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O ORA Developers Group anuncia sua estreia na LPS Shanghai, reforçando sua presença global de US$ 45 bilhões

XANGAI, 28 de novembro de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A ORA Developers, líder global em empreendimentos imobiliários visionários e destinos de estilo de vida, anuncia sua estreia no Luxury Property Showcase (LPS) em Xangai. Esta participação marca um importante passo na contínua expansão internacional da marca e reforça o crescente apelo da ORA para investidores globais que buscam ativos de primeira linha.

A empresa apresentará uma coleção selecionada de seus empreendimentos costeiros emblemáticos nos destinos mais desejáveis do mundo, incluindo os Emirados Árabes Unidos, Chipre e o Caribe, demonstrando a amplitude e a resiliência de seu portfólio.

“Esta é uma extensão estratégica natural do nosso crescimento global”, declarou Tamer Fikry, diretor de vendas da ORA UAE. “Com um forte apetite dos investidores por imóveis de luxo em todo o mundo, nossa participação sinaliza um envolvimento cada vez maior com este mercado-chave. Ela se alinha naturalmente com a filosofia do grupo de oferecer design excepcional, estilo de vida luxuoso e valor de investimento seguro em diversas regiões geográficas.”

Portfólio visionário impulsiona a estratégia global

O portfólio da ORA possui um valor total de vendas estimado em mais de US$ 45 bilhões, refletindo o sucesso de todo o seu conjunto de projetos em sete países. A presença da empresa em Xangai destaca o valor estratégico de seus ativos costeiros:

  • Bayn by ORA (EAU): Este empreendimento planejado de 4,8 milhões de metros quadrados está localizado em Ghantoot, o corredor estratégico de crescimento entre Abu Dhabi e Dubai. Bayn oferece um novo modelo para o estilo de vida “cidade dupla”, proporcionando aos investidores um ativo estável no resiliente mercado dos Emirados Árabes Unidos, com 1,2 quilômetros de praia intocada no Golfo Pérsico.
  • Ayia Napa Marina by ORA (Chipre): Localizado no Mediterrâneo, este projeto apresenta uma marina para superiates e luxuosas torres e vilas residenciais. É uma opção atraente para investidores que buscam residência europeia, ativos turísticos de alto rendimento e uma base na estável União Europeia.
  • ORA Caribbean (Granada): Com empreendimentos de ultraluxo como as Villas e Condomínios Silversands Grand Anse, este portfólio oferece uma solução exclusiva para mobilidade global por meio de programas de cidadania por investimento aprovados pelo governo. Investir nessas propriedades é uma opção altamente desejável para famílias internacionais que buscam um portfólio diversificado.

Gerando valor de investimento e opções geopolíticas

A estratégia da ORA se concentra na criação de comunidades que alcancem a excelência em design e qualidade intransigente e que sejam projetadas para serem financeiramente resilientes. Ao combinar componentes residenciais, de varejo e de hospitalidade, a ORA garante que seus ativos ofereçam estabilidade de longo prazo e valorização sustentada do capital.

“Cada um dos nossos projetos costeiros oferece uma proposta de valor única”, acrescentou Tamer Fikry. “A estabilidade dos Emirados Árabes Unidos, a experiência de vida luxuosa e exclusiva do Chipre e as opções de segunda cidadania altamente desejadas no Caribe representam exatamente o tipo de segurança financeira que nossos clientes priorizam em um mundo em constante mudança.”

A ORA Developers exporá no Luxury Property Show (LPS) em Xangai de 5 a 7 de dezembro de 2025.

Sobre a ORA Developers:
A ORA Developers é líder global no setor imobiliário, reconhecida por criar espaços transformadores que aprimoram o cotidiano e contribuem para o crescimento das cidades onde estão inseridas. Fundado em 2016, o grupo detém mais de US$ 2,57 bilhões em ativos e administra um portfólio imobiliário avaliado em mais de US$ 45 bilhões em vendas no Egito, Granada, Grécia, Chipre, Paquistão, Emirados Árabes Unidos e Iraque.

A ORA se concentra em identificar locais de alto potencial e transformá-los em comunidades integradas que geram valor a longo prazo. Projetos como Ayia Napa Marina, no Chipre; Eighteen, no Paquistão; Bayn, em Abu Dhabi; Madinat Al Ward, no Iraque; e seis empreendimentos importantes no Egito demonstram a capacidade do grupo de desenvolver em mercados muitas vezes negligenciados e redefinir seu apelo por meio de um planejamento criterioso e em grande escala.

Seu portfólio abrange empreendimentos residenciais, comerciais, de hotelaria e entretenimento, com cada projeto concebido para oferecer um alto padrão de vida que combina qualidade, design e praticidade no dia a dia. Os ativos de hotelaria do grupo incluem o Silversands Grand Anse e o Silversands Beach House, em Granada, um hotel cinco estrelas em desenvolvimento em Mykonos e outros empreendimentos futuros que refletem o foco da ORA em experiências premium, pautadas pela simplicidade e atenção aos detalhes.

Em todos os seus empreendimentos, a ORA prioriza o bem-estar, a sustentabilidade e um forte senso de lugar. Suas comunidades são concebidas com foco na relevância a longo prazo, se alinhando às necessidades locais e, ao mesmo tempo, oferecendo qualidade global.

A ORA guia-se pelos valores de excelência, equilíbrio e felicidade e continua a estabelecer novos padrões de referência no setor imobiliário e de hotelaria, desenvolvendo projetos comercialmente sólidos, socialmente responsáveis e construídos para durar.

Bates Pan Gulf
Tarek Hakim
Tarek.hakim@bpggroup.com

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A bolha da IA que vai estourar não é tecnológica


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Neste Podcast conversei com Cezar Taurion, Advisor de IA e CEO da Ananque e falamos sobre o estouro da bolha da IA que o mercado está falando e que é motivo de apreensão geral.

A frase “não é se, mas sim quando vai acontecer” é bastante conhecida e pode ser até um chavão, porém nesse caso é muito atual e coloca todos nesse mercado em alerta e agonizante compasso de espera.

O que abordamos neste Podcast não é especulação e sim análise de fatos que estão acontecendo e que levam a crer que de fato a bolha da IA irá estourar ou esvaziar – e não demora. Porém, a tecnologia não irá desaparecer ou ficar em segundo plano e a tendência é que o mercado se juste, como acomodou após o estouro da bolha das “ponto com”, como ficou conhecida a crise da Internet no início do século 21.

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Reforma tributária: empresas devem estar atentas ao novo modelo de notas fiscais

Reforma tributária: empresas devem estar atentas ao novo modelo de notas fiscais
Reforma tributária: empresas devem estar atentas ao novo modelo de notas fiscais

As recentes votações sobre a reforma tributária no Congresso Nacional seguem fomentando debates, principalmente entre representantes dos setores de serviços e indústria. De acordo com especialistas, é importante que as empresas já estejam se preparando para as novas regras estipuladas para notas fiscais, que estão entre as mudanças propostas pelo texto.

Apesar de as novas normas entrarem em vigor de forma gradativa, entre os anos de 2026 e 2033, o período de transição já começou e as companhias devem estar atentas ao novo modelo de emissão de notas fiscais, que demanda atualizações de processos e, principalmente, dos sistemas de gestão financeira.

“O que está ocorrendo agora nas companhias que atendemos é uma análise aprofundada do tema, com um planejamento estratégico para os próximos cinco anos, o que é fundamental. Os ajustes técnicos para a emissão de notas fiscais são o grande foco para o próximo ano. No entanto, as empresas também estão estudando a fundo os impactos do texto em cada área de atuação, como os setores internos serão afetados e o que muda nas relações com investidores e fornecedores”, explica José Henrique Lopes, sócio de Tax da CLA Brasil e especialista em Direito Tributário e Contabilidade.

