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MeuCashCard chega a três novas regiões com benefícios exclusivos

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A gestora de cartões MeuCashCard, especializada em soluções financeiras para servidores públicos, anunciou a expansão de seus serviços para as cidades de Mauá (SP) e Caldas Novas (GO) e para o governo do Ceará. A iniciativa faz parte da estratégia de expansão do atendimento voltado a colaboradores de órgãos públicos municipais e estaduais conveniados.

O aumento na demanda por serviços financeiros direcionados a servidores públicos motivou a ampliação da cobertura da MeuCashCard. Com essa expansão, os servidores passam a contar com um cartão exclusivo para saques, compras e pagamento de contas, com desconto em folha de pagamento, além de benefícios como telemedicina ilimitada, seguro de vida, auxílio-funeral e descontos em farmácias parceiras.

Além disso, por ser um cartão com bandeira Visa, os usuários também têm acesso ao programa Vai de Visa, que oferece vantagens exclusivas como cashback, cupons de desconto, promoções e benefícios em estabelecimentos parceiros em todo o país.

“A chegada do MeuCashCard ao município amplia nossa atuação e nos possibilita oferecer aos servidores públicos da região uma oportunidade valiosa para aprimorar a gestão de suas finanças pessoais, proporcionando mais tranquilidade financeira. Nosso compromisso é simplificar o dia a dia financeiro de nossos clientes, ajudando-os a realizar seus projetos e objetivos com mais planejamento e confiança”, comenta Fábio Drumond, CCO do MeuCashCard. 

A novidade acompanha a tendência de regionalização e descentralização dos serviços financeiros no Brasil, impulsionada pelo crescimento das soluções digitais e pela maior demanda por produtos voltados a perfis profissionais específicos. De acordo com o Panorama Abecs, apenas no quarto trimestre de 2024, os pagamentos com cartões movimentaram R$ 1,1 trilhão, alta de 11,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. 

 



Pagamento rural exige atenção à segurança jurídica

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A contratação de trabalhadores temporários é prática recorrente no agronegócio brasileiro, especialmente em períodos como plantio, colheita ou safrinha. No entanto, mesmo com a natureza sazonal dessas atividades, os produtores rurais precisam seguir normas específicas para garantir segurança jurídica nas contratações e pagamentos.

A informalidade ou a ausência de documentação adequada pode gerar passivos significativos. “Garantir clareza e regularidade nos pagamentos, sobretudo aos trabalhadores rurais temporários, é essencial para prevenir litígios futuros e promover uma gestão de pessoas mais eficiente e alinhada à sustentabilidade das operações agrícolas. Nesse contexto, a adoção de práticas transparentes e prestação de serviços de solução de pagamento, documentadas e juridicamente embasadas, fortalece a relação de trabalho no campo e contribui para a perenidade do negócio rural”, afirma Carla Azevedo Ortiz, advogada da Incentive, empresa que atua há mais de 20 anos na gestão de pagamentos corporativos.

Apesar das particularidades do trabalho rural, normas como a CLT, a Lei do Trabalhador Rural (nº 5.889/1973) e a NR-31 garantem direitos e definem regras sobre jornada, salário, segurança e condições de trabalho no campo. Em períodos de safra, contratos temporários e sazonais são comuns e devem seguir critérios legais, com prazos definidos, formalização por escrito e respeito às obrigações trabalhistas.

Outro ponto de atenção é o pagamento de prêmios. O pagamento de premiações para trabalhadores temporários, safristas e representantes comerciais também deve seguir critérios legais, evitando caracterizar vínculo empregatício ou gerar questionamentos fiscais futuros.

“No setor agrícola, marcado pela forte influência da sazonalidade nas atividades laborais, é fundamental observar com rigor os critérios legais aplicáveis, especialmente no que tange à remuneração variável, como prêmios e gratificações. A correta estruturação dessas premiações deve respeitar a legislação trabalhista, assegurando o reconhecimento justo da produtividade e do esforço dos trabalhadores, sem comprometer sua segurança jurídica”, afirma a advogada.

Estudos setoriais e análises de mercado apontam que, com uma estratégia adequada de premiação e o uso de soluções especializadas, é possível obter redução significativa nos encargos e tributos trabalhistas — em alguns casos, comparado ao pagamento convencional pela folha. 

Carla Ortiz afirma que “o Tribunal Superior do Trabalho (TST) reconhece a legalidade das premiações por desempenho, mesmo quando frequentes, desde que observados os critérios estabelecidos pela Reforma Trabalhista, tais como a liberalidade do empregador e a desvinculação das verbas da remuneração contratual ordinária definidos pela Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017)”.

“A adoção de mecanismos estruturados para o pagamento de premiações, como a utilização de cartões específicos ou transferências via Pix identificadas, contribui para a celeridade na quitação das verbas e para a segregação contábil desses valores. Tal prática reforça a natureza indenizatória da premiação, evitando sua confusão com a remuneração contratual habitual e, consequentemente, reduzindo o risco de caracterização como verba salarial e a geração de passivos trabalhistas e previdenciários”, explica a advogada.

A formalização dos critérios de premiação, aliada a práticas claras de metas e desempenho, também pode influenciar positivamente a produtividade em ambientes com alta rotatividade, como o campo. O uso de instrumentos legais e organizacionais auxilia o empregador na gestão dos recursos humanos e na prestação de contas em eventuais fiscalizações.

Em março deste ano, ao participar da feira FarmShow, em Primavera do Leste (MT), e ampliar o diálogo com produtores rurais e profissionais do setor, a Incentive observou que decisões alinhadas à legislação trabalhista contribuem para relações mais sólidas entre empregadores e trabalhadores temporários. “O cumprimento das normas reforça a imagem do produtor como empregador responsável, algo cada vez mais valorizado diante da visibilidade que o agronegócio brasileiro tem conquistado no cenário internacional”, afirma Raffaela Lunetta, gerente comercial da Incentive.

Em atividades caracterizadas por sazonalidade e alta demanda operacional, a conformidade com a legislação trabalhista pode favorecer a previsibilidade nas contratações, o controle de custos e a redução de riscos jurídicos. A adoção de medidas estruturadas, como contratos formais e critérios objetivos para premiações, contribui para uma gestão mais segura das relações de trabalho no campo.



Manpower abre 100 posições para Auxiliar de Logística

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A empresa ManpowerGroup Brasil, consultoria de soluções de Recursos Humanos, em parceria com a Shein, está contratando profissionais para atuarem como Auxiliar de Logística em Guarulhos, São Paulo. A oportunidade é temporária e possui requisitos acessíveis, ideal para quem está iniciando no mercado ou busca por oportunidades operacionais. Os interessados podem se candidatar por meio de um formulário on-line.   

Como auxiliar de logística, o trabalhador será responsável por tarefas relacionadas ao controle de entrada e saída de mercadorias e o registro dessas movimentações; conferência e separação de produtos; devendo garantir a segurança durante a carga e descarga e armazená-las de acordo com a integridade dos itens e a facilidade de acesso.  

Para serem elegíveis, os candidatos precisam ter ensino fundamental completo e conhecimento de técnicas de armazenamento e controle de estoque. Será um grande diferencial possuir experiência em atividades relacionadas à logística. 

Entre os benefícios oferecidos aos colaboradores estão: fretado, refeitório na empresa e seguro de vida. 

Os profissionais interessados podem conferir outras informações e fazer um cadastro, até dia 07 de julho, por meio do link: https://forms.office.com/r/y9ESy96rCG

Para acessar outras oportunidades de emprego, basta acessar o portal de vagas e conferir todas as opções disponíveis: https://vagas.manpowergroup.com.br/



Desafios da Segurança em Nuvem: O Impacto da IA

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Thales, líder mundial em tecnologia e segurança cibernética, divulgou hoje as conclusões de seu Estudo de Segurança em Nuvem de 2025conduzido pela S&P Global Market Intelligence 451 Research, revelando que a segurança específica para IA emergiu com rapidez como uma das principais prioridades de empresas, ficando atrás apenas da segurança em nuvem. Mais da metade (52%) dos entrevistados afirmou priorizar investimentos em segurança de IA em relação a outras necessidades de segurança, que sinalizam uma mudança no modo como as organizações vêm alocando orçamentos em respostaàadoção acelerada de IA. A pesquisa deste ano capta perspectivas sobre os desafios da segurança em nuvem de quase 3.200 entrevistados em 20 países, com vários níveis de experiência.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250630886525/pt/

©Thales

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A nuvem se mantém na vanguarda das considerações de segurança

A nuvem é hoje parte essencial da infraestrutura empresarial moderna, mas muitas organizações ainda estão desenvolvendo as habilidades e estratégias necessárias para sua proteção com eficácia. A variabilidade de controles entre os provedores de nuvem, combinada com a mentalidade distinta exigida pela segurança em nuvem, continua desafiando as equipes de segurança. Esta pressão só aumentaàmedida que as iniciativas de IA levam dados mais sensíveis a ambientes de nuvem, ampliando a necessidade de proteções robustas e adaptáveis.

O Estudo de Segurança em Nuvem da Thales deste ano confirma que a segurança em nuvem continua sendo uma das principais preocupações das empresas ao redor do mundo. Quase dois terços (64%) dos entrevistados a classificaram entre suas cinco principais prioridades de segurança, com 17% a considerando como a número um. Segurança para IA, uma nova incorporaçãoàlista de prioridades de gastos deste ano, ficou em segundo lugar no geral, o que ressalta sua crescente importância. Apesar do investimento sustentado, a segurança em nuvem permanece sendo um desafio complexo e persistente que vai além da tecnologia, incluindo pessoal, operações e o panorama de ameaças em evolução.

“A mudança acelerada para a nuvem e a IA está forçando as empresas a repensar como gerenciam riscos em escala.”Sebastien Cano, Vice-Presidente Sênior de Produtos de Segurança Cibernética da Thales, disse: “Com mais da metade dos dados em nuvem agora classificados como sensíveis, e ainda assim somente uma pequena fração totalmente criptografada, fica claro que as estratégias de segurança não seguiram o ritmo da adoção. Para se manterem resilientes e competitivas, as organizações precisam integrar uma sólida proteção de dados ao núcleo de sua infraestrutura digital.”

