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Uso de tecnologia fortalece ações contra a dengue em Minas

Uso de tecnologia fortalece ações contra a dengue em Minas
Uso de tecnologia fortalece ações contra a dengue em Minas

O uso de tecnologias digitais e sistemas de análise territorial tem contribuído para reorganizar as ações de enfrentamento à dengue no estado de Minas Gerais. A aplicação de drones e ferramentas de inteligência geográfica auxiliou na identificação de áreas de risco, na orientação de intervenções preventivas e na priorização de zonas críticas pelos municípios.

Segundo o levantamento da empresa, as estratégias adotadas colaboraram para uma redução superior a 90% nos registros da doença em comparação ao ano anterior. As estimativas indicam que cerca de 1,4 milhão de casos podem ter sido evitados no período analisado.

As projeções também sugerem impactos sobre atendimentos ambulatoriais, internações e óbitos. De acordo com os cálculos técnicos fornecidos pela empresa, a combinação de ações e análises territoriais pode ter contribuído para evitar cerca de 1,3 milhão de atendimentos, 80 mil internações e mais de 500 óbitos.

O modelo utilizado reúne práticas de vigilância epidemiológica e análise geoespacial. Com drones e sistemas digitais, equipes municipais puderam identificar potenciais focos do mosquito Aedes aegypti, inclusive em áreas de difícil acesso, e antecipar cenários com base em padrões ambientais e climáticos.

O levantamento também aponta que mais de 130 mil hectares foram mapeados em aproximadamente 600 municípios mineiros, o que corresponde a cerca de 60% do território urbano do estado. A cobertura auxiliou na organização das ações de campo e na definição de prioridades operacionais.

As atividades contam com o suporte do programa Techdengue, que integra informações geográficas, climáticas e epidemiológicas para apoiar gestores públicos na tomada de decisões. Para Cláudio Ribeiro, CEO da Aero Engenharia, "o uso de drones e análise de dados amplia a capacidade de identificação de áreas prioritárias e contribui para decisões baseadas em evidências".

Diversos estados têm observado a experiência mineira como referência para modelos semelhantes de vigilância territorial. A adoção de ferramentas digitais reflete uma tendência crescente no planejamento de políticas públicas voltadas ao controle do Aedes aegypti.

Sobre a Aero Engenharia Aero Engenharia

Fundada em 2016, a Aero Engenharia atua com inteligência geográfica aplicada à engenharia, desenvolvendo soluções de análise de dados e geoinformação para setores públicos e privados.

Sobre o Techdengue Techdengue

O Techdengue utiliza drones, inteligência geoespacial e análise de dados territoriais para apoiar municípios na identificação de áreas de risco e no planejamento de ações de enfrentamento às arboviroses.



Alta de 20% na geração de RSU preocupa cidades brasileiras

Alta de 20% na geração de RSU preocupa cidades brasileiras
Alta de 20% na geração de RSU preocupa cidades brasileiras

De acordo com levantamento da consultoria especializada Elite Resíduos, a geração de resíduos domiciliares pode aumentar até 20% durante o mês de dezembro, impulsionada pelo consumo de fim de ano, com o descarte de sacolas, embalagens de presentes, restos de ceias, enfeites e garrafas de bebidas.

Em reportagem publicada pelo Campo Grande News, sobre a capital do Mato Grosso do Sul, foi constatado que “a geração de materiais orgânicos e recicláveis aumenta mais de 20% durante o mês de dezembro”, reforçando a tendência nacional.

Segundo o relatório “Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2024”, da Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (Abrema), cada brasileiro produziu, em 2023, 1,047 kg de resíduos sólidos urbanos por dia, totalizando mais de 81 milhões de toneladas ao longo do ano. Do total gerado, 41,5% tiveram destinação final inadequada, sendo encaminhados a lixões ou aterros controlados, um dado que evidencia as deficiências na gestão pública e na infraestrutura de coleta e tratamento de resíduos.

Atenção ao descarte incorreto de resíduos no litoral brasileiro

O problema se intensifica nas regiões litorâneas durante o verão e o Réveillon. Em Praia Grande (SP), foram recolhidas 1.367,88 toneladas de resíduos apenas no dia 1º de janeiro de 2024, nas faixas de areia e calçadões, a maioria composta por embalagens de bebidas, copos plásticos e garrafas.

Já em Armação dos Búzios (RJ), entre 27 de dezembro e 1º de janeiro, a prefeitura removeu 767,97 toneladas de resíduos das praias. Em Guarujá (SP), após o Réveillon de 2025, foram coletadas cerca de 76,77 toneladas de resíduos nas seis principais praias da cidade, nas primeiras horas do ano.

Cidades se preparam para o aumento de geração de resíduo e reforçam a infraestrutura

Cientes desse cenário, diversas cidades já planejam reforços operacionais para o período de festas, com adequação das rotas de coleta, ampliação das equipes de limpeza e instalação de pontos estratégicos para contenção de resíduos.

Como explica Marcio Welsh, diretor comercial da Contemar Ambiental, empresa especializada em soluções de conteinerização: “As cidades já vêm se preparando para essa alta geração de resíduos com a conteinerização de pontos estratégicos, evitando assim danos e prejuízos à saúde pública e à limpeza urbana”.

Medidas recomendadas para mitigar os impactos ambientais

Entre as principais ações indicadas por Welsh para reduzir os impactos do aumento de resíduos nas festas de fim de ano estão:

  • Instalar contêineres móveis ou temporários em locais de grande concentração de público, como praças de eventos, feiras e condomínios;
  • Ampliar campanhas de conscientização nas semanas que antecedem o Natal e o Ano-Novo, incentivando o descarte correto;
  • Reforçar os esquemas de coleta e transporte nos feriados, evitando acúmulos e transtornos;
  • Monitorar e divulgar dados locais sobre geração e descarte, a fim de aprimorar o planejamento e informar a população.

Com o aumento sazonal da geração de lixo e o crescimento das atividades urbanas, a preparação das cidades e a conscientização da população tornam-se fundamentais para garantir um fim de ano mais limpo, sustentável e com menos impacto ambiental.



Lançamento do VeritasChain Protocol: Transparência em Trading

A VeritasChain Standards Organization (VSO), um órgão independente de padronização internacional, anunciou hoje o lançamento global do VeritasChain Protocol (VCP) v1.0, um protocolo aberto de auditoria criptográfica criado para oferecer transparência matematicamente comprovável para sistemas de IA e de trading algorítmico.

O VCP substitui logs de servidor mutáveis por uma cadeia de evidências criptográficas que torna qualquer fraude evidente, permitindo que reguladores, corretores, exchanges e empresas de trading migrem de uma fiscalização baseada em confiança para uma supervisão baseada em verificação.

Por que isso é relevante no momento

O lançamento do VCP v1.0 chega em um momento decisivo para a infraestrutura dos mercados globais:

  • Mais de 80 empresas de trading proprietário quebraram entre 2024 e 2025 em meio ao escrutínio regulatório, modelos de execução opacos e disputas de pagamento congeladas, abrindo uma lacuna de confiança entre traders e plataformas.
  • Reguladores do mundo todo estão endurecendo as exigências de responsabilidade algorítmica, desde ações de fiscalização nos EUA contra esquemas de FX de varejo de alto risco até o AI Act da UE (obrigações para IA de alto risco válidas a partir de 2026) e as reformas do MiFID II RTS 25/27/28 sobre integridade de timestamp e best execution.
  • Estima-se que o trading algorítmico já ultrapasse US$ 20 trilhões em volume nocional anual, mas grande parte de suas decisões e execuções ainda é difícil de auditar de forma rigorosa e com nível forense.

O VCP enfrenta essa “crise de confiança” estrutural ao fornecer uma trilha de auditoria imutável e completa, desde a geração de sinais de IA e verificações de risco até a execução final.

Sobre o VeritasChain Protocol (VCP)

O VCP v1.0 introduz uma arquitetura de auditoria alinhadaàregulamentação, baseada em quatro pilares fundamentais.

1. Cadeia criptográfica de evidências

O VCP cria uma trilha de auditoria em modo append-only, na qual qualquer inserção, exclusão ou modificação se torna detectável criptograficamente.

Isso é alcançado por meio de padrões modernos de criptografia e do setor, incluindo:

  • Identificadores com ordem temporal (UUIDv7)
  • Formatos de dados JSON canônicos (RFC 8785)
  • Cadeias de hash e árvores de Merkle (RFC 6962)
  • Assinaturas digitais usando Ed25519

Juntos, esses mecanismos garantem que qualquer tentativa de adulteração seja detectada imediatamente.

