Home Blog Page 18

Empresas transformam riscos no WhatsApp em estratégias

Com 147 milhões de usuários mensais no Brasil, o WhatsApp é a rede social mais utilizada no país e vem exercendo um papel importante também na comunicação empresarial. A presença massiva nos smartphones brasileiros e a facilidade de acesso ao app atraíram as empresas que passaram a usar a plataforma na comunicação corporativa. 

“Sabemos da ampla utilização do WhatsApp no Brasil, principalmente nas empresas. No entanto, sem políticas de uso e governança sobre as mensagens, as interações pelo app passaram a trazer riscos operacionais, demandando de estratégias para proteger dados e usuários”, afirma Frederico Groth, CEO da startup Zapper, uma plataforma de monitoramento de WhatsApp corporativo. 

Ainda conforme o CEO, a ausência de governança, rastreabilidade e de inteligência sobre as conversas via WhatsApp empresarial trazem consequências que vão da perda de dados sigilosos a problemas judiciais, configurando hoje o maior desafio da comunicação digital para as organizações.

Estudos demonstram que a comunicação corporativa pelo WhatsApp é uma realidade na maioria das empresas brasileiras. A comprovação está nos dados obtidos no Panorama de Marketing e Vendas 2024 da RD Station, que revelam que 70% das empresas nacionais usam o WhatsApp em seus negócios.

O uso do WhatsApp nos negócios necessita de uma abordagem direcionada a esse fim, por isso é fundamental criar políticas específicas, conscientizar os usuários sobre boas práticas e contar com a tecnologia para garantir a conformidade desse recurso.

Por que o WhatsApp é um desafio?

“Para oficializar o WhatsApp nas companhias, a prática de monitoramento de conversas é uma alternativa na prevenção de problemas de compliance, riscos reputacionais, multas, sanções e utilização indevida de dados sigilosos, além disso existem outros fatores que podem ser mitigados”, comenta  o CEO. Entre os riscos a que ele se refere, estão:

 – Tratamento inadequado a clientes, por parte de atendentes da empresa, prejudicando o relacionamento comercial;

– Ocorrência de todos os tipos de assédio, no nível operacional e externo;

– Incidência de desvios de conduta, como subornos, pedidos de propina, chantagens, favorecimento ilícito e de outras infrações às políticas da empresa;

 – Prejuízos financeiros devido à exposição de informações confidenciais, levando ao cancelamento de contratos;

 – Fuga de investidores, por receio de comprometimento da empresa;

 – Impacto negativo sobre a produtividade;

– Multas pelo descumprimento das exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)

– Ações judiciais por danos materiais e morais, movidas por clientes e entidades de defesa do consumidor;

– Perda de confiança pelo mercado;

Roubo de tecnologia e propriedade intelectual;

– Perda do conhecimento e do histórico dos clientes;

– Perda de competitividade no mercado.

“Para que o WhatsApp deixe de ser um risco subestimado e se transforme em ferramenta estratégica, o acompanhamento das conversas vem sendo uma abordagem proativa das empresas para prevenir perdas financeiras e garantir a sustentabilidade do negócio”, explica Otto Gomes, Head de Desenvolvimento de Produto de Zapper.

Outro ponto sensível na comunicação pelo app é o tratamento de dados  sigilosos, que é exigido pela Lei Geral de Proteção de Dados. A ausência de uma política de cibersegurança facilita o vazamento de conteúdo confidencial. “Para mitigarmos esse risco, desenvolvemos em Zapper uma funcionalidade para armazenar as conversas monitoradas integralmente em nuvem, com acesso restrito do gestor”, revela Gomes.

Mas será que o monitoramento e o armazenamento seguro dos diálogos seriam suficientes para assegurar a conformidade da comunicação via WhatsApp? “É aí que a Inteligência conversacional ganha destaque no processo. A análise das interações, tanto na parte da informação quanto da intenção nas “entrelinhas” do chat traz métricas e insights que podem fazer diferença no posicionamento da empresa no mercado”, explica.

Com ajuda de IA já é possível coletar dados sobre performance de colaboradores, grau de aceitação do cliente sobre produtos e serviços, índice de satisfação, comportamento de consumo, intenção de compra e falhas processuais. “Percebemos que as conversas pelo WhatsApp poderiam contribuir diretamente no planejamento estratégico das corporações e isso nos estimulou a avançarmos nos mecanismos de análise de dados com IA”, acrescenta Otto.

Com isso, a startup fez um novo investimento em soluções para o WhatsApp e lançou em maio uma nova funcionalidade, focada em inteligência conversacional, para interpretação de sentimentos emergentes durante as interações. “Essa inovação permite melhor compreensão do gestor sobre os clientes e assim, ele consegue ser mais assertivo nas abordagens comerciais e de relacionamento”, explica o CEO Frederico Groth.

“Informação vinda diretamente do cliente, pelo WhatsApp, vale ouro nas organizações e quem não exercer governança sobre esse ativo precioso perde a oportunidade de escalar os resultados. O aplicativo de mensagens espelha a evolução da comunicação humana e agora precisamos da Inteligência Artificial para manejarmos tantos dados que circulam diariamente pelo app. Estamos construindo esse caminho”, finaliza Groth.



TV Cultura exibe curtas dos 10 anos do MegaCities Shortdocs

A TV Cultura vai exibir os melhores curtas da década do Festival MegaCities ShortDocs, iniciativa da ONG Métropole du Grand Paris e da São Paulo São. Este festival global de documentários em curta-metragem, voltado para causas sustentáveis e de impacto social nas grandes cidades, celebra seus 10 anos. Serão exibidos dois especiais em junho e julho com apresentação de Jaqueline Cordeiro.

Criado há uma década em Paris e promovido no Brasil pela marca e plataforma São Paulo São e pela TV Cultura há três anos, o Festival aponta, com seus documentários de até quatro minutos, caminhos criativos e viáveis para melhorar a vida nas metrópoles com mais de um milhão de habitantes.

A seleção dos filmes escolhidos ilustra a complexidade e a universalidade dos desafios urbanos, com temas que ressoam com a realidade brasileira. Diante da urgência climática, os especiais revelarão desafios e soluções em obras inspiradoras que mostram ações de transformação em diversas áreas urbanas do mundo, buscando mudar a sua realidade.

O especial do dia 29 de junho apresenta cinco dos melhores curtas nacionais da década.

  1. “O Plantador” (Rafael Machado, Brasil, Edição 3 – 2017): Em São Paulo, um homem planta milhares de árvores em área carente, inspirando a recuperação do espaço urbano.
  2. “Debaixo da Ponte” (Felipe Moraes, Brasil, Edição 2019): Um ex-pugilista de São Paulo oferece boxe e valiosas lições de vida para moradores de rua sob um viaduto central.
  3. “Progresso de Quem?” (Izadora Andrade, São Paulo, Edição 8 – 2022): O curta destaca o trabalho essencial e muitas vezes não reconhecido dos catadores de recicláveis.
  4. “Lavando Almas” (Rafael Machado dos Santos e Luis Guilherme Chagas, São Paulo, Edição 9 – 2023/24): O filme emociona ao mostrar a solidariedade através do projeto Banho Solidário Sampa, que oferece dignidade aos moradores de rua.
  5. “Morro do Fubá” (Dandara Pires e Jonathan Roditi, Brasil, Edição 9 – 2023/24): No Rio de Janeiro, crianças revitalizam um espaço público em área dominada pela milícia, evidenciando a importância de áreas verdes para o bem-estar. Este curta foi exibido em Paris e no Festival de Cannes.

O especial de domingo, 6 de julho, exibe quatro dos melhores curtas internacionais da década e uma menção honrosa da 9ª edição.

Curtas Internacionais:

  1. “Vila dos Recipientes” (Nizar Saleh, Congo, Edição 4 – 2018): Em Kinshasa, um artista transforma lixo plástico em brinquedos, usando a arte para educar sobre reciclagem e democratizar o acesso à cultura.
  2. “Eu sou assim” (Clarisse Girardet et al., França, Edição 7 – 2021): O filme de Paris revela a precária existência de um entregador imigrante, explorado por algoritmos, abordando a realidade dos serviços de entrega.
  3. “They don’t need to know” (Yogi Tujuliarto, Indonésia, Edição 8 – 2022): Em Jacarta, acompanhamos um catador de recicláveis à margem do rio mais poluído do mundo, dando visibilidade a figuras invisíveis das metrópoles.
  4. “Os Mexilhões Atlantis” (Rachmat Kurniawan Idrus e Azyd Aqsha Madami, Indonésia, Edição 9 – 2023/24): Uma comunidade costeira em Jacarta usa conchas e entulho para elevar casas contra a subsidência e as ameaças climáticas.
  5. “Manifesto Circuito Rios e Ruas” (Charles Groisman, Brasil, Menção Honrosa Edição 9 – 2023/24): Marcelo Tas guia um passeio às margens do Rio Pinheiros, defendendo que “nossos rios urbanos correm limpos, vivos e livres!”.

O Festival MegaCities ShortDocs é promovido no Brasil há três anos pela São Paulo São, em parceria com a ONG Métropole du Grand Paris e a Universidade Paris Sorbonne. O festival é aberto para realizadores em cidades com mais de um milhão de habitantes. 

Serviço:

São Conexões Cultura – 10 Anos do Festival MegaCities ShortDocs.

