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Desafios da transformação digital exigem visão integrada

Desafios da transformação digital exigem visão integrada
Desafios da transformação digital exigem visão integrada

Nas últimas décadas, a transformação digital consolidou-se como um dos principais vetores de modernização empresarial, com foco em tendências como IA generativa e análise de dados. Com a rápida evolução tecnológica, organizações de todos os portes buscam integrar soluções digitais em seus processos para aumentar a eficiência operacional e manter a competitividade por meio de inovações escaláveis. No entanto, esse caminho apresenta obstáculos significativos, incluindo barreiras como a escassez de talentos qualificados e questões de cibersegurança, que podem comprometer o avanço e a sustentabilidade das operações, conforme detalha o relatório da SoftDesign (maio de 2025).

A resistência cultural permanece como uma das barreiras mais desafiadoras na transformação digital, atuando como uma “barreira silenciosa” que impede a adoção de IA e automações em organizações com culturas tradicionais e resistentes à mudança. Alterar mentalidades enraizadas em modelos tradicionais de trabalho exige tempo e planejamento, como avaliações prévias de prontidão cultural antes de implantações. Paralelamente, limitações tecnológicas, como infraestrutura obsoleta e dificuldade de integração entre sistemas legados e novas plataformas, somam-se a restrições orçamentárias que dificultam investimentos contínuos em inovação, conforme destaca o artigo “A cultura organizacional como barreira silenciosa à transformação digital: aprendizados da minha pesquisa sobre Indústria 4.0” da TI INSIDE Online (maio de 2025).

Do ponto de vista operacional, a ausência de uma preparação adequada para a transformação digital compromete a agilidade e a capacidade de resposta das empresas, levando a falhas frequentes em iniciativas de mudança. De acordo com estudo da McKinsey & Company, cerca de 70% dos projetos de transformação não atingem suas metas, muitas vezes devido a pitfalls comuns como falta de clareza no planejamento, execução fragmentada e subestimação de riscos, o que reforça a importância do alinhamento entre liderança, estratégia e implementação para superar esses obstáculos, conforme discute o artigo.

Os impactos dessa lacuna se refletem diretamente na competitividade e nos resultados financeiros. Empresas que não modernizam seus processos enfrentam perda de participação de mercado e aumento de custos operacionais. O estudo “The Cost of Poor Software Quality in the US: A 2022 Report” do Consortium for IT Software Quality aponta que falhas na adoção de tecnologias emergentes e na integração digital, incluindo vulnerabilidades em software de terceiros e dívida técnica, resultam em prejuízos estimados em US$ 2,41 trilhões anuais para a economia dos EUA.

Para mitigar esses desafios, muitas organizações têm recorrido a metodologias ágeis, inteligência artificial, automação inteligente e programas de capacitação da força de trabalho, integrando liderança para fomentar uma cultura de inovação contínua. Essas estratégias favorecem a adaptabilidade por meio do nexus entre agilidade e estratégia digital, e reduzem o tempo de implementação de novas soluções ao priorizar respostas rápidas e iterativas. Há também uma tendência crescente de investir em governança digital para assegurar que mudanças sejam sustentáveis e alinhadas aos objetivos corporativos, garantindo o sucesso a longo prazo da transformação, conforme analisa o artigo “Mastering digital transformation” da ScienceDirect (2022).

Nesse contexto, estruturas especializadas têm ganhado relevância na coordenação de iniciativas digitais. O Digital Transformation Taskforce é um exemplo, reunindo profissionais multidisciplinares, aplicando métodos ágeis e utilizando ferramentas digitais para promover a modernização de processos e sistemas de forma integrada. Empresas de tecnologia, como a T2S, oferecem essa estrutura com foco na digitalização de processos, promoção de mobilidade no trabalho e adoção de tecnologias avançadas como Big Data, Inteligência Artificial e Internet das Coisas (IoT). Essa abordagem, baseada em frameworks amplamente reconhecidos e adaptáveis, contempla análise detalhada do ambiente organizacional, definição de roteiros estratégicos e implementação de soluções alinhadas às necessidades específicas de cada cliente, contribuindo para criar uma cultura organizacional orientada à inovação e à melhoria contínua.

Segundo Marcelo Rosa, CTO da T2S, “Transformar digitalmente uma empresa é um processo complexo e desafiador, vai muito além de adotar novas tecnologias. É sobre unir pessoas, processos e liderança em uma mesma direção. Isso exige governança sólida, métodos ágeis que acelerem resultados entregando valor, desenvolvimento constante das equipes e cuidado com a segurança. No Digital Transformation Taskforce, mostramos que quando objetivos estratégicos, indicadores claros e revisões frequentes de processos caminham juntos, é possível quebrar barreiras culturais, superar limitações técnicas e alcançar resultados que se mantêm no tempo”.

Ricardo Pupo, fundador da T2S e das Startups Relpz, HRelper, Ponctual, EvoluRP e DataRecintos, finaliza: “A Taskforce não só promove a modernização dos processos, mas também prepara os colaboradores para os desafios do futuro, com treinamentos focados, acompanhamento constante e uma cultura que valoriza a inovação e a adaptação. Essa abordagem integrada e personalizada garante que cada profissional se sinta parte ativa da transformação, o que aumenta o engajamento, a produtividade e a satisfação no trabalho. Além disso, a qualidade das entregas e a agilidade nos projetos refletem diretamente no sucesso da empresa e na satisfação dos nossos clientes.



Lançamento do Playbook de Resiliência Empresarial da NielsenIQ

NielsenIQ (NIQ) (NYSE: NIQ), empresa líder em inteligência do consumidor, anunciou hoje o lançamento do The Business Resiliency Playbook: Decoding the signals and shocks that shape consumer behavior. O guia apresenta os potenciais impactos de cinco cenários econômicos de maior relevância para marcas e varejistas — incluindo estagflação, recessão e choques geopolíticos — e como os consumidores, que moldam seus negócios, tendem a reagir a esses fatores. De forma crítica, o material ressalta como atrasar decisões em um ambiente imprevisível pode expor as empresas a riscos, oferecendo ações específicas para apoiar sua preparação rumo à resiliência.

“Nosso objetivo não é prever o futuro, mas ajudar as organizações a desenvolver planos robustos que possam se adaptar à medida que as condições evoluem”, afirmou Ramon Melgarejo, Presidente de Strategic Analytics & Insights da NIQ. “Este playbook dá poder às lideranças para saírem da reação e avançarem para a resiliência — usando inteligência do consumidor em tempo real para guiar decisões com confiança.”

Principais descobertas:

  • Os consumidores raramente diferenciam as causas do estresse econômico.Seja inflação, perda de emprego ou conflito global, suas respostas comportamentais são notavelmente semelhantes: reduzem gastos discricionários, priorizam itens essenciais e buscam valor — muitas vezes recorrendo a marcas próprias ou a varejistas de desconto.
  • Apesar das oscilações na confiança e no sentimento em 2025, os consumidores continuam gastando no geral.Em categorias historicamente mais sensíveis — como carnes, frutos do mar, cereais prontos para consumo, cuidados domésticos e açúcares e confeitos — os gastos permaneceram praticamente estáveis (julho de 2023 a junho de 2025), sinalizando confiança do consumidor, ao menos no curto prazo.
  • Embora as respostas dos consumidores ao estresse sejam semelhantes nos cenários analisados, a intensidade e a velocidade dessas respostas são proporcionais à magnitude do choque.Empresas que desenvolvem estratégias com base em dados de tendências do consumidor (combinados ao desempenho histórico) estão melhor posicionadas para enfrentar ventos contrários na economia.

“Nossos dados mostram claramente que o porte e a escala de um ‘choque’ econômico têm mais peso do que o próprio choque”, afirmou Courtenay Verret, Vice-Presidente de Global Thought Leadership da NIQ. “Ter conjuntos de dados robustos — desde o início — ajuda a proteger sua organização de erros estratégicos e permite redirecionar recursos críticos para maximizar receita, manter a fidelidade e sustentar o crescimento.”

Clique aqui para acessar nosso playbook e framework de resiliência empresarial.

Sobre a NIQ

A NIQ é referência global em inteligência do consumidor, ajudando empresas a entender de forma completa o comportamento de compra e revelando novas oportunidades de crescimento. Presente em mais de 90 países, nossa cobertura alcança cerca de 85% da população mundial e mais de US$ 7,2 trilhões em gastos de consumo. Com uma visão integrada do varejo e os insights mais completos do mercado — aliados a análises avançadas em plataformas de última geração — a NIQ entrega a Full View™, a visão total do consumidor.

Para mais informações, acesse www.niq.com

© 2025 Nielsen Consumer LLC. Todos os direitos reservados.

NIQ-GERAL

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Contato com a mídia: media.relations@niq.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Thoma Bravo Adquire Verint: Impacto no Setor de CX

A Thoma Bravo, uma empresa líder em investimentos em software, anunciou hoje que celebrou um acordo definitivo para adquirir a Verint Systems, Inc. (Nasdaq: VRNT) (“Verint”) em uma transação totalmente em dinheiro, refletindo um valor empresarial de US$ 2 bilhões para a empresa. A transação está sujeita às condições habituais de fechamento, incluindo aprovações regulatórias, e deve ser concluída antes do final do atual ano fiscal da Verint, no início de 2026. Mais detalhes sobre a transação podem ser encontrados na página de Relações com Investidores da Verint e em seus registros regulatórios.

Após o fechamento da transação, a Calabrio e a Verint serão combinadas em uma única empresa e serão fornecedoras líderes de soluções de automação de experiência do cliente (CX) para o mercado de mais de US$ 50 bilhões em que atuam. Juntas, elas oferecerão um portfólio abrangente para promover as prioridades críticas das organizações de CX em todo o espectro de tamanho e complexidade. A combinação criará mais oportunidades para as empresas alcançarem rapidamente resultados comerciais em suas interações com os clientes. A Calabrio está totalmente comprometida em manter e investir nos produtos que dão suporteàsua base instalada e aos fluxos de trabalho dos clientes.

