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Gartner destaca papel do Data Center para o mundo digital

Tema será discutido na Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center

O Gartner Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, destaca o papel fundamental do Data Center diante de um novo mundo digital que emerge do duplo impacto do Nexo das Forças e da Internet das Coisas (IoT). Essas e outras informações serão apresentadas durante a Conferência Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016, que acontecerá nos dias 4 e 5 de abril, em São Paulo (Segunda e Terça-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

“Por mais de 40 anos, os Data Centers têm sido itens básicos do ecossistema de TI. Apesar das mudanças na tecnologia de energia e refrigeração, e das transformações na concepção e construção dessas estruturas, sua função básica e seus requisitos fundamentais, de modo geral, têm permanecido constantes. Eles estão centrados em altos níveis de disponibilidade e redundância, processos fortes e bem documentados para gerir a mudança, gestão tradicional do fornecedor e estruturas organizacionais segmentadas. Esta abordagem, no entanto, já não é adequada para o mundo digital”, afirma Rakesh Kumar, Vice-Presidente Executivo do Gartner.

O Gartner apresenta cinco recomendações para que as organizações desenvolvam uma estratégia de Data Center mais adequada e moderna:

1. Faça o Data Center funcionar como uma fábrica e um laboratório
Em 2020, mais de sete bilhões de pessoas, além de cerca de 35 bilhões de dispositivos, estarão conectados à Internet. Isso resultará em um significativo aumento na velocidade e no volume de dados tratados pelos Data Centers, que precisarão se comportar como fábricas teóricas, com linhas de produção que podem ser ampliadas para lidar com volumes de trabalho cada vez maiores. Também se espera que eles possam conectar um grande volume de dados a aplicativos e permitir melhores análises em tempo real.

2. Administre a pressão para que o Data Center se torne ágil e inovador
O rompimento causado pelos negócios digitais é fluido e contínuo, com potencial para uma inovação massiva que guiará mudanças significativas na entrega de serviços de TI. Para lidarem com as rápidas mudanças, tornando-se ágeis e, ao mesmo tempo, mantendo a integridade e segurança dos sistemas existentes orientados a processos, muitas companhias começaram a funcionar em dois modos ou velocidades de TI – definidos pelo Gartner como “TI bimodal”.

3. Gerencie os diferentes tipos de risco
Os negócios digitais não terão apenas um grande número de dispositivos conectados, mas também como ponto principal dessas conexões os Data Centers, cujo foco está tradicionalmente na gestão de riscos, normalmente associada ao tempo de inatividade, disponibilidade do sistema e falhas de aplicativos. As estratégias de Data Center adequadas para o mundo digital devem ter o foco principal em uma ampla abordagem da gestão de riscos. Outro ponto importante para muitas transações de negócios digitais é que nenhuma entidade individual possuirá os níveis necessários de disponibilidade e desempenho para a transação completa do início ao fim.

4. Torne o Data Center parte de uma topologia híbrida mais ampla
Tradicionalmente, os investimentos em Tecnologia da Informação acontecem por meio dos departamentos de TI, com Data Centers responsáveis pela entrega dos serviços. Isso está mudando rapidamente. Atualmente, 38% do total de gastos com TI está fora do departamento de TI, com uma quantidade desproporcional em projetos digitais; em 2017, serão mais de 50%. Como resultado, os gerentes de operações e de infraestrutura deverão garantir que seus Data Centers internos sejam capazes de se conectar com uma topologia híbrida mais ampla.

5. Abrace novas tecnologias de um modo diferente
O mundo digital está trazendo uma série de novas tecnologias que precisam ser gerenciadas de maneiras diferentes no Data Center. Em destaque estão os dispositivos móveis, como smartphones e tablets, que precisam de controle operacional, como configurações de software, ambientes operacionais padronizados e correções de segurança. O mundo digital está remodelando o panorama do fornecedor, e as tecnologias e fornecedores que tradicionalmente têm sido fundamentais para serviços de Data Centers estão passando por mudanças, ou seja, gerentes de infraestrutura e operações precisarão reformular sua estratégia para a prestação de serviços de TI.

Anote em sua agenda: Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
Data: 4 e 5 de Abril de 2016 (Segunda e Terça-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559

Sobre a Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
A Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016 ajudará os líderes estratégicos de TI na busca pela excelência operacional com a oferta de serviços fundamentais confiáveis, melhorando os níveis de produtividade e inovação. O evento vai abordar novas oportunidades para otimização de valor e do custo de TI, equilíbrio entre riscos e oportunidades na Nuvem e como manter a excelência em operações de TI em um mundo de mudanças constantes. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site: https://www.gartner.com/events/pt/la/data-center.



