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Empresas apostam em tecnologia para aumentar segurança no transporte

Empresas apostam em tecnologia para aumentar segurança no transporte
Empresas apostam em tecnologia para aumentar segurança no transporte

O crescimento do trabalho por aplicativo no Brasil, que já reúne mais de 1,7 milhão de trabalhadores, vem acompanhado de um aumento nos relatos de insegurança e exposição a riscos no dia a dia dos motoristas Para reduzir esses desafios, companhias vêm apostando em tecnologias embarcadas que monitoram em tempo real o comportamento de veículos e condutores. Esse conjunto de câmeras e sensores, conhecido como telemetria, registra distrações, sinais de fadiga, curvas bruscas e outros eventos de risco, permitindo ações preventivas durante as viagens. 

A Autonomoz, empresa de mobilidade corporativa presente em 175 cidades, adotou essa estratégia ao instalar vídeo telemetria em carros de motoristas parceiros. A companhia conecta empresas que precisam transportar equipes a motoristas autônomos cadastrados. Dessa forma, substitui frotas próprias e terceirizadas por uma rede digital de viagens corporativas monitoradas em tempo real. E, em relação à telemetria, uma central acompanha as ocorrências e orienta os condutores durante as rotas, garantindo respostas rápidas em caso de risco.

“A telemetria é uma forma de usar tecnologia a favor da segurança. Ela garante proteção e reconhecimento ao motorista, que é o eixo central da operação. Nosso papel é dar suporte para que ele dirija com mais confiança”, explica Pablo Gonzalez, especialista em mobilidade da Autonomoz.

Tecnologia visa antecipar riscos e proteger pessoas

O sistema de telemetria usa equipamentos fornecidos pela Infleet, que funcionam como um copiloto digital. As câmeras identificam distrações, sonolência ou excesso de velocidade e enviam trechos curtos de vídeo para análise da equipe técnica da Autonomoz. Quando há necessidade, os técnicos orientam o motorista sobre como corrigir o comportamento de direção.

“Já para os motoristas parceiros, as câmeras embarcadas funcionam como uma aliada”, complementa Gonzalez. Ele explica que o equipamento registra o que acontece durante as viagens, recurso que ajuda a esclarecer situações de risco ou imprevistos na rota. E esse sistema pode ser utilizado em corridas realizadas por outros aplicativos.

Gonzalez ressalta que a privacidade do motorista é garantida, uma vez que a empresa visualiza somente os dados e as imagens captadas durante uma viagem com um passageiro Autonomoz embarcado no veículo.

Do outro lado da operação, as empresas que contratam o serviço ganham rastreabilidade. Cada deslocamento corporativo gera relatórios sobre rotas, horários e padrões de direção, informações que ajudam na gestão de riscos e na tomada de decisões. 

Monitoramento em tempo real torna viagens mais seguras

“Em suma, o monitoramento em tempo real cria um ambiente de viagem mais seguro para quem dirige e mais confiável para quem contrata. Além de reduzir riscos, os dados ajudam a planejar rotas, controlar jornadas e reforçar a responsabilidade das empresas sobre o transporte de seus colaboradores”, resume Gonzalez.

Cada alerta registrado alimenta ainda um banco de dados que serve para orientar motoristas e melhorar protocolos internos de segurança. “Essa prática ajuda a construir uma cultura de direção responsável e de cuidado mútuo”, finaliza Gonzalez.

Sobre a Autonomoz 

A Autonomoz trabalha em prol de uma mobilidade corporativa inteligente, segura e sustentável. Com oito anos de atuação, a empresa possui motoristas parceiros em 175 cidades de norte a sul do Brasil, realizando mais de 2,5 milhões de quilômetros por mês com segurança. 

A companhia digitalizou processos, implantou telemetria e vídeo telemetria embarcada em veículos de aplicativo e adota práticas de sustentabilidade que otimizam recursos e reduzem impactos ambientais. A segurança dos passageiros e motoristas faz parte da missão da empresa, que inclui em seus processos o estímulo à manutenção dos veículos, monitoramento de jornada e protocolos rigorosos de prevenção de acidentes. 

Com sede em Curitiba, a Autonomoz conecta motoristas parceiros às empresas e investe em pessoas e tecnologia para transformar vidas por meio da mobilidade.



