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Empreendedorismo materno: 75% iniciam após se tornarem mães

Empreendedorismo materno: 75% iniciam após se tornarem mães
Empreendedorismo materno: 75% iniciam após se tornarem mães

A maternidade é um ponto de virada na vida de milhares de mulheres, trazendo novas prioridades e a busca por oportunidades que unam propósito e flexibilidade. Uma pesquisa realizada pela Shopee com 3.200 lojistas revela que entre as vendedoras com filhos, 75% iniciaram sua jornada empreendedora somente após se tornarem mães.

Em um cenário emque lares chefiados por mulheres estão em crescimento, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os marketplaces se consolidam como uma ferramenta de autonomia. A busca por flexibilidade (29%) e independência financeira (29%) é o principal motivador para elas empreenderem, unindo o sustento do lar com a criação da família e o tempo de qualidade com os filhos.

O estudo mostra ainda que o negócio vai além da renda. Para 21% das entrevistadas, a realização pessoal é o principal benefício de empreender, colocando o empreendimento como um espaço de expressão e conquista individual. A maioria sente que a maternidade influencia positivamente sua trajetória empreendedora: 22% afirmam que a experiência as fez enxergar novas oportunidades de mercado, enquanto 17% dizem que se tornaram mais organizadas e resilientes.

A busca pela flexibilidade também se desdobra em uma gestão mais estratégica do tempo, já que para 84% das mães, a rotina de casa influencia diretamente a organização de sua operação. Quase metade delas dedica mais de seis horas por dia a sua loja online.

"O digital abriu portas que antes não existiam para muitas empreendedoras, especialmente para as mães. Na Shopee, elas encontram um ambiente que permite começar do zero com facilidade e empreender no próprio ritmo. Essas mães representam a força e a resiliência do empreendedorismo feminino. Oferecemos ferramentas, treinamentos e capacitações que ajudam essas mulheres a profissionalizar seus negócios, alcançar sonhos e construir uma vida melhor para si e para família", afirma Leila Carcagnoli, head de Categoria na Shopee.

Mãe emprendedora

Esse movimento ganha vida na história da vendedora da Shopee, Jéssica Andrade, fundadora do Empório Botânico e do ateliê Stilo Garden, especializado em arranjos exclusivos de plantas naturais desidratadas. Após construir uma carreira sólida como executiva em grandes empresas, o nascimento de sua filha a impulsionou a buscar um trabalho com mais propósito e presença. 

O projeto, que começou como uma iniciativa solo durante a licença-maternidade como uma forma de conciliar cuidado, renda e paixão, se transformou em negócio e hoje o ateliê já emprega 20 pessoas. Atualmente, as vendas pela Shopee representam 50% do faturamento da empresa. 

"A maternidade me trouxe coragem e clareza para construir algo que fosse meu, mas que também me permitisse estar próxima da minha filha. Na Shopee, encontrei visibilidade, clientes e ferramentas que me ajudaram a transformar esse sonho em um negócio real. Hoje, encontro o equilíbrio entre o papel de mãe e o de empresária", afirma Jéssica.

A trajetória da Juliana, fundadora da Ana Baby Store, também mostra como a maternidade pode ser o ponto de partida para novos caminhos. Inspirada pelo nascimento da filha e pelo desejo de empreender, ela identificou uma oportunidade na falta de produtos infantis de qualidade em sua cidade e decidiu criar seu próprio negócio.

No início, as vendas aconteciam de forma orgânica, para amigos e conhecidos. Mas, determinada a crescer, Juliana decidiu apostar no digital.  Menos de uma semana após entrar na Shopee, ela realizou a primeira venda e viu seu negócio decolar.

A expansão foi tão grande que Juliana e o marido se mudaram para Nova Hamburgo (RS) para acompanhar o ritmo das vendas. Hoje, a Ana Baby Store opera em um espaço de 400 metros quadrados, conta com uma equipe com quatro colaboradores, está no fulfillment da Shopee e já ultrapassou 400 mil pedidos. 

"A maternidade abriu meus olhos para o que eu realmente queria, ter o próprio negócio, ter mais liberdade e oferecer uma vida melhor à minha família. A Shopee não apenas impulsionou a minha loja, a plataforma tornou possível realizar sonhos que antes pareciam distantes", afirma Juliana. 



IA e revisão por pares: o que muda nas regras da Lei do Bem

IA e revisão por pares: o que muda nas regras da Lei do Bem
IA e revisão por pares: o que muda nas regras da Lei do Bem

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) publicou, na primeira semana de novembro, a Portaria nº 9.563/2025, que moderniza e redefine os procedimentos para a análise técnica de projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) submetidos no âmbito da Lei nº 11.196/2005, conhecida como Lei do Bem. A medida, que entrou em vigor imediatamente e revogou a norma anterior, estabelece o dia 31 de agosto como data final para a submissão de projetos por meio do sistema eletrônico, que passa a ser o único canal oficial para a comunicação entre as empresas e o Ministério.

A nova portaria introduz um fluxo processual totalmente digital e define prazos processuais claros para cada etapa, desde a submissão do formulário até a emissão do parecer conclusivo. Além disso, a norma formaliza o compartilhamento dos resultados das análises com a Receita Federal.

Revisão por pares e comitês técnicos

Uma das principais inovações apresentada pelo MCTI é a revisão por pares. Cada projeto será agora analisado por, no mínimo, dois avaliadores. Em caso de divergência, um terceiro perito será convocado para emitir um parecer de desempate. A portaria também prevê o uso de análises automatizadas e metodologias estatísticas, incluindo o uso de inteligência artificial, para subsidiar as avaliações, acelerar a triagem e a identificação de inconsistências.

Para Angelita Nepel, sócia da consultoria Macke, a medida representa um avanço notável. "Com isso, o Ministério se aproxima das metodologias de validação científica adotadas por periódicos de alto impacto nas áreas científica e tecnológica. Isso qualifica a análise e traz mais transparência ao processo, beneficiando tanto o governo quanto as empresas que investem seriamente em inovação".

A portaria também formaliza a criação dos Comitês de Apoio Técnico (CATs), que terão a função de assessorar o Ministério na análise de projetos mais complexos e estratégicos.

Novas metodologias de análise

A nova regulamentação estabelece três frentes de análise que o MCTI poderá utilizar na avaliação dos projetos da Lei do Bem. A primeira é a análise documental, que será a base do processo e envolverá a checagem minuciosa dos formulários e relatórios técnicos, com atenção à consistência das informações, clareza na descrição dos projetos e comprovação dos dispêndios.

Já a segunda é a análise por amostragem, que permitirá ao ministério selecionar um grupo representativo de projetos para avaliação mais detalhada, cujos resultados poderão ser aplicados a um conjunto maior de iniciativas da mesma empresa, o que torna a qualidade de um único projeto determinante para o desempenho geral do portfólio de P&D. Por fim, nas diligências, o MCTI poderá solicitar documentos e informações complementares sempre que necessário, e as empresas terão prazo definido para responder, sendo a agilidade e a precisão dessas respostas fatores decisivos para evitar atrasos no processo.

André Maieski, sócio-fundador da Macke, destaca que a clareza nos critérios de análise é um benefício para todos. "Saber exatamente como o MCTI irá avaliar os projetos permite que as empresas preparem sua documentação de forma mais robusta e assertiva. A nova portaria estrutura o direito ao contraditório, com prazos para manifestação e recurso, o que é uma garantia importante. Uma assessoria especializada se torna ainda mais crucial para navegar nesse cenário, preparando a empresa tanto para a comprovação documental quanto para uma eventual visita técnica".

Tramitação Simplificada e modernização do formulário

A portaria traz ainda a tramitação simplificada para projetos que já receberam parecer técnico favorável de instituições como a Embrapii, a Finep ou a Setad/MCTI.

As mudanças complementam a modernização do formulário eletrônico (FormP&D), que passou a ser integrado à base de dados da Receita Federal e a incluir novos campos, como o nível de maturidade tecnológica (TRL) e a relação com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Para Brendo Ribas, sócio da Macke, a digitalização e a clareza nos prazos são fundamentais. "O ambiente de negócios se torna mais previsível, permitindo que as empresas foquem no que realmente importa: inovar e gerar competitividade. Nosso papel é traduzir essas novas regras em estratégias eficientes, garantindo que nossos clientes aproveitem ao máximo os benefícios da Lei do Bem sem correr riscos".

Rosana Nishi, também sócia da Macke, complementa: "Nosso trabalho começa na identificação e enquadramento dos projetos, garantindo que eles estejam alinhados aos critérios da lei. A partir daí, auxiliamos na construção de uma documentação técnica robusta, que não apenas atenda às exigências da análise documental, mas que já antecipe possíveis questionamentos. O objetivo é dar segurança e tranquilidade para que a empresa continue a inovar".



Brasiline lança solução para medir maturidade digital

Brasiline lança solução para medir maturidade digital
Brasiline lança solução para medir maturidade digital

Em um cenário marcado pelo crescimento acelerado das ameaças digitais, a Brasiline Tecnologia anuncia o lançamento de um teste gratuito de maturidade em cibersegurança voltado para empresas de todos os portes. A solução busca oferecer um diagnóstico sobre o nível de preparo das organizações diante dos riscos cibernéticos, com base no modelo internacional NIST Cybersecurity Framework.

A iniciativa ocorre em um momento de alerta para o setor empresarial. Um levantamento da VULTUS Cybersecurity Ecosystem, divulgado pela CNN Brasil, estima que as empresas brasileiras podem acumular prejuízos de até US$ 394 bilhões em decorrência de ataques cibernéticos nos próximos três anos. Outro estudo, realizado pela Grant Thornton em parceria com o escritório Opice Blum Advogados, aponta que 79% das empresas brasileiras se consideram mais expostas a esse tipo de ameaça.

