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Empresas rodoviárias de passageiros terão encontro nacional

Está confirmado para o dia primeiro de outubro deste ano de 2025 o evento que vai reunir em Curitiba os empresários e executivos do setor de transporte rodoviário de passageiros de todo o Brasil. Os temas serão relacionados ao futuro do setor, com orientações, análise do cenário nacional e esclarecimento de dúvidas dos dirigentes. Serão definidos ainda os principais temas para a elaboração de estratégias de defesa dos interesses da categoria.

O “Encontro Nacional Tendências” é uma oportunidade anual de análise e definição de estratégias para o fortalecimento das atividades do transporte de passageiros. O setor tem grande importância no Brasil pela extensão do território, que é atendido com capilaridade. E este encontro tem a participação de empresários de todo o Brasil.

O evento traz também a possibilidade da troca de experiências, debates e apresentações de soluções diante dos desafios da área. Entre os principais assuntos estarão a política macroeconômica nacional e internacional e os impactos no setor de transporte de passageiros. Também serão analisadas a transformação digital, a sustentabilidade, a regulamentação da área e as estratégias para enfrentar a clandestinidade e a concorrência desleal.

Este encontro vai tratar ainda do impacto das novas tecnologias no setor e da busca por mais eficiência e competitividade. São convidados os dirigentes e executivos de empresas operadoras, fornecedores e bancos, especialistas, advogados, políticos e autoridades. A programação trata também da inovação tecnológica, a proteção ambiental, a busca de soluções para os problemas do segmento e a atuação do poder público na área.

O “Encontro Nacional Tendências” é liderado pela Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Paraná e Santa Catarina (Fepasc), presidida pelo empresário Felipe Busnardo Gulin e tem o apoio da Confederação Nacional dos Transportes (CNT).



Propriedade rural de Minas Gerais é especialista em leite A2

Uma alternativa ao leite tradicional tem chamado a atenção de consumidores que relatam desconfortos digestivos após ingerir derivados lácteos. O leite A2, produzido a partir de vacas que produzem exclusivamente a proteína beta-caseína A2, vem ganhando espaço no mercado por ser considerado mais fácil de digerir e menos agressivo para quem tem sensibilidade à proteína do leite convencional.

No Brasil, um dos exemplos é a Fazenda Grotadas A2A2, localizada em Santo Antônio do Monte, no Centro-Oeste de Minas Gerais. A propriedade é especializada na produção de leite A2, com um rebanho de vacas Gir e Girolando geneticamente selecionadas. A fazenda produz mais de mil litros por dia, oferecendo uma alternativa que promete aliviar sintomas como inchaço, gases e desconforto abdominal em pessoas sensíveis à proteína A1, presente na maioria dos leites comuns.

O que é o leite A2 e como ele age no organismo?

A diferença entre o leite A2 e o leite tradicional está na composição da beta-caseína, uma das principais proteínas do leite. O leite comum contém, em sua maioria, a proteína A1, que, segundo alguns estudos, pode ser mais difícil de digerir e estar relacionada a reações gastrointestinais em indivíduos sensíveis.

Já o leite A2 contém apenas a proteína A2, que, conforme indicado por pesquisas, se assemelha mais à encontrada no leite materno humano, sendo melhor aceita pelo organismo. Um artigo publicado pela revista científica Foods aponta essa distinção proteica como fator determinante na digestibilidade do produto.

“A proteína A1, presente na maioria dos leites convencionais, pode causar desconforto em algumas pessoas, resultando em inchaço, gases e outros problemas digestivos”, explica Tomáz de Aquino Resende, produtor rural responsável pela Fazenda Grotadas. “O leite A2, por outro lado, é mais semelhante ao leite materno humano e é melhor tolerado pelo organismo, evitando esses desconfortos na barriga”, complementa.

Produção controlada e rastreável

Todo o rebanho da Fazenda Grotadas passa por testes genéticos para assegurar que as vacas produzam apenas leite A2. O manejo é realizado com rigor desde a criação dos animais até a ordenha, garantindo um produto rastreável e livre da proteína A1. Segundo Resende, o processo visa assegurar qualidade nutricional, sem abrir mão de benefícios como cálcio, vitaminas e proteínas encontrados no leite convencional.

Além do leite, a fazenda também investe na produção de derivados, como doces e laticínios, todos com o selo A2. Atualmente, cerca de 60 vacas em lactação ocupam 60 hectares da propriedade, sendo alimentadas a pasto, em um modelo que prioriza bem-estar animal e sustentabilidade.



Gestão Inteligente ganha força com uso de ERP

A transformação digital está remodelando a forma como as empresas conduzem seus processos e tomam decisões. Nesse novo cenário, o uso de sistemas de gestão e sistemas integrados ganha protagonismo por oferecer mais eficiência, agilidade e uma visão 360º do negócio. É o que aponta o artigo “Sistemas ERP: Aliados na Análise de Negócios e Tomada de Decisões”, publicado pela Revista Tópicos. De acordo com a publicação, os sistemas Enterprise Resource Planning (ERP) automatizam processos como controle de estoque, gestão financeira e recursos humanos, fornecendo análise de dados em tempo real para embasar decisões mais estratégicas.

De acordo com o Índice de Transformação Digital Brasil 2024, desenvolvido pela PwC Brasil em parceria com a Fundação Dom Cabral, as empresas brasileiras avançaram em maturidade digital, mas ainda enfrentam desafios estruturais e culturais que comprometem o impacto pleno das estratégias digitais. O relatório aponta que, embora o índice médio de maturidade tenha subido de 3,3 para 3,7 em uma escala de 1 a 6, grande parte das organizações ainda precisa aprimorar sua governança e alinhar suas estratégias à realidade do mercado.

Para Flávio Luiz, CEO da Upper, consultoria Gold Partner da SAP há 18 anos, investir em um sistema de gestão robusto é essencial para quem busca competitividade e crescimento da maturidade digital. “A adoção de um ERP moderno como o SAP Business One é um divisor de águas para empresas que desejam crescer de forma estruturada e inteligente. O sistema permite simplificar processos, integrar áreas e tomar decisões mais rápidas, baseadas em dados reais. Isso muda completamente a forma de gerir um negócio e garante mais competitividade em qualquer setor”, afirma. Segundo ele, investir em gestão inteligente deixou de ser tendência: hoje, é questão de sobrevivência no mercado.

Além da automação de processos, que por si só pode elevar a produtividade de 0,8% a 1,4% ao ano, de acordo com a McKinsey, a análise de dados em tempo real se tornou uma aliada indispensável dos gestores. Ferramentas de Business Intelligence (BI) permitem acesso a informações estratégicas com rapidez, facilitando decisões mais assertivas.

Apesar dos ganhos evidentes, a adoção da gestão inteligente ainda enfrenta desafios. Segundo Flávio Luiz, um dos principais obstáculos está na resistência à mudança e na falta de maturidade digital. A boa notícia é que, segundo a McKinsey, empresas que superam esses obstáculos registram aumento de até 20% na eficiência operacional.

“Em meio a esse contexto, a gestão inteligente se consolida como o novo padrão para empresas que desejam liderar em seus segmentos e transformar a forma como operam”, conclui o CEO da Upper.



EXPOMAFE impulsiona o crescimento da indústria de R$ 270 bi

Na próxima semana, de 6 a 10 de maio, a EXPOMAFE 2025 — Feira Internacional de Máquinas-Ferramenta e Automação Industrial — projeta reunir mais de 65 mil visitantes para conhecer as novidades da indústria que movimentou no país R$ 271 bilhões em 2024. Reunindo a inovação nacional e de países como Suíça, Alemanha, Espanha, Índia e América Latina no São Paulo Expo, a feira aposta em experiências imersivas, tecnologia 4.0 e robótica para impulsionar a inovação e a produtividade no setor de máquinas e equipamentos.

