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Profissão grooming está muito além de banho e tosa de pet

O mercado brasileiro de serviços de grooming movimentou cerca de US$ 153,7 milhões em 2024 e projeta alcançar US$ 236,6 milhões até 2030, segundo projeções da Research and Markets. Com uma taxa de crescimento anual de 7,8%, o setor reflete a valorização crescente dos cuidados estéticos e de bem-estar voltados aos animais de estimação. Dentro desse cenário, os groomers ganharam espaço.

O groomer, ou esteticista pet – especialmente associada aos cães -, vai além do banho e tosa tradicionais. O profissional groomer é responsável por procedimentos que envolvem técnicas específicas de tosa, escovação, hidratação, limpeza de ouvidos e corte de unhas, sempre respeitando as características e necessidades de cada raça

A formação do groomer geralmente começa com cursos profissionalizantes em banho e tosa, mas é na especialização em grooming que o profissional aprende a executar cortes padrões de competição, manusear ferramentas específicas e aplicar tratamentos como hidratações, escovações e desembolo.

No Brasil, profissionais experientes buscam se atualizar em eventos internacionais, workshops e concursos. Danilson de Oliveira e Silva, especialista em groomer com experiência desde 2010 e domínio das particularidades de raças como Golden Retriever, Poodle, Yorkshire, Shih Tzu e Schnauzer, é um profissional que buscou capacitação no exterior e coloca nos seus atendimentos um equilíbrio entre estética e funcionalidade. “Nosso trabalho vai muito além do estético. Cada raça tem seus padrões específicos, mas precisamos adaptar cada tosa à rotina do tutor e ao bem-estar do animal”, explica.

Outro diferencial na carreira de Danilson é sua capacidade de unir padrões clássicos às necessidades cotidianas dos tutores. “Não adianta fazer um corte perfeito se o pet vai sofrer com a manutenção no dia a dia. Na minha opinião, o bom groomer trabalha com beleza, prática e conforto para o animal e o tutor.”

Entre as técnicas mais comuns estão a tosa higiênica, tosa na tesoura e o trimming — técnica usada para realçar os contornos naturais da pelagem. A limpeza dos ouvidos, corte de unhas e hidratação da pelagem também compõem o atendimento completo. As tendências do setor seguem o consumo consciente, com uso crescente de produtos veganos, óleos essenciais e práticas que reduzam o estresse animal.

A atuação do groomer no Brasil se diversifica: muitos trabalham em pet shops, mas também cresce o número de profissionais empreendendo em espaços próprios ou oferecendo atendimento móvel.

“O mercado está se expandindo e exigindo cada vez mais qualificação. Os tutores estão mais exigentes e conscientes, e o groomer precisa acompanhar essa evolução, oferecendo um atendimento personalizado, com conhecimento técnico e sensibilidade para lidar com o pet e sua família”, destaca Danilson.

Além do atendimento tradicional, muitos groomers também se destacam em competições nacionais e internacionais, que avaliam critérios técnicos rigorosos como simetria, acabamento e fidelidade ao padrão da raça. Nessas disputas, o trabalho do groomer é minucioso e altamente artístico, exigindo técnica refinada e domínio das particularidades de cada tipo de pelagem.

 



Lojas monomarcas ganham força no varejo de colchões

O canal de distribuição de colchões por meio de lojas próprias ou franqueadas já responde por um quarto do volume e um terço da receita total do setor no Brasil, segundo o relatório mais recente do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (IEMI). Os dados, referentes ao ano de 2024, indicam um movimento consistente das marcas do segmento em direção ao varejo direto ao consumidor final.

Acompanhando essa tendência, a Flex do Brasil, detentora da marca Simmons no país, anunciou que atingiu 155 lojas exclusivas em operação em Maio de 2025. A expansão reforça o posicionamento da companhia no segmento premium e reflete uma estratégia que prioriza a padronização da experiência de compra e o contato direto com o consumidor final.

“As lojas monomarcas nos permitem apresentar com mais clareza os diferenciais técnicos dos produtos, garantir padrão de atendimento e atuar com mais agilidade frente às mudanças do mercado”, afirma Olga Fonseca, diretora de marketing da Flex do Brasil.

O modelo de loja monomarca, já amplamente utilizado em outros setores como moda, cosméticos e tecnologia, vem sendo incorporado com mais intensidade na indústria de colchões. De acordo com o IEMI, o número de pontos de venda de colchões e móveis no Brasil chegou a 43,6 mil em 2024, sendo a região Sudeste responsável por 41,7% do total. Entre os canais de venda, as lojas especializadas com bandeira própria se destacam como alternativa à competição com grandes redes multimarcas e plataformas digitais.

Para Fonseca, o crescimento desse canal também está relacionado ao perfil do consumidor que passou a valorizar mais os itens de conforto durante a pandemia e isso se manteve no pós-covid. A empresa teve crescimento em unidades de 530% dos produtos da Série 5, linha mais alta da marca nos últimos quatro anos, indicando uma maior disposição do consumidor em investir em produtos mais caros.

Além de reforçar o canal que traz a marca em contato direto com o consumidor, empresas como a Flex do Brasil têm investido em treinamentos para equipes de vendas, campanhas voltadas à saúde do sono e produtos com tecnologias diferenciadas. A linha Simmons, por exemplo, inclui colchões com molas ensacadas individualmente (Beautyrest), tecidos termorreguladores e materiais com alta adaptabilidade e alívio de pressão como látex Pulse e espuma viscoelástica, o que melhora a sensação de conforto com suporte.

Com presença global e mais de 150 anos de história, a marca Simmons também é fornecedora de redes hoteleiras nacionais e internacionais como Hilton, Marriott e Four Seasons. No Brasil, a operação local mantém também uma equipe específica voltada à hotelaria.

Segundo Fabiano Balieiro, diretor geral da companhia, o avanço da rede de lojas exclusivas da Simmons deve continuar nos próximos anos com foco em cidades estratégicas e atendimento personalizado: “O objetivo é fortalecer a percepção de valor da marca junto ao público final, buscando alinhar aspectos como conforto e conhecimento técnico sobre o sono às expectativas do público mais exigente.”

A movimentação acompanha um cenário mais amplo de profissionalização no varejo do setor de colchões no Brasil, que, segundo o IEMI, movimentou R$ 12,8 bilhões em 2024, com crescimento de 4% em volume e 7% em valor em relação ao ano anterior.

A Flex do Brasil é subsidiária do grupo espanhol Flex Bedding e detém licença perpétua da marca Simmons para o território nacional.



BeFly Travel anuncia vagas para consultores em todo o Brasil

Em constante crescimento no mercado de turismo, a BeFly Travel, uma das principais marcas do ecossistema BeFly voltada para viagens de experiências, acaba de anunciar a abertura de novas vagas em oito estados brasileiros: São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Ceará e Sergipe.

As oportunidades são para as carreiras de Consultor(a) de Vendas Lazer, direcionada para profissionais de turismo apaixonados por viagens e atendimento ao cliente, e Analista Administrativo, para profissionais que desejam atuar nos bastidores do setor, através de gestão administrativa e financeira, contribuindo para a operação da empresa.

A abertura das vagas acompanha o movimento de expansão da BeFly Travel, que tem fortalecido sua presença nacional com novas unidades, soluções exclusivas e um atendimento cada vez mais próximo e personalizado. “Nosso crescimento é reflexo de um mercado que busca experiências únicas e de uma equipe que acredita no poder transformador das viagens. Estamos em busca de novos talentos que queiram crescer com a gente”, afirma o diretor de Franquias da BeFly Travel, Fábio Oliveira.

Os interessados em fazer parte desse time, devem enviar o currículo para o e-mail talentos@beflytravel.com.br, indicando no assunto o cargo e a cidade de interesse. 

As vagas são para as seguintes cidades:

Ceará 

Fortaleza e Aquiraz.

Mato Grosso do Sul

Campo Grande.

Minas Gerais

Belo Horizonte, Araxá, Varginha e Poços de Caldas.

Rio Grande do Norte

Natal.

Rio Grande do Sul

Porto Alegre e Bento Gonçalves.

São Paulo 

São Paulo, São Roque, Pinhalzinho, Rio Preto, São Carlos, São Bento do Campo, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Santo André, Mogi Mirim, São José do Rio Pardo, São João da Boa Vista, Campinas, Socorro e Limeira. 

Santa Catarina

Florianópolis, Balneário Camboriú, Ibirama e São Bento do Sul.

Sergipe

Aracaju, Itabaiana, Nossa Senhora do Socorro e Lagarto. 

 

Com um ambiente colaborativo, foco em desenvolvimento profissional e integração com um dos maiores ecossistemas de turismo da América Latina, a BeFly Travel segue firme em sua missão de transformar o modo como as pessoas viajam e se conectam com o mundo.



Casa própria: brasileiros têm novos desafios e oportunidades

Conquistar a casa própria é o maior sonho dos brasileiros, liderando a lista de desejos no país. Segundo a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2024, 38,8% das pessoas esperam por este momento. O aumento de juros nos financiamentos, como anunciado pela Caixa Econômica Federal em janeiro deste ano, indica um cenário de desaceleração na aquisição do bem em 2025, principalmente entre a classe média.

Atento a essa realidade e ao constante desejo do brasileiro pela realização do sonho da casa própria, o Grupo Cartão de TODOS, em uma nova iniciativa e parceria, diversificou seu pacote de benefícios, buscando contemplar esse e outros bens de consumo de grande porte. Por meio do Cartão de TODOS Sonhos, nova modalidade do maior cartão de descontos do Brasil, os usuários agora possuem a chance de concorrer a prêmios de impacto, como carros e casas.

