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Yokogawa colabora com a Shell em tecnologia de robótica e IA para manutenção de plantas industriais

A Yokogawa Electric Corporation (TÓQUIO: 6841) anuncia a formalização de um acordo de longo prazo com a Shell Global Solutions International B.V. (“Shell”) para integrar e aprimorar tecnologias voltadasàutilização de robôs e drones na monitorização e manutenção de plantas industriais. Como parte do acordo, a Yokogawa incorporará a ferramenta avançada de visão artificial Operator Round by Exception (ORE), desenvolvida pela Shell, ao seu próprio OpreX™ Robot Management Core. Esse serviço de software aprimorado será disponibilizado para clientes dos setores de energia, produtos químicos e outros segmentos.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250617159466/pt/

OpreX Robot Management Core

OpreX Robot Management Core

O ORE é uma solução digital baseada em visão computacional e análise de IA, permitindo que robôs executem autonomamente diversas tarefas operacionais, como leitura de medidores, detecção de vazamentos e identificação de falhas em equipamentos. Desenvolvido ao longo de dois anos dentro da Shell, o ORE combina estratégias avançadas de visão computacional com expertise em gerenciamento de integridade, inspeção remota e controle de corrosão.

O OpreX Robot Management Core é um componente essencial das soluções robóticas da Yokogawa. O software contribui para a operação mais segura e eficiente de plantas ao integrar e gerenciar diversos tipos de robôs responsáveis por tarefas tradicionalmente desempenhadas por humanos. Quando conectado aos sistemas de controle e segurança da planta, os dados adquiridos pelos robôs podem ser utilizados para emitir comandos e dar os primeiros passos rumoàautomação plena das operações industriais. A adição da tecnologia ORE ampliará significativamente os casos de uso disponíveis para os clientes por meio do OpreX Robot Management Core.

No futuro, as soluções robóticas da Yokogawa serão testadas em duas plantas da Shell em um projeto-piloto, demonstrando o valor da robótica e dos drones na eficiência operacional e manutenção industrial.

Essa colaboração representa um marco significativo para a Yokogawa, consolidando sua parceria com a Shell no Energy Transition Campus Amsterdam, criado pela Shell em 2022 para estimular a cooperação entre empresas, organizações sociais, governos e universidades no desenvolvimento de soluções energéticas do futuro. Além disso, Shell e Yokogawa concordaram em alinhar seus esforços de P&D para aprimorar ainda mais a tecnologia de visão artificial, garantindo inovação contínua. Essa parceria reforça o compromisso das duas empresas em fornecer soluções tecnológicas de ponta para os setores de energia e industrial.

Masaharu Maeda, Vice-Presidente, Diretor-Executivo e Chefe da Divisão de Soluções da Yokogawa Electric, declarou: “Estamos muito entusiasmados em trabalhar com a Shell neste campo tecnológico fundamental, que promete enfrentar os desafios de escassez de mão de obra enfrentados pelos proprietários de plantas industriais, melhorando significativamente a eficiência das rondas em campo e, ao mesmo tempo, reduzindo os riscos inerentes para os operadores. Esperamos tornar essa solução disponível para proprietários de plantas industriais em todas as partes do mundo em breve e contribuir para ambientes de trabalho mais seguros e eficientes”.

“Shell e Yokogawa têm um histórico sólido de desenvolvimento conjunto para viabilizar soluções avançadas de automação em nossas instalações. Com este acordo, estamos levando nossa parceria a um novo patamar. Soluções robóticas combinadas com IA têm o potencial de gerar um avanço significativo em produtividade e segurança”, afirmou Gerben de Jong, CIO da Shell para Gás Integrado, Upstream e Projetos e Tecnologia.

Para informações adicionais

Tecnologia de robôs e drones:

https://www.yokogawa.com/solutions/featured-topics/robot-and-drone-technology/

Sobre a Yokogawa

A Yokogawa fornece soluções avançadas nas áreas de medição, controle e informações para clientes de uma ampla gama de setores, incluindo energia, produtos químicos, materiais, produtos farmacêuticos e alimentos. A Yokogawa aborda os problemas dos clientes em relaçãoàotimização da produção, dos ativos e da cadeia de suprimentos com a aplicação eficaz de tecnologias digitais, possibilitando a transição para operações autônomas.

Fundada em Tóquio em 1915, a Yokogawa continua a trabalhar em prol de uma sociedade sustentável por meio de seus mais de 17.000 funcionários em uma rede global de 128 empresas em 62 países.

Para mais informações, acesse www.yokogawa.com

Os nomes de empresas, organizações, produtos, serviços e logotipos aqui contidos são marcas registradas ou marcas comerciais da Yokogawa Electric Corporation, ou de seus respectivos proprietários.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Assessoria de Mídia

Departamento de Relações Públicas

Centro de Comunicações Integradas

Yokogawa Electric Corporation

Yokogawa-pr@cs.jp.yokogawa.com

Fonte: BUSINESS WIRE



NetApp designa inovador disruptivo Syam Nair como Diretor de Produto, destacando seu compromisso com uma visão ousada de produtos

A NetApp® (NASDAQ: NTAP), empresa de infraestrutura de dados inteligente, anunciou hoje a designação de Syam Nair como seu novo Diretor de Produtos (CPO), a partir de segunda-feira, 7 de julho de 2025. Nair sucede Harv Bhela, que concluiu seu mandato em junho após um período bem-sucedido na liderança de produtos.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250624766959/pt/

Syam Nair, Chief Product Officer at NetApp

Syam Nair, Diretor de Produtos da NetApp

Nair é um ex-executivo da Salesforce e da Microsoft, reconhecido como um inovador independente no setor, com mais de 25 anos de experiência em escalonar plataformas em nuvem e impulsionar o hipercrescimento. Em sua nova função, Nair irá liderar as equipes de produtos e engenharia da NetApp para acelerar a inovação em nuvem híbrida e ofertas de IA, além de impulsionar a visão estratégica da NetApp para o crescimento de negócios baseado em dados.

“Estou muito feliz em receber Syam na equipe de liderança da NetApp. Ele se une a nós em um momento em que nossos clientes buscam a NetApp para ajudá-los a atingir crescimento e produtividade com base em dados: eles não só precisam inovar para se manteràfrente, como também simplificar para melhorar a produtividade e a agilidade. Este é um equilíbrio que Syam dominou ao longo de sua carreira”, disse George Kurian, Diretor Executivo da NetApp. “O histórico comprovado de Syam, desde a criação de serviços de dados Azure em escala mundial na Microsoft até a liderança de plataformas de hiperescala como a Salesforce Data Cloud, é exatamente o que precisamosàmedida que aperfeiçoamos nosso foco em mercados de alto crescimento. É importante ressaltar que ele não é apenas um tecnólogo brilhante, mas também um líder que prioriza as pessoas e forma equipes com base na integridade e em uma mentalidade de crescimento. Sob a liderança de produtos de Syam, estou confiante de que a NetApp irá oferecer ainda mais inovação e valor aos clientes, reforçar nossa posição como líder em nuvem, dados e IA, e permanecer na vanguarda do que está por vir.”

Syam Nair se uneàNetApp procedente da Zscaler, onde atuou como Diretor de Tecnologia e Vice-Presidente Executivo de Pesquisa e Desenvolvimento. Nair traz mais de duas décadas de experiência em engenharia e desenvolvimento de produtos, com experiência em incubar novas tecnologias do zero e liderar grandes equipes em transformações em escala. Durante sua gestão na Microsoft, Nair foi parte da equipe de liderança que desenvolveu e expandiu os serviços de dados da Azure distribuídos a nível mundial. Na Salesforce, sua liderança foi pioneira em inovações que definiram o setor, incluindo a Salesforce Data Cloud, a plataforma Agentic de última geração que avançou significativamente os recursos de interação com clientes da empresa, com tecnologia de IA.

“Estou empolgado por fazer parte da NetApp em um momento tão crucial para o setor. As empresas estão adotando a nuvem e a IA para transformar suas operações, e a NetApp está em uma posição exclusiva de ajudá-las a ter sucesso com seu rico portfólio e talentos”, disse Syam Nair, Diretor de Produtos da NetApp. “Passei minha carreira enfrentando desafios tecnológicos complexos e liderando equipes em transformações para um hipercrescimento. Estou animado em trazer esta experiênciaàNetApp. Iremos definir uma visão audaciosa para o futuro dos serviços de dados em nuvem híbrida e executá-la com uma mentalidade de crescimento e foco incansável no sucesso do cliente. A NetApp tem uma missão inspiradora e uma cultura direcionada por valores, e estou honrado por me integraràequipe, bem como ansioso por impulsionar a próxima onda de inovação para nossos clientes e parceiros.”

Sobre a NetApp

A NetApp é a empresa de infraestrutura inteligente de dados, combinando armazenamento unificado de dados, dados integrados e serviços operacionais e de cargas de trabalho para transformar um mundo de interrupções em oportunidades para cada cliente. A NetApp cria uma infraestrutura sem silos, aproveitando a observabilidade e a IA para possibilitar a melhor gestão de dados do setor. Como o único serviço de armazenamento de nível empresarial nativamente incorporado nas maiores nuvens do mundo, nosso armazenamento de dados oferece flexibilidade contínua. Além disso, nossos serviços de dados criam uma vantagem de dados por meio de superior resiliência cibernética, governança e agilidade de aplicativos. Nossos serviços operacionais e de cargas de trabalho proporcionam otimização contínua de desempenho e eficiência para infraestrutura e cargas de trabalho por meio de observabilidade e IA. Independentemente do tipo de dados, da carga de trabalho ou do ambiente, com a NetApp, você pode transformar sua infraestrutura de dados para concretizar as possibilidades do seu negócio. Saiba mais em www.netapp.com ou siga-nos no X, LinkedIn, Facebook e Instagram.

