a pessoa continua trabalhando;
  • é mantido enquanto persistirem as condições legais, até a concessão de aposentadoria ou o óbito do segurado.

"O auxílio-acidente não exige que o trabalhador pare de trabalhar. A lógica é reconhecer que, mesmo continuando na atividade, ele ficou com uma limitação permanente que justifica uma compensação mensal", explica Robson Gonçalves.

Quem tem direito ao auxílio-acidente

Em linhas gerais, o auxílio-acidente pode ser devido ao segurado que:

  • sofreu acidente de qualquer natureza (de trabalho, de trajeto ou não ocupacional) ou doença com repercussão funcional;
  • apresenta sequela permanente após a consolidação das lesões;
  • teve sua capacidade para o trabalho habitual reduzida de forma parcial e definitiva;
  • mantém qualidade de segurado na data do evento e preenche os demais requisitos legais.

O benefício não é concedido ao segurado facultativo e não se aplica quando a limitação é apenas temporária, hipótese em que a proteção ocorre por meio de benefício por incapacidade temporária.

"Nos casos de LER, DORT e síndrome do túnel do carpo, o ponto decisivo não é apenas o diagnóstico, mas a prova de que ficou uma sequela permanente mensurável, com impacto real na função que a pessoa exercia no trabalho", resume Robson Gonçalves.

Qual é o valor do auxílio-acidente

Após mudanças legislativas, o valor do auxílio-acidente corresponde, em regra, a 50% do salário de benefício do segurado, calculado com base na média dos salários de contribuição, na forma prevista pela Lei nº 8.213/1991 e normas posteriores.

Por se tratar de indenização:

  • o valor pode ser inferior ao salário-mínimo;
  • o benefício não substitui integralmente a renda da atividade laboral.

O pagamento costuma ter início após a consolidação das lesões ou após a cessação de benefício por incapacidade temporária, conforme o laudo pericial, e é mantido até a concessão de aposentadoria ou até o óbito do segurado.

Como pedir o auxílio-acidente

O pedido de auxílio-acidente é formalizado junto ao INSS, em regra por meio da plataforma Meu INSS (site ou aplicativo) ou pela Central 135, com registro do requerimento e agendamento de perícia médica.

Na análise, o INSS avalia a documentação clínica apresentada, como laudos, exames e relatórios, e verifica se houve consolidação das lesões, existência de sequela permanente e redução parcial e definitiva da capacidade para o trabalho habitual, à luz dos critérios previstos na Lei nº 8.213/1991 e no Decreto nº 3.048/1999.

"Diante da complexidade dos critérios técnicos, especialmente nos casos de LER, DORT e outras sequelas musculares ou neurológicas, o ideal é que o segurado conte com a orientação de um especialista em Direito Previdenciário para entender se a situação se enquadra nas regras do auxílio-acidente e quais provas podem fortalecer o pedido", ressalta Robson Gonçalves, advogado previdenciário.



Bringer Air Cargo Registra Marco com Primeiro Voo Direto de Cargueiro de Miami para Navegantes

A Bringer Air Cargo fez história mais uma vez — desta vez ao operar o primeiro cargueiro internacional wide-body a pousar diretamente no Aeroporto de Navegantes (NVT), um dos portões de entrada de importação mais estratégicos do Brasil.  O aeroporto está localizado no estado de Santa Catarina, uma região que se tornou um polo de crescimento industrial e um ponto vital para o comércio global.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20251208506145/pt/

Na manhã de 26 de novembro, o voo inaugural do Boeing 767-300F pousou com segurança em NVT, marcando um momento decisivo para o aeroporto, o estado e toda a comunidade logística. O voo inaugura um novo capítulo na conectividade entre os Estados Unidos e o sul do Brasil.

Durante o período inicial de ramp-up, a Bringer Air Cargo operará semanalmente, com planos de expansão para três ou quatro voos por semana conforme o aumento da demanda de mercado.

