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BerryBites: Snacks Premium Chegam ao Pão de Açúcar

A fabricante de sobremesas BerryBites concluiu a primeira entrega de snacks da marca para a rede Pão de Açúcar, da holding GPA, passando a ter produtos comercializados em cerca de 500 pontos de venda no Brasil.

Além das lojas dos clusters AB do Pão de Açúcar em São Paulo, a marca já era vendida nas redes paulistanas Casa Santa Luzia e St. Marché, na rede carioca Zona Sul, na mineira Meu Prata e nas catarinenses Archer, Hippo, Imperatriz e Koch.

Em comum, elas têm a estratégia de atuar com categorias de produtos de valor agregado, mirando extratos de consumo de maior poder aquisitivo, destacando produtos de posicionamento premium e atributos considerados inovadores para manter continuamente o interesse de seus consumidores.

No caso do Pão de Açúcar, o fornecimento vai começar com as linhas de snacks BerryBites proteicos de framboesa com chocolate amargo, mirtilo com chocolate amargo e morango com chocolate ao leite e açaí. “Esses produtos não têm concorrentes no mercado. O Pão de Açúcar está apostando na diferenciação”, afirma Ricardo Cotrim, CEO da BerryBites.

Fundada em maio do ano passado, a BerryBites iniciou sua atuação comercializando um snack de fruta congelada coberta com chocolate análogo ao doce argentino Franuí, que havia então viralizado nas redes sociais. A busca por diferenciação, no entanto, está presente desde o início da empresa.

O primeiro item de gôndola, além de um snack de framboesa coberto com chocolate, a BerryBites disponibilizava um análogo sem açúcar adicionado, com coberturas de chocolate amargo e ao leite e opção de mirtilo no recheio, todos atributos até então inéditos na categoria inaugurada no Brasil pelo doce argentino.

Mais tarde vieram as linhas proteicas com diferentes opções de fruta no recheio e formulação com proteína do soro do leite (whey) com até 20 gramas de proteína a cada 100 gramas de snack, mirando o público fitness e a crescente preocupação das pessoas com a maior ingestão de proteínas.

No mês passado, a empresa lançou ovos de Páscoa com coberturas de chocolate e pistache vendidos congelados nos mesmos freezers dos snacks de frutas, numa estratégia incomum que lhe permitiu iniciar atuação nas categorias Páscoa, quase sem espaços para novos entrantes, além das grandes marcas.

A estratégia de Cotrim é seguir com a inserção da BerryBites em novas categorias de alimentos. “Nosso produto tinha que ser diferenciado em qualidade como condição para que se consolidasse”, defende.

 



ABB Lança Motores de Magneto Permanente com Inversores Integrados

O grupo industrial ABB desenvolveu a nova linha de motores de magneto permanente LV Titanium, que já vem integrada de fábrica com inversores de frequência e, portanto, apresentam torque e velocidade reguláveis.

A nova funcionalidade permite ajustar o consumo de energia para exata necessidade da aplicação dos equipamentos, favorecendo a economia de eletricidade, especialmente em relação a motores não acionados por inversores, que funcionam na potência máxima e quase sempre de forma desnecessária.

Com carcaças até dois números menores em relação a motores de potência equivalente, os LV Titanium têm projeto compacto para facilitar aplicações ‘plug-and-play’, em que o eixo do motor é conectado diretamente aos equipamentos que vão acionar, sem transmissão de movimento por polias, correias e engrenagens, tipo de montagem que minimiza perdas de energia e favorece ainda mais a economia de eletricidade.

No comunicado em que anunciou a novidade, a ABB afirmou que a linha terá inicialmente motores de baixa potência, a partir de 1,5 kW e velocidades nominais entre 1.500 e 4.500 rpm, capazes de cobrir as principais necessidades da indústria. A linha, no entanto, deve ganhar modelos de até 30 kW, mirando a demanda de setores como tratamento de água, processamento químico e produção de alimentos e bebidas.

Segundo a ABB, a integração com inversores dispensa o comissionamento necessário em instalações de motores e inversores separadamente, além da construção de salas de controle. A nova linha conta com painel intuitivo, com entradas (I/O) analógicas e digitais e controle lógico simplificado. Também conta com conectividade compatível com o protocolo Modbus RTU e diferentes controladores lógicos para facilitar automações.

Os LV Titanium são enquadrados na categoria de eficiência energética europeia IE5, a mais rigorosa da atualidade. Para se ter uma ideia, os motores IE5 são, comparativamente dois níveis de eficiência acima do atual padrão exigido no Brasil, o IR3. Tanto na padronização europeia como na brasileira, entre um nível e outro, há 20% menos perdas de energia.

Em um teste comparativo conduzido pela ABB na Europa com um LV Titanium de 7,5 kW e outro motor de potência equivalente numa aplicação de bombeamento centrífugo, a empresa constatou que seu modelo economiza até € 4.000,00 por ano na conta de luz, considerando custo médio de € 0,21 por kWh hoje pago no continente.

O teste também constatou que o novo motor da ABB, em relação ao concorrente, emite 6.000 kg a menos de CO₂ por ano. O cálculo levou em conta o fator médio de intensidade de carbono europeu, de 0,3 kg CO₂/kWh.



Lei do Bem anuncia mudanças e prorroga prazo para inscrição

O prazo para submissão de projetos à Lei do Bem foi prorrogado para 30 de setembro de 2025, uma oportunidade a mais para empresas brasileiras recuperarem até 60% dos investimentos em inovação por meio de incentivos fiscais. A especialista Lilian Aliprandini, sócia da Acceta Consultoria, empresa com 15 anos de experiência nesse segmento e mais de 50 mil projetos avaliados, alerta que o tempo a mais vem acompanhado de mudanças relevantes no processo e reforça a importância de uma preparação técnica cuidadosa.

Buscando agilidade no processo, a Acceta desenvolveu uma nova ferramenta digital que visa facilitar a avaliação de elegibilidade dos investimentos realizados em 2024, levando em consideração as recentes mudanças trazidas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). Após o preenchimento de um formulário, a plataforma analisa os critérios atualizados e auxilia as empresas a entenderem se seus projetos se enquadram como inovação, tornando o processo mais assertivo desde o início. Em apenas alguns minutos, a empresa recebe um diagnóstico de elegibilidade, na tela do computador.

“Apesar do potencial, muitas empresas ainda deixam de aproveitar o benefício por desconhecimento ou por erros burocráticos na apresentação dos projetos. A maior parte dos entraves nos processos de aprovação correm por falhas simples nas etapas de inscrição e apresentação de documentos, o que pode ser evitado com o suporte correto, de uma empresa ou profissional especializado”, ressalta Lilian Aliprandini, sócia fundadora da Acceta, que é referência nacional na elaboração e avaliação de projetos para a Lei do Bem.

Novas exigências da Lei do Bem

Com o novo prazo, também entram em vigor mudanças no processo de submissão. O formulário foi ampliado com novos campos, como detalhamento do porte da empresa, estrutura de P&D, classificação por nível de maturidade tecnológica (TRL), presença feminina nas equipes, vínculos com políticas públicas, além da possibilidade de envio de novos anexos com evidências mais robustas. O número de áreas temáticas também foi ampliado de 20 para 72.

Quem pode se beneficiar e como funciona o incentivo

Podem usufruir do benefício empresas que estejam no regime de Lucro Real, em situação fiscal regular e que tenham apurado lucro em 2024. Não há exigência de faturamento mínimo, o que amplia o acesso para pequenas e médias empresas, contanto que sejam Lucro Real. O incentivo permite recuperar cerca de R$ 20 mil para cada R$ 100 mil investidos em inovação, pesquisa, desenvolvimento ou aprimoramento de produtos, serviços ou processos. São recursos que retornam para o caixa das empresas e que podem ser reinvestidos visando crescimento e aumento da competitividade.

“Estamos no momento decisivo para as empresas que desejam aproveitar a Lei do Bem em 2025. Nosso diferencial é assegurar que os projetos sejam apresentados corretamente, evitando erros burocráticos que comprometem a aprovação”, destaca a Lilian. “Além disso, a definição do que é inovação vai muito além da tecnologia da informação: envolve qualquer melhoria ou desenvolvimento que agregue valor à empresa. A Acceta tem ferramentas para avaliar se seus investimentos de 2024 se enquadram na definição de Inovação do Programa Lei do Bem e se, portanto, estaria elegível para recuperação de parte dos recursos”.

