Home Blog Page 18

Consultoria Agronômica reduz custos e alavanca produtividade

Consultoria Agronômica reduz custos e alavanca produtividade
Consultoria Agronômica reduz custos e alavanca produtividade

O Brasil encerrou 2024 com 35,7 bilhões de litros de leite, alta de 1,4% frente a 2023 e novo recorde da série histórica, segundo a Pesquisa Pecuária Municipal (PPM) do IBGE. Em valor, a cadeia movimentou cerca de R$ 87,5 bilhões, avanço de 9,4% no ano. A produtividade média chegou a 2.362 litros por vaca/ano, ganho de 4,9%. Esses resultados refletem avanço técnico e rotinas de manejo mais consistentes nas principais bacias leiteiras do país.

No recorte por estados, Minas Gerais manteve a liderança com 9,8 bilhões de litros (+3,8%). O Paraná permaneceu em segundo com 4,6 bilhões (+1,7%), e o Rio Grande do Sul registrou 4,02 bilhões (−2,2%), em cenário afetado por enchentes. Entre os municípios, Castro (PR) segue na primeira posição com 484 milhões de litros (+6,7%); Carambeí (PR) aparece depois com 293 milhões (+8,6%); e Patos de Minas (MG), com 226 milhões (+7,5%). Os números reforçam que técnica e padronização sustentam crescimento mesmo sob volatilidade climática.

A alimentação representa mais da metade do custo do litro de leite em muitas propriedades. Nesse contexto, a consultoria agronômica na lavoura de forragem — especialmente em silagem — é determinante para concentrar energia, reduzir variabilidade nutricional e limitar perdas na colheita, no transporte, na compactação e na vedação do silo. A presença de um engenheiro agrônomo responsável integra planejamento de safra, escolha de híbridos, janelas de plantio, ponto de corte e protocolos de conservação, articulando equipes e padronizando processos.

“Da porteira para dentro, a lavoura de forragem exige responsabilidade técnica do planejamento à colheita; cada etapa tem efeito direto na qualidade da silagem e no custo por litro”, afirma Mateus Mendes Batista Coelho, engenheiro agrônomo, especialista em Agronegócios pela USP/ESALQ e com oito anos de experiência em consultoria a produtores de grãos e silagem em Minas Gerais e Mato Grosso.

Nos sistemas com indicadores de rotina, a medição orienta correções rápidas. Segundo Mateus — que também acumula experiência internacional nos Estados Unidos e na Colômbia — metas de matéria seca, densidade do silo e manejo de cocho precisam estar definidas e ser auditadas em campo; quando o padrão nutricional se mantém estável, há redução de perdas e melhora de conversão alimentar. A integração entre agronomia e finanças reduz incerteza e direciona decisões. De acordo com o consultor, que já elaborou projetos agronômicos em 48 fazendas, controle financeiro é tão estratégico quanto o manejo agronômico; medir custo por litro, registrar despesas por centro de resultado e confrontar indicadores zootécnicos com números contábeis orienta compras, dimensiona estoques de volumoso e reduz a volatilidade do caixa.

Reconhecido nacionalmente pelo trabalho, Mateus que é membro da ABRASCI (Academia Brasileira de Ciência, Artes, História e Literatura), detentor da cadeira de nº 51 do Colegiado de Ciências Naturais e tem como patrono um ícone da agricultura brasileira, Antônio Secundino, relata que do ponto de vista operacional, o planejamento começa no solo e termina no cocho. “Enquanto coordenei projetos agronômicos de grande escala, pude perceber que o arranjo de plantio adequado, o manejo de fertilidade, a definição de população e o controle de plantas daninhas e pragas reduzem o risco de queda de qualidade da forragem. Na colheita, o ponto de matéria seca e o ajuste de partículas garantem compactação eficiente; a vedação preserva energia e evita aquecimento do painel.”

A geografia da produção indica que soluções devem ser calibradas a cada ambiente. Castro e Carambeí, no Paraná, e Patos de Minas, em Minas Gerais, operam sob realidades edafoclimáticas próprias. Em áreas com irrigação, a gestão de pivôs e o ajuste do calendário de plantio reduzem estresse hídrico e uniformizam a maturação. Onde a irrigação não existe, manejos de conservação de solo e água ganham prioridade. Em qualquer cenário, adotar protocolos de colheita e conservação, somados ao controle financeiro, é central para a competitividade.

Os resultados de 2024 também mostram que a combinação de mais leite com menos vacas ordenhadas sugere que a eficiência técnica avançou. Parte desse ganho vem de ações cumulativas e de baixo custo unitário — medição de matéria seca, ajuste da rotação de facas, controle de densidade por camada, vedação sem vazios e manejo de cocho com observação diária. Pequenas melhorias consistentes, somadas ao longo do ciclo, geram efeitos relevantes em produtividade e no fluxo de caixa.

Com a difusão de ferramentas digitais, painéis simples de acompanhamento tornam rotinas mais visíveis. Relatórios que integram dados de campo, análises laboratoriais e custos por centro de resultado permitem enxergar tendências e agir preventivamente. Para Mateus, a consultoria agronômica, ao traduzir métricas para o dia a dia, ajuda o produtor a usar dados como parte natural do processo decisório, e não apenas como registro posterior.

À luz dos números do IBGE, o setor entra em 2025 com agenda de eficiência consolidada e maior pressão por previsibilidade. A presença de um profissional qualificado na lavoura de forragem apoia o produtor a capturar ganhos de produtividade que a série histórica aponta e, ao mesmo tempo, a mitigar riscos operacionais e financeiros. O objetivo é comum: produzir mais, com qualidade estável e custos controlados, em benefício da competitividade da cadeia do leite.

Fontes: IBGE/PPM 2024 (produção, valor e produtividade); páginas explicativas do IBGE sobre leite e metodologia. Links: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/agricultura-e-pecuaria/9107-producao-da-pecuaria-municipal.html?=&t=destaques e https://www.ibge.gov.br/explica/producao-agropecuaria/leite/br



Vendas de consórcios atingem 3,32 milhões de cotas

Vendas de consórcios atingem 3,32 milhões de cotas
Vendas de consórcios atingem 3,32 milhões de cotas

O Sistema de Consórcios alcançou em agosto marcas inéditas em seus indicadores geral e setoriais. Ao atingir 3,32 milhões de adesões no acumulado de janeiro a agosto, avançou 11,4% sobre as 2,98 milhões do mesmo período relativas ao ano passado. Os negócios decorrentes destas vendas somaram R$ 313,72 bilhões, 24,6% maior que os R$ 251,81 bilhões de um ano atrás, de acordo com as estimativas levantadas pela assessoria econômica da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), junto às suas associadas.

Ao quebrar mais uma vez o recorde histórico do Sistema de Consórcios, os participantes ativos atingiram 12,09 milhões em agosto, 10,6% acima dos 10,93 milhões anotados naquele mês de 2024.

Na sequência mensal, iniciada há mais de três anos, em janeiro de 2022, o número de consorciados ativos registrava 8,21 milhões. Em agosto, passados quarenta e quatro meses, as quantidades superaram consecutivamente todas as marcas anteriores, com exceção da de abril de 2023, alcançando um recorde ao atingir 12,09 milhões. O avanço no período foi de 47,3%.

Nos oito meses, a somatória de consorciados contemplados foi de 1,16 milhão, 2,7% superior a 1,13 milhão do mesmo período de 2024. Os créditos concedidos aos consorciados contemplados completaram pouco mais de R$ 80,50 bilhões, 26,1% mais que os R$ 63,83 bilhões acumulados do ano passado.

O tíquete médio de agosto foi de R$ 99,79 mil, 4,2% inferior aos R$ 104,21 mil, obtidos no mesmo mês de 2024. Trata-se de média ponderada resultante dos valores dos setores de veículos leves, motocicletas, veículos pesados, imóveis, serviços, e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis.

Detalhes dos indicadores

Vendas de cotas

Por setor, das 3,32 milhões de cotas comercializadas e acumuladas nos oito meses, 1,26 milhão foram em veículos leves; 960,72 mil em motocicletas; 815,06 mil em imóveis; 133,43 mil em veículos pesados, 113,89 mil em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 40,74 mil em serviços.

De janeiro a agosto, dos seis setores onde o consórcio está presente, cinco assinalaram avanços nas comercializações de cotas: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com 43,5%; imóveis, com 25,7%; serviços, com 15,9%; motocicletas, com 9,4%; e veículos leves, com 6,8%.

Houve apenas uma retração: veículos pesados, com -17,4%, cuja recuperação vem ocorrendo gradativamente na busca da normalidade. Apesar da tendência de baixa nas vendas no mercado interno, no consórcio as adesões apresentaram forte alta do tíquete médio de agosto sobre o do mesmo mês do ano passado. Ao variar positivamente 109,5%, saltou de R$ 191,60 mil para R$ 401,40 mil, puxado principalmente pelas máquinas agrícolas.

