Home Blog Page 2

Evento traz tendências da IA na comunicação corporativa

A Knewin, empresa de soluções de inteligência para comunicação e reputação, convida profissionais da área para o webinar “Tendências da IA: Novos rumos para a comunicação corporativa e reputacional“, que acontecerá no dia 06 de maio, às 14h.

Este evento on-line e gratuito reunirá especialistas do mercado para discutir como a inteligência artificial está transformando a comunicação das empresas e a gestão de sua reputação. Os participantes terão a oportunidade de aprender sobre o potencial da IA e como aplicá-la em suas estratégias e processos. A mediação dos painéis será conduzida por Leandro Bianchi, diretor de marketing e vendas da Knewin.

O webinar contará com quatro painéis, que terão os seguintes temas e painelistas:

  • O papel da inteligência artificial na comunicação corporativa, com Gustavo Stork;
  • Reputação corporativa na era da IA: desafios e oportunidades, com Sheila Magri;
  • A reinvenção das relações públicas na era da inteligência artificial, com Guga Peccicacco;
  • O papel estratégico da liderança na comunicação em tempos de IA, com Renato Avanzi.

“Estamos entusiasmados em promover este debate fundamental sobre o impacto da inteligência artificial na comunicação. Acreditamos que este webinar vai trazer ideias práticas para os profissionais que buscam inovar e se destacar neste novo cenário”, afirma Leandro Bianchi, diretor de marketing e vendas da Knewin e mediador do evento.

Durante o evento, os especialistas compartilharão informações sobre como a IA está transformando a comunicação das grandes empresas, o futuro das relações públicas e da reputação em ambientes digitais, a importância da liderança e cultura em um mundo automatizado, e as novas ferramentas e competências que os profissionais de comunicação precisam desenvolver.

Além da chance de aprendizado, o webinar oferece certificado de participação aos inscritos. E para ampliar ainda mais a rede de conhecimento, a Knewin preparou um programa de indicações especial. Ao convidar colegas e amigos para se inscreverem, os participantes podem ganhar prêmios exclusivos conforme o número de indicações realizadas.

Este webinar é uma oportunidade para profissionais de comunicação que desejam se manter atualizados sobre as últimas tendências e liderar a transformação da comunicação corporativa e reputacional.

Para se inscrever, basta acessar: https://www.knewin.com/webinar/tendencias-da-ia



Yakult patrocina Campeonato Brasileiro Absoluto de Natação

A Yakult do Brasil foi uma das patrocinadoras do Campeonato Brasileiro Interclubes Absoluto de Natação – Troféu Maria Lenk, que reuniu atletas no Clube de Regatas Flamengo, no Rio de Janeiro, de 21 a 26 de abril. A competição é uma das mais tradicionais da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) e de suas Federações Aquáticas Estaduais filiadas. Um dos pontos mais importantes foi a finalização da seletiva das 12 vagas para a Seleção Brasileira de Natação que vai para o Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos em Singapura, de 26 de julho a 3 de agosto.

A competição foi composta de 21 provas distribuídas pelas categorias femininas, masculinas e mistas. O Minas Tênis Clube (MG) ficou com a primeira colocação geral do Troféu Maria Lenk 2025, seguido pela Unisanta (Santos/SP) em segundo lugar e pelo Esporte Clube Pinheiros (SP), que fechou o pódio com o terceiro lugar. Entre os destaques estão os nadadores Guilherme Caribé, que fez o melhor tempo do mundo no ano, e Stephanie Balduccini, que quebrou o recorde sul-americano nos 100m livre – ambos da Unisanta.

O Troféu Maria Lenk também teve seletivas para o Campeonato Mundial de Natação Júnior da World Aquatics (AQUA), que será na Romênia de 19 a 24 de agosto; e para os Jogos Pan Americanos Júnior que serão realizados em Assunção, no Paraguai, de 10 a 14 de agosto. Além disso, os classificados poderão participar das Universíades, promovidas e organizadas pela Federação Internacional do Esporte Universitário (FISU) com os critérios de convocação pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU).

A Yakult, que é patrocinadora oficial da CBDA desde 2022, fez uma ação de degustação de leites fermentados e produtos destinados para atletas e Comissão Técnica durante todo o campeonato. “Queríamos aproveitar o Troféu Maria Lenk para oferecer aos atletas da natação produtos saudáveis, especialmente para a microbiota intestinal”, afirma o presidente da Yakult do Brasil, Atsushi Nemoto. 

Parceria
O primeiro apoio institucional da Yakult do Brasil para a CBDA foi em março de 2022, quando a multinacional japonesa foi a patrocinadora oficial do Campeonato Brasileiro Absoluto de Natação – Troféu Brasil. Naquele ano, a empresa também apoiou a competição que definiu a Seleção Brasileira da modalidade para o Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos e para o Campeonato Mundial Junior de Natação.

Em seguida, a multinacional firmou o contrato de patrocínio para os demais eventos, que foi renovado em 2023 e 2024. A marca Yakult fica estampada nas placas de publicidade, nos pódios e backdrops. “A natação é um esporte que proporciona uma excelente qualidade de vida para seus praticantes, assim como os produtos da marca comercializados em todo o mundo”, acentua o presidente da Yakult do Brasil. Desde 2005, a Yakult Honsha (matriz da empresa) também é a patrocinadora oficial da World Aquatics em seus principais eventos de natação.

Sobre a Yakult
Fundada em 1955 pelo médico e pesquisador Minoru Shirota, a Yakult Honsha, sediada em Tóquio, no Japão, pesquisa os microrganismos probióticos promotores da saúde. Presente em 40 países e regiões, a marca faz parte dos hábitos alimentares diários de mais de 40 milhões de consumidores no mundo. A filial brasileira completa 57 anos em 2025. Para outras informações, basta acessar o site: www.yakult.com.br ou as redes sociais da empresa: Facebook/yakultbrasiloficialInstagram@yakultbrasil e TikTok/yakultbrasil.



Atualização da NR-1 impulsiona debate sobre saúde mental

A atualização da NR-1, que amplia a responsabilidade das empresas sobre riscos psicossociais no ambiente de trabalho, tem acelerado a discussão sobre saúde mental e exigido das organizações uma atuação mais estratégica. Essa pauta foi o foco do Passaporte RH, webinar promovido pelo Férias & Co no dia 23 de abril.

Reunindo especialistas em saúde corporativa e gestão de pessoas, o evento contou com Bruno Carone, CEO do Férias & Co; Suzie Clavery, Chief Talent Officer da TotalPass; e Caio Infante, cofundador da Employer Branding Brasil. A mediação foi conduzida por Mariana Cremonesi, coordenadora de comunicação do Férias & Co.

Segundo Bruno Carone, a nova NR-1 é uma oportunidade para transformar a cultura empresarial. “Mais de 40% dos afastamentos em 2023 estiveram ligados à saúde mental, com impacto bilionário na Previdência. Se isso não for um alerta para as empresas, o que será? É hora de parar de tratar saúde emocional como custo e começar a enxergá-la como investimento em produtividade, retenção e imagem institucional”, afirma.

A NR-1 como catalisador de mudança

A NR-1, que desde 1978 tratava da prevenção de acidentes físicos, agora exige também a gestão de estresse, ansiedade e burnout. O descumprimento da norma pode gerar multas de até R$ 300 mil e até a interrupção das atividades. Para os especialistas, a mudança tem o potencial de nivelar o mercado e exigir ações efetivas mesmo de empresas com pouca maturidade no tema. “Tem muita empresa com boas intenções, mas que esbarra na falta de aprovação da alta liderança. Agora, com impacto direto no negócio, o cenário muda: ignorar a saúde mental pode custar caro”, reforçou Carone.

Para Suzie Clavery, o caminho começa pelo diagnóstico: “A escuta ativa é a primeira ação. O que funciona para uma empresa pode não fazer sentido para outra. Personalizar e comunicar bem os benefícios é essencial”, afirma. Suzie apresentou o modelo da TotalPass, que atua com base em três pilares integrados: saúde física, nutricional e mental. O benefício oferece acesso a academias, orientação alimentar e, conforme o plano, sessões de terapia. “Entendemos a saúde de forma holística. Alimentação, atividade física e apoio emocional caminham juntos no cuidado com o colaborador”, destacou. Ela acrescentou que o plano mais completo também é disponibilizado aos próprios colaboradores da empresa.

Caio Infante destacou o papel da liderança: “Não adianta fazer uma política bonita no papel. A liderança tem que viver essa cultura. O exemplo arrasta. Empresas que promovem escuta, empatia e confiança constroem ambientes mais seguros e produtivos”, diz.

Apesar da possível prorrogação da obrigatoriedade da NR-1 para 2026, os participantes foram unânimes: a mudança deve começar agora. “Não vamos esperar o medo da multa. Temos mais de 365 dias pela frente. O tempo de agir é hoje”, concluiu Carone.

O webinar Passaporte RH está disponível na íntegra no canal do YouTube do Férias & Co. e pode ser assistido clicando aqui.



Empresas brasileiras: 48% esperam contratar no 2º trimestre

Para o segundo trimestre, 48% das organizações brasileiras pretendem aumentar sua força de trabalho, um crescimento de 4 pontos percentuais em comparação com o trimestre anterior. É o que aponta a Pesquisa de Expectativa de Emprego Q2 2025, estudo exclusivo e preditivo desenvolvido trimestralmente pelo ManpowerGroup, empresa global de soluções de força de trabalho. 

Atualmente, o Brasil ocupa o 12º lugar do ranking na Expectativa Líquida de Emprego — calculada subtraindo-se empregadores que planejam fazer reduções na equipe daqueles que planejam contratar. Para o período de abril a junho, essa taxa média é de 26% no país, apontando uma redução de 1% em relação ao trimestre passado.  

Entre os segmentos com expectativas mais altas, o de Tecnologia da Informação (TI) lidera (39%). Em seguida, vem o setor de Serviços de Comunicação (38%). Antes, a segunda posição era ocupada pelo setor de Energia & Serviços de Utilidade Pública. 

Mesmo que o setor de TI esteja otimista com contratações, outra pesquisa de 2025 do ManpowerGroup, sobre escassez de talentos, aponta que 84% dos empregadores de TI indicam ter dificuldade em encontrar talentos ideais para as vagas. Ainda segundo o levantamento, as habilidades mais difíceis de se encontrar estão em TI & Dados (39%). Ou seja: a expectativa de contratação é alta, mas a demanda por profissionais também. 

“Para enfrentar tal dilema, empresas brasileiras devem adotar novas estratégias para atrair e reter talentos. Um exemplo de solução, apontado na pesquisa por 40% dos empregadores, é o upskilling e reskilling dos funcionários, uma alternativa interessante para fomentar o engajamento e o desenvolvimento dessas pessoas”, comenta Wilma Dal Col, Diretora de RH do ManpowerGroup Brasil. 

A pesquisa sobre expectativa de emprego também aponta que os estados de São Paulo (50%) e Rio de Janeiro (34%) estão entre as regiões brasileiras com maior intenção de contratação. Em relação ao trimestre passado, o Paraná saiu da liderança de 32% para uma expectativa de 23% para o segundo trimestre. 

Já no cenário global, 40% das empresas planejam contratar, com uma Expectativa Líquida de Emprego média em 25%. Empregadores da Ásia-Pacífico destacam-se pelas intenções de contratação mais fortes (30%), seguidos pelas Américas (29%) e pela Europa e Oriente Médio (20%).  

Entre os países que lideram o ranking de expectativa de contratação estão Índia (43%), EUA (34%) e México (33%). Por outro lado, as intenções estão enfraquecidas em países como Grécia (7%), Romênia (6%) e Argentina (0%). 

“O início do ano costuma ser marcado por incertezas econômicas e 2025 não foi diferente. No entanto, à medida que o cenário vai se consolidando ao longo do primeiro trimestre, as empresas começam a ter uma visão mais clara sobre o que esperar e, consequentemente, aumentam os investimentos em contratações. Como já observamos há algum tempo, o setor de TI segue sendo um dos principais responsáveis por essas contratações. E essa tendência deve continuar, especialmente com a consolidação da Inteligência Artificial e do aumento dos ataques cibernéticos. Conforme a Avanade, 51% das empresas brasileiras planejam aumentar os orçamentos destinados à IA Generativa”, destaca Nilson Pereira, Country Manager do ManpowerGroup Brasil. 



IA viabiliza crédito para quem não tem histórico financeiro

No Brasil, mais de 35,3 milhões de pessoas são consideradas “invisíveis” para o sistema financeiro tradicional, segundo um levantamento da Serasa Experian. Isto representa um obstáculo para a inclusão financeira da população que mais precisa de acesso a crédito e outros serviços financeiros. Para mudar esta realidade, fintechs têm se empenhado no uso de tecnologia.

Um exemplo é o praticado pela Juvo, fintech de microcrédito voltada para pessoas da classe C e D. A empresa utiliza tecnologia e Inteligência Artificial para construir um score de crédito para a população sem histórico financeiro. Nos últimos quatro anos, a Juvo disponibilizou mais de R$1,3 bilhão em microcréditos para este público.  fintech concede empréstimos de até R$ 4.500 com taxas de juros abaixo do mercado, usando o celular como garantia. Além do crédito pessoal, a Juvo tem, no modelo white label, parcerias com empresas de telecomunicações para oferecer o serviço de adiantamento de recarga de celular, que atende mais de 100 mil brasileiros diariamente.

No último ano, a Juvo registrou crescimento no faturamento de mais de 150%, e já captou R$500 milhões em investimentos. A fintech deve receber novos aportes ainda neste semestre, incluindo uma série FIDC em andamento.

“A inclusão financeira ainda é um desafio no Brasil, e a Juvo está empenhada em transformar esta realidade. Nosso objetivo é eliminar barreiras financeiras, criando oportunidades para milhões de brasileiros. Com o uso de tecnologia e Inteligência Artificial, estamos tornando o crédito mais acessível. Impulsionados por esta missão e com o apoio de nossos investidores, estamos expandindo nossa base de clientes e parceiros”, afirma Steve Polsky, fundador e CEO da Juvo.



Imóveis na Flórida despertam interesse por segurança e valorização

O mercado imobiliário da Flórida tem chamado a atenção de brasileiros que buscam mais segurança, estabilidade e valorização patrimonial. Dados divulgados pela National Association of Realtors (NAR) indicam que o Brasil está entre os cinco países que mais compram imóveis nos Estados Unidos. Dentre os destinos preferidos, a Flórida lidera com mais de 20% das aquisições internacionais, impulsionada por fatores como clima ameno, qualidade de vida e ambiente econômico favorável.

Segundo levantamento da Florida Realtors, as regiões de Orlando, Miami e Tampa seguem entre as mais procuradas por compradores estrangeiros. A busca por propriedades de alto padrão tem crescido, especialmente entre famílias que desejam fixar residência nos EUA ou investidores interessados em dolarizar parte do patrimônio e diversificar seus ativos.

O consultor imobiliário Luis Campos, especializado em propriedades de alto padrão, explica que os motivos mais citados pelos brasileiros incluem segurança jurídica, valorização imobiliária e qualidade dos serviços públicos. “A estrutura das cidades da Flórida, aliada a um sistema educacional acessível e à boa oferta de saúde, torna o estado uma escolha frequente entre famílias que buscam uma nova etapa de vida no exterior”, afirma.

Luis Campos também destaca que o setor tem recebido atenção de investidores que buscam rentabilidade em imóveis destinados a aluguel por temporada ou de longo prazo. Segundo ele, o retorno sobre investimento em algumas regiões pode variar entre 5% e 8% ao ano, dependendo da localização e do perfil da propriedade.

Além da rentabilidade, a estabilidade do dólar e a proteção patrimonial oferecida pelo mercado americano são elementos decisivos para quem deseja investir fora do Brasil. Para André Duek, líder do Duek Lara Group, a tendência é que o interesse por imóveis nos Estados Unidos, especialmente na Flórida, se mantenha em alta ao longo dos próximos anos.



Manpower abre 100 vagas de logística em Guarulhos

Atuando no mercado de Recursos Humanos, a empresa ManpowerGroup Brasil, em parceria com a Shein, está contratando 100 funcionários para atuarem na área logística. Na busca por profissionais interessados em ingressar no mercado de trabalho, a organização abrange para todos os públicos, inclusive aqueles sem experiência anterior.
 
Para serem elegíveis às vagas de auxiliar logístico, é necessário possuir Ensino Fundamental completo e conhecimentos em técnicas de armazenamento e controle de estoque. A atuação é presencial em Guarulhos, e moradores de Itaquaquecetuba também podem se candidatar, pois há disponibilidade de fretado na região.
 
Como auxiliar de logística, o profissional será responsável por uma variedade de tarefas relacionadas ao controle de entrada e saída de mercadorias, coleta, conferência e separação de produtos, além de atividades de carga e descarga, armazenamento e controle de estoque.

Entre suas principais atribuições estão registrar movimentações para garantir precisão nos pedidos, receber e conferir os produtos assegurando sua integridade, realizar a carga e descarga de forma segura e eficiente, armazenar os itens em locais adequados para facilitar o acesso e preservar a qualidade, além de monitorar o estoque, mantendo os registros sempre atualizados para garantir a disponibilidade dos materiais.

A vaga oferece o salário compatível com o mercado, e entre os benefícios concedidos aos colaboradores estão: transporte fretado, refeitório no local e seguro de vida. 

Os profissionais interessados podem realizar o cadastro, até dia 12 de maio, por meio do link: Vagas Guarulhos

Para mais informações sobre as posições, basta acessar: https://vagas.manpowergroup.com.br/

E para se conectar a outras oportunidades de emprego, basta acessar o portal de vagas e conferir todas as opções disponíveis: https://vagas.manpowergroup.com.br/.



Tendências da inteligência artificial moldam 2025

O ano de 2024 marcou um ponto de virada para a inteligência artificial (IA) no Brasil, e os números da editora Casa do Código, especializada em livros técnicos de tecnologia, reforçam essa tendência. Os três livros mais vendidos da editora no último ano abordaram o tema da IA, evidenciando o crescente interesse de profissionais e empresas em dominar essa tecnologia transformadora. Em primeiro lugar, destaca-se Engenharia de Prompt para Devs, de Ricardo Pupo Larguesa, seguido por Introdução à Estatística para Ciência de Dados, de Tatiana Escovedo, Marcos Kalinowski e Thiago Marques, e Inteligência Artificial e ChatGPT, de Fabrício Carraro. Esses títulos refletem a busca por conhecimento prático e aplicável em um mercado que já sente os impactos da revolução da IA.

Ricardo Pupo Larguesa, autor do best-seller Engenharia de Prompt para Devs e professor de Machine Learning na Fatec Santos, além de diretor-executivo da T2S – uma software house com mais de 20 anos de experiência em soluções tecnológicas –, comenta o fenômeno: “O fato de os três livros mais vendidos da Casa do Código serem sobre IA mostra que o mercado está sedento por especialização. Os profissionais da área já perceberam que as mudanças são inevitáveis e estão acontecendo agora. Quem não se preparar, ficará para trás”. A afirmação encontra respaldo em dados globais: segundo o relatório AI Index 2024 da Stanford University, o investimento em IA cresceu 13% em 2023, atingindo US$ 189 bilhões, com previsão de expansão ainda maior até 2025.

O que esperar da IA em 2025?

A IA está remodelando setores inteiros, desde a automação de processos até a criação de conteúdos personalizados. Rodrigo Lopes Salgado, também diretor-executivo da T2S, revela que a demanda por soluções de IA nas empresas brasileiras disparou. “Temos recebido demandas tanto para modelos preditivos baseados em Machine Learning quanto para soluções integradas a modelos generativos, como ChatGPT e Gemini, que automatizam tarefas e geram conteúdos”, explica. Segundo a pesquisa ‘The state of AI in early 2024’ da McKinsey, 72% das organizações já utilizam inteligência artificial em pelo menos uma função empresarial, indicando uma tendência crescente na adoção dessa tecnologia.

Ricardo Larguesa destaca o potencial subutilizado dos dados corporativos: “As empresas têm um tesouro escondido em seus bancos de dados. Organizar essas informações históricas para treinar modelos preditivos é mais simples e acessível do que muitos imaginam. Projetos iniciais podem ser pequenos, com investimento baixo, e ainda assim gerar provas de conceito que projetam o retorno sobre investimento (ROI) com precisão”. Ele exemplifica que, diferentemente dos grandes modelos de linguagem, como o ChatGPT, que exigem milhões de dólares e infraestrutura robusta para treinamento e operação, modelos menores podem ser desenvolvidos em poucos dias com hardware acessível.

Por outro lado, o uso de modelos generativos também está longe de atingir seu limite. “Estamos apenas no começo. Esses modelos evoluem rapidamente, e muitas empresas ainda não exploram todo o potencial de personalização disponível”, afirma Larguesa. Técnicas como fine-tuning (ajuste fino), Retrieval-Augmented Generation (RAG) e engenharia de prompt – abordadas em seu livro – permitem otimizar os resultados da IA para necessidades específicas. Além disso, o ecossistema de modelos abertos, como o LLaMA, DeepSeek, Mistral e o Gemma, oferece alternativas seguras e eficientes para implementação em infraestruturas próprias, reduzindo custos e aumentando a privacidade dos dados.

A T2S, sediada em Santos (SP), está capitalizando esse momento de efervescência tecnológica. “Há alguns anos, criamos um programa interno de inovação para acelerar startups dentro da empresa. Hoje, já temos dois produtos de IA no mercado: o Relpz.com e o HRelper.com”, conta Rodrigo Salgado. O Relpz é uma plataforma que permite criar IAs corporativas personalizadas com poucos cliques, oferecendo integração com outras ferramentas e controle de acesso. Já o HRelper é uma solução de gestão de recrutamento assistida por IA, que simplifica processos seletivos e aumenta a eficiência das equipes de RH.

A empresa também aplica IA em projetos práticos. Um exemplo é o portal Tecnologia Portuária, onde um agente automatizado gera sinopses dos vídeos do YouTube e as publica, impulsionando o tráfego orgânico por menos de R$ 0,10 por publicação. Hellen Xavier, responsável pelo conteúdo do portal, destaca: “A IA nos permite escalar a produção de conteúdo com agilidade e custo reduzido, mantendo a qualidade com revisões humanas”. Outro caso é o EvoluRP, uma plataforma de gestão da informação que integra assistentes e agentes de IA para tarefas diversas. “Podemos criar desde assistentes simples até agentes complexos que executam processos em várias etapas”, explica Bryan Santos de Oliveira, desenvolvedor da T2S.

Preparando-se para o futuro

A perspectiva para 2025 é clara: a IA será um diferencial competitivo indispensável. Especialistas do setor projetam que a adoção de soluções de IA continuará a oferecer vantagens competitivas significativas nos próximos anos. Para Ricardo Larguesa, o segredo está na combinação de conhecimento técnico e aplicação estratégica: “A IA não é mágica, mas sim uma ferramenta que, quando bem utilizada, transforma dados em resultados reais”.

A busca por conhecimento em IA e a demanda por soluções personalizadas impulsionam o mercado. Empresas de tecnologia desenvolvem plataformas voltadas à aplicação prática da inteligência artificial, incluindo iniciativas como as da T2S, sediada em Santos (SP), que atua no desenvolvimento de soluções para automação e gestão de dados.



Alta das dívidas reforça importância do planejamento

Manter a organização financeira tem se tornado um verdadeiro desafio para as famílias brasileiras. Dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revelam que cerca de 78% das famílias do país iniciaram o ano com algum tipo de dívida — reflexo direto do aumento do custo de vida, da alta dos juros e da instabilidade econômica. Nesse cenário, a falta de planejamento para lidar com situações inesperadas pode comprometer ainda mais a saúde financeira de muitas famílias, especialmente em situações que impõe gastos elevados e inesperados, como no caso do falecimento de um ente querido.

A contratação de seguros, planos de saúde, planos funerários e outros serviços preventivos têm se mostrado uma alternativa eficaz para evitar o endividamento em momentos de crise. Um levantamento do Grupo Zelo aponta que, sem qualquer tipo de cobertura, os custos de uma cerimônia de despedida simples podem chegar ao valor de R$7 mil, pesando de forma significativa no orçamento de quem não se planejou para essa despesa.

“Além de proporcionar um momento de despedida digno, os planos funerários evitam que a família precise lidar com burocracias e gastos elevados em meio à dor da perda. Essa previsibilidade financeira permite que o orçamento familiar siga protegido, mesmo em situações tão delicadas”, explica Alessandro Oliveira, Diretor do Grupo Zelo.

Esse foi o caminho escolhido por Maria Aparecida Costa de Araújo, aposentada de 57 anos, que cuidava dos pais idosos e percebeu a importância de se preparar financeiramente para o futuro. Pouco tempo depois, em 2022, enfrentou a perda do pai e pôde contar com todo o suporte de um plano funerário em um dos momentos mais difíceis da sua vida.

“Eu não sabia o que fazer e poder contar com este serviço nos trouxe um alívio enorme, no aspecto financeiro e emocional. Desde então indico a todos, porque é um cuidado diferente e o valor cabe certinho no orçamento da família. Minha mãe, inclusive, pediu para ser cremada, e o plano já cobre esse desejo dela”, conta Maria Aparecida.

Benefícios em vida fortalecem o planejamento financeiro

Além da assistência funerária, as empresas de planos vêm investindo em parcerias para oferecer descontos aos clientes para usar ainda em vida. O Grupo Zelo, por exemplo, investe na expansão da DU, plataforma de benefícios que oferece descontos em produtos e serviços de mais de 4 mil empresas parceiras, com foco em saúde e bem-estar. Somente no primeiro trimestre de 2025, a Du já gerou aos associados do Grupo Zelo mais de R$ 1,5 milhões em descontos em serviços de saúde e bem-estar e uma variedade de outros produtos.



DRC Pneus amplia operações no Brasil, anuncia fábrica e estreia na Agrishow 2025

A DRC Pneus, fabricante de pneus com sede no Vietnã e presença consolidada nos EUA, está intensificando sua atuação no Brasil com produção e distribuição próprias. Após 15 anos no país, operando por meio de um distribuidor, a marca dá um passo decisivo para a consolidação no mercado brasileiro e estreia sua participação na Agrishow 2025 — uma das maiores feiras de tecnologia agrícola do mundo — que acontece de 28 de abril a 2 de maio, em Ribeirão Preto (SP).

Com produtos para caminhões, ônibus, veículos agrícolas e industriais, a DRC soma 50 anos de trajetória e comercializa cerca de 12 milhões de pneus por ano em mais de 50 países. Agora, com planos para instalar sua primeira fábrica no Brasil, a empresa pretende produzir 360 mil pneus anualmente no país, o que representará 25% do volume total global da marca para mercado TBR.

“O Brasil é estratégico para o crescimento da DRC. Com as atuais incongruências do mercado chinês e dos EUA, somadas ao aumento de tarifas, o Brasil larga na frente ao oferecer oportunidades sólidas, especialmente no segmento agrícola”, explica Marcelo Griebler, CEO da DRC Pneus Brasil. “Ter uma fábrica no Brasil vai representar a união da tecnologia global e eficiência local para atender o setor com qualidade e agilidade”, completa.

Outro destaque da marca é a parceria com a Shelby, conhecida pelos veículos de alto desempenho, o que reforça a versatilidade presente em sua linha de produtos — do agro ao automobilismo esportivo.

Agrishow 2025

A estreia da DRC na Agrishow 2025 representa um novo marco na expansão da marca no Brasil. Durante o evento, a empresa apresentará sua linha de pneus voltada aos segmentos agrícola e de transporte de carga, com destaque para os modelos D601, D722, D941 e D851 — desenvolvidos para alcançar alta performance, tração e durabilidade em terrenos exigentes.

Griebler fala sobre projeto de nova fábrica no Brasil, a representatividade para o setor e economia local ao citar dados da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP): “Hoje, cerca de 40% dos pneus vendidos no país são importados. Com produção nacional, queremos ampliar a competitividade do mercado e oferecer um produto robusto, adaptado à realidade do campo brasileiro”.

Com foco em tecnologia, sustentabilidade e resposta às demandas do agronegócio, a DRC chega com força renovada ao país e visa ser uma aliada para empresários do agronegócio e frotistas.

Os representantes comerciais da marca estarão no estande para atender os clientes e interessados nos produtos. O ambiente ainda conta com um serviço premium de atendimento com coquetel para receber os visitantes e no segundo dia da feira (29/04), o espaço será privilegiado com um show exclusivo do cantor Bruno Castro.

Para trazer a imersão para os presentes na Agrishow 2025, a área externa terá uma relíquia tradicional americana, o caminhão Peterbilt. O endereço da DRC Pneus dentro da Agrishow 2025 é: H20a.

Para mais informações, basta acessar: www.drc-pneus.com.br

Serviço: Agrishow 2025

Espaço: Estande DRC Pneus – Agrishow 2025

Data da feira: 28 de abril a 2 de maio

Horários: 8h às 18h

Endereço: Rodovia Prefeito Antônio Duarte Nogueira, Km 321 – Ribeirão Preto – SP

Cidade: Ribeirão Preto (SP)

Estande DRC Pneus: H20a



Parceria internacional de educação é anunciada no WebSummit

A Faculdade Sirius anuncia uma parceria estratégica com a Thunderbird School of Global Management, da Arizona State University (ASU), lançando oficialmente no Brasil a iniciativa global Najafi 100 Million Learners. A divulgação foi feita durante o Web Summit Rio, um dos principais eventos de tecnologia e inovação do mundo, que reuniu mais de 34 mil participantes. A apresentação oficial foi conduzida por Arnóbio Morelix, CEO e cofundador da Sirius Education.

Por meio da parceria, Sirius e ASU passam a oferecer conjuntamente o Bootcamp Global de Empreendedorismo e Inovação, com o objetivo de capacitar estudantes brasileiros com competências empreendedoras fundamentais para a economia digital. Os participantes que concluírem o programa com sucesso receberão dois certificados, emitidos pela Arizona State University e pela Faculdade Sirius. A previsão é que o bootcamp alcance 2 mil alunos brasileiros ao longo de 2025.

Além disso, a Sirius irá incorporar certificados internacionais reconhecidos da ASU aos seus próprios programas, ampliando ainda mais o valor acadêmico e a empregabilidade global dos seus egressos.

“Somos profundamente gratos à Faculdade Sirius por liderar essa iniciativa e reafirmar o compromisso de tornar a educação de qualidade acessível a todos”, afirma Charla Griffy-Brown, diretora-geral e reitora da Thunderbird. “Essa parceria representa uma oportunidade única de causar um impacto transformador na vida de milhares de pessoas, começando pelas suas próprias comunidades. Juntas, Sirius e ASU podem reduzir lacunas educacionais, fomentar a inovação e construir um futuro mais promissor para os aprendizes em todo o mundo.”

De acordo com Arnóbio Morelix, CEO da Faculdade Sirius, “esta parceria representa um marco importante para o Brasil e para a Sirius. Ao integrar certificações internacionalmente reconhecidas e padrões globais ao nosso portfólio, estamos preparando nossos alunos com as competências críticas exigidas pela nova economia orientada por inteligência artificial. Em conjunto com a ASU, ampliamos horizontes e estabelecemos um novo patamar de excelência educacional no país.”

A iniciativa Najafi 100 Million Learners é liderada pela Thunderbird e oferece programas educacionais on-line com foco em inovação e empreendedorismo, financiados por bolsas integrais, sem qualquer custo para os participantes, viabilizados por apoio filantrópico.

As pessoas que estiverem interessadas em participar do bootcamp podem se inscrever pelo site.



Exposição Emilio Goeldi e as Aves Amazônicas chega em São José dos Campos

No dia 5 de junho, em celebração ao Dia do Meio Ambiente, São José dos Campos será palco da exposição “Emilio Goeldi e as Aves Amazônicas”. Esta mostra é uma homenagem ao naturalista Dr. Emilio Goeldi (1859-1917), responsável pela catalogação destas aves amazônicas entre 1900 a 1906, demonstrando uma de suas muitas contribuições para a ciência e a conservação da biodiversidade amazônica.

Esta exposição é uma oportunidade para todos os públicos que apreciam a natureza, a arte e ciência. Com o objetivo de proporcionar uma experiência inédita através da Realidade Aumentada, a mostra busca reforçar a necessidade de preservar os biomas brasileiros e valorizar o trabalho de pesquisadores que dedicam suas vidas à proteção da biodiversidade.

Segundo a curadora da exposição Lani Goeldi, bisneta de Emilio Goeldi: “As aves desempenham um papel crucial na manutenção do equilíbrio ecológico da Floresta Amazônica, elas atuam como dispersoras de sementes, polinizadoras e predadoras naturais de insetos, contribuindo para a regeneração e saúde dos ecossistemas, e esta exposição visa oferecer uma experiência interativa e educativa”.

Os objetivos da exposição estão pautados na educação ambiental, promovendo a conscientização sobre a importância da preservação das aves e do ecossistema amazônico, a valorização da cultura científica, destacando o legado do Emilio Goeldi e sua influência nas ciências naturais do Brasil, e a interação com o público, oferecendo uma experiência interativa e educativa, com tecnologia de realidade aumentada relacionada à fauna e à flora amazônica.



PUMA lança o podcast Go Wild, com representantes e porta-vozes da marca que inspiraram e redefiniram o esporte

A empresa esportiva mundial PUMA lançou o podcast “Go Wild”, ampliando e reforçando ainda mais sua filosofia Go Wild. Os episódios iniciais são apresentados por Colin Jackson, lenda britânica das corridas de 100 e 60 metros com barreiras, e contarão com entrevistas íntimas com um grupo de embaixadores e embaixatrizes, atletas e influencers de alto nível associadosàPUMA – também conhecidos como “The PUMA Wild Ones” – que incorporam a filosofia Go Wild da PUMA, redefinindo sem medo seus campos no esporte.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250430077635/pt/

Global sports company PUMA launches the ‘Go Wild Podcast’ as the brand continues to amplify its ‘Go Wild’ philosophy.

A empresa esportiva mundial PUMA lança o podcast “Go Wild”, ampliando e reforçando ainda mais sua filosofia “Go Wild”.

O primeiro episódio começa com uma conversa interessante entre Colin Jackson e o homem mais rápido do mundo, Usain Bolt, em uma entrevista de 30 minutos. As pessoas podem esperar um bate-papo animado e divertido, mergulhando em momentos de triunfo, picos emocionais e avanços que definiram a extraordinária carreira de Bolt, incluindo a superação de situações difíceis, como a infame desqualificação de 2011.

O podcast “Go Wild” aborda tanto o esporte quanto o estilo de vida, com conversas baseadas na autenticidade, coragem e autoexpressão. Por meio dessas histórias, a PUMA pretende se conectar com seu público em um nível mais profundo, abraçando as aspirações de uma nova geração.

Julie Legrand, diretora sênior global de Estratégia da Marca e Comunicação da PUMA, afirmou: “O lançamento de nosso novo podcast ‘Go Wild’ permite que nosso público conheça melhor o DNA da marca PUMA, contado através das lentes de pessoas inspiradoras que realmente incorporam a filosofia da PUMA. Na PUMA, queremos promover as pessoas que têm a coragem de ser elas mesmas, e este primeiro episódio com Usain Bolt faz isso com perfeição. Com os bate-papos íntimos do podcast, nosso objetivo é inspirar uma nova geração a abraçar a ousadia, a autenticidade e a autoexpressão”.

Após o lançamento (em março) da maior campanha mundial da marca PUMA feita até hoje – que defende o valor próprio e a alegria do esporte –, o podcast “Go Wild” mergulha fundo nas jornadas pessoais de quem incorporou essa filosofia.

Os episódios farão parte de uma série de conteúdo Go Wild mais ampla da PUMA, que lançará vídeos de perfil sobre figuras notáveis do esporte e da cultura, juntamente com conteúdo dos principais eventos esportivos internacionais deste ano, como é o caso da Maratona de Boston e do Campeonato Europeu de Futebol Feminino.

Para assistir ao primeiro episódio completo do podcast “Go Wild” com Colin Jackson e Usain Bolt, acesse aqui. Para saber mais sobre a campanha mundial da marca Go Wild, acesse www.puma.com ou acompanhe nossa jornada nas mídias sociais @PUMA.

Notas de edição:

Lista de reprodução do podcast Go Wild no YouTube: LINK

Primeiro episódio no YouTube: LINK

Imagens: LINK

PUMA

A PUMA é uma das marcas esportivas líderes mundiais, projetando, desenvolvendo, vendendo e comercializando calçados, roupas e acessórios. Por 75 anos, a PUMA impulsionou incansavelmente o esporte e a cultura criando produtos rápidos para os atletas mais rápidos do mundo. A PUMA tem o compromisso de redefinir o esporte e a autoexpressão, capacitando atletas e consumidores a darem o melhor de si, mantendo-se fiéis a quem são. Com foco em inovação, autenticidade e alegria, a PUMA continua ultrapassando os limites do desempenho e do estilo esportivo. A PUMA oferece produtos de desempenho e estilo de vida inspirados no esporte em categorias como futebol, corrida e treinamento, basquete, golfe e esportes motorizados. Ela colabora com designers e marcas de renome para levar as influências do esporte para a cultura de rua e a moda. O Grupo PUMA é proprietário das marcas PUMA, Cobra Golf e stichd. A empresa distribui seus produtos em mais de 120 países, emprega cerca de 20 mil pessoas no mundo inteiro e tem sede em Herzogenaurach (Alemanha).

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Assessoria de Imprensa:

PUMA

Kseniia Iliushina

Gerente global de Relações Públicas da marca

Kseniia.iliushina@puma.com

Mario Almeida

Diretor global de Relações Públicas e Ativações da marca

mario.almeida@puma.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Processo de reciclagem contribui para a preservação do meio ambiente

O Brasil é líder mundial na reciclagem de latas de alumínio, com uma taxa de mais de 99%. Isso significa que a maioria das latas de alumínio consumidas no país volta para a cadeia produtiva, economizando energia e recursos.  

A Coreia do Sul promove o uso de plásticos biodegradáveis e designs ecológicos que facilitam a reutilização e a reprodução, por meio do K-Circular Economy. Nas Maldivas, a proibição de plásticos de uso único e parcerias com a indústria visam preservar os oceanos.

“Nem todo material pode ser reaproveitado e voltar à cadeia produtiva. Resíduos como plásticos, metais, papel, vidro e outros materiais podem ser processados e transformados em novos produtos, evitando o desperdício e diminuindo a extração de novos recursos”, relata Vininha F. Carvalho, ambientalista, economista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.

Um relatório da Fundação Ellen MacArthur destaca que a economia circular pode ajudar a reduzir até 45% das emissões de gases de efeito estufa na indústria. Esse dado evidencia a importância de repensar práticas em setores em escala global como o de cuidados animais, onde a produção envolve um alto consumo de recursos naturais. 

Produtos feitos com materiais reciclados do plástico das embalagens estão se popularizando e mostram que práticas sustentáveis podem se tornar mais acessíveis à medida que são adotadas em escala. Grandes redes de varejo têm ampliado suas ofertas de linhas que seguem esses princípios, permitindo que mais consumidores se engajem nesta proposta.

Para Gilberto Novaes, fundador e CEO da Furest Peta ainda existe uma visão de que sustentabilidade é algo caro, mas isso está mudando. “Investir em economia circular ajuda a reduzir custos no longo prazo e atende às expectativas de um consumidor mais consciente”, afirma.

De acordo com a empresa de inteligência de dados e consultoria Mordor Intelligence, o tamanho do Mercado de Embalagens Sustentáveis ​​foi estimado, no ano passado, em US$ 292,71 bilhões, e deverá atingir, até 2029, US$ 423,56 bilhões até 2029.

“Embalagens sustentáveis não são apenas uma resposta necessária ao meio ambiente, as atividades de coleta, separação e comercialização de materiais recicláveis contribuem para fortalecer a economia local e promover a inclusão social”, finaliza Vininha F. Carvalho.

 



Dia do Trabalhador relembra conquistas e novos desafios no mercado de trabalho

O Dia do Trabalhador, celebrado em 1º de maio, relembra a luta histórica pelos direitos trabalhistas e convida à reflexão sobre as transformações em curso no mercado de trabalho.

A origem da data remonta a 1886, em Chicago, nos Estados Unidos, quando trabalhadores organizaram uma série de greves para reivindicar a redução da jornada diária para oito horas. A repressão ao movimento, conhecida como Revolta de Haymarket, provocou mobilizações em vários países. No Brasil, o 1º de maio foi oficializado como Dia do Trabalhador em 1924, por decreto do presidente Artur Bernardes, e consolidado anos depois, durante o governo de Getúlio Vargas, com a criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em 1943.

Reconhecido como feriado nacional pela Lei nº 662/49, o 1º de maio assegura aos trabalhadores brasileiros o direito ao descanso. Quem exerce atividades essenciais nesta data deve receber o pagamento em dobro ou, alternativamente, usufruir de uma folga compensatória, conforme estabelece a Súmula 146 do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

As conquistas históricas registradas na legislação — como a limitação da jornada a oito horas diárias, o direito a férias anuais remuneradas, o pagamento do 13º salário, a criação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o seguro-desemprego, as licenças maternidade e paternidade e o direito à sindicalização — continuam a estruturar as relações de trabalho no país. Esses avanços, alcançados ao longo de décadas, garantiram maior segurança, estabilidade e proteção para milhões de trabalhadores.

Mudanças digitais remodelam o mercado e exigem novas garantias

O mercado de trabalho atravessa profundas transformações. A digitalização, o avanço do teletrabalho e a expansão da economia de plataformas remodelam as formas tradicionais de contratação. E sesses movimentos exigem que as normas evoluam para acompanhar as novas realidades.

Para Katiane dos Santos, especialista da área trabalhista da Econet Editora, o desafio atual está em equilibrar inovação e proteção social. “A tecnologia trouxe novas oportunidades, mas também impõe o risco de flexibilizações que podem fragilizar direitos essenciais. O direito ao descanso, à remuneração justa e à segurança no ambiente de trabalho, seja físico ou virtual, precisa ser preservado”, afirma.

A pandemia de covid-19 acelerou mudanças que já se desenhavam nos últimos anos. Com o teletrabalho se tornando parte da rotina de milhares de profissionais e a crescente adesão a modelos de prestação de serviços por aplicativos, surgiram novas demandas por regulamentação e proteção. As fronteiras entre emprego formal e trabalho autônomo tornaram-se mais tênues. Assim, as legislações precisam se adaptar para garantir que os direitos não fiquem restritos apenas a vínculos tradicionais.

Segundo Katiane, a resposta a essas mudanças passa pelo fortalecimento das negociações coletivas e pela criação de instrumentos jurídicos capazes de assegurar proteção social mesmo em cenários de maior flexibilidade. “A preservação da dignidade no trabalho depende não apenas de manter as conquistas históricas, mas também de encontrar caminhos para proteger quem está em novas formas de inserção no mercado”, observa.

O 1º de maio de 2025 surge, assim, como um momento de reconhecimento e de reflexão. Reconhecimento pelo que já foi alcançado em termos de direitos trabalhistas, e reflexão sobre os ajustes necessários para construir um mercado de trabalho mais justo, inclusivo e preparado para as dinâmicas da economia digital. No centro desse processo, destaca Katiane, deve estar o compromisso com o trabalho digno, a segurança jurídica e a valorização do trabalhador como protagonista das transformações sociais e econômicas em curso.



KnowBe4 nomeia Bryan Palma como presidente e CEO

A KnowBe4, a plataforma de cibersegurança de renome mundial, que lida de forma abrangente com a gestão de riscos humanos, anunciou que o veterano do setor de cibersegurança, Bryan Palma, foi nomeado para ser o presidente e o diretor-executivo da KnowBe4, em vigor a partir de 5 de maio. O fundador da KnowBe4 e atual diretor-executivo, Stu Sjouwerman, fez a transição para o cargo de presidente-executivo.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250429897923/pt/

Bryan Palma President and CEO of KnowBe4

Bryan Palma President and CEO of KnowBe4

Palma é um executivo da área de tecnologia altamente conceituado, com mais de vinte e cinco anos de experiência e um histórico comprovado de expansão de empresas globais de tecnologia, promovendo o crescimento lucrativo, melhorando a experiência do cliente e proporcionando agilidade operacional. Mais recentemente, ele atuou como diretor-executivo da Trellix, líder multibilionária no mercado de cibersegurança, formada pela fusão da FireEye e da McAfee Enterprise. Antes de ingressar na Trellix, ele orientou algumas das principais empresas do mundo por meio de transformações tecnológicas e empresariais essenciais, incluindo a Cisco, Boeing, EDS, PepsiCo e o Serviço Secreto dos EUA. Palma possui mestrado em administração de empresas pela Fuqua School of Business da Duke University, mestrado em educação pela University of Maryland e bacharelado em artes pela Universidade de Richmond. Palma exerce funções no Comitê Consultivo de Telecomunicações de Segurança Nacional do Presidente e no conselho de administração da CloudBees.

“A KnowBe4 é uma empresa de extrema relevância no ecossistema de cibersegurança e está na vanguarda da gestão de riscos humanos e da inteligência artificial”, disse Palma. “É uma honra para mim ingressar na empresa em um momento tão relevante e potencializar a posição de liderança conquistada por Stu e sua equipe. Estou ansioso para atender aos nossos clientes globais e me chamar orgulhosamente de Knowster.”

O presidente-executivo, Stu Sjouwerman, fundou a KnowBe4 há mais de quinze anos. Nas últimas duas décadas, liderou a empresa em diversas rodadas de financiamento de capital de risco, executou aquisições estratégicas relevantes, liderou com êxito uma oferta pública e fez com que a KnowBe4 crescesse para atender mais de 70.000 clientes.

Sjouwerman disse: “Como fundador da KnowBe4, sou grato por poder contribuir para a criação de uma nova categoria de mercado voltada para a gestão de riscos humanos e deixo com confiança a KnowBe4 nas mãos competentes de Bryan”. Como presidente-executivo, Sjouwerman será o responsável por orientar a inovação em inteligência artificial da KnowBe4 e trabalhará em estreita colaboração com Palma na transição.

Para mais informações sobre a KnowBe4, acesse www.knowbe4.com.

Sobre a KnowBe4

A KnowBe4 capacita as forças de trabalho a tomar decisões de segurança mais inteligentes todos os dias. Com a confiança de mais de 70.000 organizações ao redor do mundo, a KnowBe4 ajuda a reforçar a cultura de segurança e a gerenciar riscos humanos. A KnowBe4 oferece uma plataforma completa de primeira categoria orientada por IA para Gestão de Riscos Humanos, criando uma camada de defesa adaptável que fortalece o comportamento do usuário contra as mais recentes ameaçasàsegurança cibernética. A plataforma HRM+ inclui módulos para treinamento de conscientização e conformidade, segurança de e-mails em nuvem, formação em tempo real, antiphishing colaborativo, agentes de defesa de IA e muito mais. Como a única plataforma de segurança mundial deste tipo, a KnowBe4 utiliza conteúdo, ferramentas e técnicas de proteção de segurança cibernética personalizados e relevantes para mobilizar forças de trabalho a se transformarem da maior superfície de ataque ao maior ativo de uma organização.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Contato com a mídia:

Kathy Wattman

Vice-presidente sênior de Relações Públicas

kathyw@knowbe4.com

727-474-9950

Fonte: BUSINESS WIRE



Doença rara pode levar a lesões na mucosa oral

A Odontologia realiza um trabalho vasto na manutenção da saúde bucal, com alcance até mesmo em doenças que não são originadas da região bucal, mas que a impactam, como é o caso da epidermólise bolhosa (EB). A doença — que é genética, rara e grave — forma bolhas e feridas na pele e nas mucosas, inclusive na boca, local no qual o cirurgião-dentista pode ser o primeiro profissional a sinalizar. 

De acordo com a organização DEBRA Brasil, desde 2014 foram registrados 1027 casos de epidermólise bolhosa no país. Na maioria das vezes, a causa é hereditária, especialmente quando os sintomas se manifestam na infância, por meio de mutações genéticas que afetam proteínas responsáveis por manter a união entre as camadas da pele e das mucosas.

Membro da Câmara Técnica de Estomatologia do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP), Dr. Celso Lemos explica que as bolhas surgem após atritos, como o que ocorre no toque da pele, escovação dos dentes e até mesmo durante a alimentação. “Pacientes com EB têm a pele extremamente frágil e são carinhosamente chamados de ‘crianças borboleta’, devido à delicadeza de sua pele, comparável às asas de uma borboleta”, esclarece o especialista. 

Para realizar o diagnóstico, o profissional pode realizar o exame clínico, que identifica bolhas espontâneas ainda durante a primeira infância, além de exames com biópsia da pele ou da mucosa e testes genéticos importantes para confirmar o tipo da doença. 

Tipos de epidermólise bolhosa

  1. Epidermólise Bolhosa Simples (EBS): atinge a camada mais superficial da pele e geralmente é menos grave.
  2. Epidermólise Bolhosa Juncional (EBJ): mais rara e grave, afeta a região entre as camadas da pele.
  3. Epidermólise Bolhosa Distrófica (EBD): afeta camadas mais profundas e pode causar deformidades.
  4. Epidermólise Bolhosa Adquirida (EBA): autoimune, aparece geralmente em adultos.

Riscos e o impacto na saúde bucal 

Segundo o Dr. Celso Lemos, a epidermólise bolhosa causa infecções, cicatrizes, desnutrição, limitações físicas e até risco de câncer de pele, além de impactar consideravelmente a saúde bucal e a qualidade de vida. “A mucosa oral é frequentemente afetada, com o surgimento de úlceras e bolhas que dificultam a alimentação, limitam a abertura bucal, favorecem o acúmulo de placa e o surgimento de cárie e inflamação”. 

O profissional orienta que a higiene deve ser feita com escovas ultra macias, bochechos diluídos e cremes dentais suaves. Nesses casos, o especialista reforça que o acompanhamento odontológico é indispensável, com a supervisão do cirurgião-dentista para evitar traumas e adaptar os cuidados. 

Cura, tratamento e papel do cirurgião-dentista 

Até o momento, não existe cura definitiva para a doença. Novas pesquisas com terapia gênica podem trazer esperanças para o futuro dos pacientes. O tratamento é de suporte clínico e odontológico contínuo, afirma o membro da Câmara Técnica de Estomatologia do CROSP. Para o Dr. Celso Lemos, o cirurgião-dentista, além de ajudar no diagnóstico precoce, também atua fortemente na adaptação de procedimentos clínicos junto da equipe multidisciplinar, com acolhimento humanizado para o tratamento — que visa a melhora na qualidade de vida do paciente. Ele ressalta que o trabalho do cirurgião-dentista vai além da prevenção da cárie: ele atua como um agente de acolhimento e alívio da dor, realizando um tratamento cuidadoso com escuta e respeito às limitações do paciente.  

“Viver com epidermólise bolhosa é um desafio diário, tanto para quem tem a doença quanto para as suas famílias. Cada bolha, cada ferida e cada limitação imposta pela fragilidade da pele e da mucosa bucal trazem consigo dor, medo e, também, muita força e resiliência. Por isso, é essencial que todos nós, profissionais da saúde e sociedade, conheçamos e reconheçamos essa condição, não apenas pelos seus aspectos clínicos, mas pela realidade humana que ela representa”, finaliza o Dr. Celso Lemos. 



Folguedos Caipiras preserva manifestações populares no DF

A temporada do projeto Folguedos Caipiras no Distrito Federal se encerra na próxima semana, levando apresentações artísticas e socioeducativas às escolas públicas da região. Nesta terça-feira, 29 de abril, o grupo passou pela EC Deficientes Visuais e EC 22 de Ceilândia. Na quarta-feira, 30 de abril, é a vez da EP Asa Sul, no Plano Piloto (14h30), e da CED Estância III, em Planaltina, às 20h. O circuito termina no dia 5 de maio, com apresentações na EC Santa Helena (Sobradinho), no período vespertino e na CED 07 (Gama), no período noturno. Todas as atividades são gratuitas e exclusivas para os alunos das instituições participantes.

Ao todo, a temporada apresentará oito espetáculos. O objetivo é envolver estudantes acima de 14 anos no universo dos folguedos — festas populares tradicionais do folclore brasileiro que combinam música, dança, teatro e brincadeiras. O projeto resgata manifestações culturais que são enraizadas nas influências religiosas e nos legados dos povos africanos, portugueses e indígenas, que formam a base da cultura brasileira.

O grupo é composto pelos integrantes da Cia Armorial (responsável pela idealização e realização do projeto). Participam os instrumentistas Marcello Linhos (viola caipira), Nelson Latif (violão de 7 cordas) e Marcelo Lima (bandolim) e ainda conta com participação especial do catireiro Fred Magalhães na percussão e a Andrea Teixeira na flauta, sob a coordenação de Marcello Linhos e Adriana Nunes (Cia Melhores do Mundo). A atuação da artista Adriana Nunes incrementa o espetáculo com a contação de causos e histórias, recorte que, através do desenvolvimento cognitivo, social e emocional, visa despertar a curiosidade e a criatividade dos estudantes.

Entre as novidades do projeto neste ano, o aspecto mais teatral inovou o formato da primeira temporada realizada em 2022, que tinha um apelo musical predominante. Outra mudança é a identidade feminina no palco. “O grupo tornou-se mais feminino, o que é muito interessante dentro de um universo dominado pelos homens, como é a música caipira regional”, relata Nelson Latif.

Uma das intenções do grupo é formar novas plateias com adolescentes que têm contato com o projeto. “Estamos tentando incidir diretamente na percepção artística dessa garotada, que atualmente recebe influência pela internet. Queremos trabalhar na contramão dessa tendência”, complementa Latif.

O projeto Folguedos Caipiras é realizado por meio de edital do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e prioriza o contato com alunos de escolas públicas.

Repertório e narrativas

O músico e sociólogo Nelson Latif revela que o projeto possui tendências musicais de canções interioranas dos interiores do Centro-Oeste, Sul e Sudeste, desde o Chamamé do Mato Grosso, passando até pela moda de viola e a catira. “Nossas influências são as várias manifestações tradicionais e regionalizadas do Brasil, principalmente aquilo que não é muito conhecido”, complementa Latif.  

Com isso, a cada apresentação, os estudantes terão contato com uma raiz cultural que não estão acostumados no dia a dia. A interpretação fica por conta de músicos e artistas experientes e com carreira reconhecida no Brasil e no exterior. “Esperamos fazer com que os alunos reconheçam um pouco da raiz da música brasileira, muitas vezes esquecida, com arranjos diferentes e outros tipos de interpretação”, apresenta o percussionista, Fred Magalhães.   

Pela segunda vez como integrante do projeto, Magalhães promete apresentar a catira e atrair os estudantes para a roda do grupo. “Vamos dançar e sapatear, fazer o sapateado brasileiro”, diz o artista. A ideia é mostrar aos adolescentes de onde vem este estilo e trazer informações como a história da viola caipira, o universo das histórias e das manifestações populares. “Essa é uma linha forte que trabalhamos: contar a história por trás disso tudo. A reação do público é surpreendente. Os estudantes ficam interessados, atentos, principalmente com os causos trabalhados”, comenta.

A artista Andrea Teixeira conta que esse tipo de experiência com adolescentes e jovens costuma despertá-los para universos que eles não conhecem, sempre gerando curiosidade e envolvimento. “O Brasil é tão rico, possui uma diversidade tão grande, com tradições populares importantes e, por isso, é fundamental fazermos este resgate, para que esses jovens não se esqueçam das manifestações culturais, das tradições, dos folguedos e das cantigas”, conclui.

Serviço

Projeto Folguedos Caipiras, com Cia Armorial e convidados
Próximas apresentações:

30/4 (quarta-feira)
14h30
(Vespertino) | Local: EP Asa Sul Plano Piloto (09 a 12 anos)
Endereço:
Asa Sul EQS 313/314 – Asa Sul, Brasília

20h (Noturno) | Local: CED Estância III Planaltina (adultos)
Endereço: Mod.1 Rua 1ª nº 16, Estância Mestre D’Armas 4, Brasília

05/05 (segunda-feira)
Vespertino
| Local: EC Santa Helena, Sobradinho
Endereço: Núcleo Rural Sobradinho I – Granja Sta Helena, Brasília

Noturno | Local: CED 07, Gama
Endereço: St. Central EQ 15/17 praça 01 Lote 3 – Gama, Brasília

 



Crescimento do varejo aquece busca por armazenagem urbana

O ano de 2024 foi marcado por um desempenho robusto nos setores de varejo e atacado no Brasil. Segundo dados do IBGE, o comércio varejista cresceu 4,7%, alcançando o melhor resultado desde 2012. Paralelamente, o setor atacadista distribuidor acumulou crescimento de 7,2% no mesmo período, conforme levantamento da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD).

Esse cenário de expansão tem gerado desafios logísticos para empresas que buscam atender à crescente demanda de forma eficiente. Em São Paulo, a GoodStorage tem observado um aumento na procura por soluções de armazenagem urbana, como self storage e galpões logísticos, que oferecem flexibilidade e proximidade aos centros de consumo.​

Thiago Cordeiro, CEO da GoodStorage, destaca que o crescimento dos setores de varejo e atacado tem pressionado a capacidade logística das empresas, especialmente em períodos de alta demanda. Para o empresário, a tendência de descentralização dos estoques e a busca por soluções logísticas mais ágeis acompanham as mudanças no comportamento do consumidor e exigem que as empresas se adaptem constantemente a um mercado em evolução.

“A GoodStorage atua como uma das principais empresas brasileiras no segmento de infraestrutura para logística urbana no Brasil, com soluções que vão muito além de galpões. Desenvolvemos condomínios logísticos que combinam segurança, compartilhamento de custos e benefícios voltados ao bem-estar dos locatários como refeitórios e áreas comuns. Nosso foco não está na operação logística direta, mas em oferecer a infraestrutura ideal para que nossos locatários otimizem suas cadeias de suprimentos. Isso inclui trabalhar lado a lado com fornecedores e stakeholders para criar soluções que impactem positivamente o centro urbano”, afirma Thiago.