O número médio de provedores de nuvem pública por organização aumentou para 2,1, com a maioria também mantendo a infraestrutura local. Esta crescente complexidade vem gerando desafios de segurança, com 55% dos entrevistados relatando que a nuvem é mais difícil de proteger do que a infraestrutura local, um aumento de 4 pontos percentuais em comparação ao ano passado. À medida que as organizações se expandem através de crescimento ou fusões e aquisições, também observam um aumento no uso de SaaS, agora com uma média de 85 aplicações por empresa, o que complica o controle de acesso e a visibilidade dos dados.

Esta complexidade se estende às operações de segurança, com muitas equipes lutando para alinhar políticas em diversas plataformas. O estudo constatou que 61% das organizações usam cinco ou mais ferramentas para descoberta, monitoramento ou classificação de dados, e 57% usam cinco ou mais gerenciadores de chaves de criptografia.

Ataques têm como alvo recursos de nuvem, com o erro humano se mantendo uma das principais vulnerabilidades

A infraestrutura em nuvem é um alvo prioritário para invasores,àmedida que as organizações continuam lutando para proteger ambientes cada vez mais complexos. Segundo o Estudo de Segurança em Nuvem de 2025 da Thales, quatro dos cinco ativos mais visados ​​em ataques relatados estão baseados em nuvem. O aumento de ataques com base em acesso, conforme relatado por 68% dos entrevistados, destaca as crescentes preocupações com credenciais roubadas e controles de acesso insuficientes. Enquanto isto, 85% das organizações declaram que ao menos 40% de seus dados em nuvem são sensíveis, mas apenas 66% implementaram autenticação multifator (MFA), deixando dados críticos expostos. Para agravar o problema, o erro humano continua sendo um importante fator contribuinte para incidentes de segurança em nuvem, desde configurações incorretas até gerenciamento inadequado de credenciais.

“Um número cada vez maior de entrevistados relata desafios em proteger seus ativos em nuvem, um problema que é ainda mais amplificado por demandas de projetos de IA que muitas vezes operam em nuvem e exigem acesso a grandes volumes de dados confidenciais.”Eric Hanselman, Analista Chefe na S&P Global Market Intelligence 451 Research, disse: “Para agravar o problema, quatro dos cinco principais ativos alvos de ataques relatados estão baseados em nuvem. Neste contexto, intensificar a segurança em nuvem e otimizar as operações são etapas essenciais para melhorar a eficácia e a resiliência geral da segurança.”

Para mais informações, baixe o relatório completo e se una a nosso webinar organizado por Eric Hanselman, Analista Chefe na S&P Global Market Intelligence 451 Research.

Sobre a Thales

A Thales (Euronext Paris: HO) é líder global em tecnologias avançadas para os setores de Defesa, Aeroespacial e Cibernético e Digital. Seu portfólio de produtos e serviços inovadores aborda diversos desafios importantes: soberania, segurança, sustentabilidade e inclusão.

O Grupo investe mais de € 4 bilhões por ano em Pesquisa e Desenvolvimento em áreas-chave, especialmente para ambientes críticos, como Inteligência Artificial, cibersegurança, tecnologias quânticas e de nuvem.

A Thales conta com mais de 83.000 funcionários em 68 países. Em 2024, o Grupo gerou vendas de € 20,6 bilhões.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

IMPRENSA

Relações com a Mídia da Thales

Segurança e Segurança Cibernética

Marion Bonnet

+33 (0)6 60 38 48 92

marion.bonnet@thalesgroup.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Pedidos de demissões acendem alerta nas empresas brasileiras

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A saída de profissionais qualificados, mesmo em contextos de aparente motivação e produtividade, tem se tornado uma preocupação constante para líderes e equipes de recursos humanos. Um levantamento global da McKinsey & Company apontou que mais de 40% dos trabalhadores estão considerando deixar seus empregos nos próximos meses. No Brasil, o cenário não é diferente: empresas enfrentam desafios crescentes para reter talentos, mesmo entre os colaboradores com bom desempenho.

Especialistas indicam que, em muitos casos, o pedido de demissão de funcionários bem avaliados não está relacionado exclusivamente à remuneração. Entre os fatores mais recorrentes estão a ausência de reconhecimento, falhas na liderança, clima organizacional negativo, falta de perspectivas de crescimento, sobrecarga e desalinhamento de valores entre colaborador e empresa.

De acordo com a Forbes, uma pesquisa do The Workforce Institute da UKG apontou que profissionais mal geridos são 60% mais propensos a apresentar altos níveis de estresse e, fatores como excesso de trabalho e ausência de reconhecimento, estão entre os principais gatilhos de sofrimento emocional nas organizações.

A falta de reconhecimento contínuo pode ser combatido com uma das estratégias mais eficazes para a retenção de talentos: o marketing de incentivo. Campanhas de premiação por desempenho, por exemplo, têm ganhado espaço por oferecerem recompensas tangíveis e personalizadas aos colaboradores. “O reconhecimento vai além do elogio. Premiações estruturadas mostram, na prática, que o esforço é valorizado”, afirma Ana Piacente, coordenadora de marketing da Incentive, empresa que atua há mais de 40 anos no ramo de premiação corporativa.

Além disso, a ausência de propósito e de alinhamento com os valores da empresa também contribui para o desligamento voluntário, especialmente entre os profissionais mais jovens. Para muitas pessoas, não basta ter estabilidade ou bom salário — é preciso sentir que o trabalho tem um significado real.

Nesse cenário, o marketing de incentivo tem sido cada vez mais utilizado por empresas que desejam manter profissionais engajados e conectados aos objetivos institucionais. Por meio de ações estruturadas de reconhecimento, como programas de pontuação, premiações com liberdade de escolha e recompensas isentas de encargos trabalhistas, é possível reforçar comportamentos positivos e criar vínculos duradouros com a equipe.

“Campanhas bem planejadas contribuem para manter o foco nos resultados e demonstram, de forma concreta, o valor que cada colaborador tem para a empresa”, complementa Ana Piacente, da Incentive. A companhia desenvolve soluções que vão desde plataforma de pontos que oferece mais de um milhão de prêmios à escolha do colaborador ou o cartão pré-pago, voltado à premiação com segurança jurídica e praticidade para os gestores.

Além do reconhecimento, a retenção de talentos também passa por outras boas práticas: oferecer feedbacks contínuos e construtivos e investir no desenvolvimento das lideranças são algumas das estratégias recomendadas por especialistas em gestão de pessoas. Ambientes colaborativos, onde há respeito, transparência e oportunidades de crescimento, tendem a ter menor rotatividade e índices mais altos de engajamento.

Dados da Harvard Business Review indicam que o custo da perda de um bom colaborador pode chegar a até 250% do seu salário anual, considerando custos com recrutamento, integração e queda de produtividade da equipe. Isso sem contar o impacto sobre o clima interno e a imagem institucional.

Diante desse cenário, é possível enxergar que a retenção de talentos pode estar associada a um conjunto de fatores, como reconhecimento por desempenho, valorização profissional e condições adequadas de trabalho. A implementação de práticas organizacionais consistentes tem o potencial de influenciar a permanência dos colaboradores e reduzir a rotatividade.



Procura por smart living deve crescer 91% em quatro anos

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A definição de morar bem não é mais a mesma. Desde muito antes da pandemia, os conceitos sobre uma moradia confortável, inteligente e eficiente têm se transformado. Cada vez mais, a conectividade e a praticidade são palavras de lei no dia a dia mundo afora. E os números confirmam isso. No Brasil, de acordo com um estudo realizado pela Fortune Business Insights e divulgado pela plataforma TrendsCE, a previsão de receita do mercado de residências inteligentes pode chegar a US$ 2,41 bilhões até 2026. O crescimento total seria de 91,06% em relação a 2022, com valores estimados de US$ 1,26 bilhão.

A tendência do smart living redefine a forma como o morador se relaciona e interage com o espaço onde vive. O conceito, queridinho das novas gerações, integra tecnologia para otimizar tarefas, personalizar ambientes, gerar economia e oferecer comodidade, disponibilizando serviços e produtos a poucos cliques, além de outras facilidades.

“Empreendimentos embarcados com dispositivos conectados, sensores inteligentes, reconhecimento facial e o uso de Inteligência Artificial, refletem em mais conveniência, sustentabilidade e claro, valorização residencial. É um mercado com potencial gigantesco, e que precisa ser explorado. A hora é agora”, afirma o diretor comercial da incorporadora ABC & Embralot, André Reis.

‘IT’s’ all connected

Em Itapema, no litoral norte de Santa Catarina, um empreendimento sustentável, tecnológico e com design focado em inovação acabou de ser lançado com o objetivo de atender estes pré-requisitos. Localizado na cidade com o segundo metro quadrado mais valorizado do país segundo o Índice FipeZap, o “IT’s” valoriza o conceito de moradia inteligente, focando no mercado imobiliário para o público jovem da região. 

Com assinatura da ABC & Embralot, o projeto, desenhado pelo arquiteto Leo Maia, foi lançado em junho e conta com um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 334 milhões. A valorização do smart living é o destaque do empreendimento, que conta com sistemas integrados de tecnologia, condomínio com investimentos eficientes, espaços comerciais, 6.427 mil metros quadrados de estrutura de serviços e lazer — o que equivale ao espaço destinado a muitos resorts no país —, além de gestão ambiental e referências internacionais.

Reis explica que o projeto reflete uma demanda crescente e mundial do público jovem, moderno e conectado. “A cidade de Miami, por exemplo, passou por transformações similares às que Itapema e região vem experienciando. O que antes era apenas um destino de veraneio, se transformou. Muita gente foi fixando moradia pela qualidade de vida, e a demanda por infraestrutura cresceu. Aqui na região, em um mercado mercado imobiliário que, historicamente, não se preparou para essa demanda, o dado representa uma oportunidade para o investidor que, além da valorização do imóvel, também deseja captar a renda passiva dos aluguéis”, finaliza André.