Contemplações

Nos meses de janeiro a agosto, os 1,16 milhão de consorciados contemplados estiveram assim colocados: 506,22 mil de veículos leves; 437,63 mil de motocicletas; 93,34 mil de imóveis; 62,68 mil de veículos pesados; 37,95 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 24,06 mil de serviços.

Participantes ativos

Nos 12,09 milhões de participantes ativos, cada setor apresentou os seguintes volumes: 5,14 milhões em veículos leves; 3,16 milhões em motocicletas; 2,50 milhões em imóveis; 902,20 mil em veículos pesados; 272,14 mil em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 122,98 mil em serviços.

Tíquete médio de 2021 a 2025

Ao observar o comportamento dos tíquetes médios dos meses de agosto nos intervalos dos últimos cinco anos, notou-se um aumento nominal de 44,8%. Ao descontar a inflação (IPCA) de 25,7% anotada no período, na relação da diferença de R$ 68,90 mil, em agosto de 2021, para os R$ 99,79 mil, no mesmo mês de 2025, houve valorização real de 15,2%.

“Nos oito meses, o Sistema de Consórcios manteve o ritmo crescente e constante retratando basicamente a credibilidade e a confiança do brasileiro na modalidade, além de explicar os ótimos resultados obtidos. Importante ressaltar que a contínua mudança de postura do consumidor em procurar planejar suas finanças tem privilegiado o consórcio como opção para aquisição de bens ou contratação de serviços”, resume Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC.

Ao considerar a influência da educação financeira nos conhecimentos financeiros de cada um, Rossi acentuou que “calcular custos, pesquisar alternativas e assumir novos compromissos dentro dos orçamentos, planejar o futuro, tem possibilitado a consolidação da modalidade no mercado financeiro”.

A potencial presença dos consórcios na cadeia produtiva

Ao voltar mais de sessenta anos na história da indústria automobilística, quando o mercado financeiro vivia a ausência de linhas de crédito para compra dos primeiros automóveis fabricados no Brasil, o consórcio surgia, na década de 60, como solução na forma de autofinanciamento.

A alternativa, genuinamente brasileira, abriu um caminho simples para o consumidor alcançar os objetivos de aquisição ou troca de automóvel. Nos oito meses de 2025, a potencial presença no setor automotivo esteve em um a cada três veículos leves vendidos no país.

No segmento de duas rodas, no mesmo período, as contemplações sinalizaram a potencial aquisição de uma moto a cada três comercializadas no mercado interno.

Outra situação pode ser constatada nos veículos pesados, onde a nova divisão, a partir da recente realidade setorial, apontou aproximadamente 51% para máquinas agrícolas, 41% para caminhões e 8% para outros equipamentos destinados ao transporte rodoviário de carga, implementos rodoviários e agrícolas, ônibus, aeronaves e embarcações. Neste setor, o consórcio assinalou uma a cada quatro vendas de caminhões negociados para ampliação ou renovação de frotas para o setor de transportes, com destaque especial para aplicação no agronegócio.

De janeiro a agosto, o resumo do consórcio em alguns elos da cadeia produtiva brasileira pode mostrar as potenciais disponibilizações no mercado por meio das contemplações. O Sistema atingiu 32,1% de eventual presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No de motocicletas, houve 31,1% de possível participação, e no de veículos pesados, a relação para caminhões foi de 26,1% no mês.



Banco do Brasil promove leilões de imóveis com desconto

Banco do Brasil promove leilões de imóveis com desconto
Banco do Brasil promove leilões de imóveis com desconto

O Banco do Brasil realiza, neste mês de setembro, três leilões públicos de 142 imóveis residenciais e comerciais, distribuídos por várias regiões do país. Muitos contam com locação simultânea parcial ou integral, o que pode garantir renda imediata ao comprador. A iniciativa oferece condições atrativas para quem deseja investir ou adquirir um imóvel.

Os lances já estão abertos, no site Lance no Leilão, e as sessões públicas acontecem nos dias 23, 25 e 30 de setembro.

Entre as oportunidades, destacam-se:

  • Imóveis comerciais desocupados com até 52% de desconto em relação ao valor de mercado. A sessão ocorre no dia 25 de setembro, às 14h, com duas unidades em São Paulo e uma no Rio de Janeiro.
  • 65 imóveis próprios do BB que serão comercializados com locação simultânea parcial ou integral, o que pode garantir retorno imediato ao comprador. Os estados com maior número de ofertas são: São Paulo (17), Rio Grande do Sul (9), Minas Gerais (8) e Rio de Janeiro (6). A sessão será realizada no dia 25 de setembro, às 11h.
  • 74 imóveis distribuídos por 18 estados, com destaque para São Paulo (24), Pernambuco (6), Espírito Santo (5), Goiás (5) e Minas Gerais (5). As sessões acontecem em duas etapas: 23 e 30 de setembro. Nos dois dias, as sessões serão realizadas às 11h30.

Como participar

Os interessados devem acessar www.seuimovelbb.com.br ou www.lancenoleilao.com.br, onde estão disponíveis os editais completos, fotos, descrições dos imóveis e condições de participação. Os lances são realizados de forma 100% online, com segurança, transparência e praticidade.



Andersen Consulting aprofunda capacidades tecnológicas com Indigo

A Andersen Consulting expande suas capacidades de transformação tecnológica através de um novo Contrato de Cooperação com a Indigo, uma empresa de consultoria especializada com sede em Portugal e reconhecida por sua experiência em executar estratégias digitais com low-code e IA.

Dirigida pelo Sócio-Gerente Frederico Mangas, a Indigo se estabeleceu como uma empresa de consultoria confiável para empresas que estão em jornadas complexas de transformação digital. A empresa utiliza tecnologia low-code, sobretudo a plataforma OutSystems, para desenvolver aplicativos colaborativos móveis e de web, soluções aperfeiçoadas por IA e sistemas cruciais para empresas em diversos setores. Reconhecida pela velocidade e flexibilidade de sua entrega, a Indigo está integrada perfeitamente aos ecossistema de clientes, ao otimizar ativos existentes e, ao mesmo tempo, viabilizar novos aplicativos e processos que estendem e conectam as experiências do usuário entre os sistemas. Os serviços da empresa abrangem todo o ciclo de vida da transformação, desde a ideação e a concepção de UX até a implantação, o suporte e a otimização contínua, tudo entregue com um enfoque pragmático com foco em resultados de negócios mensuráveis.

“Na Indigo, nossa meta é interligar estratégia e execução mediante soluções digitais inteligentes que ajudem nossos clientes a se adaptar, expandir e inovar”, disse Frederico. “Combinamos experiência técnica com uma profunda compreensão do ambiente empresarial, ajudando organizações a converter ambição em resultados práticos. A cooperação com a Andersen Consulting nos permite ampliar este impacto, que contribui com nossa experiência para iniciativas de transformação a nível mundial.”

“A especialização da Indigo em desenvolvimento low-code e baseado em IA adiciona um valioso nível às nossas capacidades de transformação tecnológica”, disse Mark L. Vorsatz, Presidente Global e Diretor Executivo da Andersen. “Frederico e sua equipe trazem uma mentalidade perspicaz e centrada na entrega, alinhada a nosso enfoque de gerar resultados mensuráveis ​​para clientes através da tecnologia.”

A Andersen Consulting é uma empresa multinacional de consultoria que oferece um conjunto completo de serviços que abrangem estratégia corporativa, negócios, tecnologia e transformação de IA, além de soluções de capital humano. A Andersen Consulting está integrada ao modelo de serviço multidimensional da Andersen Global, que fornece consultoria de classe mundial, consultoria tributária, jurídica, avaliação, mobilidade mundial e experiência em consultoria, em uma plataforma global com mais de 20.000 profissionais ao redor do mundo e presença em mais de 600 localidades mediante suas empresas-membro e colaboradoras. A Andersen Consulting Holdings LP é uma sociedade limitada e oferece soluções de consultoria mediante suas empresas-membro e colaboradoras em todo o mundo.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

mediainquiries@Andersen.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Turnê da Coleção Douradinho passa por escolas do Espírito Santo

Turnê da Coleção Douradinho passa por escolas do Espírito Santo
Turnê da Coleção Douradinho passa por escolas do Espírito Santo

Entre 22 de setembro e 3 de outubro, o escritor e educador ambiental Thiago Cascabulho concluirá sua passagem por três cidades do Espírito Santo (Linhares, Aracruz e Serra), no intuito de promover o Projeto Coleção Douradinho. A turnê, que já percorreu Vitória e São Mateus, reuniu 3.400 pessoas em 37 apresentações e prevê a realização de mais 38 encontros com estudantes da Educação Infantil e Ensino Fundamental de escolas municipais, com público estimado em mais de 3 mil crianças.

