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Planejamento estratégico é diferencial competitivo para 2026

Planejamento estratégico é diferencial competitivo para 2026
Planejamento estratégico é diferencial competitivo para 2026

O planejamento estratégico pode ser uma ferramenta essencial para empresas que buscam sustentabilidade e crescimento em um ambiente de negócios cada vez mais complexo. Mais do que definir metas, trata-se de um processo estruturado que envolve análise de mercado, diagnóstico interno, definição de posicionamento e execução disciplinada.

Dados da Fortune Business Insights apontam que o setor de consultoria em estratégia, operações e organização deve movimentar aproximadamente US$ 243 bilhões até 2027, evidenciando a relevância crescente dessa prática.

Antônio Napole, estrategista de negócios de alto impacto e fundador da Katalisis, explica que o planejamento combina uma estratégia clara, que representa o destino da empresa, com um plano anual de execução. Ele afirma que toda empresa possui uma estratégia, mas muitas operam com uma versão tácita, não formalizada, o que dificulta ajustes e alinhamentos.

Para o executivo, uma estratégia não divulgada não pode ser considerada estratégica. "Quando ela é clara e compartilhada, a empresa ganha velocidade, foco e alinhamento. O planejamento, por sua vez, filtra ações coerentes com a estratégia e direciona os recursos corretamente, resultando em mais agilidade e decisões assertivas", avalia.

No Brasil, grandes corporações já tratam estratégia e planejamento como uma obrigação. No entanto, Napole aponta que ainda há desafios estruturais. "Existe um conflito entre a agenda do executivo e a do dono da empresa. O executivo pode priorizar ganhos pessoais, enquanto o sócio tende a centralizar decisões sem formalizar a estratégia. Isso gera lentidão e desalinhamento", afirma.

Segundo ele, os fundos de private equity são os mais rigorosos nesse aspecto, pois cobram execução, impõem governança e definem com clareza os papéis entre sócios e executivos. "Essa organização acelera resultados e garante foco", destaca.

O especialista ressalta que o processo de planejamento estratégico começa com a análise do ambiente de negócios e da cadeia econômica em que a empresa atua. A partir disso, são examinados o mercado, a concorrência, os fornecedores e os clientes, além de um diagnóstico interno de desempenho.

"Também é feita uma análise detalhada de como a organização está se posicionando em relação a outras empresas e, em seguida, é realizado um diagnóstico dos resultados gerados internamente", afirma Napole.A atuação da consultoria no processo estratégico

Na Katalisis, o planejamento é desenvolvido em três dias de trabalho. No primeiro, é desenhada a visão de futuro da empresa. No segundo, são identificados os obstáculos e suas causas. E, no terceiro, são definidos os projetos estratégicos para superar esses desafios. "Esses projetos são distribuídos ao longo de cinco anos, com o primeiro ano alinhado à estratégia. Por fim, é escolhido um líder, geralmente o CEO, que será responsável por cobrar a execução com disciplina e regularidade", explica Napole.

Na visão do executivo, entre os principais gargalos enfrentados pelas empresas está a ausência de governança. "Sem ela, não há clareza de papéis nem disciplina de execução. Por isso, é necessário um sistema de incentivos, como bônus, participação e metas, que motive os executivos a entregar resultados", observa.

"Empresas bem-sucedidas mantêm um ritmo de execução rigoroso, enquanto as indisciplinadas deixam os projetos estratégicos de lado, engolidas pela rotina operacional. Planejar exige sair da operação e respirar estratégia", acrescenta.

A Katalisis atua na etapa final do processo, buscando garantir que o plano saia do papel. A consultoria revisa a estrutura organizacional para assegurar que as pessoas certas estejam nos lugares certos. Em seguida, ajusta o sistema de gestão e metas e desenha os incentivos para motivar os executivos.

O estrategista de negócios define essa etapa como "a última milha, que consiste em aterrissar o plano e garantir que ele seja executado com consistência".

O que esperar para o próximo ano

O ano de 2026 é apontado como um marco para a execução estratégica. O início da reforma tributária, as eleições e a instabilidade geopolítica, por exemplo, devem exigir das empresas uma maior capacidade de adaptação. Neste cenário, Napole afirma que planejar e testar cenários prepara a empresa para adversidades.

"Quem faz isso reage melhor e mais rápido. No entanto, é preciso ter executivos com perfil adequado. Sem isso, a estratégia não sai do papel. O líder precisa garantir um time capaz de entregar. E isso começa com a formalização da estratégia e avaliação da equipe. Se o perfil não estiver alinhado, é necessário fazer ajustes antes de planejar", afirma.

Para líderes que desejam iniciar 2026 com um planejamento mais eficaz, o especialista recomenda começar pela formalização da estratégias, independentemente do porte da empresa.

"Mesmo as pequenas devem ter clareza sobre quem servem, qual jogo estão jogando e como funciona o mercado em que atuam. Startups, por estarem em fase de testes, têm mais dificuldade, mas quando validam sua tese, precisam planejar o crescimento. Se a empresa já tem clareza sobre seu mercado, é hora de colocar a estratégia no papel e seguir com disciplina", conclui o fundador da Katalisis.



Bahia bate recorde na atração de turistas internacionais

Bahia bate recorde na atração de turistas internacionais
Bahia bate recorde na atração de turistas internacionais

Em novembro, a Bahia obteve recorde histórico na atração de turistas internacionais: de janeiro a outubro de 2025, o estado recebeu mais de 166 mil estrangeiros, superando o recorde, até então, de todo o ano de 2019, quando foram registrados 152 mil visitantes do exterior.

Segundo as informações, que foram divulgadas pela Setur-BA, nos primeiros dez meses de 2025, os aeroportos baianos tiveram um aumento de 56,5% na chegada de turistas de outros países, em relação ao mesmo período do ano passado.

O levantamento revela que, no Nordeste, a expansão foi de 47,4%. Já no Brasil, o crescimento foi de 42,2%. Com o desembarque de 166,4 mil estrangeiros, a Bahia superou Pernambuco e Ceará, que receberam 80,7 mil e 90,4 mil visitantes, respectivamente.

Na visão de Felipe Oliveira Pedreira, diretor da agência de turismo receptivo Bahia Terra Turismo, a notícia do recorde representa uma conquista para o estado diante de todo o trabalho do setor público e privado.

"Diversos fatores contribuíram de forma decisiva para que a Bahia superasse o desempenho de 2019, principalmente a divulgação do destino no exterior e reorganização do trabalho interno", salienta.

Agências receptivas têm papel importante

A Bahia Terra Turismo estruturou suas operações para dar conta da alta demanda registrada em 2025. A agência investiu na capacitação e contratação de novos colaboradores, inclusive bilíngues.

Pedreira revela que a empresa tem investido em serviços e experiências com objetivo de atender os principais pedidos vindos de turistas internacionais. "Os serviços de passeios e transfers são os mais contratados, como os transfers para Ilha de Boipeba, passeios de catamarã para Morro de São Paulo e os passeios de escunas para Ilha dos Frades", conta.

Pedreira frisa que o trabalho das agências receptivas pode ajudar a distribuir esse fluxo de forma mais equilibrada pelos destinos baianos. "O trabalho das agências é fundamental para apresentar os destinos da Bahia de acordo com o perfil de cada turista", afirma.

Estado se destaca também no turismo doméstico

Recentemente, Porto Seguro (BA) conquistou um posto entre os cinco locais favoritos dos brasileiros para passar as férias com a família, como revelou um levantamento realizado pelo Booking.com divulgado pela Secretaria de Comunicação Social do estado. Para tanto, o local demonstrou que atende a elementos como opções de lazer, história e cultura com potencial para agradar crianças e adultos.

Além do turismo de lazer, a Bahia tem ganhado destaque com o turismo de eventos. Este ano, a região conquistou o prêmio de "Melhor Destino para Eventos do Brasil". O reconhecimento foi entregue na 6ª edição do Prêmio Live, o chamado Megafone de Ouro, durante cerimônia realizada na Casa Charlô, em São Paulo (SP), no dia 31 de julho.

A premiação é realizada pela Promoview e leva em consideração elementos como ações de marketing, transmissão de conteúdo, experiências de marca e eventos, além da junção de atrativos turísticos com infraestrutura de alto padrão para a realização de encontros corporativos, conforme repercutido pelo Governo do estado da Bahia.

Segundo o especialista da agência de turismo receptivo Bahia Terra Turismo, já é possível antecipar expectativas para a alta temporada de verão 2025/2026 com base nos números já obtidos. "Diante do trabalho que vem sendo feito, a expectativa é de um novo recorde para o próximo ano", celebra o diretor.

Para mais informações, basta acessar: https://www.bahiaterra.com



Laçador de Ofertas ajuda a promover o turismo gaúcho

Laçador de Ofertas ajuda a promover o turismo gaúcho
Laçador de Ofertas ajuda a promover o turismo gaúcho

Fundado em 2011, o Laçador de Ofertas surgiu com o objetivo de ampliar o acesso do público a experiências diferenciadas em gastronomia, hospedagem e lazer na Serra Gaúcha. A Online Travel Agency (OTA) foi, inicialmente, concebida como uma plataforma regional de promoções, e rapidamente ganhou projeção nacional, se consolidando como uma das referências em turismo e entretenimento, com destaque para destinos como Gramado e Canela.