Para 2025, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) projeta um crescimento de 3,7% na indústria de máquinas e equipamentos devido a investimentos em diversos segmentos e à adoção de tecnologias avançadas que aumentam a competitividade das empresas brasileiras no mercado global.

“A EXPOMAFE é mais do que uma feira — é uma vitrine da força, da inovação e da competitividade da indústria nacional. O setor de máquinas e equipamentos tem papel fundamental na retomada do crescimento econômico, e eventos como este reforçam a confiança do mercado na capacidade produtiva e tecnológica do Brasil”, afirma José Velloso, Presidente Executivo da ABIMAQ, entidade realizadora da feira em parceria com a Informa Markets.

Com mais de 1.100 marcas expositoras confirmadas e uma área de exposição que ultrapassa 80 mil m², a EXPOMAFE 2025 registra um avanço de 25% em número de expositores e 22% na área ocupada e reúne líderes, profissionais, técnicos e estudantes em cinco dias intensos de negócios e aprendizado.

A programação inclui palestras com especialistas e uma série de experiências imersivas, como o Demonstrador da Indústria 4.0, iniciativa que mostra na prática como tecnologias como inteligência artificial (IA), manutenção preditiva e robótica colaborativa já estão moldando a nova geração da manufatura.

“Nos últimos oito anos, o setor de Máquinas-Ferramenta e Automação Industrial passou por uma transformação significativa, impulsionada por tendências como inteligência artificial e manutenção preditiva, que otimizam processos e reduzem custos operacionais. A automação baseada em dados possibilita sistemas adaptativos que ajustam parâmetros em tempo real, enquanto a robótica avançada e os cobots aumentam a produtividade e segurança. A EXPOMAFE reúne as principais tendências e inovações do setor no Brasil, conectando um público qualificado e preparado para networking e negócios”, afirma Maria Cristina Moreira, presidente da Câmara Setorial de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura (CSMF) da ABIMAQ, realizadora do evento.

Serviço: EXPOMAFE 2025

Datas: 6 a 10 de maio de 2025

Horário: terça a sexta-feira: 10h às 19h | sábado: 09h às 17h

Local: São Paulo Expo – Rod. dos Imigrantes, KM 1,5



Nova plataforma de contabilidade apoia crescimento de PMEs

O número de pequenas empresas no Brasil cresce anualmente. À frente delas, os empreendedores enfrentam diversos desafios, entre eles o acúmulo de funções, com 96% deles tomando decisões estratégicas em média em quatro áreas diferentes, mostra pesquisa do Instituto Locomotiva.

Essa sobrecarga, aliada à demanda por serviços estratégicos e consultivos que contribuam para a prosperidade do negócio e evitem erros de processos, revela uma oportunidade para soluções digitais que aliem tecnologia e assessoria especializada.

De olho nessa demanda, o Grupo IRKO, que possui quase 70 anos de experiência em assessoria contábil, acaba de lançar sua primeira plataforma de contabilidade digital, a Kont4You, voltada às empresas do Simples Nacional. Desenvolvida para oferecer um serviço contábil de qualidade, com processos simplificados e preços competitivos, a ferramenta marca a entrada do grupo no segmento.

“A evolução da tecnologia e a acelerada digitalização de processos contábeis têm permitido a empresas tradicionais da contabilidade diversificar suas ofertas e oferecer a seus clientes serviços inovadores e consultoria de negócios. Essas soluções, contudo, já não se restringem a grandes negócios”, afirma Edson Teixer, sócio-diretor da IRKO Rio de Janeiro. “Com a Kont4You, oferecemos uma solução para a contabilidade de pequenas empresas, embasada pela experiência do Grupo IRKO”.

A plataforma utiliza tecnologia para entregar soluções personalizadas de acordo com o perfil e o crescimento de cada operação — e com assistência direta de um profissional contábil. Assim, ela tem o objetivo de proporcionar a segurança necessária para que os empresários possam focar o desenvolvimento de seus negócios.

Hoje, já existem serviços em que a empresa faz todas as atividades contábeis on-line, por meio das informações fornecidas pelo próprio gestor, no chamado self-accounting. “Mas o gestor nem sempre possui o conhecimento técnico necessário para informar os dados necessários corretamente e, consequentemente, ficar em dia com todas as obrigações legais e regulatórias. E esse desconhecimento do mundo das obrigações contábeis e fiscais é um risco grande — como tomar um medicamento sem consultar um médico”, diz.

Na prática, isso significa que o empresário pode cometer erros, ou omitir informações, ao cumprir obrigações acessórias e emitir notas fiscais. Entre os principais problemas está o preenchimento incorreto do código de tributação. “Quando há o acompanhamento de um contador, o erro pode ser evitado ou corrigido rapidamente. Contudo, sem o auxílio profissional, o negócio pode descobri-lo apenas quando for notificado pela Receita Federal ou outro órgão competente”.

“A Kont4You foi desenvolvida para apoiar o crescimento dos negócios, oferecendo ao empreendedor total apoio para que sua contabilidade fique em dia enquanto ele se concentra no core business de sua companhia”, afirma Teixer. 

A plataforma oferece serviços personalizados para cada necessidade, com planos a preços acessíveis. Assim como no modelo tradicional de contabilidade, os clientes contam com o apoio de um contador para todas as atividades, como abertura de CNPJ, emissão de notas fiscais e guias de recolhimento. “Além disso, ganham a experiência e o conhecimento do profissional para tomar decisões estratégicas e fazer as atualizações necessárias conforme as mudanças nas leis e regulações, a exemplo das novidades trazidas pela Reforma Tributária — que começa a entrar em vigor no próximo ano”, diz.



Ricardo Rocha desafia líderes em livro que funde habilidades

Para Ricardo Rocha, empreendedor, investidor e especialista em estratégia e cultura organizacional, liderar no século XXI exige muito mais do que velocidade. Na visão dele, que liderou projetos de integração entre o físico e o digital como o Parceiro Magalu, adaptar-se rápido a novas condições de mercado e manter um caminho claro de evolução são competências que precisam andar juntas para evitar dois extremos perigosos: a paralisia diante da mudança ou a transformação apressada, sem foco no que realmente importa.

Essa ideia é o ponto de partida de “Adaptagilidade: como se tornar um agente de mudança em um mundo ágil”, livro recém-lançado pela Actual, selo de gestão e negócios da Editora Almedina. Na obra, Rocha propõe a fusão entre adaptabilidade — a capacidade de responder a crises — e agilidade — a habilidade de se transformar de forma contínua e planejada. A metodologia, afirma o autor, parte de um princípio simples, mas frequentemente ignorado: nenhuma iniciativa deve avançar sem que haja clareza sobre qual valor será entregue ao cliente e como esse impacto será medido.

“Adaptagilidade não é se tornar escravo de cada modinha que aparece”, afirma Rocha. “É ter um propósito de valor muito claro e métricas que funcionem como farol desse valor”. Conhecido por sua atuação na transformação digital do Magazine Luiza, à frente do LuizaLabs, o executivo também acumula experiência como fundador de cinco empresas, incluindo a Softbox, uma operação vendida acima de nove dígitos. Hoje, acelera startups na InPulse e leciona no MBA da PUCRS, conectando prática e estratégia em temas como inovação, vendas e cultura organizacional.

Adaptagilidade na prática

Segundo Rocha, o caminho para colocar esse conceito em prática começa com um filtro rigoroso para novas ideias, alinhando propósito e impacto. “Se a ideia que surgiu não mexe com clareza o ponteiro desses números, ela nem deve entrar em pauta. Toda ideia deve trazer uma proposta clara de impacto de valor e de métrica”, explica. 

Ele defende que ciclos curtos de decisão, com avaliações quinzenais e feedbacks constantes dos clientes, ajudam a evitar reações impulsivas ao barulho do dia a dia. “Qualquer ajuste nasce em miniatura: um piloto barato, fácil de medir e, se der errado, simples de reverter. Ele só escala quando o cliente confirma valor e os ponteiros das métricas são impactados”, completa.

