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Longevidade impulsiona mudanças na gestão organizacional

Longevidade impulsiona mudanças na gestão organizacional
Longevidade impulsiona mudanças na gestão organizacional

Em 25 anos, o número de idosos deve dobrar: em 2031 o Brasil terá mais idosos do que crianças. A expectativa de vida ao nascer chega hoje a 76,8 anos, segundo projeções do IBGE, revelando uma rápida e profunda mudança demográfica.

A nova estrutura etária já impacta o mercado de trabalho. Mais de 13 milhões de pessoas acima de 50 anos estão ativas, e a contratação formal desse grupo cresceu 8,8% entre 2023 e 2024. Segundo Felipe Vella Pateo, é essencial valorizar profissionais experientes, com políticas de inclusão e capacitação.

Estudos da FGV IBRE também mostram que o número de idosos ocupados subiu quase 69% entre 2012 e 2024, evidenciando sua atuação no mercado e desafiando estereótipos ao buscar autonomia e relevância econômica. A presença de profissionais mais velhos compensa a queda na natalidade. O IPEA aponta que o envelhecimento exige novas estratégias para manter a competitividade.

Para Fran Winandy, o encontro entre diferentes gerações no ambiente corporativo não é apenas inevitável — é estratégico. Iniciativas que organizam práticas consistentes nessa área mostram que equipes multigeracionais entregam mais inovação, colaboração e senso de pertencimento do que aquelas que insistem em uniformidade. Estudos como o da Forbes Insights reforçam: quanto maior a pluralidade etária, maior a capacidade de criar soluções que respondam a uma sociedade igualmente diversa.

Mas há um obstáculo silencioso no caminho: o etarismo. Este preconceito baseado na idade pode impactar negativamente a cultura organizacional, mesmo que não seja facilmente mensurável nos indicadores financeiros. Empresas que tratam clientes, colaboradores e parceiros como grupos homogêneos deixam de considerar os diferentes repertórios e expectativas de cada geração, o que pode reduzir a competitividade e desperdiçar a diversidade de experiências — considerada um ativo estratégico em ambientes de transformação acelerada.

O preconceito etário provoca exclusão, drena talentos, reduz produtividade e fragiliza a reputação corporativa. Estudos indicam que, em um país que envelhece em ritmo acelerado, práticas discriminatórias podem comprometer a competitividade das empresas e dificultar a retenção de profissionais experientes. Especialistas apontam que, diante da longevidade e pluralidade, organizações que enfrentam o etarismo estão mais preparadas para acompanhar as transformações do mercado de trabalho.

Mulheres acima dos 40 anos crescem no mercado, mas seguem invisíveis nas estratégias corporativas — como se talento, experiência e capacidade de liderança tivessem prazo de validade.

Os dados confirmam essa movimentação: entre 2012 e 2024, a taxa de participação das mulheres de 40 a 59 anos subiu de 58,6% para 65,5%, alcançando o maior nível já registrado pela PNAD Contínua do IBGE. Ainda assim, a desigualdade salarial permanece: elas recebem, em média, 19.4% a menos do que os homens. A contradição é evidente: enquanto o país envelhece e demanda mais mão de obra qualificada, justamente quem poderia ocupar esse espaço segue subutilizada.

Apesar do avanço das mulheres no mercado de trabalho, há um ponto crítico pouco enfrentado pelas empresas: a menopausa. O tema, que impacta diretamente a saúde, a produtividade e o bem-estar de milhões de profissionais, segue tratado como tabu dentro das organizações brasileiras. Enquanto isso, empresas e startups internacionais já atuam na implementação de políticas de apoio para suas funcionárias, com lideranças cada vez mais atentas aos prejuízos que a menopausa gera na permanência, no desenvolvimento e na progressão de carreira das mulheres.

Fran Winandy defende que a longevidade deve ser incluída nas estratégias de negócios, com investimentos em preparação para todas as gerações

O envelhecimento populacional já molda o mercado global de trabalho. Estudos indicam que a longevidade é uma realidade que demanda adaptações nas políticas e práticas das empresas: preparar as organizações para essa nova demografia é fundamental para manter a competitividade e promover ambientes de trabalho mais inclusivos.

Pesquisas recentes reforçam que a gestão da longevidade é mais do que uma responsabilidade ética — é uma vantagem estratégica. Um estudo de Mori (2023) revelou que o engajamento no trabalho cresce com a idade, enquanto Waligóra (2024) mostra que práticas de RH que valorizam a experiência reduzem a discriminação e aumentam o pertencimento. Nesse contexto, a adaptação à nova realidade etária representa uma oportunidade estratégica para empresas que desejam se reinventar com propósito, inovação e sustentabilidade

Ignorar o impacto da longevidade nas organizações não é apenas uma escolha conservadora — é um risco estratégico. Mais do que uma adaptação necessária, a nova realidade etária representa uma oportunidade histórica de reinvenção. As organizações que compreenderem o valor estratégico da longevidade poderão liderar num futuro em que experiência, inovação e propósito caminham juntos.



Cresce a busca por certificações em segurança da informação no mercado

Cresce a busca por certificações em segurança da informação no mercado
Cresce a busca por certificações em segurança da informação no mercado

Com a elevação dos riscos cibernéticos e a ampliação da dependência tecnológica, a procura por certificações de segurança da informação tem aumentado de forma consistente entre profissionais e organizações. Um relatório global da ISACA aponta que 63% das empresas enfrentam dificuldade para preencher vagas técnicas na área, o que tem impulsionado a busca por exames internacionais que validam competências específicas.

Entre as certificações mais procuradas, estão CompTIA Security+, Certified Ethical Hacker (CEH), ISO 27001 Lead Auditor, CISSP e CCISO, cada uma voltada a níveis distintos de maturidade profissional. Especialistas explicam que a escolha do exame depende do estágio de carreira, já que algumas certificações introduzem conceitos fundamentais, enquanto outras exigem experiência comprovada e domínio de práticas avançadas.

Segundo dados recentes da (ISC)², certificações como CISSP e CCISO registraram crescimento significativo na demanda em 2024, reflexo do aumento de funções estratégicas em segurança dentro das empresas. Esses exames, porém, exigem preparo contínuo, domínio conceitual e compreensão prática dos controles de segurança.

Para Dsario Caraponale, porta-voz técnico da Strong Security Brasil, o processo de preparação deve considerar estudo aprofundado, orientação especializada e análise prévia dos requisitos de cada exame. Ele destaca que muitos profissionais enfrentam dificuldade por não conhecerem o escopo completo das certificações. “A preparação estruturada e o domínio das bases técnicas são fatores determinantes para a obtenção de certificações de segurança da informação”, afirma.

Simulados, estudos dirigidos e contato com conteúdos atualizados são apontados como recursos essenciais, especialmente para certificações que envolvem provas de longa duração ou que utilizam bancos de questões adaptativas. Além disso, guias oficiais e exames práticos contribuem para familiarizar o candidato com o formato da avaliação.

De acordo com dados de mercado, a manutenção de certificações também se tornou parte relevante do crescimento profissional. Em exames como o CISSP, por exemplo, é necessário cumprir créditos anuais de educação continuada para manter a credencial ativa, o que tem incentivado a participação em cursos, eventos e atualizações periódicas.

Analistas destacam que a crescente adoção de padrões internacionais pelas empresas brasileiras reforça a importância da qualificação contínua. Com a evolução das ameaças cibernéticas e a expansão da digitalização, as certificações tornaram-se não apenas um diferencial competitivo, mas um requisito para posições estratégicas e operacionais em segurança da informação.



Casos de dengue caem, mas risco de surto ainda preocupa

Casos de dengue caem, mas risco de surto ainda preocupa
Casos de dengue caem, mas risco de surto ainda preocupa

Apesar da redução de mais de 70% nos casos de dengue registrados em 2025, o cenário ainda requer atenção. Dados do Ministério da Saúde mostram que, entre janeiro e outubro, foram contabilizados cerca de 1,3 milhão de casos prováveis — número significativamente inferior ao mesmo período de 2024, quando o país enfrentou a maior epidemia da doença, com quase 6 milhões de casos.

A infectologista do Hospital Sírio-Libanês, Mirian Dal Ben, reforça que o período de baixa transmissão não deve ser interpretado como sinal de segurança. “É justamente nessa fase de queda que a prevenção precisa ser reforçada”, afirma.

Segundo a especialista, o mosquito Aedes aegypti se multiplica com mais facilidade em períodos de calor e chuva. “Quando há relaxamento nas medidas de prevenção, criamos um ambiente propício para novos surtos”, explica.

A sazonalidade também representa um desafio. A diminuição das temperaturas reduz a circulação do mosquito, mas a retomada do clima quente e úmido favorece novamente sua proliferação. “A ausência de casos não significa ausência de risco”, alerta Mirian.