Para Maurício Pazdzicki, CEO do Laçador de Ofertas, a região reúne condições favoráveis ao empreendedorismo. Segundo ele, os gaúchos se destacam pelo comprometimento em impulsionar iniciativas que contribuam para o desenvolvimento da região. "Ao mesmo tempo, é um dos destinos mais desejados do Brasil. Assim, vimos a oportunidade de criar uma OTA que respeitasse essa cultura, conectando o potencial do destino com uma jornada de compra simples, organizada e confiável para o turista", explica.

O sócio e COO, Castor Ruiz, reforça que a proximidade e o conhecimento da realidade local foram determinantes na escolha da região como foco da operação. "Vivemos a rotina da região, sabemos o que o turista procura e nosso objetivo era montar uma curadoria de hotéis, gastronomia e experiências que traduzem bem essa essência local. Focar no Rio Grande do Sul foi uma decisão estratégica e natural", analisa.

Em setembro de 2025, o 13º Boletim do Observatório do Turismo apontou um crescimento de 116% no turismo em Gramado, em comparação ao mesmo período do ano anterior. O fluxo internacional também registrou aumento expressivo, chegando a cerca de 42% no mesmo período, segundo dados noticiados pelo portal Acontece Gramado.

Da compra à experiência

Na prática, a plataforma foi pensada para ser simples e intuitiva. Ao acessar a OTA, o cliente escolhe as experiências ou hospedagens desejadas, adiciona ao carrinho e finaliza a compra online. Em seguida, recebe um voucher digital com instruções e, na maioria dos casos, basta apresentá-lo diretamente ao estabelecimento parceiro. "Nosso objetivo é que o processo de planejar a viagem seja fluido, prático e sem ruído: do clique à experiência real", afirma Ruiz.

Com a premissa de garantir segurança, clareza e praticidade na compra, Pazdzicki afirma que a empresa mantém monitoramento contínuo com dois objetivos: fricção mínima e máxima segurança. "Trabalhamos com ferramentas de mercado combinadas a inteligência própria de comportamento do usuário. Isso nos permite identificar padrões atípicos e analisar cada caso conforme o histórico e a ação dentro da plataforma", detalha.

A OTA também utiliza tecnologias como 3DS e reconhecimento facial, além de processos internos que revisam diariamente indicadores de risco e qualidade da experiência. Segundo o CEO, essa combinação pode assegurar transações seguras, transparentes e confiáveis.

Antes de chegar ao ar, cada oferta passa por uma curadoria. "Avaliamos a qualidade do parceiro, o padrão de atendimento, a reputação e, sempre que possível, testamos as experiências presencialmente. Acompanhamos avaliações e feedbacks constantemente. A regra é simples: só entra no Laçador aquilo que entregar exatamente aquilo que promete", informa Maurício.

A oferta da OTA estrutura-se em três pilares: Entretenimento, Gastronomia e Hotéis. No campo do Entretenimento estão parques, atrações temáticas e passeios típicos da Serra Gaúcha; na Gastronomia, cafés coloniais, fondues, restaurantes temáticos e experiências vinculadas à cultura local; e, em Hotéis, a plataforma reúne desde pousadas até resorts. A ideia é permitir que o viajante construa a viagem inteira dentro da plataforma.

Como aproveitar melhor a viagem?

Para que o cliente aproveite a experiência ao máximo o destino, Ruiz recomenda atenção às informações de cada oferta: validade, necessidade de reserva e datas de bloqueio. "Planejar com antecedência também faz toda diferença. Um roteiro equilibrado, sem excessos no mesmo dia, transforma a viagem. Quanto mais o cliente entende a dinâmica do destino, mais leve e prazerosa é a viagem", orienta.

Maurício acrescenta que as dúvidas mais frequentes referem-se à validade e ao agendamento das experiências, por isso esses dados são destacados em cada oferta. "Também atendemos muitos viajantes que querem entender como combinar experiências, horários e logística do destino. Nosso atendimento pode ajudar justamente a orientar e dar segurança para que o uso dos vouchers seja tranquilo", informa. O foco principal da plataforma Laçador de Ofertas é ser lembrada como um parceiro de viagem capaz de resolver a logística do turista antes mesmo do embarque.

Para acessar todas as experiências disponíveis, basta acessar: lacadordeofertas.com.br



Grupo Riopae oferta planos de assistência familiar

Grupo Riopae oferta planos de assistência familiar
Grupo Riopae oferta planos de assistência familiar

De acordo com dados da última Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), em 2018, as famílias brasileiras gastaram, em média, R$4.649,03 por mês. Desse total, cerca de 81% foi destinado a gastos cotidianos, sobretudo relacionados à moradia, transporte e alimentação. As informações são do portal Veja Negócios.

Em um contexto econômico marcado pela redução do poder de compra e pelo aumento do custo de vida, o equilíbrio das contas domésticas tem se tornado um desafio crescente para grande parte das famílias brasileiras.

Nesse cenário, alternativas como os planos de Assistência Familiar, entre eles os disponibilizados pela Riopae, podem ganhar relevância por oferecerem suporte financeiro e serviços básicos a valores negociáveis.

Vinícius Chaves de Mello, CEO do Grupo Riopae, explica que a empresa oferece cinco planos com diferentes coberturas e faixas de preço, estruturados para atender perfis variados de renda. Os valores foram calculados para serem financeiramente viáveis para a maior parcela da população.

"Embora cada plano possua um tipo específico de assistência, as ofertas essenciais são mantidas, como a assistência funeral, consultas em clínica médica com valor variável e descontos em farmácias", detalha.

Os três serviços citados pelo empresário são, atualmente, os mais requisitados pelos clientes. Esse padrão, segundo ele, evidencia que muitas famílias brasileiras enfrentam dificuldades para equilibrar as despesas do dia a dia, especialmente no que diz respeito aos cuidados com a saúde.

"Os custos com saúde e bem-estar são, sem dúvida, uma das principais preocupações dos brasileiros. Nossos serviços são concebidos com o objetivo de serem financeiramente sólidos e, ainda assim, acessíveis aos associados", informa.

Acesso à saúde

A Clinipae, clínica médica da Riopae, oferece consultas e exames com valores diferenciados para os associados. A unidade conta com mais de 17 especialidades e tem como objetivo ampliar o acesso a cuidados médicos com menor impacto financeiro.

"As especialidades médicas mais procuradas são: cardiologia, pediatria, ginecologia e neurologia. Além das especialidades, a Clinipae também disponibiliza exames diagnósticos, permitindo um diagnóstico e tratamento completos", explica Vinícius.

A Assistência Funeral da Riopae também está disponível para todos os beneficiários, independentemente do plano contratado. O serviço inclui urna funerária, duas coroas de flores, ornamentação completa, assistência cartorial e cremação gratuita no Crematório Metropolitano São João Batista.

"O Auxílio Funeral é regido, primordialmente, por acolhimento, dignidade e respeito. A principal meta é assegurar que a família enlutada não precise se preocupar com trâmites legais ou burocráticos durante um momento de profunda dor", pontua o CEO.

A empresa ainda possui uma farmácia própria, a Farmapae, que oferece até 90% de desconto aos associados Riopae em medicamentos, cosméticos e produtos de higiene e beleza, bem como concede até 300 dias para que o associado pague as suas compras, buscando gerar resultado em economia, imediata e direta, na renda da população de baixa renda.

Para mais informações, basta acessar: https://www.crematoriosaojoao.com.br/home



Redes sociais impulsionam compras de flores no Brasil, diz CEO

O gesto tradicional de presentear com flores, guiado por emoção e simbolismo, ganhou novos contornos com a ascensão das redes sociais. Plataformas digitais passaram a influenciar diretamente a descoberta, a escolha e a compra de flores e presentes, evidenciando uma transformação no comportamento do consumidor e no próprio comércio digital brasileiro.

Segundo o Brazil Social Commerce Market Intelligence Report 2025, o comércio social dentro de plataformas de mídia está avançando de forma consistente no país. O movimento é impulsionado pelo uso intensivo de smartphones, pelos meios de pagamento instantâneos e pela busca dos consumidores por experiências de compra fluidas e personalizadas. O relatório aponta que, em fevereiro de 2023, 65% dos consumidores familiarizados com social commerce já haviam feito compras diretamente pelas redes sociais.

Com o Brasil ocupando a terceira posição entre os maiores consumidores de mídias sociais do mundo, segundo a Comscore, o potencial desse modelo é ainda mais forte. São 131,5 milhões de pessoas ativas em plataformas digitais, o que ajuda a explicar o aumento de investimentos das floriculturas nesse ambiente.

Para Clóvis Souza, CEO da Giuliana Flores, as redes sociais se tornaram verdadeiras vitrines digitais para o setor. “O apelo visual dos buquês e arranjos combina perfeitamente com plataformas como Instagram e TikTok, onde a estética e a emoção guiam a atenção do público”, afirma. Ele destaca que conteúdos como bastidores das montagens, vídeos curtos e fotos detalhadas aumentam o engajamento e aproximam as marcas do consumidor.

Campanhas sazonais, enquetes interativas e promoções em datas comemorativas também ampliam o alcance das floriculturas, transformando curtidas e visualizações em vendas. Para Souza, a estratégia se fortalece porque une emoção e praticidade. “As redes sociais permitiram que a experiência de comprar flores se tornasse mais instantânea, compartilhável e conectada”, explica.