Mudanças previstas

A reforma tributária estipula a unificação e a simplificação de COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), ISS (Imposto sobre Serviços) e PIS (Programa de Integração Social), que passam a fazer parte de um IVA dual, formado por IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), um imposto subnacional, e CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), um tributo nacional. Ambos serão geridos por um comitê.

O texto também prevê a criação do IS (Imposto Seletivo sobre Produtos e Serviços Considerados Prejudiciais à Saúde e ao Meio Ambiente), de caráter regulatório, que será similar ao IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Vale destacar que o IPI e o IOF-Seguros terão suas alíquotas zeradas até o fim da transição e suas extinções por completo.

“Os novos impostos devem entrar em vigor e ser recolhidos de forma simultânea com os já existentes. Inicialmente, em 2026, eles terão uma alíquota simbólica, o que deve mudar gradativamente até 2033”, conta Vitor Pina, executivo que lidera a área de reforma tributária da CLA Brasil.

O profissional explica que “além da padronização e equalização de alíquotas, outras mudanças da lei trarão impactos relevantes para a economia do país. O split payment, novo mecanismo de arrecadação que separa automaticamente o valor do imposto no momento do pagamento, deve determinar o fim da sonegação fiscal. É importante ressaltar que, por outro lado, a medida deve fomentar a informalidade. O governo já prevê esse movimento e está traçando planos de contenção”, avalia Pina.

Setores mais impactados

De acordo com os especialistas da CLA Brasil, apesar dos setores de serviços e indústria serem os mais impactados pela reforma tributária, também existe uma grande insegurança entre as companhias que não integram esses segmentos.

Empresas dos setores de comércio, finanças e agronegócio, por exemplo, temem que a carga tributária aumente com o novo sistema. “Atualmente, muitos setores pagam um valor menor do que o previsto nas alíquotas padrão dos novos impostos CBS e IBS. O agronegócio tem regimes simplificados e isenções, e o comércio opera com uma alíquota efetiva baixa”, destaca Lopes.

Dentro das companhias, a transição irá demandar um esforço coletivo dos profissionais, principalmente nas áreas de tecnologia, suprimentos, vendas, contábil e tributária. “Enquanto o setor de tecnologia terá que garantir que os sistemas de gestão financeira estejam atuando de maneira efetiva com os dois modelos tributários, a área de suprimentos terá que entender os novos valores dos produtos e as mudanças do mercado”, lembra Pina.



IA amplia rastreamento de câncer de mama e colo do útero

IA amplia rastreamento de câncer de mama e colo do útero
IA amplia rastreamento de câncer de mama e colo do útero

Apesar de o câncer de mama ser o tipo que mais mata mulheres no Brasil, com cerca de 19 mil mortes por ano, menos de 40% das brasileiras em idade de rastreamento não estão com a mamografia em dia, segundo o Sistema Único de Saúde (SUS). Quando se fala do câncer de colo do útero, o cenário também é crítico, com aproximadamente 6 mil mortes anuais que são em grande parte evitáveis com a detecção precoce.

Para enfrentar esse desafio, a Alice, operadora de planos de saúde, passou a usar inteligência artificial (IA) para localizar mulheres com exames preventivos atrasados e engajá-las ativamente no rastreamento.

A população elegível para a mamografia é de pessoas com mais de 40 anos que possuam mamas, mesmo sem sintomas ou sinais de câncer. O primeiro passo da IA é fazer um contato ativo para confirmar informações e verificar se há algum grau de risco. Nos casos complexos, como quando a pessoa já fez cirurgia ou possui nódulos, o agente encaminha a paciente para o atendimento humano, garantindo a segurança do processo.

A inteligência artificial também é responsável por auxiliar no agendamento do procedimento quando identifica um perfil sem riscos que aceita realizar o exame após as verificações. Além disso, o agente pode tirar dúvidas comuns sobre como o exame é feito, quanto tempo demora e sobre questões administrativas, sempre fundamentado em protocolos internacionais de saúde. O objetivo é eliminar ou encurtar distâncias burocráticas que podem impedir a pessoa de realizar a mamografia.

O uso da IA demonstra o foco da operadora em fortalecer a coordenação de cuidado, princípio que norteia seu modelo de saúde. Conforme explica Cesar Ferreira, líder médico de saúde digital na Alice, a tecnologia não visa substituir o diagnóstico: "A IA não substitui o olhar humano do profissional de saúde. Ela amplia a nossa capacidade de cuidar. Em vez de analisar imagens ou emitir laudos, ela atua nos bastidores, identificando quem precisa de atenção e garantindo que o cuidado certo chegue na hora certa", ressalta.

O impacto já é notável entre as mais de 28 mil pessoas da população-alvo, em que aproximadamente 4 mil ainda não realizaram um dos exames preventivos previstos (14,3%). Nas primeiras semanas de uso, a Alice já observou taxas de engajamento superiores às registradas por lembretes automáticos no aplicativo, tradicionalmente na faixa de 20% a 30%. Até o fim do ano, o mesmo agente de IA será expandido para o rastreamento de câncer do colo do útero, com o exame Papanicolau.

Segundo o Inca, o câncer de mama é o mais incidente entre mulheres no Brasil, e o câncer do colo do útero é o terceiro mais comum, apesar de quase totalmente evitável com rastreamento regular. "O verdadeiro avanço não está só em usar IA, mas em integrá-la a um modelo de cuidado que valoriza a prevenção e a continuidade. É isso que faz diferença nos desfechos de saúde das pessoas", finaliza o médico.



Especialista da RX explica como eventos de negócios movimentam a economia

Especialista da RX explica como eventos de negócios movimentam a economia
Especialista da RX explica como eventos de negócios movimentam a economia

Na última semana, teve início o Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, que retorna após hiato de sete anos. O evento, organizado pela RX, faz parte de um ecossistema global composto por cerca de 350 feiras B2B e B2C em 43 setores de 22 países. Nesse contexto, a empresa destaca como essas realizações são relevantes para a economia de forma geral.

Nos Estados Unidos, por exemplo, acontecem eventos como a New York Comic Con (cultura pop), BookCon (literatura e cultura pop), ITS (transporte), G2E (games), ISC (segurança), National Hardware Show (hardware, ferramentas e equipamentos para o lar).

Já na Europa, a RX organiza feiras como a MCM Comic Con London (cultura pop) e a WTM London (turismo), no Reino Unido; MAPIC (varejo) e Paris Photo (fotografia), na França; e a Mostra Convegno Expocomfort (climatização, tratamento de água, automação e integração de sistemas, tecnologias de instalações e inovação e energia), na Itália.

“As feiras da RX geram negócios, conexões e empregos além dos pavilhões, movimentando áreas como agronegócio, arquitetura, energia, entre outras. Os eventos se conectam e impulsionam o turismo local, oferecendo oportunidades para o desenvolvimento de empresas, produtos e relações. As feiras organizadas pela empresa em todo o mundo refletem as últimas tendências econômicas e comerciais. O que acontece nos pavilhões direciona decisões em diversos mercados e nas companhias que estão ligadas a eles”, explica Claudio Della Nina, diretor-geral LATAM da RX.



Redes sociais impulsionam compras na Black Friday 2025

Redes sociais impulsionam compras na Black Friday 2025
Redes sociais impulsionam compras na Black Friday 2025

A Wake, empresa de tecnologia para o varejo, em parceria com a Opinion Box, divulgou os resultados da pesquisa sobre o comportamento de consumo para a Black Friday 2025, apontando um cenário de maior confiança, seletividade e maturidade nas compras online. De acordo com o levantamento, 83% dos brasileiros afirmam ter intenção de comprar na Black Friday, número que reforça a consolidação da data como o principal evento promocional do varejo nacional.

O e-commerce segue como o canal mais utilizado: 83% dos consumidores compram em marketplaces, enquanto 72% preferem adquirir produtos diretamente nos sites oficiais das marcas de varejo. O dado evidencia que, mesmo com a ascensão de novos formatos de descoberta e compra, os ambientes tradicionais de comércio digital continuam sendo referência para quem busca variedade, comparação de preços e confiança.

