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Fraudes digitais aumentam em 2025, empresas reforçam segurança

Fraudes digitais aumentam em 2025, empresas reforçam segurança
Fraudes digitais aumentam em 2025, empresas reforçam segurança

O ano de 2025 tem sido marcado por um aumento expressivo nos golpes digitais, colocando empresas de diversos setores em alerta. De acordo com dados do Fórum Nacional de Combate à Pirataria (FNCP), os prejuízos causados pela pirataria digital alcançaram R$ 468 bilhões em 2024. Esse número inclui perdas industriais, evasão fiscal e prejuízos decorrentes de produtos falsificados. A escalada desses crimes, como o uso de brand bidding, sites falsificados e venda de produtos piratas em marketplaces, força o setor corporativo a reforçar suas estratégias de proteção de marca online. 

Setores como farmacêutico, cosmético, bebidas, peças de reposição e moda estão entre os mais atingidos, segundo levantamento divulgado em relatório do FNCP e parceiros. Essas indústrias lidam com produtos de alto valor agregado e, por isso, se tornam alvos constantes de falsificadores e fraudadores digitais. O ambiente on-line, por sua facilidade de replicação e alcance, se transforma em um terreno fértil para essas práticas ilícitas. 

Empresas que investem pesadamente em mídia paga acabam tendo sua verba desviada ou diluída em cliques fraudulentos, que não geram conversão real. O consumidor, por sua vez, muitas vezes não percebe que está acessando um site ou anúncio que não pertence à empresa original. Essa confusão pode resultar em experiências negativas, prejuízo ao consumidor e, consequentemente, à marca. 

Alguns buscadores e redes sociais já implementam políticas contra esse tipo de prática, mas a fiscalização é difícil diante da velocidade com que os golpistas operam. Por isso, cresce a demanda por ferramentas de monitoramento e intervenção rápida. 

Fraudes devem ultrapassar US$ 50 bilhões 

O prejuízo com fraudes publicitárias não é exclusividade do Brasil. Um estudo do World Federation of Advertisers estima que o total de perdas globais com esse tipo de crime ultrapassará US$ 50 bilhões até 2025. As fraudes incluem cliques falsos, impressões simuladas, sites fakes e redirecionamento para páginas maliciosas. 

Com o avanço da inteligência artificial e do uso de bots cada vez mais sofisticados, os cibercriminosos criam redes organizadas de fraudes, com a capacidade de gerar milhões de acessos falsos que consomem recursos de campanhas publicitárias legítimas. Essa dinâmica prejudica o Retorno sobre Investimento (ROI) das ações de marketing e compromete a visibilidade das marcas. 

Ausência de proteção digital gera prejuízos irreversíveis 

O Anuário da Falsificação da Associação Brasileira de Ciências Farmacêuticas mostra que o Brasil teve quase meio trilhão de reais em perdas relacionadas a crimes como falsificação, contrabando, pirataria e sonegação fiscal. Além de afetar a arrecadação pública, essas práticas comprometem a concorrência leal e prejudicam a imagem das marcas afetadas. 

Empresas que não contam com uma política de proteção digital estruturada se tornam alvos recorrentes de quadrilhas especializadas. Os danos vão desde perda de receita até ações judiciais motivadas por consumidores enganados por conteúdos fraudulentos vinculados à marca. Ainda mais grave é o fato de que muitas vezes esses conteúdos são indexados por buscadores e se tornam difíceis de remover completamente, prolongando o dano reputacional.

Especialistas reforçam importância do monitoramento ativo 

A proteção da marca no ambiente digital envolve várias frentes. O uso de softwares de monitoramento contínuo, ações legais para remoção de conteúdos e políticas de proteção de propriedade intelectual são fundamentais. Além disso, ações educativas voltadas ao consumidor final ajudam a minimizar os efeitos de golpes e tentativas de fraude. 

“Proteger uma marca digitalmente nunca foi tão crucial. O monitoramento constante e a remoção de conteúdos fraudulentos são essenciais para garantir que as empresas não percam a confiança do consumidor e não tenham prejuízos financeiros”, afirma Adriano Klumpp, diretor da Valinke, empresa especializada em soluções de proteção de marca online que vem ajudado marcas de diversas áreas. 

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p aria-level=”3″>Proteção digital deixa de ser opcional 

A pirataria digital, antes limitada a setores como entretenimento, tornou-se um risco transversal. Especialistas da Valinke apontam que investir em proteção digital passou de opção a prioridade estratégica para a sustentabilidade e segurança das marcas no ambiente online. 

Empresas que atuam no varejo, saúde, educação e até mesmo organizações do terceiro setor estão revendo seus protocolos de segurança digital, cientes de que a reputação construída ao longo de anos pode ser destruída em poucos cliques por um golpe bem articulado. 

Além de minimizar os riscos, a implementação dessas soluções traz também um diferencial competitivo. Em um cenário onde a confiança do consumidor é cada vez mais valiosa, demonstrar compromisso com a segurança e integridade digital pode ser o fator decisivo para a fidelização. 



Microsseguro cresce e amplia acesso no Brasil

Microsseguro cresce e amplia acesso no Brasil
Microsseguro cresce e amplia acesso no Brasil

Regulamentado no país desde 2011, o mercado de microsseguros mantém trajetória de expansão. Segundo dados divulgados pela Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), o setor arrecadou R$ 780 milhões entre janeiro e maio de 2025, resultado que representa crescimento nominal de quase 18,2% e aumento real de 12,4% em relação ao mesmo período de 2024.

O desempenho reflete a consolidação dos microsseguros como alternativa de proteção de menor custo, ampliando o acesso da população a produtos de cobertura securitária. O microsseguro é caracterizado por oferecer coberturas de baixo valor, voltadas a necessidades específicas, como auxílio-funeral, seguro de acidentes pessoais e fiança locatícia para imóveis populares. A regulamentação da Susep permite que esses produtos sejam comercializados por canais alternativos, incluindo correspondentes bancários, redes de varejo e plataformas digitais, o que reduz os custos de distribuição e amplia o alcance junto a diferentes públicos.

Segundo o gerente de expansão da Sky Seguradora, Davi Anaia Pessoa, a tecnologia tem papel central nesse crescimento. "A tecnologia viabiliza processos mais rápidos e transparentes, além de reduzir o custo de operação. Esse ganho de eficiência tem impacto direto no preço final, tornando o microsseguro mais competitivo e acessível".

Pessoa destaca ainda que o segmento contribui para ampliar o acesso da população à proteção financeira. "O microsseguro possibilita que famílias que antes não tinham condições de contratar um seguro tradicional contem com coberturas básicas. Isso reduz vulnerabilidades diante de situações inesperadas e fortalece o planejamento financeiro de diferentes camadas da população".

Um exemplo é o SkyLife, produto da própria Sky Seguradora, que inclui cobertura de assistência funeral, indenização por morte acidental ou invalidez, além de serviços de telemedicina em diversas especialidades e descontos em farmácias e óticas.

Para Pessoa, a evolução do microsseguro dependerá da capacidade das companhias de identificar e atender às demandas reais do público. "O futuro do microsseguro está em desenvolver soluções simples, de fácil contratação e que respondam às necessidades do consumidor. Esse é o caminho para garantir a sustentabilidade e a expansão do segmento".



Consórcio de máquinas agrícolas cresce quase 150% em seis anos

Consórcio de máquinas agrícolas cresce quase 150% em seis anos
Consórcio de máquinas agrícolas cresce quase 150% em seis anos

O agronegócio tem sido, ao longo dos anos, fundamental para o crescimento da economia brasileira. Por representar 23,5% do Produto Interno Bruto (PIB), em 2024, responde por parcela significativa da mão de obra empregada e, além de ter expressiva participação nas exportações, garante a segurança alimentar do país, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – CEPEA Esalq/USP.

A partir do período pós-pandêmico, o sistema de consórcios tornou-se mais importante nos planejamentos agrícola e pecuário. Ao maximizar a rentabilidade com redução de despesas, os consórcios de tratores, máquinas e implementos agrícolas vêm, ano após ano, crescendo no meio produtivo e proporcionando avanços contínuos em toda a cadeia do agronegócio.

Em razão de atualização dos percentuais de participação, o segmento de veículos pesados passou a se compor com aproximadamente 51% de participantes em máquinas agrícolas, 41% em caminhões, e 8% em implementos rodoviários e agrícolas, ônibus, aeronaves e embarcações.

Recente levantamento realizado pela assessoria econômica da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), junto às empresas associadas que atuam na venda de cotas de máquinas agrícolas, mostrou a grande procura pela modalidade.

Participantes cresceram 149% em seis anos

Ao analisar somente os meses de agosto de 2020 a 2025, já reclassificados em 51%, observou-se desempenho crescente dos participantes ativos no consórcio de máquinas agrícolas. Enquanto em 2020 havia 184,79 mil, no ano seguinte o total atingiu 223,25 mil. Um ano depois, em 2022, atingiu 289,73 mil, rapidamente ultrapassados em 2023, quando chegou a 384,55 mil consorciados. Em 2024, somou 423,79 mil, 8,6% menor que os 460,12 mil deste ano. O crescimento de 149,0% no período evidenciou a confiança, credibilidade e importância do mecanismo no planejamento estratégico das pessoas jurídicas e físicas.

Com faixas de créditos variando de R$ 126,26 mil a R$ 1 milhão, a maioria dos consorciados aderiu a cotas para adquirir suas máquinas agrícolas no valor médio de R$ 565,27 mil.

Aumento das adesões atingiu 110,9%

Ao considerar especialmente a taxa de administração média de 0,087% ao mês, no prazo médio de 135 meses, a modalidade cresceu paralelamente ao agronegócio e anotou evolução de 110,9% nas adesões relativas aos acumulados de janeiro a agosto nos últimos seis anos. As vendas saltaram de 32,27 mil cotas, em 2020, para 68,05 mil, neste ano, comprovando a forte procura pelo consórcio em planejamentos a médio e longo prazos.

Região Centro-Oeste lidera as adesões

No período dos oito primeiros meses deste ano, o maior acumulado de cotas vendidas por região foi registrado no Centro-Oeste, com 36,0%. Na sequência, foi possível verificar as regiões Sudeste e Sul com 25,6% e 19,9%, respectivamente. Norte e Nordeste fecham o número de cotas com 10,6% e 7,9%.

Consorciados contemplados avançam 138,6%

Nos últimos seis anos, as contemplações, momento em que os consorciados têm a oportunidade de adquirir seus bens, apresentaram avanços sucessivos no período de janeiro a agosto. Enquanto, em 2020, o total alcançava 13,40 mil contemplados, este ano, os 31,97 mil atingidos representam aumento de 138,6%.

Ainda com relação à variação no período de 2020 a 2025, entre os consorciados contemplados que utilizaram os créditos disponibilizados, 91,6% focaram suas compras em máquinas agrícolas novas, enquanto 8,4% adquiriram seminovas.

O equipamento mais procurado foi o trator, com 87,1%. Na sequência vieram as colheitadeiras com 2,5%, pulverizadores com 1,1%, adubadoras com 0,9%, semeadoras com 0,3% e outras, com grande diversidade de uso, com 8,1%.

Região Centro-Oeste lidera as contemplações

Nos acumulados de consorciados contemplados totalizados por regiões, durante os oito meses, a maior presença foi observada também no Centro-Oeste, com 33,1%. As regiões Sudeste e Sul vieram em seguida com 28,9% e 25,1%, respectivamente. Nordeste e Norte ficaram com 8,2% e 4,7%.