NETAPP, o logotipo da NETAPP e as marcas listadas em www.netapp.com/TM são marcas comerciais da NetApp, Inc. Outros nomes de empresas e produtos podem ser marcas comerciais de seus respectivos proprietários.

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Contato:

Contato com a mídia:

Kenya Hayes

NetApp

kenya.hayes@netapp.com

Contato com investidores:

Kris Newton

NetApp

kris.newton@netapp.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Novo Amazfit Balance 2 e Helio Strap: Tecnologia de Performance Avançada

A Amazfit, marca líder mundial de dispositivos vestíveis inteligentes pertencente à Zepp Health (NYSE: ZEPP), uma empresa de tecnologia da saúde, anunciou hoje o lançamento e a disponibilidade de dois novos dispositivos focados no desempenho: o smartwatch Balance 2 e o Helio Strap, o primeiro monitor de fitness, recuperação e sono sem tela da Amazfit.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250624622104/pt/

Amazfit Introduces Balance 2 Smartwatch and Helio Strap

Amazfit apresenta o smartwatch Balance 2 e o Helio Strap

Melhor juntos: um sistema de treinamento e recuperação mais inteligente

Embora ambos os dispositivos possam ser adquiridos e utilizados individualmente, é o seu potencial combinado como um sistema completo de treinamento e recuperação que realmente os diferencia. O Balance 2 é um parceiro de treinamento multiesportivo premium que oferece aos usuários acesso a um acompanhamento avançado do desempenho. Quando combinado com o Helio Strap, o sistema oferece ainda mais precisão no monitoramento da frequência cardíaca, avaliação da fadiga e análise da recuperação. Todos os dados são sincronizados facilmente no aplicativo Zepp, proporcionando um ecossistema e uma experiência unificados em todos os dispositivos Amazfit, sem a necessidade de aplicativos ou assinaturas adicionais.

Balance 2: o parceiro de treinamento multiesportivo premium

Projetado para atletas de alto rendimento, o novo Amazfit Balance 2 suporta treinos diários em vários esportes – perfeito para atletas híbridos e qualquer pessoa que combine exercícios de academia, treino de força, corrida, ciclismo, golfe, mergulho e muito mais. Com rastreamento inteligente, informações personalizadas e um design que transita facilmente entre sessões de treino intensas, dias de trabalho e passeios de fim de semana, o Balance 2 permite que os usuários se destaquem em todos os momentos. (US$ 299,99; € 299,9)

Principais funcionalidades:

Durabilidade e desempenho: tela de vidro safira de 1,5 polegada resistente a arranhões com display AMOLED e até 2000 nits de brilho para excelente visibilidade em qualquer iluminação e desempenho sustentado, além de resistência à água de 10 ATM e bateria com duração de 21 dias.

Treino otimizado HYROX: como cronometrista oficial da HYROX, a Amazfit é a primeira – e única – marca com três modos HYROX especializados. Projetado especificamente para atender às demandas dos treinos estruturados da HYROX, ele permite que os usuários planejem intervalos, zonas de frequência cardíaca, transições e recuperação – e depois acompanhem e analisem tudo isso no aplicativo Zepp para obter um desempenho mais inteligente e uma recuperação mais rápida.

Monitoramento melhorado: monitoramento mais preciso de dados biométricos importantes, incluindo frequência cardíaca durante exercícios, VFC, nível de oxigênio no sangue, padrões de sono e muito mais.

Mapas gratuitos para download, ideais tanto para corridas na cidade quanto para aventuras de fim de semana.

Recursos avançados para golfe: o primeiro smartwatch da Amazfit com uma experiência completa de golfe – mais de 40 mil mapas de campos, relocalização de pinos, obstáculos, pontuação e feedback sobre o swing, como plano e ritmo. Com o golfe agora integrado, o Balance 2 é um relógio multifuncional para o trabalho, exercícios e o campo – sem a necessidade de um relógio específico para golfe.

Suporte especializado para mergulho: com resistência à água de 100 metros, o Balance 2 suporta mergulho livre e mergulho autônomo até 45 metros, permitindo rastreamento preciso e maior segurança para desempenho subaquático.

Mais de 170 modos esportivos, incluindo corrida, natação, treinamento de força, HIIT, pickleball e muito mais.

Nova pontuação BioCharge™ (em breve): um recurso personalizado de gerenciamento de energia corporal que analisa continuamente os níveis de energia em tempo real, integrando dados sobre sono, cochilos, esforço físico e estresse, ajudando os usuários a equilibrar atividade e recuperação para um melhor desempenho.

Helio Strap: monitoramento de desempenho sem tela, sem distrações e sem assinatura

O Helio Strap é o primeiro monitor sem tela da Amazfit, projetado para fornecer dados sobre condicionamento físico, recuperação e sono com conforto excepcional e sem distrações. Ideal para atletas de todos os níveis, o Helio Strap captura métricas avançadas e oferece a liberdade de treinar de forma mais inteligente e se recuperar melhor – tudo isso sem necessidade de assinatura. Ele se conecta perfeitamente aos smartwatches da Amazfit, incluindo Balance 2, Helio Ring e o aplicativo Zepp. (US$ 99,99; € 99,9)

Principais funcionalidades:

Bateria com duração de 10 dias: treine, recupere-se e repita sem perder o ritmo. O Helio Strap pode durar até 10 dias com uma única carga.

Monitoramento contínuo da frequência cardíaca: oferece monitoramento de alta precisão da frequência cardíaca 24 horas por dia, sete dias por semana, permitindo que os usuários entendam melhor a carga de treinamento, o status de recuperação e a saúde cardiovascular geral – tudo sem precisar verificar uma tela ou interromper sua rotina.

27 modos de treino acessíveis por meio do aplicativo Zepp, cada um deles projetado para capturar métricas de desempenho essenciais e otimizar o treino em uma ampla gama de atividades, incluindo corrida, caminhada, ciclismo e exercícios na academia, como treino de força, HIIT, ioga e muito mais.

Modos de treinamento de força e HYROX: recursos avançados de treinamento de força com acompanhamento detalhado de repetições, séries e períodos de descanso, além do modo HYROX Race exclusivo com ferramentas de treinamento específicas para corridas e benchmark.

Nova pontuação BioCharge™: agora disponível no Helio Strap, o BioCharge é um recurso personalizado de gerenciamento de energia corporal que analisa continuamente os níveis de energia em tempo real, integrando dados sobre sono, cochilos, esforço físico e estresse, ajudando os usuários a equilibrar atividade e recuperação para um melhor desempenho.

“Por meio de um único aplicativo, esses dois dispositivos funcionam perfeitamente juntos, seja durante o treinamento ou o monitoramento da recuperação. Cada um complementa e preenche as lacunas do outro, permitindo dados mais precisos e cruzados. Isso significa informações mais precisas para o usuário, tudo em um sistema simples e unificado”, disse Wayne Huang, CEO da Zepp Health. “Sem assinaturas, com rastreamento avançado e sincronização fácil, essa dupla redefine o que os dispositivos vestíveis podem fazer – tanto faz se você é um atleta competitivo ou simplesmente alguém que se esforça para dar o melhor de si.”

Disponibilidade e preços

O smartwatch Amazfit Balance 2 estará disponível por US$ 299,99; € 299,9, enquanto o Helio Strap será vendido por US$ 99,99; € 99,9 – ambos com lançamento mundial em 24 de junho por meio do site Amazfit.com, Amazon e revendedores selecionados. Para usuários que buscam a melhor solução em desempenho e recuperação, o pacote Balance 2 + Helio Strap será oferecido por um preço especial de US$ 379,99.

Acesse https://www.amazfit.com/en/ e siga a gente no Facebook, Instagram, X (anteriormente conhecido como Twitter) e YouTube.

Sobre a Amazfit

A Amazfit, marca global líder em dispositivos inteligentes com foco em saúde e condicionamento físico, é parte da Zepp Health (NYSE: ZEPP ), uma empresa de tecnologia de saúde com sede principal em Gorinchem, nos Países Baixos. A Zepp Health opera como uma organização distribuída, com membros da equipe e escritórios nas Américas, Europa, Ásia e outros mercados globais.

Oferecendo uma ampla seleção de relógios inteligentes e pulseiras inteligentes, o slogan da marca Amazfit, “Discover Amazing,” (Descubra o Extraordinário) incentiva as pessoas a superar barreiras, exceder as expectativas e encontrar alegria em cada momento. A Amazfit funciona com a plataforma de gestão de saúde proprietária da Zepp Health, que oferece informações e orientações práticas baseadas em nuvem, 24 horas por dia, 7 dias por semana, para ajudar os usuários a conquistar suas metas de bem-estar.

Reconhecidos por sua excelente qualidade de fabricação, os relógios inteligentes da Amazfit conquistaram muitos prêmios de design, incluindo o iF Design Award e o Red Dot Design Award. Lançada em 2015, a Amazfit conta hoje com a aceitação de milhões de usuários, com produtos disponíveis em mais de 90 países nas regiões das Américas, EMEA e APAC. Para mais informações, acesse www.amazfit.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Assessoria de Imprensa

Mary Thompson Woodbury

Diretora de RP, América do Norte

mary.woodbury@zepp.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Imigração japonesa celebra 117 anos de história e amizade

A celebração dos 117 anos da imigração japonesa no Brasil ocorre neste 18 de junho, data em que o navio Kasatu Maru aportou em Santos, em 1908, trazendo o primeiro grupo de imigrantes japoneses oficialmente registrados no país. Esta relação começou em 1895, quando foi assinado o Tratado de Amizade, Comércio e Navegação entre o Brasil e o Japão. Em comemoração aos 130 anos deste feito, 2025 foi eleito “Ano do Intercâmbio da Amizade Brasil-Japão”, fortalecendo os laços de amizade, cultura e colaboração entre os países.