Digitalização transforma a rotina jurídica no Brasil

Digitalização transforma a rotina jurídica no Brasil
Digitalização transforma a rotina jurídica no Brasil

O avanço da transformação digital no setor jurídico brasileiro vem modificando a forma como escritórios e departamentos jurídicos organizam suas atividades. O processo, impulsionado por normas recentes e pela adoção de tecnologias de gestão, tem reformulado fluxos internos e ampliado o uso de meios eletrônicos no trabalho jurídico.

De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a adoção do Processo Judicial Eletrônico (PJe) pela Resolução nº 185/2013 consolidou a digitalização da Justiça. Segundo o Relatório Justiça em Números 2024, mais de 96% dos processos judiciais brasileiros tramitam atualmente em formato eletrônico.

Durante a pandemia, a continuidade das atividades processuais impulsionou o uso de videoconferências, assinaturas digitais e peticionamento remoto. Dados do Mapeamento AB2L 2023 indicam que o número de soluções tecnológicas voltadas à advocacia cresceu cerca de 300% entre 2020 e 2023, destacando o aumento da automação e de sistemas voltados ao acompanhamento de tarefas jurídicas.

Entre essas soluções, está a Diligencie, plataforma que conecta advogados e escritórios em ambiente digital estruturado, com verificação profissional baseada no Cadastro Nacional da Advocacia (CNA). O sistema atua como meio operacional para execução de diligências jurídicas, automatizando etapas, padronizando comunicações e assegurando conformidade com o Estatuto da Advocacia e com a Lei Geral de Proteção de Dados.

Segundo Adeildo Ribeiro, cofundador da plataforma, "a tecnologia permite que advogados de diferentes regiões ampliem sua atuação com segurança e padronização, respeitando os limites éticos e regulatórios da profissão".

Estudos da FGV Direito SP mostram que a digitalização tem ampliado a capacidade de gestão e controle de atividades jurídicas em escritórios de diferentes portes.

De acordo com Alexandre Carvalho, cofundador da plataforma, "a organização das diligências em ambiente digital contribui para reduzir falhas de comunicação, evitar retrabalhos e oferecer mais controle às equipes jurídicas".

Segundo análises publicadas pela FGV Direito SP, a consolidação do ecossistema jurídico digital envolve equilibrar inovação tecnológica, ética profissional e segurança jurídica — elementos que compõem a base de processos modernos na advocacia.



Em inovação, Brasil segue distante de potências tecnológicas

Em inovação, Brasil segue distante de potências tecnológicas
Em inovação, Brasil segue distante de potências tecnológicas

O Brasil investe 1,19% do Produto Interno Bruto (PIB) em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), segundo os dados mais recentes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), sendo metade do setor privado. Este percentual, registrado em 2022 e 2023, coloca o país a larga distância de nações que são referência em inovação, como Israel (investimento de 6,35% do PIB), Coreia do Sul (4,96%), Estados Unidos (3,45%), Alemanha (3,11%) e China (2,58%).

Outro levantamento, o Índice Global de Inovação (IGI), calculado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), posiciona o Brasil, na edição de 2025, em 52º lugar numa relação de 139 países — uma queda de duas colocações em relação à lista de 2024, mas à frente do 62º lugar obtido há cinco anos. Seja qual for a medida, o que esses dados mostram é que, a despeito de ser a nona economia do mundo, há uma longa jornada a percorrer para o Brasil figurar entre as nações mais inovadoras.

E isso resulta em efeitos. "Inovação é fundamental para um país progredir", diz José Maurício Caldeira, sócio e membro do Conselho de Administração da Colpar Brasil, holding que atua em vários segmentos, como agronegócio, indústria e urbanismo. "E inovar não significa só criar novos produtos, mas repensar processos, estratégias para agregar valor e até modelos de negócios", complementa Caldeira.

A indústria, reconhecida como um dos setores mais inovadores da economia por ser o que mais investe em pesquisa e desenvolvimento, tem se mostrado um caminho promissor. A rede de inovação do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) tem se provado relevante para impulsionar as transformações necessárias no setor.

Segundo pesquisa da Universidade de Lund, da Suécia, realizada em parceria com dois institutos Fraunhofer (IPK e ISI), uma das organizações de pesquisa aplicada da Europa, a rede do Senai contribuiu com 0,66% do PIB ao longo de quase uma década desde que começou a funcionar, em 2012. O resultado ilustra o quanto a ciência vem se consolidando como um importante pilar do desenvolvimento do Brasil.

