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Clube Sírio promove palestra “Síria no Louvre” com o professor Ayman Esmandar

O Esporte Clube Sírio, por meio do Núcleo de Cultura Árabe, promoverá neste sábado, 25 de outubro, às 16h, na Sala Palmira, a palestra “Síria no Museu do Louvre”, com o Professor Ayman Esmandar.

Na ocasião, o professor abordará sua visita ao Museu do Louvre, em Paris, que abriga milhares de artefatos do Oriente Médio, especialmente da Síria, Mesopotâmia e Egito.

“A palestra é um resumo da minha visita ao Museu do Louvre, em Paris, com foco no departamento de antiguidades ‘O Berço da Humanidade’. Este setor abriga milhares de artefatos do Oriente Médio, especialmente da Síria, Mesopotâmia e Egito. O destaque será para os artefatos sírios provenientes de três reinos antigos: o Reino de Mari (3º milênio a.C.), o Reino de Ugarit (2º milênio a.C.) e o Reino de Palmira (séculos I a III d.C.)”, explica Esmandar. Ele ainda acrescenta que a apresentação também incluirá uma breve história do próprio museu do Louvre.

Serviço

O quê: Palestra “Síria no Museu do Louvre”, com o Professor Ayman Esmandar
Quando: 25 de outubro (sábado), às 16h
Onde: Esporte Clube Sírio – Avenida Indianópolis, 1192, Planalto Paulista, São Paulo – SP
Mais informações: www.sirio.org.br | (11) 2189-5000



Ritual de banho impulsiona vendas de produtos de beleza

Ritual de banho impulsiona vendas de produtos de beleza
Ritual de banho impulsiona vendas de produtos de beleza

Mais do que um momento de higiene, o banho tem ganhado um novo status: o de experiência sensorial completa. Impulsionado pelas tendências virais do TikTok, especialmente pela Geração Z, o chamado "banho premium" vem conquistando consumidores que buscam bem-estar, relaxamento e sofisticação em sua rotina diária. O conceito ganhou força nos últimos anos quando vídeos mostrando rotinas de autocuidado no chuveiro viralizaram na plataforma. "Hoje, o banho é tratado como um verdadeiro ritual de beleza, com produtos que unem eficácia, aromas sofisticados e texturas diferenciadas", comenta Lucas Muniz Ricci, diretor de E-commerce da Lord Perfumaria.

Esse movimento acompanha as tendências apontadas pela Circana, empresa global de data tech em comportamento de consumo, que destaca fragrâncias, skincare, maquiagem e cuidados com os cabelos como destaques para 2025. Pesquisa da Kantar também reforça esse crescimento: no primeiro semestre, o consumo de produtos de higiene e beleza aumentou 3,5%, com destaque para sabonetes (+3%). Nas classes D e E, a busca por marcas premium cresceu 11%.

Dados do e-commerce da Lord Perfumaria, por exemplo, registraram o crescimento mais expressivo em hidratantes corporais, com alta superior a 1.600%, seguido pelos perfumes corporais, que avançaram mais de 500%. No total, o volume de vendas da categoria aumentou quase 235% em comparação com 2024.

"Nossos clientes, que buscam por produtos com ingredientes de alta qualidade e sensações agradáveis, estão cada vez mais atentos às novidades do mercado. Marcas como a Dior vêm apostando nesse movimento — o clássico J’Adore, por exemplo, ganhou versão em gel de banho", conta.



MIT e NiCE mostram impacto da IA agêntica no CX

MIT e NiCE mostram impacto da IA agêntica no CX
MIT e NiCE mostram impacto da IA agêntica no CX

Em um ambiente de negócios cada vez mais competitivo, a experiência do cliente (CX) tem se consolidado como um dos principais fatores de diferenciação entre marcas. No entanto, muitas empresas ainda enfrentam desafios para oferecer experiências consistentes, devido a sistemas desatualizados, dados fragmentados e silos organizacionais que reduzem a agilidade e a eficiência operacional.

De acordo com o estudo The Connected Customer, desenvolvido pelo MIT Technology Review em parceria com a NiCE, a inteligência artificial surge como uma oportunidade relevante para transformar a jornada do consumidor — especialmente com o avanço da IA agêntica, que é capaz de tomar decisões com base em fluxos de trabalho. Segundo o levantamento, o uso de agentes de IA permite que as empresas ofereçam suporte personalizado em larga escala, ampliando a produtividade das equipes e a satisfação dos clientes.

Para que esse potencial se concretize, o estudo destaca a importância de adotar uma plataforma unificada que conecte pessoas, dados e decisões ao longo de todo o ciclo de relacionamento com o cliente.

"É essencial que os líderes de negócios encarem a IA agêntica como uma oportunidade de transformação e impulsionem essa mudança, colocando a experiência do cliente no centro da estratégia corporativa", afirma Ingrid Imanishi, diretora de Soluções da NiCE para a América Latina.

A executiva reforça que a migração para uma abordagem orientada a CX depende também de uma cultura que favoreça o aprendizado e a inovação.

"Aprender rápido está no centro de uma boa estratégia de experiência do cliente, e isso passa por ouvir o consumidor e aceitar o erro como parte do processo".

Diferença de percepção entre empresas e consumidores

O estudo mostra que há uma diferença significativa entre a percepção das empresas e dos consumidores quanto à qualidade da experiência oferecida. Enquanto 35,3% das empresas acreditam proporcionar uma experiência excelente, apenas 14,7% dos consumidores compartilham dessa visão. Já mais de 60% das empresas afirmam oferecer uma boa experiência, mas apenas 40,6% dos clientes concordam.

No outro extremo, apenas 1% das empresas admite uma experiência regular, enquanto 36,3% dos consumidores avaliam dessa forma. Essa disparidade também aparece na percepção sobre o atendimento: 78,2% das empresas afirmam que houve melhora nos últimos 12 meses, mas apenas 31,5% dos consumidores reconhecem essa evolução.

Para os autores do estudo, essa diferença está ligada ao aumento das expectativas dos consumidores, que esperam interações sem falhas e têm menor tolerância a erros. A inteligência artificial, segundo o levantamento, pode desempenhar um papel essencial na redução desse descompasso.

Como levar o potencial da IA para a experiência do cliente

O levantamento identificou três aspectos fundamentais para integrar a inteligência artificial à estratégia de CX:

  1. IA no centro da transformação da experiência do cliente
    A evolução do atendimento passou de uma era centrada na voz para uma nova fase impulsionada pela IA. Com base em grandes modelos de linguagem (LLMs) e volumes massivos de dados, a tecnologia permite comunicações personalizadas em escala e auxilia na tomada de decisões mais assertivas. As empresas que adotaram essa abordagem relatam ganhos em satisfação, produtividade e insights de negócio;
  2. Superar infraestrutura legada e fragmentação de dados
    Apesar do avanço do uso de IA, muitas organizações ainda enfrentam limitações causadas por sistemas legados e silos de informação. O estudo ressalta que a criação de uma plataforma de dados unificada é essencial para destravar o potencial da IA e garantir maior eficiência operacional;
  3. Equilíbrio entre tecnologia e toque humano
    A adoção de IA exige cautela para não comprometer a autenticidade das interações. Personalizações excessivas podem ser percebidas como invasivas, e uma empatia artificial pode gerar desconforto. O desafio está em equilibrar o uso da tecnologia com o toque humano, valorizando as equipes e potencializando seu desempenho.

A íntegra do estudo The Connected Customer, desenvolvido pelo MIT Technology Review em parceria com a NiCE, está disponível para download aqui.



Vendas de fim de ano: automação se torna crucial para varejo

Vendas de fim de ano: automação se torna crucial para varejo
Vendas de fim de ano: automação se torna crucial para varejo

A semana oficial de vendas de fim de ano deve movimentar R$ 13,6 bilhões, um crescimento de 16,5% em relação ao ano anterior. Entre os dias 1º e 25 de dezembro de 2024, as compras online movimentaram R$ 26 bilhões, um crescimento de 20,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Em meio ao bombardeio de pedidos previstos, a capacidade de automatizar o atendimento sem perder a qualidade surge como meio de conseguir lidar com a alta demanda.

A previsão aponta para uma média de 17,2 milhões de pedidos durante a semana, com ticket médio em torno de R$ 808. Cada pedido representa múltiplas interações: dúvidas sobre produtos, questionamentos sobre frete, problemas no pagamento e acompanhamento de entrega.

A matemática operacional apresenta-se como desafio significativo. Contratar temporariamente centenas de atendentes para um pico concentrado em dias específicos mostra-se economicamente inviável e operacionalmente complexo. O treinamento dessa equipe requer tempo que o varejo não possui durante o período de vendas, e, mesmo assim, a consistência de qualidade permaneceria questionável.

Marcus Barboza, CRO da Hablla, empresa especializada em automação conversacional, destaca os dados observados em períodos anteriores: "Durante a temporada de vendas anterior, identificou-se que o volume de interações em plataformas de mensageria de nossos clientes cresceu X% em relação a um dia comum. Não é apenas questão de volume. A janela de atenção do consumidor diminuiu drasticamente. O cliente deseja resposta em segundos, não em minutos".