Zona de insegurança

No livro, Rocha também aprofunda o conceito de “zona de insegurança”, que descreve como o espaço entre o que o time domina hoje e as competências que ainda não existem, mas serão necessárias para entregar mais valor no futuro. Segundo ele, é nesse território que aparecem o medo de errar, o apego à rotina e as defesas de ego — barreiras que dificultam a evolução.

“O líder precisa tornar esse desconforto visível e aceitável. Primeiro, explicita o porquê da mudança e conecta cada pessoa ao impacto no cliente. Depois, transforma o desconhecido em desafio manejável: metas curtas, capacitação pontual e liberdade para testar sem punição”, afirma. “Por fim, celebra aprendizado e resultado, pois compartilhar o erro útil vira parte do ritual de valor para evoluir o time. Quando o time entende que insegurança é sinal de progresso, ela deixa de ser barreira e passa a ser bússola para onde crescer.”

Disciplina e métricas

Ao comentar os equívocos comuns em ambientes que se dizem ágeis, mas acabam sobrecarregando suas equipes, o autor é categórico: a verdadeira agilidade não pode ser confundida com velocidade sem direção. “Adaptagilidade é primeiramente uma cultura focada em entregar valor real para o cliente. Nada é executado sem que o filtro e validação seja aplicado à ideia. A adaptagilidade impõe disciplina antes de velocidade”, reforça. Para Rocha, um backlog filtrado por propósito e métricas evita a dispersão de energia em iniciativas periféricas e protege o time contra a sobrecarga de demandas.

Ele destaca que a cadência de trabalho deve respeitar a capacidade real das equipes, e não a pressa de pressões externas. “Cada ciclo inclui avaliação de evolução, carga de trabalho, aprendizados e de clima. Se qualquer desses itens tem uma avaliação negativa, o plano de trabalho deve ser ajustado na hora”, afirma. Além disso, segundo o autor, erros precisam ser encarados como matéria-prima de aprendizado coletivo, o que evita a cultura da culpa e fortalece a confiança entre as pessoas.

Cultura e rituais da adaptagilidade

Para líderes e equipes que desejam começar a aplicar a adaptagilidade no dia a dia, Rocha aponta que o primeiro passo não está em ferramentas ou processos, mas na construção de uma cultura voltada para gerar impacto real na vida do cliente. “Quando todos entendem que a empresa existe para impactar positivamente a vida do cliente, adaptar-se de forma rápida deixa de ser uma dor e vira parte da identidade da empresa”, afirma.

Ele recomenda a adoção de rituais que consolidam essa prática de forma consistente, como o “Daily Farol”, encontros diários de 15 minutos em que as equipes analisam suas métricas principais e ajustam o curso sempre que necessário. A cada quinze dias, os times realizam sprints baseados em backlogs alinhados ao propósito e às métricas-farol.

As entregas são compartilhadas em demonstrações abertas, com feedback de colegas e clientes. “Mensalmente, as equipes consolidam aprendizados em retrospectivas, enquanto, a cada trimestre, revisitam propósito, métricas e tendências para ajustar o plano estratégico. Assim, adaptagilidade deixa de ser um projeto pontual e passa a ser ‘o normal’ da empresa”, conclui Rocha.



Regularização acessível fortalece igrejas e associações em SP

No Brasil, estima-se que existam mais de 820 mil instituições sem fins lucrativos, das quais aproximadamente 20% são de natureza religiosa, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Contudo, uma parcela significativa dessas entidades funciona de forma irregular, sem CNPJ ativo, estatuto ou ata registrado, o que dificulta o acesso a benefícios legais, parcerias públicas e privadas, além de expô-las a sanções fiscais e jurídicas.

Pensando nisso, o Grupo Igreja Simples Assessoria lançou o ProLar 2025 – Programa de Regularização de Associações Religiosas, uma iniciativa voltada para apoiar instituições religiosas e associações de baixa renda na formalização de suas atividades. O programa oferece assessoria para a criação e atualização de documentos legais como ata, estatuto e registro do CNPJ, além de acompanhamento administrativo contínuo.

“Muitas igrejas pequenas não conseguem se manter regularizadas por falta de conhecimento ou por custos elevados. Nosso objetivo é facilitar esse processo e garantir que essas comunidades tenham respaldo legal para atuar com segurança”, explica a CEO do Grupo, Mônica Santos.

As inscrições para o ProLar 2025 começaram nesta segunda-feira (28) e devem ser feitas exclusivamente pelo site oficial. Após a inscrição, as instituições recebem uma senha de atendimento e passam por um processo de triagem para avaliação de elegibilidade.

O programa está disponível para instituições localizadas nos municípios de São Paulo, no ABCD Paulista (Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e Diadema) e Mauá.

Além de legalizar as entidades, o ProLar 2025 também orienta sobre boas práticas de gestão, prestação de contas, captação de recursos e sustentabilidade das organizações, áreas que frequentemente representam desafios para líderes comunitários e eclesiásticos.

A expectativa é que, em sua fase inicial, ao menos 600 instituições religiosas e associações tenham sido beneficiadas pelo programa, com expectativa de expansão para outras regiões do estado ainda este ano.



CPFL otimiza gestão de chamados com a Nimble Evolution

A CPFL Energia, empresa que atua na geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no Brasil, concluiu um projeto de modernização dos seus processos internos de atendimento. A companhia adotou as plataformas Jira Cloud, Jira Service Management e Confluence, da Atlassian, com o objetivo de integrar processos dentro da companhia e estruturar o controle da gestão de tickets.

A implementação foi conduzida pela Nimble Evolution, consultoria que se posiciona como especialista em soluções Atlassian. De acordo com o Diretor Comercial da Nimble, Anderson Barcat, o trabalho envolveu o diagnóstico do ambiente tecnológico da CPFL, definição das diretrizes do projeto e adaptação das ferramentas para o contexto e as necessidades da organização.

Com a mudança, a CPFL passou a utilizar o Jira Cloud para o gerenciamento de projetos e tarefas, o Jira Service Management para o atendimento interno de chamados e solicitações, e o Confluence como base de conhecimento compartilhada entre as equipes. A combinação das três ferramentas foi estruturada para centralizar o atendimento, organizar demandas e substituir processos manuais.

Segundo Gabriela Pinheiro, Coordenadora de Qualidade de Sistemas da CPFL Energia, o projeto foi estruturado de forma a apoiar a transição dos times para as novas ferramentas.

“A implantação do Jira Cloud e Jira Service Management foi cuidadosamente planejada e executada, garantindo que os usuários tivessem uma boa adaptação às novas ferramentas. O Confluence foi integrado ao ambiente como uma plataforma central de conhecimento para promover a colaboração entre as equipes e facilitar o acesso às informações críticas.”

Gabriela também avalia como positivo o apoio da consultoria no processo.

“O trabalho em conjunto com a Nimble Evolution está sendo fundamental para a obtenção dos melhores resultados. A aceitação interna das ferramentas tem sido positiva e este sucesso inicial nos enche de otimismo para o futuro. Vemos um enorme potencial para que a CPFL compartilhe essa jornada como um case de sucesso em eventos do setor, em colaboração com a Atlassian.”



Outono pede cuidados redobrados com a saúde ocular

Com a chegada do outono, as condições ambientais mudam significativamente, afetando a saúde ocular da população. A exposição contínua aos raios ultravioleta (UV) durante esta estação pode aumentar o risco de doenças oculares, como catarata e ceratite actínica

A utilização de óculos com lentes de qualidade é essencial para proteger os olhos contra os efeitos nocivos da radiação UV. Uma pesquisa conduzida pela Universidade de São Paulo (USP) analisou 12 modelos de óculos de sol e revelou que apenas um atendia aos limites de segurança para exposição à radiação ultravioleta estabelecidos por organizações internacionais. Isso evidencia a importância de escolher produtos que garantam proteção eficaz.