2. Registro completo do ciclo de vida

Tipos de eventos padronizados (incluindo SIG, ORD, ACK, EXE, REJ, CXL) registram sinais de IA, metadados de governança, verificações de risco, ordens e execuções em um modelo unificado. Isso garante rastreabilidade completa desde a decisão até o resultado, mesmo em sistemas de trading heterogêneos.

3. Dados com segurança de precisão

Todos os valores monetários e quantitativos são armazenados como strings em vez de números de ponto flutuante, eliminando erros de precisão IEEE‑754 e garantindo a precisão numérica adequada para auditorias em contextos legais e regulatórios.

4. Framework de compliance em camadas

O VCP define três níveis de implementação para se adequar a diferentes perfis de infraestrutura:

  • Platinum: para exchanges e ambientes de HFT, com sincronização de tempo PTPv2, timestamps em nanossegundos e SBE (Simple Binary Encoding).
  • Gold: para corretoras institucionais e empresas buy-side, usando NTP, precisão em microssegundos e transporte em JSON.
  • Silver: para ambientes de varejo e estilo prop, utilizando sincronização de relógio “best-effort” e registro de logs lateral não invasivo, adequado para MT4/MT5, plataformas white-label e outros sistemas hospedados.

Alinhamento com regulamentações globais

O VCP foi projetado como “compliance by design”, alinhando-se aos principais regimes regulatórios em vez de tratar o reporte como elemento secundário.

AI Act da UE (IA de alto risco)

O módulo VCP‑GOV registra identificadores de modelos, hashes, fatores de decisão, scores de confiança e metadados de aprovação humana. Isso auxilia as empresas a cumprir os Artigos 12 (registro) e 13 (transparência) para sistemas de IA de alto risco, oferecendo um rastro de evidências legível por máquina para engines de trading e risco baseados em IA.

MiFID II (RTS 25/27/28)

Um campo explícito ClockSyncStatus, junto com atributos imutáveis de execução, slippage e latência no VCP‑TRADE, atende aos requisitos de sincronização de relógio do RTS 25 e fornece evidência criptográfica para monitoramento de best execution conforme RTS 27/28.

GDPR (direito de exclusão)

A extensão VCP‑PRIVACY oferece suporte a padrões de crypto‑shredding, nos quais dados pessoais são criptografados com chaves individuais por sujeito, e solicitações de exclusão são atendidas através da destruição dessas chaves. Isso preserva a integridade da cadeia de auditoria ao mesmo tempo em que torna os dados pessoais criptografados irrecuperáveis.

Quem se beneficia do VCP (do problemaàsolução)

Exchanges e dark pools

  • Problema: suspeita de internalização ou front-running, lógica de pareamento opaca.
  • Solução: prova criptográfica da prioridade preço-tempo e do comportamento de pareamento, sem expor os detalhes completos do livro de ordens.

Corretoras de FX/CFD e market makers

  • Problema: disputas por slippage, dúvidas sobre best execution e locais de execução.
  • Solução: evidência imutável de preços de execução, timestamps, slippage e latência, além de feeds de relatório com padrão regulatório.

Empresas de trading proprietário e provedores de infraestrutura de varejo

  • Problema: controvérsias de pagamento, encerramentos e uma perda generalizada de confiança entre traders do setor.
  • Solução: painéis de verificação, trilhas de auditoria autenticadas pelo VCP e evidências criptográficas de que as ordens são processadas conforme as regras divulgadas.

Reguladores e supervisores

  • Problema: logs incompletos, inconsistentes ou sujeitos a adulteração, que dificultam investigações.
  • Solução: fluxos de auditoria em tempo real, legíveis por máquinas e ancorados criptograficamente, que reduzem o custo e o tempo necessários para reconstrução forense.

Marcos anunciados hoje

Como parte do lançamento do v1.0, a VSO está anunciando os seguintes recursos e programas:

  • Especificação VCP v1.0 publicada em inglês, japonês e chinês
  • VCP Explorer API v1.1, fornecendo verificação de provas Merkle e certificados de auditoria digital
  • Programa VC‑Certified, abrindo registro para organizações que buscam certificação de conformidade técnica
  • Três integrações piloto (incluindo uma corretora e uma empresa de prop trading, sob NDA), adotando o modelo de implementação Silver Tier
  • SDKs open-source publicados no GitHub para múltiplos idiomas

Esclarecimento sobre o escopo da certificação (importante)

VC‑Certified é uma certificação técnica de compliance voltada apenas para conformidade com a especificação do VeritasChain Protocol.

Isso não constitui e não deve ser interpretado como uma avaliação ou aprovação de qualquer entidade certificada:

  • Estabilidade financeira
  • Status regulatório ou licenciamento
  • Práticas de negócios ou gestão de riscos
  • Qualidade ou adequação de investimentos

Este esclarecimento é consistente com a rigorosa política de neutralidade e não endosso da VSO.

Sobre a VeritasChain Standards Organization (VSO)

A VeritasChain Standards Organization (VSO) é um órgão independente de padronização internacional dedicado a promover transparência, equidade e segurança nos mercados globais de trading algorítmico. Com a missão “Codificando a Confiança na Era Algorítmica”, a VSO desenvolve e mantém o VeritasChain Protocol (VCP) e alinha seu trabalho às normas ISO/TC 68 para serviços financeiros. Com sede em Tóquio, a VSO leva a disciplina regulatória japonesa para a infraestrutura de mercado global.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Contato com a mídia

VeritasChain Standards Organization (VSO)

E-mail: media@veritaschain.org

Fonte: BUSINESS WIRE



Fim de ano em SP: cinco espaços ampliam agenda de eventos

Fim de ano em SP: cinco espaços ampliam agenda de eventos
Fim de ano em SP: cinco espaços ampliam agenda de eventos

O mercado de eventos no Brasil vive momentos de expansão consistente. Segundo Associação Brasileira de Promotores de Eventos (ABRAPE), o setor deve movimentar mais de R$ 141 bilhões em 2025, impulsionado pela retomada das atividades presenciais e pelo fortalecimento das confraternizações corporativas. Esse cenário tem levado empresas a revisarem suas estratégias internas de celebração de fim de ano, com maior atenção ao planejamento de espaços e formatos adotados.

Com esse mercado mais competitivo e orientado à experiência, a escolha do local passou a ser um elemento-chave para traduzir cultura, propósito e identidade organizacional. “Para muitas empresas, a festa de fim de ano deixou de ser apenas um encontro social e se tornou uma oportunidade estratégica de reforçar valores, celebrar conquistas e estimular engajamento. Espaços que oferecem propostas imersivas, atmosfera personalizada e suporte completo de produção têm se destacado entre as preferências das equipes de RH e marketing”, explica David Politanski, fundador do Sweet Secrets, espaço de eventos corporativos e sede do clube de membros.

Ainda de acordo com Politanski, essa mudança de comportamento é evidente ano após ano. “As empresas têm buscado cada vez mais ambientes que não apenas comportem um evento, mas que agreguem experiência e traduzam seus valores. Os espaços precisam refletir a cultura da empresa e estimular o engajamento dos colaboradores”, afirma. Com o aumento da demanda, alguns locais em São Paulo passam a registrar maior procura por oferecer estrutura adequada a diferentes formatos de eventos corporativos.

Sweet Secrets

O Sweet Secrets, espaço para eventos corporativos, conta com cerca de 580 m² e capacidade para aproximadamente 250 pessoas. Escondido atrás da fachada de uma loja de doces, o ambiente remete aos speakeasies da Nova York das décadas de 1920, com influências arquitetônicas de diversas cidades como Londres, Budapeste, Singapura e Tóquio.

Sua principal característica é a capacidade de personalização: cada detalhe do espaço pode ser moldado conforme o briefing da empresa. A equipe interna do Sweet conduz toda a parte criativa e de logística, possibilitando desde jantares íntimos até grandes festas temáticas adaptadas à identidade da empresa.

A gastronomia é assinada pelo chef Luiz Carlos Ferreira, e a carta de drinques é desenvolvida pelo mixologista Matheus Cunha, reconhecido no cenário internacional. O local também abriga o Members Club do Sweet Secrets, que reúne nomes de executivos de alto escalão, artistas e atletas.

Esther Rooftop

Localizado no centro de São Paulo, o Esther Rooftop oferece vista privilegiada da cidade e acomoda de 12 a 130 pessoas. Pode ser reservado parcial ou totalmente, dependendo do porte do evento. Com design contemporâneo e gastronomia autoral, é uma alternativa para confraternizações corporativas urbanas, que valorizam leveza e sofisticação.