Automação conversacional como solução operacional

Conforme dados da Servion Global Solutions, a inteligência artificial será responsável por 95% das interações com cliente em 2025.

Para Marcus, o marketing conversacional integrado mudou completamente o cenário operacional. "Não estamos discutindo respostas automáticas simples. Estamos tratando de inteligência artificial que compreende intenção de compra, responde dúvidas complexas sobre produtos, negocia condições, processa objeções e fecha a venda diretamente no canal de comunicação".

Black Friday como teste operacional

A Associação Brasileira de Inteligência Artificial e E-commerce projeta faturamento de R$ 13,34 bilhões durante a Black Friday, representando crescimento de 14,7% em relação ao ano anterior.

Rodrigo Xavier, especialista em estratégias avançadas de marketing conversacional e CEO da Hablla, complementa a reflexão sobre a importância da infraestrutura tecnológica: "O período de Black Friday se tornou o grande teste de estresse para qualquer operação digital. Ali se descobre se a estrutura aguenta pressão real. O que observamos nos últimos anos é que empresas sem automação robusta simplesmente se perdem. Perdem vendas, acumulam reclamações e isso implica na reputação".

Desafios do período natalino

O período festivo do Natal apresenta particularidades distintas. Prazos de entrega tornam-se críticos. Presentes inadequados geram devoluções em massa. Clientes indecisos necessitam de consultoria mais profunda sobre produtos. Tudo isso ocorre enquanto o volume de pedidos permanece elevadíssimo.

Rodrigo pontua a necessidade dessa automação integrada entre os sistemas: "No Natal, a automação entre os sistemas necessita ser ainda mais sofisticada. É preciso integrar todo o processo, atender corretamente o cliente, processar o pedido, garantir que chegará a tempo. A automação no que chamamos de marketing conversacional integrado (MCI) consegue realizar tudo isso".

Projeções e futuro do setor

Para 2026 em diante, a perspectiva é que a automação de vendas seja dominada por agentes virtuais de IA que, atuando na linha de frente, aumentarão a conversão em até 60%. Simultaneamente, a Realidade Aumentada (RA) se integrará à experiência de compra para permitir a experimentação virtual (try-before-you-buy), impulsionando um mercado de Realidade Expandida (XR) que deve crescer 400%.

Marcus projeta um cenário cada vez mais misto. "Estamos caminhando para uma situação em que a distinção entre atendimento humano e automatizado será praticamente inexistente. E o mais significativo: consumidores não se importarão, contanto que necessidades sejam atendidas com rapidez e precisão".

Rodrigo complementa. "Quem ainda enxerga automação como custo está condenado a perder mercado. É preciso enxergá-la como infraestrutura crítica, tão essencial quanto ter site rápido ou sistema de pagamento confiável. Sem ela, simplesmente não consegue operar em escala durante os picos".



Demissões e redes sociais ameaçam imagem das empresas

Demissões e redes sociais ameaçam imagem das empresas
Demissões e redes sociais ameaçam imagem das empresas

Uma demissão pode ser o início de uma crise de imagem. O que antes ficava restrito aos corredores da empresa, hoje rapidamente se espalha pelas redes sociais, influenciando a percepção pública e o futuro da marca empregadora. Essa é uma das conclusões do estudo “Como as demissões impactam a cultura organizacional”, conduzido pela INTOO, unidade de desenvolvimento de carreira e recolocação da Gi Group Holding, em parceria com a Workplace Intelligence.

O levantamento entrevistou 1.100 líderes de Recursos Humanos e 1.100 empregados em tempo integral na Argentina, Brasil, Itália, Reino Unido e Estados Unidos. A pesquisa revela que 71% dos colaboradores não voltariam a trabalhar na empresa que os demitiu, e que metade deles já realizou alguma ação com potencial de prejudicar o antigo empregador, como publicar críticas nas redes sociais ou desaconselhar amigos e familiares a trabalhar no local.

As mídias sociais transformaram as demissões em episódios públicos. O estudo mostra que 65% dos líderes de RH temem manifestações online, e 49% das empresas já sofreram algum tipo de retaliação digital. Plataformas como LinkedIn, TikTok e Glassdoor se tornaram espaços de exposição de práticas de RH, aproximando o tema das discussões sobre transparência e cultura organizacional.

“As demissões, quando mal administradas, representam sérios riscos à reputação e à cultura de uma empresa. Mesmo quando as demissões são inevitáveis, a forma como são conduzidas faz toda a diferença. Transparência, empatia e suporte adequado reduzem riscos de perda de confiança e protegem a imagem da empresa no mercado”, afirma Candice Gentil Fernandes, business manager da divisão no Brasil.

O comportamento da geração Z reforça esse novo cenário. Um em cada quatro jovens afirma que manifestaria publicamente sua insatisfação caso fosse demitido. De acordo com o estudo, essa postura reflete uma mudança cultural: as relações de trabalho são vistas também como extensão da identidade pessoal, e os valores corporativos, ou a falta deles, se tornam parte do discurso público.

Internamente, o reflexo é igualmente sensível. O estudo aponta que 62% dos profissionais que permaneceram na empresa após cortes relataram perda de confiança na liderança, o que amplia o desgaste reputacional e compromete o engajamento das equipes.

Como prevenir retaliações e preservar a reputação

Segundo o estudo, 58% dos líderes de RH acreditam que suas organizações poderiam fazer mais para prevenir retaliações online após demissões. A saída está em proteger a cultura e a reputação por meio de transições bem conduzidas, com atenção especial à recolocação profissional.

A grande maioria dos entrevistados reconhece o valor desse tipo de apoio: 88% dos líderes de RH e 86% dos funcionários acreditam que os serviços de recolocação devem ser oferecidos aos colaboradores desligados. O consenso sobre sua importância é ainda maior — 94% dos líderes e 87% dos funcionários consideram esses programas essenciais.

Apesar disso, o acesso ainda é limitado. Em média, apenas um terço das empresas no mundo inclui serviços de recolocação como parte do pacote de demissão. No Brasil, o índice sobe para 48%, enquanto nos Estados Unidos e Reino Unido, mais de quatro em cada dez organizações oferecem esse benefício.

O apoio, segundo o estudo, tem efeito direto na redução de danos reputacionais. Ele ajuda os profissionais a superarem o impacto emocional da demissão e reduz o sentimento negativo em relação ao antigo empregador, especialmente quando há orientação para a busca de um novo trabalho. Mesmo assim, 51% dos colaboradores afirmam que precisariam de muita ajuda para se preparar e procurar emprego novamente, e 42% dizem não saber a quem recorrer para revisar o currículo ou obter suporte durante a transição.

Para Candice, proteger a reputação da empresa depende de coerência e cuidado. “Uma cultura que apoia as pessoas contribui para um futuro mais robusto, mesmo para aqueles que saem. Quando as empresas comunicam com cuidado e oferecem recursos úteis, como serviços de recolocação de alta qualidade, elas não estão apenas apoiando quem sai, mas também protegendo a cultura e a marca”, completa.



Empresa evita gasto de R$ 8M com economia de água

Empresa evita gasto de R$ 8M com economia de água
Empresa evita gasto de R$ 8M com economia de água

Em um cenário no qual as práticas sustentáveis se tornam cada vez mais cruciais, a multinacional alemã B. Braun, de soluções médico-hospitalares, implementou programas abrangentes de conservação de recursos naturais, que resultaram em reduções significativas em suas operações. Com iniciativas que abarcam o consumo consciente de água, energia elétrica e gás natural, a empresa já utiliza 100% de energia limpa em todas as suas operações e em 10 anos gerou uma economia de 407 milhões de litros de água, o equivalente a 163 piscinas olímpicas cheias e evitou gastos de aproximadamente R$ 8 milhões. 

Em seu principal centro de distribuição no Brasil, localizado em Guaxindiba (RJ), a B. Braun conta com uma usina fotovoltaica com 880 placas solares com geração anual estimada 615.600 kWh, que ampliam o cuidado da marca em relação ao uso de energia elétrica. Além disso, a fábrica possui estrutura que possibilita a captação e uso de água da chuva para uso cotidiano e de manutenção da unidade. 

“A sustentabilidade está no centro de nossa estratégia. Buscamos constantemente maneiras de reduzir nosso impacto ambiental enquanto mantemos a excelência em nossos serviços. Começamos pela energia com um projeto grande que mudou completamente como usamos esse recurso tão importante. Com os resultados favoráveis para a B. Braun Brasil e, consequentemente o impacto positivo no meio ambiente, ampliamos as frentes de atuação, buscando cada vez mais sustentabilidade em nossas operações, com uma meta de 50% na redução das emissões de CO₂ até 2030”, comenta Adriano Correia, Vice-Presidente Industrial da B. Braun. 

Outro projeto de destaque na empresa é uma iniciativa de reutilização de água na fábrica de Pharma da B. Braun Brasil, localizada em São Gonçalo (RJ), caracterizado como o reuso das águas oriundas da lavagem dos tanques utilizados para produção das soluções parenterais de grande volume na fábrica.  