Um Projeto de Longo Prazo Planejado ao Longo dos Anos

Essa conquista histórica é o resultado de uma visão que a Bringer Air Cargo iniciou em 2019, posteriormente adiada pela pandemia e por complexidades regulatórias. Trabalhando de forma estreita com sua equipe de consultoria aeronáutica, a empresa realizou análises técnicas, de segurança e de infraestrutura em NVT, concluindo que diversas melhorias eram essenciais antes que operações com aeronaves wide-body pudessem ocorrer.

As melhorias incluíram:

  • Ampliação da pista em pelo menos 100 metros para acomodar aeronaves cargueiras de longa distância
  • Alargamento da faixa de segurança em 45 metros
  • Atualização das áreas de manobra e pátios para receber com segurança um Boeing 767-300F

Essas adequações foram indispensáveis para viabilizar a operação do B767-300F, que oferece capacidade de carga útil de até 50 toneladas.

Esse esforço coordenado reuniu a Bringer Air Cargo, a Motiva Airports e o PACLOG Cargo Terminals, garantindo as aprovações necessárias e abrindo caminho para o tão aguardado pouso. A operação inaugural foi realizada a bordo de um Boeing 767-300F da LATAM Airlines, operado sob o programa cargueiro da Bringer.

Um Legado de Confiabilidade e Alcance Global

A Bringer Air Cargo (código IATA E6, prefixo AWB 417) é membro do International Clearing House (ICH) e faz parte do grupo Bringer Corporation, fundado em 1983. Há mais de 40 anos, a Bringer constrói uma reputação de excelência em soluções de transporte aéreo de carga ao redor do mundo.

“Este voo representa mais do que uma nova rota — é um símbolo de perseverança, colaboração e do nosso compromisso em conectar mercados com mais eficiência. Temos orgulho de ajudar a abrir portas para novas oportunidades comerciais na região que mais cresce em importações no Brasil.”

Eduardo De Castro, Presidente

Com o lançamento bem-sucedido da rota MIA–NVT, a Bringer Air Cargo fortalece sua presença em um dos corredores logísticos mais dinâmicos do Brasil e reafirma seu compromisso em apoiar cadeias globais de suprimentos com soluções aéreas confiáveis, acessíveis e escaláveis.

Comunicado Oficial da Empresa

https://www.bringeraircargo.com/first-successful-flight-miami-%e2%86%92-navegantes/

Videos:
https://mms.businesswire.com/media/20251208506145/pt/2662506/19/mia_nvt_ptbr.mp4
Contato:

Lucas G De Castro | lucas.decastro@bringer.com | +1-305-439-1476

Fonte: BUSINESS WIRE



Senado aprova Profimed, a ‘OAB’ dos médicos

Senado aprova Profimed, a ‘OAB’ dos médicos
Senado aprova Profimed, a ‘OAB’ dos médicos

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (3/12), por 11 votos a 9, o Projeto de Lei n.º 2.294/2024, que institui o Exame Nacional de Proficiência em Medicina. A avaliação torna-se requisito para registro profissional nos Conselhos Regionais de Medicina, em modelo semelhante ao exame aplicado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aos formandos de direito. A matéria, de autoria do senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP), contou com substitutivo apresentado pelo relator, senador Dr. Hiran (PP-RR), e segue agora para votação suplementar na própria comissão antes de avançar para a Câmara dos Deputados.

Atualmente, os estudantes do quarto ano realizam o Enamed (Exame Nacional de Avaliação da Formação Médica), coordenado pelo Ministério da Educação. O substitutivo aprovado amplia o escopo regulatório e prevê: meta de expansão da residência médica até 2035, visando alcançar pelo menos 0,75 vaga por médico formado; criação da Inscrição de Egresso em Medicina, que autoriza atuação restrita em atividades técnico-científicas enquanto o profissional não é aprovado no exame; e transferência da competência de autorizar e supervisionar cursos de medicina para a União.

