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Não sabe o que fazer com as mãos? Esse gadget é pra você

Há pessoas que não conseguem parar com as mãos. Em uma reunião elas ficam clicando no botão que dispara a ponta da caneta e numa simples conversa ficam mexendo incessantemente os dedos. Uma bola de borracha para tirar o estresse já não é suficiente para elas. A solução pode ser um novo gadget que está sendo sucesso na plataforma de investimento coletivo (crowdfunding) Kickstarter. O Fidget Cube promete tirar a ansiedade de quem deseja sempre ter algo para mexer com as mãos.

O invento é um pequeno cubo que em cada uma de suas faces possui mecanismos que estimulam o tato e respondem com alguma ação. O Cubo da Inquietação, numa tradução simplória, tem botões, discos e interruptores e joysticks por todos os lados. Cada uma das seis laterais fornece um jeito interativo e divertido de usar os dedos e as mãos.

O engenho é bem simples no resultado final e foi necessário a produção de um vídeo para mostrar os motivos que fazem algo tão ingênuo uma boa ideia. Os criadores colocaram esse material de divulgação na apresentação do cubo, acompanhado de depoimentos de pessoas compulsivamente inquietas, mostrados pelos inventores do produto. Chega a ser uma tortura para quem não tem esse nível de atividade ficar vendo tantos movimentos de canetas, anéis e dedos.

GIF animada mostra funcionamento do cubo dos irrequietos
GIF animada mostra funcionamento do cubo dos irrequietos

Em um dos momentos mais significantes, quem dá o depoimento carrega um rolo enorme de plástico bolha para a garagem. Parece que foi a compra da vida dela. O vídeo é todo muito bem produzido e mostra que não basta uma boa ideia para ser sucesso de investimento, é preciso promovê-la corretamente.

Montanha de dinheiro
Em pouco mais de uma semana de lançamento o projeto ultrapassou a meta de arrecadação. Os irmãos Mark e Matthew McLachlan planejaram conseguir US$ 15 mil para finalizar o projeto e começar a produção. Atualmente, eles estão confortavelmente sentados em cima de uma montanha de cerca de US$ 2 milhões enviados por investidores e pessoas comuns que apostaram na ideia por meio do Kickstarter. O sucesso nos planos deve acelerar os planos de lançamento, que estavam previstos para os meados do ano que vem.

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Google comprará a Apigee, de analytics preditivo por US$ 625 mi

O Google informou que comprará a produtora de software de analytics preditivo Apigee por US$ 625 milhões. A empresa pagará aos acionistas 17,40 dólares por ação, um ágio de 6,5 por cento sobre o fechamento de quarta-feira, 8 de setembro.

O negócio é um impulso para as ofertas de cloud e analytics do Google voltadas ao marketing e para a definição de estratégias de mercado do clientes. Recentemente, a empresa tirou seu portfólio da versão Beta (de testes) e posicionou-se como uma grande player no mundo da cloud computing.

“As empresas estão indo além das formas tradicionais de comunicação, como telefonemas e visitas, e em vez disso estão se comunicando por meio de programação através de APIs” disse a executiva de Serviços em Nuvem do Google, Diane Green . “Em vez de o médico telefonar para uma farmácia, eles podem usar um aplicativo que se comunica por uma API e a Apigee facilmente permite isso”. A transferência de informações na tecnologia da empresa adquirida ainda permite incluir serviços de parceiros e desenvolvedores independentes.

Mobilidade e serviços
A aposta das empresas tradicionais de tecnologia nas APIs é forte. Red Hat, com a aquisição da 3scale, e Intel comprando a Mashery são exemplos de como esse mercado está agitado. A TI como conhecíamos tem se expandido e o uso da API em mobilidade e criação de serviços parece ser um cenário certo para os próximos anos.

A Apigee será incluída na plataforma Google Cloud e deve impulsionar o discurso da gigante de tecnologia sobre “transformação digital” e uso da nuvem. A empresa comprada abriu o capital no ano passado e entre seus clientes estão grandes operadoras de telecomunicações.

 

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Facebook é acusado de censura após remover foto icônica de criança na guerra do Vietnã

Você já deve ter visto essa foto famosa da guerra do Vietnã. Uma imagem em preto e branco mostra um grupo de crianças fugindo de um ataque de gás Napalm. Uma delas, uma menina de 9 anos, está em pânico e seu rosto exibe a dor de quem vê a pele sendo corroída pelo produto químico. Mas ela está nua e o Facebook resolveu usar friamente sua política sobre pedofilia para retirar um post que continha a foto do ar. Resultado, Mark Zuckerberg está sendo acusado de censura e abuso de poder.

O post foi exibido no perfil do maior jornal da Noruega, o Aftenposten. Era um texto sobre as fotos que mudaram a percepção do mundo sobre guerras ao longo de décadas. Mas logo após a publicação, o post foi deletado pelo Facebook. E não foi somente isso, o editor responsável pelo jornal e autor do conteúdo com as imagens, Epsen Egil Hansen, foi bloqueado na rede social.

Imediatamente houve um mal-estar no jornal e entre seus leitores. O caso começou a correr o mundo em outras publicações e, em poucas horas, a fria decisão da empresa de internet se tornou uma grande polêmica sobre censura e abuso de poder. O Facebook pode ou não tomar esse tipo de decisão dessa forma?

Dilema diário
O que deve ser publicado e o que não deve é um dilema que ronda diariamente, várias vezes por dia, qualquer noticiário no mundo. Com a popularização das redes sociais, essa decisão difícil acaba ficando com pessoas comuns que agora têm acesso a meios de propagar mensagens. Contudo, acima delas estão as empresas que são donas dessas redes de comunicação. Essa massificação da produção de conteúdo por um lado e concentração de poder do outro pode levar a ordens controversas e, não raramente, pode haver acusações de censura.

Hansen imediatamente escreveu uma carta pública ao dono do Facebook. O texto foi elegante, mas com duras críticas.Estou preocupado que a mídia mais importante do mundo vem limitando a liberdade em vez de tentar estendê-la e que isso, às vezes, ocorre de forma arbitrária”, pontuou a carta do editor norueguês.

O Facebook respondeu lembrando que tem uma política exigente sobre fotos de criança nuas para combater pedofilia. Embora reconheça que a foto é um ícone do jornalismo, é complicado permitir que seja publicada uma foto de criança nua em uma situação e não em outras.

Capa do norueguês Aftenposten exibe a polêmica com o Facebook e destaca foto que iniciou o caso
Capa do norueguês Aftenposten exibe a polêmica com o Facebook e destaca foto que iniciou o caso

A resposta não foi bem aceita, já que Hansen havia alertado que “não se pode criar regras que não façam distinção entre pornografia infantil e uma foto de guerra famosa”. Em nova carta, desta vez para o jornal norueguês, o Facebook alertou que “todas as fotografias de pessoas exibindo genitália, totalmente nuas, nádegas ou seios femininos, serão removidas”.

As regras do Facebook dizem que um usuário pode ser removido definitivamente do site caso volte a publicar conteúdo considerado ofensivo. Nesta sexta-feira, 9 de setembro, a polêmica estava na capa do Aftenposten e nas páginas internas. E a foto está publicada ocupando quase a página inteira.

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Dell pode cortar 3 mil postos de trabalho após finalização da compra da EMC

A compra da EMC pela Dell, em outubro de 2015, foi finalizado menos de um ano depois de anunciado. O negócio, considerado o maior da história da tecnologia da informação (TI) envolveu US$ 60 bilhões e mostrou que o setor está definitivamente eliminando players de nicho e com pouca musculatura. Uma notícia que mostra revigoramento da TI, mas também tem seu lado negativo. Um relatório da agência financeira Bloomberg aponta que a conclusão do acordo será seguida de cortes de pelo cerca de 3 mil postos de trabalho.

