A TelevisaUnivision, empresa líder mundial em mídia em língua espanhola, anunciou hoje os resultados financeiros do segundo trimestre concluído em 30 de junho de 2025. Acesse o site de relações com investidores da empresa em investors.televisaunivision.com para visualizar os resultados financeiros e materiais de ganhos.
A empresa irá organizar uma teleconferência hoje para discutir os resultados às 11h (horário do leste dos EUA) / 8h (horário do Pacífico). A transmissão ao vivo e a repetição da teleconferência estarão disponíveis em investors.televisaunivision.com. Também será possível acessar a teleconferência ao digitar (800) 267-6316 (nos EUA) ou (203) 518-9783 (fora dos EUA).
Sobre a TelevisaUnivision
A TelevisaUnivision é a empresa líder mundial em mídia em língua espanhola. Com o maior acervo de conteúdo próprio em língua espanhola e uma prolífica capacidade de produção, a TelevisaUnivision é a maior produtora de conteúdo original em espanhol nos setores de notícias, esportes e entretenimento. Este conteúdo original alimenta todas as plataformas da TelevisaUnivision, que incluem as redes de transmissão líderes de mercado Univision, Las Estrellas, Canal 5 e UniMás, e um portfólio de 38 redes a cabo, incluindo TUDN, Galavisión, Distrito Comedia e TL Novelas. A empresa também opera o principal estúdio de cinema mexicano, Videocine, bem como detém e opera a maior plataforma de áudio em língua espanhola nos EUA, com 35 emissoras terrestres e a plataforma digital Uforia. A TelevisaUnivision também é proprietária da ViX, a maior plataforma de transmissão digital em língua espanhola do mundo. Para mais informações, acesse televisaunivision.com.
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DTN, líder mundial em tomadas de decisão operacionais para os setores de energia, agricultura e clima, anunciou hoje o lançamento de sua Plataforma de Tomadas de Decisão Operacionais, uma nova classe de tecnologia empresarial criada para ajudar empresas a proteger margens, reduzir riscos e crescer mais rápido mediante melhores tomadas de decisão.
A era atual, marcada por choques de oferta, condições climáticas extremas e mercados voláteis, vem criando uma divisão competitiva entre as operadoras tradicionais e uma nova classe de líderes prontos para tomar decisões. Segundo uma recente pesquisa da PwC, 42% dos diretores executivos acreditam que suas empresas não irão sobreviveràpróxima década sem se reinventar; a principal barreira: processos frágeis de tomadas de decisão.
A Plataforma de Tomadas de Decisão Operacionais da DTN apresenta uma nova classe de recursos. Ela combina centros setoriais específicos, dados patenteados em tempo real e IA operacional para oferecer inteligência processável, precisamente quando e onde for necessário.
“Esta plataforma proporciona aos líderes operacionais a clareza, a rapidez e a confiança necessárias para agir, independentemente do nível de volatilidade”, afirmou Patrick Schneidau, Diretor Executivo da DTN. “Estamos ajudando nossos clientes a transformar complexidade em vantagem competitiva.”
No núcleo da plataforma estão três centros específicos do setor, desenvolvidos em torno de fluxos de trabalho críticos dos clientes da DTN:
DTN Ag Hub
O DTN Ag Hub oferece um gêmeo digital em tempo real da agricultura moderna, integrando inteligência de insumos a produtores, comerciantes e CPGs. Com dados sobre 95% das fazendas dos EUA e acesso a lances em dinheiro validados e pontuação de carbono, a plataforma potencializa decisões mais inteligentes sobre precificação, estoque e sustentabilidade, ao impulsionar a margem e a resiliência em toda a cadeia de valor agrícola.
DTN Fuel Operations Hub
A DTN gerencia 85% das transações de precificação e faturamento da cadeia de fornecimento da América do Norte diariamente. O DTN Fuel Operations Hub conecta vendedores, compradores, operadores de terminais e comerciantes com informações em tempo real sobre logística e estoque. Modelos de IA integrados e fluxos de trabalho em circuito fechado permitem que as equipes prevejam mudanças no mercado, gerenciem riscos e melhorem as margens, no ritmo dos negócios.
DTN Weather Hub
O DTN Weather Hub oferece previsões hiperlocais, modelagem de risco e relatórios de conformidade adaptados às necessidades dos setores de aviação, serviços públicos e logística. Com dados de mais de 70.000 sensores e mais de 180 meteorologistas, ele converte condições complexas em ações seguras.
“Esta é a plataforma meteorológica mais avançada que já vi, combinando profundidade, velocidade e clareza de um modo que só a DTN propicia”, disse Aaron Schellinger, Diretor de Segurança de Eventos da Danny Wimmer Presents. “Em eventos ao vivo, cada decisão impacta nossas equipes, artistas e fãs. Esta plataforma e os meteorologistas da DTN nos dão a confiança para agir com decisão, sabendo que estamos respaldados pelos melhores dados disponíveis.”
O lançamento reflete a evolução mais ampla da DTN como uma empresa centrada com um foco aguçado em ajudar executivos operacionais a terem sucesso em meioàcrescente incerteza. Seu novo posicionamento enfatiza a necessidade de tomadas de decisão mais rápidas e inteligentes em escala, mediante plataformas criadas específicas a este fim, dados de grau de decisão e neutralidade confiável.
“Durante mais de 40 anos, a DTN apoia as empresas que alimentam, abastecem e protegem o mundo”, disse Schneidau. “Enquanto elas enfrentam uma nova era de complexidade operacional, permanecemos comprometidos em ajudá-las a tomar decisões mais rápidas e inteligentes, quando e onde for mais importante.”
Clique aqui para saber mais sobre a Plataforma de Tomadas de Decisão Operacionais da DTN.
Sobre a DTN
A DTN é uma empresa multinacional de dados e tecnologia que equipa líderes operacionais nos setores de energia, agricultura e clima com a velocidade e a inteligência necessárias em decisões para superar a incerteza. Nossa Plataforma de Tomadas de Decisão Operacionais combina dados próprios, centros verticalizados específicos a este fim e IA operacional, a fim de ajudar os clientes a expandir margens, acelerar o crescimento e gerenciar riscos com confiança. Com mais de 1.200 funcionários na América do Norte, Europa e Ásia-Pacífico, a DTN apoia com orgulho os setores que alimentam, abastecem e protegem o mundo. Saiba mais em www.dtn.com.
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A empresa global de tecnologia de energia SLB (NYSE: SLB) recebeu um contrato de tecnologias e serviços para o desenvolvimento de locais de armazenamento de carbono no Mar do Norte pela Northern Endurance Partnership (NEP), uma joint venture incorporada entre a bp, a Equinor e a TotalEnergies.
A SLB implementará seu portfólio de soluções de armazenamento de carbono Sequestri™, que inclui tecnologias especificamente projetadas e qualificadas para o desenvolvimento de locais de armazenamento de carbono, para construir seis poços de armazenamento de carbono.
A NEP está desenvolvendo a infraestrutura onshore e offshore necessária para transportar CO2 de projetos de captura de carbono em Teesside e Humber, conhecidos coletivamente como East Coast Cluster, para garantir o armazenamento no Mar do Norte.
A SLB implementará seu portfólio de soluções de armazenamento de carbono Sequestri™, que inclui tecnologias especificamente projetadas e qualificadas para o desenvolvimento de locais de armazenamento de carbono, para construir seis poços de armazenamento de carbono. O escopo do projeto inclui serviços de perfuração, medição, cimentação, fluidos, completação, cabos e bombeamento.
“Tecnologias e serviços personalizados para armazenamento de carbono terão um papel essencial na transformação da economia e na garantia da integridade dos projetos de armazenamento de carbono, tanto antes quanto após a Decisão Final de Investimento (FID)”, afirmou Katherine Rojas, vice-presidente sênior de Descarbonização Industrial da SLB. “Estamos entusiasmados em participar deste projeto inovador de captura e armazenamento de carbono (CCS) no Reino Unido, aplicando as tecnologias comprovadas do nosso portfólio Sequestri e nossa ampla experiência na execução de projetos complexos de CCS em escala global.”
A infraestrutura da NEP é essencial para viabilizar a meta de emissões líquidas zero nas regiões industriais mais intensivas em carbono do Reino Unido. Por meio do aquífero salino Endurance e de reservatórios adjacentes, a NEP tem acesso a até 1 bilhão de toneladas métricas de capacidade de armazenamento de CO2. A infraestrutura será capaz de transportar e armazenar permanentemente até 4 milhões de toneladas métricas de CO2 por ano em sua fase inicial, com início das operações previsto para 2028.
Sobre a SLB
A SLB (NYSE: SLB) é uma empresa mundial de tecnologia que impulsiona a inovação energética para um planeta equilibrado. Com presença internacional em mais de 100 países e funcionários representando quase o dobro de nacionalidades, trabalhamos todos os dias para inovar na área de petróleo e gás, entregando tecnologia digital em escala, descarbonizando indústrias e desenvolvendo e escalonando novos sistemas de energia que aceleram a transição energética. Saiba mais em slb.com.
Declaração de advertência sobre as declarações prospectivas:
Este comunicadoàimprensa contém “declarações prospectivas” dentro do significado das leis federais de valores mobiliários dos EUA, isto é, declarações sobre o futuro, não sobre eventos passados. Em geral, tais declarações contêm palavras como “espera”, “é possível”, “pode”, “estima”, “pretende”, “antecipa”, “irá”, “potencial”, “projetado” e outras palavras semelhantes. Declarações prospectivas abordam assuntos que são, em graus variados, incertos, como previsões ou expectativas quantoàimplantação ou benefícios antecipados de novas tecnologias e parcerias da SLB; declarações sobre metas, planos e projeções quantoàsustentabilidade e questões ambientais; previsões ou expectativas quantoàtransição energética e mudança climática mundial, além de melhorias nos procedimentos operacionais e tecnologia. Estas declarações estão sujeitas a riscos e incertezas, incluindo, entre outros, a incapacidade de alcançar as metas de emissões líquidas negativas de carbono; a incapacidade de reconhecer benefícios pretendidos das estratégias, iniciativas ou parcerias da SLB; iniciativas legislativas e regulatórias abordando preocupações ambientais, incluindo iniciativas abordando o impacto da mudança climática mundial; o momento ou recebimento de aprovações e autorizações regulatórias; bem como outros riscos e incertezas detalhados nos Formulários 10-K, 10-Q e 8-K mais recentes da SLB apresentados ou fornecidosàComissão de Valores Mobiliários (Securities and Exchange Commission) dos EUA. Se um ou mais destes ou outros riscos ou incertezas se materializarem (ou as consequências de tal desenvolvimento mudarem), ou caso as suposições subjacentes demonstrem estar incorretas, os resultados reais podem variar materialmente daqueles refletidos em nossas declarações prospectivas. As declarações prospectivas se referem apenasàdata deste comunicadoàimprensa, sendo que a SLB se isenta de qualquer intenção ou obrigação de atualizar publicamente ou revisar tais declarações, seja como resultado de novas informações, eventos futuros ou de outro modo.
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A segurança contra incêndios é um ponto considerado fundamental em obras de construção de edifícios e indústrias, existindo empresas especializadas em equipamentos, projetos e soluções de proteção. É o caso da H2Fire, cujo diretor, o engenheiro Paulo Henrique Fechine Silva, foi aprovado no Professional Engineer (PE) Exam em Fire Protection, nos Estados Unidos, em 2025.
O PE Exam é um exame de licenciamento profissional destinado a engenheiros especializados em proteção contra incêndios. Ele representa uma etapa essencial para obter o título de PE na área de Fire Protection Engineering.
Composto por 80 questões aplicadas em 8 horas, o exame avalia os conhecimentos técnicos e práticos de um profissional, abordando tópicos como detecção e alarme de incêndio, análise de risco, códigos e normas aplicáveis, entre outros.
“A aprovação no PE Exam representa domínio técnico em padrões internacionais de segurança contra incêndio. No Brasil, isso se torna um diferencial competitivo, pois poucos engenheiros possuem esse nível de qualificação. No exterior, é um pré-requisito para atuar legalmente como engenheiro licenciado em muitos locais dos Estados Unidos, o que confere respeito à formação do profissional”, explica Silva.
De acordo com o diretor, tem crescido a busca por profissionais com capacitação técnica para lidar com as exigências normativas e operacionais em edificações comerciais e industriais.
“A qualificação técnica deixou de ser diferencial e passou a ser uma exigência para atuação em ambientes com alto grau de responsabilidade normativa”, pontua.
Paulo Fechine diz que, além da crescente pressão por segurança jurídica e eficiência técnica, companhias seguradoras e órgãos fiscalizadores têm exigido comprovação de responsabilidade técnica compatível com o nível de risco das edificações. Isso estimula engenheiros e empresas a buscarem não apenas formações avançadas, mas também certificações.
“A tendência é que os profissionais com licenciamento técnico especializado passem a ocupar um papel cada vez mais central nos projetos que envolvem responsabilidade legal, seguros e segurança da vida humana. Isso já acontece em diversos países e deve se consolidar no Brasil também”, avalia.
Com sede em Juazeiro do Norte (CE) e unidades em Fortaleza (CE) e São Paulo (SP), a H2Fire está em fase de expansão e estruturação de uma filial nos Estados Unidos. Segundo Paulo Fechine, a empresa está organizando os processos administrativos, jurídicos e operacionais para garantir a entrada no exterior.
“A H2Fire já vem se preparando com base em códigos americanos, como as normas da NFPA (Associação Nacional de Proteção Contra Incêndios). O estudo para o PE Exam reforçou essa adaptação. Nossa equipe está revisando procedimentos e qualificando colaboradores para oferecer projetos que atendam às exigências de prefeituras e jurisdições dos Estados Unidos”, explica o diretor.
O engenheiro detalha que a empresa está incorporando também metodologias adotadas nos EUA, o que inclui uso de softwares de cálculo, projetos reconhecidos globalmente (como AutoSPRINK) e capacitação técnica contínua. “Essas ações têm como objetivo elevar nosso padrão de qualidade e permitir troca de experiências com profissionais de fora”, conclui Silva.
Em meio à busca por eficiência e redução de custos operacionais, grandes empresas têm adotado cada vez mais soluções tecnológicas que promovem autonomia e inteligência nos processos corporativos. Entre elas, os softwares de Gerenciamento de Regras de Negócios, conhecidos como BRMS (Business Rules Management System), é uma das alternativas conhecidas, por centralizar e encapsular regras operacionais que antes dependiam exclusivamente da área de tecnologia da informação.
De acordo com um levantamento da Mordor Intelligence, o mercado global de BRMS pode atingir US$ 1,9 bilhão até 2029, com uma taxa de crescimento anual de 6,6%. Na prática, esses sistemas já contribuem de forma expressiva para empresas de diversos setores, de telecomunicações ao setor financeiro, ao evitarem perdas milionárias causadas por processos lentos, falhas operacionais e regras desatualizadas.
Segundo o especialista Daniel Nakamura, diretor de receita e cofundador da Abaccus, plataforma especializada em gerenciamento de regras de negócios e cálculos operacionais, o BRMS atua como uma camada de inteligência que transforma decisões repetitivas e complexas em processos automatizados e seguros.
“Um BRMS é um sistema que centraliza e automatiza regras de negócio e cálculos como comissões, políticas de preço, subscrição de seguros ou alçadas de aprovação. Ele permite alterações ágeis e auditáveis, sem depender de TI ou reescrita de código”, explica o executivo.
Os principais elementos que compõem um BRMS incluem um modelador low-code para definição de regras e cálculos, acompanhado por um motor de decisão capaz de executar essas funções em tempo real. O sistema também conta com controle de versões e trilha de auditoria, promovendo governança e rastreabilidade.
“A integração com sistemas corporativos ocorre por meio de APIs compatíveis com plataformas como SAP, Salesforce e ERPs locais, o que permite acionamento da ferramenta de forma instantânea ou em lotes, sem a necessidade de alterações no código-fonte. Essa arquitetura favorece empresas com operações complexas e necessidade de agilidade em decisões críticas”, ressalta Nakamura.
Diferente de ERPs e RPAs, que mantêm as regras embarcadas nos fluxos automatizados, o BRMS pode oferecer autonomia às áreas de negócio, possibilitando mudanças com segurança e velocidade, sem o envolvimento técnico constante.
Segundo o especialista da Abaccus, a adoção da plataforma tem gerado resultados financeiros imediatos em algumas empresas. “Uma operadora com 2.000 vendedores reduziu de 1.200 para 300 os chamados mensais de contestação de comissão, representando uma economia de R$ 240 mil por mês”, afirma.
“Em outro caso, uma empresa economizou cerca de R$ 800 mil anuais em demandas de TI ao evitar a reescrita de código”, acrescenta Nakamura.
Em um estudo simulado realizado pela Abaccus, o executivo aponta que uma seguradora com 5 milhões de apólices ativas eliminaria o retrabalho de 30 mil análises manuais mensais, liberando mais de R$ 1,2 milhão em custos operacionais por ano.
Áreas mais impactadas Os principais ganhos com o BRMS, segundo Nakamura, são percebidos em áreas como a comercial, financeira, de pricing, compliance, auditoria, risco e operações de seguros, onde regras complexas e decisões constantes exigem alto grau de precisão, velocidade e controle.
A aplicação prática da tecnologia também tem se refletido em empresas que lidam com grandes volumes operacionais. De acordo com Rafael Portes de Araújo, Coordenador de Precificação da Edenred Ticket, o uso da plataforma trouxe melhorias consideráveis na gestão de preços da empresa.
“Com o apoio da ferramenta, evoluímos nossa governança de preços no Ticket Combustível oferecido pela companhia. Implantamos uma solução parametrizável para precificação e alçadas de aprovação, com foco em reduzir o tempo de resposta comercial e acelerar nossas vendas”, conta o cliente da Abaccus.
Além do foco em eficiência, o sistema busca contribuir para identificar brechas operacionais e prevenir evasão de receita. Ao consolidar as regras em um único ponto e permitir simulações retroativas, é possível detectar distorções e corrigir falhas.
O sistema também pode agir preventivamente no combate à fraude. Entre os exemplos citados pelo especialista estão bloqueios automáticos para comissões acima de tetos definidos, alertas de precificação fora do padrão e encaminhamento de solicitações com risco de crédito para alçadas superiores.
“As organizações estão percebendo que a rigidez dos sistemas tradicionais pode custar milhões em perdas. Com o BRMS, você pode transformar uma empresa engessada em uma máquina de decisão inteligente, auditável e escalável”, conclui Nakamura.
Educação financeira é o processo de aprender a ganhar, administrar, investir e gastar dinheiro com consciência, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Esse conhecimento permite tomar decisões alinhadas ao orçamento e aos objetivos de cada fase da vida. Ao entender como gerenciar os próprios recursos, é possível evitar dívidas, se preparar para imprevistos e alcançar metas com mais segurança.
Um projeto de lei (PL) propõe tornar obrigatória a educação financeira na educação básica. Segundo o autor da proposta, senador Nelsinho Trad (PSD-MS), a medida é necessária para preparar os estudantes para os desafios econômicos atuais, diante do aumento do endividamento das famílias, da influência das redes sociais no consumo e da presença ainda limitada do tema nas escolas.
Bruna Elias, diretora pedagógica do Colégio Bilíngue Brasil Canadá, explica que a infância é um período crucial para a formação de valores, hábitos e atitudes, e defende que a educação financeira comece nessa fase, e não apenas no ensino médio ou na vida adulta.
“Ao introduzir a educação financeira desde os primeiros anos, ajudamos as crianças a desenvolverem uma relação saudável com o dinheiro, compreendendo desde cedo conceitos como planejamento, poupança e consumo consciente. Quanto mais cedo o aprendizado, mais natural se torna lidar com escolhas financeiras de forma responsável”, afirma a especialista.
A profissional esclarece que os principais benefícios de introduzir noções de finanças nos primeiros anos da educação básica incluem o desenvolvimento da responsabilidade, do autocontrole, do raciocínio lógico, da tomada de decisões e do pensamento crítico.
“As crianças aprendem a diferenciar desejos de necessidades, a entender o valor do trabalho e a importância de guardar para realizar sonhos. Isso contribui para a formação de cidadãos mais conscientes e preparados para lidar com os desafios da vida adulta”, detalha Elias.
Em maio, a 12ª edição da Semana Nacional de Educação Financeira (Semana Enef) abordou a educação financeira para crianças e jovens. Organizada pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF), a iniciativa reuniu instituições públicas, privadas e da comunidade escolar para promover conhecimentos e estimular decisões financeiras responsáveis desde a infância.
O FBEF é uma rede colaborativa de instituições públicas e privadas que mobiliza e divulga ações de educação financeira para a implementação da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef). A Enef é uma iniciativa do governo federal para promover a educação financeira e previdenciária, com o objetivo de fortalecer a inclusão social e a cidadania.
Educação financeira integrada à proposta pedagógica
Um estudo do Banco Mundial, que analisou um projeto piloto em escolas públicas de ensino médio, concluiu que a educação financeira aumentou a poupança dos jovens em 1%, levou 21% a listarem gastos e 4% a negociarem preços. O tema passou a ser discutido em família, influenciando decisões de consumo. O relatório também concluiu que o impacto pode contribuir para o crescimento de 1% do PIB.
A diretora pedagógica do Colégio Brasil Canadá revela que a instituição introduz a educação financeira desde os primeiros anos por meio de atividades lúdicas integradas a outras disciplinas, como matemática e ética. Segundo ela, jogos, histórias, feiras e simulações de compras são adaptados à idade dos alunos para facilitar o aprendizado.
Elias pontua que, a partir do segundo ano do Ensino Fundamental, a educação financeira passa a integrar a matriz curricular como disciplina específica, com aulas dedicadas ao desenvolvimento de competências práticas, como planejamento, consumo consciente e gestão de recursos.
“Com a disciplina formal, os conteúdos são abordados de forma sistemática, valorizando a prática e a interdisciplinaridade. A proposta busca incentivar o protagonismo dos estudantes, preparando-os para tomar decisões conscientes e lidar com situações financeiras reais de forma responsável”, declara a profissional.
Segundo a especialista, a educação financeira contribui para o desenvolvimento do senso de responsabilidade e da capacidade de planejar e decidir com base em consequências, habilidades que são trabalhadas em sala de aula a partir de atividades lúdicas como negociações com moedas, por exemplo.
“Essas competências são desenvolvidas à medida que os alunos vivenciam experiências em que precisam fazer escolhas, administrar recursos, organizar um orçamento ou planejar pequenas metas. Nosso objetivo é estimular a autonomia e o pensamento crítico através de propostas que envolvem resolução de problemas, definição de prioridades e trabalho em grupo”, conta Elias.
Educação financeira como ferramenta para a cidadania
De acordo com a profissional, a educação financeira é naturalmente interdisciplinar e dialoga com matemática, ética e cidadania. Segundo ela, no Colégio Brasil Canadá, a integração ocorre por meio de projetos temáticos, atividades diárias e discussões em sala que conectam os conteúdos às experiências reais dos alunos.
“Além dos conceitos como adição, subtração, porcentagens e planejamento orçamentário, em ética e cidadania discutimos consumo consciente, impacto das escolhas no coletivo e solidariedade. O aluno passa a entender melhor o valor do trabalho, o consumo sustentável e as relações econômicas que o cercam, tornando-se cidadão consciente e agente de transformação social”, comenta a especialista.