Existem 27 Institutos Senai de Inovação em funcionamento, espalhados por 13 unidades da federação. Entre 2012 e 2024, a rede viabilizou a realização de aproximadamente 3.350 projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, com valor total próximo de R$ 3,15 bilhões. Eles resultaram em melhorias industriais significativas, impactando mais de 1.325 empresas ao elevar a produtividade e a competitividade, fatores importantes para o desenvolvimento econômico em um contexto industrial cada vez mais globalizado e digital

Vários projetos importantes estão sendo desenvolvidos nos Institutos Senai de Inovação, como a primeira bateria nacional de íon-lítio para eletrificação de veículos e a implementação do ciclo completo de produção nacional de ímãs de terras raras. Outros já saíram do papel, como um biocombustível de algas de usinas hidrelétricas e um veículo autônomo submarino para inspeções visuais em 3D em águas profundas para a produção de petróleo e gás.

"O Brasil precisa de mais espaços que sejam verdadeiros ecossistemas de inovação, onde academia e mundo real estejam juntos, de forma que as boas ideias com aplicação prática possam florescer", acredita José Maurício Caldeira.

A implementação de linhas de crédito específicas com juros baixos para projetos inovadores é uma necessidade reconhecida. As agências de fomento, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Empresa Financiadora de Projetos (Finep), a Desenvolve SP e a Empresa Brasileira de Inovação Industrial (Embrapii), desempenham um papel fundamental nesse processo, oferecendo suporte financeiro e estímulo ao desenvolvimento de iniciativas inovadoras.

Por fim, o Atlas da Inovação, publicação da Rede de Observatórios do Sistema Indústria e do Observatório Nacional da Indústria, mapeou os estados com mais ativos em ciência e inovação do país e os principais setores. Trata-se de uma amostra de onde e com que fim a inovação acontece.

Ao todo, 140 mil ativos foram listados, como laboratórios, incubadoras, patentes e centros de pesquisa. São Paulo destaca-se na quantidade de ativos (27,6% do total brasileiro), seguido por Rio Grande do Sul (10%), Minas Gerais (9,6%), Paraná (9%) e Rio de Janeiro (8,3%). Juntos, esses estados detêm 64,5% de todos os ativos em ciência e inovação do Brasil. Os principais setores são tecnologia da informação e comunicação, energia e saúde.

Em um cenário global cada vez mais competitivo, a capacidade de desenvolver novas tecnologias, processos e modelos de negócio influencia o ritmo de avanço dos países. "Para o Brasil, investir em inovação significa abrir caminho para o aumento da produtividade, da competitividade e da diversificação da economia, elementos-chave para sustentar o crescimento a longo prazo", conclui José Maurício Caldeira.



Lou de Pre promove primeiro evento da marca no Brasil

Lou de Pre promove primeiro evento da marca no Brasil
Lou de Pre promove primeiro evento da marca no Brasil

A Lou de Pre é uma nova marca de perfumes que inicia suas atividades no Brasil com uma linha de fragrâncias de inspiração oriental. A coleção apresenta combinações olfativas marcantes, desenvolvidas para atender à crescente demanda por perfumes de alta fixação.

Produzida na Europa, a marca traz ao mercado nacional uma proposta alinhada às orientações do mercado internacional de perfumaria de nicho, com foco em criações de longa duração e elaboração perfumística com rigor técnico.

As fragrâncias são sem gênero, acompanhando o movimento de perfumes genderless, apontado pelo relatório Gender-neutral fragrance trends in Europe da Innova Market Insights, que destaca que 34% dos consumidores preferem fragrâncias neutras e que os lançamentos nesse segmento cresceram 57% nos últimos cinco anos.

Pertencente ao grupo La Rive, uma das principais fabricantes de fragrâncias da Europa, a Lou de Pre integra uma estrutura com mais de 20 anos de atuação e presença em mais de 60 países. Em 2025, a La Rive registrou mais de 38 milhões de produtos produzidos, resultado de sua expansão internacional.

A marca será distribuída no Brasil com exclusividade pela BR Brand Imports. Os produtos estarão disponíveis em lojas de departamento e perfumarias, a partir de janeiro de 2026, com os lançamentos Bright Tobacco, Sweet Sahara, Desert Princess e Great in Black.