Gartner ressalta o papel do Data Center para uma estratégia digital moderna

O Gartner Inc. ressalta o papel fundamental do Data Center diante de um novo mundo digital que emerge do duplo impacto do Nexo das Forças e da Internet das Coisas (IoT). Essas e outras informações serão apresentadas durante a Conferência Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016, que acontecerá nos dias 4 e 5 de abril, em São Paulo (Segunda e Terça-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

“Apesar das mudanças na tecnologia de energia e refrigeração, e das transformações na concepção e construção dessas estruturas, os Data Centers têm sido itens básicos do ecossistema de TI por mais de 40 anos. Sua função básica e seus requisitos fundamentais, de modo geral, têm permanecido constantes. Eles estão centrados em altos níveis de disponibilidade e redundância, processos fortes e bem documentados para gerir a mudança, gestão tradicional do fornecedor e estruturas organizacionais segmentadas. Esta abordagem, no entanto, já não é adequada para o mundo digital”, afirma Rakesh Kumar, Vice-Presidente Executivo do Gartner.
O Gartner apresenta cinco recomendações para que as organizações desenvolvam uma estratégia de Data Center mais adequada e moderna:

1. Faça o Data Center funcionar como uma fábrica e um laboratório
Em 2020, mais de sete bilhões de pessoas, além de cerca de 35 bilhões de dispositivos, estarão conectados à Internet. Isso resultará em um significativo aumento na velocidade e no volume de dados tratados pelos Data Centers, que precisarão se comportar como fábricas teóricas, com linhas de produção que podem ser ampliadas para lidar com volumes de trabalho cada vez maiores. Também se espera que eles possam conectar um grande volume de dados a aplicativos e permitir melhores análises em tempo real. Portanto, certas partes do Data Center precisam se comportar como um laboratório, analisando com um método forense o vasto oceano de dados, a fim de fornecer perspectivas e ações para o negócio.

2. Administre a pressão para que o Data Center se torne ágil e inovador
O rompimento causado pelos negócios digitais é fluido e contínuo, com potencial para uma inovação massiva que guiará mudanças significativas na entrega de serviços de TI. Para lidarem com as rápidas mudanças, tornando-se ágeis e, ao mesmo tempo, mantendo a integridade e segurança dos sistemas existentes orientados a processos, muitas companhias começaram a funcionar em dois modos ou velocidades de TI – definidos pelo Gartner como “TI bimodal”. Como motor central dos serviços de TI, o Data Center precisa ser mais ágil e responsivo do que nunca, e operar de forma bimodal. Se não adaptarem sua mentalidade e a abordagem de Data Center de estabilidade contínua para mudanças e inovações gerenciadas, os gestores terão cada vez mais dificuldade em provar seu valor.

3. Gerencie os diferentes tipos de risco
Os negócios digitais não terão apenas um grande número de dispositivos conectados, mas também como ponto principal dessas conexões os Data Centers, cujo foco está tradicionalmente na gestão de riscos, normalmente associada ao tempo de inatividade, disponibilidade do sistema e falhas de aplicativos. As estratégias de Data Center adequadas para o mundo digital devem ter o foco principal em uma ampla abordagem da gestão de riscos. Outro ponto importante para muitas transações de negócios digitais é que nenhuma entidade individual possuirá os níveis necessários de disponibilidade e desempenho para a transação completa do início ao fim. Isso criará um novo conjunto de desafios para a garantia do serviço.

4. Torne o Data Center parte de uma topologia híbrida mais ampla
Tradicionalmente, os investimentos em Tecnologia da Informação acontecem por meio dos departamentos de TI, com Data Centers responsáveis pela entrega dos serviços. Isso está mudando rapidamente. Atualmente, 38% do total de gastos com TI está fora do departamento de TI, com uma quantidade desproporcional em projetos digitais; em 2017, serão mais de 50%. Unidades de negócios gastarão com provedores de serviços terceirizados e em Nuvem caso sintam que seu Data Center esteja demasiado lento nas respostas ou muito fechado para novas tecnologias. Como resultado, os gerentes de operações e de infraestrutura deverão garantir que seus Data Centers internos sejam capazes de se conectar com uma topologia híbrida mais ampla.

5. Abrace novas tecnologias de um modo diferente
O mundo digital está trazendo uma série de novas tecnologias que precisam ser gerenciadas de maneiras diferentes no Data Center. Em destaque estão os dispositivos móveis, como smartphones e tablets, que precisam de controle operacional, como configurações de software, ambientes operacionais padronizados e correções de segurança. Ao mesmo tempo, haverá mudanças no hardware mais tradicional do Data Center de servidores, armazenamento e equipamentos de rede, forçando os gerentes de Data Center a repensar suas estratégias de aquisição, gestão e suporte. Outra mudança necessária será no relacionamento com os fornecedores. O mundo digital está remodelando o panorama do fornecedor, e as tecnologias e fornecedores que tradicionalmente têm sido fundamentais para serviços de Data Centers estão passando por mudanças, ou seja, gerentes de infraestrutura e operações precisarão reformular sua estratégia para a prestação de serviços de TI.