Entre as várias características exclusivas do consórcio de máquinas agrícolas, é possível citar a não cobrança de valores retroativos, a inexistência de IOF, o poder de compra ou de negociação, gerado pela atualização dos créditos a partir de vários índices de correção, como a Tabela do Fabricante e o IPCA com 38,45% cada, seguidos pelo INPC, INCC e 50% da taxa Selic, com 7,7% cada um.

Somente neste ano, de janeiro a agosto, a somatória de créditos originários das contemplações — R$ 7,99 bilhões — foi potencialmente injetada no mercado do agronegócio. Ao contabilizar 48,3% de alta, superou os R$ 5,39 bilhões do mesmo período no ano passado.

O levantamento ainda revelou que, entre os participantes ativos, 67,0% são pessoas físicas e 33,0% são de pessoas jurídicas. Apurou-se também que, nas pessoas físicas, há 12,9% na faixa etária de 18 a 30 anos; 42,1% na de 31 a 45 anos; e 45,0% na das acima de 45 anos.

A pesquisa mostrou também que os consorciados ativos atuam em propriedades de diversos tamanhos, partindo de 50 hectares até aquelas que superam 300 hectares, e utilizam basicamente máquinas a combustão. Do total, 90,0% estão presentes no setor agrícola, plantando principalmente soja (70,0%), milho (20,0%) e arroz (10,0%). Os demais 10,0% dedicam-se ao segmento de origem animal.

Independentemente de atravessar adversidades climáticas em várias regiões, o consórcio de máquinas agrícolas vem demonstrando que, com suas características e peculiaridades, adequam-se a produtores e criadores, especialmente no planejamento de plantios e da criação animal.

Por se tratar da forma mais simples e econômica de adquirir bens, Paulo Roberto Rossi, presidente-executivo da ABAC, explica que “o crescente aumento de vendas de cotas nos grupos de consórcios, ao longo dos anos, tem como base o conhecimento da educação financeira do produtor-consorciado que, ao considerar fatores como prazos de duração, formas adequadas de pagamentos, baixa taxa de administração, custo final menor, linha de crédito sempre disponível, sem cobrança de IOF, sem cobranças retroativas, tem aderido à modalidade para contar com máquinas de alta tecnologia embarcada, com o objetivo de reduzir custos e aumentar a lucratividade. Rossi resume: “O consórcio de máquinas agrícolas contribui diretamente para a expansão do agronegócio no Brasil.



BEAUTY&YOU India 2025: Vencedores Celebram Empreendedorismo Feminino

A The Estée Lauder Companies Inc. (NYSE: EL) anunciou ontem as vencedoras do BEAUTY&YOU India 2025. O programa deste ano, apoiado pela Startup India do Governo da Índia e pela parceira de lançamento Nykaa, destacou os talentos emergentes que estão reinventando o futuro da beleza na Índia.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20251008035676/pt/

From L to R: Jaspreet Singh Gulati, Founder & Director, HiTech Formulations; Aparna Saxena, Founder & CEO, Antinorm; Stéphane de La Faverie, President & CEO, The Estée Lauder Companies; Harsha Soundararajan, Founder, Mimiq; Khanak Gupta, Co-Founder & CEO, Sohrai Beauty; and Rohan Vaziralli, General Manager, The Estée Lauder Companies India.

From L to R: Jaspreet Singh Gulati, Founder & Director, HiTech Formulations; Aparna Saxena, Founder & CEO, Antinorm; Stéphane de La Faverie, President & CEO, The Estée Lauder Companies; Harsha Soundararajan, Founder, Mimiq; Khanak Gupta, Co-Founder & CEO, Sohrai Beauty; and Rohan Vaziralli, General Manager, The Estée Lauder Companies India.

Stéphane de La Faverie, Presidente e Diretor Executivo da The Estée Lauder Companies, disse: “Quando lançamos o BEAUTY&YOU, nossa visão era simples, porém poderosa: descobrir e apoiar empreendedores visionários que transformam o cenário da beleza na Índia. As vencedoras deste ano refletem a incrível criatividade, ambição e inovação que moldam um dos mercados mais dinâmicos do mundo. A The Estée Lauder Companies sente orgulho de apoiar estas novas e ousadas ​​empreendedoras que redefinem o futuro da beleza na Índia e mais além.”

Desde seu lançamento em 2022, o programa BEAUTY&YOU India da empresa se tornou uma das plataformas mais reconhecidas para empreendedorismo na área da beleza na Índia. Nos últimos quatro ciclos de inscrições, atraiu quase 2.500 inscrições de mais de 150 cidades da Índia e de todo o mundo, a maioria de mulheres empreendedoras.

As vencedoras de 2025, nomeadas em quatro categorias, foram selecionadas por suas ideias ousadas e produtos inovadores que refletem o dinamismo do ecossistema de beleza da Índia, desde produtos adaptados ao clima até tecnologia de encapsulamento inovadora e maquiagem inclusiva. Cada uma irá receber financiamento, além de mentoria de especialistas internacionais, visibilidade nacional através da Startup India e apoio da Nykaa para desenvolvimento e distribuição da marca.

Vencedoras do BEAUTY&YOU India 2025

  • CRESCIMENTO: Melhor marca de beleza do mercado

    Antinorm, Aparna Saxena, Fundadora e Diretora Executiva: Para produtos de alto desempenho, adaptados ao clima e multitarefas que substituem rotinas complexas para mulheres trabalhadoras ocupadas.
  • IMAGINAÇÃO: Melhor conceito de beleza pré-lançamento

    Mimiq, Harsha Soundararajan, Fundadora: Para produtos de pele inclusivos, de alto desempenho e duradouros para pessoas com diferenças visíveis na pele, como vitiligo.
  • AVANÇO: Melhor em inovação

    Hitech Formulations, Jaspreet Singh Gulati, Fundadora e Diretora: Para tecnologia de encapsulamento inovadora que oferece formulações para pigmentação, antienvelhecimento e cuidados com a pele com antioxidantes.
  • PRÊMIO DE MULHERES VISIONÁRIAS: Reconhecendo uma empreendedora pioneira em parceria com a Startup India

    Sohrai, Khanak Gupta, Cofundadora: Por fornecer produtos de alto desempenho usando um ingrediente indígena, Mahua, obtido de parcerias locais que criam oportunidades econômicas para comunidades tribais e mulheres.

O programa de 2025 estreou o Prêmio de Mulheres Visionárias BEAUTY&YOU, apresentado pela The Estée Lauder Companies (ELC) e pela Startup India. O prêmio tem por base uma parceria inédita entre a ELC e a Startup India, formalizada através de um Memorando de Entendimento com o Departamento de Promoção da Indústria e Comércio Interno (DPIIT) do Governo da Índia, refletindo um compromisso compartilhado de apoiar empreendedores indianos e startups lideradas por mulheres.

Nadine Graf, Presidente da The Estée Lauder Companies na EMEA, Reino Unido e Irlanda, e Mercados Emergentes, disse: “As vencedoras do BEAUTY&YOU India 2025 refletem o espírito empreendedor que está no coração da The Estée Lauder Companies. A Índia continua nos inspirando, não apenas como um mercado de beleza dinâmico e em rápido crescimento, mas como uma fonte de criatividade e ideias ousadas. Toda jornada começa com uma visão e um sonho, e este programa visa capacitar fundadoras para transformá-los em realidade. Estou especialmente orgulhosa do novo Prêmio de Mulheres Visionárias, que celebra a ambição, a engenhosidade e a liderança de mulheres fundadoras.”

Shri Sanjiv Singh, Secretário Adjunto do Departamento de Promoção da Indústria e Comércio Interno, acrescentou: “Nossa parceria com a Estée Lauder para o BEAUTY&YOU India reflete um compromisso compartilhado com o fortalecimento do ecossistema de startups da Índia e o fomentoàinovação em todos os setores. A introdução deste ano do Prêmio de Mulheres Visionárias, em cooperação com a Startup India, é particularmente significativa, pois celebra as mulheres cujas ideias e liderança continuam redefinindo o empreendedorismo. Meus calorosos parabéns a todas as vencedoras por levarem o espírito de inovação da Índia ao mundo.”

Os finalistas de 2025 foram avaliados por um júri estimado de líderes de beleza e negócios, incluindo Akhil Shrivastava, Vice-Presidente Executivo e Diretor Financeiro da The Estée Lauder Companies; Rohan Vaziralli, Diretor Geral daThe Estée Lauder Companies na Índia; Nivruti Rai, Diretor Executivo da Invest India; Katrina Kaif, Atriz e Cofundadora da Kay Beauty; e Anchit Nayar, Diretor Executivo e CEO da Nykaa Beauty. O evento final contou com a presença da Presidente e Diretora Executiva da The Estée Lauder Companies, Stéphane de La Faverie; do Presidente do Conselho Administrativo, William P. Lauder; e da Presidente na EMEA, Reino Unido e Irlanda e Mercados Emergentes, Nadine Graf; bem como da Presidente, Diretora Geral e Diretora Executiva da Nykaa, Falguni Nayar.

Rohan Vaziralli, Diretor Geral da The Estée Lauder Companies na Índia, disse: “Para mim, o poder do BEAUTY&YOU reside em abrir novas possibilidades, para empreendedores, consumidores e o ecossistema de beleza em geral,àmedida que continuamos construindo e imaginando novos futuros em conjunto. Os fundadores que celebramos esta noite vêm crescendo com ambição, ao definir novos padrões para a beleza indiana no cenário mundial e provar que a Índia será essencial para definir o próximo capítulo da beleza.”

Anchit Nayar, Diretor Executivo e CEO da Nykaa Beauty, disse: “Como principal destino de beleza da Índia, a Nykaa tem estado na vanguarda da construção do ecossistema de beleza do país, desde a descoberta e o conhecimento do consumidor até a narrativa digital e o varejo omnicanal. Através de nossa parceria com a The Estée Lauder Companies no BEAUTY&YOU India, expandimos este ecossistema para nutrir fundadores em estágio inicial com as ferramentas, a visibilidade e a orientação necessárias para escalar. Esta iniciativa reflete nosso compromisso compartilhado de capacitar a próxima geração de empreendedores que irão definir o futuro da beleza indiana, tanto no mercado doméstico como no cenário internacional.”

O BEAUTY&YOU India celebra a criatividade e a visão de fundadores que remodelam o significado da beleza para as consumidores na Índia e em outros lugares. Ex-alunos lançaram novos produtos, captaram capital de risco, formaram parcerias com varejistas líderes e ganharam atenção nacional em plataformas como o Shark Tank India, reforçando o papel do programa como impulsionador da transformação do setor.

Para mais informação, acesse www.beautyandyouawards.com.

Sobre o BEAUTY&YOU Índia

Criado pela New Incubation Ventures da The Estée Lauder Companies, o BEAUTY&YOU Índia visa descobrir, impulsionar e apoiar a próxima geração de empreendedores do setor de beleza com foco na Índia. Lançado em 2022, o programa oferece apoio financeiro, mentoria e orientação estratégica a empreendedores que vêm moldando o futuro da beleza na Índia, ao ajudá-los a alcançar escala e relevância mundial.

Sobre a The Estée Lauder Companies Inc.

