A Febracis anuncia o workshop Gestão Eficaz, no Rio de Janeiro, que será ministrado por Emerson Doblas, diretor e franqueado da unidade que fica no Riocentro.
Especialista em gestão, liderança, inteligência emocional, finanças e investimentos, Emerson explica que o objetivo do workshop é conscientizar os empreendedores sobre a importância de uma boa gestão, utilizando ferramentas validadas, indicadores e conceitos técnicos que podem contribuir para o aumento da performance das empresas.
Realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e em parceria com o Sebrae, um estudo mostrou que cerca de 79% das empresas lidam com dificuldades na gestão que acabam impactando negativamente seu crescimento. Entre os principais obstáculos estão a forte concorrência (23%), a escassez de recursos para novos investimentos (22%), os desafios para atrair novos clientes (19%) e a insuficiência de capital de giro (19%).
“O empresário brasileiro começa a empreender sem conhecer sobre como realizar a gestão. Esse workshop é para educar, treinar e ensinar o básico”, reafirma o especialista.
De acordo com Emerson, a estrutura do Gestão Eficaz se baseia em quatro pilares principais:
Estruturação de times e contratação assertiva;
Gestão de pessoas, cultura organizacional, liderança e rotinas de trabalho;
Definição de metas e gestão por indicadores;
Mapeamento e estruturação de processos.
O especialista também destaca que o conhecimento da Febracis, especialmente no que se refere à inteligência emocional e à gestão de performance, está incorporado ao workshop por meio da conscientização sobre a profissionalização da gestão, da abordagem de conceitos técnicos, da aplicação prática de ferramentas durante as aulas, do networking entre empresários e das dinâmicas em sala.
Para ele, atualmente há diversos problemas e desafios de gestão nas empresas brasileiras. “Há falhas na contratação, pois muitas empresas não sabem como estruturar seus times. Além disso, há problemas de liderança, com empresários que não conseguem liderar de forma eficaz nem extrair o melhor de suas equipes, o que acaba gerando colaboradores improdutivos e insatisfeitos”, detalha.
Ainda segundo o especialista, outros pontos críticos enfrentados pelas empresas incluem a ausência de uma cultura organizacional forte e orientada para resultados, a falta de metas claras e bem definidas, a inexistência de indicadores que mostrem a situação atual do negócio, além da ausência de processos estruturados e do desconhecimento sobre como criá-los e organizá-los adequadamente.
O workshop é realizado com objetivo de preencher uma lacuna no segmento empresarial nacional, fornecendo conhecimento especializado para líderes e empresários que desejam estruturar sua gestão com base em inteligência emocional e uma cultura de alta performance.
A Pinta Mundi Tintas, rede varejista e franqueadora de lojas de tintas e acessórios para pintura, realizou a primeira edição da Imersão Pintor Profissional. O evento contou com a presença de mais de 100 pintores em São Paulo (SP) no dia 7 de junho.
Entre os objetivos do evento, estavam promover a qualificação técnica, troca de experiências e fortalecimento de laços com quem está na linha de frente da área. Com uma programação composta por palestras gratuitas, a Pinta Mundi Tintas buscou unir conteúdo técnico, demonstrações práticas e momentos de integração.
A imersão, realizada com apoio da empresa Sherwin Williams, incluiu treinamentos com especialistas, apresentação de novas tecnologias em tintas, dinâmicas voltadas à produtividade e vendas.
“Criamos um espaço exclusivo de formação, troca e reconhecimento para pintores, profissionais que, muitas vezes, são negligenciados pelo mercado, mas que exercem um papel central na decisão de compra e na qualidade da entrega. A ideia surgiu internamente, a partir de conversas com nossa rede de franqueados, que manifestaram o desejo de capacitação contínua aliada a experiências práticas”, explica Nassim Katri, fundador da Pinta Mundi Tintas.
Na visão de Katri, o pintor é o maior “embaixador” da empresa. Isso porque o profissional influencia a escolha da marca, orienta o cliente na loja e entrega, com seu trabalho, a qualidade prometida. Portanto, estreitar essa relação é reconhecer sua importância estratégica e fortalecer a confiança mútua.
Ele defende a capacitação contínua como uma das formas mais eficazes de elevar o padrão do setor. “O evento proporcionou acesso direto a novos produtos, técnicas atualizadas e boas práticas que, em muitos casos, não chegam até o profissional da ponta. Ao disseminar conhecimento, queremos contribuir para um mercado mais preparado, competitivo e valorizado”, ressalta.
A Pinta Mundi Tintas também enxerga a imersão como um exemplo de marketing de relacionamento caminhando lado a lado com as estratégias de vendas. Ao sair da comunicação digital e investir no olho no olho, a marca busca criar conexão emocional e fidelizar, explica Carol Saraiva, gerente de marketing da empresa.
“Eventos como esse transformam a relação com o cliente de transacional para emocional. O pintor se sente parte da marca, percebe que é ouvido, respeitado e valorizado. Isso gera lealdade, preferência e, principalmente, recomendação — que é o ativo mais poderoso no nosso segmento. O pintor atualizado leva conhecimento ao cliente final e agrega valor ao produto, o que impacta diretamente nas vendas”, diz Saraiva.
A Imersão Pintor Profissional marcou o começo de um calendário de iniciativas voltadas à valorização e qualificação do pintor, revela Katri. “Acreditamos que investir nesse público é investir diretamente na qualidade da entrega, na reputação da marca e na experiência do consumidor. Nosso objetivo é ir além da venda de tintas, queremos estar junto com quem transforma paredes todos os dias”, conclui o fundador da Pinta Mundi Tintas.
A busca por harmonia facial tem levado cada vez mais pessoas a considerar a realização de procedimentos estéticos, cirúrgicos e não cirúrgicos. De acordo com o último relatório da International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), foram realizadas, no Brasil, mais de 800 mil cirurgias de face e cabeça em 2023.
Dentre as opções cirúrgicas disponíveis atualmente que tratam de harmonizar a expressão e melhorar a proporção entre os traços faciais, a frontoplastia atua com o objetivo principal de reduzir rugas, reposicionar as sobrancelhas e rejuvenescer a parte superior do rosto. O procedimento cirúrgico reduz a altura da testa e reposiciona a linha capilar, atuando no terço superior da face.
Segundo o médico Dr. Vinicius Cruz, especialista em cirurgias faciais, muitos brasileiros ainda têm dúvidas sobre o que é e como é realizada a frontoplastia. “Além disso, é comum surgirem dúvidas sobre como a técnica funciona e para quem é indicada. O procedimento é feito sob anestesia geral, com uma incisão camuflada na linha capilar. O couro cabeludo é então reposicionado, e o excesso de pele é removido, resultando em uma testa mais baixa”, detalha o médico.
Segundo o Dr. Vinicius Cruz, os resultados da cirurgia são consolidados e permanentes “Em alguns casos, o procedimento inclui remodelação óssea para suavizar protuberâncias ou é combinado com outros ajustes, como elevação da sobrancelha ou feminização facial”, afirma.
Perfil do paciente e cuidados pós-cirúrgicos
De acordo com o Dr. Vinicius Cruz, a frontoplastia pode ser procurada por qualquer pessoa que se incomode com o tamanho e formato da testa. No entanto, é uma questão emocional para muitas pessoas, que sofreram bullying na infância e adolescência devido a aparência da testa.
“Às vezes, esses pacientes nunca fizeram um penteado, como rabo-de-cavalo, por vergonha ou insegurança. E não há restrição de gênero ou idade, qualquer um que já tenha passado pelo início da puberdade pode fazer a frontoplastia, principalmente por quem sofre com questões emocionais relacionadas ao tamanho da testa”, ressalta o cirurgião.
Cuidados pós-operatórios
Segundo o Dr. Vinicius Cruz, os cuidados pós-operatórios da frontoplastia incluem:
Lavagem diária do cabelo com shampoo neutro por 10 dias;
Evitar sol, praia e piscina por 30 dias, usando faixa protetora se necessário;
Manter alimentação balanceada, antes e depois do procedimento, para favorecer a cicatrização.