A Coleção Douradinho é um programa de educação ambiental, voltado para a primeira infância ou estudantes em fase de letramento, que utiliza a literatura como ferramenta de aprendizado, por meio das publicações do escritor ‘Amiga Lata, Amigo Rio – 1ª Infância’, ‘Lua, Colar, Coral, Mar – 1ª Infância’, além de ações pedagógicas que visam sensibilizar a respeito da importância da preservação das águas. Durante os encontros, Thiago Cascabulho contará dos bastidores da criação das histórias do peixe cascudo Douradinho, da tartaruga Zica e do Coral Jaci, abordando temas como poluição e regeneração ambiental.

Ao todo, 1.300 exemplares de cada um dos dois livros e a cartilha pedagógica foram distribuídos para as escolas públicas das cidades participantes deste ano. Todo o material já está disponível no site do projeto, e qualquer interessado pode acessá-lo em PDF e nas versões em áudio ou vídeo. Também está disponível um curso de Ensino à Distância (EAD) para educadoras, com emissão de certificado pela Pedagogia para Liberdade.

“Esta será uma viagem mais que especial. Voltarei até Linhares, cidade onde em dezembro de 2015, quando a lama do desastre no Rio Doce tinha recém-chegado ao mar, vi uma enorme tartaruga-de-couro desovando na praia, momento que me inspirou a escrever o livro Lua, Colar, Coral, Mar”, conta, animado, Thiago Cascabulho.

Valendo-se deste reencontro com o litoral do ES e os 10 anos do desastre de Mariana, o projeto Coleção Douradinho também prevê o lançamento, em novembro, de um vídeo documentário chamado “Memórias da Terra Molhada”, dirigido pelo cineasta Dario José, abordando a educação ambiental na primeira infância.

Informações adicionais sobre a Coleção Douradinho estão disponíveis em www.colecaodouradinho.com.br.

Agenda

O autor Thiago Cascabulho estará presente em escolas: Linhares: 22, 23 e 24 de setembro; Aracruz: 25 e 26 de setembro e Serra: 29 e 30 de setembro e 1, 2 e 3 de outubro.

Sobre o projeto Coleção Douradinho

Coleção Douradinho é um programa de incentivo à leitura e educação ambiental em defesa das águas, voltado para estudantes de 5 a 8 anos, que em 2025 e 2026 recebe patrocínio da TAG e do Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), e envolve a distribuição de 2.700 exemplares dos livros ‘Amiga Lata, Amigo Rio’– 1ª Infância’ e ‘Lua, Colar, Coral, Mar – 1ª Infância’, além de cerca de 130 encontros com o autor em 13 cidades do Espírito Santo entre 2025 e 2026.

Site da Escola Douradinho: www.escoladouradinho.com.

Sobre a TAG

A Companhia detém a mais extensa rede de gasodutos de transporte de gás do país, com mais de 4.500 km, que atravessam quase 200 municípios de dez estados brasileiros. São cerca de 3.700 km na região costeira do Brasil – nos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro –, e outros 800 km no Amazonas. No Espírito Santo, a TAG tem cerca de 540 km de gasodutos em operação que atendem a distribuidora local, a ESGás – Companhia de Gás do Espírito Santo, além de empresas do setor de Óleo e Gás (O&G), assim alcançando indústrias e térmicas locais. Tem como acionistas a ENGIE, com 50% de participação, importante player na transição energética global, com o propósito de acelerar a transição para uma economia neutra em carbono e que, no Brasil, é líder em energia 100% renovável, atuando em geração, comercialização e transmissão de energia elétrica, transporte de gás e soluções energéticas. Os demais 50% pertencem ao CDPQ, grupo de investimentos global com forte atuação no Brasil. Site: https://ntag.com.br/




Sustentabilidade é chave para mudar ponteiro na preferência

Segundo a pesquisa da Union+ Webster, 87% dos brasileiros dão preferência a produtos de companhias comprometidas com práticas sustentáveis. Essa mudança de comportamento reforça iniciativas como o selo eureciclo, presente hoje em mais de 7 mil marcas que atuam pela gestão responsável de resíduos.

O selo, estampado em embalagens de diferentes setores, funciona como um convite à conscientização coletiva sobre reciclagem e consumo responsável. “Hoje, a sustentabilidade não é apenas uma tendência, mas o coração da estratégia de marketing. Os consumidores buscam marcas que compartilhem seus valores, e a conexão com eles se dá por meio da transparência e de ações genuínas. Nessa tendência, o selo é a comunicação transparente de sustentabilidade, uma forma de impulsionar o brand equity, elevar a reputação e o posicionamento de forma autêntica”, afirma Camila Bós Vidal, Head de Marketing da eureciclo.

Além da conformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, ter uma comunicação de sustentabilidade, como o selo eureciclo, estampado nas embalagens pode evidenciar a importância do tema para a estratégia da marca e garantir uma conversa direta com o consumidor. “Quando a eureciclo firma uma nova parceria, o processo de onboarding do nosso time é dedicado a orientar o que e como comunicar o tema e a compensação equivalente de embalagens por meio do nosso selo, tendo transparência e reforçando o comprometimento das empresas com essa pauta. Quanto mais marcas levarem o selo para as ruas, mais estaremos dando visibilidade para toda a cadeia de reciclagem no Brasil”, completa Vidal.

Desde sua fundação, a eureciclo já garantiu a destinação correta de mais de 1,7 milhão de toneladas de resíduos, beneficiando diretamente mais de 14 mil famílias, somente em 2024, que vivem da reciclagem e evitando a emissão de cerca de 3.500.300 tCO₂e, de acordo com o Relatório de Desempenho. Atualmente, a empresa atua ao lado de mais de 500 parceiros em todo o Brasil.

A eureciclo também é certificada como Empresa B, reconhecida por equilibrar impacto social e ambiental em seu modelo de negócios, e já foi premiada nacional e internacionalmente pela contribuição para a economia circular.



CNAEs que estão elegíveis para equiparação hospitalar

CNAEs que estão elegíveis para equiparação hospitalar
CNAEs que estão elegíveis para equiparação hospitalar

De acordo com a Lei nº 9.249/1995, em seu artigo 15, § 1º, III, alínea "a" (que define a tributação para serviços hospitalares), e com a Nota SEI nº 7.689/2021/ME, a presunção de lucro para prestadores de serviços pode ser reduzida de 32% para 8% no Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e de 32% para 12% na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), desde que a atividade seja considerada equiparada à hospitalar. Para que isso seja possível, é essencial que se prestem serviços de natureza hospitalar e atenda às normas da Anvisa, bem como que o Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) da empresa esteja alinhado com atividades reconhecidas como hospitalares.

Segundo Matheus Reis, CEO da Back4You, "identificar corretamente o CNAE é fundamental para garantir a legalidade da equiparação e evitar riscos fiscais". Por isso é importante avaliar quais CNAEs são comumente associados à aplicação da equiparação hospitalar, com base em fontes oficiais e jurisprudência atualizada.

O que é um CNAE?

A Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) é, na prática, o "CEP fiscal" do negócio: um código padronizado que enquadra a atividade principal e as secundárias de uma empresa perante Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), receita e municípios, ancorando todo o conjunto empresarial como regime tributário, alíquotas e retenções, ISS/ICMS elegíveis, benefícios e vedações, obrigações acessórias, licenças e emissão de notas — além de influenciar métricas previdenciárias como o grau de risco (RAT). Segundo Matheus "uma curadoria estratégica de CNAEs, alinhada à atividade principal da empresa e a matriz de receitas, é uma alavanca de eficiência operacional e governança tributária: mitiga autuação, evita reenquadramentos onerosos, viabiliza escalabilidade e preserva margem".

Quais CNAEs permitem a equiparação hospitalar?

A equiparação hospitalar é permitida para atividades que envolvem serviços de saúde com características similares às realizadas em hospitais. De acordo com a Estrutura Detalhada da CNAE 2.0 do próprio IBGE, algumas das subclasses que se enquadram na categoria de serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas são:

  • 8610-1/01 – Atividades de atendimento hospitalar com internação;
  • 8630-5/01 – Atividades médicas ambulatoriais que realizam procedimentos cirúrgicos;
  • 8630-5/02 – Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares;
  • 8610-1/01 – Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-socorro e unidades de urgência;
  • 8630-5/04Atividade odontológica em diferentes especialidades;
  • 8630-5/07Reprodução humana assistida;
  • Mas não se limita a esses.

Essas atividades devem ser prestadas por empresas que atendam aos requisitos legais, como estar no regime de lucro presumido, ser sociedade empresária, possuir licença sanitária válida e realizar procedimentos médicos reconhecidos como hospitalares. A aplicação correta da equiparação hospitalar pode resultar em redução significativa da carga tributária, com economia de até 70% no IRPJ e CSLL.

Vale ressaltar que, dentro destas características enquadram-se clínicas e consultórios médicos e odontológicos.

