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KENKO investe em armazenagem especializada para atender à RDC 938 da Anvisa

A KENKO nasceu com foco em soluções logísticas dedicadas ao setor farmacêutico, oferecendo armazenagem e distribuição de medicamentos, produtos para saúde e insumos em conformidade com a RDC nº 938, de 14 de novembro de 2024, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A norma dispõe sobre as Boas Práticas de Armazenagem e Certificação de Boas Práticas de Armazenagem de bens e produtos sujeitos à vigilância sanitária em armazéns alfandegados, reforçando a necessidade de controle rigoroso em todas as etapas da cadeia logística.

Para atender às exigências da nova regulamentação, a KENKO estruturou sua operação com foco total na conformidade sanitária. A empresa investiu em climatização com monitoramento ambiental contínuo, controle de acesso físico, sistemas de gestão validados e uma equipe treinada segundo os padrões definidos pela Anvisa.

“A RDC 938 representa uma evolução importante na logística farmacêutica. Nosso compromisso é garantir que os medicamentos cheguem aos pacientes com segurança e qualidade, respeitando cada etapa do armazenamento e transporte”, afirma Sheyla Pinhata, farmacêutica responsável pela operação.

Sobre a KENKO

A KENKO também atua como parceira regulatória de seus clientes, oferecendo suporte técnico, consultoria para adequação às normas vigentes, auditorias internas e planos personalizados de conformidade. O objetivo é atender laboratórios, distribuidores e operadores logísticos que buscam excelência no cumprimento das obrigações sanitárias.



Tecnologia impulsiona sustentabilidade no agronegócio brasileiro

O agronegócio brasileiro continua a crescer de forma expressiva, consolidando-se como um dos pilares da economia nacional. De acordo com estudos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA), o setor representa cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e desempenha um papel essencial na segurança alimentar global. Segundo o BTG Pactual, o país já produz alimentos para 11% da população mundial e pode, nas próximas décadas, ser responsável por um terço dos alimentos consumidos no planeta — cenário que reforça o protagonismo internacional do Brasil.

Para acompanhar esse crescimento e garantir maior eficiência e sustentabilidade, o avanço tecnológico tem se tornado um fator indispensável em todas as etapas da cadeia produtiva. “A tecnologia está presente desde a produção nas fazendas até a distribuição ao consumidor final, trazendo ganhos ambientais, econômicos e sociais”, explica Francisco Massaro, coordenador do MBA em Agrotech do Centro Universitário FIAP.

Propriedades rurais e startups do setor, especialmente as voltadas a Green Tech e energias limpas, já utilizam ferramentas como drones, sensores inteligentes, plataformas digitais e inteligência artificial (IA) para o uso racional de insumos, a redução do desperdício e o aumento da eficiência energética. A automação de maquinários, o monitoramento remoto das lavouras e o uso de big data para previsão de safras são alguns exemplos de soluções que tornam o agro mais produtivo e menos agressivo ao meio ambiente.

Esses esforços dialogam diretamente com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) número dois da ONU — Fome Zero e Agricultura Sustentável, que busca acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e promover práticas agrícolas sustentáveis. “A sustentabilidade no agro não é apenas uma tendência — é uma necessidade. E ela depende de gente qualificada, com visão sistêmica e preparo tecnológico”, afirma o coordenador do MBA.

De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o agronegócio nacional tem um potencial de crescimento significativo, com taxa projetada de cinco por cento para 2025. “Combinando inovação, ciência e educação profissional, o Brasil continuará sendo um gigante global no setor agroindustrial, garantindo não apenas o suprimento de alimentos, mas também a sustentabilidade e o desenvolvimento tecnológico do país”, conclui Massaro.



Redução de resíduos plásticos é um impulso para economia circular

O Acordo Global sobre Plásticos é uma iniciativa da Assembleia das Nações Unidas, aprovada em 2022. Desde então, os países signatários buscam formas de reduzir o consumo de plásticos e promover um uso mais sustentável do material. A coalizão é formada por empresas de toda a cadeia de valor do plástico, instituições financeiras e organizações não governamentais (ONGs).

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), a sociedade produz cerca de 460 milhões de toneladas de lixo por ano, e esse número pode triplicar até 2060 se nenhuma mudança for adotada.

Os efeitos desse excesso já são visíveis, como a poluição plástica marinha, que aumentou dez vezes desde 1980 e afeta ao menos 267 espécies animais, segundo a própria ONU.

No Brasil, o cenário é ainda mais preocupante: somente 1,3% do material passa por esse processo, segundo pesquisa da ONG americana Center for Climate Integrity, divulgada no Jornal da USP em 2024.

Para o doutor em Educação e Sustentabilidade e coordenador pedagógico do Movimento Circular, Edson Grandisoli, os dados chamam a atenção para a urgência na busca de soluções reais que envolvam mudanças estruturais nos sistemas de produção, consumo e descarte e de comportamento da população.

“Produtos feitos com materiais reciclados estão se popularizando e mostram que práticas sustentáveis podem se tornar mais acessíveis à medida que são adotadas em alta escala”, salienta Vininha F. Carvalho, economista, ambientalista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.

O plástico é amplamente utilizado e apresenta alta capacidade de poluição, devido à sua lenta decomposição. As embalagens de plástico convencionais são responsáveis por grande parte dos resíduos sólidos, especialmente nas áreas urbanas e praias, onde as garrafas de água são consumidas em massa.

A crescente preocupação com os impactos ambientais das embalagens plásticas tem impulsionado a busca por alternativas. Entre elas, as embalagens biodegradáveis e recicláveis de água têm se destacado como uma solução promissora para reduzir a poluição e o consumo excessivo de plásticos de uso único.

“O fim da poluição por plástico deve vir a partir de uma visão abrangente de economia circular para o setor. O problema não está no plástico em si, mas na maneira como ele é utilizado e descartado”, conclui Vininha F. Carvalho.



Jejum intermitente orientado promove saúde e equilíbrio

Nos últimos anos, o jejum intermitente tem ganhado destaque como uma estratégia alimentar com potencial para promover emagrecimento, controle glicêmico e bem-estar metabólico. Ao contrário do que muitos pensam, o jejum não é uma dieta propriamente dita, mas uma forma de organizar os períodos de alimentação e de abstinência calórica ao longo do dia.

Embora pareça uma tendência moderna, o jejum é uma prática milenar presente em contextos religiosos, culturais e, mais recentemente, investigada cientificamente por seus possíveis efeitos terapêuticos.

O jejum intermitente funciona por meio de protocolos que estabelecem janelas específicas de alimentação. Os mais comuns são o 16:8, com 16 horas de jejum e 8 horas para se alimentar; o 18:6; e o jejum completo de 24 horas feito uma ou duas vezes por semana. Durante o período de jejum, não se consome calorias, apenas água, café sem açúcar ou chá sem adoçantes.

Estudos recentes indicam que essa estratégia pode oferecer diversos benefícios. Entre os mais relevantes estão a redução da gordura corporal, melhora da sensibilidade à insulina, controle da glicemia e diminuição de marcadores inflamatórios. O jejum também pode estimular a autofagia, um processo de renovação celular, e promover mais clareza mental em algumas pessoas.

Segundo a médica Dra. Juliana Trova (CRM 208737/SP), a prática pode ser muito eficaz, desde que personalizada: “O jejum intermitente ajuda a reduzir o excesso calórico sem exigir dietas extremamente restritivas. Mas precisa respeitar o ritmo biológico de cada pessoa”.

Apesar dos benefícios potenciais, o jejum não é indicado para todos. Pessoas com histórico de transtornos alimentares, gestantes, lactantes, diabéticos em uso de insulina ou indivíduos com distúrbios hormonais devem evitar essa prática sem avaliação médica.

“Fazer jejum sem orientação pode levar a hipoglicemia, perda de massa magra e desregulação hormonal. É fundamental uma avaliação médica e nutricional antes de iniciar”, analisa a Dra. Juliana Trova.

Outro ponto essencial é entender que o que se consome nas janelas de alimentação importa tanto quanto o jejum em si. Ingerir alimentos ultraprocessados, ricos em açúcares ou pobres em nutrientes pode anular os possíveis efeitos positivos da estratégia.

