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Ascribe Bio Levanta US$ 12M em Investimento para Biocontrole de Cultivos

A Ascribe Bio (“Ascribe”), inovadora em proteção natural de cultivos, anunciou hoje o fechamento de uma rodada de investimento Série A de US$ 12 milhões, liderada pela Corteva por meio de sua plataforma Corteva Catalyst e pela Acre Venture Partners.

O investimento também contou com a participação de investidores novos e existentes, incluindo Syngenta Group Ventures, Trailhead Capital, Silver Blue LLC, Cultivation Capital e The Yield Lab. Este marco avança a plataforma tecnológica de pequenas moléculas da Ascribe e apoia o próximo lançamento comercial de Phytalix®.

O Phytalix® é um biofungicida revolucionário que fornece os benefícios de sustentabilidade de um produto biológico com a praticidade e a acessibilidade dos produtos químicos tradicionais de proteção de cultivos.

“A abordagem da Ascribe para soluções biológicas oferece aos agricultores escolhas inteligentes e sustentáveis para o controle de doenças”, disse Tom Greene, diretor sênior da Corteva e líder global da Corteva Catalyst. “Este investimento ilustra nosso compromisso contínuo em avançar produtos biológicos e inspirados na natureza para produtores em todo o mundo.”

Alex Bondar, sócio da Acre, comentou: “A equipe enxuta da Ascribe foi estratégica e disciplinada, levando o Phytalix® do laboratório ao campo. Eles demonstraram ganhos de produtividade acima de outros biológicos. O progresso está refletido no calibre desse grupo de investidores.”

“Estamos entusiasmados em garantir esses recursos para financiar o lançamento global das tecnologias da Ascribe e contentes em receber o apoio de líderes globais renomados da agricultura como Corteva e Syngenta Group Ventures”, disse Jay Farmer, CEO da Ascribe. “Este investimento acelera nossa missão de trazer proteção de cultivos altamente eficaz e sustentável para agricultores de todo o mundo.”

Com este investimento, a Ascribe aumentará a capacidade de fabricação e apoiará as atividades de comercialização inicial , após aprovação regulatória de Phytalix®, esperada ainda para este ano no Brasil, com EUA e outros mercados a seguir.

Sobre a Ascribe:

A Ascribe é uma empresa de tecnologia agrícola baseada em Ithaca, NY, que desenvolve soluções naturais para proteção de cultivos. Fundada em 2017 com base em pesquisas do Boyce Thompson Institute da Universidade Cornell, o biofungicida carro-chefe da Ascribe, Phytalix®️, utiliza pequenas moléculas do microbioma do solo para criar soluções eficazes e sustentáveis para controle de doenças, ajudando agricultores a cultivar plantas mais resilientes e obter maiores rendimentos.

Contato:
Media

Christine Gould

christine@ascribe-bio.com

Fonte: BUSINESS WIRE



“B-Logic” estreia na Kingpins Amsterdam

Em uma iniciativa ousada para redefinir o jeans, cinco empresas pioneiras — Circulose, iTextiles®, Labor Made Inc., Neela e The LYCRA Company — estão unindo forças para lançar a “B-Logic: o futuro lógico do jeans” na Kingpins Amsterdam, de 15 a 16 de outubro. Os visitantes da Sugar Factory podem explorar a coleção sustentável de jeans (denim) e tecidos no mezanino.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20251013734537/pt/

In a bold move toward redefining denim, five trailblazing companies — Circulose, iTextiles®, Labor Made Inc., Neela, and The LYCRA Company — are joining forces to launch B-Logic: The Logical Future of Denim at Kingpins Amsterdam, October 15 – 16, 2025.

Em uma iniciativa ousada para redefinir o jeans, cinco empresas pioneiras — Circulose, iTextiles®, Labor Made Inc., Neela e The LYCRA Company — estão unindo forças para lançar a “B-Logic: o futuro lógico do jeans” na Kingpins Amsterdam, de 15 a 16 de outubro de 2025.

Abreviação de Being Logical (Ser Lógico), a B-Logic é uma colaboração visionária que adota uma abordagem ponderada e racional para desenvolver a próxima geração de jeans modernos e sustentáveis. Todas as decisões, desde a seleção das fibras até a confecção final, foram tomadas com propósito, harmonia e responsabilidade, oferecendo à indústria um caminho mais sustentável a seguir.

Apresentando um estilo sustentável

A coleção B-Logic apresenta nove looks selecionados — incluindo tops, calças, jeans e tecidos — para homens e mulheres. Inspiradas nos looks icônicos de jeans e roupas de trabalho das décadas de 1920 a 1940, essas peças oferecem uma versão mais moderna e minimalista do jeans clássico, equilibrando a estética com a integridade ambiental.

Por dentro do tecido

A coleção B-Logic integra os seguintes materiais e tecnologias inovadores:

  • As fibras da marca LYCRA®proporcionam conforto e elasticidade à B-Logic. Disponível comercialmente ainda este ano e feita com 70% de insumos vegetais, a fibra renovável LYCRA® EcoMade é uma solução pronta para uso que oferece desempenho equivalente ao da fibra tradicional. Também apresentadas: fibra LYCRA® ADAPTIV, fibra LYCRA® T400®e tecnologia de tecido LYCRA® DUAL COMFORT.
  • A viscose CIRCULOSE® e o Lyocell CIRCULOSE® trazem inovação circular para a coleção. Ambos são feitos com CIRCULOSE®, um material pioneiro produzido inteiramente a partir de tecidos de algodão 100% descartados. Por meio de tecnologia avançada, os resíduos de algodão são transformados em polpa e fibras macias e de alta qualidade, oferecendo a mesma sensação luxuosa dos materiais virgens, ao mesmo tempo em que fecham o ciclo dos resíduos têxteis. As fibras feitas com CIRCULOSE® funcionam em harmonia com as fibras fundamentais desta coleção: regenagri e algodão americano.

Denim reimaginado

A B-Logic vai além do lançamento de um produto — ela inaugura uma nova era de inovação em denim e promove a circularidade. Ao combinar ciência avançada e sustentabilidade com design e narrativa, os cinco colaboradores apresentam uma visão da moda como um ciclo de renovação, beleza e propósito, desafiando a noção de que as roupas são descartáveis e reformulando-a como duradoura, valiosa e consciente.

A coleção representa o projeto para o jeans do futuro — uma abordagem cuidadosa e responsável moldada pela colaboração de seus criadores:

  • Circulose – uma empresa sueca de tecnologia sustentável com um processo patenteado que permite a reciclagem de resíduos têxteis celulósicos, transformando-os em um novo material chamado CIRCULOSE®.
  • iTextiles®– o facilitador estratégico que alinha parceiros, tecnologias e oportunidades de mercado para garantir que a B-Logic gere um impacto significativo em todo o setor.
  • Labor Made Inc. – uma consultoria de design que une inovação, criatividade e artesanato; seu fundador, Gordon Muir, foi o responsável pelo design da coleção B-Logic.
  • Neela – uma fabricante de tecidos com sede no Paquistão que dá vida a essas inovações, tecendo-as em tecidos e roupas que equilibram estilo, funcionalidade e responsabilidade.
  • The LYCRA Company – líder global no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras em fibras e tecnologia para a indústria do vestuário.

“Estamos entusiasmados em colaborar com a Circulose, iTextiles®, Labor Made Inc. e Neela para mostrar que sustentabilidade não é um compromisso — é um catalisador para a inovação”, disse Ebru Ozaydin, diretora global de Categoria de Produtos – Jeans, Tecidos Planos e RTW, da The LYCRA Company. “Ao integrar fibras renováveis em tecidos responsáveis por meio de design cuidadoso e alinhamento com o mercado, demonstramos que a sustentabilidade proporciona tanto beleza quanto valor para os negócios. A B-Logic prova que o jeans — e a moda — podem ser renováveis, escaláveis e com propósito.”

Os colaboradores discutirão a B-Logic no dia 15 de outubro, às 14h (11h, horário de Brasília) no Jeanius Hub, ou poderão visitar os estandes de qualquer uma das empresas expositoras na Kingpins Amsterdam.

Sobre a The LYCRA Company

A The LYCRA Company é líder global no fornecimento de soluções em fibras e tecnologia para os setores de vestuário e cuidados pessoais, comprometida em oferecer produtos sustentáveis ​​utilizando ingredientes renováveis ​​e reciclados pré e pós-consumo, que reduzem o desperdício e ajudam a preparar o terreno para a circularidade. Com sede em Wilmington, Delaware, Estados Unidos, a empresa detém as marcas LYCRA®, LYCRA HyFit®, LYCRA® T400®, COOLMAX®, THERMOLITE®, ELASPAN®, SUPPLEX® e TACTEL®. A LYCRA Company agrega valor aos produtos de seus clientes, oferecendo inovações exclusivas que atendem às necessidades do consumidor por conforto e desempenho duradouro. Saiba mais em thelycracompany.com.

LYCRA® é uma marca comercial da The LYCRA Company.

Sobre a Circulose

A Circulose é uma empresa sueca de tecnologia sustentável que desenvolveu um processo patenteado que permite a reciclagem de resíduos têxteis celulósicos, transformando-os em um novo material chamado CIRCULOSE®. A Fast Company nomeou a Circulose (anteriormente Renewcell) como uma das Empresas Mais Inovadoras do Mundo em 2021, e ela foi vencedora do prêmio World Changing Ideas Awards em 2023. O CIRCULOSE® também foi incluído na lista das 100 Melhores Invenções de 2020 da revista TIME. Fundada por inovadores do Instituto Real de Tecnologia KTH de Estocolmo em 2012, a empresa premiada tem como visão tornar a moda circular. Para saber mais, visite www.circulose.com.

CIRCULOSE® é uma marca registrada da Circulose.

Sobre a Neela

A Neela by Sapphire Fibres Ltd. é uma fábrica de jeans do grupo Sapphire, sediada no Paquistão, especializada em soluções de tecidos sustentáveis ​​e inovadores para marcas de moda globais. Fundada em 2016, com tecnologias de ponta e uma abordagem de design ético, sua diversificada linha de tecidos concentra-se em construções avançadas, fibras ecológicas e estética de design vanguardista para clientes nos EUA e na Europa.