Não está claro quais serão as vagas cortadas. Em fusões e aquisições desse tipo, as que estão na mira da eliminação são aquelas redundantes, em primeiro lugar, e as que de alguma forma não fazem mais sentido na organização nova. Em geral, cargos administrativos sofrem primeiro. De uma forma geral, o enxugamento era esperado. Mas como as empresas possuem negócios complementares, a expectativa era de poucas demissões.

A antiga EMC tinha sede em Hopkinton, Massachusetts, com 9 mil empregados. Cerca de 700 deles são temporários ou prestadores de serviço, conforme relatórios locais dos jornais da cidade. Ao todo, considerando outras unidades, tinha 14 mil trabalhadores.

As ações da EMC corp. não foram comercializadas na bolsa de valores de Nova York nesta quinta-feira. Desde o anúncio da conclusão do acordo, elas, e a própria companhia, deixou de existir oficialmente. A sede de Hopkinton exibe um letreiro escrito Dell EMC.

Contratação
A Bloomberg cita um analista de mercado com fonte da informação das demissões na Dell. Contudo, mostrando que a vida da empresa segue em frente mesmo com o vazamento pelo noticiário de futuras demissões, a Dell anunciou 170 vagas novas no seu site para trabalhadores que queiram ser alocados em Massachusetts.

 

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Gartner afirma que apenas 41% dos profissionais de TI consideram seus departamentos prontos para os negócios digitais

Analistas do Gartner discutem os requisitos de capacidade para a era digital no Simpósio do Gartner/ITxpo de 24 a 27 de outubro de 2016, em São Paulo

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia, afirma que apenas 41% dos profissionais de Tecnologia da Informação acreditam que seus departamentos de TI estão prontos para os negócios digitais dos próximos dois anos. Dos entrevistados, 29% disseram que o engajamento com as demandas de negócios digitais deveriam ser seus deveres principais ou uma parte significante de suas atividades. O tema será debatido durante o Gartner Symposium/ITxpo 2016, que acontece entre 24 e 27 de outubro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel (SP).
Durante o primeiro trimestre de 2016, o Gartner consultou 948 clientes em 30 países, entrevistando profissionais de TI de diversas áreas e disciplinas. Para realização do estudo, eles foram questionados sobre suas funções e sobre como as organizações estão tentando se transformar para os desafios dos negócios digitais.
“Os profissionais de TI indicam que suas prioridades de investimento, alterações de infraestrutura, habilidades de desenvolvimento e interações de negócios com TI estão em fluxo e que eles não têm certeza de como seus departamentos passarão pela transformação digital. Para alguns, as mudanças estão chegando muito rápido, enquanto que para outros isso não está acontecendo. Os profissionais sabem que é preciso mudar, pensar e agir de forma diferente, mas têm dificuldade em se adaptarem ao novo cenário. Da mesma forma, eles consideram difícil equilibrar demandas atuais, como manter as empresas funcionando, com itens essenciais para o futuro”, afirma John Hagerty, Vice-Presidente e Analista Emérito do Gartner.

A maioria dos setores de TI estão despreparados para as mudanças dos novos negócios digitais
91% dos profissionais de TI entrevistados estão certos de que eles têm uma função a desempenhar na transformação digital de suas empresas. Entretanto, 59% reconhecem que seus departamentos estão despreparados para os negócios digitais dos próximos dois anos. Conclusões mais recentes destacam uma preocupação real: o desconforto sobre o quão bem os setores de TI estão preparados refletem déficits de habilidade em áreas tecnológicas e não tecnológicas.

Tecnologia em Nuvem terá forte influência no trabalho dos profissionais de TI
O Gartner indica que as áreas de tecnologia consideradas mais influentes nas atividades e carreiras dos profissionais de TI nos próximos 18 meses são Computação em Nuvem, Analytics, Mobilidade e Segurança.
“Tecnologias emergentes em campos como computação em Nuvem, Mobilidade e Dados/Analytics, além do Gerenciamento de Risco e Segurança, permeiam quase todos os aspectos do panorama de TI. É fundamental que os profissionais de TI identifiquem e utilizem a tecnologia principal, além das habilidades necessárias para a sua eficiência, caso contrário, arriscam impedir o progresso de suas organizações em direção aos objetivos estratégicos”, afirma o analista Hagerty.
Dos profissionais de TI entrevistados, 22% identificaram a Nuvem como a tecnologia que terá o maior impacto em suas carreiras ao longo deste ano. Dados/Analytics foi considerado o segundo item mais popular, com 11% das escolhas.
“Adquirir rapidamente as habilidades de Nuvem é fundamental para que os profissionais de TI possam repensar e reconstruir a infraestrutura de Tecnologia da Informação de suas empresas para melhor possibilitar as estratégias de negócios digitais. Entretanto, não é apenas a Nuvem. Há um conjunto completo de tecnologias e habilidades relacionadas à eficiência que os profissionais de TI devem planejar para o momento”, explica Hagerty.
O estudo pediu aos profissionais de TI que identificassem até três lacunas nas habilidades que suas organizações estavam tentando preencher com relação aos negócios digitais, de informática ou tecnologia. Nuvem e Dados/Analytics lideraram a lista. Os participantes também apontaram lacunas em habilidades técnicas gerais (indicando falta de conhecimento tecnológico abrangente), bem como nos campos de segurança, modernização de legado, mobilidade e Internet das Coisas. “Isso, porém, não é somente sobre a tecnologia, pois as principais respostas foram habilidades de eficiência profissional, pensamento crítico, raciocínio e solução de problemas, conhecimento e perspicácia de negócios e habilidades de comunicação” completa Hagerty.
Até 16 de setembro, as inscrições para o Gartner Symposium/ITxpo 2016 estão com desconto de R$ 675,00. Há preços diferenciados para profissionais do setor público e descontos para grupos. Interessados devem contatar o Gartner pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-744-1440 ou pelo site: gartner.com/br/symposium.

Anote em sua agenda – Gartner Symposium/ITxpo 2016
Data: de 24 a 27 de outubro de 2016 (Segunda a Quinta-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559, São Paulo/SP
Site: gartner.com/br/symposium

Sobre o Gartner Symposium/ITxpo 2016
O Gartner Symposium/ITxpo é o mais importante encontro de CIOs e executivos estratégicos de TI. O evento traz conteúdo independente e objetivo com a autoridade do líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia e fornece acesso às mais recentes soluções dos principais fornecedores de tecnologia. O Symposium/ITxpo anual do Gartner é um componente essencial dos esforços de planejamento dos participantes. Eles contam com insights sobre como suas empresas podem utilizar a tecnologia para atender aos desafios dos negócios e aprimorar sua eficiência operacional. Para mais informações, acesse gartner.com/br/symposium.

Sobre o Gartner
O Gartner, Inc. (NYSE: IT) é líder mundial no fornecimento de pesquisas e aconselhamento imparcial em tecnologia. Fornece análises de TI para seus clientes fazerem as escolhas certas todos os dias. De CIOs e diretores de TI em corporações e agências governamentais a líderes em empresas de alta tecnologia e telecomunicações, passando por investidores deste mercado, o Gartner é parceiro indispensável para cerca de 10.000 diferentes companhias. Por meio do Gartner Research, Gartner Executive Programs, Gartner Consulting e Gartner Events, trabalha com cada cliente para pesquisar, analisar e interpretar o negócio de TI dentro do contexto de seu papel individual. Fundado em 1979, o Gartner tem sede em Stamford (Connecticut – EUA) e possui mais de 8.100 associados, sendo mais de 1.700 analistas de pesquisa e consultores, e clientes em 90 países. No Brasil, o Gartner está presente com as unidades Gartner Research, que oferece pesquisas e aconselhamento para profissionais, fornecedores e investidores de TI; Executive Programs, com grupo de CIOs alimentado pelo conteúdo Gartner com cerca de 3 mil membros em todo o mundo; e Eventos, com conferências e Symposium. Para obter mais informações, visite www.gartner.com.