De acordo com Luiz Henrique Silveira, diretor de tecnologia da Brasiline, a ferramenta visa tornar a compreensão sobre o grau de proteção digital das empresas mais acessível. "Muitas organizações não têm clareza sobre seu nível de proteção, e o diagnóstico permite enxergar vulnerabilidades antes que elas se tornem incidentes. O objetivo é oferecer uma forma gratuita de entender o quanto as companhias estão preparadas para lidar com ameaças digitais", afirma.

"O NIST é um padrão internacional reconhecido por sua abordagem completa à cibersegurança. Ele organiza a maturidade em cinco pilares — identificar, proteger, detectar, responder e recuperar — o que pode ajudar as empresas a avaliar e aprimorar todas as etapas da sua estratégia de segurança. Foi escolhido por sua clareza, aplicabilidade e aderência às melhores práticas globais", acrescenta Silveira.

A aplicação do teste é totalmente digital. Após preencher um formulário inicial, o participante recebe um link personalizado para responder a perguntas sobre processos, políticas e controles de segurança. Com base nas respostas, a Brasiline gera um relatório detalhado que apresenta o nível de maturidade da empresa, os principais riscos identificados e recomendações para melhorias.

Além do diagnóstico, a empresa também oferece medidas de curto, médio e longo prazo. "Entregamos um cronograma com ações e nossos especialistas estão disponíveis para auxiliar na priorização dessas iniciativas e no desenvolvimento de um plano estratégico para evolução da maturidade digital", complementa o diretor.

Dados recentes reforçam a urgência do tema. De acordo com relatório da Fortinet, divulgado pelo canal TechTudo, o Brasil foi alvo de mais de 314 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos apenas no primeiro semestre de 2025, representando 84% de todas as tentativas registradas na América Latina e Canadá.

Silveira destaca que as vulnerabilidades mais comuns ainda estão ligadas a práticas básicas de segurança. "As falhas mais recorrentes envolvem gestão de acessos, ausência de monitoramento contínuo e falta de políticas de atualização e resposta a incidentes. Muitos ataques ainda exploram configurações básicas incorretas e falta de conscientização dos usuários", observa.

A maturidade em cibersegurança também varia conforme o porte da empresa. "Companhias maiores geralmente possuem estruturas mais robustas e processos bem definidos, mas muitas vezes enfrentam desafios de integração entre áreas. Já as pequenas e médias costumam ter boas intenções, porém com recursos limitados e pouca visibilidade sobre os riscos, o que as torna mais vulneráveis", analisa.

Para o executivo, entender o nível de maturidade digital é um passo estratégico. "A cibersegurança não é apenas um tema técnico, mas estratégico. Entender o nível de maturidade é o primeiro passo para transformar a segurança digital em um diferencial competitivo", conclui Luiz Henrique Silveira.

Para saber mais, basta acessar: brasiline.com.br



Manutenção regular evita falhas na operação da fossa séptica

Manutenção regular evita falhas na operação da fossa séptica
Manutenção regular evita falhas na operação da fossa séptica

O conjunto fossa séptica e filtro anaeróbio funciona como uma alternativa para tratar o esgoto doméstico em áreas que não contam com rede pública de coleta e tratamento. O tratamento começa na fossa séptica, onde o esgoto passa por um tanque que separa a parte sólida da líquida por sedimentação. Os sólidos se acumulam no fundo como lodo, enquanto gases são liberados, motivo pelo qual a abertura do tanque exige cuidado.

A fração líquida segue então para um segundo tanque, o filtro anaeróbio, onde se desenvolve um biofilme de microrganismos responsáveis por degradar a matéria orgânica. Depois dessa etapa, o efluente já tratado é enviado ao sumidouro, onde é drenado no solo. As informações são da cartilha "Fossa séptica e filtro anaeróbio: conceitos e dicas de manutenção", do Instituto Federal Catarinense.

Para garantir uma manutenção periódica e segura, Diógenes Renato, diretor da Desentupidora Suporte, reforça a importância de contratar uma empresa especializada, que faça o serviço de limpa fossa com um caminhão auto-vácuo e dê o destino correto ao resíduo.

"Uma fossa séptica é um sistema biológico, não um buraco sem fundo. Com o tempo, o lodo (a parte sólida) se acumula no fundo. Se não for removido, esse lodo começa a entupir a saída para o sumidouro, e o sistema todo para de funcionar", afirma. Segundo ele, a manutenção preventiva evita emergências, como transbordamentos, mau cheiro e retorno de dejetos para dentro da residência. Além disso, preserva a vida útil do sistema.

"Quando a fossa é limpa no prazo certo, evitamos que o lodo escape e entupa o sumidouro. Desentupir ou refazer um sumidouro é uma obra cara, muito mais cara que a manutenção", alerta. Ainda de acordo com o especialista, o primeiro passo do processo é avaliar o nível de lodo para verificar se está dentro do esperado. Em seguida, a empresa realiza a sucção com o caminhão, mas nunca esvazia completamente o tanque.

"É importante deixar cerca de 10% do lodo antigo, pois as bactérias ali ajudam o sistema a reiniciar o processo biológico. Também verificamos se as tubulações de entrada e saída estão livres e se a estrutura (paredes) da fossa está íntegra", detalha.

O equipamento principal da manutenção é o caminhão auto-vácuo, equipado com uma bomba de alta potência que suga os resíduos para um tanque selado. Essa ferramenta evita qualquer contato humano com o esgoto e impede a contaminação do local. A equipe que executa a tarefa deve ser treinada, utilizar todos os EPI ‘s necessários e, ao final, garantir o descarte legalizado em uma Estação de Tratamento de Esgoto.

Manutenção evita entupimentos, vazamentos e riscos à saúde

Entre os problemas mais comuns que podem ser evitados mantendo a limpeza de fossa em dia, Renato destaca o entupimento. Segundo ele, os primeiros sinais são ralos lentos e mau cheiro. Se ignorados, o sistema pode transbordar.

"A fossa vaza, contamina o quintal e o esgoto pode voltar para dentro de casa. O pior problema de longo prazo é a ‘impermeabilização’ do sumidouro: o excesso de lodo sela o solo, e ele para de absorver a água. Nesse caso, só construindo outro", alerta. O profissional lembra que o esgoto cru contém bactérias, vírus e parasitas e que um vazamento pode contaminar o solo e atingir o lençol freático, comprometendo a água de poços da região.

"É um risco direto de saúde pública, podendo causar condições como diarreia e hepatite. Além disso, o esgoto exposto atrai ratos, baratas e outros vetores de doenças", alerta.

Outro cuidado essencial, segundo o diretor da Suporte, é jamais jogar papel higiênico, absorventes, fio dental ou qualquer objeto no vaso sanitário. "O óleo de cozinha também pode ser outro vilão! Ele nunca deve ir para a pia, pois endurece na fossa e causa entupimento. Também é bom evitar o excesso de produtos químicos, como água sanitária, pois eles matam as bactérias que fazem a fossa funcionar", informa.

Renato reforça que a manutenção é um investimento na saúde da família e na valorização do imóvel. "Ninguém quer ter problemas com esgoto. É um serviço preventivo, que sai muito mais barato do que consertar um sistema que parou de funcionar ou que contamina o terreno. É fazer o certo", conclui.

Para mais informações sobre esse tipo de serviço, basta contatar a Desentupidora Suporte, que atua em São Paulo (SP): https://www.desentupidorasuporte.com.br/



Construção de fossa séptica exige atenção às regrasv

Construção de fossa séptica exige atenção às regrasv
Construção de fossa séptica exige atenção às regrasv

No Brasil, três a cada dez (29,5%) domicílios não têm ligação com rede geral de esgoto, segundo a Pnad Contínua, divulgada pelo IBGE, que teve como base a existência de cerca de 77 milhões de domicílios. 

O balanço traça um comparativo entre os anos 2024 e 2019, quando o país tinha 68% dos lares ligados à rede geral e 32% sem ligação, conforme veiculado pela Agência Brasil. O grupo de 70,4% das residências com acesso à rede geral inclui os endereços com ligação do banheiro a uma rede coletora e com fossa séptica ligada à rede.

A ausência de rede de esgoto exige soluções individuais de saneamento. Nesse cenário, a fossa séptica é uma opção para o tratamento primário de efluentes domésticos, como observa Diógenes Renato, diretor da Desentupidora Suporte, empresa especializada em desentupimento de esgoto, hidrojateamento, dedetização e limpeza de fossa com atuação em todo o estado de São Paulo.

“Se tem rede coletora na rua, a lei exige que o imóvel se conecte a ela. Se não tem, a fossa séptica é a única solução correta e legal”, explica. “O sistema, quando construído de forma correta, resolve a questão do descarte de esgotos e previne a contaminação do solo e de mananciais, garantindo a proteção da saúde pública e do meio ambiente”, acrescenta.

A implantação de uma fossa séptica deve seguir as normas técnicas estabelecidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que detalham dimensionamento, materiais e critérios construtivos, além de atender à legislação ambiental federal e às exigências do município. 

Dimensionamento e localização são critérios essenciais

Normas ambientais e técnicas precisam ser seguidas na construção de uma fossa séptica. Duas normas principais da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) regem a obrigatoriedade: a NBR 7229, que fala do projeto e construção dos tanques sépticos; e a NBR 13969, que trata do destino do efluente, ou seja, como vai ser o sumidouro ou o filtro.

“Essas normas definem os tamanhos mínimos, as distâncias corretas de rios e poços, e como garantir que o sistema não polua o meio ambiente”, esclarece o especialista.