Outro ponto de preocupação é a circulação simultânea dos quatro sorotipos do vírus da dengue no país, o que aumenta o risco de reinfecções e de casos graves. A médica destaca a importância da vacinação para quem faz parte do público elegível.

Cinco cuidados essenciais para prevenir a dengue

  • Eliminar recipientes que acumulam água parada;

  • Revisar calhas, caixas-d’água e vasos de plantas;

  • Manter a limpeza dos ambientes ao longo de todo o ano;

  • Ficar atento a sinais de alerta, como dor abdominal intensa, vômitos persistentes, sangramentos e sonolência;

  • Procurar atendimento médico ao notar sintomas da doença.

Os sintomas mais comuns incluem febre alta, dor no corpo e nas articulações, dor atrás dos olhos, fraqueza, náusea e manchas vermelhas na pele. O tratamento é de suporte, com hidratação adequada e acompanhamento clínico.

Mirian reforça que as medidas preventivas e a vacinação devem fazer parte da rotina. “Manter atenção constante é essencial para reduzir o risco individual e comunitário”, conclui.



Relatório do MTE expõe desigualdade salarial entre gêneros

Relatório do MTE expõe desigualdade salarial entre gêneros
Relatório do MTE expõe desigualdade salarial entre gêneros

De acordo com o 1º Relatório Nacional de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios, divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em março de 2024, as mulheres receberam, em média, 19,4% a menos que os homens em empresas privadas com 100 ou mais empregados. Em cargos de direção e gerência, a diferença chegou a 25,2%, segundo o mesmo levantamento.

Os dados reforçam que, embora o debate sobre equidade de gênero e diversidade tenha avançado, as desigualdades estruturais persistem — especialmente quando observadas sob a lente de raça e classe social. O relatório mostra que mulheres negras e indígenas continuam sendo as mais impactadas pela diferença de remuneração, tanto na contratação quanto nas oportunidades de promoção.

Para Keithy Garcia de Oliveira, advogada trabalhista com mais de uma década de atuação na área e Doutora Honoris Causa, a transparência salarial é uma ferramenta essencial para enfrentar o problema. “A transparência não é apenas um mecanismo de compliance, mas um instrumento jurídico e ético. Tornar públicas as informações sobre remuneração permite identificar disparidades que antes eram invisíveis e promove a equidade real nas relações de trabalho”, explica a advogada.

O MTE também evidencia como o recorte racial aprofunda a desigualdade. Homens representam 63% da força de trabalho ativa, sendo 54% negros e 8% não negros, enquanto as mulheres somam 38%, das quais 27% são negras e 11% não negras. Esses números revelam que a interseccionalidade entre gênero e raça continua sendo um desafio central para o mercado de trabalho brasileiro.

“As mulheres negras ainda estão em desvantagem dupla: são minoria nos cargos de liderança e recebem os menores salários médios. Isso demonstra que políticas de equidade precisam ir além da questão de gênero e contemplar também a dimensão racial”, reforça Keithy.

As discrepâncias também variam conforme a função e o nível de escolaridade. Em cargos de nível superior, a diferença salarial tende a ser menor, chegando em alguns casos a 104% da média dos homens. Entretanto, em funções técnicas e operacionais, a diferença se amplia de forma preocupante: técnicas de nível médio recebem apenas 67,1% da remuneração dos homens, segundo o MTE.

Além das desigualdades diretas, o relatório aponta critérios de remuneração e promoção que perpetuam vieses de gênero. Fatores como disponibilidade para viagens, horas extras e tempo de experiência ainda pesam mais contra as mulheres, que continuam acumulando responsabilidades familiares e enfrentando a falta de políticas de apoio à maternidade.

Keithy ressalta que o futuro do trabalho depende de ações estruturais. “A igualdade está prevista na Constituição Federal. Cabe às empresas criar políticas claras de cargos e salários, com critérios objetivos e transparentes, para garantir que o mérito prevaleça sobre qualquer tipo de discriminação indireta”, afirma.

A advogada também destaca o papel das novas legislações, como o Projeto de Lei nº 1149/22, que prevê a divulgação das faixas salariais em anúncios de vagas, e a Lei nº 14.611/2023, que trata da igualdade salarial entre gêneros. “Essas normas representam um avanço importante, pois obrigam as empresas a revisar suas estruturas internas. A transparência força o diálogo e a correção de práticas injustas, transformando o discurso de equidade em ação concreta”, avalia.

O relatório do MTE ainda recomenda medidas práticas, como compartilhamento de responsabilidades familiares entre homens e mulheres, políticas de contratação inclusiva, promoção de mulheres negras e PCDs a cargos de liderança e criação de programas internos de equidade. Além de promover justiça social, essas ações estão diretamente ligadas à estratégia corporativa e à sustentabilidade das empresas.

“Organizações que adotam políticas de equidade têm se destacado pela retenção de talentos, produtividade e reputação positiva. Ambientes diversos e transparentes tendem a ser mais inovadores e sustentáveis, em sintonia com as diretrizes de políticas ESG (Ambiental, Social e Governança)”, pontua.

Keithy conclui ressaltando que o futuro do trabalho depende de ações estruturais.
“A transparência salarial é o primeiro passo, mas a mudança real exige comprometimento contínuo. Garantir igualdade de oportunidades não é apenas cumprir a lei,  é promover dignidade, justiça e respeito dentro das relações de trabalho”, afirma.



GoodStorage vai inaugurar o Park Lapa IV em São Paulo

GoodStorage vai inaugurar o Park Lapa IV em São Paulo
GoodStorage vai inaugurar o Park Lapa IV em São Paulo

A GoodStorage anunciou a inauguração da segunda fase do Park Lapa IV, condomínio logístico urbano localizado na Marginal Tietê, em São Paulo. O novo espaço soma 14,9 mil m² de área bruta locável, totalizando 34,2 mil m² distribuídos em 17 unidades. Antes mesmo da inauguração oficial, o empreendimento já registra 50% de ocupação, resultado que reflete a crescente demanda por galpões de proximidade (dentro do perímetro urbano) na capital paulista.

Projetado para atender às exigências da logística urbana moderna, o Park Lapa IV oferece operação 24 horas, pé-direito de até 11 metros, portaria blindada com controle de acesso e sistema de monitoramento CFTV. O condomínio também conta com áreas de apoio como auditório, salas de reunião, restaurante e vestiários, além de docas compartilhadas e vagas exclusivas para caminhões.

Segundo o CEO e fundador da GoodStorage, Thiago Cordeiro, o desempenho antecipado do empreendimento reforça a mudança estrutural no setor.

"Chegar a 50% de ocupação antes mesmo da inauguração oficial mostra a força da demanda por galpões urbanos em São Paulo. Isso confirma que estamos no caminho certo ao investir em empreendimentos estrategicamente localizados e preparados para as novas exigências logísticas da cidade," afirma.

O condomínio foi concebido para otimizar operações de distribuição em um cenário de expansão do e-commerce e de aumento na busca por entregas rápidas. Com infraestrutura completa, o Park Lapa IV dispõe de sistema de combate a incêndio J4 com sprinkler, iluminação em LED, gerador para áreas comuns e soluções sustentáveis, como reservatórios para reuso de água e telhas com isolamento térmico.

Localizado no bairro da Água Branca, próximo às marginais Tietê e Pinheiros, o Park Lapa IV está inserido em uma região que concentra rotas de distribuição da cidade. A posição geográfica favorece o deslocamento de cargas e o acesso a diferentes zonas da capital, fator essencial em um cenário de crescimento do e-commerce e aumento da demanda por entregas de curta distância. A proximidade com eixos viários coloca o condomínio entre os principais ativos logísticos da GoodStorage na capital.

"O crescimento do e-commerce e a necessidade de encurtar os prazos de entrega tornam os galpões urbanos cada vez mais centrais na logística. O Park Lapa IV é um exemplo de como garantir aos nossos clientes operações mais rápidas e sustentáveis," complementa Cordeiro.

A expansão do Park Lapa IV integra o plano de crescimento da empresa em São Paulo, voltado à ampliação da rede de armazenagem urbana. Os novos empreendimentos seguem parâmetros relacionados à eficiência operacional e ao uso responsável de energia e recursos hídricos.
Sobre a GoodStorage
Fundada em 2013 por Thiago Cordeiro, a GoodStorage atua no segmento de armazenagem urbana e mantém mais de 65 unidades entre self storages e galpões localizados na cidade de São Paulo, somando cerca de 500 mil m² em operação. A empresa conta com investimento da Evergreen Investment Advisors, gestora internacional com aproximadamente US$ 6 bilhões sob gestão, e direciona suas atividades à expansão da infraestrutura de armazenagem próxima aos centros urbanos.