“Juntas, Calabrio e Verint oferecerão um conjunto poderoso de produtos para acelerar uma visão compartilhada: fornecer uma plataforma CX aberta e alimentada por IA para clientes focados em gerar resultados comerciais sólidos em suas operações. Como uma empresa combinada, estamos bem posicionados para liderar o avanço do setor”, disse Dave Rhodes, CEO da Calabrio.

Mike Hoffmann, sócio da Thoma Bravo, acrescentou: “Atuamos no setor de CX há muitos anos e estamos entusiasmados em unir essas duas empresas para liderar mais inovação e crescimento na categoria. A Calabrio e a Verint possuem portfólios de produtos poderosos e estratégias de entrada no mercado que atendem às necessidades de um amplo espectro do mercado. Juntas, as empresas combinadas terão a plataforma CX mais ampla do setor, permitindo que marcas de todos os tamanhos alcancem resultados transformadores impulsionados por IA.”

Sobre a Thoma Bravo

A Thoma Bravo é um dos maiores investidores em software do mundo, com cerca de US$ 184 bilhões em ativos sob gestão em 31 de março de 2025. Por meio de suas estratégias de private equity, growth equity e crédito, a empresa investe em empresas inovadoras orientadas para o crescimento que operam nos setores de software e tecnologia. Aproveitando o profundo conhecimento do setor e a experiência estratégica e operacional da Thoma Bravo, a empresa colabora com as empresas de seu portfólio para implementar as melhores práticas operacionais e impulsionar iniciativas de crescimento. Nos últimos 20 anos, a empresa adquiriu ou investiu em aproximadamente 535 empresas, representando cerca de US$ 275 bilhões em valor empresarial (incluindo investimentos controlados e não controlados). A empresa possui escritórios em Chicago, Dallas, Miami, Nova York e São Francisco (EUA) e Londres (Reino Unido). Para mais informações, acesse o site da Thoma Bravo: thomabravo.com.

Sobre a Calabrio

A Calabrio é uma aliada de confiança das marcas líderes. Base digital de um centro de contato centrado no cliente, o conjunto de soluções de desempenho da força de trabalho Calabrio ONE ajuda a enriquecer e compreender as interações humanas, proporcionando resultados comerciais por meio da otimização de cada interação com o cliente. Maximizamos o desempenho dos agentes, superamos as expectativas dos clientes e aumentamos a eficiência da força de trabalho utilizando dados conectados, análises alimentadas por IA, gestão automatizada da força de trabalho e coaching personalizado. Somente o Calabrio ONE une otimização da força de trabalho (WFO), participação dos agentes e soluções de inteligência de negócios em um pacote nativo na nuvem e totalmente integrado que se adapta ao seu negócio. Calabrio, Calabrio ONE e o logotipo da Calabrio são marcas registradas ou marcas comerciais da Calabrio, Inc. Todas as outras marcas comerciais mencionadas neste documento são propriedade de seus respectivos proprietários. A Calabrio opera no Canadá sob o nome Calabrio Canada, Ltd., com sede na Colúmbia Britânica.

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Contato:
Para mais informações, entre em contato com:

Thoma Bravo

Megan Frank

+1.212.731.4778

mfrank@thomabravo.com

ou

FGS Global

Liz Micci/Abby Farr

ThomaBravo-US@fgsglobal.com

Calabrio

Dillon Nugent

dillon.nugent@calabrio.com

ou

TouchDown PR

Lauren Curley

+1. 617.529.6463

lauren.curley@touchdownpr.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Rua Augusta recebe loja boutique da Giuliana Flores

A Giuliana Flores inaugura mais uma loja física, no formato boutique, na capital paulista. Localizada na Rua Augusta, 2.776, no bairro Cerqueira César, é a segunda unidade com o novo conceito. Assim como a primeira, o espaço busca trazer sofisticação, personalização, experiência sensorial e atendimento especializado.

A loja vai trabalhar com rosas preservadas, que possuem duração de até cinco anos, além de embalagens premium e coleções desenvolvidas para o varejo físico. Parcerias com marcas de bem-estar, design e lifestyle também farão parte do portfólio do espaço de 64 metros quadrados.

“Para assegurar a qualidade da operação, os franqueados escolhidos para esse modelo precisam apresentar competências bem definidas. É fundamental que tenham familiaridade com o segmento de luxo e design, além de talento para proporcionar um atendimento personalizado. O envolvimento direto na rotina da loja também é indispensável. Espera-se que esses parceiros estejam totalmente comprometidos com a proposta da marca, saibam liderar equipes com eficiência e cuidem minuciosamente de todos os aspectos da jornada de compra, desde a indicação do presente ideal até a finalização com uma embalagem impecável”, explica Clóvis Souza, CEO da Giuliana Flores.

A Giuliana Flores aposta em uma estratégia inovadora que contraria o fluxo tradicional do varejo ao inaugurar lojas físicas. Hoje, conta com um portfólio de mais de 10 mil itens.

Em 2024, a empresa cresceu 20% em relação ao ano anterior e ampliou seus canais de venda com a entrada no iFood. Atualmente, conta com 13 lojas físicas em pontos estratégicos da Grande São Paulo, quatro quiosques próprios e três vending machines — uma no Shopping Penha e duas no Aeroporto de Guarulhos —, além de um centro de distribuição de 2.700 metros quadrados em São Caetano do Sul, capaz de atender 85% dos pedidos em até uma hora.

Após 30 anos de atuação bem-sucedida no e-commerce, a companhia deu início à expansão por meio de franquias, com diferentes formatos. A expectativa é que sejam inauguradas 15 lojas até junho de 2026.

“A inauguração da segunda loja no formato boutique, agora na Rua Augusta, em São Paulo, reforça nosso compromisso em oferecer uma experiência de compra refinada e cheia de significado. Escolhemos um endereço emblemático, em um dos bairros mais tradicionais da cidade, para seguir encantando nossos clientes com um espaço sensorial e acolhedor. As rosas preservadas seguem como protagonistas dessa jornada, que transforma o ato de presentear em um gesto duradouro, elegante e emocional”, destaca.



Moody’s expande presença no Oriente Médio e na África com aumento de participação na MERIS Ratings

A Moody’s Corporation (NYSE:MCO) anunciou hoje sua intenção de adquirir participação acionária majoritária na Middle East Rating & Investors Service (MERIS – uma afiliada da Moody’s), agência doméstica de classificação de crédito no Egito. A transação amplia a parceria de longa data entre as empresas e fortalece a presença da Moody’s no Oriente Médio e na África, reafirmando o compromisso da companhia em contribuir para o desenvolvimento contínuo dos mercados de capitais locais em escala global.

“Estamos entusiasmados em fortalecer nosso relacionamento com a MERIS, que há mais de duas décadas tem sido uma importante provedora de classificações de crédito nacionais no Egito”, afirmou Monica Merli, diretor de operações da Moody’s Ratings. “Esperamos compartilhar ainda mais as melhores práticas globais da Moody’s com a MERIS, enquanto sua equipe experiente e suas valiosas percepções locais continuam a atender os participantes do mercado no Egito.”

Esse movimento reforça uma relação de longa data entre as duas empresas. Criada em 2003 como uma joint venture entre a Moody’s e a FinBi, consultoria egípcia, a MERIS foi pioneira no desenvolvimento do mercado de capitais doméstico do país. Hoje, a MERIS oferece classificações de crédito nacionais para uma ampla variedade de setores, incluindo instituições financeiras, corporações e operações financeiras estruturadas.

“Este é um momento marcante na trajetória da MERIS”, afirmou o Dr. Amr Hassanein, fundador e diretor executivo da MERIS. “Ao ampliar nossa conexão com a rede global da Moody’s e unir sua expertiseànossa sólida presença local, poderemos enriquecer ainda mais nossas soluções e contribuir para o avanço e a modernização contínua do mercado financeiro no Egito.”

A transação está sujeita a aprovações regulatórias. Após sua conclusão, a MERIS continuará operando como uma afiliada independente da Moody’s, desenvolvendo suas próprias metodologias de classificação, emitindo suas próprias classificações de crédito e mantendo uma equipe de gestão separada. Os termos da transação não foram divulgados.

Sobre a Moody’s Corporation

Em um mundo moldado por riscos cada vez mais interconectados, os dados, informações e tecnologias inovadoras da Moody’s (NYSE: MCO) ajudam os clientes a desenvolver uma visão holística de seu mundo e descobrir oportunidades. Com um rico histórico de experiência em mercados internacionais e uma força de trabalho diversificada com cerca de 16.000 pessoas em mais de 40 países, a Moody’s proporciona aos clientes a perspectiva abrangente necessária para atuar com confiança e prosperar. Saiba mais em moodys.com.

Declaração de “Porto Seguro” sob a Lei de Reforma de Litígios de Títulos Privados de 1995

Algumas declarações contidas neste documento são declarações prospectivas e baseiam-se em expectativas, planos e perspectivas futuras dos negócios e operações da Moody’s que envolvem diversos riscos e incertezas. Tais declarações incluem estimativas, projeções, metas, previsões, premissas e incertezas que podem fazer com que os resultados ou desfechos reais diferenciem-se de forma relevante daqueles contemplados, expressos, projetados, antecipados ou implícitos nas declarações prospectivas. Recomenda-se que acionistas e investidores não depositem confiança excessiva nessas declarações. As declarações prospectivas e outras informações contidas neste documento são feitas na data de sua emissão, e a Moody’s não assume (nem pretende assumir) qualquer obrigação de complementar, atualizar ou revisar publicamente tais declarações em caráter prospectivo, seja em razão de novos acontecimentos, mudanças de expectativas ou por outros motivos, exceto quando exigido por lei ou regulamento aplicável. Fatores, riscos e incertezas — assim como outros riscos e incertezas que podem levar os resultados reais da Moody’s a diferirem de maneira relevante daqueles contemplados, expressos, projetados, antecipados ou implícitos nas declarações prospectivas — estão descritos mais detalhadamente na seção “Fatores de Risco” da Parte I, Item 1A do Relatório Anual da Moody’s no Formulário 10-K referente ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2024, bem como em outros documentos arquivados periodicamente pela Companhia juntoàSEC ou incorporados por referência. Acionistas e investidores são alertados de que a ocorrência de quaisquer desses fatores, riscos e incertezas pode fazer com que os resultados reais da Companhia diferenciem-se de maneira relevante daqueles contemplados, expressos, projetados, antecipados ou implícitos nas declarações prospectivas, podendo ter efeito material e adverso sobre seus negócios, resultados operacionais e situação financeira.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Para relações com investidores da Moody’s:

Shivani Kak

Moody’s Corporation

+1 212-553-0298

Shivani.Kak@moodys.com

Para comunicações com a Moody’s:

Joe Mielenhausen

Moody’s Corporation

+1 212-553-1461

Joe.Mielenhausen@moodys.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Plano coletivo tem reajuste três vezes a mais que índice ANS

Plano coletivo tem reajuste três vezes a mais que índice ANS
Plano coletivo tem reajuste três vezes a mais que índice ANS

Os reajustes dos planos de saúde coletivos superam, em média, três vezes o índice autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para os contratos individuais e familiares. Em 2024, enquanto os planos individuais tiveram aumento de 6,91%, as estimativas para os reajustes de contratos coletivos e empresariais variaram entre 18% e 25%.