Renato destaca que dois pontos devem orientar a construção de uma fossa séptica: dimensionamento e localização. Considerando as regras da Embrapa, ABNT e boas práticas de construção, o especialista elenca os pontos principais que devem ser considerados:

  • Em primeiro lugar, um engenheiro ou técnico precisa calcular o tamanho certo da fossa, baseado no número de moradores e no tipo de uso do imóvel;
  • Depois, é preciso escolher o local, que tem que ser longe de poços ou fontes de água, respeitando as distâncias previstas pela legislação local;
  • Em seguida, vêm as etapas de escavação e construção, que pode ser de alvenaria, anéis de concreto ou com a instalação de uma fossa pré-fabricada;
  • A fossa precisa de um “sumidouro” ou “filtro anaeróbio”, para onde a parte líquida tratada vai. 
  • Só depois de tudo conectado e vedado é que o sistema pode começar a ser usado.

“O cliente precisa buscar um profissional ou empresa de engenharia civil que realmente entenda as normas da ABNT. Peça referências de outros sistemas que ele já montou e exija a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) da obra”, instrui. “O barato pode sair muito caro. Se a fossa for mal feita, pode dar problema rápido, vazar e contaminar o terreno. Como consequência, a prefeitura pode mandar desmanchar e multar. Lembre-se que, além da construção, a manutenção de rotina ou Limpa Fossa também é essencial”, ressalta.

Materiais garantem durabilidade, segurança e eficiência

Renato conta que determinados materiais e técnicas são mais indicados para garantir durabilidade, segurança e eficiência na construção de uma fossa séptica. “Hoje em dia, o mais comum e eficiente é usar os anéis pré-moldados de concreto. É rápido de instalar e, se for bem vedado nas junções, dura décadas”, diz. 

Segundo ele, outra opção são as fossas prontas, de fibra de vidro ou polietileno, que já vêm seladas de fábrica. “O mais importante, seja qual for o material, é garantir a vedação total para não vazar esgoto cru no solo. Uma fossa que vaza é um perigo ambiental e para a saúde”, explica.

Prefeituras e órgãos podem ter regras mais rígidas

Há diferenças significativas entre as exigências de cada município ou estado quanto à regulamentação do sistema de fossas sépticas. As normas da ABNT são a base nacional, mas cada prefeitura e cada órgão ambiental estadual, como a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, em São Paulo, pode ter regras mais rígidas. 

“Principalmente em áreas de manancial ou de proteção ambiental, as exigências para o tratamento do esgoto são muito maiores. Por isso, antes de construir, é obrigatório consultar a prefeitura local”, afirma Renato.

Para mais informações, basta acessar: http://www.desentupidorasuporte.com.br



Stallion Motorsports escala piloto Celso Neto para IMSA 2026

Stallion Motorsports escala piloto Celso Neto para IMSA 2026
Stallion Motorsports escala piloto Celso Neto para IMSA 2026

Celso Neto, de 21 anos, é o piloto escolhido para a estreia da Stallion Motorsports na IMSA Michelin Pilot Challenge 2026. A decisão foi divulgada pela equipe, que revelou que o brasileiro pilotará o novo CUPRA Leon VZ TCR, carro espanhol feito na mesma plataforma do AUDI, veículo com o qual Neto alcançou resultados na última temporada.

Essa será a primeira temporada completa de uma equipe brasileira no campeonato. Neto chega à Stallion em seu segundo ano de IMSA após conquistar o IMSA Diverse Driver Development (3D) Scholarship 2025–26, uma iniciativa que promove "Diversidade, Desenvolvimento e Descoberta" na escada profissional da IMSA.

Em sua temporada de estreia na IMSA em 2025, ele disputou com o Audi RS3 LMS TCR em pistas que ainda não havia corrido. O brasileiro foi um dos pilotos mais jovens do grid e o mais rápido em várias corridas entre os AUDI.

"Estou feliz por conquistar uma vaga em uma categoria tão competitiva como a TCR. Essa é uma oportunidade de estar em uma posição capaz de brigar por títulos, por vitórias. Poucos sabem como o automobilismo é difícil, e estar em uma equipe é ter a chance de ganhar, de brigar por vitórias", afirma o piloto.

Neto conquistou um pódio na estreia em Daytona, liderou a primeira hora da corrida em Sebring e ganhou o prêmio Michelin Moment of the Race. Ele ainda acumulou três pódios e oito classificações, entre os cinco primeiros em dez etapas, com 100% de aproveitamento e nenhum abandono na temporada.

"É raro ver um estreante se adaptar rapidamente em um carro e campeonato novos", observa Pedro Moises, parceiro da Stallion Motorsports. "Celso demonstrou consistência e uma leitura de corrida desde o primeiro dia. Sua capacidade técnica e maturidade é o que buscamos enquanto construímos as bases da nova equipe", completa.Do Audi ao CUPRA

Para o piloto, ingressar na Stallion significa um passo adiante em uma máquina já familiar, e agora mais avançada. "O novo CUPRA Leon VZ TCR é a evolução da plataforma Audi. É como se fosse um Audi de terceira geração. Já me sinto em casa", revela.

O carro é o mais novo modelo TCR da CUPRA e conta com aerodinâmica avançada, conjunto mecânico e confiabilidade comprovada nos campeonatos europeus e internacionais da categoria.

A equipe, em parceria com a Cupra Racing (divisão dos carros de corrida da montadora espanhola e a NGP Motorsports representante oficial da Cupra para o mercado americano), terá a garantia e suporte técnico direto da matriz.

Outro apoio é a colaboração firmada com a GOU Racing & Logistics, que fará o transporte da Stallion entre as etapas do certame, que percorre um país continental, inclusive com etapa prevista para o Canadá.

"Estou animado com o novo projeto. É mais um passo importante na minha carreira. Estar junto à Stallion e com a CUPRA é motivo de satisfação e responsabilidade", afirma Neto.

Preparação para a nova temporada

Neto conta que a preparação física e técnica para a nova etapa na IMSA tem sido positiva. "É um carro novo para mim, então busco entender as diferenças e tudo que a gente pode aprimorar, as diferenças de guiada e o que pode ser aplicado para cada plataforma. Tenho me dedicado 100% a isso e à parte física", diz.

O brasileiro ressalta que a Stallion Motorsports tem tradição na categoria, mesmo sendo nova: "Os membros da equipe, tanto o Seraphim quanto o Pedro Moisés, têm muita informação e experiência. Eles foram os primeiros do mundo a vencer com o CUPRA no Brasil, em 2024, prova em que eu estava presente. Na ocasião, a Stallion ficou em segundo lugar no Peugeot, junto com Pedro Cardoso".

O jovem piloto revela as metas para o primeiro ano completo na IMSA Michelin Pilot Challenge. "Ano que vem, a meta principal nesta minha segunda temporada é brigar pelo título. Esse ano a gente esteve na frente, mas não fomos protagonistas na reta final. Terminamos em quarto e, ano que vem, quero estar entre os TOP 3 até a última etapa", evidencia.

Stallion Motorsports

Fundada em Orlando (EUA), com base operacional no Texas, a Stallion Motorsports LLC busca representar uma fusão entre a paixão brasileira e a precisão americana.

"As articulações feitas pela equipe e a parceria junto à GOU formam uma aliança, são duas constelações alinhadas em prol de um único objetivo, vencer corridas e dar o máximo de retorno aos nossos parceiros e patrocinadores", declara Flávio Bergmann, Relações Públicas e Diretor de Marketing da Stallion.

A estreia oficial da equipe em 2026 será durante o Rolex 24 no Daytona Weekend, em janeiro, abrindo a temporada de 10 etapas pelos Estados Unidos e Canadá. A Stallion entra no grid contando com a experiência de Celso Neto e dos parceiros envolvidos.

"Estamos satisfeitos em ter Celso liderando o projeto 2026, os seus históricos, assim como a experiência dos nossos parceiros, nos credenciam para uma temporada onde podemos surpreender a todos positivamente", afirma Bergmann.

Em breve a equipe revelará qual o outro piloto que vai dividir o volante do Cupra com Celso Neto, uma vez que o revezamento é obrigatório em provas de Endurance de 2 e 4 horas de duração.

Para mais informações, basta acessar: https://www.cneto.net/



Missão Climática chega ao Brasil para educar sobre o clima

Missão Climática chega ao Brasil para educar sobre o clima
Missão Climática chega ao Brasil para educar sobre o clima

Um jogo imersivo do tipo escape game, em que os estudantes assumem papéis de diferentes agentes sociais e enfrentam desafios que abordam as causas estruturais da crise climática e seus efeitos. Essa é a proposta de Missão Climática: Jovens em Ação!, projeto desenvolvido em parceria pelas organizações ECOMOVE International (Alemanha), CIEDS e Redes da Maré, com financiamento da IKI (International Climate Initiative).

A iniciativa busca engajar jovens na luta contra as mudanças climáticas e as desigualdades socioambientais, incentivando o pensamento reflexivo e promovendo a educação climática no ambiente escolar. O projeto estimula a colaboração, mobilizando competências cognitivas socioemocionais para formar jovens comprometidos com transformações concretas em seus territórios.

“O Brasil sempre foi um dos países mais importantes na proteção climática internacional. É um dos países mais populosos, tem dimensões continentais e abriga o ecossistema mais importante do mundo”, afirma Michael Greif, responsável geral pelo projeto. “Na Alemanha, tivemos experiências muito boas com gamificação na educação e acreditamos que a educação para a sustentabilidade no Brasil se beneficiaria disso também. Os jovens simplesmente têm mais vontade de se envolver com temas complexos quando estes são apresentados de forma divertida e envolvente”.

Ele destaca que as mudanças climáticas afetarão mais fortemente a vida das gerações mais jovens. “Para muitos jovens, as mudanças climáticas podem ser assustadoras. Uma boa educação sobre o clima ajuda a compreender os fatos científicos e a identificar maneiras de atuar no problema, em vez de apenas sentir medo ou impotência. Além disso, a educação para o clima mostra como as próprias decisões (por exemplo, consumo, energia, mobilidade) estão diretamente relacionadas às consequências globais. Assim, os jovens aprendem a agir de forma responsável”, diz.