Conforme ressalta a diretora pedagógica do Colégio Brasil Canadá, o objetivo da escola é oferecer uma base sólida para que crianças desenvolvam hábitos saudáveis em relação ao consumo, planejem seu futuro e tenham uma visão crítica sobre o mundo econômico, além de incentivar o protagonismo infantil como agentes ativos na construção de um futuro melhor.
O Brasil é o segundo maior mercado de fragrâncias do mundo, e 78% da população do país consome esses produtos, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), divulgados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Em panorama do setor, publicado em 2024, a Abihpec também mostrou que as exportações superaram as importações de forma crescente, entre 2020 e 2023. Esse cenário se reflete também em relatório da Euromonitor International que aponta que o crescimento do mercado até 2028 deve manter o Brasil na segunda colocação mundial em fragrâncias.
Brunno Magnavita, cofundador e diretor de estratégia da casa perfumista especializada em fragrâncias de nicho Gold Glow, enxerga o mercado brasileiro de fragrâncias como um setor que tem mostrado resiliência e evolução mesmo em cenários econômicos adversos.
“Nos últimos anos, há uma consolidação do setor, impulsionada pelo aumento do autocuidado, a valorização da identidade pessoal por meio das fragrâncias e o crescimento da busca por experiências sensoriais personalizadas. Além disso, o digital desempenha um papel fundamental nesse avanço, aproximando marcas e consumidores de forma mais direta e eficiente,” declara o empresário.
O diretor de estratégia da Gold Glow pontua que o setor de fragrâncias no Brasil impõe desafios relacionados à diversidade de clima, cultura e hábitos de consumo, que exigem mais sensibilidade na curadoria de fragrâncias, além de conhecimento técnico, proximidade com o cliente e leitura constante de tendências regionais.
“Enquanto regiões mais quentes tendem a preferir perfumes cítricos e aquáticos, outras áreas com temperaturas mais amenas aceitam melhor fragrâncias orientais e amadeiradas. Além disso, há desafios relacionados à pirataria, à variação cambial por muitas marcas serem importadas e à necessidade de educar o consumidor sobre originalidade, concentração e famílias olfativas,” destaca Magnavita.
Tendências do mercado de fragrâncias e perfumaria
A análise da Euromonitor também destaca a valorização da beleza, baseada em ingredientes, como tendência que deve ganhar ainda mais força nos próximos anos. Segundo relatório da Statista, as fragrâncias estão se tornando cada vez mais populares no mundo todo, à medida que os consumidores buscam expressar sua individualidade e aprimorar o estilo pessoal.
Magnavita reforça que o mercado de perfumaria tem sido guiado por uma tendência crescente de personalização e expressão da individualidade. Segundo ele, o consumidor brasileiro pesquisa e compara mais, buscando entender o conceito por trás do perfume, em especial fórmulas mais sustentáveis.
“Há um crescimento na busca por fórmulas com ingredientes naturais ou veganos. O público valoriza marcas que entregam originalidade e experiência, isso eleva o padrão e desafia o mercado a inovar constantemente. Por outro lado, o consumidor está mais aberto a composições menos convencionais, que incluem notas gourmand, couro, oud, especiarias exóticas e fragrâncias unissex”, afirma o profissional.
Segundo o empresário, as fragrâncias de nicho têm conquistado espaço consistente no mercado, superando a marca de serem restritas a um público específico. Para ele, isso evidencia uma mudança no comportamento do consumidor.
“Clientes mais conectados às tendências globais buscam fugir do óbvio e construir uma assinatura olfativa própria. Marcas que oferecem esse tipo de proposta têm excelente aceitação entre os consumidores. As fragrâncias de nicho oferecem exclusividade, narrativa e sofisticação, elementos cada vez mais valorizados,” alerta o especialista.
Desempenho e estratégias do setor no e-commerce
O setor de perfumaria e cosméticos liderou o crescimento do e-commerce no Brasil em 2022, com alta de 21,2%, segundo levantamento da NielsenIQ Ebit divulgado pelo Sebrae. A expansão do consumo on-line também é refletida pela influência das redes sociais e pela popularização de itens acessíveis, como o body splash e as versões alternativas de fragrâncias de luxo, de acordo com dados publicados por portal especializado.
Para o especialista, o e-commerce tem se consolidado como um canal estratégico para o setor de beleza. Segundo o empresário, o digital está no centro das ações desenvolvidas pela Gold Glow. “Investimos continuamente em tecnologia, conteúdo educativo e atendimento personalizado para transformar a experiência de compra em algo fluido, seguro e acolhedor,” declara.
De acordo com o profissional, o ambiente digital da empresa é utilizado para oferecer não apenas produtos originais, mas também informações detalhadas sobre as fragrâncias, como notas, famílias olfativas e aplicação correta. “Utilizamos redes sociais, e-mail marketing e automação inteligente com objetivo de criar conexões reais com nosso público, sempre respeitando seu perfil e preferências,” conta.
Magnavita ressalta que um dos principais desafios da venda de fragrâncias online é traduzir a experiência sensorial para o ambiente digital. Para superar essa limitação, a Gold Glow adota estratégias que incluem descrições precisas, comparações olfativas com perfumes populares e filtros de busca por estilo, ocasião e perfil.
“Investimos em um atendimento via WhatsApp e redes sociais, com o objetivo de ajudar o cliente a escolher o perfume ideal com base em suas referências pessoais. Também preparamos embalagens para criar uma experiência de unboxing e incentivamos avaliações de clientes como forma de gerar confiança social,” completa o especialista.
Para Brunno Magnavita, o próximo movimento do setor será a consolidação das fragrâncias como expressão emocional e pessoal. Ele destaca o interesse por perfumes de nicho e o espaço para inovações, como realidade aumentada e inteligência artificial para sugestões personalizadas baseadas em perfis emocionais e dados de consumo.
A saúde da mulher pode ser afetada de diferentes formas pelos efeitos do excesso de peso. Alterações fisiológicas diversas, relacionadas ao sobrepeso e à obesidade, podem acometer qualquer órgão ou sistema do organismo feminino, levando a diferentes manifestações em cada fase da vida.
A médica endocrinologista Dra. Daniele Zaninelli, que integra a Câmara Técnica de Endocrinologia do CRM-PR e é membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso), alerta que tanto a saúde física como emocional podem ser influenciadas. Ela conta que mais de 200 condições de saúde podem ser causadas ou agravadas pelo excesso de gordura corporal. Como exemplo, a especialista cita: diabetes, doenças cardíacas, alguns tipos de câncer, osteoartrite, gordura no fígado, distúrbios menstruais, infertilidade, ansiedade e depressão.
O excesso de peso pode afetar a expectativa de vida da mulher
As doenças cardiovasculares (DCVs) são a principal causa de morte entre as mulheres, sendo responsáveis por cerca de uma em cada três óbitos. “A obesidade contribui tanto indiretamente, por meio do aumento do risco de desenvolver problemas como hipertensão, diabetes, dislipidemia e distúrbios do sono, como de forma direta, ou seja, o risco aumenta com a obesidade, mesmo em mulheres sem essas condições”, destaca a Dra. Daniele.
A obesidade pode afetar o desenvolvimento puberal, a fertilidade e a gestação
A endocrinologista ressalta ainda que mulheres com obesidade têm maior probabilidade de apresentar puberdade precoce, sangramento uterino disfuncional, alterações menstruais e infertilidade.
De acordo com a especialista, a obesidade potencializa os efeitos da síndrome dos ovários policísticos (SOP) e, por outro lado, a SOP também pode agravar a obesidade. “Mulheres com obesidade podem ter mais dificuldade para engravidar, e podem apresentar também resultados piores após fertilização in vitro (FIV) do que aquelas com índice de massa corporal (IMC) saudável”, revela a médica.
A endocrinologista reforça ainda que a obesidade pode aumentar os riscos à gravidez, e que complicações como aborto espontâneo, pré-eclâmpsia e diabetes gestacional são mais frequentes em mulheres com sobrepeso. “Além disso, aumenta o risco perinatal, tanto para a mãe como para o bebê. Há maior risco de parto prematuro e anomalias congênitas, exemplifica.
Existem cuidados especiais com a anticoncepção em mulheres com obesidade?
A Dra. Daniele evidencia ainda que mulheres que não desejam engravidar devem ficar atentas, pois diversos tipos de contraceptivos hormonais podem apresentar eficácia reduzida em pessoas com obesidade. Além disso, alguns medicamentos podem interferir na eficácia dos anticoncepcionais. Entre eles estão o topiramato e a tirzepatida (Mounjaro).
A obesidade também pode influenciar o perfil de risco associado a diferentes métodos contraceptivos. Em mulheres que utilizam anticoncepcionais orais, o risco de tromboembolismo venoso (TEV) é maior entre aquelas com obesidade em comparação com mulheres com IMC saudável. A endocrinologista acrescenta que o risco pode ser ainda maior no caso de associação de fatores como diabetes, tabagismo e dislipidemia.
A escolha do método contraceptivo também exige uma abordagem individualizada em mulheres com histórico de cirurgia bariátrica com componente disabsortivo. “Portanto, é sempre importante levar em consideração condições de saúde associadas, fatores de risco e medicações em uso”, enfatiza a Dra. Daniele.
Excesso de peso, menopausa e envelhecimento
Dados do Study of Women’s Health Across the Nation (EUA) sugerem que as mulheres ganham, em média, cerca de 0,7 kg de peso por ano nesse período (faixa etária de 42 a 52 anos no início do estudo). Vários fatores contribuem para as mudanças no peso e na composição corporal.
A endocrinologista aponta ainda que durante os anos que cercam a menopausa, as mulheres passam por alterações hormonais que se somam aos efeitos do envelhecimento. Nessa fase também é comum haver uma redução do nível de atividade física, alterações do sono, aumento do consumo alcoólico, problemas emocionais, uso de medicamentos, e tantos outros fatores que contribuem para o ganho de peso.
Além do aumento de peso, a médica explica que ocorre perda de massa muscular. A partir dos 40 anos de idade há uma perda, em média, de 8% da massa muscular por década de vida. Após os 70 anos as taxas de perda aumentam para 15% por década. Isso ainda pode ser exacerbado por dietas restritivas e pela condução inadequada de tratamentos para perda de peso.
Soma-se a isso a mudança do padrão de distribuição da gordura corporal. Passa a haver maior acúmulo de gordura abdominal (visceral). Dados do Women’s Health Initiative, estudo realizado em 40 centros nos EUA, mostraram que mulheres na pós-menopausa com circunferência do abdômen maior que 88 centímetros apresentavam maior risco de mortalidade geral e cardiovascular do que aquelas sem obesidade abdominal, mesmo que estivessem com IMC dentro da faixa normal. Por isso, não importam apenas os números na balança.
A médica destaca que todas essas questões culminam com o aumento de distúrbios metabólicos e do risco cardiovascular. E enquanto a menopausa aumenta o risco de obesidade e morbidade cardiometabólica, estudos também demonstram que a obesidade pode piorar os sintomas relacionados à menopausa. Além disso, a obesidade aumenta a apneia do sono, enquanto os distúrbios do sono podem contribuir para a obesidade na perimenopausa. São vias de mão dupla.
Há também a associação entre obesidade, menopausa e incontinência urinária (IU). A obesidade aumenta a pressão abdominal e a pressão vesical, o que é impactante especialmente para mulheres de meia-idade e idosas. A disfunção sexual também pode ser uma questão importante nesse período.
Sabe-se que a obesidade pode afetar diversos aspectos da saúde física e mental ao longo da vida da mulher. “O enfrentamento dessa condição deve ser proativo. Profissionais de saúde que olham pela saúde da mulher devem antecipar-se às disfunções comuns a cada fase da vida, oferecendo um tratamento preventivo e eficaz, buscando melhorar a saúde e a qualidade de vida de suas pacientes”, pontua a especialista.
A Fenasan 2025 (Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente) será realizada de 21 a 23 de outubro de 2025, nos Pavilhões Verde e Vermelho do Expo Center Norte, em São Paulo, em conjunto com o 36º Encontro Técnico da AESabesp (Congresso Nacional de Saneamento e Meio Ambiente). O tema central será “Saneamento e Inovação: pilares para um futuro resiliente e sustentável”.
O evento, promovido pela Associação dos Engenheiros da Sabesp (AESabesp) em parceria com a Associação dos Especialistas em Saneamento (AESAN), contará com 31.516 metros quadrados de área total e mais de 330 expositores nacionais e internacionais.
A expectativa é de superar os 34 mil visitantes registrados em 2024. O cenário atual, marcado pelo avanço da agenda de universalização do saneamento no Brasil, tem estimulado a procura por soluções e tecnologias no setor.
“Nossa feira, que um dia foi um ‘patinho feio’, começou pequena e, com o passar do tempo, foi ganhando a grandiosidade que tem hoje”, afirma Olavo Sachs, presidente da Comissão Organizadora. “Esse crescimento não aconteceu por acaso, é fruto de um trabalho incansável de todos os voluntários técnicos da Fenasan. Houve um investimento significativo da associação em visitar feiras ao redor do mundo, realizando um benchmarking detalhado para trazer e implementar o que há de melhor em nosso evento. A Fenasan sempre ousou e inovou, sem jamais perder a qualidade ou o comprometimento que a transformou no que ela é hoje. Foi uma luta árdua de todas as gestões da AESabesp que acreditaram neste projeto, e hoje colhemos os frutos desse sucesso. O grande segredo, em minha opinião, é crescer com qualidade e sempre buscando atender nossos clientes, sejam eles fornecedores, sejam nossos associados ou os visitantes da feira”, pontua.
Reynaldo Young Ribeiro, coordenador técnico da AESabesp, comenta: “Este ano, prevemos uma enorme demanda de público, motivada pela grande procura por espaços para exposição de equipamentos, tecnologia e prestação de serviços. O impulso que o saneamento está ganhando em todo o país, decorrente das obrigações relacionadas à universalização, incentivou as empresas a exporem seus produtos, serviços e tecnologia. Isso, por sua vez, atrai ainda mais visitantes. Temos a expectativa de um público recorde, impulsionado também por essa quantidade de expositores, com empresas já demonstrando interesse na Fenasan de 2026, cujo lançamento ocorrerá nos próximos 60 dias”.
Segundo Pierre Siqueira, diretor de Inovações da AESabesp, “é um ambiente onde fornecedores fecham negócios e utilizam a feira como uma das melhores ferramentas para analisar aspectos de mercado que podem impactar suas vendas e formular estratégias. Além disso, a feira é um ponto de encontro essencial para profissionais que compartilham experiências, renovam relacionamentos e amizades, tornando-se um terreno fértil para networking e futuros negócios. Em números, somos a maior feira da América Latina, com mais de 30 mil metros quadrados e mais de 330 expositores. Desde o ano passado, somos a feira mais visitada das Américas, com 34 mil visitantes em 2024. A Fenasan é o epicentro da tecnologia, inovação e dos lançamentos das grandes empresas do setor. É um evento de construção coletiva, e sinto imenso orgulho em fazer parte de tudo isso”.
O presidente da AESabesp, Agostinho Geraldes, conclui: “O desenvolvimento do Encontro Técnico e da Fenasan ao longo dos anos perpassa a evolução do próprio saneamento. Podemos dizer que é um termômetro do mercado no Brasil. Com o compromisso rumo à universalização, sabemos dos desafios à frente, mas também das inúmeras oportunidades. E a missão da AESabesp e do evento é promover cada vez mais o compartilhamento de conhecimento, a valorização dos profissionais, a inovação tecnológica e os negócios para as empresas do Brasil e de outros países que aqui atuam, fortalecendo o setor por um saneamento inovador, sustentável e inclusivo, acessível a todas as pessoas”.
A organização informa que ainda há espaços disponíveis para empresas interessadas em participar da feira.
Serviço:
Evento: 36º Encontro Técnico AESabesp – Fenasan 2025 – “Saneamento e Inovação: pilares para um futuro resiliente e sustentável” Quando: 21 a 23 de outubro de 2025 Onde: Pavilhão Verde e Vermelho – Expo Center Norte – São Paulo – SP Para mais informações sobre como expor, inscrições para o Encontro Técnico e credenciamento gratuito para visitar a Fenasan, basta acessar: www.fenasan.com.br
O piloto Davi Oliveira realizou sua estreia no automobilismo profissional durante a etapa do Campeonato Paulista de Fórmula Vee, disputada no Autódromo Velocittà, em Mogi Guaçu, no interior de São Paulo, entre os dias 20 e 22 de junho de 2025.
A preparação para o final de semana de provas teve início no treino livre, quando o piloto enfrentou dificuldades técnicas no carro, o que comprometeu sua performance inicial. Já no segundo treino, Davi Oliveira demonstrou rápida adaptação ao monoposto e apresentou evolução significativa nos tempos de volta, garantindo a quinta colocação no grid de largada para ambas as corridas.
Na primeira corrida, realizada na manhã de domingo (22), o piloto manteve um ritmo estável e terminou a prova na quinta colocação, resultado que lhe garantiu pontos importantes no campeonato. À tarde, durante a segunda corrida da etapa, após uma largada desfavorável que o posicionou em oitavo lugar na primeira volta, Oliveira conseguiu se recuperar e terminou a prova em quarto colocado, após uma ultrapassagem realizada na curva conhecida como “Saca-Rolha”, um dos trechos mais técnicos do circuito.
Durante os momentos finais da corrida, o piloto disputou posição com Guilherme Putinok, mantendo-se à frente nas voltas decisivas aplicando estratégias defensivas e cruzando a linha de chegada na quarta posição.
Com os dois resultados, Davi Oliveira subiu ao pódio nas duas corridas de sua estreia na categoria. A próxima etapa da Fórmula Vee está prevista para os dias 25, 26 e 27 de julho, no Autódromo de Interlagos, na capital paulista.
Em meio à instabilidade econômica global, o mercado financeiro dos Estados Unidos mantém-se como um dos principais destinos para investidores que buscam segurança e retorno no longo prazo. Com base em décadas de desempenho consistente, resiliência frente às crises e liderança em inovação e escala global, analistas apontam que aplicar recursos no mercado americano pode ser uma estratégia sólida, sobretudo em tempos turbulentos.
Os Estados Unidos já enfrentaram e superaram eventos históricos de enorme impacto, como a Grande Depressão de 1929, a Segunda Guerra Mundial, a crise de 2008, a pandemia da Covid-19 e períodos de inflação elevada. “Mesmo diante desses choques, o S&P 500 apresentou uma média de retorno de 8% ao ano desde 1957.
Além da resiliência histórica, outro fator que reforça a atratividade americana é o poder global do dólar. A moeda norte-americana representa cerca de 88% das transações cambiais no mundo e é usada como referência para precificação de commodities como petróleo e ouro. Países como Panamá, Equador e El Salvador adotam oficialmente o dólar, que também circula amplamente em diversas economias emergentes.
Em termos de mercado, os números impressionam. De acordo com o economista Felipe Bernardi Capistrano Diniz, “o total combinado entre as bolsas de ações e o mercado de dívidas nos EUA soma aproximadamente US$ 70 trilhões, mais do que o dobro do volume agregado das nove economias seguintes”. Ainda segundo Felipe Diniz, “mais de mil empresas estrangeiras têm ações negociadas nas bolsas americanas, e cerca de 40% da receita das companhias do S&P 500 vêm de fora dos Estados Unidos, garantindo uma diversificação geográfica embutida.”
O país também lidera em inovação. Mais da metade das startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão (os chamados unicórnios) têm sede nos EUA. Além disso, 70% do valor de mercado das 100 maiores empresas do mundo está concentrado no país, número que era de 48% há apenas uma década. Essa força é sustentada por uma elite acadêmica globalmente reconhecida e por um ecossistema que atrai talentos de todo o mundo, o que ajuda a manter uma população economicamente ativa crescente, ao contrário de outras economias desenvolvidas.
A força institucional norte-americana também se reflete na capacidade do país em atrair capital mesmo durante crises. “O estado americano mais pobre tem PIB per capita superior a cinco países do G7. Isso mostra a robustez do sistema”, explica Felipe Bernardi Diniz. E mesmo com guerras comerciais, polarização política e riscos geopolíticos, os Estados Unidos continuam sendo referência para investidores internacionais.
Diante desse panorama, recomenda-se que investidores brasileiros considerem a diversificação internacional como forma de proteção cambial e exposição a uma economia com fundamentos sólidos. A alocação em ativos americanos, sejam ações, fundos ou ETFs, permite não apenas preservar valor em dólar, mas também participar de um ecossistema econômico e inovador que segue em expansão.
O modelo de contribuição é contínuo, sem limite de tempo. Segundo a empresa, a proposta é transformar um hábito recorrente — a compra de suplementos — em uma oportunidade direta de gerar impacto social. O valor doado não será cobrado do consumidor e fará parte da margem de contribuição da própria companhia.
“A gente não vende apenas performance, a gente vende saúde. Agora, parte disso também vira saúde para crianças. Não é ação pontual, é compromisso contínuo”, afirma Fabiula Freire, sócia e head de Cultura da Soldiers Nutrition.
Segundo o Hospital Pequeno Príncipe, a instituição realiza atendimentos de média e alta complexidade, com atuação em 47 especialidades médicas. Localizado em Curitiba (PR), o hospital informa que realiza milhares de procedimentos por ano, incluindo cirurgias, transplantes e exames, além de desenvolver atividades de ensino e pesquisa em saúde infantil.
Expansão, novas frentes e compromisso social
O anúncio da parceria faz parte de um conjunto maior de ações da Soldiers Nutrition em 2025 voltadas à ampliação de sua atuação institucional. Além do investimento na nova fábrica em Cajamar (SP), com aporte estimado em R$ 15 milhões, a empresa tem estruturado novas unidades de negócio, como a Next10, desenvolvida em parceria com Neymar Jr., e iniciado a construção de uma frente social permanente.
O cenário da psicologia hospitalar em 2025 tem revelado grandes inovações com o avanço da tecnologia em ambientes de reabilitação, especialmente em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), contudo, o cenário ainda revela desafios relacionados ao enfrentamento das sequelas cognitivas após a COVID-19. No Annual Meeting da American Academy of Neurology (AAN) 2025, uma mesa foi dedicada a explorar os principais e mais recentes estudos sobre as sequelas neurológicas, especialmente cognitivas, atribuídas à COVID-19, como o “brain fog” que engloba queixas de esquecimento, desatenção e dificuldade de concentração. Estudos nos Estados Unidos revelam que 1% de todos os adultos foram significativamente impactados pela COVID longa, e 24% dos infectados persistem com a condição e grau de incapacidade.
No que diz respeito às inovações, as tendências para a neuropsicologia em 2025 indicam uma forte convergência entre tecnologia e intervenção clínica, com a realidade virtual (RV), o uso da telessaúde e a gamificação ganhando destaque como ferramentas para o tratamento de diversas condições neurológicas e psiquiátricas, conforme apontado por especialistas. Além disso, especialistas afirmam que o futuro da neurorreabilitação passa pelo uso da inteligência artificial (IA) para otimizar diagnósticos e tratamentos. A IA pode ser uma ferramenta com potencial de revolucionar o diagnóstico e a personalização dos programas de reabilitação, permitindo um acompanhamento mais preciso.
Neste contexto de desafios e inovações hospitalares tecnológicas, a psicologia hospitalar surge como um pilar fundamental para a humanização do cuidado e o bem-estar do paciente em ambientes de saúde. Sua atuação abrange o suporte emocional, a reabilitação cognitiva e a promoção de estratégias de enfrentamento para pacientes, familiares e equipes de saúde. Para a psicóloga hospitalar e pesquisadora em neuropsicologia Larissa Teodora Genaro, doutora pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com intercâmbio sanduíche na faculdade McGill (Canadá), no Brasil e no mundo, a neuropsicologia dentro do campo hospitalar tem um papel central em minimizar o sofrimento e otimizar a recuperação funcional dos pacientes, integrando novas tecnologias e abordagens multidisciplinares para um cuidado mais eficaz e acessível. “A presença de profissionais especializados em neuropsicologia em ambientes hospitalares é crucial para integrar as demandas psicológicas e cognitivas ao tratamento médico global, otimizando a recuperação e a qualidade de vida,” afirma Larissa, que possui mais de 15 anos de experiência em avaliação e reabilitação neuropsicológica.
Conforme a Physiopedia, um dos desafios em ambiente hospitalar é o Delirium, uma complicação caracterizada por mudanças no estado mental, de forma aguda e flutuante que pode levar a pensamento desorganizado, desatenção e distúrbios da sensopercepção. Estudos indicam que até 83% dos pacientes em ventilação mecânica na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) podem desenvolver Delirium. Para Larissa Genaro, a persistência das sequelas cognitivas pós-COVID-19 e a alta incidência do Delirium em UTIs representam um chamado urgente à inovação na neuropsicologia hospitalar. “Ainda estamos compreendendo a dimensão completa do impacto da COVID-19 no cérebro e a complexidade do Delirium em pacientes críticos,” comenta.
Estudos apontam que dentre as sequelas do coronavírus Sars-CoV-2 estão vários efeitos neurológicos e que pacientes internados por longos períodos podem desenvolver quadros de Delirium com consequências negativas a médio e longo prazo, como dificuldade de atenção e perda de memória. Na percepção de Larissa, esses dados confirmam que déficits persistentes demandam frequentes avaliações, planos de intervenção estruturados e monitoramento contínuo. “Ao equipar hospitais com recursos de neuropsicologia e ferramentas tecnológicas, podemos reduzir a carga de sequelas cognitivas e acelerar a alta hospitalar, contribuindo para sistemas de saúde mais eficientes,” sugere.
No Brasil, iniciativas que visam mitigar esses riscos relacionados ao Delirium têm ganhado espaço em hospitais que investem em inovação clínica e humanização. Segundo Larissa, é necessário desenvolver protocolos de avaliação e reabilitação que considerem a complexidade e a cronicidade das sequelas hospitalares. “Criar soluções tecnológicas com base em exercícios exclusivos, adaptáveis à rotina hospitalar e acessíveis às equipes que trabalham dentro desse tipo de instituição, é fundamental para que a estimulação cognitiva se torne parte da assistência multiprofissional diária,” explica Larissa, que coordenou o projeto de iniciativa do treino cognitivo à beira do leito para idosos hospitalizados (COG-GER) na Clínica São Vicente Rede D´or São Luiz.
Em 2022, Larissa foi homenageada pelo Conselho Federal de Psicologia com menção honrosa na premiação “Práticas Inovadoras no Exercício da Psicologia”, pelo desenvolvimento do protocolo pioneiro de treinamento cognitivo digital para idosos hospitalizados. Em 2025, outro trabalho que ganhou repercussão nacional foi seu artigo científico “Visita de crianças em unidade de terapia intensiva” publicado em setembro de 2010. Essa pesquisa foi base teórica do Projeto de Lei 9990/18 apresentado pela deputada Carmen Zanotto. O projeto virou lei e alterou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para assegurar o direito de visitas hospitalares a crianças e adolescentes. No ano anterior, um capítulo de sua autoria sobre luto em UTIs adultas foi incluído como referência teórica no concurso de residência em psicologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).
Em um cenário onde o envelhecimento populacional e a sobrecarga hospitalar são tendências irreversíveis, a neuropsicologia hospitalar se posiciona como área estratégica para a saúde pública. Larissa Genaro defende que é possível inovar com ética, ciência e sensibilidade, promovendo não apenas a recuperação física, mas também a integridade cognitiva emocional dos pacientes. “Reabilitar o cérebro é, acima de tudo, resgatar a autonomia, a dignidade e a capacidade de viver plenamente após a internação,” finaliza.
O Prêmio Líderes Mais Admirados 2025 acontecerá em novembro, no bairro da Vila Olímpia, em São Paulo. Organizado pela Rede Líderes, que reúne mais de 500 lideranças em atuação nas empresas, o evento reconhecerá 100 pessoas que se destacaram em áreas estratégicas para a transformação dos negócios, com ênfase em tecnologia e inovação.
A escolha dos nomes mais admirados foi feita a partir de uma pesquisa colaborativa com integrantes da comunidade. Cada participante pôde indicar até três nomes que considera referência em sua área de atuação. O resultado é uma amostra da percepção de quem ocupa posições de liderança nas empresas e no debate público, além de valorizar iniciativas que combinam competência técnica, visão estratégica e capacidade de gerar transformação. Os departamentos incluídos na pesquisa são: Tecnologia; Produto; Cibersegurança; Proteção de Dados; Recursos Humanos (People); Experiência do Cliente (CX); e Finanças.
Entre as lideranças mais citadas na área de Tecnologia estão Nina da Hora, pesquisadora em inteligência artificial; Luis Bittencourt-Emilio, CPTO da Loft; e Igor Freitas, Vice-Presidente de Tecnologia da Cogna Educação.
Na área de Produtos, o reconhecimento inclui nomes como Cassiane Vilvert, da Vtex; Carlos Eduardo Cunha, do Nubank; e Rayra Costa, da Pipefy. Lideranças que atuam diretamente na concepção, posicionamento e evolução de plataformas digitais no Brasil.
Na área de Cibersegurança, a lista contempla Hiago Kin, Diretor de Cibersegurança da Transfero Group; Luiz Fernando Milagres, CISO da Eduzz; e Sylvio Musto Neto, do Mercado Livre.
Em Proteção de Dados, a premiação reconhece Ronaldo Lemos, pesquisador e apresentador; Ramon Alberto dos Santos, da Meta; e Aline Deparis, CEO da Privacy Tools.
Na área de Recursos Humanos, a lista contempla Eduardo Félix, autor voltado à construção de culturas organizacionais mais humanas; Aline Sousa, CHRO da Claves Health; e Carolina Recioli, Diretora Global de RH na Teachable, do grupo HotmartCo.
Em Experiência do Cliente (CX), alguns dos nomes mais lembrados foram Diego Azevedo, da CS Academy; Cristiane Machado, Cofundadora da Negras na CX; e Renan Vidal, Diretor de CX para América Latina da Didi, que vêm contribuindo para transformar a relação entre empresas e consumidores com base em escuta ativa e inteligência de dados.
Entre as lideranças mais citadas na área de Finanças estão André Trench, Diretor de Finanças na Nomad; Barbara Andrade, CFO da Boca Rosa Company; e Guilherme Carvalho, CFO da OLX Brasil.
A premiação busca reconhecer nomes que protagonizam mudanças reais em seus setores, influenciam o debate público, criam novas práticas organizacionais e fortalecem o papel da tecnologia e da inovação como eixos centrais para o desenvolvimento sustentável do país.
A cerimônia em novembro reunirá lideranças de diferentes regiões e setores, consolidando o prêmio como uma das principais iniciativas de valorização da nova geração de líderes brasileiros.
Segundo Vitor Magnani, presidente da Rede Líderes, o prêmio é um reconhecimento entre pares e membros da comunidade para fortalecer as pessoas que realmente estão promovendo a transformação tecnológica no Brasil.
O grupo já reúne CEOs e Diretores de empresas como Mercado Livre, Betano, Safra, Checkout.com, QuintoAndar, C6 entre outras. Todos os membros estão comprometidos em gerar negócios e conhecimento em tecnologia, inovação e novas formas de liderança em suas áreas.
Somente no primeiro semestre deste ano, a comunidade já realizou cerca de 30 eventos focados em gerar oportunidades entre os decisores das empresas, além de podcasts e cinco livros publicados. Para o segundo semestre, a meta é triplicar esses encontros presenciais e conteúdos. Segundo Magnani, o diferencial está na reunião de líderes de diferentes áreas que discutem de maneira interdisciplinar os desafios empresariais.
A lista completa dos 100 nomes premiados será divulgada no site da Rede Líderes.
No entanto, essa percepção começa a perder força, pois números do Mapa GovTech, produzido pela BrazilLAB, apontam mais de 330 iniciativas do poder público, junto com mais de 470 startups e Pequenas e Médias Empresas (PMEs) mapeadas pelo Brasil.
O Instituto Arapyaú, por meio do Programa Cidades e Territórios, desenvolveu um projeto piloto com foco no fortalecimento das capacidades institucionais dos governos locais. O resultado da iniciativa foi o lançamento de um material que reúne ferramentas e aprendizados práticos para apoiar prefeituras na construção de uma administração mais eficiente, sustentável e centrada nos cidadãos. Como parte do projeto, uma pesquisa conduzida pelo Plano CDE ouviu 120 gestores públicos e entrevistou 15 especialistas para entender melhor as percepções sobre inovação nas gestões municipais. Os dados revelam uma transformação silenciosa, mas significativa:
Dos participantes, 46,7% usam tecnologia para otimizar projetos e processos;
Outros 26,7% buscam maior eficiência financeira no gasto por beneficiário;
Já 23,3% focam na melhoria dos serviços públicos com foco no usuário;
Por fim, 3,3% investem em novos serviços, como Wi-Fi público.
Apesar dos avanços, a ideia de que o serviço público é atrasado em relação ao setor privado ainda persiste no imaginário coletivo. “Essa percepção vem de um histórico de entraves: filas intermináveis para matrículas escolares, agendamentos médicos presenciais e processos que exigiam pilhas de documentos físicos. Mas, aos poucos, esse cenário começa a mudar. Hoje, práticas como o agendamento on-line, o uso do CPF como chave única para acessar serviços e a digitalização de processos já fazem parte da realidade de diversas prefeituras”, explica Luiz Costa, Gerente de Inovação da Dome Ventures. O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial de governo digital, segundo o Banco Mundial.
A inovação também está se tornando mais acessível graças a instrumentos legais e modelos de contratação flexíveis. Um exemplo é o Contrato Público para Solução Inovadora (CPSI), que permite testar novas tecnologias por até um ano, com segurança jurídica. Com um teto de R$ 1,6 milhão (ajustável conforme a realidade local), esse modelo já foi adotado por cidades como Maceió (AL), Porto Alegre (RS) e Guaramiranga (CE), além de instituições como Petrobras, Caixa e Banco do Nordeste. “Esses contratos estimulam o setor público a experimentar soluções de startups e empresas tecnológicas, oferecendo respostas mais eficazes e menos burocráticas a problemas antigos, como a fiscalização urbana e o atendimento ao cidadão”, explica.
Um dos principais símbolos dessa transformação digital no setor público é o portal Gov.br, que centraliza milhares de serviços federais em uma única plataforma digital. Criado para facilitar o acesso da população a políticas públicas e burocracias administrativas, o Gov.br já é um dos sites mais acessados do Brasil e tem sido fundamental para reduzir a necessidade de deslocamentos presenciais e filas. “Com ele, é possível realizar desde a solicitação de documentos até o agendamento de atendimentos e o acompanhamento de processos, usando o CPF como chave única de acesso. Essa simplificação não apenas otimiza a rotina do cidadão, como também representa um salto de eficiência para a gestão pública, servindo de inspiração para que prefeituras em todo o país adotem soluções semelhantes nos próprios sistemas”, contextualiza Luiz.
Para o executivo, a tendência é que a inovação avance para além das áreas prioritárias, como saúde, educação e segurança, e atinja todas as esferas da administração pública. Ele ainda cita que a expectativa é de que tarefas simples, como solicitar segunda via de documentos, se tornem 100% digitais.
“Esse futuro, no entanto, depende de um fator decisivo: a capacitação dos servidores públicos. Assim como foi necessário aprender a usar computadores e sistemas, será preciso investir continuamente na formação técnica e digital dos profissionais da gestão pública”, finaliza.
Takeda anunciou hoje que a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA concedeu autorização 510 (k) para o HyHubTM e o HyHubTM Duo, dispositivos para pacientes com 17 anos ou mais que permitem HYQVIA® [Infusão de Imunoglobulina (Humana), 10% com Hialuronidase Humana Recombinante] para ser transferida de frascos sem uso de agulha em ambiente doméstico ou clínico.2 O processo de administração do HYQVIA consiste em unidades de frasco duplo (DVUs), incluindo um frasco de imunoglobulina (IG) e um frasco de hialuronidase. O HyHub e o HyHub Duo, que funcionam como estações de acoplamento para estes frascos, foram desenvolvidos para simplificar a administração do HYQVIA, reduzindo o número de etapas necessárias para preparar a infusão de duas DVUs ou mais.1
O HYQVIA é uma combinação de IG e hialuronidase para infusão facilitada de imunoglobulina subcutânea (SCIg), aprovada para tratar adultos e crianças de dois anos de idade ou mais com imunodeficiência primária (IP) e como terapia de manutenção para adultos com polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica (PDIC) nos EUA.2 Dependendo da indicação, o HYQVIA pode ser administrado por infusão até uma vez por mês (a cada duas, três ou quatro semanas).
“Este marco exemplifica nossa dedicação em desenvolver soluções inovadoras que possam aperfeiçoar a experiência de administração de tratamentos para pessoas que dependem de infusões de imunoglobulina facilitada, como o HYQVIA”, disse Kristina Allikmets, Vice-Presidente Sênior e Chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Unidade de Negócios de Terapias Derivadas de Plasma da Takeda. “Criamos o HyHub e o HyHub Duo, os primeiros dispositivos personalizados da Takeda para uso com terapias derivadas de plasma, com a cooperação de pacientes e cuidadores, o que demonstra nosso foco em aproveitar a tecnologia e o profundo conhecimento para oferecer um ecossistema de suporte centrado no paciente durante toda a jornada de tratamento.”
O HyHub e o HyHub Duo reduzem o número de etapas necessárias para preparar a IG e a hialuronidase da infusão do HYQVIA até a metade em comparaçãoàinfusão com uma bolsa de agrupamento, dependendo do dispositivo e do número de DVUs utilizadas.1* O HyHub e o HyHub Duo também reduzem os suprimentos auxiliares necessários para preparar a infusão, sendo que uma bolsa de transporte dedicada está disponível para maior conveniência, permitindo a mobilidade de um quarto para outro.3
“Para pessoas que vivem com imunodeficiência primária, dispositivos inovadores que podem ajudar a simplificar o processo de administração do tratamento com imunoglobulina podem ser especialmente significativos, já que muitos precisam de tratamento vitalício para a doença”, disse Jorey Berry, Presidente e Diretor Executivo da Immune Deficiency Foundation.
O HyHub e o HyHub Duo devem ser utilizados apenas com o HYQVIA, sendo que os dispositivos estarão disponíveis sem custo adicional aos pacientes.
A Takeda prevê disponibilizar o HyHub e o HyHub Duo nos EUA a partir do segundo semestre do ano fiscal de 2025. A Takeda também enviou um pedido de marca CE para o HyHub e o HyHub Duo na União Europeia durante o primeiro trimestre do ano fiscal de 2025 e irá avaliar a disponibilização do dispositivo em outros mercados no futuro.
* O HyHub reduz o número de etapas em cerca da metade para quatro DVUs. O HyHub Duo reduz o número de etapas em cerca de um terço para duas DVUs.
Sobre o HYQVIA®[Infusão de Imunoglobulina (Humana), 10% com Hialuronidase Humana Recombinante]
O HYQVIA® é um medicamento líquido contendo Hialuronidase Humana Recombinante e Imunoglobulinas (IG), sendo aprovado nos EUA para tratar adultos e crianças de dois anos de idade ou mais com imunodeficiência primária (PI), e como terapia de manutenção para prevenir reincidência de deficiência neuromuscular e comprometimento em pacientes adultos com CIDP. Também é aprovado pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) como terapia de substituição em adultos, crianças e adolescentes com PI e com imunodeficiência secundária (SID) que sofrem de infecções graves ou recorrentes, tratamento antimicrobiano ineficaz e falha comprovada de anticorpos específicos (PSAF) ou nível sérico de IgG < 4 g/l. Além disto, é aprovado pela EMA como terapia de manutenção em adultos, crianças e adolescentes (0-18 anos) com CIDP após estabilização com terapia de imunoglobulina intravenosa (IVIG). O HYQVIA é infundido sob a pele no tecido subcutâneo adiposo. O HYQVIA contém IG coletada do plasma humano. IG são anticorpos que mantêm o sistema imunológico do corpo. A parte hialuronidase do HYQVIA facilita a dispersão e a absorção de IG no espaço subcutâneo entre a pele e o músculo. O HYQVIA é infundido até uma vez por mês (a cada duas, três ou quatro semanas para CIDP; a cada três ou quatro semanas para PI).
Informações importantes sobre HyHub/HyHub Duo para profissionais de saúde
Uso pretendido: HyHub/HyHub Duo são dispositivos de acesso a frascos descartáveis, autônomos e de uso único.
Indicações para uso: HyHub/HyHub Duo são indicados para pacientes com 17 anos de idade ou mais, a fim de permitir que o HYQVIA (Infusão de Imunoglobulina (Humana), 10% com Hialuronidase Humana Recombinante] seja transferido de frascos sem o uso de agulha, conforme prescrito, em ambiente doméstico ou clínico.
Contraindicações:
Não utilize o HyHub/HyHub Duo com uma bolsa de agrupamento.
Não conecte o HyHub/HyHub Duo a uma bomba de infusão com controlador de seringa.
Informações selecionadas para pacientes:
O HyHub/HyHub Duo se destina ao USO ÚNICO, mesmo que todas as bases não sejam utilizadas durante uma única infusão. A reutilização aumenta o risco de infecção. Os pacientes devem sempre usar um novo HyHub/HyHub Duo para cada infusão.
Use o HyHub/HyHub Duo somente quando os pacientes estiverem prontos para administrar o HYQVIA.
Os pacientes não devem usar o HyHub/HyHub Duo em suas residências até receberem instruções e treinamento de um profissional de saúde.
O HYQVIA é o único medicamento que pode ser utilizado com o HyHub/HyHub Duo.
Os pacientes não devem exceder o volume máximo de infusão por local de infusão ou a taxa de infusão conforme indicado nas informações de prescrição do HYQVIA.
Para uso seguro e adequado do HyHub/HyHub Duo, consulte as instruções de uso completas incluídas com os dispositivos quando estiverem disponíveis no segundo semestre do ano fiscal de 2025. Para obter informações sobre o HYQVIA, consulte as informações de prescrição para o HYQVIA.
INDICAÇÕES PARA O HYQVIA
O HYQVIA é indicado para tratar a imunodeficiência primária (IP) em adultos e pacientes pediátricos com dois anos de idade ou mais, e para polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica (PDIC) como terapia de manutenção, a fim de prevenir reincidências de deficiência e comprometimento neuromuscular em adultos. O HYQVIA é somente para uso subcutâneo.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA PARA O HYQVIA
ADVERTÊNCIA: TROMBOSE
Pode ocorrer trombose com produtos de imunoglobulina (IG), incluindo HYQVIA. Os fatores de risco podem incluir idade avançada, imobilização prolongada, condições de hipercoagulabilidade, histórico de trombose venosa ou arterial, uso de estrogênios, cateteres vasculares permanentes, hiperviscosidade e fatores de risco cardiovascular. A trombose pode ocorrer na ausência de fatores de risco conhecidos.
Para pacientes com risco de trombose, administre o HYQVIA na dose e na taxa de infusão mínimas possíveis. Garanta hidratação adequada em pacientes antes da administração.
Monitore sinais e sintomas de trombose e avalie a viscosidade sanguínea em pacientes com risco de hiperviscosidade.
Contraindicações
Histórico de reações anafiláticas ou de hipersensibilidade sistêmica graveàIG humana
Pacientes com deficiência de IgA com anticorpos para IgA e histórico de hipersensibilidadeàIG humana
Hipersensibilidade sistêmica conhecidaàhialuronidase, incluindo hialuronidase humana recombinante do HYQVIA
Hipersensibilidade sistêmica conhecidaàalbumina humana (na solução de hialuronidase)
Advertências e precauções
Hipersensibilidade: Podem ocorrer reações de hipersensibilidade graves, mesmo em pacientes previamente tratados com produtos IG. Se ocorrer uma reação de hipersensibilidade, interrompa a infusão imediatamente e institua o tratamento adequado. Pacientes com deficiência de IgA e anticorpos contra IgA apresentam maior risco de desenvolver reações de hipersensibilidade potencialmente graves, incluindo anafilaxia.
Trombose: Foi relatado que ocorre após o tratamento com produtos IG, incluindo HYQVIA, e na ausência de fatores de risco conhecidos. Em pacientes de risco, administre na dose e na taxa de infusão mínimas praticáveis. Garanta hidratação adequada antes da administração. Monitore sinais e sintomas de trombose e avalie a viscosidade sanguínea em pacientes com risco de hiperviscosidade.
Imunogenicidade da hialuronidase humana recombinante (rHuPH20): Foi relatado que ocorre após o tratamento com produtos IG, incluindo HYQVIA, e na ausência de fatores de risco conhecidos. Em pacientes de risco, administre na dose e na taxa de infusão mínimas praticáveis. Garanta hidratação adequada antes da administração. Monitore sinais e sintomas de trombose e avalie a viscosidade sanguínea em pacientes com risco de hiperviscosidade.
Síndrome da meningite asséptica: Foi relatado que ocorre com o uso de IG, incluindo HYQVIA. A síndrome geralmente começa dentro de algumas horas a dois dias após o tratamento com IG.
Realize um exame neurológico completo em pacientes que apresentem sinais e sintomas, para descartar outras causas de meningite. A interrupção do tratamento com IG resultou em remissão em poucos dias, sem sequelas.
Hemólise: O HYQVIA contém anticorpos de grupo sanguíneo que podem causar reação positiva de antiglobulina direta e hemólise. Monitore os pacientes quanto a sinais e sintomas de hemólise e anemia hemolítica tardia e, se presentes, realize os exames laboratoriais confirmatórios apropriados.
Disfunção/falha renal: Disfunção/insuficiência renal aguda, necrose tubular aguda, nefropatia tubular proximal e nefrose osmótica podem ocorrer com produtos IG, incluindo HYQVIA. Certifique-se de que os pacientes não estejam com depleção de volume antes da infusão. Em pacientes com risco devido a insuficiência renal preexistente ou predisposiçãoàinsuficiência renal aguda, administre HYQVIA na menor taxa de infusão possível. Avalie a função renal antes do início e durante todo o tratamento e considere doses mais baixas e frequentes. Se a função renal piorar, considere a interrupção.
Propagação de infecção localizada: Não infunda HYQVIA em ou ao redor de uma área infectada devido ao risco potencial de propagação de uma infecção localizada.
Lesão pulmonar aguda relacionadaàtransfusão: Edema pulmonar não cardiogênico pode ocorrer com IG administrada por via intravenosa. Monitore os pacientes quanto a reações adversas pulmonares. Se suspeitar, realize testes apropriados para a presença de anticorpos antineutrófilos e anti-HLA no produto e no soro do paciente. Supervisione utilizando oxigenoterapia com suporte ventilatório adequado.
Agentes infecciosos transmissíveis: Como o HYQVIA é feito de plasma humano, há risco de transmissão de agentes infecciosos (por exemplo, vírus e outros patógenos).
Interferência com testes de laboratório: Resultados falso-positivos de testes sorológicos e certas leituras de ensaios, com potencial para interpretação enganosa, podem ocorrer como resultado de anticorpos transferidos passivamente.
Reações adversas
As reações adversas mais comuns observadas em mais de 5% dos pacientes nos ensaios clínicos foram:
Imunodeficiência primária (IP): Reações locais, dor de cabeça, formação de anticorpos contra rHuPH20, fadiga, náusea, pirexia e vômito.
Polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica (CIDP): Reações locais, dor de cabeça, pirexia, náusea, fadiga, eritema, prurido, aumento da lipase, dor abdominal, dor nas costas e dor nas extremidades.
Interações com medicamentos
A transferência passiva de anticorpos pode interferir temporariamente nas respostas imunológicas às vacinas de vírus vivos atenuados (por exemplo, sarampo, caxumba, rubéola e varicela).
Uso em populações específicas
Gravidez: Dados humanos limitados estão disponíveis sobre o uso de HYQVIA durante a gravidez. Os efeitos dos anticorpos contra a Hialuronidase Humana Recombinante no desenvolvimento embrionário ou fetal humano são desconhecidos. Não se sabe se o HYQVIA pode causar danos fetais quando administrado a gestantes ou se pode afetar a capacidade reprodutiva. O HYQVIA deve ser administrado a gestantes apenas se claramente necessário.
A Erbe Elektromedizin GmbH apresenta sua mais recente inovação em eletrocirurgia: as sondas FiAPC® plus. Elas são projetadas para uso em endoscopia gastrointestinal e pulmonar. Com base em décadas de experiência em coagulação por plasma de argônio (APC), as sondas FiAPC® plus demonstram avanços que visam aperfeiçoar o controle, a eficiência do fluxo de trabalho e a confiabilidade do procedimento.
Várias versões das sondas FiAPC® plus com aberturas axiais, laterais e circunferenciais disponíveis.
Projetadas para colocar o controle nas mãos do médico
Com as sondas FiAPC® plus, a Erbe busca oferecer aos médicos maior controle sobre todos os aspectos da aplicação de APC: desde o fornecimento de energia e a formação do feixe até o posicionamento da ponta e a sucção. “A precisão em APC começa com o controle. E é exatamente por isto que a FiAPC® plus foi criada para oferecer”, declarou Mariuccia Zambelli, Vice-Presidente de Marketing Global.
As novas sondas apresentam uma ponta com isolamento térmico, desenvolvida para minimizar a geração de calor na extremidade distal do instrumento. Isto reduz a aderência ao tecido e permite um feixe de plasma homogêneo e consistente, mesmo em anatomias complexas.
Versatilidade para aplicações gastrointestinais e pulmonares
As sondas FiAPC® plus estão disponíveis em várias versões com aberturas axiais, laterais e circunferenciais para o feixe de plasma, oferecendo aos médicos opções que se adaptam a uma ampla gama de aplicações clínicas. As sondas são compatíveis com toda a gama de modos de APC renomados da Erbe: preciseAPC®, pulsedAPC® (lento e rápido) e forcedAPC®, que podem ser selecionados para escolher o efeito tecidual correto para as características teciduais correspondentes.
As sondas FiAPC® plus revelam todo o seu potencial em combinação com o APC 3 e o novo gerador eletrocirúrgico VIO® 3n Fire, dedicado especificamente a aplicações de APC. A arquitetura da plataforma garante integração perfeita, reconhecimento rápido e ajustes pré-configurados do modo de APC, adaptadasàsonda FiAPC® plus, resultando em maior eficiência do fluxo de trabalho, precisão e confiança do usuário.
Desempenho confiável em áreas termossensíveis em todas as especialidades
Embora as sondas FiAPC® plus sejam projetadas para uma ampla gama de indicações de APC, seu valor se torna especialmente claro em procedimentos que envolvem áreas termossensíveis, seja no trato gastrointestinal ou no sistema brônquico. Em áreas como o ceco, cólon direito ou vias aéreas estreitas, onde a precisão e a dispersão térmica limitada são essenciais, a FiAPC® plus oferece confiabilidade e controle através da ignição de plasma estável, aderência reduzida ao tecido e fornecimento de energia otimizado na ponta da sonda.
Para apoiar endoscopistas gastrointestinais e pneumologistas na aplicação de APC, a Erbe complementa o lançamento da FiAPC® plus com uma oferta abrangente de formação e treinamento clínico. Isto inclui cursos práticos, módulos de aprendizagem estruturados e suporte presencial pela equipe da Erbe, que auxiliam os médicos a navegar em sua jornada de APC, desde o primeiro uso até a aplicação especializada.
As sondas FiAPC® plus já estão disponíveis nos mercados da CE e relacionados à CE. Outros mercados estarão disponíveis em breve. Com este mais recente desenvolvimento, a Erbe reafirma seu compromisso de expandir os limites da tecnologia de APC através da inovação centrada no usuário e parcerias clínicas.
Empresa concorda em emitir aproximadamente US $10 milhões em Notas Conversíveis a US $13 por ação, um prêmio de 198% até o fechamento de 18 de julho
US $189 milhões arrecadados no acumulado do ano por meio da estratégia DeFi/TradFi Accretion Flywheel
SILVER SPRING, MD, July 22, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A BTCS Inc. (Nasdaq: BTCS) (“BTCS” ou a “Empresa”), uma empresa focada na tecnologia blockchain, abreviação de Blockchain Technology Consensus Solutions, anunciou hoje que o valor de mercado combinado das suas 55.788 participações em ETH, caixa1 e outras participações líquidas é de aproximadamente US $242,2 milhões, com base em um preço de ETH de US $3.600. Além disso, a Empresa concordou em emitir US $10 milhões em notas conversíveis por meio de seu acordo de US $56 milhões estabelecido anteriormente com a ATW Partners LLC.
Embora o financiamento seja extremamente modesto em relação aos US $189 milhões arrecadados no acumulado do ano, o prêmio de conversão de quase 200% é consistente e demonstra ainda mais a execução da BTCS da sua estratégia DeFi/TradFi Accretion Flywheel. A Empresa limitou esse financiamento a US $10 milhões como parte da sua estratégia de manter a flexibilidade financeira para oportuna alavancagem futura, mantendo seu índice de empréstimo/valor abaixo de 40%. Essa abordagem se alinha ao compromisso da BTCS de maximizar a exposição ao ETH e minimizar a diluição do acionista.
Atualização do DeFi/TradFi Accretion Flywheel A BTCS está executando com sucesso sua estratégia de formação de capital de DeFi/TradFi Accretion Flywheel, alavancando finanças descentralizadas e tradicionais para expandir suas participações em ETH, capitalizar suas operações verticalmente integradas e aumentar o valor para os acionistas. A Empresa levantou capital por meio de uma combinação de vendas de ações no mercado, dívida conversível acima do mercado, e empréstimos baseados em DeFi, executados em alinhamento com sua estratégia para otimizar a exposição ao ETH enquanto gerencia ativamente a diluição, conforme detalhado abaixo.
Resumo do Financiamento no Acumulado do Ano Vendas ATM: US $132 milhões1 (70%) Dívida Conversível Acima do Mercado: US $17 milhões (9%) Empréstimos Aave Stablecoin (DeFi): US $40 milhões (21%) Financiamento Total no Acumulado do Ano: US $189 milhões
Total de Criptomoedas e Ativos em Dinheiro: US $242 milhões1 ETH Holdings: 55.788 (custo médio por ETH: US $2.846), um aumento de 516% no acumulado do ano
“Acreditamos que os BTCS sejam o Ethereum mais alavancado financeira e operacionalmente nos mercados públicos atualmente”, disse Charles Allen, CEO da BTCS. “Nossas operações de construção de blocos e nós verticalmente integradas estão gerando receita recorde e, quando combinadas com a sólida execução da nossa DeFi/TradFi Accretion Flywheel, a BTCS oferece aos investidores uma exposição escalável e de alto crescimento ao Ethereum.”
________________________________ 1 Incluindo vendas em caixas eletrônicos de US $28,4 milhões a US $7,9 por ação pendentes de liquidação e fundos do fechamento pendente da nota conversível de US $10 milhões.
Financiamento de Notas Conversíveis Acima do Mercado As notas de valor principal de US $10 milhões são conversíveis em ações ordinárias a um preço fixo de conversão de US $13 por ação, representando um prêmio de 198% sobre o preço de fechamento das ações de US $6,57 da Empresa na sexta-feira, 18 de julho de 2025. As notas têm vencimento de dois anos, em 21 de julho de 2027, incluem um desconto de emissão original de 5%, com juros a uma taxa anual de 6%.
Em conexão com a emissão da nota, os bônus de subscrição de cinco anos serão emitidos no fechamento para a compra de 879.375 ações ordinárias a um preço de exercício de US $8 por ação, representando um prêmio de 122% em relação ao preço de fechamento na sexta-feira, 18 de julho de 2025. O financiamento deverá ser encerrado até terça-feira, 22 de julho de 2025.
Notavelmente, o financiamento não envolve taxas bancárias de investimento ou termos restritivos normalmente associados ao uso de um banco de investimento ou agente de colocação, o que poderia dificultar a execução da estratégia DeFi/TradFi Accretion Flywheel da Empresa.
Como parte dos termos de financiamento, a Empresa concordou que, enquanto as notas permanecerem em circulação, não alterará suas Ações Preferenciais Série V não conversíveis para permitir a conversão em ações ordinárias por um período de 18 meses.
Atualização da Estrutura de Capital Para ajudar os investidores a avaliar com precisão o valor intrínseco da BTCS e compará-lo com seus pares, estamos fornecendo uma análise atualizada da nossa estrutura de capital. Este resumo fornece informações adicionais para complementar nossos registros na SEC.
Employee Options (Weighted Average Exercise Price = $2.44)
1,561,410
Total
46,910,873
52,704,106
Aproximadamente 16 milhões de ações da Série V agora estão excluídas do total de ações totalmente diluídas, pois não são conversíveis e, nos termos do financiamento da nota, não podem ser alteradas para serem conversíveis durante 18 meses.
Em virtude da restrição e dada a crescente aceitação da nova administração da criptomoeda e o reconhecimento mais amplo de que os ativos do mundo real serão tokenizados, a Empresa pode reexplorar várias opções para criar liquidez para as ações preferenciais da Série V, incluindo a tokenização potencial na blockchain da Ethereum. No entanto, ainda é muito cedo, e a Empresa não pode fornecer garantias de que será capaz de tokenizar ou criar liquidez para a Série V e pode, em última análise, procurar converter a Série V em ações ordinárias quando a restrição expirar. Como tal, a Série V foi excluída da tabela acima.
Sobre a BTCS: A BTCS Inc. (“BTCS” ou a “Empresa”), abreviação de Blockchain Technology Consensus Solutions, é uma empresa de tecnologia de blockchain baseada em Ethereum, com sede nos EUA, comprometida em gerar receita escalável e acúmulo de ETH por meio da sua estratégia de marca registrada, o DeFi/TradFi Accretion Flywheel, uma abordagem integradaàformação de capital e infraestrutura de blockchain. Ao combinar mecanismos de finanças descentralizadas (“DeFi”) e finanças tradicionais (“TradFi”) com suas operações de infraestrutura de blockchain, compreendendo NodeOps (staking) e Builder+ (construção de blocos), a BTCS oferece uma das oportunidades mais sofisticadas para exposição alavancada ao ETH, impulsionada pela geração de receita escalável e uma estratégia de acumulação de ETH focada no rendimento. Descubra como a BTCS oferece exposição alavancada operacional e financeira ao Ethereum através dos mercados públicos em www.btcs.com.