Segundo o advogado especialista em ação contra planos de saúde, Elton Fernandes, essa diferença ocorre porque os planos coletivos não estão submetidos ao mesmo teto de reajuste aplicado aos individuais. “A lei é de 1998 e, à época, planos coletivos estavam destinados a contratos de médias e grandes empresas, pois as famílias estavam alocadas em contratos individuais e familiares. O legislador não imaginou o que ocorreria e é essa lacuna que faz com que tantos casos sejam levados para debate junto à Justiça”, relata.

Levantamentos de bancos como BTG Pactual e Itaú BBA mostram que operadoras aplicaram aumentos de dois dígitos para planos coletivos empresariais em 2025, como a Unimed Nacional, com 19,5%, a Hapvida, com 11,5%, a SulAmérica, com 15,23%, e a Bradesco Saúde, com 15,11%. Esses valores representam, em média, mais de três vezes o índice de 6,06% aprovado pela ANS para os planos individuais, que vigora de maio de 2025 a abril de 2026.

O aumento dos planos de saúde pode ser ainda maior para beneficiários de contratos coletivos por adesão. Em 2024, por exemplo, enquanto o reajuste médio dos planos empresariais ficou em torno de 12,8%, planos coletivos por adesão subiram mais de 25%, de acordo com o relatório “ANS Pricing X-Ray” da BTG Pactual.

Elton Fernandes explica, no entanto, que é possível buscar a Justiça para revisar reajustes aplicados acima dos índices da ANS. “Em muitos casos, a Justiça já reconhece que, se a operadora não consegue justificar tecnicamente por que está cobrando 25% ou mais de aumento, enquanto a ANS autoriza apenas 6%, o consumidor pode requerer o recalculo visando diminuir a mensalidade e até recuperar valores pagos indevidamente nos últimos anos”, ressalta o advogado.

Maioria dos beneficiários lida com reajustes acima dos dois dígitos

Segundo a ANS, em junho de 2025, o número de beneficiários dos planos coletivos empresariais chegou a 38.353.709, enquanto nos planos coletivos por adesão o total foi de 5.891.462. Esses contratos, nas modalidades empresariais e por adesão, têm reajustes definidos diretamente pelas operadoras, sem o teto anual imposto pela agência reguladora aos planos individuais e familiares – que atualmente reúnem 8.615.293 beneficiários.

Dados do BTG Pactual apontam que, em 2024, o reajuste acumulado dos planos coletivos fechou em 13,8%, e, em 2023, em 14,25%. A tendência de aumentos de dois dígitos se repete pelo quarto ano consecutivo, segundo a Contec Brasil. Entre as operadoras, a Amil reajustou 15,98% e a Care Plus, 18,2% para grupos de até 29 beneficiários, como pequenas e médias empresas (PMEs).

Reajustes dos planos coletivos impactam famílias

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) critica essa assimetria, argumentando que os planos coletivos, apesar de representarem a maioria do mercado, carecem de regulação e limites, levando a aumentos significativamente superiores – muitas vezes mais de três vezes o regulado pela ANS.

Esses contratos, frequentemente firmados por microempreendedores individuais (MEIs) e empresas menores, acabam sendo utilizados para cobrir famílias inteiras, diante da escassez de planos individuais e familiares no mercado.

No entanto, Elton Fernandes afirma que, apesar de oferecerem preços iniciais mais baixos, ficam mais expostos a variações anuais maiores. Em 2025, por exemplo, os planos de PMEs registram aumentos médios de 15%.

Entre 2015 e 2025, os reajustes acumulados dos planos de saúde coletivos atingiram 383,5%, enquanto os planos individuais acumularam variação de 146,48%. No mesmo período, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação geral, subiu 84%, com projeção de 5,2% para 2025.

“Trocar de plano de saúde nem sempre é simples para o consumidor, sobretudo se possuir doença preexistente. Nessa hora, é preciso analisar o caso para entender se o caminho desse consumidor é a portabilidade de carências, downgrade ou mesmo a revisão do reajuste”, orienta Elton Fernandes, advogado especialista em reajuste de plano de saúde.

O Idec tem defendido avanços regulatórios pela ANS, incluindo a delimitação de reajustes anuais e a proibição de rescisões unilaterais em coletivos. De acordo com o instituto, os reajustes lideram as reclamações dos beneficiários, seguidos de problemas com contrato, reembolso, descredenciamentos, cancelamentos unilaterais e negativas de cobertura.

Elton Fernandes explica, ainda, que beneficiários de planos de saúde empresariais ou coletivos por adesão podem adotar uma postura preventiva. “A escolha do melhor plano ao consumidor não pode passar apenas pelo nome. Entender as diferenças entre contratos é fundamental para o futuro da família e, na dúvida, buscar orientação jurídica pode permitir compreender melhor o que está sendo contratado”, conclui o advogado.



Estudo aponta dados da indústria da construção

Estudo aponta dados da indústria da construção
Estudo aponta dados da indústria da construção

Segundo os dados apresentados na Sondagem Indústria da Construção, publicada no Portal da Indústria em junho de 2025, os empresários do setor demonstraram maior insatisfação com a situação financeira e com o lucro operacional no segundo trimestre do ano. O levantamento mostra que fatores como o alto custo do crédito e a permanência de taxas de juros elevadas têm impactado diretamente o desempenho das empresas de construção civil.

Conforme informado na publicação, o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção (ICEI) registrou queda em julho de 2025, refletindo uma piora na avaliação das condições atuais tanto da economia brasileira quanto das próprias empresas do setor. Apesar desse cenário de confiança mais baixa, as expectativas para os próximos seis meses em relação a emprego, novos empreendimentos e nível de atividade permanecem positivas, indicando que o setor ainda enxerga possibilidades de recuperação gradual, de acordo com a publicação.

O relatório aponta dados em relação à utilização da capacidade operacional (UCO), que caiu para 66% em junho de 2025, após sete meses de estabilidade em 67%. Esse patamar é inferior ao registrado em junho de 2024 (68%) e em 2023 (67%), evidenciando uma retração do ritmo produtivo. O Índice de evolução do nível de atividade também ficou abaixo da linha de estabilidade, marcando 48,8 pontos, enquanto o índice de evolução do número de empregados recuou para 48,3 pontos, reforçando a tendência de desaquecimento do setor.

No campo financeiro, os dados da sondagem mostram que a insatisfação dos empresários aumentou. O Índice de satisfação com a situação financeira caiu para 45 pontos no segundo trimestre, enquanto a satisfação com o lucro operacional ficou em 42,5 pontos. Já a dificuldade de acesso ao crédito foi um dos pontos mais críticos: o índice que mede a facilidade nesse aspecto recuou para 35,5 pontos, indicando maior barreira para financiamentos e investimentos no setor.

José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de equipamentos Trans Obra, afirmou que este é o momento de apostar em eficiência operacional, parcerias estratégicas e inovação. José continuou dizendo que empresas que conseguirem se adaptar às novas condições do mercado, com soluções que tragam produtividade e reduzam desperdícios, estarão mais preparadas para atravessar o período de instabilidade. “Na Trans Obra, temos reforçado esse compromisso com tecnologia e qualificação, para continuar entregando valor aos clientes mesmo diante de um cenário econômico desafiador”.

Ainda segundo o relatório, as taxas de juros elevadas foram citadas por 37,7% dos empresários como o principal problema enfrentado no período, consolidando-se como o maior obstáculo à expansão da indústria da construção. Na sequência, aparecem a elevada carga tributária (30,5%) e a falta ou alto custo de trabalhadores qualificados (24,6%). Outros fatores destacados foram a escassez ou custo elevado da mão de obra não qualificada (23,9%), a competição desleal (16,1%) e a demanda interna insuficiente (19,7%).

Por outro lado, o levantamento também identificou sinais positivos no comportamento dos preços de insumos e matérias-primas. O Índice de evolução do preço médio desses itens caiu para 60,9 pontos no segundo trimestre, após recuo de 3,7 pontos em relação ao início do ano, indicando desaceleração no ritmo de crescimento dos custos. Embora ainda acima de 50 pontos — o que significa alta —, o resultado representa um alívio parcial para os empresários diante do cenário de pressão financeira.

Perguntado sobre o estudo, José Antônio disse que os resultados do relatório reforçam um ponto crítico: os juros elevados continuam sendo o maior entrave ao desenvolvimento da indústria da construção e o fato dos empresários apontarem essa questão como principal obstáculo mostra que a limitação de crédito e o encarecimento do capital travam investimentos, geram insegurança e impedem a retomada de um ciclo mais robusto de crescimento. José também disse que esse cenário reforça a necessidade de gestão estratégica e inovação e as empresas que conseguirem equilibrar custos em equipamentos e máquinas para construção civil ou mesmo na locação de ferramentas necessárias para construção, como por exemplo o aluguel de betoneira e outros equipamentos de médio e grande porte. “Investir em eficiência e buscar alternativas tecnológicas para reduzir desperdícios terão mais condições de se manter competitivas”.