Residências inteligentes e a conectividade

O empreendimento foi pensado a partir de uma demanda impulsionada pelos “Zennials” — uma fusão entre a geração Z e os millenials. São indivíduos que buscam flexibilidade, liberdade geográfica e um estilo de vida com base na possibilidade de trabalhar e viver em diferentes lugares, aproveitando a tecnologia para exercer suas atividades. “É um público jovem, moderno, que procura um empreendimento que até hoje não existia na região. E o ITs vem para ser a solução”, destaca André.

O estilo de vida integra dispositivos e sistemas tecnológicos e os aplica em diferentes espaços — tanto nos 354 apartamentos residenciais, como nas áreas comuns distribuídas pelas duas torres do edifício. “A ideia é automatizar tarefas diárias e tornar a rotina mais fácil e prática, por meio de serviços essenciais como alimentação, saúde e bem-estar, conveniência e mobilidade”, ressalta o diretor da ABC & Embralot.

No IT’s, as áreas comuns contam com acesso inteligente e infraestrutura de Wi-Fi, espaços de coworking, sala de reuniões e pontos de carregamento elétrico para veículos. Além disso, o empreendimento possui um deck contemplativo de mais de 450 metros quadrados, salão de festas com espaço gourmet, academia, sauna de conceito aberto, pet place, playground, sala de jogos, piscina com aquecimento elétrico, praças e um open mall — espaço comercial com lojas, bares e restaurantes.

O condomínio 

O projeto conta com a parceria da HOUSI, startup de moradia inteligente. Com a oferta de uma gestão facilitada, a plataforma inclui a automatização de processos de locação e serviços de limpeza e manutenção, mantendo os imóveis com alta taxa de ocupação de forma inteligente e automatizada. Essa tecnologia, aliada com as operações comerciais do open mall, deve garantir a geração de receita extra, diminuindo o valor do condomínio pago pelos moradores em até 30%, segundo estimativas do projeto da ABC. 

“Quando o assunto é sustentabilidade, a gestão de resíduos na operação do empreendimento se consolida como ponto importante. O edifício conta com ampla área de preservação ambiental, uma reserva pluvial, com reaproveitamento da água da chuva, e ações de regeneração do Rio Itapema”, destaca Thiago Cabral, CEO da ABC & Embralot.

O benefício para investidores também é destaque. O conjunto de ativos do IT’S, como arquitetura e paisagismo assinados, open mall e moradias inteligentes, resulta em um potencial de valorização 50% maior, e de aluguel 25% maior, de acordo com o estudo imobiliário realizado no projeto. Apesar de valores iniciais similares, a qualificação do produto é destaque na região, trazendo projeção de retornos financeiros ainda maiores, chegando a 45%. “A base de clientes da ABC Embralot gira em torno de investidores de Santa Catarina, mas também do Paraná, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e de Rondônia. Todos eles têm algo em comum: a busca por investimentos inteligentes, com resultados promissores. É isso que queremos oferecer com o ITs”, finaliza Cabral.



Empresas ganham nova chance para quitar dívida ativa

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O governo federal, por meio da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), tem prorrogado os prazos e flexibilizado as condições para que empresas regularizem débitos inscritos em dívida ativa. As medidas em vigor preveem reduções que podem chegar a 70% sobre juros, multas e encargos legais, além da possibilidade de parcelamento em prazos longos. De acordo com a advogada tributarista Dra. Elisângela B. Taborda, essas iniciativas atendem à alta demanda por regularização fiscal e oferecem às empresas uma oportunidade de reorganizar seu passivo tributário com respaldo jurídico e planejamento estratégico.

Segundo a especialista, essa política pública pode representar uma mudança significativa na relação entre contribuinte e Fisco, especialmente quando há orientação jurídica na análise das opções disponíveis. “Além das condições facilitadas de parcelamento e entrada reduzida, os programas autorizam abatimentos expressivos. Mas é fundamental atenção técnica para identificar a modalidade mais adequada a cada caso”, explica.

Ainda conforme a advogada, mesmo empresas atualmente bloqueadas para novas adesões — em razão do rompimento de acordos anteriores — podem, com base legal e mediante ação judicial específica, ter restabelecido o direito de participar dos programas vigentes e acessar as mesmas condições de desconto e parcelamento.

Critérios automáticos dificultam acesso aos melhores benefícios

Embora os descontos possam alcançar até 70%, nem todas as empresas conseguem atingir os percentuais máximos, mesmo contando com estrutura contábil organizada. De acordo com Dra. Elisângela Taborda, isso ocorre porque os critérios de acesso são baseados em simulações automáticas que consideram dados patrimoniais, fiscais e declaratórios — muitas vezes sem refletir com precisão a realidade da empresa.

“O sistema da PGFN utiliza classificações padronizadas para ranquear os contribuintes. Essas simulações raramente consideram especificidades importantes, o que pode resultar em propostas com entrada elevada e baixa redução de encargos”, afirma.

A advogada ressalta que, nesses casos, a atuação jurídica pode ser decisiva. “É possível apresentar pedidos diretamente à PGFN para reavaliar critérios de capacidade de pagamento, solicitar reenquadramentos e pleitear os percentuais máximos autorizados pelos editais, desde que com fundamentação técnica e jurídica adequada.”

Reclassificação da dívida pode viabilizar condições mais vantajosas

Segundo a especialista, contribuintes que não contam com orientação jurídica especializada tendem a seguir o fluxo padrão do sistema, mesmo quando poderiam, dentro dos próprios editais, acessar condições mais adequadas à sua realidade financeira. “Com uma análise técnica prévia, conseguimos transformar propostas automatizadas em condições de negociação que favorecem a continuidade da empresa”, pontua.

A advogada relata um caso em que essa abordagem foi determinante: “Atendemos uma empresa que havia tentado aderir sozinha e recebeu uma proposta com entrada elevada e descontos mínimos. Após avaliação jurídica, reclassificamos a dívida e enquadramos em outra modalidade. O resultado foi um desconto de 68%, eliminação total de juros e multas, cancelamento de cobranças indevidas e parcelamento no prazo máximo de mais de dez anos. A entrada foi diluída nas parcelas mensais, sem exigência de pagamento à vista, o que permitiu alívio imediato ao caixa da empresa.”

Negociar a dívida, além da redução, também destrava a CND

A regularização da dívida viabiliza a obtenção da Certidão Negativa de Débitos (CND), documento necessário para que empresas participem de licitações, obtenham crédito, renovem contratos e permaneçam em regimes tributários como o Simples Nacional.

Segundo a Dra. Elisângela B. Taborda, a ausência da CND pode limitar a competitividade das empresas. “A falta da certidão impede que a organização acesse oportunidades essenciais para sua operação. Com a regularização fiscal, esse cenário se transforma. A empresa volta a cumprir exigências legais e pode buscar expansão com segurança jurídica”, afirma.

Empresas bloqueadas também podem ser incluídas nos programas, via medida judicial

Muitas empresas enfrentam restrições de adesão devido ao rompimento de parcelamentos anteriores. Nesses casos, o próprio sistema da PGFN impede o acesso a novas modalidades de negociação, mesmo que a situação financeira da empresa já tenha se alterado.

A advogada explica que existe solução jurídica para esse cenário: “É possível obter o desbloqueio judicial com base em argumentos legais e documentação técnica que demonstrem a viabilidade da renegociação. Inclusive, há decisões favoráveis em caráter liminar, o que permite adesão célere aos programas em curso.”

Ainda segundo ela, esse tipo de medida tem sido eficaz para restabelecer o acesso de empresas a condições de parcelamento estendido, com entrada reduzida e aplicação integral dos descontos previstos em edital.

E quem já parcelou sem desconto?

Empresas que firmaram acordos anteriores, sem obtenção de abatimentos expressivos, também podem reavaliar sua situação. De acordo com a especialista, é juridicamente possível cancelar o parcelamento vigente e aderir a uma nova transação, desde que a nova proposta represente condição mais favorável à empresa.

Planejamento tributário deve considerar estratégias jurídicas

Segundo a advogada, a transação tributária não se limita ao parcelamento. “Quando bem estruturada, ela permite reorganizar o passivo com racionalidade, o que impacta positivamente o fluxo de caixa e amplia as possibilidades de regularização completa”, destaca.

A orientação jurídica, nesse contexto, permite que a empresa escolha o caminho mais eficiente para a resolução do passivo. Em vez de simplesmente aderir à primeira proposta disponível, o contribuinte pode estruturar um plano de pagamento que considere sua capacidade financeira real, reduzindo encargos e prevenindo novos inadimplementos.

Para empresas interessadas em regularizar sua situação fiscal, Dra. Elisângela Taborda recomenda buscar assessoria jurídica especializada. “A legislação autoriza descontos expressivos — inclusive de até 70% — mas o acesso a esses benefícios depende de fundamentação técnica, análise estratégica e conhecimento profundo dos critérios utilizados pela PGFN”, conclui.



RecargaPay lança cartões de crédito Black e Platinum

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O RecargaPay, aplicativo de pagamentos com mais de 10 milhões de usuários, acaba de lançar seus novos cartões de crédito Mastercard Platinum e Black. Voltados a consumidores que buscam mais retorno financeiro e menos burocracia, os produtos chegam ao mercado com benefícios tangíveis e foco em simplificar a experiência do cliente.

Os cartões oferecem 1,5% de cashback automático em todas as compras, com limite de até R$ 100 mil por fatura, crédito inicial pré-aprovado e anuidade grátis a partir de um gasto mínimo mensal. Entre as novidades está a funcionalidade híbrida: a possibilidade de ampliar o limite com recursos próprios, que rendem automaticamente 110% do CDI em dias úteis no app. Além disso, os clientes têm acesso aos benefícios da bandeira Mastercard, como salas VIP em aeroportos, seguros e outros serviços.

Como parte do lançamento, os cartões também terão spread zero em compras internacionais, o que elimina a cobrança adicional sobre o câmbio ao cliente. A iniciativa busca reduzir o custo das transações externas, especialmente diante do recente aumento do IOF. 