Nova era da gestão prioriza dados e eficiência analítica

Nova era da gestão prioriza dados e eficiência analítica
Nova era da gestão prioriza dados e eficiência analítica

O mercado de sistemas de gestão atravessa um período de crescimento consistente e de expansão nas formas de uso dentro das empresas. De acordo com análises de mercado, o setor global de software ERP, que atingiu cerca de US$ 65,25 bilhões em 2024, projeta-se crescer em um ritmo de 9,76% por ano (CAGR) até 2029. Essa evolução reflete o movimento das organizações em ampliar a integração entre áreas, automatizar tarefas administrativas e transformar dados operacionais em informação útil para decisões de negócio.

Com a expansão da utilização dos ERPs, cresce também a necessidade de entender como essas plataformas estão sendo adaptadas às novas demandas de negócio, visto que mais de 33% das empresas pretendem adquirir ou trocar seus sistemas ERP até 2026. A busca por processos mais integrados e por informações que apoiem decisões rápidas tem levado as empresas a revisarem seus modelos operacionais e a incorporarem tecnologias capazes de reduzir tarefas manuais e ampliar a confiabilidade dos dados.

De acordo com especialistas e consultorias, essa mudança indica uma transição em que os sistemas de gestão deixam de atuar apenas no suporte administrativo e passam a integrar o centro das operações e da tomada de decisão, de acordo a Erick Souza, gerente de Mercado ERP da Benner, funcionaria como um "sistema nervoso central" para a organização. Os sistemas de gestão deixam de atuar apenas no suporte administrativo e passam a integrar o centro das operações e da tomada de decisão.

Principais tendências em sistemas de gestão

O mercado de ERP vem passando por um processo contínuo de amadurecimento, marcado por mudanças no modo como as empresas implementam e utilizam seus sistemas de gestão. A primeira fase foi dominada pela personalização excessiva, quando as soluções eram criadas sob medida para atender necessidades específicas de cada organização. Na sequência, ganhou força a padronização, que levou muitas companhias a adaptarem seus fluxos de trabalho aos modelos impostos pelas plataformas. Agora, analistas observam um novo ciclo de personalização, sustentado por tecnologias que permitem moldar o ERP à estrutura e à cultura de cada negócio.

"Agora, observa-se um novo ciclo de personalização, sustentado por tecnologias que permitem moldar o ERP à estrutura e à cultura de cada negócio", diz Erick Souza, gerente de Mercado ERP da Benner. Essa nova etapa vem sendo sustentada pelo avanço de ferramentas de workflow e de gerenciamento de processos (BPM), que ampliam a automação e tornam os fluxos mais inteligentes e alinhados à cultura de cada organização. A tendência para os próximos anos é que a inteligência artificial (IA) se torne parte estruturante desses sistemas, aprimorando a análise de dados, a automação de tarefas e o suporte à tomada de decisão.

Outro fator que vem ganhando força é a migração para modelos SaaS (Softwares as a Service), que combinam escalabilidade, padronização e atualização contínua. De acordo com o relatório de mercado Cloud ERP, a tendência é de crescimento contínuo. Grandes empresas, especialmente nos setores financeiro e de seguros, têm ampliado investimentos em segurança e governança digital, estabelecendo critérios mais rigorosos na escolha de provedores e parceiros tecnológicos, um reflexo do crescimento global do mercado de cibersegurança.

Mudanças de paradigmas

No Brasil, as mudanças em curso na economia e na regulação têm alterado de maneira significativa o papel dos sistemas de gestão, além do avanço da inteligência artificial, a reforma tributária impõe novos requisitos para o controle fiscal e o processamento de dados, o que deve impactar diretamente a operação dos ERPs. As alterações nas regras de cálculo dos impostos sobre consumo e a exigência de manifestação de notas fiscais nas entradas e saídas, por exemplo, reduzem a necessidade de digitação manual, permitindo que informações de produtos, serviços e transportes sejam incorporadas automaticamente aos sistemas, garantindo conformidade e maior agilidade.

A segurança da informação também assume protagonismo; antes restrita a áreas específicas, como o setor jurídico, a preocupação com a proteção de dados agora permeia todas as frentes corporativas. Com o avanço da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a Lei nº 13.709/2018, e o aumento de incidentes de vazamento — como o fato de o Brasil estar entre os países líderes em vazamentos de cookies —, as empresas vêm adotando políticas de segurança mais rigorosas.