Anote em sua agenda: Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
Data: 4 e 5 de Abril de 2016 (Segunda e Terça-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559

Sobre a Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
A Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016 ajudará os líderes estratégicos de TI na busca pela excelência operacional com a oferta de serviços fundamentais confiáveis, melhorando os níveis de produtividade e inovação. O evento vai abordar novas oportunidades para otimização de valor e do custo de TI, equilíbrio entre riscos e oportunidades na Nuvem e como manter a excelência em operações de TI em um mundo de mudanças constantes. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site: https://www.gartner.com/events/pt/la/data-center.



Gartner destaca o papel do Data Center para uma estratégia moderna para o mundo digital

Tema será discutido na Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center

O Gartner Inc. destaca o papel fundamental do Data Center diante de um novo mundo digital que emerge do duplo impacto do Nexo das Forças e da Internet das Coisas (IoT). Essas e outras informações serão apresentadas durante a Conferência Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016, que acontecerá nos dias 4 e 5 de abril, em São Paulo (Segunda e Terça-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.
“Por mais de 40 anos, os Data Centers têm sido itens básicos do ecossistema de TI. Apesar das mudanças na tecnologia de energia e refrigeração, e das transformações na concepção e construção dessas estruturas, sua função básica e seus requisitos fundamentais, de modo geral, têm permanecido constantes. Eles estão centrados em altos níveis de disponibilidade e redundância, processos fortes e bem documentados para gerir a mudança, gestão tradicional do fornecedor e estruturas organizacionais segmentadas. Esta abordagem, no entanto, já não é adequada para o mundo digital”, afirma Rakesh Kumar, Vice-Presidente Executivo do Gartner.
O Gartner apresenta cinco recomendações para que as organizações desenvolvam uma estratégia de Data Center mais adequada e moderna:

1. Faça o Data Center funcionar como uma fábrica e um laboratório
Em 2020, mais de sete bilhões de pessoas, além de cerca de 35 bilhões de dispositivos, estarão conectados à Internet. Isso resultará em um significativo aumento na velocidade e no volume de dados tratados pelos Data Centers, que precisarão se comportar como fábricas teóricas, com linhas de produção que podem ser ampliadas para lidar com volumes de trabalho cada vez maiores. Também se espera que eles possam conectar um grande volume de dados a aplicativos e permitir melhores análises em tempo real. Portanto, certas partes do Data Center precisam se comportar como um laboratório, analisando com um método forense o vasto oceano de dados, a fim de fornecer perspectivas e ações para o negócio.

2. Administre a pressão para que o Data Center se torne ágil e inovador
O rompimento causado pelos negócios digitais é fluido e contínuo, com potencial para uma inovação massiva que guiará mudanças significativas na entrega de serviços de TI. Para lidarem com as rápidas mudanças, tornando-se ágeis e, ao mesmo tempo, mantendo a integridade e segurança dos sistemas existentes orientados a processos, muitas companhias começaram a funcionar em dois modos ou velocidades de TI – definidos pelo Gartner como “TI bimodal”. Como motor central dos serviços de TI, o Data Center precisa ser mais ágil e responsivo do que nunca, e operar de forma bimodal. Se não adaptarem sua mentalidade e a abordagem de Data Center de estabilidade contínua para mudanças e inovações gerenciadas, os gestores terão cada vez mais dificuldade em provar seu valor.

3. Gerencie os diferentes tipos de risco
Os negócios digitais não terão apenas um grande número de dispositivos conectados, mas também como ponto principal dessas conexões os Data Centers, cujo foco está tradicionalmente na gestão de riscos, normalmente associada ao tempo de inatividade, disponibilidade do sistema e falhas de aplicativos. As estratégias de Data Center adequadas para o mundo digital devem ter o foco principal em uma ampla abordagem da gestão de riscos. Outro ponto importante para muitas transações de negócios digitais é que nenhuma entidade individual possuirá os níveis necessários de disponibilidade e desempenho para a transação completa do início ao fim. Isso criará um novo conjunto de desafios para a garantia do serviço.

4. Torne o Data Center parte de uma topologia híbrida mais ampla
Tradicionalmente, os investimentos em Tecnologia da Informação acontecem por meio dos departamentos de TI, com Data Centers responsáveis pela entrega dos serviços. Isso está mudando rapidamente. Atualmente, 38% do total de gastos com TI está fora do departamento de TI, com uma quantidade desproporcional em projetos digitais; em 2017, serão mais de 50%. Unidades de negócios gastarão com provedores de serviços terceirizados e em Nuvem caso sintam que seu Data Center esteja demasiado lento nas respostas ou muito fechado para novas tecnologias. Como resultado, os gerentes de operações e de infraestrutura deverão garantir que seus Data Centers internos sejam capazes de se conectar com uma topologia híbrida mais ampla.