  • Especial 1 (Curtas nacionais): Domingo, 29 de junho, às 22h.
  • Especial 2 (Curtas internacionais): Domingo, 6 de julho, às 22h.
  • Onde: TV Cultura



Estética não invasiva atua no rejuvenescimento da pele

O mercado global de tratamentos estéticos não invasivos cresceu de US$49,6 bilhões em 2022 para US$57,27 bilhões em 2023, a uma taxa composta de crescimento anual de 15,5%, conforme dados do relatório da The Business Research Company, divulgados pela Indústria Brasileira de Equipamentos Médicos (IBRAMED).

Dentre os procedimentos, estão os preenchedores, as toxinas botulínicas e os bioestimuladores de colágeno. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), bioestimuladores são substâncias injetáveis que buscam promover a produção de colágeno, melhorando a firmeza e textura da pele ao longo do tempo.

Dra. Layana Mendes, médica pós-graduada em Dermatologia Clínica e Estética, pontua que os bioestimuladores de colágeno são uma alternativa eficaz no gerenciamento do envelhecimento, por promoverem maior produção de colágeno ao longo do tempo e reduzir consequentemente a marcação de rugas, sulcos e linhas de expressão com o passar da idade.

“Cada vez mais as pessoas têm trocado o bisturi por procedimentos estéticos minimamente invasivos, e os bioestimuladores de colágeno estão no centro dessa mudança. Com a promessa de rejuvenescimento natural, sem cortes e com recuperação rápida, eles vêm se consolidando como alternativa eficaz às cirurgias plásticas”, afirma a médica.

Especificidades dos bioestimuladores, preenchedores e outros injetáveis

Conforme especifica a Dra. Layana Mendes há diferentes tipos de bioestimuladores, que ativam os fibroblastos, células responsáveis pela produção de colágeno na pele. Segundo a médica, quando injetados, promovem uma resposta inflamatória controlada, estimulando o organismo a produzir mais colágeno de forma natural.

“Os bioestimuladores não são todos iguais, as principais substâncias que os compõem são ácido poli-L-lático, hidroxiapatita de cálcio e policaprolantona — ambos biocompatíveis — que se diferem em tamanho da partícula, reação inflamatória e posicionamento no tecido após aplicação”, esclarece a médica dermatologista.

A Dra. Layana Mendes explica que os efeitos da aplicação são a regeneração da pele tornando-a mais uniforme, hidratada e suavizando irregularidades. De acordo com ela, os bioestimuladores também promovem resultados progressivos, que continuam melhorando ao longo dos meses.

“O tratamento pode ser usado de forma preventiva e também é indicado para rejuvenescimento de outras partes do corpo, como pescoço, mãos e colo, melhora da qualidade da pele com cicatriz de acne e irregularidades no abdômen, glúteo e coxas como as celulites. Os resultados podem durar de um a dois anos”, comenta a Dra. Layana Mendes.

Embora diferentes tratamentos e técnicas possam ter o mesmo objetivo de promover rejuvenescimento, há distinções importantes entre os bioestimuladores e outros procedimentos estéticos minimamente invasivos, como os preenchedores e a toxina botulínica.

“Diferentemente dos bioestimuladores, a toxina botulínica atua no tratamento de rugas dinâmicas, promovendo um relaxamento da musculatura onde é aplicada. Já os preenchedores compostos por ácido hialurônico, volumizam regiões onde aplicadas, como lábios, mandíbula e queixo”, detalha a Dra. Layana Mendes.

Tratamento e cuidados durante o pré e pós-procedimento

De acordo com a especialista, o tratamento pode ser indicado a partir dos 25 anos, quando a produção natural de colágeno começa a reduzir. “A genética é que determina a velocidade com que a pele perde colágeno e envelhece, por isso a idade ideal é individual, mas também depende de fatores como estilo de vida, exposição solar precedida e saúde da pele”.

Segundo a Dra. Layana Mendes, entre 25 a 30 anos o tratamento retarda os sinais de envelhecimento, a partir dos 30 repara sinais leves de flacidez ou perda de firmeza da pele, e após os 40 anos restaura o volume facial e reposiciona estruturas do rosto. A médica  ressalta que os resultados obtidos aparecem entre 60 e 90 dias após a aplicação.

Quanto aos cuidados recomendados para garantir melhores resultados, a médica destaca que a pele deve estar saudável e sem irritações antes do procedimento, por isso deve-se evitar exposição solar, assim como medicamentos anti-inflamatórios, pois podem interferir na resposta necessária para estimular o colágeno.

“No pós-operatório é importante evitar atividade física intensa e massagear a região tratada, conforme orientação médica. Tanto antes quanto depois do procedimento, o consumo de álcool deve ser suspenso por aumentar o risco de edema e hematomas indesejáveis”, orienta a especialista.

A Dra. Layana Mendes reforça que a aplicação de bioestimuladores de colágeno é um procedimento minimamente invasivo, com anestesia local e uso de cânula para proporcionar mais segurança e conforto ao paciente. “A aplicação é rápida e com tempo de recuperação curto, permitindo ao paciente retomar suas atividades rapidamente”.

A médica lembra que a indicação é individualizada e depende de uma avaliação profissional adequada e o tratamento é contraindicado para gestantes, lactantes, pessoas com doenças autoimunes e infecção ativa na pele.

Para saber mais, basta acessar: https://dralayanamendes.com.br/



Jovens são os mais afetados pelo estresse no trabalho

De acordo com uma pesquisa da ISMA-BR (International Stress Management Association no Brasil), o Brasil está em segundo lugar no ranking de países com os profissionais mais estressados. E, segundo um recente levantamento promovido pelo Conselho Regional de Administração de São Paulo – CRA-SP, as jornadas extensas de trabalho, a burocratização dos processos e a falta de reconhecimento são alguns dos fatores que contribuem para esse cenário entre os profissionais de Administração. 

O estudo, que contou com a participação de 429 registrados no Conselho entre os dias 14 de abril e 5 de maio, identificou também que essa sensação de estresse é predominante entre os mais jovens: 72,2% dos profissionais de Administração com idades entre 20 e 30 anos, que em sua maioria integram a geração Z, disseram que sempre ou frequentemente se sentem estressados em relação ao trabalho. Enquanto isso, os profissionais acima de 60 anos, conhecidos como baby boomers, foram os que menos afirmaram o mesmo (43,2% deles). 

A carga excessiva de trabalho, segundo os respondentes de todas as idades, é o item de maior fator de estresse nas empresas. Os profissionais que em sua maior parte integram a geração Z, entretanto, foram os que mais mencionaram isso (61,1%), seguidos por aqueles que possuem entre 41 e 50 anos (51,1% deles).

A burocracia nos processos é outro fator para o esgotamento apontado pelos respondentes. Este tópico foi mais citado pelos profissionais entre 31 e 40 anos (39%), e é menos perceptível entre os mais jovens (22,2% deles). A falta de reconhecimento também aparece entre as principais queixas dos entrevistados. Os mais jovens são os que mais sentem essa desvalorização (44,4% deles). Já os profissionais com idades entre 31 e 40 anos são os que menos se sentem desvalorizados (apenas 19,5% deles).

Saúde mental e ambiente de trabalho

O estudo do CRA-SP também abordou sobre como o ambiente de trabalho prejudica a saúde mental dos colaboradores. Os profissionais que integram a geração Z são os que mais acham que o ambiente de trabalho afeta a saúde mental (38,9% deles). Por outro lado, 29,6% dos profissionais acima de 60 anos não acreditam que o cenário corporativo cause danos ao bem-estar mental.

Ao serem questionados se sentem sintomas como insônia, ansiedade, irritação ou cansaço extremo devido ao trabalho, os profissionais da geração Z foram os que mais disseram apresentar esses sinais físicos e mentais: 44,4% deles afirmaram sentir com frequência. Em contrapartida, os profissionais acima de 60 anos foram os que mais disseram nunca ou raramente sentir esses sintomas por causa do trabalho (30,9%).

Para o presidente do CRA-SP, Adm. Alberto Whitaker, esse recorte por idade no levantamento sobre saúde mental mostra a importância de os profissionais de recursos humanos estarem atentos às diferentes necessidades dos colaboradores da atualidade. “É a primeira vez que temos tantas pessoas diferentes trabalhando juntas, em um mesmo ambiente. A contribuição positiva que essa diversidade apresenta também requer um olhar mais cuidadoso do RH das organizações, que precisa escutar e entender, de forma genuína, o que cada profissional requer para se sentir bem”, diz. 

O levantamento “Profissionais da Administração e a saúde mental” faz parte de um projeto institucional do CRA-SP que visa entender melhor a percepção dos seus registrados sobre temas em evidência na sociedade. Os resultados deste e de outros estudos estão disponíveis aqui.



Auramet fecha modalidade de crédito rotativo sindicado de $350 milhões para apoiar franquia de metais

A Auramet International, Inc. (“Auramet”), comerciante líder em metais preciosos, tem o prazer de anunciar que fechou uma modalidade de crédito rotativo sindicado de $350 milhões (a “Modalidade”), liderada pelo Macquarie Group (“Macquarie”). O negócio de Mercados Globais e Commodities do Macquarie atuou como organizador líder autorizado, bookrunner e agente administrativo para a Modalidade, com subscrição superioràoferta. A Modalidade complementa as várias modalidades bancárias bilaterais da Auramet.