A combinação entre jejum intermitente, alimentação anti-inflamatória, prática de atividade física e sono regulado é o que realmente traz resultados consistentes e sustentáveis à saúde.

Além dos benefícios metabólicos, muitos pacientes relatam uma melhora significativa na relação com a comida. Isso inclui menor compulsão alimentar, mais clareza sobre sinais de fome e saciedade e uma sensação de controle maior sobre a rotina alimentar. Nesse sentido, o jejum também pode funcionar como uma ferramenta de educação e reconexão com o corpo, desde que feito com responsabilidade.



Evento no MIS celebra os povos originários em lançamento de livro e série

Na última quinta-feira (26/06), o Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo, ficou repleto de admiradores da fotografia, defensores da causa indígena e entusiastas da cultura brasileira para o lançamento do livro “Os Últimos Filhos da Floresta” e da série documental “Aventura Fotográfica Yanomami”, ambos assinados pelo fotógrafo e documentarista Ricardo Martins.

Com a presença de um público expressivo e engajado, o evento gratuito começou com uma sessão de autógrafos e a exibição de algumas das imagens mais impactantes da expedição.

Depois, aconteceu a exibição inédita do documentário mostrando todos os bastidores da expedição, seguida de uma conversa entre o autor e convidados, que compartilharam os bastidores e os desafios da jornada à aldeia Hemare Pi Wei, na Terra Yanomami.

A Canon do Brasil foi uma das apoiadoras da iniciativa e participou ativamente da experiência, por meio da impressão das fotografias exibidas no local.

O projeto, que envolveu uma profunda imersão de Ricardo Martins na cultura Yanomami, tem também um viés social: 100% da renda obtida com a venda das obras em FineArt será destinada à construção de uma escola Yanomami na Aldeia Hemare Piwei, local onde este projeto foi realizado.

“Após atingirmos o valor necessário para a construção, 50% da receita continuará sendo revertida para causas indígenas. Essa foi uma demanda feita pelas próprias lideranças indígenas, com o objetivo de fortalecer a cultura local e preparar as novas gerações para os desafios do futuro”, afirmou Martins.

O livro está disponível para compra nas principais livrarias do país e no site oficial do autor: www.ricardomartins.org



Venture Global anuncia contrato de compra e venda de 20 anos com PETRONAS

Hoje, a Venture Global, Inc. (NYSE: VG) anunciou a assinatura de um novo Contrato de Compra e Venda (SPA) de 20 anos com a PETRONAS LNG Ltd. (PLL), uma subsidiária da PETRONAS, empresa estatal de petróleo e gás da Malásia. Segundo os termos do SPA, a PETRONAS irá comprar 1 milhão de toneladas por ano (MTPA) de gás natural liquefeito (GNL) da terceira unidade da Venture Global, a CP2 LNG, durante 20 anos. Este contrato se soma ao contrato existente da Venture Global com a PETRONAS para 1 MTPA de fornecimento de GNL da Plaquemines LNG.

A PETRONAS, parceira de classe mundial no setor de GNL, se une a outros clientes da CP2 LNG na Europa, Ásia e restante do mundo em um projeto estrategicamente importante para o fornecimento e a segurança energética a nível mundial. Até o momento, cerca de 10,75 MTPA da capacidade nominal de 14,4 MTPA da fase 1 da CP2 foram vendidos.

Sobre a Venture Global

A Venture Global é uma fornecedora de GNL dos EUA de longo prazo e baixo custo, proveniente de bacias de gás natural ricas em recursos da América do Norte. Os negócios da Venture Global incluem ativos em toda a cadeia de fornecimento de GNL, incluindo produção de GNL, transporte de gás natural, embarque e regaseificação. A primeira unidade da Venture Global, Calcasieu Pass, iniciou a produção de GNL em janeiro de 2022 e entrou em operação comercial em abril de 2025. A segunda unidade da empresa, Plaquemines LNG, alcançou a primeira produção de GNL em dezembro de 2024. A empresa está atualmente construindo e desenvolvendo mais de 100 MTPA de capacidade de produção nominal para fornecer energia limpa e acessível ao mundo. A Venture Global vem desenvolvendo projetos de captura e eliminação de carbono em cada uma de suas instalações de GNL.

Declarações prospectivas

Este comunicadoàimprensa contém declarações prospectivas. Pretendemos que tais declarações prospectivas estejam amparadas pelas disposições de salvaguarda para declarações prospectivas contidas na Seção 27A da Lei de Valores Mobiliários de 1933, em sua versão modificada (a “Lei de Valores Mobiliários”), e na Seção 21E da Lei da Bolsa de Valores de 1934, em sua versão modificada (a “Lei da Bolsa de Valores”). Todas as declarações, exceto declarações de fatos históricos, incluídas aqui são “declarações prospectivas”. Em alguns casos, as declarações prospectivas podem ser identificadas por termos como “pode”, “talvez”, “irá”, “poderia”, “deveria”, “espera”, “planeja”, “projeta”, “pretende”, “antecipa”, “acredita”, “estima”, “prevê”, “potencial”, “busca”, “visa”, “continua”, a forma negativa de tais termos ou outra terminologia comparável.

Estas declarações prospectivas, que estão sujeitas a riscos, incertezas e suposições sobre nós, podem incluir declarações sobre nosso desempenho futuro, nossos contratos, nossas estratégias de crescimento previstas e tendências previstas que impactam nossos negócios. Estas declarações são apenas previsões baseadas em nossas expectativas e projeções atuais sobre eventos futuros. Existem fatores importantes que podem fazer com que nossos resultados reais, nível de atividade, desempenho ou realizações sejam materialmente diferentes dos resultados, nível de atividade, desempenho ou realizações expressos ou implícitos nas declarações prospectivas. Estes fatores incluem nossa necessidade de capital adicional significativo para elaborar e concluir projetos futuros e ativos relacionados, bem como nossa potencial incapacidade de garantir tal financiamento em termos aceitáveis, ou inclusive para obtê-lo de algum modo; nossa potencial incapacidade de estimar com precisão os custos de nossos projetos, e o risco de que a construção e as operações de gasodutos de gás natural e conexões de gasodutos para nossos projetos sofram por custos excessivos e atrasos referentesàobtenção de aprovações regulatórias, riscos de desenvolvimento, custos trabalhistas, indisponibilidade de trabalhadores qualificados, riscos operacionais e outros riscos; a incerteza quanto ao futuro da dinâmica do comércio mundial, contratos comerciais internacionais e a posição dos EUA no comércio internacional, incluindo os efeitos de tarifas; nossa dependência de nosso EPC e outros contratados para a conclusão bem-sucedida de nossos projetos, incluindo a incapacidade potencial de nossos contratados de cumprir suas obrigações sob seus contratos; diversos fatores econômicos e políticos, incluindo a oposição de grupos ambientais ou outros grupos de interesse público, ou a falta de apoio do governo local e da comunidade necessária para nossos projetos, o que poderia afetar negativamente o status de licenciamento, o cronograma ou o desenvolvimento geral, a elaboração e a operação de nossos projetos; e riscos referentes a outros fatores discutidos no “Item 1A – Fatores de Risco” de nosso relatório anual no Formulário 10-K para o ano concluído em 31 de dezembro de 2024, conforme apresentadoàComissão de Valores Mobiliários dos EUA (“SEC”) e quaisquer relatórios subsequentes apresentadosàSEC.

Quaisquer declarações prospectivas aqui contidas são válidas apenas na data deste comunicadoàimprensa e se baseiam em suposições que acreditamos serem razoáveis ​​nesta data. Não assumimos qualquer obrigação de atualizar estas declarações para refletir eventos ou circunstâncias subsequentes, exceto conforme exigido por lei.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Contatos da Venture Global

Investidores:

Ben Nolan

IR@ventureglobalLNG.com

Mídia:

Shaylyn Hynes

press@ventureglobalLNG.com

Fonte: BUSINESS WIRE



AESabesp e FIA Business School firmam parceria pela excelência do saneamento

A Associação dos Engenheiros da Sabesp (AESabesp) acaba de firmar o primeiro convênio da atual gestão, reafirmando seu compromisso com a valorização e o desenvolvimento profissional de seus associados. A parceria foi celebrada com a Fundação Instituto de Administração (FIA Business School), uma das instituições de ensino mais reconhecidas do país nas áreas de administração, negócios e gestão empresarial.