Sobre a Labor Made Inc.

A Labor Made Inc. é uma consultoria estratégica de design, inovação e marketing com sede em Hiroshima, Japão. Com mais de 30 anos de experiência e conhecimento de mercado, a empresa combina design criativo, inovação, branding e cultura para desenvolver soluções e coleções personalizadas, centradas nas pessoas, do fio ao produto final, gerando impacto significativo para seus clientes.

Sobre a iTextiles®

A iTextiles® é uma empresa líder em soluções têxteis fundada em 2006, que gerencia toda a cadeia de valor — desde as fibras até os tecidos e produtos químicos. Em parceria com fornecedores, fabricantes e varejistas globais, oferecemos soluções sustentáveis, inovadoras e de alto desempenho para os setores de moda, vestuário profissional, militar e têxteis para o lar. Nosso foco em inovação e qualidade contribui para acelerar a geração de valor para nossos parceiros e para toda a indústria têxtil.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Izaskun Hernanz

Izaskun.Hernanz@lycra.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Compliance é o compromisso que a empresa assume com a ética

Compliance é o compromisso que a empresa assume com a ética
Compliance é o compromisso que a empresa assume com a ética

A Lei Anticorrupção (Lei 12.846/2013) trouxe para a sociedade a necessidade de Programas de Integridade como mecanismo-chave para a prevenção da corrupção. A referida lei tem por objetivo incentivar os Programas de Integridade (Programas de Compliance) pela previsão de redução de penalidades caso a empresa comprove que possui um programa de integridade.

Compliance é o conjunto de políticas, processos e controles que garantem que a empresa cumpra leis, regulamentos e normas internas, abrangendo áreas como trabalhista, fiscal, ambiental, anticorrupção, proteção de dados e governança corporativa.

O time de compliance numa empresa orienta e apoia as áreas quanto aos riscos e controles internos, detecta os desvios de conduta, coordena apurações necessárias, orienta a aplicação de medidas disciplinares e corretivas, e realiza o reporte aos comitês.

“O Compliance impulsiona a empresa para a profissionalização, dando-lhe maiores condições para o crescimento, melhoria na gestão e na sucessão de empresas familiares”, relata Vininha F. Carvalho, economista, administradora de empresas e editora da Revista Ecotour News & Negócios.

A Lei de Licitações (14.133/2021) e seus decretos regulamentadores trouxeram o compliance para o centro das contratações públicas no Brasil.

A lei reforça a necessidade de programas de integridade em grandes contratos, alinhados a critérios de sustentabilidade e direitos humanos, além de ampliar a transparência via Portal Nacional de Contratações Públicas.

“O Compliance é uma ferramenta atual e estável, para que a corporação preserve sua integridade, propiciando a redução de fraudes e promovendo um ambiente empresarial mais saudável entre os colaboradores e os gestores”, finaliza Vininha F. Carvalho.



Brasil mira liderança em descarbonização da mobilidade

Brasil mira liderança em descarbonização da mobilidade
Brasil mira liderança em descarbonização da mobilidade

Na contagem regressiva para a COP30, em Belém, o debate sobre descarbonização ganhou destaque econômico, industrial e social. Segundo o estudo "Trajetórias Tecnológicas mais Eficientes para a Descarbonização da Mobilidade", elaborado pela LCA Consultoria e MTempo Capital, o transporte é responsável por grande parte das emissões, por isso, o setor também representa uma oportunidade estratégica para o Brasil, capaz de gerar empregos, atrair investimentos e consolidar o país como referência global em mobilidade sustentável.

O país se destaca globalmente como um dos maiores produtores de biocombustíveis, uma vantagem estratégica na corrida pela descarbonização. Segundo pesquisa divulgada pelo Governo do Paraná, a produção nacional de etanol de milho deve atingir 10 bilhões de litros, consolidando o Brasil como o segundo maior produtor mundial. O avanço tecnológico no setor é pilar para a segurança energética e a redução das emissões de gases de efeito estufa no transporte.

Políticas públicas como o RenovaBio e a Lei do Combustível do Futuro têm sido fundamentais para incentivar a produção e o uso de biocombustíveis, estabelecendo metas de descarbonização para o setor. O RenovaBio, instituído pela Lei n.º 13.576/2017, busca reduzir as emissões de gases de efeito estufa e expandir o uso de biocombustíveis na matriz energética brasileira. A Lei do Combustível do Futuro, sancionada em 2024, permite a mistura de até 35% de etanol na gasolina e 25% de biodiesel no diesel, desde que comprovada a viabilidade técnica.

Um estudo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) mostra que o estado tem capacidade para produzir 6,4 milhões de metros cúbicos de biometano por dia, equivalente a 32% do consumo estadual de gás natural. A substituição poderia gerar até 20 mil empregos, reduzir 16% das emissões de carbono e aumentar a competitividade da indústria paulista.

Paralelamente, dados recentes da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) indicam que a eletrificação de veículos no Brasil ganha tração, consolidando-se como um pilar essencial para a mobilidade de baixo carbono. Além disso, a frota brasileira de carros elétricos e híbridos ultrapassou meio milhão de unidades em agosto de 2025, com vendas que cresceram no primeiro semestre, representando 9,4% do total de veículos leves. A infraestrutura de recarga acompanha, com 16,9 mil pontos públicos e semipúblicos, e, de acordo com o Instituto de Políticas de Transporte & Desenvolvimento (ITDP), cidades planejam eletrificar mais de 14 mil ônibus urbanos até 2030.

Diversos estados brasileiros oferecem incentivos fiscais, como isenção ou redução de IPVA, para veículos elétricos e híbridos, a exemplo do estado de São Paulo, conforme determinado pela Lei n.° 18.065/24. Além disso, conforme a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o Brasil parte de uma matriz elétrica renovável, o que representa um diferencial estratégico frente a outros países emergentes, pressionados a acelerar a transição energética. Essa vantagem pode posicionar o país na dianteira global se houver coordenação entre governo, setor produtivo e sociedade civil. 

Nesse contexto, surgiu o Instituto MBCBrasil, organização independente, multissetorial e sem fins lucrativos criada para acelerar a mobilidade de baixo carbono. O Instituto reúne indústria, associações e trabalhadores em torno de uma atuação técnica e estratégica que transforma diagnósticos em políticas públicas efetivas. "O Instituto nasce para transformar evidências técnicas em políticas públicas e acelerar a adoção de tecnologias sustentáveis no setor", afirma José Eduardo Luzzi, presidente do Conselho de Administração.

O Instituto atua para expandir biocombustíveis como etanol, biodiesel, biogás, hidrogênio e biometano, além de fomentar a integração com tecnologias de eletrificação de forma neutra e complementar. Entre os membros estão Abimaq, Abiogás, Abipeças, AEA, Alcopar, Bioind, BioSul, Bosch, Bruning, Conarem, Cummins, Copersucar, IPT, Industriall, John Deere, Mahle, MWM, SAE Brasil,   Scania, Siamig, Sifaeg, Sindalcool, Sindiaçúcar, Sindaçúcar-AL, Stellantis, Toyota, Tupy e UNICA, com perspectiva de ampliar o diálogo com governos, investidores e sociedade.

"Ao apostar em inovação tecnológica, preservação do parque fabril e qualificação profissional, o Instituto mostra que a descarbonização pode se traduzir em modernização industrial e inclusão social, e não apenas em compromisso ambiental. Seja pelo biometano, novos biocombustíveis ou eletrificação, o Brasil reúne condições para transformar a mobilidade sustentável em vetor de crescimento econômico e social", conclui Luzzi.



Policy briefs analisam o setor de semicondutores no Brasil

Policy briefs analisam o setor de semicondutores no Brasil
Policy briefs analisam o setor de semicondutores no Brasil

Setor estratégico para o futuro do país, a indústria brasileira de semicondutores movimenta mais de US$ 1 bilhão por ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Semicondutores (ABISEMI). O setor acumula ainda investimentos de US$ 2,5 bilhões em infraestrutura e equipamentos, além de mais de R$ 800 milhões em pesquisa e desenvolvimento (P&D), gerando patentes e know-how tecnológico nacional.

Com o objetivo de oferecer insumos técnicos que orientem políticas públicas, estratégias institucionais e decisões críticas de governo e empresas, o Observatório Softex está disponibilizando gratuitamente seus dois primeiros policy briefs dedicados ao setor de semicondutores.

Utilizando o método TAPIC – Transparência, Prestação de Contas, Participação, Integridade e Capacidade, os documentos traduzem análises complexas em recomendações práticas para subsidiar tomadores de decisão em temas relacionados ao setor de semicondutores.

O primeiro estudo, "Diagnóstico e recomendações de governança no setor de semicondutores", avalia a governança do ecossistema brasileiro de semicondutores, considerando instrumentos como o Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Indústria de Semicondutores (PADIS) e a Lei nº 14.968/2024, que instituiu o Programa Brasil Semicondutores. O diagnóstico aponta avanços em transparência e relatórios periódicos, mas identifica fragilidades em responsabilização, participação estruturada e capacidade institucional.

Com o mercado global de semicondutores projetado para atingir cerca de US$ 717 bilhões em 2025, impulsionado por inteligência artificial, veículos elétricos e computação de alto desempenho, decisões estratégicas nos próximos anos serão determinantes para o posicionamento competitivo do Brasil. Entre as recomendações estão a criação de um comitê de governança, a implantação de uma unidade gestora, o desenvolvimento de um portal único e mecanismos permanentes de monitoramento com indicadores públicos.

O segundo policy brief, intitulado "Governança Estratégica para o Setor de Semicondutores no Brasil", propõe transformar o arcabouço legal recente em um programa coordenado de execução, com foco em reduzir dependência externa, formar e reter talentos especializados e estimular nichos estratégicos, como design de chips e atividades de back-end. O documento também aponta riscos, como descontinuidade política, sobrecapacidade produtiva e fuga de talentos, sugerindo medidas de mitigação, incluindo contratos plurianuais, cofinanciamento privado e atração de profissionais expatriados.