Margens sob pressão e o impacto da automação nos custos empresariais

Entre os diversos temas que devem ganhar relevância nos próximos anos, a preservação das margens de rentabilidade se destaca como uma das principais preocupações corporativas. Em um ambiente marcado por transformações tributárias, tecnológicas e contratuais, pequenas variações de custo podem comprometer a sustentabilidade financeira das operações — um aspecto que se relaciona diretamente com a necessidade crescente de sustentabilidade corporativa (ESG), abordada por relatórios de mercado.

A automação e a inteligência artificial vêm alterando a estrutura de custos, reduzindo a necessidade de atividades repetitivas e exigindo novas maneiras de precificação e gestão de contratos. Essa reorganização afeta diretamente o perfil das equipes, que passam a demandar menos operadores e mais analistas, com foco na interpretação de dados e na análise estratégica de resultados.

Diante disto, a combinação entre automação e inteligência artificial tem mudado o modo como as empresas estruturam as atividades ligadas à gestão. "À medida que os sistemas assumem tarefas como lançamentos contábeis, pagamentos e rotinas de compras, as equipes passam a concentrar esforços em análise e planejamento", finaliza Erick Souza, gerente de Mercado ERP da Benner.



Grupo Bom Jesus implementa novas práticas de governança

Grupo Bom Jesus implementa novas práticas de governança
Grupo Bom Jesus implementa novas práticas de governança

Nas décadas de 1970 e 1980, famílias que se deslocaram para o interior do Brasil transformaram o potencial agrícola do país em um motor econômico que hoje representa cerca de 30% do PIB nacional. Com muito trabalho, construíram negócios que se tornaram relevantes para o país e alimentam o mundo. Nesse contexto, as companhias agrícolas vêm passando por um processo de modernização em seus modelos de governança, tanto para assegurar boas práticas corporativas como para garantir a perpetuidade de suas atividades.

O avanço do agronegócio trouxe consigo a necessidade de modelos de gestão capazes de lidar com operações de grande escala cada vez mais complexas. Nesse cenário, fortalecer a governança corporativa deixou de ser uma tendência para se tornar necessidade.

Prestes a completar 50 anos em 2026, o Grupo Bom Jesus, um dos maiores produtores agrícolas do Brasil, dá agora um passo decisivo nesse caminho. Os irmãos Nelson Vigolo e Geraldo Vigolo, controladores do grupo, assinaram nesta semana um acordo de acionistas, que formaliza um conjunto de práticas avançadas de governança corporativa e estabelece novos pilares de gestão, controle e transparência, além de regras claras de sucessão, para garantir a perenidade do negócio.

"Chegar a meio século de existência é um marco raro e motivo de orgulho para todos. Ao longo dessa trajetória, evoluímos, modernizamos nossos processos e fortalecemos nossa gestão, sem renunciar aos valores que nos formaram. A adoção de uma estrutura de governança sólida confirma esse caminho e prepara a Bom Jesus para os próximos 50 anos", afirma Nelson Vígolo.

Entre as novidades, destaca-se a criação de um Conselho de Administração consultivo, estrutura que passa a apoiar e qualificar as principais decisões estratégicas da companhia. O Conselho contará com conselheiros independentes, ampliando o grau de diversidade técnica e de supervisão — mecanismo reconhecido internacionalmente por reduzir riscos, fortalecer o processo decisório e aumentar a perenidade das organizações.

Garantindo e preservando o sucesso conquistado ao longo das cinco décadas, Nelson e Geraldo permanecem à frente da administração do grupo.

A medida fortalece a gestão, reduz riscos e consolida o Grupo entre as empresas mais estruturadas do agronegócio brasileiro.

Em linha com o aprimoramento da governança corporativa, os comitês de Governança Corporativa, ESG e de Crise, Riscos e Compliance possuem atribuições de supervisão e participação direta no monitoramento dos principais riscos e controles corporativos. A medida integra o Grupo Bom Jesus ao movimento das grandes empresas que vêm implementando estruturas formais de controle, integridade e gestão de riscos.

Com esse avanço, o Grupo Bom Jesus eleva o padrão de governança adotado no agronegócio nacional, e sinaliza seu compromisso com uma gestão moderna, responsável e preparada para as próximas décadas.