Estudo aponta dados de confiança na indústria da construção

Estudo aponta dados de confiança na indústria da construção
Estudo aponta dados de confiança na indústria da construção

De acordo com os dados apresentados na Sondagem Indústria da Construção, publicada no Portal da Indústria em junho de 2025, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) da Construção registrou 47,1 pontos em julho de 2025, após queda de 0,4 ponto em relação a junho. Como o indicador permaneceu abaixo da linha divisória dos 50 pontos, o resultado indica maior disseminação da falta de confiança entre os empresários do setor. Conforme informado na publicação, a deterioração foi puxada principalmente pela piora na percepção das condições atuais, enquanto as expectativas para os próximos meses permaneceram praticamente estáveis.

Relatório aponta dados que evidenciam esse cenário: o índice de condições atuais caiu para 42,3 pontos em julho, recuo de 1,3 ponto frente ao mês anterior. O desempenho reflete a avaliação negativa dos empresários em relação à economia brasileira e à situação de suas próprias empresas nos últimos seis meses. Já o índice de expectativas ficou em 49,6 pontos, variação mínima em relação a junho (+0,1), revelando certa estabilidade. Os empresários projetam uma ligeira melhora para suas empresas, mas ainda veem a economia nacional de forma incerta.

No que diz respeito às expectativas específicas, os resultados mostraram contrastes. O índice de expectativa de novos empreendimentos e serviços recuou para 50,5 pontos, enquanto o de nível de atividade permaneceu estável em 53,1 pontos. Em contrapartida, o índice de compras de insumos e matérias-primas avançou para 52,2 pontos, e o de expectativa de número de empregados subiu para 52,9 pontos. Conforme apontado no relatório, mesmo com oscilações, todos esses indicadores seguem acima da linha de 50 pontos, sinalizando projeções de crescimento moderado para os próximos seis meses.

Apesar desse otimismo pontual, o índice de intenção de investimento da indústria da construção apresentou retração significativa. Em julho de 2025, o indicador atingiu 40,4 pontos, queda de 2,4 pontos frente a junho e o menor nível registrado no ano. Ainda assim, o resultado permanece 2,3 pontos acima da média histórica de 38,1 pontos. Segundo a publicação, a redução na intenção de investir sugere maior cautela das empresas diante de um cenário econômico de incerteza e juros elevados.

José Antônio Valente, diretor da empresa de franquias construção civil Franquia Trans Obra, afirmou que tem percebido uma demanda crescente por soluções de locação de equipamentos, justamente porque muitas empresas estão evitando grandes investimentos em ativos próprios. Esse movimento revela uma tendência de buscar eficiência e flexibilidade operacional, fatores essenciais para atravessar períodos de instabilidade. “Os dados divulgados reforçam que o setor da construção civil continua sendo um termômetro importante da economia. Enquanto não houver um ambiente mais favorável em termos de crédito, estabilidade fiscal e redução de custos, a confiança dos empresários seguirá pressionada”.

O levantamento também identificou os principais entraves enfrentados pelo setor. De acordo com os dados, 37,7% dos empresários apontaram as taxas de juros elevadas como o maior problema no trimestre. Em seguida, a elevada carga tributária foi mencionada por 30,5% e a falta ou alto custo de trabalhadores qualificados por 24,6%. Outros fatores relevantes foram a escassez de mão de obra não qualificada (23,9%) e a demanda interna insuficiente (19,7%). Esses indicadores demonstram que, além da confiança em baixa, as condições estruturais continuam pressionando a indústria da construção.

Perguntado sobre o relatório, José Antônio disse que muitos clientes buscam alternativas para contornar essas barreiras, especialmente por meio da locação de equipamentos, que reduz custos fixos e aumenta a eficiência das obras e também para criação de franquia de máquinas e equipamentos para construção civil com o objetivo de atender essa demanda. José disse ainda que esse movimento está ligado justamente ao desafio de lidar com mão de obra escassa e cara, já que a mecanização auxilia na redução de dependência do trabalho intensivo. “É essencial que o país avance em reformas que simplifiquem o ambiente de negócios e estimulem a economia. Só assim será possível transformar confiança em investimento e investimento em crescimento sustentável para toda a cadeia da construção civil”.



Adotar bons hábitos de vida hoje proporciona saúde no futuro

Adotar bons hábitos de vida hoje proporciona saúde no futuro
Adotar bons hábitos de vida hoje proporciona saúde no futuro

Cuidar da saúde de forma preventiva ainda não é um hábito consolidado para grande parte dos brasileiros. Isso porque, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 70% dos brasileiros não realizam check-ups médicos regularmente. Esse comportamento pode ter efeitos sérios, uma vez que os exames de rotina são essenciais para prevenir e diagnosticar doenças em estágios iniciais, quando as chances de tratamento e recuperação são maiores.

No mês em que se comemora o Dia Nacional da Saúde, reforça-se a conscientização de que, além da falta de acompanhamento médico, a rotina atribulada, o estresse, a má alimentação e o sedentarismo são fatores que podem comprometer o bem-estar físico e emocional da população. Sendo assim, saúde, nesse contexto, não deve ser encarada apenas como ausência de doenças, mas como um estado de equilíbrio que precisa ser cultivado diariamente.

De acordo com Alexandre Pimenta, médico e responsável técnico nacional do AmorSaúde, rede de clínicas parceiras do Cartão de TODOS, o conceito de saúde envolve múltiplas dimensões. “Ser saudável vai além da ausência de doenças. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social. Isso implica em um equilíbrio que envolve não apenas a saúde física, mas também emocional e social. A promoção da saúde envolve fatores como um estilo de vida ativo, alimentação equilibrada, sono adequado e relações sociais saudáveis”, explica.

Hábitos que contribuem para uma vida mais saudável

Para o médico, pequenas atitudes feitas com regularidade têm impacto direto na saúde ao longo da vida. “Algumas práticas simples melhoram a qualidade de vida e também ajudam na prevenção de doenças crônicas”, afirma Pimenta, que lista ações simples de serem adotadas para fortalecer o bem-estar:

  • Alimentação balanceada: incluir frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras na dieta;
  • Atividade física regular: praticar pelo menos 150 minutos de atividade moderada por semana;
  • Hidratação: beber água suficiente ao longo do dia;
  • sono adequado: dormir de 7 a 9 horas por noite;
  • Higiene do sono: criar um ambiente calmo e propício para dormir, além de estabelecer uma rotina noturna;
  • Gestão do estresse: utilizar técnicas de relaxamento como meditação, ioga ou exercícios de respiração;
  • Check-ups regulares: realizar consultas médicas e exames laboratoriais uma vez ao ano.

“Check-ups regulares são fundamentais para a detecção precoce de doenças. Eles permitem identificar fatores de risco e condições que podem ser tratadas antes de se tornarem graves. A detecção precoce é frequentemente associada a melhores prognósticos e pode reduzir a mortalidade em doenças como câncer e diabetes”, destaca o médico.

Autocuidado: um pilar da saúde moderna

Com o avanço das doenças relacionadas ao estresse e aos hábitos de vida, o autocuidado se tornou parte indispensável da preservação da saúde. Segundo Pimenta, cuidar de si mesmo vai além dos aspectos físicos e envolve também atenção à saúde mental e emocional. Entre as atitudes de autocuidado que o médico considera essenciais, estão:

  1. Estabelecer limites: saber dizer não e priorizar o que é importante;
  2. Praticar a gratidão: valorizar os aspectos positivos da vida;
  3. Buscar apoio social: manter vínculos com amigos e familiares;
  4. Dedicar tempo ao lazer: reservar momentos para atividades prazerosas e relaxantes.

Outro ponto importante destacado por Pimenta é reconhecer os sinais de alerta do próprio corpo. Mudanças que parecem pequenas podem indicar problemas mais sérios se forem ignoradas. De acordo com o profissional, alguns dos principais sintomas que merecem atenção incluem:

  • Dores persistentes;
  • Ganho ou perda de peso inexplicados;
  • Fadiga excessiva, mesmo após descanso;
  • Alterações no sono (insônia ou excesso de sono);
  • Mudanças no apetite, para mais ou para menos.

Como começar a cuidar mais da saúde?

Começar uma mudança de hábitos pode parecer difícil, mas, para o médico, o mais importante é dar o primeiro passo, ainda que pequeno. “Escolha um ou dois hábitos a modificar, como aumentar a ingestão de água ou caminhar por dez minutos diariamente”, endossa Pimenta. Segundo o profissional, “o apoio de amigos ou grupos pode ser motivador. Além disso, estabelecer metas realistas e celebrar pequenas conquistas pode ajudar na manutenção das mudanças”, recomenda.

Na busca por uma vida com mais saúde, o médico destaca que a autoavaliação também é um recurso eficaz para quem deseja mudar. “O primeiro passo é a conscientização. Avaliar sua saúde atual e identificar áreas de melhoria é crucial. Começar a registrar a alimentação, o nível de atividade física e o sono pode ajudar a identificar padrões. A partir daí, é possível criar um plano de ação para implementar mudanças gradativas e sustentáveis”, conclui Pimenta.



OSCs: regularidade fiscal garante acesso a recursos públicos

OSCs: regularidade fiscal garante acesso a recursos públicos
OSCs: regularidade fiscal garante acesso a recursos públicos

Com a aproximação do fim do ano, período em que costuma ocorrer a liberação de recursos públicos, as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) precisam comprovar sua regularidade fiscal para firmar parcerias com o poder público. A exigência está prevista na Lei nº 13.019/2014, conhecida como Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC).

O advogado Tomáz de Aquino Resende explica que para celebrar termos de fomento ou colaboração, as OSCs precisam comprovar sua adimplência por meio de uma série de documentos. “Entre os principais estão as certidões de regularidade fiscal, previdenciária, tributária, de contribuições e de dívida ativa, conforme a legislação de cada esfera de governo (federal, estadual e municipal). Além disso, é exigido apresentar estatuto social atualizado, ata de eleição da diretoria e comprovante de funcionamento no endereço declarado”, diz.