A frontoplastia pode ser associada a outros procedimentos, como rinoplastia ou mentoplastia, para resultados mais harmoniosos. “É uma cirurgia que vai além da estética, podendo impactar positivamente a autoestima”, conclui Dr. Vinicius Cruz.
O Dr. Vinicius Cruz (CRM 57767-MG, RQE Nº: 37623) é formado em otorrinolaringologia pela Santa Casa de Belo Horizonte, onde também concluiu seu fellowship em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. O cirurgião atua como preceptor da especialização em otorrinolaringologia no Instituto de Otorrino de BH, participando da formação de novos especialistas.
Dr. Vinicius Cruz complementou sua formação com fellowships internacionais pela Perface Academy e Rhinoface Academy, com foco em cirurgia facial estética de alta complexidade.
A tendinopatia do calcâneo é uma inflamação do tendão do calcâneo, popularmente conhecido como tendão de Aquiles, uma estrutura que conecta os músculos da região posterior da perna ao calcanhar. Já a fascite plantar é a inflamação da fáscia plantar — tecido conjuntivo que suporta o arco plantar do pé
O Dr. Gabriel Ferraz Ferreira, médico ortopedista especialista em cirurgia minimamente invasiva do pé e tornozelo, revela que a terapia por ondas de choque extracorpórea (TOC) é indicada principalmente para casos crônicos de fascite plantar, quando o processo inflamatório inicial já deu lugar a uma degeneração tecidual, ou em que o paciente já tentou tratamentos convencionais sem sucesso.
“As indicações mais bem estabelecidas envolvem casos crônicos, com sintomas persistentes há pelo menos três a seis meses. Na fascite plantar, a TOC auxilia na redução da espessura da fáscia plantar, na melhora da vascularização e na diminuição da dor”, explica o médico.
Segundo o ortopedista, a TOC tem se consolidado como uma ferramenta segura e com bom custo-benefício em complemento à fisioterapia em quadros resistentes. Ferreira afirma que a técnica também pode ser utilizada em outras condições, como a tendinopatia de Aquiles.
“Na tendinopatia de Aquiles, a terapia atua tanto em lesões da porção média quanto na inserção do tendão, estimulando a reparação tecidual e a remodelação do colágeno. Os resultados descritos na literatura incluem melhora significativa da dor e da função, com baixo índice de efeitos colaterais”, afirma o cirurgião.
Funcionamento da TOC
Ferreira esclarece que a TOC é um tratamento não invasivo que utiliza ondas acústicas de alta energia aplicadas diretamente sobre a região afetada. Segundo ele, essas ondas geram efeitos mecânicos e biológicos nos tecidos, estimulando a regeneração, aumentando a vascularização local, modulando a inflamação e reduzindo a dor.
“O mecanismo envolve a liberação de fatores de crescimento, ativação de células responsáveis pela reparação tecidual e, em alguns casos, a formação de novos vasos sanguíneos, processo conhecido como angiogênese”, detalha o ortopedista.
A TOC se diferencia de outros métodos fisioterapêuticos ou medicamentosos usados no tratamento de dores crônicas no pé e tornozelo por agir na causa dos sintomas. “Diferente de anti-inflamatórios, infiltrações ou técnicas fisioterapêuticas convencionais, a TOC promove um estímulo físico profundo nos tecidos. A TOC tem como objetivo tratar a origem do problema, promovendo a regeneração dos tecidos afetados”, explica o médico.
O cirurgião pontua que a terapia provoca uma resposta biológica de reparo através de microtraumas controlados, algo difícil de ser alcançado apenas com outras abordagens, como exercícios ou medicação, que buscam apenas aliviar os sintomas, principalmente nos casos crônicos.
Além da fascite plantar e da tendinopatia de Aquiles, a TOC pode ser utilizada em outras condições, como tendinopatias dos fibulares, tendinopatia do tibial posterior, fraturas com dificuldade de consolidação (pseudoartroses) e síndromes de dor miofascial na região do pé e tornozelo. A indicação exige uma avaliação clínica detalhada.
Procura pela técnica e aplicação na medicina esportiva
Ferreira identifica um aumento na procura pela técnica e acredita que o interesse crescente se deva aos resultados obtidos. “O aumento é evidente. Muitos pacientes chegam ao consultório já perguntando sobre a TOC. O principal motivo é a combinação de bons resultados clínicos, segurança do método e o fato de ser um procedimento rápido, sem necessidade de anestesia ou internação”, explica.
Para o ortopedista, a TOC fará cada vez mais parte do arsenal terapêutico da ortopedia, principalmente para casos de dor crônica de partes moles. “Existe uma tendência mundial de buscar soluções menos invasivas e que estimulem os mecanismos naturais de recuperação do organismo. Além disso, novas aplicações vêm sendo estudadas, ampliando ainda mais as indicações”, evidencia.
O especialista lembra que o sucesso do tratamento depende de uma boa indicação e de um plano de reabilitação bem estruturado. “Sempre avaliamos o histórico clínico, os tratamentos prévios e o perfil de cada paciente antes de decidir pela utilização desta técnica”, finaliza o Dr. Gabriel Ferraz Ferreira.
Aneurisma da aorta abdominal, linfedemas, estenose de carótidas e varizes são exemplos de condições tratadas por angiologistas e cirurgiões vasculares. No caso da última, a prevalência média chega a 38% na população geral brasileira, segundo estimativa da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV).
Os tratamentos têm evoluído nos últimos anos, como explica a cirurgiã vascular Dra. Anna Paula Weinhardt. Hoje, é possível tratar diversas condições ‒ incluindo as varizes ‒ com quase nenhuma dor no pós-operatório, tempo de recuperação rápido e resultados estéticos superiores.
“Métodos como o laser endovenoso, o laser transdérmico e a escleroterapia com espuma, por exemplo, substituem as cirurgias invasivas, dispensam cortes, pontos e oferecem retorno praticamente imediato às atividades do dia a dia. Isso é fundamental para quem tem uma rotina intensa de trabalho e busca qualidade de vida, com segurança”, explica.
A Dra. Anna Paula Weinhardt detalha que o laser endovenoso atua diretamente na veia doente, promovendo seu tratamento por meio de uma cauterização, sem necessidade de incisões. Isso reduz a chance de hematomas, seromas, infecções e dor no pós-operatório. É um tratamento que alia inovação com conforto para o paciente, diz a cirurgiã vascular.
“O procedimento com laser pode ser feito com anestesia local, regional ou sedação. Por meio de um fino cateter introduzido na veia, aplicamos a energia do laser na parede do vaso. Ele é indicado principalmente para casos de insuficiência da veia safena e varizes de médio e grande calibre. Em muitos casos, associamos o laser a outras técnicas combinadas como a miniflebectomia, laser transdérmico ou a aplicação de espuma”, declara Dra. Anna Paula Weinhardt.
Prevenção
A médica chama a atenção para a importância da prevenção, com o estilo de vida tendo um papel central nesse contexto. A forma como o paciente se alimenta, se pratica atividade física regularmente, se fuma, se tem um sono de qualidade, se cultiva relações pessoais saudáveis e se consegue gerenciar o estresse do dia a dia. Tudo isso influencia diretamente a evolução da sua saúde, inclusive a saúde vascular, ressalta Dra. Anna Paula Weinhardt.
Mesmo diante de uma condição crônica, que não tem cura e exige acompanhamento contínuo, uma pessoa com bons hábitos de vida tende a conviver de forma muito mais benigna com a doença, esclarece a cirurgiã vascular.
“Além disso, o diagnóstico precoce evita que quadros incipientes evoluam para complicações como manchas escuras na pele, tromboses, flebites, úlceras ou dores crônicas com impacto direto na qualidade de vida. O olhar atento do profissional e uma escuta cuidadosa são essenciais para propor o tratamento mais adequado a cada paciente e em cada fase da doença”, salienta.
De acordo com a Dra. Anna Paula Weinhardt, identificar sinais precoces de insuficiência das veias ‒ como inchaço, dor nas pernas, sensação de peso ao final do dia ou surgimento de vasinhos aparentes ‒ permite intervenções menos agressivas e tão eficazes quanto uma cirurgia convencional.