O estudo também mostra a força das redes sociais na jornada de consumo. O social commerce deve dominar as vendas em 2025: 83% dos consumidores descobrem produtos no Instagram e 80% no TikTok, e 48% já realizam compras diretamente por social shops. Além disso, sete em cada dez brasileiros estão dispostos a testar ou já compraram pelo TikTok Shop, mostrando a consolidação da integração entre conteúdo, experiência e conversão digital.

Outro fator que atrai a atenção são as promoções personalizadas: 26% dos participantes apontam os cupons exclusivos como o formato mais eficiente, seguidos por descontos diretos nos produtos (20%) e ofertas combinadas, como kits promocionais (16%). Esses dados evidenciam que o consumidor busca benefícios tangíveis e experiências diferenciadas, indo além da simples redução de preço.

A análise da Wake aponta que a Black Friday deixou de ser apenas um pico de vendas e se tornou um momento crucial para construção de relacionamento, reputação e fidelização. Em um cenário de consumidores mais críticos e conectados, integrar catálogo, checkout e experiência dentro das redes sociais surge como um dos caminhos mais promissores para marcas que desejam ampliar alcance e relevância.

Com esses resultados, a pesquisa evidencia tendências que devem orientar as estratégias do varejo digital ao longo de 2025, especialmente no que diz respeito à integração de canais, ao fortalecimento do social commerce e ao uso de conteúdo como ferramenta de influência e decisão. O levantamento também reforça a importância de marcas acompanharem de perto o comportamento do consumidor e ajustarem suas ações a partir de dados concretos, em um cenário cada vez mais competitivo e dinâmico.



Fachadas ativas trazem dinamismo a regiões de São Paulo

Fachadas ativas trazem dinamismo a regiões de São Paulo
Fachadas ativas trazem dinamismo a regiões de São Paulo

As fachadas ativas, que hoje aparecem como uma tendência nas cidades, na verdade são uma releitura das antigas ruas comerciais e galerias que marcaram São Paulo antes do surgimento dos shoppings. A proposta é recuperar o convívio nas calçadas, trazer mais vida às ruas e reconectar os edifícios com o espaço público.

O fortalecimento dos bairros por meio dos edifícios de uso misto com fachada ativa conta com respaldo de estudos, legislação recente e experiências consolidadas em São Paulo. Exemplos como o Conjunto Nacional e o Copan ilustram essa integração histórica, enquanto empreendimentos contemporâneos, como os do Eixo Platina da Porte Desenvolvimento Urbano S.A., na região Leste da capital paulista, renovam o modelo ao promover grandes volumes de comércio, serviços e novos postos de trabalho.

"O maior desafio está em fazer com que todos entendam a importância dos projetos de fachada ativa como geradores de segurança, conveniência e convivência urbana", pontua Igor Melro, diretor comercial da Porte S.A. "Comercialmente, há ainda o desafio de alinhar a expectativa dos investidores aos valores que os operadores de varejo podem pagar, garantindo a sustentabilidade dos negócios", complementa Melro.

As fachadas ativas foram incluídas no Plano Diretor Estratégico (PDE) de São Paulo, promulgado em 2014, e na Lei de Zoneamento, de 2016, para ampliar o alinhamento do passeio público por meio do uso comercial do térreo aberto a todos e não apenas aos condôminos do empreendimento. A ideia foi devolver o térreo à cidade e oferecer uma proposta de "cidade compacta", que evita deslocamentos longos à medida que as pessoas têm acesso a estabelecimentos comerciais (como padaria, minimercados, farmácia, lavanderia e outros serviços) sem precisar de veículos.

Além do debate econômico, diferentes soluções urbanas são debatidas diante dos desafios das mudanças climáticas. Entre as discussões realizadas na COP30, em Belém, propostas para as chamadas "cidades inteligentes" incluíram tecnologia (para controle na emissão de gases de efeito estufa), necessidade de integração e segurança urbanas, além de inclusão social.

Com essa proposta, as fachadas ativas e seu impacto na mobilidade urbana são usados para reduzir o risco de formação de ilhas de calor — áreas de pressão entre edifícios e de concentração de trânsito, evitando o movimento do vento e o resfriamento da atmosfera local.

Mas esse resultado só é possível se as fachadas forem realmente capazes de gerar dinamismo de forma contínua, com estabelecimentos que permaneçam abertos por muitos anos, criando vínculos e novos hábitos locais.

Esta é uma dificuldade na capital paulista. Ainda que as fachadas ativas sejam incentivadas por leis e tragam benefícios sociais e econômicos, dados recentes da Associação Comercial de São Paulo mostram que entre 60% e 80% desses espaços permanecem vazios em São Paulo. "A ocupação das fachadas ativas exige uma articulação ampla entre os diferentes atores para que tais áreas realmente cumpram seu papel de animar a cidade e estimular relações de proximidade e pertencimento", afirma Melro, da Porte. "Há também a necessidade de uma preocupação com a ocupação do imóvel nas fachadas, que deve oferecer a infraestrutura adequada para os locatários, e não apenas realizar a construção para se cumprir a lei", complementa.

O trabalho na incorporação e comercialização desses espaços exige um entendimento da demanda urbana local. "A locação de lojas no térreo precisa ser planejada para fazer sentido àquela comunidade e com viabilidade financeira", comenta Paulo Pinheiro, gerente de Gestão de Ativos (GAT) da Porte S.A. "Não basta entregar o imóvel. Empresas comprometidas com projetos de fachada ativa precisam gerenciar essa ocupação de acordo com as características da vizinhança. É o que fazemos na Porte".



Preparação fortalece empresas e eleva valor em M&A

Preparação fortalece empresas e eleva valor em M&A
Preparação fortalece empresas e eleva valor em M&A

O mercado de fusões e aquisições segue aquecido em 2025. De acordo com o relatório mensal da TTR Data referente a agosto, o Brasil registrou 1.142 transações nos primeiros oito meses do ano, movimentando mais de R$ 180 bilhões. Esse avanço reforça uma tendência já observada no setor: empresas mais organizadas e com maior maturidade operacional têm conseguido não apenas atrair mais compradores, mas também alcançar melhores condições de negociação.

A preparação para a venda de empresas, antes vista como secundária, tem ganhado protagonismo nesse cenário dinâmico. Segundo o especialista em M&A e estratégia empresarial Lucas Mendes, essa etapa prévia — ainda pouco explorada por muitos empresários — pode elevar significativamente o valor percebido pelos compradores e reduzir riscos ao longo da negociação.

Mendes destaca que, muitas vezes, empreendedores buscam vender seus negócios apenas quando surge um interessado, sem estruturar os pilares essenciais da empresa. No entanto, o mercado tem mostrado que empresas preparadas chegam a obter ganhos expressivos de valuation.

“A preparação adequada reduz incertezas, melhora a previsibilidade dos resultados e deixa a empresa menos dependente do dono. Esses fatores são determinantes para elevar o valor final da transação”, afirma.

Entre os pilares fundamentais desse processo estão:

• Finanças estruturadas: demonstrações claras, fluxo de caixa previsível e indicadores acompanhados aumentam a confiança do investidor.
• Governança e compliance: práticas formais, controles internos e aderência regulatória reduzem riscos jurídicos e operacionais.
• Tecnologia e inteligência artificial: automações e sistemas integrados ampliam produtividade e demonstram maturidade operacional.
• Valuation profissional: metodologia robusta traz transparência e fundamenta expectativas realistas de preço.
• Processos independentes do dono: operações que funcionam sem a presença constante do fundador tendem a valer mais e atrair compradores estratégicos.

O especialista reforça que, em um mercado cada vez mais competitivo e orientado por dados, compradores buscam empresas com previsibilidade, capacidade de escala e riscos controlados. “O preparo não é um diferencial, é um requisito para quem deseja vender bem”, complementa Mendes.