Para o jurista, a ausência de qualquer uma dessas certidões ou a existência de pendências fiscais pode impedir a celebração de parcerias e o recebimento dos recursos. E isso significa que projetos de grande impacto social podem deixar de ser executados por questões burocráticas que poderiam ser evitadas com uma gestão contábil diligente.

“A regularidade fiscal não é apenas uma obrigação acessória, mas um pilar estratégico para a sustentabilidade de uma OSC que utiliza verbas públicas. Vemos muitas organizações com projetos excelentes perderem oportunidades valiosas por pendências que poderiam ser resolvidas com um planejamento adequado”, explica Tomáz de Aquino Resende. “Com a intensificação da liberação de emendas no segundo semestre, este é o momento para as entidades colocarem a casa em ordem e não serem pegas de surpresa.”

“Os impactos da inadimplência vão além da impossibilidade de acessar novos recursos. Uma organização com irregularidades fiscais pode ter sua reputação comprometida perante financiadores privados e a própria comunidade. Manter a conformidade, por outro lado, demonstra transparência, boa governança e capacidade de gestão, fatores que são cada vez mais valorizados por doadores e parceiros”, complementa.

O advogado reforça que, para se preparar, as OSCs devem manter uma escrituração contábil de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade. “É recomendável realizar um diagnóstico periódico de sua situação fiscal, renegociar eventuais dívidas e manter um cronograma rigoroso para a renovação das certidões negativas de débito. A busca por assessoria contábil especializada no Terceiro Setor pode ser um diferencial para garantir que todos os requisitos legais sejam cumpridos, permitindo que a organização se concentre em sua missão principal: gerar impacto social positivo”, finaliza.



Tecnologia: relatório mundial ressalta mudanças para o setor

Tecnologia: relatório mundial ressalta mudanças para o setor
Tecnologia: relatório mundial ressalta mudanças para o setor

Dados do Relatório sobre o Futuro dos Empregos 2025, promovido pelo do Fórum Econômico Mundial, evidenciam tendências mundiais em transformação, como tecnologia, economia, demografia e transição verde. Os empregos que mais devem crescer pertencem aos setores de tecnologia, dados e Inteligência Artificial (IA). Por outro lado, as soft skills que mais crescerão até 2030 incluem habilidades tecnológicas e humanas, como habilidades cognitivas e colaboração.

Para Cristina Boner, empresária, profissional com extensa trajetória no setor de tecnologia, e autora do livro Jungle Startup: o sucesso do novo empreendedor edição 2025, o mercado de trabalho global está sendo remodelado, com uma combinação de desafios e oportunidades. “É um momento em que adaptabilidade, atualização constante e visão estratégica se tornam indispensáveis, tanto para empresas quanto para profissionais”, comenta.

O relatório é um conjunto de dados exclusivo, derivado de uma ampla pesquisa com empresas globais. A edição de 2025 traz as perspectivas de mais de 1.000 empregadores – representando mais de 14 milhões de trabalhadores em 22 setores e 55 economias – fornecendo insights sobre o cenário de vagas emergentes para o período de 2025-2030.

Ainda de acordo com as informações colhidas pelo Fórum Econômico Mundial, os empregos que mais devem crescer são de especialistas em big data, engenheiros de fintech, especialistas em IA e machine learning. O relatório afirma, ainda, que é necessário melhorar a qualificação da força de trabalho, o que requer uma ação coletiva na educação, entre os setores público e privado, para lidar com o aumento das lacunas de habilidades.

“O primeiro passo é aproximar o ensino das demandas reais do mercado. Isso significa investir em currículos mais atualizados nas universidades, incentivar parcerias entre empresas e instituições de ensino e fomentar programas de capacitação rápida, como bootcamps e cursos técnicos intensivos”, acrescenta Boner.

Mudança tecnológica

Cerca de 60% dos empregadores esperam que o acesso digital transforme seus negócios mais do que qualquer outra tendência. Além disso, as tecnologias de IA e processamento de informações devem ter o maior impacto – com 86% dos entrevistados prevendo que essas tecnologias transformarão seus negócios até 2030.

Essas mudanças, segundo Cristina, já estão alterando profundamente as funções, responsabilidades e competências exigidas no mundo do trabalho, já que novas profissões surgem enquanto outras se transformam e há uma valorização crescente de quem consegue unir conhecimento técnico e visão estratégica. Ela cita que, além disso, há necessidade de profissionais que entendam não apenas de tecnologia, mas de como aplicá-la de forma ética, sustentável e alinhada aos objetivos da organização.

“O profissional precisa trabalhar em duas frentes: aprofundar competências técnicas e desenvolver habilidades comportamentais. Isso significa estudar programação, ciência de dados ou cibersegurança, mas também investir em comunicação, inteligência emocional e capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares. A combinação dessas habilidades é o que permite não apenas executar tarefas, mas também liderar projetos e inovar”, esclarece a empresária.

Novo perfil profissional

Em um mercado competitivo como o de TI, Boner ressalta que, além de certificações e cursos especializados, um iniciante pode se destacar sem ter experiência prática, mas mostrando iniciativa e disposição para aprender.

“Criar projetos próprios, contribuir em comunidades de código aberto, participar de hackathons e desenvolver soluções para problemas reais são formas de construir experiência prática, mesmo antes do primeiro emprego formal”, exemplifica.

Por fim, a profissional da área de tecnologia esclarece sobre estratégias de networking e construção de portfólio, que podem funcionar melhor para quem deseja conquistar uma vaga nesse novo cenário.

“Manter um perfil ativo no LinkedIn, compartilhar projetos e artigos e se engajar em grupos de discussão também abre portas. Quanto ao portfólio, ele deve ser prático e demonstrar habilidades aplicadas, cases de estudo e resultados mensuráveis de trabalhos desenvolvidos”, conclui a empresária.

Para saber mais, basta acessar: https://www.linkedin.com/in/cristina-boner-19646694/



Pneus importados ganham espaço no mercado brasileiro

Pneus importados ganham espaço no mercado brasileiro
Pneus importados ganham espaço no mercado brasileiro

Nos últimos anos, os pneus importados têm ampliado sua presença no mercado brasileiro, refletindo uma mudança nas escolhas dos consumidores. Dados da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip), noticiados pela VEJA, mostram que as importações provenientes de países da Ásia cresceram 117% entre 2017 e 2023, indicando uma alteração significativa no perfil de compra.

De acordo com Matheus Silvino, CEO da Rio Claro Pneus, revendedora oficial da marca SPORTRAK, a busca por desempenho, durabilidade e acessibilidade tem impulsionado a preferência pelos importados.

“Muitas marcas importadas oferecem produtos de alta performance e tecnologia por valores mais acessíveis que os produzidos nacionalmente, o que tem atraído consumidores cada vez mais criteriosos”, afirma.

Além do aspecto econômico, outros atributos têm fortalecido a presença dos chamados “pneus importados premium” no país. Modelos com estrutura reforçada, baixo nível de ruído, maior aderência em diferentes condições de pista e inspiração em tecnologias do automobilismo, por exemplo, estão entre os diferenciais buscados. Silvino ressalta que o consumidor hoje valoriza produtos com eficiência comprovada, especialmente aqueles adaptados às condições locais.

“A popularização das compras online, somada ao fácil acesso a avaliações e testes de performance, ajudou a fortalecer essa mudança. Redes de distribuição eficientes também contribuíram para tornar essas marcas confiáveis mais acessíveis, consolidando a escolha por importados”, reforça o executivo.

Silvino avalia ainda que a percepção dos brasileiros sobre pneus importados de padrão premium mudou significativamente nos últimos anos.

“Tanto é que já vemos pneus importados da linha premium sendo utilizados não apenas em carros de passeio, mas também em esportivos e superesportivos que exigem alto padrão de qualidade”, acrescenta. Segundo ele, a resistência que antes existia vem sendo superada pela entrega consistente de performance, segurança e durabilidade.

Perspectivas positivas

Para o segundo semestre de 2025, o executivo afirma que a expectativa da Rio Claro Pneus é de crescimento contínuo na comercialização da marca SPORTRAK, atualmente uma das líderes entre os produtos oferecidos pela empresa.

“Estamos investindo em expansão logística, capacitação técnica e ações de marketing para reforçar o posicionamento da marca. O objetivo é manter a liderança em vendas, aumentando volume com rentabilidade e entregando alto desempenho com um custo acessível para o consumidor final”, conta.

Ele ressalta ainda que o mercado de pneus no Brasil caminha para um cenário de maior sofisticação e segmentação, com um consumidor mais racional e aberto a novas opções que entreguem valor real. “As empresas que conseguirem alinhar qualidade com presença digital e logística eficiente estarão em vantagem”, conclui.

O que esperar de uma linha premium?

Entre as principais propostas da categoria de pneus premium estão a durabilidade estendida, baixo ruído, aderência e estrutura reforçada para o uso em diferentes tipos de solo. A SPORTRAK tem como foco representar essa nova geração de produtos importados, com tecnologia e preço atrativo. 

Utilizando equipamentos avançados de produção europeus e uma formulação de borracha desenvolvida por engenheiros oriundos da Michelin, a marca tem como objetivo oferecer desempenho e confiabilidade comparáveis às grandes fabricantes, buscando sua consolidação como uma alternativa eficiente no segmento.

Para saber mais, basta acessar: https://rioclaropneus.com.br/



Fossas devem receber manutenção preventiva e regular

Fossas devem receber manutenção preventiva e regular
Fossas devem receber manutenção preventiva e regular

As fossas normalmente ficam escondidas e enterradas, mas nem por isso deve receber menos atenção. É o que destaca a publicação Saneamento Domiciliar, realizada pela Fundação Nacional de Saúde. O informativo destaca que a fossa deve ser limpa ao menos uma vez por ano, por meio de equipamentos apropriados.

Para Diógenes Renato, diretor da Limpa Fossa Itu, manter a limpeza de fossa como manutenção preventiva é uma questão de cuidado. “Em casa, você protege a saúde de quem ama e evita o pesadelo de ter o esgoto voltando pelos ralos. No comércio ou na indústria, você garante que tudo funcione sem paradas inesperadas, além de evitar multas pesadas e danos à imagem da sua empresa”, explica.

