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Tecnologia pode impulsionar aprendizado durante as férias

As férias escolares de julho se aproximam, trazendo um período muito aguardado pelos estudantes para descansar o corpo e a mente antes do segundo semestre letivo. Ainda que esse descanso seja fundamental para a reorganização do cérebro, é igualmente importante manter a mente ativa com atividades educativas, principalmente na infância.

Nesse período de pausa, é comum que os responsáveis sejam mais flexíveis quanto ao tempo que os filhos passam diante das telas, o que pode comprometer a concentração e a disciplina. Mariana Bruno Chaves, pós-graduada em psicopedagogia e especialista em educação da rede Kumon, destaca que “para as crianças, o uso das telas está muito associado ao lazer, por isso os pais precisam ser estratégicos e estabelecer acordos sobre esse tempo de uso”.

Mas como utilizar a tecnologia como aliada da educação durante as férias? De acordo com Mariana, o segredo está em reduzir ou substituir o uso passivo das telas — quando a criança apenas consome conteúdos — por um uso ativo, em que há interação: escrevendo, desenhando, resolvendo problemas ou criando. Esse tipo de engajamento favorece o desenvolvimento da criatividade, curiosidade e das habilidades cognitivas.

A especialista explica que, ao escolher atividades educativas, é possível unir aprendizado e diversão por meio da ludicidade oferecida pelas plataformas digitais. “Os recursos multimídia, como vídeos educativos e jogos interativos, permitem que as crianças explorem o conhecimento de forma prática, lúdica e prazerosa”.

Mariana também reforça a importância de equilibrar o tempo de lazer com momentos dedicados ao aprendizado. Ela recomenda que os pais reservem ao menos 30 minutos por dia para que a criança realize atividades relacionadas às disciplinas de maior interesse, como português ou matemática. “As férias são uma excelente oportunidade para praticar o que foi aprendido na escola, mas de maneira mais leve e divertida, sem a pressão do ambiente escolar. Isso contribui para um desenvolvimento contínuo e facilita o retorno à rotina quando as aulas recomeçam”.



Aporte reforça digitalização do food service no Brasil

A NextAge, empresa brasileira de tecnologia com sede em Curitiba, Paraná, anunciou um investimento de R$3 milhões no Vina, módulo de Cardápio Digital integrado ao Sistema CNM, solução de gestão e operação para restaurantes. Esse aporte busca fortalecer a infraestrutura tecnológica do serviço, ao mesmo tempo em que acelera o desenvolvimento de novas funcionalidades.

A iniciativa ocorre em um momento de transformação para bares e restaurantes no Brasil. O cenário é marcado pela rápida mudança no comportamento do consumidor, especialmente da chamada Geração Z, que passou a priorizar conveniência, agilidade e experiências digitais em suas escolhas, resultando na intensificação da concorrência, na pressão por eficiência operacional e no aumento dos custos.

Em meio a esses desafios, os negócios que conseguiram investir em tecnologia e se adaptar às novas demandas do mercado vêm colhendo resultados expressivos. Apenas no Brasil, o alcance do delivery no setor saltou de 80% em 2020 para 89% em 2022, enquanto a proporção de pessoas que pedem comida uma vez por semana aumentou de 28% para 32% no mesmo período. O próprio faturamento do food service acompanhou essa evolução: entre 2009 e 2019, o setor cresceu 184,2% (dados via Abrasel). Já previsões da Statista  (via CartaCapital) indicam que o setor deve crescer, em média, 7% ao ano até 2029, alcançando US$ 27,81 bilhões em receitas. Atualmente, o país responde por 1,51% da receita mundial do setor, que movimenta US$ 1,40 trilhão.

“A tecnologia se tornou essencial para os restaurantes”, afirma Marcelo Augusto Ferri, cofundador e CEO da NextAge. “Com esse investimento no Vina, nosso objetivo é oferecer soluções que ajudem os negócios a se adaptar e prosperar ainda mais nesse novo cenário”.

O Vina permite que os cardápios sejam acessados on-line, por link próprio ou QR Code nas mesas, além de integrar pagamentos digitais e avaliações em tempo real. Esse módulo é diretamente conectado ao CNM, permitindo a integração do pedido ao ponto de venda (PDV), à gestão de estoque, ao sistema de comandas eletrônicas, ao delivery e a outros processos da operação.

Segundo Ferri, ferramentas como cardápios digitais próprios impactam diretamente o desempenho financeiro dos estabelecimentos ao oferecerem mais autonomia na operação. Dados da Abrasel indicam que pedidos realizados por aplicativos, que concentram grande parte do market share, apresentam valor médio 17,5% superior ao dos feitos no salão. Por outro lado, esses mesmos aplicativos costumam cobrar taxas sobre os pedidos que podem chegar a 30%, reduzindo a margem de lucro dos negócios. “Nesse cenário, cardápios digitais próprios, como o Vina, surgem como uma alternativa, pois viabilizam o atendimento digital sem a cobrança de taxas sobre as vendas”, defende Ferri.

“O uso de cardápios digitais também contribui para o aumento das vendas adicionais. Temos acompanhado casos em que a digitalização do cardápio gerou ganhos de rentabilidade de até 40%, impulsionados por vendas adicionais e maior permanência do cliente no salão”, ressalta Ferri.

O investimento da NextAge no Vina ocorre como parte desse movimento, em um cenário onde as soluções digitais já demonstram potencial para impulsionar a rentabilidade e fortalecer a competitividade dos estabelecimentos. Para Marcelo Ferri, a disputa entre grandes plataformas de delivery, como iFood, 99Food e novos players, como a chinesa Meituan, marcada por alianças, investimentos bilionários e mudanças nas condições para estabelecimentos e entregadores, reforça ainda mais a necessidade de alternativas que ampliem a autonomia dos negócios e contribuam para uma gestão mais eficiente.



Prestex, Senai e LATAM Cargo oferecem imersão em Logística

Segundo o Mapa do Trabalho Industrial 2025-2027 realizado pelo Observatório Nacional da Indústria (ONI), a Logística é a atividade econômica com maior demanda de empregos no Brasil. A projeção para o segmento é de oito milhões de postos de trabalhos formais até 2027. O setor está em plena expansão, mas já enfrenta uma notável escassez de mão de obra qualificada. Uma busca recente no Banco Nacional de Empregos (BNE) revelou mais de 120 mil vagas disponíveis na área. 

É nesse cenário de crescimento e demanda por profissionais cada vez mais qualificados, que uma iniciativa pioneira está contribuindo para a próxima geração de talentos da logística brasileira. A Prestex, referência em Logística Emergencial B2B, convidou o Senai e a LATAM Cargo Brasil para uma parceria que conecta a teoria à prática, oferecendo uma experiência imersiva e transformadora para estudantes do curso técnico em Administração, com foco em Logística.

Nesta primeira ação, 30 alunos do Senai Hermenegildo Campos de Almeida, localizado em Guarulhos, tiveram a oportunidade de vivenciar o dinamismo do setor. A atividade, que ocorreu no dia 9 de junho de 2025, iniciou com um bate-papo com o CCO da Prestex, Marcelo Zeferino, compartilhando sua jornada profissional e de vida, desde a chegada à logística até se tornar diretor e sócio da empresa, oferecendo uma visão autêntica aos jovens. Zeferino detalhou o universo da logística emergencial e como a Prestex, através de cases reais com empresas de segmentos variados, vem transformando a emergência em soluções de alta performance no transporte de cargas, otimizando tempo e custos para clientes da indústria.

Segundo Marcelo Zeferino, o projeto traz ganhos para os dois lados: “É uma troca. Ao mesmo tempo que conectamos os desafios reais do mercado de Logística com essa nova geração, eles nos trazem suas inquietudes, ideias e expectativas com as novas tecnologias e tendências do mercado. Também aprendemos acompanhando como os alunos veem o futuro da logística. Tudo isso agrega muito ao setor”, afirmou o CCO da Prestex.

Para os professores de Logística do Senai, Luciano da Silva Ferreira e Alessandro Quilles Barbosa, a iniciativa preenche uma lacuna fundamental no aprendizado: “A experiência agregada pelo Marcelo sobre como a logística emergencial pode auxiliar a indústria em momentos críticos, foi enriquecedor aos alunos. É algo que não vemos no dia a dia. Ao contrário de entregas rotineiras, o transporte emergencial tem uma necessidade de atenção, de comunicação e cuidados muito específicos”, destacou Luciano Ferreira.