Greif ressalta que a adaptação do jogo para a realidade brasileira foi um processo muito interessante. “Percebemos que a discussão sobre as mudanças climáticas no Brasil é muito diferente da que ocorre na Alemanha. Além disso, os debates sobre as mudanças climáticas mudaram muito em todo o mundo desde que o jogo original foi lançado na Alemanha em 2020. Na época, por exemplo, as “fake news” não tinham tanta importância”, conta. “Por isso, acabamos desenvolvendo um jogo praticamente novo que, acredito, consegue retratar muito bem a realidade brasileira e, ao mesmo tempo, engajar e divertir”.

Durante a partida, os estudantes vivenciam o papel de diversos agentes sociais e são desafiados a lidar com as causas e consequências da crise climática, buscando soluções sustentáveis em grupo e de forma colaborativa. Ao longo do jogo, refletem sobre justiça ambiental, impactos desiguais do aquecimento global e a importância das decisões coletivas para evitar o colapso climático.

Além do jogo, o projeto oferece o Guia Prático para Docentes, com atividades interdisciplinares alinhadas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O objetivo é fomentar uma rede de educadores e instituições que utilizam jogos como ferramenta de aprendizagem. A iniciativa inclui ainda uma futura publicação sobre o potencial dos jogos na educação para a sustentabilidade no Brasil.

“O Brasil enfrenta uma série de desafios estruturais, como a desigualdade social, a pobreza e o desemprego, que são agravados pela crise climática. A degradação ambiental, o esgotamento dos recursos e o próprio aquecimento global afetam diretamente a qualidade de vida das pessoas, em especial, das pessoas mais pobres. Essa realidade demanda uma atuação integrada, que una políticas e estratégias ambientais e sociais — e é fundamental o protagonismo juvenil como ferramenta para a construção de soluções para a crise climática”, coloca Fábio Muller, diretor-executivo do CIEDS.

Andréia Martins, diretora da Redes da Maré, reforça que os problemas climáticos em favelas e periferias são fruto também das desigualdades que marcam esses territórios. “Faltam políticas ambientais pensadas para as regiões populares do país, lugares que sofrem com enchentes ou ilhas de calor, entre outros problemas graves. Daí a importância de incluir os jovens nas discussões para a busca de soluções”.

O lançamento do projeto será durante o encontro “Mudando o jogo: gamificação e educação socioambiental”, um evento que reunirá educadores, instituições e organizações que utilizam jogos e outras metodologias ativas como ferramentas de transformação socioambiental. A fase piloto prevê a produção de 200 kits gratuitos, cuja distribuição começa em novembro de 2025 e segue até o primeiro trimestre de 2026, contemplando escolas do Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia. Para saber mais sobre o projeto, basta acessar o site.

A iniciativa, um dos side events da COP30, é uma realização da ECOMOVE International, CIEDS e Redes da Maré e contará com painéis, grupos de trabalho e discussões em torno do desafio de conectar as juventudes com a temática das mudanças climáticas. O evento acontece no dia 26/11, às 9h, no MAR (Museu de Arte do Rio). Interessados podem entrar em contato pelo e-mail info@missaoclimatica.org.br para mais informações.

Missão Climática: Jovens em Ação!

Em um futuro não muito distante, o planeta entrou em colapso. Zuri, uma jovem ativista climática do ano 2100, envia uma mochila com os últimos recursos para mudar o rumo da história. Agora, cabe aos estudantes do presente decifrar enigmas, superar desafios e colaborar para salvar a humanidade. A cada etapa vencida, uma peça do futuro é revelada. Mas o tempo é curto. Será que eles estão prontos para assumir esta missão e reconstruir o futuro?



EcoPower é reconhecida com certificado ESG

EcoPower é reconhecida com certificado ESG
EcoPower é reconhecida com certificado ESG

A Gaia Certificadora Ambiental, reconheceu a EcoPower Eficiência Energética como Empresa Consciente ESG. Este certificado garante o alinhamento da empresa com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). Os ODS são metas globais que visam um futuro mais justo, próspero e sustentável para todos até 2030.

“O Certificado de Empresa Consciente ESG demonstra que a EcoPower gerencia seus negócios, adotando práticas baseadas em 3 pilares: Ambiental, Social e de Governança. Desde o início, procuramos adotar medidas que garantam o bem-estar em todos os sentidos a nossos colaboradores, a nossos clientes e ao meio ambiente”, afirmou Náchila Oliveira, vice-presidente do Grupo EcoPower Eficiência Energética.

O Certificado de Empresa Consciente ESG, cedido pela Gaia Certificadora Ambiental, tem validade de dois anos e finda em outubro de 2027. Em seu site, a certificadora Gaia explica cada pilar:

    1. Ambiental (Environmental): A primeira letra do ESG trata de práticas de preservação ambiental, como alternativas sustentáveis. O que envolve a redução da pegada de carbono, descarte correto de resíduos, tratamento de efluentes e toda atenção para a cadeia de valor do negócio.
    2. Social (Social): Social trata de pessoas e cria relacionamentos fortes. Envolve a aderência aos direitos trabalhistas, diversidade e inclusão. Vai além do escritório, para atuação com a comunidade do entorno e o posicionamento em causas e projetos socioambientais.
    3. Governança (Governance): Gestão de processos com foco na transparência é o tema central da Governança. Valorização da prestação de contas e responsabilidade corporativa. Alinhamento nos valores, postura moral e ética. Assim como adoção de políticas sustentáveis.

A estratégia ESG da Gaia se orienta pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. A certificação atende 12 dos 17 estabelecidos: igualdade de gênero; trabalho decente e crescimento econômico; redução das desigualdades; cidades e comunidades sustentáveis; vida na água; paz, justiça e instituições eficazes; água potável e saneamento; indústria inovação e infraestrutura; consumo e produção responsáveis; ação contra a mudança global do clima; vida terrestre e parcerias e meio de implementação.

Diversas empresas privadas, igrejas, instituições filantrópicas e conselhos fazem parte do grupo que foi certificado pela Gaia. Náchila externou seu contentamento com o certificado e garante empenho para que o grupo persevere neste caminho: “Fazer parte de um seleto grupo certificado com o Selo Verde é uma honra para nós. A energia solar é o principal produto de nosso grupo, e nossa dinâmica de trabalho comprova nosso compromisso com práticas sustentáveis. Nós acreditamos que cada cliente é um propagador de sustentabilidade e manter essa métrica é um dever para nossa empresa”.



Brasileiro radicado nos EUA participa da COP30 na Amazônia

Brasileiro radicado nos EUA participa da COP30 na Amazônia
Brasileiro radicado nos EUA participa da COP30 na Amazônia

O brasileiro e cidadão americano Juliano Villela, 42 anos, nasceu em Santos (SP) e vive em Boca Raton, na Flórida, há 26 anos. Após longa experiência na indústria da beleza, há quatro anos o especialista atua na promoção e utilização de produtos capilares orgânicos, biodegradáveis e desenvolvidos com responsabilidade socioambiental.

Juliano esteve em Belém do Pará durante a COP 30 – Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, onde ampliou conexões e participou de atividades relacionadas à bioeconomia, preservação ambiental e uso consciente de insumos naturais. 

“O tema da sustentabilidade não tem fronteiras. É essencial criar conexões entre Brasil e Estados Unidos para que avanços ocorram de forma conjunta, independentemente de posições políticas”, afirma Juliano.

Ao mesmo tempo em que atende clientes americanos, incluindo autoridades do governo federal, Juliano esteve presente na COP 30, mesmo sem a participação oficial da delegação norte-americana. Sua atuação aborda temas relacionados à sustentabilidade e ao uso de recursos naturais. Para ele, esse diálogo envolve diferentes ambientes institucionais, conectando mercados, especialistas e iniciativas ambientais nos dois países.

O convite para sua participação no evento é resultado de mais de quatro anos dedicados à defesa da sustentabilidade no setor de beleza. Nesse período, Juliano consolidou uma rede de interlocução que inclui autoridades, líderes empresariais e personalidades de destaque, como a chefe de governo dos EUA, Susie Wiles, e a empresária Martha Stewart.

“Estar em ambientes internacionais como a COP 30 permite trocar experiências, conhecer novas tecnologias e soluções, e trazer aprendizados que fortalecem a atuação no mercado americano e a colaboração com o Brasil”, acrescenta Juliano.

Juliano atua no movimento da “clean beauty”, ou beleza limpa, que defende produtos livres de substâncias nocivas e produzidos com transparência. Ele reforçou sua missão de orientar consumidores americanos sobre escolhas mais responsáveis, destacando o papel estratégico do Brasil e da América Latina como fornecedores de ingredientes naturais para a indústria global da beleza.

Durante sua passagem por Belém, ele se reuniu com lideranças indígenas, autoridades locais, pesquisadores e criadores de conteúdo ligados ao tema ambiental, além de conhecer iniciativas voltadas à preservação da Amazônia e ao desenvolvimento de soluções baseadas na biodiversidade. As interações ajudaram a aprofundar a compreensão sobre o potencial da região no desenvolvimento de insumos naturais para o setor de cosméticos.

Nos Estados Unidos, Juliano também atua na representação e expansão de marcas brasileiras e latino-americanas de produtos naturais, fortalecendo a presença delas no mercado de cuidados capilares para homens e mulheres.

Em Belém, sua agenda incluiu encontros institucionais e visitas técnicas, como atividades da World Climate Foundation e a passagem por um laboratório de bioeconomia da Amazônia.

Com uma trajetória que reúne sustentabilidade, atuação empresarial e trânsito entre diferentes setores, Juliano Villela reforça iniciativas voltadas à construção de um mercado de beleza baseado em responsabilidade socioambiental, no diálogo entre Brasil e Estados Unidos, e na valorização da preservação da natureza e da Amazônia para o mundo.