“Todo esse trabalho foi desenvolvido internamente em nossa fábrica, como uma solução viável e sustentável para a B. Braun, reduzindo o consumo de água potável e diminuindo o impacto ambiental. A implementação de fases progressivas permitiu a otimização dos recursos hídricos, o que garantiu a eficiência operacional e contribuiu para a preservação da disponibilidade hídrica da região. Esta atitude nos ajudou a reforçar nosso compromisso de proteger a comunidade ao nosso redor”, pontua Correia. 

Como resultado dessas melhorias ambientais, a B. Braun também conquistou certificações importantes, como a ISO 14001, que estabelece uma série de normas internacionais que fornecem um guia para a gestão ambiental das organizações. 

O futuro será ainda mais sustentável 

Com a missão de tornar-se referência em sustentabilidade no mercado de saúde e dispositivos médicos, o próximo passo para a empresa é migrar de gás natural para biomassa no médio e longo prazo. 

A instituição relata suas emissões com base no protocolo de gases de efeito estufa do GHG Protocol Corporate Standard e adere a 8 das 17 metas de sustentabilidade das Nações Unidas (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ou ODS) que guiam suas ações voltadas à sustentabilidade, fazendo o uso de sistemas inteligentes de gerenciamento de energia com base nos requisitos globais da ISO 50001. 

“A sustentabilidade também está presente no desenvolvimento de cada um de nossos produtos e soluções, que já nascem alinhados a esse compromisso. Com tecnologias modernas e melhorias contínuas, promovemos avanços na saúde em meio a um cenário de mudanças climáticas, escassez de recursos e desigualdade social. Para o futuro, seguiremos avançando de maneira expressiva com novas metas e objetivos mais robustos”, finaliza o executivo. 

 



BB realiza leilões de 199 imóveis em outubro

BB realiza leilões de 199 imóveis em outubro
BB realiza leilões de 199 imóveis em outubro

O Banco do Brasil realiza dois leilões públicos, neste mês de outubro, que reúnem 199 imóveis residenciais e comerciais, distribuídos por várias regiões do país. Muitas oportunidades contam com locação simultânea parcial ou integral, o que garante renda imediata ao comprador.  

A iniciativa oferece oportunidades para quem deseja investir ou adquirir um imóvel com segurança, praticidade e retorno imediato.

Os lances já estão abertos, e as sessões públicas acontecem nos dias 24, 28 e 31 de outubro.

Entre os destaques estão 125 imóveis próprios do BB, comercializados com locação simultânea parcial ou integral, com maior número de ofertas em São Paulo (53), Rio Grande do Sul (14), Paraná (13), Rio de Janeiro (11) e Minas Gerais (6). A sessão será realizada em 28 de outubro, às 11h.

Serão disponibilizados também 74 imóveis em leilão de alienação fiduciária (Lei nº 9.514/97), distribuídos em São Paulo (24), Goiás (12), Rio de Janeiro (7), Santa Catarina (6) e Distrito Federal (6). As sessões acontecem em duas etapas: 24 e 31 de outubro, ambas às 11h30.

Para participar, os interessados devem acessar os sites: www.seuimovelbb.com.br ou www.lancenoleilao.com.br, onde estão disponíveis os editais completos, fotos, descrições dos imóveis e condições de participação. Os lances são realizados 100% online, com segurança, transparência e praticidade.



Terceira edição do programa HCLTech Climate Action Grant in the Americas irá conceder US$ 1 milhão para inovações que visam combater a crise climática

HCLTech, empresa líder mundial em tecnologia, anunciou hoje a terceira edição do programa HCLTech Climate Action Grant in the Americas. Aproveitando o impulso e o impacto dos últimos dois anos, a edição deste ano irá conceder US$ 1 milhão a três organizações sem fins lucrativos adicionais que trabalham para restaurar a biodiversidade e promover a sustentabilidade em 10 países, incluindo Argentina, Brasil, Canadá, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, México, Panamá, Peru e EUA.

A HCLTech lançou o programa para as Américas em 2023 com um compromisso de US$ 5 milhões em subsídios ao longo de cinco anos para apoiar soluções escaláveis, replicáveis ​​e sustentáveis ​​para combater a crise climática que o mundo enfrenta atualmente.

“O programa HCLTech Climate Action Grant in the Americas recebeu uma resposta extraordinária de organizações que trazem novas ideias e profundo conhecimento local para a ação climática. A diversidade de ideias e a paixão que impulsiona estes projetos reafirmam nossa crença de que a inovação e a cooperação são essenciais para moldar a ação climática. Ao entrarmos na próxima fase, continuamos comprometidos em fazer parceria com agentes de mudança que vêm desenvolvendo soluções sustentáveis ​​para suas comunidades e o mundo”, disse a Dra. Nidhi Pundhir, Vice-Presidente Sênior de Responsabilidade Social Corporativa Global da HCLTech.

O programa já concedeu US$ 2 milhões a seis organizações sem fins lucrativos em suas duas primeiras edições, que dão suporte a iniciativas inovadoras de ação climática em toda a região. Até o momento, os subsídios concedidos beneficiaram mais de 1.400 jovens e educadores, permitiram a restauração de 88 acres de floresta de pinheiros de folhas longas com mais de 50.000 árvores e inspiraram mais de 1.000 estudantes a formar comunidades sustentáveis.

A HCLTech também é consistentemente reconhecida por suas conquistas em sustentabilidade, incluindo a premiação com o selo “Ouro” por seu desempenho avançado em sustentabilidade pela EcoVadis, a inclusão no Anuário de Sustentabilidade da S&P Global de 2024 pelo terceiro ano consecutivo e a obtenção da classificação “Platina” de 98% para seus próprios prédios pelos Conselhos de Construção Ecológica.

O portal de inscrições para a edição deste ano está aberto a partir de hoje, Dia Internacional da Ação Climática, até 24 de janeiro de 2026, para todos os países elegíveis. Os três vencedores serão anunciados no Dia Mundial do Meio Ambiente, em 5 de junho de 2026. Para mais informações sobre o HCLTech Climate Action Grant in the Americas, sua missão e o processo de inscrição, acesse americas-grant.hcltech.com.

Sobre a HCLTech

A HCLTech é uma empresa multinacional de tecnologia, com mais de 226.600 funcionários em 60 países, que proporciona recursos líderes do setor com foco em IA, digital, engenharia, nuvem e software, impulsionados por um amplo portfólio de serviços e produtos de tecnologia. Trabalhamos com clientes em todos os principais setores, oferecendo soluções para serviços financeiros, fabricação, ciências da vida e saúde, alta tecnologia, semicondutores, telecomunicações e mídia, varejo e bens de consumo, mobilidade e serviços públicos. A receita consolidada nos 12 meses concluídos em setembro de 2025 totalizou US$ 14,2 bilhões. Para saber como podemos impulsionar seu progresso, acesse hcltech.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Para mais detalhes, entre em contato com:

Meredith Bucaro, Américas

meredith-bucaro@hcltech.com

Elka Ghudial, EMEA

elka.ghudial@hcltech.com

James Galvin, APAC

james.galvin@hcltech.com

Nitin Shukla, Índia

nitin-shukla@hcltech.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Governo abre consulta para novo tratamento renal no SUS

Governo abre consulta para novo tratamento renal no SUS
Governo abre consulta para novo tratamento renal no SUS

A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) acaba de anunciar a abertura de consulta pública para avaliar a incorporação de uma nova molécula, a finerenona, para pacientes com doença renal crônica associada ao diabetes tipo 2. O objetivo é que especialistas, médicos, sociedade civil e demais interessados contribuam para a tomada de decisão sobre a inclusão do medicamento no sistema público.

A iniciativa surge em momento crítico da saúde renal no setor público, em que estima-se que mais de 150 mil brasileiros façam diálise no Brasil, e clínicas conveniadas enfrentam problemas de estrutura e capacidade ou, em alguns casos, até o risco de fechamento diante da defasagem nos repasses públicos. A Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) emitiu um alerta sobre o problema este ano, visto que a situação impacta a progressão de comorbidades relacionadas à doença e no aumento da fila por transplante renal só cresce.

Priscila Tanaka, gerente médica da Bayer, explica por que a discussão sobre novas terapias assume caráter urgente: "Pacientes com doença renal crônica estão especialmente vulneráveis a complicações. Cada internação evitável não é apenas um custo adicional para o SUS, mas representa riscos que vão desde infecções hospitalares ao agravamento da doença. O acesso a terapias que retardem a progressão da enfermidade, como a finerenona, pode reduzir essas internações e preservar a saúde e a qualidade de vida dos pacientes."

A finerenona, medicamento avaliado para incorporação no SUS, representa uma possibilidade de reduzir o avanço da doença renal, especialmente em combinação com outras terapias já consolidadas. Um estudo recente apresentado no Congresso Europeu de Cardiologia, chamado CONFIDENCE, demonstrou que a terapia combinada (finerenona + empagliflozina) promoveu redução de 29% a 32% maior na relação albumina/creatinina, um marcador de lesões renais, em comparação com cada tratamento isolado.