Atenta a esse movimento, a Helping Hand lançou um programa estruturado de preparação para empresários que planejam vender seus negócios. A iniciativa tem como objetivo apoiar empreendedores na organização dos pilares críticos antes de entrar no mercado — não com caráter comercial direto, mas como contribuição para o amadurecimento do ecossistema de M&A no Brasil.

“A profissionalização do processo de venda é um movimento natural. Quanto mais preparados os empresários estiverem, maiores serão as chances de transações bem-sucedidas e de negócios mais valorizados”, conclui Lucas.



Apenas 19,2% dos especialistas em TI no Brasil são mulheres

Apenas 19,2% dos especialistas em TI no Brasil são mulheres
Apenas 19,2% dos especialistas em TI no Brasil são mulheres

A equidade de gênero na tecnologia avança lentamente no Brasil. Segundo dados da quarta edição do estudo W-Tech 2025, produzida pelo Observatório Softex, as mulheres representam apenas 19,2% das especialistas em TI no país, cerca de 89,7 mil profissionais frente aos quase 470 mil em atividade.

Empregando dados de fontes oficiais, o levantamento traz uma análise sobre a representatividade feminina na indústria, o perfil das profissionais de TI que atuam neste setor no Brasil, desafios e oportunidades; recomendações de políticas para educação, fomento e regulação; bem como projeções e metas para o país alcançar a paridade de gênero nas próximas décadas.

A desigualdade se manifesta já na formação. Apenas 17,8% dos concluintes de cursos de TI são mulheres, avanço tímido de 1,3% em uma década. Mesmo com níveis mais altos de escolaridade (63,7% delas têm ensino superior completo, ante 51,1% dos homens), as profissionais recebem, em média, R$ 1.618 a menos por mês, o que representa uma diferença salarial de 19,3%. O cenário se agrava nas funções técnicas: programadoras ganham 25% a menos e tecnólogas, 29%.

A distância cresce nos cargos de liderança. As mulheres ocupam 26,2% das gerências e apenas 13,1% das diretorias, proporção inferior à observada em 2015. A desigualdade regional e racial reforça o abismo: em estados como Roraima, Amapá e Maranhão, menos de 10% das especialistas em TI são mulheres. No total, 59,6% das profissionais são brancas, enquanto pretas e pardas somam 28,4%; e apenas 5,5% das especialistas são mulheres pretas.

Oportunidades na IA, cibersegurança e economia verde digital

O Global Gender Gap Report 2025 estima que o mundo levará 123 anos para alcançar a paridade plena entre homens e mulheres. No Brasil, o índice de participação e oportunidade econômica feminina recuou para 66,2%, colocando o país na 96ª posição mundial. Segundo o Observatório Softex, para atingir a paridade de gênero no setor de TI até 2030, seria necessário incorporar 53,5 mil novas mulheres por ano. Mantido o ritmo atual, o equilíbrio só seria alcançado por volta de 2110.

Apesar do cenário desafiador, há sinais de transformação. As mulheres já representam 29,8% das concluintes em cursos de Inteligência Artificial, índice superior à média global de 22%. Na cibersegurança, somam 17% da força de trabalho, e na economia verde digital, 28% das vagas. Esses números mostram que, quando há estímulo, apoio e visibilidade, o avanço é possível e sustentável.

A diversidade, portanto, não é apenas uma questão de justiça social, mas de estratégia e competitividade. Corrigir o desequilíbrio de gênero no setor de TICs tem potencial de elevar a produtividade, a inovação e o cumprimento de metas globais como o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 5, que promove a igualdade de gênero, e a meta 8.5.1, de garantir trabalho decente e igual remuneração por trabalho de igual valor até 2030.

Sete recomendações de políticas para educação, fomento e regulação

O estudo propõe sete diretrizes integradas para que governo, empresas e instituições de ensino promovam avanços reais: diagnosticar os pontos de entrada, evasão e avanço das mulheres na formação e no mercado; pactuar compromissos públicos com metas claras e relatórios semestrais; monitorar com transparência por meio de dados abertos e indicadores padronizados; implementar políticas de diversidade em compras e programas de inovação; ofertar incentivos fiscais e econômicos vinculados à redução de desigualdades; apoiar a parentalidade e o retorno ao trabalho, especialmente entre mulheres de 35 a 40 anos; e responsabilizar empresas e instituições pelo cumprimento das metas, com revisões anuais e participação social.

Essas medidas, articuladas com políticas de educação, trabalho e inovação, podem transformar o cenário atual. Segundo o Observatório Softex, a incorporação de 15,6 mil mulheres por ano seria suficiente para que o Brasil alcançasse a paridade no setor apenas em 2110.

"A diversidade é a força que impulsiona o futuro do nosso setor. Não basta falar em inovação sem falar em inclusão. Precisamos de políticas permanentes, métricas claras e comprometimento real de todos os atores — governo, empresas e academia — para garantir que as mulheres estejam no centro da transformação digital brasileira", afirma Rayanny Nunes, coordenadora de Inteligência e Design de Soluções da Softex.



Evoy destaca cuidados que podem evitar fraudes no consórcio

Evoy destaca cuidados que podem evitar fraudes no consórcio
Evoy destaca cuidados que podem evitar fraudes no consórcio

A Evoy Administradora de Consórcios alerta sobre a importância de identificar corretamente as comunicações oficiais das empresas do setor, diante do aumento de perfis falsos que simulam atendimentos e tentam aplicar golpes. O objetivo é reforçar o que é canal legítimo, quem pode realizar contatos, onde essas comunicações ocorrem e por que a validação prévia é fundamental para evitar fraudes. A empresa destaca que esse tipo de ameaça não se limita ao segmento de consórcios, mas atinge diversos setores, o que amplia a relevância do tema.

Marcelo Lucindo, CEO da Evoy, afirma que “o alerta tem a intenção de oferecer informações claras, práticas e acessíveis, para que qualquer consumidor consiga identificar quando uma comunicação é realmente segura”. Ele explica que a empresa mantém perfis oficiais nas principais redes sociais, além de atendimento via app, área do cliente e canais institucionais. Qualquer contato que ocorra fora desses ambientes deve ser considerado suspeito até ser verificado. Lucindo observa que golpistas utilizam técnicas sofisticadas e exploram a confiança do público, motivo pelo qual a atenção deve ser redobrada.

Entre as orientações, a Evoy destaca que o consumidor deve sempre analisar a legitimidade do perfil que estabelece o contato. Perfis com poucas informações, histórico limitado, fotos genéricas ou mensagens com caráter de urgência entram na lista de sinais de alerta. Caso haja suspeita, a recomendação é interromper a conversa, não clicar em links, bloquear o perfil e denunciá-lo na plataforma. Segundo Lucindo, “nenhuma empresa séria solicita dados pessoais sensíveis por mensagens diretas ou por canais não verificados, e o cliente sempre deve buscar confirmação nos canais institucionais que já conhece e utiliza”.

O app da Evoy, assim como a área do cliente disponível no site institucional, são ambientes protegidos, que garantem privacidade e segurança nas interações. Nesses canais, é possível consultar informações do consórcio, acompanhar assembleias, visualizar extratos, enviar documentos e receber comunicados oficiais. A empresa reforça que boletos, avisos e informações sobre grupos e cotas são divulgados exclusivamente por esses meios e que contatos inesperados com solicitações de pagamento devem ser verificados antes de qualquer ação.

A Ouvidoria da Evoy integra o conjunto de canais confiáveis disponíveis ao consumidor. O serviço atua como instância final para casos não resolvidos nos atendimentos primários e exige a apresentação de um protocolo anterior. O atendimento ocorre por telefone e e-mail institucionais e tem como objetivo garantir a análise adequada de questões mais complexas, preservando o registro formal de todas as etapas.