The Estée Lauder Companies Inc. é uma das principais fabricantes, comerciantes e vendedores mundiais de produtos de qualidade para cuidados com a pele, maquiagem, fragrâncias e cuidados com os cabelos, sendo uma administradora de marcas de luxo e prestígio a nível mundial. Os produtos da empresa são vendidos em cerca de 150 países e territórios sob marcas como: Estée Lauder, Aramis, Clinique, Lab Series, Origins, M·A·C, La Mer, Bobbi Brown Cosmetics, Aveda, Jo Malone London, Bumble and bumble, Darphin Paris, TOM FORD, Smashbox, AERIN Beauty, Le Labo, Editions de Parfums Frédéric Malle, GLAMGLOW, KILIAN PARIS, Too Faced, Dr.Jart+, a família de marcas DECIEM, incluindo The Ordinary and NIOD, e BALMAIN Beauty.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Relações com a mídia:

Brendan Riley

briley@estee.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Children’s Hospital Los Angeles é Top 10 nos EUA nos últimos 17 anos

Como líder em medicina acadêmica pediátrica por quase 125 anos, o Children’s Hospital Los Angeles (CHLA) continua cumprindo sua missão, avançando na assistência e fazendo descobertas que melhoram e salvam vidas. Hoje, o CHLA foi novamente destacado entre os 10 melhores hospitais pediátricos nos Estados Unidos na edição 2025-26 do U.S. News & World Report de seu ranking anual de Melhores hospitais infantis.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20251006297588/pt/

Children’s Hospital Los Angeles reconhecido entre os 10 melhores hospitais infantis dos Estados Unidos 17 anos seguidos

Children’s Hospital Los Angeles reconhecido entre os 10 melhores hospitais infantis dos Estados Unidos 17 anos seguidos

Além disso, o CHLA foi nomeado para o Honor Roll do U.S. News de Melhores hospitais infantis pelo 17º ano consecutivo, uma honra que o hospital tem mantido desde que a publicação criou a lista pela primeira vez. O CHLA também manteve sua posição mais alta no ranking estadual e regional do U.S. News, empatando com o Nº 1 na Califórnia e na região dos EUA do Pacífico, que inclui Califórnia, Oregon Washington, Alasca e Havaí. Para a pesquisa 2025-26, o U.S. News não publicou classificação ordinal para os 10 hospitais que estavam na lista de Honor Roll. Todos os 10 são considerados igualmente de alto nível.

“É importante salientar que no centro deste reconhecimento está o compromisso impressionante de toda a nossa equipe — médicos, enfermeiros, especialistas, investigadores e todos que trabalham incansavelmente para apoiar e elevar o Children’s Hospital Los Angeles como o maior prestador pediátrico em Los Angeles e na Califórnia”, diz a presidente e diretora de operações, Lara Khouri. “O CHLA é o melhor do país porque a nossa equipe é a melhor do país.”

O U.S. News & World Report também classificou os hospitais em 11 subcategorias individuais, e o CHLA foi classificado em todas elas. O CHLA foi colocado entre os 10 melhores em termos de reconhecimento em seis das especialidades: ortopedia (nº 4), câncer (nº 6), gastroenterologia e cirurgia gastrointestinal (nº 6), urologia (nº 7), diabetes e endocrinologia (nº 8) e neurologia e cirurgia neurocirúrgica (nº 10).

O CHLA obteve reconhecimento nacional em todas as áreas de especialidade pesquisadas, que também incluem: cardiologia e cirurgia cardíaca (nº 20), neonatologia (nº 22), nefrologia (nº 14), pneumologia e cirurgia pulmonar (nº 12) e saúde comportamental pediátrica e adolescente (Top 50)

Pelo segundo ano da categoria mais recente da pesquisa, Pediatria e Saúde Comportamental adolescente, a publicação novamente classificou o Instituto de Saúde Comportamental do CHLA entre os 50 melhores programas pediátricos, fornecendo a mais alta qualidade e assistência compassiva para jovens lidando com desafios comportamentais e emocionais. O Instituto de Saúde Comportamental oferece serviços psicossociais e comportamentais contínuos, incluindo cuidados com deficiências de desenvolvimento, como o transtorno do espectro do autismo.

“É mais crucial do que nunca que as crianças tenham acessoàassistência centrada na criança e na família de que precisam para crescer — física, mentalmente, emocional e muito mais”, diz o Diretor Executivo Paul S. Viviano. “Cada um desses rankings especializados é uma afirmação de que, mesmo no meio de um momento desafiador para hospitais pediátricos em todos os lugares, os membros da equipe do CHLA continuam a persistir na criação de esperança, na construção de futuros mais saudáveis e na entrega de um especialista de mais alto calibre e assistência compassiva.”

O Children’s Hospital Los Angeles tem mais de 8.000 membros da equipe , incluindo quase 900 médicos especialistas pediátricos. O hospital realiza quase 17.000 cirurgias e realiza mais de 747.000 consultas de pacientes por ano. Como centro médico acadêmico pediátrico, o CHLA oferece assistência médica de classe mundial; conduz pesquisas científicas inovadoras para desenvolver novos tratamentos e novas curas para doenças infantis no The Saban Research Institute of CHLA; e opera um dos maiores programas de treinamento pediátrico do país para médicos, enfermeiros e outros especialistas. O CHLA é uma das principais instituições pediátricas do país com serviços e resultados para doenças raras e complexas entre as melhores do mundo. A instituição tratou pacientes de mais de 90 países.

“O CHLA tem o orgulho de ser reconhecido entre os melhores hospitais infantis do país, um reflexo da nossa capacidade de cuidar de crianças com as condições mais raras e mais complexas”, diz o Diretor Médico James Stein, MD, MSc. “Através da experiência e da colaboração de nossas equipes multidisciplinares e nossos contínuos progressos na pesquisa e na prática clínica, estamos fornecendo soluções que salvam vidas e diferenciam o CHLA como líder em cuidados de saúde pediátrica.”

O CHLA é uma das principais instituições pediátricas do país com serviços e resultados para doenças raras e complexas entre as melhores do mundo. Ele tratou pacientes de mais de 90 países e possui um Centro de Saúde Global para apoiar as necessidades únicas de pacientes e famílias internacionais que estão viajando para o CHLA para atender necessidades especializadas e complexas. Pacientes e famílias internacionais podem entrar em contato com o Centro de Saúde Global pelo e-mail internationalpatientreferrals@chla.usc.edu.

“Nos dedicamos a tornar a assistência de classe mundial no Children’s Hospital Los Angeles acessível a pacientes internacionais por meio do nosso Centro de Saúde Global, que fornece um ponto central de contato para cada passo da jornada”, relata Yadira Torres, Diretora Executiva do Centro de Saúde Global. “Com serviços multilíngues em mais de 375 idiomas, nossa equipe ajuda as famílias a se sentir confiantes e apoiadas ao se envolverem com os nossos médicos e prestadores de assistência.”

A cada ano, o U.S. News & World Report e a empresa de pesquisa RTI International desenvolvem a lista dos melhores hospitais infantis. Para 2025-26, 198 hospitais pediátricos foram elegíveis para participar da pesquisa – incluindo instituições independentes, como o CHLA, hospitais infantis que fazem parte de um sistema de saúde maior e centros pediátricos especializados. Cada um foi pontuado em centenas de referências, incluindo qualidade e desempenho de segurança; resultados do paciente; reconhecimento por pares; investigação; tecnologia; compromisso com a assistência diversa, equitativa e inclusiva; certificações; prêmios de terceiros; e outros pontos de dados fornecidos por cada hospital.

Sobre o Children’s Hospital Los Angeles

O Children’s Hospital Los Angeles estáàfrente da medicina pediátrica e é o maior prestador de cuidados hospitalares para crianças na Califórnia. Desde a sua fundação, em 1901, o CHLA entrega um nível de assistência pediátrica que está entre os melhores do mundo. Classificado como um dos 10 melhores hospitais infantis do país pelo U.S. News & World Report, o Children’s Hospital Los Angeles oferece assistência completa e compassiva a uma das maiores e mais diversas populações de pacientes pediátricos do país. O hospital é o melhor hospital infantil da Califórnia e da região dos EUA no Pacífico em 2024-25. Líder em pesquisa pediátrica, o CHLA está entre os 10 melhores hospitais infantis para financiamento de pesquisas dos Institutos Nacionais de Saúde. O Saban Research Institute do Children’s Hospital Los Angeles apoia o espectro total das pesquisas, traduzindo descobertas científicas em tratamentos que mudam a vida de pacientes em todo o mundo. Como centro médico acadêmico pediátrico, o CHLA também é lar de um dos maiores programas de pós-graduação de pediatria nos Estados Unidos. O compromisso do hospital em construir comunidades mais fortes e saudáveis é evidente nos esforços do CHLA para melhorar a educação em saúde e o letramento, apresentar mais pessoas às carreiras de assistência médica e combater a insegurança alimentar. Para saber mais, siga o CHLA no Facebook, Instagram, LinkedIn, YouTube e X, e acesse CHLA.org.

Contato:

Marlen Bugarin | mbugarin@chla.usc.edu

Fonte: BUSINESS WIRE



Visões sobre ERP freiam decisões estratégicas

Visões sobre ERP freiam decisões estratégicas
Visões sobre ERP freiam decisões estratégicas

Embora a transformação digital tenha avançado nos últimos anos, muitas empresas ainda têm visões baseadas em interpretações distintas sobre o papel dos Sistemas de Gestão. Especialistas apontam que essa falta de alinhamento pode ter impacto direto na definição de estratégias e na maneira como as organizações utilizam os recursos tecnológicos disponíveis.

De acordo com Guilherme Sallati, Diretor de Operações da Upper, consultoria especializada em SAP Business One e Gold Partner da SAP há quase duas décadas, entender o que é mito e o que é realidade no uso de ERPs (Enterprise Resource Planning) é um passo essencial para que as empresas façam escolhas mais assertivas em sua jornada de digitalização.

Um dos mitos mais comuns é a ideia de que os sistemas ERPs são soluções restritas a grandes empresas. No entanto, o mercado já mostra uma realidade diferente. Pesquisas da Kearney e Rimini Street demonstram que a adoção de ERPs ocorre em diferentes estágios e portes de negócio. Além disso, soluções modulares e escaláveis têm se tornado cada vez mais acessíveis a pequenas e médias empresas.

Segundo o mesmo estudo, 72% dos sistemas atualmente em uso foram implantados antes de 2017, o que ajuda a explicar a percepção de processos demorados em projetos antigos. Para Guilherme Sallati, Diretor de Operações da Upper, "o uso de metodologias ágeis e de tecnologias em nuvem tem transformado o cenário, permitindo implantações mais rápidas, com prazos reduzidos e custos mais previsíveis".

Também persiste a crença de que um ERP pode engessar a operação da empresa. Mas, 47% das empresas consideram seus sistemas de gestão estratégicos e decisivos para o negócio, o que reforça o papel dessas soluções como facilitadoras da integração entre áreas, automação de processos e suporte à tomada de decisão baseada em dados.

Além dos mitos, o cenário atual evidencia o peso estratégico dos ERPs no ambiente corporativo. O mercado global dessas soluções deve ultrapassar os US$ 100 bilhões até 2029, segundo a consultoria Mordor Intelligence, refletindo um crescimento médio anual próximo de 9,7%. No Brasil, a concentração de fornecedores também chama atenção: eles somam aproximadamente 77% do mercado nacional, conforme levantamento da FGV.

Outro dado relevante mostra a disposição das empresas em renovar seus sistemas de gestão. A pesquisa Panorama Mercado Software revela que 33,31% das organizações planejam adquirir ou substituir seu ERP até 2026, um indicativo de que a atualização tecnológica segue como prioridade para aumentar a competitividade.

Para Sallati, a quebra desses mitos é determinante para que as empresas enxerguem o ERP como aliado estratégico. "Ao compreender que a tecnologia está mais acessível, flexível e rápida de implementar, as organizações passam a vê-la como um instrumento essencial para eficiência e crescimento", finaliza.