“Busco orientar e inspirar os pacientes a olhar com mais atenção para o estilo de vida que levam. Prevenção não é apenas evitar a doença, mas criar um ambiente interno mais favorável à saúde e ao bem-estar ao longo do tempo. Todos nós vamos envelhecer. E isso faz parte, mas o modo como gerenciamos nosso envelhecimento e atuamos para uma longevidade saudável é que fará de fato a diferença”, alerta Dra. Anna Paula Weinhardt.
As sobrancelhas desempenham um papel significativo na estrutura facial e na expressão. Em humanos, as sobrancelhas e os cílios servem a propósitos multifacetados, que vão desde a proteção do olho até a expressão emocional. A perda de pelos, seja por fatores genéticos, excesso de depilação, condições médicas ou traumas, pode ser uma preocupação para muitos indivíduos. Para abordar essa questão, o transplante capilar Follicular Unit Extraction (FUE) de fios longos para sobrancelhas é uma opção considerada.
“A técnica de transplante capilar para sobrancelhas não é nova, mas a abordagem FUE com fios longos tem sido adotada”, explica a Dra. Anike Brilhante, cirurgiã plástica no Rio de Janeiro. Historicamente, os folículos eram transplantados com fios de menor comprimento, o que podia dificultar a visualização imediata do resultado do design. “Com os fios longos, é possível ter uma percepção visual mais imediata do provável resultado estético da sobrancelha, permitindo um ajuste mais preciso do desenho no momento da cirurgia”, complementa a cirurgiã.
A técnica FUE envolve a extração individual de unidades foliculares (que podem conter um, dois ou três fios) da área doadora — tipicamente a região posterior da cabeça — e seu posterior implante na área receptora, neste caso, as sobrancelhas. A vantagem de utilizar fios longos neste procedimento reside na capacidade de observar e potencialmente refinar o desenho da nova sobrancelha em tempo real, ajustando a direção, o ângulo e a densidade dos pelos para um resultado que busca a naturalidade.
A Dra. Anike Brilhante detalha as fases do transplante de sobrancelhas com FUE de fios longos:
– Planejamento e desenho: “Esta etapa é fundamental”, ressalta a Dra. Anike. “É um processo colaborativo com o paciente para definir o formato da sobrancelha, considerando as características faciais e as expectativas. O desenho é feito com atenção aos detalhes”.
– Anestesia local: as áreas doadoras (geralmente a nuca) e receptora (as sobrancelhas) são anestesiadas localmente para o conforto do paciente.
– Extração das unidades foliculares: unidades foliculares são extraídas individualmente da área doadora utilizando instrumentos microcirúrgicos. A manipulação de fios longos requer cuidado para não danificar o folículo. “Busca-se selecionar fios finos e, se possível, com curvatura que se aproxime da dos pelos da sobrancelha para um resultado mais harmonioso”, explica a cirurgiã.
– Implante: as unidades foliculares são então implantadas na área das sobrancelhas, seguindo o desenho pré-estabelecido. A Dra. Anike destaca a importância da angulação e direção do implante. “Cada fio é inserido com o ângulo e a direção de crescimento naturais dos pelos da sobrancelha para promover a naturalidade do resultado”.
Indicações para o procedimento
De acordo com a Dra. Anike, o transplante capilar FUE de fios longos para sobrancelhas pode ser considerado por:
– Indivíduos com falhas ou ausência de pelos nas sobrancelhas, seja por fatores genéticos, depilação, envelhecimento ou condições médicas;
– Pacientes com cicatrizes nas sobrancelhas que afetam o crescimento dos pelos;
– Pessoas que desejam aumentar a densidade ou remodelar as sobrancelhas;
– Aqueles que buscam uma solução de longo prazo para a restauração dos pelos das sobrancelhas.
Cuidados pós-operatórios e expectativa de resultados
A recuperação de um transplante de sobrancelhas é geralmente descrita como um processo tranquilo. Pequenas crostas podem aparecer nas áreas de implante e tendem a desaparecer em alguns dias. A Dra. Anike Brilhante ressalta que é importante seguir algumas orientações:
– Evitar molhar a área diretamente nas primeiras 24 a 48 horas;
– Evitar tocar ou manipular as sobrancelhas;
– Restringir a exposição solar direta e atividades físicas intensas por um período;
“Os fios transplantados costumam cair nas primeiras semanas, o que é uma parte esperada do processo”, informa a Dra. Anike. “Em seguida, eles voltam a crescer permanentemente a partir do terceiro ou quarto mês, com o resultado final podendo ser observado em aproximadamente 12 a 18 meses”. A cirurgiã aponta que, como os fios são provenientes da região do couro cabeludo, eles continuarão a crescer e podem necessitar de aparos periódicos.
Para a Dra. Anike Brilhante, o transplante capilar FUE de fios longos para sobrancelhas é um procedimento que busca restaurar a densidade e o formato das sobrancelhas. Com a atuação de profissionais qualificados e a aplicação de técnicas avançadas como o FUE de fios longos, a busca por sobrancelhas mais preenchidas e com aspecto natural pode ser alcançada.
Reconhecido internacionalmente, o “Pink Tax” — ou “Taxa Rosa” — refere-se ao sobrepreço embutido em produtos e serviços destinados às mulheres, mesmo quando equivalentes aos ofertados ao público masculino. Essa diferenciação, muitas vezes sutil e sem justificativa técnica, representa uma distorção de mercado com impactos reais sobre a autonomia financeira das mulheres e o orçamento familiar.
De acordo com Sabrina Lawder, sócia de Tributação Internacional e Tax Controversy da Grant Thornton Brasil, uma das maiores empresas de auditoria e consultoria do mundo, esse é um dos temas que precisam ser enfrentados com seriedade na agenda da Reforma Tributária. “Estamos falando de um fenômeno que revela como as mulheres pagam mais tributos simplesmente por serem mulheres. Isso afeta diretamente sua liberdade de consumo e acesso a itens essenciais”, afirma.
A discussão voltou à tona com a aprovação da Lei Complementar 214/2025, que trouxe avanços como a alíquota zero para itens de saúde menstrual. “A neutralidade da reforma, ao não reconhecer essas distorções, pode esconder um viés que perpetua injustiças históricas”, explica Sabrina. Para ela, “é preciso criar mecanismos legais com penalidades claras para empresas que praticam diferenciação de preços com base em gênero”.
Ela destaca exemplos clássicos de Pink Tax: lâminas de barbear, brinquedos infantis, roupas, anticoncepcionais e produtos de higiene pessoal. Segundo relatório da Secretaria de Política Econômica, esses itens podem ter até 30% de carga tributária adicional em relação aos produtos masculinos similares, considerando o sistema atual de tributação do consumo.
Mulheres ainda enfrentam barreiras salariais e de liderança
A prática discriminatória se soma a um cenário já desigual. Segundo dados da pesquisa Women in Business 2025, da Grant Thornton, apenas 34% das lideranças empresariais no Brasil são femininas. No ritmo atual, uma jovem que entra no mercado de trabalho hoje levará mais de 25 anos para ver a paridade de gênero nas lideranças empresariais.
Nos últimos anos, João Pessoa deixou de ser um destino discreto para despontar como uma das cidades mais promissoras do turismo brasileiro. É o que reflete a mais recente lista global da plataforma de viagens Booking.com de tendências para 2025.
Segundo a historiadora, professora e consultora imobiliária Nina Quirino, a capital paraibana não tem apenas conquistado os viajantes em busca de praias paradisíacas e tranquilidade, como também chamou atenção de investidores e novos moradores, impulsionando um verdadeiro boom urbano e econômico. “Esse movimento é resultado de um conjunto de fatores que vão muito além da beleza natural. João Pessoa soube alinhar sua vocação turística com uma visão estratégica de desenvolvimento. O que vemos agora é o reflexo de anos de amadurecimento e planejamento, algo que algumas outras capitais nordestinas já tinham iniciado”, destaca.
Cidade atrai turistas do Brasil e do mundo
João Pessoa conquistou o 3º lugar na lista de destinos mais promissores do mundo da Booking.com para 2025, atrás apenas de Sanya (China) e Trieste (Itália). Um feito que coloca a cidade em evidência diante do turismo internacional.