Comunidade de IA reúne profissionais e promove colaboração em projetos

Comunidade de IA reúne profissionais e promove colaboração em projetos
Comunidade de IA reúne profissionais e promove colaboração em projetos

A adoção de IA nas empresas brasileiras avança: um estudo da IBM indica que 95% das empresas relatam progresso em suas estratégias de IA e 48% já observam retorno positivo sobre os investimentos. Pesquisas complementares da Intel apontam que o Brasil lidera a confiança na adoção de IA e que 32% das empresas brasileiras pesquisadas se consideram extremamente preparadas para aproveitar a IA nos próximos dois anos, acima da média global de 27%. Uma pesquisa da Bain & Company registra que 67% das empresas brasileiras consideram a IA uma prioridade estratégica, 14% têm alcançado mais produtividade e crescimento financeiro.

Nesse contexto, surge a AI Alliance, comunidade de inteligência artificial com um propósito claro: criar um espaço de colaboração real entre profissionais e empresas que aplicam inteligência artificial de forma prática e estratégica. A proposta é compartilhar conhecimento, sistematizar boas práticas e debater governança de IA, privacidade e uso responsável de dados.

A iniciativa idealizada por Mozart Marin, engenheiro de Dados e IA e Chief Data & AI Officer da DeltaAITO, organiza uma comunidade de IA corporativa dedicada à colaboração, governança de IA, privacidade e formação em IA, em um contexto de adoção de IA no Brasil em crescimento.

Entrevista com Mozart Marin sobre a comunidade de inteligência artificial:

1) Qual é o objetivo da comunidade?

Marin: “O objetivo da comunidade AI Alliance é criar um espaço de troca de conhecimento com um olhar mais estratégico. A comunidade atua como uma rede corporativa, com governança, curadoria e foco em resultados concretos. O objetivo é transformar o entusiasmo em prática e a prática em valor real para as empresas.”

2) Quem participa da comunidade?

Marin: “Participam da comunidade AI Alliance empresários, investidores, executivos de grandes empresas, profissionais altamente qualificados em dados, engenharia, automação, inteligência artificial, liderança, desenvolvimento humano e inteligência emocional, conectando o lado técnico e o lado humano da transformação com IA. A comunidade AI Alliance é o ponto de encontro entre quem lidera, ensina, investe e transforma, promovendo um ciclo contínuo de colaboração, aprendizado e impacto real. Nos últimos anos, percebi que, em uma empresa com 500 pessoas, por exemplo, menos de 10% trabalha efetivamente com IA. A comunidade quer ser um espaço para esses profissionais que trabalham efetivamente com IA, porque, apesar do entusiasmo, eles enfrentam muitos desafios na implementação dos seus projetos.”

3) Como você observa o papel das mulheres na área de IA e tecnologia?

Marin: “Diversidade não é bandeira, é realidade. Sempre fez parte da minha vida, dentro e fora do trabalho. Sou pai de duas meninas e casado com uma mulher extraordinária, profissional competente do mercado de tecnologia, que é minha parceira em tudo. Ao longo da carreira, tive o privilégio de trabalhar com mulheres que me ensinaram muito sobre equilíbrio, sensibilidade e força. Mas o mercado de tecnologia, infelizmente, reflete desigualdades. Segundo a pesquisa ‘AI’s Missing Link: The Gender Gap in the Talent Pool’, as mulheres representam apenas 22% dos profissionais de IA e somente 14% ocupam cargos de liderança. Isso precisa mudar. Acredito que a busca pela equidade de gênero nas áreas de TI e IA é fundamental, porque quero que as minhas filhas possam estudar o que elas quiserem, não o que a sociedade impõe para elas.”

4) Quais barreiras ainda dificultam a adoção de IA nas empresas?

Marin: “As principais barreiras para adoção de IA são culturais e estratégicas: falta prioridade da liderança, disciplina organizacional e formação de competências, com desafios adicionais em privacidade, governança e uso responsável de dados. Inteligência artificial não é ferramenta, é processo. Requer prioridade da liderança, visão de longo prazo e clareza sobre o valor que se quer gerar. Sem isso, IA vira ‘pauta bonita’, como, infelizmente, acontece com ESG muitas vezes.”

5) Há procura por formação em IA?

Marin: “Sim, há demanda por letramento em IA para liderança e treinamentos práticos. De acordo com o Global Skills Report 2025 da Coursera, o Brasil registrou um crescimento de 282% nas matrículas em cursos de inteligência artificial generativa em 2024, em comparação com o ano anterior. Pensando em apoiar as pessoas que desejam aplicar IA em problemas reais, com resultados mensuráveis, a comunidade disponibiliza o LIA, Liderança em Inteligência Artificial.”

6) Quais temas sobre IA estão no radar da comunidade atualmente?

Marin: “Três grandes temas estão no centro das discussões atualmente: (1) governança de IA nas empresas e regulação, que evoluem rapidamente e exigem mais maturidade, ética e transparência; (2) privacidade em IA e uso responsável de dados, sobretudo em um momento em que os modelos generativos ampliam as possibilidades, mas também os riscos; e (3) formação de talentos com diversidade e propósito, porque IA sem pluralidade, inteligência emocional e desenvolvimento humano não gera transformação sustentável. O papel da comunidade AI Alliance é traduzir esses temas em ações práticas.”

7) Quais são os próximos passos da comunidade?

Marin: “Estão em estruturação encontros executivos, grupos de trabalho e fóruns temáticos para discutir tendências, casos de uso e governança de IA em ambientes corporativos. Também está prevista a realização do AI Alliance Summit, um evento anual para discutir tendências, cases e o futuro da IA corporativa.”

8) Como participar da comunidade AI Alliance?

Marin: Para participar gratuitamente da comunidade de inteligência artificial, basta acessar: https://chat.whatsapp.com/Dfa1uzTXJqQHFALuQwbnGX?mode=ems_copy_c



Maturidade financeira e contábil eleva previsibilidade

Maturidade financeira e contábil eleva previsibilidade
Maturidade financeira e contábil eleva previsibilidade

A longevidade empresarial é sustentada por uma base de gestão financeira e contábil madura. O que isso envolve: controles de caixa, custos e registros contábeis padronizados; como se materializa: por meio de processos documentados, tecnologia de apoio e indicadores gerenciais; por quê: para operar com previsibilidade, controlar riscos e responder com agilidade a mudanças de cenário.

Segundo o Sebrae, estudos sobre taxa de sobrevivência de empresas no Brasil mostram diferenças entre setores e indicam que disciplina financeira e controles confiáveis contribuem para a continuidade dos negócios. Essa referência orienta políticas internas de gestão de riscos e calibra projeções a partir do comportamento observado das empresas no tempo. 

A maturidade financeira abrange o controle do fluxo de caixa, a gestão eficiente de custos e a elaboração de projeções realistas. A maturidade contábil assegura registros completos e tempestivos, aderência às normas e geração de informações confiáveis para decisão.

“Quando finanças e contabilidade trabalham com dados íntegros e processos claros, a empresa antecipa riscos e decide com mais segurança”, afirma Adriana Matos, COO da Person.

Sem essa estrutura, a organização fica mais exposta a passivos ocultos, desequilíbrios de capital de giro e investimentos mal embasados. Em cenários de instabilidade, a falta de processos reduz a capacidade de adaptação e de captura de oportunidades.

A capacidade de gerar relatórios integrados e auditáveis é outro ponto central. A combinação de informações financeiras e contábeis bem estruturadas oferece visão completa de desempenho, facilita a avaliação de estratégias e permite correções de rota antes que problemas se agravem.

A maturidade também aumenta a atratividade para investidores e parceiros. Empresas com histórico consistente, processos documentados e indicadores claros transmitem confiança e demonstram capacidade de cumprir compromissos no longo prazo.

Ao investir em estrutura financeira e contábil robusta, a organização cria alicerces para atravessar ciclos econômicos, sustentar crescimento e preservar relevância no mercado.

Sobre a Person Consultoria

Criada em 1999, a Person Consultoria é uma contabilidade digital e consultiva, que oferece soluções personalizadas aos seus clientes. A empresa utiliza amplamente a tecnologia para automatizar e aprimorar seus processos contábeis. Além disso, possui certificações como: PQEC, PQEC Gestão Intensivo, ISO 9001 e CSI, que validam sua adesão a padrões de gestão de qualidade e segurança da informação.



Empresas apostam em tecnologia para aumentar segurança no transporte

Empresas apostam em tecnologia para aumentar segurança no transporte
Empresas apostam em tecnologia para aumentar segurança no transporte

O crescimento do trabalho por aplicativo no Brasil, que já reúne mais de 1,7 milhão de trabalhadores, vem acompanhado de um aumento nos relatos de insegurança e exposição a riscos no dia a dia dos motoristas Para reduzir esses desafios, companhias vêm apostando em tecnologias embarcadas que monitoram em tempo real o comportamento de veículos e condutores. Esse conjunto de câmeras e sensores, conhecido como telemetria, registra distrações, sinais de fadiga, curvas bruscas e outros eventos de risco, permitindo ações preventivas durante as viagens. 