ExaGrid lança bloqueio de tempo de retenção com tecnologia de IA para recuperação de ransomware

ExaGrid® anunciou hoje o lançamento de um novo recurso RTL impulsionado por IA: AutoDetect & Guard. O recurso AutoDetect & Guard monitora todas as exclusões operacionais diárias, treina/aprende e cria padrões. Se uma solicitação de exclusão estiver fora do padrão, a equipe de TI do cliente é alertada e a ExaGrid estende automaticamente a política de exclusão com atraso para que os dados na Camada de Repositório nunca sejam excluídos. Se a exclusão for operacional, a equipe de TI pode limpar o alerta e a ExaGrid irá retornaràpolítica de exclusão com atraso original. Isto oferece dois benefícios: um alerta antecipado de um possível ataque cibernético em que os invasores estejam tentando excluir os dados de backup e a garantia de que os dados de backup não sejam excluídos na Camada de Repositório da ExaGrid, que não está direcionadaàrede.

Os dispositivos de armazenamento de backup em camadas da ExaGrid possuem uma zona de destino de cache em disco direcionadaàrede, onde os backups mais recentes são armazenados em um formato não duplicado para desempenho rápido de backup e restauração. Os dados são desduplicados em uma camada não direcionadaàrede, chamada Camada de Repositório, para retenção a longo prazo. A arquitetura e os recursos exclusivos da ExaGrid oferecem segurança abrangente, incluindo bloqueio de tempo de retenção para recuperação de ransomware, e através da combinação de uma camada não direcionadaàrede (criando um espaço de ar em camadas), uma política de exclusão com atraso e objetos de dados imutáveis, os dados de backup são protegidos contra exclusão ou criptografia. A camada offline da ExaGrid está pronta para recuperação em caso de ataque.

Resumo dos recursos de RTL com tecnologia de IA da ExaGrid:

  • Auto Detect & Guard
  • Política de exclusão com atraso
  • Objetos de dados imutáveis
  • Camada não direcionadaàrede – um espaço de ar em camadas
  • Alerta sobre dados criptografados
  • Autenticação de dois fatores
  • Função dupla – funções de administrador e segurança

A ExaGrid também tem uma longa lista de outros recursos de segurança, como: assinatura SMB, certificados TLS, controle de acesso com base em função (RBAC), HTTPS, criptografia na WAN para replicação de DR, criptografia em repouso e muito mais.

O recurso AutoDetect & Guard fará parte do lançamento da ExaGrid versão 7.4.0, a ser lançado em outubro de 2025. Todos os recursos da ExaGrid não têm custo para os clientes em manutenção e suporte anuais. 99% dos clientes do ExaGrid estão em um plano de Manutenção e Suporte (M&S), que inclui todas as versões pontuais e completas sem custo adicional, bem como suporte ao cliente líder do setor por um engenheiro de suporte ExaGrid nível 2.

“A ExaGrid está comprometida em oferecer a segurança mais abrangente e o melhor em recuperação de ransomware no setor de armazenamento de backup”, disse Bill Andrews, Presidente e Diretor Executivo da ExaGrid. “Os ataques de ransomware continuam persistentes, e inovamos constantemente para ajudar nossos clientes a estarem um passo adiante dos agentes de ameaça, para que estejam sempre prontos para se recuperar.”

Sobre a ExaGrid

A ExaGrid oferece armazenamento de backup em camadas com uma zona de destino de cache em disco exclusiva, um repositório de retenção de longo prazo e arquitetura escalável e recursos de segurança abrangentes. A zona de destino da ExaGrid proporciona os backups, restaurações e recuperações mais rápidos de VM. O repositório de retenção em camadas oferece o menor custo para retenção a longo prazo. A arquitetura de scale-out da ExaGrid inclui dispositivos completos e garante uma janela de backup de comprimento fixoàmedida que os dados crescem, eliminando atualizações caras e obsolescência planejada de produtos. A ExaGrid oferece a única abordagem de armazenamento de backup em duas camadas com uma camada não voltada para a rede (espaço de ar em camadas), exclusões programadas e objetos imutáveis para a recuperação de ataques de ransomware.

A ExaGrid conta com engenheiros de vendas e pré-vendas presenciais nos seguintes países: Argentina, Austrália, Áustria, Benelux, Brasil, Canadá, Chile, CEI, Colômbia, República Tcheca, França, Alemanha, Hong Kong, Índia, Israel, Itália, Japão, México, países nórdicos, Polônia, Portugal, Catar, Arábia Saudita, Singapura, África do Sul, Coreia do Sul, Espanha, Suíça, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, Estados Unidos e outras regiões.

Acesse nosso site em exagrid.com ou se conecte conosco no LinkedIn. Veja o que nossos clientes têm a dizer sobre suas próprias experiências com a ExaGrid e saiba por que agora gastam significativamente menos tempo em armazenamento de backup em nossas histórias de sucesso de clientes. A ExaGrid sente orgulho de nossa pontuação NPS +81!

A ExaGrid é uma marca registrada da ExaGrid Systems, Inc. Todas as outras marcas comerciais são propriedade de seus respectivos titulares.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Contato de mídia:

Mary Domenichelli

ExaGrid

mdomenichelli@exagrid.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Negócios de impacto e Carta Manifesto marcam evento em SP

Negócios de impacto e Carta Manifesto marcam evento em SP
Negócios de impacto e Carta Manifesto marcam evento em SP

O Encontro Impactos Positivos 2025 reuniu em São Paulo empreendedores, investidores, representantes do governo, empresas e organizações sociais ligadas ao ecossistema de impacto socioambiental. O evento marcou a revelação dos vencedores do Prêmio Impactos Positivos 2025 e a leitura oficial da Carta Manifesto Impactos Positivos, documento que será apresentado durante a COP30, em Belém (PA).

Consolidado como uma das principais iniciativas de reconhecimento do setor, o Prêmio Impactos Positivos valoriza negócios e organizações que promovem inovação, inclusão e sustentabilidade. A edição de 2025 contou com quatro categorias que refletem diferentes estágios de maturidade dos negócios de impacto: Ideação, Operação, Tração e Dinamizadores do Ecossistema.

Vencedores do Prêmio Impactos Positivos 2025

  • Ideação: SerTão Chapéu (CE) – chapéu solar feito com materiais recicláveis que carrega celulares e promove inclusão tecnológica no campo.

  • Operação: PLUVI Soluções Ambientais Inteligentes (PE) – transforma chuva em água potável com a solução PluGoW, ampliando o acesso em comunidades vulneráveis.

  • Tração: Engenho Café de Açaí (AP) – transforma caroços de açaí em produtos sustentáveis, unindo bioeconomia e impacto social.

  • Dinamizadores do Ecossistema: Fábrica Social ITI (MG) – centro produtivo e de capacitação profissional que também atua como coworking público de confecção.

Os vencedores foram definidos por votos do comitê da Plataforma Impactos Positivos, da Yunus Negócios Sociais, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e da Estratégia Nacional de Investimentos e Negócios de Impacto (Enimpacto), além da votação popular.

Debates e participações
O encontro também promoveu debates sobre justiça climática, novas tecnologias, impacto social e o papel do setor corporativo na transição energética. Participaram Giselle Vianna (MDIC/Enimpacto), Philippe Figueiredo (Sebrae), Rogério Saab (Caixa Econômica Federal), Luis Fernando Guggenberger (Instituto Ultra), Carolina da Costa (Stone Co.) e Igor Neuro (FIAP e Impact Lab Alun).

A gravação completa do evento está disponível no canal do Impactos Positivos no YouTube.

A Carta Manifesto
Entre os principais momentos do encontro, a leitura da Carta Manifesto Impactos Positivos para a COP30 destacou princípios e compromissos voltados à construção de uma transição energética justa e inclusiva. O documento foi elaborado de forma colaborativa e defende que os negócios de impacto sejam reconhecidos como pilares da nova economia, integrando inovação, justiça social e regeneração ambiental.

A carta também propõe que o impacto positivo seja considerado uma métrica essencial do século XXI, ao lado de lucro e risco, e reafirma o protagonismo de comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas e periféricas.
“O futuro precisa ser regenerado, e os negócios de impacto são contexto essencial dessa transformação. Prosperidade só é verdadeira quando é coletiva, inclusiva e regenerativa”, afirma um trecho do documento.

Relevância nacional
O Encontro Impactos Positivos 2025 reforçou o papel do Brasil como referência na integração entre negócios sustentáveis, políticas públicas e engajamento social. A convergência entre sociedade civil, setor privado e poder público evidenciou que a transição energética e econômica só será efetiva se for justa, colaborativa e orientada pelo impacto positivo.

Mais informações e a íntegra da Carta Manifesto estão disponíveis em: Impactos Positivos



Interactive Brokers expande pacote de planejamento tributário com novas ferramentas profissionais

A Interactive Brokers (Nasdaq: IBKR), corretora eletrônica global automatizada, introduziu melhorias em seu kit de ferramentas profissionais de planejamento tributário com o lançamento do Tax Planner, disponível por meio do PortfolioAnalyst. Seus novos recursos complementam os recursos existentes de correspondência de lotes fiscais e compensação de perdas fiscais, dando aos investidores maior controle sobre as implicações fiscais de suas atividades de investimento.

Com o Tax Planner, os usuários criam perfis fiscais pessoais a partir de informações como renda de outras fontes, deduções, retenções e alíquotas de impostos. O Tax Planner usa o perfil fiscal, como também as atividades de suas contas da Interactive Brokers, para ajudar a estimar as contas fiscais e auxiliar no planejamento tributário ao longo do ano. O Tax Planner está disponível por meio do PortfolioAnalyst, a solução abrangente e gratuita de gestão de portfólio da Interactive Brokers. O PortfolioAnalyst consolida contas em instituições financeiras, acompanha o desempenho e a atividade das contas e fornece um amplo conjunto de ferramentas para analisar todo o portfólio e planejar o futuro. Além do Tax Planner, o PortfolioAnalyst também inclui o Allocation Goals para monitorar as alocações do portfólio, o Retirement Planner para criar um plano de aposentadoria personalizado e a Budgeting Tool para criar orçamentos mensais e anuais. Com o PortfolioAnalyst, os investidores podem desenvolver facilmente um plano integrado de investimento e gestão financeira.

“Nossa missão é fornecer aos clientes ferramentas que tornem a gestão do desempenho dos investimentos, incluindo os resultados fiscais, mais eficiente, mantendo ao mesmo tempo os baixos custos e o acesso ao mercado global que diferenciam a Interactive Brokers”, disse Milan Galik, CEO da Interactive Brokers. “O novo Tax Planner oferece aos investidores um nível maior de controle sobre as implicações fiscais de suas operações.”

Além do Tax Planner, a Interactive Brokers continua a oferecer um conjunto de ferramentas de otimização tributária, incluindo ferramentas que ajudam os clientes a identificar perdas em carteiras e a combinar operações de fechamento com lotes específicos, pré ou pós-negociação. Esses recursos auxiliam na coleta de perdas tributárias, auxiliando os investidores a gerenciar ganhos e perdas de capital.