História

Fundado em 1976 por Luiz Vigolo, que deixou o Paraná com a família em busca de novas oportunidades no Mato Grosso, o Grupo Bom Jesus nasceu de uma operação familiar e cresceu apoiado no trabalho direto dos filhos, que atuaram em todas as etapas — do plantio e colheita à gestão administrativa.

Com sede em Rondonópolis (MT), o grupo passou à gestão dos irmãos Nelson Vigolo e Geraldo Vigolo em 1996, consolidando-se entre os maiores produtores agrícolas do país. Atualmente, o Grupo atua na produção de soja, algodão, milho, sementes e pecuária, além de operar na comercialização e transporte de grãos.

A empresa está presente nos Estados de Mato Grosso, Bahia e Piauí, com cerca de 385 mil hectares cultivados e produção anual aproximada de 1,5 milhão de toneladas de grãos, gerando mais de 5 mil empregos diretos.

Comprometido com transparência e sustentabilidade, o Grupo Bom Jesus publica anualmente seu Relatório de Sustentabilidade, monitorando indicadores socioambientais e alinhando-se às boas práticas internacionais.

O grupo possui certificações nacionais e internacionais que reconhecem sua atuação responsável, entre as quais, a RTRS – Round Table on Responsible Soy; a BR – Algodão Brasileiro Responsável; a BCI – Better Cotton Initiative; a Certificação da Associação Brasileira de Beneficiamento de Algodão (ABR), dentre outras.



Serviço de chef em domicílio conquista quem busca exclusividade

Serviço de chef em domicílio conquista quem busca exclusividade
Serviço de chef em domicílio conquista quem busca exclusividade

Conforme a ACIM (Associação Comercial e Industrial de Maringá), a tendência do mercado por experiências gastronômicas exclusivas e o serviço de chef em domicílio têm ganhado espaço entre quem valoriza o conforto de receber em casa e a customização do cardápio, buscando celebrações mais íntimas que entregam memória e exclusividade.

Para Silvania Chagas, fundadora da empresa De Joelhos, “Cozinhar para alguém é criar memória, afeto e conexão.”

Silvania observa que “cada detalhe é pensado com cuidado: desde os ingredientes até a forma como os pratos são servidos. Não é só sobre o que vai à mesa, mas sobre o que fica na lembrança. É isso que torna a nossa proposta de gastronomia personalizada tão especial.”

Ela acrescenta que “a gente entende o que o cliente quer transmitir e transforma isso em sabor. Já fizemos eventos em varandas, cozinhas pequenas e até quintais — o importante é que tudo reflita a essência de quem está celebrando.”

Na avaliação de Silvania, “as pessoas não querem só comer — elas querem sentir, celebrar e se conectar. E é isso que entregamos na De Joelhos.”

Silvania explica ainda que “nosso trabalho começa muito antes da panela ir ao fogo. Escutamos histórias, entendemos o estilo de vida e até lembranças afetivas dos clientes. Muitas vezes, um prato é escolhido porque remete à infância ou a um momento especial, e isso torna a experiência única.”

Ela conclui dizendo que “também cuidamos da ambientação, porque cozinhar é parte de um ritual. Já montamos mesas em quintais simples que se transformaram em cenários inesquecíveis. Para mim, não importa o tamanho do espaço, mas sim a emoção que conseguimos despertar em quem está celebrando.”

Mais informações: dejoelhos.com.br

 



Alto custo dos brindes sustentáveis limita acesso das empresas

Alto custo dos brindes sustentáveis limita acesso das empresas
Alto custo dos brindes sustentáveis limita acesso das empresas

O Panorama da Sustentabilidade Corporativa da Amcham Brasil mostra que o número de empresas engajadas em práticas sustentáveis já representa a maioria no país, alcançando 52%. O levantamento também indica que o percentual de companhias com iniciativas implementadas subiu de 71% para 76%, embora tenha caído de 26% para 24% o grupo considerado inovador na adoção de práticas de ESG — sigla em inglês para Environmental, Social and Governance (ambiental, social e governança).

Para Alexandre Nascimento, diretor executivo da Brindear Brindes, “Quando se trata de brindes personalizados corporativos, surge um paradoxo: apesar da importância reconhecida, os produtos sustentáveis ainda custam muito mais caro do que os tradicionais.”