Novo portal de vagas gratuito conecta talentos e empresas

Novo portal de vagas gratuito conecta talentos e empresas
Novo portal de vagas gratuito conecta talentos e empresas

O mercado de trabalho brasileiro conta agora com um novo portal de vagas, o Novo Trampo. Desenvolvido para busca de emprego e a atração de talentos no país, o Novo Trampo é uma plataforma gratuita e integrada de forma nativa aos sistemas de RH da TOTVS focados em recrutamento e seleção.

O Novo Trampo chega ao mercado com o objetivo de conectar pessoas candidatas e empresas. Para captar talentos que não estão em redes sociais de trabalho, a nova plataforma é baseada nas melhores práticas de SEO visando o melhor ranqueamento em ferramentas de busca.

“O Novo Trampo nasce para preencher uma lacuna importante: oferecer um ambiente onde a tecnologia potencializa a conexão humana, sendo uma oportunidade de novos talentos e novos voos. Queremos que nossos clientes encontrem os talentos certos de forma mais ágil e que as pessoas candidatas tenham uma jornada de busca de emprego mais transparente e humanizada”, afirma Robson Campos, diretor de produtos e negócios para RH da TOTVS.

Neste primeiro momento, disponível com exclusividade para os clientes das soluções TOTVS de recrutamento e seleção, o portal foi concebido para ser um ponto de encontro entre oportunidades e talentos. “Para as empresas, o  Novo Trampo é mais uma opção de canal de divulgação para as vagas publicadas, aumentando o alcance das vagas publicadas e apoiando a redução do tempo e custo de recrutamento, contribuindo para uma seleção mais diversa. Já para as pessoas candidatas, a plataforma oferece uma experiência humanizada e acessível, com cadastro único e opção de inscrição em múltiplas vagas, facilitando a jornada com poucos cliques e permitindo o acompanhamento do status das candidaturas em tempo real”, complementa Campos.

O Novo Trampo pode ser administrado diretamente pelos sistemas TOTVS, que também se integram a outras ferramentas de Job Board de mercado.

Para mais informações e para acessar o Novo Trampo, basta acessar: https://www.novotrampo.com.br



Power Integrations detalha tecnologia PowiGaN de 1250 V e 1700 V para data centers de IA de 800 VCC da próxima geração

A Power Integrations (NASDAQ: POWI), líder em circuitos integrados de alta voltagem para conversão de energia com eficiência energética, detalhou hoje os benefícios da sua tecnologia PowiGaN™ de nitreto de gálio para os data centers de IA da próxima geração. Os recursos da tecnologia PowiGaN de 1250 V e 1700 V para arquiteturas de energia de 800 VCC foram explicados em um novo relatório da Power Integrations publicado na Cúpula Global de OCP (Projeto de Computação Aberta) em San Jose, onde a NVIDIA forneceu uma atualização sobre a arquitetura de 800 VCC. A Power Integrations está colaborando com a NVIDIA para acelerar a transição para energia de 800 VCC e racks em escala de megawatts.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20251013871471/pt/

Power Integrations details 1250 V and 1700 V PowiGaN technology for next-generation 800 VDC AI data centers.

Power Integrations detalha tecnologia PowiGaN de 1250 V e 1700 V para data centers de IA de 800 VCC de próxima geração.

O novo relatório detalha as vantagens de desempenho dos primeiros transistores de alta mobilidade eletrônica (HEMTs, high electronic mobility transistors) PowiGaN de 1250 V do setor, ilustrando sua confiabilidade comprovada e sua capacidade de atender aos requerimentos de densidade de potência e eficiência (>98%) da arquitetura de 800 VCC. Além disso, o relatório demonstra que um único interruptor PowiGan de 1250 V fornece mais densidade de potência e eficiência quando comparado com os transistores de efeito de campo (FETs, field-effect transistors) de nitreto de gálio (GaN, gallium nitride) de 650 V empilhados e os dispositivos concorrentes de carboneto de silício (SiC, silicon carbide) de 1200 V.

O relatório também destaca os circuitos integrados (CIs) InnoMux™2-EP da Power Integrations como uma solução exclusiva para fontes de alimentação auxiliares em data centers de 800 VCC. O interruptor PowiGaN integrado de 1700 V do dispositivo InnoMux-2 aguenta uma tensão de entrada de 1000 VCC, enquanto sua operação SR ZVS fornece mais de 90,3% de eficiência em sistema de 12 V em uma arquitetura de 800 VCC sem ventiladores e refrigerada a líquido.

“Com o aumento nas demandas de energia para a IA, passar de uma entrada de 800 VCC simplifica o design do rack, torna o uso do espaço mais eficiente e reduz o uso de cobre”, afirmou Roland Saint-Pierre, vice-presidente de desenvolvimento de produtos da Power Integrations. “Com o aumento nas demandas por energia para os racks, vemos os dispositivos PowiGaN de 1250 V e 1700 V como as escolhas ideais para as fontes de alimentação principais e auxiliares, proporcionando a eficiência, confiabilidade e densidade de potência necessárias nos data centers de 800 VCC”.

A Power Integrations, única fornecedora de interruptores de GaN de 1250 V e 1700 V de alta tensão em produção por volume, apresentou seus primeiros CIs de GaN em 2018 e atualmente tem mais de 175 milhões de interruptores de GaN em uso em produtos finais, desde carregadores rápidos até data centers e veículos elétricos.

Para mais informações sobre a tecnologia PowiGaN da Power Integrations para data centers de IA e para consultar o relatório, intitulado “PowiGaN de 1250 V / 1700 V para arquitetura de data centers de IA de 800 VCC”, acesse power.com/ai-data-center. Para ler o blog técnico da NVIDIA sobre 800 VCC, clique aqui.

Sobre a Power Integrations

A Power Integrations, Inc. é a principal inovadora em tecnologia de semicondutores para conversão de energia de alta tensão. Os produtos da empresa são pilares essenciais no ecossistema de energia limpa, permitindo a geração de energia renovável bem como transmissão e consumo eficientes de energia em aplicações que variam de miliwatts a megawatts. Para mais informações, acesse www.power.com.

Power Integrations, o logo da Power Integrations, PowiGaN e InnoMux são marcas comerciais, marcas de serviço ou marcas comerciais registradas da Power Integrations, Inc. Todas as outras marcas registradas são de propriedade dos seus respectivos donos.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Contato para a mídia

Beth Makosey

Power Integrations

(408) 206-1387

beth.makosey@power.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Sonrotoclax da BeOne Medicines recebe Designação de Terapia Inovadora da FDA dos EUA

A BeOne Medicines Ltd. (Nasdaq: ONC; HKEX: 06160; SSE: 688235), empresa global de oncologia, anunciou hoje que a U.S. Food and Drug Administration (FDA) concedeu a Designação de Terapia Inovadora (BTD) ao sonrotoclax, um inibidor de BCL2 de nova geração e potencialmente o melhor da categoria, para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de células do manto (LCM) recidivante ou refratário (R/R). Além disso, a FDA aprovou o pedido da BeOne para participar do Project Orbis, uma iniciativa que permite o envio e revisão simultânea de produtos oncológicos por autoridades globais de saúde participantes.

“A Designação de Terapia Inovadora é concedida apenas a medicamentos com potencial para transformar os resultados de pacientes com doenças graves. Esse reconhecimento reforça a solidez dos dados emergentes do sonrotoclax e seu potencial para se tornar um novo padrão de tratamento para pessoas com linfoma de células do manto recidivante ou refratário”, afirmou Julie Lepin, vice-presidente sênior e diretora de assuntos regulatórios da BeOne. “Além disso, ao participarmos do Project Orbis, poderemos acelerar o acesso ao sonrotoclax, ajudando pacientes em um tempo muito mais curto.”

A decisão da FDA de conceder ao sonrotoclax a Designação de Terapia Inovadora (BTD) e incluí-lo no Project Orbis foi baseada em dados do estudo BGB-11417-201, um estudo de Fase 1/2 que avalia o sonrotoclax em pacientes adultos com LCM R/R, após tratamento com um inibidor da tirosina quinase de Bruton (BTKi) e terapia anti-CD20. Os resultados positivos recentemente divulgados reforçam o potencial do sonrotoclax para proporcionar respostas profundas e duradouras, podendo se tornar o primeiro e único inibidor de BCL2 aprovado para uso em LCM R/R nos Estados Unidos. A BeOne planeja apresentar os dados completos em um congresso médico futuro. O estudo confirmatório de Fase 3 CELESTIAL-RRMCL (BGB-11417-302; NCT06742996) já está em andamento.

A FDA concede a BTD a medicamentos cujos dados iniciais indicam avanços significativos no tratamento de doenças graves. Criado em 2019 pelo FDA Oncology Center of Excellence, o Project Orbis promove a colaboração entre agências regulatórias na revisão de medicamentos oncológicos, com o objetivo de disponibilizar terapias promissoras contra o câncer mais rapidamente nos países participantes.

Esta é a primeira BTD concedida ao sonrotoclax e a segunda no programa de hematologia da BeOne. A FDA também concedeu ao sonrotoclax a Designação de Via Rápida (Fast Track) para LCM e macroglobulinemia de Waldenström (MW), além da Designação de Medicamento Órfão para o tratamento de pacientes adultos com LCM, MW, mieloma múltiplo (MM) e leucemia mieloide aguda (LMA). Essas designações reforçam a posição do sonrotoclax como o próximo grande avanço no compromisso da BeOne em redefinir o tratamento de malignidades de células B.