Equipes de cirurgia fetal realizam procedimento inédito

Equipes de cirurgia fetal realizam procedimento inédito
Equipes de cirurgia fetal realizam procedimento inédito

Uma abordagem combinada de monitoramento cardíaco fetal avançado e cirurgia durante o parto permitiu o tratamento bem-sucedido de um grande teratoma intrapericárdico — um tumor raro localizado ao redor do coração do feto. O caso, publicado na revista científica Fetal Diagnosis and Therapy, foi conduzido por uma equipe liderada pelo pesquisador e cirurgião materno-fetal brasileiro Rodrigo Ruano, da University of Miami.

O tumor, identificado na 20ª semana de gestação, apresentava rápido crescimento, aumentando o risco de compressão cardíaca e insuficiência circulatória, o que poderia levar à morte fetal. “Ao longo da gestação, a equipe realizou ecocardiogramas fetais seriados, com análise quantitativa da função cardíaca, método que permitiu avaliar com precisão o impacto do tumor sobre o desempenho do coração”, explica Ruano.

O médico ainda conta que, quando houve piora súbita da função cardíaca do feto, os médicos optaram pela realização de um procedimento EXIT-to-resection — técnica na qual o bebê é parcialmente exteriorizado durante a cesariana, mantendo a circulação ainda ligada à placenta enquanto os cirurgiões removem o tumor. “A placenta funciona como um suporte vital temporário, permitindo que o bebê continue recebendo oxigênio enquanto realizamos a cirurgia. Isso evita uma parada circulatória ao nascer”, conta.

A cirurgia foi bem-sucedida. A equipe afirma que o recém-nascido apresentou função cardíaca normal, respirou sem suporte e recebeu alta da UTI no quinto dia de vida. Aos 18 meses, a criança apresenta crescimento e desenvolvimento neurológico normais.

Os teratomas intrapericárdicos são extremamente raros e, quando grandes, podem causar insuficiência cardíaca e morte intrauterina. O caso demonstra que o monitoramento detalhado da função cardíaca fetal pode orientar o momento ideal da intervenção, e que a técnica EXIT-to-resection surge como uma alternativa segura quando realizada em centros especializados.

“É possível combinar tecnologia de imagem avançada e cirurgia fetal para salvar a vida do bebê antes mesmo do nascimento. O mais importante é reconhecer precocemente, monitorar com precisão e intervir no momento certo”, conclui Rodrigo Ruano.



Cirurgião fala sobre nova opção aos preenchimentos labiais

Cirurgião fala sobre nova opção aos preenchimentos labiais
Cirurgião fala sobre nova opção aos preenchimentos labiais

O lip lift é um procedimento cirúrgico que vem ganhando destaque por oferecer um rejuvenescimento sutil, mas significativo, à região dos lábios. A técnica encurta a distância entre a base do nariz e o lábio superior, elevando-o levemente e criando um contorno mais definido.

O cirurgião plástico Dr. Leandro H. Oshiro, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), explica que o lip lift é indicado para quem deseja um resultado natural, sem o uso de preenchimentos excessivos, devolvendo harmonia ao sorriso.

O Dr. Leandro esclarece que, com o passar dos anos, é comum que o lábio superior alongue-se e perca projeção, o que pode contribuir para um aspecto envelhecido da face, e o procedimento atua diretamente nessa queixa, promovendo um efeito de "abertura" do sorriso e evidenciando de forma delicada o vermelhão do lábio. "Não é apenas uma questão estética; muitas pacientes relatam que o resultado as faz se sentir mais confiantes ao sorrir", destaca.

Diferentemente dos preenchedores temporários, que exigem manutenção, o lip lift é uma solução definitiva para a perda de definição do lábio superior. "É uma alternativa para quem quer um rejuvenescimento duradouro, preservando a naturalidade e evitando o excesso de volume que muitas vezes é motivo de queixa em procedimentos injetáveis", explica.

O cirurgião finaliza dizendo que o lip lift possui uma recuperação rápida e cicatriz bem disfarçada e tornou-se uma escolha cada vez mais popular entre pacientes que buscam um equilíbrio entre lábios mais definidos e uma aparência jovem. "O resultado ideal é aquele em que ninguém percebe que foi feita uma cirurgia, apenas notam que o sorriso está mais bonito e harmonioso", conclui.



Empresas brasileiras incorporam políticas de luto e apoio

Empresas brasileiras incorporam políticas de luto e apoio
Empresas brasileiras incorporam políticas de luto e apoio

O tema do luto nas organizações tem ganhado visibilidade no debate sobre saúde emocional e gestão de pessoas. No ambiente corporativo, cresce a atenção ao impacto que as perdas pessoais exercem sobre a rotina de trabalho, estimulando empresas a considerar formas mais estruturadas de acolhimento. Esse movimento dialoga com a ampliação das discussões sobre bem-estar e saúde mental, que passaram a integrar de maneira mais consistente as estratégias de gestão de pessoas.

Segundo cartilha publicada pela Sociedade Brasileira de Psicologia Organizacional e do Trabalho (SBPOT), empresas de diversos segmentos, como tecnologia, educação e serviços, têm ampliado políticas de acolhimento voltadas ao luto, incluindo orientações formais e suporte psicológico aos colaboradores. A prática, já presente em modelos internacionais de gestão, ganha força no Brasil à medida que o tema deixa de ser tratado apenas como questão individual e passa a compor estratégias de responsabilidade corporativa e de clima organizacional.

Conforme artigo da Great Place to Work Brasil (GPTW Brasil), entre as empresas reconhecidas como ‘Melhores para Trabalhar’ há iniciativas voltadas ao apoio emocional — incluindo ações para momentos de perda –, e o artigo aponta que essas práticas podem contribuir para maior pertencimento em equipes que enfrentam o luto coletivo, como ocorreu durante a pandemia de Covid-19.

O avanço do tema também estimula o surgimento de serviços e consultorias especializadas na gestão de luto institucional. Segundo o artigo "Por que falar de luto nas empresas é tão importante?", publicado pelo GPTW Brasil, cresce entre organizações a busca por práticas estruturadas de acolhimento, incluindo orientações de comunicação empática e suporte no retorno ao trabalho após perdas familiares. O conteúdo destaca que muitas empresas recorrem a parceiros externos para oferecer acompanhamento psicológico e capacitação aos gestores.

Nesse contexto, marcas ligadas à simbologia das despedidas também passam a ser reconhecidas como parte do ecossistema de cuidado. A Coroa de Flores Nobre, empresa especializada em homenagens fúnebres, observa que o diálogo entre o simbólico e o institucional reforça valores de empatia e respeito.

Yuri Henrique, fundador da Coroa de Flores Nobre, explica que elementos rituais ajudam a estruturar a experiência de perda dentro e fora do ambiente corporativo. "Os rituais de homenagem funcionam como mediadores emocionais. Eles oferecem uma referência concreta para que as pessoas processem o luto de forma digna, o que dialoga diretamente com iniciativas institucionais de acolhimento", afirma o porta-voz.

A consolidação dessas políticas indica uma mudança de paradigma nas relações de trabalho. A Sociedade Brasileira de Psicologia, em suas publicações sobre saúde emocional no ambiente corporativo, reforça que o reconhecimento institucional do luto contribui para ambientes mais seguros e gera impactos positivos na saúde mental dos trabalhadores. A tendência, segundo essa abordagem técnica, é que o acolhimento emocional seja incorporado como indicador permanente de cuidado organizacional.



Inovação e sustentabilidade impulsionam setor de beleza

Inovação e sustentabilidade impulsionam setor de beleza
Inovação e sustentabilidade impulsionam setor de beleza

A indústria da beleza atravessa uma transformação que vai muito além das prateleiras. Com consumidores mais conscientes e conectados, o setor deve movimentar US$ 904,25 até 2030, no mundo inteiro, segundo a Zion Market Research, impulsionado por uma geração que busca produtos eficazes, éticos e alinhados aos seus valores.

O setor é um espelho da consciência contemporânea e pesquisas da Opinion Box indicam que 96% dos consumidores brasileiros valorizam produtos veganos, naturais e livres de crueldade animal, enquanto 78% afirmam estar dispostos a pagar mais por marcas sustentáveis. No mundo, movimento segue a mesma tendência: o mercado de cosméticos veganos deve atingir US$ 25,11 bilhões até 2025, segundo a Grand View Research.

Esse avanço redefine o comportamento do consumidor e cria oportunidades para empresas que unem inovação, transparência e impacto positivo. É o caso do Brasil, que já figura entre os três maiores mercados mundiais de beleza e cuidados pessoais, representando 2% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e 45% do mercado latino-americano, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec).

Nesse cenário, o Brasil desponta como potência criativa e sustentável, e marcas como a Skala Cosméticos integram essa nova era da beleza brasileira. A marca, que está presente em 46% dos lares brasileiros, desde 2018, é 100% vegana e cruelty-free, resultado de um processo de vegetalização que substituiu todos os ingredientes de origem animal por equivalentes vegetais (como a troca da queratina animal por proteínas de milho e soja, e do colágeno animal por extratos de algas e goma vegetal).

A empresa também investe em uma cadeia produtiva circular e de baixo impacto ambiental. As sobras industriais são reaproveitadas e reinseridas no processo de fabricação, enquanto toda a água utilizada na planta de Uberaba (MG) é tratada na Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) e devolvida à rede pública local. Em 2022, a marca eliminou os rótulos do verso dos kits de shampoo e condicionador, reduzindo mais de 30 toneladas de resíduos plásticos por ano.

Para Bruna Veneziano, diretora de Marketing da Skala Cosméticos, a beleza sem crueldade está relacionada à integridade e responsabilidade em toda a cadeia de produção. "Esse compromisso é evidente em nossas formulações, nas escolhas dos ingredientes e em cada etapa de desenvolvimento. Queremos mostrar que o cuidado com o planeta e com as pessoas pode, e deve, caminhar junto com a inovação", aponta a executiva.