Requisitos legais para aplicar a equiparação hospitalar

De acordo com Matheus Reis, para que a equiparação hospitalar seja válida, é necessário que a empresa atenda a critérios específicos:

  • Regime tributário: a clínica deve estar enquadrada obrigatoriamente no regime de Lucro Presumido.
  • Natureza jurídica: o CNPJ precisa ser registrado como Sociedade Empresária Limitada (LTDA).
  • Registro na junta comercial: a empresa deve estar registrada na Junta Comercial do Estado, não sendo suficiente apenas estar inscrita no CREMESP.
  • Autorização sanitária do local: o local onde os serviços são prestados deve ter alvará sanitário da Anvisa ou da Vigilância Sanitária, não sendo necessário que o endereço do CNPJ tenha um alvará próprio.
  • CNAEs compatíveis: a empresa deve possuir um ou mais CNAEs compatíveis.

Sobre a Back4You

A Back4You foi criada por médicos da Universidade de São Paulo (USP) para cuidar da saúde financeira de médicos. A empresa atua com planejamento tributário, equiparação hospitalar, recuperação fiscal no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e Business Process Outsourcing (BPO) financeiro para clínicas, agindo com respaldo completo em legislação, jurisprudências e normas técnicas.

Para saber mais, basta acessar: www.back4you.com.br



Pan de Beach Tennis terá 18 países em Caraguatatuba

Pan de Beach Tennis terá 18 países em Caraguatatuba
Pan de Beach Tennis terá 18 países em Caraguatatuba

Caraguatatuba, no litoral norte de Sáo Paulo, receberá entre os dias 25 e 28 de setembro o Campeonato Pan-Americano de Beach Tennis. A competição reunirá atletas de 18 países, com jogos realizados na Arena Nacional, instalada no Serramar Shopping.

O evento é realizado desde 2013 e faz parte do calendário oficial da modalidade nas Américas. Em 2024, ocorreu em Oranjestad, Aruba, com a participação de diferentes delegações. Na ocasião, o Brasil conquistou 28 medalhas, sendo 13 de ouro, 13 de prata e 2 de bronze.

A estrutura em Caraguatatuba contará com 15 quadras, incluindo uma central com arquibancadas, camarotes e áreas para patrocinadores. O Serramar Shopping é parceiro oficial da competição, responsável pelo suporte logístico e de serviços.

De acordo com o organizador do evento, Carlinho Romagnolli, o Pan-Americano deverá reunir aproximadamente 300 atletas. "A programação está estruturada para contemplar todas as etapas, desde o desfile das delegações até as finais das categorias", afirmou.

O calendário oficial inicia no dia 25 de setembro, às 18h, com o desfile das delegações. Na sequência, haverá o Desafio Brasil x Itália de Dupla Mista e a primeira partida da Seleção Brasileira. Os jogos eliminatórios ocorrerão das 8h30 às 19h, e as finais estão programadas para domingo, dia 28, a partir das 8h30.

O campeonato terá ainda partidas de exibição, com a participação de atletas como Michele Cappelletti, Sofia Cimatti, Maria Nakamura e Richard Gomes. O embaixador do evento será Zé Luiz.

O Pan-American Championships de Beach Tennis conta com patrocínio de Azurre, Mormaii, Zeiq, Grupo T-Line, Alquimia e Serramar Shopping. A organização está sob chancela da International Tennis Federation (ITF), em parceria com a Confederação Sul-Americana de Tênis (COSAT), Confederação Brasileira de Tênis e Federação Paulista de Tênis, com apoio da Prefeitura de Caraguatatuba, da Secretaria de Esportes do Estado de Sáo Paulo, promoção da Romagnolli Eventos e apoio da LINEM e Arena Nacional.



Estudo aponta dados sobre confiança do empresário industrial

Estudo aponta dados sobre confiança do empresário industrial
Estudo aponta dados sobre confiança do empresário industrial

Relatório publicado no Portal da Indústria informou que o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) registrou 46,2 pontos em setembro de 2025. O resultado mostra estabilidade em relação a agosto, quando o índice marcou 46,1 pontos, o menor valor do ano até o momento. Segundo os dados apresentados, essa sequência mantém o setor industrial há nove meses consecutivos em cenário de falta de confiança, já que valores abaixo de 50 pontos indicam pessimismo entre os empresários.

De acordo com o relatório, a estabilidade no resultado geral é explicada por movimentos distintos em seus componentes. Enquanto as avaliações sobre as condições correntes da economia e das empresas pioraram, as expectativas em relação ao futuro apresentaram leve melhora, tornando-se menos negativas. Relatório aponta dados de que esse equilíbrio manteve o índice praticamente inalterado, sem sinalizar recuperação significativa da confiança.

O Índice de Condições Atuais ficou em 41,9 pontos, após queda de 0,7 ponto frente ao resultado de agosto. Segundo a CNI, esse patamar reflete a percepção dos empresários de que a economia brasileira e a situação das empresas pioraram nos últimos seis meses. Em detalhe, as condições das empresas caíram para 45,2 pontos, enquanto a avaliação sobre a economia nacional teve pequena alta de 0,5 ponto, alcançando 35,3 pontos, ainda em patamar de forte desconfiança.

José Antônio Valente, diretor da empresa de aluguel de equipamentos para construção civil, Trans Obra, afirmou que a leitura desse resultado exige cautela, mas também visão estratégica. "Para quem atua no setor da construção civil, o ICEI abaixo de 50 pontos reforça a necessidade de eficiência e de investimentos seletivos. Ainda que o cenário atual indique insegurança, o fato de as expectativas futuras terem melhorado, mesmo que de forma tímida, abre espaço para um planejamento mais equilibrado".

Já o Índice de Expectativas avançou para 48,3 pontos em setembro, registrando alta de 0,5 ponto em relação ao mês anterior. Apesar do movimento, o indicador segue abaixo da linha divisória de 50 pontos, o que mostra que as projeções para os próximos seis meses permanecem pessimistas. Conforme informado na publicação, houve melhora tanto na avaliação da economia brasileira, que subiu 0,9 ponto e alcançou 39,5 pontos, quanto nas expectativas para as próprias empresas, que avançaram 0,3 ponto, chegando a 52,7 pontos.

A comparação interanual mostra uma queda expressiva na confiança. Em setembro de 2024, o ICEI marcava 53,3 pontos, ou seja, acima do limite que separa confiança e falta de confiança. No período de um ano, o índice perdeu 7,1 pontos, evidenciando uma reversão de cenário. Segundo os dados apresentados, a queda mais acentuada ocorreu nas avaliações sobre a economia brasileira, que passaram de 49,1 pontos em setembro de 2024 para 39,5 pontos no mesmo mês deste ano.

A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 5 de setembro de 2025, com a participação de 1.150 empresas industriais. O perfil da amostra incluiu 460 de pequeno porte, 418 de médio porte e 272 de grande porte. Conforme informado na publicação, o relatório foi concluído no dia 10 de setembro e divulgado pela CNI em sua série mensal de acompanhamento da confiança empresarial.

O desempenho do ICEI em setembro reforça a tendência de cautela do setor industrial frente ao ambiente econômico do país. Relatório aponta dados de que, mesmo com leve melhora nas expectativas, a percepção geral ainda é de falta de confiança. A manutenção do índice abaixo da linha de 50 pontos, por nove meses consecutivos, reflete o cenário de incertezas que impacta diretamente o planejamento e as decisões de investimento das indústrias brasileiras.

Perguntado sobre o assunto, José Antônio afirmou que esse cenário de baixa confiança do empresário industrial reforça a importância de adotar estratégias que permitam maior flexibilidade operacional e no setor da construção civil, por exemplo, o locação de andaimes e outros equipamentos essenciais tem sido uma alternativa para reduzir custos fixos e manter a produtividade sem comprometer o caixa. "A leve melhora nas expectativas sugere que ainda há espaço para preparar o terreno de forma inteligente, aproveitando nichos de mercado e priorizando práticas de gestão que sustentem os negócios até que o ambiente econômico seja mais favorável".



Especialista apresenta dados financeiros para clínicas

Especialista apresenta dados financeiros para clínicas
Especialista apresenta dados financeiros para clínicas

Manter a contabilidade organizada é uma prática recomendada para clínicas médicas. O controle do fluxo de caixa, dos custos fixos e variáveis e o monitoramento de receitas e despesas contribuem para decisões de gestão baseadas em dados. Indicadores como ticket médio, taxa de ocupação de consultórios e produtividade por profissional permitem identificar eventuais oportunidades de ajuste e uso de recursos.

A contabilidade especializada para médicos oferece relatórios que auxiliam na análise financeira e no planejamento da clínica. Ter uma visão clara e organizada dos dados financeiros garante eficiência operacional, fortalece a tomada de decisões e aumenta a competitividade da clínica no mercado.