A Auramet dá as boas-vindasàadição da Natixis, filial de Nova York, ao grupo bancário existente, que inclui a Coöperatieve Rabobank U.A., filial de Nova York, HSBC Bank USA, N.A., Commonwealth Bank of Australia, Wells Fargo Bank, CIBC Bank USA e Brown Brothers Harriman & Co. A Modalidade tem tido subscrição superioràoferta a cada ano desde o princípio.

“Os relacionamentos da Auramet e seu conhecimento da indústria são a base da nossa história de 21 anos, e nossos bancos vêm fornecendo consistentemente o suporte sólido necessário para o nosso crescimento”, afirmou Kimberly Oates, diretora financeira da Auramet. “A Auramet se esforça para fornecer os serviços de mais alto nível aos nossos clientes através do entendimento dos seus negócios e das condições do mercado, e combinamos isso com banqueiros experientes e responsivos no negócio financeiro de commodities. A liquidez é fundamental nessa indústria, e essa associação nos dará capacidade adicional para satisfazer as necessidades dos nossos clientes”.

“Temos o prazer de proporcionar a Modalidade, apoiando ainda mais a Auramet e o financiamento do seu negócio global de comércio de metais preciosos”, afirmou John Spillane, diretor administrativo sênior do negócio de Mercados Globais e Commodities do Macquarie. “Como líder em financiamento de commodities, o Macquarie forneceu a liquidez essencial em colaboração com as instituições financeiras que compõem o grupo bancário da Auramet”.

Anteriormente, o Macquarie liderou uma modalidade de crédito rotativo sindicado de $300 milhões, que também teve subscrição bem superioràoferta.

Sobre a Auramet

A Auramet é comerciante global de metais preciosos físicos com mais de $25 bilhões em receitas anuais, fornecendo uma ampla linha de serviços para todos os participantes na cadeia de metais preciosos, da extração e produçãoàmanufatura e consumo. A Auramet é uma empresa privada estabelecida em 2004 por um quadro de experientes profissionais do setor, que montaram uma equipe global de especialistas da indústria com mais de 350 anos combinados de experiência. O negócio da Auramet consiste de três atividades principais: comércio de metais físicos, banco comercial de metais (incluindo empréstimo direto e operando um veículo de investimentos afiliados) e serviços de consultoria. A empresa construiu uma franquia proeminente e consistentemente bem sucedida no espaço de metais, com o suporte de uma equipe gerencial experiente que provou ser inovadora e capaz de fornecer o serviço da mais alta qualidade aos participantes do setor.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Mídia:

201-905-5000

info@auramet.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Inteligência Artificial aplicada em softwares contribui para diagnósticos médico

Um relatório do World Economic Forum estima que o mercado global de inteligência artificial (IA) na saúde, avaliado em US$ 11 bilhões em 2021, deverá ultrapassar US$ 187 bilhões até 2030, com impacto direto na redução de erros de diagnóstico e na eficiência dos sistemas hospitalares. A tecnologia, já presente em aplicações como triagem de pacientes, leitura de exames e organização de dados clínicos, avança para se consolidar como uma aliada importante na melhoria da qualidade dos prognósticos médicos.

Para Lorena Rodrigues Tomás Lousa, CEO da empresa de inovação e desenvolvimento de software BitBoundaire, essa transformação digital passa pelo uso da IA não apenas como suporte técnico, mas como componente central na curadoria e integração de dados de saúde.

“A inteligência artificial atua como uma ponte entre dados clínicos dispersos e decisões assertivas. O desafio não é só captar a informação, mas integrá-la e interpretá-la de forma eficiente para apoiar o profissional de saúde”, explica.

Entre as aplicações mais promissoras, Lorena destaca a sumarização automatizada de atendimentos e prontuários. Com base em registros anteriores, os sistemas são capazes de entregar ao médico um painel inteligente, que ajuda no prognóstico, destaca sinais relevantes e até sugere condutas baseadas em evidências e protocolos clínicos.

“O profissional consegue ter uma leitura mais objetiva e segura do quadro, inclusive com referências que apontam se a conduta proposta está alinhada aos padrões atuais de cuidado”, afirma.

Além de apoiar decisões clínicas, essas tecnologias também atuam de forma preventiva, identificando padrões de risco com base em dados estruturados e não estruturados. Isso permite que o sistema de saúde antecipe diagnósticos ou intervenções com mais precisão, o que é particularmente relevante em áreas como oncologia, cardiologia e cuidados primários.

Outro campo em expansão, segundo Lorena, é a automação hospitalar com IA, que vai desde o controle de contas e prontuários até recomendações inteligentes de fornecedores e insumos.

“Trabalhamos com projetos que funcionam como curadores de dados — soluções úteis tanto para o usuário final quanto para a empresa, com base em bancos validados e protocolos bem definidos”, diz.

A BitBoundaire também atua no mercado norte-americano, com foco em análise avançada de dados clínicos e integração de plataformas, especialmente em ecossistemas de saúde que incluem planos de saúde, hospitais e empresas de tecnologia médica. A empresa busca oferecer soluções que melhorem a coordenação de cuidados, reduzam desperdícios operacionais e ampliem o acesso a tratamentos personalizados.

Ainda assim, a fragmentação das informações segue como um dos principais gargalos para o avanço da IA em saúde.

“Hoje, a maior parte dos dados está retida em silos institucionais. O paciente raramente tem controle sobre seus próprios dados. A IA pode ajudar a reverter isso ao gerar insights contextualizados, com base em históricos clínicos e bancos amplos, atualizados e confiáveis”, avalia Lorena.

Segundo ela, a jornada do paciente também tende a ser aprimorada, com a IA possibilitando triagens mais ágeis, encaminhamentos mais eficientes e recomendações personalizadas — inclusive sobre onde comprar medicamentos com melhor custo-benefício ou quais unidades de atendimento estão mais preparadas para o seu caso.

Ela ressalta que a IA, ao ampliar a capacidade de processamento e análise, não substitui o julgamento clínico, mas o potencializa.

“Essas ferramentas aumentam a capacidade individual do médico e, quando bem aplicadas, transformam esse ganho em inteligência coletiva do sistema de saúde.”

Para a especialista, o uso ético, validado e interoperável da inteligência artificial pode, portanto, não apenas melhorar a produtividade e a segurança dos serviços médicos, mas também elevar o padrão de qualidade assistencial, com decisões mais bem informadas, ágeis e orientadas por evidências.

 



Alimentação inteligente: brócolis e alho fortalecem a saúde

Frequentes nas refeições do dia a dia, o brócolis e o alho se destacam por seu valor nutricional e pelas propriedades funcionais que oferecem. Ambos são fontes de fibras e minerais importantes para o organismo, com efeitos que contribuem para o funcionamento do sistema imunológico, digestivo e cardiovascular, além de auxiliarem em processos metabólicos essenciais.

Além disso, para quem preza pela praticidade sem deixar de lado uma alimentação saudável, uma ótima opção é consumir vegetais congelados. O brócolis e o alho, por exemplo, são congelados logo após a colheita, preservando seus nutrientes e se tornando aliados perfeitos para quem leva uma rotina agitada, especialmente praticantes de atividades físicas.

O brócolis, por exemplo, é rico em vitaminas A, C, K e do complexo B, além de conter cálcio, ferro e potássio. Esses nutrientes atuam diretamente no fortalecimento do sistema imunológico, na manutenção da saúde óssea e na melhora da disposição e energia ao longo do dia, aspectos fundamentais para quem busca mais performance em treinos e rotinas ativas.

De acordo com Fúlvia Hazarabedian, nutricionista chefe do programa de nutrição da Bio Ritmo – rede de academias premium –, o brócolis pode ser um bom aliado para quem mantém uma rotina ativa de treinos. “Por ter tantos nutrientes positivos, pode ser consumido tanto antes como depois da atividade física. Só é preciso cautela no caso de pessoas com hipotireoidismo, pois esse vegetal pode interferir na absorção de iodo. Outro ponto de atenção é que, por conter fibras insolúveis, pode causar flatulência”, explica a especialista.

Já o alho é tradicionalmente reconhecido por suas propriedades bioativas. Contém compostos sulfurados como a alicina, que apresentam efeito anti-inflamatório e antimicrobiano. O alimento também é associado à regulação da pressão arterial e à redução do colesterol, além de ser estudado por seu potencial preventivo em relação a doenças cardiovasculares.

No entanto, manter uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes pode ser um desafio diante da correria do dia a dia. Cozinhar do zero exige tempo, planejamento e ingredientes sempre frescos, o que nem sempre é possível. É nesse cenário que os vegetais congelados ganham destaque como uma solução prática, sem abrir mão da qualidade nutricional.

Um ponto importante, muitas vezes subestimado, é que os vegetais congelados podem conservar mais nutrientes do que os frescos disponíveis no varejo. Diversos estudos, como o realizado pela Frozen Food Foundation, em parceria com a Universidade da Geórgia, revelam que o valor nutritivo de legumes congelados pode ser superior ao dos frescos armazenados. “Há uma preservação muito maior de vitaminas e minerais, e os antioxidantes naturais. Isso acontece porque os alimentos são colhidos no auge do frescor e imediatamente congelados, impedindo a perda de nutrientes que normalmente ocorre durante o transporte e o armazenamento prolongado dos produtos ‘in natura’”, explica Michele Funari, diretor de vendas e marketing da Grano Alimentos.