Complementando o aprendizado prático, os estudantes realizaram uma visita exclusiva a LATAM Cargo em Guarulhos (SP), conhecendo um dos maiores terminais da América do Sul. O gerente de operações de cargas, Cláudio Jorge, informou que a empresa movimenta centenas de toneladas de cargas por dia. Além das cargas em voos de passageiros, a LATAM também opera aeronaves cargueiras com capacidade para transportar mais de 50 toneladas por voo. “É um prazer abrir nossas operações para que os estudantes possam entender o quanto a logística é dinâmica e se modifica rapidamente, seja por evolução tecnológica ou perfil de carga”, enfatizou.

Durante a visita, os alunos puderam conversar com gerentes e supervisores, acompanhando de perto a emissão de documentações, as variáveis cruciais no transporte (peso, rota, tipos de cargas) até o preparo das cargas para proteção e otimização de espaço. Também tiraram dúvidas sobre curiosidades como o transporte de restos mortais, pets, medicamentos e cargas perigosas, enriquecendo ainda mais o aprendizado sobre a complexidade e a diversidade que envolve a logística aérea.

A vivência foi transformadora para os estudantes. Gabrielly B. Almeida, gestante de oito meses, e que concilia a maternidade com o trabalho e os estudos, percebeu como a logística se integra também à sua vida pessoal: “Não tinha a dimensão de todo processo envolvido. A logística tem sido muito importante para meu planejamento, para eu ter o que preciso no momento exato, principalmente agora, com o João Pedro a caminho.” Ela ainda ressaltou como as experiências compartilhadas pela Prestex linkaram aos conteúdos aprendidos em sala de aula, “como a combinação dos modais aéreo e rodoviário para uma logística mais ágil, por exemplo.”

Vitor de Freitas Peigo, de 20 anos, impressionou-se com a realidade da execução: “O que mais me chamou a atenção foi a complexidade de tudo isso; parece um processo simples para o cliente final, mas é muito mais profundo para quem executa, com documentação, despacho e toda a organização.”

Para Rillary Ribeiro dos Santos, 22 anos, que já atua na área administrativa de logística e cursa Biomedicina na Faculdade, a experiência foi reveladora: “Consegui ver a logística de outra forma, tirando muitas dúvidas do que só via no administrativo. Entendi que a logística está em todo lugar, até na Biomedicina, com as boas práticas de transporte e armazenamento de medicamentos e amostras de exames.”

Para o especialista em Logística Emergencial, Marcelo Zeferino, ao expor os alunos à realidade e às oportunidades do mercado, a Prestex, o Senai e a LATAM Cargo Brasil não apenas contribuem para a formação de jovens mais preparados e alinhados com as necessidades das empresas, mas também investem diretamente no futuro do setor.



Por economia, produtos recarregáveis ganham força no mercado

O uso de pilhas e baterias recarregáveis tem se intensificado entre os consumidores por oferecerem praticidade, economia e maior sustentabilidade. Ao evitar a compra frequente de pilhas descartáveis, esses produtos proporcionam redução de custos no longo prazo e menos resíduos no meio ambiente.

Um relatório da Allied Market Research estima que o mercado global de baterias recarregáveis atingirá US$ 150 bilhões até 2030, com crescimento anual de 5,3% entre 2021 e 2030. Esse avanço é impulsionado pela crescente demanda por energia confiável em eletrônicos de consumo, veículos elétricos e dispositivos industriais.

Além dos ganhos econômicos, análises técnicas indicam que soluções recarregáveis tendem a gerar menor impacto ambiental a partir de cerca de 50 ciclos de recarga. Baterias NiMH, por exemplo, tornam-se vantajosas com o uso contínuo, por reduzirem o descarte frequente e o consumo de recursos naturais.

Diante desse cenário, a Mixtou, plataforma de e-commerce especializada em tecnologia e acessórios, disponibiliza em seu portfólio pilhas recarregáveis nos formatos AA e AAA, além de baterias 9V e modelos do tipo 18650, voltados para diferentes perfis de uso. Renan Tomás, Analista de Produtos da marca, afirma que “a ampliação da linha de recarregáveis reflete uma demanda crescente por soluções que aliam desempenho, praticidade e economia no dia a dia. Muitos consumidores têm buscado alternativas que reduzam o descarte frequente de pilhas comuns e ofereçam maior autonomia no uso dos aparelhos”. 

Especialistas reforçam a importância da escolha informada: de acordo com o blog técnico da Prodihl, pilhas recarregáveis apresentam custo por ciclo inferior ao das pilhas alcalinas após poucas recargas, além de fornecerem maior consistência de energia para aparelhos de alta demanda. O artigo também ressalta que baterias NiMH apresentam menor resistência interna, o que garante tensão mais estável durante o uso.

Combinando conveniência, economia e menor impacto ambiental, pilhas e baterias recarregáveis seguem ganhando protagonismo entre consumidores que buscam soluções duradouras e eficientes. O avanço desse mercado reforça a tendência de escolhas mais conscientes também no consumo de energia portátil.



Franquias logísticas se expandem no Brasil

O setor de logística tem despertado interesse de pequenos e médios investidores voltados para modelos de negócio com potencial de crescimento. Impulsionadas pelo avanço do e-commerce e pelas mudanças nos hábitos de consumo, as franquias logísticas vêm ganhando espaço no mercado de franchising nacional.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o mercado de franquias como um todo cresceu 13,5% em faturamento em 2024, atingindo R$ 273,4 bilhões. O setor de logística, presente dentro da categoria “Serviços e Outros Negócios”, avançou 11,8% no último ano, posicionando-se entre os setores com maior avanço dentro do franchising.

A demanda por soluções de última milha, sobretudo em cidades de médio porte e regiões fora dos grandes centros, tem favorecido a interiorização das operações e estimulado modelos híbridos que combinam a estrutura de grandes redes com a atuação de operadores locais. Segundo análise publicada pela Newark, a descentralização logística tem sido fundamental para aumentar a eficiência logística e capilaridade no país.

Nesse contexto, a J&T Express lançou no Brasil um projeto de franquias logísticas, com o objetivo de ampliar sua rede de distribuição por meio do franqueamento da marca e da habilitação de operadores logísticos regionais. Conforme explica Rodrigo Chinaglia, gerente de Gestão de Redes da J&T Express e responsável pelo projeto, o modelo busca integrar escala e conhecimento regional. “Nosso objetivo é aproximar a operação do consumidor final, aproveitando a estrutura nacional e a experiência dos empreendedores regionais”, afirma Chinaglia.

O projeto contempla dois formatos de parceria: o franqueado, que opera sob a bandeira da J&T com suporte operacional, e o operador logístico parceiro, que mantém sua identidade visual, mas segue os padrões e processos da rede. Os critérios para participação incluem estrutura física mínima, regularidade fiscal e capacidade operacional conforme níveis de serviço estabelecidos.

Segundo levantamento da FecomercioSP, o volume de vendas do e-commerce brasileiro cresceu 287% nos últimos sete anos, com crescimento relevante em cidades do interior e nas regiões Norte e Nordeste. Essa evolução tem ampliado a demanda por soluções logísticas descentralizadas, incluindo franquias regionais.

“Observamos que o crescimento do e-commerce gera necessidade de soluções logísticas mais ágeis e próximas ao consumidor final. As franquias logísticas oferecem capilaridade e eficiência, tornando-se uma alternativa para interessados em atuar em um mercado rentável e em expansão”, comenta Rodrigo Chinaglia.



Most apresenta soluções financeiras na FEBRABAN TECH

A Most Specialist Technologies, uma das maiores empresas de automação de onboarding e segurança digital do país, marcou presença na 35ª edição do FEBRABAN TECH, realizada de 10 a 12 de junho no Transamerica Expo Center, em São Paulo. O evento reuniu líderes de tecnologia e inovação, com 271 estandes e uma programação diversificada que incluiu o Fintech Lounge, Palco Febraban Cases, áreas de workshops e auditórios imersivos.

No estande da Most, a empresa apresentou o mostQI Connect, que tem a capacidade de criar fluxos de processos que podem consumir soluções para automatizar processos e evitar fraudes. Ele opera de maneira harmônica diversos recursos, como extração inteligente de documentos complexos, RPAs e antifraudes. Além disso, a empresa também lançou a sua nova marca, em comemoração aos seus 25 anos. A marca agora reflete ainda mais os objetivos da empresa, que une tecnologia, inteligência e propósito para transformar dados em decisões, processos em fluidez e desafios em soluções.