Importância da assessoria especializada neste momento

O prazo foi prolongado, mas as exigências aumentaram, por isso, a Lilian Aliprandini, da Acceta, reforça a necessidade de planejamento e assessoria especializada para garantir o correto enquadramento e a submissão dos projetos. A consultoria oferece um serviço completo, desde a avaliação inicial até a defesa técnica em eventuais contestações, aumentando as chances de sucesso.

Para saber se um projeto se enquadra na Lei do Bem utilizando a ferramenta da Acceta, basta acessar o endereço: https://www.leidobem.acceta.com.br/painel. O diagnóstico é gratuito e leva apenas alguns minutos.

A Acceta também oferece um curso voltado para profissionais que desejam atuar como Analistas de Inovação, captando recursos para alavancar negócios com editais e programas de fomento brasileiros. Recentemente, a empresa lançou um e-book sobre a Lei do Bem, explicando as mudanças já anunciadas no processo 2025 e outras que ainda estão por vir. Para ter acesso ao material, basta acessar o link e baixar: https://l1nk.dev/ebook-leidobem2025-acceta 



Apenas 17% das metas dos ODS estão no caminho certo

Com pouco tempo restante até 2030, empresas e governos enfrentam o desafio de acelerar o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). De acordo com relatório The Sustainable Development Goals Report 2024”Relatório dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 2024, em português – na página 2, apenas 17% das metas estão no caminho certo, enquanto mais de um terço retrocedeu ou estagnou.

Em vista disso, as certificações e práticas ESG – sigla para Ambiental, Social e Governança – destacam-se como estratégias fundamentais para reverter esse quadro, ainda mais em um cenário em que, conforme o documento, ainda na mesma página, a atual taxa de progresso precisaria ser duplicada para que as metas fossem alcançadas a tempo. 

Outro ponto de alerta está relacionado ao financiamento. A ONU estima que os países em desenvolvimento enfrentam uma lacuna de investimentos de 4 trilhões de dólares por ano para cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, sendo que 2,2 trilhões de dólares seriam necessários apenas para a transição energética, conforme destaca o documento na página 3.

De acordo com o fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), Daniel Maximilian Da Costa, empresas precisam, cada vez mais, comprovar responsabilidade socioambiental, e as certificações são uma das principais ferramentas nesse processo. Ele comenta que as práticas ESG não são mais diferenciais competitivos, mas exigências do próprio desenvolvimento.

“Sem dúvidas, estar atento às mudanças é fundamental. E nesse âmbito, chamo a atenção para o exemplo da LAQI, a Q-ESG Certification, desenvolvida para integrar Qualidade às dimensões Ambiental, Social e de Governança, oferecendo uma estrutura que permite implementar práticas que gerem um impacto positivo e aprimore o desempenho competitivo. E tudo isso, atrelando a tecnologia blockchain”, finaliza.



Associação Brasileira de Automação atinge 60 mil associados

A Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil acaba de atingir a adesão de 60 mil empresas nacionais associadas, de todos os portes, que representam mais de 40 setores da economia. Esse resultado é um marco que reflete o crescimento do ecossistema empresarial brasileiro, além da maturidade digital de setores que vão da indústria ao varejo, passando por logística, saúde, agronegócio e e-commerce.

Em 42 anos de atuação no Brasil, a entidade firmou os padrões em toda a cadeia de abastecimento como uma linguagem de comunicação de dados para inovar a forma de fazer negócios. Entre eles, o código de barras é o mais conhecido, que agora passa por uma transição para o QR Code Padrão GS1, o que representa a evolução no intercâmbio de informações para indústrias, prestadores de serviços, varejo e consumidores.

Todo esse ecossistema forma uma estrutura que opera com base em padrões globais de identificação para oferecer meios de desenvolvimento de recursos que garantem a segurança do consumidor e das empresas, além de iniciativas de sustentabilidade.

Na opinião de João Carlos de Oliveira, presidente da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, “em um ambiente cada vez mais dinâmico e desafiador, os padrões globais da GS1 se tornaram ferramentas essenciais para a digitalização da cadeia de abastecimento”.

“A marca de 60 mil empresas associadas nos traz a confiança de estar em sintonia com o novo momento do país, que exige modelos de negócios mais inteligentes, sustentáveis e colaborativos; é uma fase de amadurecimento tecnológico e de busca por mais agilidade, segurança e conexão”, conclui.



Cresce a participação dos ativos do consórcio no PIB

O crescimento do Sistema de Consórcios nos últimos anos, atualmente com mais de 11,73 milhões de participantes ativos, reflete a confiança do brasileiro na modalidade como item importante do planejamento de suas finanças pessoais, seja para realizar sonhos de consumo ou formar e ampliar patrimônios.

A consequência do avanço do mecanismo como forma de autofinanciamento resulta no natural aumento de produção de bens e serviços no país, envolvendo os diversos elos da cadeia produtiva, cuja somatória é medida pelo Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB).

Com a divulgação do PIB de 2024, que alcançou R$ 11,7 trilhões, observou-se que a participação dos R$ 719,0 bilhões dos ativos administrados no Sistema de Consórcios, no ano passado, atingiu 6,1%, crescendo 1,4 ponto percentual sobre 2023.

O economista da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), Luiz Antonio Barbagallo ressalta que “nos R$ 11,7 trilhões, somados no ano passado, foram considerados os preços correntes sem retirar quaisquer efeitos da inflação sobre os valores dos produtos e serviços”. 

Barbagallo explica que “no caso do consórcio, isto não diminui a importância dos ativos administrados pelo segmento, pois eles também são calculados pelo valor atual do bem, ou seja, são corrigidos e estão nas mesmas bases de preços, preservando-se a relação.

A formação dos ativos consiste na soma dos valores devidos pelos consorciados mais aqueles recebidos ainda disponíveis para a aquisição de bens. Trata-se de montantes que se transformarão em produtos e serviços. “É preciso frisar que até chegar ao fim do ciclo produtivo e o bem ou serviço a ser adquirido pelo consumidor final, há todo um valor agregado ao longo da cadeia, diz o economista.

O presidente-executivo da ABAC, Paulo Roberto Rossi, comenta que “o Sistema de Consórcios, ao facilitar a aquisição de bens e a contratação de serviços, impacta indiretamente toda a cadeia produtiva, desde a matéria-prima utilizada para a fabricação do produto, passando pelo custo de mão de obra, tecnologia agregada, eventuais pesquisas sobre novos produtos e assim por diante. E acrescenta ainda que “dos R$ 719 bilhões em ativos administrados contabilizados em dezembro de 2024, R$ 100,58 bilhões já estavam disponibilizados nos grupos aos consorciados contemplados e a contemplar para aquisição de bens ou serviços.

Analisando a evolução da presença dos ativos administrados no PIB, nas duas últimas décadas, nota-se crescimento permanente do indicador. Desde 2005, quando a relação era de 2,3% (R$ 50 bilhões sobre R$ 2,171 trilhões), houve crescimento de 165,2% ao chegar em 6,1% de participação (R$ 719,0 bilhões sobre R$ 11,7 trilhões) em 2024.

Patrimônio Líquido cresce 8,6%

Em 2024, o Patrimônio Líquido Ajustado (PLA) do Sistema de Consórcios atingiu R$ 20,92 bilhões, 8,6% maior que os R$ 19,27 bilhões alcançados em 2023, indicando a viabilidade do negócio e a solidez do Sistema.

Consórcio contribui para o desenvolvimento da economia nacional

Ao prestar importante contribuição à economia nacional como autofinanciamento para a aquisição de bens e contratação de serviços, o consórcio tem ampla participação em vários setores econômicos.

Enquanto no agronegócio, por exemplo, gera facilidades para a renovação ou ampliação de máquinas e equipamentos, no transporte rodoviário de carga acontece o mesmo com os caminhões e implementos. A situação também se repete nos veículos leves e nas motocicletas, tanto para uso familiar como para o profissional.

A modalidade também facilita ainda a aquisição de eletroeletrônicos, eletrodomésticos e equipamentos de escritório, como computadores. No setor de serviços, onde há uma ampla diversificação de aplicações, o consórcio está presente principalmente nas áreas de pequenas reformas, saúde, educação ou mesmo turismo. No mercado imobiliário, o segmento propicia a aquisição de todo tipo de imóvel.

Além dos bens já tradicionais, há outras linhas nas quais é possível a utilização do consórcio. São as placas fotovoltaicas para geração de energia elétrica, material genético, aeronaves, embarcações, maquinários diversos, serviços variados, drones, entre outros.