A casa própria agora é realidade para Lindacir Umbelino, a primeira ganhadora do sorteio realizado pelo Cartão de TODOS Sonhos. Ela conquistou sua primeira moradia por meio do programa Sabadão de TODOS, que entregou a primeira casa sorteada, fruto da parceria entre o Cartão de TODOS e o apresentador Renato Ambrosio, CEO da empresa Viva Sorte. 

Moradora de Mogi Guaçu (SP) há três anos, Lindacir Umbelino, 45 anos, é dona de casa, mãe de cinco filhos e avó de três netos. Natural de Santo Antônio do Pinhal, ela até então dividia o mesmo teto com a mãe e os demais familiares. Agora, comemora a realização de um desejo antigo: a conquista do seu próprio lar. “Eu não tenho casa própria, moro na casa da minha mãe, de todos os meus irmãos. Meus cinco filhos e três netos também moram comigo”, conta Lindacir.

Segundo a dona de casa, o prêmio, um imóvel avaliado em R$ 200 mil, além da mobília, pois a casa é entregue já com os móveis, representa mais do que uma mudança de endereço; é a concretização de um sonho que parecia distante.

Sorteios de casas e carros

O Cartão de TODOS Sonhos, resultado da parceria entre o Cartão de TODOS, empresa do segmento de cartão de descontos, e Renato Ambrosio, apresentador de TV, busca transformar vidas por meio da realização de sonhos, com sorteios semanais de carros e uma casa por mês. Para Lindacir, que nunca perdeu a esperança, o prêmio representa o resultado da persistência. “Eu nunca desisti do meu sonho de ter minha casa própria. Muita gente que também paga aluguel, passa pela mesma situação que eu. Então, para todo mundo que sonha em ter seu cantinho, eu digo: não desista”, celebra.

Para Renato Ambrosio, que apresenta o programa Sabadão de TODOS na Band, no qual foi realizado o sorteio da casa, ver a emoção de Lindacir no momento da entrega do prêmio foi muito simbólico. “A entrega da casa que, junto com os móveis, é avaliada em mais de R$ 350 mil, representa exatamente o que a gente sonhou quando criou esse projeto: levar transformação e oportunidade para quem realmente precisa. A casa era o primeiro grande sonho dela, os móveis o segundo e fazer o tratamento odontológico para ter todos os dentes, o terceiro — e conseguimos realizar todos eles. Esse é só o começo de muitas histórias que ainda vamos ajudar a escrever”, destaca Ambrosio.

De acordo com Altair Vilar, Presidente e fundador do Cartão de TODOS, que também esteve presente na entrega desta primeira casa acompanhado por Mara Vilar, Vice-presidente Social do Grupo, e por Tales Vilar, Vice-presidente Global do Cartão de TODOS, a ocasião marca um momento histórico para a empresa e reforça seu compromisso com a promoção de inclusão e dignidade. “Mais do que oferecer descontos para acesso à saúde, educação e lazer, queremos proporcionar oportunidades para a realização de sonhos e mudança de vida. A história da Lindacir nos inspira e nos motiva a seguir ampliando o impacto social do Cartão de TODOS”, destaca Vilar.



Quando o Girassol Dourado Encontra a Bauínia: HONGQI Apresenta o Luxo Oriental na Exposição Internacional de Automóveis e Cadeia de Suprimentos de 2025 (Hong Kong)

De 12 a 15 de junho, a FAW HONGQI apresentou sua linha de veículos de luxo na Exposição Internacional de Automóveis e Cadeia de Suprimentos de 2025 (Hong Kong), revelando ao mundo seu exclusivo conceito de “Luxo Oriental”. Durante o evento, a HONGQI realizou o Encontro Exclusivo de Apreciação “Glória em Hong Kong, Moldando o Futuro Juntos – Girassol Dourado”, fortalecendo vínculos significativos com os clientes locais. Com produtos excepcionais e um rico legado de marca, a HONGQI continua a ampliar a influência global das marcas de luxo chinesas.

Qiu Xiandong, Presidente do Conselho da China FAW Group Co., Ltd., participou da cerimônia de abertura da Exposição Internacional de Automóveis e Cadeia de Suprimentos de 2025 (Hong Kong) e do lançamento da Aliança de Empresas Automotivas e da Cadeia de Suprimentos da China para o Exterior, tendo proferido um discurso na ocasião. Ele afirmou que o Grupo FAW busca reforçar a cooperação nos setores industrial, ecológico, financeiro e de inovação tecnológica, demonstrando disposição para estabelecer uma parceria com Hong Kong na criação de uma nova trajetória de sucesso.

Os veículos da série Girassol Dourado da HONGQI — GUOYAO, GUOLI, GUOYA e GUOYUE — representam o auge da excelência da engenharia automotiva chinesa, evidenciando de forma marcante o domínio da HONGQI em estética de design, padrões de segurança e qualidade de fabricação. Esses modelos se tornaram o centro das atenções durante o evento. Toda a linha Girassol Dourado demonstra um apelo de mercado notável e impulsiona significativamente a entrada bem-sucedida da HONGQI em Hong Kong.

Durante o Encontro Exclusivo de Apreciação Girassol Dourado, Liu Changqing, Presidente Assistente do China FAW Group Co., Ltd. e Vice-Presidente do Comitê de Operações da Marca HONGQI, entregou um presente comemorativo personalizado a Wong Yan Kwong, Presidente do Grupo KONSTAR e da Associação de Entusiastas da HONGQI em Hong Kong. Qiu Xiandong, Presidente do Conselho da China FAW Group Co., Ltd., presenteou Lo Man Tuen, Presidente do Wing Li Group (International) Limited, com o sedã de luxo de mais alto padrão da marca — o GUOLI.

Na Exposição Internacional de Automóveis e Cadeia de Suprimentos de 2025 (Hong Kong), a HONGQI apresentou uma gama de modelos clássicos e modernos. A exibição de modelos icônicos, como o HONGQI CA770, sua versão com volanteàdireita, e o CA72, evocou o carinho e as memórias de várias gerações em relaçãoàindústria automotiva de alto padrão da China. Os três modelos — H9, HQ9 e E-HS9 — evidenciaram o compromisso da HONGQI com a excelência de produto e o desenvolvimento tecnológico. Além disso, o carro voador HONGQI “TianNian NO.1” tornou-se um dos grandes destaques do salão, com seu conceito tecnológico visionário e design inovador.

Nos próximos cinco anos, a HONGQI lançará mais de 20 novos modelos globalmente, incluindo veículos de novas energias, modelos com alta eficiência de combustível e a linha Girassol Dourado. A HONGQI está empenhada em oferecer veículos de alta qualidade que conquistem a confiança dos consumidores em todo o mundo — impulsionando as marcas automotivas chinesas rumo a um novo patamar no cenário global.

Contato:

Lin Ding, dinglin7@faw.com.cn

Fonte: BUSINESS WIRE



Data centers sustentáveis exigem medidas para reduzir impactos ambientais

Impulsionada pelo aumento do tráfego de dados e pelo  avanço da Inteligência Artificial, a demanda por datas centers segue em alta em todo o  mundo, apontando para uma expansão sem precedentes nos próximos anos – inclusive no  Brasil, destaque entre os principais players do mercado. No entanto, junto ao  desenvolvimento do segmento, vem também a necessidade do emprego de maior  quantidade de energia.

Segundo dados da consultoria McKinsey, somente na Europa é esperado que o consumo para esse fim triplique até o fim da década. Por aqui, o Ministério de Minas e Energia (MME) identificou uma aceleração na solicitação de energia elétrica para projetos de data centers,  uma demanda que pode atingir 9GW até 2035.  

Nesse contexto, a DCA – Delta Cable Americas, empresa líder na distribuição de soluções de  infraestrutura de rede, segurança eletrônica e conectividade, e que acaba de inaugurar uma  unidade de negócios dedicada exclusivamente a data centers, aponta o uso de soluções  capazes de minimizar o impacto ambiental como o principal desafio do setor para este ano.  

“O que temos visto no mercado, notadamente a partir de 2024, é que muitas instituições já estão analisando investimentos e percebendo a necessidade dessas transformações”, afirma Ronaldo Hellwig, CEO da DCA no Brasil.  

Para além da produção de energia limpa, a refrigeração, na avaliação do executivo, é um dos  pontos que exige maior atenção. “O consumo excessivo de energia e água estão diretamente  relacionados ao arrefecimento das salas. Portanto, ajustar o processamento e reorganizar o  data center ajuda a melhorar a circulação de ar e a evitar a formação de pontos de calor, o  que possibilita obter bons resultados com investimentos e custos operacionais reduzidos”, destaca.  

Responsável por implementar data centers em grandes empresas e órgãos públicos no país,  a DCA e seus especialistas destacam sete medidas que envolvem planejamento e alterações  estruturais ou de equipamentos que podem apoiar a redução de impacto ambiental das  infraestruturas, tornando-as mais sustentáveis:  

1) Combater a energia ociosa: hoje em dia, os servidores atuam com equipamentos que possuem maior número de núcleos, com o objetivo de melhorar o desempenho. No  entanto, muitos deles tendem a ficar ociosos em uma parte substancial do tempo, o  que pode aumentar o consumo de energia ociosa, de uma forma desnecessária. Desta forma, é fundamental monitorar e avaliar com cautela a necessidade destes  servidores.

2) Aumentar o índice de utilização dos servidores: Reorganizar as informações e reduzir  o número de servidores, eliminar cópias (deduplicar) e identificar a capacidade de  armazenamento necessária tende a ajudar no desligamento de equipamentos ociosos  e a economizar o consumo de energia. 