A ferramenta é capaz de acionar, de maneira orquestrada, diversas ferramentas criadas pela Most que têm o poder de elevar o nível de segurança em cada etapa do processo adotado por uma organização. Por exemplo, na abertura de contas de pessoas físicas ou jurídicas, a automação consegue ler e interpretar os dados fornecidos pelo cliente. Cada recurso é dotado de inteligência artificial, tornando possível extrair e validar informações, realizar a conferência e a separação de cada uma delas.

“Esse é um ano muito diferente dos anteriores, e estar presente nesse evento é essencial. Para nós, é um momento de exposição da marca e de diálogo direto com os clientes — eles sempre vêm conversar. Em um mercado em que 30% da nossa base está no setor financeiro e de seguros, simplesmente não dá para ficar de fora”, explica Jean Michel Guillaume, presidente e fundador da Most Specialist Technologies.

“Com o novo sistema da Most, conseguimos integrar dados de qualquer formato e fonte, com muito mais agilidade e autonomia. Isso reduz drasticamente a dependência da área de TI, que muitas vezes está sobrecarregada. O que antes demandava 70% de envolvimento do time técnico, hoje conseguimos fazer com apenas 10%, mantendo a segurança e a eficiência dos processos”, conclui Guillaume.

Durante a Febraban Tech, além do MostQI Connect, a Most também apresentou as ferramentas que o acompanham na gestão dos dados. O objetivo ao participar do evento foi solidificar a marca da empresa em nível nacional e internacional, sobretudo porque já possui know-how no atendimento ao setor bancário.

O FEBRABAN TECH 2025 teve como tema central “A aceleração do Setor Financeiro na Era da Inteligência”, abordando tópicos como Open Finance, Pix 2025, Drex, hiperpersonalização de serviços e o impacto da inteligência artificial no sistema financeiro.

Com a participação de mais de 600 empresas e um público estimado de 55 mil visitantes, o evento consolidou-se como um importante ponto de encontro para profissionais e empresas do setor financeiro, promovendo discussões sobre inovação, segurança e o futuro dos serviços financeiros.

 



Mayo Clinic estará presente na Expo-Hospital Brasil

Belo Horizonte receberá a Expo-Hospital Brasil, de 23 a 25 de setembro. Esta edição marca um novo patamar para o evento, especialmente com a realização do VII Congresso Brasileiro de Gestão Hospitalar, seu principal foco técnico e científico, que trará ao Brasil um time de especialistas de projeção mundial e grandes nomes do cenário nacional.

O Congresso de Gestão Hospitalar, realizado dentro da Expo-Hospital Brasil, terá como destaque a presença de quatro palestrantes internacionais que são Jamie Newman, diretor médico da Mayo Clinic (EUA), instituição reconhecida como o hospital número 1 do mundo por sete anos consecutivos; Adalberto Campos Fernandes, ex-ministro da Saúde de Portugal; Neil H. Winawer, diretor médico do Grady Memorial Hospital em Atlanta (EUA) e Mariano de la Serna, coordenador de medicina do Hospital Italiano La Plata (Argentina).

Esses especialistas internacionais se juntarão a diversas referências da saúde no Brasil para debater como a adoção estratégica de novas tecnologias pode otimizar processos internos, reduzir custos, aumentar a eficiência operacional e, fundamentalmente, aprimorar a qualidade e a segurança no atendimento ao paciente.

“Esta edição da Expo-Hospital Brasil terá o Congresso Brasileiro de Gestão Hospitalar como seu carro-chefe e isso representa um marco para o setor,” afirma Fernando Kutova, diretor da Nexus, organizadora do evento. “Estamos trazendo o que há de mais avançado em gestão e inovação, com a participação de líderes globais, como o Diretor Clínico da Mayo Clinic, para fomentar discussões que realmente impactarão o futuro da saúde no país. Saber os motivos pelos quais a Mayo Clinic foi eleita como o melhor hospital do mundo, de forma consecutiva, nos últimos sete anos, pelo ranking da Newsweek, pode ser fundamental para moldar de forma mais assertiva o futuro da saúde em nossos hospitais”.

Além do congresso, a Expo-Hospital Brasil contará com expositores de todo o Brasil. “A feira é o ambiente ideal para a apresentação de novidades, lançamentos e inovações, promovendo negócios estratégicos, networking qualificado e acesso a conteúdo de ponta”, aponta Fernando. O evento como um todo visa capacitar gestores e profissionais da saúde a enfrentar os desafios contemporâneos e a construir um sistema de saúde mais eficiente, seguro e centrado no paciente.

Durante os três dias, os participantes terão acesso a tendências de vanguarda, discutirão desafios prementes e compartilharão ferramentas práticas e cases de sucesso das principais instituições de saúde do Brasil e do exterior.

 

Serviço – Expo-Hospital Brasil

Data: 23 a 25 de setembro
Horário: entre 13h e 20h
Local: Expominas – Avenida Amazonas, 6.200 – Gameleira

 

 

 

 



Existe um Lugar: nova série de Tatiana D’Angello estreia no Youtube e Instagram

Já está no ar o primeiro episódio da série “Existe um Lugar”, idealizada e apresentada pela jornalista e atriz Tatiana D’Angello. A proposta da série é lançar um olhar sensível e inspirador sobre o turismo, a indústria criativa e as pessoas que movimentam esses setores com afeto, visão e protagonismo. E o ponto de partida não poderia ser mais simbólico: o episódio de estreia foi gravado diretamente do Pão de Açúcar, um dos cartões-postais mais icônicos do Brasil e do turismo carioca.

A convidada especial do primeiro episódio é a executiva e jornalista Beatriz Lima, uma referência quando o assunto é comunicação no setor de transporte rodoviário. Head de Comunicação da Rodoviária do Rio, editora da Revista ABRATI, assessora de empresas do setor rodoviário como o Grupo Guanabara e de espetáculos culturais, Beatriz acumula quase 30 anos de atuação em comunicação empresarial, gerenciamento de crises e RP, com uma trajetória marcada por liderança, inovação e determinação.

Ao longo da conversa, Beatriz compartilha sua experiência à frente da comunicação do segundo maior terminal rodoviário da América Latina — a Rodoviária do Rio, que passou por uma ampla revitalização com investimentos da ordem de R$ 90 milhões promovidos pela concessionária Rodoviária do Rio S/A, responsável pela gestão do terminal sob regime de concessão estadual onerosa. Hoje, a rodoviária carioca se consolida como um modelo de mobilidade, acolhimento e inovação, sendo referência para o turismo nacional e internacional com suas linhas para o Peru, Chile, Argentina.

Mãe de três filhas, a empresária também fala sobre os desafios e superações do universo feminino dentro do ambiente corporativo, sem deixar de abordar as complexidades e as alegrias do equilíbrio entre carreira e maternidade. Ela traz reflexões potentes sobre o papel da mulher na gestão, a importância do transporte inteligente e o conforto na jornada dos passageiros. “Foi uma honra imensa participar do episódio de estreia do Existe um Lugar, um projeto tão sensível e necessário, idealizado por Tatiana — uma grande amiga e parceira do turismo, que conhece profundamente esse universo e suas nuances. Ter um canal dedicado a contar histórias reais, com olhar humano sobre temas como mobilidade, turismo, protagonismo feminino e criatividade é mais do que relevante: é urgente. Iniciativas assim fortalecem a visibilidade das mulheres que fazem o setor acontecer e nos inspiram a seguir transformando espaços, jornadas e narrativas”, explica Bia Lima acrescentando que a presença feminina no setor vem ganhando força, à exemplo da liderança da executiva Roberta Faria como a primeira mulher a ocupar a direção geral do terminal.  

A série Existe um Lugar mergulha nas histórias que constroem os bastidores do turismo e da comunicação, revelando talentos e trajetórias que impactam o setor. Com cenário deslumbrante e condução intimista, o programa propõe conversas que inspiram, informam e emocionam — já disponíveis no canal oficial no YouTube. Tatiana, é apresentadora, produtora cultural e foi Chefe do Escritório da Film Commission do Estado do Rio pela Secec Rj, é conhecida por integrar cultura, turismo e audiovisual em projetos como Cine Tur e, agora, o Existe um Lugar. Atualmente, é CMO da FC&VBRJ, onde desenvolve estratégias de comunicação e inovação no turismo. “A série nasceu do desejo de mostrar que o turismo e a indústria criativa vai além dos roteiros e das experiências , é feito de pessoas, de histórias reais, de mentes brilhantes e conexões que transformam territórios. Cada episódio convida a enxergar os bastidores do setor com sensibilidade e profundidade. Queremos inspirar o público e valorizar protagonistas que fazem o turismo e o audiovisual acontecerem com paixão, criatividade e propósito”, afirma Tatiana D’Angello.