Para Priscila, "a introdução de novas terapias, como a finerenona, pode retardar a progressão da doença, reduzir a necessidade de diálise e aliviar a pressão sobre o SUS. Por isso, a participação de médicos, especialistas e sociedade civil nesta consulta pública é essencial para que a decisão seja baseada, não apenas nas evidências científicas, mas também na realidade dos pacientes."

O prazo para envio de contribuições é de 23 de outubro a 11 de novembro. Para registrar seu parecer, cada cidadão deve acessar o site da Consulta Pública e seguir as orientações de cadastro.

Sobre a Doença Renal Crônica associada ao diabetes

O diabetes é uma das principais condições que contribuem para o aumento da Doença Renal Crônica (DRC) no Brasil, sendo uma das doenças crônicas que mais crescem no país. Atualmente, 16,6 milhões de brasileiros vivem com diabetes, e a previsão é que esse número alcance 24 milhões até 2050. Dentre eles, de 20% a 40% poderão desenvolver DRC ao longo da vida.

A relação entre diabetes e DRC está diretamente ligada ao impacto da glicose elevada nos vasos sanguíneos dos rins, que ao longo do tempo prejudica a filtragem do sangue e favorece a progressão da doença renal. Entre os fatores de risco mais importantes estão: controle inadequado da glicemia, hipertensão arterial, obesidade, histórico familiar de problemas renais e idade avançada.

Nos estágios iniciais, a DRC pode não apresentar sintomas evidentes, o que dificulta o diagnóstico precoce, mas com a evolução da doença, sinais como inchação, cansaço, pressão alta persistente e alterações na frequência e aparência da urina podem aparecer. Sem intervenção adequada, a doença pode evoluir para insuficiência renal, exigindo diálise ou transplante, e aumentando o risco de complicações graves, hospitalizações e internações desnecessárias.



Cobasi leva arte e bem-estar ao Festival Virada Zen 2025

Cobasi leva arte e bem-estar ao Festival Virada Zen 2025
Cobasi leva arte e bem-estar ao Festival Virada Zen 2025

A Cobasi estreia no Festival Virada Zen 2025 uma instalação artística que marca as comemorações pelos 40 anos da marca e que será exibida no Parque Ibirapuera (próximo ao Auditório), em São Paulo. A obra transforma o vínculo entre humanos e pets em experiências sensoriais e de contemplação, reforçando a presença da marca em um dos maiores eventos de bem-estar e autoconhecimento da América Latina.

No último dia do festival, 26 de outubro, a Cobasi apresenta a obra “Círculo de Paz”, concebida pelo artista Eduardo Baum, para inspirar o público a refletir sobre o poder do afeto, o autocuidado e a presença dos animais como fonte de equilíbrio emocional.

“Participar do Festival Zen é uma oportunidade de unir o propósito da Cobasi, reconectar as pessoas à sua melhor natureza, à proposta do evento, promovendo o bem-estar de forma ampla, envolvendo pessoas, arte e animais. Essa instalação representa o que acreditamos: a conexão entre espécies e será a primeira de uma série de experiências que vamos ampliar nos próximos meses”, comenta Caio Bernardo, diretor comercial e de marketing da Cobasi.

Círculo de Paz: arte como convite ao equilíbrio

A obra “Círculo de Paz” é uma instalação artística que combina arte, design urbano e afeto em um gesto simples: criar um espaço de acolhimento coletivo inspirado na forma de um gato em repouso. A escultura representa um enorme gato adormecido, transformado em mobiliário público lúdico, que convida o público a deitar, sentar e relaxar em sua estrutura macia como um gato felpudo.

Durante todo 2025, o ano em que a Cobasi faz 40 anos, a empresa promoveu uma série de conteúdos sobre a importância dos pets para a saúde mental e a obra Círculo de Paz tangibiliza a sensação de felicidade e relaxamento que os pets trazem a vida das pessoas, além de estar totalmente em sinergia com a proposta do Festival Zen.

Sobre Eduardo Baum

Eduardo Baum é um  criador multidisciplinar, reconhecido por suas intervenções urbanas e instalações interativas que exploram as relações entre espaço público, afeto e comportamento coletivo, transformando lugares do cotidiano em experiências sensoriais e de convivência.

Sobre o Festival Virada Zen 2025

O Festival Virada Zen 2025 é um encontro gratuito que une arte, conhecimento e práticas de bem-estar para promover o cuidado com a saúde física, mental e emocional de todos. Presente em mais de 200 localidades da capital paulista, o evento contará com centenas de atividades gratuitas, como aulas de yoga, meditação, palestras e vivências transformadoras, além de shows de grandes artistas.

No Parque Ibirapuera, onde estarão as ativações da Cobasi, o público poderá acompanhar apresentações de nomes como Mariana Aydar, Marcelo Jeneci, Dani Black e Fernanda Cunha, entre outros.

A programação completa do festival pode ser conferida no site oficial.

Serviço:

Local: Parque Ibirapuera – próximo ao Auditório
Data e horário:
Domingo, 26 de outubro de 2025, das 9h às 21h
Ingressos gratuitos: link



Unico Skill está entre as 100 Startups to Watch 2025

Unico Skill está entre as 100 Startups to Watch 2025
Unico Skill está entre as 100 Startups to Watch 2025

O Unico Skill, criador do vale-educação ilimitado, está entre as 100 Startups To Watch 2025. A lista foi divulgada na última terça-feira, 21, pela revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios. A avaliação levou em conta "grau de inovação, potencial de mercado, negócio e escalabilidade, equipe e maturidade da solução", segundo a própria publicação.

A empresa foi selecionada na categoria Tecnologia. "Nós estamos mostrando como a tecnologia pode ser usada para resolver problemas reais que afetam o crescimento do país, como o baixo acesso à educação de qualidade", afirma o CEO do Unico Skill, Joca Oliveira. "Nossa tecnologia democratiza a excelência educacional porque remove barreiras ao ensino, personaliza o aprendizado e dá escala ao desenvolvimento profissional e humano." A lista 100 Startups To Watch está na oitava edição e foi feita a partir de uma seleção de 1.955 inscritos.

Tecnologia a serviço educação

O Unico Skill funciona como um plano de saúde, só que voltado à educação. As empresas que contratam o serviço pagam um valor fixo por pessoa, que passa a ter acesso a mais de 26 mil opções de graduações, pós, cursos livres, técnicos, de idiomas e mentorias. O catálogo inclui mais de 100 instituições brasileiras e estrangeiras, como FGV, MBA Esalq-USP, Insper, Mackenzie, Estácio, Harvard, Cambridge, Columbia, Fundação Dom Cabral, Coursera, CNA, entre outras.

"Somos uma empresa de tecnologia que organiza esse ecossistema e usa inteligência artificial para a hiperpersonalização da trilha de aprendizagem de cada um", explica Joca Oliveira. O colaborador que possui o benefício tem total liberdade para escolher o que quer estudar, de forma ilimitada, sem nenhum custo para ele.

Impacto do benefício

A educação é a forma mais eficaz de ascensão social no Brasil. Um estudo do Unico Skill com base em dados da PNAD/IBGE, divulgado pela GloboNews, mostra que a graduação acelera em 15 anos a renda média do trabalhador na comparação com quem concluiu o ensino médio. Por outro lado, as empresas carecem de talentos mais qualificados. Uma pesquisa da consultoria Manpower Group revela que 81% dos empregadores brasileiros têm dificuldades para encontrar profissionais com as habilidades que precisam. 

"Esses dados mostram que a necessidade de upskilling e reskilling não é só uma dor do colaborador, mas também das empresas. O benefício educação traz ganhos para os dois lados: para o trabalhador, que se desenvolve profissional e pessoalmente, e para as empresas, que passam a ter mão de obra mais qualificada, melhoram a performance e ganham produtividade", analisa Joca Oliveira.

A história do Unico Skill

O Unico Skill surgiu dentro da Unico, empresa de identidade digital, a partir da aquisição da Skill Hub. Inicialmente, o benefício educação era um produto dentro dos muitos oferecidos pela Unico. "Quando esse produto começou a ganhar muita tração, ficou claro que o mercado era gigantesco. No começo de 2024, aconteceu o spin-off, e então o Unico Skill surgiu como uma empresa independente", conta Joca Oliveira. A decisão, afirma, mostrou-se correta. "Em 2024, nosso faturamento cresceu 400%, e a expectativa para 2025 é de alta de 250%".

O modelo de negócio, ainda de acordo com o executivo, se baseia em um tripé que conecta instituições de ensino, empresas e colaboradores/dependentes. "Nós compramos educação no atacado das instituições de ensino, criamos diferentes planos para o portfólio de cursos e usamos nossa tecnologia para conectar os colaboradores das empresas a esse conteúdo", explica Joca. "E tudo com o know-how da Unico, que é referência em validação de identidade digital, o que garante que o benefício esteja sendo utilizado pelo próprio colaborador ou pelo dependente."

Atualmente, o benefício educação do Unico Skill está em mais de 100 empresas, como Ypê, Farmácia Pague Menos, BMG, banco BV, Nestlé, Heineken e outras, que somam mais de 200 mil colaboradores.