3) Adotar a fibra óptica: cada vez mais utilizadas para alcançar os objetivos do TI verde,  as instalações de rede de fibra óptica contribuem com a diminuição do consumo de energia, uma vez que seus componentes passivos não usam  energia elétrica como alimentação e precisam de muito menos refrigeração, já que não se aquecem com a mesma intensidade de uma rede metálica. Além disso, com uma menor ocupação nas calhas, promove melhor fluxo de ar, favorecendo a ventilação e contribuindo com a redução na quantidade de materiais usados para cabeamento e acessórios.  

4) Manter boa gestão dos ativos: a utilização de softwares de gerenciamento permite  que o suporte acesse os dados e informações dos equipamentos em tempo real,  tomando assim decisões pautadas em dados reais e capazes de solucionar problemas  no momento em que forem detectados. O acesso remoto permite à equipe de TI  monitorar os pontos de aquecimento e consumo de energia, possibilitando que os  técnicos consigam controlar a temperatura e o fluxo de ar-condicionado de acordo com a real necessidade do data center.  

5) Utilizar redundância de maneira adequada: é frequente o uso de redundâncias para  evitar paralisações não programadas (downtimes), porém a redundância deve ser  projetada na medida adequada. O data center precisa de resiliência para garantir o  funcionamento sem interrupções, no entanto se a redundância for  superdimensionada, ela pode aumentar o consumo de energia. Se for adotada na  medida certa, a medida pode reduzir em até 90% o consumo energético.  

6) Optar por alternativas de refrigeração híbrida: combinar o ar-condicionado de  precisão com sistemas de resfriamento a água ou ainda que aproveitem o ar externo,  pode ser uma medida para a climatização.  

7) Fazer uma gestão de resíduos mais assertiva: envolve maximizar a eficiência  energética durante a vida útil dos equipamentos e fazer a reciclagem ou descarte  adequado aos produtos desatualizados e sem uso.  

Além dessas medidas, o mercado tem evoluído para incorporar soluções que aliam alta  performance à sustentabilidade, como a ITMAX, solução de infraestrutura e conectividade para data centers desenvolvida pela Lightera, nova marca global de telecomunicações do Grupo Furukawa Electric. Projetada para atender às demandas de todos os perfis de data centers, a solução proporciona expansão de rede com segurança de dados e eficiência energética, reduzindo significativamente o consumo de  energia e a necessidade de sistemas de refrigeração robustos. 

Entre os diferenciais sustentáveis da solução ITMAX está a utilização de materiais menos agressivos ao meio ambiente, como os cabos GigaLan Green — produzidos com polietileno verde, derivado da cana-de-açúcar — e as canaletas fabricadas com termoplástico de alta  durabilidade, que ampliam a vida útil dos sistemas e contribuem para a diminuição da geração de resíduos. Após o ciclo de vida, esses cabos podem ser destinados ao Programa Green IT,  iniciativa voltada ao descarte e à reciclagem adequada dos materiais.  

Dessa forma, a DCA, em parceria com a Lightera, reforça o compromisso com a inovação e a responsabilidade ambiental, impulsionando operações mais eficientes e alinhadas às  práticas de sustentabilidade nos data centers.  



Congresso IFAT Brasil debate gestão hídrica e de resíduos

Com o compromisso de promover o conhecimento e capacitar os profissionais que vão liderar o futuro da gestão ambiental no Brasil, o congresso Internacional da IFAT Brasil 2025 reunirá entidades e especialistas do setor hídrico e de resíduos sólidos, nacionais e internacionais. Toda a programação será gratuita, aberta ao público, com tradução simultânea de português para inglês e espanhol na abertura, mediante o credenciamento no evento e inscrição no congresso.

O congresso reforça o compromisso da IFAT Brasil em democratizar o acesso à informação qualificada e fortalecer o ecossistema de soluções ambientais no país. Para se inscrever, os interessados devem primeiro realizar o credenciamento, também gratuito, neste link. O evento acontece entre os dias 25 e 27 de junho no São Paulo Expo, em São Paulo.

Com participação ativa de representantes do governo, associações setoriais, academia e empresas inovadoras, os painéis foram organizados em dois palcos temáticos: o Blue Stage, dedicado à gestão hídrica, e o Orange Stage, voltado à gestão de resíduos, energias renováveis e economia circular.

“Formamos um conteúdo técnico de excelência, com nomes de peso e atuação prática no setor. Nosso compromisso é contribuir com a capacitação dos profissionais de hoje para que possam ser protagonistas na construção de um futuro mais sustentável”, destaca Rolf Pickert, CEO da Messe Muenchen do Brasil, organizadora da IFAT Brasil.

A programação completa está disponível no site do evento e os visitantes credenciados poderão fazer sua inscrição gratuita e obrigatória para participação nos painéis. 

Oportunidades concretas

O painel “Gestão de recursos hídricos e universalização aos serviços de saneamento”, promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), abre a programação no dia 25 de junho, às 13h30, no Blue Stage, reunindo especialistas para discutir os caminhos regulatórios, financeiros e tecnológicos que viabilizem a expansão do acesso à água de qualidade no Brasil. 

Ainda no primeiro dia, cases e estratégias de gestão pública alinhados com metas internacionais de sustentabilidade, promovido pelo Sindicato Nacional de Equipamentos para Saneamento Básico e Ambiental (SINDESAM) e Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), às 14h45 será mostrado como a tecnologia nacional tem ajudado o Brasil a evoluir no Saneamento Básico e Ambiental. Já às 18h15, no Orange Stage, será feito um debate sobre novas alternativas energéticas e valorização de resíduos agrícolas, promovido pela Sociedade Alemã para Cooperação Internacional (GIZ), destacando o hidrogênio verde e a agroindústria.

No dia seguinte, 26 de junho, às 13h30, o painel “Tecnologias Ambientais e Gestão Hídrica: como tecnologias alemãs podem impactar o mercado de água, esgoto e drenagem do Brasil”, promovido pela AHK Brasil, trará a perspectiva europeia sobre soluções hídricas, mostrando como inovação e intercâmbio internacional podem acelerar os avanços do setor no Orange Stage.

Em seguida, às 16h15, o Blue Stage recebe um painel para conectar oportunidades entre Paraguai, Brasil e Alemanha, falando sobre desenvolvimento sustentável e parcerias estratégicas, promovido pela AHK Paraguay. Um pouco antes, às 11h, o público será convidado a refletir sobre a valorização dos profissionais do setor em um painel com a Associação dos Engenheiros da Sabesp (AESABESP).

No último dia, o Blue Stage abre os debates apontando a metodologia para alcançar as metas para drenagem, gestão de resíduos, gestão de água e efluentes às 11h, promovido pela Associação Alemã de Fabricação de Máquinas e Instalações Industriais (VDMA).

No Orange Stage, a tarde do dia 27 terá a Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (ABREMA) mostrando as práticas para o futuro do gerenciamento de resíduos no Brasil e o painel “Melhores práticas do setor de biogás e biometano no Brasil: Cases de Sucesso”, encerra o evento no dia 27 de junho, às 15h15. O encontro feito pela Associação Brasileira do Biogás (ABiogás) vai debater o potencial do Brasil na produção de biometano a partir de resíduos sólidos urbanos.

Experiência completa

Para além do congresso, o evento contará com diversas outras atrações.

A Arena de Demonstração terá equipamentos em funcionamento, das 14h às 18h, na área externa. Já a Arena de Inovação e Startups, em parceria com a Isle Utilities, mostrará soluções disruptivas. Por fim, o Solutions Lounge trará apresentações detalhadas de produtos e serviços pelos expositores. 

O pré-credenciamento da IFAT Brasil já registra visitantes vindos de todos os países da América do Sul e de todos os estados brasileiros.

A IFAT Brasil tem Patrocínio Ouro+ da CAIXA e Governo Federal.

Serviço

IFAT Brasil 2025

Data: 25 a 27 de junho de 2025

Local: São Paulo Expo – São Paulo – Brasil

Horário: 13h às 20h

Credenciamento gratuito: https://ifatbrasil.com.br/credenciamento

Inscrições gratuitas para o congresso: basta clicar aqui e inserir email/CPF e senha de cadastro para inscrição

Mais informações: https://ifatbrasil.com.br/



Testes em novos campos da nota fiscal eletrônica começarão em breve

Em menos de um mês, as empresas poderão iniciar os testes de emissão da nota fiscal eletrônica, com o leiaute que vai viabilizar a cobrança dos impostos criados pela Reforma Tributária. O cronograma do governo federal indica que, a partir de 1º de julho, os contribuintes comecem a fazer as validações em ambiente de homologação, no intuito de identificar e corrigir falhas. A partir de 1º de outubro, a emissão em ambiente de produção estará liberada e, em janeiro de 2026, o uso das novas regras será obrigatório.

A mudança ocorre porque a Reforma Tributária do Consumo, aprovada em 2023, prevê a substituição de cinco tributos atuais por três, a partir de 2026. O ICMS (estadual) e o ISS (municipal) darão lugar ao IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), enquanto o PIS e a Cofins (federais) serão unificados na CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços). Também está prevista a criação do IS (Imposto Seletivo), que incidirá sobre produtos considerados prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente.

Para tanto, a Receita Federal publicou em abril a Nota Técnica 2025.002, que define, entre outros pontos, os campos obrigatórios para informar IBS, CBS e IS em documentos fiscais eletrônicos. Esses campos passarão a integrar a NF-e (usada, por exemplo, nas vendas entre empresas) e a NFC-e (emitida no varejo para o consumidor final).