5. Abrace novas tecnologias de um modo diferente
O mundo digital está trazendo uma série de novas tecnologias que precisam ser gerenciadas de maneiras diferentes no Data Center. Em destaque estão os dispositivos móveis, como smartphones e tablets, que precisam de controle operacional, como configurações de software, ambientes operacionais padronizados e correções de segurança. Ao mesmo tempo, haverá mudanças no hardware mais tradicional do Data Center de servidores, armazenamento e equipamentos de rede, forçando os gerentes de Data Center a repensar suas estratégias de aquisição, gestão e suporte. Outra mudança necessária será no relacionamento com os fornecedores. O mundo digital está remodelando o panorama do fornecedor, e as tecnologias e fornecedores que tradicionalmente têm sido fundamentais para serviços de Data Centers estão passando por mudanças, ou seja, gerentes de infraestrutura e operações precisarão reformular sua estratégia para a prestação de serviços de TI.

Anote em sua agenda: Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
Data: 4 e 5 de Abril de 2016 (Segunda e Terça-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559

Sobre a Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
A Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016 ajudará os líderes estratégicos de TI na busca pela excelência operacional com a oferta de serviços fundamentais confiáveis, melhorando os níveis de produtividade e inovação. O evento vai abordar novas oportunidades para otimização de valor e do custo de TI, equilíbrio entre riscos e oportunidades na Nuvem e como manter a excelência em operações de TI em um mundo de mudanças constantes. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site: https://www.gartner.com/events/pt/la/data-center.



Robô entregador de pizzas, é mostrado por rede de fast food da Austrália

A rede de fast food Domino’s apresentou seu protótipo de entregador de pizzas do futuro. É um robô que, segundo a empresa, “mantém a pizza quente e a bebida gelada”. Batizado de DRU (Domino’s Robot Unit) ele foi mostrado em Brisbane, Austrália, onde a franquia tem parceria com empresas de robótica e um laboratório de inovações.

O funcionamento do entregador de pizza robô é todo automático. O protótipo utiliza dados do GPS na central da Domino’s para traçar o roteiro a partir da loja até a casa dos clientes. Para isso, ele escolhe o trajeto preferencial que use calçadas, ciclovias e trilhas.

O robô tem sensores permanentemente ligados que lhe permitem desviar de obstáculos. Há também lasers para medir a distância de postes, cercas e pessoas em seu caminho. Com isso, ele evita colisões O DRU anda a até 12,5 milhas por hora ou cerca de 20 km/h.

Ao chegar ao local de entrega, o robô libera uma conexão para…[LEIA MAIS]

 



Intel Security nomeia Weber Abreu como novo executivo de canais no Brasil

A Intel Security anuncia a nomeação de Weber Abreu para a posição de diretor de Canais da empresa no Brasil. Com mais de 20 anos de experiência no mercado de tecnologia, Abreu ingressa na empresa com objetivo de dar continuidade à expansão de mercado e aprimorar cada vez as ações do programa de canais da Intel Security.

O Intel Security Partner Program tem como diferencial investir na capacitação, especialização e lucratividade dos parceiros. Entre os desafios do novo diretor está proporcionar ao canal as condições para o aumento nas vendas e auxiliar os parceiros a…[LEIA MAIS]

 



Embratel Star One inicia transmissão de TV por Assinatura para América Central

A Embratel Star One anuncia o início da transmissão de canais de TV por Assinatura para sete países da América Central por meio do novo satélite Star One C4. O satélite está sendo utilizado pela Claro na oferta do serviço a milhares de clientes da Nicarágua, Guatemala, Honduras, Costa Rica, Panamá, El Salvador e República Dominicana.

O Star One C4, recém-lançado, tem cobertura de sinal para Américas do Sul e Central. O novo satélite aumenta a capacidade de transmissão de canais HD e, com isso, amplia as ofertas de produtos na região. “Com a nova distribuição, reforçamos nossa atuação como o maior operador de satélites da América Latina“, afirma Gustavo Silbert, Diretor Executivo da Embratel Star One.

No Brasil, o Star One C4 já permitiu à Claro HDTV a ampliação da sua capacidade de distribuição de canais em alta definição, além da oferta de…[LEIA MAIS]

 



Sim, ROI em segurança é possível

* Leonardo Carissimi

Avaliar o Retorno sobre o Investimento (ROI) de seus projetos sempre foi um desafio para os Gestores de Segurança, principalmente quando da busca de justificativa para realizar seus objetivos mais prioritários. Nesse processo, modelos de Gestão de Riscos sempre foram vistos como aliados e abordagens distintas já foram sugeridas tendo por base o caráter formal dos mesmos. Mas ainda que eles sejam o “melhor amigo” do Gestor de Segurança, não são a melhor ferramenta para endereçar o tema e por isso vêm falhando.