Pelo acordo, os associados da AESabesp, seus dependentes, diretores e funcionários terão acesso a descontos que variam de 10% a 30% em cursos oferecidos pela FIA, incluindo graduação, MBAs, pós-graduação lato sensu, pós-graduação stricto sensu e cursos de curta duração.

Este convênio representa um marco importante para a AESabesp, pois é o primeiro firmado nesta gestão e reforça o compromisso da instituição com a qualificação dos profissionais ligados ao saneamento. Reynaldo Young Ribeiro, coordenador técnico da AESabesp, destaca o potencial transformador dessa iniciativa: “Uma parceria entre a AESabesp e a FIA/USP pode ser extremamente benéfica para o desenvolvimento técnico e a atualização dos associados, especialmente diante dos desafios atuais do setor de saneamento, tais como, cursos de especialização e MBA focados em gestão e inovação, além de programas de educação continuada para atualização permanente”.

Desenvolvimento e inovação para o setor de saneamento

As expectativas de ambas as instituições para essa colaboração são promissoras e visam um impacto duradouro. Roberto Sbragia sintetiza os objetivos da FIA: “Nossas principais expectativas com essa colaboração incluem em promover o desenvolvimento; estreitar a relação acadêmica–mercado; facilitar o acesso à educação executiva de qualidade; e construir uma comunidade de aprendizado e inovação”.

Para Reynaldo Young, essa parceria estratégica entre a AESabesp e a FIA/USP reforça o compromisso com a valorização e o desenvolvimento profissional contínuo dos associados. “O objetivo é impulsionar a qualificação dos profissionais ligados ao saneamento e contribuir para o avanço de um setor fundamental para a sociedade brasileira”, conclui.

O presidente da AESabesp, Agostinho Geraldes, ressalta o momento de oportunidades do setor e a importância de iniciativas como esta. “Acreditamos e apostamos na capacitação e qualificação dos profissionais e empresas como sustentação à universalização do saneamento no Brasil”.

FIA: https://www.fiaonline.com.br/



Cetrel apresenta soluções em dados ambientais no evento do Pacto Global da ONU

A Cetrel participou da 2ª Reunião Trimestral de 2025 da Plataforma de Ação pelo Clima do Pacto Global da ONU – Rede Brasil. O evento, que ocorreu no formato híbrido no escritório do C6 Bank em São Paulo, dia 13 de junho, teve como tema central “Conectando tecnologias e negócios em prol da agenda climática” e reuniu empresas e especialistas para discutir o papel da tecnologia no combate à crise climática e na integração da Agenda Climática nas estratégias organizacionais. O foco da reunião foi nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 13 – Ação Contra a Mudança Global do Clima; e 7 – Energia limpa e acessível, com o objetivo de mobilizar as empresas para ações mais efetivas e ambiciosas em relação à crise climática. A participação da Cetrel sublinha seu compromisso com a inovação e a sustentabilidade, trazendo uma perspectiva prática sobre a aplicação de tecnologias na gestão ambiental. 

Inovação em gestão de dados ambientais

Calvin Stefan Iost, gerente do Setor de Soluções em Tecnologia e Inovação da Cetrel, detalhou a relevância da participação da empresa no evento. “O convite reflete o reconhecimento à trajetória da Cetrel em inovação, gestão de dados e inteligência artificial para meio ambiente. Essa iniciativa do Pacto Global da ONU – Rede Brasil, reúne empresas e especialistas para discutir como tecnologias e negócios podem impulsionar a agenda climática. Em meio a esse cenário, a Cetrel foi convidada a compartilhar sua visão sobre os impactos da inteligência artificial no meio ambiente, destacando prós e contras sob a ótica dos usuários finais”, informa.

Segundo ele, a abordagem da Cetrel foi pautada na perspectiva de quem aplica tecnologias no dia a dia da gestão ambiental, destacando o papel crítico dos usuários finais na definição de rumos éticos e sustentáveis para a inovação. “Ao integrar transformação digital, gestão de dados e inteligência artificial em seus processos, a Cetrel tem promovido eficiência, rastreabilidade e decisões mais assertivas na área ambiental. Portanto, a participação no evento reforça o compromisso da Cetrel com o uso responsável da tecnologia, mostrando que mercados formados por usuários conscientes são fundamentais para orientar soluções que conciliem inovação e sustentabilidade”, explica Iost.

De acordo com ele, a participação da Cetrel contribui ao trazer a visão prática de uma empresa que aplica tecnologias para execução de serviços ambientais de ponta em cases ambientais reais, em escala industrial. Ao compartilhar experiências concretas com dados, inteligência artificial e inovação sustentável, a Cetrel ajuda a traduzir conceitos em ações viáveis, replicáveis e mensuráveis. “No contexto da Plataforma de Ação pelo Clima, essa contribuição fortalece a conexão entre compromissos climáticos e soluções técnicas, promovendo uma agenda mais eficaz, orientada por evidências e alinhada à realidade dos setores produtivos brasileiros”, observa Iost. 

Práticas ESG

No que tange à crescente demanda por práticas ESG, Iost enfatiza que a Cetrel vê as parcerias como fundamentais para enfrentar os desafios complexos da agenda climática. “A colaboração com empresas, startups e instituições de pesquisa potencializa a criação de soluções inovadoras, ao unir expertise técnica, agilidade e capacidade de escala. No contexto ESG, essas alianças ampliam o impacto das ações, aceleram a adoção de tecnologias sustentáveis e promovem aprendizado mútuo”, avalia. Ele completa que, na concepção da Cetrel, inovação com propósito se constrói em rede – conectando conhecimento, dados e valores em prol de uma transição ambiental justa e efetiva.

Olhando para o futuro, Calvin Iost destaca que a Cetrel continuará investindo em tecnologias que ampliem a eficiência e a inteligência da gestão ambiental. Um destaque atual é o projeto APRimorAI, em desenvolvimento na Diretoria Administrativa e Financeira, que integra automação de processos robotizáveis com inteligência artificial para otimizar fluxos internos. A iniciativa visa não apenas ganhos de eficiência, mas também maior rastreabilidade, transparência e agilidade – atributos essenciais para fortalecer compromissos ESG.

Para Iost, projetos como esse refletem a visão da Cetrel de que inovação tecnológica é um vetor decisivo para uma transição ambiental efetiva e mensurável. Além disso, a companhia tem direcionado esforços para fortalecer a resiliência hídrica como estratégia de adaptação às mudanças climáticas. Por meio de soluções de gestão integrada de recursos hídricos e tecnologias de reúso industrial, a empresa apoia seus clientes na redução de riscos relacionados à escassez, à variabilidade climática e à segurança hídrica. “Essa atuação reforça o papel da Cetrel como agente ativo na construção de uma infraestrutura ambiental mais robusta e adaptável às novas condições climáticas do país”, conclui.



Seguro RC-V se torna aliado de transportadoras e caminhoneiros autônomos

Acidentes envolvendo o Transporte Rodoviário de Cargas (TRC) geram perdas superiores a R$ 8 bilhões por ano no Brasil, entre danos materiais, corporais e prejuízos à operação logística, segundo pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). O cenário levou à aprovação da Lei nº 14.599, de 2023, que instituiu o seguro obrigatório de responsabilidade civil do veículo de carga (RC-V). A medida, sancionada após articulação de entidades do setor, representa um marco na proteção patrimonial e jurídica de transportadoras e caminhoneiros autônomos.

Segundo o advogado Antônio Carlos Mendes, diretor jurídico da Pamcary, o RC-V é o primeiro seguro obrigatório voltado especificamente ao transporte de cargas com cobertura para danos materiais (até 20.000 DES) e corporais (até 35.000 DES) causados a terceiros, seja pelo veículo ou pela carga. Cada DES (direito especial de saque) equivale atualmente a R$ 7,84. “Esse seguro traz mais segurança para a sociedade e evita judicializações frequentes que afetavam os transportadores”, explica o advogado.