O propósito de democratizar a beleza atravessou fronteiras e, atualmente, Skala exporta para mais de 80 países em cinco continentes, entre eles Estados Unidos, França, Alemanha, Japão, África do Sul e Emirados Árabes, e vem acelerando seu plano de internacionalização. Em 2025, a empresa inaugurou um centro de distribuição nos EUA, consolidando-se como uma das cinco marcas de tratamento capilar mais vendidas.

Graças a isso, as vendas internacionais já representam 28% do faturamento total da companhia, que cresce em ritmo acelerado. A expansão reflete o sucesso da proposta de unir performance, preço justo e brasilidade.



Enlivex Lança Estratégia de Tesouro Digital com Token RAIN

– Após o fechamento da colocação privada, a Enlivex adotará a primeira estratégia de tesouro de ativos digitais de token de previsão RAIN do mundo, por meio do acúmulo de token RAIN.

– RAIN é um protocolo de previsões e opções totalmente descentralizado que redefine os ecossistemas preditivos de mercado e fornece uma potente plataforma para a criação de mercado on-chain – desenvolvida para transparência, automação e participação da comunidade.

– O Sr. Matteo Renzi, ex-primeiro-ministro da Itália, será nomeado para o Conselho Diretor da Enlivex após o encerramento da colocação privada.

– A Enlivex continuará o desenvolvimento clínico do Allocetra™, uma terapêutica potencialmente revolucionária para a osteoartrite do joelho, um mercado crescente com necessidades médicas significativas não atendidas.

– Preço por ação de US$ 1,00, representando um prêmio de 11,5% do preço do fechamento anterior.

NES-ZIONA, Israel, 25 de novembro de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Enlivex Therapeutics Ltd. (Nasdaq: ENLV, “Enlivex” ou “a Empresa”), uma empresa de imunoterapia de reprogramação de macrófagos em estágio clínico, anunciou hoje que fechou um contrato de compra de valores mobiliários para um investimento privado em capital público (PIPE) para a compra e venda de 212.000.000 ações ordinárias (ou equivalentes de ações ordinárias em seu lugar) a um preço de US$ 1,00 por ação, representando um prêmio de 11,5% do preço de fechamento das ações em 21 de novembro de 2025, com receitas brutas agregadas previstas de aproximadamente US$ 212.000.000 (financiadas em uma combinação de $USD e USDT), antes da dedução das taxas do agente de colocação e outras despesas da oferta (a “Transação”). A Enlivex pretende usar os recursos líquidos do PIPE para implementar a primeira estratégia de tesouro de token dos mercados de previsão RAIN, enquanto continua seu foco nas principais operações da Empresa.

RAIN é um protocolo de previsões e opções totalmente descentralizado, criado na rede Arbitrum. O protocolo não exige permissão, viabilizando que qualquer pessoa crie e negocie opções personalizadas em qualquer mercado. Os resultados do mercado podem ser resolvidos por IA, e a plataforma é governada pelo token RAIN, que possui um mecanismo de Buyback & Burn deflacionário integrado. Projetado para ser o “Uniswap” dos mercados de previsão, RAIN é um protocolo onde qualquer pessoa, de qualquer lugar, pode criar qualquer tipo de mercado, seja público ou privado, em qualquer idioma.

“Com o recente interesse institucional em empresas líderes em mercados de previsão – investimento de US$ 2 bilhões da controladora da NYSE no Polymarket e a rodada de financiamento de US$ 300 milhões da Kalshi liderada pela Andreessen Horowitz (a16z) e Sequoia Capital – parece que este setor está amadurecendo e tem um forte potencial de crescimento. Acreditamos que, após o fechamento desta transação e a implementação da estratégia de tesouro RAIN, a Enlivex será a primeira empresa pública negociada nos EUA a fornecer aos investidores uma exposição aos mercados de previsão, um dos setores que mais crescem na indústria de criptomoedas”, disse Shai Novik, Presidente do Conselho de Administração da Enlivex. “O protocolo descentralizado RAIN usa a tecnologia blockchain para permitir que os participantes negociem com base nas expectativas de eventos futuros, e acreditamos que ele passará a ser uma força dominante neste segmento de mercado em expansão.”

O Sr. Novik acrescentou: “Além de gerenciar o portfólio de tesouro RAIN, a Enlivex continuará suas operações existentes focadas no desenvolvimento clínico em estágio avançado do Allocetra™, uma nova terapia projetada para tratar a osteoartrite da doença articular. A osteoartrite é de longe a forma mais comum de artrite, afetando mais de 32,5 milhões de americanos e mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo. Gostaria de dar as boas-vindas ao Sr. Matteo Renzi ao Conselho de Administração da Enlivex. Estou pronto para trabalhar em conjunto com o Sr. Renzi para criar valor para os acionistas da Enlivex.”

O fechamento da transação deve ocorrer em ou por volta de 25 de novembro de 2025, mediante a satisfação das condições habituais de fechamento.

A BTIG está atuando como único agente de colocação e consultor financeiro exclusivo da Transação. Greenberg Traurig, P.A. e FISCHER (FBC & Co.) atuam como consultores jurídicos da Enlivex, e DLA Piper e Gornitzky & Co. atuam como consultores jurídicos da BTIG.

Este comunicado de imprensa não constitui uma oferta de venda nem uma solicitação de uma oferta de compra de quaisquer valores mobiliários, e não constitui uma oferta, solicitação ou venda em qualquer jurisdição em que tal oferta, solicitação ou venda seja ilegal.

SOBRE A ENLIVEX

A Enlivex será a primeira companhia de capital aberto a desenvolver uma estratégia de tesouro centrada no RAIN, que será o principal ativo de reserva de tesouro da Empresa. Ao adotar sua nova política de tesouro, a Enlivex pretende fornecer aos investidores exposição ao RAIN e defender seu papel como capital digital.

Além disso, a Enlivex tem um negócio operacional focado no desenvolvimento clínico em estágio avançado do Allocetra™, uma nova terapia projetada para tratar a osteoartrite da doença articular. A osteoartrite é de longe a forma mais comum de artrite, afetando mais de 32,5 milhões de americanos e mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo. Cerca de metade dos joelhos com lesões no LCA desenvolvem osteoartrite dentro de 5 a 15 anos. Estima-se que 78 milhões de americanos terão osteoartrite até o ano de 2040. A osteoartrite sintomática do joelho é particularmente prevalente e incapacitante, com 40% dos homens e 47% das mulheres desenvolvendo osteoartrite do joelho ao longo da vida. A osteoartrite é responsável por mais de um milhão de hospitalizações anuais nos Estados Unidos, principalmente para substituição total da articulação. O ônus da osteoartrite é enorme, e a necessidade de tratamentos para reduzir a dor e a incapacidade das pessoas com osteoartrite é essencial. Tanto quanto é do conhecimento da Empresa, atualmente não existem medicamentos aprovados pela Food and Drug Administration dos EUA (FDA) ou pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) que tenham demonstrado deter, retardar ou reverter a progressão dos danos estruturais na articulação.

Declarações de Previsão

Este comunicado contém “declarações de previsão” de acordo com a definição do termo estabelecido na Seção 27A da Lei de Valores Mobiliários (Securities Act) de 1933 e suas alterações, e na Seção 21E da Lei de Mercados Mobiliários (Securities Exchange Act) de 1934 e suas emendas. Essas declarações de previsão podem ser identificadas por palavras como “espera”, “planeja”, “projeta”, “irá”, “pode”, “antecipa”, “acredita”, “deveria”, “faria”, “poderia”, “pretende”, “estima”, “sugere”, “visa”, “tem o potencial de” e outras palavras de significado semelhante, incluindo declarações relacionadas aos benefícios antecipados e ao momento da conclusão da Transação proposta e afins, o uso pretendido dos recursos da Transação, os ativos a serem mantidos pela Empresa, o mercado futuro previsto, preço e liquidez dos ativos digitais que a Empresa adquire, as condições macro e políticas em torno dos ativos digitais, o plano da Empresa para criação de valor e vantagens estratégicas, tamanho do mercado e oportunidades de crescimento, condições regulatórias, posição competitiva e o interesse de outras empresas em estratégias de negócios semelhantes, tendências tecnológicas e de mercado, condição financeira futura, e desempenho e impactos financeiros esperados da Transação proposta descritos neste documento. As declarações de previsão deste comunicado de imprensa envolvem riscos e suposições substanciais que podem fazer com que os resultados reais sejam substancialmente diferentes dos resultados expressos ou implícitos em tais declarações. Os riscos e incertezas aplicáveis incluem, entre outros, o risco de que a Transação proposta aqui descrita possa não ser concluída em tempo hábil ou de forma alguma; falha em alcançar os benefícios antecipados da Transação e a estratégia de tesouro de ativos digitais proposta; mudanças nos negócios, mercado, condições financeiras, políticas e regulatórias; riscos relacionados às operações e negócios da Empresa, incluindo a natureza altamente volátil do preço do RAIN e outras criptomoedas; o risco de que o preço das ações ordinárias da Empresa possa estar altamente correlacionado ao preço dos ativos digitais que detém; riscos relacionados ao aumento da concorrência nos setores nos quais a Empresa opera e operará; riscos relacionados a incertezas legais, comerciais, regulatórias e técnicas significativas em relação aos ativos digitais em geral; riscos relacionados ao tratamento dos ativos cripto para fins fiscais nos EUA e no exterior, bem como os riscos e incertezas identificados nos registros da Empresa na Comissão de Valores Mobiliários. As declarações de previsão deste comunicado de imprensa são válidas apenas a partir da data deste documento, e a Empresa não se compromete a atualizar ou alterar nenhuma dessas declarações, exceto conforme exigido pela lei aplicável.