Além disso, o congelamento adequado inibe a ação de enzimas que degradam os nutrientes, garantindo que o consumidor tenha acesso a um alimento saboroso, com textura preservada e, muitas vezes, com mais vitaminas do que sua versão “in natura”. Essa é uma solução prática para quem busca uma alimentação balanceada, rica em nutrientes e compatível com um estilo de vida dinâmico, voltado ao desempenho e bem-estar.

Ambos os alimentos podem ser facilmente incorporados ao cardápio cotidiano por meio de receitas práticas e saborosas. O brócolis, por exemplo, é frequentemente utilizado em pratos como lasanha de legumes, massas integrais ao molho pesto, risotos e omeletes. Já o alho é ingrediente central em refogados, caldos, molhos e marinadas, além de compor preparos como arroz com alho, legumes assados e até patês caseiros.

A combinação dos dois ingredientes também é bastante comum na culinária mediterrânea, que preza por preparos simples e nutritivos. A versatilidade de brócolis e alho permite explorar sabores diversos e manter uma alimentação equilibrada sem abrir mão do prazer à mesa. A orientação de um profissional de nutrição é sempre recomendada para avaliar as quantidades e formas de preparo mais adequadas a cada perfil.



Nexx Finance e Invisible Finance visam controle e integração

A crescente demanda por integração 360 graus, iniciada nos serviços financeiros, mercantis e na automação da gestão empresarial, agora avança para o entendimento completo de cadeias e processos e tem impulsionado novas soluções no mercado brasileiro. Nesse cenário, a Nexxera lançou o Nexx Finance, plataforma que tem como objetivo oferecer às empresas um maior controle sobre suas operações financeiras por meio de tecnologia e conectividade em tempo real.

Criada como uma evolução do Embedded Finance, a solução centraliza opções de multicontas, multibancos e multi adquirentes em um só ambiente, permitindo que plataformas de gestão e automação, como ERPs, ofereçam serviços financeiros sem que precisem atuar como instituições bancárias.

De acordo com Edson Silva, fundador e presidente da Nexxera, o modelo tem capacidade de integrar extratos bancários, conciliação de cartões, crédito e outras funcionalidades financeiras diretamente ao sistema de gestão das empresas (ERPs). Além disso, por meio de uma API única, o Nexx Finance conecta todo o ecossistema financeiro, com foco em trazer maior eficiência operacional e reduzir custos de gerenciamento.

“A plataforma visa simplificar a administração, seja nos aspectos financeiros ou de negócios, ao possibilitar um controle do fluxo de caixa. Não basta vender mais. A rentabilidade também vem da redução de perdas, otimização de recursos e ganho de tempo. É isso que o Nexx Finance deseja entregar: eficiência operacional que impacta diretamente no resultado”, destaca.

Como exemplo prático, é possível citar a parceria com o Grupo Skill, onde surge o Invisible Finance, projeto voltado para clientes Skill e usuários do ERP SAP Business One.

“A solução é 100% integrada ao ERP e nasce conectada às instituições bancárias, permitindo que os clientes automatizem operações como contas a pagar e a receber, transferências e geração de relatórios financeiros dentro da mesma plataforma”, explica o empresário.

A solução também oferece acesso estruturado a crédito por meio de um portal, buscando facilitar a conexão entre compradores e fornecedores para otimização de prazos de pagamentos e antecipação de recebíveis.

Outra característica da ferramenta é a conectividade em tempo real com instituições financeiras e o pré-registro gratuito de duplicatas escriturais, com objetivo de aumentar a segurança, autenticidade e conformidade regulatória. “Essa abordagem tem como premissa contribuir para a redução de custos operacionais e financeiros e tornar os processos mais ágeis e seguros”, destaca Silva.

Segundo Viviam Posterli, CEO do Grupo Skill, o objetivo da parceria é transformar o ERP em um ERP Banking, uma experiência fluida e automatizada dentro do SAP. “Com o Invisible Finance, unimos gestão e crédito de forma integrada, podendo simplificar processos e preparar nossos clientes para os próximos desafios do mercado”, afirma.

A parceria entre Nexxera e Grupo Skill reforça a tendência de um mercado financeiro mais digital e automatizado, onde empresas podem operar com maior eficiência e segurança, sem a necessidade de estrutura bancária própria. “Essa solução pode otimizar rotinas administrativas, e fortalecer toda a cadeia de valor ao possibilitar a escolha de instituições parceiras dentro de um único ambiente integrado”, conclui a CEO.

Para saber mais, basta acessar: https://www.nexxera.com/



Frio deve aquecer o varejo de moda e a produção em 2025

Após anos marcados por temperaturas acima da média, o inverno de 2025 chega com uma mudança climática relevante: a ausência do El Niño e a possível formação do fenômeno La Niña indicam um período mais frio e úmido em grande parte do Brasil. Essa mudança já movimenta os bastidores da cadeia produtiva da moda, que vê no novo cenário climático uma oportunidade para impulsionar as vendas de produtos sazonais, fortalecer a indústria nacional e gerar empregos no setor.

Segundo levantamento do IEMI – Inteligência de Mercado, o setor deve registrar crescimento em vendas e faturamento com a coleção de outono/inverno este ano. As estimativas apontam que, no período de maio e agosto, o volume de peças comercializadas chegará a 2,2 bilhões, representando um aumento de 2,5% em relação às 2,1 bilhões de peças vendidas no mesmo período de 2024. Já a receita nominal do setor deve alcançar R$ 103,7 bilhões, alta de 4,5% frente aos R$ 99,2 bilhões do ano anterior.

Para a Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX), que representa as principais redes varejistas do país, o momento é estratégico para o setor se reestruturar e reafirmar a relevância da cadeia nacional de moda. “Um inverno mais frio é também uma chance para aquecer a produção nacional e demonstrar a capacidade da nossa indústria de responder com agilidade, criatividade e qualidade. O varejo precisa estar preparado para aproveitar esse impulso, com coleções adaptadas e logística eficiente”, afirma Edmundo Lima, diretor executivo da entidade.

“O clima é um dos principais fatores de influência nas vendas do setor. Um inverno mais rigoroso favorece diretamente a produção e a venda de roupas como casacos, malhas, botas e acessórios térmicos, produtos com maior valor agregado e giro sazonal”, explica Marcelo Prado, economista e sócio-diretor do IEMI.

A ABVTEX reforça que, mesmo diante das boas perspectivas para o inverno, o avanço de plataformas internacionais de e-commerce com benefícios fiscais superiores ao mercado local ainda representa uma ameaça à indústria e varejo nacionais. o avanço das importações de roupas é um ponto de atenção para o setor. Nesse sentido, a ABVTEX alerta para a importância de garantir um ambiente competitivo mais equilibrado e igualitário. “A isonomia tributária e regulatória são condições básicas para que o varejo brasileiro possa competir em pé de igualdade, gerar empregos formais e manter investimentos na cadeia produtiva”, destaca Lima.

Diante de um cenário climático mais favorável e da resiliência do setor, o inverno de 2025 se apresenta como um ponto de virada para o varejo de moda. A combinação entre sazonalidade, produção local e inteligência comercial pode ser determinante para recuperar margens, acelerar vendas e fortalecer o papel estratégico da indústria têxtil brasileira. 



Habilidade socioemocional impacta saúde mental e aprendizado

O relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) Trends Shaping Education 2025 apontou preocupações com o impacto do uso intenso de mídias sociais na saúde mental de jovens, incluindo efeitos sobre a atenção, conhecidos como “Cérebro do TikTok”. A análise destaca que os impactos variam conforme fatores individuais, como competências socioemocionais e o tipo de uso do conteúdo.

Conforme a Collaborative for Academic, Social and Emotional Learning (CASEL), o desenvolvimento socioemocional é o processo de aquisição e aplicação de conhecimentos, habilidades e atitudes para gerenciar emoções, sentir e demonstrar empatia, estabelecer e manter relacionamentos de apoio e tomar decisões de forma intencional e responsável.

Prof.ª Dra. Renata Aguilar, diretora pedagógica do grupo Super Cérebro, enfatiza que o desenvolvimento socioemocional é um processo que exige um aprendizado constante em conhecer a si mesmo, ter clareza das próprias emoções e como elas podem afetar positivamente ou negativamente o outro e também influenciar nas decisões do indivíduo.  

“Quanto mais conhecemos as emoções e sabemos gerenciá-las, mais podemos desenvolver habilidades como empatia, autocontrole, autorregulação (controlar a impulsividade nas ações). Por exemplo, quando o adolescente é provocado na escola ou numa festa, conseguir controlar-se e não tomar atitudes inadequadas como agressões físicas ou verbais”, esclarece a profissional.

A especialista detalha as consequências de estimular a inteligência emocional desde a infância. “Os benefícios são inúmeros. O autocontrole, a autorregulação e a heterorregulação, evitam a impulsividade, a agressividade verbal ou física, auxiliam no processo de conter a ansiedade, desenvolvem senso de empatia e cooperação, além de trazer melhorias no fator atencional e de concentração”.

Aguilar afirma que, portanto, o desenvolvimento de habilidades socioemocionais passa a ajudar as crianças e adolescentes a lidar com a pressão e os desafios do dia a dia, a construir relacionamentos saudáveis que terão resultados tanto na escola quanto em seu ambiente social e familiar.

Impactos positivos no aprendizado e na saúde mental

Segundo a diretora pedagógica do grupo Super Cérebro, o aprimoramento de habilidades como a resiliência em crianças e adolescentes pode influenciar positivamente o desempenho escolar e o bem-estar emocional dos alunos.