A obrigatoriedade atinge todas as operações de transporte rodoviário de cargas, inclusive aquelas feitas por caminhoneiros autônomos — também conhecidos como Transportadores Autônomos de Cargas (TAC). “Quem emite o manifesto eletrônico (de documentos fiscais – MDFe) é responsável por contratar o seguro. No caso de subcontratação do autônomo, a transportadora é obrigada a contratar o RC-V em nome deste”, esclarece Mendes.

A fiscalização do pagamento do seguro é feita pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que está estudando exigir o número da apólice no MDF-e, sob pena de bloqueio da operação.

Além de garantir indenizações em caso de acidentes com terceiros, o RC-V também protege empresas contra prejuízos judiciais. “Antes da Lei 14.599, muitas vezes as transportadoras eram responsabilizadas solidariamente por acidentes com autônomos. Agora, com o seguro obrigatório, esse risco é mitigado”, completa o jurista.

Roadcard facilita adesão ao RC-V

Com foco na modernização e legalização do setor, a Roadcard atua como estipulante de apólice coletiva de RC-V, autorizada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e ANTT, intermediando a contratação do seguro entre empresas transportadoras (subestipulantes) e caminhoneiros autônomos (segurados). A solução é integrada à plataforma Pamcard, que já permite o pagamento de frete, vale-pedágio, combustível e outros benefícios em conformidade com a legislação.

“Nosso objetivo é descomplicar a vida das transportadoras e dos motoristas, oferecendo uma experiência segura e transparente, com toda a gestão em um só lugar”, afirma Felipe Dick, CEO da Roadcard. “A tecnologia da Solução Pamcard permite que as transportadas atendam à nova legislação, evitando riscos e multas”, reforça.

Everton Kaghofer, diretor comercial da empresa, destaca o ganho de credibilidade para o setor: “A adesão ao RC-V é uma evolução natural para quem quer operar de forma legal, competitiva e profissional. O seguro protege o transportador, o motorista e a sociedade”.

Com uma carteira que reúne milhares de transportadores, a Roadcard se consolida como um das principais desenvolvedora e fornecedora de soluções na era da segurança obrigatória no TRC.

Sobre a Roadcard

A Roadcard foi uma das primeiras Instituições de Pagamento Eletrônico de Frete (IPEF) do Brasil e é uma das líderes em gestão de pagamentos no Transporte Rodoviário de Cargas. Sua Solução Pamcard inclui vale-pedágio, vale-combustível e gestão de despesas, possibilitando que transportadoras e embarcadores atendam às exigências regulatórias de modo integrado em uma só plataforma.

Mais informações em: https://roadcard.com.br



Pesquisa fortalece vínculo com clientes internos da Brasal

A Brasal, com forte atuação nos segmentos de incorporação e construção, bebidas, combustíveis e energia, vem investindo em ferramentas que impulsionam a experiência dos colaboradores em diferentes segmentos do Grupo. Uma dessas ferramentas é a Pesquisa de Satisfação estruturada, desenvolvida em parceria com o IEG, com o objetivo de entender profundamente as percepções dos clientes do Centro Corporativo e transformar os resultados em ações concretas e estratégicas.

“A pesquisa de satisfação proporcionou ao Centro Corporativo da Brasal um entendimento mais profundo das necessidades dos clientes, permitindo identificar áreas de melhoria, revisar processos e fortalecer o relacionamento entre equipes e clientes. Além disso, os resultados impulsionaram a criação de planos de ação monitorados de perto, com impacto direto na remuneração variável das equipes, e, por meio da parceria com o lEG, possibilitaram comparações estratégicas com as melhores práticas de mercado, aumentando a precisão e a maturidade da iniciativa”, afirma Leonardo Oliveira, Gerente de Gestão Estratégica da Brasal.

O modelo adotado prioriza a avaliação em diferentes dimensões, como a clareza na comunicação e a qualidade nas entregas, e permite um maior alinhamento dos gestores do Centro Corporativo em relação aos seus processos.

“A escuta ativa estruturada, aliada a uma leitura inteligente dos dados, pode proporcionar insights valiosos, que auxiliam na tomada de decisões e na implementação de melhorias concretas no atendimento e na percepção dos clientes internos, destaca Lara Pessanha, Sócia do IEG e Responsável pela área de Inteligência de Mercado.

A Brasal valoriza a opinião dos seus clientes e isso se reflete no Centro Corporativo, que aplica pesquisas de satisfação com os clientes internos há sete anos. Até 2022 as pesquisas eram realizadas internamente, no entanto, em 2023, a empresa buscou uma parceria com o IEG para torná-las mais estruturadas e isentas.

Após a implementação da pesquisa reformulada em conjunto com o IEG, o Centro Corporativo da Brasal observou alguns benefícios como:

1. Entendimento mais profundo das percepções dos clientes

A pesquisa estruturada possibilitou uma compreensão mais detalhada das necessidades e desafios dos clientes, sendo uma ferramenta para tangibilizar as mudanças necessárias, como a revisão dos prazos de atendimento (SLAs).

2. Maior foco no relacionamento com os clientes

A pesquisa gerou um engajamento mais forte entre as equipes do Centro Corporativo e seus clientes, promovendo uma maior proximidade e uma comunicação mais eficiente com os segmentos e unidades. Em 2025, a Pesquisa de Satisfação superou a meta de adesão de 60%, um aumento de 20% em comparação com a edição realizada no primeiro semestre de 2024, refletindo a melhoria no engajamento dos usuários.

3. Mapeamento de áreas com maiores oportunidades de melhoria

A pesquisa revelou áreas com possibilidades de melhorias, levando à revisão de processos e troca de gestão, em alguns casos. 

Com isso, os resultados da pesquisa deixam de ser apenas números e passam a ser base para decisões reais e evolutivas.
“A Pesquisa de Satisfação é uma ferramenta muito valiosa para todas as empresas, independentemente do seu segmento ou porte. Ao ouvir o cliente, é possível direcionar os projetos e as melhorias para o que realmente faz sentido para quem utiliza os produtos/serviços oferecidos. Nos CSCs, esse cenário não é diferente, ainda mais considerando que um dos principais diferenciais do modelo de Serviços Compartilhados é o foco no cliente”, reforça a empresária.



Copa do Mundo 2026: qual visto solicitar para entrar nos EUA

Os Estados Unidos irão receber a maioria das partidas da Copa do Mundo de Futebol de 2026, a primeira a ser realizada em três países simultaneamente ‒ Canadá e México também sediarão jogos. Além das passagens de avião, reservas em hotéis e ingressos, os torcedores precisam obter o visto de turista.

O visto mais adequado para brasileiros que desejam acompanhar a Copa do Mundo nos Estados Unidos é o B1B2, destinado a atividades de turismo, lazer, tratamento médico e participação em eventos culturais e esportivos, como é o caso dos jogos. A afirmação é de Ana Maria Santana, diretora geral das Empresas Schultz, que inclui a Schultz Vistos, assessoria especializada em documentação para viagem.

“Com a alta demanda esperada para os meses que antecedem a Copa do Mundo, os agendamentos tendem a ficar escassos e com datas muito distantes. O ideal é iniciar o processo com pelo menos 12 meses de antecedência. Isso garante tempo hábil para eventuais reagendamentos, complementação de documentos ou até reanálise, caso o visto seja negado na primeira tentativa”, orienta Santana.

Ela chama atenção também para a regra de isenção de entrevista de renovação do visto, que vale apenas para quem teve autorização expirada há menos de 12 meses — um prazo mais restritivo do que o anterior, que era de 48 meses. Ou seja, quem teve o visto vencido há mais de um ano precisará passar novamente por entrevista presencial, diz a diretora.

Diante da enorme quantidade de solicitações, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, afirmou que o governo pretende reforçar o número de funcionários responsáveis pela concessão de vistos, segundo informações da Agence France-Presse (AFP) noticiadas pelo UOL.