Atualmente, o Brasil abriga a maior comunidade japonesa fora do Japão, com uma estimativa de mais de 2 milhões de japoneses e seus descendentes. Outro fator que ratifica a consolidação desta relação é o comércio bilateral entre ambos os países que, em 2024, atingiu US$ 11 bilhões, segundo dados da ApexBrasil, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos.

Essa presença é refletida também na procura por espaços e instituições dedicados à preservação e disseminação da cultura nipônica, como o Museu Histórico da Sociedade Japonesa, sediado no mesmo prédio do Bunkyo (Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social), no bairro da Liberdade; o Museu da Imigração, no bairro da Mooca; e a Japan House São Paulo, sediada na Avenida Paulista. Outros locais simbólicos da capital paulista também mantêm o legado nipônico vivo, como o bairro da Liberdade, o Pavilhão Japonês do Parque Ibirapuera e o Bosque das Cerejeiras no Parque da Carmo, que todos os anos recebe a florada das sakuras, como são chamadas as fores da cerejeira em japonês, em eventos tradicionais.

Nesse contexto, a Japan House São Paulo, que completou 8 anos em 2025, é uma das principais instituições contemporâneas responsáveis pela difusão da cultura japonesa atual no país, por meio de exposições, palestras, experiências gastronômicas, atividades educacionais, entre outras. A instituição já apresentou mais de 50 exposições inéditas e atingiu o marco de 4 milhões de visitantes desde a abertura.

Focado na trajetória histórica da comunidade japonesa, o Museu Histórico da Sociedade Japonesa, que integra o prédio do Bunkyo, possui um acervo de mais de 97 mil itens, entre documentos, fotografias e objetos que ajudam a contar a trajetória nipônica até o Brasil, destacando desde os primeiros assentamentos rurais da comunidade até suas consolidações urbanas. Já o Museu da Imigração preserva não apenas a memória da imigração japonesa como a de outros povos que construíram a história do Brasil com exposições, acervos interativos e experiências sensoriais. Ambos possuem papéis importantes na preservação das diferentes culturas que constroem a identidade brasileira.

As Festas das Cerejeiras, no Parque do Carmo e no Pavilhão Japonês no Parque do Ibirapuera também reforçam, anualmente, os laços entre brasileiros e japoneses, mantendo a cultura viva e em constante transformação, reafirmando que os valores construídos por gerações seguem fundamentais para enriquecer, ainda mais, a diversidade cultural brasileira.

 

Serviço:

Japan House São Paulo
Avenida Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo
Terça a sexta, das 10h às 18h; Sábados, das 9h às 19h; Domingos e feriados, das 9h às 18h
Mais informações no site

Museu Histórico da Sociedade Japonesa – Bunkyo
 
Rua São Joaquim, 381 – Liberdade, São Paulo
De Terça a domingo, das 10h às 17h
Mais informações no site

Museu da Imigração
Rua Visconde de Paraníba, 1316 – Mooca, São Paulo
Terça a sábado, das 9h às 17h; Domingo, das 10h às 17h
Mais informações no site

Pavilhão Japonês (Pq. Ibirapuera)
Av. Pedro Álvares Cabral – Portão 10 – Parque Ibirapuera, São Paulo
Sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h
Mais informações no site

Bosque das Cerejeiras (Parque do Carmo)
Av. Afonso de Sampaio e Sousa, 951 – Itaquera, São Paulo
Segunda a domingo, das 5h30 às 20h
Mais informações no site



ANS avalia terapia para sinusite crônica com pólipos nasais

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) abriu recentemente uma Consulta Pública para ouvir a sociedade sobre a possível incorporação de um imunobiológico no rol de medicamentos cobertos pelos planos de saúde como tratamento complementar para rinossinusite crônica com pólipos nasais (RSCcPN), também conhecida como sinusite com pólipos nasais ou apenas polipose nasal.

A sinusite com pólipos nasais, muitas vezes confundida com rinite ou sinusite comum, é uma condição crônica, debilitante, de difícil controle e, muitas vezes, relacionada à asma grave. Caracteriza-se pela presença de formações benignas no nariz e está associada a sintomas persistentes como obstrução nasal, dor facial e dificuldade para dormir ou se alimentar adequadamente.

“Os sintomas podem parecer comuns, como nariz entupido ou perda de olfatomas o impacto é profundo e contínuo. Muitos pacientes convivem por anos com esses sinais sem saber que existe um diagnóstico específico e tratamento adequado”, explica o Dr. Thiago Bezerra (CRM-PE 19120 – CRM-SP 110.836), otorrinolaringologista do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC/UFPE), professor da UFPE e membro da diretoria da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) e da Academia Brasileira de Rinologia (ABR).

A Consulta Pública nº 157 está aberta no site da ANS até 1º de julho e representa um avanço na discussão sobre o acesso a tratamentos. O medicamento avaliado é um imunobiológico que atua na inflamação de base da sinusite com pólipos nasais, oferecendo uma alternativa aos pacientes que não obtiveram melhora com cirurgias e corticoides.

“Pacientes com sinusite com pólipos nasais muitas vezes enfrentam uma longa trajetória até o diagnóstico correto e o acesso a um tratamento adequado. Mesmo após múltiplas cirurgias e uso contínuo de corticoides, os sintomas podem persistir e comprometer atividades do dia a dia, como sentir cheiros, dormir bem ou respirar com facilidade”, afirma o Dr. Bezerra. “Em quadros refratários, é fundamental que haja opções terapêuticas que levem em consideração as especificidades do processo inflamatório envolvido na doença”.

 

Para contribuir é preciso seguir o passo a passo abaixo:

  1. O site da Agência Nacional de Saúde Suplementar pode ser acessado por meio do linkhttps://componentes-portal.ans.gov.br/link/ConsultasPublicas.Ao rolar a página, é possível encontrar o link de acesso para a consulta pública n° 157 (UAT 153).
  2. O relatório técnico disponibilizado apresenta os critérios e evidências científicas avaliadas sobre o mepolizumabe.
  3. As contribuições devem ser registradas por meio do formulário eletrônico, com as considerações sobre a proposta de incorporação do tratamento.

 

Segundo o Dr. Thiago Bezerra, “a participação na consulta pública nº 157 (UAT 153) é uma forma de exercer o direito como cidadão e contribuir diretamente com as políticas públicas de saúde”. As contribuições enviadas serão avaliadas pelo comitê da ANS, que analisará o relatório gerado e tomará a decisão final sobre a proposta de incorporação do medicamento.

“A Consulta Pública é uma oportunidade para dar visibilidade a um grupo de pacientes que sofre em silêncio. Muitos convivem com dor facial, obstrução nasal, perda de olfato, alterações do sono e da alimentação, sem saber que há alternativas. A participação ativa da sociedade é um gesto de empatia e de reconhecimento do direito ao acesso à saúde com base em evidências”, conclui o especialista.



RS2 colabora com a Visa para fornecer solução global de processamento de pagamentos de ponta a ponta

A RS2, fornecedora global de software de pagamentos e soluções de processamento, anunciou hoje que colaborará com a Visa, líder mundial em pagamentos digitais, para oferecer uma proposição de infraestrutura de aceitação de ponta a ponta.

A nova colaboração combinará os serviços de autorização de front-end da Visa, enquanto a robusta infraestrutura da RS2 propulsiona o processamento no back-end. Essa combinação poderosa permitirá que os bancos, empresas de tecnologia financeira e comerciantes de todo o mundo acessem uma plataforma de pagamentos segura, escalonável e simplificada.

As primeiras implementações estão em andamento na Europa e na América Latina, com interesse crescente por parte de instituições financeiras que buscam soluções modernas e ágeis para satisfazer as demandas em evolução do cenário global de pagamentos.

“Essa parceria representa um marco crucial na jornada de crescimento internacional da RS2”, afirmou Radi Abd El Haj, CEO da RS2. “Ao combinar os recursos de autorização de categoria mundial da Visa com nossa tecnologia flexível de back-end, fornecemos aos clientes uma solução perfeita, criada para velocidade, desempenho e expansão global”.

A nova plataforma foi construída com base na arquitetura nativa de nuvem e com abordagem API first da RS2, perfeitamente integrada com a expertise em serviços de valor agregado e rede global da Visa. Isso permite que os clientes lancem rapidamente novos recursos, operem com eficiência em várias moedas, países e canais, e mantenham-seàfrente dos requerimentos regulatórios, tudo dentro de um ambiente de processamento seguro e em tempo real.

Essa colaboração reflete uma ambição compartilhada de ambas a Visa e a RS2: para simplificar as complexidades dos pagamentos, ao passo que capacitam os negócios a crescer na economia digital atual. Juntas, elas estão criando uma base moderna para que as instituições inovem, compitam e prosperem em um ecossistema financeiro em rápida mudança.