Hitch Bar

O Hitch Bar, situado na Praça Franklin Roosevelt, tem ambientação vintage inspirada no cineasta Alfred Hitchcock. Seu calendário inclui DJs, festas temáticas, encontros de cinema e outros formatos culturais que dialogam bem com eventos descontraídos, happy hours corporativos ou celebrações mais criativas. 

Bar do Cofre

No subsolo do Farol Santander, o Bar do Cofre ocupa uma antiga caixa-forte do Banespa, preservando elementos originais como portas de aço pesadas e centenas de cofres. Esse cenário histórico e exclusivo se alia a uma coquetelaria sofisticada, com técnicas clássicas e ingredientes inspirados nas tendências internacionais. É ideal para eventos que valorizam inovação, experiência cultural e um ambiente com forte identidade.

Josephine Restaurante

Localizado na Vila Nova Conceição, o Josephine Restaurante possui espaços reservados para até 60 pessoas, em um ambiente acolhedor com varandas, jardim interno e decoração charmosa. Sob a direção de Jessé de Andrade e com o menu assinado pela chef Malu Facchini, o restaurante oferece uma experiência gastronômica com influências francesas, italianas e brasileiras. O cardápio e a carta de drinks elevam o local como opção para jantares executivos e confraternizações mais íntimas.



Pixlog é uma das Top 10 premiadas no Show Florestal

Pixlog é uma das Top 10 premiadas no Show Florestal
Pixlog é uma das Top 10 premiadas no Show Florestal

A startup curitibana Pixlog foi uma das vencedoras do Prêmio Startups Top 10 Show Florestal 2025, entregue durante o Evolution — Encontro de Inovações e Tecnologias Florestais, realizado no âmbito da feira Show Florestal 2025, em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul. A iniciativa reconhece empresas que se destacam e trazem soluções relevantes pelo uso de tecnologia e inovação para aumentar a eficiência e o fortalecimento da sustentabilidade nas operações florestais.

Considerada uma das maiores feiras do setor de florestas plantadas no Brasil, o Show Florestal acontece a cada três anos e reúne os principais players da cadeia florestal nacional e internacional. Em sua edição de 2025, realizada de 19 a 21 de agosto no Espaço Arena Mix, em Três Lagoas (MS) — uma das regiões mais estratégicas para a indústria de eucalipto e celulose —, o evento registrou números expressivos. Foram 163 expositores, 330 participantes e mais de 12 mil visitantes durante os três dias de feira — representando um crescimento de 75% em relação à edição de 2022. O volume de negócios fechados e prospectados também superou as expectativas: mais de R$ 350 milhões, um aumento superior a 70% em comparação à última edição.

Em um momento em que a cadeia florestal brasileira enfrenta desafios consideráveis — entre eles o risco de um chamado apagão florestal, ou seja, a escassez de madeira frente ao aumento da demanda global —, ferramentas dedicadas ao registro de dados e ao acompanhamento de estoques vêm sendo utilizadas por empresas do setor como parte das rotinas de monitoramento e planejamento.

Parceira da Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná (FUPEF), a solução da Pixlog é integralmente brasileira e inédita no mundo para o fim a que se propõe: por meio de sensoriamento LiDAR (Light Detection and Ranging), inteligência artificial (IA) e análise volumétrica avançada, a plataforma automatiza a medição de toras, monitora estoques florestais e gera relatórios precisos em tempo real e de forma offline, possibilitando que as medições e gerações de relatório sejam feitas tanto no momento da colheita quanto nos pátios de armazenamento.

Essa tecnologia permite que o setor exerça uma administração detalhada de inventário — reduzindo processos manuais, minimizando erros, evitando desperdícios e otimizando o uso de recursos naturais — exatamente num momento em que a sustentabilidade, a redução na emissão de carbono e a gestão de recursos florestais são demandas urgentes, pauta trazida no evento GLF Florestas 2025 em abril desse ano.

O controle de estoque e o registro preciso de volumes de madeira são etapas que influenciam diferentes processos da cadeia florestal, incluindo planejamento, logística e gestão de recursos. Ferramentas digitais aplicadas a essas atividades têm sido utilizadas por empresas do setor para organizar dados operacionais e estruturar inventários. Segundo a Pixlog, sua plataforma reúne informações geradas no pátio de madeira e disponibiliza relatórios que podem ser incorporados às rotinas internas de acompanhamento.

A inovação oferecida nos seus produtos elevou a Pixlog ao pódio entre as Top 10 startups selecionadas no prêmio — reconhecida pela Embrapa Florestas e pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), entidades públicas que atuam no setor agroflorestal. Para um dos sócios, Vinicius Avellaneda, a premiação destaca iniciativas voltadas ao desenvolvimento tecnológico no setor florestal e reconhece projetos que utilizam dados e automação para apoiar processos operacionais. Segundo ele, o resultado está relacionado às atividades que a empresa já desenvolve no segmento.

O uso de ferramentas digitais na cadeia produtiva florestal tem ganhado espaço entre empresas interessadas em registrar informações de estoque, volumes de madeira e dados operacionais. Segundo a empresa, o reconhecimento indica que ferramentas voltadas ao uso de dados e automação têm recebido atenção crescente na cadeia produtiva florestal. Esses recursos vêm sendo aplicados em diferentes etapas para organizar processos internos e apoiar rotinas de acompanhamento e planejamento.

Além da premiação, a participação da Pixlog na Show Florestal 2025 permitiu a apresentação de seus produtos a visitantes, expositores e representantes do setor. O evento contou com demonstrações, palestras e rodadas de negócios ao longo dos três dias, reunindo empresas e profissionais interessados em tecnologias aplicadas à área florestal.

A cadeia florestal envolve etapas como medição de toras, controle de estoque e registro de dados operacionais, que servem de base para processos de planejamento e gestão. Ferramentas digitais aplicadas a essas atividades têm sido adotadas por empresas do setor com o objetivo de organizar informações, acompanhar volumes de madeira e apoiar iniciativas de monitoramento ambiental e operacional. A participação de diferentes tecnologias nesse conjunto de etapas reflete a ampliação do uso de soluções digitais no setor florestal, que vem incorporando ferramentas voltadas ao registro e ao tratamento de dados para apoiar rotinas de acompanhamento e gestão.

Contato:
Empresa: Pixlog Tecnologia Florestal
E-mail: contato@pixlog.com.br
Website:https://pixlog.com.br/#home



Especialista avalia gestão de TI como centro de custo

Especialista avalia gestão de TI como centro de custo
Especialista avalia gestão de TI como centro de custo

Durante muitos anos, investimentos em tecnologia da informação (TI) foram classificados apenas como despesas. Em grande parte das empresas brasileiras, sugerir um aumento no orçamento nesse setor ainda provoca resistência. Essa percepção, porém, tem freado a inovação e comprometido o potencial de crescimento das organizações.

Mesmo nesse cenário, números da International Data Corporation (IDC), analisados pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), mostram que o investimento total em Tecnologia da Informação no Brasil atingiu US$ 58,6 bilhões em 2024, colocando o país na 10ª posição do ranking mundial de gastos em software, hardware e serviços.

Segundo Lucas Vanzin, cofounder e CEO da EVEO, empresa especializada em soluções de nuvem e data center, essa mentalidade mantém a TI em um papel reativo. “Quando a área é tratada apenas como suporte, ela fica restrita a resolver problemas do dia a dia. Isso impede o time de pensar no futuro, antecipar necessidades e impulsionar a transformação digital”, afirma.

Ele explica que o resultado é um cenário em que muitas empresas buscam soluções prontas no exterior, criando dependência tecnológica e custos elevados. Essa tendência, segundo Vanzin, ignora o fato de que o país já conta com provedores nacionais capazes de entregar infraestrutura robusta, como data centers Tier III, com vantagens relevantes para o mercado local. “Existem provedores brasileiros com capacidade real de escala, suporte próximo e custos previsíveis, mas essa opção muitas vezes não é considerada por falta de visão estratégica”, destaca.

Lucas ainda cita que mudança de cenário ocorre quando a TI passa a integrar o núcleo estratégico da empresa. Nessa transição, a operação ganha escalabilidade e os profissionais conseguem antecipar demandas, permitindo que os custos deixem de aumentar e passem a ser otimizados com base em resultados. “Entre os benefícios estão maior segurança, controle de dados e decisões orientadas por informações em tempo real”, avalia.

No entanto, apenas adquirir tecnologia não garante impacto. Um estudo citado pelo executivo, o HR Strategy 2025, aponta que 53% das iniciativas de transformação digital falham por falta de alinhamento entre estratégia e execução. “Não adianta implementar automação ou inteligência artificial se os dados não estiverem estruturados ou se a equipe não estiver preparada para extrair valor disso”, acrescenta Vanzin.