LambdaTest lança scanner web com IA para testes visuais e de acessibilidade de forma escalável

A LambdaTest, plataforma de engenharia de qualidade nativa em GenAI, anunciou hoje o lançamento do LambdaTest Web Scanner, uma avançada ferramenta baseada em navegador que combina testes de regressão visual de UI com testes de acessibilidade em conformidade com as diretrizes WCAG. Ela permite que equipes identifiquem e corrijam problemas visuais e de acessibilidade em aplicativos web com velocidade e precisão incomparáveis.

O LambdaTest Web Scanner combina recursos essenciais para otimizar testes visuais e de acessibilidade. Ele oferece testes de regressão visual de UI com a tecnologia SmartUI, permitindo varreduras automáticas que detectam alterações de layout e inconsistências de design entre navegadores e resoluções de tela. Ele também oferece testes de acessibilidade em conformidade com WCAG, identificando violações e sugerindo recomendações para maior inclusão. A ferramenta possibilita testes responsivos em múltiplos navegadores e mais de 200 viewports móveis, enquanto o agendamento inteligente permite varreduras únicas ou recorrentes. Além disso, a função de histórico e comparação ajuda a acompanhar mudanças e identificar regressões, garantindo a consistência da qualidade visual e de acessibilidade.

O LambdaTest Web Scanner é útil para uma ampla gama de usuários, incluindo equipes de QA frontend, que podem realizar varreduras regulares de regressão visual entre builds para identificar alterações de layout, falhas na interface e inconsistências de design. Engenheiros de acessibilidade podem usar a ferramenta para garantir a conformidade com a WCAG em grandes quantidades de URLs, promovendo a acessibilidade digital. Product owners podem monitorar a integridade visual e de acessibilidade de lançamentos web para oferecer uma experiência de usuário fluida. Além disso, agências podem utilizar a plataforma para fornecer aos clientes evidências visuais antes/depois e relatórios de conformidade em acessibilidade, garantindo aplicativos web inclusivos e de alta qualidade.

Testes manuais de problemas visuais e de acessibilidade em aplicativos grandes são demorados e sujeitos a erros. O LambdaTest Web Scanner automatiza esses processos, ajudando as equipes a economizar tempo, reduzir falhas e identificar problemas nas fases iniciais do desenvolvimento. A ferramenta garante que os aplicativos web atendam aos padrões visuais e de acessibilidade, elevando a qualidade e a inclusão dos produtos digitais.

“Estamos animados em oferecer uma solução poderosa que une testes de regressão visual e acessibilidade em uma única plataforma”, disse Mayank Bhola, cofundador e head de produtos da LambdaTest. “O LambdaTest Web Scanner permite que as equipes identifiquem problemas de forma proativa, garantindo uma experiência de usuário impecável e conformidade em larga escala”.

Para saber mais sobre o scanner web com IA, acesse https://www.lambdatest.com/support/docs/web-scanner-overview/

Sobre a LambdaTest

A LambdaTest é uma plataforma de Engenharia de Qualidade com GenAI que permite às equipes testar de forma mais inteligente, eficiente e acelerar o lançamento de produtos. Projetada para escalabilidade, ela oferece uma nuvem de testes full-stack com mais de 10 mil dispositivos reais e mais de 3.000 navegadores.

Com gerenciamento de testes nativo de IA, servidores MCP e automação baseada em agentes, a LambdaTest suporta Selenium, Appium, Playwright e todas as principais estruturas. Agentes de IA como HyperExecute e KaneAI trazem o poder da IA ​​e da nuvem a seu fluxo de trabalho de testes de software, permitindo testes de automação perfeitos com mais de 120 integrações.

Os agentes da LambdaTest aceleram seus testes em todo o SDLC, desde o planejamento e a criação de testes até a automação, infraestrutura, execução, RCA e relatórios.

Para mais informações, acesse https://lambdatest.com

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Contato:

press@lambdatest.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Games of the Future 2025 promete unir o mundo todo nos Emirados Árabes Unidos para a nova geração dos esportes

Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, sediará o Games of the Future 2025 (GOTF 2025), o inovador evento global em que os esportes phygital reúnem clubes de elite, atletas e gamers para competir em disciplinas de ponta que combinam desempenho físico real com tecnologia avançada de games.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20251024833490/pt/

Games of The Future Highlights Community, Innovation and Youth Empowerment (Photo: AETOSWire)

Games of The Future Highlights Community, Innovation and Youth Empowerment (Photo: AETOSWire)

Realizado de 18 a 23 de dezembro de 2025 no ADNEC Centre Abu Dhabi, o torneio é uma extensão natural da visão “We the UAE 2031” e da designação de 2025 como o Ano da Comunidade, reforçando o papel dos Emirados Árabes Unidos como um centro global de esporte, inovação, empoderamento juvenil e intercâmbio cultural.

Sua Excelência dr. Ahmad Belhoul Al Falasi, ministro dos esportes dos Emirados Árabes Unidos, afirmou que a realização dos Games of the Future 2025 em Abu Dhabi representa um novo passo qualitativo na trajetória do país para consolidar sua posição como um centro global de inovação e do setor esportivo em transformação. Ele destacou que os jogos refletem a visão We the UAE 2031, ao promover o empoderamento da juventude, impulsionar a economia digital e fortalecer a projeção internacional do esporte emiradense.

Segundo Sua Excelência dr. Al Falasi: “os Games of the Future 2025 unem desempenho atlético e tecnologia, inspirando os jovens, impulsionando a inovação esportiva, promovendo o trabalho em equipe e apoiando uma economia sustentável baseada em inovação e conhecimento. No Ministério dos Esportes, estamos comprometidos em garantir o sucesso dos jogos e reforçar a posição dos Emirados Árabes Unidos como anfitrião de destaque em eventos esportivos globais”.

O evento capacita jovens atletas e gamers a exibirem seu talento em um palco internacional, inspirando a próxima geração a abraçar a criatividade, o trabalho em equipe e a inovação. Ao sediar um torneio mundial de esportes phygital, os Emirados Árabes Unidos reafirmam seu papel como líder e anfitrião de eventos globais transformadores.

Os GOTF 2025 também refletem o espírito do Ano da Comunidade, celebrando valores de inclusão e união. O evento reunirá atletas, torcedores e clubes de todo o mundo, incentivando colaboração, estratégia e respeito dentro e fora das competições. Eles evidenciam o compromisso do país em promover a união e a inovação por meio do esporte e da tecnologia.

Games of the Future 2025

O torneio contará com 11 modalidades, incluindo Phygital Football, Phygital Basketball, MOBA para PC e mobile, Battle Royale e outras, unindo a emoção das competições físicasàcriatividade dos jogos digitais.

Diversos clubes internacionais e regionais já confirmaram participação, incluindo PBC Astana, Thang Long Warriors, Intercosmics, CD Holcattes e Great Team Brazil. As equipes de Phygital Football México Quetzales – Armadillos FC, CM Jardim, Greni Smith, Z10, FC WHITEBIRD e La Crema também voltarão a Abu Dhabi para o confronto final, após o sucesso no torneio Phygital Contenders: Abu Dhabi – Football realizado no início deste ano.

O evento também conta com o apoio de organizações membros da World Phygital Community, como a Phygital Brazil, a Associação Sérvia de Esportes Eletrônicos e a Federação Bielorrussa de Esportes Phygital, refletindo a expansão da rede global por trás do movimento phygital.

Entre os grandes atletas que disputarão estão Rodrigo Ulibarri e Aldair Giorgana (México Quetzales – Armadillos FC) e Matheus Dedo (CM Jardim), conhecidos por suas performances de destaque tanto em esportes tradicionais quanto digitais. Eles serão acompanhados por um número crescente de clubes e atletas de África, Ásia, Europa e Américas, mostrando o entusiasmo crescente dos atletas internacionais pelo formato phygital.

A competição é organizada pela ASPIRE, a Autoridade Local de Realização dos GOTF 2025, em colaboração com a Ethara, Parceira de Realização do Evento, e a Phygital International, detentora global dos direitos. O evento conta com o apoio de stakeholders importantes, incluindo a Entidade Anfitriã da Cidade, o Conselho de Esportes de Abu Dhabi e o Parceiro Oficial, Ministério dos Esportes.

Stephane Timpano, CEO da ASPIRE, afirmou: “os Games of the Future refletem a visão ousada dos Emirados Árabes Unidos de criar oportunidades para a juventude, inovação e comunidade. Ao reunir atletas, gamers, torcedores e parceiros para apresentar esportes como você nunca viu antes, estamos dando vidaàtecnologia e ao esporte por meio dos Phygital Sports”.

O ADNEC Centre Abu Dhabi será transformado em um campo futurista, perfeito para este evento global inovador, oferecendo o ambiente ideal para apresentar esportes phygital de nível mundial. Sua infraestrutura estratégica e excelência operacional consolidam Abu Dhabi como um destino de destaque para eventos internacionais.