Fluxo de caixa: a base para decisões financeiras sólidas

“O fluxo de caixa é fundamental para que clínicas médicas saibam exatamente quanto entra e sai de recursos todos os dias”, explica Matheus Reis, CEO da Back4You. “Um controle eficiente permite prever períodos de alta e baixa demanda, evitando surpresas financeiras e garantindo liquidez para pagar salários, fornecedores e reinvestimentos. Sem esse acompanhamento, mesmo clínicas com boa receita podem enfrentar problemas que comprometem a sustentabilidade do negócio. Além de registrar entradas e saídas, é importante analisar padrões de receita, sazonalidades e inadimplência de pacientes. Profissionais contábeis especializados podem transformar esses dados em insights estratégicos, permitindo decisões mais seguras sobre expansão, contratação de equipe e investimentos em tecnologia.”

Custos fixos e variáveis: controle essencial para a sustentabilidade

O controle de custos fixos e variáveis é apontado por especialistas como um dos fatores que influenciam a saúde financeira de clínicas médicas. Custos fixos como aluguel, salários e serviços essenciais tendem a permanecer estáveis, enquanto os variáveis como materiais médicos, insumos e comissões oscilam conforme a demanda.

Segundo o portal Agenda Saúde, clínicas que monitoram continuamente suas despesas registraram, em 2025, aumento de até 40% na margem de lucro. Entre as práticas citadas estão o acompanhamento de custos fixos em relação à receita, a adoção de softwares de gestão para reduzir erros e o planejamento tributário com foco em enquadramentos fiscais mais vantajosos.

Estratégias como controle rigoroso de custos (mantendo custos fixos abaixo de 60% da receita), automação de processos (softwares de gestão que podem reduzir erros em até 30% – automação reduz retrabalho e erros operacionais) e planejamento tributário especializado (reduzindo a base de calculo do Imposto de Renda para Pessoa Jurídica de 32% para 8%) são fundamentais para esse aumento.

Indicadores como taxa de ocupação e ticket médio, além da manutenção de reservas financeiras, também são mencionados como recursos para garantir fôlego em momentos de instabilidade e viabilizar investimentos em tecnologia, equipamentos e qualificação profissional.

Indicadores estratégicos: métricas que direcionam o crescimento

Indicadores como ticket médio, taxa de ocupação de consultórios e produtividade por profissional permitem avaliar de forma objetiva a performance de uma clínica médica. O ticket médio mostra a receita média gerada por paciente, dado utilizado para análises de política de preços e comportamento de pacientes.

A taxa de ocupação mede o uso dos consultórios e aponta eventuais períodos ociosos. Já a produtividade por profissional mostra o volume de atendimentos ou procedimentos realizados por cada integrante da equipe, servindo de parâmetro para eventuais ajustes de escala ou capacitação.

O acompanhamento dessas métricas é citado por especialistas como apoio à tomada de decisões de gestão, incluindo alterações de agenda, contratação de profissionais ou definição de ações de comunicação e marketing.

Sobre a Back4You

A Back4You foi criada por médicos da Universidade de São Paulo (USP) para cuidar da saúde financeira de médicos. A empresa atua com planejamento tributário, equiparação hospitalar, recuperação fiscal no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e Business Process Outsourcing (BPO) financeiro para clínicas, agindo com respaldo completo em legislação, jurisprudências e normas técnicas.

Para saber mais, basta acessar: www.back4you.com.br



Cargas de alto valor causam mudanças no perfil das seguradoras

Cargas de alto valor causam mudanças no perfil das seguradoras
Cargas de alto valor causam mudanças no perfil das seguradoras

A arrecadação com seguros de transporte de carga no Brasil chegou a R$ 2,7 bilhões entre janeiro e maio de 2025, representando um aumento de 11,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo relatório da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). O avanço pode indicar uma mudança no perfil das apólices e no comportamento das seguradoras.

Com mais de duas décadas de atuação no mercado, a Zanini Seguros destaca que a complexidade das operações logísticas e o crescimento das perdas associadas a sinistros estão entre os principais fatores por trás dessa mudança.

“Hoje, não basta oferecer uma cobertura ampla. É preciso entender o contexto da operação, o tipo de carga, as rotas utilizadas e o nível de controle da cadeia logística. Esse é o papel da gestão de risco personalizada”, explica Cesar Zanini, fundador e diretor da corretora.

Dados da Confederação Nacional do Transporte (CNT) revelam que, em 2024, os roubos de cargas no Brasil geraram prejuízos superiores a R$ 1,2 bilhão, sendo os eletrônicos, medicamentos e alimentos os segmentos mais afetados. Segundo Zanini, esse cenário reforça a importância de medidas preventivas integradas, como escolta armada, monitoramento em tempo real e análise de inteligência de risco.

A Zanini Seguros atua com corretagem técnica e consultiva, apoiando transportadoras, operadores logísticos e embarcadores em todo o país. A empresa também oferece suporte em casos de sinistro e participa ativamente da revisão de rotinas operacionais dos clientes. “Cada negócio exige uma estratégia específica para proteger sua carga e mitigar riscos”, completa Zanini.



Eco Expo 2025 destaca inovações ambientais em SP

Eco Expo 2025 destaca inovações ambientais em SP
Eco Expo 2025 destaca inovações ambientais em SP

A Eco Expo 2025 será realizada de 21 a 23 de outubro, das 13h às 20h, no Expo Center Norte – Pavilhão Branco, em São Paulo. Considerada pela Prefeitura do Estado de São Paulo como a maior feira da América Latina voltada à gestão integrada de resíduos sólidos, reciclagem, limpeza pública, saneamento urbano e geração de energia sustentável, o evento deve atrair mais de 14 mil visitantes e reunir mais de 250 marcas globais.

Nesta edição, a feira contará com o Fórum Eco Expo, que trará uma programação voltada a temas centrais para o setor, como reciclagem, biogás e biometano, resíduos têxteis, compostagem, inovação tecnológica e responsabilidade estendida na logística reversa.

O Expo Center Norte, sede do evento, está localizado próximo à estação de metrô Portuguesa-Tietê e ao Terminal Rodoviário Tietê. O espaço já recebeu grandes eventos como a Comic Con Experience (CCXP), a Hospitalar e a Bienal do Livro de São Paulo, demonstrando sua capacidade para abrigar feiras de grande porte.

Entre os expositores confirmados está a Contemar Ambiental, empresa especializada em conteinerização no Brasil. A empresa apresentará soluções e produtos voltados à otimização da coleta e à melhoria da qualidade urbana.

De acordo com Márcio Welsh, diretor comercial da Contemar Ambiental, a participação reforça a relevância do encontro: “Na nossa visão, este é o evento mais importante do setor. Estar presentes é essencial para mostrar as novidades, soluções e produtos que a Contemar oferece.”

Destaques da Eco Expo 2025:

  • Programação técnica: Fórum Eco Expo com painéis sobre economia circular, inovação tecnológica, energia sustentável, educação ambiental e pautas emergentes como a COP30.
  • Networking estratégico: ampla participação de empresas nacionais e internacionais que atuam em gestão de resíduos, saneamento e limpeza urbana.

Com foco em inovação e networking, a Eco Expo 2025 se apresenta como um dos principais espaços de debate e geração de negócios para o setor ambiental no Brasil.



Conexia lança escola bilíngue com dupla certificação

Conexia lança escola bilíngue com dupla certificação
Conexia lança escola bilíngue com dupla certificação

A Conexia Educação anunciou o lançamento do AZ Bilingual School, um novo modelo de escola que integra formação bilíngue e currículo voltado para alto desempenho acadêmico. O início das operações está previsto para 2026, com dez licenciamentos confirmados e rodadas de negociação em andamento em diferentes regiões do país.

O modelo une a preparação para vestibulares e Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) à formação bilíngue estruturada desde a Educação Infantil. Inclui dupla certificação, nacional e internacional, em parceria com a Pluris Academy, dos Estados Unidos, além de projetos de inovação vinculados a instituições internacionais.

A proposta prevê que os estudantes da Educação Infantil tenham até 50% da rotina em inglês. No Ensino Fundamental, o percentual varia conforme a etapa, e no Ensino Médio os alunos podem concluir o programa com certificação internacional de Cambridge e o diploma do High School norte-americano.

O formato contempla também o desenvolvimento de competências socioemocionais e de raciocínio crítico, alinhado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A grade curricular é complementada por programas em ciência, tecnologia, engenharia, artes e matemática (STEAM), em parceria com a Digital Media Academy.

Segundo a Conexia, o objetivo é expandir o projeto para até 200 escolas nos próximos três anos.



Compra de carta contemplada evita espera em consórcio

Compra de carta contemplada evita espera em consórcio
Compra de carta contemplada evita espera em consórcio

As adesões e o volume de créditos comercializados em consórcios imobiliários cresceram mais de 50% no primeiro trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), foram 284,6 mil cotas vendidas e R$ 54,3 bilhões de créditos comercializados entre janeiro e março.

Nos consórcios imobiliários, um grupo de pessoas se une e passa a fazer contribuições mensais com o objetivo de adquirir um imóvel. O sistema funciona sem a cobrança de juros e com a possibilidade de ser contemplado por sorteio ou lance. Tudo isso é organizado por uma administradora, que cobra uma taxa pelo trabalho.