“Estar no top 3 dessa lista mostra como João Pessoa tem potencial para entregar uma boa experiência de viagem com um custo mais acessível do que muitas cidades tradicionalmente turísticas”, avalia Nina Quirino.
Crescimento populacional e valorização imobiliária
O Censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que João Pessoa foi a capital que mais cresceu entre as 20 mais populosas do Brasil, com um aumento de 15,3% em 12 anos. Entre os novos moradores estão profissionais que migraram para o home office e aposentados em busca de tranquilidade.
Essa movimentação impulsionou também o mercado imobiliário. Em 2024, João Pessoa liderou entre as capitais com maior valorização, segundo o índice FipeZap. “Hoje, há uma corrida por imóveis com vista para o mar, condomínios planejados e empreendimentos de alto padrão, mas ainda assim com preços mais atrativos do que outras capitais do litoral”, afirma a especialista.
Sustentabilidade e planejamento urbano
Projetos como o Polo Turístico do Cabo Branco e o Parque da Cidade, uma área de 250 mil m² de zona verde, reforçam o compromisso da capital com o crescimento sustentável. Ao mesmo tempo, investimentos públicos em mobilidade, como novas vias e um sistema de BRS, buscam minimizar os efeitos colaterais do avanço urbano.
“Ao contrário de outras cidades que cresceram de forma desordenada, João Pessoa parece ter aprendido com as dificuldades dos vizinhos. Há uma tentativa clara de manter o equilíbrio entre expansão e preservação”, comenta Nina.
Mas esse crescimento veloz cobra seu preço. Por isso, a historiadora alerta ser essencial que o poder público continue investindo em infraestrutura e políticas sociais. “Tão importante quanto crescer, é preservar a beleza da cidade e manter a qualidade de vida dos moradores”, pontua Nina.
A especialista ainda ressalta que o turismo é só a porta de entrada. “Muitos que chegam por curiosidade acabam ficando pela qualidade de vida”, conclui.
Em busca de alcançar uma vantagem competitiva, o design e o planejamento estratégico são ferramentas que viabilizam transformações de impacto nas empresas. Uma metodologia que une design thinking, facilitação e andragogia (aprendizagem focada em adultos) está disponível àqueles que procuram se diferenciar no mercado.
Foi assim que a fundadora e CEO da consultoria Recíproka, Graziela Bernardo, e cofundadora, conselheira consultiva e pesquisadora de Inovação, Deusa Marcon, desenvolveram uma metodologia proprietária, capaz de criar uma visão sistêmica e única do negócio entre a liderança, em pouco tempo.
“Este é um desafio de todo CEO da atualidade, por isso, quem unir planejamento e iniciativas sustentáveis conquistará uma vantagem competitiva”, afirma Graziela. “A gente faz as perguntas certas para os líderes que querem mudar o jogo”, aponta a CEO.
Em uma época em que encontrar o prompt certo é o que traz valor para os negócios, a Recíproka se especializou em definir as perguntas precisas e que vão alavancar estratégias viáveis, tirando os planos da gaveta. “Cada time e sua liderança conseguem desenvolver o potencial de encontrar soluções de forma conjunta. E isso tem a ver com a cultura da empresa”, acrescenta Deusa.
Segundo Graziela, “a facilitação é o caminho para criar a visão sistêmica na liderança, que dificilmente trabalha lado a lado no dia a dia”. “Discutimos as forças que vão influenciar o futuro ao invés de olhar para o retrovisor. É um processo interativo e cabe à Recíproka provocar, estimular a criatividade e gerar a reflexão”, detalha.
Para isso, a Jornada de Planejamento Estratégico da Recíproka é colocada em prática. Por meio da iniciativa, elas avaliam a cultura, tendências de futuro, oportunidades e ameaças do mercado, comportamento do usuário, modelo de negócio e até o design organizacional, pensando nos pilares estratégicos que podem garantir o crescimento e alcance do propósito.
“Estimulamos a colaboração e a cocriação entre os participantes, provocando reflexões e promovendo conexões, de modo a garantir que todos se reconheçam como corresponsáveis pela implantação das soluções”, explica Deusa.
O produto final é um plano cocriado por toda a liderança, viável, focado em resultados concretos e flexível às mudanças do cenário: a Bússola do Negócio, um instrumento de base para ativação de estratégias e táticas da organização, válido por até três anos — uma nova forma de planejar pensada para um contexto contemporâneo BANI (Frágil, Ansioso, Não Linear e Incompreensível). “Fica muito aprendizado para o time. Uma jornada de planejamento, engajamento e desenvolvimento de liderança”, complementa.
Conhecimento estruturado
Segundo a CEO, “negócios que precisam revisar suas estratégias de crescimento, estão em processo de fusão, querem descobrir sua vocação ESG, precisam rever seu modelo de negócio, reposicionar a marca ou fortalecer sua cultura, trazer mentalidade de inovação ou até mesmo integrar lideranças para solucionar os desafios complexos do negócio estão no alvo“.
O conhecimento da Recíproka está estruturado na experiência no universo corporativo, público e do terceiro setor, com influência das escolas do design, da consultoria e de inovação, além de bases na academia — ou seja, teoria e prática caminham juntas.
“Contratamos a Recíproka e vimos que o trabalho delas tem um entendimento, um design de serviços, que entende qual é a necessidade, qual é o impacto, qual é a dor que esse cliente está sentindo”, reconhece Carolina Ottoboni, Chief People Officer da Vórtx, uma das empresas que já planejou com a Recíproka.
ESG
Dentro do modelo de negócio, cada projeto da Recíproka tem parte do seu investimento direcionado ao Planeja Perifa®, movimento que capacita mulheres da periferia a planejarem novas realidades — valor compartilhado que retorna ao cliente da consultoria na forma de créditos ESG, que podem ser comunicados institucionalmente.
“A ideia surgiu a partir da constatação de que muitos dos nossos clientes não tinham estrutura ESG, mas queria partir de algum lugar. Unimos um princípio da Recíproka a uma necessidade do cliente, gerando valor para ambas as partes, inclusive a comunidade. O Planeja Perifa® é uma forma de levar a cultura do planejamento para a comunidade e de criar bases para que as mulheres saibam como transformar sonhos em negócios que alavanquem a sua independência financeira e uma mudança geracional em suas famílias“, conta Graziela.
Para saber mais, basta acessar: www.reciproka.com.br.
O Grupo Skill obteve a certificação ISO 56001, norma internacional que define os requisitos para a estruturação de um Sistema de Gestão da Inovação (SGI). A certificação é reconhecida globalmente por estabelecer critérios rigorosos de estrutura, cultura e práticas que promovem a inovação sistemática dentro das organizações.
Com mais de 45 anos de atuação no setor, o Grupo Skill opera no desenvolvimento de softwares fiscais e financeiros, além de prestar serviços contábeis e de consultoria empresarial. Segundo a diretoria de inovação, a certificação reflete o compromisso com processos sistematizados para a geração de valor e adaptação a novos desafios.
“Inovar não é apenas criar algo novo. É ter processos que favoreçam a geração contínua de valor para nossos clientes, parceiros e sociedade. A ISO 56001 nos dá a confiança de que estamos no caminho certo e preparados para os desafios do futuro”, afirma a diretora de inovação, Andressa Moraes.
A ISO 56001 é a primeira norma internacional que define os requisitos para um Sistema de Gestão da Inovação (SGI). Desenvolvida pela International Organization for Standardization (ISO), a certificação oferece às empresas um modelo sólido para transformar ideias em resultados práticos, impulsionando competitividade e crescimento de longo prazo.
A empresa considera que a conquista representa um passo relevante no fortalecimento de sua estrutura de governança e no aprimoramento contínuo de práticas voltadas à inovação.