O PIB é a totalização de todos os bens e serviços finais, produzidos no país durante um ano. “Atente-se que o termo “finais” é importante, pois indica que todas as vendas ou serviços realizados ao longo da cadeia produtiva até chegar ao consumidor final foram computados, sem duplicação de contagem, detalha Barbagallo.

A palavra “Interno” no PIB corresponde a todas as ações comerciais realizadas em qualquer localidade do país. Portanto, referem-se às atividades desenvolvidas por empresas nacionais e multinacionais, independentemente do país de origem do produtor. Por outro lado, o termo “Bruto” significa que não é levada em conta a depreciação no seu cálculo.

“Entendemos que, cada vez mais, o Sistema de Consórcios amplia e consolida sua participação na economia, a partir do maior conhecimento da educação financeira, conclui Rossi.



Amil amplia parceria com a Defensoria Pública do RJ

Segundo o Anuário da Justiça Brasil, cuja 19ª edição foi lançada no dia 11 de junho, na sede do Supremo Tribunal Federal (STF), só em 2024 houve 39 milhões de novos processos abertos no país. E cada juiz no Brasil analisou, em média, mais de 2.300 processos no ano passado – perto de nove por dia útil. O levantamento também indica que o Judiciário proferiu 44 milhões de decisões ao longo de 2024 e deixa clara a necessidade de se buscar alternativas à judicialização, como muitas empresas e instituições têm feito.

Como a Amil e a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro (DPRJ), que para buscar resolver de forma extrajudicial demandas que poderiam ser levadas aos tribunais e, também, agilizar o cumprimento de decisões liminares, lançaram uma iniciativa inédita no setor de saúde: a criação de um canal exclusivo de WhatsApp que permitirá, 24 horas por dia, a comunicação direta entre a Ouvidoria da operadora, os 103 postos de atendimento presencial da DPRJ e os 10 postos do Plantão Judiciário. O Termo de Cooperação Técnica que ampliou a parceria iniciada em 2015 entre a Amil e o Núcleo de Defesa do Consumidor (Nudecon) da DPRJ foi assinado nesta quinta-feira (3/7). 

Mais de 40 colaboradores da Amil, das áreas de Ouvidoria, Atendimento, Jurídica e Médica, atuarão na equipe, que atenderá em qualquer hora do dia, inclusive em fins de semana e feriados. Esse grupo de pessoas passou por treinamentos sobre o papel da Defensoria Pública e a importância social dessa iniciativa e seu impacto direto na vida dos clientes; os fluxos de atendimento, para garantir que o canal funcione de forma ágil e segura desde o primeiro dia; e de alinhamento de linguagem e comunicação, para assegurar que todos falem com consistência e como um único time.

“Essa iniciativa reforça o compromisso da Amil com o respeito ao consumidor e a busca por soluções justas e eficazes. Mais do que contribuir para a redução da judicialização, queremos garantir que os clientes, especialmente os mais vulneráveis, tenham sua demanda acolhida e resolvida com agilidade e empatia”, afirma a vice-presidente de Clientes do Grupo Amil, Juliana Pereira.

“Estamos falando de uma forma mais célere, eficiente e humanizada de resolver conflitos que muitas vezes envolvem situações de urgência. É uma vitória para o consumidor, que ganha em acesso à justiça e em dignidade”, destaca a coordenadora do Nudecon, Luciana Telles da Cunha.



Febracis promove workshop estratégico com Emerson Doblas

A Febracis anuncia o workshop Gestão Eficaz, no Rio de Janeiro, que será ministrado por Emerson Doblas, diretor e franqueado da unidade que fica no Riocentro.

Especialista em gestão, liderança, inteligência emocional, finanças e investimentos, Emerson explica que o objetivo do workshop é conscientizar os empreendedores sobre a importância de uma boa gestão, utilizando ferramentas validadas, indicadores e conceitos técnicos que podem contribuir para o aumento da performance das empresas.

Realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e em parceria com o Sebrae, um estudo mostrou que cerca de 79% das empresas lidam com dificuldades na gestão que acabam impactando negativamente seu crescimento. Entre os principais obstáculos estão a forte concorrência (23%), a escassez de recursos para novos investimentos (22%), os desafios para atrair novos clientes (19%) e a insuficiência de capital de giro (19%).

“O empresário brasileiro começa a empreender sem conhecer sobre como realizar a gestão. Esse workshop é para educar, treinar e ensinar o básico”, reafirma o especialista.

De acordo com Emerson, a estrutura do Gestão Eficaz se baseia em quatro pilares principais:

  • Estruturação de times e contratação assertiva;
  • Gestão de pessoas, cultura organizacional, liderança e rotinas de trabalho;
  • Definição de metas e gestão por indicadores;
  • Mapeamento e estruturação de processos.

O especialista também destaca que o conhecimento da Febracis, especialmente no que se refere à inteligência emocional e à gestão de performance, está incorporado ao workshop por meio da conscientização sobre a profissionalização da gestão, da abordagem de conceitos técnicos, da aplicação prática de ferramentas durante as aulas, do networking entre empresários e das dinâmicas em sala. 

Para ele, atualmente há diversos problemas e desafios de gestão nas empresas brasileiras. “Há falhas na contratação, pois muitas empresas não sabem como estruturar seus times. Além disso, há problemas de liderança, com empresários que não conseguem liderar de forma eficaz nem extrair o melhor de suas equipes, o que acaba gerando colaboradores improdutivos e insatisfeitos”, detalha.

Ainda segundo o especialista, outros pontos críticos enfrentados pelas empresas incluem a ausência de uma cultura organizacional forte e orientada para resultados, a falta de metas claras e bem definidas, a inexistência de indicadores que mostrem a situação atual do negócio, além da ausência de processos estruturados e do desconhecimento sobre como criá-los e organizá-los adequadamente.

O workshop é realizado com objetivo de preencher uma lacuna no segmento empresarial nacional, fornecendo conhecimento especializado para líderes e empresários que desejam estruturar sua gestão com base em inteligência emocional e uma cultura de alta performance. 

A primeira edição do workshop Gestão Eficaz acontecerá no dia 12 de julho no Riocentro (RJ) e as inscrições estão disponíveis pelo site: https://febracisriodejaneiro.com.br/gestao-eficaz/

No mês seguinte, o evento segue para a Região dos Lagos, com edições marcadas para 9 de agosto, em Macaé, e 16 de agosto, em Cabo Frio. As inscrições para essas cidades estão disponíveis no link: https://febracisriodejaneiro.com.br/gestao-eficaz-regiao-dos-lagos/



Pinta Mundi Tintas promove imersão “Pintor Profissional”

A Pinta Mundi Tintas, rede varejista e franqueadora de lojas de tintas e acessórios para pintura, realizou a primeira edição da Imersão Pintor Profissional. O evento contou com a presença de mais de 100 pintores em São Paulo (SP) no dia 7 de junho.

Entre os objetivos do evento, estavam promover a qualificação técnica, troca de experiências e fortalecimento de laços com quem está na linha de frente da área. Com uma programação composta por palestras gratuitas, a Pinta Mundi Tintas buscou unir conteúdo técnico, demonstrações práticas e momentos de integração.

A imersão, realizada com apoio da empresa Sherwin Williams, incluiu treinamentos com especialistas, apresentação de novas tecnologias em tintas, dinâmicas voltadas à produtividade e vendas. 

“Criamos um espaço exclusivo de formação, troca e reconhecimento para pintores, profissionais que, muitas vezes, são negligenciados pelo mercado, mas que exercem um papel central na decisão de compra e na qualidade da entrega. A ideia surgiu internamente, a partir de conversas com nossa rede de franqueados, que manifestaram o desejo de capacitação contínua aliada a experiências práticas”, explica Nassim Katri, fundador da Pinta Mundi Tintas.

Na visão de Katri, o pintor é o maior “embaixador” da empresa. Isso porque o profissional influencia a escolha da marca, orienta o cliente na loja e entrega, com seu trabalho, a qualidade prometida. Portanto, estreitar essa relação é reconhecer sua importância estratégica e fortalecer a confiança mútua.

Ele defende a capacitação contínua como uma das formas mais eficazes de elevar o padrão do setor. “O evento proporcionou acesso direto a novos produtos, técnicas atualizadas e boas práticas que, em muitos casos, não chegam até o profissional da ponta. Ao disseminar conhecimento, queremos contribuir para um mercado mais preparado, competitivo e valorizado”, ressalta.

A Pinta Mundi Tintas também enxerga a imersão como um exemplo de marketing de relacionamento caminhando lado a lado com as estratégias de vendas. Ao sair da comunicação digital e investir no olho no olho, a marca busca criar conexão emocional e fidelizar, explica Carol Saraiva, gerente de marketing da empresa.

“Eventos como esse transformam a relação com o cliente de transacional para emocional. O pintor se sente parte da marca, percebe que é ouvido, respeitado e valorizado. Isso gera lealdade, preferência e, principalmente, recomendação — que é o ativo mais poderoso no nosso segmento. O pintor atualizado leva conhecimento ao cliente final e agrega valor ao produto, o que impacta diretamente nas vendas”, diz Saraiva.

A Imersão Pintor Profissional marcou o começo de um calendário de iniciativas voltadas à valorização e qualificação do pintor, revela Katri. “Acreditamos que investir nesse público é investir diretamente na qualidade da entrega, na reputação da marca e na experiência do consumidor. Nosso objetivo é ir além da venda de tintas, queremos estar junto com quem transforma paredes todos os dias”, conclui o fundador da Pinta Mundi Tintas.

Para saber mais, basta acessar: https://pintamundi.com.br/



Cirurgia de Frontoplastia reajusta a linha capilar

A busca por harmonia facial tem levado cada vez mais pessoas a considerar a realização de procedimentos estéticos, cirúrgicos e não cirúrgicos. De acordo com o último relatório da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), foram realizadas, no Brasil, mais de 800 mil cirurgias de face e cabeça em 2023.

Dentre as opções cirúrgicas disponíveis atualmente que tratam de harmonizar a expressão e melhorar a proporção entre os traços faciais, a frontoplastia atua com o objetivo principal de reduzir rugas, reposicionar as sobrancelhas e rejuvenescer a parte superior do rosto.  O procedimento cirúrgico reduz a altura da testa e reposiciona a linha capilar, atuando no terço superior da face. 

Segundo o médico Dr. Vinicius Cruz, especialista em cirurgias faciais, muitos brasileiros ainda têm dúvidas sobre o que é e como é realizada a frontoplastia. “Além disso, é comum surgirem dúvidas sobre como a técnica funciona e para quem é indicada. O procedimento é feito sob anestesia geral, com uma incisão camuflada na linha capilar. O couro cabeludo é então reposicionado, e o excesso de pele é removido, resultando em uma testa mais baixa”, detalha o médico.

Segundo o Dr. Vinicius Cruz, os resultados da cirurgia são consolidados e permanentes “Em alguns casos, o procedimento inclui remodelação óssea para suavizar protuberâncias ou é combinado com outros ajustes, como elevação da sobrancelha ou feminização facial”, afirma.

Perfil do paciente e cuidados pós-cirúrgicos

De acordo com o Dr. Vinicius Cruz, a frontoplastia pode ser  procurada por qualquer pessoa que se incomode com o tamanho e formato da testa. No entanto, é uma questão emocional para muitas pessoas, que sofreram bullying na infância e adolescência devido a aparência da testa.

“Às vezes, esses pacientes nunca fizeram um penteado, como rabo-de-cavalo, por vergonha ou insegurança. E não há restrição de gênero ou idade, qualquer um que já tenha passado pelo início da puberdade pode fazer a frontoplastia, principalmente por quem sofre com questões emocionais relacionadas ao tamanho da testa”, ressalta o cirurgião.

Cuidados pós-operatórios

Segundo o Dr. Vinicius Cruz, os cuidados pós-operatórios da frontoplastia incluem:

  • Lavagem diária do cabelo com shampoo neutro por 10 dias;
  • Evitar sol, praia e piscina por 30 dias, usando faixa protetora se necessário;
  • Manter alimentação balanceada, antes e depois do procedimento, para favorecer a cicatrização.

A frontoplastia pode ser associada a outros procedimentos, como rinoplastia ou mentoplastia, para resultados mais harmoniosos. “É uma cirurgia que vai além da estética, podendo impactar positivamente a autoestima”, conclui Dr. Vinicius Cruz.

O Dr. Vinicius Cruz (CRM 57767-MG, RQE Nº: 37623) é formado em otorrinolaringologia pela Santa Casa de Belo Horizonte, onde também concluiu seu fellowship em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. O cirurgião atua como preceptor da especialização em otorrinolaringologia no Instituto de Otorrino de BH, participando da formação de novos especialistas.

Dr. Vinicius Cruz complementou sua formação com fellowships internacionais pela Perface Academy e Rhinoface Academy, com foco em cirurgia facial estética de alta complexidade. 

Para mais informações, basta acessar: https://drviniciuscruz.com/



Ondas de choque tratam lesões crônicas no pé e tornozelo

Uma revisão sistemática, publicada na National Library of Medicine, apontou que a tendinopatia do calcâneo e a fascite plantar estão entre as principais lesões musculoesqueléticas relacionadas à corrida.

A tendinopatia do calcâneo é uma inflamação do tendão do calcâneo, popularmente conhecido como tendão de Aquiles, uma estrutura que conecta os músculos da região posterior da perna ao calcanhar. Já a fascite plantar é a inflamação da fáscia plantar — tecido conjuntivo que suporta o arco plantar do pé

O Dr. Gabriel Ferraz Ferreira, médico ortopedista especialista em cirurgia minimamente invasiva do pé e tornozelo, revela que a terapia por ondas de choque extracorpórea (TOC) é indicada principalmente para casos crônicos de fascite plantar, quando o processo inflamatório inicial já deu lugar a uma degeneração tecidual, ou em que o paciente já tentou tratamentos convencionais sem sucesso.

“As indicações mais bem estabelecidas envolvem casos crônicos, com sintomas persistentes há pelo menos três a seis meses. Na fascite plantar, a TOC auxilia na redução da espessura da fáscia plantar, na melhora da vascularização e na diminuição da dor”, explica o médico.

Segundo o ortopedista, a TOC tem se consolidado como uma ferramenta segura e com bom custo-benefício em complemento à fisioterapia em quadros resistentes. Ferreira afirma que a técnica também pode ser utilizada em outras condições, como a tendinopatia de Aquiles.

“Na tendinopatia de Aquiles, a terapia atua tanto em lesões da porção média quanto na inserção do tendão, estimulando a reparação tecidual e a remodelação do colágeno. Os resultados descritos na literatura incluem melhora significativa da dor e da função, com baixo índice de efeitos colaterais”, afirma o cirurgião.

Funcionamento da TOC

Ferreira esclarece que a TOC é um tratamento não invasivo que utiliza ondas acústicas de alta energia aplicadas diretamente sobre a região afetada. Segundo ele, essas ondas geram efeitos mecânicos e biológicos nos tecidos, estimulando a regeneração, aumentando a vascularização local, modulando a inflamação e reduzindo a dor.

“O mecanismo envolve a liberação de fatores de crescimento, ativação de células responsáveis pela reparação tecidual e, em alguns casos, a formação de novos vasos sanguíneos, processo conhecido como angiogênese”, detalha o ortopedista.

A TOC se diferencia de outros métodos fisioterapêuticos ou medicamentosos usados no tratamento de dores crônicas no pé e tornozelo por agir na causa dos sintomas. “Diferente de anti-inflamatórios, infiltrações ou técnicas fisioterapêuticas convencionais, a TOC promove um estímulo físico profundo nos tecidos. A TOC tem como objetivo tratar a origem do problema, promovendo a regeneração dos tecidos afetados”, explica o médico. 

O cirurgião pontua que a terapia provoca uma resposta biológica de reparo através de microtraumas controlados, algo difícil de ser alcançado apenas com outras abordagens, como exercícios ou medicação, que buscam apenas aliviar os sintomas, principalmente nos casos crônicos.

Além da fascite plantar e da tendinopatia de Aquiles, a TOC pode ser utilizada em outras condições, como tendinopatias dos fibulares, tendinopatia do tibial posterior, fraturas com dificuldade de consolidação (pseudoartroses) e síndromes de dor miofascial na região do pé e tornozelo. A indicação exige uma avaliação clínica detalhada.

Procura pela técnica e aplicação na medicina esportiva

Ferreira identifica um aumento na procura pela técnica e acredita que o interesse crescente se deva aos resultados obtidos. “O aumento é evidente. Muitos pacientes chegam ao consultório já perguntando sobre a TOC. O principal motivo é a combinação de bons resultados clínicos, segurança do método e o fato de ser um procedimento rápido, sem necessidade de anestesia ou internação”, explica. 

Para o ortopedista, a TOC fará cada vez mais parte do arsenal terapêutico da ortopedia, principalmente para casos de dor crônica de partes moles. “Existe uma tendência mundial de buscar soluções menos invasivas e que estimulem os mecanismos naturais de recuperação do organismo. Além disso, novas aplicações vêm sendo estudadas, ampliando ainda mais as indicações”, evidencia. 

O especialista lembra que o sucesso do tratamento depende de uma boa indicação e de um plano de reabilitação bem estruturado. “Sempre avaliamos o histórico clínico, os tratamentos prévios e o perfil de cada paciente antes de decidir pela utilização desta técnica”, finaliza o Dr. Gabriel Ferraz Ferreira.

Para mais informações, basta acessar: https://drgabrielferraz.com.br/toc/



Tratamento de varizes evolui com métodos menos invasivos

Aneurisma da aorta abdominal, linfedemas, estenose de carótidas e varizes são exemplos de condições tratadas por angiologistas e cirurgiões vasculares. No caso da última, a prevalência média chega a 38% na população geral brasileira, segundo estimativa da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV).

Os tratamentos têm evoluído nos últimos anos, como explica a cirurgiã vascular Dra. Anna Paula Weinhardt. Hoje, é possível tratar diversas condições ‒ incluindo as varizes ‒ com quase nenhuma dor no pós-operatório, tempo de recuperação rápido e resultados estéticos superiores.

“Métodos como o laser endovenoso, o laser transdérmico e a escleroterapia com espuma, por exemplo, substituem as cirurgias invasivas, dispensam cortes, pontos e oferecem retorno praticamente imediato às atividades do dia a dia. Isso é fundamental para quem tem uma rotina intensa de trabalho e busca qualidade de vida, com segurança”, explica.

A Dra. Anna Paula Weinhardt detalha que o laser endovenoso atua diretamente na veia doente, promovendo seu tratamento por meio de uma cauterização, sem necessidade de incisões. Isso reduz a chance de hematomas, seromas, infecções e dor no pós-operatório. É um tratamento que alia inovação com conforto para o paciente, diz a cirurgiã vascular.

“O procedimento com laser pode ser feito com anestesia local, regional ou sedação. Por meio de um fino cateter introduzido na veia, aplicamos a energia do laser na parede do vaso. Ele é indicado principalmente para casos de insuficiência da veia safena e varizes de médio e grande calibre. Em muitos casos, associamos o laser a outras técnicas combinadas como a miniflebectomia, laser transdérmico ou a aplicação de espuma”, declara Dra. Anna Paula Weinhardt.

Prevenção

A médica chama a atenção para a importância da prevenção, com o estilo de vida tendo um papel central nesse contexto. A forma como o paciente se alimenta, se pratica atividade física regularmente, se fuma, se tem um sono de qualidade, se cultiva relações pessoais saudáveis e se consegue gerenciar o estresse do dia a dia. Tudo isso influencia diretamente a evolução da sua saúde, inclusive a saúde vascular, ressalta Dra. Anna Paula Weinhardt.

Mesmo diante de uma condição crônica, que não tem cura e exige acompanhamento contínuo, uma pessoa com bons hábitos de vida tende a conviver de forma muito mais benigna com a doença, esclarece a cirurgiã vascular.

“Além disso, o diagnóstico precoce evita que quadros incipientes evoluam para complicações como manchas escuras na pele, tromboses, flebites, úlceras ou dores crônicas com impacto direto na qualidade de vida. O olhar atento do profissional e uma escuta cuidadosa são essenciais para propor o tratamento mais adequado a cada paciente e em cada fase da doença”, salienta.

De acordo com a Dra. Anna Paula Weinhardt, identificar sinais precoces de insuficiência das veias ‒ como inchaço, dor nas pernas, sensação de peso ao final do dia ou surgimento de vasinhos aparentes ‒ permite intervenções menos agressivas e tão eficazes quanto uma cirurgia convencional.

“Busco orientar e inspirar os pacientes a olhar com mais atenção para o estilo de vida que levam. Prevenção não é apenas evitar a doença, mas criar um ambiente interno mais favorável à saúde e ao bem-estar ao longo do tempo. Todos nós vamos envelhecer. E isso faz parte, mas o modo como gerenciamos nosso envelhecimento e atuamos para uma longevidade saudável é que fará de fato a diferença”, alerta Dra. Anna Paula Weinhardt.

Para saber mais, basta acessar: http://annapaulaweinhardt.com.br/



Transplante de fios longos transforma sobrancelhas

As sobrancelhas desempenham um papel significativo na estrutura facial e na expressão. Em humanos, as sobrancelhas e os cílios servem a propósitos multifacetados, que vão desde a proteção do olho até a expressão emocional. A perda de pelos, seja por fatores genéticos, excesso de depilação, condições médicas ou traumas, pode ser uma preocupação para muitos indivíduos. Para abordar essa questão, o transplante capilar Follicular Unit Extraction (FUE) de fios longos para sobrancelhas é uma opção considerada.

“A técnica de transplante capilar para sobrancelhas não é nova, mas a abordagem FUE com fios longos tem sido adotada”, explica a Dra. Anike Brilhante, cirurgiã plástica no Rio de Janeiro. Historicamente, os folículos eram transplantados com fios de menor comprimento, o que podia dificultar a visualização imediata do resultado do design. “Com os fios longos, é possível ter uma percepção visual mais imediata do provável resultado estético da sobrancelha, permitindo um ajuste mais preciso do desenho no momento da cirurgia”, complementa a cirurgiã.

A técnica FUE envolve a extração individual de unidades foliculares (que podem conter um, dois ou três fios) da área doadora — tipicamente a região posterior da cabeça — e seu posterior implante na área receptora, neste caso, as sobrancelhas. A vantagem de utilizar fios longos neste procedimento reside na capacidade de observar e potencialmente refinar o desenho da nova sobrancelha em tempo real, ajustando a direção, o ângulo e a densidade dos pelos para um resultado que busca a naturalidade.

A Dra. Anike Brilhante detalha as fases do transplante de sobrancelhas com FUE de fios longos:

Planejamento e desenho: “Esta etapa é fundamental”, ressalta a Dra. Anike. “É um processo colaborativo com o paciente para definir o formato da sobrancelha, considerando as características faciais e as expectativas. O desenho é feito com atenção aos detalhes”.

Anestesia local: as áreas doadoras (geralmente a nuca) e receptora (as sobrancelhas) são anestesiadas localmente para o conforto do paciente.

Extração das unidades foliculares: unidades foliculares são extraídas individualmente da área doadora utilizando instrumentos microcirúrgicos. A manipulação de fios longos requer cuidado para não danificar o folículo. “Busca-se selecionar fios finos e, se possível, com curvatura que se aproxime da dos pelos da sobrancelha para um resultado mais harmonioso”, explica a cirurgiã.

Implante: as unidades foliculares são então implantadas na área das sobrancelhas, seguindo o desenho pré-estabelecido. A Dra. Anike destaca a importância da angulação e direção do implante. “Cada fio é inserido com o ângulo e a direção de crescimento naturais dos pelos da sobrancelha para promover a naturalidade do resultado”.

Indicações para o procedimento

De acordo com a Dra. Anike, o transplante capilar FUE de fios longos para sobrancelhas pode ser considerado por:

– Indivíduos com falhas ou ausência de pelos nas sobrancelhas, seja por fatores genéticos, depilação, envelhecimento ou condições médicas;

– Pacientes com cicatrizes nas sobrancelhas que afetam o crescimento dos pelos;

– Pessoas que desejam aumentar a densidade ou remodelar as sobrancelhas;

– Aqueles que buscam uma solução de longo prazo para a restauração dos pelos das sobrancelhas.

Cuidados pós-operatórios e expectativa de resultados

A recuperação de um transplante de sobrancelhas é geralmente descrita como um processo tranquilo. Pequenas crostas podem aparecer nas áreas de implante e tendem a desaparecer em alguns dias. A Dra. Anike Brilhante ressalta que é importante seguir algumas orientações:

– Evitar molhar a área diretamente nas primeiras 24 a 48 horas;

– Evitar tocar ou manipular as sobrancelhas;

– Restringir a exposição solar direta e atividades físicas intensas por um período;

– Utilizar produtos tópicos conforme prescrição médica.

“Os fios transplantados costumam cair nas primeiras semanas, o que é uma parte esperada do processo”, informa a Dra. Anike. “Em seguida, eles voltam a crescer permanentemente a partir do terceiro ou quarto mês, com o resultado final podendo ser observado em aproximadamente 12 a 18 meses”. A cirurgiã aponta que, como os fios são provenientes da região do couro cabeludo, eles continuarão a crescer e podem necessitar de aparos periódicos.

Para a Dra. Anike Brilhante, o transplante capilar FUE de fios longos para sobrancelhas é um procedimento que busca restaurar a densidade e o formato das sobrancelhas. Com a atuação de profissionais qualificados e a aplicação de técnicas avançadas como o FUE de fios longos, a busca por sobrancelhas mais preenchidas e com aspecto natural pode ser alcançada.



Reforma avança na saúde menstrual, mas ignora desigualdade

Reconhecido internacionalmente, o “Pink Tax” — ou “Taxa Rosa” — refere-se ao sobrepreço embutido em produtos e serviços destinados às mulheres, mesmo quando equivalentes aos ofertados ao público masculino. Essa diferenciação, muitas vezes sutil e sem justificativa técnica, representa uma distorção de mercado com impactos reais sobre a autonomia financeira das mulheres e o orçamento familiar.

De acordo com Sabrina Lawder, sócia de Tributação Internacional e Tax Controversy da Grant Thornton Brasil, uma das maiores empresas de auditoria e consultoria do mundo, esse é um dos temas que precisam ser enfrentados com seriedade na agenda da Reforma Tributária. “Estamos falando de um fenômeno que revela como as mulheres pagam mais tributos simplesmente por serem mulheres. Isso afeta diretamente sua liberdade de consumo e acesso a itens essenciais”, afirma.

A discussão voltou à tona com a aprovação da Lei Complementar 214/2025, que trouxe avanços como a alíquota zero para itens de saúde menstrual. “A neutralidade da reforma, ao não reconhecer essas distorções, pode esconder um viés que perpetua injustiças históricas”, explica Sabrina. Para ela, “é preciso criar mecanismos legais com penalidades claras para empresas que praticam diferenciação de preços com base em gênero”.

Ela destaca exemplos clássicos de Pink Tax: lâminas de barbear, brinquedos infantis, roupas, anticoncepcionais e produtos de higiene pessoal. Segundo relatório da Secretaria de Política Econômica, esses itens podem ter até 30% de carga tributária adicional em relação aos produtos masculinos similares, considerando o sistema atual de tributação do consumo.

Mulheres ainda enfrentam barreiras salariais e de liderança

A prática discriminatória se soma a um cenário já desigual. Segundo dados da pesquisa Women in Business 2025, da Grant Thornton, apenas 34% das lideranças empresariais no Brasil são femininas. No ritmo atual, uma jovem que entra no mercado de trabalho hoje levará mais de 25 anos para ver a paridade de gênero nas lideranças empresariais.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também revela que, em 2022, as mulheres receberam salários menores que os homens em 82% das áreas analisadas. O impacto da equidade de gênero vai além do social: o Fundo Monetário Internacional estima que fechar a lacuna de gênero pode elevar o Produto Interno Bruto (PIB) de mercados emergentes em até 23%. “A igualdade tributária precisa ser uma prioridade de Estado. Não se trata apenas de justiça fiscal, mas de respeito à dignidade humana”, conclui Sabrina.



João Pessoa desponta no turismo e tem boom imobiliário

Nos últimos anos, João Pessoa deixou de ser um destino discreto para despontar como uma das cidades mais promissoras do turismo brasileiro. É o que reflete a mais recente lista global da plataforma de viagens Booking.com de tendências para 2025.

Segundo a historiadora, professora e consultora imobiliária Nina Quirino, a capital paraibana não tem apenas conquistado os viajantes em busca de praias paradisíacas e tranquilidade, como também chamou atenção de investidores e novos moradores, impulsionando um verdadeiro boom urbano e econômico. “Esse movimento é resultado de um conjunto de fatores que vão muito além da beleza natural. João Pessoa soube alinhar sua vocação turística com uma visão estratégica de desenvolvimento. O que vemos agora é o reflexo de anos de amadurecimento e planejamento, algo que algumas outras capitais nordestinas já tinham iniciado”, destaca.

Cidade atrai turistas do Brasil e do mundo

João Pessoa conquistou o 3º lugar na lista de destinos mais promissores do mundo da Booking.com para 2025, atrás apenas de Sanya (China) e Trieste (Itália). Um feito que coloca a cidade em evidência diante do turismo internacional.

“Estar no top 3 dessa lista mostra como João Pessoa tem potencial para entregar uma boa experiência de viagem com um custo mais acessível do que muitas cidades tradicionalmente turísticas”, avalia Nina Quirino.

Crescimento populacional e valorização imobiliária

O Censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que João Pessoa foi a capital que mais cresceu entre as 20 mais populosas do Brasil, com um aumento de 15,3% em 12 anos. Entre os novos moradores estão profissionais que migraram para o home office e aposentados em busca de tranquilidade.

Essa movimentação impulsionou também o mercado imobiliário. Em 2024, João Pessoa liderou entre as capitais com maior valorização, segundo o índice FipeZap. “Hoje, há uma corrida por imóveis com vista para o mar, condomínios planejados e empreendimentos de alto padrão, mas ainda assim com preços mais atrativos do que outras capitais do litoral”, afirma a especialista.

Sustentabilidade e planejamento urbano

Projetos como o Polo Turístico do Cabo Branco e o Parque da Cidade, uma área de 250 mil m² de zona verde, reforçam o compromisso da capital com o crescimento sustentável. Ao mesmo tempo, investimentos públicos em mobilidade, como novas vias e um sistema de BRS, buscam minimizar os efeitos colaterais do avanço urbano.

“Ao contrário de outras cidades que cresceram de forma desordenada, João Pessoa parece ter aprendido com as dificuldades dos vizinhos. Há uma tentativa clara de manter o equilíbrio entre expansão e preservação”, comenta Nina.

Mas esse crescimento veloz cobra seu preço. Por isso, a historiadora alerta ser essencial que o poder público continue investindo em infraestrutura e políticas sociais. “Tão importante quanto crescer, é preservar a beleza da cidade e manter a qualidade de vida dos moradores”, pontua Nina.

A especialista ainda ressalta que o turismo é só a porta de entrada. “Muitos que chegam por curiosidade acabam ficando pela qualidade de vida”, conclui.



Design e planejamento viabilizam transformações em empresas

Em busca de alcançar uma vantagem competitiva, o design e o planejamento estratégico são ferramentas que viabilizam transformações de impacto nas empresas. Uma metodologia que une design thinking, facilitação e andragogia (aprendizagem focada em adultos) está disponível àqueles que procuram se diferenciar no mercado.

Foi assim que a fundadora e CEO da consultoria Recíproka, Graziela Bernardo, e cofundadora, conselheira consultiva e pesquisadora de Inovação, Deusa Marcon, desenvolveram uma metodologia proprietária, capaz de criar uma visão sistêmica e única do negócio entre a liderança, em pouco tempo.

“Este é um desafio de todo CEO da atualidade, por isso, quem unir planejamento e iniciativas sustentáveis conquistará uma vantagem competitiva”, afirma Graziela. “A gente faz as perguntas certas para os líderes que querem mudar o jogo”, aponta a CEO.

Em uma época em que encontrar o prompt certo é o que traz valor para os negócios, a Recíproka se especializou em definir as perguntas precisas e que vão alavancar estratégias viáveis, tirando os planos da gaveta. “Cada time e sua liderança conseguem desenvolver o potencial de encontrar soluções de forma conjunta. E isso tem a ver com a cultura da empresa”, acrescenta Deusa.

Segundo Graziela, “a facilitação é o caminho para criar a visão sistêmica na liderança, que dificilmente trabalha lado a lado no dia a dia”. “Discutimos as forças que vão influenciar o futuro ao invés de olhar para o retrovisor. É um processo interativo e cabe à Recíproka provocar, estimular a criatividade e gerar a reflexão”, detalha.

Para isso, a Jornada de Planejamento Estratégico da Recíproka é colocada em prática. Por meio da iniciativa, elas avaliam a cultura, tendências de futuro, oportunidades e ameaças do mercado, comportamento do usuário, modelo de negócio e até o design organizacional, pensando nos pilares estratégicos que podem garantir o crescimento e alcance do propósito.

“Estimulamos a colaboração e a cocriação entre os participantes, provocando reflexões e promovendo conexões, de modo a garantir que todos se reconheçam como corresponsáveis pela implantação das soluções”, explica Deusa.

O produto final é um plano cocriado por toda a liderança, viável, focado em resultados concretos e flexível às mudanças do cenário: a Bússola do Negócio, um instrumento de base para ativação de estratégias e táticas da organização, válido por até três anos — uma nova forma de planejar pensada para um contexto contemporâneo BANI (Frágil, Ansioso, Não Linear e Incompreensível). “Fica muito aprendizado para o time. Uma jornada de planejamento, engajamento e desenvolvimento de liderança”, complementa.

Conhecimento estruturado

Segundo a CEO, “negócios que precisam revisar suas estratégias de crescimento, estão em processo de fusão, querem descobrir sua vocação ESG, precisam rever seu modelo de negócio, reposicionar a marca ou fortalecer sua cultura, trazer mentalidade de inovação ou até mesmo integrar lideranças para solucionar os desafios complexos do negócio estão no alvo.

O conhecimento da Recíproka está estruturado na experiência no universo corporativo, público e do terceiro setor, com influência das escolas do design, da consultoria e de inovação, além de bases na academia — ou seja, teoria e prática caminham juntas.

“Contratamos a Recíproka e vimos que o trabalho delas tem um entendimento, um design de serviços, que entende qual é a necessidade, qual é o impacto, qual é a dor que esse cliente está sentindo”, reconhece Carolina Ottoboni, Chief People Officer da Vórtx, uma das empresas que já planejou com a Recíproka.

ESG

Dentro do modelo de negócio, cada projeto da Recíproka tem parte do seu investimento direcionado ao Planeja Perifa®, movimento que capacita mulheres da periferia a planejarem novas realidades — valor compartilhado que retorna ao cliente da consultoria na forma de créditos ESG, que podem ser comunicados institucionalmente.

“A ideia surgiu a partir da constatação de que muitos dos nossos clientes não tinham estrutura ESG, mas queria partir de algum lugar. Unimos um princípio da Recíproka a uma necessidade do cliente, gerando valor para ambas as partes, inclusive a comunidade. O Planeja Perifa® é uma forma de levar a cultura do planejamento para a comunidade e de criar bases para que as mulheres saibam como transformar sonhos em negócios que alavanquem a sua independência financeira e uma mudança geracional em suas famílias, conta Graziela.

Para saber mais, basta acessar: www.reciproka.com.br.



Grupo Skill é certificado com a norma ISO 56001 de inovação

O Grupo Skill obteve a certificação ISO 56001, norma internacional que define os requisitos para a estruturação de um Sistema de Gestão da Inovação (SGI). A certificação é reconhecida globalmente por estabelecer critérios rigorosos de estrutura, cultura e práticas que promovem a inovação sistemática dentro das organizações.

Com mais de 45 anos de atuação no setor, o Grupo Skill opera no desenvolvimento de softwares fiscais e financeiros, além de prestar serviços contábeis e de consultoria empresarial. Segundo a diretoria de inovação, a certificação reflete o compromisso com processos sistematizados para a geração de valor e adaptação a novos desafios.

“Inovar não é apenas criar algo novo. É ter processos que favoreçam a geração contínua de valor para nossos clientes, parceiros e sociedade. A ISO 56001 nos dá a confiança de que estamos no caminho certo e preparados para os desafios do futuro”, afirma a diretora de inovação, Andressa Moraes.

A ISO 56001 é a primeira norma internacional que define os requisitos para um Sistema de Gestão da Inovação (SGI). Desenvolvida pela International Organization for Standardization (ISO), a certificação oferece às empresas um modelo sólido para transformar ideias em resultados práticos, impulsionando competitividade e crescimento de longo prazo.

A empresa considera que a conquista representa um passo relevante no fortalecimento de sua estrutura de governança e no aprimoramento contínuo de práticas voltadas à inovação.



Belo Horizonte sedia WCM’25 no Ano das Cooperativas da ONU

A Assembleia Geral das Organizações das Nações Unidas – ONU declarou 2025 como Ano Internacional das Cooperativas. Com o objetivo de celebrar essa conquista e fomentar os debates em relação ao desenvolvimento do segmento, o World Coop Management 2025 – WCM’25 reunirá, entre os dias 22 e 23 de setembro, em Belo Horizonte, lideranças mundiais do cooperativismo, como Ariel Guarco, presidente da Aliança Cooperativa Internacional, Andrew Allimadi, coordenador de Questões Cooperativas na ONU e Tânia Zanella, Superintendente do Sistema OCB Nacional.

A proposta é discutir temas como gestão, estratégia, inovação, com foco em inteligência artificial no setor. Para Luiz Branco, CEO do WCM “O Ano Internacional das Cooperativas representa uma oportunidade histórica para posicionar o cooperativismo no centro das grandes transformações econômicas, sociais e ambientais do nosso tempo.”

Ano Internacional das Cooperativas e contexto global 

A aprovação pela ONU do ano de 2025 como Ano Internacional das Cooperativas reconhece o papel das cooperativas na promoção do desenvolvimento econômico e social. Na decisão, é destacado que as cooperativas contribuem para cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), como combater a pobreza e promover a inclusão social em escala global. De acordo com Andrew Allimadi – coordenador de Questões Cooperativas na ONU, “este é um momento de celebrar as conquistas do movimento cooperativo e enfatizar a importância da colaboração para enfrentar desafios globais. Juntos, poderemos construir um futuro melhor e mais sustentável, no qual as cooperativas desempenham um papel central para o desenvolvimento social e econômico”.

Reconhecimento global e expansão no Brasil

A decisão das Nações Unidas de reconhecer 2025 como o Ano Internacional das Cooperativas destaca a relevância do modelo para o desenvolvimento sustentável. Segundo Allimadi, o objetivo é valorizar a capacidade das cooperativas em promover inclusão social e gerar impacto econômico positivo.

No Brasil, os números reforçam essa percepção. De acordo com o AnuárioCoop 2024, o país contabiliza mais de 23 milhões de cooperados, o equivalente a cerca de 11,5% da população. O setor movimentou R$692 bilhões em 2023, com ativos que superam 1 trilhão reais. Além disso, é responsável por mais de meio milhão de empregos diretos, com atuação em destaque em áreas como agricultura, crédito, saúde, transporte e consumo.

Inovação e inteligência artificial no WCM’25

Um dos destaques do WCM’25 será a discussão sobre o uso da inteligência artificial no cooperativismo. O especialista Tony Ventura, apontado entre os principais nomes globais da área, vai abordar como a IA pode ser aplicada na gestão e na melhoria de serviços para cooperados. Para Luiz Branco, “a realização do WCM’25, neste momento, é estratégica, porque, mais do que promover encontros, temos a missão de criar experiências que traduzem os valores cooperativistas, como colaboração, equidade, inovação e impacto coletivo.

Palcos simultâneos

A programação do WCM’25 será distribuída em quatro palcos simultâneos. O principal deles, o Palco Mundo, receberá as conferências centrais e contará com uma apresentação musical de encerramento com o cantor Toquinho.

Além dele, o evento terá o RHCoop Conference, com debates voltados à gestão de pessoas e aos desafios de liderar equipes no contexto cooperativo; o CoopTech Summit, que trará discussões sobre tecnologia e inovação aplicadas ao setor; e o Palco 360º, destinado às marcas apoiadoras, com ativações, conteúdos institucionais, entrevistas e trocas de experiências entre empresas e o público.

A proposta dos múltiplos palcos é permitir uma programação mais dinâmica e segmentada, ampliando as possibilidades de participação conforme os interesses dos visitantes.

“O World Coop Management tem uma trajetória comprovada de uma década e, desta vez, nos propõe abordar temas fundamentais para serem adotados no Ano Internacional das Cooperativas,” afirma Ariel Guarco.

O encontro reafirma o que foi apontado pela ONU: que o modelo cooperativo, solidário e inclusivo, é estratégico para a construção de um mundo mais justo e sustentável.

Para saber mais sobre o evento e se inscrever, basta acessar o site oficial: https://wcm.coop/WCM25/.

 



Mangueiras para óleos e derivados buscam garantir segurança em indústrias

A indústria de petróleo e derivados exige soluções robustas para o transporte seguro de fluidos, como óleos e combustíveis. Mangueiras especializadas, desenvolvidas para resistir a altas pressões, temperaturas e corrosão, desempenham um papel crucial em refinarias, terminais de armazenamento e operações industriais. Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-Brasil) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o segmento de produtos de borracha e material plástico — que inclui mangueiras técnicas — registrou alta de 3,5% em julho de 2024 na comparação interanual, refletindo a maior demanda por artefatos voltados às cadeias de óleo e gás.

Mangueiras para óleos e derivados, como as fabricadas pela Maxxflex Indústria de Borrachas, são projetadas com borracha sintética resistente a derivados de petróleo e álcool, reforçadas com lonas têxteis e espirais de arame de aço. Essas características buscam garantir resistência a pressões de até 610 mm/Hg em sucção e temperaturas de até 80 °C, conforme descrito no catálogo da empresa. A conformidade com normas internacionais, como a ISO 9001:2008, assegura a qualidade e a durabilidade desses produtos, reduzindo riscos de vazamentos e acidentes.

“Investir em mangueiras certificadas é essencial para a segurança operacional e a proteção ambiental em indústrias que lidam com fluidos perigosos”, observa João Silva, engenheiro químico e consultor do setor petroquímico. Ele destaca que a escolha de materiais adequados evita a contaminação de produtos e prolonga a vida útil dos equipamentos.

“Essas mangueiras são amplamente utilizadas em refinarias, indústrias químicas e terminais de estocagem, onde transportam combustíveis, óleos lubrificantes e outros derivados. Sua construção incorpora fios antiestáticos para prevenir faíscas, um fator crítico em ambientes inflamáveis, de acordo com João Silva. Além disso, a resistência à abrasão, intempéries e ozônio, conforme especificações da Maxxflex, busca garantir maior durabilidade mesmo em condições adversas.

Dados do Ministério da Economia indicam que a indústria química brasileira registrou receita equivalente a US $158,6 bilhões (aproximadamente R$ 830 bilhões) em 2024. João Silva afirma que “o setor petroquímico, que depende de equipamentos confiáveis, utiliza mangueiras especializadas que suportam variações de pressão e produtos agressivos, contribuindo para reduzir custos de manutenção e minimizar paradas não planejadas.

Segundo observa João Silva, engenheiro químico e consultor do setor petroquímico, “valorizam o uso de látex nacional e práticas de cultivo que respeitam o meio ambiente. Essas ações alinham-se à crescente demanda por produtos que combinem desempenho técnico e responsabilidade ambiental”.

A expertise de fabricantes brasileiros, como a Maxxflex, ilustra como o setor de borracha atende às necessidades industriais com inovação e qualidade. A contínua evolução tecnológica e o foco em normas de segurança reforçam a importância dessas soluções para o mercado global.



Bitget encerra o mês antifraude com mais de 65% dos participantes conseguindo identificar com êxito as táticas de fraude em criptomoedas

VICTORIA, Seychelles, July 04, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Bitget, principal corretora de criptomoedas e empresa Web3 do mundo, concluiu com êxito o seu Mês Antifraude 2025, uma iniciativa global que visa ampliar a conscientização e a resiliência dos usuários contra fraudes na Web3. Ao longo do mês de junho, a Bitget lançou uma série de ferramentas educacionais gamificadas, colaborações de especialistas e pesquisas do setor para enfrentar a crescente ameaça de golpes habilitados por IA e violações de segurança em todo o ecossistema de criptomoedas.

No centro da campanha estava o Smarter Eyes Challenge, um minijogo interativo baseado em histórias em quadrinhos que simulava cenários de fraude da vida real, desde phishing e engenharia social até aprovações de tokens falsos. Embora apenas 8,60% dos participantes tenham identificado todas as armadilhas na primeira tentativa, impressionantes 65,41% acabaram passando por todos os três níveis após receberem dicas de segurança guiadas, ressaltando tanto a escala da lacuna de conscientização quanto o impacto real da campanha.

A Bitget publicou seis postagens de blog detalhadas abordando vetores de ataque comuns, como falsificação de SMS, aplicativos fraudulentos e tokens de alto risco. Mais de 80% dos usuários obtiveram nota máxima nos testes de segurança subsequentes, indicando uma melhora expressiva nas capacidades de detecção de golpes após terem acesso ao conteúdo educacional da campanha.

Outro marco importante foi o lançamento do Relatório de Pesquisa Antifraude 2025 da Bitget, elaborado em coautoria com as empresas líderes em segurança de blockchain SlowMist e Elliptic. O relatório revelou que as perdas globais resultantes de golpes envolvendo criptomoedas ultrapassaram US$ 4,6 bilhões em 2024, sendo as deepfakes e a engenharia social responsáveis pela maioria dos ataques de alto valor. Os resultados destacaram a crescente sofisticação das fraudes baseadas em IA, incluindo vídeos sintéticos de figuras públicas, ofertas de emprego repletas de trojans e chamadas falsas do Zoom usadas para enganar as vítimas.

Ao longo do mês, a Bitget reuniu as principais vozes da segurança Web3 – incluindo Hacken, GoPlus, BlockSec e Security Alliance – para uma discussão no Anti-Scam X Space. Especialistas avaliaram ameaças futuras, a evolução do papel da colaboração e como usuários, plataformas e empresas de auditoria podem trabalhar conjuntamente para construir um ambiente de ativos digitais mais seguro.

“O Mês Antifraude reflete nossa crença de que a educação é a primeira linha de defesa na segurança de criptomoedas”, declarou Gracy Chen, CEO da Bitget. “Ao transformar usuários passivos em defensores ativos, nós preparamos o terreno para um ecossistema mais resiliente. E isso é só o começo: o Anti-Scam Hub permanecerá disponível o ano todo como um recurso permanente para a nossa comunidade global.”

Repercutindo esse sentimento, Yevheniia Broshevan, cofundadora e CBDO da Hacken, declarou: “O Mês Antifraude da Bitget é uma iniciativa fantástica e um exemplo poderoso para o setor, demonstrando como as empresas podem ampliar a conscientização, instruir os usuários e reduzir o risco de futuros ataques. A educação é realmente uma parte vital desta jornada.”

Yajin (Andy) Zhou, cofundador e CEO da BlockSec, acrescentou: “Os hackers estudam os hábitos dos usuários, como copiar endereços de históricos de transações. Os esforços de segurança devem se concentrar em defesas proativas em vez de culpar os usuários. A segurança não é um campo de batalha solitário. As plataformas de blockchain, ferramentas de conformidade e empresas de segurança devem compartilhar informações sobre ameaças para que possam construir um sistema de defesa unido.”

Michael Lewellen, do Conselho Técnico da Security Alliance, enfatizou: “Segurança não significa ser impossível hackear ou enganar os usuários. Já está sendo difícil o suficiente desencorajar os agentes de ameaças de investirem esforços na tentativa. O que precisamos é fortalecer a infraestrutura da Web3 o suficiente para que esse ecossistema não seja mais um alvo fácil e lucrativo.”

O Bitget Anti-Scam Hub, agora ativo permanentemente, oferece aos usuários acesso contínuo a guias práticos de segurança, indicadores de fraude em tempo real, o canal de verificação oficial e um kit de segurança de criptomoedas com suporte global 24 horas por dia, todos os dias da semana.

Para obter mais detalhes, visite o Bitget Anti-Scam Hub aqui.

Sobre a Bitget

Fundada em 2018, a Bitget é a principal corretora de criptomoedas e empresa Web3 do mundo. Atendendo a mais de 120 milhões de usuários em mais de 150 países e regiões, a Bitget está comprometida em ajudar os usuários a operarem de forma mais inteligente com seu recurso pioneiro de copy trading e outras soluções de operação, enquanto oferece acesso em tempo real ao preço do Bitcoin, preço do Ethereum e preços de outras criptomoedas. Anteriormente conhecida como BitKeep, a Bitget Wallet é uma carteira de criptomoedas líder sem custódia que oferece suporte a mais de 130 blockchains e milhões de tokens. Além disso, ela oferece negociação multicadeia, staking, pagamentos e acesso direto a mais de 20.000 DApps, com swaps avançados e insights de mercado integrados em uma única plataforma. A Bitget está na vanguarda da adoção de criptomoedas por meio de parcerias estratégicas, como o seu papel como parceira oficial de criptomoedas da melhor liga de futebol do mundo, LALIGA, nos mercados do ORIENTE, SUDESTE ASIÁTICO e AMÉRICA LATINA, bem como parceira global dos atletas nacionais turcos Buse Tosun Çavuşoğlu (campeã mundial de luta livre), Samet Gümüş (medalhista de ouro no boxe) e İlkin Aydın (seleção nacional de vôlei), para inspirar a comunidade global a abraçar o futuro da criptomoeda.

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