Visto negado

Mesmo com documentos corretos, o visto pode ser negado por falta de vínculos sólidos com o Brasil, suspeitas de intenção migratória, inconsistências nas informações prestadas ou insegurança do solicitante durante a entrevista, explica Santana.

Isso ocorre porque o consulado analisa o perfil do candidato como um todo ‒ e não apenas os documentos ‒ para garantir que ele retornará ao seu país de origem após a viagem. “É importante ressaltar que o visto B-2 não permite atividades remuneradas nem estudos longos, apenas visitas temporárias”, ressalta a profissional.

Segundo Santana, países com histórico de conflitos, alto índice migratório ou questões sanitárias podem enfrentar maior rigor no processo de visto e controle na entrada. Por isso, é essencial que o viajante esteja com tudo em ordem, incluindo passagem de retorno e reservas comprovadas.

“Até o momento, não há confirmação oficial de um sistema equivalente ao Fan ID nos Estados Unidos [documento normalmente adotado em Copas do Mundo para facilitar a entrada de visitantes]. A possibilidade de uma credencial especial para torcedores ainda está em estudo, mas a recomendação principal é garantir o visto tradicional, pois ele continuará sendo obrigatório para a entrada legal nos Estados Unidos”, pontua Santana.

A Copa do Mundo de 2026 vai de 11 de junho a 19 de julho, sendo a primeira edição com 48 seleções participantes. Das 16 cidades-sede, 11 estão nos Estados Unidos, como Miami, Los Angeles, Filadélfia e Boston.

Para saber mais, basta seguir a Schultz Vistos no Instagram: https://www.instagram.com/schultzvistos/# e acessar o site: https://vistos.com.br/



Ferramenta gratuita mede potencial de venda da empresa

Para muitos donos de pequenas e médias empresas, decidir vender o negócio é só o primeiro passo de um processo cheio de incertezas. Uma das dúvidas mais comuns é saber se, de fato, o negócio tem mercado e quais ajustes seriam necessários para atrair compradores. Foi de olho nesse público que a BuyCo, empresa de valuation (avaliação de negócios), M&A (fusões e aquisições) para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) e estruturação de capital via dívida, lançou uma ferramenta gratuita, “Raio-X da Empresa Vendável”, que avalia o chamado “grau de vendabilidade” de uma empresa.

O diagnóstico funciona como uma etapa inicial para quem pretende colocar a empresa no mercado. A partir de um questionário on-line, com preenchimento que leva menos de 15 minutos, o empreendedor recebe um relatório com os principais pontos que podem influenciar a atratividade da empresa, como estrutura financeira, nível de governança, dependência dos sócios e capacidade comercial.

Segundo Rafaela Rossi, cofundadora e CBO da BuyCo, o objetivo é apoiar empresários que ainda não sabem por onde começar — seja na hora de vender, captar recursos ou reestruturar dívidas. “Muitos só percebem os gargalos que desvalorizam a empresa quando já estão em negociação. Com esse diagnóstico antecipado, é possível se preparar melhor e conquistar mais segurança nas tratativas”.

A novidade chega em um momento de aquecimento do mercado de fusões e aquisições no Brasil. De acordo com o portal Fusões & Aquisições, o número de transações subiu 16% em janeiro de 2025 em comparação ao mesmo período de 2024. Somente no ano passado, o país liderou o volume de operações na América Latina, com 1.674 transações e alta de 10% no valor movimentado.

“Apesar do crescimento das oportunidades no mercado de M&A para PMEs, ainda existem barreiras importantes que impedem que muitas empresas estejam preparadas para as negociações”, destaca Eric Darioli, COO da BuyCo. “Problemas como desorganização contábil, alta dependência dos sócios e falta de planejamento estratégico são desafios frequentes que dificultam a conclusão dos negócios e afastam investidores que buscam ativos de pequeno e médio porte”.

No Brasil, as pequenas e médias empresas representam 99% dos negócios e são responsáveis por cerca de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) e mais de 50% dos empregos formais, segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e do Carta Capital. Em 2024, foram abertas mais de 4,1 milhões de novas empresas, um crescimento superior a 10% em relação ao ano anterior.

Além da ferramenta gratuita, a BuyCo também oferece serviços para empresas que buscam se preparar para crescer, captar recursos ou realizar uma venda. Entre os serviços estão o valuation formal, assessoria para M&A e estruturação de operações de dívida.

Importância da preparação: dados sobre mortalidade de empresas no Brasil

Além dos desafios na venda, a mortalidade das empresas brasileiras reforça a necessidade de planejamento e avaliação constante. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que cerca de 60% das pequenas e médias empresas encerram suas atividades antes de completarem cinco anos de funcionamento. Essa alta taxa de mortalidade está ligada a fatores como falta de organização financeira, gestão precária e ausência de estratégias claras para crescimento ou sucessão.

“Nesse contexto, ferramentas como o “Raio-X da Empresa Vendável” ganham ainda mais relevância, pois ajudam o empresário a identificar pontos críticos antes que esses problemas comprometam o futuro do negócio — seja para preparar uma venda bem-sucedida ou para fortalecer a empresa e evitar seu fechamento prematuro, complementa Rafaela Rossi.

Empresários interessados podem acessar a ferramenta gratuitamente pelo link: https://raiox.buyco.com.br/?utm_source=dino



Garantti apresenta soluções durante o QR Summit 2025

A Garantti, especializada em soluções de garantia locatícia, marcou presença durante a 5ª edição do QR Summit 2025, realizado entre os dias 3 e 4 de junho no Teatro Claro (SP). Na ocasião, a empresa apresentou soluções para o setor com o lançamento de um novo aplicativo que integra funcionalidades para a gestão de contratos, sinistros e suporte, além de uma plataforma de Inteligência Artificial (IA) para agilizar a jornada entre corretores e imobiliárias, a Gia.

O evento reuniu especialistas e líderes do setor para discutir as inovações e as estratégias de alta performance que definirão os rumos do mercado nos próximos anos. Segundo Felipe Gomes, diretor comercial da Garantti, a experiência foi positiva, abrindo novas oportunidades comerciais para a marca. “Aproveitamos o momento para apresentar nossas soluções mais recentes e ouvir de perto as necessidades das imobiliárias. Essa troca direta com lideranças do setor também acelerou parcerias estratégicas”, afirma.

O novo aplicativo permite que as imobiliárias fechem contratos ainda durante a visita ao imóvel, sem depender de etapas manuais ou aprovações terceiras. “Com isso, nossa ideia é reduzirmos o risco de perder o negócio para outra imobiliária e dar mais agilidade e segurança para corretores e clientes no momento mais decisivo da locação”, explica Gomes.

Ele ressalta ainda que a ferramenta Gia, assistente digital apresentada no evento, foi criada para garantir maior agilidade no atendimento. “Também lançamos o nosso programa de bonificação por resultados, no qual quanto mais a imobiliária produz, mais ela pode ganhar”, acrescenta. As premiações e benefícios são escalonados de acordo com a performance, buscando incentivar o crescimento das parceiras e reconhecer quem está fazendo a diferença no mercado.

Gomes destaca que eventos como o QR Summit são fundamentais para a inovação do mercado, pois promovem o encontro entre tecnologia, práticas de gestão e experiências reais do dia a dia das imobiliárias. “Além disso, criam um ambiente favorável à troca de soluções e boas práticas entre os principais players do setor”, avalia.

“Aprendemos ainda mais sobre o momento de transição vivido por muitas empresas. Também percebemos o quanto programas de incentivo, como o de bonificação por resultados, são valorizados por quem está na linha de frente das operações”, acrescenta.

Mercado aquecido impulsiona estratégias da Garantti

O mercado de aluguel no Brasil tem experimentado um crescimento expressivo nas últimas décadas. Segundo dados do Censo Demográfico 2022 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), noticiados pela Agência Brasil, o percentual de brasileiros que moram de aluguel saltou de 12,3% em 2000 para 20,9% em 2022 — equivalente a 42,2 milhões de pessoas vivendo em imóveis alugados.