“Criamos um produto que respeita a liberdade dos usuários. Além do crédito pré-aprovado, oferecemos 1,5% de cashback automático competitivo em todas as compras. O cliente decide como e quando usar esse benefício”, afirma Rodrigo Teijeiro, CEO da RecargaPay.

Posicionamento competitivo no mercado

O RecargaPay aposta em um modelo mais acessível. Os clientes têm cashback em todas as compras, com liberdade para escolher como usar o valor de volta, além de um limite ajustável. O acesso às ofertas da bandeira Mastercard também é feito de maneira simples.

“Diferente de alguns casos, nossa proposta é oferecer retorno real e controle. O cliente sabe exatamente o que está ganhando, quanto está rendendo e decide como usar o benefício. É uma nova forma de pensar o crédito: simples, eficiente e transparente”, comenta Teijeiro.

Os cartões serão liberados em fases, começando por um soft launch. Nesse período inicial, os convites serão enviados a clientes com bom histórico no app, conta ativa há pelo menos três meses e perfil de renda compatível com cada modalidade. Após essa etapa, a oferta será ampliada de forma gradual para a base total de usuários.

Como funciona o limite híbrido com rendimento?

O cliente recebe um limite de crédito pré-aprovado e tem a opção de ampliá-lo com recursos próprios, transformando o saldo adicional em limite garantido, com rendimento diário de 110% do CDI em dias úteis. Ao combinar poder de compra, cashback e rentabilidade em um único produto, os cartões atendem desde o público aspiracional, que está iniciando sua jornada de crédito, até clientes de maior renda, que buscam agilidade e mais controle financeiro.

Exemplo prático: um cliente do cartão Black recebe R$ 10 mil de limite de crédito pré-aprovado inicial e tem a opção de adicionar R$ 10 mil como limite garantido com saldo próprio. Ele então passa a ter R$ 20 mil disponíveis para compras, recebe 1,5% de cashback em todas elas e ainda vê seus R$ 10 mil extras renderem automaticamente 110% do CDI todos os dias úteis.

Ampliando a jornada do RecargaPay como empresa financeira

O lançamento dos novos cartões marca mais um passo na evolução da RecargaPay como Instituição de Pagamentos e empresa do setor financeiro, após a conquista da licença de Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI) concedida pelo Banco Central. As novas credenciais fazem parte da estratégia da companhia de ampliar sua oferta de soluções financeiras, com foco em produtos alinhados ao dia a dia dos brasileiros. Ao reunir crédito, rendimento e cashback real em um único cartão, a empresa busca oferecer uma experiência prática, transparente e centrada no usuário.

“Esse lançamento reflete a nossa trajetória no mercado financeiro e o compromisso em entregar soluções que fazem diferença no cotidiano das pessoas. Estamos ampliando nosso portfólio e temos muito mais por vir”, afirma Rodrigo Teijeiro, CEO da RecargaPay.



Inteligência artificial impacta universo jurídico

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou no dia 18 de fevereiro deste ano, uma nova resolução que estabelece diretrizes para o uso da inteligência artificial (IA) no Poder Judiciário. A decisão tem por finalidade disciplinar a aplicação dessa tecnologia, prevendo princípios como transparência, supervisão e governança. Porém, a prática da IA levanta questões importantes, principalmente quanto à proteção de direitos fundamentais, à segurança jurídica e às prerrogativas da advocacia.

Claramente, a resolução determina que a inteligência artificial não substituirá os magistrados, mas vai funcionar como uma ferramenta de apoio à decisão judicial. Esta distinção é indispensável, porque embora os sistemas de IA possam ajudar em pesquisas, informações e identificações, a decisão final é de responsabilidade exclusiva do juiz.

De acordo com Bady Curi, advogado fundador do escritório Bady Curi Advocacia Empresarial, a IA é uma evolução tecnológica irreversível ao auxílio do trabalho e da inteligência humana. “O que é inadmissível é quando os operadores do Direito (magistrados, advogados e procuradores) utilizam desta ferramenta para substituir seu trabalho e sua capacidade de raciocínio. As aberrações que, infelizmente temos visto, se dá quando isto ocorre, a exemplo de criação de doutrinas inexistentes, falsos precedentes jurisprudenciais, entre tantos outros casos”, comenta.

Para Bady Curi, “a substituição desta ferramenta pelo raciocínio humano permitirá que AI de hoje transforme-se na burrice real do homem de amanhã. Não há a menor sombra de dúvidas que utilizada com bom senso e como ferramenta de auxílio dos magistrados, procuradores e advogados, permitirá um trabalho mais eficiente resultando em uma justiça mais célere, beneficiando a sociedade em geral, notadamente os jurisdicionados”.

Na mesma linha, Suzana Cremasco, advogada fundadora do escritório Suzana Cremasco Advocacia, pontua que o uso da inteligência artificial no Direito é “uma realidade irreversível e, se bem orientado, representa uma revolução positiva. Ela permite automação de tarefas repetitivas, aumento da produtividade, personalização de serviços jurídicos, ampliação do acesso à justiça e maior embasamento de decisões com dados”. Ainda de acordo com a advogada, a IA na verdade, “libera o tempo do profissional para o que realmente importa que é pensar estrategicamente e se conectar com o humano por trás da demanda.” Para finalizar, Suzana Cremasco faz um alerta para os alguns riscos da IA. “Os principais riscos envolvem o uso acrítico de modelos treinados com vieses, a superficialização da análise jurídica, a violação de dados sensíveis e a perda do senso ético na tomada de decisões. A IA não substitui, de forma alguma, a capacidade crítica, a escuta ativa e o olhar empático que são essenciais à prática do Direito. A chave está no equilíbrio entre adotar a tecnologia e abrir mão do nosso papel insubstituível como operadores da justiça”.



GoFundMe lança ‘Giving Funds’ para tornar doações beneficentes mais fáceis a todos

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GoFundMe anunciou hoje o lançamento do Giving Funds, um novo produto desenvolvido para tornar as doações beneficentes mais simples, acessíveis e impactantes. Criado com base na plataforma confiável da empresa e em sua comunidade de 200 milhões de participantes, o ‘Giving Funds’ leva o poder dos fundos de doadores assessorados (DAFs) a um público mais amplo, ajudando pessoas de todos os níveis de doação a participar da filantropia e apoiar causas em que acreditam. O ‘Giving Funds’ fornece aos usuários um local centralizado para planejar, investir e aumentar seus fundos, acompanhar o progresso e administrar todos os aspectos das doações beneficentes, tudo isto em um único recibo de imposto anual. A GoFundMe está lançando esta nova ferramenta beneficente em parceria com a GoFundMe Giving Fund, uma instituição de caridade pública independente com classificação 501(c)(3) e patrocinadora dos DAFs.

Make a bigger impact with Giving Funds.

Make a bigger impact with Giving Funds.

Os DAFs tradicionais detêm mais de US$ 250 bilhões doados para fins beneficentes, mas, a cada ano, a grande maioria destes fundos não é distribuída. Com o ‘Giving Funds’, a GoFundMe está transformando os DAFs em uma ferramenta de doação diária, criada para arrecadar mais fundos para organizações sem fins lucrativos, a fim de que possam ter um impacto maior e mais imediato. Não há taxas administrativas, nem saldos mínimos, e com 1,4 milhão de instituições de caridade disponíveis em uma plataforma de fácil uso, os usuários têm o poder de decidir como e onde desejam doar. Qualquer pessoa nos EUA pode abrir um ‘Giving Fund’ gratuitamente e começar a apoiar as causas que mais importam para ela com doações a partir de US$ 5, tudo dentro da plataforma confiável GoFundMe. A GoFundMe se converteu em um destino obrigatório para doações beneficentes nos últimos 15 anos, com mais de 65.000 organizações sem fins lucrativos recebendo uma doação na GoFundMe apenas no ano passado.

“Criamos o ‘Giving Funds’ para oferecer a todos um modo simples de administrar suas doações em um só lugar, sem as taxas ou barreiras que antes impediam o acesso aos fundos de doadores assessoradosàmaioria das pessoas”, disse Tim Cadogan, Diretor Executivo da GoFundMe. “As doações beneficentes representam cerca de 2% do PIB dos EUA há décadas. Acreditamos que, com as ferramentas adequadas, podemos ajudar a aumentar este valor. O ‘Giving Funds’ expande a GoFundMe a um destino pleno de serviços voltadoàgenerosidade, capacitando todos a descobrir causas, apoiar pessoas e organizações sem fins lucrativos, bem como encontrar novas formas de se conectar e doar, tudo através de uma plataforma que conhecem e confiam.”

O ‘Giving Funds’ funciona como uma carteira pessoal de caridade, sem as barreiras financeiras ou administrativas que historicamente limitam o acesso a fundos de doadores assessorados, atualmente utilizados por menos de 1% da população dos EUA. Os usuários podem contribuir para o ‘Giving Funds’ em seus próprios termos, doá-los imediatamente a instituições de caridade ou investi-los com crescimento isento de impostos, além de doar quando houver um momento ou causa que os incentive a doar. Com ferramentas inteligentes de descoberta, recomendações selecionadas e recursos de compartilhamento sugeridos, o ‘Giving Funds’ faz mais do que apenas arrecadar doações; ele ajuda os usuários a encontrar e apoiar organizações sem fins lucrativos que os inspirem. Os usuários poderão descobrir facilmente instituições de caridade locais em suas próprias comunidades e, em tempos de crise, o ‘Giving Funds’ irá colocar em evidência organizações confiáveis ​​que oferecem ajuda urgente, facilitando a resposta quando mais importa.

O lançamento marca um avanço significativo no compromisso da GoFundMe com o crescimento da economia beneficente e a transformação do futuro das doações. No último ano, a empresa lançou ferramentas como perfis, levantamento de fundos ao vivo e um conjunto de ferramentas com tecnologia de IA, que já foram utilizadas quase 40 milhões de vezes. Em maio, a empresa anunciou que ultrapassou US$ 40 bilhões arrecadados a nível mundial e revelou o GoFundMe Pro, o que reflete seu crescente investimento no setor sem fins lucrativos. Na semana passada, a GoFundMe foi nomeada para a lista da TIME das 100 Empresas Mais Influentes de 2025 por seu trabalho de gerar mais doações beneficentes e ajudar as pessoas a se apoiarem mutuamente em momentos de crise. Ao aproveitar este impulso, a GoFundMe espera expandir a participação na filantropia, ao ampliar o acesso a fundos de doações, liberando bilhões em potencial de apoio a organizações sem fins lucrativos e comunidades que mais precisam. Esta semana marca o lançamento inicial do ‘Giving Funds’, com recursos adicionais a serem lançados nos próximos meses.