A Autonomoz, empresa de mobilidade corporativa presente em 175 cidades, adotou essa estratégia ao instalar vídeo telemetria em carros de motoristas parceiros. A companhia conecta empresas que precisam transportar equipes a motoristas autônomos cadastrados. Dessa forma, substitui frotas próprias e terceirizadas por uma rede digital de viagens corporativas monitoradas em tempo real. E, em relação à telemetria, uma central acompanha as ocorrências e orienta os condutores durante as rotas, garantindo respostas rápidas em caso de risco.

“A telemetria é uma forma de usar tecnologia a favor da segurança. Ela garante proteção e reconhecimento ao motorista, que é o eixo central da operação. Nosso papel é dar suporte para que ele dirija com mais confiança”, explica Pablo Gonzalez, especialista em mobilidade da Autonomoz.

Tecnologia visa antecipar riscos e proteger pessoas

O sistema de telemetria usa equipamentos fornecidos pela Infleet, que funcionam como um copiloto digital. As câmeras identificam distrações, sonolência ou excesso de velocidade e enviam trechos curtos de vídeo para análise da equipe técnica da Autonomoz. Quando há necessidade, os técnicos orientam o motorista sobre como corrigir o comportamento de direção.

“Já para os motoristas parceiros, as câmeras embarcadas funcionam como uma aliada”, complementa Gonzalez. Ele explica que o equipamento registra o que acontece durante as viagens, recurso que ajuda a esclarecer situações de risco ou imprevistos na rota. E esse sistema pode ser utilizado em corridas realizadas por outros aplicativos.

Gonzalez ressalta que a privacidade do motorista é garantida, uma vez que a empresa visualiza somente os dados e as imagens captadas durante uma viagem com um passageiro Autonomoz embarcado no veículo.

Do outro lado da operação, as empresas que contratam o serviço ganham rastreabilidade. Cada deslocamento corporativo gera relatórios sobre rotas, horários e padrões de direção, informações que ajudam na gestão de riscos e na tomada de decisões. 

Monitoramento em tempo real torna viagens mais seguras

“Em suma, o monitoramento em tempo real cria um ambiente de viagem mais seguro para quem dirige e mais confiável para quem contrata. Além de reduzir riscos, os dados ajudam a planejar rotas, controlar jornadas e reforçar a responsabilidade das empresas sobre o transporte de seus colaboradores”, resume Gonzalez.

Cada alerta registrado alimenta ainda um banco de dados que serve para orientar motoristas e melhorar protocolos internos de segurança. “Essa prática ajuda a construir uma cultura de direção responsável e de cuidado mútuo”, finaliza Gonzalez.

Sobre a Autonomoz 

A Autonomoz trabalha em prol de uma mobilidade corporativa inteligente, segura e sustentável. Com oito anos de atuação, a empresa possui motoristas parceiros em 175 cidades de norte a sul do Brasil, realizando mais de 2,5 milhões de quilômetros por mês com segurança. 

A companhia digitalizou processos, implantou telemetria e vídeo telemetria embarcada em veículos de aplicativo e adota práticas de sustentabilidade que otimizam recursos e reduzem impactos ambientais. A segurança dos passageiros e motoristas faz parte da missão da empresa, que inclui em seus processos o estímulo à manutenção dos veículos, monitoramento de jornada e protocolos rigorosos de prevenção de acidentes. 

Com sede em Curitiba, a Autonomoz conecta motoristas parceiros às empresas e investe em pessoas e tecnologia para transformar vidas por meio da mobilidade.



Digitalização transforma a rotina jurídica no Brasil

Digitalização transforma a rotina jurídica no Brasil
Digitalização transforma a rotina jurídica no Brasil

O avanço da transformação digital no setor jurídico brasileiro vem modificando a forma como escritórios e departamentos jurídicos organizam suas atividades. O processo, impulsionado por normas recentes e pela adoção de tecnologias de gestão, tem reformulado fluxos internos e ampliado o uso de meios eletrônicos no trabalho jurídico.

De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a adoção do Processo Judicial Eletrônico (PJe) pela Resolução nº 185/2013 consolidou a digitalização da Justiça. Segundo o Relatório Justiça em Números 2024, mais de 96% dos processos judiciais brasileiros tramitam atualmente em formato eletrônico.

Durante a pandemia, a continuidade das atividades processuais impulsionou o uso de videoconferências, assinaturas digitais e peticionamento remoto. Dados do Mapeamento AB2L 2023 indicam que o número de soluções tecnológicas voltadas à advocacia cresceu cerca de 300% entre 2020 e 2023, destacando o aumento da automação e de sistemas voltados ao acompanhamento de tarefas jurídicas.

Entre essas soluções, está a Diligencie, plataforma que conecta advogados e escritórios em ambiente digital estruturado, com verificação profissional baseada no Cadastro Nacional da Advocacia (CNA). O sistema atua como meio operacional para execução de diligências jurídicas, automatizando etapas, padronizando comunicações e assegurando conformidade com o Estatuto da Advocacia e com a Lei Geral de Proteção de Dados.

Segundo Adeildo Ribeiro, cofundador da plataforma, "a tecnologia permite que advogados de diferentes regiões ampliem sua atuação com segurança e padronização, respeitando os limites éticos e regulatórios da profissão".

Estudos da FGV Direito SP mostram que a digitalização tem ampliado a capacidade de gestão e controle de atividades jurídicas em escritórios de diferentes portes.

De acordo com Alexandre Carvalho, cofundador da plataforma, "a organização das diligências em ambiente digital contribui para reduzir falhas de comunicação, evitar retrabalhos e oferecer mais controle às equipes jurídicas".

Segundo análises publicadas pela FGV Direito SP, a consolidação do ecossistema jurídico digital envolve equilibrar inovação tecnológica, ética profissional e segurança jurídica — elementos que compõem a base de processos modernos na advocacia.



Em inovação, Brasil segue distante de potências tecnológicas

Em inovação, Brasil segue distante de potências tecnológicas
Em inovação, Brasil segue distante de potências tecnológicas

O Brasil investe 1,19% do Produto Interno Bruto (PIB) em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), segundo os dados mais recentes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), sendo metade do setor privado. Este percentual, registrado em 2022 e 2023, coloca o país a larga distância de nações que são referência em inovação, como Israel (investimento de 6,35% do PIB), Coreia do Sul (4,96%), Estados Unidos (3,45%), Alemanha (3,11%) e China (2,58%).

Outro levantamento, o Índice Global de Inovação (IGI), calculado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), posiciona o Brasil, na edição de 2025, em 52º lugar numa relação de 139 países — uma queda de duas colocações em relação à lista de 2024, mas à frente do 62º lugar obtido há cinco anos. Seja qual for a medida, o que esses dados mostram é que, a despeito de ser a nona economia do mundo, há uma longa jornada a percorrer para o Brasil figurar entre as nações mais inovadoras.

E isso resulta em efeitos. "Inovação é fundamental para um país progredir", diz José Maurício Caldeira, sócio e membro do Conselho de Administração da Colpar Brasil, holding que atua em vários segmentos, como agronegócio, indústria e urbanismo. "E inovar não significa só criar novos produtos, mas repensar processos, estratégias para agregar valor e até modelos de negócios", complementa Caldeira.

A indústria, reconhecida como um dos setores mais inovadores da economia por ser o que mais investe em pesquisa e desenvolvimento, tem se mostrado um caminho promissor. A rede de inovação do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) tem se provado relevante para impulsionar as transformações necessárias no setor.

Segundo pesquisa da Universidade de Lund, da Suécia, realizada em parceria com dois institutos Fraunhofer (IPK e ISI), uma das organizações de pesquisa aplicada da Europa, a rede do Senai contribuiu com 0,66% do PIB ao longo de quase uma década desde que começou a funcionar, em 2012. O resultado ilustra o quanto a ciência vem se consolidando como um importante pilar do desenvolvimento do Brasil.

Existem 27 Institutos Senai de Inovação em funcionamento, espalhados por 13 unidades da federação. Entre 2012 e 2024, a rede viabilizou a realização de aproximadamente 3.350 projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, com valor total próximo de R$ 3,15 bilhões. Eles resultaram em melhorias industriais significativas, impactando mais de 1.325 empresas ao elevar a produtividade e a competitividade, fatores importantes para o desenvolvimento econômico em um contexto industrial cada vez mais globalizado e digital

Vários projetos importantes estão sendo desenvolvidos nos Institutos Senai de Inovação, como a primeira bateria nacional de íon-lítio para eletrificação de veículos e a implementação do ciclo completo de produção nacional de ímãs de terras raras. Outros já saíram do papel, como um biocombustível de algas de usinas hidrelétricas e um veículo autônomo submarino para inspeções visuais em 3D em águas profundas para a produção de petróleo e gás.

"O Brasil precisa de mais espaços que sejam verdadeiros ecossistemas de inovação, onde academia e mundo real estejam juntos, de forma que as boas ideias com aplicação prática possam florescer", acredita José Maurício Caldeira.