A disciplina de Gestão de Riscos dá estrutura para o processo de Identificação, Análise, Valoração e Decisão sobre os Riscos. Fornece métodos e indicadores que monitoram a evolução do risco com o passar do tempo. A ideia é ter um modelo consistente e que forneça ao longo de diversas leituras resultados comparáveis entre si, e que portanto desenhem uma curva apontando o caminho que…[LEIA MAIS]

 



Saiba o que é uma Hackathon e porque é importante fazer uma em sua empresa

A palavra Hackathon vem da mistura de duas outras palavras: “hack”, que significa programar com excelência, e “marathon”, de maratona. Traduzindo o conceito para o português, Hackathon é uma maratona de programação que movimenta toda a área de tecnologia de uma empresa, podendo durar dias e totalmente focada no desenvolvimento de soluções que possam impactar a organização tanto interna quanto externamente.

A primeira Hackathon de que se tem notícias aconteceu em 1999, e desde então se tornou uma prática popular, especialmente nos Estados Unidos. Logo esse conceito se espalhou por diversos outros países, proporcionando até maratonas de programação simultâneas entre equipes internacionais.

Hackathons já fazem parte do cotidiano das empresas mais inovadoras e lucrativas do mundo, como o Facebook e o Google, e no Brasil cada vez mais empresas encontraram nessa ação uma solução para…[LEIA MAIS]



SAS aumentará a oferta de Cloud no Brasil com Data Center local

Conrado Leister, Presidente do SAS para o Brasil e Cone Sul, fala nesta entrevista sobre transformação digital, o posicionamento do país na região e adianta que a empresa terá data center local a partir de abril, “quando nossa estratégia de oferta de cloud for divulgada”, informa o executivo.

Veja agora a entrevista.



Americana de outsourcing investe em uma unidade em SP com 800 empregos

A Concentrix, multinacional especializada em soluções de outsourcing, inaugurou dia 7 de março, sua terceira unidade no estado de São Paulo. O novo site, que recebeu investimento de R$8 milhões, está localizado na Rua José de Oliveira Coutinho, 71, no bairro da Barra Funda. A cerimônia de inauguração contou com a presença de membros sênior do conselho da empresa, clientes e parceiros.

“A Concentrix acredita no Brasil e está confiante em relação aos investimentos no novo site”, declarou Luiz Flaviano dos Santos, gerente geral da Concentrix Brasil. “No país, nossa estratégia é prover mais eficiência e ajudar aos clientes a se diferenciarem no mercado. A nova unidade em São Paulo faz parte da estratégia de expansão na América Latina, que inclui a inauguração de sites na Nicarágua, Costa Rica e Colômbia nos próximos meses”.

A empresa chegou ao Brasil em 2014 e começou suas operações com 200 funcionários e uma unidade em…[LEIA MAIS]



Ford cria subsidiária para investir em serviços de mobilidade

A Ford anunciou a criação da Ford Smart Mobility LLC, nova subsidiária destinada a criar, montar, desenvolver e investir em serviços novos. A nova empresa faz parte do modelo ampliado de negócios da Ford para ser uma companhia automotiva e também de mobilidade.

Jim Hackett, ex-vice-presidente e CEO da Steelcase, vai presidir a nova subsidiária. A Ford continuará a investir no seu foco principal de negócios: projetar, produzir, vender e financiar carros, SUVs, veículos comerciais e elétricos. Ao mesmo tempo, está buscando agressivamente novas oportunidades por meio do plano Ford Smart Mobility, para ser líder em conectividade, mobilidade, veículos autônomos, experiência do consumidor e análise de dados.

“O Ford Smart Mobility e a expansão nos serviços de mobilidade são grandes oportunidades de crescimento”, diz Mark Fields, presidente da Ford. “Nosso plano é rapidamente fazer parte do mercado crescente de serviços de transporte, que já representa um faturamento…[LEIA MAIS]

 



Energia gerada com açúcar abre caminhos para baterias futuras

O mercado de dispositivos móveis cresce a passos largos em todo o mundo, mas algo que há muito cria insatisfação nos usuários é a toxidade e durabilidade das baterias. As atuais são compostas de íons de lítio, um material danoso ao meio ambiente, de produção limitada e caro. As várias tentativas de substituí-lo não foram de muito sucesso, criando soluções igualmente caras ou perigosas. Contudo, um estudo do MIT – Massachusetts Institute of Technology – pode mudar a situação.

Cientistas do instituto usaram estudos de 2010 sobre geração de energia com nanotubos de carbono e tentaram aprimorar os métodos até então igualmente perigosos. Os trabalhos anteriores usando conceitos de termo potência para esse material foram realizados com elementos de grande risco de explosão ao criarem um pulso de calor que gerava energia.