“A capacidade em se adaptar a diferentes situações, superar as dificuldades e responder de forma positiva às adversidades e às demandas do dia a dia é uma competência que promove a persistência diante de erros, auxilia na autoconfiança durante o aprendizado e inclusive na saúde mental”, aponta a profissional.

Para a especialista, os pais e educadores podem contribuir para o reforço dessas habilidades proporcionando ambientes seguros e afetivos, onde as crianças possam expressar suas emoções sem medo e sem receio de serem punidas ou colocadas em situações inferiorizadas.

“Por exemplo, quando a criança chora, muitos pais pedem para a criança parar de chorar ou usam aquela famosa frase: ‘engole o choro’, neste momento os pais reforçam que a criança não pode expressar suas emoções. É fundamental auxiliar a criança a expressar suas emoções, conversar sobre o que está sentindo e nomear o que a levou a sentir tal emoção”, explica Aguilar.

De acordo com a CASEL, como um campo interdisciplinar de estudo e prática, o desenvolvimento socioemocional é parte integrante da educação e do desenvolvimento humano, que gera recursos para o bem-estar mental e fatores de proteção contra riscos à saúde mental.

Integração ao processo pedagógico

A profissional pontua que as competências socioemocionais, como inteligência emocional, empatia, resiliência e comunicação são uma prioridade na educação em 2025.

“O ensino dessas habilidades será incorporado de forma mais formal ao currículo escolar, com programas focados no desenvolvimento emocional e social dos alunos. O objetivo é preparar os alunos não apenas para o mercado de trabalho, mas também para uma vida saudável e equilibrada em sociedade”, declara a especialista.

Aguilar revela que a proposta pedagógica do grupo Super Cérebro trabalha o desenvolvimento socioemocional por meio de materiais específicos escritos por profissionais na área da neurociência e educação, alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e às funções executivas – controle inibitório, planejamento, organização, pensamento crítico e tomada de decisão consciente – para todas as fases da educação básica.

“O soroban (ábaco japonês) é usado para desenvolver foco, memória de trabalho e cálculo mental, autorregulação e persistência. Os jogos de tabuleiro estimulam o desenvolvimento das habilidades socioemocionais como cooperação, tomada de decisão, empatia, liderança e frustração. Enquanto materiais complementares desenvolvem funções executivas e inteligências múltiplas”, conta a diretora.

De acordo com a especialista, o material também pode ser utilizado nas escolas e o grupo Super Cérebro busca oferecer formação constante para as famílias, educadores, gestores e profissionais por meio de congressos com especialistas nacionais e internacionais e materiais com embasamento científico em neurociência e educação.

Para mais informações, basta acessar: supercerebro.com.br/



Eleições 2026: uso do WhatsApp exige estratégia e ética

O aplicativo de mensagens com envio gratuito de textos, áudios, vídeos e chamadas pela internet WhatsApp se popularizou como alternativa ao serviço pago de SMS. Uma pesquisa da Opinion Box sobre uso do aplicativo no Brasil indica que ele é aberto diariamente por nove em cada dez pessoas, e 59% o checam várias vezes ao dia.

O Brasil é o terceiro maior mercado global do WhatsApp, rede social mais usada no país, com 93% de usuários ativos, segundo levantamento da Statista. De acordo com a análise, o uso intenso do aplicativo o colocou no centro das discussões políticas nas eleições de 2018 e 2022.

Paulo Pontes, mercadólogo, estrategista político e CEO da Pontes Comunicação Política, observa que o uso do WhatsApp evoluiu entre os ciclos eleitorais, de um cenário desregulado em 2018 para maior fiscalização em 2022. Para 2026, ele prevê campanhas mais estruturadas, com bases legítimas e foco em conteúdo informativo e legalmente seguro.

“Com alto índice de leitura de mensagens, o aplicativo oferece canal direto de proximidade com o eleitor. Contudo, carrega riscos como desinformação, disparos em massa e uso indevido de dados pessoais, exigindo vigilância constante e regulamentação rigorosa da Justiça Eleitoral”, afirma Pontes.

Segundo o estrategista político, o WhatsApp consolidou-se como uma ferramenta de comunicação direta e de baixo custo que fortalece o vínculo emocional com apoiadores e agiliza a disseminação de informações, especialmente para candidatos de médio e pequeno porte que buscam mobilizar comunidades locais.

O relatório da Statista mostrou que a integração dos anúncios do Facebook e Instagram com o WhatsApp o tornou uma ferramenta essencial para a publicidade digital. Segundo a Procuradoria-Geral da República, o impulsionamento digital de campanhas pode ser feito por candidatos ou partidos, e deve conter identificação clara de propaganda eleitoral.

As regras da propaganda eleitoral na internet também autorizam federações, coligações e seus representantes a contratar e pagar impulsionamento. No entanto, o conteúdo deve promover ou beneficiar candidaturas – nunca divulgar propaganda negativa – e conter o número do CNPJ ou CPF do responsável.   

“Uma estratégia eficaz e legal de disparo começa com o opt-in – consentimento ativo do eleitor para receber mensagens. Isso pode ser por formulário, QR code ou mensagem inicial. Não é envio em massa, mas comunicação segmentada, informativa, transparente, com remetente claro e declarada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE)”, declara o especialista.

Funcionalidades do WhatsApp e ética eleitoral

Pontes pontua que o WhatsApp oferece diversas funcionalidades úteis em campanhas eleitorais, como listas de transmissão para mensagens segmentadas, grupos e comunidades para mobilização e debate, chatbots para atendimento rápido e status para engajamento visual, cuja escolha depende da estratégia e dos objetivos da campanha.

“Nas listas de transmissão, a diferença entre uma estratégia legítima e um disparo em massa ilegal está no consentimento ativo do eleitor e na segmentação. O envio deve respeitar os limites do WhatsApp, ser transparente e informativo. Disparos ilegais usam bases não autorizadas legalmente, automação clandestina e volume excessivo, sem autorização do destinatário, geralmente para espalhar desinformação”, explica o mercadólogo.

Para o especialista, a eficácia aliada à ética e transparência no uso do WhatsApp é plenamente possível e desejável, pois constrói confiança com o eleitor. Para isso, as campanhas devem priorizar a construção da base de contatos com opt-in, garantindo que as mensagens cheguem a quem realmente tem interesse, o que eleva a taxa de abertura e engajamento.

“É fundamental produzir conteúdo relevante e verdadeiro, focando em propostas, agenda, prestação de contas e informações úteis. Além disso, as mensagens devem identificar claramente o remetente — candidato, partido ou comitê — fortalecendo a credibilidade e evitando o anonimato, comum em práticas abusivas”, aponta Pontes.

O mercadólogo ressalta a importância de respeitar a privacidade, definindo uma frequência razoável e respeitando horários para não sobrecarregar o eleitor. Segundo ele, é importante oferecer opt-out – canais de saída – para que o eleitor tenha liberdade e praticidade para deixar de receber as mensagens.

“A automação, como o uso de chatbots, deve ser aplicada para serviço ao eleitor, respondendo dúvidas e fornecendo informações, não para disparar mensagens indiscriminadamente. As campanhas devem se posicionar ativamente contra a desinformação que as afeta ou que é gerada em seu nome, e colaborar com as iniciativas do TSE”, orienta o estrategista político.

Para Pontes, o uso ético do WhatsApp em campanhas deve se basear em princípios claros como a transparência, os objetivos da comunicação e a identificação do remetente. De acordo com o especialista, o compromisso de não disseminar fake news, desinformação ou conteúdos manipulados é fundamental.

“A responsabilidade pelo conteúdo e pelas práticas de comunicação é um princípio essencial, assim como a lealdade, que implica não usar a plataforma para ataques pessoais, difamação ou disseminação de ódio contra adversários”, alerta o especialista.

De acordo com o CEO da Pontes Comunicação Política, a privacidade também deve ser respeitada, evitando o uso indevido de dados pessoais. Ele pontua, ainda, a importância do equilíbrio, para que a comunicação direta não se transforme em assédio digital, respeitando o espaço e o tempo do eleitor.

“Para evitar práticas abusivas ou manipuladoras é essencial que haja inclusão e acessibilidade, como forma de garantir que a comunicação seja clara e adequada a diversos públicos, evitando linguagens excessivamente técnicas ou excludentes, assegurando que todos possam compreender as mensagens transmitidas”, ressalta Pontes.



Inscrições para o LEAP entram na reta final

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac), lançaram um programa gratuito para o desenvolvimento e prototipagem de soluções financeiras inovadoras no mercado de capitais. O Laboratório de Experimentação, Aprendizado e Prototipagem (LEAP) funciona como um ambiente de desenvolvimento colaborativo para projetos inovadores que buscam modernizar o mercado de capitais no país.

O programa está vinculado ao Núcleo de Experimentação e Inovação (Nexus), coordenado pelas duas instituições e abrigado no Laboratório de Inovação Financeira (LAB), e visa fortalecer o mercado ao unir expertise regulatória, técnica e operacional para facilitar a cocriação de soluções, aproximando reguladores, startups e outros agentes do mercado para fomentar inovação e modernizar o mercado de capitais.