Dimension Data anuncia novo CEO global

A Dimension Data, multinacional focada em serviços de tecnologia da informação e provedora de soluções de planejamento, suporte e gerenciamento de infraestrutura de TI, acaba de anunciar a nomeação de Jason Goodall como Group Chief Executive Officer (CEO). O executivo assume as funções de Brett Dawson que ficou no cargo por 12 anos.

O novo CEO ocupava a posição de Chief Operation Officer (COO) do Grupo Dimension Data, na qual ele era responsável por regiões e diversas funções globais, incluindo vendas, marketing, Informações de Serviços de Grupo (Group Services Information – GIS), recursos humanos e finanças comerciais. Goodall é um veterano da Dimension Data e trabalhou em diversos cargos durante seus 18 anos de carreira na empresa.

“Brett entregou um crescimento extraordinário para a nossa companhia nos últimos 12 anos, quadruplicando nossas receitas para US$ 8 bilhões. Além disso, ele ajudou na globalização do Grupo e conduziu a nossa transição para ser parte da família NTT. Embora essa jornada esteja bem longe de acabar, eu sou grato pela liderança, paixão e energia que o Brett trouxe para a nossa organização”, diz Jeremy Ord, presidente executivo do Grupo Dimension Data.

Oportunidades
O novo CEO diz: “Enxergamos inúmeras possibilidades de crescimento, tanto no Grupo Dimension Data como dentro do NTT Group. Estou animado com as oportunidades que temos à frente, para continuar a construir nossa cultura vencedora, acelerar as ambições dos nossos clientes, dos nossos colaboradores e das comunidades onde atuamos. Sinto-me honrado e emocionado por assumir essa oportunidade e ansioso por trabalhar com nossos clientes, parceiros e funcionários em um futuro próximo”.

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Tecnologias vestíveis (wearables) revolucionarão a biometria na segurança pública

A área de segurança pública deve conduzir a inserção da biometria à tecnologia vestível, revela uma recente pesquisa da Unisys. Entretanto, a questão da privacidade e segurança dos dados biométricos armazenados na nuvem precisa ser abordada, conforme seja amplamente adotada.  As tecnologias vestíveis são dispositivos que podem ser utilizados junto ao corpo e que normalmente possuem a funcionalidade de promover a comunicação, o que possibilita a troca de dados entre uma rede e o dispositivo. Biometria refere-se a uma variedade de tecnologias nas quais os atributos exclusivos das pessoas são utilizados com o objetivo de identificar e autenticar, tais como impressão digital, da íris, mão, rosto, voz ou movimento.

“Embora a biometria tenha se tornado mais barata, mais precisa e mais fácil de usar, a falta de uma mudança revolucionária na tecnologia de captura restringiu os tipos de aplicações que utilizam a biometria e os tipos de biometria utilizados nessas aplicações. No entanto, o surgimento das tecnologias vestíveis tem o potencial de mudar completamente a utilização da biometria”, afirma John Kendall, Diretor do Programa de Fronteiras e Segurança Nacional da Unisys.

A maioria dos profissionais da área de biometria entrevistados (63%) disse que possibilitar que os agentes que aplicam a lei em âmbito público e privado identifiquem suspeitos ou conhecidos, que sejam terroristas e criminosos é a oportunidade mais apropriada para incorporar a biometria à tecnologia vestível. Poucos indicaram a finalidade para que consumidores possam fazer uso de relógios inteligentes, por exemplo, para autenticar pagamentos (19%) ou a utilização da biometria para controlar o acesso de dados capturados por dispositivos vestíveis (14%).

Tecnologias mais apropriadas
“Câmeras utilizadas junto ao corpo, que ficam presas nos uniformes como se fossem crachás, já estão sendo utilizadas em todo o mundo por autoridades de segurança pública para identificar pessoas, ao comparar com uma lista de suspeitos e depois, por meio de um smartphone ou um fone de ouvido Bluetooth discreto, notificam a pessoa que está utilizando esta câmera junto ao corpo”, indicou Kendall.

Os entrevistados disseram que o reconhecimento facial é a modalidade biométrica mais apropriada para a tecnologia vestível, seguido pela identificação de voz. Além disso, pulseiras (52%), relógios (19%) e broches (15%) foram indicados como os formatos de dispositivos vestíveis mais apropriados para utilização da biometria.

“A autenticação da impressão digital já é aceita em smartphones e poderá ser aplicada a relógios ou pulseiras por meio de sensores de impressão digital. De modo similar, como muitos dispositivos vestíveis já incorporam câmeras, o reconhecimento facial é uma opção lógica para os óculos inteligentes e as câmeras utilizadas junto ao corpo”, completou Kendall.

Questões sobre privacidade no acesso às informações biométricas armazenadas na nuvem foram citadas como sendo o obstáculo mais significativo para a incorporação da biometria à tecnologia vestível (79%). De uma forma geral, tecnologia, formato e custo não foram considerados como obstáculos.

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Parceria entre Epson e DJI permitirá “pilotar” drones em realidade virtual

A Epson e a fabricante dos drones Phantom, DJI, estão há alguns meses mantendo um namoro que acaba de rencer um bom resultado para os usuários das marcas. As empresas anunciaram uma parceria para que os dispositivos voadores possam usar sistemas de realidade virtual que dêem a sensação de alguém pilotar em primeira pessoa, exatamente como se estivesse dentro do aparelho.

A parceria envolve o SDK do DJI (DJI Go) e o óculos de realidade virtual e realidade aumentada Epson Moverio BT-300. As duas empresas estão mantendo conversas e planejamentos em conjunto desde pelo menos a metade de 2015, quando notaram que a combinação de drones e realidade virtual poderia ser surpreendente.

Os óculos de realidade aumentada e realidade virtual Moverio BT-300 foi lançado pela Epson no começo do ano. Ele é o fruto das pesquisas da companhia que desde 2011 vem alertando que esse tipo de dispositivo seria uma demanda dos consumidores e, para ela, um novo segmento de mercado a ser trabalhado. A empresa, conhecida por suas impressoras, quer expandir atuação em setores novos.

Possibilidades infinitas
O Moverio BT-300 é bem leve, mais parecido com óculos comuns do que aqueles dispositivos grandes que tampam o rosto da pessoa. Ele lembra o estilo do Google Glass e projeta camadas em cima da lente, criando uma sensação de que o mundo está emitindo informações e novas imagens. “Estamos muito animado para ver os aplicativos incríveis que podem ser construídos com o BT-300 eo recém-relançado SDK DJI – as possibilidades são verdadeiramente infinitas”, disse Michael Perry, diretor de parcerias estratégicas, DJI.

A DJI é uma das principais fabricantes de drones do mundo. Sua linha Phantom é dos aparelhos voadores mais conhecidos e um sucesso de mercado. A empresa alega ter 70% de market share de um mercado estimado em US$ 2 bilhões.

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Desafios e oportunidades na implantação de salas de aula digitais

* Por Hilmar Becker

O debate sobre o uso de tecnologia nas escolas tem se acirrado nos últimos anos, com opiniões contra e a favor da criação das chamadas “salas de aula digitais”. De acordo com pesquisa da Fundação Lemman, 92% dos professores brasileiros veem com bons olhos a adoção de materiais didáticos e salas de aulas digitais de qualidade. Porém, não basta colocar computadores ou tablets. Além das questões didáticas, é necessário investimento em infraestrutura de rede, para que as unidades de ensino estejam preparadas para a mudança.