Para o especialista, o primeiro passo é mudar a pergunta que orienta a tomada de decisão. Em vez de focar apenas no custo, o ideal é avaliar o valor que a tecnologia gera. Soluções de analytics, por exemplo, podem reduzir ciclos de decisão, enquanto infraestruturas de baixa latência aumentam a produtividade de equipes que dependem de operações em tempo real.

“Cada real investido em TI precisa estar vinculado a ganhos de eficiência, segurança ou competitividade. Isso só acontece quando os profissionais de tecnologia participam das decisões estratégicas”, reforça o executivo.

Vanzin conclui que manter a visão de TI como custo pode impedir avanços essenciais. “No ritmo atual do mercado, quem não mudar essa mentalidade corre o risco de ficar para trás. Investir em tecnologia deixou de ser luxo e se tornou uma questão de sobrevivência. O Brasil só vai avançar quando enxergar a TI como motor estratégico de crescimento”, finaliza.



Bonoxs amplia acesso a jogos digitais na América Latina

A Bonoxs, plataforma de distribuição de créditos digitais e gift cards, tem ampliado sua operação na América Latina com soluções de pagamento localizadas. Em dez países da região, a empresa passou a disponibilizar métodos de pagamento compatíveis com o contexto financeiro de cada mercado, facilitando a compra de conteúdos digitais sem a necessidade de cartões internacionais ou moedas estrangeiras.

A proposta é viabilizar o acesso a jogos e serviços digitais por meio de opções de pagamento regionais, como transferências bancárias, carteiras digitais e boletos. A estratégia contempla países com alta adesão ao consumo digital, mas com menor bancarização formal, o que limita a atuação de plataformas estrangeiras.

Segundo levantamento da Blackhawk Network Brasil, quatro em cada cinco pessoas entrevistadas compraram cartões-presente em 2025 e 86% dos entrevistados planejaram adquirir gift cards neste ano — um aumento de 12% em relação ao ano passado.

Entre as ações mais recentes, a Bonoxs firmou parceria com a desenvolvedora Wargaming para facilitar a comercialização oficial de conteúdos do jogo World of Tanks com preços locais. Iniciativas semelhantes foram realizadas com a empresa Nekki, responsável pela franquia Shadow Fight, com foco em mercados latino-americanos. Os acordos envolvem condições de pagamento adaptadas aos métodos mais utilizados em cada país.

“O nosso objetivo é adaptar as soluções aos contextos econômicos e operacionais da região. Isso permite que o público tenha mais autonomia e acesso aos jogos de forma compatível com sua realidade”, explica Pedro Vasconcellos, country manager da Bonoxs no Brasil.

A Bonoxs também atua como canal de distribuição regional para publishers internacionais interessados em expandir sua presença na América Latina. Com operação segmentada por país, a empresa estabelece parcerias técnicas e comerciais que permitem maior capilaridade, mantendo conformidade com as exigências locais.

Para conhecer todas as soluções da Bonoxs, os jogos disponíveis por país e as condições de pagamento localizadas, basta acessar: www.bonoxs.com.



Arena Freestyle acontece neste sábado em São Paulo

Arena Freestyle acontece neste sábado em São Paulo
Arena Freestyle acontece neste sábado em São Paulo

São Paulo recebe neste sábado, 29 de novembro, mais uma edição do Arena Freestyle Internacional, evento considerado um dos principais do motociclismo radical no país. A apresentação será realizada no Parque Villa-Lobos e reunirá pilotos brasileiros e estrangeiros reconhecidos no cenário do freestyle motocross (FMX). Todos os ingressos foram esgotados antecipadamente, e a programação completa será transmitida pelo canal Arena Live Brasil.

O retorno do evento à capital paulista ocorre após sua participação no Festival Interlagos no início do ano, ocasião em que registrou grande presença de público e ampliou a visibilidade da modalidade. O FMX tem apresentado crescimento no número de competições e na audiência no Brasil, impulsionado por transmissões online e por formatos de apresentação que combinam desempenho esportivo e produção audiovisual.

A edição de 2025 contará com atletas como Fred Kyrillos, Marcelo Simões, Jeff Campacci, Diego Dias, Gian Bergamini, Tatá Mello e Kleber Mazzone, além dos convidados internacionais Taka Higashino, Billy Kohut e Marco "Chino" Gonzales. A presença desses competidores reforça o caráter técnico do evento, que busca acompanhar padrões observados em competições internacionais."Esta edição representa mais um passo na consolidação do freestyle motocross no país, com a reunião de atletas e uma estrutura que acompanha os padrões internacionais do esporte", afirmou Carlinhos Romagnolli, organizador do evento.

A estrutura montada no Parque Villa-Lobos inclui arquibancadas, equipamentos de iluminação, painéis de LED e sistema de som de grande porte, recursos utilizados atualmente em eventos esportivos de ação para ampliar a imersão do público. Segundo a organização, o formato adotado aproxima o espetáculo das tendências globais que combinam esporte, tecnologia e elementos cênicos.

A programação oficial do sábado é a seguinte:

  • 15h30 – Abertura dos portões
  • 16h – Sessão de autógrafos
  • 17h – Início do evento
  • 17h10 – Abertura oficial
  • 17h20 – Apresentação dos pilotos
  • 17h30 – Aquecimento dos pilotos
  • 17h45 – Início do show
  • 19h30 – Encerramento

O Arena Freestyle Internacional conta com patrocínio da Secretaria de Turismo da Cidade de São Paulo, Monster Energy e Honda; copatrocínio da Kawasaki; e apoio da Revista Dirt Action, Show Radical e Moto Channel Brasil. A supervisão é da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM), com realização da Romagnolli Promoções e Eventos e da Liga Nacional de Esportes a Motor (Linem).



SH lança e-commerce e amplia sua presença digital

SH lança e-commerce e amplia sua presença digital
SH lança e-commerce e amplia sua presença digital

A SH Indústria de Metalurgia e Serviços, Fôrmas, Andaimes e Escoramentos, anuncia o lançamento de seu e-commerce, um novo canal de compras desenvolvido para tornar a aquisição de peças e equipamentos de sistemas de fôrmas para paredes de concreto mais rápida, prática e acessível. A plataforma entra no ar em 1º de dezembro, marcando mais um passo da empresa em sua jornada de transformação digital e inovação no relacionamento com o cliente.

A plataforma oferece um ambiente que reúne o portfólio de produtos para venda online da SH, com informações técnicas detalhadas e suporte especializado. A plataforma permite ao cliente navegar por categorias, sistemas e aplicações, identificar os itens necessários e concluir o pedido com segurança, mantendo o padrão que caracteriza o atendimento da marca.

“O e-commerce nasce para tornar a compra objetiva e facilitada. Em poucos passos, o cliente identifica o item, confirma as informações técnicas e conclui o pedido com transparência. O objetivo é proporcionar uma experiência completa, que una tecnologia, clareza e agilidade sem abrir mão da consultoria técnica, que sempre foi nosso diferencial”, destaca Avelino Garzoni, diretor industrial da SH.

Digitalização e atendimento humano

A criação do e-commerce faz parte da estratégia de inovação e digitalização da SH, que já conta com iniciativas como o SH Digital, plataforma voltada à gestão de contratos e documentos de locação. Com a nova loja virtual, a empresa amplia o ecossistema digital que conecta tecnologia e atendimento humano em uma única experiência.

“A automação foi pensada para simplificar o processo de compra, mas nossos consultores continuam disponíveis para oferecer suporte técnico e garantir que cada cliente tenha a melhor solução para sua necessidade. É a união da eficiência do digital com o cuidado que sempre fez parte da cultura da SH”, reforça Garzoni.

A plataforma está aberta tanto para clientes já cadastrados quanto para novos compradores, ampliando o acesso às soluções da marca. Entre as categorias disponíveis no lançamento estão sistema de segurança trepante, sistema de segurança, fôrma metálica e acessórios de alinhamento. Novos produtos serão incorporados gradualmente, sempre com foco em facilitar o dia a dia nos canteiros de obra e complementar as soluções locadas pela companhia.

“O novo canal de vendas reflete a busca da SH por inovação contínua, acompanhando a digitalização da construção civil e o comportamento de um consumidor cada vez mais conectado. A iniciativa também reforça o compromisso da marca com a agilidade e eficiência, pilares que consolidaram a SH como referência em soluções para o setor”, finaliza o diretor.