Esse movimento dialoga com uma demanda crescente por autenticidade e conexão. Em meio a feeds acelerados, filtros e algoritmos, as flores carregam um elemento que o digital ainda tenta replicar: a emoção genuína de um gesto simples. Ao mesmo tempo, a tecnologia amplia essa experiência, facilitando acesso, personalização e velocidade na compra.

A combinação entre estética, sentimento e conveniência desenha o novo perfil do consumidor brasileiro: digital, visual e orientado por experiências. Segundo Souza, essa mudança explica o avanço do setor. “Hoje, o feed virou vitrine, o clique virou presente e o impulso virou experiência. É essa fusão entre arranjos florais e algoritmos que está moldando o comportamento de compra no país”, conclui.



Livro reúne líderes de Produto e Tecnologia em São Paulo

Livro reúne líderes de Produto e Tecnologia em São Paulo
Livro reúne líderes de Produto e Tecnologia em São Paulo

A Rede Líderes lançou em São Paulo o livro "Produto e Tecnologia — Como pensam as lideranças", reunindo reflexões de mais de 40 coautores, entre CTOs, CPOs e CDOs de grandes empresas brasileiras. O evento aconteceu na sede do Grupo OLX, com participação da iPlace, e contou com o apoio acadêmico do Instituto Mauá de Tecnologia. Ao todo, mais de 60 lideranças participaram do encontro, debatendo soluções que conectam tecnologia, produto e estratégia de negócios.

A publicação faz parte da série de livros promovidos pela comunidade, que tem reunido profissionais de diferentes áreas e setores para apresentar suas visões. "Quando lideranças descobrem novas soluções, todo o mercado evolui. O livro mostra que inovação acontece quando quem decide se permite ouvir, debater e aprender com outras visões e novas soluções", diz Vitor Magnani, CEO da Rede Líderes.

Assim como nas edições anteriores, a obra busca consolidar aprendizados que nascem da atuação desses líderes e suas experiências, em que compartilham desafios reais e descobrem novas formas de pensar suas áreas. "No livro encontramos a intersecção desta obra com aquilo em que acreditamos há muitos anos: liderança, visão de negócios e trabalho duro", reforça Andrei Luis Seger, vice-presidente da iPlace e autor do prefácio.

Entre os coautores estão: Ademir Henri de Souza, Alessandra Kurahassi, Ariana Moura, Bruno Salles, Cadu Cunha, Carlos Eduardo Barbosa, Carlos Schmiedel, Cristiane Dias, Cristiano Caporici, Danilo Ferreira, Eduardo Marçal, Eduardo Rodrigues, Fabio Nogi, Fernando Balthazar, Fernando Mitkiewicz, Giuliane Paulista, Glaucia Miyazaki, Gustavo Ferreira, Gustavo Morais, Igor Freitas, Jafet Fagundes, Janaina Reis, Jeremias Ricardo, Jorge Luís Cordenonsi, José Dantas, Kewin Moya, Lucas Mesquita, Luciane Schwalbe, Luis Bittencourt-Emilio, Marcelo Pattacini, Marcio Di Pietro, Northon Torga, Olsen Rodrigo Mott, Patrícia Cardoso, Rafa Mores, Rafael Girolineto, Rafael Panelli, Ricardo Dastis, Rodrigo Ikegaya, Rodrigo Parisotto, Thays Bueno, Thiago Diniz e Thiago Hipolito.

O projeto integra a agenda de lançamentos editoriais da Rede Líderes, que já publicou obras sobre Cibersegurança e Proteção de Dados, RH e Tecnologia, CX e Tecnologia, Produto e Tecnologia, e em novembro lançará Finanças e Tecnologia. A comunidade se tornou um ponto de encontro para quem decide caminhos de negócio e quer conhecer soluções e entender como diferentes áreas aplicam tecnologia. Em vez de eventos formais, a Rede propõe conversas diretas e trocas francas sobre o que funciona e o que ainda precisa ser resolvido nas empresas. Esse formato vem criando um novo ambiente de relacionamento no mercado, em que decisões e oportunidades surgem de forma natural, a partir do diálogo e da confiança entre quem compartilha desafios semelhantes.



Digitalização acelera profissionalização no Brasil, aponta especialista

Digitalização acelera profissionalização no Brasil, aponta especialista
Digitalização acelera profissionalização no Brasil, aponta especialista

A rotina dos profissionais autônomos no Brasil passou por uma transformação significativa nos últimos anos. O que antes era sinônimo de cadernos, improviso e controles informais ganhou estrutura com a chegada da digitalização aos pequenos negócios. Hoje, a organização, a previsibilidade e a profissionalização fazem parte do dia a dia de barbeiros, manicures, esteticistas, donos de academias, oficinas e diversos outros prestadores de serviço.

Segundo dados da International Data Corporation (IDC), o mercado brasileiro de Tecnologia da Informação (TI) registrou um crescimento expressivo de 13,9% em 2024, ultrapassando a média global de 10,8%. O país consolidou-se como o maior player de TI da América Latina, respondendo por 34,7% dos investimentos na região.

De acordo com Davi Iglesias, CEO da Gendo, plataforma de agendamento online e gestão, sistemas de automação e relatórios de desempenho tornaram-se aliados fundamentais dessa mudança. “O profissional não precisa mais ser especialista em tecnologia para operar o próprio negócio com eficiência, porque o sistema faz boa parte do trabalho por ele”, afirma. O executivo destaca que uma das principais transformações é justamente a mudança de mentalidade. “Muitos autônomos deixaram de se enxergar apenas como prestadores e passaram a se reconhecer como donos de um negócio”, completa.

Esse movimento se intensificou com a democratização de ferramentas antes restritas a grandes empresas, mas que hoje estão ao alcance de pequenos empreendedores: agendamento online, controle financeiro, relatórios de resultados e automações de atendimento.

Ainda assim, a transição para o digital enfrenta barreiras. Segundo dados de um levantamento do Núcleo de Inovação e Tecnologias Digitais da Fundação Dom Cabral (FDC), em colaboração com a PwC Brasil, 46,3% das organizações usam de um tom mais cauteloso em relação às iniciativas digitais, enquanto outra parte (13,4%) acredita que investimento em inovação é algo para o futuro.

Para Iglesias, resistir à digitalização representa perda de competitividade, especialmente em um cenário em que os consumidores priorizam praticidade e experiências profissionais. “O tempo se tornou um dos ativos mais valiosos. Ao automatizar o que é repetitivo, o profissional ganha espaço para se dedicar ao que realmente importa: o atendimento, o relacionamento e a qualidade do serviço”, explica.

Essa automação inclui lembretes para reduzir faltas, relatórios que apontam os serviços mais rentáveis e controles financeiros que garantem a saúde do negócio. Até o atendimento via WhatsApp ganhou eficiência, com mensagens automáticas e respostas programadas que mantêm a presença ativa mesmo fora do horário comercial.

A nova fase desse processo é impulsionada pela inteligência artificial, que já integra sistemas de gestão e oferece sugestões estratégicas com base em dados. Entre as funcionalidades estão a identificação de horários ociosos, ofertas personalizadas, ações de fidelização e recomendações para melhorar o desempenho. Outro avanço importante é a reputação digital, isso porque 96% das pessoas consultam as avaliações deixadas por outros clientes antes de escolher uma loja, segundo a pesquisa Decisão Local 2025.

Para o CEO da Gendo, a tecnologia não substitui o toque humano, mas o potencializa. “Ela cuida da parte burocrática para que o profissional se concentre no que faz de melhor”, destaca. Segundo ele, a diferença entre profissionais que crescem e os que estagnam está na forma como enxergam o próprio trabalho. “Hoje, o autônomo que adota tecnologia pensa estrategicamente, acompanha indicadores, planeja e cresce de forma sustentável”.

Iglesias também reforça que o primeiro passo não precisa ser complexo. “Meu conselho para quem quer crescer com a ajuda da tecnologia é simples: confie nela como uma parceira. Comece automatizando o que toma mais tempo. A tecnologia certa traz leveza, profissionalismo e reconhecimento. E, no fim das contas, é isso que transforma o autônomo em gestor do próprio sucesso”, conclui.



Kwai entrega prêmio anual a criadores de conteúdo

Kwai entrega prêmio anual a criadores de conteúdo
Kwai entrega prêmio anual a criadores de conteúdo

O Kwai realizou nesta quarta-feira (26), no Teatro Santander, em São Paulo, a terceira edição de sua premiação anual dedicada aos criadores de conteúdo da plataforma. O evento apresentou os vencedores de dez categorias e contou com participações de artistas, convidados e influenciadores em apresentações no palco.

A cerimônia foi conduzida por Otaviano Costa e Thaynara OG, responsáveis por anunciar as categorias relacionadas a humor, entretenimento, esportes, educação, moda, lifestyle e produções originais do TeleKwai. Criadores da plataforma e convidados também participaram de intervenções ao longo da noite.

Gkay anunciou o primeiro prêmio da noite, na categoria Deu o Nome, voltada a criadores de comédia e entretenimento. Felipe Andreoli apresentou a categoria Na Resenha e No Controle, dedicada a esportes e games. Fabiana Gomes e Gerson Pacujá abriram a parte musical da programação, enquanto Alicia X e Tonny Santana participaram da apresentação dos vencedores de TeleKwai ao lado de Christina Rocha.