A Assembleia Geral das Organizações das Nações Unidas – ONU declarou 2025 como Ano Internacional das Cooperativas. Com o objetivo de celebrar essa conquista e fomentar os debates em relação ao desenvolvimento do segmento, o World Coop Management 2025 – WCM’25 reunirá, entre os dias 22 e 23 de setembro, em Belo Horizonte, lideranças mundiais do cooperativismo, como Ariel Guarco, presidente da Aliança Cooperativa Internacional, Andrew Allimadi, coordenador de Questões Cooperativas na ONU e Tânia Zanella, Superintendente do Sistema OCB Nacional.
A proposta é discutir temas como gestão, estratégia, inovação, com foco em inteligência artificial no setor. Para Luiz Branco, CEO do WCM “O Ano Internacional das Cooperativas representa uma oportunidade histórica para posicionar o cooperativismo no centro das grandes transformações econômicas, sociais e ambientais do nosso tempo.”
Ano Internacional das Cooperativas e contexto global
A aprovação pela ONU do ano de 2025 como Ano Internacional das Cooperativas reconhece o papel das cooperativas na promoção do desenvolvimento econômico e social. Na decisão, é destacado que as cooperativas contribuem para cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), como combater a pobreza e promover a inclusão social em escala global. De acordo com Andrew Allimadi – coordenador de Questões Cooperativas na ONU, “este é um momento de celebrar as conquistas do movimento cooperativo e enfatizar a importância da colaboração para enfrentar desafios globais. Juntos, poderemos construir um futuro melhor e mais sustentável, no qual as cooperativas desempenham um papel central para o desenvolvimento social e econômico”.
Reconhecimento global e expansão no Brasil
A decisão das Nações Unidas de reconhecer 2025 como o Ano Internacional das Cooperativas destaca a relevância do modelo para o desenvolvimento sustentável. Segundo Allimadi, o objetivo é valorizar a capacidade das cooperativas em promover inclusão social e gerar impacto econômico positivo.
No Brasil, os números reforçam essa percepção. De acordo com o AnuárioCoop 2024, o país contabiliza mais de 23 milhões de cooperados, o equivalente a cerca de 11,5% da população. O setor movimentou R$692 bilhões em 2023, com ativos que superam 1 trilhão reais. Além disso, é responsável por mais de meio milhão de empregos diretos, com atuação em destaque em áreas como agricultura, crédito, saúde, transporte e consumo.
Inovação e inteligência artificial no WCM’25
Um dos destaques do WCM’25 será a discussão sobre o uso da inteligência artificial no cooperativismo. O especialista Tony Ventura, apontado entre os principais nomes globais da área, vai abordar como a IA pode ser aplicada na gestão e na melhoria de serviços para cooperados. Para Luiz Branco, “a realização do WCM’25, neste momento, é estratégica, porque, mais do que promover encontros, temos a missão de criar experiências que traduzem os valores cooperativistas, como colaboração, equidade, inovação e impacto coletivo.
Palcos simultâneos
A programação do WCM’25 será distribuída em quatro palcos simultâneos. O principal deles, o Palco Mundo, receberá as conferências centrais e contará com uma apresentação musical de encerramento com o cantor Toquinho.
Além dele, o evento terá o RHCoop Conference, com debates voltados à gestão de pessoas e aos desafios de liderar equipes no contexto cooperativo; o CoopTech Summit, que trará discussões sobre tecnologia e inovação aplicadas ao setor; e o Palco 360º, destinado às marcas apoiadoras, com ativações, conteúdos institucionais, entrevistas e trocas de experiências entre empresas e o público.
A proposta dos múltiplos palcos é permitir uma programação mais dinâmica e segmentada, ampliando as possibilidades de participação conforme os interesses dos visitantes.
“O World Coop Management tem uma trajetória comprovada de uma década e, desta vez, nos propõe abordar temas fundamentais para serem adotados no Ano Internacional das Cooperativas,” afirma Ariel Guarco.
O encontro reafirma o que foi apontado pela ONU: que o modelo cooperativo, solidário e inclusivo, é estratégico para a construção de um mundo mais justo e sustentável.
Para saber mais sobre o evento e se inscrever, basta acessar o site oficial: https://wcm.coop/WCM25/.
A indústria de petróleo e derivados exige soluções robustas para o transporte seguro de fluidos, como óleos e combustíveis. Mangueiras especializadas, desenvolvidas para resistir a altas pressões, temperaturas e corrosão, desempenham um papel crucial em refinarias, terminais de armazenamento e operações industriais. Segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-Brasil) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o segmento de produtos de borracha e material plástico — que inclui mangueiras técnicas — registrou alta de 3,5% em julho de 2024 na comparação interanual, refletindo a maior demanda por artefatos voltados às cadeias de óleo e gás.
Mangueiras para óleos e derivados, como as fabricadas pela Maxxflex Indústria de Borrachas, são projetadas com borracha sintética resistente a derivados de petróleo e álcool, reforçadas com lonas têxteis e espirais de arame de aço. Essas características buscam garantir resistência a pressões de até 610 mm/Hg em sucção e temperaturas de até 80 °C, conforme descrito no catálogo da empresa. A conformidade com normas internacionais, como a ISO 9001:2008, assegura a qualidade e a durabilidade desses produtos, reduzindo riscos de vazamentos e acidentes.
“Investir em mangueiras certificadas é essencial para a segurança operacional e a proteção ambiental em indústrias que lidam com fluidos perigosos”, observa João Silva, engenheiro químico e consultor do setor petroquímico. Ele destaca que a escolha de materiais adequados evita a contaminação de produtos e prolonga a vida útil dos equipamentos.
“Essas mangueiras são amplamente utilizadas em refinarias, indústrias químicas e terminais de estocagem, onde transportam combustíveis, óleos lubrificantes e outros derivados. Sua construção incorpora fios antiestáticos para prevenir faíscas, um fator crítico em ambientes inflamáveis“, de acordo com João Silva. Além disso, a resistência à abrasão, intempéries e ozônio, conforme especificações da Maxxflex, busca garantir maior durabilidade mesmo em condições adversas.
Dados do Ministério da Economia indicam que a indústria química brasileira registrou receita equivalente a US $158,6 bilhões (aproximadamente R$ 830 bilhões) em 2024. João Silva afirma que “o setor petroquímico, que depende de equipamentos confiáveis, utiliza mangueiras especializadas que suportam variações de pressão e produtos agressivos, contribuindo para reduzir custos de manutenção e minimizar paradas não planejadas“.
Segundo observa João Silva, engenheiro químico e consultor do setor petroquímico, “valorizam o uso de látex nacional e práticas de cultivo que respeitam o meio ambiente. Essas ações alinham-se à crescente demanda por produtos que combinem desempenho técnico e responsabilidade ambiental”.
A expertise de fabricantes brasileiros, como a Maxxflex, ilustra como o setor de borracha atende às necessidades industriais com inovação e qualidade. A contínua evolução tecnológica e o foco em normas de segurança reforçam a importância dessas soluções para o mercado global.
VICTORIA, Seychelles, July 04, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Bitget, principal corretora de criptomoedas e empresa Web3 do mundo, concluiu com êxito o seu Mês Antifraude 2025, uma iniciativa global que visa ampliar a conscientização e a resiliência dos usuários contra fraudes na Web3. Ao longo do mês de junho, a Bitget lançou uma série de ferramentas educacionais gamificadas, colaborações de especialistas e pesquisas do setor para enfrentar a crescente ameaça de golpes habilitados por IA e violações de segurança em todo o ecossistema de criptomoedas.
No centro da campanha estava o Smarter Eyes Challenge, um minijogo interativo baseado em histórias em quadrinhos que simulava cenários de fraude da vida real, desde phishing e engenharia social até aprovações de tokens falsos. Embora apenas 8,60% dos participantes tenham identificado todas as armadilhas na primeira tentativa, impressionantes 65,41% acabaram passando por todos os três níveis após receberem dicas de segurança guiadas, ressaltando tanto a escala da lacuna de conscientização quanto o impacto real da campanha.
A Bitget publicou seis postagens de blog detalhadas abordando vetores de ataque comuns, como falsificação de SMS, aplicativos fraudulentos e tokens de alto risco. Mais de 80% dos usuários obtiveram nota máxima nos testes de segurança subsequentes, indicando uma melhora expressiva nas capacidades de detecção de golpes após terem acesso ao conteúdo educacional da campanha.