Além das lentes, a atuação de profissionais nas óticas é fundamental. O especialista óptico, por exemplo, tem um papel importante na confecção e ajuste de óculos, garantindo que as lentes sejam colocadas corretamente nas armações e que respondam às necessidades visuais dos clientes. O corte e o alinhamento das lentes são essenciais para o funcionamento do produto final.

Para garantir a saúde ocular durante o outono, os oftalmologistas indicam escolher óculos que bloqueiam de 99% a 100% dos raios UV, independentemente da cor das lentes, optar por lentes de cores cinza, verde ou marrom, que filtram de 75% a 90% da luz visível, sem distorcer imagens ou alterar cores e adquirir óculos em estabelecimentos confiáveis, que ofereçam garantia de qualidade e profissionais capacitados para orientar na escolha adequada. Para uma ótica ter credibilidade é importante ter profissionais com conhecimento técnico, atualizados e experientes. Eu, como técnica há mais de 21 anos, não abro mão de cursos para aprender sobre novas lentes e suas aplicações. Só assim é possível realizar um trabalho sério e passar segurança aos clientes”, explica Priscila Muller, técnica óptica a mais de 20 anos e proprietária da Vivace Ótica em Americana, São Paulo.

Já o Dr. Carlos Alberto Sacramento, oftalmologista da Clínica Oftalmológica em Sumaré–SP, alerta para a importância de cuidados com a saúde ocular durante o outono, pois o poder de lubrificação dos olhos pode diminuir: “Use colírios lubrificantes ou soro fisiológico para manter os olhos hidratados, não hesite em usar óculos escuros em ambientes com muita claridade e procure um oftalmologista se sentir algum incômodo, como vermelhidão, visão borrada, lacrimejamento, coceira”, afirma o especialista.

“A proteção dos olhos é uma medida preventiva essencial para manter a saúde ocular em qualquer estação do ano. Investir em óculos de qualidade e contar com a orientação de profissionais experientes são passos fundamentais para assegurar uma visão saudável e prevenir doenças relacionadas à exposição solar”, completa Priscila Muller.

Esses dados ressaltam a importância de iniciativas de empresas que aliam conhecimento técnico, inovação e cuidados com a preparação e escolha de armações e lentes, para garantir a saúde ocular da população.

 



Overtraining: treinos em excesso podem virar um problema

A dedicação e a disciplina são virtudes para alcançar os resultados na academia. Mas há quem exagere e cruze a linha do excesso, criando um problema. O overtraining – ou excesso de treino – afeta corpo e mente, não respeitando os limites próprios e o tempo de descanso e recuperação.

Segundo Mariana Michelin, especialista técnica da rede de academias premium Bio Ritmo, a condição pode afetar tanto amadores quando frequentadores assíduos da academia, sendo comum a quem treina sem supervisão.

“O overtraining é um estado em que o corpo entra após ser submetido a uma carga excessiva de treino sem o tempo de recuperação necessário. Ele pode afetar o rendimento físico, causar fadiga constante, alterações de humor e até lesões”, explica Mariana. 

A seguir, a especialista responde dúvidas comuns sobre o treino excessivo:

Quem pode ser afetado?

Qualquer pessoa está sujeita ao overtrainig, especialmente praticantes de atividades físicas intensas como musculação, crossfit e corrida que negligenciam o tempo de descanso. Fatores como estresse, qualidade ruim do sono e dietas restritivas e pobres podem agravar o quadro.

Quais são as consequências?

O overtraining vai muito além de uma simples fadiga muscular. Os principais sinais incluem:

  • Queda no desempenho;
  • Dores musculares persistentes;
  • Irritabilidade e alterações de humor;
  • Distúrbios do sono
  • Sistema imunológico enfraquecido;
  • Aumento pelo desejo por doces;
  • Desregulação hormonal.

Como se recuperar?

O tratamento exige, antes de tudo, uma pausa nas atividades físicas. O repouso é fundamental para que o organismo volte ao equilíbrio. Além disso, é importante buscar profissional e médica para retomar os treinos. A depender do caso, até psicológica, já que o excesso de treino pode afetar a saúde mental. 

“Repor o sono, adotar uma alimentação balanceada e reintroduzir os exercícios lentamente são passos essenciais na recuperação. Tudo, é claro, acompanhado de ajuda profissional para que os antigos erros não se repitam”, destaca Mariana.

E como evitar?

Prevenção é a chave. A recomendação é seguir um planejamento individualizado com um especialista e respeitar os próprios limites. 

“Um dos principais erros é ignorar os sinais do corpo. Muitos pensam que estão apenas ‘em uma fase ruim’ ou que precisam treinar ainda mais para superar a estagnação, quando, na verdade, o corpo está pedindo descanso”, coloca Mariana.

Entre os principais cuidados, estão:

  • Respeito aos dias de descanso;
  • Variação dos estímulos e intensidade do treino;
  • Manter uma alimentação equilibrada;
  • Dormir bem;
  • Não treinar com dores persistentes, lesionado e/ou fatigado.

O equilíbrio entre esforço e descanso é o verdadeiro segredo para uma vida fitness duradoura e saudável.

“Treinar com inteligência é tão importante quanto treinar com intensidade e faz toda a diferença para garantir evolução da saúde – e resultados. É possível treinar todos os dias, desde que se tome os cuidados necessários”, finaliza Mariana.



Empresas adotam nova estratégia para gerar negócios

No ambiente de trabalho atual, em que reuniões se multiplicam e comunicações automatizadas se tornaram rotina, empresas têm buscado formas alternativas de promover interações mais ricas e significativas. Uma dessas apostas é a criação de comunidades organizadas de troca entre líderes e clientes.

Esse movimento surge como reação à chamada hiperconectividade: o uso constante de vários canais de comunicação, que amplia o alcance das redes, mas muitas vezes não resulta em conexões verdadeiramente relevantes. Um estudo da Harvard Business Review mostra que 64% dos entrevistados se conectam a marcas principalmente pelo alinhamento de valores, evidenciando a busca por relações mais autênticas no ambiente corporativo.

Mais do que apenas ampliar a rede de contatos, o foco agora está em construir um senso real de pertencimento. As empresas têm investido em práticas que favorecem interações contínuas, com vínculos mais sólidos, deixando em segundo plano ações pontuais e campanhas isoladas. O Edelman Trust de 2023 confirma essa tendência: 88% dos consumidores dizem que a confiança é fator decisivo nas escolhas de compra, reforçando a importância de relações construídas ao longo do tempo.

A REDE Líderes é um dos exemplos dessa nova abordagem. Formada por lideranças de empresas como Mercado Livre, Simetrik, Grupo Boticário, Quinto Andar, Hackers Rangers e Alpargatas, a REDE promove encontros voltados a temas como tecnologia, liderança e inovação. Diferentemente dos formatos tradicionais de palestras e apresentações formais, esses encontros priorizam a troca direta de experiências e a construção coletiva de soluções.

“Na REDE Líderes, entendemos que somente trocando conhecimento entre áreas diversas os problemas reais das empresas serão resolvidos e as oportunidades surgirão”, afirma Vitor Magnani, presidente da comunidade. Para ele, há um cansaço crescente diante de e-mails de marketing e discursos de vendas em eventos corporativos. “As pessoas buscam comunidades com propósito claro e que realmente gerem valor agregado para suas carreiras e empresas”, afirma.

Outro fator que impulsiona o crescimento das comunidades é a sobrecarga de informações. Um levantamento da Deloitte mostra que 64% dos profissionais em cargos de liderança relatam sentir os efeitos da fadiga digital — resultado da exposição constante a notificações, dados e mensagens. Em resposta, empresas têm apostado em comunidades para criar ambientes mais filtrados, nos quais as interações sejam mais qualificadas e o excesso de estímulos seja moderado.