Sobre a RS2

A RS2 é líder global em soluções de tecnologia de pagamentos e serviços de processamento, que oferece uma abordagem unificada de gerenciamento de pagamentos em todos os canais para bancos, fornecedores de software integrado, facilitadores de pagamento, organizações independentes de venda, fornecedores de serviços de pagamentos e negócios de todo o mundo. A plataforma da RS2 se destaca como uma solução nativa da nuvem robusta, criada para operações de emissão e aquisição. Com sua camada de orquestração avançada que integra perfeitamente todos os aspectos das operações empresariais, os clientes ganham acessoàuma análise abrangente, ferramentas de geração de relatórios e recursos de reconciliação. Isso capacita as empresas a expandir sua presença mundial sem esforços através de integração simples, ao passo que obtêm insights valiosos sobre os processos de pagamento e comportamento do cliente, aprimoram a eficiência operacional, aumentam as taxas de conversão e impulsionam a lucratividade. www.RS2.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Lauren Bellis, lauren@skyparlour.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Golpes digitais com IA desafiam segurança da Previdência Social

Pedidos de benefício previdenciário já foram indeferidos devido à utilização de imagens — ou representações visuais quase idênticas — empregadas por terceiros para simular a identidade do segurado. Essa ameaça crescente é representada pelos deepfakes: vídeos, áudios e imagens manipulados por inteligência artificial (IA) que reproduzem com alta fidelidade rostos, vozes e gestos. Segundo o Identity Fraud Report 2023, o Brasil lidera o crescimento de fraudes com deepfakes na América Latina, com um aumento de 830% em um ano.

Em 2025, ferramentas de criação de deepfakes tornaram-se tão acessíveis quanto aplicativos comuns de edição de fotos. Com apenas um smartphone, qualquer pessoa pode gerar um vídeo falso convincente. Isso trouxe um novo tipo de risco para o sistema de seguridade social brasileiro: a falsificação sintética da identidade para fraudes contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), agravada pelo fato de que 71% dos brasileiros não conseguem identificar deepfakes, de acordo com estudo da Kaspersky.

Identidades falsas, benefícios reais

A prática de utilizar dados alheios para acessar aposentadorias e outros benefícios não é novidade. No entanto, a sofisticação dos golpes preocupa. Vídeos hiper-realistas criados por algoritmos, podem simular beneficiários em “provas de vida”, ou mesmo gerar confissões forjadas para tentar anular direitos ou mascarar responsabilidades.

“A manipulação algorítmica da identidade não é apenas um problema tecnológico, mas um desafio jurídico profundo. O Direito Previdenciário, por lidar com benefícios de caráter alimentar, exige absoluta segurança na identificação do titular, afirma o advogado Alexandre da Costa Maciel Monteiro, especialista em direito previdenciário e sócio-fundador da Monteiro Advogados.

Judiciário em alerta: quando a prova é uma simulação

A jurisprudência brasileira já reconhece que provas digitais precisam obedecer à chamada cadeia de custódia. Uma decisão recente do Superior Tribunal de Justiça (HC 828.054/RN) afastou a validade de imagens extraídas sem metodologia técnica apropriada, reforçando a necessidade de cautela e perícia especializada no trato com arquivos digitais.

Segundo o advogado Guilherme da Silva Monteiro, especialista em proteção de dados, também sócio da Monteiro Advogados, “o uso de deepfakes obriga o Judiciário a redefinir padrões probatórios. Hoje, uma selfie ou um vídeo podem ser fabricados por IA, e isso afeta diretamente a credibilidade de documentos utilizados em requerimentos administrativos e judiciais no INSS”.

Fraudes em mutação

Casos recentes noticiados pela imprensa mostraram criminosos se passando por servidores públicos para visitar segurados em casa e coletar dados biométricos, como fotos e gravações. O objetivo? Usar essas informações para desbloquear benefícios ou contrair empréstimos consignados em nome de terceiros. A projeção dos especialistas é de que, em breve, tais dados sirvam como matéria-prima para deepfakes.

Cenário atual: entre verdade e simulação

Segundo o advogado Dr. Alexandre, o avanço da inteligência artificial representa um novo desafio para o campo jurídico, especialmente diante da possibilidade de simulações praticamente perfeitas. “O sistema previdenciário depende de confiança — do segurado no INSS, e do INSS nas informações que recebe. Sem mecanismos de verificação seguros, essa relação pode ruir”, afirma o advogado.

O escritório Monteiro Advogados, especializado em Direito Previdenciário e Imigratório, acompanha de perto as mudanças trazidas pela tecnologia e atua com foco na proteção dos direitos dos segurados em um cenário cada vez mais digital e desafiador.



Candidato revela perfil ao falar de defeitos e qualidades

Durante uma entrevista de emprego, é comum que o recrutador pergunte ao candidato quais são seus defeitos e qualidades. Embora pareça uma pergunta simples, a resposta pode revelar aspectos fundamentais do perfil profissional e influenciar a percepção do avaliador. 

Segundo Polyana Macedo, Gerente Executiva de RPO no ManpowerGroup Brasil, muitos candidatos ainda não compreendem o impacto dessa etapa no processo seletivo. Ela afirma que a pergunta sobre qualidades e defeitos é usada estrategicamente para entender como a pessoa enxerga suas próprias características. “Essa pergunta ajuda a identificar o nível de autoconhecimento, a maturidade emocional e como o candidato lida com suas limitações”, explica. 

Polyana destaca que não existe uma lista correta de respostas, mas sim a importância da autenticidade e da coerência. Ela observa que candidatos que recorrem a frases prontas ou genéricas podem passar a impressão de falta de preparo. “O recrutador consegue perceber quando a resposta não é genuína. A falta de conexão entre o discurso e a vivência profissional pode comprometer a credibilidade do candidato”, alerta. 

Ao falar sobre qualidades, a recomendação da especialista é priorizar aquelas que estejam alinhadas à função desejada e à cultura da empresa. Características como organização, proatividade e facilidade para trabalhar em equipe são frequentemente mencionadas, mas devem ser acompanhadas de exemplos práticos. “Não basta dizer que é proativo. É importante demonstrar, com situações reais, como essa característica se manifesta no dia a dia”, orienta. 

No caso dos defeitos, Polyana explica que a maioria dos candidatos tende a responder defensivamente ou a transformar virtudes em limitações, como dizer que “é perfeccionista demais” ou “trabalha demais”. Ela afirma que esse tipo de resposta é bastante conhecido pelos recrutadores e, geralmente, soa como uma tentativa de mascarar a pergunta. “O ideal é que o candidato assuma uma característica real, que ainda esteja em desenvolvimento, e mostre como está lidando com ela”, afirma. 

A especialista também destaca que o contexto é um fator relevante na avaliação. Segundo ela, uma mesma característica pode ser positiva ou negativa dependendo da vaga. “Um perfil muito analítico pode ser valorizado em uma área técnica, mas talvez tenha dificuldades em um ambiente de decisões rápidas. Por isso, é essencial entender o perfil da função antes da entrevista”, observa. 

Para se preparar, a gerente recomenda que os candidatos façam uma análise sincera de suas experiências anteriores, reflitam sobre suas competências e estudem o perfil da vaga e da empresa. “Esse preparo evita improvisos e ajuda o candidato a construir uma narrativa consistente sobre si”, diz. 

A forma de comunicar também importa. Segundo a especialista, o tom de voz, a postura e a linguagem corporal devem estar alinhadas com o conteúdo da fala. “Se o discurso não condiz com a atitude, o recrutador pode ficar em dúvida sobre a autenticidade da resposta”, explica. 

Para quem está iniciando a carreira ou tem pouca experiência profissional, Polyana sugere utilizar exemplos de projetos acadêmicos, trabalhos voluntários ou outras situações que evidenciem traços comportamentais. Já para profissionais mais experientes, ela recomenda revisar e atualizar as respostas, considerando a evolução na trajetória profissional. 

Com a valorização crescente das habilidades comportamentais, saber responder com clareza e sinceridade a essa pergunta pode representar um diferencial. “As empresas buscam profissionais com autoconhecimento, que estejam dispostos a evoluir e tenham consciência dos próprios pontos fortes e fracos. Reconhecer um defeito e demonstrar esforço para superá-lo é visto como sinal de maturidade”, destaca Polyana. 

Ela reforça que a preparação para entrevistas deve ser encarada como um exercício de reflexão e não como um ensaio decorado. “A autenticidade é sempre o melhor caminho. Quando o candidato entende quem ele é, fica mais fácil transmitir isso na entrevista”, conclui. 



Quedas de idosos crescem no inverno e merecem atenção

Com a chegada do inverno, os riscos de quedas entre idosos aumentam consideravelmente, trazendo à tona uma preocupação muitas vezes negligenciada: as fraturas dos membros superiores, especialmente punho. Embora o foco normalmente recaia sobre as fraturas do quadril, lesões nas mãos e braços são mais comuns do que se imagina e podem comprometer a qualidade de vida e a autonomia de pessoas com mais de 60 anos.

Segundo dados da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, houve um aumento de quase 35% nas notificações de quedas acidentais entre idosos na capital paulista entre 2021 e 2022, passando de 9.671 para 13.075 casos. Em 2023, esse número saltou para mais de 15 mil, conforme informações do Sistema de Informação para a Vigilância de Acidentes (Siva) da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa).“O inverno agrava o risco de quedas devido à combinação de pisos escorregadios, pouca luminosidade natural e roupas pesadas que atrapalham a mobilidade. Além disso, muitos idosos reduzem a exposição ao sol, o que compromete os níveis de vitamina D, fundamental para a saúde óssea”, explica o ortopedista e especialista em Cirurgia da Mão, Dr. Samuel Ribak, CRM:44227, membro da equipe do Hospital do Pari (HPari), em São Paulo.