Principais recursos das ferramentas profissionais de planejamento tributário da IBKR

Planeje com antecedência com o Tax Planner

  • Combine rendimentos de investimentos com outras fontes de renda tributável

  • Escolha quais contas de investimento incluir

  • Personalize as alíquotas tributárias para refletir suas circunstâncias pessoais

  • Estime o total de impostos no final do ano para todas as fontes de renda

Identifique oportunidades de perdas fiscais em todas as carteiras

  • Identifique oportunidades de aproveitamento de perdas fiscais em toda a carteira

  • Veja as perdas projetadas permitidas e não permitidas de acordo com as regras de wash sale

  • Descubra e compre títulos de substituição usando os rendimentos de posições fechadas

Negociação inteligente em termos fiscais

  • Visualize ganhos ou perdas potenciais de curto ou longo prazo antes de enviar ordens e selecione lotes específicos para encerrar usando a nova ferramenta Close Specific Lots

  • Revise e ajuste a correspondência de lotes fiscais após a negociação e otimize os ganhos e perdas realizados de curto e longo prazo usando o Tax Optimizer

  • Escolha entre vários métodos de correspondência de lotes fiscais e defina um método padrão para economizar tempo e corresponder automaticamente as negociações

Para saber mais sobre como as ferramentas fiscais da IBKR apoiam investimentos estratégicos, visite:

EUA e países atendidos pela IB LLC: Relatórios fiscais

Canadá: Relatórios fiscais

Reino Unido: Relatórios fiscais

Europa: Relatórios fiscais

Austrália: Relatórios fiscais

Hong Kong: Relatórios fiscais

Singapura: Relatórios fiscais

Para explorar todos os recursos do PortfolioAnalyst, visite: PortfolioAnalyst

As ferramentas fiscais podem não ser adequadas para residentes fiscais de determinadas jurisdições. Os clientes devem considerar consultar um consultor tributário para determinar sua situação específica.

Os investidores mais bem informados escolhem a Interactive Brokers

Sobre a Interactive Brokers Group, Inc.:

O Interactive Brokers Group, Inc. (NASDAQ: IBKR) é membro do S&P 500. Suas afiliadas fornecem execução automatizada de operações e custódia de valores mobiliários, commodities, câmbio e contratos futuros 24 horas por dia, em mais de 160 mercados em diversos países e moedas, a partir de uma única plataforma unificada para clientes de todas as partes do mundo. Atendemos investidores individuais, fundos de hedge, grupos de trading proprietário, consultores financeiros e introducing brokers (corretores intermediários). Nossas quatro décadas de foco em tecnologia e automação nos permitiram equipar nossos clientes com uma plataforma singularmente sofisticada para gerenciar seus portfólios de investimento. Buscamos fornecer aos clientes preços de execução vantajosos, ferramentas de negociação, gestão de risco e portfólio, recursos de pesquisa e produtos de investimento, todos com custos baixos ou nulos, posicionando-os para alcançar retornos superiores sobre seus investimentos. A Interactive Brokers tem sido consistentemente reconhecida como uma das principais corretoras, recebendo múltiplos prêmios e reconhecimentos de fontes respeitadas do setor, como Barron’s, Investopedia, Stockbrokers.com e muitas outras.

Siga a Interactive Brokers nas redes sociais:

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Reino Unido e Europa: Facebook, Instagram, X, TikTok

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Contatos da Interactive Brokers Group, Inc. Mídia: Katherine Ewert, media@ibkr.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Criação de sociedades anônimas recua 2,8% no Brasil em 2025

Criação de sociedades anônimas recua 2,8% no Brasil em 2025
Criação de sociedades anônimas recua 2,8% no Brasil em 2025

O Brasil registrou a abertura de 4.774 novas sociedades anônimas (S.A.) no primeiro quadrimestre de 2025, segundo o Mapa de Empresas do Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. O número representa uma queda de 2,8% em relação ao último quadrimestre de 2024, quando foram criadas 4.911 S.A.

Apesar de representarem apenas 0,9% do total de 23,2 milhões de empresas ativas no país — segundo cálculo a partir dos dados brutos das tabelas do Mapa de Empresas —, as S.A. oferecem vantagens estratégicas importantes, como governança corporativa, maior transparência e acesso a investidores sofisticados, de acordo com Igor Gondim, doutor em Administração e professor de finanças na ESPM São Paulo.

Segundo o especialista, abrir uma S.A., mesmo de capital fechado, exige que o empresário preste contas a conselhos e acionistas. Isso reduz a autonomia individual, mas cria credibilidade e abre caminhos para crescimento sustentável.

O tempo médio de abertura de uma S.A. foi de 1 dia e 21 horas, levemente superior ao registrado para sociedades limitadas (21 horas), o que evidencia a rapidez formal, como comenta Gondim, mas não reflete a complexidade do processo estratégico e de governança envolvido.

Compromissos da estrutura S.A.

A transformação em S.A. exige adaptação operacional e cultural, mesmo quando a empresa permanece com capital fechado, conforme o consultor da Méthode Consultoria, Adriano Gomes. "A constituição como S.A. impõe criação de órgãos deliberativos, como Conselho de Administração e Conselho Fiscal, além da definição clara de responsabilidades. Isso fortalece a gestão, mas reduz a liberdade do fundador para decisões isoladas", afirma.

Gondim reforça que, além da perda de autonomia, a mudança traz custos operacionais. "Muitas empresas subestimam o investimento necessário em auditoria, compliance e relações com investidores. Sem essa estrutura, a S.A. corre o risco de existir apenas no papel", considera.

No entanto, ele destaca compensações importantes. "Apesar da redução de autonomia, o empresário ganha acesso ao capital para expansão, maior valorização da empresa pela governança e perpetuidade institucional, que não depende de uma única figura".

Entre os benefícios menos conhecidos da transformação em S.A., Gomes destaca a governança corporativa como principal: a separação entre gestão e propriedade permite que executivos qualificados conduzam o dia a dia da empresa, enquanto os fundadores mantêm o controle estratégico. "Além disso, a estrutura formal facilita planejamento sucessório, entrada e saída de investidores e mecanismos de proteção societária", acrescenta.

O especialista ressalta ainda que, do ponto de vista do mercado, a estrutura de S.A. transmite solidez e confiabilidade, abrindo portas para joint ventures, fusões e financiamentos mais robustos. "A facilidade de entrada e saída de investidores também permite criar incentivos à boa gestão, como stock options e projetos de M&A", aponta.

Exemplo de adoção do modelo

A Porte, desenvolvedora urbana com 40 anos de história, adotou o modelo de Sociedade Anônima (S.A.) no início de 2025. "Decidimos nos tornar uma sociedade anônima para consolidar governança, melhorar nossa estrutura estratégica e criar bases sólidas para investimentos futuros. A mudanção não é apenas formal, é uma evolução da empresa", diz Igor Melro, diretor comercial da empresa.

A Porte S.A atua na integração de Engenharia, Urbanismo e Ciência Urbana para o desenvolvimento humano, criando e entregando soluções urbanas. Apesar da retração nacional na abertura de novas S.A., a empresa acredita que este é o momento certo para avançar com uma estrutura mais robusta e alinhada às melhores práticas de governança corporativa.

"Entendemos que esta é uma oportunidade para profissionalizar a gestão e ampliar a captação de recursos, garantindo sustentabilidade e perenidade do negócio", reforça Melro.

Contexto regulatório

O ambiente regulatório brasileiro passou por avanços significativos nos últimos anos. A Lei da Liberdade Econômica (Lei nº 13.874/2019) e a Lei do Ambiente de Negócios (Lei nº 14.195/2021) trouxeram maior digitalização de processos, flexibilização contratual e simplificação de registros, favorecendo a constituição e operação de uma S.A.

Para Gomes, essas mudanças são um incentivo à adoção do modelo. "As leis atuais permitem assembleias virtuais, nomeação de administradores estrangeiros e presunção de boa-fé empresarial, tornando a estrutura mais ágil e segura".

Já Gondim observa que o ambiente econômico ainda impõe desafios. "A instabilidade e o custo de operar no Brasil dificultam o surgimento de novas S.A., especialmente fora de setores consolidados como bancos, mineração e commodities. por isso, vale a pena observar com mais atenção as empresas que decidem tornar-se S.A.".

Decisão estratégica frente ao cenário empresarial

O Mapa de Empresas revela que São Paulo continua liderando a criação de novas empresas, com 522.563 aberturas e saldo positivo de 252.614 no quadrimestre, embora o crescimento percentual seja o menor do país. Nesse cenário, a decisão de algumas empresas de migrar para S.A. contrasta com a retração geral e evidencia a busca por profissionalização, governança e acesso ao capital.

Como resume Adriano Gomes, não é o novo CNPJ que transforma a empresa, mas a adoção consciente de um estilo de gestão pautado por transparência, responsabilidade e visão estratégica de longo prazo. "A Porte S.A. é um exemplo disso, mostrando que é possível avançar mesmo quando a tendência nacional é de cautela".

Para mais informações, basta acessar: Porte Engenharia e Urbanismo – Desenvolvimento Humano por meio da Transformação Urbana



ABES-SP promoverá webinar gratuito sobre nova norma de resíduos

ABES-SP promoverá webinar gratuito sobre nova norma de resíduos
ABES-SP promoverá webinar gratuito sobre nova norma de resíduos
A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – Seção São Paulo (ABES-SP) promoverá no dia 17 de outubro (sexta-feira), às 14h, o webinar “Classificação de Resíduos conforme a nova ABNT NBR 10.004:2024”, com transmissão ao vivo pelo canal da ABES-SP no YouTube. Inscrições abertas neste link: https://forms.gle/a1UHctKoJbcZYwkt7
O encontro será conduzido pelo especialista Wagner de Miranda Pedroso, conselheiro da ABES-SP, e tem como objetivo esclarecer as principais mudanças trazidas pela nova norma, que estabelece critérios para a classificação dos resíduos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública.

O evento busca descomplicar a aplicação prática da ABNT NBR 10.004:2024, apresentando exemplos reais de classificação e orientações que auxiliam empresas e profissionais a garantir segurança, conformidade legal e responsabilidade ambiental, evitando riscos e penalidades.

Wagner de Miranda Pedroso destaca que o tema é importante, especialmente para profissionais e empreendimentos de diferentes setores, como indústrias, serviços, saneamento, hospitais e clínicas, que lidam diariamente com a gestão de resíduos e precisam se adequar às exigências das normas técnicas e legislações ambientais.

“O objetivo é facilitar a compreensão da nova sistemática de classificação e promover uma gestão mais segura, responsável e inclusiva dos resíduos, em um formato acessível e com espaço aberto para dúvidas”, destaca o especialista.

Serviço

Webinar: Classificação de Resíduos conforme a nova ABNT NBR 10.004:2024
Data: 17 de outubro
Horário: 14h
Palestrante: Wagner de Miranda Pedroso, conselheiro da ABES-SP

Gratuito e aberto ao público
Transmissão: Canal da ABES-SP no YouTube



Selbetti cria solução de cibersegurança baseada em Zabbix

Selbetti cria solução de cibersegurança baseada em Zabbix
Selbetti cria solução de cibersegurança baseada em Zabbix

A Selbetti participou do Zabbix Summit 2025, que aconteceu entre os dias 8 e 10 de outubro, na sede da Zabbix, em Riga (Letônia). Na ocasião, especialistas da Selbetti apresentaram um caso de uso de Zabbix como plataforma de detecção e resposta a ameaças (XDR), ampliando sua função tradicional de monitoramento de infraestrutura para atuar também em detecção, inteligência e resposta automatizada a ameaças digitais.

O Zabbix Summit reuniu os principais parceiros da empresa, e também especialistas na ferramenta, além de entusiastas e usuários. A Selbetti adquiriu a Unirede em julho, e se tornou uma das principais parceiras Zabbix Premium Partner no Brasil.

"Queremos mostrar que o Zabbix pode ir além do monitoramento de servidores e aplicações. A solução pode atuar como uma camada de orquestração e resposta em segurança cibernética, integrando detecção de ameaças, análise de confiabilidade e resposta automatizada, dentro da mesma plataforma já consolidada no mercado", explica Paulo Deolindo, Zabbix Trainer da Selbetti.