“O novo leiaute da nota fiscal representa o ponto de partida da reforma no dia a dia das empresas. Ela antecipa o modelo tributário que ainda levará alguns anos para ser plenamente implantado, mas que já começa a se materializar por meio da documentação fiscal”, afirma Cristopher Padilla, analista técnico da área fiscal da Econet Editora.

Como funciona a estrutura por trás da nova nota fiscal

O exemplo de um supermercado facilita entender a mudança. Quando o cliente passa os produtos no caixa, uma nota fiscal é emitida. Por trás desse processo, há sistemas que precisam ser atualizados com os novos campos exigidos pela Reforma Tributária. São softwares usados por supermercados, farmácias, postos de combustíveis, lojas, outros comércios e demais empresas, que devem estar adaptados a partir de julho para os testes dos contribuintes.

Empreendimentos que utilizam esses sistemas precisam verificar a conformidade com as novas exigências e treinar suas equipes até 30 de setembro. “A partir desse momento, os novos campos estarão em vigor. Mesmo que ainda não sejam obrigatórios, estarão disponíveis para uso”, explica Padilla.

A obrigatoriedade entra em vigor em 1º de janeiro de 2026, com exigência de alíquotas mínimas, como o IBS estadual de 0,1%. Notas fora do padrão poderão ser rejeitadas.

Para quem atua no caixa, pouco muda. A principal diferença está na retaguarda. “Com os novos campos, o documento fiscal vai destacar de forma mais clara os tributos incidentes, já que agora serão calculados por fora”, diz Padilla. Ele explica que o valor dos novos tributos será obtido, em regras gerais, pela multiplicação direta da alíquota pelo valor da operação, o que deve facilitar a visualização do consumidor sobre quanto está pagando de tributo.

Validações automáticas travam emissão de nota com falhas nos dados

Além dos campos para a inclusão das alíquotas dos novos impostos, a Nota Técnica 2025.002 introduz a implementação de validações automáticas nos sistemas emissores de nota fiscal para os novos tributos. Em outras palavras, isso significa que os sistemas conectados às Secretarias de Fazenda (Sefaz) irão impedir a emissão de documentos fiscais com informações incoerentes, devolvendo automaticamente uma rejeição ao contribuinte.

Cristopher Padilla explica que as validações funcionam como travas programadas para garantir consistência entre os dados. “Esses mecanismos transferem ao sistema uma etapa que antigamente dependia de auditoria posterior, exigindo agora maior atenção na configuração dos programas e no preenchimento das notas pelos contribuintes”, complementa. 

Por exemplo, se um contribuinte declarar um valor total de IBS que não corresponde à soma das parcelas estadual e municipal, por exemplo, a nota será recusada. Neste caso, o sistema retornará a rejeição de código 1085.

Uma curiosidade é que, com a ampliação do número de regras, os códigos de rejeição também mudaram. O que antes era representado por três dígitos passa a ter quatro, para acomodar as novas exigências trazidas pela Reforma Tributária.

Vai ficar mais fácil anular um débito

Com a entrada dos novos tributos, a emissão de documentos fiscais passará a incorporar ajustes tributários por meio de notas que serão emitidas com duas novas finalidades: crédito e débito, específicas para IBS e CBS. A proposta é permitir que, em situações previstas na legislação desses tributos que necessitem de correções de valores, o contribuinte consiga anular um débito ou um crédito registrado por meio do documento fiscal.

“Esse novo modelo confere mais flexibilidade e racionalidade à documentação fiscal, ao permitir que o contribuinte corrija operações sem depender de autorizações específicas, burocracias administrativas ou legislações estaduais diversas”, avalia o analista técnico da área fiscal da Econet Editora.

Os novos tributos também terão campo para informar base legal de incentivos

Um dos principais gargalos no preenchimento de notas fiscais na atualidade é a ausência de um padrão para informar a base legal que justifique isenções, imunidades ou tratamentos tributários diferenciados. Contudo, a Nota Técnica 2025.002 introduziu um campo para indicar os códigos vinculados diretamente às normas legais correspondentes — conforme previsto na tabela nacional de classificação tributária do Informe Técnico 2024.001.

Essa sistemática já é adotada nos estados do Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Goiás, Santa Catarina, Distrito Federal e Rio Grande do Sul, no caso do ICMS com o Código de Benefício Fiscal (cBenef). Mas, agora, com a padronização promovida ao nível nacional, esse controle passa a ser sistêmico para todos os tributos, incluindo os criados pela reforma. “Se o sistema passa a validar o enquadramento no momento da emissão, o próprio contribuinte já corrige antes de enviar a nota. Isso reduz erros e melhora o controle fiscal”, complementa Padilla.



CGTN: de pai para filho. Os valores duradouros que orientam Xi Jinping

PEQUIM, 16 de junho de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — Durante uma visita em 2021 ao mesmo lugar onde seu pai já havia trabalhado, o presidente chinês Xi Jinping mencionou afetuosamente uma frase agora exibida com destaque no salão de exposições: “Sente-se ereto ao lado do povo”.

Essas palavras foram ditas e vividas pelo seu pai Xi Zhongxun, um líder reverenciado do Partido Comunista da China (PCC).

Descrevendo seu pai como uma pessoa que se dedicou de todo o coração ao povo chinês, Xi Jinping, também secretário-geral do Comitê Central do PCC e presidente da Comissão Militar Central, prometeu dar continuidadeàmissão de servir o povo.

As pessoas em primeiro lugar

A abordagem orientada para as pessoas de Xi Jinping para a governança foi profundamente influenciada pelo seu pai.

Quando Xi trabalhou no comitê provincial do Partido de Suide, na província de Shaanxi, no noroeste da China, uma frase simples tornou-se a base dos dirigentes e aldeões: “Falem com Zhongxun.”

As palavras simples foram um testemunho da acessibilidade, confiança e apoio que Xi Zhongxun adotou como líder e solucionador de problemas, enraizado na vida da população local.

Tal pai, tal filho. Xi Jinping gravou a palavra “povo” na sua mente ao longo da sua carreira política em diferentes partes da China, primeiro de Liangjiahe a Zhengding, de Fujian a Zhejiang e de Xangai a Pequim.

Ao longo dos anos, ele se envolveu com os aldeões, seja sentado em uma kang, a tradicional cama aquecida feita de barro ou tijolos no norte da China, ou em humildes bancos de madeira. Ele compartilhava refeições simples com eles, ouvia atentamente e mostrava preocupação real com as necessidades cotidianas da vida das pessoas.

“De todos os trabalho que teremos que fazer, o mais importante é garantir uma vida feliz para os nosso povo”, reiterou Xi na sua mensagem de Ano Novo de 2025.

Prioridade a investigações e pesquisas

Xi Jinping tem consistentemente colocado grande ênfase na investigação e na pesquisa como o princípio básico do planejamento e da tomada de decisões, convicções influenciadas pelo seu pai.

Em 1978, Xi Zhongxun foi enviado para a província de Guangdong, no sul da China, como principal funcionário e, mais tarde, ajudou a criar as primeiras zonas econômicas especiais do país, incluindo Shenzhen.

Naquela época, o crescimento industrial e agrícola de Guangdong ficou atrás da média nacional durante 14 anos consecutivos. Determinado a aumentar a produtividade e melhorar os meios de subsistência das pessoas, Xi trabalhou com um forte senso de urgência.

Para entender melhor as condições no nível de base, Xi Zhongxun visitou 23 condados em um único verão. Depois de realizar uma pesquisa de campo aprofundada, ele apresentou um relatórioàliderança central, defendendo uma maior autonomia para Guangdong e propondo que a província assumisse a liderança na reforma e abertura através da criação de zonas econômicas especiais.

Xi Jinping herdou a ética de trabalho do seu pai. Desde novembro de 2012, Xi já realizou mais de 100 inspeções de base. Ele explicou as políticas para as pessoas em pátios e pavilhões. Ele ouviu relatos sobre barcos e trens. Ele indagou sobre os meios de subsistência nos campos. E ele esboçou planos de desenvolvimento em chãos de fábricas.

Após uma investigação e pesquisa minuciosas, as preocupações prementes das pessoas encabeçaram a agenda das reuniões da liderança central, tornando-se pontos focais e impulsionadores dos contínuos esforços de reforma da China.

“Não importa qual seja o seu cargo, sirva o povo com diligência, considere os interesses do povo com todo o seu coração, mantenha laços estreitos com o povo e esteja sempre acessível ao povo”, disse Xi Zhongxun uma vez a seu filho.

Embora tenha as palavras do seu pai no coração, Xi Jinping sempre cumpriu sua própria promessa: “Vou me comprometer totalmente com o povo e nunca falhar com ele.”

https://news.cgtn.com/news/2025-06-15/From-father-to-son-The-enduring-values-guiding-Xi-Jinping-1EdRbulSJpu/p.html


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GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 9469417)



Mad skills: “habilidades inusitadas” destacam profissionais

No mar de currículos a que recrutadores têm acesso durante as seleções, é preciso um olhar afiado para identificar os diferenciais dos candidatos, em processos cada vez mais desafiadores — 81% dos empregadores brasileiros relatam dificuldades na contratação, de acordo com pesquisa do ManpowerGroup. Os talentos, muitas vezes, também custam a identificar os próprios destaques. Por sorte, além das habilidades técnicas e interpessoais, as atenções estão se voltando para as mad skills, ou “habilidades incríveis”.

As mad skills são consideradas aptidões que vão além do ambiente corporativo, a partir de hobbies e outras atividades, como práticas de voluntariado, esportes e artesanato. Ficar atento a essas competências pode auxiliar o profissional — e o recrutador — a entender de que forma elas podem maximizar o desempenho no trabalho.