Mesmo com o risco, as descobertas de então já eram promissoras. Um fio feito de minúsculos cilindros de carbono, conhecidos como nanotubos de carbono pode produzir uma corrente elétrica ao…[LEIA MAIS]

 



Stefanini anuncia fusão com a Scala IT

A Stefanini, por meio de sua coligada Stefanini VANguard, especializada em governança de TI, segurança e service management, anuncia a fusão com a Scala IT, um dos principais parceiros da IBM em software. A expectativa do Grupo é que a nova empresa se torne um dos maiores parceiros da IBM na América Latina.

A fusão permitirá que a companhia, já reconhecida como um dos grandes implementadores de integração, business process management (BPM), Service-Oriented Architecture (SOA) e Analytics, cubra todas as áreas de TI, com a possibilidade de ampliar a atuação da Scala IT para a América Latina, em 2017, e outros países em 2018”, afirma Danielle Franklin, diretora executiva da Stefanini VAnguard.

A Scala IT contará com uma Área de Novos Negócios, que será responsável por investir em novas tecnologias como, por exemplo, o Watson, sistema da IBM que funciona a partir da computação cognitiva, sendo capaz de responder perguntas analisando uma massa de dados em linguagem natural.

Essa é a segunda grande movimentação da Stefanini este ano. Em fevereiro, o Grupo anunciou a aquisição da…[LEIA MAIS]

 



Transformação digital dá novo fôlego para a BMC Software

A BMC Software foi por muitos anos uma das principais empresas da Tecnologia da Informação, mas em 2013 foi comprada por um grupo de investidores para uma privatização e remodelagem dos negócios e ficou fora do radar. Três anos depois a empresa mostra sua estratégia para voltar ao topo e isso tem a transformação digital no centro de tudo. “É hora de abordar temas como estratégia, crescimento, contratação, novos clientes e casos de sucesso, bem como discutir nossos segmentos prioritários na América Latina e o foco de produto em cada país da região”, afirma Jeff Klenner, gerente geral e vice-presidente da BMC para a América Latina.

Para isso, coloca a plataforma BMC Digital Enterprise Management como prioridade para um mercado que está abarrotado de TI, mas completamente perdido em busca de ‘negócios digitais’. Ricardo Fernandes, country manager da BMC Brasil, destaca o apelo da plataforma Digital Enterprise Management no País: “É um dos nossos focos no Brasil – assegurar que o mercado brasileiro tenha acesso a um conjunto de soluções de TI projetado para apoiar a transformação digital dos negócios”.

Desde que fechou o capital, a BMC investiu mais de US$ 100 milhões em seu portfólio de produtos e em sua estratégia de mercado – e está crescendo bem. A empresa tem mantido um foco agressivo nas…[LEIA MAIS]

 



Gartner diz que CIOs devem entender os impactos da migração dos Data Centers

Tema será discutido na Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, estima os principais desafios e recomendações para os CIOs quanto à migração de plataformas de Data Center para a Nuvem. Embora a Nuvem Pública possa ser usada para a maioria das atividades virtuais, as organizações podem ter condições que tornam desaconselhável a migração de dados de Data Center para ambientes com arquivos salvos na Nuvem. Essas e outras informações serão apresentadas durante a Conferência Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016, que acontecerá nos dias 4 e 5 de abril, em São Paulo (Segunda e Terça-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

Para o Gartner, CIOs e líderes empresariais podem cair na armadilha de acreditar que a Infraestrutura como Serviço (IaaS) em Nuvem Pública será sempre melhor e mais barata que a manutenção dos seus próprios Data Centers. Consequentemente, eles podem considerar migrar as cargas de trabalho existentes dos seus Data Centers para a IaaS em Nuvem, quando, na verdade, ganham pouco benefício ao fazer isso. Embora a IaaS em Nuvem entregue significativamente mais funcionalidade que uma estrutura interna de TI, especialmente quando combinada com uma Plataforma como um Serviço (PaaS) integrada, o investimento em soluções de alta qualidade pode não ser economicamente vantajoso para as empresas que preferem reduzir despesas de TI e que não se beneficiarão das soluções mais ricas em recursos.

O Gartner recomenda que CIOs que consideram a migração de cargas de trabalho existentes em modelos orientados para a eficiência e a segurança para a Nuvem Pública IaaS devem ser céticos quanto aos benefícios da migração para a Nuvem IaaS se o negócio for relativamente estático e com pouca necessidade de agilidade de TI. Além disso, é necessário discutir as prioridades de TI e da empresa no Conselho Administrativo, com o reconhecimento de que os projetos de migração do Data Center são disjuntivos, e que pode haver benefício limitado se não houver uma transformação significativa de TI. Além disso, outra recomendação do Gartner é colocar cargas de trabalho individuais conforme o uso em uma Nuvem Pública de IaaS, mesmo em pequena escala, quando há obrigação técnica ou é benéfico para a empresa.