Mais informações:
www.youtube.com/@tatianadangello
Instagram: @tatianadangello |
Sobre a entrevistada: Linkedin / @bialimablnews
Sobre a Rodoviária do Rio @rodoviariadorio / www.rodoviariadorio.com.br



Risco de estiagem exige uso consciente de água tratada

O período chuvoso no Brasil costuma se estender até o mês de abril/maio, de acordo com o site do Climatempo. Com chuvas mais irregulares em 2025, é possível que a água disponível para abastecimento e uso industrial não seja suficiente para atravessar os meses mais secos – que vão de maio até agosto. Com esse desequilíbrio entre oferta e demanda de água, além dos reservatórios mais baixos, as companhias de saneamento sofrem aumento no custo de captação e tratamento da água, exigindo processos de purificação mais complexos – o que aumenta a necessidade de ampliar o uso consciente da água tratada.

De acordo com o Panorama do Saneamento Básico no Brasil (2021), em 2020 foram contabilizados cerca de 13,7 bilhões de metros cúbicos de água tratada nas Estações de Tratamento de Água (ETAs), sendo que a maior parte é tratada com cloro e flúor antes de seguir para os reservatórios que abastecem as redes de distribuição. Considerando a extensão de rede e as ligações de água no Brasil, o documento ainda revela que cerca de 40% de toda água disponibilizada é perdida durante sua distribuição – média considerada alta em relação aos países desenvolvidos. Isso aumenta a importância de usuários residenciais, além de indústrias e serviços, evitar desperdícios o máximo possível.

Na opinião de João César de Freitas, diretor comercial da Katrium Indústrias Químicas – responsável pelo fornecimento do cloro necessário para o tratamento da água que abastece o Estado do Rio de Janeiro – as ETAs realizam uma série de processos fundamentais (coagulação, floculação, decantação, filtração e desinfecção) para remover impurezas físicas e biológicas da água. “É nesse último passo que a Katrium entra em cena. “Sem cloro, o risco de doenças de veiculação hídrica, como a cólera e a disenteria, aumenta exponencialmente”.

Para Freitas, esse é somente um lado da moeda. “Do outro lado, encontramos a necessidade de conscientização da população sobre a importância de economizar água e evitar o desperdício. Programas de educação ambiental podem desempenhar um papel vital neste aspecto”. O executivo ainda ressalta a importância de se reduzir vazamentos e todo uso não essencial da água tratada durante a estiagem, evitando vazamentos, lavar calçadas e carros na frente de casa, encher piscinas nos meses mais frios e até mesmo os banhos demorados – considerando também o custo da energia elétrica e a quantidade necessária de água para gerar essa energia.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o consumo doméstico de água no Brasil é alto, e uma parcela significativa dessa água é desperdiçada devido a hábitos inadequados. Portanto, além de melhorar e expandir as instalações de tratamento de água, é igualmente importante ensinar as pessoas a usar a água de maneira consciente. 

De acordo com o Instituto Água Sustentável, seguem 15 dicas para economizar água em residências, indústrias e na agricultura:

  1. Conscientização. O primeiro passo para economizar água é a conscientização da população quanto ao uso responsável da água.
  1. Reparação de vazamentos. Pequenos vazamentos podem desperdiçar grandes volumes de água ao longo do tempo. Verificar regularmente torneiras, chuveiros e sistemas de encanamento.
  1. Torneiras e chuveiros eficientes. Instalar torneiras e chuveiros de baixo fluxo, que reduzem o consumo de água sem comprometer o conforto.
  1. Utilização consciente. Desligar a torneira enquanto se escova os dentes, ensaboa as mãos ou lava louças. Usar máquinas de lavar roupa e louça apenas com carga completa.
  1. Coleta de água da chuva. Instalar sistemas de coleta de água da chuva para regar plantas e jardins, bem como para lavar quintais e fachadas.
  1. Avaliação de processos. Nas empresas, é importante realizar uma análise dos processos industriais para identificar áreas onde a água é utilizada de forma desnecessária ou desperdiçada.
  1. Reutilização de água. Implementar sistemas de tratamento de água que permitam a reutilização em processos que não exijam água potável.
  1. Tecnologias eficientes. Utilizar equipamentos e tecnologias de última geração que reduzam o consumo de água, como sistemas de refrigeração a seco.
  1. Treinamento dos funcionários. É fundamental educar os funcionários sobre a importância da economia de água e promover práticas conscientes no local de trabalho.
  1. Monitoramento e medição. Instalar sistemas de monitoramento para rastrear o uso de água e identificar áreas que necessitam de otimização.
  1. Irrigação por gotejamento. Na agricultura, a irrigação por gotejamento é uma técnica que fornece água diretamente às raízes das plantas de forma controlada e precisa. Isso reduz significativamente as perdas por evaporação e escoamento, maximizando a absorção pelas plantas. Essa abordagem economiza água ao direcioná-la especificamente onde é necessária.
  1. Uso de sensores e tecnologias de monitoramento. A utilização de sensores de umidade do solo e tecnologias de monitoramento em tempo real permite aos agricultores avaliar as necessidades hídricas das plantas de forma exata. Isso possibilita a aplicação sob demanda da quantidade adequada de água, evitando excessos e desperdícios.
  1. Rotação de culturas e práticas agroecológicas. A rotação de culturas e a adoção de práticas agroecológicas, como a plantação de culturas complementares e a utilização de plantas de cobertura, podem melhorar a estrutura do solo, aumentar sua capacidade de retenção de água e reduzir a necessidade de irrigação frequente.
  1. Cobertura do solo e mulching. A cobertura do solo com materiais orgânicos ou plásticos refletivos (mulching) ajuda a reduzir a evaporação da água do solo, mantendo a umidade e a temperatura estáveis. Isso reduz a necessidade de irrigação e protege o solo da erosão.
  1. Reuso de água e tratamento de efluentes. A implementação de sistemas de reuso de água, tratando e reciclando águas residuais agrícolas, permite que a água utilizada em processos anteriores seja reaproveitada. Isso não apenas economiza água, mas também reduz a poluição da água e melhora a qualidade do solo.



Miami consolida-se como hub logístico das Américas e reforça laços Brasil-EUA

Miami vem se consolidando como um dos principais hubs logísticos das Américas, graças à sua infraestrutura portuária e aeroportuária robusta, posição geográfica estratégica e proximidade cultural e comercial com a América Latina.

Para empresas brasileiras que desejam expandir operações para os Estados Unidos, a cidade representa uma base eficiente para reduzir custos e garantir mais previsibilidade na cadeia de suprimentos.

Com voos diários para destinos globais, acesso facilitado por meio do Porto de Miami, Porto de Everglades e o Aeroporto Internacional de Miami, além de legislações favoráveis ao comércio exterior, o município se destaca como um ponto de integração entre mercados. De acordo com o U.S. Bureau of Transportation Statistics, o Porto de Miami movimenta mais de 1 milhão de TEUs por ano e é um dos principais pontos de entrada de mercadorias latino-americanas nos EUA.

“Ter uma base em Miami reduz custos, melhora prazos e permite maior controle sobre os processos logísticos. A cidade é a porta de entrada para os Estados Unidos e um elo direto com a América Latina”, afirma Renan Leutprecht, Branch Manager da PLEX Logistics.

A PLEX Logistics é uma empresa que atua no segmento de logística internacional com estrutura operacional própria nos Estados Unidos. Seus serviços incluem armazenagem, transporte internacional, consolidação de carga e consultoria aduaneira. A presença física no território norte-americano permite à empresa conduzir processos logísticos diretamente no mercado de destino, sem a necessidade de intermediários.

Essa configuração favorece a execução de operações voltadas a modelos como o nearshoring, adotado por empresas que buscam reconfigurar suas cadeias de suprimento com foco em mitigação de riscos, redução de dependência de mercados distantes e diversificação de fornecedores. A atuação da PLEX Logistics contempla tanto a movimentação física de mercadorias quanto o suporte técnico e regulatório relacionado ao comércio exterior.



Certificação do Sistema B avança no Brasil

Cada vez mais presente no vocabulário corporativo, o Sistema B vem ganhando força como uma das certificações mais relevantes para empresas que buscam aliar desempenho econômico a impacto positivo. Criado a partir de um movimento global, o selo avalia mais de 150 critérios ligados à governança, sustentabilidade, relação com comunidades e modelo de negócios — reconhecendo organizações que integram lucro e propósito de maneira genuína.

No Brasil, o avanço da certificação acompanha uma transformação cultural no setor empresarial. Desde 2020, o Brasil registrou um crescimento de 74 % no número de Empresas Certificadas pelo Sistema B, chegando a mais de 350 organizações certificadas em 2024 e consolidando-se como a principal força no movimento na América Latina.

O número representa uma guinada na forma como marcas de diferentes segmentos estruturam suas estratégias ESG. A adesão ao Sistema B passou a ser percebida não apenas como um diferencial reputacional, mas como um indicador de compromisso real com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e a economia regenerativa.

No cenário global, o movimento B Corp cresceu de 3.500 empresas em 2020 para mais de 9.100 certificadas em 2024, espalhadas por 102 países e 160 setores.

 

Novas empresas com certificação

Entre os exemplos mais recentes, está o Grupo Moura, que desenvolve tecnologias em acumulação de energia, que acaba de se integrar à comunidade internacional de Empresas B certificadas.

Com projetos voltados à economia circular, transição energética, inclusão social e gestão hídrica, a organização tem ampliado suas ações em logística reversa, energia limpa e proteção ambiental. O programa que garante a reciclagem de 100% das baterias comercializadas no Brasil agora é reforçado por uma nova unidade industrial com capacidade para dobrar o volume anual de reaproveitamento de chumbo da organização.

“A Moura perseverou durante dois anos para conquistar essa certificação, que é uma das mais relevantes do mundo quando se trata de ESG. Esse é o resultado de uma jornada construída a muitas mãos, ancorada na convicção de que ética, inovação e sustentabilidade são pilares inseparáveis do crescimento. Reflete um caminho que envolve investimentos crescentes em ações ambientais e a expansão de projetos voltados à inclusão social, inovação tecnológica e apoio à transição energética”, afirma o diretor de sustentabilidade, metais e compras, Flávio Bruno.

Além da agenda ambiental, a atuação no campo social conta com investimentos em educação pública, formação de jovens e fortalecimento de territórios vulneráveis no semiárido nordestino.

“Nos últimos anos, vivemos um ciclo de crescimento expressivo. Mas tão relevante quanto crescer, foi garantir que esse avanço estivesse ancorado em responsabilidade ambiental, social e econômica. Conseguimos ampliar nossa presença industrial e de mercado em toda a América Latina e, ao mesmo tempo, responder às legislações mais exigentes. A certificação do Sistema B reflete exatamente isso: crescemos, mas fizemos isso de forma positiva, com impacto real e sustentável”, reforça Flávio Bruno.

 

 



Criptografia: especialista explica como tecnologia funciona

A frase “as mensagens são protegidas com criptografia de ponta a ponta” aparece em aplicativos como o WhatsApp e diz respeito ao processo de codificar informações de forma que apenas pessoas autorizadas possam acessá-las. No contexto da segurança da informação, a criptografia transforma dados legíveis em códigos indecifráveis para proteger sua confidencialidade, integridade e autenticidade.

Em um exemplo prático, um usuário quer enviar uma mensagem secreta. É usado, então, uma “chave” para embaralhar a mensagem original, transformando-a em um código incompreensível ‒ isso é a criptografia. O destinatário, por sua vez, usa outra chave (ou a mesma, dependendo do sistema) para “desembaralhar” e entender a mensagem, processo chamado de descriptografia.

A explicação acima é de Junior Martins, CEO da Dono do Zap, empresa especializada em tecnologia e segurança para WhatsApp. Ele menciona que o mercado de criptografia de rede está em crescimento e deve alcançar um tamanho, em 2029, de cerca de US$ 6,9 bilhões (R$ 38,5 bilhões, na cotação atual), segundo previsão da Mordor Intelligence.

“Com o crescimento exponencial de ataques cibernéticos ‒ como roubo de identidade, vazamento de dados e espionagem digital ‒ a criptografia se tornou uma barreira essencial. Ela impede que invasores tenham acesso a informações sensíveis, mesmo que consigam interceptar os dados. Em outras palavras, mesmo se os dados forem capturados, estarão inutilizáveis sem a chave correta”, explica Martins.

O executivo ressalta que a criptografia não é exclusiva do WhatsApp. A tecnologia é usada em diferentes atividades do dia a dia e, em muitos casos, as pessoas não se dão conta da sua aplicação.

“A criptografia está presente quando acessamos um site com cadeado na barra de endereço (HTTPS), quando fazemos uma compra online com cartão de crédito, ao usar aplicativos bancários ou autenticação por biometria ou reconhecimento facial e ao guardar arquivos em serviços como Google Drive ou OneDrive”, diz Martins. 

Na Dono do Zap, a criptografia é usada para proteger as informações dos usuários durante as consultas e acessos à plataforma da empresa. “Todos os dados trafegam por conexões com certificação HTTPS e criptografia de ponta a ponta, buscando garantir que nenhuma informação pessoal ou número consultado possa ser interceptado ou manipulado. Isso tem como objetivo assegurar total sigilo e confiança no uso da ferramenta”, afirma o CEO.

É comum também que governos façam da criptografia para fins militares, de modo a evitar que as mensagens sejam decifradas pelo inimigo. Antes mesmo da invenção da internet e do WhatsApp, a criptografia teve papel importante na Segunda Guerra Mundial, por exemplo. 

O futuro da criptografia será moldado por três grandes frentes, acredita Martins. “A primeira está relacionada ao blockchain, que reforça a confiança digital com registros imutáveis e criptografia descentralizada. Em seguida, a internet das coisas (IoT), que exigirá algoritmos mais leves e eficientes para proteger bilhões de dispositivos conectados”, afirma.

A terceira frente é a inteligência artificial (IA), que será usada tanto para fortalecer algoritmos criptográficos quanto para tentar quebrá-los. “Isso levará ao desenvolvimento de criptografia quântica, uma nova geração de segurança digital”, diz Martins.

Para saber mais, basta acessar: https://donodozap.com.br/



Segmento de flores mostra crescimento nos últimos anos

Nos últimos anos, o segmento de flores no Brasil tem mostrado um crescimento expressivo. Em 2023, o mercado de flores e plantas ornamentais no país alcançou um faturamento de R$ 19,9 bilhões, dos quais aproximadamente 40% foram gerados em São Paulo, totalizando cerca de R$ 7,8 bilhões. Além disso, o estado concentra 75% da produção nacional e responde por 55% do consumo desses produtos. Esses números destacam a posição central do estado na floricultura brasileira, tanto em termos de produção quanto de mercado consumidor.

Já para 2025, as projeções seguem altas. A consultoria Business Research estima que o mercado global de flores está estimado em US$ 60,38 bilhões e deve alcançar US$ 104,6 bilhões (R$ 579,2 bilhões) até 2033, com um CAGR constante de 6,3% no período.

Com a digitalização do comércio, a presença on-line tornou-se uma das estratégias mais efetivas para alcançar um público mais amplo. “No varejo de flores, essa transição para o digital é essencial, pois possibilita a conexão com consumidores além das fronteiras locais e a conquista de nichos variados. A criação de um site otimizado para SEO (Search Engine Optimization) aumenta a visibilidade do negócio nos motores de busca, como o Google. Investir em palavras-chave relacionadas ao negócio e otimizar o conteúdo para esses termos pode aumentar a visibilidade da empresa”, explica Clóvis Souza, CEO da Giuliana Flores.

O executivo ainda lista alguns exemplos de como as empresas podem se destacar no setor:

1) Ter redes sociais ativas

Manter perfis em redes como Instagram, Facebook e TikTok é fundamental para engajar o público e promover produtos de forma criativa e interativa. Plataformas visuais são especialmente eficazes, permitindo que arranjos e decorações sejam exibidos de maneira atraente. A combinação de publicações regulares com anúncios pagos expande ainda mais o alcance e aumenta as chances de conversão.

“O e-commerce também tem se mostrado uma ferramenta valiosa para pequenos e médios negócios, pois uma loja on-line intuitiva e bem estruturada, com opções de pagamento variadas e uma logística de entrega eficiente, garante experiência de compra positiva, fidelizando o cliente e resultando em vendas recorrentes”, contextualiza.

2) Investir em um serviço personalizado

Clóvis ressalta a importância de valorizar e compreender os clientes. Essa relação contribui para a construção de uma base fiel de consumidores. “Oferecer a possibilidade de customização de arranjos e embalagens temáticas para datas comemorativas agrega valor ao produto e reforça a percepção de qualidade. Pequenos gestos, como recomendações personalizadas e atendimento atencioso, podem transformar uma simples compra em uma experiência memorável”, sugere o executivo.

3) Criação de programas de fidelidade

Benefícios como descontos progressivos, ofertas exclusivas e acúmulo de pontos para futuras compras tornam a relação com o consumidor mais duradoura e vantajosa. O uso de ferramentas como CRM (Customer Relationship Management) permite mapear preferências e criar campanhas segmentadas, como e-mails lembrando datas especiais ou divulgando novidades. “Ao investir em um relacionamento contínuo e não apenas transacional, as floriculturas garantem maior engajamento e uma base de clientes recorrentes, essencial para a sustentabilidade do negócio em um setor marcado pela sazonalidade”, afirma Souza.

4) Estar próximo do público

O mercado de flores é altamente sazonal e impulsionado por datas comemorativas, como o Dia das Mães, o Dia dos Namorados e o Natal, períodos estratégicos para alavancar as vendas com promoções temáticas, combos especiais e descontos exclusivos. “A participação em eventos locais, como feiras e exposições, que possibilitam uma conexão mais próxima com o público, é muito interessante para fortalecer o relacionamento com os consumidores e aumentar as oportunidades de negócio”, finaliza o CEO.



Festa junina: comer de forma saudável exige atenção

As festas juninas estão entre os eventos mais queridos pelos brasileiros. De acordo com o Ministério do Turismo, em 2024, mais de 20 milhões de brasileiros participaram de alguma festa de São João espalhadas por todo o país, movimentando cerca de R$ 2 bilhões. Em meio às bandeirolas, quadrilhas e forró, as comidas típicas ganham destaque e enchem os olhos de quem espera o ano todo por este momento. Em um período tão marcado por sabores afetivos e tradições culinárias, é natural querer aproveitar cada prato típico da temporada. Mas como encontrar o equilíbrio entre esse prazer e o cuidado com a saúde?

Segundo Fúlvia Hazarabedian, nutricionista da Bio Ritmo, rede de academias premium, a chave está nas escolhas inteligentes e no controle das porções. “O São João não precisa ser um vilão da alimentação. Com pequenas adaptações e moderação, é possível curtir o arraial e ainda manter uma rotina saudável”, afirma.

Pensando nisso, Fúlvia listou cinco dicas para curtir e saborear o São João sem culpa:

  1. Escolher versões menos calóricas e mais naturais

    Preferir alimentos preparados com ingredientes in natura e evitar os que levam excesso de açúcar, leite condensado, manteiga ou gordura hidrogenada. “Troque a canjica com muito creme por uma versão com leite desnatado e pouco açúcar, por exemplo. Pequenas mudanças já fazem grande diferença”, orienta a nutricionista.

 

  1. Destaque para o milho, rei da festa

    Rico em fibras e carboidratos complexos, o milho é uma excelente fonte de energia. Pode ser consumido cozido, assado ou em preparações como curau e cuscuz. “Ele ajuda na saciedade e na saúde intestinal, além de ser um clássico do São João”, diz Fúlvia.

 

  1. Amendoim e castanhas com moderação

    Embora sejam fontes de gorduras boas, é importante ter cuidado com a quantidade. Uma porção pequena já fornece energia e nutrientes essenciais, como o magnésio e os ácidos graxos insaturados. “Evite as versões açucaradas ou com cobertura”, alerta a especialista.

 

  1. Incluir proteínas nas refeições

    Espetinhos de carne magra, como frango ou alcatra, são ótimas opções para manter o equilíbrio nutricional. São fontes de proteína, ferro e vitaminas do complexo B. “Incluir proteína ajuda a evitar picos de glicose e dá maior saciedade”, explica Fúlvia.

 

  1. Cuidado com os excessos

O segredo está na moderação. Aproveitar as comidas típicas não significa repetir o prato várias vezes ou experimentar tudo de uma vez. “Monte um prato colorido, com equilíbrio entre carboidrato, proteína e gordura boa. E não esqueça da hidratação, especialmente se o consumo de bebidas alcoólicas for maior”, finaliza.

 



SISQUAL® WFM confirma presença no Superinter 2025

Entre os dias 9 e 10 de julho, a cidade de Uberlândia (MG) recebe o Superinter 2025, um dos principais congressos e feiras de supermercados do interior de Minas. Realizado pela Associação Mineira de Supermercados (AMIS), o evento reúne diretores e profissionais de empresas de todos os portes do setor varejista em busca de inovação, tecnologia e estratégias operacionais.

Nesta edição, a SISQUAL® WFM, empresa que oferece soluções para a gestão de força de trabalho, fará a apresentação de sua plataforma, com destaque para soluções automatizadas de geração de escalas, previsão de demanda e dimensionamento de equipes, com recurso à inteligência artificial (IA). 

De acordo com José Pedro Fernandes, vice-presidente da empresa, as soluções são voltadas à eficiência operacional, que buscam garantir melhor alocação de pessoas, reduzir custos e fornecer mais agilidade nas rotinas do dia a dia.

“Durante o evento, faremos demonstrações práticas da nossa plataforma, simulando cenários reais de operação de supermercados. Queremos mostrar como a nossa solução pode automatizar escalas, prever a demanda com precisão e gerar relatórios analíticos em tempo real. Tudo isto pode contribuir para decisões mais ágeis, redução de horas extras e melhor desempenho da equipe”, explica.

Segundo Fernandes, a escolha da Superinter também contribui com o fortalecimento da empresa no setor da região. “O Triângulo Mineiro e o Alto Paranaíba representam uma das regiões mais prósperas e organizadas. Uberlândia, em especial, é um polo logístico e comercial de grande relevância”, avalia.

“Minas Gerais é um dos pilares do nosso plano de expansão nacional. Estar no Superinter nos aproxima do supermercadista mineiro, fortalece parcerias regionais e abre portas para novos mercados, inclusive em cidades com grande potencial”, acrescenta Fernandes.

Outro objetivo da SISQUAL® WFM com a presença no evento é fomentar networking qualificado e gerar oportunidades de negócios. Segundo o vice-presidente da empresa, a expectativa é encontrar gestores interessados em modernizar suas operações e construir parcerias duradouras. “Vamos ao Superinter preparados para ouvir, propor soluções práticas e colaborar com empresários que enxergam a tecnologia como aliada da competitividade”, destaca.

Tendências do setor

Dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), divulgados pelo portal E-commerce Brasil, apontam que o segmento atingiu faturamento de R$ 1,067 trilhão em 2024 — valor que corresponde a 9,12% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.

Embora a pesquisa revele que o número de lojas no país tenha subido apenas 2,3%, passando de 414.663 para 424.120 unidades, Fernandes observa que há um movimento claro em direção à digitalização da gestão de equipes.

“Os supermercadistas estão cada vez mais abertos à inovação e conscientes da importância da tecnologia na gestão de equipes. A tendência é que, nos próximos anos, ferramentas de WFM se tornem essenciais para quem deseja competir com eficiência, oferecendo uma experiência de compra fluida, com equipes bem dimensionadas e motivadas”, finaliza o empresário.

Para saber mais, basta acessar: http://www.sisqualwfm.com



Formação em medicina abre espaço para múltiplas carreiras

A necessidade crescente por conhecimento médico confiável, aliada aos avanços tecnológicos e ao desejo de gerar ainda mais impacto social, tem impulsionado uma geração de profissionais que enxerga a medicina para além do consultório. A possibilidade de atuar em áreas como indústria, empreendedorismo e academia, amplia as oportunidades de carreira, valoriza diferentes perfis e contribui para a construção de um sistema de saúde mais inovador, colaborativo e alinhado às transformações da sociedade.

Foi a vontade de ampliar seu impacto que motivou o cardiologista Ricardo Moraes a mesclar o consultório com a área corporativa. Hoje, além da clínica, Moraes atua como Diretor Médico da Afya, hub de educação e tecnologias para prática médica. “Sempre gostei do cuidado direto com o paciente, mas percebi que, atuando no consultório, eu conseguia impactar um número limitado de pessoas. Já em projetos de educação médica, inovação e negócios, você consegue influenciar milhares de médicos e, indiretamente, milhões de pacientes”, afirma. 

Segundo ele, a formação médica é uma vantagem importante na indústria da saúde. “A capacidade de ler e interpretar ciência com profundidade, o raciocínio clínico estruturado e a empatia desenvolvida no atendimento ao paciente são habilidades muito valorizadas em ambientes corporativos”, diz. 

Para quem deseja seguir por esse caminho, Ricardo reforça a importância da mentalidade aberta: “É preciso aprender um novo idioma, o das empresas, sem perder a essência do médico, que é ética, foco no paciente e compromisso com a ciência”. 

Outro caminho cada vez mais presente na trajetória de médicos é o do empreendedorismo. O radiologista Gustavo Meirelles, Vice-Presidente Médico da Afya, tem o tema como parte fundamental de sua carreira. Fundador da Comunidade Inovação em Saúde, que estimula a transformação do setor, e da Ambra Saúde, startup especializada na gestão de imagens médicas na nuvem, Meirelles também atua como mentor e sócio de outras iniciativas na área. 

“Empreender em saúde é uma forma de gerar soluções para problemas reais, com impacto direto no cuidado. A vantagem do médico é entender profundamente essas dores”, explica. Na Afya, com o apoio de Eduardo Moura, Diretor do Research & Innovation Center, ele também atua como promotor do intraempreendedorismo entre docentes e alunos das 33 faculdades de medicina da companhia, que somam 24 mil estudantes e 4 mil professores espalhados pelo país. 

Essa aposta em inovação resultou no Programa de Inovação e Empreendedorismo Afya, uma iniciativa estratégica voltada a estimular alunos de graduação a desenvolverem ideias e projetos próprios com foco em saúde, educação e tecnologia. A proposta é oferecer uma trilha estruturada, como uma atividade extracurricular, na qual os estudantes participam de mentorias, workshops e validações práticas com usuários reais. Ao final do ciclo, os projetos mais promissores são apresentados em um Demoday nacional, com a possibilidade de receber investimento direto da Afya e avançar para programas de aceleração.  

Na outra ponta da formação médica, a carreira acadêmica também oferece oportunidades de impacto e legado. Diretor Médico da Afya e professor da Unigranrio | Afya, o obstetra Marcos Vianna vê na docência uma missão essencial. “Ser médico e educador é a chance de multiplicar conhecimento, valores e práticas que impactam diretamente à saúde da população. A academia permite que a experiência do cuidado seja compartilhada, atualizada e aprimorada por meio da formação de novas gerações”, afirma. 

Além do ensino, a atuação acadêmica abre portas para projetos de pesquisa, extensão e inovação, integrando teoria e prática. “A universidade é um espaço para desenvolver pensamento crítico e soluções reais para os desafios da saúde. É ali que nasce uma medicina mais humana, baseada em evidências e conectada com a sociedade”, completa. 

Ao expandir suas frentes de atuação, os médicos de hoje moldam uma nova identidade para a profissão: mais plural, integrada e conectada com os desafios contemporâneos da saúde. Seja no ambiente corporativo, no universo do empreendedorismo ou na formação acadêmica, o exercício da medicina ganha novas camadas de impacto. E essa transformação não representa um afastamento do cuidado, mas sim sua ampliação: um compromisso que continua sendo com o paciente, mas que agora se estende a todo o ecossistema de saúde. 



OfficeSpace Assets: Inovação em Gestão de Locais de Trabalho

A OfficeSpace Software, líder confiável em tecnologia de gestão de locais de trabalho por duas décadas, anunciou hoje que seus especialistas em produtos, engenharia e P&D em locais de trabalho aplicaram novas técnicas de pesquisa e IA agêntica para acelerar a criação da OfficeSpace Assets, uma solução de última geração para TI empresarial e gestão de ativos em locais de trabalho. O produto será oficialmente apresentado em 24 de junho.

“Nossas equipes passaram 18 anos dominando a arte e a ciência da gestão de locais de trabalho”, disse Erin Mulligan Helgren, Diretor Executivo. “A IA agêntica agora potencializa esta experiência, que nos ajuda a fornecer recursos mais avançados e com mais rapidez, mantendo o padrão de qualidade, segurança e design.”

Velocidade, com a percepção humana no centro

Concluído em apenas três meses por uma equipe de ataque de dois desenvolvedores, a OfficeSpace Assets compacta o que historicamente levava vários anos para cinco engenheiros. A diferença: a IA amplia a pesquisa, a prototipagem e os testes, enquanto engenheiros experientes aplicam profundo conhecimento dos desafios reais de locais de trabalho para refinar, proteger e dimensionar cada linha de código.

“A IA não substituiu nossa equipe, mas sim deu a ela um novo ímpeto”, observou Andrés Avalos, Diretor de Produto. “Isto significa que nossos clientes recebem soluções com base em 18 anos das melhores práticas, entregues na velocidade de uma startup, sem sacrificar a profundidade necessária para gerenciar pessoas, locais e propriedades em uma única plataforma.”

Uma plataforma para pessoas, locais e propriedades

Dentro do pacote de gestão de locais de trabalho da OfficeSpace, a OfficeSpace Assets concede às organizações uma única fonte de informação para:

  • Visibilidade de ativos em tempo real – Rastreamento de laptops, monitores, mesas, sistemas HVAC e muito mais em qualquer local.
  • Fluxos de trabalho contínuos – Atribuição de assentos, dispositivos e acesso em um fluxo unificado para novas contratações e mudanças.
  • Manutenção e conformidade inteligentes – Automação de ordens de serviço, vínculos de ativos primários e periféricos, além de produção de relatórios prontos para auditoria.
  • Análise de grau de decisão – Informações superficiais que orientam decisões de alto risco sobre gastos, ciclo de vida e otimização de espaço.

“A OfficeSpace está colocando a inteligência de ativos diretamente na planta baixa ao vivo”, disse Kiley Reynolds, Diretor de Tecnologia. “Somos a única plataforma que integra planejamento de espaços, diretórios visuais e gestão de ativos a nível empresarial em um único ecossistema priorizando IA. A partir de um mapa intuitivo, os administradores serão capazes de orquestrar mudanças, dispositivos e manutenção; os funcionários poderão desfrutar de um local de trabalho integrado; e os líderes irão obter informações em tempo real para otimizar gastos e proteger ativos que impulsionam suas equipes.”

O que vem a seguir?

No fim deste verão, a OfficeSpace e seu cliente OpenAI irão organizar em conjunto uma oficina com a IFMA, mostrando aos líderes de TI, instalações, espaço e ocupação, além de operações sobre como aproveitar a IA generativa e os fluxos de trabalho agênticos para sua própria excelência em gestão de locais de trabalho em 30 de julho. Inscreva-se agora.

Sobre a OfficeSpace Software

A OfficeSpace é a plataforma de gestão de locais de trabalho com IA que ajuda equipes a planejar, se conectar e executar tarefas no local de trabalho, além de gerenciar o ambiente construído em escala. As principais equipes do mundo usam a OfficeSpace para conectar todos e tudo no ambiente construído, com planejamento intuitivo de espaço, reserva de mesas e salas, sinalização e anúncios para funcionários, gestão de visitantes, gerenciamento de ativos, relatórios e análises em tempo real, fluxos de trabalho agênticos de IA e inteligência preditiva dos locais de trabalho. A OfficeSpace foi nomeada como a mais fácil de usar, a que melhor atende aos requisitos, o usuário mais provável de recomendar, o melhor retorno de investimento corporativo, a líder geral e uma (1%) das melhores plataformas de software de escritório no site de avaliações de software empresarial do G2. A OfficeSpace também é um provedor preferencial no Guia de Mercado para Aplicações de Experiência em Locais de Trabalho de 2024 da Gartner e uma solução de ponta no mercado imobiliário corporativo AppsCRE.A empresa tem o suporte da Vista Equity Partners e da Resurgens Technology Partners. Siga a OfficeSpace no LinkedIn, @OfficeSpace Software.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Contato com a Mídia da OfficeSpace Software

Heather Larrabee, Diretora de Marketing

Tel.: 720-326-8762

E-mail:press@officespacesoftware.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Jardineira Grill completa 30 anos e passa por reforma

A Jardineira Grill, tradicional restaurante localizado na zona sul de São Paulo, concluiu recentemente uma ampla reforma em seu ambiente interno. A revitalização incluiu mudanças significativas na ambientação, como a introdução de uma nova paleta de cores, instalação de lustres contemporâneos e atualização de itens decorativos. A iniciativa tem como objetivo modernizar o espaço sem abrir mão da identidade que marcou a trajetória do restaurante nas últimas décadas.

As alterações fazem parte de um projeto mais amplo de reestruturação que contempla também outras atualizações, visando manter a experiência oferecida ao público alinhada às expectativas atuais nos aspectos de conforto, funcionalidade e estética.

Em maio deste ano, a Jardineira Grill completou 30 anos de atividade ininterrupta. Com uma história consolidada entre os restaurantes de São Paulo, o local permanece em funcionamento todos os dias da semana, com atendimento contínuo das 12h às 23h, sem intervalos.

O restaurante oferece um buffet variado com pratos quentes e frios, incluindo opções de peixes e frutos-do-mar, como polvo, camarão e bacalhau, além do tradicional rodízio de carnes. O modelo de serviço segue sendo um dos principais atrativos da casa, que mantém sua proposta culinária em constante atualização.

A reforma e as mudanças anunciadas refletem o compromisso da gestão em manter o ambiente alinhado às demandas do público atual. Segundo informações internas, outras novidades devem ser divulgadas em breve à medida que as próximas fases do plano forem sendo executadas.






Canais de atendimento desonera as demais áreas dos CSCs

De acordo com a MIA, plataforma de dados sobre Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) brasileiro, uma central de atendimento responsável por atender os clientes internos está presente em 53% dos CSCs. Essa estrutura tem como objetivo padronizar o atendimento, simplificar a comunicação entre áreas e otimizar a gestão das demandas.

Pedro Moi, sócio do IEG, afirma que entre os fatores que podem explicar a ausência de uma central de atendimento estão a resistência cultural das áreas de negócio, habituadas a um contato direto e descentralizado, e a dificuldade da liderança em perceber o retorno desse investimento.

“Para empresas de menor porte e baixa volumetria, pode simplesmente não justificar a criação de uma estrutura de atendimento dedicada”, analisa.

O especialista enfatiza que, sem uma central, cada área precisa lidar diretamente com as demandas e dúvidas dos clientes internos, o que compromete o fluxo operacional devido às interrupções frequentes. “Vale destacar também a elevação dos custos de atendimento, pois normalmente a equipe que atua nas demandas de primeiro nível da Central de Atendimento não precisa ser de especialistas, tendendo a ter uma remuneração menor”, explica.

Ainda segundo Pedro, ao adotar portais omnichannel, chatbots, workflows de automação e RPA, a triagem torna-se mais assertiva, e boa parte das dúvidas podem ser resolvidas por meio do autoatendimento.

O empresárip também afirma que painéis em tempo real oferecem uma visão imediata dos momentos de maior demanda, permitindo planejar com antecedência reforços na equipe ou otimizar processos. Já as bases de conhecimento dinâmicas contribuem para reduzir a repetição de chamados, facilitando a identificação e correção das causas originais dos problemas.

“Além disso, a inteligência artificial (IA) apresenta um potencial significativo de redução de custos e agilidade nas respostas, oferecendo uma experiência positiva aos usuários dado sua funcionalidade conversacional”, acrescenta.

Para garantir resultados positivos, o especialista explica que a Central de Atendimento precisa ser eficaz na resolução da maior parte das demandas de primeiro nível. Alcançar essa eficácia, segundo ele, requer investimento em treinamentos para as equipes, criação e revisão frequente de roteiros e procedimentos, além de um alinhamento constante com as demais áreas envolvidas nos processos.

“O objetivo é garantir que a central seja eficiente na resolução da maior parte das demandas já no primeiro nível de contato, alcançar essa eficácia está diretamente ligado ao investimento em capacitação constante dos colaboradores”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: www.ieg.com.br 



Close the Gap impulsiona mulheres no setor de tecnologia

O mercado de tecnologia busca inovação, mas ainda carrega barreiras que dificultam o crescimento de mulheres no setor. Nesse cenário, após liderar projetos estratégicos ao longo de mais de 14 anos em empresas como Amazon, iFood e Itaú, Priscila França criou a Close the Gap: uma mentoria estruturada que une estratégia, posicionamento e influência e busca acelerar o protagonismo feminino e reduzir o gap de gênero na área de tecnologia.

De acordo com a executiva, o projeto nasceu da inquietação ao observar grandes talentos femininos sendo subestimados, ignorados ou silenciados em ambientes nos quais a competência, muitas vezes, não era suficiente.

“Além disso, a mentoria nasceu da ausência de programas que conectam estratégia, influência e clareza de identidade com foco no avanço real de mulheres em tecnologia. Eu criei essa metodologia com o objetivo de preencher essa lacuna de forma estruturada, prática e aplicável no dia a dia profissional”, detalha.

“Na prática, as participantes aprendem a traduzir suas conquistas em valor estratégico, ganhar clareza sobre sua trajetória e tomar decisões profissionais com mais influência e protagonismo”, explica Priscila.

De acordo com a especialista, apesar de recém-lançada, a Close the Gap tem chamado atenção por sua abordagem direta, estratégica e conectada com os desafios reais enfrentados por mulheres em tecnologia. “A mentoria foi estruturada com base em minha trajetória como uma das líderes no setor e vem se consolidando como uma metodologia autoral voltada à formação de lideranças femininas com intencionalidade e clareza”, afirma.

A Close the Gap é estruturada em quatro pilares que refletem os principais desafios enfrentados por mulheres na área de tecnologia que desejam crescer na carreira: clareza de identidade, posicionamento estratégico, rede de influência e maturidade para dar e receber feedbacks.

“Essas bases não são teóricas, mas são práticas, diretas e aplicáveis no dia a dia. Além disso, a mentoria inclui materiais complementares sobre LinkedIn, entrevistas e gestão financeira, afinal, construir uma carreira sólida também exige saber se posicionar, comunicar seu valor e tomar decisões com autonomia”, explica.

A especialista também destaca a importância de ter clareza acima de qualquer plano, pois compreender a própria trajetória e onde se quer chegar ajuda a ganhar foco e evita desperdício de tempo e energia.

“A autoridade é construída a partir desse lugar: quando você se posiciona com base no que já construiu, naquilo que entrega e na forma como contribui para o negócio. A consistência aparece quando esse posicionamento deixa de ser pontual e passa a fazer parte da sua estratégia profissional”, acrescenta.

Ainda de acordo com a empresária, a mentoria também aborda desafios emocionais e psicológicos, como a falta de autoconfiança e a síndrome da impostora — obstáculos que muitas mulheres enfrentam no ambiente corporativo.

“Não dá para falar de protagonismo sem falar de como a autopercepção de uma mulher é moldada dentro de estruturas que ainda não foram feitas para ela. Muitas mulheres incríveis duvidam de si mesmas, não porque falta capacidade, mas porque há anos escutam que precisam provar mais para valer o mesmo. A Close the Gap tem como objetivo resgatar essa percepção a partir da trajetória real de cada uma”, informa.

Segundo Caroline Amado, aluna que participou da mentoria em 2024, a Close the Gap representou uma virada de chave na forma como ela passou a se enxergar e se posicionar dentro da área de tecnologia. “Foi a primeira vez que entendi que minha trajetória tinha valor estratégico. Hoje eu tenho clareza do meu próximo passo e, principalmente, confiança para buscá-lo”, afirma.

Desafio de permanecer e crescer

Segundo dados de uma pesquisa da Serasa Experian, a participação feminina na área de tecnologia ainda é baixa, representando apenas 0,07% do total de profissionais do setor — o que equivale a aproximadamente 69,8 mil mulheres. O levantamento, que analisou um universo de mais de 93,3 milhões de mulheres, evidencia uma diferença expressiva em comparação aos homens, entre os quais 0,33% atuam no mercado de Tecnologia da Informação (TI). A pesquisa considerou um total de 92,4 milhões de homens no país.

Para Priscila, o maior desafio das mulheres que querem trabalhar na área de tecnologia não é entrar, mas sim permanecer, crescer e, acima de tudo, ser levada a sério. “Ainda temos um sistema que valoriza comportamentos historicamente masculinos como forma única de liderança, e mulheres que pensam diferente, que priorizam colaboração, escuta e profundidade, muitas vezes são subestimadas. A consequência é o desgaste e a saída prematura de muitas profissionais excelentes”, lamenta.

A executiva frisa a necessidade de colocar em prática todos os discursos feitos sobre o tema. Ela alerta para a urgência de as empresas repensarem suas estruturas e garantirem um ambiente no qual as mulheres possam se desenvolver, influenciar e tomar decisões.

“Isso passa por metas claras, lideranças comprometidas e uma cultura que pare de tratar inclusão como concessão. Quando a presença feminina é vista como estratégia e não como exceção, a mudança começa a acontecer de verdade”, analisa.

A mentoria, conforme explica Priscila, busca ir além de conselhos, trazendo estratégia, rede e acesso. “Quando uma mulher tem acesso a alguém que a ajuda a ler o jogo corporativo com mais clareza, ela não só cresce, como puxa outras com ela. Programas como o Close the Gap criam um efeito multiplicador: porque uma mulher que se vê e se posiciona com coragem transforma o ambiente à sua volta”, afirma Priscila.

Para a especialista, em um mercado onde os programas de carreira muitas vezes podem ignorar as barreiras estruturais enfrentadas por mulheres, a Close the Gap busca oferecer estratégia, método e resultados concretos, com potencial de redefinir o caminho de mulheres em tecnologia rumo a posições de maior influência e tomada de decisão.



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