“Muitas vezes, o candidato não enxerga suas atividades fora do escritório como algo a se valorizar na carreira, mas todos nós somos construídos por novas vivências e experiências pessoais, que tendem a refletir diretamente no mercado de trabalho”, explica Milve Inouye, Gerente de People & Culture no ManpowerGroup Brasil. “Hoje, com as redes sociais, como o LinkedIn, é possível fazer postagens que mostram um pouco das nossas mad skills, de maneira que os possíveis recrutadores e a rede de networking se atentem ao domínio dessas habilidades”, explica a especialista.

Para as empresas, as atividades em que o candidato se engaja fora do expediente ajudam a analisar e identificar perfis correspondentes às vagas em aberto. Para Milve, com base no conhecimento dos passatempos, as equipes de recursos humanos (RH) podem mensurar se o candidato está mais propenso a ter características como criatividade, facilidade com trabalho em equipe e liderança, por exemplo.

“Entender como o profissional se relaciona com sua vida pessoal é uma forma de ampliar a compreensão sobre suas atitudes no ambiente de trabalho. Por isso, torna-se interessante identificar suas habilidades técnicas e socioemocionais, mas também as mad skills. Nesse processo, o olhar sobre o comportamento nos momentos de lazer funciona como um complemento, e não como um critério isolado de avaliação. Com esse mapeamento mais abrangente, aumentam as chances de construir PDIs mais objetivos e realizar contratações e promoções bem-sucedidas”, pontua.

Para identificar essas capacidades especiais e saber explorá-las, Milve recomenda uma autoanálise, considerando afazeres diários. Essa procura ainda pode detectar pontos de melhoria, que também se beneficiam de práticas consideradas extracurriculares. “Caso o profissional sinta necessário instigar seu espírito de liderança, por exemplo, é possível buscar atividades que afloram a tomada de decisões rápidas e trabalho em equipe, como a prática de esportes coletivos. Todas as skills, sejam hard, soft ou mad, podem ser desenvolvidas para impulsionar a carreira”, conclui.



Encontro de Relações com Investidores debate como construir a estratégia ESG

O painel 7 da 26ª edição do Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais realizará debate sobre o tema “Construindo a Estratégia ESG” no dia 24 de junho de 2025, das 09h30 às 10h30, no Teatro B32, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.732, no Itaim Bibi, em São Paulo (SP).

Jennifer Almeida, Subcoordenadora da Comissão ESG do IBRI, será a moderadora do painel, que contará com a participação dos seguintes debatedores: Joanes Ribas, Presidente da Comissão ESG da ABRASCA e Diretora de Sustentabilidade da Vivo; Isis Batista, Gerente de Relações com Investidores do Grupo Tauá; Marcel Vedrossi, Gerente de Relações com Investidores da Oliveira Trust; e Marcus Thieme, CEO da Caramuru Alimentos.

Promovido anualmente pelo Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI) e pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), a 26ª edição do Encontro de RI ocorrerá nos dias 23 e 24 de junho de 2025.

O evento tratará de temas como: “Instrumento de dívida e Mercado de dívida”; “Estratégias para reduzir o custo de captação das companhias no cenário atual”; “Apresentação da pesquisa Deloitte e IBRI – Evolução nas Relações com Investidores: Normas Regulatórias e Tecnologias Emergentes impulsionam o papel do RI”; “Transformação Digital e Dados no RI”; “Dupla listagem – ADR BDR, como explorar outros mercados, porque duas listagens, como escolher a Bolsa onde listar e como fazê-lo”; “Geração de Valor para o Programa de Relações com Investidores – Insights com as companhias que aumentaram liquidez no último ano”; “Construindo a Estratégia ESG”; “Perspectivas Macroeconômicas”; “ISSB S1 e S2”; e “CRSFN Função e Estrutura”.

O 26º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais já conta com os seguintes patrocinadores: Diamante – Itaú Unibanco; Ouro – Banco do Brasil; blendON – ESG Services; Bradesco; BTG Pactual; e Valor Econômico S/A; e Prata – B3; Deloitte; Demarest Advogados; MZ Group; Netshow.me; Sando Video Service; TheMediaGroup; e Vale. Apoio especial: Cescon Barrieu Advogados; Fitch Ratings; SUMAQ – Comunicação Financeira; e Workiva. Parceiros de mídia: Portal Acionista e Revista RI.

Além disso, há o apoio institucional das seguintes entidades: Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (ABRAPP); Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil (APIMEC Brasil); Fundação de Apoio aos Comitês de Pronunciamentos Contábeis e de Sustentabilidade (FACPCS); Instituto de Auditoria Independente do Brasil (IBRACON); e Instituto Brasileiro de Direito Empresarial (IBRADEMP).

Para mais informações e inscrições, basta acessar: https://www.encontroderi.com.br/

Credenciamento de Imprensa: credenciamento@digitalassessoria.com.br



Brasil é destaque em contratações internacionais

De acordo com dados levantados pelo Relatório Global de Contratações Internacionais 2024, elaborado pela Deel e noticiado pela Exame, a contratação de brasileiros por empresas estrangeiras cresceu 53%, fortalecendo a posição do Brasil como um dos principais centros de talentos qualificados no cenário global.

Ainda segundo a pesquisa, o Brasil subiu uma posição no ranking mundial, ocupando agora o 5º lugar entre os países com o maior número de trabalhadores contratados por empresas internacionais.

Para Rafael Menezes, empresário, especialista em recrutamento internacional e CEO da Work in Canada, os números do relatório refletem uma escassez acentuada de mão de obra qualificada em países estrangeiros, especialmente em setores como o florestal, construção civil, logística e tecnologia.

“Profissionais brasileiros são reconhecidos pela alta capacidade técnica, rápida adaptação cultural e flexibilidade diante de desafios internacionais. Além disso, o fortalecimento de programas migratórios estruturados e o crescimento das plataformas digitais de recrutamento têm facilitado significativamente o acesso desses profissionais às oportunidades internacionais”, afirma.

O especialista, que atua há mais de 9 anos na área de recrutamento internacional, também explica que os brasileiros se destacam em nível global devido a uma combinação de competências técnicas sólidas com habilidades comportamentais, como adaptabilidade, criatividade, capacidade de trabalho em equipe e resiliência frente a desafios.

“Essa combinação é especialmente valorizada por empregadores estrangeiros, que buscam profissionais capazes de se integrar rapidamente à dinâmica das empresas e contribuir positivamente ao ambiente de trabalho”, acrescenta.

O crescimento representa uma oportunidade para a área de recrutamento internacional expandir suas operações e estabelecer conexões estratégicas mais profundas com empresas localizadas em países com déficit de mão de obra. No Canadá, por exemplo, foco local de recrutamento da Work in Canada Agency, o país frequentemente divulga vagas direcionadas especificamente para brasileiros, com remunerações que chegam a R$ 47 mil reais por mês. 

Rafael afirma que existe um grande potencial para aprimorar os processos internos, automatizar determinadas etapas e promover um impacto social relevante, contribuindo para a mobilidade internacional e a formação de novas comunidades multiculturais.

“Contar com profissionais experientes e especializados nesse processo é essencial, pois eles buscam garantir que as necessidades das empresas sejam atendidas de forma, com uma melhor seleção dos candidatos e um acompanhamento integral, reduzindo riscos tanto para empregadores quanto para candidatos”, detalha Menezes, que ao longo de sua trajetória já ajudou mais de mil famílias a migrarem para o Canadá. 

O empresário ainda evidencia que profissionais qualificados no setor de recrutamento têm conhecimento técnico e cultural necessário para garantir a integração bem-sucedida dos trabalhadores internacionais nas comunidades locais, com foco em fortalecer a retenção desses novos talentos. 

Setores com maior demanda internacional

Os setores de empresas internacionais que mais requerem profissionais estrangeiros, segundo Rafael, incluem motoristas profissionais (como caminhoneiros e operadores de equipamentos pesados); operadores de máquinas florestais (como harvesters e forwarders); profissionais da construção civil (carpinteiros, eletricistas e pedreiros); trabalhadores da área da saúde (enfermeiros e técnicos); além de profissionais em tecnologia da informação (TIC) e engenharia.

Para quem ainda não tem uma boa fluência no inglês, o CEO explica que o domínio no idioma deixou de ser um diferencial e passou a ser um requisito básico para a maioria das contratações internacionais.

“A capacidade de comunicação clara, especialmente em setores que exigem alta interação diária, é fundamental. No entanto, ainda existem posições técnicas específicas que priorizam habilidades práticas acima da fluência completa, oferecendo suporte linguístico inicial após a chegada ao país”, finaliza. 



Ativos intangíveis impulsionam os valuations globais

Entre as várias expressões comuns ao mundo dos negócios, está “valuation”, termo em inglês que faz referência ao valor de mercado de uma empresa ou ativo. Ele pode ser calculado de diferentes métodos, como o tradicional balanço patrimonial, o fluxo de caixa descontado, múltiplos de mercado, entre outros. Como o próprio nome diz, esses ativos intangíveis são bens ou direitos não físicos, mas que possuem valor econômico, como propriedade intelectual (IP), reputação da marca e relacionamento com os clientes.

Segundo um levantamento da Ocean Tomo, ativos intangíveis representaram, em 2020, cerca de 90% do valor de mercado das empresas do S&P 500 (500 maiores companhias de capital aberto dos Estados Unidos). Em 1975, essa porcentagem era de apenas 17%.

“Ativos intangíveis são, hoje, os principais motores de valor nas empresas. Uma marca forte permite preços premium e maior fidelização. A propriedade intelectual cria barreiras competitivas. Já uma carteira de clientes recorrentes assegura previsibilidade de receita. Todos esses fatores aumentam a capacidade da empresa de gerar caixa no futuro — e é isso que realmente importa em uma avaliação”, afirma Felipe Jorge. Ele é sócio da Valuation Brasil, consultoria especializada em avaliação de ativos e M&A.