O especialista destaca que a manutenção gera a tranquilidade de saber que um problema invisível não vai virar um transtorno no futuro. “Para residências, a manutenção evita problemas como o mau cheiro, o transbordamento do esgoto no quintal e o retorno de dejetos pelos ralos e vasos sanitários”, explica.

Em comércios, como restaurantes e hotéis, a falta de manutenção pode levar à interdição do estabelecimento pela vigilância sanitária, além de gerar uma péssima imagem para os clientes, acrescenta Renato.

“Nas indústrias, onde o volume de resíduos pode ser muito maior e, por vezes, mais complexo, a limpeza programada é crucial para evitar a contaminação do solo e de lençóis freáticos, o que pode acarretar pesadas multas ambientais e danos à reputação da empresa”, complementa.

A cartilha “Fossa séptica e filtro anaeróbio”, publicada pelo Instituto Federal Catarinense, ressalta que, por conter componentes químicos e substâncias tóxicas, os resíduos industriais não podem ser tratados da mesma forma que o esgoto doméstico. Por isso, seu tratamento varia conforme o segmento da indústria e os resíduos que são liberados.

Renato conta que o principal risco de não limpar a fossa periodicamente é que o sistema entre em colapso: “Começa com um mau cheiro, a água desce devagar e, sem aviso, o esgoto transborda. Isso atrai pragas, contamina o solo e pode trazer doenças sérias para moradores ou funcionários”.

Empresa deve se responsabilizar pelo descarte correto

Renato conta que o processo de limpeza de fossa de uma empresa especializada deve ser pensado para ser rápido e seguro. “Na Limpa Fossa Itu, por exemplo, chegamos com o caminhão, isolamos a área e fazemos a sucção de todos os dejetos com um equipamento a vácuo, sem que ninguém precise ter contato com o material”, revela.

Em seguida a empresa leva o resíduo para ser tratado em um local autorizado e, ao final, entrega ao responsável o comprovante de descarte, para o cliente ter a certeza de que o serviço foi feito conforme as regras ambientais. 

Prevenção pode custar menos do que o conserto

Segundo Renato, a prevenção pode sair mais barato que o conserto. “A limpeza da fossa é como a revisão de um carro ou uma consulta de rotina ao médico. É um pequeno investimento que evita que um problema simples vire uma emergência cara”, exemplifica.

Ele destaca que uma limpeza de emergência, com o sistema já transbordado, sempre custa mais caro, valor que ainda pode aumentar se for preciso quebrar pisos, consertar canos ou até refazer todo o sistema. 

O especialista acrescenta que, hoje, a tecnologia torna o serviço de limpeza de fossa mais eficiente. “Usamos caminhões a vácuo que fazem a sucção de forma mais rápida e higiênica. Também contamos com equipamentos de hidrojateamento, que limpam os canos com jatos d’água fortes, e câmeras especiais que nos deixam ver dentro da tubulação para achar o problema, sem precisar quebrar nada”, reporta.

Dicas que podem otimizar desempenho da fossa

Segundo Renato, a atenção a algumas práticas diárias pode fazer com que a fossa trabalhe melhor e por mais tempo entre as limpezas:

  • Vaso sanitário não é lixeira: não jogar papel, fio dental, absorventes ou qualquer outra coisa dentro da louça sanitária;
  • Óleo: “nunca jogar óleo de cozinha na pia, pois ele vira uma pedra de gordura nos canos”, alerta o especialista. 
  • Usar produtos de limpeza, como água sanitária, sem exageros, para não matar as bactérias que ajudam a fossa a funcionar corretamente. 

“Na hora de contratar uma limpeza especializada, é necessário escolher uma empresa séria, que tenha licença e que comprove que dá o destino correto ao esgoto. Mais do que limpar, a empresa deve atuar como parceira dos clientes, oferecendo segurança e tranquilidade”, finaliza o diretor da Limpa Fossa Itu. 



Cultura é prioridade para 70% dos CSCs em 2025

Cultura é prioridade para 70% dos CSCs em 2025
Cultura é prioridade para 70% dos CSCs em 2025

De acordo com dados recentes levantados pela MIA – Market Intelligence Application, plataforma de dados em CSC do IEG, 70% dos Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) afirmam que, em 2025, darão prioridade à capacitação dos funcionários em relação à cultura e aos valores da organização.

Para Pedro Moi, sócio do IEG e Responsável pela MIA, a cultura organizacional deixou de ser apenas uma opção e se tornou um pilar estratégico para o crescimento das empresas.

“CSCs com cultura forte conseguem manter princípios como melhoria contínua e excelência operacional. Eles também passam de estruturas meramente operacionais para núcleos estratégicos da empresa, entregando resultados mais consistentes porque seus colaboradores estão genuinamente engajados com o propósito”, analisa.

Ainda segundo o profissional, a pressão crescente por mais otimização e por resultados sustentáveis leva os líderes a compreenderem que, sozinhos, não conseguem alcançar resultados plenos. Pedro explica que é necessário que a equipe entenda que o CSC vai além da centralização de processos.

“Os times precisam ter, no dia a dia, a cultura viva deste modelo de Serviços Compartilhados que reforça a melhoria contínua, a excelência operacional e o foco no cliente. Somente assim, conseguirão ter ideias para pensar em alternativas que permitam continuar evoluindo e inovando, mesmo com recursos limitados”, afirma.

Cultura organizacional ganha protagonismo

A pesquisa da MIA também aponta uma evolução de 2024 para 2025: no ano passado, 56% dos CSCs planejavam investir em capacitação de cultura organizacional; hoje, 70% das organizações aderem à iniciativa.

O foco dos CSCs, conforme Pedro explica, é sempre buscar a redução de custos, o ganho de eficiência e a melhoria da experiência do cliente. “Vemos investimentos massivos em IA (58%), automação (57%) e inovação (53%). A diferença fundamental é que, antes, a cultura era vista como consequência da busca por resultados, agora é reconhecida como catalisadora dos resultados, especialmente em cenários de transformação digital”, detalha.

O especialista destaca duas práticas e metodologias emergentes que os CSCs têm implementado para institucionalizar a cultura como prioridade:

  • Liderança cultural: 58% dos CSCs possuem mais de 50% da liderança formada dentro da empresa;
  • Endomarketing: Usar múltiplos canais, como onboarding (81%), intranet (64%), eventos internos (59%) para reforçar a missão, visão e valores do CSCs para os colaboradores.

A mudança de mentalidade das empresas pode ser atribuída à maturação do modelo de CSCs, uma vez que as lideranças estão mais cientes de que, para alcançar novos patamares de excelência e eficiência, não basta investir apenas em tecnologia e processos.

“O fator humano é o grande diferencial. A crescente competitividade e a necessidade de entregar cada vez mais valor ao negócio fizeram com que as empresas entendessem que uma cultura forte é o que sustenta a estratégia”, finaliza o sócio do IEG e Responsável pela MIA.

Para mais informações, basta acessar: www.ieg.com.br 



Nexxera capta recursos para liberar R$ 2 bi em crédito

Nexxera capta recursos para liberar R$ 2 bi em crédito
Nexxera capta recursos para liberar R$ 2 bi em crédito

A empresa Nexxera, especializada em pagamentos, cobranças, supply chain e crédito, anunciou o processo de captação de recursos para liberar mais de R$ 2 bilhões por mês em crédito a redes varejistas, distribuidores e indústrias, com foco nos setores alimentício e farmacêutico. A captação envolve fundos privados e instituições financeiras e visa apoiar o crescimento desses segmentos por meio da antecipação de recebíveis e o alongamento dos prazos de pagamento.

A iniciativa será operacionalizada por meio do ecossistema financeiro da Nexxera, que conecta varejistas e fornecedores a diferentes programas de crédito, que pode ser concedido com base no risco sacado (perfil do pagador) ou no risco cedente (perfil de quem cede o recebível).

Edson Silva, fundador da Nexxera, aponta que a medida busca priorizar estes segmentos por apresentarem operações logísticas e financeiras mais complexas: O objetivo é contemplar ambas as pontas da cadeia — tanto quem compra quanto quem vende — para que possam crescer de forma sustentável, com mais previsibilidade de caixa e oportunidades de negócio.

Segundo dados do Índice do Varejo Stone, publicados pelo Portal360, o varejo registrou uma queda de 4,2% nas vendas em junho deste ano, alcançando uma retração de 4,6% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Para Silva, esse cenário pode justificar a necessidade de crédito para manutenção do fluxo de caixa desses negócios e também das indústrias, que, por consequência, podem sofrer uma retração nas vendas para os varejos.

Além disso, de acordo com o Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian, a inadimplência das empresas no Brasil atingiu um recorde em março, com 7,3 milhões de negócios negativados. E os consumidores, apesar de estarem gastando mais, estão comprando menos, devido à inflação, conforme dados de um estudo realizado pela Scanntech, com base em informações do varejo alimentar.

Desafios e solução proposta

Silva pontua que o varejo e a indústria alimentícia compartilham desafios relevantes ligados à gestão de fluxo de caixa e prazos de pagamento. Segundo ele, esses segmentos lidam com margens apertadas, grande volume de transações e a necessidade de equilibrar prazos longos para pagar fornecedores com prazos curtos para receber dos clientes.

Fatores como sazonalidade de vendas, perecibilidade de produtos, acordos comerciais complexos e a necessidade de integrar múltiplos meios de pagamento tornam o controle financeiro ainda mais desafiador. O objetivo é simplificar operações, aumentar a previsibilidade e a liquidez, e fornecer informações estratégicas para decisões rápidas e assertivas, conta o fundador.

O empresário explica que a Nexxera conecta bancos, adquirentes, fornecedores e sistemas de gestão em uma única plataforma e oferece automação de contas a pagar e a receber, cobrança eletrônica, gestão de fornecedores, conciliação bancária e de cartões e antecipação de recebíveis com múltiplos bancos e fundos.