Sobre o Linfoma de Células do Manto

O linfoma de células do manto (LCM) é um subtipo raro do agressivo linfoma não-Hodgkin (LNH) de células B1, que se desenvolve nas células B localizadas na zona do manto dos linfonodos. O LCM representa cerca de 5% de todos os casos de LNH no mundo2, afetando aproximadamente 28.000 pessoas3. O LCM é muitas vezes detectado em estágios avançados4 e quase todos os pacientes com LCM eventualmente desenvolvem doença refratária ou recidivante (R/R)5. A taxa de sobrevida em cinco anos é de cerca de 50%, evidenciando a necessidade urgente de novas opções terapêuticas.6

Sobre o estudo BGB-11417-201

O BGB-11417-201 (NCT05471843) é um estudo global, multicêntrico, aberto, de braço único e de Fase 1/2, incluindo 125 pacientes adultos com LCM R/R após tratamento com terapia anti-CD20 e inibidor de BTK. Na Parte 1, 22 pacientes receberam tratamento diário com 160 mg ou 320 mg de sonrotoclax, com o objetivo de avaliar a segurança e a tolerabilidade do sonrotoclax e identificar a dose recomendada para a Parte 2. Na Parte 2, 103 pacientes receberam a dose diária recomendada de sonrotoclax (320 mg), após período de escalonamento, para avaliar a eficácia do sonrotoclax. O desfecho primário é a taxa de resposta global (TRG), avaliada por um comitê de revisão independente (CRI). Desfechos secundários incluem taxa de resposta completa (RC), duração da resposta (DR) e sobrevida livre de progressão (SLP).

Sobre o Sonrotoclax (BGB-11417)

O sonrotoclax é um inibidor em investigação de última geração, potencialmente líder em sua classe, do linfoma da célula B2 (BCL2), uma das várias proteínas que auxiliam a sobrevivência das células cancerígenas. Ele pertence ao grupo de fármacos chamados miméticos BH3, que imitam sinais naturais de morte celular. Estudos laboratoriais e de desenvolvimento inicial mostraram que o sonrotoclax é um inibidor altamente potente e específico da BCL2, com meia-vida curta e sem acúmulo do medicamento. O sonrotoclax demonstrou atividade clínica promissora em diversas malignidades de células B, com quase 2.000 pacientes já incluídos no amplo programa global de desenvolvimento.

Sobre a BeOne

A BeOne Medicines é uma empresa global de oncologia com sede na Suíça, dedicada à descoberta e desenvolvimento de tratamentos inovadores e mais acessíveis para pacientes com câncer em todo o mundo. Com um portfólio que abrange hematologia e tumores sólidos, a BeOne acelera o desenvolvimento de sua diversificada linha de terapias por meio de capacidades internas e colaborações. Com uma equipe global em crescimento de mais de 11.000 colaboradores em seis continentes, a Empresa está comprometida em melhorar radicalmente o acesso a medicamentos para os pacientes que mais precisam.

Para saber mais sobre a BeOne, acesse www.beonemedicines.com e nos siga no LinkedIn, X, Facebook e Instagram.

Declarações prospectivas

Este comunicado de imprensa contém declarações prospectivas nos termos da Private Securities Litigation Reform Act de 1995 e de outras leis federais de valores mobiliários, incluindo declarações sobre os potenciais benefícios do sonrotoclax; a capacidade da BeOne de acelerar o acesso ao sonrotoclax por meio do Project Orbis; o potencial do sonrotoclax de ser o primeiro e único inibidor de BCL2 aprovado para uso em LCM R/R nos EUA; os planos da BeOne de apresentar os dados completos do estudo BGB-11417-201 em um congresso médico futuro; e os planos, compromissos, aspirações e metas da BeOne sob a seção “Sobre a BeOne”. Os resultados reais podem diferir materialmente dos indicados nas declarações prospectivas devido a vários fatores importantes, incluindo a capacidade da BeOne de demonstrar eficácia e segurança de seus candidatos a medicamentos; os resultados clínicos de seus candidatos a medicamentos, que podem não apoiar o desenvolvimento ou a aprovação comercial; ações de agências regulatórias, que podem afetar o início, o cronograma e o progresso de ensaios clínicos e aprovação de comercialização; a capacidade da BeOne de alcançar sucesso comercial com seus medicamentos e candidatos, caso aprovados; a capacidade da BeOne de obter e manter proteção de propriedade intelectual para seus medicamentos e tecnologias; a dependência da BeOne de terceiros para conduzir desenvolvimento, fabricação, comercialização e outros serviços; a experiência limitada da BeOne em obter aprovações regulatórias e comercializar produtos farmacêuticos; a capacidade da BeOne de obter financiamento adicional para suas operações, completar o desenvolvimento de seus candidatos a medicamentos e alcançar e manter a lucratividade; e esses riscos são detalhados na seção “Fatores de Risco” do relatório trimestral mais recente da BeOne (Formulário 10-Q), assim como em discussões sobre riscos potenciais, incertezas e outros fatores importantes em documentos subsequentes apresentadosàU.S. Securities and Exchange Commission. Todas as informações deste comunicado de imprensa são válidas na data de sua divulgação, e a BeOne não tem obrigação de atualizá-las, salvo exigido por lei.

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1 Jain, P., e Wang, M. L. (2022). Mantle cell lymphoma: 2022 update on diagnosis, risk stratification, and clinical management (Linfoma de células do manto: atualização 2022 sobre diagnóstico, estratificação de risco e manejo clínico). American Journal of Hematology, 97(5), 638–656. https://doi.org/10.1002/ajh.26523

2 Ferlay, J., et al. (2024). Global Cancer Observatory: Non-Hodgkin Lymphoma (observatório global do câncer: linfoma não-Hodgkin). International Agency for Research on Cancer. https://gco.iarc.who.int/media/globocan/factsheets/cancers/34-non-hodgkin-lymphoma-fact-sheet.pdf

3 Association of Community Cancer Centers. Relapsed/Refractory Mantle Cell Lymphoma (linfoma de células do manto recidivante/refratário). https://www.accc-cancer.org/home/learn/cancer-types/hematologic-malignancies/mcl

4 Cencini, E., et al. (2024). Survival outcomes of patients with mantle cell lymphoma: A retrospective, 15-year, real-life study (resultados de sobrevida de pacientes com linfoma de células do manto: estudo retrospectivo de 15 anos na prática clínica real). Hematology Reports, 16(1), 50–62. https://doi.org/10.3390/hematolrep16010006

5 Burkart, M., e Karmali R. (2022). Relapsed/refractory mantle cell lymphoma: Beyond BTK inhibitors (linfoma de células do manto recidivante/refratário: além dos inibidores de BTK). Journal of Personalized Medicine, 12(3), 376. https://doi.org/10.3390/jpm12030376

6 Cleveland Clinic. (2023). Mantle cell lymphoma (linfoma de células do manto). https://my.clevelandclinic.org/health/diseases/24030-mantle-cell-lymphoma

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Fonte: BUSINESS WIRE



Identidade é o novo perímetro contra fraudes financeiras

A evolução constante dos crimes financeiros está redefinindo as estratégias de segurança digital. De roubo e clonagem de cartões a ataques baseados em engenharia social e inteligência artificial, o atual cenário de fraudes exige novas abordagens de defesa. Nesse contexto, a identidade tornou-se um fator fundamental para garantir a proteção de instituições financeiras e usuários. Segundo relatório da TransUnion, empresas de todo o mundo perderam em média 7,7% de sua receita anual por fraudes digitais.

Reconhecer um cliente real apenas por meio de senha ou cartão não é mais suficiente. A identidade biológica, que envolve características únicas como impressões digitais, íris ou reconhecimento facial, convive hoje com a identidade digital, definida pelo uso de dispositivos, biometria comportamental e padrões de navegação, e com a identidade financeira, baseada no histórico e nas características das transações.

De acordo com um estudo da Juniper Research, os custos globais das fraudes para instituições financeiras devem saltar de US$ 23 bilhões em 2025 para US$ 58,3 bilhões em 2030 devido ao aumento dos golpes com identidades sintéticas.

“Hoje tudo gira em torno de pessoas e de sua relação com a tecnologia. Por isso, golpes que envolvem identidades exigem respostas mais rápidas, dinâmicas e inteligentes”, afirma Carlos Santa Cruz, fundador e CTO da Lynx Tech, empresa especializada em tecnologias baseadas em inteligência artificial e aprendizado de máquina.

Atualmente, a maioria dos sistemas de detecção de fraude é estruturada a partir de modelos de regras, que analisam comportamentos e aplicam critérios definidos manualmente; modelos de consórcio, construídos a partir de grandes bases de dados compartilhadas entre instituições financeiras; e modelos estáticos, baseados em regras fixas e em dados históricos de fraude.

“Embora importantes, esses padrões apresentam limitações conhecidas, como a dependência de atualizações manuais e pouco frequentes, custos operacionais elevados e dificuldade em acompanhar a velocidade com que os fraudadores mudam suas táticas, além de riscos com instabilidade durante os processos de atualização, gerando vulnerabilidades e atritos para clientes legítimos”, alerta Santa Cruz.

O executivo também observa que o comportamento do cliente muda de acordo com as tendências tecnológicas, criando novos padrões continuamente, enquanto os fraudadores aprendem com as transações recusadas e modificam suas táticas em resposta às barreiras dos sistemas de detecção, aumentando a complexidade dos ataques. “Por isso, o grande desafio das instituições financeiras é construir camadas de defesa que combinem regras, inteligência artificial e governança capazes de acompanhar essas transformações”.

Diferentemente da abordagem tradicional, os modelos dinâmicos — baseados em IA e aprendizado de máquina — são atualizados automaticamente e de forma contínua, adaptando-se em tempo real a novos padrões de comportamento e reduzindo a necessidade de intervenção humana. “Os modelos dinâmicos representam uma mudança de paradigma no combate à fraude financeira, pois eliminam grande parte do risco operacional associado ao retreinamento manual e aumentam a eficácia no bloqueio de transações suspeitas”, ressalta o CTO da Lynx Tech.

Ele completa lembrando que a transição para modelos dinâmicos exige também novos mecanismos de governança. “Atualizações diárias e automáticas demandam monitoramento contínuo, estabilidade nos processos de aprendizado e controle rigoroso da distribuição de risco, sem comprometer a eficácia do sistema. Ao implementar esses novos modelos, são levantadas barreiras adaptativas que restringem o campo de atuação dos fraudadores, protegendo as identidades dos usuários e restabelecendo a confiança no ecossistema financeiro”, conclui.