Em um ambiente digital caracterizado pelo alto volume de informações e múltiplos canais de comunicação, o uso de comunidades tem sido empregado como forma de estruturar fluxos de interação entre diferentes públicos. Esses espaços reúnem participantes com funções, responsabilidades ou interesses comuns, permitindo o compartilhamento de informações, a circulação de conteúdos e a troca de experiências sobre temas específicos.

A formação de comunidades pode servir para reunir dados que estariam dispersos em canais distintos e para concentrar interações que ocorreriam de maneira fragmentada. Em alguns casos, conteúdos operacionais, dúvidas recorrentes e documentos de referência são disponibilizados nesses ambientes, o que pode alterar a dinâmica de acesso e disseminação da informação dentro da organização.

Essas comunidades também podem ser estruturadas para tratar de temas ligados à atuação institucional de uma empresa, como diretrizes, políticas internas ou posicionamentos organizacionais. Quando organizadas com esse foco, tornam-se pontos de interação entre a organização e os públicos envolvidos na execução dessas diretrizes. A depender do arranjo adotado, podem abranger áreas internas, fornecedores, parceiros comerciais ou outros públicos estratégicos.

O formato das comunidades varia de acordo com os objetivos definidos e com a estrutura da organização. Algumas funcionam de maneira fechada, com acesso restrito e mediação ativa; outras operam em plataformas abertas, com participação voluntária. A forma escolhida influencia a periodicidade das interações, o volume de participação e o nível de envolvimento dos integrantes.

Essas interações podem ser síncronas ou assíncronas. Ferramentas como fóruns, grupos de mensagens, encontros virtuais e postagens em ambientes digitais são utilizadas para viabilizar a participação dos membros. A definição do formato depende de fatores como disponibilidade de recursos, perfil dos participantes e objetivos estabelecidos.

Na REDE Líderes, por exemplo, os encontros entre os membros são mensais e presenciais, e o atendimento às pessoas é realizado por uma rede social de mensagens. “Preferimos usar a rede social para atender individualmente cada membro, porque facilita no dia a dia corrido das pessoas, e o encontro presencial funciona para aumentar o engajamento coletivo”, afirma Magnani.

Algumas organizações acompanham as atividades das comunidades com o uso de métricas como número de participantes ativos, frequência nas ações e diversidade de temas tratados. Esses dados são utilizados internamente para fins de gestão, sem interferência direta no conteúdo das interações. Também podem ser observadas práticas de registro de encontros, disponibilização de materiais e integração com outras iniciativas da empresa.

Há situações em que as comunidades são utilizadas para reunir sugestões, identificar propostas ou mapear demandas relacionadas a processos internos ou externos. A formalização de qualquer resultado decorrente dessas interações depende de avaliação da organização e do alinhamento com suas políticas e procedimentos vigentes.

Em determinados cenários, a interação entre pessoas de diferentes áreas ou níveis hierárquicos contribui para a identificação de interesses compatíveis ou projetos em desenvolvimento. A continuidade dessas interações pode gerar desdobramentos operacionais, propostas de colaboração ou encaminhamentos comerciais, conforme os critérios e estruturas definidos pela organização.




Pequenos negócios podem adotar energia solar por assinatura

A instalação de sistemas próprios de energia solar ainda é um desafio financeiro para boa parte dos pequenos negócios no Brasil. De acordo com estimativas de mercado, o custo médio de um sistema fotovoltaico pode ultrapassar R$ 20 mil (para um estabelecimento que gasta, por referência, R$ 1.000 por mês com a conta de luz), valor muitas vezes inviável para empresas que enfrentam margens apertadas ou não dispõem de espaço físico adequado para instalar os sistemas. Para esse perfil de consumidor, o modelo de energia solar por assinatura tem se expandido como alternativa. Nessa modalidade, o usuário passa a utilizar créditos gerados remotamente por fazendas solares, sem a necessidade de investimento, obras ou manutenção no local.

Dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) indicam que a conta de luz consome 10% do faturamento dos pequenos negócios e 28% vêm da necessidade de investimento inicial como principal barreira. Paralelamente, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o Brasil já ultrapassou a marca de 24 GW (gigawatts) de geração distribuída, e a projeção é de crescimento acelerado até 2030. A combinação de crise energética, aumento das tarifas e maior consciência ambiental tem pressionado o mercado por soluções mais acessíveis.

Nesse cenário, surgem soluções voltadas à simplificação do acesso à energia limpa por pequenos empreendedores. Fundada em Minas Gerais, a Performa Energy conecta empresas a fazendas solares parceiras, que injetam energia na rede da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). Os créditos gerados são automaticamente compensados na conta de luz do cliente. O modelo é regulamentado no Brasil pela geração distribuída e, segundo a empresa, permite uma economia média de 15% a 20% no valor mensal da fatura, sem necessidade de obras, instalações ou alterações na estrutura do imóvel.

Presente em mais de 170 cidades, a Performa Energy atende desde pequenos comércios até prestadores de serviços. O objetivo da empresa é facilitar a transição energética para negócios que buscam alternativas viáveis de redução de custos operacionais, dentro de um contexto de maior exigência por sustentabilidade no consumo.

“Queremos que o pequeno empreendedor, que movimenta a economia do país, tenha acesso às mesmas oportunidades de inovação e sustentabilidade que antes estavam restritas aos grandes players. Com o modelo por assinatura, mostramos que é possível reduzir custos, contribuir para o meio ambiente e crescer”, afirma Pedro Melo, CEO da Performa Energy.



Avanços impulsionam implantodontia e estética em 2025

O ano de 2025 se aproxima com boas perspectivas para a implantodontia e a odontologia estética. A introdução de novas tecnologias podem tornar os tratamentos mais rápidos, acessíveis e com resultados cada vez mais naturais. Entre as inovações estão scanners digitais, inteligência artificial (IA) aplicada ao planejamento e impressoras 3D para a confecção de coroas de porcelana personalizadas sobre dentes naturais e implantes.

De acordo com o mestre e especialista em implantodontia, Dr. Paulo Coelho Andrade, essas mudanças representam um marco no setor. “Estamos vendo uma verdadeira transformação na forma como se realiza os tratamentos, priorizando a precisão, o conforto do paciente e a durabilidade dos resultados”, destaca o profissional.

As tecnologias emergentes incluem scanners intraorais, que substituem moldes tradicionais por imagens digitais em alta definição, e softwares de planejamento, que utilizam inteligência artificial para simular o resultado final antes mesmo do início do procedimento. Além disso, impressoras 3D agora permitem a criação de coroas e facetas de porcelanas personalizadas com alta precisão, reduzindo o tempo total do tratamento.

A busca por tratamentos estéticos também continua crescendo, com destaque para protocolos sobre implantes, facetas de porcelana e reabilitação oral completa. “A odontologia estética não se limita à aparência; ela também promove saúde bucal, funcionalidade e qualidade de vida”, enfatiza Dr. Paulo.

De acordo com o especialista, a combinação de novas tecnologias com a expertise clínica está redefinindo os limites da implantodontia e da odontologia estética. “Em 2025, muitos avanços ainda estão por vir e os pacientes continuarão tendo acesso a tratamentos mais rápidos, seguros e personalizados, garantindo sorrisos mais saudáveis e confiantes”, conclui.

Com a popularização dessas tecnologias, pretende-se que 2025 seja um ano que promova a democratização e o acesso a procedimentos de alta qualidade, atendendo tanto a pacientes que buscam reabilitação oral quanto aqueles interessados em aperfeiçoar a estética do sorriso.



Creatinas aprovadas pela Anvisa em nova análise de 2025

Natusvita, marca brasileira de suplementos alimentares, teve sua creatina micronizada aprovada em testes realizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), conforme publicado pelo portal Saúde Abril em abril de 2025. A agência informou que divulgará em breve os laudos detalhados de cada marca avaliada. A Natusvita, por sua vez, disponibiliza no site oficial relatórios próprios que indicam conformidade com padrões de 100% de pureza e ausência de metais pesados.