O médico destaca ainda que as fraturas no punho são uma das consequências mais recorrentes de quedas com apoio das mãos no chão, o que acontece como um reflexo natural do corpo na tentativa de amortecer o impacto. “Muitos pacientes chegam ao hospital com fraturas no rádio distal, o osso mais frequentemente atingido. É uma lesão que exige imobilização e, em alguns casos, redução e fixação cirúrgica, o que pode comprometer a autonomia do idoso por semanas ou meses”, afirma Dr. Ribak.

Entre os fatores de risco para quedas de idosos estão a fraqueza muscular, uso de múltiplos medicamentos (polifarmácia), problemas de visão e alterações no equilíbrio. O Ministério da Saúde reforça a importância de manter o ambiente doméstico seguro, retirando tapetes soltos, instalando barras de apoio em banheiros e escadas e garantindo boa iluminação. Para o Dr. Ribak, a prevenção é a melhor abordagem. “Recomendamos atividades físicas regulares que ajudem no fortalecimento muscular e no equilíbrio, uso de calçados com solado antiderrapante e acompanhamento médico frequente para ajustar tratamentos e avaliar a densidade óssea”, diz.

Com pequenas atitudes e atenção constante, é possível evitar quedas que, embora comuns, não devem ser encaradas como normais no processo de envelhecimento. “A mobilidade e a independência dos idosos dependem diretamente da nossa capacidade coletiva de cuidar e prevenir”, alerta o especialista.



Terceiro Setor vê riscos e chances na Reforma Tributária

A promulgação da Reforma Tributária (Emenda Constitucional nº 132/2023) trouxe um misto de alívio e apreensão para as mais de 800 mil organizações da sociedade civil no Brasil. Embora o texto constitucional tenha preservado a imunidade tributária para entidades beneficentes, o futuro do setor depende agora da regulamentação por meio de leis complementares, cujo debate está em andamento no Congresso Nacional. Especialistas alertam que as novas regras podem tanto simplificar e fortalecer a atuação do setor quanto criar barreiras operacionais e financeiras.

Segundo o advogado Tomáz de Aquino Resende, a principal mudança da reforma é a unificação de tributos sobre o consumo no novo sistema, composto pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), de âmbito federal, e pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de competência de estados e municípios. A grande questão para o terceiro setor é como a imunidade será aplicada na prática dentro dessa nova lógica.

“A garantia da imunidade na Constituição foi uma vitória fundamental, fruto de uma intensa mobilização do setor. No entanto, o jogo ainda não terminou”, afirma o advogado. “O verdadeiro impacto da reforma será definido na letra miúda das leis complementares. É nesse detalhamento que residem as oportunidades e os riscos”, completa.

Entre os principais pontos de atenção que serão definidos na regulamentação, destacam-se:

  • Tributação sobre o consumo: como a imunidade se aplicará às compras de bens e serviços pelas entidades? Haverá isenção direta na ponta, um sistema de devolução de impostos (cashback) ou a necessidade de aproveitamento de créditos? A complexidade deste mecanismo pode impactar diretamente o fluxo de caixa das organizações;
  • Critérios para imunidade: as leis complementares poderão estabelecer ou redefinir os requisitos para que uma entidade seja considerada beneficente e, portanto, apta a usufruir da imunidade. Regras mais rígidas ou burocráticas podem dificultar o acesso ao benefício, especialmente para organizações menores;
  • Regimes específicos: a criação de regimes tributários específicos e simplificados para as entidades sem fins lucrativos é uma das grandes expectativas. Um modelo adequado poderia reduzir a burocracia e os custos de conformidade, permitindo que mais recursos sejam destinados à atividade-fim;
  • Burocracia e obrigações: a transição para o novo sistema exigirá a adaptação a novas declarações e procedimentos fiscais. A complexidade dessas obrigações pode representar um ônus administrativo e financeiro significativo, desviando recursos que deveriam ser aplicados em projetos sociais, ambientais e culturais.

“O momento é de diálogo e vigilância. É crucial que o Congresso Nacional e o Governo Federal ouçam as particularidades do terceiro setor ao desenhar a regulamentação. Um sistema que não reconheça a importância e as especificidades das Organizações pode, na prática, anular o benefício da imunidade ao sobrecarregá-las com custos e burocracia. Defendemos regras claras, simples e que fortaleçam a capacidade de atuação da sociedade civil”, enfatiza.

“As organizações do setor acompanham atentamente as discussões dos grupos de trabalho do governo e a tramitação dos projetos de lei complementar, buscando garantir que a reforma se traduza em um avanço real para o ambiente de negócios sociais no país”, conclui Tomáz de Aquino Resende.



Brasileiros buscam equilíbrio mental e valorizam férias

Em um cenário de excesso de estímulos e rotinas aceleradas, o desejo por equilíbrio mental tem feito das viagens muito mais do que lazer, mas parte essencial do cuidado com a saúde emocional. Uma pesquisa global encomendada pela Booking.com mostra que 79% dos brasileiros têm nas viagens sua principal estratégia de bem-estar em 2025.

O levantamento também indica que 15% dos brasileiros pretendem realizar ao menos uma viagem solo de lazer este ano, com destaque entre os jovens da Geração Z (17%) e o público masculino (18%).

Esses dados abrem espaço para uma discussão relevante sobre como as empresas podem contribuir para o equilíbrio emocional dos colaboradores. Para Bruno Carone, CEO e cofundador do Férias & Co., plataforma de benefícios corporativos de viagens, a resposta está na forma como as organizações incentivam as pausas.

“Viajar é uma forma de desacelerar, reorganizar prioridades e voltar com mais clareza e energia. Empresas que oferecem esse tipo de benefício mostram que se importam genuinamente com o bem-estar de seus times”, afirma Carone. O executivo explica que é muito importante que as empresas estejam atentas para incluir viagens como benefício corporativo, com acesso facilitado a hospedagens com tarifas negociadas e suporte na organização de pausas planejadas. 

De acordo com pesquisa do Férias e Co. em conjunto com a USP, 94% dos funcionários acreditam que tirar férias impacta positivamente na produtividade; 66% dos assinantes afirmam que com o benefício do Férias & Co. eles possuem um maior engajamento no trabalho, enquanto 60% dos assinantes afirmam que com o Férias & Co. eles possuem um menor interesse em procurar outro emprego “O impacto não é apenas emocional, pois investir nesse tipo de experiência melhora o engajamento, contribui para a retenção de talentos e reforça a marca empregadora”, conclui o CEO.

O que buscam os viajantes?

A maior parte dos viajantes buscam por relaxamento (62%), seguido de vontade de conhecer novos destinos nacionais (45%) ou internacionais (40%), conectar-se com a natureza (41%) e reencontrar pessoas queridas (36%).

Mesmo em viagens solo, 55% dos brasileiros apontam que buscaram conhecer novas pessoas e 43% participaram de atividades sociais, como passeios guiados, cafés e conversas com moradores locais. Além da experiência em si, os critérios mais valorizados ao escolher o destino são segurança (76%) e custo-benefício (75%).

“Oferecer um benefício de viagem vai muito além de bonificar. É reconhecer que saúde mental e tempo de qualidade são fatores estratégicos de produtividade e satisfação”, conclui Bruno Carone.

 



Duppla impulsiona inclusão financeira na Colômbia com insights a partir de dados comportamentais da Begini

A Duppla, startup colombiana de tecnologia de propriedade, implantou com sucesso a solução de dados comportamentais da Begini para acelerar seu modelo de aluguel com opção de compra, apoiando sua missão de desbloquear a possibilidade da casa própria a famílias carentes.

A plataforma da Begini possibilitou que a Duppla aprimorasse os processos de avaliação de crédito, ampliasse o acesso à sua solução de habitação e ganhasse insights estratégicos para apoiar o crescimento sustentável de portfólio.

Com o desafio de atender clientes com crédito invisível que são tipicamente excluídos pelas instituições financeiras tradicionais, a Duppla se voltouàBegini, plataforma de dados comportamentais que permite tomada de decisão ética e preditiva para clientes com crédito limitado. Com a solução da Begini, a Duppla alcançou integração no mesmo dia, lançando avaliações de crédito psicométricas com esforço técnico mínimo.

Desde o lançamento, a Duppla viu adoção notável: 93% dos requerentes concluíram o processo de avaliação, validando o design centrado no usuário e a interface intuitiva da solução da Begini. Inicialmente introduzida como dado complementar, a pontuação psicométrica da Begini é agora um componente principal da política de crédito da Duppla.

“A pontuação psicométrica é crítica na nossa política de aceitação do cliente”, afirmou Nicolás Ayala, da Duppla. “A Begini nos permite analisar o risco de maneiras que os sistemas tradicionais não conseguem, o que nos ajuda a ampliar o acesso, ao passo que mantemos a qualidade do portfólio”.

Além da pontuação de crédito, a Duppla adotou o potencial mais amplo dos insights baseados no caráter. Traços de personalidade como consciência, honestidade e moderação, que fazem parte das avaliações da Begini, agora são analisados para melhorar o valor do ciclo de vida do cliente e o engajamento a longo prazo.

Essa parceria também remodelou o alinhamento interno. A equipe de vendas, inicialmente incerta sobre a receptividade do usuário, agora promove a avaliação psicométrica como uma porta de entrada a benefícios e ofertas personalizadas. Internamente, a equipe comercial também tem obtido valor: ao aproveitar os insights da Begini, eles conseguem aprovar, de forma responsável, mais requerentes, alinhando os incentivos em aquisição de clientes e crescimento de portfólio.