O executivo acrescenta que o fluxo de caixa descontado (FCD) é um método essencial para avaliar empresas, e se bem feito, apresenta uma visão detalhada das expectativas de retorno do negócio. De acordo com Jorge, o FCD estima o valor presente dos fluxos de caixa projetados da empresa após arcar com todas as suas obrigações, revelando o impacto financeiro combinado dos ativos tangíveis e intangíveis.

“O FCF mostra, na prática, quanto dinheiro a empresa gera após cumprir suas obrigações operacionais e de investimento. Diferente do lucro contábil, ele não está sujeito a ajustes e políticas contábeis. Ele traduz com mais fidelidade o impacto financeiro de ativos intangíveis, pois revela se esses ativos estão, de fato, gerando valor em forma de caixa”, salienta.

A propriedade intelectual, por outro lado, cria diferenciação no mercado, permitindo que as empresas pratiquem preços maiores ou capturem maior participação de mercado. Ele cita como exemplo a Apple, cuja forte propriedade intelectual e inovação permitem que a empresa alcance uma margem bruta acima da média da indústria.

“Essa vantagem de margem se traduz em um fluxo de caixa livre robusto, pois a Apple consegue precificar seus produtos acima dos concorrentes enquanto mantém a fidelidade dos clientes. Ao analisar o FCF, as empresas podem quantificar como as vantagens competitivas geradas pela propriedade intelectual se traduzem em desempenho financeiro sustentável e margens superiores”, destaca Jorge.

Relacionamentos com clientes, especialmente em empresas baseadas em assinaturas, são outro importante impulsionador do FCF, acrescenta o sócio da Valuation Brasil. “O fluxo de caixa captura efetivamente o valor da lealdade e do ciclo de vida completo do cliente via menores projeções de churn ou maior recorrência de vendas, muitas vezes não considerados em outras metodologias de avaliação”, argumenta ele.

De acordo com o especialista, quando necessário, as empresas podem utilizar a metodologia de Royalty Relief para separar com maior clareza o valor dos ativos intangíveis do restante das operações do negócio. “Esse método consiste em estimar o valor econômico de um ativo intangível específico, como uma marca, projetando o fluxo de caixa que a empresa deixa de desembolsar pelo simples fato de deter aquele ativo, em comparação com o custo hipotético que teria para licenciá-lo de terceiros”, explica. 

“Em outras palavras, calcula-se o valor presente dos royalties economizados ao longo do tempo por possuir e explorar diretamente esse ativo intangível. Tal abordagem proporciona uma avaliação objetiva, permitindo que o valor real da marca ou propriedade intelectual seja claramente evidenciado, destacando seu impacto econômico direto no valuation geral da empresa”, complementa. 

Jorge defende, portanto, que entender valuation vai além de simplesmente olhar balanço patrimonial. “É preciso compreender os mecanismos que geram valor real, e eles, quase sempre, estão nos intangíveis. Ao analisar o Fluxo de caixa, conseguimos fazer essa ponte entre o que a empresa tem de diferencial competitivo e o que isso representa em geração de valor para acionistas e investidores”, ressalta. 



Escassez de mão de obra qualificada é desafio no setor de TI

O mercado de tecnologia da informação (TI) enfrenta escassez de mão de obra qualificada. Em outubro de 2024, durante um debate no Senado entre parlamentares, representantes do governo e especialistas, foi apontado que o déficit de profissionais dessa área no Brasil deve chegar a 532 mil até 2029. 

Em outras palavras, faltam pessoas especializadas e muitas empresas enfrentam dificuldades para preencher vagas em TI. Na visão de Vinicius Simionato, CEO da YellowIpe, trata-se de um problema global, agravado pela aceleração da transformação digital e pela falta de investimentos em educação e formação de novos talentos. 

“No Brasil, em particular, temos um gargalo histórico de profissionais qualificados em áreas como desenvolvimento, segurança, dados e inteligência artificial (IA)”, detalha Simionato. A empresa da qual ele é CEO presta serviços de consultoria em TI, ajudando outros negócios a encontrar mão de obra qualificada e a desenvolver seus projetos.

Diante desse cenário, a expatriação surge como uma alternativa, tanto para empresas quanto para os próprios profissionais, aponta o executivo. Por “expatriação”, Simionato se refere à possibilidade de buscar candidatos em outros países e formar equipes de múltiplas nacionalidades que atendam aos requisitos de cada posição.

“As empresas têm acesso a profissionais altamente qualificados e com experiência internacional, enquanto os talentos podem impulsionar suas carreiras e vivenciar novos mercados. No entanto, existem questões burocráticas, culturais e de adaptação que precisam ser bem gerenciadas”, explica Simionato. 

Outro desafio é a retenção, afirma Janine Leal, head of people da YellowIpe. Com a alta demanda por profissionais de tecnologia, o turnover (rotatividade) é muito elevado no setor de TI. Ela ressalta a necessidade de investimentos em iniciativas de engajamento, desenvolvimento de lideranças e valorização dos colaboradores.

“É importante criar programas estruturados de onboarding, mentorias, treinamentos técnicos e de soft skills. Além disso, deve-se prezar muito pela transparência na comunicação, feedback construtivo e oportunidades de crescimento. Os líderes precisam estar constantemente alinhados para transmitir a visão e os valores da empresa”, orienta Leal.

Além da cultura, as empresas interessadas em reter talentos devem oferecer pacotes de benefícios e remuneração competitivos, planos de desenvolvimento de carreira e oportunidades de liderança, diz ela.

“As empresas precisam ser criativas e ágeis para identificar, atrair e selecionar os melhores talentos. Investir pesado em employer branding, parcerias com universidades e programas de trainee também é fundamental”, ressalta Leal.

Apesar dos desafios, Simionato e Leal são otimistas quanto ao mercado de TI, destacando o seu potencial. Um estudo da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), por exemplo, apontou crescimento de 13,9% do setor entre 2023 e 2024 no Brasil, acima da média global de 10,8%. 

Além disso, os investimentos foram de US$ 49,8 bilhões (cerca de R$ 280 bilhões, na cotação atual) em 2023 para US$ 58,6 bilhões (aproximadamente R$ 327 bilhões) em 2024, com o país sendo o principal player de TI da América Latina, segundo a ABES.

Para saber mais, basta seguir a YellowIpe no Instagram:
https://www.instagram.com/yellowipe.io/



Taxa de empreendedorismo salta para 33,4% no Brasil

Abrir um negócio tem sido uma alternativa cada vez mais adotada pelos brasileiros. Motivados pela busca de autonomia, crescimento profissional ou, muitas vezes, pela necessidade, milhões de empreendedores mergulham no desafio de estruturar suas empresas e torná-las sustentáveis.

É o que revelam os números do Monitor Global de Empreendedorismo, realizado no Brasil pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em parceria com a Associação Nacional de Estudos e Pesquisas em Empreendedorismo (Anegepe). A pesquisa indica que a taxa de empreendedorismo no país atingiu o maior patamar dos últimos quatro anos, saltando de 31,6% para 33,4% em 2024, refletindo o crescente interesse dos brasileiros em abrir o próprio negócio.

Outro dado relevante, divulgado pelo Governo Federal, é que, apenas nos primeiros três meses de 2025, o Brasil registrou a abertura de 1,4 milhão de novos negócios. Deste número, 78% correspondem aos microempreendedores individuais (MEIs). Se por um lado os dados indicam um avanço no empreendedorismo nacional, por outro, a realidade dos primeiros anos pode ser marcada por obstáculos como gestão financeira e adaptação ao mercado.

Segundo o especialista João Henrique Silva Costa, fundador e CEO da Contajá, essa fase inicial exige cautela e estratégia. “No início, quase tudo é novo para o empreendedor. Ele ainda está calibrando sua capacidade de analisar, gerenciar riscos e captar clientes. A ansiedade e a necessidade de fazer a operação girar rapidamente também pode levar a decisões impulsivas ou mal embasadas. Criar um fluxo de caixa positivo talvez seja o primeiro desafio. Sem isso, e com capital de giro limitado, tudo fica mais difícil e o tempo passa a ser um inimigo”, observa.

Para ele, erros de planejamento também podem gerar dificuldades complexas de contornar durante a fase inicial de uma empresa. “Estruturar adequadamente o fluxo de caixa, entender os desembolsos necessários, estimar capital de giro, considerar fontes de financiamento e, principalmente, conseguir atrair os primeiros clientes exige conhecimentos multidisciplinares e muita criatividade”, argumenta.

Um levantamento do Sebrae RS, que ouviu mais de 500 empreendedores, aponta que os principais desafios para os pequenos negócios em 2025 são o aumento de vendas (59%), equilibrar finanças (36%), planejamento dos negócios (29%), mão de obra qualificada (29%), aumento dos custos (27%) e a redução do poder de compra do consumidor (24%).

De acordo com o especialista da Contajá, um fluxo de caixa desorganizado, despesas mal projetadas e estoque com baixa rotatividade podem gerar riscos ao negócio. “A falta de visibilidade sobre essas variáveis leva o empreendedor a tomar decisões erradas, como investir mais quando deveria segurar, ou cortar onde deveria apostar. Sem previsibilidade e controle, a margem de erro some – e a empresa pode colapsar mesmo com boa demanda ou produto competitivo”, avalia.

Para quem está começando, Costa afirma que um passo essencial para o empreendedor é entender o mercado, mapear os custos fixos e variáveis, projetar a necessidade de capital de giro e ter uma noção realista de quanto tempo pode levar para o negócio se pagar.

“Outro ponto importante é saber validar sua proposta de valor com rapidez e baixo custo. Antes de investir pesado, é mais inteligente testar. Ouvir o cliente, observar as primeiras reações e ajustar o produto ou serviço com base em feedback real costuma ser mais eficiente do que seguir um plano inflexível”, sugere.

O CEO orienta que uma estratégia a ser utilizada é tratar a contabilidade como uma parceira, não apenas para cumprir obrigações legais, mas para ajudar o empreendedor. “Uma contabilidade que faça análises periódicas de desempenho, projeções de fluxo de caixa, enquadramento tributário adequado, controle de margem e viabilidade financeira permite ao empreendedor tomar decisões com mais segurança e dados concretos, e não apenas por instinto”, destaca.

“Ter fé no negócio é importante, mas a empresa precisa ser acompanhada de rigor com os números. Controlar entradas e saídas com constância, mesmo quando o faturamento ainda é pequeno, cria uma cultura de gestão que tende a se perpetuar com o crescimento”, acrescenta.

O fundador da assessoria Contajá ressalta, ainda que, apesar de desafiador, o empreendedorismo continua sendo uma alternativa promissora para aqueles que conseguem equilibrar inovação e gestão eficiente. 

“O diferencial de uma empresa está no problema que ela resolve. Por isso, é essencial manter o foco no cliente. Ouvir quem paga a conta – e se adaptar com base nesse retorno – é um dos caminhos mais sólidos para a construção de um negócio sustentável”, conclui.

Para saber mais, basta acessar: https://contaja.com.br



Cristina Boner lança livro sobre empreendedorismo

Com extensa trajetória no setor de tecnologia da informação (TI), a empresária Cristina Boner lança seu primeiro livro, “JUNGLE STARTUP – O sucesso do novo empreendedor”, no próximo dia 24 de junho. O evento será realizado às 19h, na Grand Cru do Lago Sul (SHIS QI 09/11 Bloco L Loja 06 – Lago Sul, Brasília), e deve reunir cerca de 250 convidados. Durante a noite, os presentes poderão participar de uma sessão de autógrafos com a autora e desfrutar de um coquetel preparado para a ocasião.

A escritora explica que o conceito da obra é uma analogia entre os animais de uma selva — que precisam recorrer às suas características mais marcantes para sobreviver e se sobressair — e o empreendedor, que também precisa identificar e explorar seus traços mais fortes para inovar.

“Porém, isso não basta. É preciso técnica, conhecimento e entendimento do mercado. E é isso que esse livro busca: apresentar técnicas e insights a partir da minha experiência ao longo de 30 anos de atuação como empresária do setor de TI”, acrescenta.

Com base em suas vivências, incluindo erros, acertos e desafios enfrentados ao longo da carreira, Cristina reuniu estratégias de mercado e métodos adaptados de sua prática profissional. O objetivo do livro é oferecer orientações técnicas e aplicáveis, capazes de ajudar empreendedores a transformar boas ideias em negócios sustentáveis.

Segundo ela, não existe fórmula mágica, mas técnicas de venda e gestão são essenciais para empreendedores que, em geral, contam apenas com ideias inovadoras, mas sem bases sólidas de planejamento.

“Com este livro, tenho o objetivo de compartilhar de forma simples e direta os desafios, resultados e lições aprendidas ao longo da minha trajetória como empreendedora. Com toda a disrupção que encontramos no complexo mercado atual, quero apresentar um conteúdo renovado e fundamentado em uma abordagem que combina teoria e prática. Os quatro pilares abordados na obra são: plantar, colher, cuidar e cultivar”, detalha Boner. 

Capítulos e metáforas

O livro está estruturado em três capítulos principais. O primeiro, intitulado “A Teoria na Prática”, trata de estratégias de vendas voltadas à manutenção da competitividade em um cenário empresarial em constante transformação. Nesse trecho, a autora utiliza a imagem da águia como metáfora para ilustrar uma postura de observação ampla e decisões estratégicas.

“A analogia de que águias não andam em bandos é uma metáfora para líderes no mundo dos negócios, especialmente em startups. As águias são conhecidas por sua independência, voo alto e visão aguçada. Da mesma forma, líderes natos muitas vezes trilham caminhos solitários, confiando em sua própria visão e na capacidade de enxergar além do óbvio”, explica.

Segundo ela, esses líderes refletem sobre suas decisões, buscando não apenas oportunidades, mas também antecipando desafios. “Eles agem com objetividade e obstinação — características essenciais para navegar no dinâmico e, muitas vezes, incerto mundo das startups”, analisa.

O segundo capítulo, “Marketing e Vendas na Modernidade”, adota a imagem da coruja para abordar a importância da observação e da escuta atenta no processo de análise de mercado. A proposta é discutir como esses elementos contribuem para uma compreensão mais precisa do cenário atual e para o desenvolvimento de estratégias comerciais eficazes.

Por fim, no capítulo 3, “Um Mundo em Transformações: Desafios e Oportunidades Pós-pandemia”, a metáfora utilizada é o elefante, representando a valorização da memória institucional. A autora defende a construção de uma cultura organizacional sólida, que se apoie nas lições do passado para identificar e aproveitar oportunidades futuras.

Trajetória no setor de tecnologia

Cristina Boner é considerada uma das pioneiras do mercado nacional de tecnologia, tendo sido responsável por trazer ao Brasil empresas como a Microsoft e o Grupo TATA, por meio de parcerias que tiveram como foco impulsionar o avanço dos setores público e privado no país.

Ao longo de sua trajetória, fundou empresas em áreas como fábrica de software, computação em nuvem, digitalização de serviços, inteligência artificial (IA), segurança da informação e criptografia avançada.

Essas organizações participaram de alguns dos principais projetos de tecnologia da informação desenvolvidos no Brasil, como a declaração do Imposto de Renda pela internet, o sistema de votação eletrônica, o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), o PIX, a Nota Fiscal Eletrônica e a implantação de um dos maiores data centers privados do país.

Para mais informações, basta acessar: https://www.linkedin.com/in/cristina-boner-19646694/



Recuperação judicial e falência definem alternativas legais

Em 2020, os processos de pedido de falência e de recuperação judicial ganharam novas possibilidades com a aprovação da Lei 14.112/2020, ao alterar a Lei 11.101/2005, que regulamenta ambos os recursos para empresas em crise financeira. A revisão alterou pontos como o modelo de pagamento aos credores e as regras relativas ao financiamento durante a recuperação judicial.

Conforme apurado pela Serasa Experian, o Brasil registrou o maior número da série histórica de pedidos de recuperação judicial em 2024, foram 2.273 pedidos, representando um aumento de 61,8% em relação a 2023. Em um recorte por porte, as micro e pequenas empresas (MPEs) tiveram um aumento de 78,4% no total de pedidos em relação à 2023. 

Marta Fadel, advogada especialista em direito empresarial, analisa os fatores que podem ter contribuído para o aumento recorde de pedidos de recuperação judicial em 2024.

“A alta da taxa de juros, o encarecimento do crédito, a inflação persistente e a desaceleração do consumo são elementos centrais. Muitas empresas, especialmente de pequeno e médio porte, não conseguiram manter sua operação saudável diante desse cenário”, pontua a advogada.

Para a especialista, o maior acesso à informação e a maturidade crescente no uso da recuperação judicial como instrumento legítimo de reorganização também explicam o aumento dos pedidos. “A reforma da Lei de Recuperação e Falências em 2020 contribuiu para tornar o processo mais estruturado, o que pode ter incentivado sua adoção”, afirma. 

Outro levantamento da Serasa Experian, divulgado pelo portal Istoé Dinheiro, apontou que em outubro de 2024 o número de pedidos de falência saltou 50,8%, em relação ao mesmo mês do ano anterior, saindo de 61 para 92. As MPEs foram responsáveis por 55 casos, seguidas pelas médias, com 20 pedidos, e pelas grandes, com 17.

Fadel esclarece que a recuperação judicial é uma medida que busca preservar a empresa, reorganizar suas dívidas e garantir a continuidade das atividades, enquanto o pedido de falência é uma medida extrema, que leva à liquidação do patrimônio da empresa para pagamento dos credores.

“A recuperação é voltada à reestruturação e à tentativa de salvar a companhia. A falência, por outro lado, pressupõe a inviabilidade da atividade empresarial e o encerramento da empresa”, afirma a especialista em direito empresarial.

Critérios e impactos da recuperação judicial

Segundo a advogada, o momento ideal para considerar a recuperação judicial em vez da falência é quando a empresa ainda tem viabilidade operacional, ou seja, ainda gera receita, tem ativos e uma estrutura que pode ser reorganizada.

“A recuperação judicial é o caminho mais indicado quando há a possibilidade real de se reerguer com o auxílio de um plano de recuperação. A falência deve ser considerada quando a atividade empresarial não é mais sustentável, seja por esgotamento financeiro total, seja pela perda da função econômica da empresa”, orienta a profissional.

A especialista observa que a Justiça analisa se o plano apresentado é tecnicamente viável e condizente com a realidade financeira da empresa. “Mesmo um bom plano não é suficiente se a companhia não demonstra capacidade de gerar receita, manter operações e atender, ao menos parcialmente, seus compromissos. A viabilidade econômica concreta é o que sustenta o plano”, ressalta a advogada.

Fadel detalha os impactos imediatos após o ingresso com a recuperação judicial. Segundo ela, logo após o deferimento do pedido, a empresa passa a contar com uma suspensão temporária das cobranças e execuções judiciais, designado como ‘stay period’ (período de suspensão, em português).

“Isso oferece um fôlego importante. No entanto, a empresa também passa a ter sua gestão mais fiscalizada, precisa apresentar um plano de recuperação em até 60 dias, passa a ter de manter em dia todas as obrigações posteriores ao pedido, como salários e tributos correntes”, aponta a especialista.

De acordo com a profissional, os contratos vigentes permanecem válidos durante o processo de recuperação judicial, mas podem ser renegociados conforme as diretrizes do plano aprovado. Segundo Fadel, credores financeiros entram na lista de negociação e podem ter seus créditos reestruturados.

“Já os créditos trabalhistas têm prioridade e devem ser quitados em até um ano após a homologação do plano. No caso de contratos de locação, há possibilidade de revisão, especialmente quando considerados excessivamente onerosos, mas sempre respeitando os princípios da boa-fé e da função social do contrato”, declara a especialista em direito empresarial.

A advogada ressalta a importância de desmistificar a recuperação judicial e afirma que saber utilizar a medida de forma estratégica, em um país com desafios econômicos como o Brasil, pode ser a chave para evitar o encerramento prematuro de negócios promissores.

“É fundamental entender que o processo não é um ‘atestado de falência’, como muitos ainda acreditam. Pelo contrário, é uma ferramenta legítima e prevista em lei para reestruturação e continuidade empresarial”, reforça

Para Fadel, práticas de governança podem diminuir as chances de insolvência. Segundo ela, uma boa governança passa por planejamento estratégico, controle rigoroso de fluxo de caixa, auditoria periódica, e análise constante do endividamento.

“A transparência com stakeholders e a adoção de medidas preventivas — como acordos extrajudiciais antes que a crise se agrave — são fundamentais. Empresas que têm uma gestão profissionalizada tendem a identificar sinais de crise com antecedência e agir de maneira mais eficiente”, aconselha.

Para mais informações, basta acessar: martasahionefadel.com.br/



Turismo no Brasil é recorde em fevereiro, com R$ 16,5 bi

O turismo brasileiro bateu novo recorde em fevereiro, alcançando o maior faturamento da série histórica para o período. A receita total do setor cresceu 5,3% em relação ao mesmo mês de 2024 e chegou a R$ 16,5 bilhões, de acordo com dados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

Foi também a primeira vez que a receita acumulada no primeiro bimestre alcançou os R$ 37,3 bilhões. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o número representa alta de 5,5%.

“Estamos vendo o turismo brasileiro bater recordes atrás de recordes, gerar mais empregos, promover a inclusão e contribuir fortemente para o desenvolvimento econômico do país”, afirma o ministro do Turismo, Celso Sabino. “Nosso compromisso é seguir trabalhando para que esse crescimento seja contínuo e sustentável”.

De acordo com a FecomercioSP, o crescimento da economia e o maior número de dias úteis no período foram fatores determinantes para a expansão. A entidade estima que nos próximos meses haverá novos aumentos, acima de 2%. Eles serão puxados principalmente por fatores como maior estabilidade financeira das famílias e menor taxa de desemprego. 

Para Marcos Jorge, CEO da RTSC — holding de investimentos nos ramos imobiliário e turístico —, o setor vem apresentando uma notável recuperação e ainda há potencial para resultados ainda mais expressivos: “Esse bom momento do setor favorece o desenvolvimento de novos projetos turísticos, com numerosas oportunidades de investimento no país”.

Malha aérea

O transporte aéreo igualmente tem expressiva participação nos números do turismo. Conforme o estudo da FecomercioSP, teve movimentação de R$ 4,1 bilhões em fevereiro, um avanço de 9,8%, puxado principalmente pelo ao aumento de viagens corporativas. A tarifa média se manteve nos mesmos patamares de 2024, mas a procura por voos teve alta de 7%, de acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O relatório da FecomercioSP também apontou outros setores com resultados positivos: empresas de turismo, incluindo agências e operadoras, registraram receita de R$ 1,3 bilhão (crescimento de 8,3%); o segmento de alimentação, mesmo com o aumento nos preços dos insumos, teve expansão de 6,8%, totalizando R$ 2,5 bilhões; e a rede hoteleira atingiu R$ 2,1 bilhões (incremento de 2,3%), favorecida pela elevação das diárias e da taxa de ocupação.

Entre os estados, o Espírito Santo apresentou o maior avanço, com aumento de 16,9% em fevereiro e 13,4% no acumulado do bimestre. Sergipe e Santa Catarina também se sobressaíram, com altas de 12,3% e 11,4%, respectivamente — em SC, em particular, o aumento foi puxado por turistas argentinos e pela demanda em Balneário Camboriú. Ainda assim, Rio de Janeiro, com expansão de 6,7%, e São Paulo, com alta de 5,2%, continuam a concentrar o maior volume de negócios do setor, com 45% do total do país, refletindo nos investimentos. Acre (-8,8%) e Roraima (-8,1%) ficaram nas últimas posições, com reduções.

A análise foi feita com base em dados atualizados da Pesquisa Mensal de Serviços e informações extraídas da Pesquisa Anual de Serviços, ambas conduzidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os valores foram recalculados conforme o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), abrangendo atividades relacionadas ao turismo, seja de forma direta ou indireta.



Lux estreia campanha “Energia de Cheirosa” com Ivete Sangalo

Lux anuncia Ivete Sangalo como sua nova embaixadora. A parceria é celebrada com o lançamento da campanha “Energia de Cheirosa”, que busca reforçar a conexão da cantora com o universo da marca e a representação da mulher brasileira. 

No centro da campanha está o jingle inédito “Energia de Cheirosa”, uma versão repaginada da música “Energia de Gostosa”, disponível em todas as plataformas digitais. Com letra adaptada e batida típica nordestina, a canção publicitária busca traduzir o espírito da campanha de Lux de 2025, unindo os benefícios sensoriais das fragrâncias da marca a um discurso inspirador. A canção celebra a autoestima e a atitude das mulheres, destacando o perfume como um elemento de expressão e autoconfiança. 

“Ter a Ivete Sangalo como parceira de LUX é algo muito simbólico e potente para a marca. A Ivete representa e personifica atributos como força, carisma e autenticidade das mulheres brasileiras — valores que dialogam diretamente com a identidade da marca e o que queremos comunicar. Com essa colaboração queremos estar onde as conversas relevantes estão acontecendo e, com uma parceira como Ivete, fazemos isso com verdade e propósito”, afirma Andreza Graner, diretora de Marketing da Unilever. 

“Ser parte do time de cheirosas de Lux é uma experiência. Me sinto empoderada e cheia de energia. Quero que todas as mulheres brasileiras sintam esse poder, que se olhem no espelho e pensem: ‘Eu sou única’. Mulher tem que brilhar e se amar, e estou aqui para compartilhar essa mensagem”, afirma Ivete Sangalo. 

Com a campanha “Energia de Cheirosa”, Lux reforça seu posicionamento como uma marca que vai além do cuidado pessoal, buscando se conectar com o comportamento e o cotidiano das consumidoras. A ação destaca o perfume como símbolo de atitude e confiança, reafirmando que a beleza é sobre como cada mulher se sente e se expressa. 



LUZA anuncia 300 vagas em aberto no Brasil e no mundo

A LUZA Group, multinacional portuguesa especializada em soluções de engenharia e tecnologia, está com mais de 300 vagas de emprego abertas no Brasil e em outros oito países. A empresa busca profissionais para atuar em projetos estratégicos nos setores de mobilidade, tecnologia da informação, telecomunicações, mineração, ciências da vida, agronegócio, bens de consumo e defesa.

Com salários que variam de R$2.500 a R$35.000, as vagas contemplam áreas como engenharia, tecnologia, design, comercial e finanças. As oportunidades incluem formatos presenciais, híbridos e remotos, com atuação tanto em projetos locais quanto internacionais. No Brasil, os postos estão distribuídos em estados como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Bahia, Mato Grosso e Rio Grande do Sul — incluindo cidades como Taubaté, Porto Real, Juiz de Fora, Contagem, Curitiba, Hortolândia, Camaçari, entre outras.

Entre as posições em destaque estão engenheiros de produto, desenvolvedores backend, analistas de projetos e custos, consultores de business intelligence e coordenadores de projetos industriais.

A expansão do quadro de colaboradores faz parte do plano estratégico da LUZA, que pretende chegar a 7.000 profissionais até 2030. A empresa — fundada em 2006, em Oliveira de Azeméis, Portugal — opera com foco em outsourcing de talentos e projetos turnkey. Com presença física em 13 localidades e atuação em nove países, a companhia já soma mais de 1.200 colaboradores e prevê ultrapassar R$200 milhões em faturamento ainda em 2025.

Segundo Tiago Monteiro, fundador e CEO Global da LUZA Group, o capital humano é o principal diferencial competitivo da empresa. “A LUZA cresce movida por talento. Estamos em busca de profissionais apaixonados por desafios e comprometidos com a excelência. Valorizamos quem quer criar o futuro da engenharia conosco, com acesso às tecnologias mais avançadas e oportunidades reais de crescimento”, afirma.

Os interessados em participar do processo seletivo podem acessar o site oficial da empresa, onde estão disponíveis todas as oportunidades de emprego no Brasil e no exterior: www.luzagroup.com/carreiras.

Sobre a LUZA Group

A LUZA Group é uma multinacional de origem portuguesa que oferece soluções em engenharia e tecnologia. Com presença em nove países e atuação global, a empresa conecta talentos a desafios estratégicos de seus clientes por meio de outsourcing e projetos turnkey. Suas entregas são adaptadas à realidade de cada cliente, setor e mercado, com foco em performance, inovação e excelência técnica.



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