Outro marco importante foi o lançamento do Relatório de Pesquisa Antifraude 2025 da Bitget, elaborado em coautoria com as empresas líderes em segurança de blockchain SlowMist e Elliptic. O relatório revelou que as perdas globais resultantes de golpes envolvendo criptomoedas ultrapassaram US$ 4,6 bilhões em 2024, sendo as deepfakes e a engenharia social responsáveis pela maioria dos ataques de alto valor. Os resultados destacaram a crescente sofisticação das fraudes baseadas em IA, incluindo vídeos sintéticos de figuras públicas, ofertas de emprego repletas de trojans e chamadas falsas do Zoom usadas para enganar as vítimas.
Ao longo do mês, a Bitget reuniu as principais vozes da segurança Web3 – incluindo Hacken, GoPlus, BlockSec e Security Alliance – para uma discussão no Anti-Scam X Space. Especialistas avaliaram ameaças futuras, a evolução do papel da colaboração e como usuários, plataformas e empresas de auditoria podem trabalhar conjuntamente para construir um ambiente de ativos digitais mais seguro.
“O Mês Antifraude reflete nossa crença de que a educação é a primeira linha de defesa na segurança de criptomoedas”, declarou Gracy Chen, CEO da Bitget. “Ao transformar usuários passivos em defensores ativos, nós preparamos o terreno para um ecossistema mais resiliente. E isso é só o começo: o Anti-Scam Hub permanecerá disponível o ano todo como um recurso permanente para a nossa comunidade global.”
Repercutindo esse sentimento, Yevheniia Broshevan, cofundadora e CBDO da Hacken, declarou: “O Mês Antifraude da Bitget é uma iniciativa fantástica e um exemplo poderoso para o setor, demonstrando como as empresas podem ampliar a conscientização, instruir os usuários e reduzir o risco de futuros ataques. A educação é realmente uma parte vital desta jornada.”
Yajin (Andy) Zhou, cofundador e CEO da BlockSec, acrescentou: “Os hackers estudam os hábitos dos usuários, como copiar endereços de históricos de transações. Os esforços de segurança devem se concentrar em defesas proativas em vez de culpar os usuários. A segurança não é um campo de batalha solitário. As plataformas de blockchain, ferramentas de conformidade e empresas de segurança devem compartilhar informações sobre ameaças para que possam construir um sistema de defesa unido.”
Michael Lewellen, do Conselho Técnico da Security Alliance, enfatizou: “Segurança não significa ser impossível hackear ou enganar os usuários. Já está sendo difícil o suficiente desencorajar os agentes de ameaças de investirem esforços na tentativa. O que precisamos é fortalecer a infraestrutura da Web3 o suficiente para que esse ecossistema não seja mais um alvo fácil e lucrativo.”
O Bitget Anti-Scam Hub, agora ativo permanentemente, oferece aos usuários acesso contínuo a guias práticos de segurança, indicadores de fraude em tempo real, o canal de verificação oficial e um kit de segurança de criptomoedas com suporte global 24 horas por dia, todos os dias da semana.
Para obter mais detalhes, visite o Bitget Anti-Scam Hub aqui.
Sobre a Bitget
Fundada em 2018, a Bitget é a principal corretora de criptomoedas e empresa Web3 do mundo. Atendendo a mais de 120 milhões de usuários em mais de 150 países e regiões, a Bitget está comprometida em ajudar os usuários a operarem de forma mais inteligente com seu recurso pioneiro de copy trading e outras soluções de operação, enquanto oferece acesso em tempo real ao preço do Bitcoin, preço do Ethereum e preços de outras criptomoedas. Anteriormente conhecida como BitKeep, a Bitget Wallet é uma carteira de criptomoedas líder sem custódia que oferece suporte a mais de 130 blockchains e milhões de tokens. Além disso, ela oferece negociação multicadeia, staking, pagamentos e acesso direto a mais de 20.000 DApps, com swaps avançados e insights de mercado integrados em uma única plataforma. A Bitget está na vanguarda da adoção de criptomoedas por meio de parcerias estratégicas, como o seu papel como parceira oficial de criptomoedas da melhor liga de futebol do mundo, LALIGA, nos mercados do ORIENTE, SUDESTE ASIÁTICO e AMÉRICA LATINA, bem como parceira global dos atletas nacionais turcos Buse Tosun Çavuşoğlu (campeã mundial de luta livre), Samet Gümüş (medalhista de ouro no boxe) e İlkin Aydın (seleção nacional de vôlei), para inspirar a comunidade global a abraçar o futuro da criptomoeda.
Aviso de risco:os preços dos ativos digitais estão sujeitos a flutuações e podem sofrer volatilidade significativa. Os investidores são aconselhados a alocar apenas os fundos que possam correr o risco de perder. O valor de qualquer investimento pode ser afetado e existe a possibilidade de que os objetivos financeiros não sejam alcançados e que nem o investimento principal seja recuperado. Deve-se sempre procurar uma consultoria financeira independente, e a experiência financeira pessoal e a posição devem ser cuidadosamente consideradas. O desempenho passado não é um indicador confiável de resultados futuros. A Bitget não se responsabiliza por possíveis perdas incorridas. O conteúdo deste documento não deve ser interpretado como orientação financeira. Para obter mais informações, consulte os nossos Termos de Uso.
A edição Animalis do World Branding Awards 2025-2026 marcou sua quinta edição, reunindo marcas líderes de animais de estimação e outros animais de todo o mundo. Estas marcas foram homenageadas por suas destacadas conquistas, obtendo reconhecimento como Vencedoras Nacionais, Regionais e Internacionais.
A cerimônia de premiação, organizada no prestigiado Palácio de Hofburg, em Viena, recebeu vencedores de diversas categorias, incluindo alimentos para animais de estimação, varejo, bem-estar, exposições de animais de estimação e produtos aquáticos. Mounia Berrada-Gouzi apresentou a noite com maestria, que culminou em uma grande celebração da excelência da marca.
“A Edição Animalis do World Branding Awards reconhece marcas que atingiram a mais alta distinção com reconhecimento genuíno no coração e na mente dos consumidores. Esta noite, homenageamos aqueles cujos nomes ressoam mundialmente, cujos valores inspiram fidelidade e cuja presença define a excelência no setor de animais de estimação e outros animais”, disse Richard Rowles, Presidente do World Branding Forum.
Das mais de 950 marcas indicadas por mais de 80.000 consumidores em uma pesquisa online mundial, apenas as 105 melhores marcas de 25 países alcançaram o cobiçado título de vencedoras. Ganhar um World Branding Award é uma conquista significativa, que consolida seu status como líderes do setor.
Comprovando sua excelência e marca impecável, os vencedores a nível internacional incluem Frontline (Alemanha), Kit Cat (Singapura), KONG (Reino Unido), Sheba (EUA) e Whiskas (EUA).
Os vencedores nacionais incluem Bamboodles (Reino Unido), Bok Dok (Tailândia), CIAO (Japão), Cooper and Gracie (Reino Unido), Delibest (Suíça), Heads Up For Tails (Índia), Kaniva (Tailândia), Kasty (Tailândia), Kelly & Co’s (Tailândia), Nutriment Natural Treats (Reino Unido), OhMyPet! Expo (Malásia), Pampered Pets (Singapura), Petio (Japão), Powercat (Malásia), Pramy (Tailândia), Topbreed (Filipinas) e Vancat (Turquia), para mencionar alguns.
Os vencedores regionais incluem Alps Natural (Malásia), EHEIM (Alemanha) e Hikari (Japão). Estas marcas foram eleitas como favoritas dos consumidores em 4 ou mais países, em 3 ou mais áreas de uma região geográfica específica.
Com o encerramento da edição Animalis do World Branding Awards 2025-2026, a tão aguardada edição mundial do World Branding Awards está programada para retornar ao cenário em novembro.