Fonte: BUSINESS WIRE



Tecnologias que simplificam a rotina de cuidados com a casa

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Como todos sabem, a rotina doméstica exige tempo, atenção e uma boa dose de organização. Com o dia a dia cada vez mais corrido, a tecnologia tem se tornado uma aliada poderosa para deixar as tarefas mais práticas. E o melhor é que muitas soluções não são caras e já fazem parte da realidade de quem busca mais eficiência sem abrir mão do conforto.

A presença de eletrodomésticos e aparelhos com funções automatizadas tem crescido em muitos lares. Uma geladeira frost free, por exemplo, evita o acúmulo de gelo e dispensa o descongelamento manual, o que representa economia de tempo e mais comodidade.

Assim como ela, diversos outros equipamentos vêm sendo projetados para reduzir o esforço em atividades simples, mas que tomam boa parte do dia. A seguir, estão as principais tecnologias que simplificam a rotina de cuidados com a casa. Não perca!

Robôs aspiradores e limpeza automatizada

Entre as soluções mais populares atualmente, disparado está o robô aspirador. Pequeno, silencioso e eficiente, o aparelho percorre o ambiente sozinho, retirando poeira, cabelos e pequenos resíduos do chão.

Alguns modelos mais avançados mapeiam a casa e voltam automaticamente à base para recarregar, além de oferecerem integração com assistentes virtuais.

Com esses dispositivos, manter o chão limpo diariamente deixa de ser uma preocupação. Em casas com crianças, pets ou com grande circulação de pessoas, o impacto é ainda maior. Em vez de perder tempo varrendo e passando pano, a tecnologia entra em cena para cuidar da limpeza com constância e sem esforço.

Termostatos inteligentes e economia de energia

A segunda opção da lista fica com os termostatos inteligentes, capazes de controlar a temperatura. Eles ajustam automaticamente o aquecimento ou a refrigeração com base na presença de pessoas ou nas condições climáticas externas. Isso, por si só, já traz diversos benefícios, como até mesmo a economia de energia.

Imagine ter conforto em qualquer estação do ano e clima. E detalhe: é possível usar um controle remoto por aplicativos para configurar a temperatura ideal mesmo estando fora de casa.

Assistentes virtuais e comandos por voz

Nas casas inteligentes, os assistentes virtuais ganharam espaço. Com eles, dá para acender e apagar luzes, ajustar o volume da TV, criar lembretes ou até programar a cafeteira apenas com comandos de voz, algo que há alguns anos parecia ter sido retirado diretamente de um filme de ficção.

Além disso, eles funcionam como centrais de automação, podendo integrar diversos dispositivos domésticos.

Aplicativos de gestão doméstica

Outro recurso que vem ganhando espaço são os aplicativos de gestão da casa. Eles ajudam a organizar desde a lista de compras até o calendário de limpeza e manutenção dos eletrodomésticos.

É possível cadastrar tarefas, programar lembretes e até compartilhar responsabilidades com outros moradores da casa. Para quem tem dificuldade em manter uma rotina organizada, esses apps são uma boa alternativa.

Automatização da iluminação e segurança

A automação de iluminação é uma tendência que vem crescendo em casas e apartamentos. Com lâmpadas inteligentes, é possível controlar a intensidade e a cor da luz, criando diferentes ambientes para relaxar, trabalhar ou se concentrar. Além disso, sensores de presença evitam que luzes fiquem acesas desnecessariamente.

Sistemas de segurança também se beneficiaram da tecnologia. Câmeras com acesso remoto, alarmes inteligentes e fechaduras digitais oferecem mais controle e proteção. Tudo pode ser monitorado em tempo real, com alertas enviados diretamente para o celular em caso de movimento suspeito ou abertura indevida.

Conforto, praticidade e mais tempo livre

Todas essas inovações têm um objetivo em comum: tornar o lar confortável e fácil de manter. Investir nessas ferramentas para facilitar a rotina de casa é, na prática, investir em qualidade de vida. A rotina pode até continuar corrida, mas, com a ajuda certa, fica muito mais leve.

Como mencionado, muitos desses aparelhos podem trazer até mesmo economia de energia, o que, por si só, faz eles se pagarem com o tempo.



CBYK forma Conselho para apoiar nova fase de crescimento

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A CBYK, empresa de serviços multidisciplinares em tecnologia, anuncia a criação de seu Conselho Consultivo Estratégico. A iniciativa representa a consolidação da governança corporativa e prepara a empresa para um novo ciclo de crescimento sustentável. O Conselho passa a contribuir diretamente para o alinhamento estratégico, a priorização de investimentos e a escalabilidade do negócio.

A formação do conselho ocorre em um momento de desenvolvimento acelerado da CBYK, que tem ampliado sua atuação nas áreas em serviços de tecnologia para projetos, especialmente, de TI e marketing. A nova estrutura conta com três conselheiros com experiências complementares e reconhecida atuação em áreas-chave para os próximos ciclos da empresa, são eles: Wagner Aguado (estratégia de negócios), Guilherme Monteiro (M&A) e Rodrigo Padron (Branding). A chegada dos profissionais representa a evolução da estrutura de governança da empresa, com a inclusão de um grupo externo voltado à orientação estratégica e à mediação de decisões.

“O Conselho fortalece nossa capacidade de tomar decisões com visão estratégica, senso crítico e foco em resultados. Buscamos conselheiros que complementam nossas competências e reforcem nossa cultura de inovação e excelência”, afirma Guilherme Muller, Co-Founder da CBYK.

Com a nova formação, a CBYK amplia a sua atuação em ambientes complexos e desafiadores. A empresa reconhece o seu papel e sua relevância na jornada permanente de transformação digital de seus clientes. “Estamos preparados para suportar o mercado em suas demandas, na resolução de problemas ou projetos de crescimento”, completa Muller. Para o executivo, a tecnologia não é mais uma agenda dos times de TI, ela ganhou status e tornou-se determinante para os negócios de qualquer empresa, independente de seu tamanho e segmento de atuação. 

Mais do que um grupo de aconselhamento, o Conselho atuará como um catalisador de valor, apoiando a CBYK na abertura de novas frentes de oportunidade, no aprimoramento da cultura corporativa e no suporte à identificação de oportunidades e apoio à estruturação de processos voltados à soluções que combinam performance, propósito e tecnologia.

“Este é um momento de fortalecer as bases da empresa com foco em crescimento sustentável e preparar a CBYK para voos ainda mais ambiciosos”, complementa Muller.

Visão dos Conselheiros

Para Rodrigo Padron, o posicionamento da empresa será essencial nesse novo ciclo. “A CBYK tem tudo para ser uma marca que inspira e desenvolve seu próprio mercado. Certamente, um dos desafios será ajudar a fortalecer esse caráter corporativo com um branding que conecta propósito, cultura e performance”

Guilherme Monteiro destaca os desafios de permanecer relevante em um mercado em constante transformação. “Meu papel no conselho é ajudar a CBYK a escalar com estratégia, unindo eficiência, inovação e uma governança leve, porém inteligente — sempre preservando a essência da empresa e focando na geração de valor real”

Wagner Aguado reforça o papel da governança nesse processo: “Governança não é freio; é acelerador com segurança. Crescer de forma exponencial exige controle, processos eficientes e decisões sustentáveis — sem perder a agilidade e o dinamismo que fazem parte do nosso DNA”.

A formação do Conselho Consultivo reflete o amadurecimento da CBYK como uma organização que valoriza a escuta qualificada, a inteligência coletiva e o pensamento estratégico. É um movimento que reforça sua preparação para os desafios do futuro, com foco em inovação, estrutura e visão ampliada.

“Empresas que crescem precisam de velocidade, mas também de direção clara. O Conselho cumpre esse papel: acelera o que importa, freia o que distrai e fortalece a liderança para construir um futuro com visão, foco e consistência”, conclui Guilherme Muller.

Com esse novo modelo de governança, a CBYK avança em sua missão de entregar valor real aos clientes, escalar soluções com excelência e construir um futuro guiado por tecnologia, propósito e inovação.



Cuidado até o fim da vida é tema de congresso no RJ

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Nos dias 3 e 4 de julho, o Rio de Janeiro será palco do III PALI RIO – Congresso de Cuidados Paliativos do Rio de Janeiro, um dos principais encontros da área no Brasil. Realizado no Windsor Marapendi, na Barra da Tijuca, o evento reúne profissionais de saúde, pesquisadores, estudantes e gestores interessados em debater os rumos e desafios da atenção paliativa no país.

Com uma programação que combina conteúdo científico, experiências práticas e discussões interdisciplinares, o congresso busca ampliar o acesso e qualificar o cuidado prestado a pessoas com doenças ameaçadoras à vida, promovendo um olhar integral que vai além da assistência médica tradicional.

Diálogo entre ciência e sensibilidade

Organizado pela AECP-RJ (Academia Estadual de Cuidados Paliativos – Rio de Janeiro), em conjunto com a ANCP (Academia Nacional de Cuidados Paliativos), o evento se consolida como um espaço de atualização e articulação. Serão dois dias de mesas-redondas, conferências, workshops e apresentação de trabalhos científicos, abordando desde os fundamentos clínicos e éticos da prática até o uso de tecnologias e inovação no cuidado.

Entre os temas centrais do congresso estão:

  • Comunicação em situações delicadas;
  • Manejo da dor e de outros sintomas;
  • Aspectos psicossociais e espirituais do cuidado;
  • Cuidados paliativos em populações específicas, como crianças e pacientes com doenças crônicas não oncológicas;
  • Transição e continuidade de cuidados entre diferentes níveis do sistema de saúde.