Nascimento observa que “há empresas que até desejam distribuir brindes personalizados sustentáveis, mas acabam desistindo diante do preço elevado. Na prática, quem consegue investir são companhias maiores, que já têm obrigação de adotar produtos alinhados ao ESG. Muitas vezes, um brinde não é totalmente sustentável, mas se tenta encontrar uma forma de enquadrá-lo como tal, porque os itens com processos reconhecidos e certificações ainda têm custo muito alto”.

Ele acrescenta que “não basta apenas ampliar a escala de produção ou incentivar fornecedores locais para reduzir preços. O que percebo é que a própria ‘moda ESG’ tem contribuído para encarecer os brindes sustentáveis. Alguns fabricantes se aproveitam da tendência e acabam inflando os valores, sabendo que empresas maiores precisam cumprir políticas ambientais e sociais. Isso faz com que os itens sustentáveis fiquem restritos a quem tem orçamento elevado, enquanto empresas menores desistem de adotá-los”.

Na avaliação de Nascimento, “o desafio está em transformar os brindes sustentáveis em soluções viáveis e estratégicas. Mais do que simples lembranças, eles devem ser instrumentos de fortalecimento de marca, fidelização de clientes e valorização de colaboradores — sem que o preço seja uma barreira”.

Para mais informações: www.brindear.com.br



Bitget lança nova série de vídeos repleta de estrelas, com a participação de Julián Alvarez, astro da LALIGA

KUALA LUMPUR, Malásia, Nov. 24, 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — A Bitget, principal Exchange Universal (UEX) do mundo, lançou uma nova campanha em três partes estrelada por Julián Alvarez, craque da LALIGA e jogador do Atlético de Madrid, unindo talento de futebol de classe mundial e tecnologia de negociação de última geração em uma série de vídeos institucionais dinâmicos. Produzidos em parceria oficial com a LALIGA, os vídeos destacam o Bitget Onchain, o GetAgent e a visão de Exchange Universal, cada um sob a perspectiva de alto desempenho que define atletas de elite como Alvarez.

A campanha mostrará Álvarez demonstrando como a mentalidade estratégica do futebol se alinha naturalmente com a visão “Negocie com Inteligência” da Bitget. O primeiro vídeo, na plataforma Bitget Onchain, destaca como os usuários podem acessar milhões de tokens em diversas blockchains a partir de uma única conta, com a tecnologia Onchain Signals impulsionada por IA para ajudar os traders a identificar oportunidades emergentes com rapidez e clareza.

“A LALIGA sempre esteve comprometida com a inovação, e esta colaboração com a Bitget reflete como a tecnologia e o esporte podem avançar juntos. Esperamos que esta série seja envolvente para todos os fãs da LALIGA”, disse Javier Gurrea-Nozaleda, diretor de Patrocínio e Licenciamento da LALIGA.

Álvarez aparece nos três vídeos, criando uma conexão divertida, porém autêntica, entre o desempenho atlético de elite e a execução inteligente de negociações.

“Foi emocionante representar a LALIGA nesta campanha”, compartilhou Alvarez. “O futebol é uma questão de timing, percepção e leitura de jogo, e a Bitget traz essa mesma mentalidade para a negociação. Se você fizer jogadas inteligentes no momento certo, terá a melhor chance de vencer.”

Ignacio Aguirre Franco, CMO da Bitget, acrescentou: “Julián traz a combinação perfeita de estratégia e talento. Essas qualidades refletem exatamente o que a Bitget está construindo: uma maneira mais inteligente e integrada de negociar. Seja com o Onchain, o GetAgent ou a UEX, nosso objetivo é dar a cada usuário as ferramentas para pensar e agir como um campeão.”

Cada vídeo será lançado com sua própria página dedicada, apresentando aos usuários os principais recursos e novos marcos em todo o ecossistema de produtos da Bitget. O vídeo sobre o Onchain será lançado hoje, seguido pelas edições sobre o GetAgent e a UEX nas próximas semanas.

A parceria da Bitget com a LALIGA continua a conectar os mundos do esporte e da tecnologia, usando narração de histórias, talentos de classe mundial e inovação de produtos para elevar a forma como o público global aprende sobre a Web3.