Segundo Antônio Berwanger, Superintendente de Mercado da CVM, em evento de lançamento do LEAP: “a CVM tem a veia da supervisão. É um regulador de condutas, sobretudo, mas também coloca valor e importância no fomento à inovação como ferramenta de desenvolvimento do mercado. Estamos ampliando o nosso olhar regulatório para além da supervisão. Essas são iniciativas que já vêm sendo colocadas em prática para estimular a inovação responsável, controlada e testada, sob o acompanhamento e monitoramento do regulador. O Nexus, em especial o LEAP, é um marco essencial, que busca levar a CVM a um outro patamar, no contexto do que podemos oferecer ao mercado”. 

Conforme explica a líder de projetos de inovação aberta na Fenasbac, Daniele Teixeira, a CVM direciona a iniciativa tendo como base a sua agenda estratégica e visão sobre desafios no setor, enquanto a Fenasbac coordena a estrutura do programa, ativa o ecossistema brasileiro de inovação financeira e acompanha o desenvolvimento das propostas, em conjunto com a CVM, proporcionando conexões estratégicas durante e após o programa.

“Os principais objetivos do LEAP incluem fomentar projetos inovadores em estágio inicial, desenvolver protótipos funcionais em 120 dias, promover a colaboração entre reguladores e mercado, além de alinhar inovação com temas estratégicos, como finanças sustentáveis e IA”, ressalta.

Segundo Teixeira, o projeto reforça o papel da FENASBAC como articuladora entre o setor financeiro e a regulação. “Dessa forma, buscamos proporcionar um espaço seguro de experimentação ao lado do regulador e de agentes do mercado, como o BID e a ABDE, para discutir possíveis futuros e novas tecnologias aplicadas ao mercado de capitais”.

Sobre a iniciativa, o Diretor de Inovação e Estratégia da Fenasbac, Rodrigoh Henriques, ressalta: “nosso objetivo é transformar o LEAP em um grande espaço de experimentação e fomento à inovação para o mercado de capitais com a participação ativa dos parceiros envolvidos: Fenasbac, CVM, ABDE e BID. Juntos, temos como objetivo criar desenho inédito com uma potência de execução nunca antes vista. Estamos dando um passo importante ao centrar a discussão de regulação financeira com a CVM e parceiros de grande importância no mercado”. 

“O público-alvo do LEAP abrange startups, fintechs, universidades, pesquisadores e agentes do mercado. O cronograma prevê inscrições até 29 de junho, seguido por um ciclo de desenvolvimento de quatro meses (120 dias) e um evento final para apresentação dos protótipos”, orienta Henriques.

Para ele, com o lançamento do programa, surgem expectativas para entrega de protótipos funcionais e relatórios técnicos pelos participantes. “Ao final, também será publicada uma revista técnica com os resultados e o alinhamento com prioridades como sustentabilidade, tema central da primeira edição do LEAP”, finaliza.



CyberGate anuncia Daniel Skaba como novo CEO

A CyberGate, empresa especializada na distribuição de soluções israelenses de cibersegurança, anuncia a chegada de Daniel Skaba como novo CEO. Com uma trajetória no setor de tecnologia e segurança digital, Skaba assume a liderança com a missão de fortalecer a atuação da empresa no Brasil e ampliar a presença no mercado global.

Dados da Mordor Intelligence apontam que o mercado brasileiro de cibersegurança ficou estimado em US$ 3,34 bilhões em 2024 e deve atingir US$ 5,46 bilhões até 2029.

Formado pelo Technion (Instituto de Tecnologia de Israel), Skaba é cofundador e CEO da IBI-Tech, além de detentor de duas patentes em tecnologia. Com experiência no desenvolvimento de soluções inovadoras, participou de eventos internacionais, como o BiiG Innovation for Impact Festival, e liderou projetos estratégicos voltados para inovação e impacto social.

Agora à frente da CyberGate, Skaba traz uma visão para o futuro da empresa. “A cibersegurança se tornou uma necessidade estratégica para empresas de todos os setores. Nosso objetivo é expandir o acesso a tecnologias avançadas e consolidar a CyberGate como referência no mercado”, afirma o executivo.

Com a nomeação de Daniel Skaba, a CyberGate reforça o compromisso com a inovação e acelera a estratégia de crescimento, mirando a ampliação do portfólio de soluções e a expansão para novos mercados. “Queremos transformar o Brasil em um polo estratégico para a cibersegurança global, conectando empresas às melhores tecnologias disponíveis no mundo”, conclui.



Reconhecimento destaca inovação e liderança no Brasil

Com 100 homenageados por edição, o Prêmio Black Belt reúne, desde 2019, profissionais que contribuem com avanços nos campos de negócios, saúde, educação e tecnologia. A seleção é conduzida por representantes de instituições como o Club Empreendedor, Rotary Club e empresas parceiras de diversas regiões do país.

O processo é realizado exclusivamente por indicação. Em média, 700 profissionais são avaliados anualmente com base em critérios como impacto social, inovação, geração de empregos, resultados mensuráveis e contribuição ao desenvolvimento econômico. Apenas os 100 profissionais mais bem avaliados são reconhecidos por edição.

Entre os nomes homenageados estão a fundadora da rede Instituto Gourmet, Lucilaine Lima; o empresário, autor e ultramaratonista Cleberton Souza de Oliveira; o consultor internacional Chang Yung Kong; o investidor Marcelo Lima Leite, com atuação no setor de importação e e-commerce; e Cleston Santino, empresário brasileiro com atuação no setor de restaurantes nos Estados Unidos.

Cleston Santino também foi incluído no Hall da Fama da Academia de Negócios e Empreendedorismo — reconhecimento voltado a profissionais cuja trajetória ultrapassa fronteiras e inspira outras lideranças. Sua atuação internacional, gerando empregos e promovendo iniciativas econômicas, foi um dos fatores considerados durante o processo seletivo.

O Hall da Fama da Academia de Negócios e Empreendedorismo homenageia anualmente 12 personalidades notórias do empreendedorismo brasileiro — entre elas, nomes como Camila Farani, Antônio Luiz Seabra (fundador da Natura), Abílio Diniz, Flávio Augusto da Silva e Luiza Helena Trajano — em razão de suas trajetórias de impacto, inovação e contribuição empresarial, reconhecidas publicamente. Mais informações estão disponíveis no site: https://acemiadenegocios.com/halldafama/.

Durante o ano, são realizados eventos, treinamentos e encontros que aproximam indicados, homenageados e representantes de instituições parceiras.

“Acreditamos que reconhecer quem transforma realidades é uma forma concreta de valorizar o futuro do país”, afirma Fabiana Gonçalves, empresária e diretora-geral da premiação.



Novo Instituto Gi promove formação e inclusão profissional

Alinhada ao compromisso global com a construção de um mercado de trabalho mais justo, a Gi Group Holding lança oficialmente no Brasil o Instituto Gi. A iniciativa nasce com a missão de ampliar o impacto social da companhia no país, replicando o modelo de atuação já consolidado na Itália por meio da Fondazione Gi Group.

Com o Instituto Gi, a holding dá um novo passo no fortalecimento de sua atuação social no país. A proposta é promover um mercado de trabalho mais acessível, sustentável e equitativo por meio da formação e inserção de grupos historicamente marginalizados. Em seu primeiro ano de operação, o Instituto irá oferecer uma turma piloto com 50 vagas destinadas a pessoas com deficiência (PcDs), que ainda enfrenta barreiras significativas para acessar oportunidades formais de trabalho.

A capacitação será oferecida em formato híbrido, com duração de dois meses, e abordará temas como preparação para entrevistas, desenvolvimento de competências comportamentais e orientações práticas sobre o mercado de trabalho.

“O Instituto nasce com o propósito de reduzir lacunas históricas no acesso ao mercado de trabalho. A inclusão produtiva vai além da contratação: envolve formação, apoio e condições reais de permanência e crescimento”, comenta Ana Carolina Miki Martins, gestora de responsabilidade social no Instituto Gi. Ela explica que o foco inicial em PcDs reflete a necessidade de ampliar oportunidades para um grupo frequentemente invisibilizado nas políticas de empregabilidade.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil contava, em 2022, com cerca de 17,4 milhões de pessoas com deficiência em idade ativa. Deste total, apenas 4,6 milhões estavam ocupadas no mercado de trabalho, sendo que 1,1 milhão possuíam carteira assinada no setor privado.

No universo das 99,3 milhões de pessoas ocupadas no Brasil naquele ano, apenas  4,7% eram pessoas com deficiência.

A pesquisa também revelou disparidades educacionais relevantes: apenas uma em cada quatro pessoas com deficiência concluiu o Ensino Básico Obrigatório. A taxa de analfabetismo nesse grupo foi de 19,5%, mais que o triplo da média nacional. Além disso, 63,3% das pessoas com deficiência com 25 anos ou mais tinham até o ensino fundamental incompleto ou nenhuma instrução, e 11,1% haviam completado o fundamental, mas não o ensino médio.

Com duração de quatro semanas, o curso abrange noções de administração, habilidades interpessoais, uso do pacote Office, preparação para processos seletivos e orientação sobre LinkedIn. Ao final, os participantes terão acesso a oficinas presenciais e mentorias individuais com profissionais da empresa.

A pauta da inclusão também é prioridade em nível global. A Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU) reforça o compromisso com a redução das desigualdades e destaca a importância de promover a inclusão social, econômica, trabalhista e política das pessoas com deficiência em todas as esferas da sociedade.