Em meio ao crescimento dos consórcios imobiliários, há quem recorra às chamadas cartas contempladas. Nesse mercado, indivíduos que foram contemplados e não desejam mais utilizar seus créditos vendem o direito de uso para empresas, como explica Renato Nogueira. Ele é fundador da Rejux, empresa especializada em investimentos, cartas de crédito contempladas, financiamentos e home equity.

"Após comprar os créditos — com seus direitos de transferência —, a empresa que faz a compra desse consórcio contemplado, como a Rejux, assume aquele consórcio e o revende para quem precisa de crédito e não quer esperar pela contemplação", diz Nogueira.

Segundo ele, no mercado tradicional, as pessoas dependem de avaliações extremamente rigorosas dos bancos, que muitas vezes não liberam o capital necessário para o cliente. 

"O consórcio contemplado também passa por análise, como nos bancos, mas, na maioria das vezes, oferece possibilidades muito maiores de aprovação e tende a liberar valores mais altos, dando oportunidades a muito mais pessoas. Sem falar que as parcelas normalmente podem ter prazos mais confortáveis e as taxas são competitivas em comparação com os juros bancários", salienta Nogueira.

Outro ponto que pesa na decisão de quem opta por adquirir cartas contempladas de crédito imobiliário é o tempo de espera. "Em relação ao consórcio tradicional, a grande questão é a incerteza de quando será contemplado. Se o cliente precisa realizar algo hoje, não pode esperar e não quer continuar dando dinheiro para o banco, ele pode ter, na carta contemplada, uma alternativa", destaca o empresário.

Cuidados ao adquirir uma carta contemplada

Nogueira explica que há alguns cuidados a serem tomados antes de adquirir uma carta contemplada. Primeiramente, o interessado deve analisar há quanto tempo a empresa está no mercado. 

"Depois, é muito importante avaliar a estrutura dessa empresa — como suas avaliações no Google, redes sociais e, principalmente, o seu posicionamento. Analisar sites como o Reclame Aqui e o JusBrasil também pode ajudar a identificar se a empresa possui problemas não resolvidos", menciona. 

Um ponto importante é analisar se a empresa oferece um contrato claro, garantindo a segurança da transação e da operação, bem como o apoio no processo de faturamento.

"Por fim, é essencial que essa empresa tenha um consultor capaz de entender e aconselhar o cliente com sinceridade, avaliando as possibilidades disponíveis e buscando alternativas que realmente atendam todas as necessidades, com acompanhamento do começo até o fim do processo", afirma Nogueira.

Na visão dele, a empresa deve ter visão de longo prazo e preferir "perder uma venda hoje e ganhar uma recomendação amanhã, do que fechar uma venda a qualquer custo e perder a reputação". 

O empresário revela que, em breve, a Rejux lançará uma plataforma na qual empresas e usuários verificados poderão cadastrar suas cartas contempladas. "O objetivo é que as pessoas possam encontrar cartas sob medida e comprar com segurança", diz.

Para saber mais, basta acessar: https://gruporejux.com.br/



Aplicativo de startup conecta médicos a vagas de plantão

Aplicativo de startup conecta médicos a vagas de plantão
Aplicativo de startup conecta médicos a vagas de plantão

Vagas divulgadas em grupos de WhatsApp, escalas feitas em planilhas e falta de critérios objetivos para seleção de candidatos. Buscando evitar práticas improvisadas e unificar os processos de contratação de médicos, a startup brasileira Revoluna desenvolveu uma plataforma que conecta profissionais a oportunidades de trabalho, como plantões em clínicas e hospitais.

Do lado do médico, o aplicativo (app) concentra cadastro, documentação e candidatura. Do lado do contratante, a plataforma abrange publicação, triagem, aprovação e atualização automática da escala, registrando cada etapa com trilha de auditoria.

O resultado aparece em dashboards de operação (tempo, taxa de preenchimento, cobertura por período, no-shows e ocorrências), que servem tanto para gestão diária quanto para melhoria contínua.

"A medicina evoluiu muito nos últimos anos, mas a forma de contratar médicos continua presa a práticas improvisadas. Isso pode gerar insegurança para os profissionais e problemas de gestão para as instituições. É nesse vazio que a Revoluna busca atuar. Pelo app, o médico consegue acessar um feed de oportunidades filtradas por especialidade, localização e disponibilidade.", explica Dr. Rafael Pivovar, CEO e fundador da Revoluna.

A abordagem da startup é padronizar o anúncio com requisitos objetivos, automatizar a checagem documental e dar ao gestor um painel de seleção com ranking de aderência e comunicação centralizada.

"Dessa forma, a vaga é publicada para uma base qualificada, os candidatos chegam já priorizados, o aceite atualiza a escala em tempo real e o gestor acompanha indicadores, histórico e substituições. Quando faz sentido para o cliente, incluímos a antecipação de honorários como serviço financeiro acoplado, para reduzir atrito sem imobilizar caixa do hospital.", detalha Pivovar.

Ele lembra que, até o fim de 2025, o Brasil deve chegar a mais de 635 mil médicos em atividade (uma média de 2,98 profissionais por mil habitantes), conforme repercutido pela Agência Brasil.

A proporção, no entanto, está abaixo do recomendado pela Organização para a cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), de 3,7 profissionais por mil habitantes. Na visão do CEO, esse contexto ressalta a necessidade de soluções que otimizem o preenchimento de vagas.

"O app usa recomendação inteligente porque o problema do médico é de relevância e timing: ele não quer ‘todas’ as vagas, quer as que cabem na sua rotina, na sua especialidade e no seu deslocamento. A abordagem é misturar preferências explícitas (locais, horários, tipos de plantão) com aprendizado do uso real (o que ele visualiza, salva, aceita e cumpre) para ordenar o feed por utilidade esperada. Isso tem como objetivo melhorar a experiência do médico e a velocidade de contratação do anunciante.", destaca.

IA e compliance

Gabriel Coelho, CMO e co-fundador da Revoluna, diz que o uso de inteligência artificial (IA) na medicina brasileira ainda é desigual, com algumas áreas recebendo mais atenção do que outras.

"Há ilhas de excelência e, ao mesmo tempo, muita operação básica feita de forma manual. A nossa abordagem busca ser pragmática: aplicar IA onde ela destrava gargalos mensuráveis orquestração de agendas e escala, priorização de candidatos, previsão de picos de demanda, redução de no-shows — sempre com revisão humana e sem substituir julgamento clínico.", menciona Coelho.

Ele explica também que a empresa opera com privacidade por design e processos de compliance, através de bases legais para tratamento de dados e minimização de coleta de informações sensíveis.<br /><br />"Mantemos trilhas de auditoria e mecanismos proporcionais ao uso, medimos e mitigamos viés, buscamos garantir revisão humana em decisões sensíveis e, quando uma funcionalidade se aproxima de software como dispositivo médico, seguimos o caminho regulatório aplicável (validação, documentação técnica e segurança).", detalha o fundador da Revoluna.

Para saber mais, basta acessar o site da Revoluna: https://www.revoluna.com.br/



Sustentabilidade ganha força como estratégia empresarial

Sustentabilidade ganha força como estratégia empresarial
Sustentabilidade ganha força como estratégia empresarial

Cada vez mais, empresas brasileiras estão incorporando a sustentabilidade como parte integrante de suas decisões estratégicas, evidenciando uma mudança de paradigma na gestão corporativa. Dados do Panorama da Sustentabilidade Corporativa 2025, elaborado pela Amcham Brasil, revelam que 76% das organizações já adotam práticas sustentáveis com algum grau de maturidade.

No Brasil, o número de companhias engajadas passou de 52% entre 2024 e 2025, consolidando uma tendência que ultrapassa o cumprimento de normas ambientais e se conecta diretamente à competitividade no mercado.

E esse movimento é perceptível em diversos setores da indústria. A AMED S/A, que fabrica produtos hospitalares, clínicos e farmacêuticos, é um exemplo de como princípios sustentáveis podem ser incorporados de forma transversal às operações.

A empresa, com unidades em Minas Gerais e em expansão para São Paulo, recicla grande parte de seus resíduos, utiliza energia verde renovável certificada, realiza a destinação adequada de efluentes com reaproveitamento de água e adota lenha proveniente de reflorestamento em conformidade com a legislação vigente.

De acordo com Emílio Beringhs, consultor especialista em sustentabilidade e desenvolvimento da AMED, a prática ajuda as empresas a reforçarem o valor já incorporado à identidade corporativa, e não apenas como resposta a exigências regulatórias. “Ser sustentável não é apenas cumprir uma lei, é criar uma cultura dentro da indústria. É entender que o futuro depende do que fazemos hoje”, afirma.

A agenda ESG (ambiental, social e de governança) também contribui para orientar decisões estratégicas nas companhias. Segundo Flávio Bergmann, gerente de marketing e comércio exterior da empresa, muitos consumidores, fornecedores e talentos preferem se relacionar com organizações que respeitam o planeta.