Comentário da Best: Brasil avança na reforma da regulamentação de seguros, apesar das dificuldades econômicas

AM Best considera que as profundas reformas do Brasil em sua estrutura regulatória de seguros representam uma mudança institucional para o mercado de seguros do país, avançando rumo ao maior profissionalismo, proteção ao consumidor e alinhamento internacional.

O Comentário da Best em “Equilibrando Reforma e Restrição: A Reforma do Sistema de Seguros no Brasil em meio a Dificuldades Econômicas”, observa que a reforma regulatória do país ocorre em um momento de desaceleração na economia. Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), o crescimento real do PIB do país deverá desacelerar de 3,4% em 2024 a 2,0% em 2025. A inflação deverá aumentar de 4,4% em 2024 a 5,3% em 2025. “Altas taxas de juros, rigor fiscal e dificuldades do comércio mundial vêm restringindo o crescimento e limitando a flexibilidade das políticas do governo”, disse Ann Modica, Diretora de Critérios de Classificação de Crédito, Pesquisa e Análise da AM Best.

Um passo importante na reforma regulatória brasileira é a promulgação da Lei de Contrato de Seguro (Lei nº 15.040/2024), que substitui provisões legais obsoletas e introduz uma estrutura modernizada para contratos de seguros. Em vigor a partir de dezembro de 2025, a lei impõe prazos de resposta mais estritos para seguradoras e resseguradoras, aumenta a transparência dos sinistros e restringe o cancelamento unilateral de apólices. Também limita a capacidade das partes de designar leis e jurisdição estrangeiras em disputas de seguros e resseguros, que impactam potencialmente a estruturação de contratos internacionais.

Outras reformas promulgadas buscam abordar a regulamentação de sociedades mútuas e cooperativas, bem como intensificar a governança de risco mediante requisitos de Avaliação Própria de Risco e Solvência (ORSA), bem como regras operacionais mais robustas para corretores e reguladores de sinistros. Como consequência, os participantes do mercado devem atuar prontamente para adaptar suas estruturas legais, operacionais e de governança.

“Juntas, estas mudanças legais e institucionais representam um ponto de inflexão para o mercado de seguros do Brasil, pois visam expandir o acesso ao mercado e aprofundar a inclusão financeira, enquanto introduzem padrões de solvência e governança proporcionais ao tamanho eànatureza destas organizações”, disse David Lopes, Analista Sênior do Setor de Pesquisa e Análise Industrial na AM Best.

Para visualizar a cópia completa deste comentário, acesse http://www3.ambest.com/bestweek/purchase.asp?record_code=358761.

A AM Best irá realizar sua primeira sessão informativa de mercado em São Paulo para discutir o segmento de (res)seguros no Brasil, além de apresentar a recém-lançada Qualificação Nacional de Longo Prazo para o Brasil pela agência de classificação de risco. O evento está programado para quinta-feira, 23 de outubro de 2025, das 15h às 18h (horário de Brasília), no Renaissance São Paulo, Brasil. Para mais informações, clique aqui.

A AM Best é uma agência internacional de classificação de crédito, editora de notícias e provedora de análise de dados especializada no setor de seguros. Com sede nos EUA, a empresa atua em mais de 100 países, com escritórios regionais em Londres, Amsterdã, Dubai, Hong Kong, Singapura e Cidade do México. Para mais informações, acesse www.ambest.com.

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Fonte: BUSINESS WIRE



Lifting facial evolui para entregar resultado mais natural

Lifting facial evolui para entregar resultado mais natural
Lifting facial evolui para entregar resultado mais natural

Dados recentes da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) mostram que mais de 737 mil cirurgias de rejuvenescimento facial foram realizadas no mundo em 2024. O número representa um aumento de 75,9% em relação a 2020 e reflete a crescente busca por técnicas modernas e resultados mais naturais.

Tradicionalmente, o procedimento de lifting facial tinha como foco melhorar sinais visíveis do envelhecimento no rosto e no pescoço, mas a evolução da técnica trouxe uma abordagem mais ampla: o chamado lifting facial tridimensional.

A cirurgiã plástica June Favarin, da Clínica Belvivere, explica que o conceito parte do entendimento de que o envelhecimento não afeta apenas a pele, mas todas as camadas do rosto. "O lifting tridimensional atua em planos diferentes, respeitando a anatomia e a individualidade de cada paciente. Com isso, conseguimos resultados mais duradouros e um rejuvenescimento harmônico, sem aquela aparência artificial ou excessivamente esticada", afirma.

Entre os principais diferenciais do lifting tridimensional, segundo a doutora June, está o fato de que a cirurgia trabalha em todos os planos da face. "O tridimensional quer dizer que os coxins de gordura perdidos com a idade são restabelecidos com o uso do enxerto de gordura. A flacidez é tratada com técnicas em plano profundo, e para deixar um acabamento natural a pele é tratada de forma regenerativa, com a aplicação de nanofat", reforça a cirurgiã.

Outro ponto fundamental é o reposicionamento dos tecidos moles, o que restabelece contornos como maçã do rosto, mandíbula e pescoço. "Além disso, há a melhora da qualidade da pele, que não é apenas esticada, mas também tratada com procedimentos complementares, como laser, peeling ou nanofat, capazes de refinar textura, elasticidade e coloração", avalia a cirurgiã.

Evolução da técnica pode trazer resultados mais duradouros

June Favarin destaca que a técnica representa uma evolução em relação aos métodos anteriores. "Enquanto os liftings mais antigos tinham uma abordagem bidimensional, focada em esticar a pele, o lifting tridimensional considera estrutura, volume e qualidade da pele. O objetivo é devolver frescor e vitalidade, preservando a identidade de cada paciente", explica.

O avanço das técnicas cirúrgicas, aliado ao crescimento da demanda, reforça uma tendência. "Cada vez mais pessoas procuram soluções que unem ciência, precisão e naturalidade nos resultados estéticos", conclui a cirurgiã.



Cidade no Ar lança licença para portais de notícias

Cidade no Ar lança licença para portais de notícias
Cidade no Ar lança licença para portais de notícias

Em um movimento que sinaliza a crescente força do jornalismo hiperlocal, o portal Cidade no Ar anunciou a expansão de suas operações por todo o Brasil por meio de um modelo de licenciamento. A proposta oferece a empreendedores uma plataforma de notícias completa e pronta para operar, com o objetivo de criar uma rede nacional de veículos focados em conteúdo positivo, desenvolvimento de negócios e fortalecimento das comunidades locais.

A iniciativa, liderada pelo fundador Jeferson Sobczack, surge em um momento estratégico. Enquanto grandes veículos de comunicação enfrentam desafios de credibilidade, pesquisas como o “Digital News Report” do Reuters Institute apontam consistentemente que o público deposita maior confiança nas notícias de sua cidade ou região. É neste cenário que o Cidade no Ar se posiciona, não apenas como um negócio, mas como uma resposta à demanda por uma mídia mais próxima, autêntica e construtiva.

Segundo o fundador Jeferson Sobczack, a tração do modelo é refletida nos números: a rede já ultrapassou a marca de 6 milhões de visualizações de página (pageviews) e conta com anunciantes do Brasil e do exterior. Ele aponta que o tempo médio de permanência de 40 segundos por matéria demonstra um engajamento de leitores que valida a filosofia editorial do portal.

Um modelo de negócio ‘chave na mão’ para empreendedores

Um dos principais aspectos do licenciamento do Cidade no Ar é a simplicidade e a velocidade para o parceiro iniciar a operação. “O portal é implantado e fica pronto para o público em até 48 horas após a assinatura do contrato”, explica Sobczack. O licenciado recebe a plataforma pronta, com a licença de uso de uma marca registrada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), o que confere segurança jurídica ao negócio e credibilidade perante o mercado.

O perfil ideal do parceiro não é o de um técnico, mas o de um conector. “Buscamos pessoas que amam vendas, gostam de participar de eventos e têm o propósito de ajudar empresas e profissionais a crescerem. Todo o suporte técnico é nosso; o foco do licenciado é ser a face do portal em sua cidade, construindo relacionamentos”, detalha o fundador.

O treinamento comercial, um dos pilares do modelo, é conduzido pelo próprio Sobczack, que atua no mercado de portais e vendas desde 2002. Com metodologia própria, a capacitação pode ser realizada presencial ou online, com acompanhamento gradativo para acelerar a geração de resultados.

A voz da experiência: o que dizem os licenciados

A eficácia do modelo é confirmada pelos parceiros que já estão em operação. Ivan, licenciado em Medianeira (PR), que já atua nos ramos de crédito e educação, viu no portal uma sinergia de negócios. “Como já atendo o mercado empresarial, o Cidade no Ar se tornou uma vitrine de credibilidade que fortaleceu meus outros negócios. A plataforma profissional e o suporte que recebemos nos permitiram monetizar a operação rapidamente, criando uma nova e relevante fonte de receita”, afirma.

Para Tairone, consultor de empresas e licenciado em Queimadas (PB), o portal se tornou uma ferramenta estratégica. “Para um consultor, ter um canal de mídia que promove o desenvolvimento local é um diferencial imenso. Isso não apenas abriu portas para novos clientes, mas nos posiciona no centro do ecossistema de negócios, gerando autoridade e oportunidades que vão muito além da publicidade”.

Em Balneário Camboriú (SC), Rodrigo, que já é proprietário de um coworking, encontrou no Cidade no Ar a peça que faltava para sua comunidade. “O portal e o coworking se alimentam mutuamente. Criamos uma comunidade física de empreendedores e agora damos a ela uma voz digital, com alcance para toda a cidade. É uma plataforma que gera conexões e negócios para todos”, relata.

A visão do fundador: uma missão pelo jornalismo real

A trajetória de Jeferson Sobczack até a criação do modelo não foi linear. Após uma primeira experiência com um portal de notícias no oeste do Paraná, ele migrou para o mundo corporativo, onde, por anos, implantou soluções de tecnologia para grandes clientes, como tribunais de justiça, bancos e varejistas. No entanto, a paixão pelo jornalismo local nunca o abandonou.