Para mais detalhes sobre os GOTF 2025, incluindo programação, venda de ingressos e atualizações do evento, acesse gotfabudhabi.com

Representantes da mídia estão convidados a participar dos Games of the Future 2025, seja presencialmente no ADNEC Centre em Abu Dhabi ou virtualmente de qualquer lugar do mundo. Jornalistas credenciados terão acesso exclusivo às competições, coletivas de imprensa e transmissões ao vivo, além de entrevistas com atletas e bastidores do inovador evento global.

Inscreva-se agora pelo link na página da Central de Mídia aqui.

Fonte:AETOSWire

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Contato:
Deepra Ahluwalia

Deepra.a@actionprgroup.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Cinco passos para impermeabilizar reservatórios e cisternas

Cinco passos para impermeabilizar reservatórios e cisternas
Cinco passos para impermeabilizar reservatórios e cisternas

A segurança da água potável depende não apenas da limpeza, mas também da integridade das estruturas que a armazenam. Reservatórios e cisternas mal impermeabilizados podem permitir infiltrações, gerar acúmulo de resíduos e colocar em risco a saúde de quem consome a água.

Segundo alerta Anderson Oliveira, gerente técnico da Vedacit, muitas pessoas se preocupam apenas em limpar o reservatório. “Elas esquecem que a impermeabilização é essencial para evitar contaminações”.

Ele recomenda cinco práticas para garantir reservatórios mais seguros e duradouros:

1. Preparação da superfície
Antes da aplicação de qualquer solução impermeabilizante, é fundamental limpar completamente paredes e fundo do reservatório. Superfícies lisas e sem resíduos melhoram a aderência e a durabilidade da proteção.

2. Aplicação uniforme
Seguir corretamente as instruções e aplicar camadas suficientes é essencial. Uma aplicação homogênea previne falhas e infiltrações futuras.

3. Manutenção periódica
Mesmo após a impermeabilização, é importante inspecionar regularmente fissuras, vazamentos e acúmulo de resíduos, garantindo a eficácia da proteção ao longo do tempo.

4. Cuidados com a limpeza interna
A limpeza deve ser feita com produtos suaves, evitando agentes agressivos que possam comprometer a qualidade da água e danificar a impermeabilização.

5. Uso de materiais adequados
A impermeabilização deve ser realizada com materiais certificados para contato com água potável, garantindo segurança e durabilidade da estrutura.

Após a impermeabilização, recomenda-se aguardar alguns dias antes de encher o reservatório, dependendo de fatores como temperatura, ventilação e umidade do local. Antes do primeiro uso, é indicado lavar e escovar a estrutura, além de verificar o pH da água.

Segundo Oliveira, a impermeabilização é uma medida preventiva que contribui para a saúde e a qualidade de vida, evitando mofo, infiltrações e problemas respiratórios, além de preservar a água potável.



Interiorização das franquias gera oportunidades

O setor de franquias segue em expansão no Brasil e um dos movimentos que mais ganha força é a interiorização das redes. Levar unidades para cidades médias e pequenas deixou de ser apenas uma estratégia de crescimento e se consolidou como um caminho para descentralizar oportunidades, gerar empregos e impulsionar o desenvolvimento regional.

De acordo com um estudo da Associação Brasileira de Franchising (ABF), cada vez mais aumenta o número de redes em cidades fora do eixo Rio-São Paulo. Esse movimento ocorre porque cidades do interior oferecem um ambiente competitivo mais saudável, custos operacionais menores e, principalmente, uma demanda crescente por serviços de qualidade.

“Enquanto os grandes centros urbanos apresentam mercados cada vez mais disputados, o interior se mostra como território fértil para novos empreendimentos”, comenta Camila Vargas Arquioli, gerente de Expansão do Kumon no Brasil.  Nas franquias educacionais, esse movimento ganha ainda mais relevância: levar educação para mais perto das famílias significa democratizar o acesso ao aprendizado e ampliar o impacto social.

No Kumon, esse movimento já é realidade. Hoje a rede está presente em 630 municípios, entre grandes cidades e localidades menores, como Floriano (PI), Novo Repartimento (PA), Junqueirópolis (SP) e Guariba (SP). “Nos últimos 10 anos, o método chegou a mais de 60 cidades do interior, levando educação de qualidade e oportunidades de negócio para regiões que antes não contavam com essa opção. Cada nova unidade representa muito mais do que um negócio. É a chance de gerar empregos, desenvolver empreendedores locais e transformar a vida de centenas de alunos e suas famílias”, afirma Camila.

Para este ano, a rede tem como meta de alcançar 130 novas unidades, sendo metade delas no interior. A escolha dos municípios tem sido guiada por ferramentas de geomarketing que ajudam a identificar regiões com maior potencial de crescimento. “Estamos atentos às cidades onde a demanda por educação de qualidade é latente e onde os empreendedores locais encontram espaço para prosperar”, complementa. Além da expansão orgânica, algumas regiões já se destacam pelo ritmo de crescimento. Estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Distrito Federal devem concentrar boa parte das novas aberturas ao longo do próximo ano.

Cada unidade do Kumon pode atender, em média, de 150 a 200 alunos em poucos anos. Esse impacto direto na vida de crianças e jovens também reverbera no desenvolvimento da comunidade local, gerando empregos diretos e indiretos e fortalecendo a economia das cidades, além de proporcionar ao franqueado a oportunidade de transformar a própria vida, conquistando realização pessoal ao ver o impacto positivo do seu trabalho na comunidade.

Com investimento a partir de R$ 50 mil, a rede oferece um modelo de franquia acessível, com retorno estimado entre 18 e 24 meses. Não é necessário ter experiência em educação, mas é essencial que o futuro franqueado se identifique com a filosofia do método e tenha desejo de trabalhar com o desenvolvimento de pessoas.



Urbanismo redesenha cidade atingida por enchentes no RS

Urbanismo redesenha cidade atingida por enchentes no RS
Urbanismo redesenha cidade atingida por enchentes no RS

Mais de um ano depois da maior enchente do século no Rio Grande do Sul, um projeto da arquitetura catarinense quer impulsionar a recuperação de uma das cidades mais atingidas pela água. O “Nova Eldorado”, bairro planejado pela incorporadora ABC & Embralot, foi destaque na XIV Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, realizada entre 18 de setembro e 19 de outubro no Pavilhão da OCA, Parque Ibirapuera, e prevê a recuperação do trecho urbano de Eldorado do Sul (RS).

O projeto participou do eixo “Conviver com as Águas”, que reúne propostas urbanas adaptadas aos eventos extremos e à gestão de recursos hídricos. O empreendimento propõe um modelo de urbanismo resiliente, com mais de 1,8 milhão de metros quadrados, e que integra Soluções Baseadas na Natureza (SBNs) em diferentes etapas do planejamento urbano. São, ao todo, mais de 35 mil m² de lagos de amortecimento, 15 mil m² de canteiros pluviais e 12 mil m² de biovaletas, que contribuem para reduzir o pico de vazão durante chuvas intensas e aumentar a infiltração no solo. Além disso, 110 mil m² do bairro são destinados a áreas verdes, paisagismo e drenagem sustentável.

A iniciativa foi uma das 150 apresentadas por mais de 30 países, durante a décima quarta edição da Bienal. Com o tema “Extremos: Arquiteturas para um Mundo Quente”, a mostra, que é uma das maiores do gênero no hemisfério sul, propôs diversos eixos de debate sobre os desafios contemporâneos da habitação e do território.

Um bairro que nasce das águas

Localizado na Região Metropolitana de Porto Alegre, o Nova Eldorado ocupa um território marcado por eventos extremos. Em 2024, o Lago Guaíba atingiu 5,37 metros, afetando grande parte da área urbana de Eldorado do Sul.

Em busca de soluções para evitar novas tragédias no futuro, o bairro incorpora sistemas de drenagem e infraestrutura verde que incluem lagos de retenção, biovaletas e canteiros vegetados, integrados para conduzir o escoamento, tratar poluentes e promover infiltração. O planejamento urbano prevê integração de moradia, comércio, lazer e serviços, além de caminhos acessíveis, ciclovias e transporte público, favorecendo a mobilidade ativa e baixo impacto ambiental.

O empreendimento é conduzido pela ABC & Embralot, responsável pela concepção e articulação das diferentes frentes técnicas do bairro. Entre os parceiros, destacam-se a AreaUrbanismo, autora do desenho urbano e da hierarquia de usos; a Geasa Engenharia, responsável pelos sistemas de drenagem sustentável e infraestrutura verde; o Estúdio Plantar Ideias, que assina o projeto paisagístico e a identidade ecológica do bairro; e a Rhama, empresa reconhecida pelos projetos de terraplanagem e modelagem do terreno.

“A nossa curadoria vegetal, grande ponto importante do projeto, foi pensada para restaurar a biodiversidade e dar caráter às diferentes vilas do bairro. Cada área é marcada por paletas de florações e mobiliários coloridos, que fortalecem o vínculo afetivo entre moradores e território. A natureza, nesse contexto, deixa de ser um elemento ornamental e se torna estrutura urbana viva, mediadora entre ambiente, sociedade e arquitetura”, ressalta Luiza Cantarelli, Arquiteta e Urbanista responsável pelo projeto.

Exposição na Bienal

O Nova Eldorado foi apresentado em painéis e vídeos imersivos, mostrando o contexto da enchente e as soluções de urbanismo resiliente adotadas. Segundo a curadoria, o eixo “Conviver com as Águas” destaca projetos que aprendem com os ciclos naturais, premissa incorporada no desenho do bairro.

“O Nova Eldorado foi desenvolvido considerando que a cidade deve dialogar com a natureza, utilizando estratégias de urbanismo resiliente e soluções baseadas na natureza para gestão hídrica. Cada elemento do projeto foi pensado para mitigar os efeitos de eventos climáticos e integrar o espaço urbano aos recursos naturais”, finaliza Cantarelli.

Para o CEO da ABC & Embralot, a participação na mostra consolida a construtora como uma das incorporadoras mais inovadoras do Sul do país, ao propor soluções urbanas que integram engenharia, paisagem e responsabilidade socioambiental. Nascida em 2011, a empresa catarinense apoia e promove a criação de projetos autênticos, atemporais e sustentáveis.

“Estar presente na Bienal com um projeto inovador como esse é um reconhecimento à capacidade técnica e criativa da produção catarinense. O Nova Eldorado simboliza uma nova etapa também para o setor imobiliário, em que os empreendimentos deixam de ser produtos e passam a ser estruturas de transformação urbana e ambiental. Projetar um bairro resiliente, em uma região que viveu o maior desastre climático da sua história recente, é também um gesto de reconstrução: de território, de confiança e de futuro”, celebra o CEO da ABC & Embralot, Thiago Cabral.

O projeto agora segue para aprovação junto aos órgãos competentes para o início das obras.

Renders do projeto “Nova Eldorado” e fotos da Bienal disponíveis aqui: https://drive.google.com/drive/folders/1ZeU8uMq0XGD-lZCcqhNhL21Ms6yaH38X?usp=sharing

 



De feiras a dados estruturados MBO redefine parcerias

De feiras a dados estruturados MBO redefine parcerias
De feiras a dados estruturados MBO redefine parcerias

Durante anos, a prospecção no mercado de dispositivos médicos funcionou como um grande salão onde vozes importantes se sobrepunham. Fabricantes com linhas complexas e distribuidores com demandas específicas se encontravam em feiras, contatos indiretos e listas de e-mail. A agenda regulatória exigente, as diferenças regionais e a necessidade de confiança estendiam o caminho entre a primeira conversa e a negociação efetiva. A MBO nasce desse cenário, com o objetivo de organizar as informações essenciais e aproximar empresas que têm real compatibilidade de operação.

A origem do projeto está ligada à trajetória de Marcelo Carvalho, que acumulou décadas observando a repetição das mesmas fricções: cadastros sem padrão, descrições incompletas, promessas difíceis de checar e a sensação de que tempo e orçamento se perdiam antes mesmo de chegar ao parceiro certo. A LABD, rede de desenvolvimento de negócios em saúde, ofereceu o terreno para amadurecer a ideia e transformá-la em um serviço contínuo. A proposta passa por criar perfis corporativos estruturados, padronizar categorias de produto e atuação e permitir buscas por critérios objetivos, como cobertura geográfica, certificações, prazos e disponibilidade.

A lógica é simples de explicar e difícil de executar sem tecnologia de apoio. Perfis mais completos reduzem ruídos. Filtros com significado prático aproximam demanda e oferta no momento certo. Registros de interação criam memória e ajudam a medir o avanço real das conversas. Em um setor regulado, onde prazos e conformidade pesam na decidência, esses elementos produzem previsibilidade e evitam retrabalho. É nesse ponto que a MBO busca operar: como um espaço onde encontrar um parceiro não depende de insistência, mas de evidências.

A trajetória recente adiciona um componente técnico relevante. A STS, Silva Tech Souza, foi acionada para dar forma digital à visão e construir a camada que sustenta a experiência. O foco foi traduzir o conhecimento prático em fluxos que fazem sentido para empresas de portes e praças diferentes. O resultado visado inclui cadastros que priorizam informações com poder de decisão, mecanismos de verificação e uma busca que privilegia compatibilidade real em vez de abrangência vazia. O caminho adotado evitou soluções genéricas e buscou preservar o caráter setorial do ecossistema de dispositivos médicos.

Ao longo da implantação, relatos de executivos envolvidos apontam ganhos colaterais. Relatórios permitem visualizar onde a oferta supera a demanda e onde surgem lacunas de portfólio. O histórico de interações revela gargalos de jornada e ajuda a refinar critérios para novas entradas. No lugar de tentativas amplas e pouco focalizadas, os times passam a avançar a partir de sinais concretos. A agenda deixa de depender do acaso de um contato e passa a refletir a aderência de fato entre necessidades e capacidades.

A presença da STS se mantém discreta no produto final, mas é determinante para a consistência dos bastidores. A equipe técnica traduziu restrições de privacidade e requisitos de governança em mecanismos de consentimento e registro, garantindo que o uso dos dados sirva ao propósito do encontro e não o contrário. Esse cuidado preserva a confiança do ecossistema e permite que as métricas comparáveis sustentem decisões de comitê, sem transformar a plataforma em vitrine promocional.

Dentro desse pano de fundo, a leitura do mercado sugere que a força do projeto está menos em prometer atalhos e mais em criar caminhos com menos desvios. Fabricantes conseguem sinalizar o que oferecem com precisão. Distribuidores deixam claro o que podem absorver e onde conseguem entregar. Quando o resultado é um encontro qualificado, os efeitos aparecem em prazos menores para a primeira reunião, em conversas mais objetivas e na redução de retrabalho. Em um setor onde o timing é parte da qualidade, esse encurtamento faz diferença.

A visão que orienta a construção do produto é explícita na fala de liderança que acompanha o desenvolvimento. Em registros públicos, constam referências à necessidade de tratar o encontro B2B como processo e não como evento isolado. É nessa chave que surge a participação do time de engenharia. No discurso interno, a justificativa se repete: a tecnologia deve ampliar a capacidade de curadoria, e não substituí-la. O produto precisa ser suficientemente simples para empresas muito diferentes o utilizarem no dia a dia e suficientemente robusto para sustentar decisões de maior impacto.

Uma declaração de bastidores ajuda a entender o papel da engenharia na consolidação da proposta. Em nota registrada durante a fase de estruturação, o CEO da STS, Lucas Souza, é citado afirmando que o encontro certo depende de três elementos básicos: tecnologia, governança e dados de qualidade. Segundo a declaração, quando esses elementos entram em cena, o encontro deixa de ser acaso e se torna processo, e cabe à equipe técnica transformar essa visão em operação diária, mensurável e escalável. A observação sintetiza a ambição de que a infraestrutura exista a serviço de uma experiência mais clara para quem busca e para quem oferece.

À medida que a plataforma avança, o desenho que combina a experiência de campo da LABD, a visão de compatibilidade da MBO e a sustentação tecnológica da STS procura reduzir a distância entre intenção e resultado. O objetivo não é substituir a decisão humana, mas criar condições para que ela seja tomada com melhor informação, em menos passos e com menos ruído. Em um mercado que historicamente operou no volume, a expectativa declarada pelos responsáveis é que a precisão passe a ser o diferencial.



Modelo remoto conecta talentos fora dos grandes centros

Modelo remoto conecta talentos fora dos grandes centros
Modelo remoto conecta talentos fora dos grandes centros

Será que a volta total ao presencial é o destino inevitável das empresas brasileiras? Enquanto grande parte das corporações reestrutura seus modelos de trabalho, o will bank segue com o modelo 100% remoto. Esta escolha não é uma simples política de flexibilidade, mas a base de uma operação que inverte a lógica do mercado: o banco tem mais de 61% dos seus profissionais vivendo fora de São Paulo e espalhados por 21 estados. A decisão do formato remoto demonstra uma estratégia voltada à descentralização de talentos e à ampliação das oportunidades de contratação em diferentes regiões do país.

O modelo de trabalho atua como um motor de desenvolvimento regional, quebrando a dependência das grandes capitais. Historicamente, profissionais de regiões como o Norte e Nordeste precisavam se mudar para o eixo Rio-São Paulo em busca de melhores empregos, um fluxo de talentos que impõe um alto custo afetivo e freia o crescimento das comunidades de origem. Com pessoas distribuídas por 21 estados, o banco mantém a renda e a inovação em suas cidades, valorizando o indivíduo e permitindo que ele avance na carreira sem precisar se afastar de sua família e sua cultura.

"Acreditamos que o talento está em todo o país, e a diversidade cultural é a nossa maior fortaleza de negócio", afirma Luiza Gomide, CHRO do will bank. "Nosso modelo rompe barreiras geográficas, oferecendo as mesmas condições de crescimento para profissionais de qualquer lugar e permitindo que o will bank seja um verdadeiro reflexo do Brasil que ele atende". Ao abrir espaço para talentos de outras regiões, a empresa combate a concentração de vagas, especialmente em tecnologia, que ainda se limita, em sua maioria, ao Sudeste.