A solução da Begini se tornou um ativo estratégico no que diz respeito a atrair e reconfortar investidores. Ao fortalecer os controles de risco e demonstrar subscrição científica e orientada por dados, a Duppla tem aprimorado a transparência e a confiança para aqueles financiando seus ativos de habitação.

“Uma das principais perguntas que recebemos das partes interessadas é como gerenciar o risco dado nosso segmento de clientes”, afirmou Ayala. “A Begini nos permitiu apresentar um processo robusto e inovador que nos diferencia e gera confiança real no nosso modelo de crescimento”.

“Este é o tipo de parceria que valida tanto nossa visão quanto nossa execução”, afirmou James Hume, CEO da Begini. “Não estamos só melhorando a pontuação de crédito; estamos remodelando como as instituições financeiras pensam sobre inclusão e risco em economias emergentes”.

Para saber mais sobre a Begini, acesse: https://www.begini.co/ e Linkedin

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Fonte: BUSINESS WIRE



Idoso não pode ter portabilidade recusada

O beneficiário idoso não pode ter a portabilidade de plano de saúde recusada pela operadora com base na idade, explica o professor da pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar da USP de Ribeirão Preto e advogado especialista em ação contra planos de saúde, Elton Fernandes.

Segundo o especialista, decisões do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) têm confirmado esse entendimento, de proteção aos direitos dos beneficiários, especialmente idosos, que muitas vezes enfrentam barreiras ao tentar exercer a portabilidade.

“O exercício da portabilidade de carências é um direito do consumidor, qualquer que seja a idade. Nenhum plano de saúde tem a prerrogativa de não aceitar idosos. A portabilidade, por si, já é dificultada em razão da escassez de planos individuais e familiares. O idoso não pode ser discriminado”, explica Elton Fernandes, que também é diretor do Summit Direito da Saúde.

O que é a portabilidade de carências?

A portabilidade de carências é um direito regulamentado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) por meio da Resolução Normativa nº 438/2018. Ela permite que o beneficiário de um plano de saúde mude de operadora sem precisar cumprir novos períodos de carência ou cobertura parcial temporária, desde que o novo plano seja compatível com o anterior.

A carência é o período que o beneficiário deve esperar para acessar certos serviços ou procedimentos cobertos, como internações, cirurgias ou exames complexos. Com a portabilidade, o tempo de carência já cumprido no plano atual é transferido para o novo plano, garantindo continuidade no acesso aos serviços.

Elton Fernandes esclarece que a portabilidade de carências pode ser voluntária ou involuntária. Na voluntária, o beneficiário escolhe mudar de plano de saúde por motivos como melhores condições ou preços. Na involuntária, ou portabilidade especial, a mudança ocorre quando a operadora encerra atividades, transfere sua carteira ou enfrenta problemas que afetem o serviço, por exemplo, permitindo a migração sem novas carências, independentemente de idade ou tempo de vínculo, conforme garantia da ANS.

Para realizar a portabilidade voluntária, o beneficiário precisa atender a requisitos como: estar com o contrato ativo e adimplente; ter pelo menos dois anos de vínculo com o plano atual (ou três para doenças preexistentes) e verificar um plano de destino na mesma faixa de preço ou inferior.

Na portabilidade involuntária, o beneficiário tem 60 dias a partir do encerramento do contrato anterior, que não precisa estar ativo, para solicitar a portabilidade, sem exigência de que o plano de destino tenha a mesma faixa de preço.

Regras contra discriminação por idade

O advogado especialista em portabilidade explica a Justiça reconhece um princípio fundamental: a proibição de práticas discriminatórias no setor de saúde suplementar. 

Fernandes destaca que a Lei nº 9.656/1998, que regula os planos de saúde no Brasil, determina que as operadoras não podem adotar critérios que restrinjam o acesso ao plano com base em idade, condição de saúde ou qualquer outro fator que configure discriminação. 

Além disso, a ANS estabelece que a portabilidade de carências deve ser oferecida a todos os beneficiários, sem distinção de idade ou estado de saúde. Desse modo, a negativa com base na idade viola tanto a legislação quanto as normas da agência reguladora, completa o advogado especialista em portabilidade. 

“Não é permitido no sistema brasileiro a seleção de risco. Nenhum plano de saúde pode selecionar os beneficiários que deseja ter, muito menos impedir a portabilidade. O sistema de saúde privado deve estar aberto àqueles que se predispõem a pagar o valor na respectiva faixa etária e, claro, é direito das operadoras imporem carência, exceto na portabilidade. O objetivo da portabilidade de carências é justamente eliminar as barreiras de manutenção dos beneficiários no sistema”, descreve Elton Fernandes. 

O advogado afirma, ainda, que a Justiça tem reforçado que as operadoras devem avaliar apenas os critérios técnicos previstos na regulamentação, como a compatibilidade entre os planos e o cumprimento dos prazos de carência, sem considerar fatores como a idade do beneficiário.

Como solicitar a portabilidade de carências

Para solicitar a portabilidade de carências, seja na modalidade comum ou especial, o beneficiário deve seguir passos específicos. Na portabilidade comum, o primeiro passo é verificar a compatibilidade entre o plano atual e o desejado, considerando a segmentação assistencial (ambulatorial, hospitalar ou odontológica) e a faixa de preço. Na portabilidade especial, exigida em casos como encerramento da operadora ou transferência de carteira, a compatibilidade de preço não é obrigatória. 

A ANS oferece o Guia ANS de Planos de Saúde, uma ferramenta on-line para comparar planos e confirmar a compatibilidade. Após selecionar o novo plano, o beneficiário deve contatar a operadora de destino e apresentar os documentos necessários.

Para a portabilidade comum, isso inclui comprovantes de pagamento das mensalidades do plano atual e um relatório de compatibilidade emitido pela ANS. Na portabilidade especial, podem ser exigidos documentos adicionais, conforme orientação da ANS.

A operadora tem até dez dias para avaliar o pedido e comunicar a decisão. Em caso de recusa, o beneficiário pode questionar os motivos, buscar orientação jurídica ou registrar uma reclamação na ANS, através do site da agência ou do Disque ANS (0800 701 9656).

“Decorrido o prazo de dez dias, ou a operadora recusa com base em critérios objetivos que demonstrem que o beneficiário não cumpriu os requisitos da regra, ou então a portabilidade estará tacitamente aceita. O fato de alguém ser idoso ou ter doença preexistente não configura motivo justo para impedir a portabilidade, afinal, essa modalidade de mudança foi pensada, sobretudo, para esses públicos”, explica o advogado especialista em portabilidade de plano de saúde, Elton Fernandes.



Empresa lança monitoramento de estoque de combustível em veiculos em movimento

Solução voltada a empresas que enfrentam os desafios do controle de combustível em ambientes móveis, como caminhões-tanque, comboios, unidades de abastecimento agrícola e operações remotas, o MTA – Mobile Tank Application – chega ao mercado brasileiro como alternativa para quem busca mais precisão, segurança e eficiência na operação logística.

Com tecnologia desenvolvida pela Gilbarco Veeder-Root, o sistema permite o monitoramento em tempo real do estoque transportado, desde a origem até o destino, reduzindo perdas, evitando desvios e aumentando a visibilidade sobre o desempenho da frota.

A nova solução combina sensores embarcados nos veículos, GPS e transmissão contínua de dados para a nuvem. Isso possibilita o acompanhamento de rotas, volumes, temperatura do produto e identificação de irregularidades, como perdas não programadas e descargas ou abastecimentos fora de padrão.

Um dos recursos do MTA é a emissão de alarmes em tempo real sempre que o sistema detecta desvios nos parâmetros definidos. Alertas automáticos são gerados em situações como variações abruptas de volume e em rotas ou posições que fogem do trajeto planejado. A detecção é feita por meio de localização via GPS e análise inteligente dos dados embarcados.

Projetado para resistir a condições adversas, como vibração, calor extremo e umidade, o MTA se adapta a uma ampla variedade de aplicações. Setores como mineração, agronegócio, aviação, companhias de petróleo e usinas são os principais públicos-alvo.

A tecnologia é modular e totalmente integrada ao ecossistema de automação da Gilbarco Veeder-Root e pode ser configurada conforme a demanda de cada cliente, ampliando a visibilidade operacional e o controle sobre os recurso em movimento.

Com o lançamento do MTA, a Gilbarco Veeder-Root reforça sua atuação em soluções de automação e gestão de combustível, agora também aplicadas à mobilidade logística.



Seca no Norte exige estratégias logísticas para evitar problemas no transporte

A seca severa que atinge a região Norte do Brasil entre os meses de junho e novembro, e que, em 2024, causou mais de R$ 1 bilhão em prejuízos econômicos e afetou 209 cidades, segundo dados da Defesa Civil e da Confederação Nacional de Municípios (CNM), tem trazido problemas para além do que acontece com a população da região.

O setor de logística é um dos afetados, já que o transporte pelos rios não acontece como nos outros períodos do ano. Diante desse desafio, a Viktória Cargas, especializada em soluções logísticas customizadas, adota, desde 2022, um modelo de planejamento contínuo e diversificação de modais que visa garantir a continuidade das operações, atender às demandas do mercado e mitigar os efeitos da estiagem prolongada.

Quando rios secam e o transporte fluvial se torna inviável, o risco de desabastecimento cresce. É exatamente nesse ponto que o planejamento logístico se torna crítico. “A partir de 2022 percebemos que o desafio da seca deixou de ser sazonal. Em 2023, por exemplo, ela avançou até janeiro, o que nos obrigou a rever nosso modelo de operação na região”, explica Selly Sayed, CEO da Viktória Cargas.