“Essa abordagem garante que cada decisão esteja alinhada à responsabilidade ambiental, ao impacto social positivo e à governança ética e transparente, servindo como guia para o crescimento sustentável”, relata.

Beringhs explica que, atualmente, a empresa estrutura sua atuação em quatro pilares: no eixo ambiental, destaca-se pelo foco em reaproveitamento de energia térmica gerada, redução na geração de resíduos provenientes do processo de fabricação dos produtos, com foco no emprego de matérias-primas renováveis e recicláveis e ou compostáveis, aliados a busca pela redução e neutralização dos impactos ambientais. No campo social, há políticas de inclusão que contemplam mulheres, pessoas negras, com deficiência e trans em diferentes áreas da companhia, além de programas de formação para jovens aprendizes.

“Em governança, a AMED investe em transparência, certificações e auditorias regulares. Já no pilar da inovação, os esforços se concentram em tecnologias e processos industriais mais eficientes, que ampliam a competitividade global.”

Além dos ganhos ambientais e sociais, o consultor especialista afirma que os investimentos sustentáveis também podem gerar impactos diretos na eficiência operacional. Para ele, a economia de recursos energéticos e hídricos, o reaproveitamento de resíduos e a otimização dos processos industriais contribuem para a redução de custos. “Sustentabilidade deixa de ser custo e se torna investimento em eficiência, reputação e vantagem competitiva”, resume.

A percepção do mercado acompanha essa evolução. Ainda segundo o Panorama, 87% das empresas em estágio avançado de maturidade sustentável percebem maior impacto social e ambiental, e 75% afirmam que a sustentabilidade contribuiu para a diferenciação da sua oferta de valor. No Brasil, como observa Bergmann, “as empresas que não forem sustentáveis, principalmente indústrias, estão condenadas à extinção”.

Para garantir que as ações estejam alinhadas aos objetivos de competitividade global, a AMED adota indicadores-chave de desempenho (KPIs) em sustentabilidade, monitorando dados como consumo de energia e água, geração de resíduos, índice de reciclagem, auditorias de qualidade e diversidade no quadro de colaboradores.

“Esses indicadores são comparados a padrões internacionais e respaldados por certificações como ANVISA e DINAVISA. Além disso, relatórios periódicos garantem transparência e permitem ajustes estratégicos contínuos, mantendo a empresa competitiva nos mercados mais exigentes do mundo”, conclui Beringhs.

Para saber mais, basta acessar:https://www.amed.net.br/



Alimentação saudável impulsiona redes de franquias no Brasil

Alimentação saudável impulsiona redes de franquias no Brasil
Alimentação saudável impulsiona redes de franquias no Brasil

O mercado de alimentação saudável segue em expansão no Brasil, impulsionado por uma mudança consistente no comportamento dos consumidores. A busca por opções mais equilibradas e práticas tem refletido diretamente no desempenho das redes de franquia que atuam nesse segmento. Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor de alimentação registrou um crescimento de 15,6% no faturamento em 2024, com destaque para marcas que oferecem produtos voltados à saúde e ao bem-estar.

Esse movimento foi evidenciado na última edição da premiação As Melhores Franquias do Brasil 2025, promovida pela revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios em parceria com a Serasa Experian. Das 93 redes que conquistaram a nota máxima de cinco estrelas, a Sucão foi um dos destaques na categoria de alimentação saudável. A marca, que atua com foco em produtos naturais e refeições equilibradas, foi a única do segmento a receber essa classificação.

Para Henrique Soré, CEO da Sucão, o reconhecimento é resultado de um trabalho contínuo voltado à promoção de hábitos saudáveis. "A rede foi a única marca de alimentação saudável reconhecida com a nota máxima na pesquisa. Isto mostra o comprometimento com o propósito de promover uma vida mais saudável para todos do nosso ecossistema, o que implica também garantir um modelo de negócio consistente", afirma.

A mudança de comportamento do consumidor é apontada pelo executivo como um dos principais fatores que explicam o crescimento do setor. "Hoje há muito mais acesso e facilidade das informações, que, em conjunto com os avanços na ciência dos alimentos, cria um cenário no qual o público consegue entender a importância que a alimentação saudável tem na sua vida e como é possível inserir uma alimentação equilibrada, seja qual for sua rotina", observa.

A conexão entre saúde, bem-estar e conveniência tem se fortalecido nos últimos anos, e as redes de franquia que conseguem alinhar esses três pilares tendem a se destacar. Conforme revela o levantamento da ABF, apenas no primeiro trimestre de 2025 o segmento já registrou números positivos, com crescimento de 6% no volume de unidades e 4% de faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior.

"Para investidores interessados no setor de alimentação saudável, trata-se de um momento favorável. O segmento apresenta crescimento contínuo e apelo entre jovens, famílias e consumidores que priorizam bem-estar e qualidade de vida", avalia Soré.

Segundo o CEO, a marca tem apostado em uma comunicação que valoriza escolhas reais e acessíveis. "O Sucão sempre vai manter um mix de produtos com opções que ofereçam alimentação saudável para qualquer hora do dia, facilitando uma rotina saudável em vários cenários. Além de incentivar que todos estejam sempre em movimento, seja com práticas de esporte ou atividade física que mais combine com seu estilo de vida".

"Também expomos em nossa comunicação que não precisa ser um atleta de alta performance. Mostramos diversas práticas que tornam a vida mais leve, focando na vida real e em escolhas saudáveis no dia a dia", complementa.

O cenário atual também aponta para tendências que devem moldar o mercado nos próximos anos. Para Soré, a expectativa é de que novos estudos sobre os impactos dos alimentos ultraprocessados continuem influenciando as decisões de consumo. "É provável que surjam cada vez mais pesquisas que comprovem os malefícios desses alimentos e que, naturalmente, tragam à tona a necessidade de buscarmos opções saudáveis", afirma.

Ao mesmo tempo, a rotina acelerada da sociedade moderna tem ampliado a demanda por soluções práticas. "A dinâmica da sociedade atual traz uma demanda cada vez mais exigente com o tempo, com forte apreço pela alimentação fora do lar. Então, a rede que melhor conseguir se posicionar diante deste movimento, sem criar barreiras para o consumo, continuará se destacando dentre as demais", conclui.

Para saber mais, basta acessar: http://www.sucao.com.br



Digitalização moderniza RH no setor supermercadista

Digitalização moderniza RH no setor supermercadista
Digitalização moderniza RH no setor supermercadista

O setor de Recursos Humanos (RH) e o Departamento Pessoal (DP) atuam juntos para garantir o funcionamento das equipes e o cumprimento das normas trabalhistas nas organizações. O RH é responsável pela gestão das pessoas, desde a contratação até o desenvolvimento profissional, enquanto o DP foca nas rotinas administrativas, como admissões e folha de pagamento.

No segmento supermercadista, o volume de contratações e a dimensão territorial das redes fazem da gestão de pessoas uma necessidade constante nas empresas. Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), o setor gerou mais de 9 milhões de empregos, distribuídos por cerca de 424 mil lojas pelo país, em 2024.

Assim como em um supermercado bem organizado, em que cada produto precisa estar disponível na hora certa e no lugar certo, a gestão de pessoas exige velocidade para responder às demandas diárias e clareza para planejar estratégias de longo prazo, assegurando que a equipe seja um diferencial competitivo.

Marcelo Gomes, CEO da empresa de tecnologia para recursos humanos Nexti, revela que o termo "RH operacional" é utilizado para valorizar quem está na linha de frente da gestão de pessoas, especialmente em setores como o supermercadista, marcado por mão de obra descentralizada, múltiplas unidades e escalas e alta rotatividade de pessoal.

"Definimos RH Operacional como o motor silencioso da empresa. É quem garante que tudo funcione, mantendo ativos processos críticos que, quando falham, travam a operação inteira — como folha de pagamento certa, ponto registrado, admissões no prazo, benefícios liberados e conformidade com o eSocial", declara o profissional.

Desafios do RH no setor supermercadista

Marcelo pontua que na abertura de novas lojas, o RH enfrenta um grande volume de admissões em pouco tempo, o que exige processos ágeis e integrados. Segundo ele, quando o processo é manual, há riscos de erros em documentação e falta de visibilidade sobre quem já está apto para iniciar as atividades.

"Além da contratação ágil, a fim de evitar principalmente atrasos na inauguração, é desafiador garantir que todos os novos colaboradores sejam treinados e integrados rapidamente, compreendendo processos de Ponto de Venda (PDV), rotinas de escala e cultura da rede", acrescenta o especialista.

Para o CEO da Nexti, a elaboração e gestão das escalas de trabalho impactam diretamente na produtividade das equipes e no bom funcionamento das operações de uma loja. Segundo Marcelo, uma gestão eficiente leva em conta os picos de movimento e a disponibilidade dos colaboradores, garantindo que todos os pontos de atendimento estejam cobertos.