Formação prática e troca de experiências

Além da reflexão teórica, o III PALI RIO terá oficinas práticas voltadas para o desenvolvimento de habilidades em comunicação empática, cuidados com feridas complexas e controle de sintomas refratários. O espaço também será propício para networking e fortalecimento de redes regionais de atenção, com foco em construir pontes entre instituições públicas, privadas e do terceiro setor.

Segundo os organizadores, o congresso é também uma chamada à ação: “Queremos que mais profissionais se sintam preparados para enfrentar a complexidade dos cuidados paliativos com conhecimento técnico, escuta ativa e respeito à dignidade do paciente. Não é só sobre morrer bem, é sobre viver até o fim com qualidade e sentido”, destaca a Dra. Christiane Silva Pinto, presidente da AECP-RJ.

Trabalhos científicos e inscrições

A programação inclui ainda a apresentação de trabalhos acadêmicos. As inscrições para o congresso estão abertas para as modalidades presencial e online, com descontos para estudantes, grupos e associados da ANCP.

Mais informações e o link de inscrição estão disponíveis na plataforma Even3:
https://www.even3.com.br/iii-pali-rio-iii-congresso-de-cuidados-paliativos-do-rio-de-janeiro-526439

Serviço:

III PALI RIO – Congresso de Cuidados Paliativos do Rio de Janeiro

Data: 3 e 4 de julho de 2025

Local: Windsor Marapendi – Av. Lúcio Costa, 5400, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro/RJ.

Horário: 12h às 18h

Modalidade híbrida (presencial e online)

A Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP) é uma associação científica, fundada em 2005, que tem como objetivo congregar profissionais com interesse no desenvolvimento, ensino e implementação dos Cuidados Paliativos no Brasil. É a entidade oficial de representação multiprofissional da prática paliativa no Brasil. Sua atuação abrange a representação dos profissionais que trabalham em Cuidados Paliativos, promovendo ações de fomento e desenvolvimento de educação, pesquisa e atividades profissionais.

A ANCP também busca parcerias com instituições, públicas e privadas, governamentais nacionais e internacionais, entidades de classe e associações de apoio a pacientes e familiares, a fim de que estimular a implementação de serviços de Cuidados Paliativos no Brasil, que comprovadamente aumentam a qualidade de vida dos pacientes e promovem melhor gestão nas instituições de saúde.



Baratão Combustíveis firma parcerias estratégicas no PR e RS

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Nos últimos meses, a Baratão Combustíveis intensificou sua presença na região Sul do Brasil por meio de parcerias com veículos de mídia locais. A associação com o programa esportivo Bola nas Costas, da rede de rádios Atlântida no Rio Grande do Sul e com a Rede Massa, no Paraná, integra a estratégia da empresa para fortalecer sua identidade regional e ampliar o diálogo com o consumidor.

De acordo com Ricardo Fiorillo, CMO da empresa, a iniciativa visa conectar a marca ao dia a dia dos consumidores por meio de canais de comunicação de grande alcance e credibilidade. “Queremos reforçar a identificação do público local com a proposta do Baratão: oferecer combustível de qualidade com preço abaixo do praticado nas bombas”, explica.

Ele destaca ainda que a regionalização da comunicação é um dos pilares estratégicos para a expansão da empresa, buscando formas mais próximas e eficazes de se relacionar com os clientes.

A parceria com veículos de mídia locais tem mostrado impactos significativos. Desde o início das campanhas regionais, a empresa registrou aumento nos downloads e no volume de transações realizadas via aplicativo, refletindo maior adesão do público às ofertas e serviços oferecidos.

Além disso, Ricardo Fiorillo ressalta que os indicadores de engajamento digital, como interações nas redes sociais e tráfego orgânico, já têm demonstrado que a marca está conquistando mais reconhecimento e fortalecendo sua presença junto aos consumidores do Paraná e do Rio Grande do Sul.

Os resultados positivos reforçam a importância dessa estratégia para a empresa, que avalia oportunidades de expansão para outras regiões do país. “Estamos mapeando novas possibilidades no Sudeste e Nordeste, onde também temos operações em crescimento. A ideia é adaptar o modelo do Sul às características e hábitos de consumo de cada localidade”, afirma o CMO.

Para medir a eficácia dessas iniciativas, a empresa adotou um conjunto de indicadores operacionais e digitais, incluindo métricas de desempenho on-line, taxa de conversão por região e número de abastecimentos via aplicativo. 

“Além disso, mantemos um canal de escuta ativa nas redes sociais e nos canais de atendimento ao cliente para entender percepções e ajustar a estratégia. Essas avaliações têm sido fundamentais para garantir que as ações implementadas estejam alinhadas às expectativas dos clientes e contribuam para o fortalecimento da marca”, explica.

Os planos para 2025 incluem não apenas a expansão para novos mercados, mas também investimentos em tecnologia. A empresa busca aprimorar a experiência do usuário com novas funcionalidades no aplicativo, como cashback e integração com serviços complementares. “Queremos oferecer conveniência e benefícios reais ao consumidor, com objetivo de tornar o Baratão uma escolha vantajosa”, comenta Fiorillo.

Mesmo diante do crescimento, o CMO afirma que manter a proximidade com o consumidor continua sendo um dos pilares centrais da marca. Entre as iniciativas previstas estão o aprimoramento do atendimento digital e ações interativas voltadas para o engajamento do público. 

“Nosso objetivo é sermos percebidos como uma marca acessível e justa. Queremos ouvir cada vez mais o consumidor para ajustar nossa estratégia e garantir que estamos atendendo às necessidades reais de quem abastece conosco”, conclui.

Sobre a empresa

A Baratão Combustíveis oferece, por meio de seu aplicativo, descontos em combustíveis como gasolina, etanol e diesel em postos credenciados, além de serviços como compra de gás de cozinha e água mineral e acesso a produtos automotivos com preços reduzidos.

A empresa também disponibiliza alternativas em serviços veiculares, como lavagem e vistoria, um clube de benefícios com descontos em outros estabelecimentos e um programa de fidelidade com acúmulo de pontos.

Para saber mais, basta acessar: https://www.barataocombustiveis.com.br/baixeaqui



Crescimento do Mercado de Eventos no Brasil em 2025

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Segundo estimativa feita pela Associação Brasileira de Promotores de Eventos (Abrape) e divulgada pelo portal Mercado e Eventos, o setor deve movimentar mais de R$ 141 bilhões em 2025, registrando um aumento de 8,4% em comparação com o ano anterior. Um dos fatores apontados como motor para esse crescimento é o retorno dos festivais de música. 

Para o segundo semestre, Angelo Bimbato, CEO da BuyTicket, afirma que o line-up de festivais é diverso, com diferentes gêneros musicais, atendendo a um público que vai do rock e pop internacional até os ritmos sertanejos e a música popular brasileira (MPB). 

“No rock e pop, o Brasil recebe gigantes como Linkin Park, Avenged Sevenfold, Green Day, Oasis, Dua Lipa e Katy Perry, nomes que movimentam fãs de diferentes gerações e estilos, mas principalmente refletindo a tendência de nostalgia do mercado, colocando os holofotes em artistas dos anos 2000”, detalha.

Já entre os festivais voltados ao sertanejo e à música nacional, o especialista destaca eventos como Barretos, Jaguariúna e Caldas Country. Ele também menciona festivais de grande porte, como o Rock The Mountain, The Town e I Wanna Be Tour, que reúnem diferentes estilos musicais.

“O mercado de eventos no Brasil reflete um momento positivo e de grande potencial para o setor. Esse crescimento é uma confirmação da retomada e expansão do entretenimento ao vivo, com mais pessoas buscando experiências presenciais em shows, festivais e eventos culturais, principalmente pós pandemia e desenvolvimento de novos hábitos e valorização de experiências de entretenimento”, acrescenta.

Cenário dos festivais no país

O último Mapa dos Festivais apontou a realização de 402 festivais no Brasil em 2024. Desse total, 364 chegaram a acontecer (um aumento de 20% em relação a 2023), enquanto 29 foram cancelados e 9, adiados. As informações são da Billboard. 

Segundo Angelo, os dados levantados pela pesquisa evidenciam o cenário promissor que o mercado de entretenimento vive atualmente no país. Ele destaca ainda que, com o setor mais aquecido, há um estímulo natural à inovação e à melhoria contínua dos serviços, o que beneficia tanto os consumidores quanto os organizadores de eventos.

“Esse aumento também reforça a importância de oferecer soluções seguras e eficientes de compra e revenda de ingressos, garantindo que o público possa aproveitar esses eventos sem preocupações com fraudes ou dificuldades na hora da aquisição”, acrescenta.

Para quem ainda não adquiriu ingressos para grandes shows que devem ocorrer ainda este ano, o profissional destaca alguns pontos que merecem atenção:

  • Plataformas confiáveis e seguras costumam ser aquelas com sistemas de compra transparentes e reconhecidas no mercado;
  • Datas de pré-venda e venda oficial geralmente são anunciadas com antecedência, e algumas plataformas oferecem cadastro prévio, facilitando o acesso aos ingressos assim que as vendas são liberadas;
  • Compra de terceiros não autorizados, como em grupos informais, redes sociais ou mensagens diretas, tende a envolver riscos maiores, incluindo golpes ou ingressos falsos;
  • Plataformas com suporte e atendimento ágil podem contribuir para uma experiência mais tranquila, oferecendo ajuda antes e depois da compra, caso surjam dúvidas ou imprevistos. 

Para mais informações, basta acessar o site oficial da BuyTicket: https://buyticketbrasil.com/ 



Life Genomics apoia e patrocina a primeira Corrida Lilás

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No dia 1º de junho aconteceu, no Viva Open Mall em Porto Alegre, a primeira Corrida Lilás, promovida pelo Instituto Atlas Biosocial, Casa dos Raros e SESC Azenha e patrocinada pela Life Genomics, empresa especializada em exames genéticos somáticos e germinativos. 

O evento teve como objetivo conscientizar a população sobre doenças raras, condição que afeta, em média, 13 milhões de brasileiros, e a importância da triagem neonatal, uma vez que cerca de 80% dos casos são genéticos. 