“Eu dormia e acordava pensando em retomar o projeto, em proporcionar às cidades um canal de notícias em que a população pudesse contribuir, que fosse acessível aos empresários e profissionais liberais”, confessa Sobczack. “Eu via uma lacuna deixada por grandes veículos, muitas vezes com interesses próprios e obscuros que não refletem a realidade das pessoas. Queria criar algo real, transparente e que verdadeiramente agregasse valor”.

Essa visão agora se transforma em um plano de expansão ambicioso. “Chegaremos a todas as regiões do Brasil, nas capitais e principais cidades, e também em comunidades de brasileiros no exterior. Nossa meta é ultrapassar 50 cidades e regiões licenciadas até junho de 2026”, projeta.

“A expansão do Cidade no Ar representa, portanto, não apenas uma oportunidade de negócio para empreendedores com veia comercial, mas também um movimento de valorização do conteúdo local e positivo, essencial para o desenvolvimento econômico e social das cidades brasileiras”, conclui Sobczack.



Sutherland revela Insurance AI Hub para romper a “cilada piloto” do setor

Sutherland, líder mundial em negócios e transformação digital, anunciou hoje o lançamento do seu Insurance AI Hub, um ecossistema de IA agêntica concebido para solucionar os desafios de escala, conformidade e ROI que as seguradoras enfrentam ao operacionalizar a IA.

Diferentemente de plataformas de IA generalizadas adaptadas para seguros ou ferramentas isoladas que raramente passam da fase de demonstração, a solução da Sutherland é treinada em fluxos de trabalho de seguros reais, ajustada às demandas regulatórias e já vem sendo implantada por empresas hoje.

Agora com um conjunto abrangente de agentes de IA especializados, desenvolvidos para linhas de Vida e Anuidade, Benefícios de Grupo, Propriedade e Acidentes, e Especialidades, o Insurance AI Hub permite que as seguradoras se libertem da paralisia da prova de conceito e finalmente expandam a IA com confiança.

As ofertas de IA da Sutherland já contam com importantes proteções corporativas implementadas, ao apresentar uma estrutura com envolvimento humano, trilhas de auditoria e transparência de modelo integrada. Elas oferecem um verdadeiro “ecossistema” desenvolvido especificamente para seguros, desde a infraestrutura e modelos selecionados até casos de uso personalizados.

O Insurance AI Hub já está gerando impacto em todo o ciclo de vida da apólice:

  • A IA agêntica para reivindicações e inscrições simplifica reivindicações complexas de invalidez e vida com precisão humana, que diminui os tempos de ciclo em até 30%, reduz a fuga em 12% e aumenta a satisfação do reclamante em mais de 10%.
  • A IA de voz envolve os clientes mediante conversas naturais e humanas sobre reclamações, serviços e vendas, ao aumentar a eficiência de centros de contato em 20%, aprimorar a conversão em até 3% e aumentar o NPS em mais de 10 pontos.
  • A subscrição conectada capacita subscritores com triagem orientada por IA e correspondência de apetência, que proporciona ganhos de eficiência de 30%, taxas de ganho 16% maiores e crescimento de 3,7x em negócios de alta apetência.
  • A inteligência de documentos de Cognilink transforma fluxos de trabalho manuais e pesados ​​em documentos em processos automatizados e baseados em informações, que reduzem despesas operacionais em 30%, melhorando a indenização em 1-1,5% e reduzindo fugas em 10–12%.

“As seguradoras não precisam de mais pilotos de IA, mas sim de resultados”, disse Banwari Agarwal, Diretor Executivo de Seguros, Serviços Bancários e Financeiros na Sutherland. “O Insurance AI Hub foi criado com o DNA do setor de seguros desde o primeiro dia. Ele oferece automação agêntica escalável que compreende as complexidades do setor, integra-se a ambientes de TI fragmentados e oferece resultados mensuráveis ​​- não apenas demonstrações.”

Em sua essência, o Insurance AI Hub usa uma arquitetura modular plug-and-play que permite que cada agente de IA opere de modo autônomo ou colaborativo em reivindicações, subscrição, manutenção e renovações. Isto possibilita que as seguradoras acelerem a adoção, ao manter total transparência, controles de viés e conformidade com as regulamentações SOC 2, HIPAA e NAIC.

Com a maioria das seguradoras já contratando hiperescaladores e testando a IA generativa em pilotos específicos, o setor agora enfrenta seu maior obstáculo: confiar em ferramentas para expandir e fornecer ROI mensurável. O Insurance AI Hub da Sutherland foi criado para cobrir esta necessidade.

Sobre a Sutherland

Inteligência Artificial. Automação. Engenharia de Nuvem. Análise Avançada.

Para as empresas, estes são fatores-chave de sucesso. Para nós, são nossa principal especialidade.

Trabalhamos com marcas icônicas internacionais. Oferecemos a elas uma proposta de valor única mediante tecnologias líderes de mercado e excelência em processos de negócios. No centro de tudo está a Engenharia Digital, ou seja, a base que impulsiona a inovação rápida e a transformação empresarial escalável.

Criamos 363 invenções únicas e independentes, 250 das quais baseadas em IA e consolidadas em diversas concessões de patentes em tecnologias cruciais. Ao aproveitar nossos produtos e plataformas avançados, impulsionamos a transformação digital em escala, otimizamos operações comerciais vitais, reinventamos experiências e somos pioneiros em novas soluções, tudo isto através de um modelo integrado “como serviço”.

Para cada empresa, proporcionamos novas chaves a seus negócios, às pessoas com quem trabalham e aos clientes que atendem. Com estratégias comprovadas e execução ágil, não apenas possibilitamos mudanças, mas também projetamos resultados digitais.

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Fonte: BUSINESS WIRE



Seguro para drones de uso profissional ganha espaço no país

Seguro para drones de uso profissional ganha espaço no país
Seguro para drones de uso profissional ganha espaço no país

O uso de drones em eventos, ações promocionais e atividades profissionais tem se tornado cada vez mais comum no Brasil, acompanhando uma tendência global de crescimento no setor. Com isso, cresce também a demanda por soluções que garantam segurança jurídica e proteção contra riscos operacionais. Uma dessas soluções é o Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Explorador ou Transportador Aéreo (RETA), voltado para aeronaves remotamente pilotadas de uso não recreativo.

Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), divulgados pela Força Aérea Brasileira, o país conta atualmente com cerca de 93.729 drones cadastrados. Desse total, 52.906 são utilizados para fins recreativos, enquanto 40.823 operam em atividades profissionais.

A movimentação do mercado também é expressiva, já que apenas nos primeiros cinco meses de 2024 as importações de drones somaram US$ 16 milhões, registrando um aumento de 24,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. No cenário internacional, a Drone Insights Industry projeta que o mercado global de drones deve alcançar US$ 41,3 bilhões até 2026.

A crescente utilização do equipamento em diferentes setores tem impulsionado a busca por seguros específicos, como o RETA, que cobre danos causados a terceiros. "O modelo é obrigatório para drones de uso profissional, ou seja, aqueles utilizados em atividades não recreativas, e sua cobertura é voltada para danos causados a terceiros. Podemos compará-lo ao seguro DPVAT para veículos, que também garante proteção em situações de responsabilidade civil", explica Thayna Ishi, especialista em relacionamento e soluções da Genebra Seguros.

A obrigatoriedade do seguro em determinadas operações é reforçada por regulamentações da ANAC e por exigências de organizadores de eventos. "Esse seguro é exigido por lei e, em muitos casos, o próprio organizador do evento solicita a apólice como condição para a realização da atividade. Além de obrigatório, garante maior segurança para todos os envolvidos", afirma Ishi.

Em 2024, o Sistema de Solicitação de Acesso ao Espaço Aéreo (SARPAS), gerido pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo da Força Aérea Brasileira (DECEA), registrou mais de 405 mil pedidos de voo aprovados. O número reflete o crescimento da atividade e a necessidade de regulamentação e proteção adequada.

"A regulamentação dos órgãos responsáveis trouxe mais organização e segurança para a sociedade. Muitas vezes, quem contrata não tem plena consciência da importância deste seguro, mas sua obrigatoriedade tem ampliado a conscientização e fortalecido o mercado", pontua a especialista.

Ela explica que a cobertura do seguro RETA é voltada exclusivamente para responsabilidade civil, caso o drone cause ferimentos em alguém ou danos materiais a um bem. "A apólice oferece a proteção necessária. A diferença em relação a outras modalidades está justamente no foco exclusivo na cobertura para terceiros", detalha.

Entre os setores que mais têm buscado esse tipo de seguro estão empresas de cinematografia, vistoria técnica e pulverização agrícola. No entanto, há uma demanda crescente por parte de agências de marketing e organizadores de eventos, que utilizam drones em ações promocionais e festas de grande porte.

"A contratação é simples e ágil, sendo exigido apenas que o drone esteja devidamente regularizado junto à ANAC e que as informações fornecidas correspondam ao uso real da aeronave. Assim, é possível estruturar a apólice de forma clara, garantindo segurança jurídica e tranquilidade ao cliente", destaca.

Para a especialista, o seguro RETA é uma ferramenta para mitigar riscos e proporcionar maior tranquilidade ao profissional. "Além de ser um produto simples, rápido e fácil de contratar, ele deve sempre vir acompanhado da regularização do equipamento junto aos órgãos responsáveis. Com tudo em conformidade, o operador pode exercer suas atividades com segurança e confiança", conclui.

Para saber mais, basta acessar:
https://www.genebraseguros.com.br/seguro-reta-para-drones-qual-valor-e-como-funciona/



Colégio Brasil Canadá anuncia novas parcerias internacionais

Colégio Brasil Canadá anuncia novas parcerias internacionais
Colégio Brasil Canadá anuncia novas parcerias internacionais

Com o objetivo de expandir e alcançar um novo patamar de educação internacional no Brasil, o Colégio Bilíngue Brasil Canadá anunciou três novas parcerias com instituições renomadas mundialmente: a UNESCO, a Universidade de Salamanca e o Cambridge Assessment English.

Beto Silveira, CEO do Colégio Brasil Canadá, afirma que a principal motivação da iniciativa é oferecer aos alunos uma formação verdadeiramente internacional. "Buscamos parcerias com instituições que compartilham nossos valores de excelência acadêmica, cidadania global e inovação pedagógica. Acreditamos que conectar nossos estudantes a redes e instituições internacionais amplia horizontes e os prepara para os desafios e oportunidades do século XXI", detalha.