O debate na CAS expôs posições divergentes. Parte dos senadores defendeu avaliações contínuas ao longo da formação acadêmica. Outros destacaram a necessidade de um exame nacional unificado. Também houve questionamentos sobre a transferência da aplicação da prova para o Conselho Federal de Medicina (CFM), em substituição ao Ministério da Educação. Apesar das diferenças, o colegiado reconheceu a importância de instrumentos formais de aferição da formação médica.

Após a votação, o relator Dr. Hiran afirmou que “o povo brasileiro quer uma avaliação criteriosa do médico, e isso o Conselho Federal de Medicina está apto, legalmente, a fazer. A população está fragilizada com essa proliferação desenfreada de escolas médicas formando profissionais, infelizmente, de má qualidade”.

Impacto no mercado

As medidas aprovadas impactam diretamente a entrada de novos profissionais na atividade médica. O exame cria um parâmetro nacional de proficiência e pode influenciar discussões sobre responsabilidade civil, perícias e critérios técnicos avaliados em processos judiciais. O conjunto de ações também pressiona as instituições de ensino a atenderem parâmetros definidos por políticas públicas de formação.

A Anadem (Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética) avalia que o Profimed integra iniciativas voltadas à segurança assistencial e à qualificação técnica de profissionais da saúde. A entidade defende o projeto e ressalta que instrumentos oficiais de aferição tendem a reduzir conflitos judiciais relacionados a falhas formativas: “A adoção de critérios unificados de avaliação contribui para aprimorar o exercício da medicina, ampliar a segurança jurídica e qualificar a relação entre profissionais, instituições e pacientes”, explica o presidente e advogado especialista em direito médico, Raul Canal.

Canal afirma que a criação do exame marca uma nova era na medicina nacional. “A aprovação do Profimed representa avanço para a segurança do paciente e para a proteção jurídica do médico. A expansão acelerada dos cursos de medicina gerou disparidades na formação. O exame estabelece um padrão nacional de competência, assegura isonomia entre egressos e reforça a confiança da sociedade no exercício da medicina”, conclui.



Santa Catarina consolida presença internacional com RoadShow

Santa Catarina consolida presença internacional com RoadShow
Santa Catarina consolida presença internacional com RoadShow

O Governo do Estado de Santa Catarina encerrou a edição sul-americana do RoadShow Santa Catarina, que passou por Rosário, Córdoba, Lima e Santiago, reunindo mais de 750 operadores e agentes de viagens. A iniciativa, promovida pela Secretaria de Estado de Turismo (SETUR) e executada pela Expan Mais | Meeting Brasil, teve objetivo de reforçar o posicionamento de Santa Catarina como um dos destinos turísticos com ampla oferta turística no cenário internacional.Uma ação desenvolvida de forma contínua

O projeto integra a estratégia de internacionalização do turismo catarinense, conduzida com planejamento e parceria com o trade. Após a participação na FIT Buenos Aires, o estado iniciou uma agenda estratégica nos principais mercados emissores da América Latina. As duas primeiras etapas reuniram cerca de 300 profissionais na Argentina. Em seguida, Lima e Santiago receberam a comitiva catarinense com uma programação com capacitações, reuniões comerciais e apresentações. Mais de 40 instituições catarinenses participaram das ações, entre empresas, regiões turísticas e secretarias municipais.

Integração do Estado com o trade

Para a secretária de Estado de Turismo, Catiane Seif, o RoadShow reforça o potencial da união entre o setor público e a iniciativa privada. "O turismo de Santa Catarina é fruto de um trabalho coletivo, feito com planejamento, profissionalismo e diálogo com o setor produtivo. Essa parceria inédita entre o Governo do Estado e o empresariado tem sido fundamental para promover e fortalecer o nosso destino de forma integrada, mostrando ao mundo que Santa Catarina está preparada para receber visitantes o ano todo, com qualidade e segurança."

Ela também destacou a diversidade que torna o estado único. "Queremos que o turista internacional descubra um estado que se transforma com as estações, revelando novas cores, novos sabores e novas sensações a cada viagem. Um território onde o mar abraça a serra e onde a natureza surpreende e emociona."