Nota de Declaração de Previsão Certas declarações neste comunicado de imprensa constituem “declarações de previsão” de acordo com a Seção 27A da Lei de Valores Mobiliários de 1933 e da Seção 21E da Lei de Valores Mobiliários de 1934, incluindo declarações sobre a criação de alta exposição de crescimento ao Ethereum, criação de liquidez para a Série V e fechamento da oferta de notas de US $10 milhões. Palavras como “talvez”, “pode”, “irá”, “deveria”, “acredita”, “espera”, “antecipa”, “estima”, “continua”, “prediz”, “prevê”, “projeta”, “planeja”, “pretende” ou expressões semelhantes, ou declarações sobre intenção, convicções ou expectativas atuais, são declarações de previsão. Embora a Empresa acredite que essas declarações de previsão sejam razoáveis, não se deve depositar confiança indevida em tais declarações de previsão, pois elas se baseiam nas informações disponíveis para nós na data deste comunicado. Estas declarações de previsão são baseadas em suposições e estão sujeitas a vários riscos e incertezas, incluindo, sem limitação, condições do mercado, questões e requisitos regulatórios, problemas imprevistos com a nossa linha de Oferta no Mercado, problemas inesperados com o Builder+, bem como riscos estabelecidos nos registros da Empresa na Comissão de Valores Mobiliários, incluindo seu Formulário 10-K para o exercício encerrado em 31 de dezembro de 2024, que foi arquivado em 20 de março de 2025. Assim, os resultados reais podem ser materialmente diferentes. A Empresa rejeita qualquer obrigação de atualizar ou alterar qualquer declaração de previsão, seja como resultado de novas informações, eventos futuros ou de outra forma, exceto conforme exigido por lei.
McCauley Propeller Systems, uma divisão da Textron Aviation Inc., uma empresa da Textron Inc. (NYSE: TXT), anunciou hoje que sua hélice C780, que antes era opcional para instalação na fábrica, agora é padrão para todos os novos clientes comerciais do Beechcraft King Air 360. O primeiro King Air 360 equipado com a hélice saiu recentemente da produção na fábrica da Textron Aviation em Wichita, Kansas.
McCauley Propeller Systems high-performance C780 propeller now factory standard for new Beechcraft King Air 360 customers (Photo Credit: McCauley Propeller Systems)
“Como um dos principais fabricantes de hélices de linha completa, estar presente na linha de montagem de fábrica do lendário Beechcraft King Air 360 reforça nosso compromisso com a excelência”, afirmou Jason Hull, vice-presidente e gerente-geral da McCauley Propeller Systems. “A C780 oferece um design sofisticado e durável que está alinhado com a versatilidade dos turboélices King Air. Estamos ansiosos para continuar apoiando essa icônica família de aeronaves e pilotos ao redor do mundo.”
A hélice C780, que entrou em serviço em 2023, apresenta um projeto leve de lâmina cimitarra com quatro lâminas varridas de alumínio e um diâmetro de 105 polegadas. A hélice de alto desempenho oferece aos proprietários e operadores do King Air B300 vários benefícios para suas aeronaves, incluindo
Economia de peso da hélice de até 50 libras em comparação com as opções anteriores
Redução do ruído na cabine e no cockpit
Tempo prolongado entre revisões (TBO) de 5.000 horas ou 72 meses
Garantia limitada da Textron Aviation para hélices de 5.000 horas ou 36 meses
A hélice do C780 obteve a certificação da FAA em 2023 e a certificação da EASA em 2024. Ela também obteve recentemente a certificação da Agência Nacional de Aviação Civil do Brasil, a segunda maior base instalada de turboélices Beechcraft King Air.
A McCauley é uma das maiores fabricantes de hélices de linha completa do mundo, com mais de 500 modelos disponíveis. Tendo mais de 85 anos de experiência em projetos e fabricação, a McCauley continua sendo pioneira na indústria da aviação em geral. Historicamente, nossas hélices são certificadas pela FAA como equipamento original para aeronaves produzidas pela Textron Aviation, British Aerospace, Fairchild, Grumman, Jetstream, Piper, Stoddard Hamilton e muitas outras. Nossas linhas de produtos sempre atenderam a uma ampla gama de mercados: companhias aéreas comerciais, militares, agrícolas e de transporte regional, bem como aviação pessoal e executiva. As hélices McCauley estão em operação em mais de 350.000 aeronaves ao redor do mundo, o que demonstra nosso compromisso contínuo com a excelência. Para mais informações, acesse www.mccauley.txtav.com.
Sobre a Textron Aviation
Inspiramos a jornada de voo. Por mais de 95 anos, a Textron Aviation Inc., uma empresa da Textron Inc., capacitou nosso talento coletivo nas marcas Beechcraft, Cessna e Hawker para projetar e oferecer a melhor experiência de aviação aos nossos clientes. Com uma linha que inclui tudo, desde jatos executivos, turboélices e pistões de alto desempenho até missões especiais, treinamento militar e produtos de defesa, a Textron Aviation possui o portfólio de produtos de aviação mais versátil e abrangente do mundo e uma força de trabalho que produziu mais de metade de todas as aeronaves da aviação geral no mundo inteiro. Clientes em mais de 170 países confiam em nosso lendário desempenho, confiabilidade e versatilidade, juntamente com nossa confiável rede global de atendimento ao cliente, para voos acessíveis e flexíveis. Para mais informações, acesse www.txtav.com | www.defense.txtav.com | www.scorpionjet.com.
Sobre a Textron Inc.
A Textron Inc. é uma empresa de múltiplos setores que aproveita sua rede global de negócios nas áreas de aeronaves, defesa, indústria e finanças para oferecer aos clientes soluções e serviços inovadores. A Textron é conhecida mundialmente por suas marcas poderosas, como Bell, Cessna, Beechcraft, Pipistrel, Jacobsen, Kautex, Lycoming, E-Z-GO e Textron Systems. Para informações adicionais, visite: www.textron.com.
Certas declarações neste comunicadoàimprensa podem projetar receitas ou descrever estratégias, metas, perspectivas ou outros assuntos não históricos; estas declarações são válidas apenas na data em que foram feitas e não assumimos nenhuma obrigação de atualizá-las. Estas declarações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos, incertezas e outros fatores que podem fazer com que nossos resultados reais sejam materialmente diferentes daqueles expressos ou implícitos nessas declarações prospectivas.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
A Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na modalidade a distância, ganhou um novo capítulo em sua trajetória no Brasil. Em maio de 2025, a Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), junto a diversas instituições e especialistas do setor, consolidou o documento intitulado “Propostas para um Novo Marco Regulatório da Educação Profissional a Distância”.
A proposta é fruto do trabalho do Grupo de Trabalho em Educação Profissional e Tecnológica (GT EPT) da ABED, e contou com a participação ativa de entidades, como a Associação Brasileira de Mantenedores de Escolas Técnicas (ABMET), e Centro de Profissionalização e Educação Técnica (CPET).
Por que revisar o marco regulatório da educação profissional EaD?
“A Educação Profissional a Distância (EaD) tem sido uma alternativa para democratizar o acesso à formação técnica e qualificar milhões de brasileiros, especialmente os que vivem longe dos grandes centros, ou precisam conciliar trabalho e estudo” argumenta o diretor do CPET, Ricardo Marcatto.
“Mas o marco legal que regula essa modalidade, especialmente o Decreto 9057/2017 e o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), embora tenham representado avanços significativos, passaram a mostrar sinais de desatualização diante da evolução e das necessidades do mundo do trabalho” complementa Marcatto.
Entre os principais entraves estão:
A rigidez na carga horária presencial, que ignora os recursos tecnológicos atuais;
A ausência de diretrizes específicas para educação profissional na modalidade EaD, tratando-a como uma extensão do ensino presencial;
A falta de alinhamento com a nova Política Nacional de Ensino Médio (Lei 14.945/2024), que estabelece itinerários formativos flexíveis e personalizados.
O que propõe novo marco regulatório?
O documento propõe uma série de avanços estruturais, com base na escuta de instituições públicas e privadas, órgãos reguladores e especialistas em educação profissional.
Entre as propostas estão:
Atualização do Decreto 9057/2017
O texto sugere a modernização do decreto que regula a EaD no Brasil, para reconhecer a legitimidade do uso de:
Simuladores virtuais, realidade aumentada e laboratórios remotos;
Ambientes virtuais de aprendizagem interativos;
Inteligência artificial e metodologias baseadas em projetos, como parte da carga horária dos cursos técnicos.
Essa atualização visa equiparar a qualidade da formação oferecida a distância àquela encontrada nos cursos presenciais, respeitando as particularidades de cada curso.
Revisão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT)
O CNCT, que padroniza os cursos técnicos em todo o país, ainda tem restrições que não dialogam com as práticas pedagógicas contemporâneas. O documento propõe:
Flexibilização da carga horária presencial conforme eixo tecnológico do curso;
Metodologias digitais como práticas presenciais válidas, especialmente em cursos com menor uso de equipamentos físicos;
Diretrizes para permitir mais inovação sem comprometer qualidade da formação profissional.
Integração da educação profissional e tecnológica a distância com o ensino médio
A nova organização curricular do Ensino Médio permite que os estudantes escolham itinerários formativos técnicos. Porém, há lacunas regulatórias para que possam ser ofertados de forma remota.
O grupo propõe:
Diretrizes específicas para a oferta de cursos técnicos EaD integrados ao Ensino Médio;
Parcerias entre escolas públicas e privadas, incluindo o Sistema S e instituições como o CPET, para viabilizar essa integração;
Reconhecimento legal de tecnologias imersivas (como laboratórios virtuais) como parte das atividades práticas exigidas.
Flexibilização da formação profissional
A proposta do novo marco regulatório defende uma educação profissional mais inclusiva e adaptada à realidade dos estudantes brasileiros, considerando os avanços metodológicos, tecnológicos e a diversidade de trajetórias formativas.
Assim, reconhecer competências já adquiridas ao longo da vida profissional é caminho legítimo e necessário para garantir o acesso à certificação técnica com qualidade sem burocracias excessivas.
Instituições como o CPET, que atuam com modelos de certificação baseados no aproveitamento de experiências anteriores, veem nesse movimento oportunidade de fortalecer políticas que valorizem o conhecimento prático e acesso à educação técnica formal, contribuindo para a empregabilidade e o desenvolvimento.
A proposta se alinha aos princípios da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e no Parecer CNE/CEB nº 40/2004, que reconhecem a certificação com base em experiências profissionais e saberes adquiridos fora da escola.
A participação do CPET e da ABMET
A presença do CPET reforça seu papel nas discussões sobre a formação técnica a distância. O CPET é hoje referência em cursos técnicos EaD com qualidade, flexibilidade e foco na empregabilidade, e tem liderado ações concretas para:
Expandir o acesso à formação técnica no Brasil todo;
Utilizar tecnologias educacionais de ponta;
Viabilizar o reconhecimento da experiência profissional através da certificação por competência.
Um novo capítulo para a educação profissional no Brasil
O documento elaborado pelo Grupo de Trabalho da ABED é mais do que uma proposta de atualização normativa: é um marco estratégico no avanço da Educação Profissional e Tecnológica a Distância (EPT EaD) no Brasil.
Em um país marcado por desigualdades, desafios logísticos e históricos no acesso à educação, tornar a formação técnica acessível, flexível e conectada ao mundo do trabalho é uma missão urgente.
As propostas como a flexibilização da carga horária presencial, o reconhecimento de novas tecnologias como componentes válidos do processo formativo, e a articulação com o novo Ensino Médio, respondem diretamente às transformações da sociedade, da economia e das formas contemporâneas de aprender.
Elas reconhecem que a formação profissional de qualidade deve dialogar com a realidade de milhões de brasileiros que precisam estudar de forma remota, em horários flexíveis e com recursos inovadores.
A construção de um novo marco legal para a educação profissional EaD é uma oportunidade histórica. Mais do que uma mudança normativa, trata-se da chance de redefinir o papel da formação técnica no Brasil, colocando-a no centro de uma estratégia de desenvolvimento inclusiva, moderna e sustentável.