"Como uma parceira importante da Zabbix no Brasil, a Selbetti tem um papel essencial no cenário de tecnologia. O Brasil já lidera o monitoramento de TI na América Latina, com 79% das empresas utilizando essas soluções. Esse protagonismo reflete a força do setor e o potencial de crescimento com tecnologias abertas e inovadoras. A parceria entre Zabbix e Selbetti reforça o compromisso da nossa companhia em fortalecer essa liderança regional e apoiar organizações com soluções robustas e confiáveis para a transformação digital", afirma Luciano Alves, CEO da Zabbix Latam.

Arquitetura de integração

A solução desenvolvida pela Selbetti com o Zabbix utiliza algumas outras ferramentas para análise e monitoria de segurança, tais como sistemas de detecção de intrusões em rede, que gera os dados que serão processados pelo Zabbix.

"Ao coletar as informações, o Zabbix é capaz de organizar automaticamente informações críticas como timestamp, classificação, prioridade, IPs, e portas e protocolos utilizados nas comunicações de rede, entre outros. Esse tratamento de dados torna possível aplicar análises comparativas entre períodos, como o comportamento de um mesmo horário em dias diferentes, criando baselines que ajudam a identificar desvios de padrão", afirma Deolindo.

Além disso, o fluxo de integração desenvolvido pela Selbetti também utiliza dos recursos nativos de inteligência artificial e machine learning do Zabbix, aplicados para calcular taxas de anomalia e reduzir falsos positivos. "Dessa forma, o Zabbix deixa de ser apenas um monitor de infraestrutura e passa a assumir papel ativo na detecção preditiva, agregando inteligência ao processo de segurança", afirma Deolindo.

Também é possível cruzar eventos capturados com IoCs (Indicators of Compromise) já conhecidos, o que permite ao Zabbix enriquecer a análise e calcular um "Reliability Score", indicador que mensura a confiabilidade de cada incidente ou atacante. Esse tipo de métrica auxilia os times de SOC na priorização dos alertas.

"O Zabbix não faz apenas a detecção: é possível também desenvolver uma resposta automatizada por meio de scripts integrados", salienta Deolindo. A plataforma pode executar ações imediatas, como o bloqueio de IPs suspeitos, a alimentação de novos indicadores no MISP (Malware Information Sharing Platform), a abertura de alertas de forense digital (DFIR) ou até o encerramento automático de eventos já tratados.

"Essa arquitetura pode ser aplicada em um SOC como um componente de apoio, trabalhando com outras soluções de segurança para fornecer uma camada adicional de inteligência. O resultado é a geração de insights valiosos que auxiliam os times de cibersegurança a priorizar riscos e responder com mais precisão e agilidade, melhorando índices de detecção e resposta dos incidentes", finaliza o especialista.



Congresso em SP terá debate sobre engajamento no saneamento

Congresso em SP terá debate sobre engajamento no saneamento
Congresso em SP terá debate sobre engajamento no saneamento

A mesa-redonda "Engajamento e informação para atingir resultados duradouros: como os aspectos sociais devem ser trabalhados no Saneamento Rural" é um dos destaques da programação do 36º Encontro Técnico da AESabesp (Congresso Nacional de Saneamento e Meio Ambiente)/Fenasan 2025 (Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente). O evento ocorrerá de 21 a 23 de outubro, no Expo Center Norte, em São Paulo/SP.

"Nesta edição, o evento promovido pela Associação dos Engenheiros da Sabesp (AESabesp) em parceria com a Associação dos Especialistas em Saneamento (AESAN) terá como tema central: ‘Saneamento e Inovação: pilares para um futuro resiliente e sustentável’".

A coordenadora da mesa-redonda, que ocorrerá no dia 21 de outubro (terça-feira), das 14h às 15h30, na Sala Cantareira 3, é Eliana Kitahara, articuladora do G9 Saneamento Rural. Ela salienta que as mudanças climáticas impactam de forma desproporcional as populações vulneráveis – indígenas, quilombolas e rurais – devido à limitada capacidade dessas comunidades de adaptação e preparação para desastres socioambientais: "Essas comunidades, que dependem da agricultura de subsistência e dos recursos hídricos, enfrentam escassez de água e queda na produtividade agrícola. Muitas vivem em áreas de risco de enchentes e deslizamentos, o que aumenta a ameaça de acidentes fatais. Ondas de calor intensificam doenças respiratórias e cardíacas, enquanto os resíduos sólidos favorecem a proliferação de vetores e doenças como dengue, zika e chikungunya", esclarece Eliana.

Para a especialista, o tema "Engajamento e informação para atingir resultados duradouros: como os aspectos sociais devem ser trabalhados no saneamento rural" é inovador e apresenta pilares fundamentais para um futuro resiliente e sustentável. O tópico está dentro do Eixo de Justiça Climática da Agenda 2030 da ONU, que vincula direitos humanos ao desenvolvimento de pessoas mais vulneráveis, buscando soluções que priorizem essas comunidades e reduzam desigualdades sociais e econômicas.

Participarão do debate: Wilson Tadeu Lopes da Silva, pesquisador da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária); Camila Luz de Lucena, superintendente de Operação na Superintendência Vale do Ribeira (Registro) da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo); e Francisca Adalgisa da Silva, socióloga, membro do G9 Saneamento Rural. A moderação ficará a cargo de Marcello Xavier Veiga, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Sabesp.

"Investir em saneamento não é só universalizar, mas também inovar ao envolver os moradores desde o planejamento até a implementação de tecnologias adaptadas às realidades locais. Essa metodologia promove o senso de pertencimento e aumenta a disposição para cuidar e manter as infraestruturas construídas", destaca Eliana Kitahara.

Serviço:
Dia: 21 de outubro (terça-feira)
Horário: 14h às 15h30
Local: Sala Cantareira 3 – Expo Center Norte, São Paulo/SP
Mais informações e inscrições: fenasan.com.br



AESabesp e Aesbe apresentam documento hídrico rumo à COP30

AESabesp e Aesbe apresentam documento hídrico rumo à COP30
AESabesp e Aesbe apresentam documento hídrico rumo à COP30

A Associação dos Engenheiros da Sabesp – AESabesp uniu-se à Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe) para organizar a terceira edição do relatório “Saneamento e mudança climática: Diretrizes aos prestadores de serviços de água e esgoto para o enfrentamento de eventos adversos”.

Com mais de mil contribuições de 18 prestadores associados à Aesbe, além dos especialistas da AESabesp e de diversas colaborações de entidades das cinco regiões do país, coletadas em dois seminários (em São Paulo e Manaus), o documento propôs orientações para gestores de saneamento, abordando eventos adversos, ações preventivas e emergenciais.

A publicação foi lançada no dia 2 de outubro, em Belém/PA, durante a abertura da Casa do Saneamento, pela Funasa – Fundação Nacional de Saúde, evento que ocorreu de 30 de setembro a 2 de outubro. Posteriormente, foi apresentada pelas entidades durante o 36º Encontro Técnico e Fenasan 2025, em São Paulo, de 21 a 23 de outubro (www.fenasan.com.br) e, finalmente, na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), que ocorrerá de 10 a 21 de novembro, na capital paraense. Neste dia 2, em Belém, a AESabesp foi representada por Maria Aparecida Silva de Paula, coordenadora de Relações Institucionais, e por Kleber dos Santos, diretor de Comunicação e Marketing.

O relatório é resultado de um trabalho de quase dois anos da Aesbe, que, em sua terceira edição, contou com a parceria da AESabesp e da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), com apoio da Fonplata. O documento oferece diretrizes para que as empresas de água e esgoto possam enfrentar os desafios impostos pela mudança climática, abrangendo diversas macrorregiões do Brasil, com soluções para segurança hídrica e resiliência dos serviços.

A COP30 será palco global para o debate e a busca por soluções para os desafios climáticos. Neste contexto, o relatório destacou-se como uma contribuição com diretrizes práticas para que os prestadores de serviços de água e esgoto se adaptem e mitiguem os impactos da mudança climática.

Os efeitos das mudanças climáticas, manifestados por meio de eventos adversos como chuvas extremas, secas e ondas de calor, demandam ações coordenadas. O documento destacou a importância de medidas preventivas e emergenciais, como proteção de mananciais, gestão eficiente de recursos hídricos e implementação de tecnologias avançadas, considerando as necessidades das populações mais vulneráveis e promovendo a troca de experiências entre os entes do setor.

O relatório não se limitou a apresentar um diagnóstico, mas também propôs diretrizes práticas e aplicáveis, adaptáveis às realidades regionais e locais. As orientações abrangeram áreas como planejamento e contingência, gestão de recursos hídricos, tecnologia e infraestrutura, ações sociais e comunitárias, parcerias, melhorias em estações de tratamento, adaptação e resiliência a eventos extremos, infraestrutura de apoio e emergência, monitoramento e outros investimentos.

O documento busca contribuir para o início de um processo amplo de aperfeiçoamento das diretrizes, de modo que os prestadores de serviços de água e esgoto estejam preparados para ajustar suas operações à nova realidade. As orientações são relevantes para a implementação de políticas alinhadas à agenda climática global.

Casa do Saneamento: seminário e lançamento do relatório

A inauguração da Casa do Saneamento, iniciativa da Funasa, buscou consolidar-se como espaço de convergência, diálogo e cooperação multissetorial em saneamento, saúde e meio ambiente. O evento inaugural foi realizado em Belém, no marco preparatório da COP30, simbolizando o compromisso do Brasil com a universalização do saneamento básico e a redução das desigualdades.

No Brasil e na Região das Américas, os determinantes ambientais da saúde, especialmente o saneamento básico, são fatores centrais para reduzir iniquidades em saúde, proteger populações vulneráveis e fortalecer a justiça climática. A ausência de acesso seguro ao saneamento está associada a milhares de mortes evitáveis por doenças de veiculação hídrica e outras relacionadas às condições ambientais inadequadas, além de agravar impactos socioambientais e econômicos.

Na programação do lançamento da Casa do Saneamento, no dia 2 de outubro, foi lançado o relatório “Saneamento e mudança climática: Diretrizes aos prestadores de serviços de água e esgoto para o enfrentamento de eventos adversos”: “Boas práticas, inovações, soluções e Carta de Belém sobre saneamento básico, saúde e justiça climática para a COP30”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.aesabesp.org.br/2025/09/29/aesabesp-e-aesbe-lancam-em-belem-pa-documento-orientador-para-um-futuro-hidrico-sustentavel-rumo-a-cop30/



Líderes debatem duplicata escritural em reunião da Pagos

Líderes debatem duplicata escritural em reunião da Pagos
Líderes debatem duplicata escritural em reunião da Pagos

Em meio à crescente digitalização do mercado B2B brasileiro, a reunião da Associação Pagos de empresas e profissionais de meios de pagamento, realizada em 24 de setembro, na capital paulista, reuniu os principais líderes e especialistas do setor para debater os rumos da infraestrutura financeira nacional. O encontro destacou o papel da duplicata escritural eletrônica como instrumento estratégico para modernizar pagamentos entre empresas, ampliar a segurança jurídica e abrir novas oportunidades para o mercado de cartões corporativos.

Com um volume estimado entre R$10 e R$11 trilhões anuais, o mercado B2B ainda é pouco explorado por empresas que operam com cartões para pessoa jurídica. A evolução regulatória do mercado de duplicatas eletrônicas tem sido fundamental para consolidar um ambiente mais seguro e eficiente nas transações B2B. Em maio de 2020, o Banco Central anunciou as normas que estabelecem as condições para a emissão e negociação da duplicata escritural em sua forma eletrônica, viabilizando operações de desconto e crédito garantidas por esses títulos. As diretrizes foram formalizadas por meio da Resolução nº 4.815 e da Circular nº 4.016, aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e pelo próprio Banco Central, estruturando a base jurídica para a interoperabilidade entre registradoras e a confiabilidade dos registros digitais.