De acordo com o profissional, essas parcerias ajudam a reforçar o compromisso do Colégio com uma educação bilíngue de excelência e com padrões internacionais de qualidade. Ainda segundo ele, os acordos possibilitam o acesso a certificações reconhecidas globalmente, projetos educacionais internacionais, formação continuada para os professores e experiências culturais enriquecedoras para os alunos.

Parcerias que ampliam horizontes

Como escola integrante da Rede de Escolas Associadas da UNESCO (RedePEA), o Colégio Brasil Canadá participa de uma rede global que promove os valores da paz, sustentabilidade, diversidade cultural e direitos humanos, conforme explica Silveira.

"Nossos alunos têm acesso a projetos colaborativos internacionais, como o ‘Dia Internacional da Paz’, iniciativas de educação ambiental e campanhas de cidadania global, conectando-se com culturas de diferentes países em uma verdadeira comunidade de aprendizado global", explica o CEO.

Já a parceria com a Universidade de Salamanca oferece um contato mais intenso com a cultura e a academia do universo hispânico. Os alunos da instituição têm acesso a programas de intercâmbio, cursos de língua espanhola certificados, atividades culturais e palestras com professores e especialistas da universidade. "Essa colaboração também fortalece a formação trilíngue dos nossos alunos e enriquece o currículo internacional da escola", analisa.

Por meio da parceria com o Cambridge Assessment English, os estudantes têm à disposição um percurso de aprendizado em inglês organizado e compatível com os níveis do Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (CEFR).

"Além disso, realizam exames oficiais de proficiência reconhecidos internacionalmente, como o Cambridge English Qualifications. Isso não apenas valida o domínio do idioma, mas também os prepara para estudos e carreiras internacionais com um diferencial competitivo significativo", destaca Silveira.

O profissional da instituição também ressalta que formar cidadãos bilíngues não se limita ao ensino de dois idiomas, mas envolve cultivar uma mentalidade global. O contato com essas instituições, de acordo com ele, ajuda a desenvolver empatia intercultural, consciência social e ambiental, pensamento crítico e capacidade de dialogar com diferentes realidades.

"Nossos próximos passos incluem a ampliação de programas de intercâmbio, a criação de projetos colaborativos com escolas em outros países e a inserção de nossos professores em programas internacionais de formação. Queremos que cada estudante tenha experiências concretas e enriquecedoras que ultrapassem os limites da sala de aula", conclui.



EASYB2B cria marketplace para um dos maiores bancos do país

EASYB2B cria marketplace para um dos maiores bancos do país
EASYB2B cria marketplace para um dos maiores bancos do país

A EASYB2B, empresa de tecnologia especializada em otimização de compras e vendas business-to-business (B2B), anunciou o desenvolvimento do iCatálogo, marketplace para o braço de gestão de ativos de uma das maiores instituições financeiras da América Latina. A solução centraliza as operações, simplifica a gestão de compras e digitaliza todo o fluxo, conectando o portfólio de produtos e fornecedores a uma ampla rede de compradores.

Como explica Renato Ferraz, CEO da EASYB2B, a instituição financeira procurou a empresa porque esta já tinha uma estrutura de software, infraestrutura e time especializados. O desafio, no desenvolvimento do marketplace, era otimizar um volume de compras que ultrapassa os R$ 16 bilhões anuais, conectando mais de 5 mil fornecedores parceiros.

"A solução foi partir da nossa plataforma já consolidada. Em vez de começar do zero, iniciamos com um Minimum Viable Product (MVP) que adaptava nossas funcionalidades principais à realidade do cliente, trabalhando em conjunto com seus parceiros estratégicos. Essa abordagem acelerou a validação e garantiu que a solução final não fosse apenas uma ferramenta tecnológica, mas um ecossistema que realmente gerasse valor para ambos os lados.", comenta Ferraz.

Os requisitos técnicos mais importantes para o desenvolvimento do iCatálogo incluíam gestão fim a fim, conectividade, segurança, governança e escalabilidade massiva. Nesse último ponto, Ferraz diz ter havido o cuidado em garantir que a solução pudesse suportar o plano de expansão do cliente, que busca alcançar aproximadamente 190 mil clientes potenciais e um mercado estimado de R$ 90 bilhões por ano em gastos endereçados.

"Antes da solução da EASYB2B, o processo de compras do cliente era altamente manual, complexo e pouco eficiente, tanto para os compradores quanto para os fornecedores. A plataforma transformou a operação ao reduzir o tempo do ciclo de compras e ao permitir que as equipes se concentrem em atividades mais estratégicas e menos em tarefas manuais ou processos administrativos.", exemplifica o CEO da EASYB2B.

Ferraz explica que o projeto é um exemplo da estratégia beyond banking, modelo de negócios em que instituições financeiras expandem os serviços para além de soluções bancárias.

No caso da EASYB2B, o marketplace se tornou uma oferta não bancária que busca fortalecer o relacionamento e a fidelidade, posicionando o cliente não apenas como uma instituição financeira, mas como um parceiro estratégico para a otimização de processos internos e gestão de patrimônio de seu público-alvo, afirma o executivo.

"A necessidade de otimizar processos, gerar eficiência e focar em atividades estratégicas é uma dor universal em grandes corporações. A EASYB2B nasceu com a missão de digitalizar o B2B e queremos adaptar e replicar essa solução em outros gigantes da economia no Brasil e na América Latina.", pontua Ferraz.

Para saber mais, basta acessar: https://www.easyb2b.io/



Venda de consórcio é alternativa em caso de imprevistos

Venda de consórcio é alternativa em caso de imprevistos
Venda de consórcio é alternativa em caso de imprevistos

Mais brasileiros têm aderido a consórcios: no primeiro semestre de 2025, por exemplo, foram contratados mais de R$ 222 bilhões em créditos, o melhor desempenho dos últimos 20 anos. Em junho, o número de participantes ativos chegou a 11,8 milhões, crescimento de 10,8% em comparação com o mesmo mês de 2024. Os dados são da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC).

Ao mesmo tempo em que a adesão cresce, clientes podem ter dúvidas sobre como funciona caso desistam de adquirir o veículo, imóvel, eletroeletrônico ou outro bem que havia motivado a entrada no consórcio.

De acordo com André Oliveira, sócio da Consórcio Fast, empresa especializada em compra de cotas de consórcio, a desistência geralmente é influenciada por fatores como perda de renda, desemprego, aumento do custo de vida ou mudança de prioridades do cliente, quando outros projetos passam a ser mais urgentes.

"É possível pedir a desistência formal e aguardar a devolução, vender ou transferir a cota para outra pessoa — o que costuma ser mais rápido — ou até negociar ajustes diretamente com a administradora", explica Oliveira.

A transferência pode ser feita para pessoa física ou jurídica, que assume as parcelas restantes mediante a administradora do consórcio. "Quem desiste tem direito aos valores pagos do fundo comum, no entanto, não de forma imediata, mas com descontos de taxa de administração, fundo de reserva e, em alguns casos, multa", esclarece o sócio da Consórcio Fast.

A opção de venda não é exclusiva de consórcios contemplados (quando o cliente recebeu a carta de crédito e já pode adquirir o bem), salienta Oliveira. Consórcios não contemplados também podem ser vendidos e, em alguns casos, até mesmo por valores superiores ao que foi investido até o momento.

Segundo Oliveira, quanto mais próximo o grupo estiver do encerramento, maior a chance de a contemplação ocorrer em breve — o que atrai compradores dispostos a pagar um valor maior para entrar no consórcio.

Outro fator que influencia no valor são os períodos em que a procura por imóveis ou veículos está em alta. O executivo explica que, quando o mercado está valorizado, há compradores que preferem adquirir uma cota adiantada a entrar em um grupo do zero. Consequentemente, o valor aumenta.

Antes de colocar a cota à venda, o consorciado deve conferir no contrato quais são as condições para a transferência. Algumas administradoras cobram taxas ou têm exigências específicas que podem impactar no custo final. Ter extratos atualizados e comprovantes organizados também pode agilizar a avaliação e evitar surpresas na hora de fechar o negócio.

"O mais importante é fazer a venda a empresas com histórico positivo, boa avaliação no Google, pesquisando o quadro societário. Só assine contratos após receber todo o valor acordado, garantindo segurança jurídica e evitando golpes. Para quem pensa em pausar o consórcio ao invés de desistir definitivamente, é possível negociar as parcelas vencidas ou reduzir o crédito, dependendo das regras de cada administradora", detalha Oliveira.

"O consórcio é um planejamento de longo prazo, mas imprevistos acontecem. Por isso, é importante o cliente estar corretamente orientado para que tome a melhor decisão, seja continuar, ajustar ou encerrar sua cota", complementa.

Para saber mais, basta acessar o site da Consórcio Fast: https://consorciofast.com.br/



Reputação forte em saúde desarma infodemias

Reputação forte em saúde desarma infodemias
Reputação forte em saúde desarma infodemias

Em saúde, confiança e reputação condicionam decisões. Em um ambiente de infodemia — excesso de informação, muitas vezes falsas ou propositadamente enganosas, sobre doenças, tratamentos, prevenção e inovações —, a busca por orientações médicas e a adesão a inovações depende do quanto o público confia no mensageiro e na mensagem. Ao revisar dezenas de estudos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) constatou que desinformação e infodemias pioram comportamentos na área da saúde, reduzindo até mesmo a disposição dos pacientes à vacinação. Em paralelo, dados globais do RepTrak e da Edelman mostram que organizações com reputação alta recebem mais “benefício da dúvida” e atravessam crises com menor dano — implicação direta para hospitais, clínicas e serviços de saúde.

O paciente já inicia sua jornada com uma pré-narrativa formada online. Dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com informações de 32 países, mostram que 60% das pessoas entre 16 e 74 anos buscam informação de saúde na internet. Quem chega informado, ou mal-informado, leva para a consulta expectativas e temores moldados por conteúdos de qualidade desigual. A assessoria de imprensa prepara previamente esse contato, distribuindo informações verificadas em linguagem clara aos canais mais acessados pelo paciente.