A atuação do Instituto deve se expandir nos próximos anos com novas turmas. “Nosso compromisso é ampliar cada vez mais o impacto social do Instituto, expandindo suas turmas e abrangência. Acreditamos que a inclusão deve ser ampla, transversal e transformadora”, afirma Martins.

Lei de Cotas completa 35 anos, mas inclusão plena ainda enfrenta barreiras

Prestes a completar 35 anos, a chamada Lei de Cotas — estabelecida pelo artigo 93 da Lei nº 8.213/1991 — determina que empresas com 100 ou mais funcionários reservem de 2% a 5% de suas vagas para pessoas com deficiência (PcDs). Apesar dos avanços promovidos pela legislação, desafios significativos ainda limitam a inclusão efetiva desse público no mercado de trabalho.

Entre os principais entraves estão a falta de acessibilidade, estigmas persistentes e o preconceito estrutural. “A lei foi um marco essencial, mas o capacitismo segue sendo uma das barreiras mais difíceis de superar. Muitas vezes, a dúvida sobre a capacidade profissional da pessoa com deficiência pesa mais do que sua formação ou experiência”, destaca Martins.

Sobre a Gi Group Holding

Fundada em 1998, a Gi Group Holding está presente em mais de 30 países, oferecendo serviços em recrutamento, treinamento, terceirização e consultoria em gestão de pessoas. No Brasil desde 2008, atua com foco em empregabilidade, inclusão e desenvolvimento organizacional.



Giuliana Flores é a marca mais lembrada do setor pelos brasileiros, diz pesquisa

A Giuliana Flores é a marca mais lembrada pelos brasileiros quando o assunto é flores. É o que revela o levantamento “Comportamento do Consumidor FFLV: barreiras e oportunidades”, feito pela Ilumeo em parceria com a Fruto Agrointeligência. O estudo aponta que a empresa lidera, à frente do Ceasa, que aparece em segundo lugar. A pesquisa ainda mostra que os principais motivos de compra de arranjos florais são decoração da casa (68%) e desejo de presentear pessoas. Outro dado relevante é que nove em cada 10 compradores preferem realizar compras em floriculturas especializadas. 

Na hora de comprar arranjos florais, vasos ou buquês, o principal fator de decisão para os consumidores está no visual/estética dos arranjos: 57% declaram que esse é o maior impulsionador de compra. Além da beleza, 31% valorizam os benefícios que as plantas proporcionam para o bem-estar e o ambiente, enquanto 23% destacam a disponibilidade e a facilidade na hora de adquirir os produtos. 

As flores se destacam como a principal escolha dos consumidores na hora de presentear, ficando à frente até mesmo dos tradicionais chocolates. Em uma dinâmica de escolha direta entre duas opções, os participantes selecionaram uma preferência e justificaram em campo aberto, o que gerou importantes insights sobre os motivos de aceitação e rejeição de cada item. O resultado foi expressivo: as flores venceram nas quatro categorias avaliadas, com 81% de preferência contra 19% do vinho; 80% contra 20% de objetos decorativos; 78% contra 22% de chocolates; e 77% frente a 23% de velas aromáticas.

Quando os consumidores pensam em flores, independentemente de comprarem ou consumirem, a rosa é a primeira que vem à mente: 48% dos entrevistados a citaram espontaneamente, seguida por orquídea (16%), girassol (9%), margarida (8%) e tulipa (4%). Os dados mostram que, além da beleza clássica, a rosa mantém forte presença no imaginário afetivo e simbólico dos brasileiros. 

Sobre o estudo 

A pesquisa foi realizada entre os dias 5 e 13 de fevereiro de 2025 e envolveu a aplicação de 1.324 questionários online. O estudo é de natureza quantitativa e abrangeu homens (33%) e mulheres (67%), com idades entre 18 e mais de 60 anos, pertencentes às classes sociais A, B, C, D e E, de diferentes regiões do Brasil. 

“Ser a marca mais lembrada pelos brasileiros quando se fala em flores é um reconhecimento muito importante. Desde 1990, cultivamos uma relação de afeto com nossos clientes e, em 2000, fomos pioneiros ao levar essa experiência para o e-commerce. Para 2025, temos a meta de alcançar 800 mil entregas em todo o país, impulsionados por um portfólio com mais de 10 mil itens, atendimento de excelência e agilidade nas entregas. O estudo reforça que estamos no caminho certo: entregamos carinho, conexão e emoção”, compartilha Clóvis Souza, fundador e CEO da Giuliana Flores. 



Cibercriminosos usam site falso do CapCut para espalhar malware

A popularidade da plataforma de edição de vídeos CapCut, que conta com aproximadamente 300 milhões de usuários ativos mensalmente e cerca de 1 bilhão de downloads, tem sido explorada por cibercriminosos. A  ESET identificou uma nova campanha de fraude na qual golpistas criam páginas falsas com pequenas variações no endereço eletrônico oficial, levando usuários desavisados a baixarem instaladores infectados por malware.

O golpe foi inicialmente relatado na rede X (antigo Twitter) por um pesquisador independente e detalhado pela equipe de pesquisa da ESET. No caso analisado, o site legítimo do CapCut utiliza o domínio www.capcut.com, enquanto o domínio falso utiliza uma variação sutil, adicionando a letra “i” ao final: www.capcuti.com. “Trata-se de uma mudança quase imperceptível, principalmente para quem faz a busca no Google e clica rapidamente nos primeiros resultados”, explica Daniel Barbosa, pesquisador de segurança da ESET no Brasil.

Além da manipulação da URL, os criminosos também replicam o visual do site oficial com grande fidelidade, utilizando o mesmo estilo, cores e logotipo. “É possível que a página falsa tenha sido promovida por meio de anúncios pagos no Google ou redes sociais, como já observamos em campanhas anteriores”, acrescenta Barbosa.

Durante a investigação, a ESET analisou o site malicioso e identificou que o certificado digital utilizado para o protocolo HTTPS estava ativo entre 08 de abril e 07 de julho de 2025, o que indica o período planejado da campanha criminosa.

Ao simular o download do suposto instalador da ferramenta, os pesquisadores verificaram que o arquivo distribuído era um instalador NSIS malicioso. Ao ser executado, ele rodava scripts com potencial para instalar e ativar outros arquivos maliciosos na máquina da vítima.

“O caso ilustra como os criminosos estão cada vez mais sofisticados na criação de sites falsos para espalhar malware, explorando a confiança dos usuários em marcas consolidadas como o CapCut. As diferenças entre o site legítimo e o falso são mínimas, o que aumenta o risco para usuários desatentos, trazendo ainda mais destaque para a ameaça quando os aplicativos são originalmente desenvolvidos para dispositivos móveis”, destaca Barbosa.

Como se proteger

A ESET orienta os usuários a redobrarem a atenção ao realizarem downloads, evitando clicar diretamente em anúncios ou nos primeiros resultados de buscadores. “Também é fundamental sempre conferir com cuidado o endereço eletrônico (URL) e, em caso de dúvida, digitar o site manualmente no navegador. Além disso, é altamente recomendado contar com soluções de segurança atualizadas, como um software de antivírus, que bloqueiem tanto o acesso a páginas fraudulentas quanto a execução de arquivos maliciosos nos dispositivos”, finaliza o especialista.



Empresas inovam para tornar a moda cada vez mais sustentável

A indústria da moda, conhecida por ser uma das mais poluentes do mundo, tem sido pressionada a rever seus processos diante dos crescentes impactos ambientais e sociais associados à produção têxtil. Segundo reportagem publicada na CNN Brasil, um estudo revelou que 87% dos consumidores preferem comprar roupas de marcas sustentáveis. A busca por inovação tem se tornado estratégica não apenas para atender às exigências de consumidores mais conscientes, mas também para garantir competitividade em um mercado que caminha rumo à circularidade.

Estima-se que o setor consuma anualmente 93 bilhões de metros cúbicos de água – o equivalente a 37 milhões de piscinas olímpicas – segundo o relatório “Uma nova economia têxtil”, da Ellen MacArthur Foundation.

No Brasil, mais de 4 milhões de toneladas de resíduos têxteis são descartadas todos os anos, conforme dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). Diante desse cenário, empresas do setor vêm adotando tecnologias sustentáveis, materiais alternativos e novos modelos de negócio para reduzir o impacto ambiental e promover uma moda mais responsável.

Moda sustentável: conceito

Moda sustentável refere-se a práticas que buscam minimizar danos ao meio ambiente e às pessoas durante a produção, o consumo e o descarte de roupas e acessórios. Isso inclui o uso de materiais reciclados, orgânicos ou biodegradáveis, processos de fabricação com menor consumo de água e energia, e a promoção de condições de trabalho éticas.

O conceito abrange também o incentivo ao consumo consciente, com foco em adquirir apenas o necessário e prolongar o ciclo de vida das peças por meio de reuso, doação ou revenda em brechós.

Empresas do setor investem em abordagens como a moda ecológica, a moda vegana e o movimento slow fashion, conhecido como “moda devagar”. Esses modelos priorizam a produção de menos peças, com maior durabilidade e qualidade, em oposição ao fast fashion, que estimula a fabricação em massa e o descarte rápido.

Acessórios, como óculos de sol, também entram nesse movimento, com marcas utilizando plásticos reciclados, madeira certificada ou materiais biodegradáveis para criar produtos ambientalmente responsáveis.