A edição incluiu pela primeira vez uma categoria patrocinada, com a entrega do prêmio "Aprendi no Kwai", voltado a conteúdos de gastronomia, educação e faça você mesmo. A intervenção contou com os criadores Matheus Severo e Marco Túlio, em ação ligada ao aplicativo Keeta.

O evento também apresentou uma homenagem ao cantor Zezé Di Camargo, que recebeu o Estrela Kwai, prêmio especial concedido pela plataforma. A participação integrou uma apresentação do projeto Canta Kwai, voltado à revelação de novos talentos musicais inspirados em ritmos brasileiros. Os criadores Deia Lucena, Gabriella Dias, Kristian Pontes e Duda Paz iniciaram a performance, seguida da entrada de Zezé no palco, onde interpretou "Pra Não Pensar Em Você".

As apresentações musicais incluíram ainda Valesca Popozuda e Marvvila, em número conjunto, e João Gomes, responsável pelo encerramento. A edição 2025 do Prêmio Kwai teve patrocínio de Keeta e H2Bet e apoio da helloo.

Vencedores do Prêmio Kwai 2025:

  • Deu o Nome — Alana Alves (@alana1705)
  • Na Resenha e no Controle — Frajola (@frxjola)
  • Kwai Shop: O Achadinho que te Acha — Arlindo (@arlindodmbus)
  • Se Garante no Ao Vivo — Carolini (@caroliniii)
  • Aprendi no Kwai — Marcos Vianna (@marcosvianna)
  • Tá na Vibe — Ragnar Jr. (@ragnar_oficial)
  • TeleKwai – Melhor Ator — @e.c.cine (Marcelo Aparecido Lopes da Silva)
  • TeleKwai – Melhor Atriz — @odiariodealine (Aline Freire de Campos)
  • TeleKwai – Melhor TeleKwai — "Duas Faces", por @markellyemacao
  • Criador do Ano — Lindaci Luna (@lindaci_luna)



Uso de tecnologia fortalece ações contra a dengue em Minas

Uso de tecnologia fortalece ações contra a dengue em Minas
Uso de tecnologia fortalece ações contra a dengue em Minas

O uso de tecnologias digitais e sistemas de análise territorial tem contribuído para reorganizar as ações de enfrentamento à dengue no estado de Minas Gerais. A aplicação de drones e ferramentas de inteligência geográfica auxiliou na identificação de áreas de risco, na orientação de intervenções preventivas e na priorização de zonas críticas pelos municípios.

Segundo o levantamento da empresa, as estratégias adotadas colaboraram para uma redução superior a 90% nos registros da doença em comparação ao ano anterior. As estimativas indicam que cerca de 1,4 milhão de casos podem ter sido evitados no período analisado.

As projeções também sugerem impactos sobre atendimentos ambulatoriais, internações e óbitos. De acordo com os cálculos técnicos fornecidos pela empresa, a combinação de ações e análises territoriais pode ter contribuído para evitar cerca de 1,3 milhão de atendimentos, 80 mil internações e mais de 500 óbitos.

O modelo utilizado reúne práticas de vigilância epidemiológica e análise geoespacial. Com drones e sistemas digitais, equipes municipais puderam identificar potenciais focos do mosquito Aedes aegypti, inclusive em áreas de difícil acesso, e antecipar cenários com base em padrões ambientais e climáticos.

O levantamento também aponta que mais de 130 mil hectares foram mapeados em aproximadamente 600 municípios mineiros, o que corresponde a cerca de 60% do território urbano do estado. A cobertura auxiliou na organização das ações de campo e na definição de prioridades operacionais.

As atividades contam com o suporte do programa Techdengue, que integra informações geográficas, climáticas e epidemiológicas para apoiar gestores públicos na tomada de decisões. Para Cláudio Ribeiro, CEO da Aero Engenharia, "o uso de drones e análise de dados amplia a capacidade de identificação de áreas prioritárias e contribui para decisões baseadas em evidências".

Diversos estados têm observado a experiência mineira como referência para modelos semelhantes de vigilância territorial. A adoção de ferramentas digitais reflete uma tendência crescente no planejamento de políticas públicas voltadas ao controle do Aedes aegypti.

Sobre a Aero Engenharia Aero Engenharia

Fundada em 2016, a Aero Engenharia atua com inteligência geográfica aplicada à engenharia, desenvolvendo soluções de análise de dados e geoinformação para setores públicos e privados.

Sobre o Techdengue Techdengue

O Techdengue utiliza drones, inteligência geoespacial e análise de dados territoriais para apoiar municípios na identificação de áreas de risco e no planejamento de ações de enfrentamento às arboviroses.



Alta de 20% na geração de RSU preocupa cidades brasileiras

Alta de 20% na geração de RSU preocupa cidades brasileiras
Alta de 20% na geração de RSU preocupa cidades brasileiras

De acordo com levantamento da consultoria especializada Elite Resíduos, a geração de resíduos domiciliares pode aumentar até 20% durante o mês de dezembro, impulsionada pelo consumo de fim de ano, com o descarte de sacolas, embalagens de presentes, restos de ceias, enfeites e garrafas de bebidas.

Em reportagem publicada pelo Campo Grande News, sobre a capital do Mato Grosso do Sul, foi constatado que “a geração de materiais orgânicos e recicláveis aumenta mais de 20% durante o mês de dezembro”, reforçando a tendência nacional.

Segundo o relatório “Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2024”, da Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (Abrema), cada brasileiro produziu, em 2023, 1,047 kg de resíduos sólidos urbanos por dia, totalizando mais de 81 milhões de toneladas ao longo do ano. Do total gerado, 41,5% tiveram destinação final inadequada, sendo encaminhados a lixões ou aterros controlados, um dado que evidencia as deficiências na gestão pública e na infraestrutura de coleta e tratamento de resíduos.

Atenção ao descarte incorreto de resíduos no litoral brasileiro

O problema se intensifica nas regiões litorâneas durante o verão e o Réveillon. Em Praia Grande (SP), foram recolhidas 1.367,88 toneladas de resíduos apenas no dia 1º de janeiro de 2024, nas faixas de areia e calçadões, a maioria composta por embalagens de bebidas, copos plásticos e garrafas.

Já em Armação dos Búzios (RJ), entre 27 de dezembro e 1º de janeiro, a prefeitura removeu 767,97 toneladas de resíduos das praias. Em Guarujá (SP), após o Réveillon de 2025, foram coletadas cerca de 76,77 toneladas de resíduos nas seis principais praias da cidade, nas primeiras horas do ano.

Cidades se preparam para o aumento de geração de resíduo e reforçam a infraestrutura

Cientes desse cenário, diversas cidades já planejam reforços operacionais para o período de festas, com adequação das rotas de coleta, ampliação das equipes de limpeza e instalação de pontos estratégicos para contenção de resíduos.

Como explica Marcio Welsh, diretor comercial da Contemar Ambiental, empresa especializada em soluções de conteinerização: “As cidades já vêm se preparando para essa alta geração de resíduos com a conteinerização de pontos estratégicos, evitando assim danos e prejuízos à saúde pública e à limpeza urbana”.

Medidas recomendadas para mitigar os impactos ambientais

Entre as principais ações indicadas por Welsh para reduzir os impactos do aumento de resíduos nas festas de fim de ano estão:

  • Instalar contêineres móveis ou temporários em locais de grande concentração de público, como praças de eventos, feiras e condomínios;
  • Ampliar campanhas de conscientização nas semanas que antecedem o Natal e o Ano-Novo, incentivando o descarte correto;
  • Reforçar os esquemas de coleta e transporte nos feriados, evitando acúmulos e transtornos;
  • Monitorar e divulgar dados locais sobre geração e descarte, a fim de aprimorar o planejamento e informar a população.

Com o aumento sazonal da geração de lixo e o crescimento das atividades urbanas, a preparação das cidades e a conscientização da população tornam-se fundamentais para garantir um fim de ano mais limpo, sustentável e com menos impacto ambiental.



Lançamento do VeritasChain Protocol: Transparência em Trading

A VeritasChain Standards Organization (VSO), um órgão independente de padronização internacional, anunciou hoje o lançamento global do VeritasChain Protocol (VCP) v1.0, um protocolo aberto de auditoria criptográfica criado para oferecer transparência matematicamente comprovável para sistemas de IA e de trading algorítmico.

O VCP substitui logs de servidor mutáveis por uma cadeia de evidências criptográficas que torna qualquer fraude evidente, permitindo que reguladores, corretores, exchanges e empresas de trading migrem de uma fiscalização baseada em confiança para uma supervisão baseada em verificação.

Por que isso é relevante no momento

O lançamento do VCP v1.0 chega em um momento decisivo para a infraestrutura dos mercados globais:

  • Mais de 80 empresas de trading proprietário quebraram entre 2024 e 2025 em meio ao escrutínio regulatório, modelos de execução opacos e disputas de pagamento congeladas, abrindo uma lacuna de confiança entre traders e plataformas.
  • Reguladores do mundo todo estão endurecendo as exigências de responsabilidade algorítmica, desde ações de fiscalização nos EUA contra esquemas de FX de varejo de alto risco até o AI Act da UE (obrigações para IA de alto risco válidas a partir de 2026) e as reformas do MiFID II RTS 25/27/28 sobre integridade de timestamp e best execution.
  • Estima-se que o trading algorítmico já ultrapasse US$ 20 trilhões em volume nocional anual, mas grande parte de suas decisões e execuções ainda é difícil de auditar de forma rigorosa e com nível forense.