A estratégia da empresa para driblar a crise tem se baseado na diversificação dos modais, com foco no fortalecimento do transporte rodoviário, e na expansão de parcerias com companhias aéreas, especialmente com novas operadoras que surgiram recentemente no mercado, oferecendo alternativas competitivas. Paralelamente, a empresa investiu na construção de uma nova planta logística, equipada para armazenagem, o que pode permitir que os clientes antecipem seus embarques e reduzam os riscos de desabastecimento durante os períodos mais críticos da seca.

Mais do que mitigar riscos, a estratégia da Viktória visa fortalecer as relações com clientes e parceiros, oferecendo não apenas transporte, mas soluções logísticas com base em inteligência. A possibilidade de armazenamento é uma das apostas para os próximos anos. Com ela, a empresa pretende ampliar sua capacidade de atendimento, oferecendo espaço para que as indústrias possam estocar seus insumos e mercadorias, a ideia é garantir abastecimento contínuo, mesmo nos períodos de estiagem severa.

Os resultados desse modelo são expressivos. Entre 2022 e 2023, dados da empresa indicam que o volume de cargas na região cresceu 23%. De 2023 para 2024, esse crescimento foi ainda mais robusto, chegando a 85%. A expectativa para 2025 é de, no mínimo, um aumento adicional de 15%, impulsionado principalmente pela demanda do setor automotivo, que tem no fluxo entre São Paulo e Manaus uma de suas principais rotas logísticas.

No coração desse cenário está o Polo Industrial de Manaus (PIM), um dos maiores centros industriais da América Latina, com faturamento anual superior a R$170 bilhões em 2024, e que depende diretamente de uma logística eficiente para abastecimento e escoamento de produtos. A cada ano, as secas na região Norte têm se tornado mais longas e severas. De acordo com a Defesa Civil, os impactos da estiagem em 2024 afetaram diretamente 900 mil pessoas, comprometendo atividades econômicas e, sobretudo, o transporte fluvial, essencial para a região.

O modelo adotado pela Viktória tem o objetivo de garantir segurança, previsibilidade e continuidade das operações, mesmo quando os desafios climáticos impactam o transporte fluvial, que historicamente é essencial na Amazônia, mas que se torna inviável durante longos períodos de seca. “É preciso garantir que a carga dos clientes chegue, independentemente do cenário, contar com parcerias estratégicas do setor e com uma estrutura própria que assegure o compromisso de manter as cadeias produtivas funcionando”, conclui Selly.



Wicomm é reconhecida no Quadrante VTEX 2025 e dobra sua operação em 2024

A Wicomm, agência especializada em soluções para e-commerce, foi incluída na edição 2025 do VTEX Magic Quadrant for Implementation Partners | Brazil Edition, publicada em maio pela plataforma de comércio digital VTEX. A empresa foi listada na categoria Potentials, que reúne os parceiros com desenvolvimento técnico contínuo e aumento da capacidade de entrega, reconhecidos por seu desempenho ao longo de 2024.

De acordo com o relatório da VTEX, o Quadrante avalia os parceiros com base em dois eixos principais: o impacto nos negócios (como o crescimento de GMV e expansão digital) e a maturidade técnica (qualidade na execução de projetos e aderência às melhores práticas da plataforma). A proposta do material é servir como guia para empresas que buscam parceiros qualificados para acelerar sua transformação digital.

Segundo dados fornecidos pela Wicomm, a empresa encerrou 2024 com crescimento de 200%. A expansão, de acordo com seus sócios, está relacionada à consolidação de processos orientados por dados, à reestruturação operacional e à entrada de novos clientes em diferentes verticais do varejo digital. A empresa passou a atender operações de marcas como Zema, DPaschoal, Rede Américas, Grupo Soma, Panini, Tigre, Plie, Consulta Remédios e Gregory.

“Fazer parte do Quadrante VTEX em 2025 é um indicativo importante de que estamos evoluindo em direção ao que acreditamos: processos eficientes, entregas consistentes e foco no negócio do cliente”, afirma Felipe Coelho, CEO da Wicomm. Ele destaca que a agência seguirá, em 2025, com investimentos em inteligência artificial aplicada à automação e personalização de experiências digitais.

A empresa mantém também um programa interno voltado à formação técnica contínua das equipes. “Nosso objetivo é ampliar a capacidade de resposta a projetos de diferentes níveis de complexidade”, explica Jefferson Cavalcante, diretor da área técnica da Wicomm.

Juliano Folino, diretor da área comercial da Wicomm, aponta que o relacionamento próximo com os clientes tem sido decisivo para entender as particularidades de cada operação. “A proximidade com o mercado é o que nos permite construir soluções adequadas à realidade de cada parceiro”, conclui.

Mais informações institucionais sobre a Wicomm estão disponíveis no LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/wicomm-ag/



São João bilionário e creators movimentam a economia do NE

O mês de junho chegou e, com ele, a temporada das festas juninas, uma das maiores tradições populares do Brasil. Além de celebrar a fé e a cultura, o São João movimenta anualmente uma economia robusta, principalmente no Nordeste. Para 2025, a expectativa é que as festas injetem um total de R$ 1,72 bilhão na economia local de cidades-chave: R$ 700 milhões em Caruaru (PE), R$ 700 milhões em Campina Grande (PB) – que disputam o título de maior São João do mundo – e R$ 320 milhões em Petrolina (PE), conforme levantamentos das respectivas regiões. Essa movimentação econômica se dá, principalmente, pelo fomento ao turismo e ao consumo, configurando um potencial de negócios expressivo.

As festas juninas têm se firmado como grandes motores do turismo interno. Em Campina Grande, por exemplo, a expectativa é receber mais de 2,8 milhões de visitantes. Já em Caruaru, a “Capital do Forró”, a estimativa é de 3,5 milhões de pessoas. Em Petrolina, no sertão pernambucano, espera-se cerca de um milhão de pessoas.

Essas festividades representam uma significativa expressão da cultura popular brasileira, e essa autenticidade se tornou um ativo valioso para o mercado. É nesse cenário de tradição, volume de público e expressiva movimentação econômica que o mercado de influência se torna um catalisador poderoso para marcas. Para Igor Beltrão, diretor artístico da Viraliza Entretenimento, agência de marketing de influência com ampla atuação no Nordeste e presença nacional, a conexão dos grandes nomes com a autenticidade da festa é a chave. “São João é uma festa de pertencimento, nossos grandes influenciadores, como Alvaro Xaro (@alvxaro), Leuriscleia (@leuriscleia) e Gabô (@gabopantaleao), atuam de forma totalmente estratégica e com humor com colorido local, usam mais do que sotaques, geram ações que trazem resultados concretos e engajamento das marcas”, explica o diretor da Viraliza.

O papel dos grandes influenciadores no São João é o de amplificar a mensagem e a experiência da festa, transformando-as em oportunidades de negócio. “A principal tendência é que os grandes criadores de conteúdo consigam traduzir a essência do São João, atraindo olhares de todo o país para essa celebração genuína”, explica Beltrão. Isso permite que a cultura nordestina ganhe projeção e incentive o turismo e o consumo em larga escala. O foco está em um conteúdo imersivo e sensorial. Seja destacando as comidas típicas, a decoração vibrante ou as festas grandiosas, o visual e a emoção são transmitidos, potencializando o apelo comercial. O humor, marca registrada de muitos talentos nordestinos, é fator-chave para gerar engajamento.

As rivalidades saudáveis entre cidades, como Caruaru e Campina Grande, se transformam em um prato cheio para gerar interação on-line e dados de engajamento para as marcas. A integração entre o digital e as festas presenciais é outro ponto explorado. Marcas que apoiam influenciadores se beneficiam de uma visibilidade que se estende para além dos arraiais, alcançando consumidores em todo o país através de lives e publicações. “É uma forma de convidar o Brasil inteiro para o São João, mesmo que virtualmente, e isso impulsiona o consumo de produtos e serviços ligados à celebração”, diz Beltrão, destacando o alcance e a conversão gerados por essa estratégia.

O São João, reconhecido oficialmente como manifestação da cultura nacional pela Lei nº 14.555/2023, ganhou ainda mais visibilidade em 2025 com a campanha “Conheça o Brasil: Junino”, promovida pelo Ministério do Turismo. Para Igor Beltrão, essa iniciativa governamental valida ainda mais o mercado e o trabalho dos influenciadores no cenário econômico. “É um reforço importante para o mercado, mostrando que o São João é um patrimônio que gera valor econômico e cultural, e os grandes influenciadores são parceiros essenciais para amplificar essa mensagem e atrair investimentos estratégicos”, finaliza.

As festas juninas consolidam-se como um fenômeno que une tradição e inovação. O mercado de influência, através de seus grandes nomes, amadurece, buscando conexões profundas e autênticas com o público, impulsionando os resultados financeiros das marcas.

Mais informações em www.malicontent.com.br



Brinde pós-venda é estratégia eficaz para fidelização

A fidelização de clientes é um dos pilares das estratégias de marketing contemporâneo. Para além de promoções e atendimento personalizado, muitas empresas têm voltado sua atenção ao momento pós-compra como uma oportunidade de criar vínculos mais sólidos com seus consumidores. Nesse contexto, os brindes pós-venda vêm ganhando destaque como uma ação eficaz, acessível e de alto impacto.