A avaliação da Anvisa analisou 41 marcas de creatina disponíveis no mercado brasileiro, considerando teor de creatina, adequação da rotulagem e ausência de matérias estranhas. A creatina da Natusvita atendeu aos critérios, apresentando teores adequados e ausência de contaminantes. O produto é micronizado a 180 mícrons, padrão utilizado em estudos científicos disponíveis em plataformas como PubMed, que associa a micronização a maior solubilidade e absorção.

A suplementação com creatina está relacionada a benefícios como melhora da força e recuperação muscular. Estudos também indicam que o composto pode apoiar funções cardíacas, cognitivas e de disposição. Pesquisas publicadas recentemente apontam que a creatina contribui para a saúde cardíaca, melhora a memória e a função cognitiva, especialmente em idosos ou sob estresse metabólico, e pode influenciar positivamente o humor.

Algumas marcas apresentaram inconformidades na rotulagem, mas a Anvisa esclareceu que os produtos aprovados, incluindo a creatina da Natusvita, atendem aos padrões de segurança e entregam os teores declarados do suplemento. 

A Natusvita mantém no site oficial informações sobre o produto, incluindo relatórios de pureza e ausência de contaminantes. A empresa opera no mercado brasileiro de suplementos com foco na produção de itens voltados para saúde e bem-estar.

“A creatina da Natusvita, aprovada pela Anvisa, apresenta micronização a 180 mícrons, padrão utilizado em estudos que associam o suplemento a benefícios para a saúde cardiovascular, cognitiva e de disposição”, afirma Rozana Scholz Schmitt, nutricionista da Natusvita.

Lista de marcas avaliadas pela Anvisa

  • Creatina Micronizada (180 mícrons) – Natusvita

  • Pure Creatine – Darklab

  • Creatina Fuel – Iridium Labs

  • Creatine – Max Titanium

  • Creatina Monohidratada – Probiótica

  • Creatina Caps Monohidratada – Probiótica

  • Creatiny Monohydrate – Canibal

  • Creatine Monohidratada (caps) – Max Titanium

  • Creatine 100% Pura – Micronizada – Monohidratada – Body Nutry Suplementos

  • Creatine Micronized – 100% Pure Ultra-Concentrated Powder – Pro Healthy

  • Creatine Monohydrate – 100% Pure – Atlhetica Nutrition

  • Atlas Creatina – Iridium Labs

  • Creatine Powder Monohydrate – Synthe Size

  • Creatine Energy Monohidratada e Micronizada – Body Shape Nutrition

  • Creatine Hardcore Pure Monohydrate – Black Skull

  • Creafort 100% Pura – Creapure

  • Muscle Full 100% Pura – MF Musclefull

  • Creatina Monohidratada 100% Pura – Bulk

  • Creatina Ultra – FTW

  • Creatine Dual Power – Bodyaction

  • Creatine Double Force – Bodyaction

  • Creatine Muscle Energy – Darkness

  • Creatina Hardcore – Integralmédica

  • Creatina Hardcore (caps) – Integralmédica

  • Creatine Monohidratada – Nutrify

  • Creatina Monohidratada Vegano – Eat Clean Pro

  • Creatine Monohydrate – Universal

  • Creatine Monohydrate – Soldiers Nutrition

  • Crealift – Essential Nutrition

  • Creatine – Muscletech

  • Creatina Monohidratada – Creapure

  • Creatin Up Monohidratada – Nutrata

  • Suplemento Alimentar de Creatina em Pó – Creadop – Elementopuro

  • Creatine 100% Pure – True Source

  • Creatina Monohidratada 3g – Shark Pro

  • Creatine Powder – Optimum Nutrition

  • Creatina Monohidratada – New Millen

  • Creatina Booster – Vitamax

  • Creatine Power Pó – 3VS

  • Pure Creatine – 3VS



eXp Realty Lança Oficialmente Programa de Copatrocinadores, Dando Início à Nova Era de Colaboração e Crescimento de Agentes

BELLINGHAM, Wash., May 02, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A eXp Realty®, “the most agent-centric real estate brokerage on the planet™” e a principal subsidiária da eXp World Holdings, Inc. (Nasdaq: EXPI), lança hoje oficialmente seu inovador Programa de Copatrocínio que proporciona oportunidades sem precedentes de colaboração e crescimento para toda a sua rede global de agentes.

Anunciado pela primeira vez em abril no evento global da eXp, eXpcon Montréal, o Programa de Copatrocínio redefine como os relacionamentos com os agentes podem impulsionar a produção, a atração e a retenção. A iniciativa viabiliza que novos agentes e consultores comerciais da eXp atribuam além de um Patrocinador Principal também um Copatrocinador – um líder adicional com habilidades complementares para ajudar a acelerar seu sucesso.

“Um exemplo de como a influência e o apoio funcionam realmente no nosso setor”, disse Leo Pareja, CEO da eXp Realty. “Os agentes e consultores agora podem explorar dois pontos fortes diferentes. Um patrocinador pode ser um profissional de marketing e outro pode se destacar em operações ou no desenvolvimento de uma equipe. Esse tipo de colaboração além de inspirar também reduz o tempo, multiplica os resultados e eleva toda a nossa comunidade. Não se trata apenas das ferramentas, mas também de quem está próximo de você e da rapidez do seu aprendizado e crescimento com elas.”

Destaques do Programa de Copatrocínio:

  • Suporte ao Patrocínio Duplo: Os agentes agora podem nomear um Patrocinador Principal e um Copatrocinador, para mais apoio de vários líderes com diversos pontos fortes.
  • IncentivoàColaboração: Os copatrocinadores têm participação na receita de Nível 1 e recebem um Bônus de Início Rápido de 50%, uma recompensa aos que têm um papel significativo no apoio ao sucesso dos novos agentes.
  • Nenhuma Mudança na Estrutura Principal: Os Patrocinadores Principais têm total participação nos lucros de Nível 2–7, oportunidades de capital e benefícios existentes.
  • Maior Integração e Retenção: O programa aprimora a integração dos agentes, aumentando os pontos de contato, a experiência e o suporte.
  • Criado para Escala: Com a ampliação do círculo de apoio, o Programa de Copatrocínio estimula o crescimento sustentável das organizações em diferentes locais.
  • Completo Kit de Ferramentas de Suporte Disponível: Os agentes podem acessar imediatamente um Kit de Ferramentas de Copatrocínio com treinamento, modelos e recursos em at exptoolkit.com/co-sponsor.

Com a formalização da liderança compartilhada e alinhamento dos incentivos, o Programa de Copatrocínio reforça o compromisso da eXp com a inovação, a comunidade e o crescimento do agente em primeiro lugar.

“Esta é uma inovação que tem por base na forma como os agentes realmente trabalham”, disse Pareja. “Trata-se de ouvir, responder com propósito e criar mais maneiras para os nossos agentes e consultores prosperarem.”

Para mais informação, visite https://exptoolkit.com/co-sponsor.

Sobre a eXp World Holdings, Inc.

A eXp World Holdings, Inc. (Nasdaq: EXPI) (a “Empresa”) é a holding da eXp Realty® e da SUCCESS® Enterprises. A eXp Realty é a maior corretora imobiliária independente do mundo, com quase 83.000 agentes em 26 locais internacionais. Uma corretora baseada em nuvem e centrada no agente, a eXp Realty fornece aos agentes imobiliários divisão de comissão líder do setor, participação nos lucros, oportunidades de participação acionária e uma rede global que capacita os agentes a criar negócios prósperos. Para mais informações sobre a eXp World Holdings, Inc., visite: expworldholdings.com

A SUCCESS® Enterprises, ancorada pela revista SUCCESS®, é um nome confiável em desenvolvimento pessoal e profissional desde 1897. Como parte do ecossistema eXp, ela oferece aos agentes acesso a recursos valiosos para que eles possam aprimorar suas habilidades, expandir seus negócios e alcançar o sucesso a longo prazo. Para mais informações sobre a SUCCESS, visite success.com.