CONTATO ENLIVEX

Shachar Shlosberger, CFO
Enlivex Therapeutics, Ltd.
shachar@enlivex.com

CONTATO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES

KCSA Strategic Communications
Jack Perkins
Enlivex@KCSA.com


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GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 9592217)



SS&C expande suas capacidades de gestão de patrimônio na Europa com nova licença MiFID na Irlanda

A SS&C Technologies Holdings, Inc. (Nasdaq: SSNC) anunciou hoje uma expansão significativa de seus negócios de gestão de patrimônio na Europa com o estabelecimento da SS&C Wealth Services Europe Ltd. A empresa recebeu autorização segundo a Diretriz sobre Mercados de Instrumentos Financeiros (Markets in Financial Instruments Directive – MiFID) do Banco Central da Irlanda.

A licença reforça a capacidade da SS&C de atender o setor de gestão de patrimônio da União Europeia. A empresa agora pode prover seu conjunto completo de soluções de gestão de patrimônio com tecnologia incorporada diretamente da Irlanda. A nova operação está baseada no sucesso da SS&C no setor de gestão de patrimônio no Reino Unido, criando uma plataforma pan-europeia com tecnologia avançada, profunda experiência regulatória e ampla capacidade de atendimento.

Com sede em Dublin, a empresa terá foco em ajudar instituições financeiras a modernizar e expandir suas operações de gestão de patrimônio através da plataforma integrada de gestão de patrimônio, custódia e serviços de ‘back-office’ da SS&C.

A SS&C emprega mais de 550 profissionais na Irlanda, gerenciando mais de 95 bilhões de euros em ativos em todas as estruturas de fundos e 25 bilhões de euros em produtos de Vida e Previdência.

“Este marco define uma etapa importante em nossa estratégia de crescimento na Europa”, disse Nick Wright, Diretor Global de Soluções para Investidores e Distribuição da SS&C Global. “A autorização MiFID nos dá a flexibilidade de levar nossas comprovadas capacidades de gestão de patrimônio a clientes na Irlanda e na Europa, que os ajuda a modernizar suas operações e satisfazer suas expectativas em constante evolução, como também de órgãos reguladores.”

Michael Lohan, Diretor Executivo da IDA Ireland, disse: “O anúncio da SS&C ressalta ainda mais a posição da Irlanda como um local de referência para empresas multinacionais do setor de serviços financeiros. A combinação de uma força de trabalho talentosa e um ambiente estável e favorável aos negócios continua atraindo empresas que buscam acessar mercados internacionais mais amplos. A longa trajetória da SS&C no país fez com que a empresa se convertesse em um importante participante no setor de serviços financeiros da Irlanda e esperamos continuar nossa parceria.”

A SS&C administra mais de US$ 6,1 trilhões em ativos de patrimônio privado em mais de 3.000 empresas ao redor do mundo. O mercado europeu de gestão de patrimônio representa uma parcela significativa e crescente do panorama mundial de patrimônio. Segundo a European Fund and Asset Management Association (Associação Europeia de Fundos e Gestão de Ativos), a participação de fundos de investidores europeus cresceu em 2 trilhões de euros em um único ano, ao alcançar um total de 18,6 trilhões de euros no fim de 2024.

Sobre a IDA Ireland

A IDA Ireland é a agência de promoção de investimentos estrangeiros do país, responsável por atrair e desenvolver investimentos estrangeiros na Irlanda. Com um histórico comprovado de facilitação de empresas internacionais, a IDA Ireland oferece uma gama de serviços para dar suporte a empresas em estabelecer e expandir suas operações na ilha. Com sede em Dublin e uma rede de escritórios em todo o mundo, a IDA Ireland está comprometida em impulsionar o crescimento econômico e criar empregos, ao fomentar um ecossistema empresarial dinâmico e sustentável. Para mais informações, acesse www.idaireland.com.

Sobre a SS&C Technologies

A SS&C é uma provedora global de serviços e softwares para os setores de serviços financeiros e saúde. Fundada em 1986, a empresa tem sede em Windsor, Connecticut, e possui escritórios em diversas partes do mundo. Mais de 23 mil organizações desses setores — desde grandes corporações até empresas de pequeno e médio porte — confiam na SS&C por sua experiência, capacidade de escala e tecnologia.

Fonte: SS&C

Outras informações sobre a SS&C (Nasdaq:SSNC) estão disponíveis em www.ssctech.com.

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O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Brian Schell

Diretor Financeiro

SS&C Technologies

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E-mail: InvestorRelations@sscinc.com

Justine Stone

Relações com Investidores

SS&C Technologies

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E-mail: InvestorRelations@sscinc.com

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E-mail: pro-SSC@prosek.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Cetrel realiza monitoramento da qualidade do ar em Belém

Durante este mês de novembro, mesmo após a COP30 (realizada de 10 a 21 de novembro), uma estação de monitoramento da qualidade do ar está instalada no Parque da Cidade, ampliando o acompanhamento em tempo real da qualidade do ar na capital paraense.

A iniciativa integra os esforços conjuntos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (SEMAS PA) e da Cetrel para promover uma COP30 mais sustentável, reforçando o compromisso com a transparência ambiental e a ciência aplicada, visando à proteção da saúde e do meio ambiente.

A tecnologia, já aplicada pela Cetrel para indústrias brasileiras, é capaz de monitorar poluentes atmosféricos previstos na Resolução CONAMA 506/2024, como material particulado (MP10 e MP2,5), ozônio (O₃), dióxido de nitrogênio (NO₂), dióxido de enxofre (SO₂) e monóxido de carbono (CO), além de parâmetros meteorológicos como velocidade e direção dos ventos, precipitação, temperatura, umidade do ar e radiação solar.

O monitoramento segue ativo e estendido por todo o período posterior ao evento, formando uma base contínua de dados que apoia avaliações ambientais de curto e médio prazo. As informações geradas poderão contribuir para a atuação de órgãos públicos, pesquisadores e iniciativas de conscientização sobre a importância da qualidade do ar para a saúde e para a sustentabilidade das cidades.



Tecnologia de crédito da Bettr apoia 30 milhões de usuários

Tecnologia de crédito da Bettr apoia 30 milhões de usuários
Tecnologia de crédito da Bettr apoia 30 milhões de usuários

A Bettr, uma das provedoras de serviços e tecnologia financeira inclusiva pertencentes à Ant International, anunciou o lançamento de sua solução proprietária de tecnologia de crédito, desenvolvida para ajudar plataformas digitais a construir e expandir seus negócios de crédito, atendendo melhor micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) em mercados emergentes.

As soluções de tecnologia de crédito da Bettr já permitiram que mais de 30 milhões de clientes tivessem acesso a serviços de crédito por meio de seus parceiros até o final de outubro de 2025 — um crescimento de três vezes em relação ao mesmo período de 2024, com as MPMEs figurando entre os principais segmentos que impulsionaram esse crescimento.

O International Finance Corporation (IFC) estima que exista um déficit de financiamento de US$ 8 trilhões para MPMEs em mercados emergentes e economias em desenvolvimento. Com o avanço de plataformas globais, desde o e-commerce até o delivery, muitas estão buscando oferecer serviços de crédito personalizados para apoiar melhor as MPMEs que operam em seus ecossistemas.

A Bettr oferece soluções de tecnologia de crédito, que englobam SaaS (Software-as-a-Service), RaaS (Risk-as-a-Service) e DaaS (Data-as-a-Service) baseadas em dados alternativos. O portfólio abrangente de soluções apoia os parceiros em todas as etapas — desde a incubação das operações de crédito até o crescimento em escala — ajudando-os a fortalecer o engajamento dos clientes e gerar crescimento sustentável de receita.

As soluções de crédito da Bettr utilizam capacidades de análise de crédito baseadas em dados alternativos para atender diversos setores, com uma ampla variedade de casos de uso em mais de 20 mercados.

A Inteligência de Dados Alternativos ajudará a transformar fontes de dados locais e esparsas em atributos de crédito confiáveis, por meio da aplicação de inteligência artificial avançada. "Utilizando aprendizado de máquina, modelos de linguagem de grande porte, redes heterogêneas e redes neurais profundas, essa tecnologia apoia os credores na construção de perfis de risco abrangentes e precisos para MPMEs, aprimorando a avaliação de crédito e possibilitando decisões de crédito dinâmicas e em tempo real", explica Quan Yu, diretora-geral de Serviços de Crédito Global da Ant International.

"Como produto principal, o Motor de Crédito baseado em IA e dados alternativos para avaliação e tomada de decisão de crédito pode reduzir a implementação de políticas de crédito por plataformas parceiras e instituições financeiras de semanas para minutos", completa Yu. Os parceiros que adotam essa solução precisam apenas arrastar diferentes módulos de uma biblioteca de modelos integrada, que cobre estratégias-chave como subscrição e limites, em uma interface sem necessidade de código, para criar facilmente suas próprias políticas de crédito.

Além disso, a empresa planeja lançar, em um futuro próximo, um "bot de estratégias", capaz de desenhar políticas de crédito personalizadas com base na dinâmica do mercado e nos objetivos de cada parceiro.

A Bettr também está desenvolvendo agentes de IA para diversos cenários, incluindo avaliação de risco, detecção de fraude e atendimento personalizado ao cliente, permitindo que as plataformas digitais ofereçam serviços financeiros mais inclusivos para as MPMEs.

O lançamento é marcado pela expansão da parceria com a Dock, uma das provedoras de tecnologia de pagamentos e serviços financeiros no Brasil, para ampliar a implementação das soluções, começando pelo Brasil e, posteriormente, expandindo para outros mercados da América Latina. Por meio do ecossistema da Dock, que reúne mais de 400 bancos, fintechs e empresas de diversos setores, a colaboração ajudará plataformas digitais a oferecer crédito e apoio financeiro às MPMEs.