Isso permite uma visão consolidada e em tempo real do caixa e pode dar ao cliente liberdade de escolha e melhores condições de negociação. No fim, tratamos não apenas de automatizar pagamentos e recebimentos, mas de criar um ecossistema financeiro que tem como objetivo fornecer ao varejo e à indústria alimentícia mais segurança, eficiência e competitividade, defende Silva.

Segundo o fundador da Nexxera, com as operações de crédito feitas via plataforma, o varejo negocia com os fornecedores um prazo mais longo para o pagamento das notas, enquanto o fornecedor pode antecipar seus recebíveis sem que um impacte no outro.

A instituição financeira, ou fundo privado, paga o fornecedor antecipadamente, sob condições de crédito mais competitivas do que o oferecido no mercado e, ao final do prazo estendido, o varejo ou empresa pagadora reembolsa a instituição financeira, também usufruindo de condições mais interessantes, detalha empresário.

Para Silva, esse modelo pode ser vantajoso porque elimina o risco de atrasos nos pagamentos dos fornecedores e proporciona às empresas maior fôlego no fluxo de caixa. Ele ressalta que a empresa conta com camadas de criptografia, autenticação e diversas outras validações, visando aumentar a segurança e reduzir riscos de fraudes nas operações realizadas em seus portais.

A empresa dispõe de soluções automatizadas em pagamentos, cobrança, supply chain e crédito, além de um score de crédito inteligente, alimentado em tempo real com o comportamento financeiro e mercantil da empresa, mas também de seus fornecedores, o que pode ampliar as oportunidades e reduzir as taxas em operações de crédito.

Nosso foco é nos posicionar como parceira das duas pontas da cadeia de suprimentos, para conectar varejistas e seus fornecedores a condições competitivas e novas oportunidades de negócio. A Nexxera busca contribuir para melhorar o relacionamento entre essas partes, reduzir retrabalho e falhas humanas, e tornar a operação mais eficiente, favorecendo melhores resultados, conclui.

Para mais informações, basta acessar: nexxera.com/



Self storage é opção para moradores de apartamentos pequenos

Self storage é opção para moradores de apartamentos pequenos
Self storage é opção para moradores de apartamentos pequenos

Em meio ao cenário de metrópoles cada vez mais compactas, onde o valor do metro quadrado segue em uma crescente e a falta de espaço se tornou um dilema, a busca por apartamentos pequenos cresce a cada ano. Em São Paulo (SP), a venda desse tipo de imóvel cresceu o dobro da média da cidade no período entre 2019 e 2023, conforme dados de um balanço realizado pela Loft e divulgado pela Exame.

Ao longo de quatro anos, o número de apartamentos pequenos (com até até 90m² de área total) vendidos na capital paulista aumentou 27%, em contraste com o aumento de 13% alcançado para o total de imóveis vendidos. O levantamento considerou as vendas em 118 bairros, com base em dados oficiais da capital paulista.

É nesse panorama em que, para Thiago Cordeiro, fundador e CEO da GoodStorage, o self storage (aluguel de boxes de autoarmazenamento) pode ajudar com a questão da limitação de espaço, que é um dos principais desafios enfrentados por quem mora em apartamentos pequenos.

“A principal dificuldade é a limitação física do espaço, que exige escolhas constantes sobre o que guardar ou descartar. Os moradores precisam lidar com a falta de lugar para objetos sazonais, lembranças afetivas, materiais de trabalho e itens de uso esporádico, o que pode gerar desorganização e até impacto no bem-estar”, destaca.

Diante disso, na visão de Thiago Cordeiro, o self storage pode ser uma solução prática para quem não tem espaço suficiente em casa. “O self storage funciona como uma extensão da casa, permitindo armazenar o que não cabe no apartamento a valores mais acessíveis”, pontua.

“Com opções de tamanhos variados, é possível manter por perto aquilo que não é usado no dia a dia, liberando espaço dentro de casa”, complementa o CEO da GoodStorage. A empresa, fundada em 2013 por Thiago Cordeiro, atua no mercado de armazenagem urbana em São Paulo (SP), atendendo pessoas físicas e empresas de diversos segmentos, indústrias e varejo por meio das unidades de self storage e galpões urbanos.

O que é possível guardar em um espaço de self storage?

Thiago Cordeiro destaca que diversos objetos e pertences podem ser guardados em espaços de self storage por moradores de apartamentos pequenos que buscam o uso como extensão do lar. “Pessoas que precisam armazenar itens por curtos períodos como mudança de residência, ou mesmo pequenos e médios empreendedores que precisam de uma área de trabalho ou armazenar estoque”, explica.

“Entre os itens mais comuns no caso do uso por pessoas físicas, como extensão do lar, estão malas de viagem, bicicletas, documentos, roupas de outra estação, objetos sazonais (como enfeites de Natal), equipamentos esportivos, instrumentos musicais e móveis extras. Mas também é cada vez maior o uso de espaços para estoques de pequenos negócios ou arquivos profissionais”, revela.

Como funciona o acesso a um self storage?

O fundador da GoodStorage revela que, ainda hoje, muitos brasileiros se perguntam como funciona o acesso aos itens armazenados em um self storage e qual é a flexibilidade para o usuário.

“O acesso pode ser feito dentro do horário de funcionamento da unidade”, afirma. “Cada locatário tem controle total sobre o seu seu acesso (com senha ou biometria) e ao seu box (sempre fechado com cadeado próprio), podendo retirar ou guardar objetos sempre que necessário”, complementa.

Como escolher uma empresa de self storage?

Thiago destaca que há determinados critérios que uma pessoa deve considerar na hora de escolher uma empresa de self storage.

“É importante avaliar a localização da unidade, os níveis de segurança, a variedade de tamanhos disponíveis, a disponibilidade de espaços, o horário de acesso, a higiene e o cuidado com a área comum, a reputação da empresa e a transparência nas condições do contrato”, explica. “Oferecer suporte ao locatário e boa estrutura física também faz toda a diferença”, observa.

Self storage é uma solução para o cotidiano urbano

Para o CEO da GoodStorage, o self storage é uma solução cada vez mais presente no cotidiano urbano, principalmente em cidades como São Paulo, onde o espaço é cada vez mais valioso.

“Com mais de 65 ativos entre unidades de Self Storage e Galpões Urbanos, sendo mais de 50 unidades de Self Storage só na cidade de São Paulo, a GoodStorage espera continuar avançando nesse setor que, cada vez mais, se configura como uma alternativa para quem busca mais praticidade para o dia a dia”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://goodstorage.com.br/



Mercado de TI brasileiro enfrenta crise de talentos

Mercado de TI brasileiro enfrenta crise de talentos
Mercado de TI brasileiro enfrenta crise de talentos

A Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) estimou um déficit anual de 106 mil profissionais de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) no Brasil entre 2021 e 2025, o que corresponde a 530 mil postos não preenchidos nesses cinco anos.

O estudo Demanda de Talentos em TIC e Estratégia ΣTCEM, divulgado em 1º de dezembro de 2021 pela Brasscom, aponta que as empresas demandariam 797 mil profissionais no período, e evidencia que o país forma em média 53 mil profissionais de TIC por ano, diante de uma necessidade anual de 159 mil.

Gabriel Pavão, Chief Revenue Officer (CRO) da multinacional portuguesa especializada em recrutamento e soluções de tecnologia YellowIpe, indica que a escassez de profissionais de TI no Brasil é resultado de uma combinação de fatores. “A formação acadêmica e técnica não acompanhou a velocidade da transformação digital, que aumentou a demanda das empresas por especialistas em tecnologia. Além disso, a ausência de incentivos governamentais para formação e atualização dos profissionais se soma à facilitação da migração de talentos para oportunidades internacionais do mercado globalizado”, observa o especialista.

O profissional explica que as áreas e perfis de tecnologia mais críticos, em termos de falta de mão de obra qualificada atualmente no Brasil, são desenvolvimento de software — especialmente back-end, front-end e mobile —, ciência de dados, segurança da informação, cloud computing e inteligência artificial (IA). “Perfis de arquitetos de soluções, engenheiros de dados, DevOps e especialistas em cibersegurança são os mais disputados atualmente. A escassez é ainda maior para profissionais com experiência comprovada e domínio de inglês”, pontua Pavão.

Estratégias de retenção de talentos

Quase 45% das empresas relatam dificuldade na contratação de profissionais de TI, enquanto 50% destes especialistas afirmam que os salários são insatisfatórios e as jornadas de trabalho exaustivas, segundo levantamento global feito pela empresa de inteligência de dados INTWIG Data Management e divulgado pela CNN Brasil.

O executivo da YellowIpe acredita que a adoção massiva de trabalho remoto, a valorização de soft skills, o crescimento de projetos internacionais e a aceleração da formação técnica serão determinantes para reduzir a crise de talentos ainda em 2025. “A tendência é que empresas invistam cada vez mais em capacitação interna, parcerias globais e modelos de contratação flexíveis. Por outro lado, quem não se adaptar ao novo perfil do profissional de TI pode ver a escassez se ampliar”, reforça Pavão.

A pesquisa da INTWIG Data Management destaca ainda que, no Brasil, apenas 10,9% das organizações não têm dificuldades para encontrar mão de obra qualificada no setor de TI, enquanto 43,7% sofrem “um pouco” ou “em grande medida” para encontrar trabalhadores com habilidades digitais avançadas.

Para Pavão, as estratégias mais eficientes para evitar a fuga de profissionais para empresas estrangeiras envolvem oferecer planos de carreira estruturados, oportunidades reais de crescimento, remuneração competitiva e benefícios flexíveis, além de promover uma cultura de inovação e reconhecimento. “É fundamental investir em programas de desenvolvimento contínuo, feedback constante e ações de engajamento, criando um ambiente onde o profissional se sente valorizado e enxerga perspectivas de evolução dentro da empresa, estratégias que fortalecem a retenção de talentos”, declara o profissional.