Declaração de Previsão

Este comunicado para a imprensa contém “declarações de previsão” de acordo com os termos do Private Securities Litigation Reform Act of 1995. Essas declarações refletem as expectativas atuais da Empresa e da sua administração, mas envolvem riscos e incertezas conhecidos e desconhecidos que podem afetar substancialmente os resultados reais. Essas declarações incluem, mas não estão limitadas a, os benefícios esperados dos programas de incentivo ao agente, seu potencial para acelerar o crescimento do agente, aumentar a colaboração e dimensionar as organizações de agentes no mundo. Fatores importantes que podem fazer com que os resultados reais sejam material e adversamente diferentes dos expressos nas declarações de previsão incluem, flutuações no mercado imobiliário, mudanças no recrutamento ou retenção de agentes, o sucesso da integração das equipes e agentes no modelo da eXp Realty, concorrência com outras corretoras e outros riscos detalhados ocasionalmente nos registros da Comissão de Valores Mobiliários da Empresa, incluindo, mas não se limitando aos Relatórios Trimestrais protocolados mais recentemente no Formulário 10-Q e no Relatório Anual no Formulário 10-K. A empresa não toma por obrigação atualizar essas declarações quando não exigidas por lei.

Contato de Relações com a Mídia:

eXp World Holdings, Inc.
mediarelations@expworldholdings.com

Contato de Relações com Investidores:

Denise Garcia, Sócia Administradora
Hayflower Partners
investors@expworldholdings.com

Foto deste comunicado disponível em https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/8d252eea-4d8e-42ab-bf1c-06f19c9529c6


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GLOBENEWSWIRE (Distribution ID 9443628)



Inscrições para o 5º Prêmio INAC de Integridade terminam em 30 de abril

Estão abertas até o dia 30 de abril as inscrições para o 5º Prêmio INAC de Integridade, promovido pelo Instituto Não Aceito Corrupção (INAC). A iniciativa reconhece e celebra projetos e práticas que se destacam no combate à corrupção em diversas frentes da sociedade, com premiação em sete categorias: Academia, Tecnologia e Inovação, Boas Práticas de Governança, Jornalismo Investigativo, Comunicadores Locais, Experiência Profissional e Integridade no Esporte, além de Menção Honrosa “Em Prática”, destinada a projetos premiados em edições anteriores que conseguiram ser implementados com sucesso.

O presidente do INAC, Roberto Livianu, também procurador de Justiça no Ministério Público de São Paulo, ressalta o alcance do prêmio em diversas frentes: “O Prêmio INAC de Integridade estimula a sociedade a atuar em múltiplas frentes de combate à corrupção — da tecnologia à comunicação, da política ao esporte. Reconhecer essas iniciativas é uma forma de fortalecer a cultura da integridade em todos os setores”, afirma.

Show de Roberta Campos na cerimônia de premiação com 1.600 ingressos gratuitos

A cerimônia do 5º Prêmio INAC de Integridade será realizada no dia 16 de junho de 2025, às 19h, no Teatro Municipal de São Paulo, e contará com um show exclusivo da cantora Roberta Campos. Com sucessos da MPB contemporânea como “Abrigo”, “Minha Felicidade” e “De Janeiro a Janeiro” (em parceria com Nando Reis), a artista acumula 21 trilhas em novelas, dois discos de ouro e uma indicação ao Grammy Latino.

A entrada é gratuita e o público poderá garantir um dos 1.600 ingressos disponíveis por meio de inscrição na plataforma digital do teatro — que será divulgada em breve.

Os vencedores recebem um MBA na Law Concept Academy (LCA), com valor superior a R$ 28 mil, além de troféu de reconhecimento.

Serviço: 5º Prêmio INAC de Integridade

Inscrições: até 30 de abril de 2025

Site: www.premioinacdeintegridade.com.br

Cerimônia: 16 de junho, 19h – Teatro Municipal de São Paulo



Outono/inverno deve impulsionar vendas no Dia das Mães

Com o encerramento do verão, o varejo de vestuário inicia sua preparação para a coleção outono/inverno, período que também concentra uma das datas mais relevantes para o comércio: o Dia das Mães. Segundo projeções do IEMI – Inteligência de Mercado, o setor deve registrar crescimento em vendas e faturamento entre os meses de maio e agosto de 2025, apesar de um cenário macroeconômico ainda marcado por incertezas.

As estimativas apontam que o volume de peças comercializadas no período chegará a 2,2 bilhões, representando um aumento de 2,5% em relação às 2,1 bilhões de peças vendidas no mesmo período de 2024. Já a receita nominal do setor deve alcançar R$ 103,7 bilhões, alta de 4,5% frente aos R$ 99,2 bilhões do ano anterior.

O mês de maio, tradicionalmente impulsionado pelas vendas do Dia das Mães, deverá apresentar crescimento mais tímido no volume de peças, com uma alta de 0,8% (539,2 milhões de unidades). Em contrapartida, o faturamento previsto para o mês é mais expressivo, com avanço de 4,3%, totalizando R$ 26,4 bilhões frente aos R$ 25,2 bilhões de 2024.

Tabela 1: Varejo de Vestuário outono/inverno (maio a agosto)

 

2024

2025¹

Var. % 25/24¹

Volume de peças

2,1 bilhões

2,2 bilhões

2,5%

Valor (R$)

99,2 bilhões

103,7 bilhões

4,5%

       

Tabela 2: Varejo de Vestuário outono/inverno (maio)

 

2024

2025¹

Var. % 25/24¹

Volume de peças

534,9 milhões

539,2 milhões

0,8%

Valor (R$)

25,3 bilhões

26,4 bilhões

4,3%

As projeções consideram um ambiente de desaceleração econômica, marcado por inflação persistente, política monetária restritiva e crédito mais caro, além da pressão externa provocada por tensões comerciais, como as novas tarifas de importação aplicadas pelos Estados Unidos.

“Mesmo em um cenário macroeconômico desafiador, o setor de vestuário apresenta sinais de resiliência e prepara-se com otimismo moderado para as principais datas sazonais do inverno”, afirma Marcelo Prado, economista e sócio-diretor do IEMI – Inteligência de Mercado.

Segundo Edmundo Lima, diretor executivo da Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX),  entidade que representa as principais redes varejistas de moda do país, o Dia das Mães historicamente impulsiona o setor. “Trata-se da segunda data mais relevante para o varejo de moda, atrás apenas do Natal. No entanto, o cenário atual exige estratégias assertivas para atrair o consumidor e garantir bons resultados”, avalia.

Um dos fatores que pode afetar o desempenho das vendas é a sazonalidade do clima. As mudanças climáticas têm tornado cada vez mais desafiadora a previsibilidade das estações do ano, especialmente o inverno, impactando diretamente a cadeia produtiva da moda. Oscilações atípicas de temperatura e eventos ambientais extremos dificultam o planejamento das coleções sazonais, levando as varejistas a adotarem estratégias mais flexíveis na produção e na gestão de estoques.

“A antecipação das tendências sempre foi um fator-chave no setor, mas a imprevisibilidade climática obriga as marcas a repensarem seus ciclos de produção para evitar estoques excessivos ou falta de produtos adequados às condições do tempo”, observa.



Fim do Perse: empresas vão à Justiça para manter benefícios

Criado durante a pandemia de covid-19, o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) teve seu fim anunciado para abril após atingir o teto de R$ 15 bilhões em renúncias fiscais. A iniciativa beneficia empresas de eventos e turismo com alíquota zero do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRJP), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), PIS/Pasep e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

No entanto, diversos negócios acionaram a Justiça e conseguiram manter os benefícios do Perse até 2027. É o caso de uma rede de restaurantes do Rio de Janeiro (RJ) ‒ o argumento usado foi de que o fim abrupto dos benefícios ia contra direitos adquiridos e princípios tributários fundamentais, como a anterioridade, segundo o Migalhas, site especializado em notícias jurídicas.