Segurança e qualidade de vida como características apresentadas durante o evento

A segurança é um dos pilares que fortalecem Santa Catarina no cenário nacional. Dados oficiais apontam que o estado mantém alguns dos menores índices de criminalidade do país, aliando qualidade de vida e infraestrutura, sendo o estado mais seguro do Brasil para se viver.

O governador Jorginho Mello reforçou esse diferencial. "Santa Catarina é hoje referência em segurança pública e qualidade de vida, e isso reflete diretamente no turismo. Quem visita nosso estado se sente bem, protegido e acolhido. Estamos investindo em infraestrutura, capacitação e promoção porque acreditamos que o turismo é um dos motores do nosso desenvolvimento econômico."

Ele também destacou o papel da SETUR: "O trabalho da nossa equipe tem sido exemplar. Santa Catarina está se apresentando ao mundo de forma moderna, competitiva e com planejamento de longo prazo."

Mercados estratégicos e conectividade aérea

Lima e Santiago foram selecionadas por seu papel estratégico na ampliação da presença internacional de Santa Catarina. As cidades possuem voos diretos para Florianópolis operados por Sky Airline, LATAM e JetSmart, reforçando a importância da conectividade aérea para a expansão do fluxo turístico.

Segundo dados da Embratur, o número de visitantes estrangeiros em Santa Catarina cresceu 66% em 2025. O Aeroporto Internacional de Florianópolis, eleito um dos melhores do país, consolida-se como hub internacional para o Cone Sul.

Receptividade internacional e fortalecimento de parcerias

A repercussão do RoadShow foi amplamente positiva. Para Jair Pasquini, diretor da Expan Mais | Meeting Brasil e organizador do evento, os resultados comprovam o fortalecimento da imagem do estado.

"A aceitação do mercado internacional tem sido impressionante. Os operadores reconheceram o profissionalismo da equipe catarinense e a qualidade dos produtos turísticos apresentados. O RoadShow é mais do que uma ação promocional, é um espaço de relacionamento onde fortalecemos laços com associações, embaixadas e consulados, e criamos oportunidades reais de negócios."

Pasquini também ressaltou o alinhamento estratégico com a SETUR. "O mundo está descobrindo Santa Catarina. Cada evento se torna uma vitrine para revelar a força do nosso trade e a riqueza do nosso território. E quando essa visão se une ao profissionalismo da equipe da Expan+, as ações internacionais ganham ainda mais credibilidade, respeito e posicionamento."

Resultados que impulsionam o desenvolvimento

O turismo é uma das principais forças da economia catarinense. Segundo a SETUR, o setor gera mais de 180 mil empregos diretos e indiretos e arrecada mais de R$ 370 milhões anuais em ICMS. O crescimento de turistas estrangeiros supera 60% nos últimos dois anos.

Turismo o ano todo

Segundo a Secretaria de Turismo, o conceito de ‘destino completo o ano todo’ orienta as ações internacionais de promoção. De acordo com o órgão, Santa Catarina reúne praias, serras, cânions, ecoturismo, enoturismo, aventura e cultura, o que permite atender diferentes perfis de visitantes ao longo de todas as estações. Ainda conforme a pasta, regiões como Grande Florianópolis, Litoral Norte, Serra Catarinense, Vale Europeu e Caminhos dos Cânions compõem essa diversidade.

Excelência reconhecida

Com equipe técnica dedicada e parceria com o trade, a SETUR mantém um modelo de promoção utilizado nas ações do Estado. "O sucesso do turismo catarinense é resultado de um trabalho feito com seriedade e amor pelo nosso estado. Cada destino, cada empresa, cada profissional faz parte desse esforço coletivo", afirmou Catiane Seif.

Santa Catarina no mapa internacional

Para a SETUR, o encerramento do RoadShow em Lima e Santiago marca um novo ciclo de expansão do turismo catarinense, com resultados efetivos e projeção internacional e Santa Catarina reafirma sua presença no cenário global com gestão estruturada voltada às políticas públicas do setor, alinhada às tendências do turismo mundial.
Mais informações: https://www.meetingbrasil.com.br/sc2025



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