Entregar um item personalizado logo após a finalização de uma venda demonstra atenção ao cliente e reforça os valores da empresa. Copos reutilizáveis, cadernos, sacolas ecológicas, canetas, blocos de anotações e kits compactos são alguns dos exemplos de brindes pós-venda que podem ser facilmente adaptados ao perfil do público-alvo. Além disso, a personalização com logotipo, cores institucionais ou frases de agradecimento agrega um valor simbólico à experiência.

A prática tem se mostrado vantajosa em diferentes setores. No varejo físico, brindes entregues na finalização da compra ajudam a prolongar o vínculo com a marca após o cliente sair da loja. Já no e-commerce, o envio de brindes junto aos produtos adquiridos é uma forma de surpreender positivamente o consumidor, criando uma lembrança afetiva e diferenciada da experiência de unboxing.

Empresas que atuam com serviços, como consultorias, academias, clínicas ou cursos, também vêm explorando os brindes pós-venda como forma de reconhecimento e incentivo à continuidade. Nessas situações, o brinde pode vir acompanhado de um cartão institucional, convite para avaliação da experiência ou mesmo uma oferta exclusiva para compras futuras.

De acordo com especialistas em marketing de relacionamento, ações de pós-venda bem estruturadas aumentam a probabilidade de recompra, ampliam o boca a boca positivo e melhoram os índices de retenção. O brinde, nesse caso, cumpre não apenas o papel de presente, mas também de peça estratégica de comunicação e reforço de imagem.

Rodrigo Pereira, CEO da Innovation Brindes, explica que o segredo está na coerência entre o item oferecido e os valores da empresa: “Não é só sobre entregar um produto extra. É sobre mostrar que você se importa com a experiência completa do cliente. Um simples gesto no pós-venda, como um brinde útil e bem personalizado, pode marcar a memória do cliente e transformar uma compra pontual em um relacionamento contínuo.”

Outro ponto a ser considerado é o custo-benefício. Brindes pós-venda geralmente têm baixo custo unitário, mas geram alto valor percebido. Além disso, permitem segmentações estratégicas, como o envio de brindes diferentes para clientes recorrentes, aniversariantes, compradores de alto ticket médio ou participantes de campanhas específicas.

Muitas empresas também têm adotado estratégias de mensuração do impacto dos brindes, acompanhando indicadores como aumento de avaliações positivas, engajamento nas redes sociais e repetição de compra. Ao fazer do pós-venda um ponto de contato humanizado, as marcas constroem laços que transcendem a transação inicial.

Assim, o brinde pós-venda deixa de ser um agrado eventual para se tornar parte de uma estratégia de fidelização contínua e orientada a resultados. Ao personalizar a jornada do cliente e oferecer algo que vá além da expectativa, as empresas transformam o “obrigado pela compra” em um “esperamos te ver de novo”.



ABIMAQ oferece curso sobre conhecimentos de processos de importação e exportação

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) promove, nos dias 25 e 26 de junho (quarta e quinta-feira), o curso Analista de Comércio Exterior – Módulos Importação e Exportação.

Ministrado de forma online, via plataforma Zoom, o curso tem o objetivo de proporcionar aos participantes o conhecimento necessário para a condução de um processo eficaz de importação e exportação.

O conteúdo programático, lecionado pelo consultor de comércio exterior, Milton Gato, abordará os seguintes tópicos:

Introdução à Legislação Aduaneira:

– Jurisdição Aduaneira; Impostos, taxas e contribuições; Regimes Aduaneiros especiais; Controle Aduaneiro de mercadorias; Infrações e penalidades.

Órgãos Intervenientes:

– Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais – SECINT; Secretaria da Receita Federal – SRF; Banco Central do Brasil – BCB

Habilitação no RADAR:

– Tipos de habilitações; Credenciamento de representante; Documentos necessários.

Assuntos aplicáveis nas importações e exportações

Incoterms®:

Cláusulas; Transporte e seguro; Recomendações. 

Sistema cambial:

– Modalidades de pagamento/recebimento; Documentos necessários; Prazos e formalidades.

Nomenclaturas e classificação fiscal de mercadorias:

– Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias (SH); Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM); Regras gerais para interpretação do Sistema Harmonizado.

Acordos Internacionais:

– Acordo Geral Sobre Tarifas Aduaneiras e Comércio (GATT); Sistema Geral de Preferências Comerciais (SGPC); Associação Latino Americana de Integração (ALADI); Mercado Comum do Sul (MERCOSUL); Certificação de origem.

Operações de importações

Modalidades de importação:

– Conta própria; Conta e ordem; Encomenda.

Sistema administrativo:

– Licenciamento.

Sistema fiscal:

Acordo de valoração aduaneira; Impostos incidentes; Fatos geradores e base de cálculo; Exemplo de cálculos.

Despacho aduaneiro:

– Pessoas habilitadas; Documentos necessários; Canais de parametrização e prazos; Liberação alfandegária; Multas e penalidades.

Operações de exportações

Estrutura das exportações brasileiras:

– Exportação direta; Exportação indireta; Exportação equiparada. 

Sistemas administrativos

Sistemas fiscais e incentivos

Documentação necessária:

– Elaboração de faturas e certificados; Elaboração de packing list; Despacho Aduaneiro e elaboração da Declaração Única de Exportação – DU-E; Canais parametrização. 

 

Serviço: Curso – Analista de Comércio Exterior – Módulos Importação e Exportação:

Data: 25 e 26 de junho (quarta e quinta-feira)

Horário: 8h30 às 12h30

Carga horária: 8h

Local: Online, via plataforma zoom

Valor: R$ 450,00 (associados ABIMAQ); R$ 685,00 (não associados). Valores incluem material de apoio e certificado digital.

Mais informações: Telefone: (11) 5582-6321/6326 – WhatsApp: (11) 94526-8280 ou https://abimaq.org.br/cursos/1191/analista-de-comercio-exterior-modulos-importacao-e-exportacao



Transição energética requer equilíbrio e união de interesses

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela que 70% dos industriais tiveram ao menos uma queda de luz nos últimos 12 meses; 51% tiveram mais de cinco falhas de fornecimento e 21% registraram problemas mais de 10 vezes nesse período. Outro fator que preocupa 53% dos entrevistados é o aumento no custo de energia percebido nos últimos 12 meses. Para 43% das empresas, esse impacto no custo da eletricidade é alto ou muito alto sobre a atividade industrial. A pesquisa ouviu 1.002 executivos líderes de indústrias de pequeno, médio e grande portes em todo o país e mostra que, entre os diversos combustíveis utilizados, 96% das empresas fazem uso da eletricidade, seja comprada no mercado livre ou das distribuidoras locais, e 20% já utilizam a energia solar.

Este cenário apenas comprova a necessidade da transição energética, uma ponte para um futuro mais promissor para as novas gerações.  E é justamente por ser uma ponte entre duas realidades que o tema deve ser debatido de forma equilibrada, unindo interesses mais amplos da sociedade e zelando para a garantia de atendimento de uma necessidade ainda mais básica: a segurança energética. De acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), 330 mil famílias, aproximadamente 1,3 milhão de pessoas, ainda vivem sem energia elétrica no país.

Há que se ponderar também sobre deterioração da qualidade e disponibilidade de energia no Brasil. Os chamados “apagões” avolumam-se e trazem prejuízos crescentes a todos os segmentos econômicos e sociais. Somente em 2023, o estado de São Paulo teve dois grandes apagões: o primeiro em novembro, quando moradores de mais de 2,1 milhões de imóveis ficaram cerca de seis dias sem energia elétrica. E o segundo, no dia 11 de outubro, quando mais de 3,1 milhões de residências passaram outros seis dias no escuro. Ao analisar os indicadores de duração e frequência de falhas internas às redes de distribuição do Brasil, constatamos uma deterioração superior a 80%.

Embora urgente, a corrida por uma matriz de baixo carbono exige coordenação, planejamento e gestão de riscos para evitar disfunções técnicas, econômicas e geopolíticas. A aceleração do processo — impulsionada por metas climáticas cada vez mais ambiciosas — traz riscos sistêmicos que precisam ser debatidos com rigor técnico.

A transição energética é inevitável, mas a forma como ela é conduzida determinará seu sucesso ou fracasso. Minimizar os riscos da transição passa por: investimentos robustos em infraestrutura elétrica e digital; planejamento de suprimento mineral com segurança e sustentabilidade; desenvolvimento de políticas de requalificação profissional e proteção social; cooperação internacional efetiva para reduzir assimetrias entre países; além de uma avaliação sistêmica da segurança energética em um cenário multipolar.

Casos recentes, como os apagões na Califórnia e as dificuldades enfrentadas pela Alemanha no inverno europeu, ilustram os limites operacionais de uma transição energética baseada exclusivamente em metas de velocidade, sem a devida ancoragem na capacidade técnica do sistema.

A Tecnogera adota uma visão estratégica e proativa em relação à transição energética, posicionando-se como uma promotora ativa da mudança para uma matriz energética mais limpa, eficiente e inclusiva no Brasil. A empresa integra a sustentabilidade ao seu modelo de negócios por meio de investimentos em tecnologias renováveis, inovação em armazenamento de energia e soluções adaptadas a diferentes contextos operacionais.

“A Tecnogera defende uma transição energética justa e inclusiva, que assegure o fornecimento contínuo de energia, especialmente em regiões remotas ou em situação de vulnerabilidade. A empresa atua com sistemas híbridos e soluções móveis de armazenamento em baterias, garantindo energia confiável e sustentável em locais de difícil acesso”, destaca Abraham Curi, fundador e presidente do conselho da empresa.

 



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