A implementação de linhas de crédito específicas com juros baixos para projetos inovadores é uma necessidade reconhecida. As agências de fomento, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Empresa Financiadora de Projetos (Finep), a Desenvolve SP e a Empresa Brasileira de Inovação Industrial (Embrapii), desempenham um papel fundamental nesse processo, oferecendo suporte financeiro e estímulo ao desenvolvimento de iniciativas inovadoras.

Por fim, o Atlas da Inovação, publicação da Rede de Observatórios do Sistema Indústria e do Observatório Nacional da Indústria, mapeou os estados com mais ativos em ciência e inovação do país e os principais setores. Trata-se de uma amostra de onde e com que fim a inovação acontece.

Ao todo, 140 mil ativos foram listados, como laboratórios, incubadoras, patentes e centros de pesquisa. São Paulo destaca-se na quantidade de ativos (27,6% do total brasileiro), seguido por Rio Grande do Sul (10%), Minas Gerais (9,6%), Paraná (9%) e Rio de Janeiro (8,3%). Juntos, esses estados detêm 64,5% de todos os ativos em ciência e inovação do Brasil. Os principais setores são tecnologia da informação e comunicação, energia e saúde.

Em um cenário global cada vez mais competitivo, a capacidade de desenvolver novas tecnologias, processos e modelos de negócio influencia o ritmo de avanço dos países. "Para o Brasil, investir em inovação significa abrir caminho para o aumento da produtividade, da competitividade e da diversificação da economia, elementos-chave para sustentar o crescimento a longo prazo", conclui José Maurício Caldeira.



Lou de Pre promove primeiro evento da marca no Brasil

Lou de Pre promove primeiro evento da marca no Brasil
Lou de Pre promove primeiro evento da marca no Brasil

A Lou de Pre é uma nova marca de perfumes que inicia suas atividades no Brasil com uma linha de fragrâncias de inspiração oriental. A coleção apresenta combinações olfativas marcantes, desenvolvidas para atender à crescente demanda por perfumes de alta fixação.

Produzida na Europa, a marca traz ao mercado nacional uma proposta alinhada às orientações do mercado internacional de perfumaria de nicho, com foco em criações de longa duração e elaboração perfumística com rigor técnico.

As fragrâncias são sem gênero, acompanhando o movimento de perfumes genderless, apontado pelo relatório Gender-neutral fragrance trends in Europe da Innova Market Insights, que destaca que 34% dos consumidores preferem fragrâncias neutras e que os lançamentos nesse segmento cresceram 57% nos últimos cinco anos.

Pertencente ao grupo La Rive, uma das principais fabricantes de fragrâncias da Europa, a Lou de Pre integra uma estrutura com mais de 20 anos de atuação e presença em mais de 60 países. Em 2025, a La Rive registrou mais de 38 milhões de produtos produzidos, resultado de sua expansão internacional.

A marca será distribuída no Brasil com exclusividade pela BR Brand Imports. Os produtos estarão disponíveis em lojas de departamento e perfumarias, a partir de janeiro de 2026, com os lançamentos Bright Tobacco, Sweet Sahara, Desert Princess e Great in Black.



Nova era da gestão prioriza dados e eficiência analítica

Nova era da gestão prioriza dados e eficiência analítica
Nova era da gestão prioriza dados e eficiência analítica

O mercado de sistemas de gestão atravessa um período de crescimento consistente e de expansão nas formas de uso dentro das empresas. De acordo com análises de mercado, o setor global de software ERP, que atingiu cerca de US$ 65,25 bilhões em 2024, projeta-se crescer em um ritmo de 9,76% por ano (CAGR) até 2029. Essa evolução reflete o movimento das organizações em ampliar a integração entre áreas, automatizar tarefas administrativas e transformar dados operacionais em informação útil para decisões de negócio.

Com a expansão da utilização dos ERPs, cresce também a necessidade de entender como essas plataformas estão sendo adaptadas às novas demandas de negócio, visto que mais de 33% das empresas pretendem adquirir ou trocar seus sistemas ERP até 2026. A busca por processos mais integrados e por informações que apoiem decisões rápidas tem levado as empresas a revisarem seus modelos operacionais e a incorporarem tecnologias capazes de reduzir tarefas manuais e ampliar a confiabilidade dos dados.

De acordo com especialistas e consultorias, essa mudança indica uma transição em que os sistemas de gestão deixam de atuar apenas no suporte administrativo e passam a integrar o centro das operações e da tomada de decisão, de acordo a Erick Souza, gerente de Mercado ERP da Benner, funcionaria como um "sistema nervoso central" para a organização. Os sistemas de gestão deixam de atuar apenas no suporte administrativo e passam a integrar o centro das operações e da tomada de decisão.

Principais tendências em sistemas de gestão

O mercado de ERP vem passando por um processo contínuo de amadurecimento, marcado por mudanças no modo como as empresas implementam e utilizam seus sistemas de gestão. A primeira fase foi dominada pela personalização excessiva, quando as soluções eram criadas sob medida para atender necessidades específicas de cada organização. Na sequência, ganhou força a padronização, que levou muitas companhias a adaptarem seus fluxos de trabalho aos modelos impostos pelas plataformas. Agora, analistas observam um novo ciclo de personalização, sustentado por tecnologias que permitem moldar o ERP à estrutura e à cultura de cada negócio.

"Agora, observa-se um novo ciclo de personalização, sustentado por tecnologias que permitem moldar o ERP à estrutura e à cultura de cada negócio", diz Erick Souza, gerente de Mercado ERP da Benner. Essa nova etapa vem sendo sustentada pelo avanço de ferramentas de workflow e de gerenciamento de processos (BPM), que ampliam a automação e tornam os fluxos mais inteligentes e alinhados à cultura de cada organização. A tendência para os próximos anos é que a inteligência artificial (IA) se torne parte estruturante desses sistemas, aprimorando a análise de dados, a automação de tarefas e o suporte à tomada de decisão.

Outro fator que vem ganhando força é a migração para modelos SaaS (Softwares as a Service), que combinam escalabilidade, padronização e atualização contínua. De acordo com o relatório de mercado Cloud ERP, a tendência é de crescimento contínuo. Grandes empresas, especialmente nos setores financeiro e de seguros, têm ampliado investimentos em segurança e governança digital, estabelecendo critérios mais rigorosos na escolha de provedores e parceiros tecnológicos, um reflexo do crescimento global do mercado de cibersegurança.

Mudanças de paradigmas

No Brasil, as mudanças em curso na economia e na regulação têm alterado de maneira significativa o papel dos sistemas de gestão, além do avanço da inteligência artificial, a reforma tributária impõe novos requisitos para o controle fiscal e o processamento de dados, o que deve impactar diretamente a operação dos ERPs. As alterações nas regras de cálculo dos impostos sobre consumo e a exigência de manifestação de notas fiscais nas entradas e saídas, por exemplo, reduzem a necessidade de digitação manual, permitindo que informações de produtos, serviços e transportes sejam incorporadas automaticamente aos sistemas, garantindo conformidade e maior agilidade.

A segurança da informação também assume protagonismo; antes restrita a áreas específicas, como o setor jurídico, a preocupação com a proteção de dados agora permeia todas as frentes corporativas. Com o avanço da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a Lei nº 13.709/2018, e o aumento de incidentes de vazamento — como o fato de o Brasil estar entre os países líderes em vazamentos de cookies —, as empresas vêm adotando políticas de segurança mais rigorosas.

Margens sob pressão e o impacto da automação nos custos empresariais

Entre os diversos temas que devem ganhar relevância nos próximos anos, a preservação das margens de rentabilidade se destaca como uma das principais preocupações corporativas. Em um ambiente marcado por transformações tributárias, tecnológicas e contratuais, pequenas variações de custo podem comprometer a sustentabilidade financeira das operações — um aspecto que se relaciona diretamente com a necessidade crescente de sustentabilidade corporativa (ESG), abordada por relatórios de mercado.

A automação e a inteligência artificial vêm alterando a estrutura de custos, reduzindo a necessidade de atividades repetitivas e exigindo novas maneiras de precificação e gestão de contratos. Essa reorganização afeta diretamente o perfil das equipes, que passam a demandar menos operadores e mais analistas, com foco na interpretação de dados e na análise estratégica de resultados.

Diante disto, a combinação entre automação e inteligência artificial tem mudado o modo como as empresas estruturam as atividades ligadas à gestão. "À medida que os sistemas assumem tarefas como lançamentos contábeis, pagamentos e rotinas de compras, as equipes passam a concentrar esforços em análise e planejamento", finaliza Erick Souza, gerente de Mercado ERP da Benner.