Nesse cenário, a Garantti já projeta uma participação robusta em eventos regionais, fóruns de inovação e encontros com imobiliárias para o segundo semestre de 2025, a fim de criar parcerias estratégicas e escuta ativa com o mercado imobiliário. 

“Seguimos comprometidos em crescer junto com quem movimenta o mercado todos os dias: as imobiliárias”, conclui Gomes.

Para saber mais, basta acessar: http://www.garantti.com.br



Advogado explica direitos e deveres em cooperativas

O Brasil tem cerca de 4,5 mil cooperativas, segundo os dados mais recentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). No cooperativismo, diferentes pessoas se unem de forma voluntária para atender a necessidades econômicas, sociais ou culturais comuns por meio de uma empresa de propriedade coletiva e gestão democrática.

Esse modelo de organização comum em setores como agropecuária, transporte e saúde — traz direitos e deveres para quem faz parte dele. Sancionada em 1971, a Lei 5.764 estabelece uma série de diretrizes a serem seguidas por cooperativas de todo o país, como explica o advogado Adauto Bentivegna Filho. Ele é diretor jurídico da Cooperativa Das Quebradas, que atua com transporte em comunidades periféricas.

“Uma cooperativa só surge com a existência de pelo menos vinte cooperados, que devem cumprir rigorosamente o que determina o estatuto da organização, para poder, assim, gozar dos direitos e benefícios que ela oferece aos seus cooperados”, explica Bentivegna Filho. 

O estatuto, continua o advogado, deve ser aprovado em assembleia e apresentar todas as obrigações e direitos dos cooperados para ter um funcionamento dentro da lei.  “É importante municiar os parceiros com toda a documentação de que a cooperativa está regular perante os entes estatais fiscalizadores, e que seus cooperados estão aptos para prestar seus serviços”, orienta Bentivegna Filho.

Entre os direitos de um cooperado, está ter acesso aos produtos e serviços oferecidos, participar das assembleias com direito a voto; candidatar-se à direção da cooperativa, receber parte do resultado financeiro anual e ser avisado das informações sobre a gestão da organização, incluindo relatórios e atas de reuniões, diz o diretor jurídico.

“No caso da Cooperativa Das Quebradas, é feita anualmente a distribuição de sobras. Trata-se do direito de os cooperados receberem uma parte das sobras da cooperativa, proporcionalmente ao resultado do seu trabalho na entidade”, exemplifica o advogado.

Já os deveres básicos de um cooperado envolvem estar em dia com a documentação para a prestação de serviços. Ele cita novamente a Cooperativa Da Quebradas para ilustrar as obrigações.

“É necessário ter carteira nacional de habilitação (CNH) válida e exames exigidos por lei (toxicológico, por exemplo), prestar o serviço com o padrão exigido pelo estatuto da cooperativa, cumprir as decisões proferidas pelas assembleias e pagar a taxa de membro da cooperativa”, diz o advogado.

Bentivegna Filho reforça a importância de adotar boas práticas ambientais, sociais e de governança (sintetizadas pela sigla em inglês ESG) na cooperativa. “Isso pode ser feito, por exemplo, em ações que contribuam para o desenvolvimento das comunidades mais carentes e para a promoção do bem-estar social”, defende ele.

“De forma geral,  a participação ativa e o cumprimento das normas e regulamentos são essenciais para garantir que a cooperativa atinja seus objetivos dentro de um ambiente que valorize o profissional e tenha uma sinergia com a sociedade”, resume o diretor jurídico da Cooperativa Das Quebradas.

Para saber mais, basta seguir no Instagram e acessar o site: https://www.instagram.com/das_quebradas_transporte / www.coopdasquebradas.org.br



Avanços cirúrgicos modernizam tratamento da Doença de Crohn

A Doença de Crohn é uma condição crônica que pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, especialmente o íleo terminal e o cólon. Segundo o Ministério da Saúde, a enfermidade provavelmente é provocada por desregulação do sistema imunológico em pessoas com predisposição genética e pode causar sintomas como dor abdominal, diarreia, sangramento nas fezes e febre.

De acordo com a pasta, o tratamento da Doença de Crohn foca no controle da inflamação e alívio dos sintomas com medicamentos, dieta e acompanhamento clínico. Em casos complexos, a cirurgia pode ser necessária, e o manejo adequado da Doença de Crohn exige capacitação médica contínua, especialmente no uso de novas tecnologias, conforme destaca estudo do Brazilian Journal of Health Review.

Cirurgia Minimamente Invasiva

O Dr. Alexander Rolim, cirurgião do aparelho digestivo, especialista em Doenças Inflamatórias Intestinais (DIIs) do Instituto Medicina em Foco, destaca que técnicas minimamente invasivas têm transformado a abordagem cirúrgica na Doença de Crohn — especialmente para pacientes que enfrentam múltiplas cirurgias ao longo da vida.

“Minimizar o trauma cirúrgico é essencial. Com videolaparoscopia e cirurgia robótica, reduzimos dor, tempo de internação e risco de infecção. O paciente pode voltar mais rápido às atividades e com menos impacto emocional”, explica o médico.

O Dr. Alexander Rolim elenca as principais características da Cirurgia Robótica para tratamento da Doença de Crohn: 

  • Precisão e preservação de tecido saudável; 
  • Menor risco de aderências e sangramentos; 
  • Visão 3D aumentada e instrumentos articulados;
  • Segurança em procedimentos delicados, como cirurgias de fístulas profundas e segmentos do intestino delgado.

O especialista destaca, ainda, a aplicação de células-tronco mesenquimais como outro avanço significativo no tratamento de fístulas perianais complexas associadas à Doença de Crohn. Segundo ele, a abordagem tem se mostrado eficaz sobretudo em pacientes que não respondem às terapias convencionais.

“Estudos apontam taxas de fechamento superiores a 50%, com menos efeitos colaterais e menor índice de reaparecimento de fístulas perianais. Trata-se de uma alternativa que pode transformar a realidade de quem convive com um dos sintomas mais limitantes da doença”, afirma o coloproctologista.

Impacto dos avanços na experência do paciente

Segundo o Dr. Rodrigo Barbosa, cirurgião especialista em Doença de Croh do Instituto Medicina em Foco, os avanços tecnológicos — como a cirurgia robótica, técnicas minimamente invasivas e uso de marcadores genéticos — permitem uma abordagem cada vez mais personalizada.

“Isso significa indicar o tipo de cirurgia ideal para cada paciente, com menos dor, menor tempo de recuperação e maior preservação da qualidade de vida. Além do benefício físico, o impacto é também emocional: tratar a complicação com precisão significa devolver ao paciente sua autonomia, reduzindo quadros de ansiedade e até depressão associados à doença”, afirma o médico.

Apesar dos ganhos, o uso dessas tecnologias ainda enfrenta obstáculos, como altos custos e necessidade de estrutura especializada. Nesse cenário, Barbosa defende políticas públicas que incentivem parcerias com centros de referência, para ampliar o acesso às terapias modernas.

Inteligência Artificial (IA) no Tratamento da Doença de Crohn

Além de atuar com tecnologias cirúrgicas e biotecnológicas, o Instituto Medicina em Foco também investe no uso de inteligência artificial (IA) para o cuidado com pacientes que convivem com a Doença de Crohn. 

Nesse contexto, a empresa desenvolveu o Mefia, uma IA médica focada exclusivamente no apoio ao diagnóstico, triagem e acompanhamento de Doenças Inflamatórias Intestinais (DIIs) com base em evidências científicas. 

A Mefia tem como objetivo principal atuar ao lado da equipe médica para avaliar sintomas e risco de complicações com base em dados clínicos, sugerir caminhos diagnósticos e etapas de tratamento conforme diretrizes atuais e acompanhar a jornada do paciente com lembretes de exames, adesão ao tratamento e orientações personalizadas.

“A IA não substitui o médico, mas amplia sua capacidade de decisão e oferece mais precisão no cuidado com pacientes com Crohn e outras DIIs, como a retocolite ulcerativa. Com a Mefia do Nudii, queremos antecipar riscos, identificar padrões clínicos e orientar o paciente com mais clareza desde o primeiro atendimento”, explica Dr. Rodrigo Barbosa.