A corrida contou com mais de 500 inscritos com percursos de 3km, 5km e 10km para adultos, caminhada de 3km e provas infantis entre 50m e 500m. O evento marcou o início do mês de junho, que possui a campanha Junho Lilás, voltada para conscientização da importância do Teste do Pezinho, exame que atua de forma essencial no diagnóstico precoce de doenças metabólicas e genéticas em recém-nascidos. 

“Foi emocionante ver tantas pessoas reunidas, levando seus familiares, amigos e filhos para essa manhã de esporte, saúde e conscientização”, afirma Frederico Eggers, sócio-diretor da Life Genomics. “Celebramos a vida, a inclusão e a importância do cuidado com a saúde desde os primeiros dias”, acrescenta. 

Para Eggers, a Corrida Lilás contribuiu significativamente para ampliar o conhecimento da população sobre doenças raras ao unir a prática esportiva com uma causa social de grande relevância. “Por meio da mobilização de famílias, atletas e apoiadores, a corrida proporcionou um espaço de diálogo, informação e visibilidade para temas muitas vezes pouco discutidos, fortalecendo o engajamento comunitário e incentivando o diagnóstico precoce como ferramenta essencial para melhorar a qualidade de vida dos pacientes”, comenta. 

Segundo o profissional, os participantes foram sensibilizados sobre os desafios enfrentados por pacientes com doenças raras e suas famílias por meio de ações de conscientização realizadas durante o evento. “Ao longo da programação, foram promovidas atividades educativas, distribuição de materiais informativos e falas de representantes de instituições envolvidas com a causa, como o SESC Azenha e a Casa dos Raros”, explica. 

Os momentos destacaram a realidade de quem convive com doenças raras, abordando desde o diagnóstico tardio até a dificuldade de acesso a tratamentos e suporte especializado. Além disso, a presença de famílias afetadas por essas condições permitiu uma troca direta de experiências, promovendo empatia, reflexão e um maior entendimento sobre a importância da triagem neonatal e da inclusão desses pacientes na sociedade. 

Enquanto patrocinadora do evento, a Life Genomics buscou reforçar a necessidade de adoção da triagem neonatal ampliada no Brasil de várias formas. Dentre elas:

  1. Introduzindo o “Teste da Bochechinha”, exame genético não invasivo que coleta células bucais do recém‑nascido e consegue detectar doenças genéticas precocemente;
  2. Demonstrando os benefícios do diagnóstico precoce uma vez que, ao identificar  precocemente doenças genéticas e metabólicas, é possível intervir de forma mais eficaz e evitar complicações graves à saúde e à qualidade de vida;
  3. Trazendo tecnologia avançada (exoma/PCR) através de métodos baseados em DNA e apoiando a discussão sobre inclusão de painéis ampliados no programa oficial;
  4. Reforçando a importância de ampliar a triagem neonatal no sistema de saúde brasileiro.

“Nós buscamos apresentar evidências sólidas para fortalecer o argumento por uma triagem neonatal mais abrangente no Brasil”, afirma Eggers. 

Participação ativa da Life Genomics na Corrida Lilás

No evento, a empresa esteve presente com um stand onde era possível encontrar frutas e água para os participantes. “Além disso, promovemos diversas ações concretas que uniram esporte e prevenção, reforçando a importância de cuidados genéticos precoces e conscientizando os atletas a se envolver com a causa das doenças raras”, diz o sócio-diretor da empresa. 

A Life Genomics atuou também com ponto de apoio informativo, onde disponibilizou profissionais para tirar dúvidas sobre genética, triagem neonatal e consequências de condições raras, distribuição de kits educativos com folhetos e brindes com infográficos sobre testes genéticos, tratamentos iniciais e sinais de alerta, especialmente voltado para gestantes e mães com recém-nascidos. Nas rodadas de conversa houve orientação com especialistas em genética, incentivando o diálogo sobre aplicação do teste neonatal, ações interativas e momentos de visibilidade, onde algumas dinâmicas de conscientização eram apresentadas durante o aquecimento. Já a divulgação nas redes sociais ajudou a compartilhar o evento e reforçar o alcance das ações de prevenção na comunidade local. 

Para o sócio-diretor, essas iniciativas tinham como objetivo ajudar a conectar os participantes, desde corredores até famílias, com informações relevantes sobre diagnóstico precoce genético, fortalecendo o vínculo entre atividade física, saúde pública e consciência sobre doenças raras. 

“A atuação da Life Genomics em eventos como a Corrida Lilás visa reforçar o papel da educação em saúde, levando informações acessíveis à população e empoderando famílias a tomarem decisões informadas. Ao ampliar o conhecimento sobre as possibilidades da genética, a Life busca contribuir para uma mudança de cultura no Brasil: da medicina reativa para uma medicina preventiva e personalizada, em que a triagem neonatal deixa de ser limitada e passa a ser estratégica”, conclui Eggers. 

Para mais informações, basta acessar: https://lifegenomics.com.br/



Hyra Network Homenageada como “Technology Startup of the Year” no Globee® Awards 2025

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DUBAI, Emirados Árabes Unidos, June 30, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A economia digital viabilizou plataformas transformadoras que mudaram fundamentalmente o compartilhamento de recursos: O Grab revolucionou o transporte, o Airbnb transformou a hospitalidade e a Shein interrompeu as cadeias de suprimentos. Agora, uma empresa de tecnologia vietnamita está redefinindo a próxima fronteira – o compartilhamento do poder computacional.

A Hyra Network foi oficialmente nomeada “Technology Startup of the Year” no prestigiado Globee® Awards for Technology 2025, marcando um momento decisivo para a infraestrutura descentralizada de inteligência artificial. Esse reconhecimento valida uma visão ambiciosa que pode redefinir a forma como o mundo cria, possui e se beneficia da tecnologia de IA.

(Lista oficial de vencedores disponível em: globeeawards.com/2025-winners-technology)

A Visão Atrás da Inovação

Esta plataforma inovadora é pesquisada e desenvolvida pela Hyra Tek JCS (Vietnã) e operada pela Hyra Tek Smart Solution L.L.C (Emirados Árabes Unidos). A Hyra Network tem o objetivo de democratizar o poder computacional, ativando bilhões de dispositivos ociosos e transformando usuários comuns em provedores de infraestrutura de IA.

A Hyra Network serve como a principal plataforma juntamente com a Hyra AI, criando um modelo sem precedentes em que os recursos computacionais são compartilhados em redes distribuídas, em vez de concentrados em data centers centralizados. Se o compartilhamento de viagens otimiza a utilização de veículos e o compartilhamento de casas maximiza a eficiência das propriedades, o compartilhamento computacional revela um vasto poder de processamento inativo em smartphones, computadores e dispositivos IoT em todo o mundo.

Reconhecimento Global pela Excelência

O Globee® Awards representa a maior honra do setor de tecnologia, com vencedores selecionados por mais de 100 profissionais experientes, incluindo executivos de alto nível, capitalistas de risco e analistas do setor.

“Essa honra transcende nossa empresa – ela valida todo o movimento em direçãoàinfraestrutura de IA democratizada”, disse Jonh Tran, fundador da Hyra Network. “Estamos testemunhando o reconhecimento global de que o futuro da IA não pertence a monopólios centralizados, e sim a comunidades que coletivamente possuem e se beneficiam dessas tecnologias poderosas.”

A infraestrutura de IA descentralizada e o modelo de compartilhamento de recursos de computação da Hyra Network

IA Pioneira Baseada na Comunidade

Em sua essência, a inovação da Hyra Tek se concentra na Hyra AI, uma das primeiras plataformas Train-to-Earn do mundo. Esse sistema viabiliza que os usuários convertam dispositivos pessoais em nós de treinamento de IA ativos, ganhando recompensas enquanto contribuem para o desenvolvimento avançado dos modelos. A arquitetura de blockchain da Camada 3 oferece suporte a cargas de trabalho de alto rendimento e baixa latência, viabilizando treinamento e inferência de IA escaláveis na borda da rede.

O modelo econômico cria um ciclo virtuoso: os participantes fornecem recursos computacionais, ganham recompensas tangíveis e, simultaneamente, promovem recursos de IA que beneficiam o ecossistema mais amplo.

Impacto Global

Atualmente o ecossistema Hyra abrange mais de 205 países, alimentando uma rede global de aproximadamente 2,5 milhões de dispositivos conectados, incluindo 700.000 nós online ativos e mais de 1 milhão de usuários verificados pelo KYC. Com um forte envolvimento da comunidade no Sudeste Asiático, América Latina e África, a Hyra oferece mais de 360.000 teraflops de poder de computação distribuída com suporte para uma base crescente de clientes corporativos – agora atendendo a mais de 10 clientes pagantes. Essa adoção no mundo real reafirma a convicção da Hyra de que a infraestrutura distribuída e sem necessidade de permissão pode impulsionar inovações significativas, permanecendo verdadeiramente aberta e acessível a todos.

Com as tecnologias de inteligência artificial e DePIN ganhando momento, a Hyra se posiciona na vanguarda tecnológica, arquitetando as bases para um futuro de IA mais equitativo, inteligente e inclusivo.

Contato com a Mídia

Jess Dao – Gerente de Marca
pr@hyra.network
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GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 9486841)



Fabiola Melo estreia podcast sobre conexões globais

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Já está no ar o primeiro episódio do podcast Internacionalíssimos, idealizado por Fabiola Melo, advogada especializada em assessoria personalizada para brasileiros e estrangeiros — pessoas físicas ou jurídicas — que necessitam de atendimento em Direito Internacional Privado e Empresarial no Brasil.

Segundo ela, a iniciativa nasceu de uma inquietação, tanto pessoal quanto profissional, a partir da percepção de que o processo de internacionalização, envolvendo pessoas, carreiras ou empresas, ainda é conduzido de forma excessivamente técnica, com pouca atenção ao aspecto humano.

“A ideia surgiu da vontade de criar um espaço onde pudéssemos tratar dos bastidores desse processo com profundidade e contexto real. Não se trata apenas de ir para fora, trata-se de se preparar para pertencer, atuar e prosperar em múltiplos cenários. O podcast é uma forma de compartilhar experiências que não cabem em contratos ou reuniões, mas que podem definir o sucesso ou o fracasso de qualquer jornada global”, explica.