Grupo Bom Jesus implementa novas práticas de governança

Grupo Bom Jesus implementa novas práticas de governança
Grupo Bom Jesus implementa novas práticas de governança

Nas décadas de 1970 e 1980, famílias que se deslocaram para o interior do Brasil transformaram o potencial agrícola do país em um motor econômico que hoje representa cerca de 30% do PIB nacional. Com muito trabalho, construíram negócios que se tornaram relevantes para o país e alimentam o mundo. Nesse contexto, as companhias agrícolas vêm passando por um processo de modernização em seus modelos de governança, tanto para assegurar boas práticas corporativas como para garantir a perpetuidade de suas atividades.

O avanço do agronegócio trouxe consigo a necessidade de modelos de gestão capazes de lidar com operações de grande escala cada vez mais complexas. Nesse cenário, fortalecer a governança corporativa deixou de ser uma tendência para se tornar necessidade.

Prestes a completar 50 anos em 2026, o Grupo Bom Jesus, um dos maiores produtores agrícolas do Brasil, dá agora um passo decisivo nesse caminho. Os irmãos Nelson Vigolo e Geraldo Vigolo, controladores do grupo, assinaram nesta semana um acordo de acionistas, que formaliza um conjunto de práticas avançadas de governança corporativa e estabelece novos pilares de gestão, controle e transparência, além de regras claras de sucessão, para garantir a perenidade do negócio.

"Chegar a meio século de existência é um marco raro e motivo de orgulho para todos. Ao longo dessa trajetória, evoluímos, modernizamos nossos processos e fortalecemos nossa gestão, sem renunciar aos valores que nos formaram. A adoção de uma estrutura de governança sólida confirma esse caminho e prepara a Bom Jesus para os próximos 50 anos", afirma Nelson Vígolo.

Entre as novidades, destaca-se a criação de um Conselho de Administração consultivo, estrutura que passa a apoiar e qualificar as principais decisões estratégicas da companhia. O Conselho contará com conselheiros independentes, ampliando o grau de diversidade técnica e de supervisão — mecanismo reconhecido internacionalmente por reduzir riscos, fortalecer o processo decisório e aumentar a perenidade das organizações.

Garantindo e preservando o sucesso conquistado ao longo das cinco décadas, Nelson e Geraldo permanecem à frente da administração do grupo.

A medida fortalece a gestão, reduz riscos e consolida o Grupo entre as empresas mais estruturadas do agronegócio brasileiro.

Em linha com o aprimoramento da governança corporativa, os comitês de Governança Corporativa, ESG e de Crise, Riscos e Compliance possuem atribuições de supervisão e participação direta no monitoramento dos principais riscos e controles corporativos. A medida integra o Grupo Bom Jesus ao movimento das grandes empresas que vêm implementando estruturas formais de controle, integridade e gestão de riscos.

Com esse avanço, o Grupo Bom Jesus eleva o padrão de governança adotado no agronegócio nacional, e sinaliza seu compromisso com uma gestão moderna, responsável e preparada para as próximas décadas.

História

Fundado em 1976 por Luiz Vigolo, que deixou o Paraná com a família em busca de novas oportunidades no Mato Grosso, o Grupo Bom Jesus nasceu de uma operação familiar e cresceu apoiado no trabalho direto dos filhos, que atuaram em todas as etapas — do plantio e colheita à gestão administrativa.

Com sede em Rondonópolis (MT), o grupo passou à gestão dos irmãos Nelson Vigolo e Geraldo Vigolo em 1996, consolidando-se entre os maiores produtores agrícolas do país. Atualmente, o Grupo atua na produção de soja, algodão, milho, sementes e pecuária, além de operar na comercialização e transporte de grãos.

A empresa está presente nos Estados de Mato Grosso, Bahia e Piauí, com cerca de 385 mil hectares cultivados e produção anual aproximada de 1,5 milhão de toneladas de grãos, gerando mais de 5 mil empregos diretos.

Comprometido com transparência e sustentabilidade, o Grupo Bom Jesus publica anualmente seu Relatório de Sustentabilidade, monitorando indicadores socioambientais e alinhando-se às boas práticas internacionais.

O grupo possui certificações nacionais e internacionais que reconhecem sua atuação responsável, entre as quais, a RTRS – Round Table on Responsible Soy; a BR – Algodão Brasileiro Responsável; a BCI – Better Cotton Initiative; a Certificação da Associação Brasileira de Beneficiamento de Algodão (ABR), dentre outras.



Serviço de chef em domicílio conquista quem busca exclusividade

Serviço de chef em domicílio conquista quem busca exclusividade
Serviço de chef em domicílio conquista quem busca exclusividade

Conforme a ACIM (Associação Comercial e Industrial de Maringá), a tendência do mercado por experiências gastronômicas exclusivas e o serviço de chef em domicílio têm ganhado espaço entre quem valoriza o conforto de receber em casa e a customização do cardápio, buscando celebrações mais íntimas que entregam memória e exclusividade.

Para Silvania Chagas, fundadora da empresa De Joelhos, “Cozinhar para alguém é criar memória, afeto e conexão.”

Silvania observa que “cada detalhe é pensado com cuidado: desde os ingredientes até a forma como os pratos são servidos. Não é só sobre o que vai à mesa, mas sobre o que fica na lembrança. É isso que torna a nossa proposta de gastronomia personalizada tão especial.”

Ela acrescenta que “a gente entende o que o cliente quer transmitir e transforma isso em sabor. Já fizemos eventos em varandas, cozinhas pequenas e até quintais — o importante é que tudo reflita a essência de quem está celebrando.”

Na avaliação de Silvania, “as pessoas não querem só comer — elas querem sentir, celebrar e se conectar. E é isso que entregamos na De Joelhos.”

Silvania explica ainda que “nosso trabalho começa muito antes da panela ir ao fogo. Escutamos histórias, entendemos o estilo de vida e até lembranças afetivas dos clientes. Muitas vezes, um prato é escolhido porque remete à infância ou a um momento especial, e isso torna a experiência única.”

Ela conclui dizendo que “também cuidamos da ambientação, porque cozinhar é parte de um ritual. Já montamos mesas em quintais simples que se transformaram em cenários inesquecíveis. Para mim, não importa o tamanho do espaço, mas sim a emoção que conseguimos despertar em quem está celebrando.”

Mais informações: dejoelhos.com.br

 



Alto custo dos brindes sustentáveis limita acesso das empresas

Alto custo dos brindes sustentáveis limita acesso das empresas
Alto custo dos brindes sustentáveis limita acesso das empresas

O Panorama da Sustentabilidade Corporativa da Amcham Brasil mostra que o número de empresas engajadas em práticas sustentáveis já representa a maioria no país, alcançando 52%. O levantamento também indica que o percentual de companhias com iniciativas implementadas subiu de 71% para 76%, embora tenha caído de 26% para 24% o grupo considerado inovador na adoção de práticas de ESG — sigla em inglês para Environmental, Social and Governance (ambiental, social e governança).

Para Alexandre Nascimento, diretor executivo da Brindear Brindes, “Quando se trata de brindes personalizados corporativos, surge um paradoxo: apesar da importância reconhecida, os produtos sustentáveis ainda custam muito mais caro do que os tradicionais.”

Nascimento observa que “há empresas que até desejam distribuir brindes personalizados sustentáveis, mas acabam desistindo diante do preço elevado. Na prática, quem consegue investir são companhias maiores, que já têm obrigação de adotar produtos alinhados ao ESG. Muitas vezes, um brinde não é totalmente sustentável, mas se tenta encontrar uma forma de enquadrá-lo como tal, porque os itens com processos reconhecidos e certificações ainda têm custo muito alto”.

Ele acrescenta que “não basta apenas ampliar a escala de produção ou incentivar fornecedores locais para reduzir preços. O que percebo é que a própria ‘moda ESG’ tem contribuído para encarecer os brindes sustentáveis. Alguns fabricantes se aproveitam da tendência e acabam inflando os valores, sabendo que empresas maiores precisam cumprir políticas ambientais e sociais. Isso faz com que os itens sustentáveis fiquem restritos a quem tem orçamento elevado, enquanto empresas menores desistem de adotá-los”.

Na avaliação de Nascimento, “o desafio está em transformar os brindes sustentáveis em soluções viáveis e estratégicas. Mais do que simples lembranças, eles devem ser instrumentos de fortalecimento de marca, fidelização de clientes e valorização de colaboradores — sem que o preço seja uma barreira”.

Para mais informações: www.brindear.com.br



Bitget lança nova série de vídeos repleta de estrelas, com a participação de Julián Alvarez, astro da LALIGA

KUALA LUMPUR, Malásia, Nov. 24, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Bitget, principal Exchange Universal (UEX) do mundo, lançou uma nova campanha em três partes estrelada por Julián Alvarez, craque da LALIGA e jogador do Atlético de Madrid, unindo talento de futebol de classe mundial e tecnologia de negociação de última geração em uma série de vídeos institucionais dinâmicos. Produzidos em parceria oficial com a LALIGA, os vídeos destacam o Bitget Onchain, o GetAgent e a visão de Exchange Universal, cada um sob a perspectiva de alto desempenho que define atletas de elite como Alvarez.