Anote em sua agenda: Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
Data: 4 e 5 de Abril de 2016 (Segunda e Terça-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559

Sobre a Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
A Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016 ajudará os líderes estratégicos de TI na busca pela excelência operacional com a oferta de serviços fundamentais confiáveis, melhorando os níveis de produtividade e inovação. O evento vai abordar novas oportunidades para otimização de valor e do custo de TI, equilíbrio entre riscos e oportunidades na Nuvem e como manter a excelência em operações de TI em um mundo de mudanças constantes. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site: https://www.gartner.com/events/pt/la/data-center.



CIOs devem entender os impactos da migração dos Data Centers para Infraestrutura como Serviço (IaaS) em Nuvem Pública, diz Gartner

O Gartner, Inc. estima que embora a Nuvem Pública possa ser usada para a maioria das atividades virtuais, as organizações podem ter condições comerciais ou técnicas que tornam desaconselhável a migração de dados de Data Center para ambientes Cloud, com arquivos salvos na Nuvem. Essas e outras informações serão apresentadas durante a Conferência Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016, que acontecerá nos dias 4 e 5 de abril, em São Paulo (Segunda e Terça-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

CIOs e líderes empresariais podem cair na armadilha de acreditar que a Infraestrutura como Serviço (IaaS) em Nuvem Pública será sempre melhor e mais barata que a manutenção dos seus próprios Data Centers. Consequentemente, eles podem considerar migrar as cargas de trabalho existentes dos seus Data Centers para a IaaS em Nuvem, quando, na verdade, ganham pouco benefício ao fazer isso. Embora a IaaS em Nuvem entregue significativamente mais funcionalidade que uma estrutura interna de TI, especialmente quando combinada com uma Plataforma como um Serviço (PaaS) integrada, o investimento em soluções de alta qualidade pode não ser economicamente vantajoso para as empresas que preferem reduzir despesas de TI e que não se beneficiarão das soluções mais ricas em recursos.

O Gartner recomenda que os CIOs avaliaem cuidadosamente os desafios da implementação: se a empresa possui muitos usuários em localizações com conectividade de Rede de Longa Distância (Wide Area Network – WAN) fraca para provedores de Nuvem IaaS, se a empresa está em locais geográficos onde os requisitos não estão bem servidos pelos principais provedores de Nuvem IaaS, ou se um número significativo de aplicativos tem requisitos de localização que criariam complexidades de integração.

Os CIOs consideram a migração de cargas de trabalho existentes em modelos orientados para a eficiência e a segurança para a Nuvem Pública IaaS devem ser céticos quanto aos benefícios da migração para a Nuvem IaaS se o negócio for relativamente estático e com pouca necessidade de agilidade de TI. A infraestrutura e os aplicativos raramente mudam, novos aplicativos raramente são inseridos no Data Center ou o domínio existente de um modelo que funciona de forma eficiente e estável e a empresa de TI precisa se concentrar em um segundo modelo orientado para a agilidade e para outros projetos totalmente novos.

É preciso ainda discutir as prioridades de TI e da empresa no Conselho Administrativo, com o reconhecimento de que os projetos de migração do Data Center são disjuntivos, e que pode haver benefício limitado se não houver uma transformação significativa de TI. Além disso, outra recomendação do Gartner é colocar cargas de trabalho individuais conforme o uso em uma Nuvem Pública de IaaS, mesmo em pequena escala, quando há obrigação técnica ou é benéfico para a empresa.

Anote em sua agenda: Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
Data: 4 e 5 de Abril de 2016 (Segunda e Terça-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559

Sobre a Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
A Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016 ajudará os líderes estratégicos de TI na busca pela excelência operacional com a oferta de serviços fundamentais confiáveis, melhorando os níveis de produtividade e inovação. O evento vai abordar novas oportunidades para otimização de valor e do custo de TI, equilíbrio entre riscos e oportunidades na Nuvem e como manter a excelência em operações de TI em um mundo de mudanças constantes. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site: https://www.gartner.com/events/pt/la/data-center.



Desertor vaza dados de 22 mil terroristas do Estado Islâmico

Em segurança digital existem dois preceitos que são absolutamente verdadeiros: não existe nada 100% seguro; apenas uma pessoa pode comprometer tudo de uma vez. Depois de centenas de companhias e governos sentirem o gosto amargo dessas verdades é a vez do grupo terrorista do Estado Islâmico (IE ou ISIS, em inglês) provar um pouco da confusão que isso causa. Um desertor do IE levou consigo um pendrive USB com informações de 22 mil membros e as primeiras informações verificadas por autoridades parecem ser verdadeiras.

Os dados podem dar às agências de segurança oficiais que lutam contra o grupo terrorista uma vantagem inesperada e altamente útil. Dentro do dispositivo existem informações do que parecem ser formulários de inscrições no grupo terrorista. São 22 mil deles e os dados incluem nome, número de telefone, localização conhecida e até tipo sanguíneo.