"Escalas mal planejadas ou sem previsibilidade podem gerar filas, PDVs fechados e sobrecarga em alguns setores, enquanto uma gestão eficiente reduz o volume de horas extras desnecessárias e melhora o fluxo de atendimento ao cliente", afirma.

Marcelo acredita que recursos como uma torre de controle, que possibilita uma visão em tempo real de pontos, escalas, colaboradores, lojas e outros indicadores críticos, são essenciais para que o RH do setor supermercadista se torne mais estratégico e menos operacional.

"É primordial ter inovações como escalas preditivas — baseadas em dados de fluxo —, integração com indicadores de assiduidade e absenteísmo, capazes de prever turnover e postos descobertos. Práticas como essas tornam o RH um centro de inteligência para decisões, e não só para execução", orienta o especialista da Nexti.

Quando a gestão da jornada é feita de forma manual, o risco de erros em cálculos de horas extras, compensações e fechamento da folha pode aumentar: "Isso gera retrabalho, insatisfação do colaborador e, em casos mais graves, passivos trabalhistas. Além disso, a falta de visibilidade em tempo real pode deixar gestores sem informação sobre faltantes e substituições, comprometendo a operação da loja".

A alta rotatividade também é algo comum no setor e algumas estratégias podem ser adotadas para minimizar seus impactos tanto nas lojas em funcionamento, quanto nas novas unidades. Para o especialista, ferramentas digitais que simplificam admissões, treinamentos e gestão de escalas ajudam a reduzir frustrações iniciais e melhorar a experiência do colaborador, aumentando sua permanência.

"A rotatividade pode ser minimizada com processos de integração rápidos, feedback constante e visibilidade sobre jornada e benefícios. Além disso, ter um banco de talentos e possibilidade de transferência entre lojas reduz o impacto de desligamentos inesperados", destaca o profissional da Nexti.

A interação entre líderes e equipes de loja também pode ser um desafio recorrente. Segundo ele, a comunicação é mais eficiente quando centralizada em canais digitais que permitam avisos de escala, solicitações e feedback em tempo real.

"Algumas práticas têm se mostrado mais eficientes para manter uma gestão de pessoas alinhada e fluida. Soluções como o Nexti Direct, integrado ao app da Nexti, podem facilitar a comunicação direta entre gestores e colaboradores, para que todos recebam informações e atualizações", comenta Marcelo.

Inovação em processos de RH

De acordo com o profissional da Nexti, com processos digitais, o RH ganha agilidade e reduz significativamente os erros comuns de processos manuais, como falhas em admissões, divergências de ponto e atrasos na folha de pagamento. 

"A integração de sistemas permite que dados fluam entre folha, benefícios e escalas, dando mais tempo para o RH focar em estratégias de retenção e desenvolvimento de equipe", conta.

Dados da ABRAS mostram que o setor supermercadista passa por uma transformação no perfil da força de trabalho, com o desafio de preencher 375 mil vagas em aberto, impulsionado pela migração de jovens para ocupações informais e pelo aumento da participação de profissionais com mais de 50 anos. A mão de obra da terceira idade quase dobrou entre 2022 e 2024, passando de 2,9% para 5,7%. O setor tem investido em programas de incentivo e desenvolvimento profissional para atrair e reter novos talentos.

Para saber mais sobre tecnologias que buscam oferecer apoio a esses desafios, basta acessar: www.nexti.com/



BPO trabalhista garante conformidade e eficiência na folha

BPO trabalhista garante conformidade e eficiência na folha
BPO trabalhista garante conformidade e eficiência na folha

O BPO trabalhista é a terceirização de processos relacionados à folha de pagamento e à gestão de obrigações trabalhistas. Embora seja menos conhecido que os modelos contábil e financeiro, desempenha papel na conformidade legal e na eficiência da administração de pessoal. Sua atuação abrange desde o registro de admissões e desligamentos até o cálculo de encargos, benefícios e obrigações acessórias.

Manter a folha de pagamento em conformidade com a legislação exige atualização constante sobre normas, convenções coletivas e mudanças tributárias. A complexidade se intensifica com o eSocial, que demanda o envio e o fechamento dos eventos periódicos até o dia 15 do mês seguinte à competência, conforme o Manual de Orientação do eSocial (MOS) do governo federal.

“A gestão trabalhista terceirizada mantém a empresa atualizada com as normas e evita falhas que podem gerar passivos”, afirma Adriana Matos, COO da Person Consultoria. “Manter prazos e padronização no eSocial reduz o risco de penalidades e assegura o cumprimento das exigências legais.”

A eficiência operacional também é destacada por Adriana: “Ao concentrar a gestão trabalhista em especialistas, a empresa reduz retrabalho, minimiza erros de cálculo e garante que eventos como férias, 13º salário e rescisões sejam processados de forma correta e dentro dos prazos. Essa precisão evita passivos trabalhistas e melhora o relacionamento com os colaboradores, que recebem pagamentos no tempo certo.”

O serviço oferece ainda suporte estratégico, com relatórios sobre custos de pessoal, indicadores de absenteísmo e impacto de encargos sobre a folha. Essas informações auxiliam na tomada de decisão, como ajustes em políticas de remuneração, revisão de benefícios ou planejamento de contratações conforme a capacidade financeira.

“Em um cenário de legislação complexa e sujeita a alterações, o BPO trabalhista funciona como linha de defesa contra riscos e catalisador de eficiência. Ao alinhar conformidade e gestão ágil, contribui para estabilidade operacional e libera recursos para o que impulsiona o crescimento”, conclui Adriana Matos.

Sobre a Person Consultoria

Criada em 1999, a Person Consultoria é uma contabilidade digital e consultiva, que oferece soluções personalizadas aos seus clientes. A empresa utiliza amplamente a tecnologia para automatizar e aprimorar seus processos contábeis. Além disso, possui certificações como: PQEC, PQEC Gestão Intensivo, ISO 9001 e CSI, que validam sua adesão a padrões de gestão de qualidade e segurança da informação.



Integração entre BPO contábil e financeiro acelera decisões

Integração entre BPO contábil e financeiro acelera decisões
Integração entre BPO contábil e financeiro acelera decisões

O BPO contábil e o BPO financeiro são soluções que terceirizam atividades essenciais para a operação das empresas, permitindo que gestores concentrem esforços no crescimento do negócio. O primeiro cuida do registro, classificação e análise das informações contábeis, assegurando conformidade com normas fiscais e societárias. Já o segundo gerencia rotinas como contas a pagar e receber, conciliações bancárias, emissão de notas fiscais e controle de fluxo de caixa.

Quando essas duas áreas operam de forma isolada, a comunicação entre elas tende a depender de trocas manuais de informações, aumentando o risco de inconsistências, atrasos e retrabalho. Em contrapartida, a integração cria um fluxo contínuo: dados financeiros alimentam automaticamente a contabilidade, e as análises contábeis retroalimentam as decisões financeiras. Essa sinergia melhora a confiabilidade das informações e encurta o tempo entre a ocorrência do fato e sua análise gerencial.

“No dia a dia, essa integração se traduz em ganhos práticos. Um pagamento registrado no módulo financeiro, por exemplo, é contabilizado no mesmo instante, evitando lançamentos duplicados ou divergências entre saldos bancários e registros contábeis. Em períodos de fechamento, a consistência dos dados reduz o tempo gasto com conferências, permitindo que relatórios e demonstrações sejam emitidos de forma mais ágil”, afirma Adriana Matos, COO da Person Consultoria.

“Além da eficiência operacional, a integração fortalece a análise estratégica. Com informações centralizadas, a empresa consegue cruzar dados como desempenho por centro de custo, rentabilidade de produtos e serviços, impacto de variações cambiais e indicadores de liquidez. Essa visão consolidada oferece insumos valiosos para ajustes em políticas de preços, priorização de investimentos e gestão de capital de giro, permitindo decisões embasadas em fatos e não apenas em percepções”, completa Adriana Matos.

Em termos de governança, a integração favorece aderência a princípios de transparência e prestação de contas descritos no Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC, documento de referência no país para estruturas e controles que suportam decisões consistentes.

“Ao terceirizar o BPO contábil e financeiro, as empresas ganham não apenas em agilidade e precisão, mas também em visão de negócio. A combinação de dados consistentes, processos conectados e monitoramento contínuo cria um ambiente propício para decisões rápidas, fundamentadas e alinhadas aos objetivos estratégicos. Esse modelo consolida a função dos BPOs como aliados diretos da competitividade e da escalabilidade empresarial”, conclui Adriana Matos.

Sobre a Person Consultoria

Criada em 1999, a Person Consultoria é uma contabilidade digital e consultiva, que oferece soluções personalizadas aos seus clientes. A empresa utiliza amplamente a tecnologia para automatizar e aprimorar seus processos contábeis. Além disso, possui certificações como: PQEC, PQEC Gestão Intensivo, ISO 9001 e CSI, que validam sua adesão a padrões de gestão de qualidade e segurança da informação.



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »