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Fractal indica como atender a ANTT em interoperabilidade no transporte

Fractal indica como atender a ANTT em interoperabilidade no transporte
Fractal indica como atender a ANTT em interoperabilidade no transporte

Com a digitalização da cadeia logística e o avanço da regulação do transporte rodoviário, a interoperabilidade entre sistemas de rastreamento e controle tornou-se um dos principais desafios para empresas do setor. A Fractal, focada em segurança tecnológica aplicada à logística, tem investido no desenvolvimento de soluções compatíveis com as diretrizes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), no que diz respeito ao monitoramento e à rastreabilidade de cargas.

Segundo Francisco Mascaro, operations manager da Fractal, o transporte de cargas, especialmente aquelas sujeitas a controle sanitário, fiscal ou regulatório, exige que os dados gerados durante o percurso estejam integrados aos sistemas exigidos pela legislação vigente. “A interoperabilidade garante que diferentes tecnologias conversem entre si e que as informações sejam transmitidas em tempo real, o que é fundamental para cumprir exigências legais e aumentar a visibilidade logística”, afirma.

A Resolução ANTT nº 5.232/2016, que trata da rastreabilidade no transporte rodoviário de cargas, destaca a importância de sistemas confiáveis para fins de fiscalização, segurança e melhoria da infraestrutura logística. A Fractal oferece lacres eletrônicos, sensores integrados, plataformas de monitoramento e soluções personalizadas que se adaptam à estrutura tecnológica dos clientes e aos requisitos da ANTT.

Com foco na rastreabilidade, controle de violação e compliance, a empresa atua junto a transportadoras, embarcadores e operadores logísticos que precisam garantir a integridade da carga e atender aos padrões regulatórios.



Inteligência artificial impulsiona o ramo imobiliário

Inteligência artificial impulsiona o ramo imobiliário
Inteligência artificial impulsiona o ramo imobiliário

A inteligência artificial (IA) consolida-se como uma força transformadora no mercado imobiliário global, deixando de ser uma promessa para se tornar uma ferramenta essencial na otimização de operações e na redefinição da experiência do cliente. Em 2025, a tecnologia não apenas automatiza tarefas, mas também oferece insights estratégicos que impulsionam a eficiência e a personalização em um setor tradicionalmente marcado por processos complexos.

Estudos recentes apontam para um impacto econômico significativo. Uma análise da Morgan Stanley Research indica que a IA tem o potencial de automatizar 37% das tarefas no setor, o que poderia representar até US$ 34 bilhões em ganhos de eficiência operacional até 2030. A pesquisa, que avaliou 162 fundos de investimento imobiliário (REITs) e empresas do setor, destaca que as áreas de gestão, vendas, suporte administrativo e manutenção são as mais propensas a se beneficiarem da automação.

Essa transformação já é visível em aplicações práticas documentadas pela Morgan Stanley Research. Empresas do ramo de autoarmazenamento, por exemplo, relataram que 85% de suas interações com clientes já ocorrem por meios digitais, resultando em uma redução de 30% nas horas de trabalho presenciais. No setor residencial, algumas companhias conseguiram diminuir o quadro de funcionários em 15% desde 2021, ao mesmo tempo em que registraram um aumento na produtividade. Surpreendentemente, a diminuição da presença física de equipes foi acompanhada por um aumento na satisfação tanto dos clientes quanto dos próprios colaboradores.

No Brasil, a percepção é de que a IA atua como uma aliada do profissional, e não como uma substituta. Segundo Aurélio Capua Dallapícula, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 13ª Região (Creci/ES), a tecnologia potencializa as competências dos corretores. “A IA não é uma substituta para o trabalho do corretor, mas sim uma ferramenta que potencializa suas competências e resultados”, afirma. Ferramentas baseadas em IA auxiliam na criação de anúncios mais eficazes, no agendamento de visitas e no acompanhamento de potenciais clientes, liberando os corretores para se concentrarem em atividades que exigem uma abordagem humana, como a negociação e a compreensão das necessidades subjetivas dos clientes.

O horizonte para 2025 inclui inovações como tours virtuais aprimorados com realidade aumentada e análises preditivas que geram recomendações de imóveis altamente personalizadas. Essas tecnologias prometem um mercado mais transparente e eficiente, onde o corretor, munido de dados e insights, se posiciona como um consultor ainda mais qualificado.

Nesse contexto, surgem soluções especializadas que buscam otimizar a jornada do cliente. No Brasil, empresas como a Watrix desenvolvem plataformas de atendimento com inteligência artificial capazes de gerenciar o primeiro contato com leads de forma ininterrupta, 24 horas por dia, sete dias por semana. “Nenhum lead fica para trás ou é descartado, garantindo que todas as oportunidades sejam aproveitadas”, explica Rodrigo Lucena, fundador da empresa brasileira especializada em IA para o setor imobiliário e profissional com mais de 17 anos de experiência no mercado. Para ele, esse tipo de sistema garante que todos os interessados recebam atenção imediata, independentemente do horário ou do dia, e que o acompanhamento seja feito de forma persistente até que uma visita, ou reunião, seja agendada, momento em que o profissional humano assume a interação.



Uso de dados pode reduzir prêmios e ampliar coberturas, diz Zanini Seguros

Uso de dados pode reduzir prêmios e ampliar coberturas, diz Zanini Seguros
Uso de dados pode reduzir prêmios e ampliar coberturas, diz Zanini Seguros

A digitalização da cadeia logística vem mudando não apenas o transporte de cargas, mas também a forma como os riscos são avaliados e mitigados no setor segurador. Atenta a esse cenário, a Zanini Seguros tem ampliado sua atuação com foco em soluções baseadas em dados para tornar os seguros de transporte mais acessíveis, eficientes e customizados.

“Com a análise em tempo real de informações como rotas, tipo de carga, frequência de sinistros e performance logística, conseguimos oferecer apólices mais ajustadas à realidade de cada cliente”, explica Fanny Sousa, diretora de operações da corretora. Segundo ela, o uso de tecnologia permite identificar padrões de risco, propor coberturas mais adequadas e até negociar prêmios mais competitivos com as seguradoras.

A ZANINI atua com integração a plataformas de rastreamento, sistemas de gerenciamento de risco e relatórios operacionais automatizados. Essa abordagem torna possível a criação de modelos preditivos que ajudam embarcadores e operadores logísticos a tomar decisões mais estratégicas, baseadas em evidências e histórico de desempenho.

Segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep), o setor de seguros registrou crescimento de 12,3% até novembro de 2024, impulsionado por investimentos em tecnologia e inovação para gestão de riscos e personalização de apólices.



Emae vence Leilão de Energia Nova da ANEEL

Emae vence Leilão de Energia Nova da ANEEL
Emae vence Leilão de Energia Nova da ANEEL

A Empresa Metropolitana de Água e Energia (Emae), empresa de geração de energia elétrica sediada em São Paulo, venceu o Leilão de Energia Nova A-5, realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). O certame, voltado exclusivamente à contratação de novas hidrelétricas com potência de até 50MW, tem como objetivo ampliar a oferta de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN).

A Emae participou do leilão com o projeto da PCH Edgard de Souza, que terá um investimento estimado em mais de R$ 200 milhões. A usina será implantada em Santana de Parnaíba, a partir da estrutura já existente da barragem Edgard de Souza, construída em 1901 para controle de cheias do Rio Tietê.

Embora o Leilão A-5 estabeleça o início do fornecimento de energia para 1º de janeiro de 2030, a expectativa é de que a conclusão da obra seja antecipada, já que o local já dispõe de barragem, reservatório e parte da casa de força. Com isso, a PCH deverá estar pronta em 2028, o que permitirá à Emae disponibilizar sua energia ao mercado livre até o início do atendimento ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

O aproveitamento dessa infraestrutura elimina a necessidade de grandes obras civis, como desvios no leito do rio ou construção de novas barragens, tornando o projeto mais sustentável e com menor impacto ambiental. A localização da futura PCH, próxima à Região Metropolitana de São Paulo, também representa um diferencial estratégico.

“Nosso projeto se destacou neste leilão devido ao trabalho das nossas equipes em otimizar investimentos, custos de operação e manutenção, considerando toda expertise interna na operação de usinas hidrelétricas, aliado à proximidade das nossas instalações do maior centro consumidor de energia do país, o que reduz os custos de distribuição. Essa conquista também reforça o papel estratégico da Emae no Sistema Integrado Nacional, ao contribuir para a segurança energética de uma das regiões econômicas mais relevantes do Brasil, incluindo a cidade de São Paulo. Estamos preparados para responder com agilidade às demandas do órgão regulador”, afirma a CEO da Emae, Karla Maciel.

A PCH Edgard de Souza contará com uma potência instalada de 18 MW, suficiente para atender ao consumo energético de uma cidade do porte de São Caetano do Sul (SP), com aproximadamente 65 mil residências. A usina será operada pela Emae, que terá a autorização do projeto por 35 anos.

Sobre a Emae

A Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) é uma companhia privada que atua no setor de geração de energia elétrica por meio de fonte hídrica para o Sistema Interligado Nacional (SIN), ligado à Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Suas usinas e barragens estão localizadas em São Paulo, Região Metropolitana de São Paulo, Baixada Santista e Médio Tietê. Comprometida com a transição e segurança energética do país e em diversificar suas fontes de energia, a Emae tem participação na Usina Fotovoltaica Flutuante (UFF Araucária), localizada no reservatório Billing.



MariaDB Adquire SkySQL: Um Salto em DBaaS e IA

A MariaDB plc anunciou hoje que adquiriu a SkySQL Inc., a empresa por trás de uma plataforma de banco de dados como serviço (DBaaS) sem servidor e alimentada por IA. A compra traz de volta o famoso produto DBaaS da SkySQL ao portfólio da MariaDB. A SkySQL foi originalmente desenvolvida pela MariaDB e, desde sua cisão como entidade independente em 2023, ampliou consideravelmente sua oferta de produtos. A aquisição da SkySQL possibilita que a MariaDB atenda às expectativas dos clientes e do mercado em relação a uma maior flexibilidade e alternativas de implantação, englobando inúmeras soluções de nuvem autogerenciadas e totalmente gerenciadas. O MariaDB Cloud englobará a funcionalidade SkySQL, tornando-se uma parte essencial do portfólio de produtos.

“Nossos clientes deixaram evidente que buscam flexibilidade e necessitam de soluções de banco de dados poderosas e confiáveis, independentemente de onde os seus negócios estejam: localmente, na nuvem ou em ambientes híbridos”, afirmou Rohit de Souza, CEO da MariaDB plc. “A aquisição da SkySQL auxilia no avanço dos planos e agrega ainda mais inovação ao MariaDB Cloud. Trata-se de um investimento estratégico em nossos clientes e um passo decisivo para aprimorar nossa capacidade de oferecer uma plataforma de banco de dados abrangente, moderna e de classe mundial, sendo imprescindível para que nossos clientes prosperem e mantenham uma vantagem competitiva.”

De acordo com uma previsão de mercado da IDC, as empresas transferem cada vez mais suas cargas de trabalhos para soluções de banco de dados baseadas na nuvem para obter maior escalabilidade, eficiência de custos e acessibilidade. Esta migração é motivada pela demanda por uma infraestrutura adaptável que possa se ajustar às mudanças nos requisitos de negócios e oferecer suporte a equipes distribuídas (IDC Tech Supplier, “Worldwide Database Management Systems Software Forecast”, 2025–2029, US53032525, junho de 2025). O MariaDB Cloud disponibiliza um banco de dados provisionado, na modalidade de serviço, em todas as três principais plataformas de nuvem pública (AWS, Azure, Google Cloud), além de oferecer um modo sem servidor que permite aos desenvolvedores iniciar a criação de aplicativos nativos da nuvem e voltados para IA de forma imediata e econômica. Além disso, os recursos integrados do IA agente ajudam a transformar como os desenvolvedores interagem com dados operacionais complexos. O MariaDB Cloud possibilitará que os clientes utilizem a MariaDB Enterprise Platform, o produto de maior destaque da empresa, como uma alternativa de nuvem totalmente gerenciada. A MariaDB Enterprise Platform proporciona o máximo em desempenho, segurança de dados, replicação, clustering e alta disponibilidade para cargas de trabalho de produção.

“O nível de sofisticação da SkySQL, desde sua elasticidade incorporada e tecnologia sem servidor avançada até suas funcionalidades de IA agente, é extremamente impressionante”, afirmou Vikas Mathur, diretor de produtos da MariaDB plc. “Com a integração do DBaaS da SkySQL ao portfólio da MariaDB, atendemos imediatamente às expectativas dos nossos clientes e, simultaneamente, estabelecemos uma base sólida para fazer da MariaDB a opção preferencial para a criação de aplicativos GenAI.”

Com a aquisição, toda a equipe da SkySQL se une e se integraàMariaDB, fortalecendo ainda mais as equipes de produto, engenharia, suporte e entrada no mercado da MariaDB ao oferecer experiência adicional em DBaaS.

“Estou imensamente orgulhoso do que formos capazes de construir com a SkySQL em um curto período, um serviço de banco de dados que se adapta sem esforço a cargas de trabalho sem servidor e possibilita aplicativos confiáveis e baseados em IA”, afirmou Jags Ramnarayan, diretor de tecnologia da SkySQL Inc. “Esta aquisição representa uma grande conquista para nossos clientes, que agora se beneficiarão de nossas iniciativas conjuntas e ciclos de inovação mais rápidos e eficazes. Como parte da MariaDB novamente, agora podemos levar esse recurso a clientes do mundo inteiro com maior rapidez e eficácia.”

A aquisição da SkySQL vem na sequência de outra recente aquisição de uma solução de alta disponibilidade, o Galera Cluster, realizada em junho de 2025, e do lançamento de uma nova versão e melhorada da MariaDB Enterprise Platform em janeiro de 2025, que incluiu a introdução da pesquisa vetorial de código aberto. A MariaDB Enterprise Platform foi recentemente premiada como o Melhor Banco de Dados Geral no Prêmio Escolha dos Leitores do DBTA de 2025 e Melhor em IA de Código Aberto no AI TechAwards de 2025. O progresso da MariaDB neste ano segue a transação de aquisição de capital realizada pela K1 Investment Management e após a nomeação de Rohit de Souza como CEO da MariaDB em setembro de 2024.

Comece a usar o MariaDB Cloud hoje mesmo em: mariadb.com/cloud-get-started/.

Recursos adicionais

Sobre a MariaDB

A MariaDB busca eliminar as restrições e a complexidade dos bancos de dados proprietários, permitindo que as empresas reinvistam no que é mais importante: o desenvolvimento rápido de aplicativos inovadores e voltados para o cliente. As empresas podem contar com um único banco de dados completo para todas as suas necessidades, que pode ser implantado em minutos para casos de uso transacional, analítico ou híbrido. Com a confiança de empresas como o Deutsche Bank, DBS Bank, Red Hat, ServiceNow e Samsung, a MariaDB agrega valor ao cliente sem o ônus financeiro de provedores de bancos de dados legados. Para mais informações, visite mariadb.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

pr@mariadb.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Sustentabilidade no agro baliza acesso ao mercado

Sustentabilidade no agro baliza acesso ao mercado
Sustentabilidade no agro baliza acesso ao mercado

Sustentabilidade é um ótimo negócio; do contrário, não é sustentabilidade. A premissa, que atrela a agenda ESG ao retorno financeiro, foi comum às opiniões dos painelistas do evento Pecuária Sustentável: O Brasil que Alimenta e Regenera o Mundo, organizado pela Elanco Saúde Animal e pela KPMO Editora e Comunicação, em agosto, em São Paulo.

O encontro discutiu os rumos da produção de proteína animal em uma economia de baixo carbono com Fernanda Hoe, Diretora-geral da Elanco Brasil; Fábio Barbosa, presidente do Conselho da Natura; Henrique Borges, Diretor de Compras da Danone Brasil; Paulo Planez, Diretor Global de Sustentabilidade da MBRF; Felipe Albuquerque, Head de Sustentabilidade LATAM da Bayer, e Edson Higo, CEO da AYA Earth Partners. A mediação foi de Keila Prado Costa, diretora da KPMO Editora, e Renata Fernandes, gerente de Sustentabilidade da Elanco no Brasil.

O evento marcou também o lançamento do Podcast Protagonistas do Campo, que, ao longo de oito episódios inéditos, curtos e quinzenais, vai dialogar com produtores e profissionais do agronegócio sobre práticas sustentáveis, bem-estar animal e eficiência como consequência para a transição de baixo carbono, visando educar e engajar a cadeia produtiva para promover um impacto positivo no setor. A série estará disponível no Spotify, YouTube, na página Foco Sustentável e nas redes sociais da Elanco Brasil.

Comunicação direcionada

As discussões do evento deixaram claro que o produtor precisa compreender de maneira concreta e experiencial o impacto positivo das iniciativas em sustentabilidade sobre a fazenda, também na perspectiva da rentabilidade. “A compreensão da extensão dos benefícios do cuidado socioambiental para o caixa do produtor passa, primeiramente, pela adoção de uma linguagem e comunicação mais simples e didática sobre o que é uma produção sustentável, como ela se dá e seus efeitos para o negócio”, disse Fernanda Hoe. “O agro é uma audiência diversa, formada por grandes e, sobretudo, médios e pequenos produtores que precisam ser contemplados e incluídos nesse diálogo. O podcast é um exemplo de esforço nesse sentido”, completou Keila Prado.

Estratégias de manejo, como o sistema integrado Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF); parcerias no modelo da inovação aberta; melhoramento genético; o emprego de soluções capazes de mitigar a emissão do gás metano (CH4) proveniente da pecuária; e a crescente preocupação do mercado e do consumidor sobre a procedência da proteína animal que consome foram temas debatidos ao longo do evento.

“A Elanco dialoga sobre sustentabilidade no agronegócio com seus times globais e, a partir daí, percebe-se como o Brasil segue avançado em diferentes contextos de descarbonização, como no uso da energia renovável, no sistema lavoura-pecuária e em aspectos de manejo sanitário”, disse Fernanda. A executiva é a entrevistada do primeiro episódio do Podcast Protagonistas do Campo, falando justamente sobre como iniciativas brasileiras vêm guiando movimentos globais na pecuária.

Para todos os participantes do evento, cada vez mais a sustentabilidade tem se tornado balizadora de acesso ao mercado. A crescente demanda por produtos alinhados ao bem-estar animal e a impactos socioambientais positivos vai, no médio e longo prazo, fechar as portas para quem não tomar essa consciência, em todos os elos da cadeia. “É preciso olhar à frente, acompanhar o comportamento dos consumidores, clientes e investidores”, pontuou Renata Fernandes.

A organização da primeira edição do encontro integra iniciativas da Elanco para o fomento da sustentabilidade atrelada à cadeia de valor do setor e à fazenda.

A Elanco lista abaixo os temas de cada episódio quinzenal do Protagonistas do Campo:

  • O Futuro do Agro Sustentável
  • Tendências Tecnológicas no Agro Sustentável
  • Sustentabilidade no Agro: Estratégia Para Dominar o Mercado
  • Rebanho Produtivo e Sustentável: O Caminho para o Lucro Verde
  • Do Campo ao Mercado Global: Aves e Suínos Sustentáveis na Liderança
  • Alimentação Inovadora: O Segredo para Resultados Sustentáveis no Agro
  • De Frigoríficos a Gigantes Globais: A Sustentabilidade Que Vende Mais
  • Carne Sustentável na Mesa: Escolhas que Transformam o Mundo

Sobre a Elanco

A Elanco Animal Health (NYSE: ELAN) é uma empresa multinacional em saúde animal, dedicada à inovação e ao fornecimento de produtos e serviços para prevenir e tratar doenças em animais de produção e de companhia, agregando valor ao trabalho de produtores, tutores, médicos-veterinários e da sociedade como um todo. Com 70 anos de tradição no setor, a empresa apoia seus clientes a melhorar a saúde dos animais sob seus cuidados, e, assim, causa um impacto significativo em comunidades locais e globais. A Elanco é movida pela visão de “Alimento e Companheirismo Enriquecendo a Vida” e pelo propósito – Go Beyond for Animals, Customers, Society and Our People (Ir Além por Animais, Clientes, Sociedade e nossos Colaboradores).  

Para informar mais sobre as soluções que oferece ao produtor rural, a Elanco detém o site www.agropecuaria.elanco.com.br e canais em mídias sociais, no Instagram (@elancoagrobr) e no Linkedin (@elancobrasil).

Informações para a imprensa

Elabore Estratégia

Gisele Berto – gisele@elaboreestrategia.com.br – (11) 97016-4446

Luciana Tardioli – luciana@elaboreestrategia.com.br – (11) 97350-6928

Vanessa Costa – vanessa@elaboreestrategia.com.br – (11) 98584-1072



Mostra Mundo Árabe de Cinema acontece até 7 de setembro

Mostra Mundo Árabe de Cinema acontece até 7 de setembro
Mostra Mundo Árabe de Cinema acontece até 7 de setembro

A Mostra Mundo Árabe de Cinema, criada pelo Instituto da Cultura Árabe e realizada em parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc São Paulo) e o Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo (CCBB-SP), completa 20 anos em 2025. São duas décadas apresentando ao público brasileiro histórias, contextos e a conjuntura do mundo árabe, em sua diversidade social, política e cultural. As exibições ocorreram no Cinesesc de 13 a 19 de agosto, e no CCBB SP acontecem de 16 de agosto a 7 de setembro. A programação pode ser conferida no site da Mostra.

A abertura, no CineSesc, apresentou o filme “Tudo o que resta de você”, da diretora palestino-americana Cherien Dabis. A cerimônia teve presença da diretora Isabel Fernández, de “Os Construtores de Alhambra”. Esta edição apresenta ao público 18 filmes, com 12 produções inéditas e títulos de edições anteriores da Mostra, que compõem a sessão comemorativa dos 20 anos.

São 22 países, desde o Norte da África até o Oriente Médio e Península Arábica, trazidos para as telas de cinema ao longo desses 20 anos, numa iniciativa que se consolidou no calendário cultural de São Paulo. “É um feito fantástico. Começamos com apenas cinco filmes e um deles era muito emblemático, vinha no momento da criação do Instituto da Cultura Árabe, ‘Selves and Others: a portrait of Edward Said’, o intelectual que inspirou a fundação do ICArabe. Esta produção trouxe para nós uma perspectiva muito importante também da atuação de nosso Instituto, sempre voltado para a cultura, trazendo contribuições intelectuais importantes do mundo, artistas e escritores como Milton Hatoum, entre tantas outras pessoas que contribuíram para que a Mostra chegasse até aqui”, ressalta Soraya Smaili, membro do grupo fundador do Instituto da Cultura Árabe e idealizadora da Mostra.

A realização da Mostra por duas décadas demonstra o interesse do público brasileiro em conhecer mais de perto a realidade dos países árabes. Ao longo dos anos, espectadores do cinema têm se engajado e envolvido, não apenas com os aspectos culturais trazidos pelos filmes, mas também com realidades apresentadas nas telas, como a que vive a Palestina.

Com curadoria de Arthur Jafet, esta edição propõe uma travessia entre o íntimo e o político, entre memórias dispersas e futuros por imaginar. “Em sua 20ª edição, a Mostra Mundo Árabe de Cinema convida o público a atravessar imagens que resistem ao apagamento — e a escutar o que ainda pulsa. Imagens de arquivo, gestos cotidianos e estruturas em ruínas desenham territórios fragmentados, marcados por ausência e permanência. Ao invés de respostas, os filmes oferecem escuta — e fazem do cinema um lugar onde lembrar, resistir e reconstruir tornam-se inseparáveis. Entre espectros, deslocamentos e arquiteturas do visível, o mundo árabe reaparece como linguagem em disputa. O que resta de nós, quando tudo parece ter sido tomado?”, questiona o curador.

Serviço:

20ª Mostra Mundo Árabe de Cinema

Onde: CineSesc – Rua Augusta, 2075, Cerqueira César – São Paulo

Telefone: (11) 3087-0500 | sescsp.org.br/cinesesc

Em cartaz no CineSesc: de 13 a 19 de agosto

Ingressos

Segunda a quinta R$ 24 (inteira); R$ 12 (meia); R$ 8 (credencial plena)

Sexta a domingo e feriados R$ 30,00 (inteira); R$ 15,00 (meia); R$ 10,00 (credencial plena)

Onde: Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – SP | telefone: (11) 4297-0600

Em cartaz no CCBB SP: de 16 de agosto a 7 de setembro

Entrada Gratuita: ingressos disponíveis 1 hora antes de cada sessão na bilheteria do CCBB e em bb.com.br/cultura

Classificação indicativa: de acordo com cada filme

Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – SP

Funcionamento: aberto todos os dias, das 9h às 20h, exceto às terças-feiras

Informações: (11) 4297-0600

Estacionamento: o CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteira do CCBB). O traslado é gratuito para o trajeto de ida e volta ao estacionamento e funciona das 12h às 21h.

Transporte público: o CCBB fica a 5 minutos da estação São Bento do Metrô

Táxi ou Aplicativo: desembarque na Praça do Patriarca e siga a pé pela Rua da Quitanda até o CCBB (200 m).

Van: ida e volta gratuitas, saindo da Rua da Consolação, 228. No trajeto de volta, há também uma parada no metrô República, das 12h às 21h.



Consórcio bate recorde histórico com 12 mi de participantes

Consórcio bate recorde histórico com 12 mi de participantes
Consórcio bate recorde histórico com 12 mi de participantes

Ao completar sete meses do ano, o sistema de consórcios anotou novos recordes evidenciando confiança e credibilidade do brasileiro no mecanismo. Em julho, o total de consorciados ativos ultrapassou 12,04 milhões, marca inédita nos mais de 62 anos de história da modalidade, de acordo com as estimativas levantadas pela assessoria econômica da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC). O crescimento foi de 12,5% sobre os 10,70 milhões registrados no mesmo mês do ano passado.

Na sequência mensal, iniciada há mais de três anos, em janeiro de 2022, o número de participantes assinalava 8,21 milhões. Em julho, passados quarenta e três meses, as quantidades haviam superado consecutivamente todas as marcas anteriores, com exceção da de abril de 2023, quebrando novamente mais um recorde ao atingir 12,04 milhões. O avanço foi de 46,7%.

Também as vendas e os negócios acumulados apontaram recordes, de janeiro a julho. A soma das adesões alcançou 2,88 milhões de cotas, 15,2% acima das 2,50 milhões no mesmo período de 2024. Paralelamente, os negócios, nos mesmos meses, decorrentes das vendas, chegaram a R$ 270 bilhões, 33,9% maior que os R$ 201,65 bilhões anteriores.

A somatória de contemplações nos sete meses foi de 998,10 mil, 1,2% superior às 985,91 mil do mesmo período de 2024. Os créditos concedidos aos consorciados contemplados completaram pouco mais de R$ 67,87 bilhões, 21,4% mais que os R$ 55,89 bilhões do ano passado. 

O tíquete médio de julho foi de R$ 112,52 mil, 43,0% maior que os R$ 78,69 mil, obtidos no mesmo mês de 2024. Trata-se de valor médio considerado ponderadamente os setores de veículos leves, motocicletas, veículos pesados, imóveis, serviços, e eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis.

Detalhes dos indicadores

Adesões

Na separação setorial, entre as 2,88 milhões de cotas comercializadas e acumuladas nos sete meses, 1,10 milhão foi em veículos leves; 829,97 mil em motocicletas; 695,89 mil em imóveis; 118,37 mil em veículos pesados, 99,47 mil em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 35,15 mil em serviços.

Contemplações

Nos meses de janeiro a julho, os 998,10 mil consorciados contemplados estiveram assim colocados: 432,46 mil de veículos leves; 376,93 mil de motocicletas; 79,57 mil de imóveis; 54,83 mil de veículos pesados; 33,27 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 21,05 mil de serviços.

Participantes ativos

Nos 12,04 milhões de consorciados ativos, cada setor apresentou os seguintes volumes: 5,13 milhões em veículos leves; 3,11 milhões em motocicletas; 2,45 milhões em imóveis; 939,99 mil em veículos pesados; 285,30 mil em eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 125,69 mil em serviços.

Tíquete médio de 2021 a 2025

Ao observar o comportamento dos tíquetes médios dos meses de julho nos intervalos dos últimos cinco anos, notou-se aumento nominal de 83,8%. Ao descontar a inflação (IPCA) de 27,07% anotada no período, na relação da diferença de R$ 61,21 mil, em julho de 2021, para R$ 112,52 mil, no mesmo mês de 2025, houve valorização real de 44,7%.

“No primeiro mês do segundo semestre, os indicadores do sistema de consórcios reafirmaram a credibilidade e a confiança no mecanismo que resultaram nos recordes. As razões estão no crescente hábito de planejar as finanças, colocando o consórcio como melhor alternativa para aquisição de bens ou contratação de serviços”, afirma Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC.

Por entender que o consumidor vem gradativamente aumentando seus conhecimentos sobre educação financeira, Rossi destacou que “ao calcular custos, pesquisar alternativas e assumir responsabilidade para novos compromissos em seus orçamentos, houve maior consolidação da modalidade, resultando, por consequência, em melhores condições da vida financeira pessoal, familiar, profissional ou empresarial.”