O World Branding Awards é o principal prêmio do World Branding Forum, uma organização sem fins lucrativos registrada. Os prêmios reconhecem as conquistas de algumas das melhores marcas do mundo.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
A locação de equipamentos de tecnologia, como notebooks, desktops e dispositivos móveis, tem se consolidado como uma estratégia permanente nas empresas brasileiras. Antes vista como uma solução pontual, a prática agora acompanha o avanço da transformação digital e reflete uma mudança estrutural na forma como organizações planejam investimentos em infraestrutura de TI.
A escolha pelo modelo as a service é impulsionada por fatores como previsibilidade orçamentária, redução de custos operacionais, acesso contínuo a tecnologias atualizadas e a eliminação da necessidade de investimento em ativos (CAPEX). Um levantamento global da Deloitte aponta que empresas que adotam soluções de TI como serviço relatam redução de até 30% nos custos operacionais.
Esse movimento também acompanha a consolidação de novos modelos de trabalho. Segundo pesquisa realizada pela Fundação Dom Cabral, cerca de 70% das empresas brasileiras já operam em regime híbrido ou remoto, um comportamento que exige maior flexibilidade na gestão de equipamentos e infraestrutura distribuída.
Outro fator que acelera a renovação de parques tecnológicos é o fim do suporte oficial ao Windows 10, previsto para outubro de 2025, conforme comunicado da própria Microsoft. Muitas empresas têm antecipado seus processos de atualização para evitar riscos de segurança, instabilidades operacionais e custos com suporte emergencial.
Para João Paulo Tavares, CEO Técnico da DJ Locação, a mudança de comportamento das empresas é um reflexo direto das novas exigências do mercado: “A locação deixou de ser uma medida paliativa. Hoje, ela é uma estratégia real de eficiência, controle e crescimento”.
Expandir a presença de uma empresa em diferentes regiões do país exige mais que bons produtos. Planejamento, padronização e uma rede de parceiros bem estruturada e engajada estão entre os principais ingredientes para uma receita de sucesso nacional. Para enfrentar esse desafio, muitas marcas investem em modelos como os de contratos de exclusividade com revendedores, que permitem crescimento escalável e com identidade alinhada.
Uma iniciativa complementar é o desenvolvimento de programas de incentivo e recompensas direcionados aos parceiros de negócios. De acordo com indicadores de mercado divulgados pela Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF), os programas de recompensas faturaram, em 2024, R$ 21,9 bilhões, um crescimento de 17,6% em relação ao ano anterior.
Segundo o levantamento, a soma (acúmulo) de pontos e milhas emitidos chegou a 920,6 bilhões no ano passado, um aumento de 16,5% em relação a 2023. Já os resgates (troca de pontos e milhas por produtos e serviços) foram 803,5 bilhões, um crescimento de 18,3%. Na avaliação do presidente da ABEMF, Martin Holdschmidt, além de atrair consumidores, o setor “está chamando a atenção de empresas para o poder das ações de relacionamento e retenção de clientes”.
“Apoiar os revendedores de combustíveis, por exemplo, envolve entender diretamente as necessidades e, principalmente, incentivá-los a crescer. Assim, a companhia cresce junto”, afirma Diego Pires, diretor de Marketing da distribuidora de combustíveis ALE, que, desde 2012, mantém uma plataforma de incentivo e gestão direcionada aos postos da rede: o Clube ALE. Atualmente, cerca de 1.500 empresários e 7 mil colaboradores dos postos podem ter acesso à plataforma.
O diretor da companhia explica que o Clube ALE é uma das principais estratégias de relacionamento com o revendedor, “bem como uma importante ferramenta para os empresários realizarem o acompanhamento da performance dos postos”. As revendas da rede acessam mensalmente a ferramenta, onde é possível rastrear os pedidos de produtos e conferir os resultados de premiações, como “O Melhor Posto do Mês”.
Um atrativo do Clube ALE é a conquista de Reales, moeda própria do programa, que pode ser trocada por cerca de 800 mil opções de prêmios disponíveis no portal. Em 2024, a ALE destinou investimentos de cerca de R$ 3 milhões à plataforma B2B (business-to-business) e distribuiu 196 milhões de Reales.
Além disso, os cursos da Academia Corporativa, responsável pela área de capacitação da companhia, estão disponíveis na plataforma, o que permite aos revendedores se capacitarem quando e onde quiserem. É possível também acompanhar o desempenho da revenda por meio dos relatórios gerenciais disponíveis no portal. “É gratificante ver o impacto da ferramenta, que traz importantes retornos para as nossas revendas, bem como o engajamento e a dedicação de todos a partir desse importante incentivo para a equipe”, declara Diego Pires.
Desenvolvido desde 2010 pela Controladoria-Geral da União (CGU), o Programa Pró-Ética vem se consolidando como um importante instrumento de fomento à integridade no setor empresarial brasileiro. Ao reconhecer publicamente empresas comprometidas com a ética e a prevenção da corrupção, o Pró-Ética transformou-se em um selo de confiança no mercado, fortalecendo a credibilidade das organizações e abrindo portas para parcerias sustentáveis.
Segundo Alline Benfatti, Sócia de Compliance da Grant Thornton Brasil, uma das maiores empresas de auditoria e consultoria do mundo, o selo Pró-Ética vai além de um reconhecimento formal: ele valida o programa de integridade (compliance) da empresa, funcionando como um verdadeiro atestado de credibilidade para investidores, parceiros e até mesmo em processos de concorrência pública ou privada. “É uma chancela que demonstra maturidade organizacional, sendo obrigatória em contratos de grande vulto e ainda serve como critério de desempate, agregando valor real ao negócio”, afirma.
Benfatti destaca que o processo de preparação para o selo gera ganhos internos relevantes. “Buscar o reconhecimento da CGU engaja as equipes em torno das melhores práticas, estimula a adoção de sistemas mais robustos de conformidade e contribui diretamente para a evolução da cultura organizacional. As empresas passam a definir metas mais claras, conectadas à integridade, e amadurecem seus processos consistentemente”.
Apesar dos benefícios, ela alerta para erros comuns cometidos por organizações ao tentar se enquadrar no Pró-Ética. “Muitas empresas enxergam o selo como uma simples lista de requisitos, o que é um grande equívoco. Adaptar artificialmente o programa de compliance sem considerar a realidade da organização — seus riscos, valores e cultura — pode gerar desperdício de recursos e a adoção de políticas desnecessárias. O selo deve ser uma consequência de uma estratégia coerente, e não o objetivo em si”, analisa.
Outro ponto crítico, segundo a especialista, é a falha na documentação de processos. “É muito comum encontrarmos empresas que não registram adequadamente seus procedimentos e evidências. A documentação precisa ser clara e acessível, de forma que qualquer pessoa, em qualquer tempo, compreenda por que determinada decisão ou processo foi adotado. Isso é essencial para a efetividade e a credibilidade do compliance”, pondera.
A especialista lista como participar do Pró-Ética:
Adesão gratuita ao Pacto Brasil pela Integridade e ao Pacto Empresarial pela Integridade e contra a Corrupção;
Pontuação mínima de 70 pontos na autoavaliação do programa de integridade exigida para o Pacto Brasil;
Não estar envolvida em processos administrativos de responsabilização (PAR), acordos de leniência ou monitoramentos por órgãos públicos nos últimos cinco anos;
Apresentar certidões negativas de regularidade fiscal, FGTS, débitos trabalhistas e ambientais;
Não constar nos cadastros de empresas inidôneas ou punidas, como CEIS, CEPIM, CNEP ou na Lista Suja do Trabalho Escravo.
As empresas têm até o dia 31 de julho de 2025 para se inscrever no programa que promove a integridade corporativa e reconhece práticas éticas e sustentáveis.
Alline também recomenda boas práticas para as empresas que pretendem submeter seus programas à iniciativa da CGU:
Manter atualizadas a documentação e a matriz de riscos, evidenciando o tratamento adequado das vulnerabilidades;
Comprovar que o programa está em constante evolução, com ações efetivas de prevenção, detecção e remediação de irregularidades;
Demonstrar o alinhamento do compliance com as demais áreas da organização, incluindo aspectos socioambientais e de governança.
“Empresas que conquistam o selo Pró-Ética não somente ganham visibilidade positiva, como também demonstram maturidade organizacional. Esse tipo de reconhecimento reforça a cultura ética transversalmente e influencia toda a cadeia de valor da companhia”, conclui Benfatti.