Experiência internacional aplicada ao mercado brasileiro

O CRO da YellowIpe revela que a empresa atua como tech talent, conectando organizações brasileiras à profissionais do mercado por meio de hunting especializado, squads sob demanda e projetos de alocação internacional. A YellowIpe investe em parcerias com instituições de ensino, programas de capacitação contínua e onboarding ágil. “A partir de uma curadoria dos perfis, uso de tecnologia para mapeamento de competências e acompanhamento próximo durante toda a jornada do profissional, buscamos oferecer aos nossos clientes acesso rápido a talentos qualificados”, explica o executivo.

A experiência europeia em mercados maduros de tecnologia ajuda à YellowIpe aplicar metodologias de assessment, onboarding e retenção, além de adaptar práticas avançadas de recrutamento, gestão de talentos e formação de equipes multiculturais para o contexto brasileiro. “Adotamos metodologias de recrutamento, uso de IA para triagem de candidatos e processos de onboarding digital, inspirados em benchmarks europeus. Também trazemos estratégias de employer branding, programas de mentoria e políticas de trabalho remoto que têm se mostrado eficazes em mercados internacionais e agora são customizadas para o cenário brasileiro”, afirma o profissional.

Para mais informações basta acessar: yellowipe.io/



IA chegou para transformar a logística, diz especialista

Cada segundo tem importância no varejo. Através das entregas pontuais ou reposição de produtos, atua uma operação logística cada vez mais estratégica. Nesse cenário, a Inteligência Artificial (IA) tem assumido um papel central na transformação da logística.

De acordo com o relatório “The future of the Last-Mile Ecosystem”, do World Economic Forum, as entregas automatizadas deverão representar, aproximadamente, 20% das operações logísticas globais. Para se adaptar rapidamente, o setor deve passar por mudanças significativas, envolvendo tecnologias avançadas, como a integração da Internet das Coisas (IoT), IA e Big Data.

“A inteligência artificial deixou de ser promessa para se tornar realidade e já está transformando profundamente a logística brasileira. Seus impactos são concretos, medidos em economia de tempo, redução de custos e melhoria da experiência do consumidor, contextualiza Vinicius Pessin, CEO da logtech Eu Entrego.

O especialista ainda cita que os algoritmos processam dados em tempo real e se aprimoram continuamente. “Eles analisam, em tempo real, variáveis como trânsito, janelas de entrega e grau de urgência. Com isso, rotas são otimizadas, falhas humanas são evitadas e entregas chegam com mais precisão. O que antes dependia de processos manuais, como a elaboração de propostas logísticas, agora pode ser automatizado. Em poucos segundos, os preços são ajustados e os custos diminuem, enquanto a eficiência cresce, explica.

De acordo com um levantamento da consultoria internacional McKinsey, o mercado global de IoT deve chegar a um valor de US$ 12,6 trilhões até 2030, tendo o setor logístico como um dos mais beneficiados.

Na chamada “última milha”, a inteligência artificial já aparece em tecnologias de rastreamento em tempo real. Além disso, com o cruzamento de dados históricos, padrões de compras e sazonalidade, a IA permite previsões de demanda mais precisas, contribuindo para estoques mais inteligentes.

“Um exemplo prático vem de um varejista da região Norte do país, que integrou uma plataforma de roteirização via API. Antes, quatro pessoas eram responsáveis por essa tarefa durante seis horas por dia. Após a adoção da IA, uma única pessoa consegue realizar o mesmo trabalho em apenas 40 minutos. Cidades como Manaus, Boa Vista, Rio Branco e Porto Velho passaram a contar com entregas mais rápidas e coordenadas. O reflexo financeiro também é claro: redução de até 20% nos custos logísticos, sem comprometer e, muitas vezes, até melhorando a experiência do consumidor, diz Pessin.

Hoje, assistentes inteligentes recalibram rotas em tempo real, auxiliam entregadores em campo e respondem automaticamente às dúvidas dos consumidores. Uma pesquisa aponta que 43% das empresas no Brasil já utilizam IA e aprendizado de máquina em seus sistemas de gerenciamento de transporte (TMS).

“Apesar dos avanços, ainda não se trata de uma tecnologia ‘plug and play’. O setor logístico enfrenta desafios como sistemas isolados, dados dispersos e uma cultura que muitas vezes resiste à mudança. A integração, limpeza e uso estratégico desses dados exigem esforço, treinamento e quebra de paradigmas. O futuro da logística será moldado por um ecossistema de IA, Internet das Coisas, sensores e robôs, promovendo mais visibilidade, velocidade, segurança e sustentabilidade. E a verdade é que esse futuro já começou. O nome dele é inteligência artificial, finaliza.



Experian e Incode: Parceria para Verificação de Identidade

A Experian anunciou hoje a integração da Incode Technologies, Inc. (“Incode”) na Experian Ascend Platform™. Esta parceria possibilitará uma validação de identidade segura, confiável e eficiente para mais de 1.800 clientes em todo o mundo, em setores como serviços financeiros, automotivos, saúde e marketing digital.

Por meio dessa parceria, a validação avançada de identidade e a análise de metadados em tempo real da Incode serão disponibilizadas como um componente opcional no pacote CrossCore Document Verification (Verificação de Documentos CrossCore) da Experian na América do Norte, com uma expansão global prevista. A tecnologia baseada em IA da Incode potencializa as soluções de identidade e fraude da Experian ao validar e conectar componentes de identidade, como documentos de identidade emitidos pelo governo, reconhecimento facial, verificações de presença e metadados em tempo real.

“Esta parceria reforça a dedicação da Experian em oferecer soluções inovadoras, seguras e com foco no cliente”, afirmou Marika Vilen, vice-presidente sênior de Parcerias Globais e Comercialização da Experian. “Com a integração da tecnologia de verificação de identidade de ponta da Incodeàplataforma Ascend, capacitamos empresas a tomar decisões mais rápidas e inteligentes, enquanto adaptam suas estratégias de fraude e risco com agilidade e precisão sem precedentes.”

A verificação de identidade é essencial para o portfólio de identidade e prevenção de fraudes da Experian, ajudando as empresas a combater crimes cibernéticos e, ao mesmo tempo, manter uma experiência fluida para o cliente. Esta integração oferece maior proteção contra fraudes de identidade e aplicativos artificiais, assim como maior precisão na detecção e identidade da força de trabalho.

“Estamos entusiasmados com esta parceria com a Experian para potencializar sua plataforma com a tecnologia de verificação de identidade de IA mais avançada disponível no mercado”, afirmou Ricardo Amper, fundador e CEO da Incode. “Em uma era onde deepfakes, fraudes orientadas por IA e IA agente progridem a um ritmo sem precedentes, a melhoria das proteções é essencial. Juntos, pretendemos eliminar os vetores de fraude mais comuns com velocidade, segurança e precisão incomparáveis, mantendo a experiência do usuário fluida e intuitiva.”

Sobre a Experian

A Experian é uma empresa mundial de dados e tecnologia que gera oportunidades para pessoas e empresas no mundo inteiro. Ajudamos a redefinir as práticas de empréstimo, descobrir e prevenir fraudes, simplificar a assistência médica, oferecer soluções de marketing digital e aprofundar o conhecimento sobre o mercado automotivo, tudo isso usando nossa combinação exclusiva de dados, análises e software. Também ajudamos milhões de pessoas a alcançar seus objetivos financeiros e a economizar tempo e dinheiro.

Atuamos em diversos mercados, desde serviços financeiros até saúde, automotivo, agrofinanças, seguros e muitos outros segmentos do setor.

Investimos em pessoas talentosas e em novas tecnologias avançadas para explorar o poder dos dados e inovar. Como uma empresa do Índice FTSE 100 listada na Bolsa de Valores de Londres (EXPN), temos uma equipe de 25.200 pessoas em 32 países. Nossa sede corporativa fica em Dublin, na Irlanda. Saiba mais em experianplc.com.

Sobre a Incode Technologies, Inc, (“Incode”)

A Incode é líder mundial em verificação de identidade e autenticação biométrica baseadas em IA, capacitando empresas a construir confiança no mundo digital. Com mais de dez anos de inovação, a Incode oferece tecnologia de última geração para proteger operações e combater fraudes em todos os setores.

Experian e as marcas Experian usadas aqui são marcas comerciais ou marcas registradas da Experian e suas afiliadas. Outros produtos e nomes de empresas mencionados aqui são propriedade de seus respectivos proprietários.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Michael Troncale

Experian Public Relations

+1 714 830 5462

michael.troncale@experian.com

Fonte: BUSINESS WIRE



KRJ expõe conectores para sistema fotovoltaico na Intersolar

KRJ expõe conectores para sistema fotovoltaico na Intersolar
KRJ expõe conectores para sistema fotovoltaico na Intersolar

A KRJ, empresa do segmento de conexões para rede aérea de distribuição de energia, participa da Intersolar South America 2025, que será realizada de 26 a 28 de agosto, no Expo Center Norte, São Paulo.  Nesta edição, irá expor seus conectores elétricos projetados especialmente para atender o segmento solar. Localizada no Pavilhão Branco, no estande W2.90, a KRJ vai demonstrar, além do seu portifólio de produtos, dois conectores elétricos para o setor.

O KSE K4, equipamento compatível com as principais conexões do mercado, além da conexão serial entre módulos fotovoltaicos, efetua a proteção para ambientes externos à prova d’água, e também proporciona resistência aos raios ultravioleta e às sobretensões. O Katro, conector perfurante com quatro saídas para ligação de consumidores, residenciais ou comerciais, permite a ligação e dissipação de calor em cabos multiplexados, utilizados em sistema elétricos de baixa tensão e derivações nos sistemas fotovoltaicos.

Para Marcelo Mendes, gerente geral da KRJ, as tecnologias apresentadas durante a feira atendem à demanda do setor por dispositivos seguros. “Apresentaremos na Intersolar, os nossos conectores desenvolvidos e fabricados no Brasil. Eles suprem os padrões do setor solar, correspondendo as suas especificidades com tecnologias, que possibilita conexão estável entre módulos fotovoltaicos e atendem os sistemas elétricos de baixa tensão e suas derivações”, comentou.

 

Serviço:

Intersolar South America 2025

Data e horário: 26 a 28 de agosto de 2025, das 12h às 20h

Local: Expo Center Norte I São Paulo



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