A potencial presença dos consórcios na cadeia produtiva

Desde o início da indústria automobilística brasileira na década de 60, quando o mercado financeiro vivia a ausência de linhas de crédito para compra dos primeiros automóveis, a criação do consórcio supriu a necessidade e se desenvolveu como sistema inteligente de autofinanciamento. A alternativa, genuinamente brasileira, abriu um caminho mais simples para o consumidor alcançar os objetivos de aquisição ou troca de automóvel. Nos sete meses de 2025, a potencial presença no setor automotivo esteve em um a cada três veículos leves vendidos no país.

A modalidade tem tido forte presença no segmento de duas rodas. No mesmo período, as contemplações revelaram a potencial aquisição de uma moto a cada três comercializadas no mercado interno.

Outra situação semelhante pode ser constatada nos veículos pesados, cuja nova divisão, a partir de uma recente realidade setorial, aponta aproximadamente 51% para máquinas agrícolas, 41% para caminhões e 8% para outros equipamentos para os setores de transporte rodoviário de carga e implementos rodoviários e agrícolas. Neste setor, o consórcio assinalou uma a cada quatro comercializações de caminhões para ampliação ou renovação de frotas para o setor de transportes, com destaque especial para utilização no agronegócio.

De janeiro a julho, o resumo do consórcio em alguns elos da cadeia produtiva brasileira pode mostrar as potenciais ofertas no mercado por meio das contemplações. O Sistema atingiu 31,8% de eventual presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No setor de motocicletas, houve 30,8% de possível participação, e no de veículos pesados, a relação para caminhões foi de 26,0% no mês.

No setor imobiliário, durante o primeiro semestre, as contemplações representaram possíveis 24,3% de participação no total de 279,46 mil imóveis financiados, incluindo recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e dos consórcios, potencialmente um imóvel a cada quatro comercializados.

 



Seminário FACPCS debate normas contábeis e de sustentabilidade em 17 de setembro

Seminário FACPCS debate normas contábeis e de sustentabilidade em 17 de setembro
Seminário FACPCS debate normas contábeis e de sustentabilidade em 17 de setembro

A Fundação de Apoio aos Comitês de Pronunciamentos Contábeis e de Sustentabilidade (FACPCS) abriu as inscrições para o XXII Seminário Internacional FACPCS, que será realizado em 17 de setembro de 2025, das 8h às 18h, em plataforma digital fechada e com tradução simultânea para espanhol.

O XXII Seminário Internacional FACPCS tem como objetivo proporcionar uma visão prática relacionada com a aplicação das normas internacionais de relatórios financeiros (IFRS – International Financial Reporting Standards) e dos relatórios de sustentabilidade (ISSB – International Sustainability Standards Board) no Brasil e no mundo, bem como discutir as mudanças mais relevantes que estão em andamento e seus possíveis reflexos.

A programação abordará temas como os impactos da Reforma Tributária nas Demonstrações Contábeis; implantação das Normas Internacionais IFRS S1 e S2; atualizações e impactos nas divulgações; a agenda de Trabalho do IASB e Mudanças Climáticas e os impactos nas Demonstrações Financeiras; normas internacionais de divulgação de informações sobre sustentabilidade no setor público; e a prática da divulgação de informações sobre sustentabilidade nas companhias.

O evento proporcionará créditos nos programas de educação profissional continuada da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil (APIMEC Brasil) – 15 créditos, do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) – 6 pontos, do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) – 4 créditos, e do Instituto de Certificação Institucional e dos Profissionais de Seguridade Social (ICSS) – 4 pontos.

Programa 

8h Abertura da plataforma

8h30 – Início

– Haroldo Reginaldo Levy Neto, Coordenador-Geral do XXII Seminário Internacional FACPCS

8h35 – Abertura

– Palestrante: Hernan Pablo Casinelli, Presidente do GLENIF

– Palestrante: Sebastian Yoshizato Soares, Presidente do Conselho Curador da FACPCS

– Palestrante: Alexandre Pinheiro dos Santos, Superintendente Geral da Comissão de Valores Mobiliários (CVM)

9h30 – Homenagens

– Edison Arisa, Ex-Presidente da FACPCS e Ex-Coordenador Técnico do CPC

– Guillermo Braunbeck, Ex-Diretor Financeiro da FACPCS e Ex-Vice-Coordenador Técnico do CPC

– João Pedro Nascimento, Ex-Presidente da CVM

9h40 – 1º Painel: Impactos da Reforma Tributária nas Demonstrações Contábeis

– Palestrante: Marcio Rost, Coordenador de Relações Internacionais do CPC

– Debatedor: Mateus Alexandre, Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil

– Debatedora: Tatiana Midori Migiyama, Vice-Presidente da Reforma Tributária da ABRASCA

– Moderador: Alexandre Evaristo Pinto, Diretor Financeiro da FACPCS

10h25 – Debates

10h55 – 2º Painel: Implantação das Normas Internacionais IFRS S1 e S2 – Atualizações e Impactos das Divulgações (painel em espanhol)

– Palestrante – Arturo Rodríguez, Manager of Ibero-American Relationships da IFRS Foundation/ISSB

– Palestrante – Jonathan Bravo, Director of Regulatory Affairs da IFRS Foundation/ISSB

– Moderadora: Daniele Soares, Gerente de Audit & Assurance da Deloitte, Membro do Grupo de Trabalho de Sustentabilidade e ESG do IBRACON

11h55 – Debates

12h25 Parada para almoço

13h25 – 3º Painel: IFRS 18/CPC 51 – Demonstrações Contábeis / Agenda de Trabalho do IASB e Mudanças Climáticas – Impactos nas Demonstrações Financeiras

– Palestrante: Tadeu Cendón Ferreira, Board Member do IASB

– Debatedor: Rogério Mota, Coordenador Técnico do CPC e Diretor Técnico do IBRACON

– Debatedor: Bruno Salotti, Vice-Coordenador Técnico do CPC

– Moderador: Aderbal Hoppe, Sócio da TATICCA, Membro do Board da Allinial Global e CEO da Allinial Global Brasil

14h25 – Debates

15h05 – 4º Painel: Normas Internacionais de divulgação de informações sobre sustentabilidade no setor público

– Palestrante: Patrícia Siqueira Varela, Membro do IPSASB e Membro do Comitê Permanente para Contabilidade Aplicada ao Setor Público/Conselho Federal de Contabilidade

– Debatedor: Alex Fabiane Teixeira, Coordenador da Câmara Técnica de Padronização de Procedimentos Contábeis e Fiscais da Secretaria do Tesouro Nacional e Coordenador Operacional do Comitê Permanente para Contabilidade Aplicada ao Setor Público/Conselho Federal de Contabilidade

– Moderadora: Ana Tércia Lopes Rodrigues, Coordenadora de Operações do CPC e Vice-Presidente Técnica do CFC

15h45 – Debates

16h05 – 5º Painel: A Prática da Divulgação de Informações sobre Sustentabilidade nas Companhias

– Palestrante: Alexsandro Tavares, Gerente Sênior de Controladoria e Controles Internos da Lojas Renner

– Debatedor: Eduardo Flores, Coordenador Técnico do CBPS e Membro do CPC

– Debatedora: Maria Paula Cantusio, Chefe de Análise ESG e Temáticos do Santander e Membro da Comissão de Valuation Setorial com ESG da APIMEC Brasil

– Moderador: Maurício Colombari, Sócio-líder de Sustentabilidade da PwC Brasil

17h05 – Debates

17h30 – Encerramento

– Silvio Takahashi, Presidente da FACPCS

– Haroldo Reginaldo Levy Neto, Coordenador-Geral do XXII Seminário Internacional FACPCS

18h – Término

O XXII Seminário Internacional FACPCS – Normas Internacionais de Contabilidade e Sustentabilidade é uma realização do CBPS, CPC, ABRASCA, ABRAPP, AMEC, APIMEC Brasil, B3, CFC, FIPECAFI, e IBRACON.

Além do apoio institucional das seguintes entidades: ABEL, ABRACICON, ABRACONEE, ANCEP, ANCORD, ANEFAC, ANPCONT; CBARI, CORECON-SP, CRA-SP, FEA-RP/USP, FUNDACE, IBGC, IBRI, IIA, SESCON-SP, SINDICONT-Rio, e SINDCONT-SP.

O evento é organizado pela FACPCS.

São coordenadores do XXII Seminário Internacional FACPCS: Alexandre Evaristo Pinto, Ana Tércia Lopes Rodrigues, Carl Douglas, Cibele Deis, Eduardo Flores, Haroldo Reginaldo Levy Neto, Leandro Ardito, Márcio Rost, Rogério Mota, Sílvio Takahashi e Zulmir Breda.

O XXII Seminário Internacional FACPCS já conta com Patrocínio Master da B3 (Brasil, Bolsa, Balcão), da Deloitte, da Itaúsa, da KPMG, da PwC, da SMS e da TATICCA; Patrocínio Sênior da Iochpe-Maxion e da Suzano; além do Patrocínio Pleno da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP); da Luz Publicidade e da Moore. O evento tem suporte da SB Eventos e apoio de divulgação do Portal Acionista e da Revista RI.

Para mais informações sobre o XXII Seminário Internacional FACPCS, basta acessar: http://www.eventos.facpcs.org.br/home/XXIISeminarioFACPCS



Brasil ultrapassa 800 mil inversores solares instalados

Brasil ultrapassa 800 mil inversores solares instalados
Brasil ultrapassa 800 mil inversores solares instalados

Até o momento, o Brasil registrou a instalação de 811.381 inversores solares. Os números são provenientes de um levantamento interno realizado pela Hoff Analytics, que monitora o mercado de geração distribuída com base em sua própria base proprietária de dados. A partir desta sondagem, foi observado que a região Sudeste concentra mais de 288 mil instalações. Além disso, também foi notado um avanço na região nordeste.

Segundo a Hoff, o monitoramento feito até aqui revela uma trajetória notável de crescimento da energia solar, que vem se consolidando como uma alternativa estratégica na matriz energética brasileira. Para Wesley Bichoff, fundador da Hoff Analytics, o levantamento interno só foi possível de ser viabilizado por conta da tecnologia desenvolvida pela empresa a partir da demanda de um cliente do setor fotovoltaico. “Hoje, não há outra ferramenta que capte com tanta precisão e agilidade esses dados. As informações que levantamos internamente foram mapeadas em poucos minutos, graças à força da inteligência de dados”, afirma.

Ele ainda destaca que o estudo também revela oportunidades em regiões historicamente menos exploradas. “Com os dados disponíveis até agora, o Nordeste, por exemplo, registrou 191.017 inversores instalados, posicionando-se como uma das áreas com grande potencial de crescimento”, observa.

A Hoff Analytics busca acompanhar de perto os movimentos do setor no segundo semestre e projeta que o ritmo de adesão à energia solar deve se manter elevado, impulsionado por políticas de incentivo, redução de custos tecnológicos e maior conscientização dos consumidores.



Andersen Global expande presença no Paquistão com a Bridge Factor

A Andersen Global adiciona recursos de consultoria em transações na Ásia Central por meio de um acordo de colaboração com a Bridge Factor, com sede no Paquistão.

A Bridge Factor é uma empresa de consultoria financeira especializada em captação de recursos, fusões e aquisições, financiamento de projetos, reestruturação e avaliação. Com mais de duas décadas de atuação, a experiência da empresa abrange os setores de energia e energia sustentável, bancos e finanças, infraestrutura, telecomunicações, transporte e manufatura, atendendo a uma base de clientes composta por investidores, multinacionais e entidades governamentais no Paquistão, Oriente Médio, Europa e Ásia.

“Com propósito e precisão, entregamos resultados claros e acionáveis em ambientes financeiros complexos”, afirmou Akbar Bilgrami, CEO da Bridge Factor. “Nossa equipe construiu uma reputação de excelência ao orientar clientes em algumas das transações financeiras mais desafiadoras e transformadoras. A colaboração com a Andersen Global é um marco importante em nossa trajetória, pois amplia nosso alcance e fortalece nossa capacidade de apoiar clientes em situações de alto risco.”

“Expandir nossas capacidades transacionais é uma prioridade enquanto seguimos construindo uma plataforma verdadeiramente integrada, capaz de oferecer os melhores serviços de consultoria a clientes em todas as partes do mundo”, afirmou Mark L. Vorsatz, presidente global e CEO da Andersen. “A Bridge Factor agrega profunda experiência, disciplina e relacionamentos estratégicos no mercado – elementos essenciais para navegar pelos complexos cenários financeiros da região. Seu histórico excepcional na execução de contratos de finanças corporativas de alto valor, aliadoàexpertise setorial, fortalece nossa capacidade de entregar soluções estratégicas aos clientes.”

A Andersen Global é uma associação internacional de escritórios de advocacia independentes, legalmente separados, que reúne profissionais das áreas tributária, jurídica e de avaliação de empresas em todo o mundo. Fundada em 2013 pela Andersen Tax LLC, sua empresa americana associada, a Andersen Global conta hoje com mais de 20.000 profissionais em mais de 500 localidades através de seus escritórios associados e colaboradores.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Megan Tsuei

Andersen Global

415-764-2700

Fonte: BUSINESS WIRE



Brasiline será patrocinadora Platinum do Mind The Sec 2025

Brasiline será patrocinadora Platinum do Mind The Sec 2025
Brasiline será patrocinadora Platinum do Mind The Sec 2025

A Brasiline Tecnologia confirmou sua participação como patrocinadora Platinum no Mind The Sec 2025, um dos maiores eventos de segurança da informação da América Latina. A iniciativa marca um movimento estratégico da empresa para ampliar sua atuação no setor, fortalecer sua marca e apresentar soluções voltadas à proteção dos ecossistemas digitais.

Segundo Luiz Henrique Silveira, diretor de tecnologia da Brasiline, a decisão de investir na participação em um evento de grande porte está alinhada ao posicionamento da empresa como agente ativo na transformação digital segura.

“Acreditamos que este evento é um ambiente estratégico para apresentar nossas soluções e reforçar nosso compromisso com a proteção de dados, além de uma oportunidade para a troca de conhecimento e aproximação com decisores de alto nível”, afirma.

A participação da Brasiline ocorre em um momento de expansão acelerada do mercado nacional de cibersegurança. De acordo com uma pesquisa recente da Fortinet, divulgada pelo Canaltech, o Brasil registrou 315 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos apenas no primeiro semestre de 2025, o que representa mais de 80% do total de ataques na América Latina. Já um relatório da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais (Brasscom), noticiado pela Febraban Tech, projeta que o setor deve movimentar cerca de R$ 104,6 bilhões até 2028.

Para Silveira, esses números refletem a urgência de investimentos em soluções robustas e inovadoras. “O Brasil vive um crescimento acelerado da demanda por soluções de segurança, impulsionado pela transformação digital e pela sofisticação das ameaças. A Brasiline investe em inovação, parcerias estratégicas e qualificação do time com objetivo de estar sempre à frente dessas mudanças”, explica.

Durante o evento, a empresa pretende gerar novas parcerias, apresentar inovações e compartilhar sua visão sobre o futuro da cibersegurança no Brasil e na América Latina. Entre as soluções que serão apresentadas está o Mantis, ferramenta desenvolvida em parceria com a Safelabs e que utiliza inteligência e automação para detecção e resposta a ameaças.

“Essa participação tem como principal objetivo nos posicionar como referência e parceira confiável no setor, além de reforçar nosso papel como empresa preparada para os desafios atuais e futuros”, destaca Silveira.

Ele também ressalta a importância de compartilhar o espaço com outras grandes empresas do mercado em um ambiente que fomenta networking, conteúdo técnico e tendências globais. “Estar ao lado de grandes players nos permite trocar experiências, criar sinergias e estar na linha de frente das discussões que moldam o futuro da segurança digital.”

O Mind The Sec é reconhecido por reunir especialistas, líderes empresariais e representantes de organizações públicas e privadas para debater os principais desafios e avanços da cibersegurança. Para a edição de 2025, a expectativa é que temas como defesa contra ameaças avançadas, segurança em ambientes híbridos e multinuvem, identidade digital, inteligência artificial (IA) aplicada à proteção de dados e resiliência cibernética dominem os debates.

De acordo com o diretor de tecnologia da Brasiline, a presença no evento também tem como premissa reafirmar o compromisso da empresa com a construção de um ambiente digital mais seguro e resiliente.

“Estar no Mind The Sec 2025 reforça que a segurança não é apenas um serviço que oferecemos, é parte do nosso DNA e da nossa missão de proteger organizações contra riscos cada vez mais complexos”, conclui Silveira.

Para saber mais, basta acessar: brasiline.com.br



Certificados digitais ganham força no comércio exterior

Certificados digitais ganham força no comércio exterior
Certificados digitais ganham força no comércio exterior

O avanço da digitalização nos processos de comércio exterior tem exigido das empresas brasileiras uma atenção cada vez maior à gestão de certificados digitais. Em um cenário marcado por exigências legais rigorosas e operações sensíveis, o controle eficiente desses certificados tornou-se um fator estratégico para garantir segurança jurídica, continuidade operacional e conformidade com órgãos públicos e parceiros internacionais.

De acordo com um relatório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), o Brasil alcançou um recorde de US$ 301,65 bilhões na corrente de comércio exterior no primeiro semestre de 2025. O resultado, impulsionado pelo fortalecimento de mercados estratégicos, representa o melhor desempenho desde 2022 e reforça a relevância do setor para a economia nacional. Com o crescimento das exportações, aumentam também os desafios operacionais enfrentados pelas empresas que atuam nesse segmento, especialmente no que diz respeito ao uso e controle de credenciais eletrônicas.

Esses documentos são utilizados diariamente em processos críticos, como o acesso ao Portal Único Siscomex, assinatura da Declaração Única de Exportação (DUE) e da Declaração Única de Importação (DUIMP), peticionamentos eletrônicos junto à Receita Federal, ANVISA e MAPA, além da assinatura de contratos e documentos em transações internacionais, incluindo operações de câmbio. Também são empregados em protocolos estaduais, como os da Secretaria da Fazenda (SEFAZ), para emissão de documentos fiscais eletrônicos relacionados à movimentação de mercadorias.

Apesar da importância desses procedimentos, o especialista José Luiz Vendramini, sales account manager da Redtrust na América Latina, afirma que muitas empresas ainda operam com certificados armazenados localmente nas máquinas dos colaboradores. Segundo ele, esse modelo descentralizado pode dificultar o gerenciamento, aumentar a dependência operacional e expor os processos a falhas humanas, ausências e extravios. “O grande desafio está no controle eficiente desses certificados. A falta de gestão centralizada compromete a segurança jurídica da empresa e pode gerar prejuízos diretos”.

A ausência de uma solução estruturada para o gerenciamento dos certificados digitais também pode acarretar riscos operacionais e jurídicos relevantes. Entre eles, o gerente de contas destaca o uso indevido ou não autorizado dos certificados, a falta de rastreabilidade das assinaturas eletrônicas, o risco de vencimento por falta de acompanhamento e a responsabilização da empresa em casos de fraude ou assinaturas indevidas. “Como o certificado digital tem o mesmo peso legal de uma assinatura física, qualquer falha no controle pode comprometer os responsáveis legais, a companhia, a validade jurídica dos documentos e paralisar operações essenciais”, explica.

Para mitigar esses riscos, empresas têm buscado soluções tecnológicas que permitam a centralização e o controle granular das assinaturas digitais. A Redtrust, por exemplo, oferece uma plataforma que permite que apenas usuários autorizados acessem os documentos, com registros auditáveis de cada uso e alertas automáticos sobre vencimentos iminentes. “Isso garante conformidade com normas técnicas e exigências legais, além de permitir que as empresas sigam suas rotinas com mais segurança e previsibilidade”, destaca o executivo.

No setor de comércio exterior, funcionalidades específicas têm se mostrado especialmente relevantes. A centralização dos certificados em um repositório seguro elimina a necessidade de instalação local, facilitando o acesso remoto por filiais ou equipes externas. O controle de permissões personalizado permite que a empresa defina quem pode utilizar cada certificado, em quais momentos e para quais finalidades.

Além disso, a gestão remota e segura possibilita que colaboradores em home office ou outras unidades utilizem os certificados com segurança, desde que autorizados. “A auditoria detalhada e os relatórios de uso ajudam a acompanhar o histórico completo de utilização, enquanto os alertas automáticos evitam vencimentos e acessos indevidos”, afirma Vendramini.

Essas funcionalidades contribuem diretamente para a agilidade nos registros aduaneiros, redução de riscos operacionais e eficiência na gestão do ciclo de vida dos certificados digitais. Em um ambiente regulatório complexo e dinâmico, como o do comércio exterior, esses fatores podem ser determinantes para o sucesso das operações.

Apesar dos avanços, o gerente de contas da Redtrust afirma que o nível de maturidade digital das empresas brasileiras ainda varia significativamente. “Percebemos uma evolução importante, especialmente em grandes empresas e grupos multinacionais. Contudo, muitas companhias de médio porte ainda mantêm modelos tradicionais de controle, como certificados instalados localmente e ausência de ferramentas de auditoria”.

“A tendência é que cada vez mais empresas busquem soluções modernas, seguras e padronizadas para garantir a continuidade operacional e reduzir riscos legais”, conclui.

Para saber mais, basta acessar: https://redtrust.com/pt-br/



Cirurgia plástica corporal e de rejuvenescimento é tendência

Cirurgia plástica corporal e de rejuvenescimento é tendência
Cirurgia plástica corporal e de rejuvenescimento é tendência

O mercado de estética está em constante crescimento e o Brasil tem se tornado referência em cirurgias plásticas. A expectativa dos pacientes evolui e, consequentemente, influencia na busca por tratamentos mais completos, com resultados mais duradouros e uma recuperação mais rápida. Por isso, a combinação estratégica de técnicas em cirurgia plástica para alcançar esses resultados globais visa atender o perfil de paciente mais informado e que valoriza a estética personalizada, segura e eficaz.

De acordo com a principal organização mundial de cirurgia plástica estética, a Sociedade Internacional de Cirurgia Estética (ISAPS na sigla em inglês), em 2024, o país aparece no topo do ranking mundial de procedimentos cirúrgicos estéticos, com mais de 2,35 milhões de procedimentos realizados, à frente dos Estados Unidos. Entre os procedimentos mais populares realizados no Brasil, a lipoaspiração está em primeiro lugar.

Segundo o cirurgião plástico Dr. Caio Matzenbacher, para o contorno corporal, a lipoaspiração avançada consiste na lipoescultura HD com uso de tecnologia associadas, como plasma de argônio para retração e firmeza da pele.

“Já para o rejuvenescimento facial, liftings faciais completos, que consistem no tratamento global do rosto, remodelando músculos, restaurando volume do rosto de forma permanente e corrigindo flacidez de pele, com incisões localizadas em locais estratégicos, imperceptíveis. Neste procedimento também são associadas tecnologias para melhora da pele como microagulhamento”, explica o cirurgião.

A pesquisa da associação internacional informa que, entre os procedimentos de face e cabeça, o Face Lift foi o segundo mais realizado no país em 2024, ficando atrás apenas da blefaroplastia (cirurgia de pálpebras).

O especialista esclarece que procedimentos faciais, como o lifting completo da face, que apresenta uma abordagem global de atuação, dão ao paciente um resultado natural ao final da sua recuperação. “O rejuvenescimento ocorre sem perder a essência dos traços do paciente”, enfatiza.

“No âmbito dos procedimentos corporais, a opção pelo tratamento mommy makeover, apresenta resultados significativos, pois assim como no procedimento de lifting facial completo, esta abordagem também trabalha áreas que se complementam, potencializando o resultado. Na combinação destes procedimentos ocorre uma sinergia cujo resultado é harmonioso e completo”, acrescenta Dr. Caio Matzenbacher.

Dr. Caio Matzenbacher ressalta que, no caso de contorno corporal, as regiões mais solicitadas são o abdômen, cintura, culote e bumbum. Segundo ele, as tecnologias associadas aos tratamentos de contorno corporal frequentemente utilizadas são radiofrequência, microagulhamento e plasma de argônio (Argon), eficazes para melhores resultados em procedimentos corporais.

Além da alta qualificação dos profissionais, o avanço das técnicas contribui para cirurgias menos invasivas. O médico cita as abordagens Nanofat e Microfat, por exemplo, desenvolvem o volume para a face de forma definitiva e estimulam a produção de colágeno através das células-tronco contidas no próprio tecido subcutâneo do paciente.

“Existe uma melhora da qualidade da pele da face com os tratamentos mais profundos e avançados, como radiofrequência com microagulhamento robótico (Ptolomeu), que aumenta a produção de colágeno e elastina na pele em 400%”, completa Dr. Caio Matzenbacher.

O cirurgião plástico acrescenta que as inovações recentes, como os tratamentos regenerativos onde a própria gordura do paciente é tratada e enriquecida em células-tronco para aplicação em preenchimentos definitivos do rosto, por exemplo, têm apresentado êxito e satisfação para os pacientes.

“No âmbito de materiais podemos citar o uso de fios tecnológicos, como fio farpado, que são aplicados na sustentação da mama. Este material é pensado para melhorar a sustentação da prótese e do tecido mamário, proporcionando um resultado mais seguro e duradouro. Em nossos procedimentos utilizamos cola cirúrgica, melhorando a aparência da cicatriz e facilitando os cuidados no período pós-operatório”, conclui.

O Dr. Caio Matzenbacher é cirurgião plástico. Graduado em Medicina pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), concluiu residência em Cirurgia Geral pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) e especialização em Cirurgia Plástica pela Casa de Saúde Santa Marcelina, em São Paulo. Além disso, atuou como professor de Cirurgia Plástica na Faculdade de Medicina Santa Marcelina.

Para saber mais, basta acessar: https://drcaioplastica.com/



RevOps integra processos e pode ser diferencial competitivo

RevOps integra processos e pode ser diferencial competitivo
RevOps integra processos e pode ser diferencial competitivo

Em uma empresa, ao invés de cada departamento operar de forma isolada, existe um ecossistema único, no qual os times compartilham processos, dados e métricas para melhorar sua previsibilidade e eficiência. Essa metodologia, chamada de Revenue Operations (RevOps), tem ganhado espaço nos últimos anos, com projeções expressivas de implementação de modelos RevOps em grandes companhias mundiais em 2025.

Gabriel Pavão, chief revenue officer (CRO) da YellowIpe, multinacional de tecnologia especializada em conectar empresas a soluções tecnológicas, afirma que o mercado brasileiro também passou a olhar para o RevOps como um diferencial competitivo. Ele diz que o ponto de virada foi a entrada massiva de software as a service (SaaS) no Brasil. Nesse modelo de negócio, ao invés de comprar uma licença vitalícia de um software, o cliente paga uma assinatura recorrente.

“Isso exigiu uma visão mais integrada, onde cada etapa da jornada do cliente impacta diretamente a receita. As empresas perceberam que apenas com uma operação unificada, baseada em dados e colaboração, seria possível competir com players globais e escalar de forma sustentável”, afirma Pavão. A empresa na qual ele atua é sediada em Portugal e presta consultoria de tecnologia da informação (TI).

Segundo o CRO, o RevOps se consolidou porque reduz falhas de comunicação e planejamento entre vendas, marketing e customer success, trazendo alinhamento em torno de dados e resultados. Empresas em crescimento precisam de agilidade, previsibilidade e eficiência — e RevOps pode entregar isso ao integrar processos, tecnologia e pessoas em um único fluxo orientado para receita, diz Pavão.

“A oportunidade está em gerar insights mais profundos sobre o cliente, acelerar ciclos de venda e aumentar retenção. Quando todos trabalham juntos com dados em tempo real, a tomada de decisão é mais assertiva e o crescimento, exponencial”, pontua o profissional.

O CRO da YellowIpe destaca algumas tecnologias e ferramentas que, na sua visão, têm sido essenciais para operacionalizar uma estratégia de RevOps bem-sucedida. “HubSpot, Salesforce e plataformas de analytics preditivo são essenciais. O uso de CRMs integrados, automação de marketing, sistemas de lead scoring e dashboards em tempo real permitem monitorar toda a jornada do cliente e ajustar rapidamente estratégias para maximizar resultados”, exemplifica.

Desafios para Chief Revenue Officers

Pavão, no entanto, considera que há desafios para a implementação de modelos RevOps. O maior deles consiste em sair do modelo de departamentos isolados para uma mentalidade colaborativa, orientada por indicadores compartilhados. Investir em tecnologia integrada, capacitar times para trabalhar com uma nova mentalidade e definir processos claros de governança são ações fundamentais para superar essa dificuldade, diz o executivo.

Ele ressalta a importância dos CROs na consolidação de estratégias RevOps bem-sucedidas, independentemente da área do negócio. “Os CROs trazem benchmarks globais, implementam tecnologias avançadas e criam estratégias de receita adaptadas ao contexto local. Minha experiência liderando operações em três continentes mostrou que combinar visão internacional com domínio de ferramentas digitais e foco em cultura de dados pode ser o caminho para criar modelos escaláveis e sustentáveis”, afirma.

Para Pavão, três tendências estão ganhando força em RevOps: automação inteligente de processos, uso intensivo de inteligência artificial (IA) para personalização e predição e integração total de dados entre áreas. Além disso, a cultura de experimentação e o uso de indicadores de receita em tempo real devem se tornar padrão para empresas que querem liderar o mercado.

“O RevOps é uma mudança estrutural na forma como empresas pensam e operacionalizam crescimento. Quem apostar nessa integração desde já estará à frente na disputa por relevância e resultado. A chave é unir tecnologia, pessoas e estratégia com foco total no cliente e na geração de valor”, resume Pavão.

Para saber mais, basta seguir o especialista Gabriel Pavão no LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/gabrielpavao/



Síndrome do olho seco pode ser tratada com luz pulsada

Síndrome do olho seco pode ser tratada com luz pulsada
Síndrome do olho seco pode ser tratada com luz pulsada

A síndromes do olho seco é caracterizada por um problema na produção ou na qualidade das lágrimas, o que causa ressecamento da superfície ocular, podendo provocar ardência, coceira, sensação de areia nos olhos, vermelhidão e sensibilidade à luz. A condição pode estar associada a fatores como envelhecimento, uso prolongado de lentes de contato, exposição excessiva a telas ou ambientes com ar-condicionado.

De acordo com a Associação dos Portadores de Olho Seco (APOS), aproximadamente 34% dos brasileiros com mais de 18 anos experimentam algum sintoma ou nível de ressecamento ocular, e estima-se que mais de 20 milhões de pessoas no país apresentem disfunções oculares associadas à síndrome do olho seco.

Dr. Guy Romaguera Canto, médico oftalmologista e membro titular da Sociedade Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa, destaca que a síndrome do olho seco é uma doença multifatorial: “As causas mais comuns são disfunção das glândulas de Meibômio (DGM), hormonais, relacionadas à cirurgias oculares, medicações e doenças autoimunes, como síndrome de Sjögren”.

Um estudo publicado na Revista Brasileira de Oftalmologia avaliou a eficácia da terapia com luz pulsada de alta intensidade aplicada na região periocular de pacientes com síndrome do olho seco. Os resultados mostraram melhora significativa na osmolaridade das lágrimas — medida da concentração de sais e proteínas que indica a saúde lacrimal — e na avaliação dos sintomas.

Como funciona o tratamento?

O oftalmologista explica que a luz pulsada intensa atua emitindo pulsos controlados de luz sobre a pele das pálpebras e região malar (correspondente às maçãs do rosto). “O objetivo é reduzir a inflamação periocular e as telangiectasias — vasos dilatados que contribuem para o quadro inflamatório — associadas à DGM, restaurando a camada oleosa da lágrima, que previne a evaporação”, cita.

Segundo o especialista, a técnica alivia os sintomas da síndrome do olho seco e melhora a qualidade da lágrima, deixando-a estável, aumentando a oleosidade das glândulas e reduzindo o desconforto. “O tratamento fecha microvasos que alimentam a inflamação nas bordas palpebrais, reduz a atividade de enzimas que provocam inflamação ocular, fluidifica a secreção oleosa espessa e reduz bactérias e ácaros”, evidencia.

O médico esclarece que colírios lubrificantes aliviam os sintomas, mas não corrigem a DGM. Anti-inflamatórios atuam lentamente e dependem da adesão do paciente, enquanto antibióticos orais podem ajudar na DGM associada à rosácea, mas apresentam efeitos colaterais e terapias térmicas, radiofrequência e higiene palpebral devem ser complementares.

“A luz pulsada intensa se posiciona como terapia que atua na causa da disfunção, frequentemente combinada à expressão glandular, e geralmente é aplicada em conjunto com os tratamentos complementares. A técnica é indicada para pacientes com olho seco evaporativo por DGM e/ou rosácea ocular”, detalha o especialista.

O protocolo de luz pulsada intensa geralmente inclui de três a quatro sessões, com intervalos de três a quatro semanas, seguidas de manutenção trimestral ou semestral, dependendo do caso.

“Antes do procedimento, é recomendado evitar sol ou bronzeamento por uma a duas semanas, suspender maquiagem no dia, avaliar o uso de medicações fotossensibilizantes e realizar fotoavaliação da pele”, completa.

Conforme detalha Dr. Guy Romaguera Canto, durante a sessão, há proteção ocular com escudos e os parâmetros são ajustados ao fototipo do paciente e, após o tratamento, pode ocorrer leve vermelhidão ou ardor por 24 a 48 horas, sendo necessária fotoproteção rigorosa, evitar calor excessivo, como sauna ou exposição ao sol, e manter higiene palpebral e expressão glandular quando indicada.

Algumas contraindicações para o tratamento são gestação, uso recente de isotretinoína, epilepsia fotossensível, lesões cutâneas ativas ou câncer de pele na área, melasma instável, tatuagens na região e fototipos muito altos, que exigem cautela. De acordo com o oftalmologista, os efeitos adversos são raros, mas podem incluir queimaduras, alteração de pigmento ou formação de bolhas.

“No futuro, o tratamento da síndrome do olho seco deve combinar terapias personalizadas ao perfil do paciente — inflamatório, neurossensorial, aquoso ou evaporativo — guiadas por exames como osmolaridade, MMP-9 e meibografia. Dispositivos mais precisos, como IPL otimizado e radiofrequência, associados à expressão glandular, também devem evoluir”, comenta.

Para o oftalmologista, técnicas como neuroestimulação nasal, novas formas de aplicar medicamentos e a regeneração das glândulas e do filme lacrimal — camada de lágrimas que cobre o olho — são avanços de médio prazo.

“A escolha do equipamento, dos parâmetros e do profissional habilitado é o que torna o procedimento seguro, enquanto o acompanhamento com exames objetivos traz previsibilidade e transparência”, ressalta o médico.

O especialista reforça que a síndrome do olho seco é crônica e multifatorial. Para ele, o melhor resultado vem do plano integrado entre educação do paciente, ambiente (umidificação/pausas de tela), higiene palpebral, lubrificantes de qualidade e tratamento da causa, em que a terapia com luz pulsada tem papel central.

Para mais informações, basta acessar: guycanto.com.br/



Intenção de mudança cresce entre os brasileiros

Intenção de mudança cresce entre os brasileiros
Intenção de mudança cresce entre os brasileiros

A movimentação residencial no Brasil tem ganhado novos contornos. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto DataFolha a pedido do QuintoAndar, cerca de 33% dos brasileiros afirmam ter intenção de mudar de casa nos próximos anos. O dado revela uma tendência de transformação nos hábitos de moradia e aponta para mudanças significativas no perfil das famílias e na dinâmica urbana do país.

Para Yuri de Araújo Barros, CEO da Meu Frete, empresa especializada em serviços de mudança e fretes, esse número pode estar relacionado ao movimento de migração dos grandes centros urbanos para cidades menores. “Essa mudança pode ser explicada pela busca de melhor qualidade de vida, acesso a bens de consumo e escape das pressões das grandes cidades”, afirma.

“As pessoas também têm buscado lugares que proporcionem segurança, tranquilidade e um ambiente mais propício para criar os filhos”, completa. Ele destaca ainda que a tecnologia tem facilitado esse deslocamento, permitindo que atividades como trabalho remoto, transações bancárias e comunicação com familiares sejam realizadas de qualquer lugar.

A pesquisa também aponta que os principais motivadores para a mudança são projetos pessoais (36%), características das moradias (27%) e insatisfação com o bairro (18%).

“Observamos a procura por imóveis diferenciados, com pessoas buscando regiões menos populosas. Muitos se mudam por oportunidades de trabalho, especialmente os mais jovens, que levam consigo menos pertences. Já famílias buscam locais mais seguros para criar os filhos”, explica.

Ele acrescenta que a maioria dos clientes da Meu Frete busca imóveis semelhantes aos que já possuem, mas que a procura por casas tem aumentado, possivelmente devido ao crescimento das famílias e à preocupação com a segurança.

Empresa investe em inovações, sem perder contato humano

Com a expectativa de aumento na demanda por serviços de mudança, o setor tem investido em tecnologia e expansão operacional. Segundo Barros, a empresa já trabalha com uma base de motoristas autônomos e busca atrair mais profissionais e microempresas para atender ao crescimento do mercado. “Nossa tecnologia visa conectar os clientes a motoristas que já conhecem a região, suas rotas e peculiaridades. Essa troca de informações entre a roteirização da empresa e o conhecimento local do motorista pode otimizar o tempo, reduzir problemas e aumentar a satisfação do cliente”, destaca.

Apesar dos avanços tecnológicos, o CEO afirma que a companhia tem mantido o foco na humanização do atendimento, priorizando o contato humano nos processos de mudança que envolvem não apenas logística, mas também aspectos emocionais.

“Buscamos motoristas que criem um senso de comunidade e demonstrem cuidado com os clientes. Procuramos conhecer nossos colaboradores e clientes, entender as necessidades de transporte e oferecer materiais e orientações para auxiliar na embalagem e organização”, afirma.

Expansão acompanha crescimento do setor

O mercado brasileiro de frete e logística também tem seguido esse movimento de crescimento. Segundo dados da consultoria Mordor Intelligence, o setor pode atingir US$ 129,34 bilhões até 2029, com uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 4,30%. Esse avanço, impulsionado pela digitalização dos serviços e pela crescente demanda por soluções sustentáveis, faz com que a Meu Frete amplie sua atuação e invista em tecnologia para otimizar processos e melhorar a experiência do cliente.

“Nosso objetivo é aumentar o número de motoristas e, a longo prazo, ter uma frota própria para pequenos carretos. Também buscamos parcerias estratégicas com empresas de embalagens, seguradoras e manutenção de veículos”, reforça Barros.

O executivo explica ainda que a empresa busca aprimorar seu algoritmo de roteirização para otimizar o transporte de cargas e reduzir o impacto ambiental. “Também queremos apoiar os motoristas com serviços como manutenção de caminhões, documentação e equipamentos de segurança”, acrescenta.

A expansão geográfica também está no radar da empresa. Com o crescimento da intenção de mudança em várias regiões do país, a Meu Frete pretende ampliar sua atuação fora das capitais. 

“Nosso objetivo é ter de dois a três motoristas em cada cidade menor, garantindo que eles tenham cargas para transportar e otimizando a renda e o tempo de deslocamento. Essa expansão visa aumentar a capilaridade da empresa e impactar positivamente a vida de mais pessoas”, conclui o executivo.

Para saber mais, basta acessar: https://meufrete.net.br/



Afton Chemical lança a série de aditivos para desempenho de gasolina HiTEC® 65522 aprovada para gasolina TOP TIER+™

A Afton Chemical Corporation, líder global em aditivos para desempenho de gasolina (GPA), tem o orgulho de anunciar o lançamento de sua série HiTEC® 65522 GPA, agora aprovada para uso em gasolina TOP TIER+™. Esta série inovadora de aditivos foi projetada para atender às necessidades em constante evolução da tecnologia moderna de motores, particularmente os motores de injeção direta de gasolina (GDI), que agora são utilizados em 74% dos veículos novos na América do Norte, de acordo com o recente relatório de tendências automotivas da EPA dos EUA.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250819087282/pt/

Afton Chemical Headquarters, Richmond, VA USA

Sede da Afton Chemical em Richmond, Virginia, EUA

Há vinte anos, um grupo de fabricantes de equipamentos originais (OEMs) estabeleceu o padrão voluntário TOP TIER™ com o objetivo de aprimorar a detergência dos combustíveis e otimizar o desempenho dos motores. Diante dos avanços na tecnologia automotiva e da necessidade de atualização dos critérios existentes, esses OEMs lançaram o padrão revisado TOP TIER+™. Essa nova versão incorpora exigências adicionais para enfrentar potenciais problemas de formação de depósitos em motores GDI, assegurando opções de combustível mais limpas e eficientes.

O novo padrão TOP TIER+™, Revisão G, publicado no início de janeiro, introduz dois novos métodos de teste utilizando o motor GM LHU. O primeiro teste avalia o controle de depósitos nos injetores, medindo o grau de entupimento e a presença de partículas. O acúmulo de resíduos pode comprometer o padrão de pulverização, afetar o fornecimento de combustível, reduzir a eficiência energética e aumentar as emissões de partículas. Já o segundo teste foca na proteção contra a pré-ignição estocástica (SPI), um fenômeno prejudicial que pode ocorrer em motores modernos de menor cilindrada e resultar em falhas graves no motor. Para saber mais sobre o TOP TIER+™, visite www.toptiergas.com.

Antecipando essas mudanças, a Afton Chemical desenvolveu a série HiTEC® 65522 GPA, nossa química mais eficaz até o momento. Eles são formulados especificamente para manter um excelente controle dos depósitos nas válvulas de admissão, ao mesmo tempo em que fornecem um controle superior dos depósitos para a tecnologia de motores de injeção direta. Esses aditivos garantem o desempenho ideal e a longevidade do motor, alinhando-se aos rigorosos requisitos do novo padrão TOP TIER+™.

“Estamos entusiasmados em apresentar ao mercado a série HiTEC® 65522 GPA”, disse Gerardo Alvarez, diretor de Marketing para as Américas da Afton Chemical. “Nossa equipe trabalhou diligentemente para desenvolver um aditivo que não apenas atende, mas supera os novos requisitos TOP TIER+™. Este lançamento reforça nosso compromisso em oferecer soluções inovadoras que apoiem os avanços mais recentes na tecnologia de motores.”

A Afton Chemical está pronta para apoiar os comerciantes de combustíveis com a série HiTEC® 65522 GPA. Clique aqui para saber mais sobre como o novo padrão TOP TIER+™ do programa TOP TIER™ aprimora a qualidade do combustível para motores de Injeção Direta de Gasolina (GDI), abordando depósitos nos injetores e a Pré-Ignição Estocástica (SPI) para opções de combustível mais limpas e eficientes.

HiTEC® e Passion for Solutions® são marcas registradas da Afton Chemical Corporation.

TOP TIER™ é uma marca registrada de propriedade de um patrocinador do TOP TIER.

Sobre a Afton Chemical Corporation

A Afton Chemical Corporation faz parte da família de empresas NewMarket Corporation (NYSE: NEU) e atua no mercado de aditivos para combustíveis e lubrificantes há mais de 100 anos. Nossas soluções tecnológicas incluem aditivos para sistemas de transmissão, óleos de motor, combustíveis de alto desempenho e para refinarias, além de aplicações industriais. Apoiamos nossos clientes com fórmulas, engenharia e marketing especializados para desenvolver e comercializar combustíveis e lubrificantes. Esses produtos reduzem emissões, melhoram a economia de combustível, prolongam a vida útil dos equipamentos, aumentam a satisfação do operador e diminuem o custo total de operação. Nosso foco é desenvolver tecnologias próprias, cumprir especificações técnicas e aplicar nossa filosofia Passion for Solutions®. Isso garante a diferenciação necessária para que nossos clientes se destaquem no mercado. Operamos globalmente com sedes regionais na Ásia-Pacífico, EMEAI, América Latina e América do Norte. A Afton Chemical Corporation está sediada em Richmond, Virgínia, EUA. Para informações adicionais, visite www.aftonchemical.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Para informações adicionais, entre em contato com:

Tim Brennan

Gerente sênior de Marketing, Combustíveis

Afton Chemical Corporation

Tim.Brennan@aftonchemical.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Reforma Tributária projeta novos custos para empresas

Reforma Tributária projeta novos custos para empresas
Reforma Tributária projeta novos custos para empresas

A aprovação da Reforma Tributária, que introduz o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto Seletivo, promete simplificar o sistema tributário e reduzir a burocracia. No entanto, por trás do discurso de modernização, o alerta vai para o desafio que pode pesar no bolso das companhias: o custo de readequação.

Segundo estimativas da Confederação Nacional da Indústria (CNI), as despesas de transição podem consumir de 0,3% a 1% do faturamento anual, especialmente nos primeiros anos de adaptação.

Além da atualização de sistemas e da revisão de processos internos, as empresas precisarão investir em treinamento de equipes e reestruturação de operações para atender às novas exigências fiscais. Esse processo é uma excelente oportunidade para aprimorar o planejamento dos recursos da empresa (ERP), fortalecer o compliance fiscal e otimizar o fluxo operacional, criando bases mais sólidas para o crescimento, destacou Flávio Silva, CEO da Upper, consultoria SAP Business One com 19 anos de atuação no mercado e Gold Partner da maior empresa de software do mundo. Para o executivo, essa é uma fase em que a agilidade na implementação será determinante para aproveitar ao máximo os benefícios da mudança e minimizar riscos.

A necessidade de resposta rápida é reforçada por levantamento do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo (IBEF-SP), que aponta que 70% das empresas brasileiras ainda não iniciaram ou estão apenas no início do processo de adequação. Para Flávio, o dado traz uma mensagem clara: Quem começar antes poderá transformar a adaptação em vantagem competitiva e ainda otimizar investimentos.

Nesse contexto, soluções de inteligência fiscal integradas a plataformas como o SAP Business One tornam-se estratégicas. Elas permitem simular cenários, automatizar cálculos tributários e manter as bases de dados atualizadas conforme a evolução da legislação. O investimento em tecnologia e consultoria especializada não deve ser visto apenas como custo, mas como estratégia para atravessar o período de transição com segurança e previsibilidade, concluiu o CEO da Upper.



Perficient Alcança Status de Parceiro Premier da AWS

A Perficient, consultoria mundial que transforma as empresas mais inovadoras e marcas mais admiradas do mundo por meio de soluções que priorizam a inteligência artificial, anunciou hoje que alcançou o status de Parceiro de serviços do nível Premier da Amazon Web Services (AWS) na rede de parceiros da AWS (APN), demonstrando a expertise e o notável sucesso da Perficient em ajudar os clientes a projetar, arquitetar, construir, migrar e gerenciar suas cargas de trabalho na AWS.

“Estamos muito felizes por nos juntarmos a um grupo seleto de inovadores tecnológicos com o status de Parceiro de serviços do nível Premier da AWS. Essa conquista é uma prova do nosso compromisso estratégico com a AWS, nosso modelo de parceria e os resultados transformadores que entregamos aos nossos clientes”, disse Santhosh Nair, vice-presidente sênior da Perficient. “Juntamente com a AWS, estamos criando e implementando soluções baseadas em IA em grande escala, com rapidez e precisão. De análises em tempo real ao desenvolvimento de produtos baseados em IA, nossa abordagem permite que as empresas inovem mais rapidamente, personalizem as experiências dos clientes e revelem novos valores comerciais.”

Para obter o status de Parceiro de serviços do nível Premier da AWS, as empresas devem passar por um rigoroso processo de aprovação por meio de acreditações e certificações, demonstrar um investimento de longo prazo em seu relacionamento com a AWS e ter ampla experiência na implementação de soluções para clientes na AWS. Os Parceiro de serviços do nível Premier da AWS também contam com uma equipe sólida de consultores técnicos treinados e certificados pela AWS e têm profunda experiência em gerenciamento de projetos e serviços profissionais.

O status de parceria elevada da Perficient permite uma colaboração mais profunda por meio do ecossistema de parceiros da AWS, ao mesmo tempo em que estabelece um roteiro claro e uma estratégia de governança com migração para a nuvem e modernização da plataforma. Com mais de 15 anos de experiência e 100 especialistas globais certificados pela AWS, a expertise estratégica e técnica da Perficient ajuda os clientes a maximizar o valor da nuvem. Por meio de arquiteturas AWS seguras, escaláveis e flexíveis, a Perficient desenvolve e implementa soluções baseadas em IA que impulsionam a inovação, aumentam a agilidade e oferecem suporte a experiências digitais resilientes.

Para mais informações sobre a Perficient, siga-nos nas redes sociais.

Sobre a Perficient

A Perficient é uma consultoria mundial especializada em IA. Somos construtores – obcecados por resultados e movidos pelo pragmatismo – e, com rapidez e agilidade, ajudamos as empresas mais inovadoras e as marcas mais admiradas do mundo a avançar com ousadia nos negócios. Para mais informações, acesse www.perficient.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Para mais informações, entre em contato com:

Connor Stieferman, gerente sênior de Comunicação

314-529-3595

Connor.Stieferman@perficient.com

Fonte: BUSINESS WIRE



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