A campanha mostrará Álvarez demonstrando como a mentalidade estratégica do futebol se alinha naturalmente com a visão “Negocie com Inteligência” da Bitget. O primeiro vídeo, na plataforma Bitget Onchain, destaca como os usuários podem acessar milhões de tokens em diversas blockchains a partir de uma única conta, com a tecnologia Onchain Signals impulsionada por IA para ajudar os traders a identificar oportunidades emergentes com rapidez e clareza.

“A LALIGA sempre esteve comprometida com a inovação, e esta colaboração com a Bitget reflete como a tecnologia e o esporte podem avançar juntos. Esperamos que esta série seja envolvente para todos os fãs da LALIGA”, disse Javier Gurrea-Nozaleda, diretor de Patrocínio e Licenciamento da LALIGA.

Álvarez aparece nos três vídeos, criando uma conexão divertida, porém autêntica, entre o desempenho atlético de elite e a execução inteligente de negociações.

“Foi emocionante representar a LALIGA nesta campanha”, compartilhou Alvarez. “O futebol é uma questão de timing, percepção e leitura de jogo, e a Bitget traz essa mesma mentalidade para a negociação. Se você fizer jogadas inteligentes no momento certo, terá a melhor chance de vencer.”

Ignacio Aguirre Franco, CMO da Bitget, acrescentou: “Julián traz a combinação perfeita de estratégia e talento. Essas qualidades refletem exatamente o que a Bitget está construindo: uma maneira mais inteligente e integrada de negociar. Seja com o Onchain, o GetAgent ou a UEX, nosso objetivo é dar a cada usuário as ferramentas para pensar e agir como um campeão.”

Cada vídeo será lançado com sua própria página dedicada, apresentando aos usuários os principais recursos e novos marcos em todo o ecossistema de produtos da Bitget. O vídeo sobre o Onchain será lançado hoje, seguido pelas edições sobre o GetAgent e a UEX nas próximas semanas.

A parceria da Bitget com a LALIGA continua a conectar os mundos do esporte e da tecnologia, usando narração de histórias, talentos de classe mundial e inovação de produtos para elevar a forma como o público global aprende sobre a Web3.

Sobre a Bitget

Fundada em 2018, a Bitget é a maior Exchange Universal (UEX) do mundo, atendendo a mais de 120 milhões de usuários com acesso a milhões de tokens de criptomoedas, ações tokenizadas, ETFs e outros ativos do mundo real, além de oferecer acesso em tempo real aos preços do BitcoinEthereumXRP e outras criptomoedas, tudo em uma única plataforma. O ecossistema tem o compromisso de ajudar os usuários a negociar de forma mais inteligente com suas ferramentas de negociação impulsionadas por IA, interoperabilidade entre tokens no Bitcoin, Ethereum, Solana e BNB Chain, e acesso mais amplo a ativos do mundo real. No âmbito descentralizado, a Bitget Wallet opera como a principal carteira de criptomoedas não custodial, com compatibilidade com mais de 130 blockchains e milhões de tokens. Ela oferece negociação multichain, staking, pagamentos e acesso direto a mais de 20.000 DApps, com swaps avançados e insights de mercado integradosàplataforma.

A Bitget está impulsionando a adoção de criptomoedas por meio de parcerias estratégicas, como seu papel de parceira oficial de criptomoedas da principal liga de futebol do mundo, LALIGA, nos mercados do ORIENTE, SUDESTE ASIÁTICO e AMÉRICA LATINA. Alinhadaàsua estratégia de impacto global, a Bitget uniu forças com o UNICEF para apoiar a educação em blockchain para 1,1 milhão de pessoas até 2027. No mundo da motovelocidade, a Bitget é a parceira exclusiva da exchange de criptomoedas do MotoGP™, um dos campeonatos mais emocionantes do mundo.

Para mais informações, acesse: Site | Twitter | Telegram | LinkedIn | Discord | Bitget Wallet

Para informaçõesàimprensa, entre em contato com: media@bitget.com

Aviso de risco: os preços dos ativos digitais podem flutuar e sofrer volatilidade de preços. Os investidores são aconselhados a alocar apenas os fundos que possam correr o risco de perder. O valor de qualquer investimento pode ser afetado e existe a possibilidade de que os objetivos financeiros não sejam alcançados e que nem o capital investido seja recuperado. Deve-se sempre buscar aconselhamento financeiro independente, além de considerar cuidadosamente a experiência financeira pessoal e a situação individual. O desempenho passado não é um indicador confiável de resultados futuros. A Bitget não se responsabiliza por possíveis perdas incorridas. O conteúdo deste documento não deve ser interpretado como orientação financeira. Para mais informações, consulte nossos Termos de Uso.

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Andersen Global fortalece sua plataforma na Turquia ao incorporar empresa-membro

A Andersen Global aumenta sua presença na Turquia com a Celen Corporate Property Valuation & Counseling Inc., que passa a se chamar Andersen na Turquia, expandindo assim as capacidades oferecidas pela marca Andersen no país.

Fundada em 1995 e liderada pela sócia-gerente Guniz Celen, a empresa com sede em Istambul provê um amplo espectro de serviços a clientes nacionais e internacionais. Com experiência em financiamento imobiliário corporativo, avaliação de ativos tangíveis e intangíveis, e gestão de ativos, a Andersen na Turquia oferece soluções que respaldam complexas decisões de finanças corporativas para clientes em mais de 18 países.

“Nossa missão sempre foi oferecer soluções para os desafios mais intrincados dos setores imobiliário e de investimentos”, disse Guniz. “Unir-seàmarca Andersen reforça nossa capacidade como consultor de confiança e nos dá acesso a recursos internacionais, que nos permitir gerar ainda mais valor a longo prazo para nossos clientes.”

Mark L. Vorsatz, Presidente Global e Diretor Executivo da Andersen, acrescentou: “A adoção da marca Andersen pela Celen demonstra nosso investimento contínuo em criar uma plataforma mundial de empresas altamente especializadas. Com sua experiência em avaliação e consultoria imobiliária, a equipe traz conhecimentos essenciais que complementam nosso modelo de serviço multidisciplinar.”

A Andersen Global é uma associação internacional de empresas-membro independentes e legalmente separadas, composta por profissionais tributários, legais e de avaliação de todo o mundo. Fundada em 2013 pela empresa-membro dos EUA, Andersen Tax LLC, a Andersen Global conta hoje com mais de 44.000 profissionais a nível mundial e presença em mais de 600 localidades mediante suas empresas-membro e colaboradoras.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Megan Tsuei

Andersen Global

415-764-2700

Fonte: BUSINESS WIRE



Reforma tributária inicia testes do IBS e CBS em 2026

Reforma tributária inicia testes do IBS e CBS em 2026
Reforma tributária inicia testes do IBS e CBS em 2026

A partir de 1º de janeiro de 2026, o Brasil inicia a fase de testes dos novos tributos criados pela reforma tributária: o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). A etapa faz parte do processo de transição previsto na Emenda Constitucional 132/2023, que substitui gradualmente tributos atuais, como ICMS e ISS, por um sistema unificado baseado no modelo de Imposto sobre Valor Agregado (IVA).

De acordo com o Conselho Federativo do IBS e a Receita Federal, a fase inicial não envolve cobrança real dos tributos. O período será utilizado para parametrização dos sistemas fiscais, validação de regras operacionais, testes dos documentos fiscais eletrônicos e ajustes necessários para que empresas e entes federativos se adaptem às novas exigências. A previsão é que a migração completa ocorra entre 2027 e 2033, com a redução progressiva dos tributos atuais.

O setor de serviços está entre os mais impactados pela mudança, ressalta Diaimerffer D. Dorneles que é Advogada tributarista. A substituição do ISS por um imposto nacional com regras uniformes modifica a forma de apuração, o local de incidência e o modelo de crédito tributário. Entidades empresariais destacam que a transição exigirá adequações em sistemas internos, processos de escrituração digital e atualização de códigos tributários específicos vinculados ao IBS e à CBS.

Órgãos técnicos do governo federal informam que, durante o período de teste, empresas deverão registrar operações de forma paralela aos tributos vigentes, permitindo que os fiscos comparem resultados, identifiquem inconsistências e consolidem as normas operacionais. A validação dos documentos fiscais eletrônicos — incluindo novos campos e códigos de classificação tributária — também integra o processo de implementação.

Estudos do Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e de consultorias econômicas indicam que o modelo de IVA tende a padronizar regras, reduzir disputas entre municípios e estados e modificar a carga tributária relativa de determinados setores. No caso dos serviços, a incidência uniforme e a ampliação do regime de créditos podem alterar custos operacionais conforme a estrutura de cada atividade.