Myke Oliveira Gomes, advogado e diretor jurídico da Rocha Gomes Auditoria Tributária, explica que o limite de R$ 15 bilhões em renúncia fiscal foi estabelecido por uma lei de 2024: ou seja, quando todas as isenções do Perse somadas atingissem esse valor, o programa deveria ser interrompido. Pelo texto sancionado, esse teto permaneceria válido até dezembro de 2026 caso não fosse atingido antes.

“A imposição do teto de R$ 15 bilhões teve impacto negativo, pois afetou o planejamento financeiro e estratégico das empresas beneficiadas pelo Perse. Contratações e investimentos em toda a cadeia do setor de eventos tiveram de ser revistos direta ou indiretamente, gerando aumento de custos e até impossibilitando a continuidade de negócios”, afirma Gomes.

Outros efeitos negativos citados pelo diretor jurídico são a falta de equilíbrio no fluxo financeiro das empresas e o cancelamento de contratos. Como consequência, há desemprego, já que muitos negócios se veem obrigados a reduzir a mão de obra, aponta ele.

Estabilidade e segurança jurídica

Para Gomes, as decisões garantindo a manutenção dos benefícios do Perse até 2027 trazem estabilidade e segurança jurídica aos empresários cobertos pelo programa. Com isso os planejamentos estão sendo assegurados, bem como a manutenção de investimentos e empregos do setor, avalia.

“Os principais fundamentos utilizados para questionar o encerramento antecipado incluem a não demonstração do efetivo atingimento do limite máximo de renúncia fiscal, principalmente quanto à métrica utilizada, pois colocam no cálculo de ‘quase atingimento’ demandas sub judice”, explica Gomes.

“As ações abordam ainda o princípio da nonagesimal aplicável às contribuições sociais (PIS, COFINS e CSLL) e da anterioridade anual (IRPJ), o respeito da coisa julgada e da vedação à revogação de benefícios fiscais por lei posterior (arts. 178 e 105 do Código Tributário Nacional) e violação da segurança jurídica e da confiança legítima”, acrescenta Gomes.

Segundo o diretor jurídico, empresas que queiram manter os benefícios do Perse devem se auditar e ingressar com medidas judiciais acautelatórias. Ele lembra ainda que o Ministério da Fazenda informou que os beneficiários do programa serão auditados para verificar a real regularidade quanto ao seu uso.

“É importante o acompanhamento por empresa especializada a fim de adequar-se às melhores práticas contábeis e estar seguro para essa provável nova fiscalização por parte da Receita Federal”, diz. 

Para saber mais, basta acessar: https://rochagomesaudtributaria.com.br/ ou https://www.instagram.com/rochagomes_auditoriatributaria/



Seguro de vida ainda possui alguns mitos, diz especialista

De acordo com dados da Superintendência de Seguro Privados (SUSEP), o seguro de vida atingiu o montante acumulado de R$ 16,38 bilhões até junho, valor que representa crescimento de 14,6% em relação ao primeiro semestre de 2023. Mesmo com o aumento, ele ainda é cercado por mitos que, muitas vezes, desestimulam pessoas a conhecerem os reais benefícios desse produto.

Uma das principais ideias equivocadas é que ele serve apenas para situações de morte. No entanto, o seguro de vida moderno é altamente personalizado e pode amparar o cliente durante sua rotina, proporcionando assistência financeira e serviços úteis no dia a dia.

“É um equívoco pensar que seguro de vida é caro ou que só funciona em caso de falecimento”, explica Hélio Loreno, o CEO da masterClassic. “Hoje, as coberturas incluem desde assistência médica e odontológica até proteção contra perda de renda por incapacidade temporária. Ele é uma ferramenta de planejamento financeiro e cuidado com a qualidade de vida”.

Entre os benefícios mais procurados estão coberturas para doenças graves, invalidez temporária e até assistência funeral, evitando que os familiares precisem arcar com custos inesperados. Além disso, muitas seguradoras permitem a inclusão de serviços como telemedicina e descontos em farmácias, reforçando o valor do seguro como um aliado na vida cotidiana.

“O seguro de vida não é apenas uma proteção para o futuro, mas um suporte para o presente. Com as possibilidades de personalização e coberturas disponíveis, ele se tornou uma ferramenta acessível e indispensável para quem busca mais segurança e tranquilidade no dia a dia”, afirma.

Outro mito comum é sobre o preço do seguro de vida. Diferentemente do que se imagina, as apólices podem ser adaptadas ao orçamento e às necessidades de cada pessoa. “O seguro de vida deixou de ser um luxo e passou a ser um serviço acessível e prático para diferentes perfis de clientes”, destaca.

Desmistificar o funcionamento do seguro de vida é essencial para que mais pessoas possam usufruir de seus benefícios e garantir segurança financeira em momentos decisivos. “A melhor forma de começar é entender as opções disponíveis e buscar orientação profissional para contratar uma apólice que atenda às necessidades específicas de cada indivíduo ou família”, conclui.



Mercado Imobiliário em alta demanda estratégias de vendas

O mercado imobiliário da cidade de São Paulo continua aquecido. Em outubro de 2024, foram comercializadas 11.397 unidades residenciais novas, segundo a Pesquisa do Mercado Imobiliário (PMI), realizada pelo departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP junto às incorporadoras associadas. No acumulado de 12 meses, de novembro de 2023 a outubro de 2024, as vendas totalizaram impressionantes 99 mil unidades.

O Valor Global de Vendas (VGV) também reflete esse dinamismo: apenas em outubro, o total movimentado foi de R$ 5,9 bilhões, enquanto o acumulado no período de 12 meses alcançou R$ 52,2 bilhões. Diante de números tão expressivos, a competitividade no setor cresce proporcionalmente. Nesse cenário, a pergunta que surge é: como destacar um negócio em meio a tantas possibilidades?

Para o empresário MJ Valadares, CEO do Grupo M, a chave do sucesso está em estratégias bem definidas e voltadas para diferenciação no mercado. “O crescimento das vendas é excelente, mas também eleva o nível de exigência do cliente. O consumidor atual está mais informado e valoriza experiências personalizadas. Por isso, investir em tecnologia e em um atendimento humanizado faz toda a diferença”, destaca.

Entre as estratégias que Valadares considera essenciais, está o uso de dados para entender o perfil do cliente e oferecer imóveis que atendam às suas necessidades específicas. “Hoje, é possível integrar ferramentas de big data e inteligência artificial para prever tendências e identificar oportunidades. Isso nos ajuda a não apenas acompanhar o mercado, mas a liderar movimentos”, explica.

Além disso, MJ ainda lembra do bom e tradicional marketing. “Criar uma narrativa ou um conceito para o negócio é indispensável. Temos um exemplo de um empreendimento do Grupo M em Governador Valadares, o America Garden Residence. Essa é uma região onde ocorre muita imigração da população para os Estados Unidos, então criamos um residencial de alto padrão para atender essa expectativa”.

É essa soma de conhecimento do público com posicionamento que faz o empreendedor chegar no que interessa para o comprador: preço. “No fundo, a pessoa que está investindo precisa saber que aquele seu aporte de fato valeu a compra. Por isso, precisamos demonstrar as possibilidades do terreno, ou do imóvel. Fazê-lo se sentir familiar com aquilo à frente. E, o mais importante, dar a ele a vontade de estar em casa. No final o preço é só uma meta para uma conquista”, completa o CEO do Grupo M.

Por fim, Valadares reforça a importância de construir uma marca sólida e reconhecida no mercado. “As pessoas compram confiança. Um bom portfólio de empreendimentos, aliado a uma comunicação transparente, é determinante para conquistar e fidelizar clientes”, conclui.



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