O VCP enfrenta essa “crise de confiança” estrutural ao fornecer uma trilha de auditoria imutável e completa, desde a geração de sinais de IA e verificações de risco até a execução final.

Sobre o VeritasChain Protocol (VCP)

O VCP v1.0 introduz uma arquitetura de auditoria alinhadaàregulamentação, baseada em quatro pilares fundamentais.

1. Cadeia criptográfica de evidências

O VCP cria uma trilha de auditoria em modo append-only, na qual qualquer inserção, exclusão ou modificação se torna detectável criptograficamente.

Isso é alcançado por meio de padrões modernos de criptografia e do setor, incluindo:

  • Identificadores com ordem temporal (UUIDv7)
  • Formatos de dados JSON canônicos (RFC 8785)
  • Cadeias de hash e árvores de Merkle (RFC 6962)
  • Assinaturas digitais usando Ed25519

Juntos, esses mecanismos garantem que qualquer tentativa de adulteração seja detectada imediatamente.

2. Registro completo do ciclo de vida

Tipos de eventos padronizados (incluindo SIG, ORD, ACK, EXE, REJ, CXL) registram sinais de IA, metadados de governança, verificações de risco, ordens e execuções em um modelo unificado. Isso garante rastreabilidade completa desde a decisão até o resultado, mesmo em sistemas de trading heterogêneos.

3. Dados com segurança de precisão

Todos os valores monetários e quantitativos são armazenados como strings em vez de números de ponto flutuante, eliminando erros de precisão IEEE‑754 e garantindo a precisão numérica adequada para auditorias em contextos legais e regulatórios.

4. Framework de compliance em camadas

O VCP define três níveis de implementação para se adequar a diferentes perfis de infraestrutura:

  • Platinum: para exchanges e ambientes de HFT, com sincronização de tempo PTPv2, timestamps em nanossegundos e SBE (Simple Binary Encoding).
  • Gold: para corretoras institucionais e empresas buy-side, usando NTP, precisão em microssegundos e transporte em JSON.
  • Silver: para ambientes de varejo e estilo prop, utilizando sincronização de relógio “best-effort” e registro de logs lateral não invasivo, adequado para MT4/MT5, plataformas white-label e outros sistemas hospedados.

Alinhamento com regulamentações globais

O VCP foi projetado como “compliance by design”, alinhando-se aos principais regimes regulatórios em vez de tratar o reporte como elemento secundário.

AI Act da UE (IA de alto risco)

O módulo VCP‑GOV registra identificadores de modelos, hashes, fatores de decisão, scores de confiança e metadados de aprovação humana. Isso auxilia as empresas a cumprir os Artigos 12 (registro) e 13 (transparência) para sistemas de IA de alto risco, oferecendo um rastro de evidências legível por máquina para engines de trading e risco baseados em IA.

MiFID II (RTS 25/27/28)

Um campo explícito ClockSyncStatus, junto com atributos imutáveis de execução, slippage e latência no VCP‑TRADE, atende aos requisitos de sincronização de relógio do RTS 25 e fornece evidência criptográfica para monitoramento de best execution conforme RTS 27/28.

GDPR (direito de exclusão)

A extensão VCP‑PRIVACY oferece suporte a padrões de crypto‑shredding, nos quais dados pessoais são criptografados com chaves individuais por sujeito, e solicitações de exclusão são atendidas através da destruição dessas chaves. Isso preserva a integridade da cadeia de auditoria ao mesmo tempo em que torna os dados pessoais criptografados irrecuperáveis.

Quem se beneficia do VCP (do problemaàsolução)

Exchanges e dark pools

  • Problema: suspeita de internalização ou front-running, lógica de pareamento opaca.
  • Solução: prova criptográfica da prioridade preço-tempo e do comportamento de pareamento, sem expor os detalhes completos do livro de ordens.

Corretoras de FX/CFD e market makers

  • Problema: disputas por slippage, dúvidas sobre best execution e locais de execução.
  • Solução: evidência imutável de preços de execução, timestamps, slippage e latência, além de feeds de relatório com padrão regulatório.

Empresas de trading proprietário e provedores de infraestrutura de varejo

  • Problema: controvérsias de pagamento, encerramentos e uma perda generalizada de confiança entre traders do setor.
  • Solução: painéis de verificação, trilhas de auditoria autenticadas pelo VCP e evidências criptográficas de que as ordens são processadas conforme as regras divulgadas.

Reguladores e supervisores

  • Problema: logs incompletos, inconsistentes ou sujeitos a adulteração, que dificultam investigações.
  • Solução: fluxos de auditoria em tempo real, legíveis por máquinas e ancorados criptograficamente, que reduzem o custo e o tempo necessários para reconstrução forense.

Marcos anunciados hoje

Como parte do lançamento do v1.0, a VSO está anunciando os seguintes recursos e programas:

  • Especificação VCP v1.0 publicada em inglês, japonês e chinês
  • VCP Explorer API v1.1, fornecendo verificação de provas Merkle e certificados de auditoria digital
  • Programa VC‑Certified, abrindo registro para organizações que buscam certificação de conformidade técnica
  • Três integrações piloto (incluindo uma corretora e uma empresa de prop trading, sob NDA), adotando o modelo de implementação Silver Tier
  • SDKs open-source publicados no GitHub para múltiplos idiomas

Esclarecimento sobre o escopo da certificação (importante)

VC‑Certified é uma certificação técnica de compliance voltada apenas para conformidade com a especificação do VeritasChain Protocol.

Isso não constitui e não deve ser interpretado como uma avaliação ou aprovação de qualquer entidade certificada:

  • Estabilidade financeira
  • Status regulatório ou licenciamento
  • Práticas de negócios ou gestão de riscos
  • Qualidade ou adequação de investimentos

Este esclarecimento é consistente com a rigorosa política de neutralidade e não endosso da VSO.

Sobre a VeritasChain Standards Organization (VSO)

A VeritasChain Standards Organization (VSO) é um órgão independente de padronização internacional dedicado a promover transparência, equidade e segurança nos mercados globais de trading algorítmico. Com a missão “Codificando a Confiança na Era Algorítmica”, a VSO desenvolve e mantém o VeritasChain Protocol (VCP) e alinha seu trabalho às normas ISO/TC 68 para serviços financeiros. Com sede em Tóquio, a VSO leva a disciplina regulatória japonesa para a infraestrutura de mercado global.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Contato com a mídia

VeritasChain Standards Organization (VSO)

E-mail: media@veritaschain.org

Fonte: BUSINESS WIRE



Fim de ano em SP: cinco espaços ampliam agenda de eventos

Fim de ano em SP: cinco espaços ampliam agenda de eventos
Fim de ano em SP: cinco espaços ampliam agenda de eventos

O mercado de eventos no Brasil vive momentos de expansão consistente. Segundo Associação Brasileira de Promotores de Eventos (ABRAPE), o setor deve movimentar mais de R$ 141 bilhões em 2025, impulsionado pela retomada das atividades presenciais e pelo fortalecimento das confraternizações corporativas. Esse cenário tem levado empresas a revisarem suas estratégias internas de celebração de fim de ano, com maior atenção ao planejamento de espaços e formatos adotados.

Com esse mercado mais competitivo e orientado à experiência, a escolha do local passou a ser um elemento-chave para traduzir cultura, propósito e identidade organizacional. “Para muitas empresas, a festa de fim de ano deixou de ser apenas um encontro social e se tornou uma oportunidade estratégica de reforçar valores, celebrar conquistas e estimular engajamento. Espaços que oferecem propostas imersivas, atmosfera personalizada e suporte completo de produção têm se destacado entre as preferências das equipes de RH e marketing”, explica David Politanski, fundador do Sweet Secrets, espaço de eventos corporativos e sede do clube de membros.

Ainda de acordo com Politanski, essa mudança de comportamento é evidente ano após ano. “As empresas têm buscado cada vez mais ambientes que não apenas comportem um evento, mas que agreguem experiência e traduzam seus valores. Os espaços precisam refletir a cultura da empresa e estimular o engajamento dos colaboradores”, afirma. Com o aumento da demanda, alguns locais em São Paulo passam a registrar maior procura por oferecer estrutura adequada a diferentes formatos de eventos corporativos.

Sweet Secrets

O Sweet Secrets, espaço para eventos corporativos, conta com cerca de 580 m² e capacidade para aproximadamente 250 pessoas. Escondido atrás da fachada de uma loja de doces, o ambiente remete aos speakeasies da Nova York das décadas de 1920, com influências arquitetônicas de diversas cidades como Londres, Budapeste, Singapura e Tóquio.

Sua principal característica é a capacidade de personalização: cada detalhe do espaço pode ser moldado conforme o briefing da empresa. A equipe interna do Sweet conduz toda a parte criativa e de logística, possibilitando desde jantares íntimos até grandes festas temáticas adaptadas à identidade da empresa.

A gastronomia é assinada pelo chef Luiz Carlos Ferreira, e a carta de drinques é desenvolvida pelo mixologista Matheus Cunha, reconhecido no cenário internacional. O local também abriga o Members Club do Sweet Secrets, que reúne nomes de executivos de alto escalão, artistas e atletas.

Esther Rooftop

Localizado no centro de São Paulo, o Esther Rooftop oferece vista privilegiada da cidade e acomoda de 12 a 130 pessoas. Pode ser reservado parcial ou totalmente, dependendo do porte do evento. Com design contemporâneo e gastronomia autoral, é uma alternativa para confraternizações corporativas urbanas, que valorizam leveza e sofisticação.

Hitch Bar

O Hitch Bar, situado na Praça Franklin Roosevelt, tem ambientação vintage inspirada no cineasta Alfred Hitchcock. Seu calendário inclui DJs, festas temáticas, encontros de cinema e outros formatos culturais que dialogam bem com eventos descontraídos, happy hours corporativos ou celebrações mais criativas. 

Bar do Cofre

No subsolo do Farol Santander, o Bar do Cofre ocupa uma antiga caixa-forte do Banespa, preservando elementos originais como portas de aço pesadas e centenas de cofres. Esse cenário histórico e exclusivo se alia a uma coquetelaria sofisticada, com técnicas clássicas e ingredientes inspirados nas tendências internacionais. É ideal para eventos que valorizam inovação, experiência cultural e um ambiente com forte identidade.

Josephine Restaurante

Localizado na Vila Nova Conceição, o Josephine Restaurante possui espaços reservados para até 60 pessoas, em um ambiente acolhedor com varandas, jardim interno e decoração charmosa. Sob a direção de Jessé de Andrade e com o menu assinado pela chef Malu Facchini, o restaurante oferece uma experiência gastronômica com influências francesas, italianas e brasileiras. O cardápio e a carta de drinks elevam o local como opção para jantares executivos e confraternizações mais íntimas.



Pixlog é uma das Top 10 premiadas no Show Florestal

Pixlog é uma das Top 10 premiadas no Show Florestal
Pixlog é uma das Top 10 premiadas no Show Florestal

A startup curitibana Pixlog foi uma das vencedoras do Prêmio Startups Top 10 Show Florestal 2025, entregue durante o Evolution — Encontro de Inovações e Tecnologias Florestais, realizado no âmbito da feira Show Florestal 2025, em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul. A iniciativa reconhece empresas que se destacam e trazem soluções relevantes pelo uso de tecnologia e inovação para aumentar a eficiência e o fortalecimento da sustentabilidade nas operações florestais.

Considerada uma das maiores feiras do setor de florestas plantadas no Brasil, o Show Florestal acontece a cada três anos e reúne os principais players da cadeia florestal nacional e internacional. Em sua edição de 2025, realizada de 19 a 21 de agosto no Espaço Arena Mix, em Três Lagoas (MS) — uma das regiões mais estratégicas para a indústria de eucalipto e celulose —, o evento registrou números expressivos. Foram 163 expositores, 330 participantes e mais de 12 mil visitantes durante os três dias de feira — representando um crescimento de 75% em relação à edição de 2022. O volume de negócios fechados e prospectados também superou as expectativas: mais de R$ 350 milhões, um aumento superior a 70% em comparação à última edição.

Em um momento em que a cadeia florestal brasileira enfrenta desafios consideráveis — entre eles o risco de um chamado apagão florestal, ou seja, a escassez de madeira frente ao aumento da demanda global —, ferramentas dedicadas ao registro de dados e ao acompanhamento de estoques vêm sendo utilizadas por empresas do setor como parte das rotinas de monitoramento e planejamento.

Parceira da Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná (FUPEF), a solução da Pixlog é integralmente brasileira e inédita no mundo para o fim a que se propõe: por meio de sensoriamento LiDAR (Light Detection and Ranging), inteligência artificial (IA) e análise volumétrica avançada, a plataforma automatiza a medição de toras, monitora estoques florestais e gera relatórios precisos em tempo real e de forma offline, possibilitando que as medições e gerações de relatório sejam feitas tanto no momento da colheita quanto nos pátios de armazenamento.

Essa tecnologia permite que o setor exerça uma administração detalhada de inventário — reduzindo processos manuais, minimizando erros, evitando desperdícios e otimizando o uso de recursos naturais — exatamente num momento em que a sustentabilidade, a redução na emissão de carbono e a gestão de recursos florestais são demandas urgentes, pauta trazida no evento GLF Florestas 2025 em abril desse ano.

O controle de estoque e o registro preciso de volumes de madeira são etapas que influenciam diferentes processos da cadeia florestal, incluindo planejamento, logística e gestão de recursos. Ferramentas digitais aplicadas a essas atividades têm sido utilizadas por empresas do setor para organizar dados operacionais e estruturar inventários. Segundo a Pixlog, sua plataforma reúne informações geradas no pátio de madeira e disponibiliza relatórios que podem ser incorporados às rotinas internas de acompanhamento.

A inovação oferecida nos seus produtos elevou a Pixlog ao pódio entre as Top 10 startups selecionadas no prêmio — reconhecida pela Embrapa Florestas e pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), entidades públicas que atuam no setor agroflorestal. Para um dos sócios, Vinicius Avellaneda, a premiação destaca iniciativas voltadas ao desenvolvimento tecnológico no setor florestal e reconhece projetos que utilizam dados e automação para apoiar processos operacionais. Segundo ele, o resultado está relacionado às atividades que a empresa já desenvolve no segmento.

O uso de ferramentas digitais na cadeia produtiva florestal tem ganhado espaço entre empresas interessadas em registrar informações de estoque, volumes de madeira e dados operacionais. Segundo a empresa, o reconhecimento indica que ferramentas voltadas ao uso de dados e automação têm recebido atenção crescente na cadeia produtiva florestal. Esses recursos vêm sendo aplicados em diferentes etapas para organizar processos internos e apoiar rotinas de acompanhamento e planejamento.

Além da premiação, a participação da Pixlog na Show Florestal 2025 permitiu a apresentação de seus produtos a visitantes, expositores e representantes do setor. O evento contou com demonstrações, palestras e rodadas de negócios ao longo dos três dias, reunindo empresas e profissionais interessados em tecnologias aplicadas à área florestal.

A cadeia florestal envolve etapas como medição de toras, controle de estoque e registro de dados operacionais, que servem de base para processos de planejamento e gestão. Ferramentas digitais aplicadas a essas atividades têm sido adotadas por empresas do setor com o objetivo de organizar informações, acompanhar volumes de madeira e apoiar iniciativas de monitoramento ambiental e operacional. A participação de diferentes tecnologias nesse conjunto de etapas reflete a ampliação do uso de soluções digitais no setor florestal, que vem incorporando ferramentas voltadas ao registro e ao tratamento de dados para apoiar rotinas de acompanhamento e gestão.

Contato:
Empresa: Pixlog Tecnologia Florestal
E-mail: contato@pixlog.com.br
Website:https://pixlog.com.br/#home



Especialista avalia gestão de TI como centro de custo

Especialista avalia gestão de TI como centro de custo
Especialista avalia gestão de TI como centro de custo

Durante muitos anos, investimentos em tecnologia da informação (TI) foram classificados apenas como despesas. Em grande parte das empresas brasileiras, sugerir um aumento no orçamento nesse setor ainda provoca resistência. Essa percepção, porém, tem freado a inovação e comprometido o potencial de crescimento das organizações.

Mesmo nesse cenário, números da International Data Corporation (IDC), analisados pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), mostram que o investimento total em Tecnologia da Informação no Brasil atingiu US$ 58,6 bilhões em 2024, colocando o país na 10ª posição do ranking mundial de gastos em software, hardware e serviços.

Segundo Lucas Vanzin, cofounder e CEO da EVEO, empresa especializada em soluções de nuvem e data center, essa mentalidade mantém a TI em um papel reativo. “Quando a área é tratada apenas como suporte, ela fica restrita a resolver problemas do dia a dia. Isso impede o time de pensar no futuro, antecipar necessidades e impulsionar a transformação digital”, afirma.

Ele explica que o resultado é um cenário em que muitas empresas buscam soluções prontas no exterior, criando dependência tecnológica e custos elevados. Essa tendência, segundo Vanzin, ignora o fato de que o país já conta com provedores nacionais capazes de entregar infraestrutura robusta, como data centers Tier III, com vantagens relevantes para o mercado local. “Existem provedores brasileiros com capacidade real de escala, suporte próximo e custos previsíveis, mas essa opção muitas vezes não é considerada por falta de visão estratégica”, destaca.

Lucas ainda cita que mudança de cenário ocorre quando a TI passa a integrar o núcleo estratégico da empresa. Nessa transição, a operação ganha escalabilidade e os profissionais conseguem antecipar demandas, permitindo que os custos deixem de aumentar e passem a ser otimizados com base em resultados. “Entre os benefícios estão maior segurança, controle de dados e decisões orientadas por informações em tempo real”, avalia.

No entanto, apenas adquirir tecnologia não garante impacto. Um estudo citado pelo executivo, o HR Strategy 2025, aponta que 53% das iniciativas de transformação digital falham por falta de alinhamento entre estratégia e execução. “Não adianta implementar automação ou inteligência artificial se os dados não estiverem estruturados ou se a equipe não estiver preparada para extrair valor disso”, acrescenta Vanzin.

Para o especialista, o primeiro passo é mudar a pergunta que orienta a tomada de decisão. Em vez de focar apenas no custo, o ideal é avaliar o valor que a tecnologia gera. Soluções de analytics, por exemplo, podem reduzir ciclos de decisão, enquanto infraestruturas de baixa latência aumentam a produtividade de equipes que dependem de operações em tempo real.

“Cada real investido em TI precisa estar vinculado a ganhos de eficiência, segurança ou competitividade. Isso só acontece quando os profissionais de tecnologia participam das decisões estratégicas”, reforça o executivo.

Vanzin conclui que manter a visão de TI como custo pode impedir avanços essenciais. “No ritmo atual do mercado, quem não mudar essa mentalidade corre o risco de ficar para trás. Investir em tecnologia deixou de ser luxo e se tornou uma questão de sobrevivência. O Brasil só vai avançar quando enxergar a TI como motor estratégico de crescimento”, finaliza.



Bonoxs amplia acesso a jogos digitais na América Latina

A Bonoxs, plataforma de distribuição de créditos digitais e gift cards, tem ampliado sua operação na América Latina com soluções de pagamento localizadas. Em dez países da região, a empresa passou a disponibilizar métodos de pagamento compatíveis com o contexto financeiro de cada mercado, facilitando a compra de conteúdos digitais sem a necessidade de cartões internacionais ou moedas estrangeiras.

A proposta é viabilizar o acesso a jogos e serviços digitais por meio de opções de pagamento regionais, como transferências bancárias, carteiras digitais e boletos. A estratégia contempla países com alta adesão ao consumo digital, mas com menor bancarização formal, o que limita a atuação de plataformas estrangeiras.

Segundo levantamento da Blackhawk Network Brasil, quatro em cada cinco pessoas entrevistadas compraram cartões-presente em 2025 e 86% dos entrevistados planejaram adquirir gift cards neste ano — um aumento de 12% em relação ao ano passado.

Entre as ações mais recentes, a Bonoxs firmou parceria com a desenvolvedora Wargaming para facilitar a comercialização oficial de conteúdos do jogo World of Tanks com preços locais. Iniciativas semelhantes foram realizadas com a empresa Nekki, responsável pela franquia Shadow Fight, com foco em mercados latino-americanos. Os acordos envolvem condições de pagamento adaptadas aos métodos mais utilizados em cada país.

“O nosso objetivo é adaptar as soluções aos contextos econômicos e operacionais da região. Isso permite que o público tenha mais autonomia e acesso aos jogos de forma compatível com sua realidade”, explica Pedro Vasconcellos, country manager da Bonoxs no Brasil.

A Bonoxs também atua como canal de distribuição regional para publishers internacionais interessados em expandir sua presença na América Latina. Com operação segmentada por país, a empresa estabelece parcerias técnicas e comerciais que permitem maior capilaridade, mantendo conformidade com as exigências locais.

Para conhecer todas as soluções da Bonoxs, os jogos disponíveis por país e as condições de pagamento localizadas, basta acessar: www.bonoxs.com.



Arena Freestyle acontece neste sábado em São Paulo

Arena Freestyle acontece neste sábado em São Paulo
Arena Freestyle acontece neste sábado em São Paulo

São Paulo recebe neste sábado, 29 de novembro, mais uma edição do Arena Freestyle Internacional, evento considerado um dos principais do motociclismo radical no país. A apresentação será realizada no Parque Villa-Lobos e reunirá pilotos brasileiros e estrangeiros reconhecidos no cenário do freestyle motocross (FMX). Todos os ingressos foram esgotados antecipadamente, e a programação completa será transmitida pelo canal Arena Live Brasil.

O retorno do evento à capital paulista ocorre após sua participação no Festival Interlagos no início do ano, ocasião em que registrou grande presença de público e ampliou a visibilidade da modalidade. O FMX tem apresentado crescimento no número de competições e na audiência no Brasil, impulsionado por transmissões online e por formatos de apresentação que combinam desempenho esportivo e produção audiovisual.

A edição de 2025 contará com atletas como Fred Kyrillos, Marcelo Simões, Jeff Campacci, Diego Dias, Gian Bergamini, Tatá Mello e Kleber Mazzone, além dos convidados internacionais Taka Higashino, Billy Kohut e Marco "Chino" Gonzales. A presença desses competidores reforça o caráter técnico do evento, que busca acompanhar padrões observados em competições internacionais."Esta edição representa mais um passo na consolidação do freestyle motocross no país, com a reunião de atletas e uma estrutura que acompanha os padrões internacionais do esporte", afirmou Carlinhos Romagnolli, organizador do evento.

A estrutura montada no Parque Villa-Lobos inclui arquibancadas, equipamentos de iluminação, painéis de LED e sistema de som de grande porte, recursos utilizados atualmente em eventos esportivos de ação para ampliar a imersão do público. Segundo a organização, o formato adotado aproxima o espetáculo das tendências globais que combinam esporte, tecnologia e elementos cênicos.

A programação oficial do sábado é a seguinte:

  • 15h30 – Abertura dos portões
  • 16h – Sessão de autógrafos
  • 17h – Início do evento
  • 17h10 – Abertura oficial
  • 17h20 – Apresentação dos pilotos
  • 17h30 – Aquecimento dos pilotos
  • 17h45 – Início do show
  • 19h30 – Encerramento

O Arena Freestyle Internacional conta com patrocínio da Secretaria de Turismo da Cidade de São Paulo, Monster Energy e Honda; copatrocínio da Kawasaki; e apoio da Revista Dirt Action, Show Radical e Moto Channel Brasil. A supervisão é da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM), com realização da Romagnolli Promoções e Eventos e da Liga Nacional de Esportes a Motor (Linem).



SH lança e-commerce e amplia sua presença digital

SH lança e-commerce e amplia sua presença digital
SH lança e-commerce e amplia sua presença digital

A SH Indústria de Metalurgia e Serviços, Fôrmas, Andaimes e Escoramentos, anuncia o lançamento de seu e-commerce, um novo canal de compras desenvolvido para tornar a aquisição de peças e equipamentos de sistemas de fôrmas para paredes de concreto mais rápida, prática e acessível. A plataforma entra no ar em 1º de dezembro, marcando mais um passo da empresa em sua jornada de transformação digital e inovação no relacionamento com o cliente.

A plataforma oferece um ambiente que reúne o portfólio de produtos para venda online da SH, com informações técnicas detalhadas e suporte especializado. A plataforma permite ao cliente navegar por categorias, sistemas e aplicações, identificar os itens necessários e concluir o pedido com segurança, mantendo o padrão que caracteriza o atendimento da marca.

“O e-commerce nasce para tornar a compra objetiva e facilitada. Em poucos passos, o cliente identifica o item, confirma as informações técnicas e conclui o pedido com transparência. O objetivo é proporcionar uma experiência completa, que una tecnologia, clareza e agilidade sem abrir mão da consultoria técnica, que sempre foi nosso diferencial”, destaca Avelino Garzoni, diretor industrial da SH.

Digitalização e atendimento humano

A criação do e-commerce faz parte da estratégia de inovação e digitalização da SH, que já conta com iniciativas como o SH Digital, plataforma voltada à gestão de contratos e documentos de locação. Com a nova loja virtual, a empresa amplia o ecossistema digital que conecta tecnologia e atendimento humano em uma única experiência.

“A automação foi pensada para simplificar o processo de compra, mas nossos consultores continuam disponíveis para oferecer suporte técnico e garantir que cada cliente tenha a melhor solução para sua necessidade. É a união da eficiência do digital com o cuidado que sempre fez parte da cultura da SH”, reforça Garzoni.

A plataforma está aberta tanto para clientes já cadastrados quanto para novos compradores, ampliando o acesso às soluções da marca. Entre as categorias disponíveis no lançamento estão sistema de segurança trepante, sistema de segurança, fôrma metálica e acessórios de alinhamento. Novos produtos serão incorporados gradualmente, sempre com foco em facilitar o dia a dia nos canteiros de obra e complementar as soluções locadas pela companhia.

“O novo canal de vendas reflete a busca da SH por inovação contínua, acompanhando a digitalização da construção civil e o comportamento de um consumidor cada vez mais conectado. A iniciativa também reforça o compromisso da marca com a agilidade e eficiência, pilares que consolidaram a SH como referência em soluções para o setor”, finaliza o diretor.



O ORA Developers Group anuncia sua estreia na LPS Shanghai, reforçando sua presença global de US$ 45 bilhões

XANGAI, 28 de novembro de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A ORA Developers, líder global em empreendimentos imobiliários visionários e destinos de estilo de vida, anuncia sua estreia no Luxury Property Showcase (LPS) em Xangai. Esta participação marca um importante passo na contínua expansão internacional da marca e reforça o crescente apelo da ORA para investidores globais que buscam ativos de primeira linha.

A empresa apresentará uma coleção selecionada de seus empreendimentos costeiros emblemáticos nos destinos mais desejáveis do mundo, incluindo os Emirados Árabes Unidos, Chipre e o Caribe, demonstrando a amplitude e a resiliência de seu portfólio.

“Esta é uma extensão estratégica natural do nosso crescimento global”, declarou Tamer Fikry, diretor de vendas da ORA UAE. “Com um forte apetite dos investidores por imóveis de luxo em todo o mundo, nossa participação sinaliza um envolvimento cada vez maior com este mercado-chave. Ela se alinha naturalmente com a filosofia do grupo de oferecer design excepcional, estilo de vida luxuoso e valor de investimento seguro em diversas regiões geográficas.”

Portfólio visionário impulsiona a estratégia global

O portfólio da ORA possui um valor total de vendas estimado em mais de US$ 45 bilhões, refletindo o sucesso de todo o seu conjunto de projetos em sete países. A presença da empresa em Xangai destaca o valor estratégico de seus ativos costeiros:

  • Bayn by ORA (EAU): Este empreendimento planejado de 4,8 milhões de metros quadrados está localizado em Ghantoot, o corredor estratégico de crescimento entre Abu Dhabi e Dubai. Bayn oferece um novo modelo para o estilo de vida “cidade dupla”, proporcionando aos investidores um ativo estável no resiliente mercado dos Emirados Árabes Unidos, com 1,2 quilômetros de praia intocada no Golfo Pérsico.
  • Ayia Napa Marina by ORA (Chipre): Localizado no Mediterrâneo, este projeto apresenta uma marina para superiates e luxuosas torres e vilas residenciais. É uma opção atraente para investidores que buscam residência europeia, ativos turísticos de alto rendimento e uma base na estável União Europeia.
  • ORA Caribbean (Granada): Com empreendimentos de ultraluxo como as Villas e Condomínios Silversands Grand Anse, este portfólio oferece uma solução exclusiva para mobilidade global por meio de programas de cidadania por investimento aprovados pelo governo. Investir nessas propriedades é uma opção altamente desejável para famílias internacionais que buscam um portfólio diversificado.

Gerando valor de investimento e opções geopolíticas

A estratégia da ORA se concentra na criação de comunidades que alcancem a excelência em design e qualidade intransigente e que sejam projetadas para serem financeiramente resilientes. Ao combinar componentes residenciais, de varejo e de hospitalidade, a ORA garante que seus ativos ofereçam estabilidade de longo prazo e valorização sustentada do capital.

“Cada um dos nossos projetos costeiros oferece uma proposta de valor única”, acrescentou Tamer Fikry. “A estabilidade dos Emirados Árabes Unidos, a experiência de vida luxuosa e exclusiva do Chipre e as opções de segunda cidadania altamente desejadas no Caribe representam exatamente o tipo de segurança financeira que nossos clientes priorizam em um mundo em constante mudança.”

A ORA Developers exporá no Luxury Property Show (LPS) em Xangai de 5 a 7 de dezembro de 2025.

Sobre a ORA Developers:
A ORA Developers é líder global no setor imobiliário, reconhecida por criar espaços transformadores que aprimoram o cotidiano e contribuem para o crescimento das cidades onde estão inseridas. Fundado em 2016, o grupo detém mais de US$ 2,57 bilhões em ativos e administra um portfólio imobiliário avaliado em mais de US$ 45 bilhões em vendas no Egito, Granada, Grécia, Chipre, Paquistão, Emirados Árabes Unidos e Iraque.

A ORA se concentra em identificar locais de alto potencial e transformá-los em comunidades integradas que geram valor a longo prazo. Projetos como Ayia Napa Marina, no Chipre; Eighteen, no Paquistão; Bayn, em Abu Dhabi; Madinat Al Ward, no Iraque; e seis empreendimentos importantes no Egito demonstram a capacidade do grupo de desenvolver em mercados muitas vezes negligenciados e redefinir seu apelo por meio de um planejamento criterioso e em grande escala.

Seu portfólio abrange empreendimentos residenciais, comerciais, de hotelaria e entretenimento, com cada projeto concebido para oferecer um alto padrão de vida que combina qualidade, design e praticidade no dia a dia. Os ativos de hotelaria do grupo incluem o Silversands Grand Anse e o Silversands Beach House, em Granada, um hotel cinco estrelas em desenvolvimento em Mykonos e outros empreendimentos futuros que refletem o foco da ORA em experiências premium, pautadas pela simplicidade e atenção aos detalhes.

Em todos os seus empreendimentos, a ORA prioriza o bem-estar, a sustentabilidade e um forte senso de lugar. Suas comunidades são concebidas com foco na relevância a longo prazo, se alinhando às necessidades locais e, ao mesmo tempo, oferecendo qualidade global.

A ORA guia-se pelos valores de excelência, equilíbrio e felicidade e continua a estabelecer novos padrões de referência no setor imobiliário e de hotelaria, desenvolvendo projetos comercialmente sólidos, socialmente responsáveis e construídos para durar.

Bates Pan Gulf
Tarek Hakim
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A bolha da IA que vai estourar não é tecnológica


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Neste Podcast conversei com Cezar Taurion, Advisor de IA e CEO da Ananque e falamos sobre o estouro da bolha da IA que o mercado está falando e que é motivo de apreensão geral.

A frase “não é se, mas sim quando vai acontecer” é bastante conhecida e pode ser até um chavão, porém nesse caso é muito atual e coloca todos nesse mercado em alerta e agonizante compasso de espera.

O que abordamos neste Podcast não é especulação e sim análise de fatos que estão acontecendo e que levam a crer que de fato a bolha da IA irá estourar ou esvaziar – e não demora. Porém, a tecnologia não irá desaparecer ou ficar em segundo plano e a tendência é que o mercado se juste, como acomodou após o estouro da bolha das “ponto com”, como ficou conhecida a crise da Internet no início do século 21.

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Reforma tributária: empresas devem estar atentas ao novo modelo de notas fiscais

Reforma tributária: empresas devem estar atentas ao novo modelo de notas fiscais
Reforma tributária: empresas devem estar atentas ao novo modelo de notas fiscais

As recentes votações sobre a reforma tributária no Congresso Nacional seguem fomentando debates, principalmente entre representantes dos setores de serviços e indústria. De acordo com especialistas, é importante que as empresas já estejam se preparando para as novas regras estipuladas para notas fiscais, que estão entre as mudanças propostas pelo texto.

Apesar de as novas normas entrarem em vigor de forma gradativa, entre os anos de 2026 e 2033, o período de transição já começou e as companhias devem estar atentas ao novo modelo de emissão de notas fiscais, que demanda atualizações de processos e, principalmente, dos sistemas de gestão financeira.

“O que está ocorrendo agora nas companhias que atendemos é uma análise aprofundada do tema, com um planejamento estratégico para os próximos cinco anos, o que é fundamental. Os ajustes técnicos para a emissão de notas fiscais são o grande foco para o próximo ano. No entanto, as empresas também estão estudando a fundo os impactos do texto em cada área de atuação, como os setores internos serão afetados e o que muda nas relações com investidores e fornecedores”, explica José Henrique Lopes, sócio de Tax da CLA Brasil e especialista em Direito Tributário e Contabilidade.

Mudanças previstas

A reforma tributária estipula a unificação e a simplificação de COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), ISS (Imposto sobre Serviços) e PIS (Programa de Integração Social), que passam a fazer parte de um IVA dual, formado por IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), um imposto subnacional, e CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), um tributo nacional. Ambos serão geridos por um comitê.

O texto também prevê a criação do IS (Imposto Seletivo sobre Produtos e Serviços Considerados Prejudiciais à Saúde e ao Meio Ambiente), de caráter regulatório, que será similar ao IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Vale destacar que o IPI e o IOF-Seguros terão suas alíquotas zeradas até o fim da transição e suas extinções por completo.

“Os novos impostos devem entrar em vigor e ser recolhidos de forma simultânea com os já existentes. Inicialmente, em 2026, eles terão uma alíquota simbólica, o que deve mudar gradativamente até 2033”, conta Vitor Pina, executivo que lidera a área de reforma tributária da CLA Brasil.

O profissional explica que “além da padronização e equalização de alíquotas, outras mudanças da lei trarão impactos relevantes para a economia do país. O split payment, novo mecanismo de arrecadação que separa automaticamente o valor do imposto no momento do pagamento, deve determinar o fim da sonegação fiscal. É importante ressaltar que, por outro lado, a medida deve fomentar a informalidade. O governo já prevê esse movimento e está traçando planos de contenção”, avalia Pina.

Setores mais impactados

De acordo com os especialistas da CLA Brasil, apesar dos setores de serviços e indústria serem os mais impactados pela reforma tributária, também existe uma grande insegurança entre as companhias que não integram esses segmentos.

Empresas dos setores de comércio, finanças e agronegócio, por exemplo, temem que a carga tributária aumente com o novo sistema. “Atualmente, muitos setores pagam um valor menor do que o previsto nas alíquotas padrão dos novos impostos CBS e IBS. O agronegócio tem regimes simplificados e isenções, e o comércio opera com uma alíquota efetiva baixa”, destaca Lopes.

Dentro das companhias, a transição irá demandar um esforço coletivo dos profissionais, principalmente nas áreas de tecnologia, suprimentos, vendas, contábil e tributária. “Enquanto o setor de tecnologia terá que garantir que os sistemas de gestão financeira estejam atuando de maneira efetiva com os dois modelos tributários, a área de suprimentos terá que entender os novos valores dos produtos e as mudanças do mercado”, lembra Pina.



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