Maio Roxo passou, mas a conscientização sobre futuro do tratamento da Doença de Crohn continua

Neste cenário de inovação, a campanha Maio Roxo possui um papel fundamental ao ampliar a visibilidade das Doenças Inflamatórias Intestinais, ainda pouco conhecidas fora do meio médico.

Para os médicos especialistas do Instituto Medicina em Foco, iniciativas como essa reforçam a importância do diagnóstico precoce, do acompanhamento especializado e do acesso a tratamentos modernos. 

Segundo a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), a campanha busca ampliar o debate público sobre diagnóstico precoce e tratamento adequado, essenciais para melhorar a qualidade de vida, já que não há cura para a doença.

De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), divulgados pela EBSERH, as DIIs, incluindo a Doença de Crohn e a retocolite ulcerativa, afetam mais de cinco milhões de pessoas no mundo, e no Brasil há cerca de cem casos para cada cem mil habitantes.

Dr. Rodrigo Barbosa ressalta que o movimento informa sobre sintomas e fortalece o debate sobre o acesso a tecnologias avançadas e tratamentos modernos, o que inclui terapias biológicas, cirurgia robótica, uso de IA na triagem e intervenções com células-tronco, além de empoderar pacientes e pressionar por avanços no sistema de saúde.



Garantia locatícia evita problemas entre locador e inquilino

A locação de imóveis é uma prática indispensável em um país onde mais de um quinto da população reside em propriedades alugadas, segundo dados do último censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados pelo Jornal Nacional I G1.

Nesse contexto, as garantias locatícias desempenham um papel essencial ao oferecer segurança tanto para locadores quanto para inquilinos, ao mesmo tempo em que refletem mudanças nas preferências e demandas do mercado.

De acordo com Luana Ximenes, Diretora Operacional da ConfiaX Seguros, a Lei do Inquilinato (Nº 8.245/1991) estabelece quatro modalidades principais de garantia locatícia: fiador, seguro fiança, depósito caução e cessão fiduciária de quotas de fundo de investimento. A norma também determina quais garantias podem ser exigidas pelo locador e impede que mais de uma seja cobrada simultaneamente.

“Uma das principais características do seguro fiança em comparação às demais garantias, mas principalmente em relação ao fiador, é a praticidade e agilidade no processo de locação que ele pode oferecer”, explica Luana. “Enquanto encontrar um fiador disponível e com perfil adequado pode ser um desafio, especialmente nas grandes cidades, o seguro fiança elimina essa etapa, permitindo que o inquilino conclua o contrato de forma rápida e sem depender de terceiros. Além disso, o proprietário tem a tranquilidade de contar com cobertura completa em casos de inadimplência, o que garante mais segurança e elimina o risco de prejuízos”, acrescenta.

Um levantamento da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) mostra crescimento de 195% na arrecadação da modalidade entre 2020 e 2024, saltando de R$ 44 milhões para R$ 130 milhões. “O seguro fiança tem se tornado uma alternativa cada vez mais utilizada, especialmente em grandes centros urbanos”, afirma a diretora da ConfiaX. 

Segundo a especialista, o seguro fiança já não é mais um produto caro como no passado, representando um pequeno percentual sobre o valor do aluguel. “O custo-benefício é competitivo, considerando a agilidade, comodidade e tranquilidade que ele proporciona”.

Novas tecnologias podem transformar o setor

Alguns modelos de negócio, como as insurtechs e fintechs, estão revolucionando o mercado de garantias locatícias com soluções mais flexíveis e acessíveis. Segundo a especialista, novas modalidades incluem o aluguel sem fiador e com análise de crédito automatizada, que permite a locação com base no histórico financeiro do inquilino, e os títulos de capitalização, onde o inquilino faz um depósito e pode resgatar o valor ao final do contrato. “Essa pode ser uma garantia locatícia interessante também”, afirma. 

Sobre o título de capitalização, Luana explica que é uma alternativa que vem ganhando espaço como garantia locatícia. “Nessa modalidade, o locatário adquire um título no valor acordado, geralmente equivalente a alguns meses de aluguel, e o mantém vinculado ao contrato de locação. Ao final do período, caso não haja pendências, o valor é devolvido. Além de cumprir o papel de garantia para o locador, o título ainda oferece ao inquilino a possibilidade de participar de sorteios mensais, o que pode tornar a opção atrativa”. 

Para Felipe Gomes, Diretor Comercial da ConfiaX Seguros, essas novas opções estão tornando o aluguel mais democrático e menos burocrático, beneficiando especialmente aqueles que não possuem um fiador ou que desejam um processo de locação simples e seguro.

“Embora a regulação do Banco Central e da SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) possa impactar diretamente as seguradoras e fintechs que oferecem esses produtos, garantindo a segurança tanto para inquilinos quanto para proprietários, uma legislação mais flexível e adaptada às novas tecnologias pode incentivar ainda mais a digitalização e a modernização do setor”, finaliza.

Para saber mais, basta acessar: http://www.confiaxseguros.com.br



Financeira do Santander marca presença no Festival Interlagos 2025

A Financeira do Santander, em crédito para veículos no Brasil, participou da 5ª edição do Festival Interlagos com um estande de 600 metros quadrados que reuniu experiências imersivas, ofertas e ativações interativas para o público. Como banco oficial de financiamento de veículos do evento, a sua presença no festival de experiências automotivas do mundo reforçou a sua posição no setor e seu ecossistema de soluções para compra e venda de veículos.

Durante os quatro dias de evento, que aconteceu de 12 a 15 de junho no Autódromo de Interlagos (SP), o público participou de uma série de atividades no espaço da Financeira do Santander. Entre as atrações estava o simulador de Fórmula 1, autorama com prêmios para os vencedores, personalização de ecobags, distribuição de picolés premiados e test-drives com veículos das marcas Volvo, BYD e Omoda.

Além das experiências, o estande da marca trouxe cupons com taxas diferenciadas e condições exclusivas de financiamento, com descontos de até 15% a.m. para contratos fechados durante o evento. As ativações contaram com a parceria da WebMotors e da Santander Auto, na prática, como funciona o ecossistema completo de compra, venda e financiamento de veículos oferecido pelo Santander.

“O Festival Interlagos é uma vitrine estratégica para demonstrarmos, de forma integrada, como conseguimos oferecer uma jornada completa para nossos clientes, desde a escolha do veículo até a oferta de crédito e soluções de seguro”, afirma Cezar Janikian, diretor da Financeira do Santander.



The House of Suntory desembarca no Rio de Janeiro

Após sucesso em São Paulo, a terceira edição do The House of Suntory Experience chega ao Rio de Janeiro com as Hibiki e Roku Listening Sessions — experiências sensoriais que conectam música, coquetelaria, gastronomia e a filosofia japonesa do omotenashi. Inspirado nos tradicionais listening bars do Japão, o projeto propõe um mergulho na relação entre som e sabor, combinando trilhas selecionadas com drinques exclusivos. A proposta é explorar como diferentes frequências sonoras influenciam a percepção gustativa, em sessões intimistas e multissensoriais.

A edição carioca acontece no restaurante Elena Horto, com duas experiências distintas:

Roku Listening Sessions – Gin Roku e música eletrônica japonesa (17/06 e 02/07)

Hibiki Listening Sessions – Whisky Hibiki e jazz japonês (25/06 e 09/07)

A coquetelaria é assinada por Alex Mesquita, a curadoria musical é de Camilo Rocha e a hospitalidade japonesa é conduzida por Yasmin Yonashiro. O menu harmonizado tem criação do chef Itamar Araújo. 

Com datas previstas também para Brasília, o projeto da Suntory Global Spirits reafirma seu compromisso com experiências sofisticadas que celebram os rituais e a sensibilidade da cultura japonesa.