A Evoy orienta também que consumidores mantenham cuidados gerais com seus dispositivos e perfis digitais, adotando medidas como ajustes de privacidade, atualização de aplicativos, proteção de dados pessoais e confirmação da identidade de contatos que solicitem informações ou valores. Quando a mensagem vier de alguém conhecido, recomenda-se verificar a autenticidade por outro canal antes de responder. A empresa destaca que essas práticas são válidas para qualquer tipo de serviço ou atendimento digital, não apenas para consórcios.

Marcelo Lucindo reforça que “a prevenção começa pela verificação correta dos canais e pela recusa imediata de interações suspeitas. Nosso papel é orientar o consumidor para que ele reconheça sinais de alerta e se proteja de tentativas de fraude”.

Ele conclui que a Evoy seguirá ampliando suas orientações ao público, reforçando mecanismos de segurança e divulgando informações que contribuam para a proteção de clientes e usuários. A empresa ressalta que o alerta beneficia não apenas seus consorciados, mas todo o setor, promovendo maior conscientização sobre os riscos presentes no ambiente digital.



Alibaba International lança ferramenta de IA para e-commerce

O Alibaba International Digital Commerce Group, divisão internacional que inclui o AliExpress, anunciou o lançamento de duas soluções de inteligência artificial (IA) voltadas ao e-commerce: Aidge e Marco. As ferramentas foram desenvolvidas para otimizar processos de compra e venda online e apoiar pequenas e médias empresas (PMEs) que atuam no mercado global.

Aidge é uma plataforma que opera em diferentes etapas do e-commerce, da criação de conteúdo ao atendimento pós-venda. Com mais de 60 funcionalidades integradas, a ferramenta processa mais de 600 milhões de chamadas de API por dia. Entre os recursos oferecidos estão geração automática de imagens e textos, otimização de títulos e descrições com foco em SEO, traduções automáticas e recomendações e provadores virtuais.

O Marco reúne soluções de IA para operações de comércio internacional. A ferramenta oferece suporte em mais de 40 idiomas e executa mais de 60 tarefas específicas, incluindo marketing e conformidade de mercado. Segundo o Alibaba International, a solução registra mais de 1 bilhão de chamadas de API diárias por comerciantes chineses, volume mil vezes maior que o de 2023. Atualmente, quase 40% das descrições de produtos otimizadas para busca nas plataformas internacionais do grupo são geradas pelo Marco, com expectativa de aumento.

"Essas tecnologias simplificam a gestão para os vendedores e impactam a forma como o e-commerce opera globalmente", afirma Briza Bueno, diretora do AliExpress no Brasil. "Com as soluções de IA, superamos barreiras linguísticas, otimizamos campanhas publicitárias e personalizamos a jornada de compra", completa.

Com o lançamento, o Alibaba International e suas plataformas, incluindo o AliExpress, passam a oferecer novas ferramentas de IA para comerciantes que buscam expandir operações e aumentar a eficiência no mercado global.



Grupo Skill integra ranking das melhores de tecnologia

Grupo Skill integra ranking das melhores de tecnologia
Grupo Skill integra ranking das melhores de tecnologia

O Grupo Skill, empresa brasileira que atua no desenvolvimento de tecnologias para gestão empresarial, recebeu pelo quarto ano consecutivo a certificação Great Place to Work (GPTW). Além da recorrência na certificação, a organização também passou a integrar o ranking nacional das melhores empresas de tecnologia para trabalhar no Brasil em 2025, na posição 79 de 140 empresas premiadas. A lista contempla organizações avaliadas por critérios de clima organizacional, governança interna e percepção dos colaboradores.

Criado na década de 1980 e presente no Brasil desde 1997, o GPTW utiliza metodologia baseada em pesquisa de clima, que exige participação mínima de colaboradores e índice de favorabilidade igual ou superior a 70% para que a organização seja certificada. O processo também considera práticas internas de gestão e ações voltadas ao ambiente de trabalho.
Ao alcançar novamente os requisitos da certificação, o Grupo Skill se destaca entre milhares de empresas avaliadas em todo o país. A CEO, Viviam Posterli, ressalta que ocupar uma posição de destaque no ranking nacional reflete a consistência do trabalho realizado pela equipe: "Estar entre as melhores empresas de tecnologia do Brasil é um marco importante para nós. Isso mostra que crescemos sem abrir mão daquilo que mais valorizamos: as pessoas. Nosso ambiente de trabalho, nossa cultura e nossa forma de colaborar dizem muito sobre o que construímos juntos".

A GPTW revisa anualmente seus processos e auditorias, mantendo os parâmetros de avaliação alinhados às práticas globais. O reconhecimento indica que a empresa atendeu integralmente aos requisitos da certificação.

O Grupo Skill atua há mais de quatro décadas no desenvolvimento de tecnologias e sistemas voltados à gestão empresarial, incluindo soluções de automação fiscal, gestão financeira, integração de dados e plataformas corporativas, além de serviços técnicos e suporte. A empresa atende organizações de diferentes segmentos e portes em diversas regiões do país.



Decreto regulamenta logística reversa e impulsiona os PEVs

Decreto regulamenta logística reversa e impulsiona os PEVs
Decreto regulamenta logística reversa e impulsiona os PEVs

O governo federal publicou, em 21 de outubro de 2025, no Diário Oficial da União, o Decreto nº 12.688, que regulamenta os §§ 1º dos arts. 32 e 33 da Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A nova norma estabelece o sistema de logística reversa de embalagens plásticas, definindo responsabilidades compartilhadas entre fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes quanto ao ciclo de vida dos produtos.

De acordo com o decreto, esses agentes devem estruturar, implementar e operacionalizar sistemas de retorno das embalagens pós-consumo, garantindo o reaproveitamento, a reciclagem ou a destinação ambientalmente adequada dos materiais.

O papel dos PEVs na aplicação do decreto 12.688/2025

Entre os mecanismos previstos para operacionalizar a logística reversa, o decreto reconhece a implantação de Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) como uma das principais estratégias de recolhimento de embalagens plásticas após o consumo.

Esses espaços funcionam como locais acessíveis à população, geralmente instalados em áreas urbanas, praças, condomínios, centros comerciais ou unidades públicas, permitindo o descarte correto e separado de resíduos recicláveis. O material coletado é posteriormente encaminhado para triagem e reciclagem, promovendo a circularidade dos recursos.

Segundo Maiara Cantanhede, responsável por projetos da Contemar Ambiental, empresa especializada em conteinerização e logística reversa no Brasil, os ecopontos têm papel essencial para o sucesso do novo sistema:

“A existência desses pontos auxilia na coleta seletiva e no direcionamento dos materiais para reciclagem ou reutilização, além de engajar a população, contribuindo para o cumprimento das metas definidas pelo decreto”.

Metas e economia circular

O Decreto nº 12.688/2025 estabelece metas progressivas de recuperação de embalagens plásticas por região e percentuais mínimos de conteúdo reciclado a serem incorporados nas embalagens até 2040. De acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), os PEVs, também conhecidos como ecopontos, são locais que contribuem para o cumprimento da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, mobilizando governos e cidadãos para a coleta seletiva e reciclagem.

Cantanhede observa que o novo cenário reforça a importância da cooperação entre o poder público, o setor privado e a sociedade civil:

“A regulamentação representa um avanço na consolidação da economia circular no Brasil, ao incentivar modelos de gestão que priorizam a redução de resíduos, o reaproveitamento de materiais e a corresponsabilidade ambiental em toda a cadeia produtiva. A Contemar atua há 20 anos auxiliando municípios e empresas privadas na implantação de ecopontos para logística reversa, e temos muito orgulho de fazer parte dessa cadeia de sustentabilidade e inovação”.



Token SHx da Stronghold incluído na Uphold

A Stronghold anunciou que seu token SHx agora está disponível aos usuários de varejo para negociar na Uphold, a plataforma mundial de dinheiro digital de múltiplos ativos, conhecida por sua transparência, alinhamento regulatório e suporte integrado a ativos nas redes Stellar e Ethereum. A inclusão representa um marco importante para o SHx, ampliando o acesso a usuários e empresas que dependem do token da Stronghold para pagamentos, liquidações e participação em governança.

“A Uphold é uma das únicas plataformas que oferece suporte perfeito para tokens baseados nas redes Stellar e Ethereum, que a torna ideal para o SHxàmedida que expandimos nosso ecossistema de múltiplas cadeias. Esta inclusão foi defendida pela nossa comunidade e estamos muito felizes em atender a uma solicitação que tantos titulares de SHx têm feito.”

– Tammy Camp, Diretora Executiva e Cofundadora da Stronghold

SHx é o token utilitário nativo da Stronghold, que viabiliza pagamentos interoperáveis, financiamento baseado em DeFi e governança comunitária. Com mais de 215.000 membros na comunidade mundial e milhares de negociadores na StrongholdNET, a inclusão na Uphold aumenta significativamente a acessibilidade no varejo, fornecendo uma porta de entrada confiável e fácil de usar para o SHx baseado tanto na rede Stellar como na Ethereum.

Esta inclusão ocorre em um momento em que a Stronghold acelera a evolução de múltiplas cadeias do SHx através da SHx Bridge, que utiliza a interoperabilidade do serviço seguro de tokens entre cadeias da Axelar para possibilitar a movimentação 1:1 do SHx entre a Stellar e a Ethereum. O suporte da Uphold para ambas as blockchains oferece aos usuários um modo simples de adquirir, manter e movimentar o SHx entre ecossistemas de sua preferência, ampliando a flexibilidade para desenvolvedores, fabricantes e usuários finais.

Este marco está baseado no recente impulso da Stronghold, incluindo o reconhecimento na Forbes Fintech 50, a inclusão na lista Inc. 5000 de 2025, a primeira cotação do SHx em uma bolsa de valores dos EUA em Kraken, e o lançamento de um fundo de garantia de contrato inteligente de 60 bilhões de SHx, criado para apoiar a estabilidade do ecossistema a longo prazo.

Para mais informações sobre o SHx e a Stronghold, acesse nosso blog: https://sghd.co/uphold25.

Sobre a Stronghold

A Stronghold é uma empresa de infraestrutura de fintech que possibilita pagamentos embutidos rápidos, seguros e por banco através de APIs voltadas para o desenvolvedor. Seu token utilitário nativo, SHx, potencializa pagamentos, liquidações e governança comunitária dentro do ecossistema da Stronghold. Somos uma organização voltada para a IA, que usa IA generativa em todos os departamentos, desde produtos a finanças, para expandir de forma mais rápida, tomar decisões mais inteligentes e criar melhores ferramentas para o futuro do dinheiro.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Ali Lovell

press@stronghold.co

Fonte: BUSINESS WIRE



TEDxFACERES debate futuro da educação médica

TEDxFACERES debate futuro da educação médica
TEDxFACERES debate futuro da educação médica

Faculdade de Medicina FACERES promove, no dia 6 de dezembro de 2025, a segunda edição do TEDxFACERES, evento que retorna ao auditório da instituição com o tema “Educação Médica em Foco”. A programação reunirá profissionais de diferentes áreas da saúde para uma manhã dedicada a ideias, experiências e reflexões sobre os caminhos da formação médica no país.

Entre os destaques da edição está Dr. Francys França, médico ortopedista, egresso da 1ª turma de Medicina da FACERES e especialista em cirurgia do joelho. Ele atua como médico do esporte do Mirassol Futebol Clube, que surpreendeu todo o país, estando entre os 4 melhores times do Brasileirão.

No palco do TEDxFACERES, Dr. Francys compartilhará bastidores sobre performance, preparação e a medicina que acompanha atletas em alto rendimento.

O evento ainda recebe Bruno Henrique Ribeiro, psicólogo e especialista em saúde pública. Ex-secretário de Saúde de Guapiaçu, atual vereador e gerente de UPA pelo Instituto FACERES. Ele percorreu uma trajetória que começou como Agente de Endemias e hoje o coloca como educador em programas de qualificação da Fiocruz e do Ministério da Saúde.

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p data-start=”1519″ data-end=”1887″>A programação inclui também Patricia da Silva Fucuta, médica formada pela UFPR e doutora em Ciências pela UNIFESP. Professora de Epidemiologia e Bioestatística na FACERES e fundadora da Fukuta – Estatística e Metodologia Científica, ela levará ao palco uma análise que integra clínica, pesquisa e ensino, destacando a importância da formação baseada em evidências.

Outro nome confirmado é Rogério Dutra Bandos, médico otorrinolaringologista, especialista no diagnóstico e tratamento de doenças relacionadas aos ouvidos, nariz e garganta, com mestrado pela USP-RP e doutorado em Educação pela USP. Docente, coordenador e mentor no UNIFACEF, além de diretor-docente da ABEM Regional-SP, ele discutirá a interface entre medicina, inovação e práticas pedagógicas que fortalecem a formação de novos profissionais.

Segundo o professor Araré Carvalho, integrante da organização, o TEDxFACERES fortalece um movimento contínuo de estímulo à criação e implementação de novas ideias dentro da instituição. “A proposta é criar um ambiente de aprendizagem e troca de experiências que traga benefícios reais para toda a comunidade acadêmica”, destaca.

A organização reforça que o evento se consolida como um espaço dedicado à criatividade e ao pensamento transformador. “Mais do que um ciclo de palestras, o TEDxFACERES é uma plataforma para colaboração e inovação, incentivando cada participante a transformar ideias em ação”.



FutureClimate e IPÊ unem esforços pela restauração

FutureClimate e IPÊ unem esforços pela restauração
FutureClimate e IPÊ unem esforços pela restauração

A FutureClimate e o IPÊ — Instituto de Pesquisas Ecológicas firmaram acordo de cooperação para impulsionar projetos de carbono e restauração florestal de grande escala na região do Sistema Cantareira. A iniciativa reforça o compromisso das instituições com a regeneração de biomas estratégicos e o fortalecimento da sociobioeconomia, integrando ciência, conservação e finanças climáticas.

O acordo nasce a partir da expertise técnica e científica do IPÊ no Sistema Cantareira de abastecimento, por meio, em especial, do projeto Semeando Água e de atividades de restauração com parceiros governamentais e da iniciativa privada, que já garantiu mais de 700 mil árvores em uma das mais estratégicas regiões de Mata Atlântica, para a resiliência hídrica e climática.

O protocolo de intenção, assinado em evento na Casa IPÊ, durante a COP30, em Belém, afirma que as ações serão desenvolvidas de forma colaborativa, em articulação com outros parceiros e investidores, compondo um esforço coletivo para acelerar a agenda de restauração ecológica e contribuir para metas nacionais e globais de clima e biodiversidade.

Além da recomposição florestal, o escopo do acordo inclui iniciativas voltadas à formação e fortalecimento da cadeia da sociobioeconomia, entre elas:

  • Programas de educação para jovens sobre carreiras na bioeconomia;
  • Capacitação técnica e profissionalizante;
  • Incentivo à pesquisa aplicada e formação acadêmica;
  • Fortalecimento de viveiros, cooperativas e empreendedores locais;
  • Apoio ao LIS – Laboratório de Inovação e Sustentabilidade do IPÊ.

Pelo acordo, a FutureClimate apoiará a estruturação financeira e gestão dos fundos de impacto que viabilizarão as iniciativas, bem como o desenvolvimento, coordenação e acompanhamento dos projetos de carbono vinculados à restauração.

O IPÊ, por sua vez, atuará como implementador na execução de projetos específicos, conforme contratos firmados para cada frente de trabalho, observando padrões de qualidade, custos e prazos definidos conjuntamente.

"Esse acordo representa um passo importante na construção de modelos de restauração em larga escala, com base científica e governança robusta. O IPÊ é um aliado estratégico nessa jornada, contribuindo para unir conservação, geração de renda e valorização da floresta em pé", afirma Marcelo Haddad da FutureClimate.

"A atuação junto à FutureClimate poderá ampliar nossa capacidade de levar a restauração a uma nova escala no Sistema Cantareira, inicialmente, e, quem sabe, outros territórios, conectando ciência, comunidades e soluções de financiamento que tornam essa agenda viável e duradoura", destaca Eduardo Ditt, diretor-executivo do IPÊ.

Para além das metas de restauração, a parceria simboliza uma nova etapa na integração entre o conhecimento técnico-científico e os instrumentos de finanças sustentáveis — um modelo que busca gerar impacto climático, ambiental e social de alta integridade.



Mérieux NutriSciences disponibiliza vagas para PcD

Mérieux NutriSciences disponibiliza vagas para PcD
Mérieux NutriSciences disponibiliza vagas para PcD

A Mérieux NutriSciences disponibiliza vagas para Pessoas com Deficiência (PcD) em diferentes áreas e unidades pelo Brasil; entre os locais, há vagas para trabalhar na região de Campinas, como Piracicaba, Limeira e Paulínia, nas capitais São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba, além das cidades de Serra, Lauro de Freitas, Paulo, Paulista e Uberlândia. A maior parte das vagas é para a região de Campinas, interior de SP, com mais de 30 oportunidades disponíveis.

O laboratório aposta na diversidade para fortalecer as equipes e impulsionar a inovação. As vagas exclusivas para PcD são para as mais diferentes áreas, com cargos disponíveis para Assistente Administrativo — áreas de Customer Care, BackOffice, Comercial e TI (com ou sem experiência), Auxiliar Operacional — áreas de Recepção de Amostras, Frascaria e Laboratório (com ou sem experiência).

A modalidade compreenderá vagas efetivas presenciais e híbridas, podendo incluir home office conforme a atividade. A empresa oferece um plano de carreira com possibilidades de crescimento e pacote de remuneração completo; entre os benefícios estão plano médico, vale-refeição ou refeitório (dependendo da unidade), Gympass (Wellhub), Apoio Pass (Pluxee Cuida), PLR, seguro de vida, ginástica laboral, convênio com farmácias e plano odontológico, entre outros, como treinamentos e desenvolvimento contínuo para todas as atividades.

Os interessadas devem enviar currículo para o e-mail: recrutamento.br@mxns.com

Sobre a Mérieux NutriSciences

A Mérieux Nutrisciences possui mais de 50 anos de experiência atendendo às necessidades do setor de meio ambiente, alimentos, agroquímicos, fármacos e saneantes. Oferece soluções abrangentes para apoiar seus clientes, desde o desenvolvimento de produtos até a adequação ao mercado, contribuindo para a saúde dos consumidores em todo o mundo.

Com presença global, são mais de 100 laboratórios credenciados e uma equipe de mais de 8 mil funcionários comprometidos a oferecer ao planeta BETTER FOOD. BETTER HEALTH. BETTER WORLD.

Assessoria de Imprensa Mérieux NutriSciences
Confraria da Informação: Serviços de Comunicação
Atendimento: Luciana de Almeida – Jornalista
Cel. e WhatsApp.: (19) 9 9787-3362
Telefone: (19) 2511-3736
E-mail: assessoria@confrariadainformacao.com.br



Olimpíada Internacional Russa PROD abre inscrições

Olimpíada Internacional Russa PROD abre inscrições
Olimpíada Internacional Russa PROD abre inscrições

A primeira edição da Olimpíada Internacional de Desenvolvimento Industrial de Software PROD está com inscrições abertas para estudantes do ensino fundamental e médio do Brasil. Pela primeira vez, a competição também aceitará participantes de 8º a 3º ano do ensino médio, falantes de inglês, de qualquer país do mundo.

A PROD é a primeira olimpíada voltada para estudantes que oferece contato direto com desafios reais do setor tecnológico. Os participantes poderão analisar problemas de negócios de grandes companhias, estudar sistemas de software e processos de automação, além de desenvolver seus próprios aplicativos e serviços voltados ao aumento de eficiência e à redução de custos. A experiência permite que os jovens compreendam como funcionam os líderes da indústria e se preparem para enfrentar, no futuro, desafios corporativos de forma estratégica e inovadora.

A Olimpíada Internacional PROD permitirá a todos os estudantes do mundo dar um mergulho no setor de IT com grandes perspectivas ainda antes de entrarem na universidade e escolherem seu trajeto profissional. Os estudantes poderão desenvolver competências práticas, receber informações dos líderes da indústria, ganhar experiência de trabalho em equipe e interação com colegas de outros países.

Todas as etapas da Olimpíada Internacional PROD, exceto a final, decorrem online, permitindo aos estudantes participarem da competição a partir de qualquer lugar do mundo. Os finalistas serão convidados a Moscou para participar da final de equipes, sendo todas as despesas de alojamento e alimentação assumidas pela organização.

A Olimpíada é realizada por empresas líderes e por academia da Rússia

  • Universidade Central — uma das líderes do ensino com enfoque prático que está entre os melhores estabelecimentos de ensino superior da Rússia;
  • Grupo T-Tekhnologii — um dos fundadores da indústria fintech global, um dos maiores ecossistemas financeiros do mundo;
  • Faculdade de Ciências da Computação da Universidade Nacional de Pesquisa Escola Superior da Economia, uma das maiores universidades russas.

Os participantes terão oportunidade de trabalhar com supervisão de peritos em IT que criaram o setor fintech na Rússia e até no mundo. O Grupo T Tekhnologii, cujo centro é o ecossistema digital do maior banco online da Rússia, está desenvolvendo serviços móveis e digitais que estabelecem referências tanto no mercado russo como globalmente.

As inscrições estarão abertas até 2 de dezembro no site da Olimpíada Internacional de Desenvolvimento Industrial de Software para estudantes escolares. Para participar da Olimpíada não é preciso ter elevadas competências de programação, basta lógica e conhecimento de informática dentro do currículo-base.

Este ano a Olimpíada PROD terá a sua terceira edição, mas é pela primeira vez que se torna internacional, ficando disponível para estudantes de todo o mundo em dois idiomas: russo e inglês.

Em 2024, a Olimpíada recebeu mais de 10 mil candidaturas, tendo sido selecionados mais de 4 mil estudantes falantes de russo da Rússia e mais de 23 países, incluindo Reino Unido, Alemanha, França, Canadá, China e Peru. Na final, se encontraram em Moscou 235 estudantes escolares de 49 regiões da Rússia e da Bielorrússia. 57 deles foram vencedores e medalhados da Olimpíada.

Em todas as etapas da Olimpíada os participantes terão suporte dos principais professores e peritos da Universidade Central, do Grupo T-Tekhnologii e da Escola Superior de Economia:

  • 5 a 8 de dezembro: primeira etapa de seleção — teste de conhecimento dos fundamentos de matemática e programação de computadores;
  • 15 a 25 de janeiro: segunda etapa de seleção — solução de um caso em um ou vários trajetos: front-end, back-end, programação de software móvel e engenharia MLOps, a nova vertente. Poderão participar nesta etapa: vencedores e medalhados da primeira etapa deste ano e da segunda etapa do ano passado, além dos vencedores dos hackathons PROD realizados;
  • 12 a 24 de fevereiro: ronda individual da etapa final — desenvolvimento individual de um pequeno projeto especificado pela Olimpíada;
  • 13 a 17 de março: ronda de equipes da etapa final — defesa de projeto a ser desenvolvido com orientação de mentores, programadores de software experientes, perante um júri pela equipe;
  • 18 de março: cerimônia de entrega de prêmios aos vencedores em Moscou.

Os vencedores e os medalhados da Olimpíada receberão:

  • Russian Language & Cultural Linguistics Programme — curso de russo grátis para participantes estrangeiros — que será disponível aos 18 anos de idade, após conclusão do ensino médio;
  • Possibilidade de estudar grátis numa das melhores universidades da Rússia, a Universidade Central, ou de obter um desconto para estudar no programa «Desenho e desenvolvimento de produtos informáticos» e outros programas da Faculdade de Ciências de Computação da Escola Superior da Economia;
  • Acesso facilitado ao estágio no Grupo T-Tekhnologii;
  • Brindes da Olimpíada PROD.

Universidade Central é um estabelecimento de ensino superior russo inovador que está implementando a abordagem STEM (Science, Technology, Engineering and Mathematics) no ensino superior. É uma universidade focada na prática, criada em parceria com mais de 60 das maiores empresas do país. A Universidade Central integra a lista dos melhores estabelecimentos de ensino superior da Rússia e o top-10 das universidades mais concorridas. A Universidade Central levou equipes nacionais em olimpíadas internacionais à vitória três vezes: em 2024 e 2025 na Olimpíada Internacional de Inteligência Artificial (IOAI) e na Olimpíada Internacional de Cibersegurança (ICO) em 2025. As equipes nacionais demonstraram um nível elevadíssimo de preparação.

Grupo T-Tekhnologii é uma empresa tecnológica que está desenvolvendo um ecossistema de serviços financeiros e lifestyle para clientes particulares e negócios por meio de aplicativos móveis e serviços digitais. O ecossistema é baseado em um dos maiores bancos online do mundo, com 53 milhões de clientes.



Empresas adotam práticas de retenção e reduzem rotatividade

Empresas adotam práticas de retenção e reduzem rotatividade
Empresas adotam práticas de retenção e reduzem rotatividade

De acordo com um levantamento realizado pela Robert Half, com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o Brasil é o país com o maior índice de turnover (rotatividade) do mundo. Na análise, o país registrou 56% de aumento na rotatividade, à frente de economias europeias como Reino Unido (43%), França (51%) e Bélgica (45%).

O turnover, termo usado para definir a taxa de entrada e saída de colaboradores em uma empresa, é um dos maiores desafios da gestão de pessoas moderna. Ele reflete diretamente fatores como insatisfação profissional, falta de reconhecimento, desequilíbrio entre vida pessoal e trabalho, ausência de plano de carreira e, cada vez mais, desalinhamento de propósito. Em um mercado em constante transformação, o alto índice de rotatividade representa custos elevados, perda de produtividade e quebra de cultura organizacional.

Pesquisas da Society for Human Resource Management (SHRM) indicam que o custo de substituição de um funcionário pode chegar a até 50% do seu salário anual, considerando despesas com recrutamento, treinamento e perda de eficiência. No Brasil, segundo a Robert Half, quase metade dos desligamentos são voluntários, ou seja, partem dos próprios colaboradores em busca de melhores condições, desenvolvimento e qualidade de vida.

Uma das alternativas apontadas para enfrentar esse cenário é o conceito de empregabilidade sustentável. O termo se refere à capacidade de manter profissionais produtivos, saudáveis e engajados ao longo da vida laboral, equilibrando as necessidades das organizações e dos trabalhadores. A abordagem envolve práticas voltadas à prevenção, ao aprendizado contínuo e ao bem-estar integral, com foco em relações de trabalho mais estáveis e duradouras.

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p data-start=”644″ data-end=”1094″>De acordo com Aline Soares Oliveira, sócia da Integração RH e Estágios, “a empregabilidade sustentável consiste em adotar estratégias que permitam o desenvolvimento constante dos profissionais, favorecendo sua permanência ativa no mercado de trabalho”. Segundo ela, esse conceito parte da premissa de que o colaborador deve ter condições adequadas para evoluir, adquirir novos conhecimentos e contribuir de forma contínua para as atividades da empresa.

A especialista reforça que, para reduzir a rotatividade e fortalecer o vínculo entre pessoas e empresas, é essencial repensar as práticas de gestão de talentos. Isso inclui o incentivo à educação continuada, a criação de planos de carreira transparentes e o investimento em lideranças humanizadas, capazes de inspirar e dar sentido às tarefas diárias. “As empresas que escutam seus times e oferecem caminhos reais de crescimento têm menor taxa de turnover, porque constroem confiança e pertencimento”, completa.

Outro ponto fundamental é a integração entre educação e mercado de trabalho. Aline defende que o diálogo entre universidades, empresas e programas de estágio é o alicerce para preparar profissionais com visão de futuro.

“Quando o jovem entende seu propósito desde a formação e encontra um ambiente que o acolhe e o desenvolve, ele não busca apenas um emprego — ele constrói uma carreira sustentável”, afirma.

Aline também reforça que a empregabilidade sustentável também está diretamente relacionada à saúde mental e ao equilíbrio emocional. Ambientes de trabalho sobrecarregados, com jornadas longas e falta de apoio psicológico, tendem a gerar exaustão e desengajamento, fenômeno que impacta a produtividade e a imagem corporativa. Para ela, a mudança de paradigma passa por colocar o ser humano no centro das estratégias empresariais.

“Não existe alta performance sem bem-estar. O futuro das empresas está em cuidar das pessoas antes dos resultados. Ao equilibrar desempenho, propósito e cuidado, empresas constroem relações de trabalho mais estáveis, humanas e produtivas. A empregabilidade sustentável, portanto, não é apenas uma tendência, mas um modelo de gestão necessário para o futuro do trabalho, capaz de unir competitividade e responsabilidade social em um mesmo caminho”, finaliza.



Projeto Entrepontos forma 30 alunas para o empreendedorismo na área de costura

O Instituto Aflora, organização social que apoia e capacita pessoas em situação de vulnerabilidade econômica, acaba de formar 30 alunas das duas turmas da oficina de costura promovida pelo projeto Entrepontos, em São Paulo. E já prepara a formatura, programada para 1.º de dezembro, de outras 20 mulheres que estão participando do curso em Jundiaí, no interior paulista.

O projeto Entrepontos tem como objetivo estimular o empreendedorismo relacionado à costura, beneficiando mulheres com dificuldade para conseguir um emprego formal por terem sobrevivido ao câncer, serem mães de filhos com necessidades especiais ou por morarem em comunidade, serem trans, cadeirantes ou terem deficiência visual parcial. Seu curso inclui o ensino de confecção de roupas com foco na criação e ajuste das peças, bem como técnicas de empreendedorismo para gestão do negócio. Ao final, as alunas participam de um desafio de moda e figurino de teatro, no qual aplicam as técnicas de costura que aprenderam.

No encerramento das turmas do curso em São Paulo, realizado no dia 14 de novembro, as alunas apresentaram os figurinos desenvolvidos com base em personagens criados por Marina Moll, figurinista artística, professora e mentora do desafio. “Nossas alunas desfilaram suas criações e tiveram um momento para apresentar seu conceito e processo criativo à banca de jurados. A banca votou e escolheu as criações que mais se destacaram, que foram premiadas com máquinas de costura, um símbolo da continuidade desse trabalho lindo que floresceu ali”, afirma Cintia Cavalcante, fundadora do Instituto Aflora e idealizadora do projeto Entrepontos.

Ela conta que algumas mulheres que passaram pelo projeto hoje já são empreendedoras, tendo obtido resultados rápidos com a venda de peças de vestuário que aprenderam a confeccionar em sala de aula. “Uma ex-aluna da turma de 2016, por exemplo, ganhou sua máquina de costura ao terminar o curso e, neste ano, viveu a emoção de conduzir sua primeira turma como professora titular do Instituto”, destaca Cintia. “Temos orgulho de ter contribuído para a formação de mais de mil alunos. Nossa equipe é composta por ex-alunas que, além de professoras, hoje são especialistas em costura e modelagem, gestão financeira e multiplicadoras de conhecimento”, conclui.

Os interessados em participar do projeto Entrepontos poderão se inscrever nas novas turmas do curso — totalmente gratuito — que serão abertas em janeiro. O formulário de inscrição está disponível no Instagram do Instituto Aflora e pode ser acessado por este link.



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