Internacionalíssimos é voltado para profissionais que estão em posição de liderança ou em transição estratégica, além de empresas e marcas que buscam consolidar sua presença em ecossistemas globais. Fabiola destaca que a proposta do projeto é lançar luz sobre os fatores que influenciam a trajetória de quem opta por cruzar fronteiras — sejam elas geográficas ou simbólicas.

“O podcast busca entregar reflexões práticas e profundas sobre cultura, comportamento, mercado e reputação internacional, com linguagem acessível. O objetivo é que ele seja uma bússola para quem entende que internacionalizar pede mais do que preparo técnico: exige visão, posicionamento e sensibilidade global”, detalha.

No projeto, a advogada compartilha a vivência de executivos, empreendedores e empresas em movimento internacional. Segundo a profissional, cada episódio é construído a partir das dores e decisões que observou ao longo da carreira. A ideia central é que o ouvinte se reconheça e ganhe mais clareza e consciência sobre seus próprios passos profissionais.

Episódio de estreia

No episódio de estreia, o tema central foi a internacionalização de carreira, com foco nos desafios enfrentados por executivos C-level e aspirantes a cargos de liderança no exterior. A convidada, Ângela Pontes, psicóloga e mentora de executivos, trouxe uma perspectiva sobre como alinhar ambições globais com preparo emocional, estratégia de posicionamento e consciência intercultural.

“Começamos por esse tema porque ele é uma das portas mais comuns de entrada no cenário internacional. Mais do que currículo ou idioma, é preciso refletir sobre maturidade, ESG, adaptabilidade, reputação digital e visão de futuro. O episódio serve como um mapa mental para quem está pronto para liderar fora do Brasil”, destaca.

Fabiola acrescenta que o podcast também dialoga com empresas já inseridas no cenário internacional, bem como com aquelas que estão em fase de planejamento ou expansão. 

“Trazemos temas como posicionamento global, cultura organizacional em ambientes multiculturais, liderança ESG e reputação transnacional, sempre com olhar sistêmico. O Internacionalíssimos quer ajudar empresas e pessoas a entender que internacionalizar é muito mais do que operar em outro país: é ressignificar processos, linguagem e propósito para que façam sentido em qualquer parte do mundo”, enfatiza.

Para mais informações, basta acessar: www.fabiolamelo.com.br I https://www.youtube.com/@Internacionalissimospodcast



Erro na escolha da CNAE pode comprometer a empresa

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De acordo com uma pesquisa do Sebrae com base no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) da Receita Federal do Brasil (RFB), em 2024 o Brasil teve um aumento de mais de 10% na abertura de pequenos negócios. Ainda segundo o levantamento, foram mais de 4,1 milhões de pequenos negócios abertos, somando as microempresas (ME), empresas de pequeno porte (EPP) e os microempreendedores individuais (MEI). Ao todo, conforme dados do Governo Federal, o país soma 23 milhões de empresas ativas, com mais de 1,8 milhão abertas somente neste ano. 

Para Heitor Carvalho, diretor comercial da Contajá, os números reforçam o espírito empreendedor do brasileiro, que vê no próprio negócio uma oportunidade de renda, liberdade e impacto. Porém, o aumento também traz um alerta: abrir uma empresa está mais acessível, mas ainda exige decisões técnicas logo no início. Uma das principais, conforme explica o profissional, é a escolha de uma contabilidade de confiança e a definição correta da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE)

“Na Contajá, por exemplo, lidamos diariamente com empresários que, por falta de orientação adequada, pagam mais impostos do que deveriam. Muitas das vezes, uma excelente empresa, um negócio incrível, acaba morrendo por causa dessas dores fiscais”, informa.

O especialista frisa que a etapa de escolha da CNAE adequada é fundamental, pois é ela que define como o governo enxerga a empresa. “Ele influencia diretamente no seu regime tributário, nas alíquotas que você paga, nas permissões para emissão de nota fiscal e até nos tipos de serviço que você pode legalmente oferecer”, acrescenta.

Ainda de acordo com Heitor, caso a classificação não seja condizente com a atividade real da empresa, ela pode pagar impostos indevidos, sofrer autuações ou até ficar impedida de prestar serviços a determinados clientes ou órgãos públicos.

O especialista destaca os três principais riscos de escolher uma CNAE que não representa com precisão a atividade principal de uma empresa:

  • Tributação incorreta: o empresário pode ser impedido de optar pelo Simples Nacional ou ser tributado por uma faixa mais alta sem necessidade;
  • Multas e fiscalizações: uma CNAE incompatível pode gerar multa por atividade irregular, especialmente em estados com fiscalização ativa;
  • Problemas em contratos e licitações: empresas com CNAEs mal enquadrados muitas vezes perdem contratos por não atenderem aos critérios legais ou setoriais exigidos.

Escolha correta impacta diretamente na carga tributária

A escolha correta da classificação pode influenciar diretamente no enquadramento tributário e na carga de impostos da empresa, conforme explica o especialista da Contajá. Por exemplo, dentro do Simples Nacional, o mesmo faturamento pode resultar em alíquotas diferentes, dependendo da CNAE — especialmente se estiver nos Anexos III, IV ou V, que tratam de atividades de serviço.

“Além disso, a correta identificação da atividade principal é essencial para aplicar regras como o Fator R, que pode reduzir significativamente a carga tributária se houver planejamento, deixando de pagar 15,5% para pagar 6%”, detalha.

Na prática, o profissional alerta que ter muitas CNAEs pode parecer vantajoso à primeira vista, mas a estratégia representa mais riscos do que benefícios. Atualmente, os órgãos de fiscalização estão cada vez mais integrados e criteriosos. Assim, manter diversas classificações pode gerar exigências adicionais de licenciamento, especialmente por parte das prefeituras, além de aumentar os custos com taxas e obrigações acessórias.

“CNAEs não utilizadas efetivamente podem chamar atenção desnecessária da fiscalização e até comprometer a classificação tributária da empresa, elevando a carga de impostos. Em resumo: mais CNAEs não significam mais oportunidades, e sim mais complexidade. O ideal é manter apenas as classificações realmente compatíveis com a atividade principal e complementar da empresa”, alerta.

Além disso, Heitor frisa que, se a CNAE estiver mal definida, a empresa pode encontrar obstáculos para expandir sua atuação, abrir filiais ou fechar parcerias estratégicas. Isso também limita a atuação em marketplaces, licitações públicas e até em exportações, dependendo das exigências de cada segmento.

“Já uma CNAE bem planejada permite desde o início atuar com liberdade, emitir notas com segurança e operar em diversos canais de venda, o que é vital para o crescimento saudável da empresa. O CNAE é uma escolha técnica, mas é também uma decisão estratégica”, conclui o diretor comercial da Contajá.

Para mais informações, basta acessar: https://contaja.com.br 



Biópsia transperineal muda combate ao câncer de próstata

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O câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre os homens no Brasil, e seu diagnóstico precoce é essencial para aumentar as chances de cura. Tradicionalmente, esse processo envolve a avaliação do PSA (antígeno prostático específico), o exame de toque retal e, em casos suspeitos, a biópsia da próstata. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), estima-se que 71.730 homens ao ano descobrem estar com a doença em algum estágio, no Brasil, no triênio 2023-2025.

“Por muitos anos, a Biópsia da Próstata foi feita via transretal — isto é, com o acesso pelo reto — o que exigia preparo intestinal, uso prévio e prolongado de antibióticos e, mesmo assim, podia levar a infecções e sangramento do reto. Mas a medicina evoluiu e hoje, a técnica biópsia Transperineal da Próstata com Fusão de Imagem é considerada padrão-ouro”, explica o médico ultrassonografista e especialista em biópsias, Bruno Farnese, que atua com biópsias guiadas por imagem em Belo Horizonte.

“Por ser feita por via Transperineal, ou seja, através da pele do períneo, evita o contato com o intestino, dispensa o preparo intestinal, elimina o uso prolongado de antibióticos, impede o sangramento do reto e reduz infecções e internações pós-biópsia”, completa.

Segundo Farnese, a técnica pode combinar a fusão de imagens da ressonância magnética com o ultrassom ao vivo, o que permite guiar a agulha com alta precisão para as áreas mais suspeitas dentro da próstata. “Com essa abordagem, conseguimos detectar com mais eficiência tumores localizados em regiões antes de difícil acesso, como a parte anterior e o ápice da próstata”, destaca.

Disponível em Belo Horizonte desde 2022, o procedimento tem atraído pacientes de diversas regiões de Minas Gerais e até de outros estados, em busca de uma abordagem mais moderna, eficaz e segura. “É uma técnica que oferece mais conforto ao paciente, mais segurança para os médicos e mais clareza para tomar decisões terapêuticas”, afirma Farnese.

Ainda de acordo o especialista, com a incorporação dessas novas tecnologias, a jornada do paciente com suspeita de câncer de próstata se torna mais rápida, precisa e menos desgastante — um verdadeiro avanço na medicina diagnóstica brasileira.

Em Belo Horizonte, Bruno Farnese, fundador do serviço Biópsias 24h, realiza biópsias transperineais da próstata com agendamento, geralmente em até 24 horas úteis. Atende pacientes de Minas Gerais e de diversos estados do Brasil, com estrutura, planejamento individualizado e acolhimento desde o primeiro contato.

Com comunicação integrada entre toda equipe médica da Biópsia a análise, os exames são analisados com prioridade — e, em muitos casos, o resultado é liberado em apenas 24h úteis, permitindo o início mais rápido do tratamento nos casos confirmados de câncer de próstata.

Sobre Dr. Bruno Farnese

​Bruno Luís Pimentel Farnese é médico ultrassonografista e cirurgião, dedicado às biópsias minimamente invasivas. Graduado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), possui residência médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Felício Rocho (RQE 41.239). Fundador do Serviços Biópsias 24h, especializado em biópsias urgentes guiadas por Ultrassom.

Mais informações pelo site ou Instagram.



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