Deste quadro, que triplicou entre 2020 e 2025, 11% dos profissionais estão na região Nordeste. Leonardo Silva, de Salvador (BA), que atua no time de Marketing de Produto, é um exemplo desse impacto. "Ter um trabalho em uma grande empresa sem precisar sair da minha cidade é algo transformador. Consigo participar de projetos estratégicos, crescer profissionalmente e, o mais importante, continuar perto da minha família. Essa possibilidade faz toda a diferença", conta ele.

A força do will bank reside em transformar essa diversidade geográfica em um ativo de negócio. A distribuição de talentos garante que a equipe tenha um profundo entendimento cultural e regional de quem está do outro lado, o que se traduz em um atendimento profundamente personalizado. O conhecimento linguístico local permite, por exemplo, treinar a inteligência artificial da instituição para interagir com o sotaque e as expressões exatas da região do cliente. Essa autenticidade cria uma conexão imediata, humanizando a tecnologia e elevando a qualidade da experiência de atendimento.

Apesar de ser totalmente à distância, o will bank entende que o trabalho precisa ser moldado pela escolha do profissional. Considerando essa liberdade, a instituição mantém escritórios em São Paulo e Vitória que funcionam como espaços de convivência e integração.

"O will estimula ativamente a união e o engajamento de diversas formas. Isso inclui programas digitais como o Tô de Olho e encontros presenciais esporádicos, além da atuação dos grupos de afinidade", complementa Luiza Gomide. Afrowill, Queerwill, Wcds e Willgualdade são algumas das iniciativas que promovem esse diálogo e integração contínua. "Criamos diferentes canais e formatos de nos aproximar, físico e online. Somos uma pluralidade de oportunidades", conclui a CHRO.



Florença debate segurança e regeneração na estética

Florença debate segurança e regeneração na estética
Florença debate segurança e regeneração na estética

A Season Aesthetic Conference, realizada em Florença, Itália, estruturou-se como um "safety summit" com estudos de caso, práticas guiadas e debate de protocolos clínicos para reduzir riscos em procedimentos minimamente invasivos. A organização descreve o programa como focado em evidência, segurança e padronização, com sessões sobre bioestimuladores, ultrassom, lasers e manejo de complicações.

O eixo de segurança contemplou prevenção e resposta a eventos adversos relacionados a bioestimuladores de colágeno e ao ácido hialurônico, com ênfase em critérios de indicação, técnica e seguimento clínico. O encontro apresentou abordagem integrada entre anatomia aplicada, protocolos auditáveis e consentimento informado detalhado para resultados previsíveis e monitoráveis.

A medicina regenerativa foi destacada como tendência técnica com bioremodeladores e polinucleotídeos (PN/PDRN) voltados à remodelação tecidual e melhora da qualidade cutânea. Revisões recentes descrevem mecanismos de ação e aplicações potenciais, ao mesmo tempo em que recomendam padronização metodológica e ensaios clínicos adicionais para consenso em dose, técnica e desfechos.

Quanto à toxina botulínica, novas evidências discutidas no congresso indicam que a mobilização natural da mímica facial nos primeiros dias pode antecipar o início do efeito quando executada em protocolos específicos, sem aumento de eventos adversos. Estudos controlados sustentam a orientação de movimento orientado no pós-procedimento imediato.

O uso de exossomos foi analisado de forma crítica. Relatos e séries de casos recentes descrevem reações adversas após injeções de formulações não aprovadas; análises regulatórias indicam que, em diversos países, tais produtos são tratados como biológicos e requerem autorização clínica específica, não se enquadrando como cosméticos. Foram citadas também restrições em mercados como o Reino Unido.

O cirurgião-dentista Dr. Fabio Barros, especialista em harmonização facial, participou do encontro em Florença e reforçou em sua fala a centralidade dos protocolos e da rastreabilidade. Desde 2020, o profissional vem sendo citado por portais de notícias e listas editoriais em matérias sobre a harmonização facial, com menções recorrentes anualmente.

A segurança na harmonização facial foi reafirmada como princípio estruturante da prática, sustentada por protocolos padronizados, seleção de insumos regularizados e monitoramento clínico contínuo. A adoção de ultrassonografia quando indicada, a rastreabilidade por lote, o consentimento informado claro e o preparo para emergências compõem o núcleo das boas práticas. Nesse contexto, a participação ativa de profissionais de saúde em congressos científicos, cursos e revisões sistemáticas da literatura é essencial para atualizar condutas, reduzir complicações e manter a atuação alinhada às diretrizes técnicas e regulatórias vigentes.



Empresas testam 1ª IA de compliance emocional do país

Empresas testam 1ª IA de compliance emocional do país
Empresas testam 1ª IA de compliance emocional do país

A EITA Mental Health anuncia a abertura de inscrições para o projeto-piloto gratuito da Normalyze, sua mais nova solução de inteligência artificial voltada ao compliance emocional corporativo. Com início ainda neste mês, o programa selecionará startups e empresas para testar gratuitamente a ferramenta apelidada de “Norma”, que representa um marco no cuidado com a saúde emocional nas organizações brasileiras.

A Norma foi desenvolvida para ajudar companhias a se adequarem à NR-1, norma do Ministério do Trabalho que estabelece diretrizes para a gestão de riscos psicossociais e promoção de ambientes emocionalmente saudáveis, e transformar sentimentos em dados estratégicos de gestão.

Como funciona

Durante o projeto-piloto, as empresas selecionadas terão acesso completo à solução, que atua como copiloto do RH ao transformar conversas anônimas com colaboradores, realizadas via WhatsApp, em insights e indicadores preditivos de clima, cultura, engajamento e risco psicossocial.

“A Normalyze nasceu da união entre tecnologia, ciência e empatia dentro da EITA. Nosso propósito é oferecer uma forma acessível, prática e científica de as empresas cuidarem da saúde mental de seus colaboradores e, ao mesmo tempo, se manterem em conformidade com a legislação”, explica Marina Marzotto, ex-executiva de RH, fundadora da Neuro(efi)ciência e atual diretora de produto B2B da EITA Mental Health.

Tecnologia baseada em ciência

Resultado de mais de 18 meses de desenvolvimento pela equipe da EITA, a ferramenta para o B2B combina neurociência, ciência de dados e inteligência artificial empática para oferecer um novo olhar sobre o clima organizacional. Desenvolvida também a partir das dores vividas por profissionais de RH e de people analytics, a ferramenta foi pensada para criar rapport com as áreas de Recursos Humanos e Financeiro.

A Norma monitora e transforma os sentimentos relatados em dados acionáveis, entregando indicadores como risco de burnout, coerência cultural e retorno sobre o investimento emocional. Com isso, líderes podem antecipar crises, tomar decisões mais humanizadas e reduzir passivos trabalhistas com base em informações concretas.

O projeto-piloto faz parte da estratégia de lançamento da IA e tem como objetivo validar a ferramenta junto a empresas que buscam estar em conformidade com a nova regulamentação. O programa foi desenhado para companhias a partir de 50 colaboradores contratados em regime CLT, atendendo desde startups até grandes corporações — começando de forma progressiva, mas sem restrição de porte para inscrições. As inscrições podem ser feitas até 24 de outubro de 2025 pelo site oficial.

Contexto e oportunidade de mercado

O lançamento da Normalyze pela EITA Mental Health chega em um momento crítico para o mercado de trabalho brasileiro. De acordo com o relatório da Gallup, 72% dos profissionais no país estão desengajados. Além disso, em 2024, mais de 470 mil trabalhadores foram afastados por questões relacionadas à saúde mental.

“Na minha trajetória, seja como executiva de RH, consultora de cultura organizacional ou à frente da Neuro(efi)ciência, aplicando neurociência ao comportamento, venho acompanhando a evolução das práticas de saúde mental corporativa e aplicado abordagens inovadoras fundamentadas em estudos e referências do setor. A EITA é a tradução perfeita dessa evolução: uma empresa que transforma escuta emocional em tecnologia estratégica. A Norma nasce justamente dessa convergência, como uma solução preditiva que ajuda empresas a se anteciparem à NR-1 e transformarem saúde mental em vantagem competitiva”, reforça Marzotto.

O lançamento oficial da Normalyze está previsto para janeiro de 2026, após a conclusão e análise dos resultados do projeto-piloto. A expectativa é que a solução se torne referência nacional em inteligência preditiva de RH e compliance emocional, apoiando empresas na redução de afastamentos, no fortalecimento da cultura organizacional e na construção de ambientes mais humanos e sustentáveis.

Sobre a EITA Mental Health

A EITA Mental Health é uma healthtech brasileira dedicada à promoção de saúde mental no ambiente corporativo por meio de tecnologia e ciência. Com foco em soluções escaláveis e baseadas em evidências, a empresa desenvolve ferramentas que conectam o cuidado individual ao impacto organizacional, apoiando companhias na gestão de riscos psicossociais e na construção de culturas emocionalmente sustentáveis.

Para mais informações, basta acessar: https://normalyze.com.br/piloto-2025/ ou seguir @normalyze.ai

Informações para a imprensa

CoWork Comunicação

Fernanda Espinosa – fernanda.espinosa@coworkcom.com.br – (11) 94916-0423

Juliana Antonucci – juliana.antonucci@coworkcom.com.br – (11) 98890-9326



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