"O empreendedorismo é uma característica marcante no Brasil, e muitas das iniciativas desenvolvidas pelas MPMEs dependem de acesso a financiamento para crescer e se desenvolver. Um pequeno artesão, por exemplo, pode se beneficiar imensamente de uma plataforma tecnológica que amplie o alcance do seu negócio e até o ajude a exportar sua arte para o mundo", afirmou Antonio Soares, CEO da Dock. "Existe uma grande oportunidade de negócios na concessão de crédito a esses empreendedores, mas o impacto vai além disso: temos a chance de fortalecê-los economicamente e impulsionar ainda mais a inclusão financeira. Por meio da parceria entre a Dock e a Ant International, acredito que contribuiremos para construir um ecossistema financeiro mais inclusivo e sustentável no país."

"Os mercados emergentes estão impulsionando o crescimento global, sustentados por milhões de MPMEs com potencial ainda não explorado. O que elas precisam são as ferramentas e os parceiros certos para realizar", afirmou Quan Yu, diretora-geral de Serviços de Crédito Global da Ant International. "Nosso objetivo é equipar as plataformas digitais com a infraestrutura, tecnologia e produtos necessários para incorporar serviços de crédito diretamente em seus ecossistemas. Assim, essas plataformas poderão alcançar MPMEs desatendidas em larga escala, de forma rápida e sustentável. Essa abordagem já está em prática em cerca de 20 mercados, e continuaremos expandindo seu impacto."



Changan faz estreia oficial no Salão do Automóvel de São Paulo e lança marca no Brasil

Em 20 de novembro, a Changan Automobile fez sua estreia oficial no Salão do Automóvel de São Paulo e realizou um evento de lançamento da marca, marcando sua entrada formal no Brasil — um dos seis maiores mercados automotivos do mundo. Durante o evento, a Changan assinou um acordo de cooperação com a CAOA, um dos principais grupos locais de distribuição e manufatura, estabelecendo uma parceria estratégica mais profunda com o objetivo de ampliar sua presença no país e oferecer, em conjunto, produtos e serviços de alta qualidade aos consumidores brasileiros.

A AVATR, marca que incorpora o conceito de “Luxo Emocional”, foi o destaque do evento. Apresentou seu design original de nível global e tecnologias inteligentes avançadas, com o propósito de redefinir a estética da mobilidade do futuro. Ao marcar a estreia da Changan no Brasil, o lançamento da marca também prepara o terreno para a introdução de outros modelos de sucesso internacional, adaptados às preferências dos consumidores locais.

As operações da Changan no Brasil vão além das tradicionais parcerias com concessionárias, estabelecendo uma colaboração completa ao longo de toda a cadeia de valor — desde pesquisa e desenvolvimento até o pós-venda. Os esforços conjuntos de P&D começaram mais de dois anos antes do lançamento oficial, com o objetivo de compreender melhor os cenários de uso e as necessidades dos consumidores locais. Atualmente, mais de 300 engenheiros da China e do Brasil participam do desenvolvimento conjunto, com o suporte de mais de 100 veículos de teste utilizados para validações em ambos os países. Esses esforços incluem testes de bancada, provas em campos de testes e avaliações em estradas, acumulando mais de 1 milhão de quilômetros rodados em testes.

A ícone brasileira e supermodelo de renome internacional Gisele Bündchen foi anunciada como embaixadora oficial da marca CAOA CHANGAN no Brasil. Gisele destacou que a parceria entre a CAOA — uma empresa brasileira de confiança — e a Changan, uma das maiores e mais inovadoras montadoras do mundo, elevará a experiência de dirigir dos consumidores brasileiros a um novo patamar.

Durante a cerimônia de abertura do Salão do Automóvel, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, visitou o estande da Changan, onde conheceu a linha de produtos AVATR e teve a oportunidade de aprender mais sobre a história e a cultura da empresa. Lula elogiou o design diferenciado e os recursos inteligentes avançados dos veículos, reconheceu o notável progresso da China na indústria automotiva e manifestou grandes expectativas quanto ao desenvolvimento da Changan no Brasil. O evento de lançamento representa um passo decisivo no “Plano Vast Ocean” da Changan — sua estratégia de expansão global. A partir de agora, a Changan continuará a avançar com operações locais de P&D, manufatura e serviços no Brasil, oferecendo produtos e serviços personalizados de alta qualidade para atender às necessidades dos consumidores brasileiros.

Contato:

Xu Ruiyue, xury1@changan.com.cn

Fonte: BUSINESS WIRE



HCLTech e AWS: Parceria para Inovação em Serviços Financeiros

HCLTech, líder mundial em tecnologia, anunciou hoje a assinatura de um contrato de cooperação estratégica com a Amazon Web Services (AWS) para acelerar a inovação no setor de serviços financeiros através de soluções autônomas com tecnologia de IA.

A cooperação reúne a profunda experiência de domínio da HCLTeche e a AWS para oferecer resultados transformadores a organizações de serviços financeiros.

“Compreendemos que a jornada digital é de importância estratégica e que a necessidade atual é de um parceiro confiável que possa atuar em todo o ciclo de transformação”, disse Srinivasan Seshadri, Diretor de Crescimento e Chefe Global de Serviços Financeiros da HCLTech. “As instituições financeiras enfrentam uma pressão crescente para modernizar seus sistemas, oferecer experiências excepcionais aos clientes e cumprir com os requisitos de sustentabilidade, sendo que muitas delas lutam com infraestrutura herdada, dados isolados e requisitos regulatórios complexos. Nossa cooperação com a AWS aborda estes desafios, ao oferecer soluções comprovadas e conhecimento especializado, concebidos especificamente para o setor de serviços financeiros, além de acelerar a transição a um futuro autônomo.”

A HCLTech irá lançar um conjunto de soluções pré-elaboradas e conforme os padrões do setor, visando modernizar centros de atendimento, aperfeiçoar a interação digital e otimizar as plataformas principais nos setores bancário, de gestão de patrimônio e de seguros. A HCLTech irá prover consultoria estratégica para clientes institucionais, com novas soluções em gestão de patrimônio e serviços bancários que estarão baseadas na AWS, intensificando seu compromisso em prestar serviços financeiros autônomos em escala.

Ao comentar sobre a parceria com a HCLTech e a AWS, Vikram Dewan, Diretor de Informação da Jefferies, disse: “Nossa cooperação com a HCLTech e a AWS impulsiona novos níveis de agilidade e inovação, que nos auxiliarão a modernizar as principais plataformas financeiras e explorar todo o potencial de nuvem e IA ​​para nossos negócios.”

“Esta cooperação estratégica combina a profunda experiência da AWS em serviços financeiros e sua infraestrutura de nuvem escalável com o enfoque consultivo e os modelos de entrega flexíveis da HCLTech, a fim de ajudar nossos clientes a acelerar sua modernização digital”, disse Scott Mullins, Diretor-Geral de Serviços Financeiros Globais da AWS. “Juntos, possibilitamos que as instituições financeiras inovem e melhorem as experiências dos clientes, ao mesmo tempo que mantemos os padrões de segurança e a conformidade exigidos pelo setor de serviços financeiros.”

Esta cooperação está baseada na longa relação entre a HCLTech e a AWS para ajudar instituições financeiras a modernizar seus principais sistemas e melhorar as experiências do cliente mediante soluções com tecnologia de IA.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Para mais informações, entre em contato com:

HCLTech

Nitin Shukla, Índia

nitin-shukla@hcltech.com

Meredith Bucaro, Américas

meredith-bucaro@hcltech.com

Elka Ghudial, EMEA

elka.ghudial@hcltech.com

James Galvin, APAC

james.galvin@hcltech.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Cuidados tornam a depilação mais segura e confortável

Cuidados tornam a depilação mais segura e confortável
Cuidados tornam a depilação mais segura e confortável

A depilação é parte da rotina de cuidados pessoais para muitas pessoas e pode ser realizada por diferentes métodos, incluindo lâminas descartáveis. A adoção de técnicas adequadas antes, durante e após o procedimento contribui para reduzir irritações e tornar a experiência mais confortável.

Segundo Rodrigo Iasi, Diretor de Marketing da BIC Brasil e Argentina, marca mundial em artigos de papelaria, isqueiros, lâminas depiladores e barbeadores, práticas simples fazem diferença no resultado. "A preparação da pele, a escolha do método adequado e a substituição regular das lâminas são fatores que impactam diretamente no conforto e na saúde da pele".

Antes da depilação, a esfoliação suave alguns dias antes do procedimento pode ajudar na remoção de células mortas, reduzindo a possibilidade de pelos encravados. Durante o processo, o uso de água morna facilita a retirada dos pelos, tornando-os mais maleáveis. Outra recomendação é substituir o sabonete comum por versões em óleo ou gel, que podem contribuir para diminuir irritações, como a foliculite.

A forma de uso também influencia no resultado. No momento de depilar, seguir a direção de crescimento dos pelos é importante para evitar problemas comuns. Isso ajuda a evitar que eles fiquem encravados e reduz as chances de irritação na pele.

A BIC Soleil, marca de depiladores da BIC Brasil, disponibiliza produtos voltados para a depilação, que fazem parte da rotina de muitas consumidoras. O desenvolvimento de lâminas é pensado para mulheres, buscando acompanhar os contornos de cada corpo e proporcionando um depilar rente.

Rodrigo Iasi reforça ainda a importância da manutenção correta dos aparelhos. "A troca da lâmina deve ser feita assim que houver perda de eficiência no corte ou sinais de ferrugem. Isso evita a necessidade de múltiplas passagens na pele, que aumentam a chance de irritações". Após o procedimento, a hidratação com loções ou óleos sem álcool ajuda a restaurar a barreira cutânea e manter a pele macia.

Combinados, esses cuidados tornam a depilação uma etapa mais segura e saudável dentro da rotina de higiene e estética, ressaltando a importância de boas práticas para minimizar desconfortos e proteger a pele.



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