Impactos ambientais da indústria da moda

A produção de roupas e acessórios demanda recursos naturais em larga escala. O cultivo de fibras, como o algodão, consome quantidades significativas de água e pesticidas. O processo de tingimento de tecidos, por sua vez, é responsável por liberar produtos químicos em rios e corpos d’água, poluindo ecossistemas.

Segundo a Ellen MacArthur Foundation, a indústria têxtil é uma das maiores consumidoras de água do planeta, além de contribuir para emissões de gases de efeito estufa, especialmente quando resíduos são incinerados.

No Brasil, o descarte inadequado de roupas e tecidos agrava o problema. Os 4 milhões de toneladas de resíduos têxteis gerados anualmente, conforme a Abrelpe, frequentemente acabam em aterros sanitários ou são queimados, liberando poluentes no ar.

No entanto, iniciativas de reciclagem e logística reversa começam a ganhar força, com empresas coletando peças usadas para transformá-las em novos produtos ou matérias-primas.

Inovações para uma moda mais sustentável

Para enfrentar os impactos ambientais da cadeia têxtil, empresas de moda em diversos países têm adotado soluções tecnológicas e circulares. O uso de materiais alternativos é uma das estratégias em destaque. De acordo com o relatório da Textile Exchange, a produção de poliéster reciclado alcançou 8,9 milhões de toneladas em 2023, representando 12,5% do total de poliéster produzido. 

No setor de acessórios, marcas de óculos de sol têm investido em plásticos reciclados retirados do oceano, reduzindo a poluição marinha e diminuindo a dependência de matérias-primas virgens. Um levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que 11 milhões de toneladas de plástico entram nos oceanos anualmente, o que reforça a importância de iniciativas voltadas à reutilização desse material.

Iniciativas brasileiras no setor

A Brasil Eco Fashion Week (BEFW), maior evento de moda sustentável do país, ocorre anualmente em São Paulo. Em sua 8ª edição, entre 13 e 15 de dezembro de 2024, o evento apresentou 25 desfiles, 18 painéis de conversa, 18 oficinas práticas e 10 expositores. Com o tema “Bioeconomia e Cooperação”, a BEFW utilizou passarelas de fibra de jeans reciclados e mobiliário de papelão compostável, destacando o compromisso com práticas sustentáveis. Marcas de todas as regiões do Brasil participaram, reforçando a diversidade e a força dos pequenos negócios, que, segundo o Sebrae, representam 97,5% da indústria nacional, com cerca de 1,9 milhões de CNPJs ativos.

O papel do consumidor

O comportamento do consumidor tem impacto direto nas práticas adotadas pela indústria da moda rumo à sustentabilidade. Segundo pesquisa da Union + Webster, divulgada pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) em 2019, 87% dos brasileiros demonstram preferência por marcas sustentáveis, e 70% estariam dispostos a pagar mais por produtos com esse perfil. Já um levantamento da fintech Koin, de 2024, aponta que 89,1% dos entrevistados afirmam doar roupas que não utilizam mais.



Modelo de negócios transforma o mercado de agências digitais

O mercado de agências digitais no Brasil passou por mudanças estruturais expressivas na última década. Empresas que antes atuavam de forma informal ou centralizadas na figura de seus fundadores vêm adotando modelos de gestão, processos operacionais e estratégias de expansão capazes de sustentar o crescimento no longo prazo.

Parte desse movimento está relacionado ao desenvolvimento de metodologias empresariais específicas para esse setor, como a criada por Robson V. Leite, mentor e empreendedor com quase 20 anos de atuação no mercado digital.

Desde 2019, Robson lidera a Mentoria Agência de Valor, iniciativa que já impactou diretamente mais de 2.500 agências digitais no Brasil, orientando esses negócios na transição de operações informais para modelos empresariais consolidados.

O programa foi desenvolvido para suprir uma necessidade estrutural presente no setor: a ausência de modelos de negócio específicos que possibilitem que agências digitais operem de forma escalável, com rentabilidade, gestão eficiente e previsibilidade de receita.

A metodologia aplicada é sustentada por três pilares principais:

• Modelo de negócios estruturado, que permite organizar operações, implementar governança, criar processos bem definidos e estabelecer gestão financeira robusta;

• Sistema de demanda contínua, com foco na construção de mecanismos previsíveis e recorrentes de geração de oportunidades comerciais, contribuindo para a estabilidade financeira e expansão das empresas;

• Gestão estratégica, com desenvolvimento de competências de liderança, acompanhamento de indicadores-chave, definição de metas e preparação dos negócios para a escalabilidade.

Formalização, desenvolvimento econômico e geração de empregos

Dados consolidados da própria mentoria indicam que um grande número de agências digitais, antes da aplicação do modelo, operava sem estrutura jurídica, sem processos internos claros, sem organização financeira e dependente exclusivamente da atuação dos seus fundadores.

O processo de estruturação empresarial contribuiu diretamente para a formalização de negócios, a contratação de equipes profissionais, a geração de empregos diretos e indiretos e o fortalecimento da cadeia produtiva ligada aos serviços digitais.

Esse movimento tem impacto direto na economia, à medida que essas empresas passam a atuar de maneira formal, recolher impostos, gerar empregos e movimentar setores como tecnologia, educação, comunicação e desenvolvimento empresarial.

Desenvolvimento contínuo e impacto no setor

Além da mentoria, em 2025, Robson criou o Apollo Mastermind, grupo que reúne empresários do setor de agências digitais que já passaram pela etapa de estruturação e buscam agora gestão avançada, expansão e desenvolvimento contínuo.

O grupo oferece encontros presenciais, acompanhamento estratégico, definição de metas e uma curadoria de conteúdos e metodologias aplicadas ao desenvolvimento sustentável dos negócios.

Reconhecimento no mercado empresarial

O impacto da atuação de Robson V. Leite já ultrapassou o mercado nacional. O profissional recebeu 12 prêmios internacionais do Latin American Quality Institute (LAQI) nas categorias de qualidade, desenvolvimento empresarial, gestão e inovação.

Também foi reconhecido por plataformas como a Hotmart, que certifica profissionais de alta performance no setor digital, e integra o HighCircle, grupo empresarial voltado para o desenvolvimento de negócios digitais. Dentro desse grupo, registrou crescimento em um ano e seis meses aplicando sua metodologia, o que reforça a efetividade do modelo.

Consolidação de modelos empresariais no setor de agências digitais

“O crescimento acelerado do mercado digital brasileiro não foi acompanhado, na mesma medida, pela adoção de modelos empresariais robustos. Por isso, muitas empresas enfrentam desafios para escalar, crescer e manter a operação sustentável no longo prazo. Nosso trabalho atua justamente nesse ponto: transformar operações em empresas organizadas, com processos, gestão e geração de demanda previsível”, explica Robson V. Leite.

O movimento de transformação liderado por Robson fortalece o setor de agências digitais no Brasil, promovendo a formalização de negócios, a geração de empregos e a consolidação de modelos empresariais preparados para crescer de forma sustentável e escalável.

Links de referência

Instagram de Robson V. Leite

LinkedIn de Robson V. Leite

LinkedIn da Agência de Valor



Forest Run leva corrida ao ar livre para o Jardim Botânico de Santos

A cidade de Santos será palco da primeira edição da Forest Run – Festival das Assessorias de Corrida, marcada para o dia 20 de julho de 2025 (domingo). O evento inédito promete proporcionar uma experiência diferenciada para os amantes da corrida, com um percurso repleto de natureza, obstáculos e muita energia, no coração verde da cidade: o Jardim Botânico Chico Mendes, na Zona Noroeste.

A partir das 7h da manhã, os participantes largarão de forma escalonada em diferentes baterias, organizadas por faixa etária e gênero, incluindo categorias masculinas, femininas e também infantis, com os três primeiros colocados de cada categoria – tanto no feminino quanto no masculino – sendo premiados com troféus. As categorias são: 13 a 16 anos; 17 a 19; 20 a 24; 25 a 29; 30 a 34; 35 a 39; 40 a 44; 45 a 49; 50 a 54; 55 a 59; e 60 anos ou mais. Já as crianças receberão medalhas de participação.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas por meio do site TicketSports. Todos os inscritos receberão um kit especial, com camiseta oficial do evento, número de peito, chip de cronometragem e medalha de participação. A retirada dos kits será realizada no dia 19 de julho (sábado), no espaço Juicyhub, localizado na Avenida Ana Costa, 433 – 4º andar, no bairro do Gonzaga, das 11h às 19h.

O regulamento completo da corrida está disponível no mesmo site da inscrição. Os resultados serão divulgados no dia seguinte pela empresa responsável pela cronometragem. “O circuito foi pensado para integrar a prática esportiva ao meio ambiente, valorizando a saúde e o contato com a natureza”, avalia o organizador, Pedro Minga

A Forest Run é uma realização do Instituto Via Green, Nunes Projetos Incentivados e Pedro Minga Assessoria Esportiva, com patrocínio da DP World Santos, por meio do Programa Municipal de Incentivo Fiscal de Apoio ao Esporte (Promifae). Apoio: Associação Comercial de Santos (ACS), Invista, Movimento ODS Santos 2030, Juicyhub, Agência BIZ e Prefeitura Municipal de Santos (PMS).

SantosPress Comunicação
Diretor de Atendimento – Rogério Amador
rogerio@santospress.com.br l (13) 97410-9725

Assessor de Imprensa – Jornalista Lucas Campos
lucas.campos@santospress.com.br l (13) 99795-9790



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »