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Espetáculo teatral ‘Ô água, cadê você?’ prepara turnê

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Está chegando o novo projeto da Cia Atores de Mar’. A turnê do espetáculo teatral ‘Ô água, cadê você?’ passará pelos estados do Rio de Janeiro, Pará, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com apresentações gratuitas durante o mês de maio.

O espetáculo aborda o consumo de água em uma encenação voltada para o público da primeira infância, atendendo crianças de 0 a 6 anos. Por meio de recursos visuais, fantoches e cantigas, interagindo e mostrando a necessidade de debater este assunto no espetáculo escrito por Mar’Junior, que também faz a direção, e Marisa Maia. Na direção, junto com Mar’, está Patrick Moraes.

Mar’ e Marisa, inclusive, reeditam a parceria que fizeram no espetáculo ‘Brincando de Retalhos’, onde abordaram a importância de cuidar da natureza também para este público de 0 a 6 anos. Desta vez, novamente com um tema ligado ao meio ambiente, sobre a água.

“Este espetáculo foi pensado para a primeira infância, pois já havíamos percebido a importância de levar assuntos tão importantes para as crianças. Desde cedo, eles aprendem a importância da água e se divertem. A semente está sendo plantada”, relata o autor, diretor e produtor Mar’Junior.

Em cena, as atrizes Isabella Lorraine e Paola Vergette buscam levar informação e diversão para as crianças pequenas, de forma lúdica e teatral, unindo cultura com educação ambiental. A turnê também marca a estreia de Mariana Moraes, fazendo uma participação especial na apresentação em solo carioca.

A turnê pelos 4 estados atenderá 12 cidades, sendo realizada, preferencialmente, dentro das escolas públicas. Todas as 15 apresentações terão intérprete de Libras e monitores, além da entrada gratuita. O projeto é realizado pela Lei de Incentivo à Cultura, e conta com patrocínio da Foz do Chapecó e da Santos Brasil.

“Muito importante levar cultura para o público que mais necessita. As crianças terão a oportunidade de assistir algo diferenciado e com certeza entenderão a mensagem do espetáculo”, afirma Patrick Moraes.

Em Santa Catarina, as cidades que receberão as apresentações de ‘Ô água, cadê você?’ serão Águas de Chapecó, Caxambu do Sul, Guatambú, Paial, Palmitos e São Carlos. No Rio Grande do Sul, as cidades beneficiadas serão Alpestre, Erval Grande, Faxinalzinho e Itatiba do Sul. No Pará, será a cidade de Barcarena. Estas cidades se juntam ao Rio de Janeiro.

O Projeto “Se Liga!” é contemplado pela Lei de Incentivo à Cultura, Rouanet, do Ministério da Cultura, patrocinado pelo Grupo Equatorial, e realizado pelo Governo Federal, com produção da Cia Atores de Mar’. Sob o PRONAC 232346.

Espetáculo: Ô água, cadê você?
Direção: Mar’Junior e Patrick Moraes
Texto: Mar’Junior e Marisa Maia
Elenco: Isabella Lorraine, Paola Vergette e Mariana Moraes
Assistente de Direção: Danilo Amaro
Produção: Cia Atores de Mar’
Coordenação Artística: Priscilla Moraes
Coordenação de Produção: Lara Seixas
Assistente de Produção: Iris Tavares
Intérprete de Libras: Aliane Ristow (RS e SC), Mara Cristina (PA) e Laura Mello (RJ)
Fantoches: Ana Paula Caruba de Oliveira e Rosemary Leal
Figurinos: Ana Cruz e Berna Lisboa
Fotografia: Juliana Seixas
Classificação Etária: Livre



MultiBank Group assina parceria estratégica com a MAG para a tokenização de US$ 3 bilhões em ativos imobiliários

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O MultiBank Group, maior instituição de derivativos financeiros do mundo com sede em Dubai, firmou um acordo histórico de tokenização de US$ 3 bilhões com a MAG, a principal incorporadora imobiliária dos Emirados Árabes Unidos, e a Mavryk, uma inovadora empresa com liderança em blockchain, o que representa a maior iniciativa global de tokenização de ativos do mundo real (RWA) até o presente momento. A iniciativa chama a atenção para o lançamento iminente do $MBG, um token utilitário no centro do ecossistema financeiro digital de próxima geração do MultiBank.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250505826788/pt/

MultiBank Group Signs Strategic Partnership With MAG to Tokenize $3 Billion Real Estate Assets

MultiBank Group assina parceria estratégica com a MAG para a tokenização de US$ 3 bilhões em ativos

A parceria levará os empreendimentos imobiliários de alto valor da MAG — The Ritz-Carlton Residences, Dubai, Creekside, parte do Keturah Resort e do Keturah Reserve — ao blockchain, disponibilizando-os para os investidores globais por meio do mercado RWA totalmente regulamentado da MultiBank.io. Após o lançamento, os detentores dos ativos RWA poderão receber os rendimentos distribuídos diariamente na plataforma MultiBank.io.

O token $MBG aumentará o acesso, o staking, o pagamento de taxas e o engajamento da plataforma, posicionando-o como a camada de infraestrutura por trás das ofertas de ativos digitais de nível institucional.

Como parte do acordo, a MAG disponibilizará o seu inventário imobiliário premium para tokenização, enquanto a Mavryk fornecerá a infraestrutura do blockchain para dar suporteàemissão de ativos on-chain e integrações DeFi. O MultiBank Group será o responsável por verificar a conformidade regulatória, a liquidez do mercado secundário e a governança da plataforma — tudo reforçado pelo utilitário multicamadas do token $MBG.

“Este não é apenas um empreendimento imobiliário, é um caso de uso emblemático para o token $MBG. O MultiBank, ao permitir o acesso direto a US$ 3 bilhões em propriedades tokenizadas, torna-se a ponte entre as finanças regulamentadas e a infraestrutura de investimento de última geração. É assim que tornamos a Web3 real”, disse Zak Taher, fundador e CEO do MultiBank.io.

Talal Moafaq Al Gaddah, vice-presidente executivo sênior da MAG, afirmou: “Na MAG sempre fomos motivados pela excelência e paixão em influenciar o cenário imobiliário do futuro. A parceria com o MultiBank Group é um marco na ampliação do acesso a empreendimentos de alto valor e no desbloqueio de liquidez por meio do blockchain, mantendo, ao mesmo tempo, padrões rigorosos de transparência e proteção às partes interessadas”.

Alex Davis, fundador e CEO da Mavryk, comentou: “Esta colaboração representa uma mudança de paradigma no modo como ativos do mundo real são acessados e negociados. Ao alavancar nossa tokenização avançada e infraestrutura DeFi, estamos transformando desenvolvimentos históricos em oportunidades de investimentos líquidos e sem fronteiras. Em conjunto com a MAG e o MultiBank Group, estamos lançando a base tecnológica para um futuro transparente e escalável, em que ativos de nível institucional estão disponíveis com o simples toque de um botão.”

Com um modelo de recompra e queima atrelado às receitas da plataforma e recompensas de staking projetadas para incentivar o engajamento de longo prazo, o MultiBank Group oferece valor relevante para usuários do varejo e institucionais. De taxas com desconto e níveis VIP até o acessoàplataforma de lançamento e exposição de ativos do mundo real, o token $MBG foi desenvolvido com o objetivo de recompensar a participação e estimular a demanda do ecossistema.

A tokenização inicial de US$ 3 bilhões é apenas o começo. A plataforma foi desenvolvida para chegar a US$ 10 bilhões em ativos, preparando o cenário para uma nova era de propriedade programável e investimento digital compatível, com o $MBG como sua base.

Isenção de responsabilidade legal

O Ritz-Carlton Residences, Dubai, Creekside, não é de propriedade, nem foi desenvolvido ou vendido pela The Ritz-Carlton Hotel Company, LLC ou suas afiliadas (“Ritz-Carlton”). A MAG of Life FZ-LLC utiliza as marcas registradas do The Ritz-Carlton sob a permissão do Ritz-Carlton, que não confirmou a veracidade de nenhuma das declarações ou representações aqui contidas.

Sobre o MultiBank Group

O MultiBank Group, fundado na Califórnia (EUA) em 2005, é líder mundial em derivativos financeiros, atendendo a mais de 2 milhões de clientes em 100 países e ostentando um volume diário de negociações superior a US$ 35 bilhões. Reconhecido por suas soluções inovadoras de negociação, conformidade regulatória consolidada e atendimento excepcional ao cliente, o grupo oferece uma série de serviços de corretagem e soluções de gerenciamento de ativos. Ele é regulamentado em cinco continentes por mais de 17 das autoridades financeiras mais conceituadas do mundo. As premiadas plataformas de negociação do grupo oferecem alavancagem de até 500:1 em diversos produtos, incluindo forex, metais, ações, commodities, índices e criptomoedas. O MultiBank Group recebeu mais de 70 prêmios financeiros em reconhecimento para sua excelência comercial e conformidade regulamentar. Para obter mais informações, acesse o site do MultiBank Group.

Sobre a MAG

A MAG é o braço de desenvolvimento imobiliário do MAG Group – um conglomerado multinacional com sede nos Emirados Árabes Unidos, que conta com um legado de 46 anos. A MAG foi fundada em 2003 e seu portfólio imobiliário abrange desde torres e condomínios residenciais de prestígio até empreendimentos de luxo que incorporam conceitos de Bio Living e bem-estar, considerados pioneiros na região. Comprometida com a excelência, a MAG continua a moldar o futuro da vida urbana, implementando projetos transformadores que aprimoram estilos de vida e comunidades.

Sobre a Mavryk

A Mavryk é o blockchain de Camada 1 idealizada para revolucionar a propriedade de ativos e nutrir a comunidade RWA, construindo a tokenização de ativos para o amanhã. Ao intensificar a tokenização RWA, as aplicações DeFi e uma infraestrutura robusta, a Mavryk tem como objetivo transformar a maneira como as pessoas interagem e alavancam ativos tokenizados. O nosso objetivo é desenvolver uma economia de rede interconectada por meio da integração perfeita de RWA e DeFi.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

mohammad.shakfeh@multibankfx.com

00971585754191

Fonte: BUSINESS WIRE



Fazenda de Minas Gerais fortalece produção de leite A2

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Acompanhando tendências modernas e pesquisas científicas idôneas, a indústria dos lacticínios também vem apresentado novidades e produtos que são compatíveis com a nova demanda de consumo dos brasileiros. Um bom exemplo é o do leite A2, que entra para as gôndolas de supermercados e favorece consumidores que têm certos tipos de desconfortos e até mesmo alergias ao consumo de leite.

Na atualidade, o Leite A2 pode ser consumido unicamente e também serve de insumo para a fabricação de produtos derivados como queijos, manteiga e iogurtes. Esse leite especial é proveniente de vacas que nasceram com o genótipo A2A2 e não possui a proteína betacasomorfina-7 (BCM-7), ou beta caseína A1. Essa proteína, a beta caseína A1, é a principal responsável por desconforto digestivo e manifestações alérgicas nas pessoas.

Em Minas Gerais, essa novidade já rende artigos artesanais. Um exemplo está na Fazenda GrotadasA2A2, de Santo Antônio do Monte, cidade do centro oeste mineiro. O proprietário, Tomáz de Aquino Resende, investe já há mais de dez anos neste gado especializado e iniciou em setembro de 2022 a produção comercial de leite tipo A, A2 (leite sem a beta caseína A1, produzido na própria fazenda e processado sem qualquer contato com o ar). Além do leite A, pasteurizado e envasado em sacolas plásticas, a Queijaria e Laticínios GrotadasA2A2, produz também queijos (queijo minas artesanal, queijo minas frescal e queijos muçarela), iogurte natural, doce de leite, manteiga e ricota.

“Há cerca de doze anos li um estudo da UNICAMP que falava dos benefícios do leite A2 e do quanto poderia ser eficiente especialmente para algumas pessoas que sofrem com a alergia à proteína do leite e precisam consumir leite ou tem prazer pelo consumo. Em seguida, passei a selecionar meu rebanho, descartando animais genotipados como A1A1 ou A1A2 e, há mais ou menos cinco anos conseguimos ter na fazenda um rebanho 100% de vacas A2A2. Desde então, passamos a produzir derivados do leite para atender aquelas pessoas”, contextualiza o agricultor que, além de técnico agrícola, também é advogado.

Quando Aquino se informou e concluiu a seleção do rebanho A2A2, em 2018, a comercialização tanto do leite quando de seus derivados processados na propriedade, ainda não era autorizada pelos órgãos públicos de inspeção. Essa autorização só ocorreu em agosto de 2022, quando o mesmo concluiu a construção de uma pequena indústria onde processa o leite A2 que produz, o que equivale a cerca de 1000 litros por dia.

Desde então, Tomáz Aquino agregou o queijo minas artesanal A2A2 ao portfólio comercial, que já incluía o doce de leite, a muçarela, o iogurte natural, o queijo minas frescal, a ricota entre outros. “Fiquei impactado e decidi mudar por uma questão de ética. Não acho razoável produzir algo, principalmente alimento, que pode causar desconforto e mesmo alergia nas pessoas”, completa.

O leite com a variante A1, ao sofrer o processo digestivo, libera ativos que, normalmente, são responsáveis pelo desconforto e as alergias a proteína do leite. Já no caso do leite de variante A2, esse ativo da digestão não ocorre ou desenvolve em taxas desprezíveis. Com isso, os itens oriundos deste insumo passam por um processo de digestão mais simplificado e ocasiona menos desconforto como gases, inflamações intestinais e efeitos colaterais gastrointestinais.

O leite de vaca A2A2, estruturalmente, é o mais próximo do leite materno dos humanos, sendo de excelente digestibilidade e rico em nutrientes. “Além disso, o que nos motiva também é saber que nosso produto faz bem para qualquer pessoa, que colabora com a saúde das pessoas e evita problemas que há muito tempo aflige boa parte delas. Nosso trabalho vai muito além de entregar uma mercadoria na casa de alguém. Nós levamos mais qualidade de vida para as pessoas”, argumenta Aquino.

Hoje, a Grotadas A2A2 faz sua distribuição em cidades próximas às suas instalações, mas há possibilidade de realizar a entrega para cidades que estejam mais distantes do Centro-oeste de Minas Gerais. Um dos cases de sucesso da casa é o fornecimento de leite e iogurte A2 para mais de 2.5 mil crianças das escolas públicas de Santo Antônio do Monte.

Sustentabilidade

Pensando na produção em maior escala, Aquino confessa que seu compromisso não é apenas com os consumidores dos produtos A2, mas também com o planeta. “Há estudos que informam haver impacto negativo da agropecuária para o meio ambiente. Por isso, preparamos nossas instalações para repercutir o mínimo possível ao ecossistema onde estamos presentes e produzindo”.

Neste contexto, a energia elétrica para funcionamento da fazenda e da indústria vem através da captação de energia fotovoltaica. O mesmo acontece com a captação de calor para o aquecimento da água utilizada na queijaria. Parte do gás utilizado pelas instalações é devido ao reaproveitamento, por um biodigestor, do esterco produzido pelas vacas. Já a água utilizada para a limpeza dos ambientes é devidamente tratada em estação própria antes de regressar a natureza. E para minimizar os efeitos de gases produzidos pelas vacas, a fazenda tem mais de 40% da sua área de mata preservada e faz anualmente plantio de árvores nativas.



Hospital do Pari amplia e moderniza estrutura

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O Hospital do Pari está investindo R$ 10 milhões na modernização das instalações e na aquisição de equipamentos de diagnóstico, com o objetivo de assegurar o bem-estar e a eficiência no tratamento dos pacientes. As obras tiveram início em novembro de 2024 e têm previsão de término para agosto deste ano. O objetivo é melhorar a qualidade dos serviços prestados à população do SUS (Sistema Único de Saúde) com mais agilidade, conforto e precisão nos atendimentos.

A reforma inclui a construção de um novo bloco hospitalar de aproximadamente 900 metros quadrados, que abrigará um centro de reabilitação, laboratório de análises clínicas, centro de estudos, áreas de apoio e um ambulatório especializado em ortopedia. Com a ampliação, a capacidade de atendimento mensal do hospital pode chegar a até dez mil pacientes.

Outra frente importante da modernização está no setor de diagnóstico por imagem, que ganha um reforço: a incorporação de um tomógrafo de última geração, o modelo Optima CT520, com investimento de R$ 1,5 milhão. O equipamento, previsto para entrar em operação em maio, visa aprimorar de forma significativa os diagnósticos ortopédicos realizados na unidade, com imagens de alta definição e maior rapidez na emissão de laudos.

“A chegada desse tomógrafo é um avanço fundamental para o atendimento ortopédico do hospital, o que impacta diretamente na qualidade do tratamento oferecido. Além disso, a ampliação da estrutura nos permitirá reduzir o tempo de espera, oferecer um serviço mais humanizado e atender à crescente demanda da região”, afirma Mariana Andrade, CEO do Hospital do Pari.

Com capacidade para realizar até 100 exames por dia, o novo tomógrafo permitirá o atendimento de cerca de 40 a 50 pacientes diariamente, ampliando de forma significativa a oferta de exames de alta complexidade no próprio hospital, sem a necessidade de encaminhamento a outras unidades.

Paralelamente à obra física, o hospital também está investindo em tecnologia da informação (TI), com a digitalização completa dos prontuários médicos e a implementação de sistemas integrados de gestão hospitalar. A medida visa garantir maior segurança e agilidade no acesso às informações dos pacientes, além de otimizar processos como rastreabilidade de medicamentos e materiais.

Desde o início da reforma, o hospital já promoveu diversas melhorias, como a substituição de 30 leitos por camas hospitalares elétricas, reformas no centro cirúrgico e modernizações que têm como foco assegurar o bem-estar e segurança dos pacientes.

 

 

 



Totens interativos se consolidam no varejo

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A presença de totens interativos e telas digitais nas lojas físicas tem crescido significativamente, impulsionada pela busca do varejo por soluções que integrem tecnologia, conveniência e engajamento. Os equipamentos, que antes eram vistos como diferenciais, hoje se tornam parte essencial da jornada de compra.

Segundo estudo da Shopify, 68% dos consumidores indicam que a utilização de sinalização digital os tornaria mais propensos a comprar produtos anunciados; 44% afirmam que isso poderia influenciá-los a comprar o produto anunciado em vez do produto que planejavam comprar anteriormente. “Totens de autoatendimento, consulta de preços, emissão de senhas e integração com programas de fidelidade podem ser adotados em redes varejistas de diferentes segmentos. Para o consumidor, o impacto percebido é mais agilidade e autonomia no ponto de venda. Para o lojista, os ganhos vão desde a redução de filas até o aumento no ticket médio e a criação de novos pontos de contato com o público”, diz Roberto Sobrinho, CEO comercial da DJ Locação.

“Com a consolidação do comportamento digital do consumidor, as lojas físicas se reinventam para manter relevância e competitividade. A locação de equipamentos, como os totens interativos, tem se mostrado uma estratégia eficaz para acelerar essa modernização, com flexibilidade e menor custo de implementação”, conclui Roberto.

Além de funcionais, os totens também fortalecem a comunicação visual das lojas. Ainda de acordo com a Shopify, 68% dos clientes dizem que a sinalização digital os tornaria mais propensos a comprar os produtos anunciados. “O varejo atual exige experiências que unam eficiência operacional e tecnologia. Totens e telas digitais são parte fundamental dessa transformação, pois oferecem atendimento mais fluido e aumentam a conexão entre marca e consumidor”, afirma João Paulo Tavares, CEO Técnico da DJ Locação.

Sobre a DJ Locação

Com mais de 20 anos de atuação, a DJ Locação atua com outsourcing de equipamentos de tecnologia. A empresa oferece locação de totens interativos, telas digitais, impressoras, notebooks e outros dispositivos, com suporte técnico e projetos sob medida para empresas de todo o Brasil.



Uso de IA transforma processos de quality assurance

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Ao usar um produto como o Uber, Instagram ou até mesmo aplicativos de banco, há por trás um esforço da equipe de desenvolvimento para que o sistema fique funcional, seguro e livre de falhas. Esse processo é chamado de QA (Quality Assurance). Muito além de simplesmente “testar programas”, o QA atua de forma preventiva: identifica riscos, valida requisitos e garante que cada fase do projeto atenda aos padrões de qualidade estabelecidos.

Segundo o relatório World Quality Report (2022), a abordagem do QA nas empresas passou por transformações significativas. A satisfação do público final passou a ser o principal objetivo das estratégias e testes. Apesar dessa mudança, cerca de 74% das equipes ainda não contam com uma abordagem estruturada para a execução de testes, o que compromete sua eficiência e eficácia.

Pensando nisso, a NextAge — empresa curitibana com 17 anos de atuação no mercado de desenvolvimento de software — lançou a TestBooster.ai, uma startup que propõe automatizar testes de software utilizando Inteligência Artificial (IA). A TestBooster.ai se soma a outras iniciativas da companhia, como o CNM, voltado ao desenvolvimento de sistemas de gestão para o setor de food service.

A proposta da solução é tornar o processo de testes mais acessível, aproximando a experiência de uso à de um aplicativo. “Criamos a TestBooster.ai para aumentar a produtividade de testes e, em todos os projetos, obtivemos até 10x mais cobertura e execução 4x mais rápida”, afirma Juliano Haus, diretor e co-fundador da TestBooster.ai. “Observamos que a integração da TestBooster.ai com Inteligência Artificial proporciona uma execução de testes adaptável, eliminando a dependência de scripts estáticos comuns em ferramentas tradicionais como Selenium e Cypress. Dados médios apontam que aproximadamente 40% dos testes desenvolvidos nessas plataformas apresentam falhas ao longo da evolução dos projetos, comportamento que não se manifesta na arquitetura de testes automatizados da TestBooster.ai.”

Como as empresas devem se preparar para tirar proveito da IA? 

Mas, como as empresas devem fazer uso dessa tecnologia? Segundo a McKinsey (2024), a utilização de tecnologias baseadas em IA ajuda líderes a explorar todo o potencial de negócio ao automatizar tarefas demoradas. Para fazer isso, a pesquisa World Quality Report (2023) mostra que um dos principais focos das empresas deve ser a qualidade desde o início do projeto — estratégia conhecida como shift-left testing —, integrando QA no planejamento e desenvolvimento com ajuda da IA mais previamente. Sendo assim, torna-se essencial que empresários estudem o potencial da IA nesse processo e avaliem quais etapas podem ser otimizadas com o uso dessa inovação. 

Uso de IA promove maior competitividade no mercado 

As fronteiras entre o desenvolvimento de software e testagem também diminuem via features específicas dos agentes de IA — diferentemente das IAs generativas, os agentes (como os usados na TestBooster.ai) são autônomos, capazes de ler o ambiente em que estão inseridos, tomar decisões e executar ações estratégicas. Segundo reportagem da Forbes (2025), isso lhes permite lidar com tarefas e ambientes inéditos, aumentando sua eficácia ao longo do tempo. Isso acarreta a capacidade de processamento da linguagem natural, também incluída no software desenvolvido pela NextAge. Para além de gerar todas as possibilidades de teste em linguagem natural, o que facilita seu entendimento, cria autonomia e evita interpretações equivocadas, a TestBooster.ai também as executa de modo independente com o auxílio da IA.

Segundo o estudo The AI-powered Enterprise (2022), 73% das empresas que adotaram a IA no desenvolvimento de software relataram melhoria na detecção de bugs e redução de retrabalho. O dado indica que instituições que não investirem nessa inovação podem enfrentar desvantagens competitivas. Atenta a essa movimentação do mercado, a NextAge atua no desenvolvimento de tecnologias baseadas em Inteligência Artificial, com foco em automação e aprimoramento de processos.“Ao incorporar IA ao nosso ecossistema, conseguimos revisar e automatizar processos que antes dependiam de etapas manuais. Esse tipo de abordagem também é replicável em ambientes de cliente, e o TestBooster.ai é uma dessas ferramentas.”, explica Marcelo Ferri, diretor e co-fundador da NextAge.



Brasil atualiza normas da aviação civil para mais segurança

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A Força Aérea Brasileira (FAB) divulgou que, em março de 2025, deu início às inspeções de Segurança Operacional e de Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita (AVSEC). Essas inspeções analisam se as normas do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) estão sendo seguidas e objetivam garantir a conformidade e eficiência dos Provedores de Serviços de Navegação Aérea (PSNA) e demais organizações ligadas ao Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. Uma medida que contribui para manutenção dos altos índices de segurança da aviação que o Brasil conquistou, conforme afirmou a Assessoria de Segurança Operacional do Controle do Espaço Aéreo (ASOCEA). AVSEC são procedimentos e recursos criados para proteger a aviação de sabotagem, sequestro de aeronaves ou ações que coloquem em risco a segurança de passageiros, tripulantes e carga.

Além do início das inspeções, entrou em vigor em março de 2025 alterações nas normas que regulamentam os procedimentos para os exames teóricos e práticos necessários à concessão de licenças, habilitações e certificados para profissionais da aviação civil. Com a edição das instruções suplementares, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) quer elevar o nível de conhecimento e habilidades dos profissionais do setor para fortalecer a segurança operacional. A alteração dos exames dos candidatos à licença de piloto de linha aérea de avião ou helicóptero alinham os conceitos e técnicas brasileiras às melhores práticas internacionais.

Esses e outros temas da aviação civil serão abordados na Agenda Regulatória da ANAC para o biênio 2025-2026, documento que norteará o processo de normatização do setor de aviação civil nos próximos anos. Para Sandro Quaresma, piloto de avião e advogado especializado em normatização aeronáutica, o Brasil está buscando ampliar o acesso ao transporte aéreo e intensificar o esquema de segurança na aviação aeronáutica. “A revisão de normas e procedimentos nesse momento é crucial para elevar ainda mais os padrões de segurança do transporte aéreo. Com as revisões são exigidas melhorias nos projetos das aeronaves, ajustes nos processos de embarque e desembarque, regras mais rígidas na realização de treinamento e exame de pilotos e, ainda, manutenções mais eficientes das aeronaves”, argumenta Sandro.

A melhora na cultura de segurança é alvo do sistema aéreo brasileiro. Ainda em 2024 o Governo Federal anunciou um aporte de R$ 4 bilhões no setor aéreo, visando estimular o crescimento do setor. Nos próximos anos, a expectativa é de que as empresas aumentem a frota de aeronaves, evolua no uso de tecnologia, capacite melhor os tripulantes e amplie a oferta, afirma Sandro. “O cenário atual é propício para o setor aéreo brasileiro se destacar no monitoramento e investigação de acidentes, no treinamento e gerenciamento da tripulação e na modernização do design das aeronaves”, complementa.

A ANAC, com as atualizações no processo de concessão de licenças, habilitações e certificados para profissionais da aviação civil, busca a modernização do processo de avaliação dos profissionais do setor. As mudanças recentes demonstram a valorização do conhecimento técnico e prático dos pilotos. Sandro, que é piloto e examinador de outros pilotos, entende que é necessário avaliar o impacto das novas regulamentações sobre o processo de ensino e aprendizagem dos pilotos, garantindo que os padrões de segurança e competência sejam mantidos e aprimorados. “As práticas de treinamento podem garantir que o crescimento do setor seja acompanhado pela manutenção dos mais altos padrões de segurança e profissionalismo”, resume.

Exames mais rigorosos e atualizados podem garantir a competência dos pilotos que atuam no espaço aéreo brasileiro. O Brasil teve um acidente aéreo a cada 46,5 horas em 2025, de acordo com dados do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER). Observando os dados nacionais e o aumento de acidentes, Sandro Quaresma explica que as investigações apontam que a falha humana causa a maioria dos acidentes aéreos, mas nunca há só um fator responsável. “O fator humano é crucial para evitar um acidente aéreo. Falhas de comunicação, excesso de trabalho, pressão, falta de treinamento adequado, estresse, falta de experiência, falta de coordenação entre a tripulação, deslizes, lapsos, erros baseados em regras e o despreparo para lidar com a crescente complexidade das operações e das aeronaves são motivos que podem contribuir para um acidente com vítimas fatais”.

Conforme Willie Walsh, diretor-geral da International Air Transport Association (IATA), “houve 40,6 milhões de voos em 2024, com sete acidentes fatais. Comparado à média de dez anos atrás, houve uma evolução significativa na segurança da aviação”. Para Sandro, piloto e comandante de avião de uma das maiores companhias aéreas do Brasil, essa evolução pode ser atribuída a quatro fatores importantes: padronização de procedimentos, fiscalização rígida da operação, aprimoramento de aeronaves, treinamento de pilotos e demais profissionais e, sem dúvida, uso de maior tecnologia nas aeronaves.

Além de acelerar o uso de tecnologia, a indústria da aviação civil tem percebido a importância da formação aeronáutica dos pilotos. O piloto e advogado Sandro argumenta que os pilotos da aviação comercial precisam estar preparados para lidar com várias tecnologias, inclusive passar por treinamentos que usam inteligência artificial (IA), mas sem deixar de lado as regulamentações que garantem a conformidade legal, segurança e responsabilidade na aviação. “A combinação do conhecimento técnico da pilotagem com a compreensão jurídica das normas, contribui para um cenário de aviação comercial brasileira mais seguro, eficiente e regulamentado”, finaliza.



Parceria entre Brasil e China impulsiona o setor industrial

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As relações comerciais entre Brasil e China têm se intensificado nos últimos anos, especialmente no setor industrial. Em 2024, o comércio bilateral atingiu RMB 1,14 trilhão (cerca de US$ 156 bilhões), representando um crescimento de 9,9% em relação ao ano anterior. A China mantém-se como o maior parceiro comercial do Brasil desde 2009, com destaque para a importação de tecnologias avançadas e equipamentos industriais. 

Esse cenário favorável tem estimulado parcerias estratégicas entre empresas dos dois países, visando à modernização e ao aumento da competitividade da indústria brasileira.​

Um exemplo recente é a colaboração entre a brasileira Atlasmaq, com 25 anos de atuação no mercado de máquinas industriais, e a chinesa Bodor, uma das maiores fabricantes globais de equipamentos de corte e solda a laser. A parceria posiciona a Atlasmaq como distribuidora oficial da Bodor em regiões estratégicas do Brasil, como São Paulo (capital e interior), litoral paulista, Vale do Paraíba e região de Sorocaba.​

Segundo Humberto Nunes, CEO da Atlasmaq, a colaboração permitirá à empresa oferecer ao mercado brasileiro soluções integradas e de alta tecnologia em corte e solda a laser, atendendo às crescentes demandas da indústria, com tecnologia de ponta e suporte técnico local. “Essa parceria fortalece a indústria brasileira, aproxima Brasil e China e está alinhada com os esforços de modernização e neoindustrialização do país”, complementa Nunes.

Impacto do fortalecimento das relações industriais Brasil-China

​A intensificação das parcerias industriais entre Brasil e China reflete uma estratégia mútua de fortalecimento econômico e tecnológico. Em 2024, de acordo com a Apex Brasil, a China foi responsável por 24,2% das importações totais de bens do Brasil, com destaque para máquinas industriais e equipamentos de alta tecnologia, evidenciando a crescente dependência brasileira de insumos chineses para modernização de sua indústria. Essas importações têm sido fundamentais para impulsionar a produtividade e a competitividade do setor manufatureiro brasileiro.​

Simultaneamente, o Brasil tem se tornado um parceiro estratégico para a China em sua busca por mercados estáveis e em expansão. A colaboração entre os dois países não se limita à troca comercial, mas inclui acordos de cooperação industrial que visam o desenvolvimento conjunto de tecnologias e a promoção de investimentos bilaterais. Essas iniciativas fortalecem a posição do Brasil como um polo industrial na América Latina e oferecem à China oportunidades de expandir sua influência e presença no continente.



Finep altera condições para crédito em 2025

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A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) alterou, a partir do 2º trimestre de 2025, as condições para concessão de crédito à inovação no Brasil. Responsável pela gestão do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e criada em 1967 para fomentar o desenvolvimento científico, tecnológico e inovador, a instituição atua em todo o território nacional, financiando projetos de empresas, universidades e institutos de pesquisa. As novas regras envolvem mudanças nas taxas de juros, nos prazos de financiamento, no percentual máximo de participação e na exigência de patrimônio líquido mínimo, com o objetivo de adequar o acesso ao crédito às diretrizes da nova política industrial brasileira.

A Finep disponibiliza recursos por meio de financiamentos reembolsáveis e aportes não reembolsáveis, utilizando majoritariamente o FNDCT como fonte de funding, além de fundos como o Funttel e recursos próprios, alinhando suas ações às prioridades estabelecidas pelas políticas públicas de inovação.

Novas condições para crédito reembolsável

Empresas interessadas em acessar recursos reembolsáveis por meio da Finep devem observar as novas condições já em vigor. Entre as principais mudanças estão os ajustes nas taxas de juros, como na linha “Mais Inovação”, que passou de TR + 2,0% para TR + 2,5%. A linha “Inovação para Desempenho”, anteriormente descontinuada, foi reintroduzida com taxa de TR + 6,0%. Também houve redução nos prazos máximos de financiamento, de 192 para até 156 meses, e a participação máxima da Finep no financiamento reembolsável direto caiu de 100% para 70%.

Impactos da nova política brasileira de investimento em inovação

O Brasil voltou a figurar entre as 25 maiores potências industriais do mundo, segundo ranking divulgado pela Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido). Em 2024, o país alcançou a 25ª posição, o melhor desempenho desde 2019. Esse avanço reflete mudanças estruturais e conjunturais, como o fortalecimento da capacidade de investimento do Estado e a mobilização de recursos privados, impulsionadas por políticas públicas recentes, como a Nova Indústria Brasil (NIB).

A NIB, lançada em 2024, tem articulado investimentos públicos e privados em setores estratégicos. Até o momento, já foram mobilizados mais de R$ 3,4 trilhões em áreas como agroindústria, bioeconomia, construção civil, energia renovável, saúde, papel e celulose, defesa e indústria automotiva.

Consultorias especializadas têm atuado como ponte entre essas oportunidades e o setor produtivo. De acordo com Andre Maieski, sócio da Macke Consultoria, “com o ambiente de retomada da indústria e a ampliação dos instrumentos públicos de fomento, temos apoiado nossos clientes na identificação de oportunidades e no desenho de estratégias viáveis de captação. O momento é favorável para transformar planejamento em investimento produtivo, especialmente em iniciativas alinhadas às prioridades nacionais de inovação”. Brendo Ribas, também especialista, acrescenta: “Mesmo com o aumento nas taxas e as mudanças nos critérios, os financiamentos seguem acessíveis, considerando que a TR permanece em níveis baixos. Esse cenário reforça a necessidade de planejamento detalhado para aproveitar os instrumentos disponíveis com eficiência”.

Origem das mudanças implementadas pela Finep

As alterações anunciadas pela Finep decorrem da Lei nº 14.554/2023, sancionada em abril de 2023, que estabeleceu a Taxa Referencial (TR) como novo indexador dos financiamentos, substituindo a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP). A adoção da TR, que estava em torno de 2% ao ano, representou uma forte redução nos custos dos financiamentos voltados à inovação.

Além disso, a Finep e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançaram em 2023 o programa Mais Inovação Brasil, com previsão de mobilizar R$ 60 bilhões, divididos entre crédito reembolsável e recursos não reembolsáveis. Atualmente, o orçamento anual consolidado entre Finep e BNDES já se aproxima de R$ 35 bilhões.

Essas iniciativas integram a estratégia da Nova Política Industrial brasileira, que busca ampliar a competitividade do setor produtivo por meio do estímulo à inovação. Segundo informações divulgadas pela Finep, a substituição da TJLP pela TR visa tornar o acesso ao crédito mais barato e previsível, ampliando a capacidade das empresas de investir em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

Para Maieski, dadas as oportunidades que a Finep traz, as empresas que contam com investimentos de 2025 a 2030, com algum alinhamento à política de fomento do governo, precisam conduzir estudos detalhados com especialistas, a fim de compreender o potencial dos benefícios que as taxas subsidiadas podem entregar aos negócios.



Saiba como o mercado de eletrônicos está evoluindo com a IA

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Neste Podcast conversei com Décio Farias, gerente de vendas para o Cone Sul da MediaTek, empresa chinesa produtora de microprocessadores.

Conversamos  sobre como a IA – Inteligência Artificial – está cada vez mais presente nos microprocessadores que são o coração nos smartphones, carros conectados, casas conectadas, IoT – a Internet das Coisas – etc.
Falamos também sobre a tecnologia Wi-Fi 6 Ghz, que já está disponível nos aparelhos mais modernos e da 7 Ghz, que está começando a chegar ao mercado e deve impactar bastante a conexão de aparelhos sem fio.

Veja e ouça agora o Podcast, curta o vídeo, inscreva-se no canal, deixe seu comentário e compartilhe este conteúdo. Vale a pena.



Novo Modelo de Trabalho: SLB e bp no Projeto Ginger

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A SLB (NYSE: SLB) anunciou hoje a concessão de um contrato substancial de engenharia, aquisição, construção e instalação (EPCI) pela bpàsua joint venture OneSubsea™ eàSubsea7 para o projeto Ginger na costa de Trinidad e Tobago.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250505617926/pt/

The SLB OneSubsea facility in Taubaté, Brazil.

The SLB OneSubsea facility in Taubaté, Brazil.

O projeto Ginger é o primeiro projeto concedido no âmbito do contrato de marco mundial entre a bp e os parceiros da Subsea Integration Alliance, SLB OneSubsea e Subsea7.

Com base em um longo e bem-sucedido relacionamento, este contrato estabelece um novo modo de trabalho que torna possível a otimização em nível de sistema através de maior transparência e participação antecipada. Além disto, a estrutura define um novo modelo comercial que alinha efetivamente os incentivos para a criação de valor acelerada e maximizada entre todas as partes interessadas, ao longo da vida útil dos projetos conjuntos.

“Quando assinamos este contrato estratégico a longo prazo com a bp, tínhamos a intenção de intensificar em conjunto o desenvolvimento de projetos submarinos. Acreditávamos que, ao combinar nossas habilidades, conhecimento e experiência de forma mais transparente, poderíamos realizar mais projetos de modo mais rentável”, disse Mads Hjelmeland, Diretor Executivo da SLB OneSubsea. “Conseguir a FID para a Ginger é uma vitória significativa para esta nova forma de trabalhar em conjunto e estou animando com o que está por vir, tanto para a Ginger como mais além.

Para o projeto Ginger EPCI, a SLB OneSubsea irá fornecer quatro árvores submarinas verticais padronizadas com furo único e suportes para tubos, otimizados para rápida entrega e instalação. Também irá fornecer o primeiro coletor com sistema de proteção contra pressão de alta integridade (HIPPS) da região, o que trará consideráveis melhorias ​​em segurança, eficiência e meio ambiente. A Subsea7 irá fornecer um sistema de conexão instalado por mergulhadores, uma linha de produção flexível e a infraestrutura associada. O projeto Ginger desenvolvido pela bp está localizado na costa sudeste da ilha de Trinidad, com profundidades de até 90 metros.

“Este é um projeto empolgante e importante para nossa nova estrutura mundial com a bp, o qual expande nossa cooperação EPCI para Trinidad e Tobago. Graçasàcapacidade e agilidade de nossos parceiros Subsea7 e SLB OneSubsea, contribuímos com ativos e experiência essenciais para gerar valor a longo prazo e entregar o melhor custo total de propriedade possível no projeto Ginger”, disse Olivier Blaringhem, Diretor Executivo da Subsea Integration Alliance.

Sobre a SLB

A SLB (NYSE: SLB) é uma empresa mundial de tecnologia que impulsiona a inovação energética para um planeta equilibrado. Com presença internacional em mais de 100 países e funcionários representando quase o dobro de nacionalidades, trabalhamos todos os dias para inovar na área de petróleo e gás, entregando tecnologia digital em escala, descarbonizando indústrias e desenvolvendo e escalonando novos sistemas de energia que aceleram a transição energética. Saiba mais em slb.com.

Sobre a SLB OneSubsea

A SLB OneSubsea está impulsionando a nova era submarina ao aproveitar a inovação digital e tecnológica para otimizar a produção de petróleo e gás de nossos clientes, descarbonizar as operações submarinas e liberar o grande potencial das soluções submarinas para acelerar a transição energética. A OneSubsea é uma joint venture com apoio da SLB, Aker Solutions e Subsea7, com sedes em Oslo e Houston, e 10.000 funcionários ao redor do mundo. Saiba mais em onesubsea.com.

Sobre a Subsea Integration Alliance

A Subsea Integration Alliance (SIA) é uma aliança estratégica internacional que combina os pontos fortes da SLB OneSubsea e da Subsea7. A cooperação com a SIA oferece aos clientes acesso exclusivo a soluções submarinas integradas, incluindo planejamento de desenvolvimento de campos, modelos de contratação EPCI, execução plena de projetos e soluções para todo o ciclo de vida. Saiba mais em subseaintegrationalliance.com.

Declaração de advertência sobre declarações prospectivas:

Este comunicado de imprensa contém “declarações prospectivas”, nos termos das leis federais de valores mobiliários dos EUA — ou seja, declarações sobre o futuro, e não sobre eventos passados. Tais declarações frequentemente contêm palavras como “esperar”, “poder”, “estimar”, “pretender”, “antecipar”, “irá”, “potencial”, “projetado” e outras palavras similares. Declarações prospectivas abordam questões que são, em diferentes graus, incertas, como previsões ou expectativas em relaçãoàimplantação, ou benefícios antecipados, de novas tecnologias e parcerias da SLB; declarações sobre metas, planos e projeções relacionadasàsustentabilidade e questões ambientais; previsões ou expectativas quantoàtransição energética e mudanças climáticas globais; e melhorias em procedimentos operacionais e tecnologias. Estas declarações estão sujeitas a riscos e incertezas, incluindo, mas não se limitando a, incapacidade de alcançar metas de emissões de carbono líquidas negativas; incapacidade de reconhecer os benefícios pretendidos das estratégias, iniciativas ou parcerias da SLB; iniciativas legislativas e regulamentares que abordam preocupações ambientais, incluindo abordando o impacto das mudanças climáticas globais; o cronograma ou recebimento de aprovações e licenças regulatórias; e outros riscos e incertezas detalhados nos formulários 10-K, 10-Q e 8-K mais recentes da SLB registrados ou fornecidosàComissão de Valores Mobiliários dos EUA. Se um ou mais desses ou outros riscos ou incertezas se materializarem (ou as consequências de tal desenvolvimento mudarem), ou se as suposições subjacentes se revelarem incorretas, os resultados reais podem variar materialmente daqueles refletidos em nossas declarações prospectivas. As declarações prospectivas se referem apenasàdata deste comunicado de imprensa, e a SLB renuncia a qualquer intenção ou obrigação de atualizar publicamente ou revisar tais declarações, seja como resultado de novas informações, eventos futuros ou de outra forma.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Mídia

Josh Byerly – Vice-Presidente Sênior de Comunicações

Moira Duff – Diretor de Comunicações Externas

SLB

Tel.: +1 (713) 375-3407

media@slb.com

Investidores

James R. McDonald – Vice-Presidente Sênior de Relações com Investidores e Assuntos Industriais

Joy V. Domingo – Diretor de Relações com Investidores

SLB

Tel.: +1 (713) 375-3535

investor-relations@slb.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Ilhéus atrai visitantes ao destacar cultura local e paisagens litorâneas

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Ilhéus, localizada no sul da Bahia, tem se consolidado como um dos principais destinos turísticos do estado. Em 2024, o estado registrou um aumento de 8,4% no setor de turismo em comparação ao ano anterior, conforme dados divulgados recentemente.

Esse crescimento é impulsionado por investimentos em infraestrutura, como a revitalização do Aeroporto Jorge Amado, que contribuiu para o aumento no número de visitantes.

Para aqueles que buscam o que fazer em Ilhéus, a cidade oferece uma variedade de atrações. O Centro Histórico abriga construções coloniais e pontos turísticos, como o Palácio Paranaguá, atual sede do Museu da Capitania de Ilhéus, que preserva documentos e objetos históricos relacionados ao ciclo do cacau.

As praias também são mencionadas no contexto turístico, incluindo a Praia dos Milionários e a Praia do Sul, ambas com estrutura voltada ao atendimento de visitantes.

Luis Fernando, CEO da Ilhéus Passeios, observa: “Temos notado um aumento na procura por experiências que combinam natureza e cultura. Estamos adaptando nossos roteiros para atender a essa demanda, oferecendo passeios que exploram tanto as belezas naturais quanto o patrimônio histórico da região”.

Informações do setor indicam que Ilhéus registra expansão no turismo e diversificação na recepção de visitantes, com oferta voltada a diferentes perfis.

Para saber mais, basta acessar: www.ilheuspasseios.com.br



Encontro à Mineira traz diálogo entre gerações musicais

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Minas Gerais segue dando sinais de vitalidade em seu setor audiovisual, apoiada por políticas públicas de incentivo, novos formatos de distribuição e um ecossistema criativo que une tradição e inovação. É nesse contexto que é lançado neste mês o especial “Encontro à Mineira”, produção da produtora belo-horizontina Rhodes Filmes que reúne três gerações da música do estado em um registro televisivo que será distribuído simultaneamente por plataformas de streaming, TV por assinatura e canal aberto.

A produção integra uma leva de projetos que vem posicionando Minas como um pólo emergente de conteúdos audiovisuais voltados ao mercado multiplataforma. Com direção de Rhodes Madureira e apoio da Lei Paulo Gustavo estadual, o especial será disponibilizado no YouTube e exibido pelo canal de TV por assinatura Music Box Brazil. A distribuição ainda inclui a plataforma de streaming gratuita Minas Play, voltada exclusivamente à cultura mineira, e  integrará a programação aberta da Rede Minas, ampliando o alcance da produção sem abrir mão da territorialidade.

A aposta da Rhodes Filmes em narrativas ancoradas na cultura local acompanha uma tendência: a valorização de conteúdos que promovem identidade, pertencimento e circulação fora dos grandes centros do audiovisual nacional. Segundo Madureira, o projeto nasceu da urgência de registrar a memória musical do estado, conectar diferentes gerações e incentivar a formação de novos públicos. “Minas é múltipla em suas manifestações artísticas, e a música não é diferente. O especial é uma fagulha para acender o orgulho da nossa história sonora e garantir que ela seja passada adiante”, afirma.

Com a proposta de estabelecer um diálogo sensível entre tempos e estilos, o programa coloca lado a lado Affonsinho Heliodoro, referência da geração pós-Clube da Esquina e ex-integrante do Hanói-Hanói; Pedro Morais, expoente da cena independente que transita entre tradição e inovação; e Dan Gentil, representante da geração digital, conhecido do grande público após sua passagem pelo “The Voice Brasil”. O resultado, segundo a equipe de produção, é uma troca artística carregada de significados, que ultrapassa a estética musical e toca em temas como legado, identidade cultural e transição de formatos.

Gravado no estúdio Luva Lab, em Ribeirão das Neves, o especial também se destaca pela preocupação com a acessibilidade. No YouTube, o conteúdo será disponibilizado com versões em Libras, audiodescrição e legendas descritivas, estratégia alinhada às diretrizes contemporâneas de inclusão e à exigência crescente por conteúdos acessíveis no ambiente digital.

A movimentação da Rhodes Filmes está em linha com um cenário mais amplo de retomada e crescimento do audiovisual mineiro. O estado tem aproveitado editais locais e nacionais para financiar projetos autorais e, ao mesmo tempo, construir novas rotas de exibição, rompendo com a lógica centralizada das grandes emissoras e plataformas.

Para além de um produto televisivo, “Encontro à Mineira” representa um esforço articulado entre criação artística, política pública e estratégia de mercado. E, sobretudo, um manifesto afetivo em defesa da memória musical de Minas Gerais, agora preservada em alta definição e distribuída para todas as telas multi plataformas. 



Science Academy une ciência e tecnologia em setores-chave

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A Science Academy, organização internacional voltada à promoção de ciência e inovação com impacto social, anunciou a criação de uma comissão técnica multidisciplinar com o objetivo de expandir projetos voltados aos setores de saúde pública e óleo & gás — áreas estratégicas que enfrentam desafios globais relacionados à escalabilidade, segurança e sustentabilidade tecnológica.

A medida segue as diretrizes do relatório oficial da instituição, intitulado Innovation and Trends for 2025, que apontou a necessidade de aproximar a ciência aplicada dos sistemas públicos de alta complexidade e das operações críticas no setor energético. O objetivo é construir soluções capazes de transitar entre a teoria científica e a prática operacional, com viabilidade técnica e impacto mensurável.

A nova comissão é composta por três profissionais de destaque nacional, cujas formações e experiências práticas se complementam:

  • Dra. Gilmara Vasconcelos de Sousa
    Fisioterapeuta, mestre e doutoranda em Medicina e Saúde Humana pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Atua na rede pública estadual e municipal, com expertise em fisioterapia respiratória, coordenação de UTIs e docência em anatomia aplicada. É vinculada ao Hospital Especializado Octávio Mangabeira e ao Centro de Regulação da Saúde Municipal.

  • Camilla Crystine Lima da Silva Almeida
    Especialista em fisioterapia integrativa e tecnologias não invasivas aplicadas à reabilitação hospitalar. Desenvolveu o protocolo FISIO-G1115, é autora de obras técnicas e participa como palestrante em congressos internacionais. Integra grupos de pesquisa em inovação clínica e saúde humanizada e é membro honorária da Science Academy.

  • Carlos Augusto Alves Santos
    Engenheiro com mais de 40 anos no setor de óleo & gás. Criou uma solução baseada em controle PID que solucionou falhas em sistemas de geração de energia offshore, resultando em um protocolo de confiabilidade adotado pela Petrobras e replicado internacionalmente. Detém certificações internacionais de Chefe de Máquinas pelas Repúblicas das Ilhas Marshall e da Libéria.

A formação da comissão está alinhada com uma série de diagnósticos nacionais e internacionais que evidenciam a urgência da integração tecnológica nos setores-alvo:

A comissão terá como principais atribuições:

  • Desenvolver protocolos integrados com validação científica e aplicabilidade imediata;

  • Criar programas de capacitação técnica voltados a profissionais da saúde e da energia;

  • Mapear boas práticas internacionais;

  • Incubar projetos-piloto em parceria com entidades públicas e privadas.

A expectativa é que os primeiros resultados operacionais sejam apresentados ainda em 2025, durante fórum técnico global promovido pela própria Science Academy.

Para Camilla Almeida, um dos principais desafios é construir marcos clínicos e industriais adaptados às realidades locais. “Nosso objetivo é ir além dos limites acadêmicos, promovendo inovação aplicada com base científica”, afirmou em nota técnica.

Carlos Augusto destaca o potencial de exportar soluções brasileiras para o contexto global: “As tecnologias desenvolvidas no offshore nacional têm alta capacidade de adaptação e impacto, desde que articuladas com uma cultura de segurança e sustentabilidade.”

Já a Dra. Gilmara Sousa reforça a integração entre ciência, política pública e prática clínica como eixo da atuação da comissão: “Estamos estruturando ações que respeitem protocolos, mas que também proponham soluções inovadoras com resultados reais para a saúde pública.”



Hill’s reforça importância das fibras na saúde intestinal e bem-estar de pets

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As fibras alimentares desempenham um papel crucial na saúde gastrointestinal de cães e gatos, influenciando não só a digestão, mas também o comportamento e o bem-estar geral dos pets. A Hill’s Pet Nutrition, referência global em nutrição animal, reforça a importância dessas fibras e incorpora fórmulas especializadas para atender necessidades específicas dos pets, como controle de peso, saúde digestiva e fortalecimento do sistema imunológico.​

As fibras se dividem em solúveis e insolúveis, cada tipo desempenhando funções essenciais e complementares. Fibras solúveis, como pectina, goma guar e psyllium, formam soluções viscosas no intestino, regulam o trânsito gastrointestinal e o apetite, além de serem fermentadas por bactérias benéficas que produzem ácidos graxos essenciais à saúde intestinal. Já as fibras insolúveis, como celulose e fibra de cana-de-açúcar, aumentam a massa fecal e aceleram o trânsito intestinal, auxiliando também no controle de peso pela redução da absorção energética.​

“​As fibras são componentes estratégicos em nossas fórmulas. Elas promovem benefícios concretos, como regularidade intestinal, controle eficaz do peso e melhora significativa no equilíbrio geral do organismo”​, destaca Flavio Lopes, veterinário e mestre em nutrição pet da Hill’s Pet Nutrition.​

Para potencializar esses benefícios, a Hill’s desenvolveu a exclusiva tecnologia ActivBiome+, uma mistura eficaz de prebióticos que nutre as bactérias benéficas intestinais. Essa inovação contribui para fezes mais saudáveis e regulares, com resultados perceptíveis em até 24 horas. Um exemplo desse avanço é o Hill’s Prescription Diet Gastrointestinal Biome, desenvolvido especialmente para gatos.​

Segundo um estudo científico publicado no Journal of Animal Science, fibras fermentáveis e prebióticos demonstram eficácia significativa no suporte à saúde intestinal dos pets, promovendo o equilíbrio da microbiota, produção de ácidos graxos de cadeia curta e melhoria geral da saúde digestiva.

A Hill’s Pet Nutrition, referência global em nutrição de cães e gatos, reconhece a importância das fibras na alimentação e desenvolve produtos formulados para atender às necessidades específicas de cada pet. A inclusão adequada de fibras na dieta contribui para a saúde digestiva, controle de peso e bem-estar geral dos animais.

Sobre a Hill’s Pet Nutrition

Desde 1948, a Hill’s Pet Nutrition tem como missão melhorar e prolongar a relação especial entre pessoas e seus animais de estimação, oferecendo nutrição de qualidade e soluções para saúde animal. Parte do grupo Colgate-Palmolive desde 1976, a empresa atua em mais de 86 países e investe continuamente em pesquisas, com um centro especializado em nutrição animal localizado em Topeka, Kansas.

Informações para imprensa:

Polvora Comunicação

  • Wagner Hiroi | wagner@polvoracomunicacao.com.br | (11) 9 98878-2556
  • Sibelia Di Bella | sibelia@polvoracomunicacao.com.br | (11) 9 4528-0502

Para entrevistas, materiais de apoio ou informações adicionais, basta entrar em contato com a equipe de imprensa.

¹ Fonte: https://academic.oup.com/jas/article/85/11/3033/4779189



Físico desenvolve torrada que desafia a Lei de Murphy

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A Enterogermina, marca do segmento de probióticos e parte da Opella, unidade de negócios de Consumer Healthcare da Sanofi, decidiu desafiar a física em sua mais recente campanha: A Torrada Anti-Lei de Murphy.

A marca lançou sua própria torrada desenvolvida como parte de uma campanha que questiona a Lei de Murphy, que afirma que “se algo pode dar errado, dará”, e convida o público a refletir sobre um mito: tudo bem comer algo que caiu no chão, mesmo que por menos de cinco segundos?

Apresentando o tema, a marca colaborou com o físico Robert Matthews para desenvolver uma torrada cientificamente projetada para desafiar sua própria teoria. Matthews é conhecido pelo estudo que comprovou a Lei de Murphy aplicada à queda da torrada, o que lhe rendeu o Prêmio Ig Nobel em 1996. A campanha também contou com Nuño García, chef que acumulou 12 estrelas Michelin ao longo de sua carreira.

De acordo com o próprio Matthews, a ideia é reduzir o risco de a torrada cair em um ângulo entre 90° e 270°.

Com esse protótipo, a torrada feita segundo a receita do experimento científico caiu com o lado da manteiga para cima cerca de 75% das vezes, invertendo completamente a tendência. Anteriormente, o número de torradas que costumavam cair com a manteiga para baixo era de 63% das vezes.

Embora muitas pessoas sigam essa regra, a realidade é que essa prática pode representar riscos à saúde intestinal. Superfícies que parecem limpas podem abrigar bactérias e outros microrganismos que contaminam os alimentos instantaneamente.

Alguns alimentos ainda absorvem essas bactérias mais rapidamente do que outros.1 2 A microbiota intestinal é composta por trilhões de microrganismos benéficos que desempenham um papel crucial na digestão, imunidade e equilíbrio geral do organismo3. A ingestão de bactérias patogênicas pode desequilibrar esse sistema, causando problemas como diarreia, inflamação e até complicações mais graves.4

“Ao questionar a regra dos cinco segundos ou as chances de a torrada cair com a manteiga para cima, queremos despertar curiosidade e promover discussões sobre saúde intestinal de uma forma leve”, afirma Eduardo Magalhães, CMO da Opella Brasil.

Criada pela agência MRM Espanha, a campanha Torrada Anti-Lei de Murphy apresenta um documentário revelando os bastidores do desenvolvimento da torrada. O curta mergulha na pesquisa científica por trás do conceito, na criação dos primeiros protótipos na cozinha do chef Nuño García, além de trazer insights do pesquisador de microbiologia Simon Baines, que explora a famosa regra dos cinco segundos. O documentário pode ser conferido aqui.

“Esta iniciativa adota uma abordagem realmente diferente para iniciar uma conversa sobre saúde intestinal, diz Félix del Valle, CCO da MRM Espanha.

No Brasil, a estratégia de mídia 360°, assinada pela WMcCANN, incluiu a estreia do documentário no Discovery Channel, permitindo que todas as pessoas acompanhem o processo de criação da torrada. A campanha também conta com amplificação por influenciadores em parceria com a Spark e uma estratégia digital liderada pela Monks, com foco no engajamento nas redes sociais.

Mais informações sobre a torrada aqui.

O documentário pode ser conferido aqui!

 



Exposição O Legado Suíço Brasileiro na Amazônia estará em cartaz em Natal – RN

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A exposição O Legado Suíço Brasileiro na Amazônia – Arte, Ciência e Sustentabilidade, que já percorreu diversas cidades do Brasil, chega agora à cidade de Natal-RN de 8 de maio a 30 de junho de 2025. A mostra estará em cartaz no Aeroporto Internacional de Natal – Governador Aluízio Alves, com entrada gratuita e aberta a todos os públicos.

Entre viagens e expedições pela Amazônia, na companhia de esposa e filhos pequenos, o cientista, zoólogo, naturalista suíço Dr. Emílio Goeldi (1859-1917), fixou residência no Brasil desde 1885, e de 1893 a 1907, período em que dirigiu o Museu Paraense de História Natural e Etnografia, desenvolveu um trabalho realizando expedições em grande parte da Amazônia e intensivas coletas para formar as primeiras coleções zoológicas, botânicas, geológicas e etnográficas da região.

Para acompanhá-lo, Goeldi contratou para o museu o fotógrafo, desenhista e litógrafo alemão Ernst Lohse (1873-1930), fotógrafo alemão que trabalhou no Museu Goeldi por quase 20 anos, e que no início do século XX, fez notável documentação fotográfica no Museu Paraense e profundo conhecedor do ambiente amazônico, para elaboração da catalogação das aves amazônicas.

Foi Lohse quem ficou responsável pelas ilustrações do livro “Álbum de Aves Amazônicas”, editado por Emilio Goeldi, que reúne 337 espécies de aves amazônicas catalogadas entre 1900 a 1906. Os originais, litografias aquareladas, fazem parte do acervo do Museu de História Natural de Berna, na Suíça, e que graças ao apoio da Embaixada da Suíça foi possível itinerar com esta exposição por todo o país.

A exposição reúne ilustrações de 337 espécies de aves amazônicas, de autoria do artista litógrafo e fotógrafo alemão Ernst Lohse. Os originais fazem parte do acervo do Museu de História Natural de Berna – Suíça, e ganham vida agora por meio da tecnologia de Realidade Aumentada, permitindo aos visitantes uma experiência sensorial imersiva e educativa.

A exposição traz ainda um acervo artístico adicional de 22 xilogravuras coloridas de flores brasileiras, produzidas por Oswaldo Goeldi, gravurista modernista e filho de Emílio Goeldi. Essa série inédita tem a proposta de enriquecer o diálogo entre ciência e arte, flora e fauna, tradição e inovação.

Com curadoria voltada à inclusão e à acessibilidade, a mostra aposta em um formato contemporâneo, interativo e bilíngue, aproximando o público europeu do patrimônio natural brasileiro e destacando a colaboração histórico-cultural entre Brasil e Suíça. A realização conta com o apoio institucional da Embaixada da Suíça no Brasil, reafirmando o compromisso diplomático com o fomento à cultura e à sustentabilidade, com a curadoria interinstitucional de Lani Goeldi, bisneta de Emilio Goeldi.

Serviço

Exposição: “O Legado Suiço Brasileiro na Amazônia – Arte, Ciência e Sustentabilidade”

Local: Aeroporto Internacional de Natal – Governador Aluízio Alves em Natal – RN

Período: 08 de maio a 30 de junho de 2025

Horário: das 9h às 21h

Entrada: gratuita

Classificação: livre para todos os públicos



Empresa brasileira de PDR inaugura operação na Flórida

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A Fast PDR Tools, uma das maiores empresas brasileiras especializadas em PDR (Paintless Dent Repair), técnica conhecida no Brasil como “martelinho de ouro”, acaba de iniciar sua operação nos Estados Unidos. Com duas décadas de atuação no mercado brasileiro, a empresa expande sua presença internacional após estabelecer unidades em Portugal e na Espanha.

A atuação da companhia nos EUA começou em 2015, por meio de revendedores que comercializavam o Top 10 de ferramentas da Fast PDR Tools. No Brasil, a marca oferece um portfólio com mais de 400 produtos. “Entrar no mercado norte-americano é um grande passo para qualquer empreendedor, considerando que se trata do maior mercado consumidor do mundo”, comenta o fundador e CEO da empresa, Álvaro Straube.

A técnica do martelinho de ouro é utilizada na reparação de veículos danificados por granizo — fenômeno climático cada vez mais comum no país — além de amassados causados em garagens e galpões.

Com sede em Orlando, na Flórida, a Fast PDR Tools passará a fabricar, desenvolver e comercializar seus equipamentos em um ponto de venda próprio. O plano de expansão inclui ainda uma loja em Allen, no Texas. Entre os destaques do portfólio estão a repuxadeira magnética — tecnologia patenteada pela empresa — amplamente utilizada na reparação automotiva sem pintura, e o martelinho superliga, ferramenta de PDR mais vendida do mundo.

Além da comercialização de ferramentas, a companhia prepara sua equipe para oferecer serviços de PDR em solo americano e também para formar novos profissionais por meio da Fast PDR Academy. “Existe uma escassez de mão de obra qualificada nos EUA, e o Brasil é um celeiro de talentos. Sem acesso a tantos recursos tecnológicos, os técnicos brasileiros se especializaram em métodos artesanais, o que garante um acabamento diferenciado. Essa expertise tem sido cada vez mais reconhecida e valorizada no mercado norte-americano”, afirma Straube.

Straube também organiza campeonatos de PDR nas duas maiores feiras do setor no Brasil — a Detailfest Brasil e a Detail Land Brasil — e integra o júri de um dos eventos mais prestigiados da área, a Itália DB Expo.



Estudo aponta dados sobre drogas na sociedade

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A publicação Drogas na Sociedade apontou que o aumento no consumo de substâncias psicoativas no Brasil tem sido objeto de atenção por parte de instituições de pesquisa em saúde. Segundo os dados apresentados por estudos do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID), vinculados à UNIFESP, e outras organizações internacionais citadas no conteúdo, o uso de drogas lícitas e ilícitas tem crescido em diferentes faixas etárias da população brasileira, com destaque para o álcool e o tabaco. Esses estudos mostram ainda que o uso de drogas começa cada vez mais cedo, inclusive entre crianças e adolescentes.

Conforme informado na publicação do primeiro levantamento domiciliar realizado pelo CEBRID em 2001, com 8.589 entrevistados de 107 cidades com mais de 200 mil habitantes, 68,7% dos participantes relataram já ter consumido álcool ao menos uma vez na vida. O uso de tabaco foi relatado por 41,1%, enquanto o uso de maconha alcançou 7%, e de cocaína, 2,3%. O levantamento também identificou que 11,2% da população apresentava critérios de dependência alcoólica, 9% de dependência de tabaco e 1% de maconha. O estudo apontou que 19,4% dos entrevistados haviam feito uso de alguma droga ilícita ao longo da vida.

Em novo levantamento realizado em 2005, o CEBRID ampliou a base de coleta para 108 cidades, revelando crescimento nos índices de consumo. A prevalência de uso de qualquer droga (exceto álcool e tabaco) ao longo da vida passou para 22,8%. A maior taxa foi identificada na região Nordeste (27,6%), e a menor, na região Norte (14,4%). O álcool continuou sendo a substância mais consumida, com 74,6% dos entrevistados relatando já terem ingerido bebidas alcoólicas, sendo o Sudeste a região com maior prevalência (80,4%). Relatório aponta dados preocupantes também sobre a dependência: 12,3% da população era dependente de álcool e 10,1% de tabaco, com predominância entre os homens.

Entre adolescentes de 12 a 17 anos, o cenário também é apresentado na publicação. Conforme os dados do levantamento, 48,3% dos jovens dessa faixa etária já haviam consumido álcool, 15,7% tabaco, 3,4% solventes e 3,5% maconha. A prevalência de dependência entre esses adolescentes foi de 5,2% para álcool, 2,2% para tabaco e 0,6% para maconha. Outro relatório importante, com base em pesquisa realizada em 2004 com 48.155 estudantes de escolas públicas e privadas das 27 capitais brasileiras, revelou que o uso de substâncias começa cedo, inclusive na faixa etária de 10 a 12 anos. Nessa faixa, 41,2% relataram ter consumido álcool e 7% tabaco. Entre os adolescentes de 16 a 18 anos, os índices saltaram para 80,8% e 39,7%, respectivamente.

Sobre o assunto, Miler Nunes Soares, médico psiquiatra e responsável pela Clínica Para Dependentes Químicos Granjimmy, afirmou que exposição precoce a substâncias pode comprometer o desenvolvimento cognitivo, emocional e social, além de aumentar exponencialmente o risco de dependência na vida adulta e para isso, é necessário investir em políticas públicas preventivas desde o ensino fundamental, com formação para professores, envolvimento das famílias e ações de conscientização baseadas em evidências. “A dependência química é uma doença multifatorial e crônica, que exige tratamento contínuo, acompanhamento psicológico e suporte social”.

Além do uso isolado de substâncias, os dados mostram um crescimento do uso múltiplo de drogas. Segundo os levantamentos, 22,6% dos estudantes já haviam feito uso de alguma substância psicoativa (exceto álcool e tabaco), sendo que o uso frequente — definido como seis ou mais vezes no mês anterior à pesquisa — foi mais elevado na região Sul, atingindo 12,9%. O estudo também revelou que estudantes que já experimentaram drogas têm maior tendência a faltar às aulas, independentemente de classe socioeconômica. Outros fatores identificados como influenciadores no consumo incluem relacionamento familiar, religiosidade e atividade laboral.

A publicação cita, através de informações sobre estudos, que o álcool, apesar de ser uma droga lícita, representa o maior risco de uso entre os jovens. Isso se deve ao fácil acesso, ao baixo custo, à aceitação social e à fraca fiscalização de sua comercialização para menores de idade. Conforme os especialistas, a atenção pública e institucional ainda se concentra majoritariamente nas drogas ilícitas, como a maconha e a cocaína, enquanto substâncias como álcool, tabaco e solventes permanecem naturalizadas no cotidiano familiar e escolar. O relatório alerta que o primeiro contato com o álcool costuma ocorrer por volta dos 12,5 anos de idade, sendo frequentemente associado a rituais sociais de passagem para a vida adulta.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) reforçam os riscos associados ao consumo dessas substâncias. Conforme relatório recente, e descrito na publicação, o tabaco é responsável por 9% de todas as mortes no mundo e por 4,1% da carga global de doenças. O álcool contribui com 3,2% das mortes e 4% dos anos de vida ajustados por incapacidade (AVAI), enquanto as drogas ilícitas são responsáveis por 0,4% das mortes e 0,8% dos AVAIs. A crescente associação entre uso de múltiplas substâncias e a alta prevalência entre os jovens indicam a urgência de políticas públicas mais eficazes voltadas à prevenção e à educação sobre os riscos do consumo de drogas, tanto lícitas quanto ilícitas.

Perguntado sobre o estudo, Miler Nunes disse que devemos adotar uma abordagem que una saúde, assistência social, educação, cultura e trabalho, como acontece na unidade da Clínica de Recuperação em Cuiabá, em Mato Grosso. “É necessário construir alternativas reais de sentido para quem está vulnerável ao uso de drogas, com oportunidades de formação, lazer saudável e inserção no mercado de trabalho”.



Insatisfação na compra on-line leva consumidor a desistir

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A exigência por mais clareza visual impulsiona o crescimento do vídeo commerce — modelo que utiliza vídeos explicativos, demonstrações e transmissões ao vivo para apresentar produtos de forma mais interativa e detalhada. Um levantamento da Wyzowl mostra que 66% dos consumidores preferem assistir a vídeos de produtos antes de tomar uma decisão de compra, enquanto apenas 18% confiam mais em descrições textuais.

No Brasil, o impacto da comunicação audiovisual é ainda mais evidente. Com o avanço de redes como Instagram, TikTok e YouTube, consumidores se tornaram mais visuais e imediatistas. De acordo com dados da Neil Patel, consumidores que assistem a vídeos de produtos têm até 85% mais chance de concluir a compra do que aqueles que visualizam apenas fotos ou textos.

Para Bruno Brito, CEO da Empreender, empresa responsável pelo Replay — aplicativo de vídeo commerce —, esse novo comportamento exige uma adaptação por parte do varejo on-line.

“Com tantas opções disponíveis no ambiente digital, o consumidor se tornou mais criterioso. Quando um produto não oferece vídeos ou recursos visuais, isso gera insegurança e acaba afastando o cliente. No fundo, o medo é de se arrepender depois. Sem poder tocar ou experimentar o item, ele precisa ter o máximo de clareza possível antes de finalizar a compra”, explica.

Ainda segundo um outro levantamento, 93% dos consumidores dizem que os vídeos são úteis para a decisão de compra, reforçando que a falta desse recurso pode ser um fator decisivo para o abandono de carrinho.

Entre os formatos mais eficazes de vídeo no e-commerce estão:

  • Demonstrações de produto, que mostram funcionalidades e aplicações práticas;
  • Unboxings, revelando o conteúdo da embalagem e o que esperar ao receber o pedido;
  • Tutoriais, que explicam como usar o produto de maneira eficiente.

O uso de vídeos também está associado à construção de confiança na marca e à redução de devoluções. Estima-se que os consumidores retêm 95% da mensagem de um vídeo, contra apenas 10% quando leem um texto.

O fenômeno das lives de vendas, cada vez mais popular no Instagram e TikTok, também contribui para essa transformação. Nessas transmissões, marcas apresentam produtos em tempo real, tiram dúvidas e oferecem promoções instantâneas — um formato que une informação, interação e entretenimento, criando senso de urgência e engajamento.

Além das lives, vídeos curtos incorporados nas páginas de produto têm se mostrado eficazes para atrair atenção e aumentar a conversão. Esses conteúdos ampliam o entendimento sobre o item e ajudam o consumidor a se imaginar utilizando-o, reduzindo a insegurança no momento da compra.

Ainda segundo Bruno Brito, CEO da Empreender, “o consumidor está cada vez mais visual e exigente. Nesse cenário, apostar em vídeo commerce já não é mais um diferencial — virou uma necessidade estratégica para quem quer se manter competitivo no varejo digital”.

Para saber mais, basta acessar: https://empreender.com.br



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