"A duplicata se insere nesse contexto para, com segurança e unicidade, permitir uma relação de consumo confiável entre empresas", afirmou Fernando Fontes, CEO da CERC, durante a reunião da Pagos. Fontes também alertou para os riscos do modelo tradicional: "Em duplicata, aquela operação podia ser carregada na cobrança do banco A, do banco B, do banco C e ser descontada três vezes".

A discussão evidenciou o impacto positivo da duplicata escritural eletrônica para empresas de cartões corporativos, que passam a ter acesso a um instrumento digital auditável, com maior rastreabilidade e menor risco de inadimplência. "A integração com plataformas de gestão financeira e ERPs permite a automação de processos, antecipação de recebíveis e conciliação bancária com mais eficiência", afirmou Vladimir Santos, CEO da ACI Worldwide.

Vanessa Fialdini, sócia da Fialdini Advocacia e diretora do Comitê Regulatório, destacou o papel das fintechs e das instituições de pagamento na construção de soluções inovadoras e também reforçou a maturidade crescente do mercado: "O que a gente vê hoje é um mercado B2B que está amadurecendo, com novos produtos e marketplaces já participando do ecossistema".

Fernando Fontes, CEO da CERC, compartilhou a trajetória da registradora, que pivotou sua atuação para atender o mercado de recebíveis de cartão após determinação do Banco Central: "Estamos liderando o mercado de B2B Payment, tirando bancos. São mais de R$10 trilhões por ano processados por nós", ressalta, explicando que essa atuação evidencia a importância e a escala das operações realizadas pela CERC nesse segmento. Fontes também destacou a parceria estratégica com a Nexxera, que inclui uma ferramenta de score baseada em inteligência artificial e um sistema de conciliação de duplicatas e notas fiscais, com o objetivo de alcançar a "última milha" do mercado.

"Precisamos levar o crédito para a cadeia produtiva, temos que entender quem tem a receber, quem tem a pagar e como pode pagar, como pode receber. E, principalmente, que o grande problema de crédito não é a necessidade só de antecipar ou descontar, é a necessidade de ajustar fluxo e caixa em cadeias produtivas", reiterou Édson Silva, Presidente da Nexxera, cuja trajetória junto à empresa já soma aproximadamente tr&ecedil;as décadas na área de pagamentos, em meio ao reconhecimento por sua contribuição e liderança no mercado de B2B Payments.

A reunião da Pagos consolidou a percepção de que o avanço regulatório e tecnológico está criando um novo ambiente de negócios, em que empresas de cartões corporativos podem expandir sua atuação para além do varejo, participando de operações complexas entre pessoas jurídicas com mais segurança, liquidez e competitividade.



Setor de telecomunicações acelera com o IPv6

Setor de telecomunicações acelera com o IPv6
Setor de telecomunicações acelera com o IPv6

A participação do IPv6 no tráfego global está crescendo lentamente, mas de forma continua.De acordo com o registro regional da internet APNIC, em novembro de 2024 quase 39% do tráfego mundial já era transmitido por IPv6, e em maio de 2025 o índice chegou a 48% entre os usuários de produtos Google. Esse avanço indica que o novo protocolo está deixando de ser uma tecnologia secundária para se tornar padrão nas redes modernas.

“O crescimento é impulsionado por programas de certificação, investimentos em infraestrutura e políticas públicas de transformação digital em diversos países”, explica Alexander Bakker, diretor de tecnologia da VasExperts. Especialistas estimam que, ainda em 2025, o IPv6 representará metade do tráfego global de internet — marco que deve consolidar sua adoção definitiva como base para redes 5G, IoT e serviços de próxima geração.

De forma geral, especialistas avaliam positivamente as perspectivas do IPv6. Nick Buraglio, membro do grupo de trabalho sobre o novo protocolo no IETF e responsável pela iniciativa IPv6-only no Departamento de Energia dos EUA, acredita que em 2025 a participação do IPv6 no tráfego global finalmente atingirá a marca de 50%. No podcast IPv6 Buzz, ele comentou: “Estou convencido de que, assim que isso acontecer, os profissionais de TI deixarão de tratá-lo como um protocolo secundário e começarão a implementá-lo ativamente”.

Um possível motor de crescimento é o programa de certificação IPv6 Ready, desenvolvido pelo IPv6 Forum. “A iniciativa visa verificar a conformidade de equipamentos e softwares com os padrões IPv6 — ou seja, garantir a compatibilidade de dispositivos e aplicativos com o protocolo da nova geração”, conta Alexander. A certificação já foi reconhecida em 35 países, incluindo EUA, Japão e Coreia do Sul, abrangendo mais de 30 categorias de produtos — de roteadores e switches até sistemas de cibersegurança e robótica.

“Segundo relatório publicado em conjunto com colegas chineses, até o final de 2024 já haviam sido certificados mais de 8100 dispositivos em todo o mundo, dos quais 2971 na China, 1100 nos EUA e 470 no Japão. O número de novas certificações cresceu 124% em comparação com o período anterior, sendo este o maior índice da história do programa”, continua Alex.

Por outro lado, alguns participantes da indústria pedem cautela. Wesley Correa, especialista em telecomunicações da Universidade Estácio de Sá no Brasil, afirmou na conferência LACNIC 42, no fim do ano passado, que não se deve esperar um crescimento “explosivo”, já que a adoção do IPv6 exigirá investimentos em equipamentos e treinamento de pessoal. Muitos participantes concordaram com ele. “Se as tendências atuais persistirem, a transição total para IPv6 ainda levará tempo. Hoje, a participação do tráfego IPv6 cresce cerca de 3% ao ano”, explica Alex.

Líderes e seguidores

A Índia mantém a liderança na adoção do IPv6. Segundo estatísticas do APNIC Labs, em abril de 2025, o protocolo já representava 78% do tráfego do país, o que equivale a aproximadamente 600 milhões de usuários. Mas, segundo o diretor-geral do APNIC, Jia Rong Lou, os investimentos governamentais em infraestrutura de rede também tiveram grande influência. Recentemente, de acordo com The Register, oito países superaram a marca de 50% de uso do IPv6: Brasil, Japão, México, Hungria, Guatemala, Sri Lanka, Porto Rico e Tuvalu.

“O caso de Tuvalu é notável: o crescimento coincidiu com a chegada da internet via satélite Starlink. Em junho de 2024, o sistema de monitoramento ISOC Pulse não registrava conexões IPv6 no país, mas hoje 59% das conexões já utilizam o protocolo”, comenta Alex.

Iniciativas asiáticas

De forma geral, os países do Sudeste Asiático estão traçando planos ambiciosos para a transição ao IPv6. De acordo com The Register, o Vietnã pretende concluir a migração até 2030. Atualmente, cerca de 54 milhões de dispositivos no país já utilizam o protocolo, segundo o APNIC. O governo está expandindo a infraestrutura gigabit, instalando novas redes de fibra óptica, investindo em data centers e planejando a instalação de seis novos cabos submarinos (350 Tbps).

Na China, em meados de 2025, cerca de 45% das redes já apresentam capacidade para IPv6, segundo dados do APNIC. O número de usuários também segue em forte crescimento: em maio de 2024 já eram aproximadamente 794 milhões de usuários ativos em IPv6, e a expectativa é que esse total ultrapasse 800 milhões até 2025.

Na Malásia, a Comissão de Comunicações e Multimídia (MCMC) anunciou que a migração ocorrerá entre 2025 e 2028. A discussão sobre o plano começou em outubro de 2024, quando a MCMC convidou especialistas e empresas a apresentarem propostas.

O setor privado também desempenha papel importante. No Japão, o grupo SoftBank está testando a tecnologia SRv6 MUP para transmissão de tráfego em redes 5G, baseada em IPv6. “Em um teste realizado na autoestrada Shin-Tomei, a empresa transmitiu vídeos de câmeras de carros para servidores com baixa latência, reduzindo o atraso em mais de 10 ms e garantindo estabilidade na troca de estações base”, explica Alexander. 

Projetos na África

“A África ainda apresenta baixo índice de adoção — apenas 4% em 2025. Porém, alguns países estão avançando. Na Somália, em fevereiro deste ano, foi inaugurado em Mogadíscio o primeiro Centro Nacional de IPv6 da África, apoiado pela Autoridade Nacional de Comunicações (NCA) e pela universidade privada Jamhuriya (JUST). O centro atua em pesquisa, capacitação e implantação do protocolo, especialmente para 5G e IoT”, comenta Alexander.

Já o Egito planeja que 80% do tráfego seja IPv6 até 2030, e, no caso de sites e redes governamentais, esse índice deverá ser de 100%. 

“Representantes do Comitê de Telecom e TI afirmam que, para alcançar a meta, é necessário estreitar a cooperação entre governo e setor privado, além de investir na formação de novos profissionais”, concluiu Alexander. 

A VasExperts é uma desenvolvedora de software focada em soluções para operadoras de telecomunicações e provedores de serviços de internet (ISPs), oferecendo tecnologías como CG-NAT, DPI, QoS/QoE e ferramentas de billing que facilitam a adoção de IPv6 e a modernização de redes. No Brasil está representada pela ITGLOBAL.COM, atendendo os provedores que buscam se preparar para os desafios da nova geração da internet.



Artista Zackia Daura leva o Movimento Minhocão às escolas

Artista Zackia Daura leva o Movimento Minhocão às escolas
Artista Zackia Daura leva o Movimento Minhocão às escolas

O Dia das Crianças é comemorado em 12 de outubro. Além disso, a data também é marcada pelo Dia Nacional da Leitura, iniciada a partir de 2009, após o governo sancionar a Lei número 11.899. A lei tem como objetivo propiciar o incentivo à leitura, de forma a inspirar escolas, bibliotecas e editoras a lançar ações e projetos em comemoração a esse dia.

Criado em 2024 pela artista plástica Zackia Daura, o projeto “Movimento Minhocão” atua em defesa do meio ambiente e das águas e busca levar arte, literatura e reflexão ambiental para crianças e jovens. Além disso, de acordo com Zackia, "o projeto conecta saberes ancestrais à urgência da preservação do Velho Chico, por meio de oficinas de arte e rodas de conversa inspiradas no livro O Menino e o Minhocão".

"Este ano, levei essa proposta para dentro das escolas: conto a história do Minhocão e, com os alunos, criamos uma vivência artística e lúdica, despertando consciência ambiental e respeito à natureza, aos animais e à diversidade humana. Minha intenção é ampliar o alcance do projeto, levando a todas as cidades ribeirinhas do São Francisco", salienta.

Em setembro, a artista encerrou o projeto na comunidade de Três Marias, Minas Gerais. "O ponto alto da conclusão foi a produção de uma Carta Aberta à Comunidade de Três Marias, escrita de forma colaborativa com os alunos, em que a nova geração lança um emocionante chamado para que todos se tornem guardiões do Rio São Francisco e do Cerrado", explica Zackia Daura.

Para a artista, a carta simboliza mais do que o encerramento de um projeto. "Queremos que o Brasil e o mundo conheçam o que está acontecendo em Três Marias. Crianças que nunca haviam visto a represa de perto agora se sentem responsáveis por ela. Elas aprendem que cada escolha importa — plantar uma árvore, proteger uma nascente, respeitar a vida — e que essas ações são fios que sustentam o tecido do mundo", afirma.

Realizado por Zackia Daura e apoiado pela Lei Aldir Blanc, o guardião do Rio São Francisco caminha pelos corredores das escolas, despertando consciências e semeando amor pelas águas.