Local: Elena Horto | Rua Pacheco Leão, 758 – Jardim Botânico, Rio de Janeiro
Horário: Das 20h às 22h (início às 20h30)
Créditos de imagem: Rubens Kato | @kato78

Ingressos:
https://www.ingresse.com/the-house-of-suntory-experience-roku-listening-sessions-rj
https://www.ingresse.com/the-house-of-suntory-experience-hibiki-listening-sessions-rj 

 



Cetrel leva inteligência de dados ambientais à FITABES 2025

Na edição 2025 da Feira Internacional de Tecnologias de Saneamento Ambiental (FITABES), realizada em Brasília entre os dias 25 e 28 de maio, a Cetrel apresentou como a análise avançada de dados vem impulsionando o saneamento do futuro. Utilizando inteligência artificial (IA), ciência de dados e Internet das Coisas (IoT), a empresa demonstrou soluções que aumentam a eficiência no tratamento de efluentes e no monitoramento ambiental.

“Orquestramos de ponta a ponta o ciclo de vida dos dados ambientais — da captura em campo à geração de insights acionáveis — integrando áreas técnicas, TI, órgãos reguladores e demais stakeholders em uma mesma arquitetura digital de última geração”, afirmou Calvin Iost, gerente de Soluções em Tecnologia e Inovação da Cetrel.

Desde 1978, a Cetrel constrói um dos maiores bancos de dados ambientais do Brasil, com mais de 100 milhões de registros sobre solo, água, ar, oceanos, resíduos e efluentes. Esse acervo alimenta modelos analíticos que geram insights rápidos para decisões operacionais e de segurança ambiental.

Durante a feira, a empresa apresentou seus principais produtos e plataformas, como:

BI Ambiental: dashboards dinâmicos para transformar dados em decisões ágeis;

Mapas Web Interativos: visualização geoespacial para monitoramento ambiental;

Gêmeos Digitais Ambientais: réplicas virtuais que simulam cenários e otimizam operações;

Integrações IoT: sensores conectados para telemetria contínua;

IA Preditiva: modelos que antecipam falhas com até 15 dias de antecedência, reduzindo riscos e custos.

“Desde a incorporação da DAC (Distribuidora de Água Camaçari), em 2013, esse ecossistema passou a abranger toda a cadeia hídrica — da captação à gestão de efluentes, emergências, resíduos e áreas contaminadas — e se adapta a diferentes polos industriais em todo o Brasil, afirma Iost.

A participação da empresa também se destacou no Congresso ABES, realizado paralelamente à feira. Na ocasião, foi apresentado o artigo “O Papel do Data Partner no Gerenciamento de Dados para Monitoramento Ambiental”, que destacou o papel do Data Partner como elo estratégico entre fontes de dados, equipes técnicas, TI e órgãos reguladores. “A abordagem garante qualidade, governança e inteligência contínua, acelerando a transformação digital do setor”, explica o gerente.

Como Data Partner, a Cetrel oferece uma abordagem integrada, apoiada em tecnologias de ponta, como:

EDMS (Environmental Data Management System): gestão integrada de dados ambientais;

GIS (Geographic Information System): mapas e análises espaciais avançadas;

IoT: telemetria e automação de processos ambientais;

RPA: automação de processos repetitivos com robôs;

IA local e em nuvem (LLMs): modelos analíticos escaláveis e de alto desempenho;

Cibersegurança: arquitetura robusta com monitoramento contínuo;

LIMS (Laboratory Information Management System): controle de amostras e ensaios laboratoriais.

“Dos protótipos de validação ao gerenciamento integral de dados (digitalização histórica e atual, bases estruturadas e painéis compartilhados), as soluções permitem decisões mais proativas e seguras”, conclui.



Treinador atua como facilitador de autoconhecimento em grupo

Em um cenário corporativo em constante transformação, o autoconhecimento se consolidou como uma ferramenta essencial para o desenvolvimento pessoal e profissional. Com o avanço da tecnologia e a crescente competitividade no mercado de trabalho, habilidades como inteligência emocional, autoliderança e capacidade de adaptação tornaram-se indispensáveis. De acordo com uma pesquisa da Deloitte, 68% dos funcionários e 81% da alta liderança (C-suite) consideram mais importante melhorar seu bem-estar do que avançar em suas carreiras, evidenciando o impacto do equilíbrio emocional e da autoliderança no sucesso profissional. Executivos que assumem a responsabilidade pelo seu próprio desenvolvimento demonstram maior capacidade de superar desafios, manter o foco e alcançar resultados expressivos em suas carreiras.

A prática do autoconhecimento, que envolve a identificação de pontos fortes, fraquezas, motivações e áreas de melhoria, tem se mostrado um diferencial importante no ambiente corporativo. Em sua coluna na Revista Veja, Lucilia Diniz afirma que entender as fontes de estresse e o que nos afeta emocionalmente é um passo importante para lidar com o mal-estar e melhorar nosso bem-estar. Profissionais que praticam o autoconhecimento conseguem gerenciar melhor os conflitos, tomar decisões mais assertivas e, consequentemente, melhorar seu desempenho dentro das equipes.

Sabrina Siqueira, em um artigo sobre o tema, afirma: “Através dele [autoconhecimento], é possível desenvolver uma compreensão profunda de quem você é, o que te desafia, motiva e quais seus padrões de emoções. Assim, é possível ter maior autocontrole diante das situações”. Esse processo resulta em maior controle emocional, o que se reflete diretamente na eficácia no ambiente de trabalho.

Nesse contexto, o coach ou treinador comportamental desempenha um papel crucial ao conduzir grupos por processos que estimulam a reflexão, a autopercepção e as mudanças de vida. Conforme destacado pela Galícia Educação, o coaching busca apoiar o indivíduo no processo de autoconhecimento, permitindo que assim conheçam suas próprias habilidades, pontos fortes e fracos, para liderar com mais eficiência.

O treinamento comportamental vai além da simples transmissão de conteúdo; ele envolve os participantes em atividades práticas que estimulam a reflexão e a aplicação do conhecimento. De acordo com a Pontotel, os treinamentos comportamentais buscam promover a capacitação e a atualização de colaboradores com o objetivo de desenvolver suas competências e alinhar sua prática à da organização. Eles são capazes de aprimorar as soft skills de colaboradores e criar equipes de alta performance ao promover o desenvolvimento comportamental, contribuindo de forma significativa à melhora do trabalho. Dinâmicas de grupo, estudos de caso e role-playing são algumas das estratégias utilizadas para criar experiências significativas que promovem o autoconhecimento e o desenvolvimento de habilidades interpessoais.

No entanto, para que as experiências sejam eficazes, é fundamental que o treinador atue com ética e responsabilidade, como destaca o artigo da Exame, “um time que age com base na ética tem confiança para construir relações sólidas e honestas. Elas, por sua vez, ajudam a criar um ambiente seguro, com espaço para inovar, aprender com erros e entregar resultados cada vez melhores”. Essa abordagem enfatiza a importância de um ambiente de confiança e respeito mútuo, elementos essenciais para o sucesso de processos de autoconhecimento em grupo.

O treinador compreende que seu papel não se resume à condução do que está sendo proposto, ele deve criar um ambiente seguro e acolhedor, onde os participantes se sintam à vontade para explorar suas emoções e compartilhar experiências. Como destaca o treinador comportamental André Kaercher, “não é a turma que acompanha o treinador, mas sim o treinador que deve acompanhar o ritmo da turma”. Isso implica em adaptar-se às necessidades individuais e coletivas, ajustando dinâmicas para garantir que todos se beneficiem do processo.

Além disso, o treinador deve promover a autonomia dos participantes, incentivando-os a refletir sobre suas próprias experiências e a buscar soluções para seus desafios. Essa abordagem contribui para o fortalecimento da autoliderança e da inteligência emocional, competências cada vez mais valorizadas no ambiente profissional. Kaercher enfatiza que “o verdadeiro sucesso está em sua capacidade de elevar o potencial de cada aluno, respeitando suas individualidades e facilitando um crescimento contínuo e equilibrado”.

Em resumo, o treinador comportamental desempenha um papel fundamental na condução de processos de autoconhecimento em grupo. Sua prática ética, consciente e responsável é essencial para criar experiências transformadoras que promovem o crescimento pessoal e coletivo. Ao atuar como facilitador, o treinador contribui para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, resilientes e preparados para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo.



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