A adoção plena do IBS e da CBS permanece condicionada aos resultados da fase de teste e às regulamentações complementares que serão publicadas ao longo de 2025 e 2026. As etapas adicionais incluem definição de alíquotas, regras de compensação entre entes federativos e detalhamento dos procedimentos de escrituração e recolhimento.



Coparticipação faz trabalhador evitar usar o plano de saúde

Coparticipação faz trabalhador evitar usar o plano de saúde
Coparticipação faz trabalhador evitar usar o plano de saúde

Seis em cada dez trabalhadores pensam duas vezes antes de usar o plano de saúde devido à cobrança de coparticipação. O dado é da Pesquisa de Benefícios de Saúde e Bem-Estar 2025, da Pipo Saúde, feita com mais de três mil que possuem plano de saúde empresarial, e foi divulgado pelo Valor Econômico. Essa interferência no comportamento de uso dos beneficiários, segundo o estudo, aumenta em cargos de entrada e analistas, onde o índice chega a 71,3%.

A coparticipação do plano de saúde exige que o beneficiário pague parte do custo de cada procedimento, além da mensalidade. Essa prática, comum em planos empresariais, a 79% dos contratos em 2025, segundo o levantamento.

Paralelamente, o desejo por planos sem essa cobrança ou com taxas menores subiu, passando de 12,1% em 2024 para 18,3% em 2025. A pesquisa, realizada pela corretora Pipo Saúde, abrangeu trabalhadores de 26 segmentos em 25 estados brasileiros.

Aumento dos custos para o trabalhador

O advogado especialista em planos de saúde, Elton Fernandes, explica que a coparticipação, ao transferir parte do custo do atendimento para o usuário, tende a inibir o uso do plano, especialmente entre pessoas com renda mais baixa.

Segundo Fernandes, o impacto da cobrança é mais forte em tratamentos contínuos, como terapias, acompanhamento psicológico e uso de medicamentos de alto custo. Nessas situações, o trabalhador tende a adiar consultas, reduzir a frequência de exames ou até interromper o tratamento para não comprometer o orçamento.

"As discussões mostram um esforço de aproximação entre regulação e jurisprudência. A tendência é que os parâmetros de cobrança se tornem mais claros, permitindo que a coparticipação seja aplicada sem comprometer o acesso do beneficiário aos serviços essenciais. A cobrança sobre exames preventivos, em especial, merece atenção, porque pode desestimular o acompanhamento regular e gerar custos maiores ao próprio sistema no médio prazo", afirma Elton Fernandes, advogado especialista em saúde suplementar e professor da Formação Estratégica em Direito da Saúde, programa reconhecido nacionalmente pela qualificação de advogados.

As empresas também passaram a dividir mais as despesas dos planos de saúde com seus funcionários. A pesquisa mostra que, além da ampliação da coparticipação, cresceu o número de companhias que exigem contribuição direta dos colaboradores na mensalidade do convênio. Em 2023, 40% das empresas adotavam esse modelo de divisão; em 2024, o número subiu para 55%, chegando a 58% em 2025.

Limites para coparticipação

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) debate novas regras para 2025, propondo limite de 30% em procedimentos, com isenções para crônicos e preventivos. A proposta, que busca reduzir o peso financeiro sobre os beneficiários e evitar que o custo se torne uma barreira de acesso.

O tema também vem sendo analisado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que reconhece a legalidade da coparticipação, mas impõe limites. Em 2023, no REsp 2.001.108, a 3ª Turma fixou o teto em 50% do valor contratado entre operadora e prestador, ressaltando que a cobrança não pode inviabilizar o acesso ao tratamento.

Além disso, o Tribunal limitou a coparticipação mensal ao valor da própria mensalidade. Na decisão, a ministra Nancy Andrighi citou a antiga Resolução Normativa nº 433/2018 da ANS como parâmetro de proteção ao usuário. Embora tenha sido suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e posteriormente revogada pela própria agência, a norma estabelecia limites à exposição financeira do beneficiário, determinando, entre outros pontos, que o valor cobrado a título de coparticipação em cada mês não poderia ultrapassar o valor da mensalidade.

Para o advogado Elton Fernandes, especialista em Direito da Saúde em São Paulo, as medidas representam um avanço no equilíbrio entre consumidores e operadoras. "Essas discussões indicam um movimento de reforço aos critérios de proporcionalidade. A definição de limites mais claros tende a reduzir distorções e a evitar que a coparticipação deixe de cumprir sua função regulatória para se transformar em um obstáculo ao cuidado, especialmente em exames preventivos e tratamentos contínuos, onde qualquer desestímulo pode gerar impacto no próprio sistema", afirma o advogado Elton Fernandes, que leciona sobre o tema.

Direitos do beneficiário

O profissional ressalta, no entanto, que a coparticipação é lícita e não representa um mal em si, desde que seja aplicada de forma equilibrada e transparente. Segundo ele, o ponto de atenção está em compreender sobre quais serviços essa cobrança incide.

"É fundamental analisar se a cobrança recai sobre serviços que, pela própria natureza, não deveriam sofrer qualquer tipo de barreira de acesso, como exames preventivos ou tratamentos essenciais. A compreensão do alcance da coparticipação evita interpretações equivocadas e permite identificar eventuais excessos", observa o advogado especialista em plano de saúde, Elton Fernandes.

O profissional explica que o contrato deve prever percentuais e tetos para a coparticipação. Além disso, há situações em que a cobrança é vedada. Conforme a normativa CONSU nº 8/98 e o entendimento consolidado pelo STJ, não é permitida a cobrança de coparticipação em casos de internação hospitalar, exceto nas internações psiquiátricas.

A operadora também deve garantir total transparência na cobrança, fornecendo ao beneficiário um extrato detalhado com o valor da coparticipação e o serviço correspondente, além de comprovar o valor efetivamente pago ao prestador, caso o consumidor questione a despesa.

"Quando há clareza contratual e transparência na demonstração dos valores, o beneficiário consegue verificar se a cobrança está dentro dos parâmetros regulatórios. A ausência dessas informações, por outro lado, dificulta o controle do consumidor e pode ocultar práticas que não encontram respaldo na lei e nas normas da ANS", explica Elton Fernandes.



Energia solar pode transformar imóveis em ativos financeiros

Energia solar pode transformar imóveis em ativos financeiros
Energia solar pode transformar imóveis em ativos financeiros

Em um cenário em que a conta de energia elétrica pode pesar mais que o aluguel, um número crescente de brasileiros tem transformado suas casas e empresas em verdadeiros ativos sustentáveis, capazes de gerar economia, valor de mercado e até renda. A tecnologia por trás dessa transformação é a energia solar fotovoltaica.

Essa virada da energia solar no Brasil reflete-se em benefícios práticos, como o retorno do investimento em sistemas solares residenciais, que gira entre dois e três anos, em cenários de tarifas elevadas.

Em 25 anos, tempo mínimo de vida útil dos equipamentos, a economia acumulada pode ultrapassar R$ 150 mil para sistemas pequenos, e acima de R$ 350 mil para sistemas maiores, o que se mostra muito acima do rendimento das melhores aplicações financeiras disponíveis no mercado. "Hoje, não faz mais sentido enxergar a casa apenas como um centro de consumo. Ela pode — e deve — ser uma fonte de retorno econômico e ambiental. O imóvel se torna parte da estratégia financeira do cliente".

O impacto da energia solar vai além das finanças. Em meio à crescente preocupação com o uso dos recursos naturais, a utilização dessa energia limpa também representa um avanço na preservação ambiental. "Quando instalamos painéis solares em telhados, galpões ou terrenos sem uso agrícola, estamos ocupando o espaço de forma inteligente, sem agredir o meio ambiente".

No lado da evolução tecnológica, uma grande tendência é o crescimento do uso de sistemas de armazenamento (baterias) integradas aos sistemas fotovoltaicos. As baterias oferecem vantagens, como a possibilidade de serem utilizadas como backup no caso de falta de energia na rede da fornecedora local. Elas também controlam a injeção de energia na rede da concessionária.

A sobra da geração fotovoltaica passa a ser direcionada para o carregamento da bateria e utilizada nos momentos em que não há geração (sem sol). Desta forma, o uso das baterias otimiza o aproveitamento financeiro sobre a energia gerada, uma vez que sobre a energia armazenada nas baterias não incide a cobrança de impostos e taxação que afeta o crédito de energia injetada na rede. "As baterias são um caminho sem volta. Vivemos hoje com as baterias um momento semelhante ao que foi 2016 para o fotovoltaico".

Em tempos de incerteza econômica e desafios ambientais, imóveis com sistemas solares representam mais que uma alternativa energética, elas são parte de uma mudança de mentalidade que une economia, inovação e consciência, e que começa pelo próprio telhado. "Energia limpa não é mais uma tendência, é uma necessidade. Quem se antecipa a essa realidade economiza, se protege da inflação energética e ainda contribui para um futuro mais sustentável".



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