A reforma tributária brasileira, que visa simplificar o sistema fiscal ao unificar impostos como PIS, Cofins, ICMS e ISS em um único tributo — o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) —, promete transformar o ambiente de negócios no país. Entre as principais mudanças estão regras mais claras para a emissão de notas fiscais eletrônicas, obrigações acessórias e a digitalização dos processos fiscais, buscando maior transparência e eficiência na administração tributária.
Diante dessas alterações, as empresas precisam modernizar seus sistemas e ajustar procedimentos para garantir conformidade com o novo modelo. Segundo estudo do Thomson Reuters Institute, 66% dos profissionais do setor acreditam que o investimento em soluções de gestão tributária deve crescer nos próximos dois anos, impulsionado pela necessidade de adaptação às novas diretrizes. Ainda de acordo com a pesquisa, 76% das empresas estão em fase inicial de adaptação, acompanhando as mudanças por meio de relatórios e notícias.
A inteligência artificial (IA) surge como uma aliada fundamental nesse processo de transformação. Sistemas baseados em IA automatizam tarefas complexas, como coleta, análise e validação de dados, tornando a conformidade mais eficiente, segura e menos suscetível a erros. Algoritmos avançados monitoram operações financeiras em tempo real, identificam transações que requerem atenção especial e garantem o cumprimento de obrigações acessórias dentro dos prazos estabelecidos.
Entre as aplicações práticas da IA na gestão fiscal estão a automatização da atualização de sistemas com as novas regras, validação automática de notas fiscais eletrônicas, monitoramento de transações para detectar irregularidades e a geração ágil de relatórios de conformidade — facilitando auditorias e fiscalizações.
“A inteligência artificial tem sido um grande diferencial na adaptação das empresas à reforma tributária. Soluções como o Intelligence Hub e nossos robôs de automação permitem otimizar a gestão fiscal e aumentar a eficiência operacional. Se considerarmos um percentual de projeção de resultado, podemos estimar pelo menos 35% de aumento na velocidade dos processos já no primeiro ano de implantação dos sistemas, garantindo maior precisão e agilidade para nossos clientes”, afirma Marcos Gimenez, CEO da Bravo.
A tecnologia desempenha um papel estratégico na modernização do sistema tributário, contribuindo para uma arrecadação mais eficiente, transparente e justa. Além de ajudar o governo a detectar fraudes e evitar sonegação, a IA fornece dados em tempo real que apoiam a tomada de decisão. Para as empresas, ela representa uma ferramenta que promove agilidade, precisão e segurança na adaptação às mudanças, reduzindo custos operacionais e riscos de não conformidade.
Outro aspecto relevante é que a IA pode auxiliar na interpretação das novas regras fiscais, oferecendo orientações precisas e atualizadas, o que facilita a implementação das mudanças de forma mais rápida e integrada. A mesma pesquisa do Thomson Reuters Institute revela que 95% das empresas acreditam que a reforma tributária terá impacto médio a alto em seus negócios.
A higienização de vidrarias laboratoriais, como balões volumétricos, é essencial para a precisão de experimentos científicos e a segurança em ambientes de pesquisa. As escovas para balões volumétricos são projetadas para limpar vidrarias delicadas sem causar danos, utilizando materiais como crina animal revestida em PVC ou nylon atóxico. Esses produtos permitem a remoção eficiente de resíduos químicos, garantindo a confiabilidade dos resultados experimentais.
O mercado brasileiro de laboratórios enfrenta desafios relacionados à conformidade com normas sanitárias, especialmente em setores como química, biologia e farmacêutica. Escovas técnicas, como as usadas para balões volumétricos de 5 ml a 2.000 ml, são fabricadas com cerdas que evitam arranhões no vidro, preservando a integridade das vidrarias. “A escolha de materiais atóxicos e resistentes é crucial para garantir a segurança e a eficácia da limpeza em laboratórios”, observa Jefferson Weinberger.
A Weinberger, com mais de 80 anos de atuação, busca destacar-se por sua capacidade de desenvolver escovas sob medida para diferentes aplicações laboratoriais. Fundada em 1942 em Santo Amaro, São Paulo, a empresa familiar consolidou-se ao longo de quatro gerações, atendendo mais de 500 distribuidores nacionais. Sua linha de escovas para vidrarias, incluindo balões volumétricos, busca ser um exemplo de como a tradição pode se alinhar à inovação para atender às demandas atuais do mercado.
A utilização de escovas especializadas contribui para reduzir riscos de contaminação cruzada, um problema comum em laboratórios que manipulam substâncias sensíveis. “Ferramentas como as escovas torcidas, com cerdas adaptadas ao formato dos balões, ajudam a mitigar esses problemas, otimizando a eficiência operacional”, afirma Jefferson Weinberger.
Além disso, a sustentabilidade tem ganhado espaço no setor. Escovas duráveis e reutilizáveis, como as produzidas com materiais recicláveis, alinham-se às práticas ambientais exigidas por laboratórios modernos. “O investimento em ferramentas de limpeza de alta qualidade não só melhora a segurança, mas também reduz custos a longo prazo”, explica Jefferson Weinberger.
O crescimento do mercado de laboratórios no Brasil, aliado à necessidade de conformidade com normas sanitárias, deve manter a demanda por escovas técnicas em alta. A Weinberger, com sua expertise em soluções de higienização, exemplifica como fabricantes nacionais podem responder a esse cenário, buscando oferecer produtos que combinam funcionalidade e segurança. A expectativa é que o setor continue evoluindo, com maior adoção de ferramentas especializadas para atender às necessidades de um mercado cada vez mais exigente.
O lipedema é uma doença crônica e progressiva que acomete majoritariamente mulheres, caracterizada pelo acúmulo anormal e doloroso de gordura, principalmente nos membros inferiores. Essa condição vai além de uma questão estética, comprometendo a circulação, causando dores constantes, hematomas frequentes e sensação de peso nas pernas, impactando a mobilidade, autoestima e saúde mental das pacientes.
Apresenta-se pela hiperplasia do tecido adiposo, com distribuição simétrica, geralmente localizada em quadris, coxas, joelhos e panturrilhas. Diferentemente da obesidade, o aumento do volume ocorre mesmo em pacientes com alimentação equilibrada e prática regular de atividade física, o que dificulta o diagnóstico.
Segundo a médica Ginecologista Dra. Marcella Dorte (CRM 208839), “o lipedema é uma doença subdiagnosticada. Muitas mulheres recebem a orientação para emagrecer quando, na realidade, enfrentam um quadro inflamatório crônico”.
Os sintomas mais frequentes incluem acúmulo desproporcional de gordura nos membros, dor ao toque ou no final do dia, facilidade em formar hematomas, sensação de peso nas pernas, resposta limitada à dieta e exercícios físicos, além de alterações emocionais associadas à insatisfação corporal.
O lipedema possui forte influência genética e hormonal, com início geralmente associado à puberdade, gravidez ou menopausa. O fator hereditário é relevante, pois muitas pacientes relatam histórico familiar de mulheres com “pernas grossas e doloridas”, porém sem diagnóstico formal.
Embora não haja cura atualmente, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem frear a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida da paciente. O diagnóstico é clínico, baseado na análise dos sintomas, histórico familiar e exame físico. Exames de imagem, como ultrassonografia e bioimpedância, podem ser utilizados para excluir outras condições, como o linfedema.
O tratamento deve ser multidisciplinar e pode incluir mudanças alimentares com foco anti-inflamatório. Conforme explica a Dra. Marcella Dorte, “cada caso é único. Algumas pacientes respondem bem às abordagens clínicas, enquanto outras necessitam de intervenção cirúrgica. O essencial é individualizar o cuidado”.
A conscientização sobre o lipedema é fundamental, pois muitas mulheres convivem com dor e desconforto durante anos, atribuindo os sintomas ao peso ou sedentarismo, sem reconhecer a doença. Quanto mais cedo o tratamento é iniciado, melhor o prognóstico e menor o impacto funcional e emocional para a paciente.