O ORA Developers Group anuncia sua estreia na LPS Shanghai, reforçando sua presença global de US$ 45 bilhões

XANGAI, 28 de novembro de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A ORA Developers, líder global em empreendimentos imobiliários visionários e destinos de estilo de vida, anuncia sua estreia no Luxury Property Showcase (LPS) em Xangai. Esta participação marca um importante passo na contínua expansão internacional da marca e reforça o crescente apelo da ORA para investidores globais que buscam ativos de primeira linha.

A empresa apresentará uma coleção selecionada de seus empreendimentos costeiros emblemáticos nos destinos mais desejáveis do mundo, incluindo os Emirados Árabes Unidos, Chipre e o Caribe, demonstrando a amplitude e a resiliência de seu portfólio.

“Esta é uma extensão estratégica natural do nosso crescimento global”, declarou Tamer Fikry, diretor de vendas da ORA UAE. “Com um forte apetite dos investidores por imóveis de luxo em todo o mundo, nossa participação sinaliza um envolvimento cada vez maior com este mercado-chave. Ela se alinha naturalmente com a filosofia do grupo de oferecer design excepcional, estilo de vida luxuoso e valor de investimento seguro em diversas regiões geográficas.”

Portfólio visionário impulsiona a estratégia global

O portfólio da ORA possui um valor total de vendas estimado em mais de US$ 45 bilhões, refletindo o sucesso de todo o seu conjunto de projetos em sete países. A presença da empresa em Xangai destaca o valor estratégico de seus ativos costeiros:

  • Bayn by ORA (EAU): Este empreendimento planejado de 4,8 milhões de metros quadrados está localizado em Ghantoot, o corredor estratégico de crescimento entre Abu Dhabi e Dubai. Bayn oferece um novo modelo para o estilo de vida “cidade dupla”, proporcionando aos investidores um ativo estável no resiliente mercado dos Emirados Árabes Unidos, com 1,2 quilômetros de praia intocada no Golfo Pérsico.
  • Ayia Napa Marina by ORA (Chipre): Localizado no Mediterrâneo, este projeto apresenta uma marina para superiates e luxuosas torres e vilas residenciais. É uma opção atraente para investidores que buscam residência europeia, ativos turísticos de alto rendimento e uma base na estável União Europeia.
  • ORA Caribbean (Granada): Com empreendimentos de ultraluxo como as Villas e Condomínios Silversands Grand Anse, este portfólio oferece uma solução exclusiva para mobilidade global por meio de programas de cidadania por investimento aprovados pelo governo. Investir nessas propriedades é uma opção altamente desejável para famílias internacionais que buscam um portfólio diversificado.

Gerando valor de investimento e opções geopolíticas

A estratégia da ORA se concentra na criação de comunidades que alcancem a excelência em design e qualidade intransigente e que sejam projetadas para serem financeiramente resilientes. Ao combinar componentes residenciais, de varejo e de hospitalidade, a ORA garante que seus ativos ofereçam estabilidade de longo prazo e valorização sustentada do capital.

“Cada um dos nossos projetos costeiros oferece uma proposta de valor única”, acrescentou Tamer Fikry. “A estabilidade dos Emirados Árabes Unidos, a experiência de vida luxuosa e exclusiva do Chipre e as opções de segunda cidadania altamente desejadas no Caribe representam exatamente o tipo de segurança financeira que nossos clientes priorizam em um mundo em constante mudança.”

A ORA Developers exporá no Luxury Property Show (LPS) em Xangai de 5 a 7 de dezembro de 2025.

Sobre a ORA Developers:
A ORA Developers é líder global no setor imobiliário, reconhecida por criar espaços transformadores que aprimoram o cotidiano e contribuem para o crescimento das cidades onde estão inseridas. Fundado em 2016, o grupo detém mais de US$ 2,57 bilhões em ativos e administra um portfólio imobiliário avaliado em mais de US$ 45 bilhões em vendas no Egito, Granada, Grécia, Chipre, Paquistão, Emirados Árabes Unidos e Iraque.

A ORA se concentra em identificar locais de alto potencial e transformá-los em comunidades integradas que geram valor a longo prazo. Projetos como Ayia Napa Marina, no Chipre; Eighteen, no Paquistão; Bayn, em Abu Dhabi; Madinat Al Ward, no Iraque; e seis empreendimentos importantes no Egito demonstram a capacidade do grupo de desenvolver em mercados muitas vezes negligenciados e redefinir seu apelo por meio de um planejamento criterioso e em grande escala.

Seu portfólio abrange empreendimentos residenciais, comerciais, de hotelaria e entretenimento, com cada projeto concebido para oferecer um alto padrão de vida que combina qualidade, design e praticidade no dia a dia. Os ativos de hotelaria do grupo incluem o Silversands Grand Anse e o Silversands Beach House, em Granada, um hotel cinco estrelas em desenvolvimento em Mykonos e outros empreendimentos futuros que refletem o foco da ORA em experiências premium, pautadas pela simplicidade e atenção aos detalhes.

Em todos os seus empreendimentos, a ORA prioriza o bem-estar, a sustentabilidade e um forte senso de lugar. Suas comunidades são concebidas com foco na relevância a longo prazo, se alinhando às necessidades locais e, ao mesmo tempo, oferecendo qualidade global.

A ORA guia-se pelos valores de excelência, equilíbrio e felicidade e continua a estabelecer novos padrões de referência no setor imobiliário e de hotelaria, desenvolvendo projetos comercialmente sólidos, socialmente responsáveis e construídos para durar.

Bates Pan Gulf
Tarek Hakim
Tarek.hakim@bpggroup.com

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A bolha da IA que vai estourar não é tecnológica


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Neste Podcast conversei com Cezar Taurion, Advisor de IA e CEO da Ananque e falamos sobre o estouro da bolha da IA que o mercado está falando e que é motivo de apreensão geral.

A frase “não é se, mas sim quando vai acontecer” é bastante conhecida e pode ser até um chavão, porém nesse caso é muito atual e coloca todos nesse mercado em alerta e agonizante compasso de espera.

O que abordamos neste Podcast não é especulação e sim análise de fatos que estão acontecendo e que levam a crer que de fato a bolha da IA irá estourar ou esvaziar – e não demora. Porém, a tecnologia não irá desaparecer ou ficar em segundo plano e a tendência é que o mercado se juste, como acomodou após o estouro da bolha das “ponto com”, como ficou conhecida a crise da Internet no início do século 21.

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Reforma tributária: empresas devem estar atentas ao novo modelo de notas fiscais

Reforma tributária: empresas devem estar atentas ao novo modelo de notas fiscais
Reforma tributária: empresas devem estar atentas ao novo modelo de notas fiscais

As recentes votações sobre a reforma tributária no Congresso Nacional seguem fomentando debates, principalmente entre representantes dos setores de serviços e indústria. De acordo com especialistas, é importante que as empresas já estejam se preparando para as novas regras estipuladas para notas fiscais, que estão entre as mudanças propostas pelo texto.

Apesar de as novas normas entrarem em vigor de forma gradativa, entre os anos de 2026 e 2033, o período de transição já começou e as companhias devem estar atentas ao novo modelo de emissão de notas fiscais, que demanda atualizações de processos e, principalmente, dos sistemas de gestão financeira.

“O que está ocorrendo agora nas companhias que atendemos é uma análise aprofundada do tema, com um planejamento estratégico para os próximos cinco anos, o que é fundamental. Os ajustes técnicos para a emissão de notas fiscais são o grande foco para o próximo ano. No entanto, as empresas também estão estudando a fundo os impactos do texto em cada área de atuação, como os setores internos serão afetados e o que muda nas relações com investidores e fornecedores”, explica José Henrique Lopes, sócio de Tax da CLA Brasil e especialista em Direito Tributário e Contabilidade.

Mudanças previstas

A reforma tributária estipula a unificação e a simplificação de COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), ISS (Imposto sobre Serviços) e PIS (Programa de Integração Social), que passam a fazer parte de um IVA dual, formado por IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), um imposto subnacional, e CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), um tributo nacional. Ambos serão geridos por um comitê.

O texto também prevê a criação do IS (Imposto Seletivo sobre Produtos e Serviços Considerados Prejudiciais à Saúde e ao Meio Ambiente), de caráter regulatório, que será similar ao IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Vale destacar que o IPI e o IOF-Seguros terão suas alíquotas zeradas até o fim da transição e suas extinções por completo.

“Os novos impostos devem entrar em vigor e ser recolhidos de forma simultânea com os já existentes. Inicialmente, em 2026, eles terão uma alíquota simbólica, o que deve mudar gradativamente até 2033”, conta Vitor Pina, executivo que lidera a área de reforma tributária da CLA Brasil.

O profissional explica que “além da padronização e equalização de alíquotas, outras mudanças da lei trarão impactos relevantes para a economia do país. O split payment, novo mecanismo de arrecadação que separa automaticamente o valor do imposto no momento do pagamento, deve determinar o fim da sonegação fiscal. É importante ressaltar que, por outro lado, a medida deve fomentar a informalidade. O governo já prevê esse movimento e está traçando planos de contenção”, avalia Pina.

Setores mais impactados

De acordo com os especialistas da CLA Brasil, apesar dos setores de serviços e indústria serem os mais impactados pela reforma tributária, também existe uma grande insegurança entre as companhias que não integram esses segmentos.

Empresas dos setores de comércio, finanças e agronegócio, por exemplo, temem que a carga tributária aumente com o novo sistema. “Atualmente, muitos setores pagam um valor menor do que o previsto nas alíquotas padrão dos novos impostos CBS e IBS. O agronegócio tem regimes simplificados e isenções, e o comércio opera com uma alíquota efetiva baixa”, destaca Lopes.

Dentro das companhias, a transição irá demandar um esforço coletivo dos profissionais, principalmente nas áreas de tecnologia, suprimentos, vendas, contábil e tributária. “Enquanto o setor de tecnologia terá que garantir que os sistemas de gestão financeira estejam atuando de maneira efetiva com os dois modelos tributários, a área de suprimentos terá que entender os novos valores dos produtos e as mudanças do mercado”, lembra Pina.



IA amplia rastreamento de câncer de mama e colo do útero

IA amplia rastreamento de câncer de mama e colo do útero
IA amplia rastreamento de câncer de mama e colo do útero

Apesar de o câncer de mama ser o tipo que mais mata mulheres no Brasil, com cerca de 19 mil mortes por ano, menos de 40% das brasileiras em idade de rastreamento não estão com a mamografia em dia, segundo o Sistema Único de Saúde (SUS). Quando se fala do câncer de colo do útero, o cenário também é crítico, com aproximadamente 6 mil mortes anuais que são em grande parte evitáveis com a detecção precoce.

Para enfrentar esse desafio, a Alice, operadora de planos de saúde, passou a usar inteligência artificial (IA) para localizar mulheres com exames preventivos atrasados e engajá-las ativamente no rastreamento.

A população elegível para a mamografia é de pessoas com mais de 40 anos que possuam mamas, mesmo sem sintomas ou sinais de câncer. O primeiro passo da IA é fazer um contato ativo para confirmar informações e verificar se há algum grau de risco. Nos casos complexos, como quando a pessoa já fez cirurgia ou possui nódulos, o agente encaminha a paciente para o atendimento humano, garantindo a segurança do processo.

A inteligência artificial também é responsável por auxiliar no agendamento do procedimento quando identifica um perfil sem riscos que aceita realizar o exame após as verificações. Além disso, o agente pode tirar dúvidas comuns sobre como o exame é feito, quanto tempo demora e sobre questões administrativas, sempre fundamentado em protocolos internacionais de saúde. O objetivo é eliminar ou encurtar distâncias burocráticas que podem impedir a pessoa de realizar a mamografia.

O uso da IA demonstra o foco da operadora em fortalecer a coordenação de cuidado, princípio que norteia seu modelo de saúde. Conforme explica Cesar Ferreira, líder médico de saúde digital na Alice, a tecnologia não visa substituir o diagnóstico: "A IA não substitui o olhar humano do profissional de saúde. Ela amplia a nossa capacidade de cuidar. Em vez de analisar imagens ou emitir laudos, ela atua nos bastidores, identificando quem precisa de atenção e garantindo que o cuidado certo chegue na hora certa", ressalta.

O impacto já é notável entre as mais de 28 mil pessoas da população-alvo, em que aproximadamente 4 mil ainda não realizaram um dos exames preventivos previstos (14,3%). Nas primeiras semanas de uso, a Alice já observou taxas de engajamento superiores às registradas por lembretes automáticos no aplicativo, tradicionalmente na faixa de 20% a 30%. Até o fim do ano, o mesmo agente de IA será expandido para o rastreamento de câncer do colo do útero, com o exame Papanicolau.

Segundo o Inca, o câncer de mama é o mais incidente entre mulheres no Brasil, e o câncer do colo do útero é o terceiro mais comum, apesar de quase totalmente evitável com rastreamento regular. "O verdadeiro avanço não está só em usar IA, mas em integrá-la a um modelo de cuidado que valoriza a prevenção e a continuidade. É isso que faz diferença nos desfechos de saúde das pessoas", finaliza o médico.



Especialista da RX explica como eventos de negócios movimentam a economia

Especialista da RX explica como eventos de negócios movimentam a economia
Especialista da RX explica como eventos de negócios movimentam a economia

Na última semana, teve início o Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, que retorna após hiato de sete anos. O evento, organizado pela RX, faz parte de um ecossistema global composto por cerca de 350 feiras B2B e B2C em 43 setores de 22 países. Nesse contexto, a empresa destaca como essas realizações são relevantes para a economia de forma geral.

Nos Estados Unidos, por exemplo, acontecem eventos como a New York Comic Con (cultura pop), BookCon (literatura e cultura pop), ITS (transporte), G2E (games), ISC (segurança), National Hardware Show (hardware, ferramentas e equipamentos para o lar).

Já na Europa, a RX organiza feiras como a MCM Comic Con London (cultura pop) e a WTM London (turismo), no Reino Unido; MAPIC (varejo) e Paris Photo (fotografia), na França; e a Mostra Convegno Expocomfort (climatização, tratamento de água, automação e integração de sistemas, tecnologias de instalações e inovação e energia), na Itália.

“As feiras da RX geram negócios, conexões e empregos além dos pavilhões, movimentando áreas como agronegócio, arquitetura, energia, entre outras. Os eventos se conectam e impulsionam o turismo local, oferecendo oportunidades para o desenvolvimento de empresas, produtos e relações. As feiras organizadas pela empresa em todo o mundo refletem as últimas tendências econômicas e comerciais. O que acontece nos pavilhões direciona decisões em diversos mercados e nas companhias que estão ligadas a eles”, explica Claudio Della Nina, diretor-geral LATAM da RX.



Redes sociais impulsionam compras na Black Friday 2025

Redes sociais impulsionam compras na Black Friday 2025
Redes sociais impulsionam compras na Black Friday 2025

A Wake, empresa de tecnologia para o varejo, em parceria com a Opinion Box, divulgou os resultados da pesquisa sobre o comportamento de consumo para a Black Friday 2025, apontando um cenário de maior confiança, seletividade e maturidade nas compras online. De acordo com o levantamento, 83% dos brasileiros afirmam ter intenção de comprar na Black Friday, número que reforça a consolidação da data como o principal evento promocional do varejo nacional.

O e-commerce segue como o canal mais utilizado: 83% dos consumidores compram em marketplaces, enquanto 72% preferem adquirir produtos diretamente nos sites oficiais das marcas de varejo. O dado evidencia que, mesmo com a ascensão de novos formatos de descoberta e compra, os ambientes tradicionais de comércio digital continuam sendo referência para quem busca variedade, comparação de preços e confiança.

O estudo também mostra a força das redes sociais na jornada de consumo. O social commerce deve dominar as vendas em 2025: 83% dos consumidores descobrem produtos no Instagram e 80% no TikTok, e 48% já realizam compras diretamente por social shops. Além disso, sete em cada dez brasileiros estão dispostos a testar ou já compraram pelo TikTok Shop, mostrando a consolidação da integração entre conteúdo, experiência e conversão digital.

Outro fator que atrai a atenção são as promoções personalizadas: 26% dos participantes apontam os cupons exclusivos como o formato mais eficiente, seguidos por descontos diretos nos produtos (20%) e ofertas combinadas, como kits promocionais (16%). Esses dados evidenciam que o consumidor busca benefícios tangíveis e experiências diferenciadas, indo além da simples redução de preço.

A análise da Wake aponta que a Black Friday deixou de ser apenas um pico de vendas e se tornou um momento crucial para construção de relacionamento, reputação e fidelização. Em um cenário de consumidores mais críticos e conectados, integrar catálogo, checkout e experiência dentro das redes sociais surge como um dos caminhos mais promissores para marcas que desejam ampliar alcance e relevância.

Com esses resultados, a pesquisa evidencia tendências que devem orientar as estratégias do varejo digital ao longo de 2025, especialmente no que diz respeito à integração de canais, ao fortalecimento do social commerce e ao uso de conteúdo como ferramenta de influência e decisão. O levantamento também reforça a importância de marcas acompanharem de perto o comportamento do consumidor e ajustarem suas ações a partir de dados concretos, em um cenário cada vez mais competitivo e dinâmico.



Fachadas ativas trazem dinamismo a regiões de São Paulo

Fachadas ativas trazem dinamismo a regiões de São Paulo
Fachadas ativas trazem dinamismo a regiões de São Paulo

As fachadas ativas, que hoje aparecem como uma tendência nas cidades, na verdade são uma releitura das antigas ruas comerciais e galerias que marcaram São Paulo antes do surgimento dos shoppings. A proposta é recuperar o convívio nas calçadas, trazer mais vida às ruas e reconectar os edifícios com o espaço público.

O fortalecimento dos bairros por meio dos edifícios de uso misto com fachada ativa conta com respaldo de estudos, legislação recente e experiências consolidadas em São Paulo. Exemplos como o Conjunto Nacional e o Copan ilustram essa integração histórica, enquanto empreendimentos contemporâneos, como os do Eixo Platina da Porte Desenvolvimento Urbano S.A., na região Leste da capital paulista, renovam o modelo ao promover grandes volumes de comércio, serviços e novos postos de trabalho.

"O maior desafio está em fazer com que todos entendam a importância dos projetos de fachada ativa como geradores de segurança, conveniência e convivência urbana", pontua Igor Melro, diretor comercial da Porte S.A. "Comercialmente, há ainda o desafio de alinhar a expectativa dos investidores aos valores que os operadores de varejo podem pagar, garantindo a sustentabilidade dos negócios", complementa Melro.

As fachadas ativas foram incluídas no Plano Diretor Estratégico (PDE) de São Paulo, promulgado em 2014, e na Lei de Zoneamento, de 2016, para ampliar o alinhamento do passeio público por meio do uso comercial do térreo aberto a todos e não apenas aos condôminos do empreendimento. A ideia foi devolver o térreo à cidade e oferecer uma proposta de "cidade compacta", que evita deslocamentos longos à medida que as pessoas têm acesso a estabelecimentos comerciais (como padaria, minimercados, farmácia, lavanderia e outros serviços) sem precisar de veículos.

Além do debate econômico, diferentes soluções urbanas são debatidas diante dos desafios das mudanças climáticas. Entre as discussões realizadas na COP30, em Belém, propostas para as chamadas "cidades inteligentes" incluíram tecnologia (para controle na emissão de gases de efeito estufa), necessidade de integração e segurança urbanas, além de inclusão social.

Com essa proposta, as fachadas ativas e seu impacto na mobilidade urbana são usados para reduzir o risco de formação de ilhas de calor — áreas de pressão entre edifícios e de concentração de trânsito, evitando o movimento do vento e o resfriamento da atmosfera local.

Mas esse resultado só é possível se as fachadas forem realmente capazes de gerar dinamismo de forma contínua, com estabelecimentos que permaneçam abertos por muitos anos, criando vínculos e novos hábitos locais.

Esta é uma dificuldade na capital paulista. Ainda que as fachadas ativas sejam incentivadas por leis e tragam benefícios sociais e econômicos, dados recentes da Associação Comercial de São Paulo mostram que entre 60% e 80% desses espaços permanecem vazios em São Paulo. "A ocupação das fachadas ativas exige uma articulação ampla entre os diferentes atores para que tais áreas realmente cumpram seu papel de animar a cidade e estimular relações de proximidade e pertencimento", afirma Melro, da Porte. "Há também a necessidade de uma preocupação com a ocupação do imóvel nas fachadas, que deve oferecer a infraestrutura adequada para os locatários, e não apenas realizar a construção para se cumprir a lei", complementa.

O trabalho na incorporação e comercialização desses espaços exige um entendimento da demanda urbana local. "A locação de lojas no térreo precisa ser planejada para fazer sentido àquela comunidade e com viabilidade financeira", comenta Paulo Pinheiro, gerente de Gestão de Ativos (GAT) da Porte S.A. "Não basta entregar o imóvel. Empresas comprometidas com projetos de fachada ativa precisam gerenciar essa ocupação de acordo com as características da vizinhança. É o que fazemos na Porte".



Preparação fortalece empresas e eleva valor em M&A

Preparação fortalece empresas e eleva valor em M&A
Preparação fortalece empresas e eleva valor em M&A

O mercado de fusões e aquisições segue aquecido em 2025. De acordo com o relatório mensal da TTR Data referente a agosto, o Brasil registrou 1.142 transações nos primeiros oito meses do ano, movimentando mais de R$ 180 bilhões. Esse avanço reforça uma tendência já observada no setor: empresas mais organizadas e com maior maturidade operacional têm conseguido não apenas atrair mais compradores, mas também alcançar melhores condições de negociação.

A preparação para a venda de empresas, antes vista como secundária, tem ganhado protagonismo nesse cenário dinâmico. Segundo o especialista em M&A e estratégia empresarial Lucas Mendes, essa etapa prévia — ainda pouco explorada por muitos empresários — pode elevar significativamente o valor percebido pelos compradores e reduzir riscos ao longo da negociação.

Mendes destaca que, muitas vezes, empreendedores buscam vender seus negócios apenas quando surge um interessado, sem estruturar os pilares essenciais da empresa. No entanto, o mercado tem mostrado que empresas preparadas chegam a obter ganhos expressivos de valuation.

“A preparação adequada reduz incertezas, melhora a previsibilidade dos resultados e deixa a empresa menos dependente do dono. Esses fatores são determinantes para elevar o valor final da transação”, afirma.

Entre os pilares fundamentais desse processo estão:

• Finanças estruturadas: demonstrações claras, fluxo de caixa previsível e indicadores acompanhados aumentam a confiança do investidor.
• Governança e compliance: práticas formais, controles internos e aderência regulatória reduzem riscos jurídicos e operacionais.
• Tecnologia e inteligência artificial: automações e sistemas integrados ampliam produtividade e demonstram maturidade operacional.
• Valuation profissional: metodologia robusta traz transparência e fundamenta expectativas realistas de preço.
• Processos independentes do dono: operações que funcionam sem a presença constante do fundador tendem a valer mais e atrair compradores estratégicos.

O especialista reforça que, em um mercado cada vez mais competitivo e orientado por dados, compradores buscam empresas com previsibilidade, capacidade de escala e riscos controlados. “O preparo não é um diferencial, é um requisito para quem deseja vender bem”, complementa Mendes.

Atenta a esse movimento, a Helping Hand lançou um programa estruturado de preparação para empresários que planejam vender seus negócios. A iniciativa tem como objetivo apoiar empreendedores na organização dos pilares críticos antes de entrar no mercado — não com caráter comercial direto, mas como contribuição para o amadurecimento do ecossistema de M&A no Brasil.

“A profissionalização do processo de venda é um movimento natural. Quanto mais preparados os empresários estiverem, maiores serão as chances de transações bem-sucedidas e de negócios mais valorizados”, conclui Lucas.



Apenas 19,2% dos especialistas em TI no Brasil são mulheres

Apenas 19,2% dos especialistas em TI no Brasil são mulheres
Apenas 19,2% dos especialistas em TI no Brasil são mulheres

A equidade de gênero na tecnologia avança lentamente no Brasil. Segundo dados da quarta edição do estudo W-Tech 2025, produzida pelo Observatório Softex, as mulheres representam apenas 19,2% das especialistas em TI no país, cerca de 89,7 mil profissionais frente aos quase 470 mil em atividade.

Empregando dados de fontes oficiais, o levantamento traz uma análise sobre a representatividade feminina na indústria, o perfil das profissionais de TI que atuam neste setor no Brasil, desafios e oportunidades; recomendações de políticas para educação, fomento e regulação; bem como projeções e metas para o país alcançar a paridade de gênero nas próximas décadas.

A desigualdade se manifesta já na formação. Apenas 17,8% dos concluintes de cursos de TI são mulheres, avanço tímido de 1,3% em uma década. Mesmo com níveis mais altos de escolaridade (63,7% delas têm ensino superior completo, ante 51,1% dos homens), as profissionais recebem, em média, R$ 1.618 a menos por mês, o que representa uma diferença salarial de 19,3%. O cenário se agrava nas funções técnicas: programadoras ganham 25% a menos e tecnólogas, 29%.

A distância cresce nos cargos de liderança. As mulheres ocupam 26,2% das gerências e apenas 13,1% das diretorias, proporção inferior à observada em 2015. A desigualdade regional e racial reforça o abismo: em estados como Roraima, Amapá e Maranhão, menos de 10% das especialistas em TI são mulheres. No total, 59,6% das profissionais são brancas, enquanto pretas e pardas somam 28,4%; e apenas 5,5% das especialistas são mulheres pretas.

Oportunidades na IA, cibersegurança e economia verde digital

O Global Gender Gap Report 2025 estima que o mundo levará 123 anos para alcançar a paridade plena entre homens e mulheres. No Brasil, o índice de participação e oportunidade econômica feminina recuou para 66,2%, colocando o país na 96ª posição mundial. Segundo o Observatório Softex, para atingir a paridade de gênero no setor de TI até 2030, seria necessário incorporar 53,5 mil novas mulheres por ano. Mantido o ritmo atual, o equilíbrio só seria alcançado por volta de 2110.

Apesar do cenário desafiador, há sinais de transformação. As mulheres já representam 29,8% das concluintes em cursos de Inteligência Artificial, índice superior à média global de 22%. Na cibersegurança, somam 17% da força de trabalho, e na economia verde digital, 28% das vagas. Esses números mostram que, quando há estímulo, apoio e visibilidade, o avanço é possível e sustentável.

A diversidade, portanto, não é apenas uma questão de justiça social, mas de estratégia e competitividade. Corrigir o desequilíbrio de gênero no setor de TICs tem potencial de elevar a produtividade, a inovação e o cumprimento de metas globais como o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 5, que promove a igualdade de gênero, e a meta 8.5.1, de garantir trabalho decente e igual remuneração por trabalho de igual valor até 2030.

Sete recomendações de políticas para educação, fomento e regulação

O estudo propõe sete diretrizes integradas para que governo, empresas e instituições de ensino promovam avanços reais: diagnosticar os pontos de entrada, evasão e avanço das mulheres na formação e no mercado; pactuar compromissos públicos com metas claras e relatórios semestrais; monitorar com transparência por meio de dados abertos e indicadores padronizados; implementar políticas de diversidade em compras e programas de inovação; ofertar incentivos fiscais e econômicos vinculados à redução de desigualdades; apoiar a parentalidade e o retorno ao trabalho, especialmente entre mulheres de 35 a 40 anos; e responsabilizar empresas e instituições pelo cumprimento das metas, com revisões anuais e participação social.

Essas medidas, articuladas com políticas de educação, trabalho e inovação, podem transformar o cenário atual. Segundo o Observatório Softex, a incorporação de 15,6 mil mulheres por ano seria suficiente para que o Brasil alcançasse a paridade no setor apenas em 2110.

"A diversidade é a força que impulsiona o futuro do nosso setor. Não basta falar em inovação sem falar em inclusão. Precisamos de políticas permanentes, métricas claras e comprometimento real de todos os atores — governo, empresas e academia — para garantir que as mulheres estejam no centro da transformação digital brasileira", afirma Rayanny Nunes, coordenadora de Inteligência e Design de Soluções da Softex.



Evoy destaca cuidados que podem evitar fraudes no consórcio

Evoy destaca cuidados que podem evitar fraudes no consórcio
Evoy destaca cuidados que podem evitar fraudes no consórcio

A Evoy Administradora de Consórcios alerta sobre a importância de identificar corretamente as comunicações oficiais das empresas do setor, diante do aumento de perfis falsos que simulam atendimentos e tentam aplicar golpes. O objetivo é reforçar o que é canal legítimo, quem pode realizar contatos, onde essas comunicações ocorrem e por que a validação prévia é fundamental para evitar fraudes. A empresa destaca que esse tipo de ameaça não se limita ao segmento de consórcios, mas atinge diversos setores, o que amplia a relevância do tema.

Marcelo Lucindo, CEO da Evoy, afirma que “o alerta tem a intenção de oferecer informações claras, práticas e acessíveis, para que qualquer consumidor consiga identificar quando uma comunicação é realmente segura”. Ele explica que a empresa mantém perfis oficiais nas principais redes sociais, além de atendimento via app, área do cliente e canais institucionais. Qualquer contato que ocorra fora desses ambientes deve ser considerado suspeito até ser verificado. Lucindo observa que golpistas utilizam técnicas sofisticadas e exploram a confiança do público, motivo pelo qual a atenção deve ser redobrada.

Entre as orientações, a Evoy destaca que o consumidor deve sempre analisar a legitimidade do perfil que estabelece o contato. Perfis com poucas informações, histórico limitado, fotos genéricas ou mensagens com caráter de urgência entram na lista de sinais de alerta. Caso haja suspeita, a recomendação é interromper a conversa, não clicar em links, bloquear o perfil e denunciá-lo na plataforma. Segundo Lucindo, “nenhuma empresa séria solicita dados pessoais sensíveis por mensagens diretas ou por canais não verificados, e o cliente sempre deve buscar confirmação nos canais institucionais que já conhece e utiliza”.

O app da Evoy, assim como a área do cliente disponível no site institucional, são ambientes protegidos, que garantem privacidade e segurança nas interações. Nesses canais, é possível consultar informações do consórcio, acompanhar assembleias, visualizar extratos, enviar documentos e receber comunicados oficiais. A empresa reforça que boletos, avisos e informações sobre grupos e cotas são divulgados exclusivamente por esses meios e que contatos inesperados com solicitações de pagamento devem ser verificados antes de qualquer ação.

A Ouvidoria da Evoy integra o conjunto de canais confiáveis disponíveis ao consumidor. O serviço atua como instância final para casos não resolvidos nos atendimentos primários e exige a apresentação de um protocolo anterior. O atendimento ocorre por telefone e e-mail institucionais e tem como objetivo garantir a análise adequada de questões mais complexas, preservando o registro formal de todas as etapas.

A Evoy orienta também que consumidores mantenham cuidados gerais com seus dispositivos e perfis digitais, adotando medidas como ajustes de privacidade, atualização de aplicativos, proteção de dados pessoais e confirmação da identidade de contatos que solicitem informações ou valores. Quando a mensagem vier de alguém conhecido, recomenda-se verificar a autenticidade por outro canal antes de responder. A empresa destaca que essas práticas são válidas para qualquer tipo de serviço ou atendimento digital, não apenas para consórcios.

Marcelo Lucindo reforça que “a prevenção começa pela verificação correta dos canais e pela recusa imediata de interações suspeitas. Nosso papel é orientar o consumidor para que ele reconheça sinais de alerta e se proteja de tentativas de fraude”.

Ele conclui que a Evoy seguirá ampliando suas orientações ao público, reforçando mecanismos de segurança e divulgando informações que contribuam para a proteção de clientes e usuários. A empresa ressalta que o alerta beneficia não apenas seus consorciados, mas todo o setor, promovendo maior conscientização sobre os riscos presentes no ambiente digital.



Alibaba International lança ferramenta de IA para e-commerce

O Alibaba International Digital Commerce Group, divisão internacional que inclui o AliExpress, anunciou o lançamento de duas soluções de inteligência artificial (IA) voltadas ao e-commerce: Aidge e Marco. As ferramentas foram desenvolvidas para otimizar processos de compra e venda online e apoiar pequenas e médias empresas (PMEs) que atuam no mercado global.

Aidge é uma plataforma que opera em diferentes etapas do e-commerce, da criação de conteúdo ao atendimento pós-venda. Com mais de 60 funcionalidades integradas, a ferramenta processa mais de 600 milhões de chamadas de API por dia. Entre os recursos oferecidos estão geração automática de imagens e textos, otimização de títulos e descrições com foco em SEO, traduções automáticas e recomendações e provadores virtuais.

O Marco reúne soluções de IA para operações de comércio internacional. A ferramenta oferece suporte em mais de 40 idiomas e executa mais de 60 tarefas específicas, incluindo marketing e conformidade de mercado. Segundo o Alibaba International, a solução registra mais de 1 bilhão de chamadas de API diárias por comerciantes chineses, volume mil vezes maior que o de 2023. Atualmente, quase 40% das descrições de produtos otimizadas para busca nas plataformas internacionais do grupo são geradas pelo Marco, com expectativa de aumento.

"Essas tecnologias simplificam a gestão para os vendedores e impactam a forma como o e-commerce opera globalmente", afirma Briza Bueno, diretora do AliExpress no Brasil. "Com as soluções de IA, superamos barreiras linguísticas, otimizamos campanhas publicitárias e personalizamos a jornada de compra", completa.

Com o lançamento, o Alibaba International e suas plataformas, incluindo o AliExpress, passam a oferecer novas ferramentas de IA para comerciantes que buscam expandir operações e aumentar a eficiência no mercado global.



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