Geobot otimiza comunicação entre empresas e clientes

Geobot otimiza comunicação entre empresas e clientes
Geobot otimiza comunicação entre empresas e clientes

A empresa de tecnologia Geobot, especializada em sistemas de atendimento e automação no WhatsApp, surgiu com a motivação de criar uma ferramenta fácil de usar e desburocratizada, estruturada em modelo de Software as a Service (SaaS, ou Software como Serviço, em português) totalmente automatizado.

Entre outros recursos, a ferramenta dispõe de assinatura, contratação direta e teste grátis. Além disso, permite adicionar múltiplos atendentes a um único número, automatizar o atendimento com fluxos de conversa, agendar mensagens, realizar envios em massa e disparos inteligentes para plataformas de e-commerce.

Georlandio Oliveira, fundador da Geobot, conta que o desenvolvimento da plataforma levou dois anos e explica que o projeto foi criado para facilitar a rotina de pessoas e empresas, especialmente empreendedores que precisam de uma ferramenta para atendimento e marketing.

“A Geobot permite atender clientes de forma rápida e prática e, em alguns casos, converter vendas por meio do time comercial. Um dos principais setores atendidos são empresas de tecnologia”, conta Oliveira.

O Relatório WhatsApp no Brasil 202 feito pela empresa Opinionbox mostra que 67% dos entrevistados avaliam a plataforma de mensagens como um ótimo canal para interagir com empresas, e 77% já utilizaram para tirar dúvidas ou pedir informações a companhias. Além disso, o levantamento indica que 66% já contrataram um serviço e 62% já compraram um produto pela plataforma.

Segurança, estabilidade e escalabilidade

Segundo o fundador da Geobot, o sistema foi desenvolvido utilizando as linguagens de programação mais seguras disponíveis no mercado, React no front-end e Python no back-end, além de cada sessão ser isolada.

“Um dos pontos fortes é a segurança. Sempre que uma conta é criada no ambiente da plataforma e uma nova conexão do WhatsApp é realizada, essa conexão é isolada em um ambiente único utilizando proxies, o que evita possíveis bloqueios causados por outros números”, conta o especialista.

Oliveira detalha que a plataforma está hospedada parcialmente na AWS e parcialmente na Railway, onde os servidores operam sob demanda, contam com 32 GB de memória RAM, 32 vCPUs, e permanecem separados do banco de dados.

De acordo com o profissional, a estabilidade da conexão com a API do WhatsApp é garantida por um sistema de redundância. “Se a API principal ficar fora do ar, a conexão do número permanece salva e o sistema passa a utilizar automaticamente outra API, entre as três integradas”.

Conforme destaca o especialista da Geobot, o objetivo da empresa é simplificar ainda mais a plataforma, integrar recursos de inteligência artificial e aprimorar o sistema de envios em massa, transformando-a em uma ferramenta de automação para marketing.

“A proposta da Geobot é aproximar o cliente da empresa por meio de campanhas na plataforma, por isso, está previsto a disponibilização de um plano mais acessível para empreendedores digitais que desejam utilizar nossa solução”, revela Oliveira.

O fundador da empresa acrescenta que, entre outros recursos, estão previstas para os próximos meses a integração com a API oficial da Meta, a finalização do sistema de envio em massa de SMS, a oferta de ferramentas aprimoradas para empreendedores digitais e a integração com o Google Agenda. 

Para mais informações, basta acessar a pagina oficial: Geobot.digital



Trabalho remoto ganha espaço como modelo corporativo

Trabalho remoto ganha espaço como modelo corporativo
Trabalho remoto ganha espaço como modelo corporativo

Antes visto como uma solução emergencial durante a pandemia de COVID-19, o trabalho remoto tem se consolidado como uma estratégia duradoura no meio corporativo atual. O modelo, conhecido também como remote first, em que toda a operação é pensada para funcionar 100% à distância, vem ganhando espaço em empresas que priorizam autonomia, clareza de objetivos e foco em resultados.

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), cerca de 9,5 milhões de brasileiros trabalharam remotamente em 2022, o que representa 9,8% dos ocupados não afastados. Em setores como informação, comunicação e serviços administrativos, esse percentual chegou a 25,8%, evidenciando uma adesão significativa ao formato.

Para Bárbara Ogoshi, diretora de gente e gestão da Digi, agência especializada em ações de engajamento e incentivo, nos últimos anos o formato remoto deixou de ser uma exceção e passou a ser uma escolha estratégica dentro das companhias.

"O que tem consolidado essa modalidade é simples: ela funciona. Para empresas que operam com autonomia, confiança e clareza de objetivos, o modelo remote first permite mais foco, mais flexibilidade e, principalmente, mais resultado", afirma. A empresa na qual ela atua promove o trabalho 100% remoto para seus colaboradores.

Na visão da diretora, o modelo também pode gerar um impacto positivo sobre os profissionais, que passam a trabalhar com mais propósito e consistência. "A performance sobe, não porque há um chefe por perto, mas porque há um motivo claro para fazer bem-feito", avalia.

A cultura organizacional também passa por uma ressignificação nesse contexto. De acordo com a executiva, se antes muitos valores eram sustentados pela convivência informal no ambiente físico, o trabalho remoto passou a exigir intenção e método. "A cultura nasce do que se repete, do que se valoriza, do que se compartilha, mesmo à distância", explica.

Mudanças organizacionais são necessárias

A estrutura operacional de uma empresa remote first também depende de ferramentas bem escolhidas e utilizadas com inteligência. Na Digi, por exemplo, quatro pilares sustentam essa operação: comunicação, gestão de tarefas, performance e engajamento.

Para o dia a dia, a executiva destaca que são utilizadas ferramentas como o Teams, para comunicação interna, e o WhatsApp, para comunicações pontuais, o Azure para organizar fluxos, prazos e prioridades e o Feedz, usado para feedbacks, celebrações e desenvolvimento contínuo.

"Nada substitui rituais e reconhecimento. Usamos ferramentas para criar conexão, mas também criamos momentos para lembrar que tem gente por trás de cada entrega", pontua.

Em vez de horas trabalhadas, outro aspecto central do modelo apontado por Ogoshi é a orientação por resultados, em que cada área pode definir seus próprios KPIs (Indicadores-Chave de Desempenho), utilizar métricas para mensurar a satisfação ou a taxa de engajamento. "O shift é simples: trocamos controle por clareza. A régua é sempre o impacto, não a agenda cheia. Essa é uma abordagem que exige maturidade e confiança", resume.

De acordo com a diretora de gente e gestão da Digi, processos como onboarding, desenvolvimento profissional e avaliaçães de desempenho também devem ser adaptados ao formato remoto, com atenção redobrada à personalização e ao acompanhamento.

"O desenvolvimento precisa ser contínuo, com trilhas, metas e feedbacks regulares. Já as avaliações devem ser feitas com base em entregas, competências e evolução individual, com foco no crescimento real do profissional", afirma.

Limites entre vida pessoal e profissional

O modelo remoto, embora ofereça flexibilidade, pode gerar confusão entre os limites da vida pessoal e profissional. Para lidar com isso, Ogoshi ressalta que as empresas devem adotar políticas que reforcem o respeito ao profissional.

Segundo ela, práticas como respeitar o horário de almoço e incorporar avisos, como "não precisa responder agora" ao vocabulário corporativo, ajudam a preservar o bem-estar. "Saúde mental não é só sobre pausas, é sobre se sentir respeitado enquanto trabalha", ressalta.

Embora o remote first não deva substituir todos os formatos de trabalho, a executiva acredita que ele já se consolidou como uma alternativa viável e eficiente. "O modelo já deixou de ser uma exceção. Ele é uma possibilidade real e concreta para empresas que sabem o que estão fazendo. No futuro, a tendência é que cada negócio encontre o seu ponto de equilíbrio, com mais flexibilidade, mais escuta e menos imposição", conclui a diretora.

Para saber mais sobre as soluções da Digi para empresas remote first, basta acessar: http://www.digi.ag



Hilê leva tradição familiar ao mercado global

Hilê leva tradição familiar ao mercado global
Hilê leva tradição familiar ao mercado global

Mais brasileiros estão tomando chá: entre 2013 e 2020, o consumo cresceu 25% no país, segundo dados da Euromonitor International repercutidos pelo jornal O Globo. A bebida também tem uma importância econômica ao gerar empregos e ser parte da produção de diferentes empresas no Brasil. Uma delas é a Hilê Indústria de Alimentos, cuja sede em Xanxerê, no oeste de Santa Catarina (SC), produz quase meio milhão de sachês por dia.

Filho de agricultores do interior do Paraná, Sandro Botta, fundador e CEO da empresa, cresceu em contato direto com a terra. Foi desse cenário que surgiu o impulso para fundar a Hilê, iniciando sua jornada justamente com aquilo que fazia parte do cotidiano da família: o chá.

"Os primeiros blends [misturas, combinações] foram desenvolvidos de forma quase artesanal, mas já com a visão clara de unir tradição e qualidade. Rapidamente conquistamos espaço no mercado, transformando o chá no verdadeiro símbolo de origem e identidade da empresa", explica Botta, acrescentando que a empresa foi fundada há 27 anos.

Além do chá, o portfólio de suplementos alimentares e produtos naturais da Hilê também abrange cápsulas, farinha, vitaminas, grãos, proteínas, colágenos, gomas, entre outros. "Hoje, fazemos a produção terceirizada de suplementos e nutracêuticos para mais de 350 marcas no Brasil e no exterior. Ainda assim, o chá permanece como um dos pilares centrais da Hilê — não apenas como produto, mas como legado familiar e cultural", diz o CEO.

Botta detalha que o processo começa com o trabalho da equipe de pesquisa e desenvolvimento, que avalia tendências de consumo, propriedades funcionais das ervas e combinações de aromas e sabores. A partir disso, são realizados estudos de formulação, testes sensoriais e análises de estabilidade, buscando garantir que cada chá preserve qualidade, eficácia e sabor até o fim da validade.

"A Hilê segue rigorosamente as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e boas práticas de fabricação, utilizando matérias-primas de alta pureza, rastreáveis desde a origem", diz Botta.

Capacitação para evoluir

"Na Hilê, nosso foco é que a tecnologia e as pessoas caminhem juntas: investimos em máquinas de ponta, mas também em treinamento constante da equipe. Além de blends tradicionais, criamos formulações personalizadas para as mais de 350 marcas parceiras, oferecendo soluções que vão de chás funcionais e relaxantes até linhas premium e clean label", acrescenta o executivo.

Atualmente, a empresa possui uma estrutura de 10 mil metros quadrados (m²) com barreiras sanitárias instaladas em pontos estratégicos da fábrica. Lá, são feitos também a segregação de matérias-primas alergênicas e o monitoramento contínuo de temperatura, umidade e ambiente.

Cenário global e próximos passos

Em 2024, o mercado global de chás foi avaliado em US$ 17,4 bilhões (R$ 92,9 bilhões, na cotação atual) pela consultoria de negócios Grand View Research, com a Ásia tendo a maior força no segmento. "Já no Brasil, o mercado está cada vez mais exigente e atento à experiência sensorial que o produto proporciona. Por isso, nossos próximos passos estão voltados a fortalecer ainda mais a conexão entre qualidade e inovação", diz Alex Botta, diretor comercial da Hilê.

"Estamos acompanhando a tendência do consumo de chás em formatos que valorizam o contato direto com as ervas, como os blends a granel para infusão, sempre com matérias-primas frescas e de origem natural. Um reflexo desse compromisso é que hotéis e redes de hospitalidade já escolheram os chás da nossa marca própria, CháMais, para oferecer aos hóspedes", finaliza Botta.

Para saber mais, basta acessar o site da Hilê: https://hile.com.br/



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