A empresa, que atua principalmente na cidade de São Paulo, conta com 65 unidades de self storage e galpões urbanos, totalizando mais de 400 mil m² de área de armazenagem locável. Esses espaços são utilizados por uma variedade de clientes, desde pessoas físicas e pequenos empreendedores até grandes indústrias de bens duráveis, que buscam otimizar suas cadeias de suprimentos. De acordo com a Associação Brasileira de Self Storage (ASBRASS), o setor tem apresentado crescimento contínuo e consistente desde 2020, consolidando o self storage como uma realidade cada vez mais integrada à dinâmica urbana.

“Na GoodStorage, a gente acredita que armazenar não é apenas guardar: é transformar a maneira como as pessoas vivem, trabalham e se conectam com as cidades. Por isso, seguimos investindo em localizações estratégicas e tecnologia de ponta, acompanhando de perto essa transformação que está remodelando os espaços urbanos e suas rotinas. Desenhar um futuro mais promissor também passa por reavaliar onde e como guardamos o que faz a cidade funcionar”, finaliza o CEO.

Sobre a GoodStorage

Fundada em 2013, a GoodStorage é especializada em soluções de armazenagem urbana, oferecendo unidades de self storage e galpões logísticos em São Paulo. Com foco em flexibilidade e segurança, a empresa atende tanto pessoas físicas quanto jurídicas, auxiliando na otimização de processos logísticos e na gestão de espaços.



IA reformula implementações da Salesforce no Brasil

O uso de IA em implantações da Salesforce se tornou uma grande tendência no Brasil, de acordo com um novo relatório de pesquisa publicado hoje pelo Information Services Group (ISG) (Nasdaq: III), uma empresa global de pesquisa e consultoria em tecnologia centrada em IA.

O relatório ISG Provider Lens™ Salesforce Ecosystem Partners de 2024 para o Brasil constata que muitas empresas no Brasil estão integrando IA aos ambientes Salesforce, mais comumente para melhorar a experiência do cliente e a eficiência operacional. A IA está aprimorando funções como codificação, testes, hiperpersonalização da experiência do cliente e serviços gerenciados para encontrar e corrigir erros de software. Frequentemente, com a ajuda de fornecedores de serviços, as empresas estão avaliando ou adotando as ferramentas de IA generativa Einstein e de IA agêntica Agentforce da Salesforce, bem como tecnologias de outros fornecedores.

“As empresas brasileiras estão aprendendo a usar IA com a Salesforce para obter novos insights e vantagem competitiva”, disse Bill Huber, sócio de plataformas e soluções digitais da ISG. “Em muitos casos, os fornecedores de serviços entregam conhecimento e ferramentas essenciais para tornar isso possível.”

O Agentforce, lançada em 2024, cria agentes autônomos que realizam tarefas complexas sem intervenção humana. Isso tem grande potencial para projetos como a automação de call centers de atendimento ao cliente, afirma o ISG. A Salesforce cobra dos clientes do Agentforce por conversa, e não por usuário. As empresas estão avaliando os custos e os recursos do Agentforce, que está disponível no Brasil em uma versão de produção em inglês e uma versão beta em português.

À medida que a IA é integrada às implementações do Salesforce, as empresas brasileiras enfrentam ambientes de TI cada vez mais complexos e um número crescente de soluções, modelos e aplicativos para escolher, afirma o ISG. Desempenho, personalização e custo podem influenciar essas escolhas. As empresas estão recorrendo ao ecossistema Salesforce em busca de serviços de consultoria para ajudá-las a decidir onde usar a IA, quais soluções de IA melhor atendem às suas necessidades e quais ganhos de produtividade esperar.

Um número crescente de empresas, especialmente em mercados emergentes como o Brasil, também busca serviços de gerenciamento de licenças para ajudá-las a navegar pelas complexidades dos ambientes multinuvem da Salesforce, afirma o ISG. Eles esperam que os fornecedores monitorem ativamente o uso das licenças para evitar despesas desnecessárias e proponham mudanças que minimizem seus custos.

“As possibilidades crescentes da Salesforce podem levar a uma maior complexidade e a novas considerações de custo”, disse Jan Erik Aase, sócio e líder global da ISG Provider Lens Research. “As empresas brasileiras estão abordando os projetos da Salesforce com cautela, buscando orientação em parcerias com os principais fornecedores de serviços.”

Além disso, espera-se que a Salesforce Customer Data Platform (CDP) Cloud desempenhe um papel fundamental nas implementações de IA da Salesforce no Brasil, afirma o relatório. A plataforma coleta e armazena dados de clientes, ajudando as empresas a garantir que tenham dados acessíveis e de alta qualidade para alimentar mecanismos de IA, gerando insights e personalização do cliente.

O relatório também examina outras tendências do ecossistema Salesforce no Brasil, incluindo uma onda de aquisições de fornecedores e a integração da Marketing Cloud pela Salesforce em sua estrutura de nuvem principal.

Para mais insights sobre os desafios relacionados à Salesforce enfrentados pelas empresas brasileiras, além dos conselhos do ISG para enfrentá-los, veja o briefing ISG Provider Lens™ Focal Points aqui.

O relatório ISG Provider Lens™ Salesforce Ecosystem Partners de 2024 para o Brasil avalia as capacidades de 41 fornecedores em seis quadrantes: AI-powered Multicloud Implementation Services — Large Enterprises, Implementation Services for Core Clouds and AI Agents — Midmarket, Implementation Services for Marketing and Commerce with AI Enablement, Managed Application Services — Large Enterprises, Managed Application Services — Midmarket e Implementation Services for Industry Clouds.

O relatório aponta Accenture, Everymind e OSF Digital como Líderes em quatro quadrantes cada, e Deloitte como Líder em três quadrantes. Ele aponta atile.digital, BRQ, GFT, Globant, iSmartBlue, JFOX, Sottelli, SYS4B e Valtech como Líderes em dois quadrantes cada. Cadastra, Capgemini, enext, Infosys, LEOO, match.mt e NTT DATA são apontadas como Líderes em um quadrante cada.

Além disso, a NTT DATA e a Visum Digital foram nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” segundo a definição do ISG — em dois quadrantes cada. O relatório nomeia a Gentrop e a HCLTech como Rising Stars em um quadrante cada.

Uma versão personalizada do relatório está disponível em atile.digital.

Na área de experiência do cliente, a HCLTech foi nomeada ISG CX Star Performer global em 2024 entre os parceiros do ecossistema Salesforce. A HCLTech obteve as maiores pontuações de satisfação do cliente na pesquisa Voice of the Customer da ISG, que faz parte do programa ISG Star of Excellence™, o principal reconhecimento de qualidade para o setor de tecnologia e serviços empresariais.

O relatório ISG Provider Lens™ Salesforce Ecosystem Partners de 2024 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página da web.

Sobre o ISG Provider Lens™ Research

A série de pesquisas ISG Provider Lens™ Quadrant é a única avaliação de fornecedores de serviços desse tipo a combinar pesquisa empírica, orientada por dados e análise de mercado com a experiência e observações do mundo real da equipe de consultoria global da ISG. As empresas encontrarão uma riqueza de dados detalhados e análises de mercado para ajudar a orientar sua seleção de parceiros de sourcing apropriados, enquanto os consultores da ISG usam os relatórios para validar seu próprio conhecimento de mercado e fazer recomendações aos clientes empresariais da ISG. A pesquisa atualmente cobre fornecedores que oferecem seus serviços globalmente, em toda a Europa, bem como nos EUA, Canadá, México, Brasil, Reino Unido, França, Benelux, Alemanha, Suíça, países nórdicos, Austrália e Cingapura/Malásia, com mercados adicionais a serem adicionados no futuro. Para obter mais informações sobre a pesquisa ISG Provider Lens™, visite esta página da web.

Sobre a ISG

A ISG (Nasdaq: III) é uma empresa global de consultoria e pesquisa tecnológica centrada em IA. Uma parceira confiável para mais de 900 clientes, incluindo 75 das 100 maiores empresas do mundo, a ISG é uma líder de longa data em tecnologia e serviços empresariais que agora está na vanguarda da alavancagem da IA ​​para ajudar organizações a alcançar excelência operacional e crescimento mais rápido. A empresa, fundada em 2006, é conhecida por seus dados de mercado proprietários, conhecimento profundo dos ecossistemas de fornecedores e a expertise de seus 1.600 profissionais em todo o mundo trabalhando juntos para ajudar os clientes a maximizar o valor de seus investimentos em tecnologia.

Contato:

Press Contacts:

Will Thoretz, ISG

+1 203 517 3119

will.thoretz@isg-one.com

Thábata Mondoni, Mondoni Press para ISG

Contato: +55 11 98671 5652

thabata@mondonipress.com.br

Fonte: BUSINESS WIRE



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias