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Manpower abre 56 vagas de emprego no Espírito Santo

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O ManpowerGroup Brasil, uma consultoria de soluções de Recursos Humanos, que atua em todo o território nacional, está realizando o recrutamento de 56 vagas de emprego para a região do Espírito Santo.

A empresa busca por pessoas interessadas em ingressar no mercado de trabalho. As oportunidades são abertas para todos os públicos, e os profissionais interessados têm até o dia 11 de novembro para se candidatar a essas oportunidades de emprego.

As oportunidades são para as cidades de Cachoeiro de Itapemirim, Cariacica, Guarapari, Viana, Vila Velha, Vitória, Aracruz, Colatina, Linhares e Serra. E os cargos disponíveis são atendente de farmácia, auxiliar de logística, auxiliar de vendas, estoquista e promotor(a) de vendas.

Para serem elegíveis as posições de atendente de farmácia, os trabalhadores precisam ter ensino médio completo, disponibilidade de horário, e é desejável experiência com atendimento ao cliente.

Para as posições de auxiliar de logística é necessário apenas ensino médio completo, interesse em oportunidades temporárias e residir na região de Viana.

As vagas de auxiliar de vendas exigem que os trabalhadores tenham ensino médio completo, disponibilidade de horário, e é desejável experiência em lojas de varejo.

Para as posições de estoquista é fundamental que os profissionais tenham ensino médio completo, e já ter atuado com estoque, reposição ou atividades relacionadas à logística de armazém.

Já para as posições de promotor(a) de vendas é necessário possuir ensino médio completo, experiência em supermercado, com reposição e abastecimento de mercadorias e disponibilidade para atividades externas.

Entre os benefícios oferecidos aos colaboradores estão vale transporte, vale refeição e seguro de vida.

Os profissionais interessados podem conferir outras informações e fazer um cadastro, até dia 11 de novembro, por meio do link: https://forms.office.com/r/WEDxHpa5dj.

E para acessar outras oportunidades de emprego, basta acessar o portal de vagas e conferir todas as opções disponíveis: https://vagas.manpowergroup.com.br/.



Brasil se destaca no setor de TIC e exporta profissionais

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Computadores, redes de internet, dispositivos móveis, softwares, telecomunicações. Esses recursos presentes no dia a dia são parte de uma ampla área chamada tecnologias da informação e comunicação, resumida pela sigla TIC. 

Trata-se de algo que deixou de ser uma tendência e se tornou uma necessidade: com o advento da internet e das tecnologias baseada em 5G, toda e qualquer empresa que não estiver conectada estará atrasada em sua atividade. Essa é a visão de Danilo Amorim, especialista em TIC, com mais de 25 anos de experiência na área. 

Ele considera o Brasil um exemplo positivo no setor. “Nosso país se destaca como exportador de talentos. Se você vai ao Vale do Silício [região dos Estados Unidos onde estão sediadas grandes empresas globais de tecnologia], há muitos desenvolvedores brasileiros em plataformas de streaming e big techs”, diz.

Amorim acrescenta que “a indústria gosta do profissional brasileiro, porque ele é multidisciplinar, sabe trabalhar com rede, configurar requisitos de segurança, mexer com políticas e entende de hardware”.

“Geralmente, esses profissionais têm graduação diversa dentro da área de tecnologia. Pode ser um analista de sistema, um analista de dados, um analista de rede, um especialista em segurança da informação. No nível superior, ele pode ser um engenheiro de softwares, de telecomunicações, de rede de computadores”, explica Amorim.

É importante que a pessoa tenha cursos específicos na área que quer seguir, como desenvolvimento, hardware, tratamento de dados, entre outros, exemplifica o especialista.

Além de oportunidades no exterior, há também uma grande demanda no Brasil por parte de empresas e governos. Amorim relata ter trabalhado em projetos do Exército, da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e na construção de data centers (centros de processamento de dados) em plena floresta amazônica.

Outra iniciativa que contou com a participação do profissional foi a implantação de fibras ópticas em Manaus (AM) para a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e de data centers inteligentes em formato de container CMAD para o programa Amazônia Conectada.

Mais de 2 milhões de empregos

Dados de um relatório da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom) reforçam a importância do Brasil nesse mercado. 

Em 2023, todo o setor respondeu por mais de 2 milhões de empregos no país, crescimento de cerca de 29 mil vagas em relação ao ano anterior. Segundo o relatório, a média salarial de quem trabalha na área é superior ao dobro da média geral nacional.

O Brasil, além disso, é o décimo maior em produção de TIC e telecomunicações do mundo, ocupando o posto de único da América Latina que aparece entre os dez principais.

“Somos um país celeiro de profissionais na área, com diversas ofertas de emprego, buscando aqueles que se destacam. É uma profissão que tem evoluído demais”, analisa Amorim.

Para saber mais, basta acessar: https://www.linkedin.com/in/danilo-amorim-44989b52/ 



Mangueiras sustentáveis podem reduzir impactos ambientais

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A demanda por soluções industriais que minimizem o impacto ambiental tem levado empresas a adotar práticas mais sustentáveis em seus processos. No setor de mangueiras e mangotes de borracha, a Maxxflex busca atender essa necessidade ao desenvolver produtos que contribuam para a preservação do meio ambiente. As mangueiras sustentáveis, fabricadas com materiais recicláveis e duráveis, oferecem uma alternativa eficiente para indústrias que procuram reduzir o consumo de recursos e o descarte de resíduos.

Um dos principais fatores que influenciam a escolha de materiais sustentáveis é a durabilidade. Mangueiras de borracha com maior resistência ao desgaste prolongam o ciclo de vida dos produtos, o que resulta em menos trocas e menor geração de resíduos. Além disso, o uso de materiais recicláveis na produção de mangueiras ajuda a reduzir a pegada de carbono das operações industriais.

O processo de fabricação dessas mangueiras também tem sido adaptado para minimizar o uso de recursos naturais e diminuir o consumo energético. Tecnologias avançadas de produção permitem otimizar a eficiência dos processos, garantindo que menos materiais sejam desperdiçados durante a fabricação. Isso se traduz em uma redução significativa no volume de resíduos industriais e no impacto sobre o meio ambiente.

A adoção de mangueiras sustentáveis atende às exigências de setores industriais que buscam por soluções que aliem desempenho, economia de recursos e conformidade com regulamentos ambientais mais rigorosos. Ao integrar produtos com maior vida útil e menores impactos ambientais em seus sistemas de condução de fluidos, as indústrias podem contribuir para um ambiente de trabalho mais sustentável e eficiente.



Maioria contrata plano funerário para evitar burocracia

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Evitar preocupações com burocracias e gastos imprevisíveis é o motivo que leva 73% das pessoas que contratam planos funerários a buscar esse tipo de serviço no Brasil. O dado foi levantado pela empresa Amar Assist e divulgado pela revista Cobertura, especializada no mercado de seguros.

A pesquisa identificou ainda que a maioria das pessoas (64%) que contratam planos funerários são da região Sudeste. Outro padrão também foi evidenciado no levantamento: quase 80% dos contratantes têm idosos na família. 

Vinicius Chaves de Mello, diretor executivo do Grupo Riopae, empresa especializada em soluções do setor funerário, acredita que os dados da pesquisa reforçam a preocupação das pessoas com o planejamento financeiro e em evitar uma carga de estresse e dor ainda maior diante da perda de um ente querido.

“Percebemos que o crescente interesse por planos funerários no Brasil e, especialmente, na região metropolitana do Rio de Janeiro [onde o Grupo Riopae atua], reflete uma busca por segurança, dignidade e organização em momentos difíceis. Ao investir em um plano, as pessoas estão, na verdade, cuidando de si mesmas e de seus entes queridos”, analisa Mello.

O executivo traça ainda uma relação com a expectativa de vida no Brasil, que subiu de 71,1 anos em 2000 para 76,4 anos em 2023, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IGBE). Em 2070, a população do Brasil será composta por 37,8% de idosos, frente aos 15,6% do ano passado.

“Nesse cenário, a discussão sobre o fim da vida se torna mais relevante. As pessoas estão mais propensas a planejar o futuro, incluindo o que acontece após a morte, e os planos funerários se tornam uma extensão natural desse planejamento”, avalia.

Outro fator apontado por Mello é uma mudança cultural: a compreensão e o diálogo estão superando o tabu de conversar sobre a morte. “Os planos funerários fazem parte desse novo paradigma, no qual se fala abertamente sobre o tema e se buscam soluções que proporcionem dignidade e respeito.”

Mudanças no padrão das despedidas

Mello diz que o setor, de forma geral, acompanha as mudanças e oferta uma vasta gama de serviços a fim de proporcionar uma experiência mais acolhedora e humana.

Ele cita, como exemplo, as funerárias premium, com opções “para criar cerimônias que reflitam a vida e a personalidade do falecido, com decoração personalizada, músicas especiais e tributos significativos”. É possível criar também um memorial digital em que amigos e familiares podem deixar mensagens, fotos e homenagens.

Outros serviços proporcionados por funerárias premium incluem atendimento personalizado 24 horas, assistência de repatriação do corpo (caso o falecido esteja fora do país), assessoria jurídica sobre questões legais e cerimônias virtuais (para amigos e familiares que estejam distante). 

O especialista destaca, por fim, a possibilidade de participar de grupos de apoio para ajudar as pessoas a lidarem com o luto. 

“Esses serviços buscam proporcionar um atendimento completo e humanizado, aliviando a carga emocional e garantindo que a família possa se concentrar no que realmente importa: celebrar a vida do ente querido”, afirma. 

Para saber mais, basta acessar: https://cotacao.riopae.com.br/



Ranking coloca Brasil em 1º lugar no turismo de aventura

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De acordo com um ranking produzido pelo portal US News & World Report, em parceria com a Wharton School da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, o Brasil foi reconhecido como o principal destino para turismo de aventura em 2024. A pesquisa foi realizada com mais de 17 mil pessoas pelo mundo e listou 89 países, avaliados em 10 subcategorias.

Entre os itens considerados estão qualidade de vida, mudanças climáticas, negócios, influência cultural, agilidade, poder, empreendedorismo, herança, propósito social e aventura. Neste último, o Brasil ficou à frente de países como Itália, Grécia, Espanha e Tailândia, nessa ordem.

Segundo Jaime Mendes, sócio-proprietário do Del Rey Quality Hotel, em Foz do Iguaçu, a primeira posição no ranking ajuda a fortalecer a imagem do Brasil pelo mundo. “Os turistas internacionais ficam mais interessados em conhecer nosso destino. Somos um país continental, o qual possui grandes reservas naturais, lindas praias e uma natureza muito preservada, principalmente nos Parques Nacionais e Estaduais”.

O empresário destaca ainda que o Brasil possui 44 normas técnicas (ABNT) vigentes e disponíveis no turismo de aventura, sendo 19 internacionais. “O país tem excelentes empresas que operam neste segmento e que possuem certificação internacional ISO. Além de termos um povo muito receptivo e excelentes estruturas para prática de esportes radicais”.

Além de liderar a subcategoria de Turismo de Aventura, o Brasil aparece bem posicionado em outras três categorias, sendo o 11º em influência cultural (moda e entretenimento), 12º em Mudanças (países com economias de alto potencial) e 12º em Herança (valoriza a história rica em cultura e geografia). No ranking geral dos melhores países, o território brasileiro aparece na 30ª posição.

No entanto, Mendes avalia que o sistema aéreo brasileiro ainda é um grande desafio, pois conta com poucas conexões internacionais e um deslocamento interno muito caro.

Porém, o empresário acredita que o turismo deverá crescer nos próximos dois anos, principalmente na região de Foz do Iguaçu, “visto os investimentos que irão se iniciar dentro do Parque Nacional do Iguaçu e dos novos atrativos voltados para o turismo de aventura que vão iniciar sua operação em breve”.

Para saber mais, basta acessar: http://www.hoteldelreyfoz.com.br



Empresas precisam abraçar inovações, diz especialista

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Adotar a tecnologia digital no negócio contribui para um crescimento mais rápido. Essa foi a conclusão de um estudo divulgado pela Microsoft em 2022.  De acordo com os dados obtidos, as empresas consideradas pioneiras no uso de tecnologias possuem o dobro de chances de atingir os seus objetivos comerciais e um crescimento maior de capital.

Na visão de Paulo de Azevedo Pacheco, empresário, advogado e especialista em gestão de processos com uso da tecnologia, a pesquisa reforça uma tendência que já vem sendo demonstrada ao longo da História: quem compreende e usa corretamente as inovações se destaca no mercado.

Ele, no entanto, faz uma observação. “É importante ressaltar que, ao longo do tempo, sempre houve um certo ‘medo do novo’. Hoje, a inteligência artificial (IA) está no centro das atenções”, analisa.

No Brasil, por exemplo, 43% das pessoas têm medo de perder o emprego por conta do avanço da IA, segundo pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE) para a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). Pacheco faz um paralelo com o passado e diz que também houve um receio parecido com a chegada dos computadores, da internet, dos telefones celulares e dos smartphones.

Pacheco esclarece que, em cada era de inovações, funções desapareceram e empresas fecharam, mas também surgiram novas oportunidades, novos negócios e mercados. “A História prova que a evolução tecnológica, embora assuste inicialmente, é um motor poderoso de crescimento e transformação, o que reafirma o potencial das tecnologias digitais para acelerar o crescimento empresarial”, analisa.

Ele exemplifica o argumento com o caso da introdução dos computadores nas empresas. Ao mesmo tempo que esses equipamentos reduziram funções, também deram origem a outras, como nas áreas de desenvolvimento de software e na ciência de dados.

“De forma semelhante, a IA está criando novas oportunidades, automatizando tarefas repetitivas, liberando recursos para atividades mais estratégicas e, com isso, abrindo espaço para inovações que antes eram inimagináveis. Cada tecnologia que surge faz com que as empresas se adaptem e se reinventem, mas sempre há espaço para crescer”, avalia Pacheco.

O especialista alega que as empresas que conseguirem se adaptar à IA irão aproveitar melhor as oportunidades. Nesse ponto, ele compartilha algumas orientações de como começar a implementar novas tecnologias na rotina do negócio.

“Assim como nas transições anteriores, como na era dos computadores e da internet, treinar a equipe para entender e usar as novas ferramentas é crucial. A qualificação e o desenvolvimento de habilidades digitais são essenciais para garantir que a adoção tecnológica seja bem-sucedida”, orienta.

Para Pacheco, é importante começar com pequenas implementações. Isto é, identificar áreas nas quais a tecnologia pode trazer resultados rápidos e tangíveis, ajudando a vencer a resistência inicial ao novo e a gerar confiança nas soluções.

Dessa forma, um empreendedor que vende produtos pela internet pode iniciar o processo de implementação da IA automatizando o atendimento ao cliente no chat. Em seguida, avaliar os resultados e expandir as mudanças para as demais áreas, como controle de estoque, gestão financeira, rastreamento da encomenda, entre outras.

“O segredo está em se preparar para o futuro, não temendo a mudança, mas abraçando-a como parte de uma longa e contínua evolução”, sintetiza.

Para saber mais sobre o assunto, basta acompanhar o especialista em suas redes: https://www.youtube.com/@pauloapacheco

https://www.linkedin.com/in/pauloazevedopacheco/



Cirurgia ajuda a controlar a diabetes tipo 2

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Ao pensar em cirurgia bariátrica, muitos logo a associam a questões ligadas à obesidade e ao emagrecimento. No entanto, uma técnica cirúrgica similar à bariátrica tem feito diferença na vida de muitos diabéticos. Trata-se da cirurgia metabólica, um procedimento cada vez mais reconhecido e utilizado para tratar pacientes com diabetes tipo 2 que não conseguem controlar sua condição através de medicamentos e alterações no estilo de vida.

Segundo o cirurgião digestivo e bariátrico, Dr. Leandro Nóbrega (CRM PB7689 | RQE 4906/6303), “o princípio por trás desta cirurgia é usar técnicas similares às da cirurgia bariátrica, que são originalmente destinadas ao tratamento da obesidade, para produzir mudanças metabólicas que ajudem a controlar os níveis de glicose no sangue”.

Dados do Vigitel 2023, do Ministério da Saúde, indicam que 10,2% da população adulta brasileira tem diagnóstico de diabetes. Considerando o Censo 2022, o Brasil tem mais de 203 milhões de pessoas. Ou seja, cerca de 20 milhões de brasileiros têm diabetes. 

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), 90% dos pacientes diagnosticados sofrem de diabetes do Tipo 2. A SBD define que a diabetes Tipo 2 ocorre “quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz (denominada resistência à ação da insulina), ou não produz insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia”.

Quem pode fazer a cirurgia metabólica?

Antes de mais nada, é preciso diferenciar a cirurgia bariátrica da metabólica. A primeira tem como foco o emagrecimento a fim de evitar complicações de saúde causadas pela obesidade. Já a metabólica, apesar de também resultar na perda de peso do paciente, tem por objetivo auxiliar no controle da diabetes.

Dito isto, também é preciso ressaltar que o diagnóstico de diabetes tipo 2 não é o único fator determinante para um paciente se submeter à cirurgia metabólica. “A elegibilidade para a cirurgia metabólica geralmente inclui ter um diagnóstico de diabetes tipo 2, ser incapaz de controlar os níveis de açúcar no sangue de forma eficaz com medicamentos e mudanças no estilo de vida”, enumera o cirurgião.

Além disso, é preciso atender a outras exigências como ter o índice de massa corpórea (IMC) entre 30 e 35, ter entre 30 e 70 anos e possuir o diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2 há, pelo menos, 10 anos. Além disso, o paciente precisa estar sendo acompanhado por um endocrinologista há, no mínimo, dois anos e apresentar um laudo médico indicando que ele não consegue controlar a diabetes com a adoção de métodos mais conservadores.

Como a cirurgia metabólica é feita?

A cirurgia metabólica é feita por procedimento laparoscópico, sem a necessidade de abrir por completo o abdome do paciente. O sistema digestivo é submetido a um bypass gástrico com reconstrução em Y-de-Roux. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), neste procedimento, parte do estômago é grampeado a fim de reduzir o espaço para o alimento. Além disso, a parte inicial do intestino é desviada, afetando os hormônios responsáveis pela saciedade.

Em alguns casos, no entanto, pode ser feita uma gastrectomia vertical, que, como explica a SBCBM, “transforma” o estômago em um tubo, com capacidade de 80 a 100 mililitros.

“Diversos estudos têm mostrado que a cirurgia metabólica pode levar a uma remissão significativa do diabetes tipo 2, muitas vezes com resultados superiores aos obtidos com terapias convencionais”, finaliza o Dr. Leandro Nóbrega.



Consulta Pública avalia terapia para câncer de ovário no SUS

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O câncer de ovário é uma doença complexa que apresenta cerca de 7.310 novos casos por ano no Brasil, sendo o oitavo mais incidente e o segundo tumor ginecológico mais comum. Apesar de existirem opções de tratamento aprovadas no Brasil, muitas pacientes ainda enfrentam dificuldades no acesso a essas terapias, especialmente aos tratamentos mais modernos.

Neste contexto, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) abriu recentemente a Consulta Pública nº 68 para discutir a incorporação de niraparibe no SUS, como opção de tratamento de manutenção para pacientes com o câncer de ovário avançado, de alto grau, com mutação nos genes BRCA. Essa é uma oportunidade para que a sociedade civil, pacientes e profissionais de saúde participem de uma decisão que pode transformar o tratamento oncológico e a vida de milhares de pessoas.

Ampliação do acesso às novas terapias é necessária

Segundo o médico oncologista Dr. Fernando Maluf, cofundador do Instituto Vencer o Câncer e professor livre-docente da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, estudos mostram que até 85% das pacientes com câncer de ovário avançado apresentam recorrência mesmo após obter resposta completa ou parcial com quimioterapia associada à cirurgia, o que justifica a necessidade de ampliar o acesso a novos tratamentos.

“O número de óbitos causados pela doença chega a 4 mil por ano no Brasil. Isso evidencia a necessidade de abordagens terapêuticas inovadoras e seguras que não apenas prolonguem o tempo livre de progressão, mas também reduzam a chance de recorrência, minimizando complicações mais graves e a necessidade de tratamentos adicionais, como cirurgias, quimioterapia e internações”, enfatiza Dr. Maluf.

Ainda de acordo com o oncologista, a ampliação do acesso às novas terapias é vital para assegurar que todas as pacientes, independentemente de sua condição socioeconômica, possam ter acesso aos melhores tratamentos. “A participação e engajamento da sociedade na consulta pública é um passo essencial para fazer com que essas novas opções de tratamento sejam incluídas no sistema público de saúde e garantam mais qualidade de vida para as pacientes”, conclui.

Para contribuir é preciso seguir o passo a passo abaixo

  1. Acessar o site: Entrar no site e clicar no botão à direita da tela para realizar o login.
  2. Navegar até o menu: Após logar, clicar no menu à esquerda e selecionar “Opine Aqui”.
  3. Escolher o formulário adequado: Na página “Opine Aqui”, rolar a tela até encontrar a Consulta Pública nº 684. Existem dois tipos de formulário disponíveis:
    1. Opinião: Para pacientes, familiares, amigos ou cuidadores.
    2. Técnico-científico: Para profissionais de saúde com experiência clínica.
  4. Preencher o formulário: Inserir os dados solicitados e, ao registrar sua opinião, justificar sua resposta. Compartilhe sua experiência com o tratamento de câncer de ovário, se aplicável.
  5. Enviar a contribuição: Após preencher o formulário, clicar em “Enviar Opinião”.
  6. Prazo para Contribuição: A consulta pública está aberta até o dia 29/10 e pode ser acessada por aqui.

A participação na consulta pública é uma forma de exercer o direito como cidadão e influenciar diretamente as políticas públicas de saúde. Toda opinião pode fazer a diferença. As contribuições enviadas serão avaliadas pelo comitê da Conitec, que analisará o relatório gerado e tomará a decisão final sobre a incorporação do medicamento.



Case 2024: evento de empreendedorismo reúne startups em SP

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Nos dias 28 e 29 de novembro, São Paulo sedia o CASE 2024. O evento reúne fundadores de startups, investidores, aceleradoras e outros representantes do ecossistema empreendedor do Brasil. A Conferência Anual de Startups e Empreendedorismo (CASE) é organizada pela Associação Brasileira de Startups (Abstartup). A 11ª edição terá mais de 200 expositores, além de executivos que farão palestras durante a programação. A edição de 2024 acontece no Pavilhão da Bienal no Parque Ibirapuera.

Para a conferência, marcas expositoras e startups preparam novidades e aproveitam a data para anunciar publicamente seus lançamentos mais recentes, além de ampliarem redes de contato com o objetivo de mostrar seus principais produtos e serviços. É o caso da CRM PipeRun, salestech que produz sistemas de gestão de vendas e atendimento para pequenas e médias empresas brasileiras

Conforme o Chief Revenue Officer (CRO) da CRM PipeRun, Fausto Reichert, a presença em eventos de inovação e a parceria com as comunidades, aceleradoras, fundos de investimentos e associações de classe, faz parte do propósito da startup. “Além de ajudarmos no crescimento do ecossistema, temos a oportunidade de fazer conexões diretas com grandes corporações que buscam inovação”, explica.

A startup gaúcha, que possui um sistema de CRM — Customer Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento com o Cliente — desenvolvido para organizar e automatizar processos de vendas, apresenta no CASE soluções que envolvem o uso da Inteligência Artificial.

Para o Chief Executive Officer (CEO) da PipeRun, Cezar Gehm, o evento também é uma grande oportunidade para a PipeRun fazer a demonstração dos seus produtos. “É um espaço onde empreendedores buscam soluções para seus negócios. Quem estiver interessado em falar sobre operações de vendas, como aplicar follow-up nas vendas, como manter a carteira de clientes e evitar o churn, ou mesmo como montar um forecast financeiro das vendas para melhorar o fluxo de caixa das empresas, deve nos procurar”, diz. 

Reichert adianta que uma das funcionalidades apresentadas será a conexão com o ChatGPT, que permite o uso da IA na transcrição de áudios de ligações telefônicas gravadas no CRM via a integração com 28 empresas de telefonia homologadas pela PipeRun. “Com o uso da IA, buscamos desenvolver soluções que impactem positivamente nas habilidades dos vendedores, como são as aplicações que usam metodologias bant e spin para pontuar as ligações, além de transformar os resultados dos nossos clientes de forma inovadora. Todas essas funcionalidades poderão ser conhecidas durante o evento”, enfatiza o CRO.

Serviço

O que? CASE 2024

Quando? 28 e 29 de novembro

Onde? Pavilhão da Bienal – Parque Ibirapuera l São Paulo – SP

Ingressos: https://case2024.abstartups.com.br/

Patrocinador: CRM PipeRun



Yakult faz parceria com Natação do SESI-SP

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O Centro de Treinamento de Natação do SESI-SP – CT, localizado em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, atende atualmente 407 alunos do Programa SESI Esporte Participação (antigo PAF – Programa Atleta do Futuro). Além destes, a unidade é o local de treinamento de 92 atletas visando aperfeiçoamento, 21 bolsistas que participam de competições nacionais e 11 atletas de alto rendimento que participam de competições nacionais e internacionais. Desde o final de setembro deste ano, a Yakult do Brasil passou a fornecer, diariamente, um frasco de Leite Fermentado Yakult para todos os atletas que treinam na unidade.  

Ao longo de um ano de contrato serão doados aproximadamente 50 mil frascos do leite fermentado com Lactobacillus casei Shirota – cepa exclusiva da Yakult presente em todos os leites fermentados da marca. Os produtos ficam armazenados nas dependências do CT, próximo à piscina, para que os atletas tenham possibilidade de consumi-los diariamente.

O objetivo da Yakult com essa ação de responsabilidade social é mostrar que a empresa apoia a prática esportiva e um estilo de vida saudável. Além disso, o leite fermentado com o probiótico Lactobacillus casei Shirota pode contribuir para a saúde do trato gastrointestinal desses atletas de alto rendimento. “Com este novo apoio institucional com o SESI-SP, a Yakult reforça a sua parceria com a Natação brasileira, que tem trazido tantas medalhas ao Brasil”, afirma o presidente da Yakult do Brasil, Atsushi Nemoto.

Desde 2022, a filial brasileira da multinacional japonesa também é uma das patrocinadoras da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). Já a Yakult Honsha (matriz sediada em Tóquio) é patrocinadora oficial da World Aquatics em seus principais eventos de Natação desde 2005.

De acordo com a coordenadora de Desenvolvimento do Esporte do SESI-SP, Jaqueline de Faria França Leite, a parceria SESI-SP e Yakult veio para somar à rotina dos atletas da natação. “A notícia de que a Yakult passou a patrocinar a Natação deixou todos os atletas animados. Brincamos dizendo: ‘Você já tomou seu Yakult hoje?’. Estamos muito felizes pela escolha da empresa em apoiar os nossos atletas”, acentua.

Estrutura para atletas de elite
O Centro de Atividades do SESI-SP em São Bernardo do Campo é composto de uma piscina semiolímpica coberta, climatizada e exclusiva para treinamento dos atletas, com toda a estrutura de um complexo esportivo. A piscina semiolímpica externa, também climatizada, é utilizada para o SESI Esporte Participação e pelos associados – assim como as piscinas frias (adulto e infantil). 

Recentemente, os atletas do SESI-SP Alexia Assunção, Julia Karla Góes, Thaiana Melissa e Pedro Spajari participaram do Campeonato Sul-Americano Absoluto, em Cali, na Colômbia, integrando a Seleção Brasileira de Natação. Thaiana Amaral conquistou o primeiro lugar no revezamento 4x200m livre, enquanto Julia Karla Góes ficou com a segunda colocação nos 50m costas.

Pedro Spajari garantiu o ouro no revezamento masculino 4x100m medley, enquanto Thaiana Amaral ficou com a prata nos 200m livre. A nadadora já havia alcançado a primeira colocação no revezamento 4x200m livre, disputado no primeiro dia da competição. Pedro Spajari voltou a ganhar no último dia do torneio – prata nos 50m livre –, e Alexia Assunção fechou com o bronze nos 200m costas.

Em agosto, duas atletas do SESI-SP conquistaram a medalha de ouro durante a disputa do Troféu José Finkel. Lorrane Ferreira venceu a prova dos 50m livre, levando seu bicampeonato na categoria, enquanto Júlia Goes terminou em primeiro lugar nas baterias dos 100m e 50m costas. A equipe do SESI-SP também conquistou a medalha de prata no revezamento 4x50m livre misto e medalhas de bronze nos revezamentos 4x50m medley misto, 4x200m livre feminino e 4x50m livre misto. Matheus Gonche conseguiu a medalha de bronze nos 200m borboleta e Alexia Assunção alcançou a terceira colocação nos 200m costas. O torneio contou com a presença de mais de 500 atletas.

Sobre a Yakult

Fundada em 1955 pelo médico e pesquisador Minoru Shirota, a Yakult Honsha, sediada em Tóquio, no Japão, pesquisa os microrganismos probióticos promotores da saúde. Presente em 40 países e regiões, a marca faz parte dos hábitos alimentares diários de mais de 40 milhões de consumidores no mundo. A filial brasileira completa 56 anos em 2024. Para outras informações, basta acessar o site www.yakult.com.br ou as redes sociais da empresa: Facebook/yakultbrasiloficialInstagram@yakultbrasil e TikTok/yakultbrasil.



Mentoria online conecta médicos a especialistas da saúde

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A MD Mentor é uma plataforma de educação continuada voltada para a capacitação de profissionais da área da saúde, oferecendo cursos com mentoria online. Destinada a estudantes e profissionais formados, a plataforma adota uma abordagem didática para promover a aprendizagem.

O aprendizado é realizado por mentores especializados, que oferecem tanto conhecimento teórico quanto experiência prática em suas áreas. “O compromisso com a imparcialidade e objetividade do material garante que o conteúdo seja preciso e fundamentado em evidências. Os alunos têm a possibilidade de acessar diretamente os mentores para esclarecer e obter orientações, facilitando uma interação”, relata Danielle Felix, CEO da empresa, com mais de 20 anos atuando na gestão de empresas e atualmente a frente de mais de 10 negócios em segmentos diferentes, sendo a educação continuada um de seus propósitos.

A plataforma pode ser acessada a qualquer momento e em qualquer lugar por meio de dispositivos como celular, computador ou tablet. Com um único login, os usuários têm acesso às aulas, participação em comunidades e interação direta com mentores. A plataforma também oferece uma comunidade aberta para profissionais da saúde, onde os alunos podem compartilhar dúvidas e trocar conhecimentos.

A MD Mentor utiliza tecnologia de inteligência artificial para oferecer dublagem e tradução em quatro idiomas, facilitando o acesso ao conhecimento em nível global. Além disso, a plataforma disponibiliza suporte contínuo, com assistência disponível 24 horas por dia.

Cursos especializados com mentores 

Os cursos da MD Mentor são elaborados por especialistas nas áreas de urologia, ginecologia, neurologia, gastroenterologia, robótica, anestesiologia e medicina intensiva, com planos de expansão para outras especialidades. Cada curso tem uma duração média de seis meses.

“Acreditamos que, em um mundo repleto de informações, muitos profissionais enfrentam desafios ao ingressar no mercado de trabalho. A plataforma foi desenvolvida para oferecer acesso a conteúdo educativo, com foco na precisão e relevância das informações disponibilizadas, permitindo que os alunos revisitem as aulas sempre que necessário e tirem suas dúvidas”, ressalta Danielle.

Dentre os profissionais, que são curadores da plataforma, estão os médicos Dr. Ubirajara Barroso, Urologista pediátrico formado pelo Children´s Hospital of Michigan (Wayne State University, Detroit), membro da Academia de Medicina e Ciências da Bahia e de diversas sociedades como a American Urological Association, American Academy of Pediatric Urology, Genitourinary Reconstructive Surgery Society e da Sociedad Iberoamericana de Urología e reconhecido nacionalmente e internacionalmente com mais de 150 artigos científicos publicados nas principais revistas do mundo. Além do Dr. Márcio Averbeck, Mestre e Doutor em Ciências da Saúde e se dedica a iniciativas de educação continuada na área da saúde tanto em formato presencial quanto online.

A MD Mentor utiliza elementos de gamificação para tornar o aprendizado mais envolvente. Por meio de pontuações, recompensas, níveis e desafios. “Criamos uma experiência interativa que incentiva a participação ativa dos alunos e torna o processo de aprendizado mais motivador”, destaca a CEO. 

Danielle afirma que o MD Mentor oferece mentoria externa para a educação na área da saúde, com o objetivo de fornecer uma experiência de aprendizado clara, direta e acessível com aprimoramento contínuo dos profissionais.

Para mais informações sobre os cursos e mentores, os interessados podem visitar o site da MD Mentor. 



Prática “Bring your own device” pode afetar a cibersegurança

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Com a transformação digital, o uso de dispositivos móveis para atividades diárias tem crescido exponencialmente. Segundo o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.BR), 95% da população tem acesso à internet, e 84% dessas pessoas mantêm uma alta frequência de conectividade. Diante desse cenário, o uso de ferramentas que facilitem a mobilidade não apenas na vida pessoal, mas também no ambiente profissional, tornou-se uma tendência crescente.

A prática de Bring Your Own Device (BYOD) permite que colaboradores utilizem seus dispositivos eletrônicos pessoais para acessar os sistemas corporativos. De acordo com estudos do ICMP, no Brasil, essa prática começou a se intensificar em 2018, mas ganhou popularidade durante a pandemia de COVID-19, devido à necessidade de distanciamento social e adaptação ao trabalho remoto.

Durante a pandemia, um estudo da TechJury apontou que 67% das pessoas utilizam dispositivos móveis para fins profissionais. O levantamento também revelou que 87% das empresas pesquisadas dependiam da conectividade de seus colaboradores para manter o fluxo operacional. Como resultado, 69% dos líderes empresariais se mostraram favoráveis ao uso de dispositivos pessoais para atividades corporativas, tornando a implementação do BYOD inevitável para muitas organizações.

No entanto, especialistas em tecnologia alertam para os riscos associados a essa prática. A Trend Micro, por meio do estudo Head in the Clouds, destacou que 70% dos trabalhadores remotos globais conectam seus laptops corporativos à rede doméstica, aumentando o risco de infecções por malware serem transferidas para o ambiente corporativo.

A Acronis, empresa global de cibersegurança, divulgou no seu Relatório de Ameaças Cibernéticas do primeiro semestre de 2024 um aumento significativo nas ameaças de malware em aplicativos de colaboração corporativa. Esse crescimento inclui falhas de segurança cibernética em diversas plataformas digitais, com ataques realizados por e-mail, uso indevido de Inteligência Artificial e acessos a links maliciosos.

Gaidar Magdanurov, presidente da Acronis, destaca que o aumento das atividades fraudulentas no ciberespaço é um alerta claro para o fortalecimento das defesas de segurança. Ele reforça a importância de uma orientação corporativa rigorosa sobre boas práticas digitais, como forma de proteger e mitigar vulnerabilidades cibernéticas.

No debate sobre a implementação do BYOD nas organizações, Deborah Palacios Wanzo, presidente e cofundadora da tuvis, empresa israelense especializada em cibersegurança e conformidade para aplicativos de mensagens como o WhatsApp, afirma: “Dispositivos eletrônicos devem ser acompanhados por soluções tecnológicas que garantam a integridade dos serviços”. A tuvis desenvolveu soluções que previnem o vazamento de dados sensíveis e integram o WhatsApp a sistemas de CRM, arquivando automaticamente as interações durante as conversas.

Para Deborah, o BYOD oferece vantagens como a redução de custos e a facilidade de adaptação dos colaboradores aos seus próprios dispositivos. No entanto, ela ressalta a importância de garantir a segurança e a conformidade digital diariamente. Segundo ela, essa prática pode aumentar a exposição a riscos de vazamento de dados corporativos e gerar complicações jurídicas que, a longo prazo, podem prejudicar o desenvolvimento da empresa: “É essencial que as empresas imponham limites claros para o uso do BYOD, orientando as equipes sobre a utilização das plataformas corporativas e integrando sistemas de proteção contra atividades de risco”, conclui.



Alexandra Jahnel lança “O Mestre dos Dragões Vermelhos”

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A autora Alexandra Jahnel está lançando seu primeiro livro, “O Mestre dos Dragões Vermelhos: povos além do véu”, que retrata o mundo de Dhorman, onde dragões, magos e elfos se enfrentam em batalhas épicas. A narrativa destaca temas como honra, relacionamentos e questões sociais atuais.

A autora iniciou sua jornada na escrita ainda na infância, movida pela paixão pelos livros e pela poesia. “Eu ganhei um livro de poesias de Vinícius de Moraes, Arca de Noé, quando ainda era criança. Isso me marcou profundamente e me incentivou a explorar a escrita”, conta a autora. 

Alexandra participou de concursos literários ao longo da vida, acumulando prêmios e reconhecimento, mas foi o incentivo de familiares e amigos que a levaram a dar um passo adiante. “Chegaram a me dizer tantas vezes que eu deveria escrever um livro que, eventualmente, decidi tentar. Foi quando a ideia de ‘O Mestre dos Dragões Vermelhos’começou a tomar forma”, explica. 

O universo de “O Mestre dos Dragões Vermelhos” vai além da fantasia tradicional. Embora seja ambientado em uma era medieval, Jahnel utiliza a história para explorar questões contemporâneas como o aborto, a homossexualidade e o papel da mulher em uma sociedade patriarcal. 

“Quero que os leitores vejam Dhorman como mais do que um mundo mágico. É um lugar onde lutas que enfrentamos na vida real também acontecem”, diz ela, que aponta que os personagens da trama foram inspiradas em pessoas reais.

Segundo ela, muitos dos personagens foram baseados em pessoas que marcaram sua vida de alguma forma. “Há muito de mim na história, especialmente nos temas que eu quis abordar, como relacionamentos e a busca por honra e justiça”, confessa.

Para reunir elementos que possibilitassem o desenvolvimento da escrita do livro, a autora realizou uma pesquisa imersiva na mitologia e no estilo de vida na era medieval. “Acabei me interessando por várias coisas durante a pesquisa. Fiz hidromel com fermento natural, experimentei técnicas medievais de defumação e outras técnicas da época”, revela. 

O processo criativo do livro foi leve e fluido, porém, Jahnel admite que enfrentar a morte de personagens foi um dos momentos mais difíceis durante a escrita. “Matar personagens foi o mais desafiador para mim. Me apeguei a muitos deles, e adiava o momento de matar alguém sempre que podia”, revela com um sorriso.

Mesmo próximo ao lançamento de “O Mestre dos Dragões Vermelhos”, Alexandra já está planejando a continuação da saga. “Ainda há muitas histórias a serem contadas em Dhorman”, afirma. Com isso, a autora trabalha no desenvolvimento do novo projeto intitulado “A Bruxa nas Terras de Verão”, que deve trazer uma narrativa de expansão do universo criado pela escritora.

A autora espera que sua obra vá além do entretenimento e ofereça reflexões importantes aos leitores. Ela espera que os leitores consigam criar em suas mentes todos os personagens e as batalhas, e que se conectem com os romances e as questões mais profundas que a história aborda.

Para ela, a honra é um dos conceitos centrais do livro. “Gostaria que o nosso mundo tivesse a mesma honra que os dragões demonstram na história. Eles são seres nobres, e espero que essa mensagem ressoe nos leitores”, conclui.



Iniciativa privada arrecada recurso em campanha outubro rosa

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Em celebração ao Outubro Rosa, a A&M anuncia sua parceria com a ONG Amor em Mechas em uma ação especial para colaborar com pacientes em tratamento de câncer de mama. A iniciativa, que visa promover a conscientização sobre a doença e contribuir com quem enfrenta essa batalha, ocorre em todos os escritórios da empresa – Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre – até o final do mês. 

Na capital paulista, a ONG levou ao escritório da A&M um palestrante para falar sobre os cuidados preventivos; e um cabeleireiro profissional para cortar pequenas mechas de cabelo das colaboradoras. Até o momento, foram arrecadados R$ 1.830,00 no bazar e coletadas 158 mechas que serão usadas na confecção de perucas naturais doadas pela instituição às pacientes com câncer de mama. Colaboradoras das demais localidades poderão levar o cabelo cortado, em casa ou em um salão, para um ponto de coleta exclusivo para as funcionárias. 

Lilian Giorgi, sócia-diretora de RH da A&M, vê a campanha como um incentivo à solidariedade e à conscientização. “Para quem já passou pela doença, como eu, essa causa torna-se ainda mais importante e especial”, afirma Lilian, lembrando que o tratamento costuma resultar na perda de cabelo, um efeito colateral que pode abalar a autoestima e a confiança das mulheres. “É neste momento que as perucas feitas de cabelo natural se tornam uma esperança, ajudando essas pessoas a recuperarem parte de sua identidade e enfrentarem o tratamento com mais coragem”. A executiva reforça também a importância de contribuir para a causa, não só em outubro, mas ao longo de todo o ano, já que a ONG disponibiliza pontos de coleta públicos em várias capitais brasileiras. 

Bazar solidário – Além das doações de cabelo, as colaboradoras podem também participar do bazar beneficente para arrecadar fundos e itens necessários para a montagem dos kits do amor, compostos por peruca de cabelos naturais, lenço de tecido, itens de maquiagem e bijuterias, acomodados em uma bolsa para serem distribuídos gratuitamente às pacientes com câncer de mama. 



Bioplástico pode reduzir em até 60% emissões de CO2

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A busca por opções de embalagens sustentáveis tem impulsionado a indústria, empresas e consumidores a encontrarem alternativas para o plástico convencional. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), a humanidade produz 430 milhões de toneladas por ano deste material, e dois terços desse total são considerados produtos de ciclo curto, ou seja, são usados e descartados rapidamente como lixo., Uma das alternativas já existentes, que pode ser considerada como parte da solução, é o plástico biodegradável, um material que biodegrada naturalmente em contato com fungos e microrganismos, sem deixar resíduos tóxicos ou microplásticos no meio ambiente. 

Ybellise Azocar, Head of Science da Bioelements, empresa que desenvolve soluções sustentáveis para embalagens, explica que para ser biodegradável, um material precisa ter a capacidade de servir como fonte de energia, alimento e carbono para vários microrganismos presentes no ambiente, com o objetivo fundamental de reduzir a sua massa ao longo do tempo. 

“Nossos experimentos mostram que, ao usar plástico biodegradável, podemos reduzir as emissões de dióxido de carbono na fabricação do produto em até 60%. Para ser considerado biodegradável é necessário que a embalagem pronta seja submetida a testes de biodegradação e biotoxicidade que demonstrem que o produto não gera efeitos negativos quando em contato com microorganismos presentes no ambiente”.

Esses pontos, segundo a especialista, também são importantes para definir a diferença entre os materiais biodegradáveis e os oxodegradáveis. “No segundo caso, o plástico não biodegrada. E isso deve estar muito nítido para o consumidor e as empresas que consideram os efeitos ao meio ambiente. Nas embalagens oxodegradáveis são adicionados aditivos ao plástico convencional que permitem uma desintegração, por meio da ação da luz e do oxigênio, que decompõe o material em microfragmentos, conhecidos como microplásticos. Não há qualquer estudo ou método que demonstre o que acontece a nível molecular ou na massa do produto”. 

Inovação em pesquisa

Para Adriana Giacomin, Country Manager da Bioelements no Brasil, além de compreender os processos científicos, antes de optar por uma embalagem é necessário investir em opções baseadas em Pesquisa & Desenvolvimento, para que sejam oferecidas formulações que entregam o que prometem ao consumidor. 

“Em uma pesquisa realizada pela Bioelements, em parceria com a Netquest e La Vulca, em fevereiro de 2024, 73% dos entrevistados no Brasil, Chile e México, responderam que gostariam de saber mais informações sobre os materiais das embalagens que compram. Por isso, as mais de 30 formulações biodegradáveis que desenvolvemos, têm certificação ou validação de centros científicos externos seguindo normas e métodos internacionais”. 

A companhia tem parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) no Brasil, o Dictuc no Chile, a UNAM no México, a PUCP no Peru, a Universidade de Los Andes na Colômbia; e é certificada pela TUV Áustria na Europa e o BPI nos Estados Unidos. 

“Desenvolvemos fórmulas que biodegradam em até 20 meses em diversas condições naturais, não são biotóxicas, não contêm metais pesados e não deixam microplásticos na natureza. Para medir a biodegradação, seguimos normas internacionais que definem as condições e o tempo em que um produto deve se biodegradar. As mais conhecidas são a ASTM D6400, EN 13432 e ISO 14855, que validam a compostabilidade de um produto”, detalha Adriana.

“Como cientista e pesquisadora, acredito que encontrar soluções para mitigar os impactos ambientais é essencial para o nosso presente e futuro. Com isso, queremos atrair outros atores, como governos, empresas, indústrias e os consumidores a refletirem sobre aquilo que consomem e a optarem por alternativas que possam reduzir a pegada ecológica que deixamos no nosso planeta”, conclui Ybellize. 

Sobre a Bioelements

A Bioelements é uma empresa baseada na ciência e tecnologia, especializada no desenvolvimento e produção de embalagens bioplásticas que se biodegradam em no máximo em 20 meses. A companhia trabalha em colaboração com a academia na pesquisa e desenvolvimento de novas formulações para a indústria de embalagens em direção a um modelo ambientalmente responsável, oferecendo uma ampla gama de produtos que buscam reduzira pegada de carbono e enfrentam o desafio da poluição. A Bioelements nasceu no Chile em 2016 e, atualmente, está presente em toda a América Latina e nos Estados Unidos, possuindo mais de 200 clientes nos países nos quais atua.

Para saber mais, basta acessar: https://www.bioelementsla.com/pt



Seagems destaca importância da cultura para inovação no setor de óleo e gás

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A adoção de inovações tecnológicas está se intensificando no setor de óleo e gás. O avanço da digitalização, impulsionado por soluções como a inteligência artificial (IA), promete gerar transformações importantes nessa indústria, com potencial de promover uma economia operacional bastante significativa. De acordo com a Allied Market Research, o mercado de IA no setor de petróleo e gás deve atingir US$ 7,99 bilhões até 2031, com uma taxa de crescimento anual de 13,5%. Entre as principais aplicações, destacam-se a manutenção preditiva, que antecipa falhas, e a otimização das operações de perfuração, resultando em processos mais eficientes e seguros. 

Acompanhando essas tendências, a Seagems, empresa brasileira especializada em soluções de engenharia submarina, aposta nessas mudanças. A empresa tem investido em tecnologias para aprimorar a segurança e eficiência de suas operações offshore. Entre as iniciativas está a integração da Tecnologia Operacional (TO) com a Tecnologia da Informação (TI), que permite o monitoramento em tempo real de suas embarcações por meio de câmeras e sensores, prevenindo falhas e assegurando conformidade com os protocolos. Ambas precisam estar cada vez mais conectadas à estratégia da organização, com o líder dessas áreas priorizando o que realmente importa: o negócio em primeiro lugar, seguido pela tecnologia. Esse alinhamento garante que a tecnologia realmente sirva como uma solução que gera valor. 

Fillipe Ferreira, CTO (Chief Technology Officer ou Diretor de Tecnologia) da Seagems, ressalta que, apesar dos avanços tecnológicos, a transformação cultural é o primeiro passo essencial para que a inovação seja bem-sucedida. “Estamos vivendo um momento de transição no setor, mas a eficácia dessas tecnologias depende de um ambiente interno que incentive a inovação. Na Seagems, promovemos plataformas colaborativas que permitem a todos os profissionais compartilhar suas ideias de forma simples e estruturada, assegurando que todas as contribuições sejam avaliadas e consideradas,” afirma Ferreira. 

Essa visão é respaldada por um estudo da Mendix, que aponta que 70% das iniciativas de transformação digital falham devido à falta de adaptação cultural. Empresas que priorizam a mudança de mindset e constroem uma cultura aberta à inovação têm 1,5 vezes mais chances de sucesso em seus projetos de digitalização. “Ao fomentar essa mudança cultural, asseguramos que nossos investimentos em tecnologia não apenas acompanhem as tendências do setor, mas também gerem resultados concretos e sustentáveis em diferentes áreas do negócio”, afirma Fillipe Ferreira, CTO da empresa. Segundo o executivo, o foco da companhia está na segurança, excelência operacional e qualidade de vida dos empregados, por meio da simplificação e automação de processos em uma das áreas de trabalho de maior risco à salvaguarda do mundo – Grau de Risco 4, conforme a NR-4. 

“Coletar dados é fácil, mas o verdadeiro desafio está em analisá-los de maneira estratégica. A inteligência artificial só traz resultados significativos quando trabalhamos com dados precisos e compreendemos como transformá-los em insights que orientem decisões operacionais e estratégicas”, explica Ferreira, CTO na Seagems.

Tendências para 2025 no setor de óleo e gás 

Com o olhar voltado para o futuro, Fillipe Ferreira compartilha algumas tendências que devem transformar o cenário em 2025. “A integração de tecnologias emergentes, como a Internet das Coisas (IoT) e o aprendizado de máquina (Machine Learning), será fundamental para impulsionar a automação e a eficiência operacional. Além disso, o uso de plataformas digitais para simulações avançadas de perfuração e monitoramento remoto em tempo real está em crescimento”, apresenta. 

Ferreira também destaca o aumento da adoção de energias renováveis no mix energético do setor. “As empresas estão buscando cada vez mais investir em soluções de energia limpa e tecnologias de captura de carbono, visando reduzir a pegada de carbono e alcançar metas ambientais mais rigorosas”, conta.

Inteligência artificial e bem-estar dos empregados 

Desde 2023, a Seagems adota a filosofia “Adding by Subtracting”, focada em simplificar processos e melhorar tanto a produtividade quanto a qualidade de vida dos colaboradores. Em parceria com a plataforma SaaS Fiter, a empresa implementou o “Pulso de Felicidade”, um sistema que utiliza IA e neurociência para medir o bem-estar dos funcionários em apenas oito cliques. A ferramenta avalia indicadores como compatibilidade com o cargo, orgulho institucional e fit cultural, oferecendo um diagnóstico personalizado e preciso que facilita a implementação de melhorias contínuas no ambiente de trabalho. 

Como parte dessa iniciativa, a empresa conta com uma plataforma colaborativa fundamentada na abordagem metodológica E.S.S.A (Eliminate, Simplify, Standardise and Automate), incentivando os empregados a proporem melhorias no cotidiano de trabalho. A partir dessa abordagem, os funcionários são estimulados a pensar em como eliminar, simplificar, padronizar e automatizar diferentes etapas dos processos diários, otimizando a operação e gerando um ambiente mais eficiente e seguro. 

“À medida que novas tecnologias evoluem, a Seagems busca integrar essas inovações de forma eficaz. A gestão da empresa reconhece que a transformação cultural é necessária para alinhar as tecnologias aos objetivos estratégicos, permitindo a maximização do potencial dessas inovações”, conclui Ferreira, CTO na Seagems.



Higlobe ultrapassa US$ 100 mi em volume anual oferecendo transferências com menor custo para brasileiros pagos por clientes dos EUA

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Após um ano de operação no Brasil, a Higlobe superou a marca de US$ 100 milhões (mais de R$ 540 milhões) em volume transacional anualizado. A fintech, que simplifica o recebimento para profissionais brasileiros que trabalham remotamente para empresas dos Estados Unidos, tem atuação também no México.

Com milhares de profissionais usando a solução e o aumento na adesão de clientes, a empresa vem crescendo cerca de 20% a cada mês e se consolidando nos dois mercados e, a expectativa é que os números aumentemàmedida que a Higlobe complete a expansão em novos países. Ainda em 2024, a fintech deve chegar na Argentina e Filipinas, que também têm exportações significativas de serviços de trabalho, especialmente de tecnologia, como no caso de desenvolvedores.

O mercado internacional de talentos se mostra forte e em ascensão, mas as opções de pagamento não acompanharam as mudanças na força de trabalho pós-pandemia. Como resultado, os trabalhadores remotos perdem uma parcela significativa de seus salários em taxas associadas a transferências monetárias, conforme explica o CEO e cofundador da fintech, Teymour H. Farman-Farmaian. Foi a partir dessa percepção e de suas experiências globais que Teymour fundou a fintech ao lado de Jeff Bolton, atual CTO.

“A Higlobe começou com o objetivo de movimentar o dinheiro do mundo instantaneamente e sem custo. Isso claramente repercutiu entre os trabalhadores, pois eles estão economizando milhares de dólares a cada ano. Agora, queremos levar a mesma economia a profissionais de outros países, continuar investindo em novos produtos e aperfeiçoando a solução para facilitar suas vidas financeiras e carreiras globais”, comenta Teymour.

A solução da Higlobe funciona de forma que, ao se cadastrar, o trabalhador remoto tem sua própria conta receptora nos EUA e consegue receber seus pagamentos como se fosse um residente americano. Ao receber o dinheiro, os profissionais podem escolher retirar parte ou todo o valor para sua conta local brasileira (convertido em reais). Tais retiradas são instantâneas, a qualquer hora do dia, via Pix.

A Higlobe tem o custo de 0.5% para retiradas via Pix, sem imposto sobre operações financeiras (IOF), e brinda os profissionais com a garantia de menor custo. Tamanho é o sucesso da fintech no mercado de profissionais que 50% de seus negócios vêm por meio de indicação de clientes, que veem vantagens nas baixas taxas e no serviço oferecido.

“Poder trabalhar para empresas dos EUA abriu um novo mundo de oportunidades para mim, mas o processo de receber o pagamento foi revelador. Demorou tanto para receber o pagamento, e havia tantas taxas subtraídas, que me fez pensar se valeu a pena”, disse Charlle Daniel, um desenvolvedor brasileiro. “Agora, com a Higlobe, a longa espera e essas altas taxas acabaram. Estou mais feliz porque tenho uma maneira muito mais barata de receber meu dinheiro”.

Sobre Higlobe, Inc.

A Higlobe, Inc. é uma empresa de tecnologia financeira que veio revolucionar o mundo dos pagamentos internacionais. Foi fundada em 2020 por Teymour H. Farman-Farmaian e Jeff Bolton, que usaram suas experiências globais para construir uma solução de transferência de pagamento internacional com operações rápidas e com o menor custo garantido. Os investidores da Higlobe incluem Battery Ventures, TTV Capital, FjLabs,Reciprocal Ventures, Paxos, DCG e Raptor Group.

Contato:

giovana@agencianoar.com.br

daphne@agencianoar.com.br

Fonte: BUSINESS WIRE



KFSHRC Realiza Análise Farmacogenética com Sucesso em Mais de 1.500 Pacientes

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RIADE, Arábia Saudita, Oct. 22, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — Desde o seu lançamento no início de setembro do ano passado, o King Faisal Specialist Hospital & Research Centre (KFSH&RC) realizou com sucesso a análise farmacogenética de mais de 1.500 pacientes como uma nova abordagem médica, com foco na adaptação dos medicamentos ao DNA do paciente (código genético), permitindo previsões precisas da eficácia dos medicamentos e a seleção dos tratamentos mais eficazes e seguros. Isso é uma mudança significativa do modelo tradicional de “tamanho único” de prescrição do mesmo medicamento e dosagem para todos os pacientes, pois faz a transição para um método que se adapta às diferenças genéticas individuais na resposta ao medicamento.

Os resultados dos testes de pacientes submetidosàanálise farmacogenética revelaram que mais de 70% dos pacientes apresentam pelo menos três genes com funções alteradas, destacando a eficácia deste serviço na predição de respostas medicamentosas variadas com base em diferenças genéticas. Isso ajuda a reduzir os riscosàsaúde associados a reações adversas a medicamentos, aumenta a eficiência do tratamento e permite que os médicos se concentrem nas diferenças individuais na respostaàmedicação. Estatísticas revelam que 15% das internações hospitalares decorrem de reações adversas a medicamentos, causando ônus financeiros e humanos substanciais aos sistemas de saúde.

Na Global Health Exhibition em Riade de 21 a 23 de outubro, o KFSHRC participará como Patrocinador Platinum, apresentando as suas principais realizações em medicina de precisão, incluindo análise farmacogenética, e o seu impacto na melhoria dos cuidados de saúde, juntamente com várias inovações e soluções de saúde para os visitantes do seu estande.

Inicialmente, os serviços farmacogenômicos foram oferecidos a pacientes de cardiologia e neurologia e, a partir de abril, passaram a incluir pacientes de transplantes de órgãos. O KFSH&RC planeja expandir gradualmente estes serviços para todas as especialidades médicas, como parte do seu compromisso de fornecer cuidados de saúde personalizados para cada paciente, garantindo o mais alto nível de segurança e prevenção de danos possível, com a utilização das mais recentes práticas cientificamente comprovadas em todo o mundo.

Vale ressaltar que o KFSHRC conquistou o primeiro lugar no Prêmio Gartner Eye on Innovation de 2024 pela iniciativa do seu Programa de Farmacogenômica, que visa melhorar o atendimento ao paciente. O KFSH&RC também foi classificado em primeiro lugar no Oriente Médio e África e em 20º lugar em todo o mundo na lista dos 250 melhores Centros Médicos Acadêmicos pelo segundo ano consecutivo e foi reconhecido como a marca de saúde mais valiosa do Reino e do Oriente Médio, de acordo com o ranking Brand Finance de 2024. Além disso, no mesmo ano, ele ficou classificado entre os 250 melhores hospitais do mundo, sendo incluído na lista World’s Smartest Hospitals de 2025 da prestigiada revista Newsweek.

Contato com a Mídia:
Essam AlZahrani
+966 55 525 4429
mediacoverage@kfshrc.edu.sa

Foto deste comunicado disponível em https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/681eae73-c846-42a3-bf59-2efbbe2cc040


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Incrível, Jeff! A IriusRisk apresenta uma ferramenta com tecnologia de IA que pode gerar modelos de ameaças com base em imagens

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  • A plataforma de modelagem de ameaças lança o “Jeff: AI Assistant”, uma novidade mundial em termos de criação de modelos de ameaças por meio de linguagem e imagens.
  • A nova funcionalidade é o mais recente desenvolvimento na estratégia de expansão da IriusRisk para a IA, uma iniciativa que ajudou a gerar um crescimento de mais de 50% na receita recorrente anual (ARR) no ano passado.

ATLANTA, Oct. 22, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) — A IriusRisk, uma plataforma líder do setor para modelagem automatizada de ameaças, anunciou hoje o lançamento do “Jeff: AI Assistant”, uma nova ferramenta baseada em IA que pode ajudar desenvolvedores e arquitetos a gerar modelos de ameaças a partir de imagens.

O “Jeff” é o primeiro do mundo, pois é a única ferramenta automatizada segura por design que aproveita integralmente os mais recentes avanços em IA para produzir modelos de ameaças totalmente funcionais, gerados por entradas (prompts) com descrições de imagens ou textuais.

O “Jeff” se diferencia de outros grandes modelos de linguagem (LLMs) porque é capaz de se concentrar na extração das informações mais úteis dessas entradas para gerar um esboço de um modelo de ameaça específico. Essa nova ferramenta aproveita a IA para analisar as entradas, que podem ser desde imagens até transcrições de conversas discutindo uma ideia para um novo produto, e criar o primeiro esboço de um modelo de ameaças personalizado.

Isso representa um divisor de águas para o setor de segurança cibernética, pois tornará o processo de modelagem de ameaças muito mais acessível para arquitetos e equipes de segurança, permitindo, assim, a criação e a implementação de modelos em velocidade e escala nunca vistas antes.

Frequentemente, começar a fazer qualquer coisa é a parte mais difícil. O “Jeff” faz com que você modele as ameaças a partir do zero. A tecnologia baseada em IA leva apenas dois ou três minutos para processar uma entrada e gerar um modelo preliminar de ameaças, que, então, é complementado com ameaças, pontos fracos e contramedidas.

Com o “Jeff”, os usuários podem pular várias etapas do processo de modelagem de ameaças, reduzindo consideravelmente o tempo de execução e tornando-o mais ágil, ao ajudar os arquitetos e as equipes de segurança a criar um modelo refinado de ameaças com mais rapidez. Depois, pode passar pela plataforma da IriusRisk para desenvolvê-lo ainda mais.

Atualmente, o “Jeff” está disponível para clientes pagantes, além de sua plataforma gratuita Community Edition, e será constantemente aprimorado e refinadoàmedida que for integrado a todos os produtos da IriusRisk nos próximos anos.

Para contextualizar, a plataforma da IriusRisk usa a modelagem de ameaças para ajudar as organizações a entender as falhas e os riscos de segurança no projeto de software, gerando automaticamente possíveis ameaças e contramedidas para lidar com elas antes de escrever uma linha de código sequer.

O anúncio do “Jeff” é o mais recente produto de IA da IriusRisk e vem na sequência de relatos de um crescimento de mais de 50% na receita recorrente anual (ARR) de dezembro de 2022 a dezembro de 2023, em grande parte motivado pelas mudanças estratégicas da empresa em relaçãoàIA.

A empresa tem planos ambiciosos para potencializar o desenvolvimento de soluções avançadas de modelagem de ameaças orientadas por IA, transformando a maneira como ela pode ajudar os clientes a projetar softwares e sistemas seguros. Essa medida foi tomada após alertas feitos no início deste ano pelo National Cyber Security Centre (NCSC, parte do GCHQ) sobre como as novas ferramentas de IA levarão a um aumento nos ataques cibernéticos e reduzirão a barreira de entrada para hackers menos sofisticados causarem danos digitais.

No ano passado, a IriusRisk também publicou sua Biblioteca de Segurança de Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina (IA & AM), que permite que as organizações modelem seu software de aprendizado de máquina planejado e entendam rapidamente quais são os riscos de segurança, bem como as medidas necessárias para mitigar cada um desses riscos antes de criar sistemas com tecnologia de IA.

Essa capacidade de modelar ameaças em sistemas de aprendizado de máquina e IA, bem como de incorporar a IA generativa a seu próprio produto, permitiu que a IriusRisk resolvesse um dos principais obstáculosàadoção da modelagem de ameaças: o tempo necessário para desenhar diagramas de fluxo de dados.

Jose López Muñoz, Diretor de IA da IriusRisk, comentou:“Em mais um ano de forte crescimento da IriusRisk, é importante continuarmos a expandir e desenvolver nossa oferta de produtos. Foi exatamente isso que fizemos com o Jeff – o advento da IA implica no aumento da complexidade das ameaças cibernéticas enfrentadas pelas empresas É fundamental que os modelos de ameaças usados para protegê-las acompanhem o ritmo das mudanças, de modo que as empresas possam desenvolver softwares seguros desde o início.”

Sobre a IriusRisk
A IriusRisk é líder do setor em modelagem automatizada de ameaças e projeto de software seguro, e trabalha com clientes que incluem quatro dos 10 principais bancos de importância sistêmica global (G-SIBs).

Todos os setores da economia mundial estão sendo transformados pelo software, mas as vulnerabilidades muitas vezes são reveladas por ataques cibernéticos cada vez mais sofisticados. A modelagem de ameaças permite corrigir os problemas antes que o código seja escrito, pois identifica as falhas de segurança na arquitetura do software já na fase de projeto.

A plataforma da IriusRisk automatiza o processo de modelagem de ameaças e permite que os desenvolvedores projetem e criem software seguro em escala.


Contato: Elaura Lacey, Elaura.lacey@wearesevenhills.com

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Fabricante de HemoHim, Kolmar BNH, recebe classificação NAI da FDA dos EUA

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O ‘HemoHim’, um suplemento de saúde que aumenta o sistema imunológico da Kolmar BNH (KRX: 200130), recebeu o reconhecimento internacional de sua qualidade da Food and Drug Administration (FDA) dos EUA e da Therapeutic Goods Administration (TGA) da Austrália, aumentando sua credibilidade no mercado global.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20241021856754/pt/

HemoHIM G, fabricado pela Kolmar BNH e distribuído pela Atomy (Imagem: Kolmar BNH)

HemoHIM G, fabricado pela Kolmar BNH e distribuído pela Atomy (Imagem: Kolmar BNH)

A Kolmar BNH anunciou que sua fábrica de Sejong obteve a classificação No Action Indicated (NAI) após uma inspeção da FDA dos EUA em setembro. Essa classificação, que confirma que a fábrica está em total conformidade com os padrões de controle de qualidade das Boas Práticas de Fabricação Atuais (cGMP) dos EUA, intensificou ainda mais a competitividade da Kolmar BNH como fabricante líder global de desenvolvimento original (ODM) no setor de suplementos de saúde.

A inspeção da FDA foi realizada para avaliar as capacidades de gerenciamento de qualidade da Kolmar BNH, especialmente em resposta ao aumento das exportações de HemoHim para os EUA. A classificação NAI reflete uma avaliação abrangente de fatores-chave, incluindo processos de fabricação, padrões de higiene, procedimentos de controle de qualidade e treinamento de funcionários. O HemoHim, um suplemento dietético líquido de baixa acidez, passou por testes extensivos, incluindo avaliações do gerenciamento da qualidade da matéria-prima, dos níveis de pH e da estabilidade, para obter pontuações perfeitas em todos esses critérios.

A qualidade do HemoHim foi reconhecida anteriormente na Austrália, onde a fábrica de Sejong obteve a certificação de Boas Práticas de Fabricação (GMP) da TGA em 2021. A TGA, responsável pela regulamentação de produtos farmacêuticos e de saúde (suplementos de saúde) na Austrália, emite a certificação GMP com base em uma extensa avaliação da eficácia e segurança do produto e da adequação dos processos de produção. Além disso, de acordo com o Acordo de Reconhecimento Mútuo (MRA) entre a Austrália e a Europa, os produtos certificados pela TGA se beneficiam de procedimentos de exportação simplificados na Europa.

Para atender aos padrões GMP da TGA australiana, a Kolmar BNH implementou um Procedimento Operacional Padrão (SOP) na planta de Sejong que está alinhado com as diretrizes internacionais de GMP para produção farmacêutica e controle de qualidade. A empresa também introduziu um sistema de monitoramento de produção em tempo real e realizou testes de qualidade que superaram em muito os padrões regulatórios coreanos, garantindo produtos sem defeitos. Por meio desses esforços combinados, a empresa ganhou reconhecimento por sua qualidade farmacêutica confiável.

Baseando-se em seu sucesso com as certificações da FDA e TGA, a Kolmar BNH planeja acelerar a expansão do HemoHim nos mercados globais. Lançado em 2006, o HemoHim é o primeiro suplemento imunológico individualmente aprovado na Coreia, feito com ingredientes naturais coreanos, como Angelica gigas, Cnidium officinale e Paeonia japonica. Distribuído pela Atomy, um dos principais parceiros da Kolmar BNH, o produto atualmente é exportado para aproximadamente 20 países, incluindo Estados Unidos e China. Desde sua estreia, o HemoHim gerou mais de 2 trilhões de KRW em vendas acumuladas, tanto no mercado interno quanto no exterior, com um recorde de exportação sem precedentes de mais de 200 milhões de dólares. Ele manteve sua posição como o produto mais vendido na categoria de suplementos de saúde imunológicos na Coreia por mais de uma década.

Um representante da Kolmar BNH afirmou: “A inspeção da FDA dos EUA é um marco fundamental para garantir a segurança e eficácia dos produtos por meio de um processo rigoroso e organizado. Receber a classificação de No Action Indicated (NAI) é uma conquista significativa para a Kolmar BNH, pois valida a qualidade de nossos produtos no cenário global. Estamos comprometidos em aumentar nossa competitividade nos mercados globais por meio de contínua inovação em qualidade e obtenção de certificações globais adicionais, com o HemoHim liderando nossos esforços”.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Kolmar Holdings

Jang Woo Lee

jay.lee@kolmar.co.kr

Fonte: BUSINESS WIRE



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