Historicamente, as salas de aula refletem o mundo dos negócios como, por exemplo, a escola de uma sala só, muito comum nos Estados Unidos durante a sociedade agrária, mas que perdeu espaço para atender às necessidades da revolução industrial, colocando os estudantes divididos de acordo com a série escolar e em fileiras de carteiras, como na linha de montagem de uma fábrica.

Hoje, a maioria das empresas conta com espaços colaborativos, nos quais os funcionários trabalham em equipe, alternando os papéis de liderança e de colaboração. Naturalmente, as unidades de ensino estão evoluindo para preparar os alunos para essas exigências do mercado de trabalho, transformando as salas de aula em ambientes mais interativos, com o aprendizado baseado em projetos e com a mudança na percepção: em vez de estudantes e professores, “aprendizes” e “facilitadores”.

Portanto, há uma mudança em curso e os próximos anos serão fundamentais para que o conceito de sala de aula digital ganhe escala. E esse crescimento passa por uma convergência de fatores.

Os currículos digitais já chegaram. Quando a conversa sobre as salas de aula digitais começou, a visão era animadora, mas os professores sentiam falta de informações e da identidade digital para poder fazer isso acontecer. Então a pesquisa sobre currículos digitais começou e hoje muitas opções credenciadas estão à disposição.

Conhecimento tecnológico do educador atingiu massa crítica. Todo mundo sabe que os smartphones e tablets trouxeram uma mudança fundamental às sociedades no mundo inteiro. Isso também chegou à educação. Pertencem ao passado os dias que somente os professores mais novos se animavam com a tecnologia. Hoje, o smartphone é amplamente utilizado em todas as faixas etárias e classes. Porém, isso não dispensa o valor da formação profissional. A necessidade do treinamento continua a ser crucial.

Dispositivos móveis como ferramentas de ensino. Ao contrário dos computadores de mesa, que os os estudantes tinham que compartilhar durante as aulas, os dispositivos móveis mostram-se como ferramentas perfeitas para o aprendizado em sala de aula e podem deixar de ser vistos como ferramentas de distração para tornarem-se aliados dos professores. Os smartphones permitem, por exemplo, buscas rápidas sobre qualquer conteúdo na rede. Quer fazer uma pesquisa? Peça que todos usem seus dispositivos.

A nova geração de sistemas Wi-Fi é o caminho. Eis aqui o investimento crucial para que a sala de aula digital dê certo: redes rápidas e seguras. Qualquer planejamento para uma aula dinâmica e que cative o aluno cai por terra em uma rede lenta. Os dispositivos móveis conseguem fazer a sua “mágica” quando redes robustas e seguras de Wi-Fi suprem a infraestrutura e a demanda exigida para lidar com a carga digital.

5 dicas para implementar salas de aula digitais
Confira alguns itens importantes para que as escolas e faculdades consigam adotar de forma plena a tecnologia em sala de aula:

1) Prepare-se para o aumento da utilização de dados
Muitas escolas já oferecem Wi-Fi gratuito para alunos nos intervalos, mas é preciso investir para ampliar a cobertura, velocidade da conexão e garantir a segurança dos usuários. Vale lembrar que serão mais de 30 alunos por sala usando a rede. Por isso, o ideal é aumentar a capacidade, investindo em tecnologias como “Gigabyte Wi-Fi”, que oferece o triplo de velocidade da rede.

b) Invista em 802.11ac
Os sistemas que utilizam o padrão de rede sem fio da IEEE 802.11ac oferecem experiências de conexão similares às obtidas em conexões com fio, merecendo o rótulo de “Gigabit Wi-Fi.” A primeira geração de pontos de acesso 802.11ac, denominada Wave 1, melhora as velocidades sem fio em cerca de 3 vezes, em relação ao padrão 801.11n anterior – fornecendo taxas de dados de até 1,3 Gbps.

Como estratégia para proteger o investimento, algumas escolas já estão de olho na próxima geração de pontos de acesso 802.11ac, conhecida como Wave 2. Ao inicialmente aumentar as velocidades do Wi-Fi a até 1,7 Gbps, 30% maior que a Wave 1, essa segunda onda poderá oferecer índices de 3,4 Gbps para dados.

c) Adoção por fases ou camadas
Embora alguns departamentos de TI de instituições de ensino já estejam familiarizados com implementações de tecnologias por fases, uma abordagem por camadas também pode ser uma boa opção. De forma resumida, o sistema por camadas combina o tipo de demanda com os pontos de acesso correspondentes. Por exemplo, os pontos de acesso tipo Wave 1 poderão ser apropriados para os escritórios administrativos, que têm uma densidade menor. Já os pontos de acesso Wave 2 são mais adequados para áreas de alta densidade, como auditórios.

d) Atualizar para switches multi-gigabit
Ter todo os benefícios da Gigabit Wi-Fi exige uma engenharia apropriada, dos pontos de acesso até o data center. Isso pode significar uma atualização para switches multi-gigabit, que podem automaticamente detectar e fornecer a conexão apropriada, como 1, 2.5, 5 ou até 10 GigE.

O mais importante é que os switches multi-gigabit possibilitam a implantação de pontos de acesso Wave 2 através dos atuais cabos de rede Cat 5e/Cat 6 – o que é uma economia. Portanto, é apropriado considerar estes novos switches multi-gigabit durante a sua próxima atualização da infraestrutura.

e) Ferramentas robustas de segurança e otimização do Wi-Fi
Para assegurar que os departamentos de TI na área da educação consigam fornecer um ambiente móvel seguro, enquanto administram eficientemente centenas de pontos de acesso e dispositivos de usuários, é crucial ter ferramentas administrativas robustas. Isso inclui o software para automatizar o acesso à rede Wi-Fi, fornecendo as credenciais apropriadas às pessoas e aos dispositivos, bem como ferramentas para manter a rede funcionando com o máximo de desempenho. Essas soluções incluem suporte de vários fabricantes para possibilitar uma administração unificada de redes com e sem fio. E o melhor: a partir de uma única tela.

* Country Manager da Aruba no Brasil

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iPhone 7 mostra o esperado e novidades sem explicação

E o tão aguardado lançamento do ano da Apple finalmente foi anunciado. O iPhone 7 foi apresentado ao mercado em evento ocorrido em 7 de setembro, em San Francisco, EUA. O aparelho trouxe a maioria dos boatos que corriam nos noticiários especializados em especulações. Algumas novidades são bem-vindas, já que eram pedidos de consumidores e mostram que a empresa está seguindo as tendências de mercado. Outras são polêmicas ou sem muito sentido. E isso pode mostrar que a empresa se prepara novos projetos realmente inovadores só em 2017.

Os rumores apontavam que a Apple lançaria dois modelos, e foi o que ocorreu. O iPhone 7 e 7 Plus trazem câmeras melhores de 4,7 polegadas e 5,5 polegadas respectivamente. Os processadores são mais rápidos, com os chips Apple A10 Fusion. A empresa diz que eles são 40% mais rápidos agora.

As melhorias continuam em um novo chip gráfico 50% mais rápido e nova tecnologia para a bateria. A Apple divulgou que há um ganho de pelo menos 1 hora na duração.

Os smartphones são resistentes à água. O modelo maior vem com duas câmeras traseiras de 12 megapixels, com angular e teleobjetiva. Sim, são três no total. A novidade favorece que usuários tirem fotos melhores, com mais brilho e nitidez, principalmente em ambientes de pouca luz. Mas nenhum desses aprimoramentos seriam úteis se não houvesse uma tela melhor. A Apple cuidou disso com um display que tem mais luminosidade e nitidez do que a geração 6.

Botão Home e fone de ouvido
Até aqui, o aparelho mostra bons avanços, mas nada que não esteja no mercado. A Apple fez transformações mais profundas em dois outros pontos. Uma inovação importante no iPhone 7 é o sumiço do botão Home. Os usuários agora devem utilizar um ponto sensível ao toque na tela e não mais um botão físico. Pode ser que demore um tempo para se acostumar, mas é uma importante mudança de design. Para a empresa, é uma engenharia de produção a menos, para os usuários é um controle mais rápido e confiável.

Outra mudança importante é o fone de ouvido e alto-falante, que passa a ser estéreo. Não há mais entrada de 3,5 mm como antes para os fones. Os aparelhos agora conectam esse acessório pelo mesmo plug do carregamento, o Lightning. A empresa lançou um fone wireless chamado Apple Airpods, custa US$ 159 (R$ 529). Se os usuários quiserem usar o fone tradicional, há um adaptador.

Não há muita explicação para a mudança no fone. Tecnicamente, a eliminação do plug deu mais espaço para mudanças na bateria e deixam o corpo do aparelho mais leve e pronto para seguir uma diminuição da espessura, como ocorreu com os ultrabooks. Mas no iPhone 7, isso não é tão visível. O mesmo valeria para o botão Home que sumiu.

As razões para o iPhone 7 trazer, em resumo, as novidades já existentes por aí e algumas inovações que não fazem muito sentido, podem estar nos boatos. Especula-se que a Apple tenha segurado alguns projetos para 2017. Os motivos seriam as vendas fracas de smartphones pelo mundo inteiro em 2016 e uma ruptura de mercado ainda a ser analisada. Wearables, realidade virtual e novas interfaces com bots e inteligência artificial estão sendo muito elogiadas por consumidores e o comportamento pode mudar de uma hora para outra.

Não por acaso, também foi anunciada a segunda geração do Apple Watch, o relógio inteligente da marca. E ele traz o jogo Pokémon Go.

O iPhone7 sairá por US$ 649 (R$ 2.162) e o iPhone 7 Plus custará a partir de US$ 769 (R$ 2.562) nas cores prata, ouro, rosa dourado, preto normal e preto brilhante. Terá capacidades 32, 128 e 256 GB.

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Apps respondem por metade do tempo gasto no smartphone

O feriado de 7 de setembro está chegando e, esteja você na praia, no campo ou curtindo a programação cultural das cidades, garantimos que os apps de seu smartphone serão muito usados. Um estudo da empresa de pesquisa ComScore, descobriu que essa prática já é metade do tempo gasto por usuários em seus aparelhos.

O número maraca uma virada, um dado histórico da mobilidade. Apps são razoavelmente recentes. A Apple Store foi criada em 2008 e Google e outras empresas criaram suas próprias lojas nos anos seguintes. Ou seja, em menos de uma década os apps viraram um sucesso de mercado.

É bom lembrar que isso está mudando a forma como se consome conteúdo e se usa a internet. Antes dos apps, a prática comum era ligar o navegador, digitar um endereço e ir até ele para procurar a informação desejada. Com os aplicativos de smartphone, a informação vem até nós. Sem contar que, lá, muito antigamente, telefone era algo para falar e ouvir somente.

Para seu feriado, por exemplo, um app já deve ter fornecido o roteiro cultural, outro pode reservar o ingresso, etc. Se você tem viagem marcada, vários apps também podem ajudar nas reservas e roteiro. Sem contar os apps que serão clicados para mandar imagens e mensagens de seu dia de folga. E as músicas, vai ouvir como? Usando um app, claro.

Conveniência é o segredo
Eles estão “crescendo sua participação a um ponto em que agora ofusca todas as outras plataformas de mídia digital combinando fala com outras funções que tornam-se uma central para nossas vidas no smartphone”, descreve a ComScore. Com isso, outras plataformas como o computador de mesa, notebooks e tablets, estão sendo direcionados para tarefas específicas, aponta a pesquisa.
Para a ComScore, é a poderosa conveniência de ter informações e serviços com o toque de um dedo que está fazendo os apps terem sucesso. E o crescimento foi rápido. Em junho de 2014, o uso de aplicativos era 41%.

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IBGE publica Plano de Dados Abertos

Pesquisas, estatísticas e indicadores serão disponibilizados em formato aberto. Calendário está disponível e faz parte do Plano de Dados Abertos (PDA) do IBGE para o próximo biênio

Pesquisadores, professores universitários, estudantes, empresários, representantes de Organizações da Sociedade Civil e demais cidadãos serão beneficiados com a publicação de dados abertos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Todas as pesquisas, estatísticas e indicadores elaborados pelo instituto serão publicados em formato aberto. Divulgado na última semana, o calendário de disponibilização está no Plano de Dados Abertos (PDA) do IBGE para o próximo biênio.

“A missão do IBGE é retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento de sua realidade e ao exercício da cidadania. Portanto, para o instituto é fundamental dar transparência aos dados que são produzidos”, explica Arnaldo Barreto, diretor substituto de Informática do IBGE. Para ele, a elaboração do PDA pelo órgão é um marco para a implantação de um instrumento de planejamento e coordenação de ações de divulgação de dados.

Dados e metadados do Cadastro Central de Empresas, do Censo Agropecuário, do Censo Demográfico e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) são exemplos de pesquisas e indicadores que já foram disponibilizados em formato aberto pelo IBGE. Encontram-se também divulgados dados abertos da Contagem da População, da Classificação Nacional de Atividades Econômicas, Pesquisa Anual de Serviços e da Pesquisa das Características Étnico-raciais da População.

Segundo Barreto, a publicação de dados abertos para a sociedade é um ganho para a elaboração e desenvolvimento de ações governamentais. “A discussão de políticas públicas entre o cidadão e o governo fica mais madura, pois se baseia em fatos e dados oficiais, construídos com metodologias internacionalmente aceitas e coletadas de maneira transparente”, afirma o diretor substituto.

Dados Abertos
A divulgação do PDA pelo IBGE atende ao estabelecido pelo Decreto nº 8.777, de maio de 2016, que criou a Política de Dados Abertos da Administração Pública Federal (APF). Os dados são abertos quando podem ser tratados e trabalhados por pessoas e máquinas. Qualquer cidadão pode livremente usá-los, reutilizá-los e redistribuí-los, estando sujeito, no máximo, à exigência de creditar a sua autoria.

“De acordo com o decreto, todos os órgãos federais têm de elaborar o seu planejamento e a equipe de Dados Abertos do Ministério do Planejamento está à disposição para auxiliar os órgãos neste trabalho”, afirma Marcelo Pagotti, secretário de Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP).

O Portal de Dados Abertos (dados.gov.br) conta atualmente com 1.122 conjuntos de dados em formato aberto.​​

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Três prática para reduzir 30% dos gastos com softwares

O Gartner,de pesquisa e aconselhamento em tecnologia, alerta que empresas podem reduzir gastos com software em até 30% ao implementar três melhores práticas de otimização de licenças. Os fatores cruciais para reduzir gastos com programas são a melhoria da configuração de aplicativos, a reutilização de licenças e o uso das ferramentas de gerenciamento de ativos de software (SAM). Esse tema será amplamente debatido no Symposium/ITxpo 2016, o maior e mais importante evento mundial do Gartner para CIOs e executivos de tecnologia, que acontece entre 24 e 27 de outubro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel (SP).

“Economizar com software é um exercício complexo, mas a economia em potencial é muito grande para ser ignorada”, afirma Hank Marquis, diretor de Pesquisas do Gartner. “A otimização automatizada da licença de software é um tema relativamente novo e no qual a maioria das empresas está pouco madura. A variedade de direitos de licença também dificulta a identificação de pontos de redução de custos pelos líderes de TI, especialmente em ambientes com muitos editores e títulos de software. A busca, porém, vale a pena, já que a redução de gastos contribui diretamente para o resultado final como lucro bruto”, explica Marquis.

De acordo com pesquisa global de despesas com TI do Gartner, as companhias irão gastar US$ 332 bilhões em software em 2016. Em mais de 800 consultas com clientes em relação às ferramentas SAM entre maio de 2015 e março de 2016, o Gartner detectou que as empresas com processos maduros de otimização de licenças de software que foram automatizados usando essas ferramentas reportaram a redução de, em média, 30% nos gastos no primeiro ano de operação dessas soluções.

O Gartner afirma que as empresas podem cortar gastos com software ao usar três melhores práticas:

1 – Otimizar as Configurações de Software
Os programas de grandes editores possuem direitos de uso complexos e são caros. A configuração padrão para a maioria dos programas é normalmente a mais cara para os clientes também. A mistura de complexidade com o alto custo oferece as melhores chances para cortar gastos. Os líderes de TI devem buscar a economia na configuração dos programas, especialmente em software para Data Center. “Tais mudanças parecem simples, mas não são óbvias e suas economias podem chegar a milhões de dólares”, afirma o analista do Gartner.

2 – Reutilizar Licenças de Software
Reutilizar licenças de software é a recuperação dos direitos de licenças não utilizadas para reuso, com o objetivo de evitar uma nova compra. Essa reutilização reduzirá os gastos com software assim como os custos de manutenção e suporte. Ela exige um controle rigoroso de processos, no entanto, com muitas empresas de TI com baixo nível de maturidade, a maioria poderia cortar gastos com software ao amadurecer os processos de reutilização e otimização de licenças e desenvolvê-los nas atividades operacionais diárias de TI. A reutilização requer uma verificação para encontrar software fora de uso, mal utilizado ou usado erroneamente. Por exemplo, um usuário pode ter um programa instalado, mas nunca utilizado, ou talvez ele precise do software apenas como visualizador. As ferramentas SAM e algumas outras de gerenciamento dos clientes podem oferecer essa funcionalidade.

3 – Usar Ferramentas SAM
É difícil otimizar os gastos com software porque as licenças são muito complexas. Otimizá-las manualmente exige muito trabalho e conhecimento especializado e não atende em larga escala. As empresas maiores precisarão de uma ferramenta SAM capaz de automatizar, acelerar, melhorar processos manuais, pagar dividendos sobre as alternativas manuais e frequentemente pagar a si mesma.

O Gartner Symposium/ITxpo 2016 oferece aos CIOs e executivos seniores de TI um direcionamento estratégico sobre como dominar as mudanças tecnológicas em um momento de competição como o atual, em que a velocidade dos negócios digitais torna essencial a estratégia de enxergar o futuro com uma ampla visão.

Agenda
– Gartner Symposium/ITxpo 2016
Site: gartner.com/br/symposium
Data: de 24 a 27 de outubro de 2016 (Segunda a Quinta-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559, São Paulo/SP

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Intel compra a Movidius de olho em VR, carros autônomos e drones

A fabricante de semicondutores Intel anunciou a compra da startup Movidius, empresa que atua no recente mercado chamado de “computer vision” e fornece tecnologia essencial para drones, realidade virtual e carros autônomos. A aquisição é mais um sinal dos mercados que são apostas da famosa marca de chips para os próximos anos.

A Movidius tem uma tecnologia de sucesso em produtos que estão ganhando destaque diante do consumidor final e são de crescimento quase certo. Ela fornece, por exemplo, chips e sensores que trabalham em conjunto com inteligência artificial nos drones Phantom 4, da chinesa DJI, e que fazem os aparelhos terem capacidade de desviar de obstáculos e manterem um voo ininterrupto sem a ajuda de GPS.

Essa é uma capacidade que deverá ser essencial em outros produtos, como carros autônomos. Os veículos devem funcionar de forma segura e econômica sem o auxílio de um motorista. Sendo assim, a tecnologia deve substituir o olhar e percepção humanas.

A compra da Movidius parece encaixar-se perfeitamente com algumas das últimas aquisições da Intel. A empresa não poupou esforços nos últimos meses para mostrar seu avanço no mercado futuro. A tecnologia de inteligência artifical da startup ainda deve ser perfeita se utilizada em conjunto com a plataforma de vídeo RealSense da Intel. O resultado, nessa última integração pretendida pela marca de chips, deve ter impacto significativo no futuro da realidade virtual (VR na sigla em inglês).

Economia de energia
Além de suas soluções de inteligência artificial, a Movidius é conhecida por ser uma tecnologia de baixo consumo de energia. Essa é outra busca das empresas tradicionais e um desejo cada vez maior dos consumidores.

A Movidius foi parceira do Google no Projeto Tango, que aprimorou reconhecimento visual em computadores com inteligência artificial. Detalhes sobre o preço pago na negociação não foram divulgados.

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Gartner alerta que empresas podem reduzir 30% dos gastos com software seguindo três melhores práticas

Despesas com programas devem chegar a US$ 332 bilhões em 2016

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia, alerta que empresas podem reduzir gastos com software em até 30% ao implementar três melhores práticas de otimização de licenças. Os fatores cruciais para reduzir gastos com programas são a melhoria da configuração de aplicativos, a reutilização de licenças e o uso das ferramentas de gerenciamento de ativos de software (SAM). Esse tema será amplamente debatido no Symposium/ITxpo 2016, o maior e mais importante evento mundial do Gartner para CIOs e executivos de tecnologia, que acontece entre 24 e 27 de outubro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel (SP).
“Economizar com software é um exercício complexo, mas a economia em potencial é muito grande para ser ignorada”, afirma Hank Marquis, Diretor de Pesquisas do Gartner. “A otimização automatizada da licença de software é um tema relativamente novo e no qual a maioria das empresas está pouco madura. A variedade de direitos de licença também dificulta a identificação de pontos de redução de custos pelos líderes de TI, especialmente em ambientes com muitos editores e títulos de software. A busca, porém, vale a pena, já que a redução de gastos contribui diretamente para o resultado final como lucro bruto”, explica Marquis.
De acordo com pesquisa global de despesas com TI do Gartner, as companhias irão gastar US$ 332 bilhões em software em 2016. Em mais de 800 consultas com clientes em relação às ferramentas SAM entre maio de 2015 e março de 2016, o Gartner detectou que as empresas com processos maduros de otimização de licenças de software que foram automatizados usando essas ferramentas reportaram a redução de, em média, 30% nos gastos no primeiro ano de operação dessas soluções.
O Gartner afirma que as empresas podem cortar gastos com software ao usar três melhores práticas:
1 – Otimizar as Configurações de Software
Os programas de grandes editores possuem direitos de uso complexos e são caros. A configuração padrão para a maioria dos programas é normalmente a mais cara para os clientes também. A mistura de complexidade com o alto custo oferece as melhores chances para cortar gastos. Os líderes de TI devem buscar a economia na configuração dos programas, especialmente em software para Data Center. “Tais mudanças parecem simples, mas não são óbvias e suas economias podem chegar a milhões de dólares”, afirma o analista do Gartner.

2 – Reutilizar Licenças de Software
Reutilizar licenças de software é a recuperação dos direitos de licenças não utilizadas para reuso, com o objetivo de evitar uma nova compra. Essa reutilização reduzirá os gastos com software assim como os custos de manutenção e suporte. Ela exige um controle rigoroso de processos, no entanto, com muitas empresas de TI com baixo nível de maturidade, a maioria poderia cortar gastos com software ao amadurecer os processos de reutilização e otimização de licenças e desenvolvê-los nas atividades operacionais diárias de TI. A reutilização requer uma verificação para encontrar software fora de uso, mal utilizado ou usado erroneamente. Por exemplo, um usuário pode ter um programa instalado, mas nunca utilizado, ou talvez ele precise do software apenas como visualizador. As ferramentas SAM e algumas outras de gerenciamento dos clientes podem oferecer essa funcionalidade.

3 – Usar Ferramentas SAM
É difícil otimizar os gastos com software porque as licenças são muito complexas. Otimizá-las manualmente exige muito trabalho e conhecimento especializado e não atende em larga escala. As empresas maiores precisarão de uma ferramenta SAM capaz de automatizar, acelerar, melhorar processos manuais, pagar dividendos sobre as alternativas manuais e frequentemente pagar a si mesma.
O Gartner Symposium/ITxpo 2016 oferece aos CIOs e executivos seniores de TI um direcionamento estratégico sobre como dominar as mudanças tecnológicas em um momento de competição como o atual, em que a velocidade dos negócios digitais torna essencial a estratégia de enxergar o futuro com uma ampla visão.
Até o dia 16 de setembro, as inscrições para o Gartner Symposium/ITxpo 2016 estão com desconto de R$ 675,00. Há preços diferenciados para profissionais do setor público e descontos para grupos. Interessados devem contatar o Gartner pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-744-1440 ou pelo site: gartner.com/br/symposium.

Anote em sua agenda – Gartner Symposium/ITxpo 2016
Data: de 24 a 27 de outubro de 2016 (Segunda a Quinta-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559, São Paulo/SP
Site: gartner.com/br/symposium



Sacanagem: hackers roubam cerca de 800 mil contas de site pornográfico

Adoradores de pornografia gostariam que ninguém no mundo soubessem de seus gostos e fantasias entre quatro paredes. No mundo digital, com hackers ávidos para conseguir informações pessoais valiosas, empresas descuidadas na segurança digital e usuários sem qualquer noção de proteção, esse desejo é algo cada vez mais difícil. O mais novo vazamento de dados pessoais da internet acaba de atingir o fórum do Brazzers, um publicador e agregador de conteúdo pornô. Cerca de 800 mil contas foram acessadas indevidamente por criminosos on line.

Se você é um frequentador de fóruns pornográficos do Brazzers, é melhor ir lá e começar a fazer uma varredura no que foi publicado. Endereços de e-mail, nomes, e textos publicados foram violados e agora estão nas mãos de hackers, que provavelmente farão chantagem ou venderão as informações em algum comércio ilegal. Ao todo, foram coletadas 790,724 contas e senhas.

O porta-voz do Brazzers, Matt Stevens, disse que a invasão ocorreu por uma falha de 2012. A vulnerabilidade explorou uma brecha no sistema de fórum vBulletin, e que era gerenciado por um prestador de serviço da companhia de conteúdo pornográfico.

A invasão não foi foi sentida nos sites principais do Brazzers, somente atingiu seu fórum de trocas de experiências e comentários. Após o ataque, essa parte de discussões do site saiu do ar e exibiu um aviso de manutenção.

Desespero disseminado
Ataques a sites pornôs e correlatos têm sido devastadores. No ano passado, uma falha do Ashley Madison expôs informações de vários usuários, causando muita confusão, separações de casais e até casos de suicídio de quem não suportou ter suas fantasias divulgadas para o mundo.

Dados sobre preferências sexuais, nomes, contas e endereços são uma mina de ouro para cibercriminosos que pretendem fazer chantagem.

Mesmo que o vazamento seja inevitável a essas horas, os usuários devem alterar qualquer senha que seja igual ao acesso ao fórum do Brazzers. Ultimamente, os hackers criminosos tem percebido que as pessoas repetem o login em outros sites e isso tem sido uma ajuda impensável nas atividades criminosas desses larápios digitais.

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Huawei manda, “literalmente”, seu novo smartphone pro espaço

Por que não fazer dois lançamentos de um produto e um deles ser no espaço? Foi o que a fabricante chinesa Huawei pensou sobre seu smartphone Honor 8. O aparelho já havia sido apresentado ao mercado em agosto, no Brasil inclusive. Mas a empresa imaginou que ainda faltava uma promoção ideal, algo que combinasse com o estilo robusto e audaciosos que ela divulgou com a novidade.

A companhia decidiu colocar o telefone nas alturas. Não qualquer distância do solo, mas algo que fosse lembrado e exigisse alguma engenharia. Então, para marcar a ocasião decidiu quebrar o recorde de maior altitude já alcançada por um smartphone em funcionamento. O mereceu transmissão ao vivo para que todo o mundo possa ver, pelo perfil do Facebook da empresa.

A equipe de engenheiros decidiu utilizar um balão estratosférico para alcançar o objetivo. O plano era simples, colocar o aparelho mais alto possível e fazer um streaming ao vivo. Depois soltá-lo para que ele seja recuperado por meio do GPS que possui. As únicas complicações eram prever como seria o ambiente lá em cima.

A essa altitude há pelo menos duas condições extremas. O frio é intenso e a radiação é mais forte porque está acima de algumas das camadas protetoras da atmosfera. Isso poderia danificar alguns componentes e transformar a ação de marketing histórica em um vexame. Ambos os problemas foram contornados praticamente sem alteração no smartphone.

Equipe de engenheiros prepara o balão estratosférico para colocar o Honor 8 no espaço
Equipe de engenheiros prepara o balão estratosférico para colocar o Honor 8 no espaço

Nos céus
O Honor 8 é um top de linha. A Huawei tem trabalhado os conceitos de “autenticidade e coragem” na publicidade. A tentativa de “lançar” literalmente o produto no espaço não poderia ser feita com mudanças que significassem um produto novo. Tinha de ser o mostrado ao mercado.

Por volta das 7h da manhã (hora de Brasília) o objetivo foi alcançado, informou o perfil da empresa no Facebook. A altitude foi alcançada, o aparelho liberado e, em uma descida suave, foi posteriormente recuperado por meio do GPS. O recorde mundial precisa de auditoria para ser confirmado, mas a equipe está esperançosa de que o plano foi perfeito.

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Autoridades antitruste investigam compra do Uber na China

Todos foram pegos de surpresa quando foi anunciado o acordo para que a empresa de serviços de transportes chinesa Didi Chuxing Technology adquirisse a operação local do Uber. O mais destacado app do mundo que vem destroçando os serviços de táxi é uma poderosa e bem monetizada empresa, enquanto isso, sua concorrente da China era uma força local. Mas nada indicava uma aquisição vinda do oriente. O acordo, diante das suspeitas que levantou, está sendo agora investigado por autoridades antitruste do país oriental.

O Wall Street Journal, que destaca a investigação com acesso à fontes internas do processo, relata que já houve duas reuniões entre as autoridades e a Didi. O trabalho de colher informações e a decisão final, no entanto, não tem prazo para ser concluída.

A compra da operação do Uber na China pela Didi foi anunciada no início de agosto e pegou todo o mercado de surpresa. O acordo, apesar de ter aparecido como uma aquisição, envolve uma parceria. O Uber fica um participante da empresa, com 5,89% da companhia resultante da concentração, com equidade preferencial na compradora, o que daria algo em trono de 17% da Didi Chuxing Technology.

O negócio ainda respinga na potência chinesa em mecanismo de busca da internet, a Baidu. A companhia era investidora na operação do Uber no país oriental e, com o acordo, ficará com 2,3 da empresa resultante. Os executivos do Uber também ganharam assento na direção da nova empresa que surge do acordo.

Mercado impenetrável
A aquisição, ou união ou parceria (seja lá o nome que isso ganhar no final das investigações) mostra as complexidades de fazer negócio na China. O Uber não conseguiu usar sua tática predileta de entrar sem muito alarde, ganhar consumidores e pressionar políticos. As empresas chinesas possuem grande apoio do governo central chinês e o próprio consumidor local dá preferência a produtos e serviços identificados com sua cultura.

Não falta poder político e financeiro par ao Uber. Mas crescer na China estava se tornando um desafio complicado demais, o que resultou no acordo com a Didi, sua maior concorrente local.

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Samsung confirma recall do Galaxy Note 7 depois de relatos de explosões

A fabricante Samsung confirmou, por meio de um comunicado oficial, que fará um recall do seu novo smartphone Galaxy Note 7, depois que vários usuários relataram explosões da bateria. Ao todo, já foram vendidos mais de 2,5 milhões de aparelhos. O dispositivo foi lançado há menos de um mês e foi bem elogiado pelo design, conectividade e robustez. Porém, a bateria mostrou-se com falhas de fabricação, o que vem causando problemas. Os relatos dos usuários apontam para explosões ocorridas durante o processo de carga de energia do aparelho.

O comunicado da Samsung foi divulgado junto com a empresa confirmando que estava investigando o caso desde os primeiros problemas noticiados. De acordo com a companhia, os casos de baterias com problema somam 35. O número de dispositivos que explodiram pela falha não é certo.

Ao menos uma dezena deles ganharam destaque nas redes sociais, com usuários postando fotos do estrago causado. As imagens são impressionantes. Os aparelhos realmente tiveram perda total após começarem a esquentar e explodir, não como uma granada, mas como consequência da reação interna de aquecimento. As imagens mostram o corpo do celular carbonizado, com as partes plásticas completamente derretidas e o vidro completamente rachado.

Dúvidas sobre prejuízo
Não é o primeiro caso de baterias que explodem no mundo da tecnologia. Notebooks e smartphones de várias marcas já apresentaram o problema anteriormente. Não é algo comum nesse ramo, mas tem ocorrido de vez em quando. Pelo que já foi investigado até agora em outros ocorridos, a falha é na fabricação ou projeto da bateria, algo que em geral fica com fabricantes diversos. O motivo mais apontado, nesses casos anteriores, é um superaquecimento junto com fissuras no isolamento que fazem a umidade do ar piorar a situação de risco.

A Samsung foi rápida na ação de recall. “Nós reconhecemos o inconveniente que isso possa causar no mercado, mas isso é para garantir que a Samsung continua a fornecer produtos da mais alta qualidade aos nossos clientes. Estamos trabalhando estreitamente com os nossos parceiros para garantir que a experiência de substituição seja tão conveniente e eficiente possível ”, disse a empresa no comunicado.

Se por um lado é um problema em um lançamento, por outro mostra agilidade em fazer o caso ser resolvido em pouco tempo. A empresa vem num ano bom, com seus lançamentos elogiados e um último trimestre de lucro como não ocorria há dois anos. Contudo, há preocupação de acionistas e investidores sobre os custos do recolhimento dos aparelhos e possíveis manchas na percepção de qualidade da marca. Isso deve ser esclarecido nas próximas semanas, com detalhes sobre os custos envolvidos e oscilações das ações nas bolsas.

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Falta de preparação pode levar à escassez de talentos digitais

Embora vivamos a chamada era digital, com mudanças radicais no cotidiano das pessoas, um estudo mostra grande desconhecimento sobre os conceitos relacionados às tecnologias de informação e comunicação – TICs: pais não estimulam seus filhos a estudarem o assunto, jovens não têm interesse em aprender e as escolas e professores não estão preparados para um processo eficiente de ensino-aprendizagem.

O estudo foi desenvolvido em parceria pelo Google, Fundação Espanhola para a Ciência e a Tecnologia (FECYT, a sigla em espanhol) e a everis, multinacional de consultoria que oferece soluções de estratégia e de negócios, do Grupo NTT DATA. Intitulado “Educação em Ciências da Computação na Espanha“, o trabalho envolveu mais de dois mil alunos, professores, diretores de escolas e especialistas, com o objetivo de analisar a situação atual da educação em Ciências da Computação na Espanha, entre estudantes de seis a 16 anos. Foram identificadas as principais dificuldades no processo educacional e propostas recomendações para a introdução, expansão e a melhoria do ensino da disciplina a curto e a médio prazos.

Embora tenha foco no mercado espanhol, o documento sinaliza alguns aspectos importantes que servem de parâmetro para qualquer país, uma vez que o uso das tecnologias é global, assim como a necessidade de profissionais habilitados a desenvolvê-las. No Brasil, o mercado nacional de TI já emprega mais de 1,3 milhão de pessoas e tem pelo menos 50 mil postos abertos para profissionais qualificados, mesmo com a crise econômica. Além disso, as estimativas apontam que o número de vagas deverá chegar a 750 mil nos próximos quatro anos.

Nesse sentido, o estudo mostra um grande desconhecimento da sociedade sobre o que é e o que abrange as Ciências da Computação, o que é considerado uma das principais barreiras para entender a importância e o valor de aprender a disciplina ainda em idade precoce. Assim, na Espanha, 82% dos pais e 76% dos estudantes com idades entre 12 e 16 anos não sabem o que é abordado ou confundem o assunto com outros termos.

A presença ainda baixa da disciplina no currículo escolar é uma das causas desse desconhecimento, tanto no ensino básico quanto no secundário. Também é raro o uso de dispositivos digitais e o reconhecimento de linguagens para programas.

Motivação e desmotivação
Outro ponto destacado no relatório é o papel dos pais como potencializadores ou inibidores de vocações computacionais. Apesar de terem uma percepção positiva da formação em Ciências da Computação, 73% dos pais acreditam que ela deve ser ensinada na escola, como uma atividade extracurricular. Ainda há uma porcentagem significativa, de 32%, que não considera o ensino nesta área uma prioridade, por se tratar de um estudo complexo, o que acaba se refletindo no interesse dos alunos.

Portanto, o conhecimento e apoio dos pais se revela crucial para os estudantes se interessarem pelo estudo. Segundo o relatório, 87% dos estudantes, cujos pais têm uma boa compreensão da tecnologia, mostram-se mais interessados. Esse percentual cai para 58% quando os pais não têm o mesmo conhecimento. No caso dos alunos do ensino secundário, 63% dos inscritos no estudo das Ciências da Computação foram motivados por seus pais.

O relatório “Educação em Ciência da Computação na Espanha” mostra, ainda, o quanto a percepção da complexidade do ensino em tecnologias da informação e o interesse mudam com início da aprendizagem. Entre os estudantes de 12 a 16 anos, que estudam a disciplina, 77% querem continuar. Dessa forma, a barreira do ceticismo é superada por meio da promoção de iniciativas que facilitam a introdução do conteúdo.

A diferença de gênero também foi levantada no relatório, que apontou um menor interesse real pela educação em informática por parte das meninas, motivado em parte pelas incertezas em relação ao estudo e à proximidade com outras questões tecnológicas, ligadas a aspectos sociais.

A influência dos pais também é nítida quando se trata do ensino em Ciências da Computação de meninos e meninas. As meninas que estudam a disciplina são estimuladas pelos pais, que por sua vez dão mais apoio aos meninos. Além disso, as meninas percebem que os pais pensam que elas são mais aptas a estudarem outras disciplinas como as ligadas ao estudo de línguas e ciências sociais.

O relatório destaca que há um alto uso de dispositivos e acesso à infraestrutura para atividades na Internet e para a execução de tarefas relacionadas à aprendizagem em tecnologias da informação e comunicação. No entanto, os jovens são meros usuários de tecnologia e deixam de adquirir conhecimentos e habilidades para se aprofundarem na formação.

O documento também aponta a necessidade de se implantar um plano de melhoria na formação dos professores para ensinarem Ciências da Computação, como pré-requisito para uma integração efetiva da disciplina no currículo educacional.

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