“Nosso trabalho é criar pontos de referência confiáveis antes, durante e depois do atendimento”, diz a jornalista Heloísa Paiva — fundadora da Press Página. “Quando médicos e hospitais assumem protagonismo informativo — com dados, transparência e disponibilidade para a imprensa —, o paciente chega menos ansioso, entende melhor as opções e confia mais no cuidado”.

A ciência do comportamento do consumidor em saúde reforça esse raciocínio. Estudo recente apresentado pela JMIR Publications mostra que a proporção de avaliações negativas e, sobretudo, a forma como o médico responde a críticas online influenciam a intenção de escolha do paciente. Respostas transparentes, educadas e orientadas a fatos reduzem o impacto de comentários desfavoráveis. “Isso é reputação aplicada ao micro do consultório — e pede método, treinamento e critérios”, avalia a assessora de imprensa.

Para dar método, segundo Heloísa, é comum usar como “esqueleto invisível” as sete dimensões do RepTrak — modelo internacional que quantifica reputação ao combinar percepções racionais e ligação emocional. Em saúde, elas se traduzem em: 1. Produtos e Serviços (qualidade clínica, segurança do paciente, desfechos e experiência); 2. Inovação (pesquisa, incorporação tecnológica, critérios de indicação); 3. Liderança (voz técnica e institucional preparada para explicar, ouvir e corrigir); 4. Ambiente de Trabalho (bem-estar, capacitação e condutas que mantêm times vocacionados e seguros); 5. Governança (ética, transparência, equidade, proteção de dados); 6. Cidadania (prevenção, educação em saúde e impacto comunitário medido); e 7. Desempenho (sustentabilidade econômico-assistencial comunicada de forma inteligível). “Essa estrutura ajuda a planejar conteúdo, porta-vozes e provas — do press release ao artigo de opinião — e a medir o que realmente determina confiança. Traduzindo para o dia a dia de clínicas e hospitais, não basta ter excelência clínica. É preciso demonstrar essa excelência com transparência, processos e presença pública coerente”.

Na prática, em “produtos e serviços”, é necessário transformar desfechos, protocolos e segurança do paciente em informação compreensível, sem inflar promessas. Em “inovação”, mostrar evidências, limites e indicações (o que é para quem, e por quê). Em “liderança”, treinar médicos e porta-vozes institucionais para entrevistas e situações sensíveis. Em “ambiente de trabalho”, dar visibilidade a equipes e rotinas que sustentam qualidade e humanização. Em “governança”, publicar políticas de privacidade e segurança de dados, assumindo correções quando necessário. Em “cidadania”, conectar prevenção e educação a metas e indicadores de impacto. Em “desempenho”, apresentar sustentabilidade com números que importam ao público, como acesso, eficiência, e reinvestimento em cuidado. “Quando organizo um plano editorial com base nesses sete pilares, cada entrevista, nota técnica ou coluna passa a ter propósito e prova. Isso reduz ruído, fortalece a relação médico-paciente e melhora a adesão a condutas”, diz Heloísa.

Em entrevista à Agência Brasil, Tawfik Jelassi, diretor-geral adjunto de comunicação e informação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), disse que a desinformação figura como principal risco global para 2025 e para os anos que estão por vir — à frente das mudanças climáticas, da crise ambiental, dos fluxos migratórios, da violência e do terrorismo. “Estudos mostram que uma porcentagem bastante significativa de pessoas está conectada a mídias sociais e plataformas digitais — do minuto em que acordam pela manhã até a hora de dormir. Quando estão no trabalho, quando estão em movimento, quando estão almoçando ou jantando, elas ainda estão conectadas. Essa é a realidade de hoje. Mas nem tudo o que vemos online é informação factual, é informação verificada, é dado objetivo”.

Isso também vale para a comunicação direta com jornalistas: dossiês factuais, fontes treinadas, tempos de resposta e consistência de mensagem evitam que boatos ocupem o vácuo informativo. “No fim, reputação em saúde é cuidado ampliado. Em um mundo em que a maioria consulta a internet antes de ir ao médico, em que a infodemia distorce decisões e em que sinais públicos — matérias, entrevistas, respostas a reviews — pesam na escolha, a assessoria de imprensa acaba se tornando parte do desfecho clínico: organiza a narrativa, qualifica o debate, protege o ativo mais importante de médicos, clínicas e hospitais e sustenta a confiança que viabiliza o tratamento”, conclui a fundadora da Press Página.



FastPay anuncia apoio ao Payment Anyway 2025

FastPay anuncia apoio ao Payment Anyway 2025
FastPay anuncia apoio ao Payment Anyway 2025

A FastPay, infratech especializada em soluções de pagamento para instituições financeiras, fintechs e o varejo, anuncia seu apoio ao Payment Anyway 2025, um dos mais relevantes encontros do setor financeiro no país. Promovido pela Cantarino Brasileiro, o evento será realizado no Centro de Evento do WTC, em São Paulo, no próximo dia 20, e reunirá lideranças e executivos das principais empresas do mercado e especialistas para discutir as tendências e os desafios que estão redefinindo o mercado de meios de pagamento.

O fórum tem como objetivo promover um ambiente de troca de experiências e de construção coletiva sobre o futuro dos pagamentos no Brasil. Entre os temas em pauta estão a consolidação do Pix, a expansão do open finance, a digitalização dos meios de pagamento, o papel da inteligência artificial na prevenção a fraudes e a evolução da jornada do consumidor. A proposta é conectar inovação, tecnologia e negócios, explorando as oportunidades que surgem a partir da convergência entre diferentes players do ecossistema.

Durante o evento, a FastPay marcará presença no painel “Guerra digital: quem assume o comando da segurança dos pagamentos?”, compartilhando sua visão sobre o papel estratégico da tecnologia na criação de soluções cada vez mais seguras, inteligentes e integradas. A participação reforça o propósito da companhia de promover eficiência, inclusão e confiança nas transações, fortalecendo as bases para o futuro dos meios de pagamento no país.

“Para a FastPay, participar do Payment Anyway 2025 é uma forma de contribuir com o debate e com a agenda de desenvolvimento sustentável do setor. A segurança é um eixo estratégico para a evolução do mercado — tanto do ponto de vista regulatório quanto competitivo. Ela não é apenas um requisito técnico, mas um fator essencial para garantir confiança, continuidade operacional e inovação”, comenta Ender Batista, CTO da FastPay e um dos palestrantes do evento.

Sobre a Fastpay

A Fastpay é uma infratech de meios de pagamento que fornece a instituições financeiras, fintechs e varejo soluções especializadas em cartão. Acompanhando o que há de mais moderno e tecnológico em pagamentos digitais, embedded finance (Bin Sponsor) e adquirência, a empresa oferece todas as etapas para a operação financeira de seus clientes em um único sistema, há mais de 20 anos.

Para saber mais, basta acessar: www.fastpays.com.br



EarlyHealth Group adquire a CYB3R, empresa de segurança cibernética de crescimento mais rápido do Golfo

DUBAI, Emirados Árabes Unidos, 13 de outubro de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) —  O EarlyHealth Group, empresa global de serviços farmacêuticos e soluções para ciências da vida, adquiriu uma participação acionária de 50% na CYB3R Limited, uma das empresas de segurança cibernética de crescimento mais rápido do Golfo, com sede em Dubai. Essa diversificação estratégica e investimento intersetoriais posicionam a CYB3R com presença global, ao mesmo tempo em que expandem sua oferta de soluções completas para o setor de ciências da vida e organizações governamentais.

A CYB3R, de propriedade dos empreendedores de tecnologia Alex Halsall e Jack Tupper, ganhou destaque rapidamente ao proteger infraestrutura crítica e dados sensíveis em setores regulamentados no Oriente Médio e na Europa. Ao incorporar os recursos da CYB3R, a plataforma global da EarlyHealth, a parceria ampliará suas operações internacionalmente e fornecerá soluções completas que protegem estudos clínicos, programas institucionais e iniciativas governamentais.

“Com um portfólio crescente de 1.200 empresas internacionais e organizações públicas, nossa parceria com a EarlyHealth marca o próximo passo na expansão global das capacidades da CYB3R e na entrega de soluções de segurança cibernética personalizadas para nossos principais setores”, disse Alex Halsall, CEO da CYB3R. “Juntos, estabeleceremos um novo padrão de segurança digital confiável e com foco em conformidade.”

A equipe de liderança da CYB3R permanecerá no cargo após a aquisição, garantindo a continuidade no gerenciamento da base de clientes atual e, ao mesmo tempo, expandindo suas capacidades para atender novos mercados globais.

A terceira aquisição da EarlyHealth neste ano destaca seu esforço para construir um conglomerado global na interseção entre assistência médica e transformação digital, fornecendo soluções inovadoras que expandem o acesso para pacientes, capacitam o setor e fortalecem as capacidades governamentais em todo o mundo.

Sobre o EarlyHealth Group
O EarlyHealth Group é uma empresa global de serviços farmacêuticos e ciências da vida que oferece suporte à fabricação, estudos clínicos e acesso ao mercado em 60 países. O Grupo faz parcerias com empresas biofarmacêuticas, instituições de pesquisa e governos para tornar a saúde acessível por meio de soluções completas e em conformidade com a legislação em toda a cadeia de valor.

Sobre a CYB3R
A CYB3R é uma empresa de segurança cibernética avançada com sede em Dubai que oferece operações SOC de última geração, detecção e resposta gerenciadas (MDR), testes de vulnerabilidade e consultoria de conformidade. Com forte foco na aplicação de IA para aprimorar a maturidade da segurança, governança, risco e conformidade (GRC) e proteção de dados, a CYB3R atende a uma base de clientes diversificada que inclui entidades governamentais, provedores de saúde, instituições financeiras, redes educacionais e provedores de serviços internacionais.

Uma foto que acompanha este anúncio está disponível em http://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/26f5855c-3e3a-4fa3-875b-be4bf1bc69ad


Para consultas da mídia, entre em contato com as comunicações do EarlyHealth Group: press@early-health.com

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