O USB foi entregue a um jornal de oposição da Síria juntamente com a rede de televisão britânica Sky News e oficiais da inteligência alemã. A força tarefa da Alemanha envolvida na luta já adiantou que…[LEIA MAIS]

 



A economia mundial resumida em GIFs animadas sensacionais

Economistas têm por hábito complicar as coisas. Pode ser que não seja de propósito e isso venha de sua formação acadêmica cheia de termos próprios, mas eles poderiam ser realmente mais simples. Por exemplo, economistas não dizem que você está sem dinheiro, eles apontam um déficit orçamentário no balanço. Também não falam que os preços estão caindo, apontam uma deflação. E quando precisam mostrar gráficos para ilustrar alguma coisa. Bom aí é que não se entende nada mesmo.

Mas Aron Strandberg, um estudante de graduação da Universidade de Lund, na Suécia, e amante de visualização de dados, está disposto a acabar com essa obscuridade e trazer a economia para um patamar mais popular. Para isso, usa imagens animadas muito populares na internet. São os GIFs, arquivos curtos, fáceis de serem compartilhados e que explicam, em segundos, termos que os economistas levam horas.

Uma de suas animações mais populares mostra algo que todos conhecem, mas nunca repararam como é ainda mais fantástica. Em um GIF sobre as principais economias do mundo, Strandberg mostra como a China subiu posições no ranking global desde 1970 e como pode ser em 2030.

Embora use essas animações que são muito usadas em memes nas redes sociais, o estudante pratica uma das especialidades mais interessantes do futuro mercado tecnológico. O big data trouxe uma inundação de dados para pessoas em empresa. Mas é preciso separar o lixo informacional daquilo realmente útil. Além disso, é necessário mostrar as descobertas de forma clara e simples. Tempo é tudo no mundo moderno da informação e não há como…[LEIA MAIS]

 



Como foi o primeiro ano da ALE sem a Alcatel-Lucent

Nuno Ribas, vice presidente de vendas da Alcatel-Lucent Enterprise para a América Latina, fala nesta entrevista como foi o primeiro ano da empresa após o spin-off da Alcatel-Lucent. Segundo o executivo, ela nasceu com uma base consolidada de cerca de 13 mil clientes e patentes da área enterprise que viram junto com a saída.

Fala também de tecnologias que ainda vão desembarcar por aqui e que estão sendo amadurecidas na Europa e EUA.

Veja agora a entrevista.



Pior janeiro desde 1998 para as micro e pequenas empresas

Em mais um mês de desempenho sofrível, o faturamento real (já descontada a inflação) das micro e pequenas empresas (MPEs) do Estado de São Paulo caiu 20,3% em janeiro, na comparação com o mesmo mês de 2015, segundo a pesquisa Indicadores Sebrae-SP. Foi a 13ª queda consecutiva de receita das MPEs na comparação do mês com igual mês do ano anterior e o pior resultado das MPEs quanto ao faturamento (em índice) para um mês de janeiro desde que o levantamento começou a ser realizado, em 1998. A receita total das MPEs ficou em R$ 40,4 bilhões no primeiro mês deste ano.

Por setores, os resultados para o faturamento, no período, foram de queda generalizada: a indústria teve queda de 20,7%, o comércio registrou retração de 15,5% e os serviços amargaram um tombo de 25,5% na receita. No caso das MPEs da indústria, foi o menor nível de receita (em índice) de toda a série histórica. Quanto aos serviços, no confronto do mês com o mesmo mês do ano anterior, as MPEs registraram o maior porcentual de queda para janeiro de toda a série da pesquisa. A queda na receita só foi mais acentuada em maio de 2002, que ficou em -29% em relação a maio de 2001.

A receita dos pequenos negócios foi mais uma vez fortemente impactada pela queda no consumo e no investimento, consequência da perda do poder de compra das famílias, aumento dos juros e baixa confiança das famílias e dos empresários.

O desempenho fraco da economia não poupou nenhuma região do Estado. No município de São Paulo, o faturamento das MPEs caiu 20,4% em janeiro de 2016 ante igual mês de 2015. No mesmo período, as quedas foram de 22,3% na Região Metropolitana de São Paulo, de 20,5% no Grande ABC e de 18,4% no interior.

“Os pequenos negócios e microempreendedores individuais estão agonizantes. Mais de um ano no vermelho. Além de perder quase R$ 11 bilhões de receita em janeiro, já não conseguem mais segurar o nível de emprego e de renda dos trabalhadores”, afirma o presidente do Sebrae-SP, Paulo Skaf. “A situação atingiu tal estado de deterioração que, neste momento, a perspectiva de retomada de crescimento está…[LEIA MAIS]

 

 



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