Sobre a Bitget

Fundada em 2018, a Bitget é a maior Exchange Universal (UEX) do mundo, atendendo a mais de 120 milhões de usuários com acesso a milhões de tokens de criptomoedas, ações tokenizadas, ETFs e outros ativos do mundo real, além de oferecer acesso em tempo real aos preços do BitcoinEthereumXRP e outras criptomoedas, tudo em uma única plataforma. O ecossistema tem o compromisso de ajudar os usuários a negociar de forma mais inteligente com suas ferramentas de negociação impulsionadas por IA, interoperabilidade entre tokens no Bitcoin, Ethereum, Solana e BNB Chain, e acesso mais amplo a ativos do mundo real. No âmbito descentralizado, a Bitget Wallet opera como a principal carteira de criptomoedas não custodial, com compatibilidade com mais de 130 blockchains e milhões de tokens. Ela oferece negociação multichain, staking, pagamentos e acesso direto a mais de 20.000 DApps, com swaps avançados e insights de mercado integradosàplataforma.

A Bitget está impulsionando a adoção de criptomoedas por meio de parcerias estratégicas, como seu papel de parceira oficial de criptomoedas da principal liga de futebol do mundo, LALIGA, nos mercados do ORIENTE, SUDESTE ASIÁTICO e AMÉRICA LATINA. Alinhadaàsua estratégia de impacto global, a Bitget uniu forças com o UNICEF para apoiar a educação em blockchain para 1,1 milhão de pessoas até 2027. No mundo da motovelocidade, a Bitget é a parceira exclusiva da exchange de criptomoedas do MotoGP™, um dos campeonatos mais emocionantes do mundo.

Para mais informações, acesse: Site | Twitter | Telegram | LinkedIn | Discord | Bitget Wallet

Para informaçõesàimprensa, entre em contato com: media@bitget.com

Aviso de risco: os preços dos ativos digitais podem flutuar e sofrer volatilidade de preços. Os investidores são aconselhados a alocar apenas os fundos que possam correr o risco de perder. O valor de qualquer investimento pode ser afetado e existe a possibilidade de que os objetivos financeiros não sejam alcançados e que nem o capital investido seja recuperado. Deve-se sempre buscar aconselhamento financeiro independente, além de considerar cuidadosamente a experiência financeira pessoal e a situação individual. O desempenho passado não é um indicador confiável de resultados futuros. A Bitget não se responsabiliza por possíveis perdas incorridas. O conteúdo deste documento não deve ser interpretado como orientação financeira. Para mais informações, consulte nossos Termos de Uso.

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Andersen Global fortalece sua plataforma na Turquia ao incorporar empresa-membro

A Andersen Global aumenta sua presença na Turquia com a Celen Corporate Property Valuation & Counseling Inc., que passa a se chamar Andersen na Turquia, expandindo assim as capacidades oferecidas pela marca Andersen no país.

Fundada em 1995 e liderada pela sócia-gerente Guniz Celen, a empresa com sede em Istambul provê um amplo espectro de serviços a clientes nacionais e internacionais. Com experiência em financiamento imobiliário corporativo, avaliação de ativos tangíveis e intangíveis, e gestão de ativos, a Andersen na Turquia oferece soluções que respaldam complexas decisões de finanças corporativas para clientes em mais de 18 países.

“Nossa missão sempre foi oferecer soluções para os desafios mais intrincados dos setores imobiliário e de investimentos”, disse Guniz. “Unir-seàmarca Andersen reforça nossa capacidade como consultor de confiança e nos dá acesso a recursos internacionais, que nos permitir gerar ainda mais valor a longo prazo para nossos clientes.”

Mark L. Vorsatz, Presidente Global e Diretor Executivo da Andersen, acrescentou: “A adoção da marca Andersen pela Celen demonstra nosso investimento contínuo em criar uma plataforma mundial de empresas altamente especializadas. Com sua experiência em avaliação e consultoria imobiliária, a equipe traz conhecimentos essenciais que complementam nosso modelo de serviço multidisciplinar.”

A Andersen Global é uma associação internacional de empresas-membro independentes e legalmente separadas, composta por profissionais tributários, legais e de avaliação de todo o mundo. Fundada em 2013 pela empresa-membro dos EUA, Andersen Tax LLC, a Andersen Global conta hoje com mais de 44.000 profissionais a nível mundial e presença em mais de 600 localidades mediante suas empresas-membro e colaboradoras.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Megan Tsuei

Andersen Global

415-764-2700

Fonte: BUSINESS WIRE



Reforma tributária inicia testes do IBS e CBS em 2026

Reforma tributária inicia testes do IBS e CBS em 2026
Reforma tributária inicia testes do IBS e CBS em 2026

A partir de 1º de janeiro de 2026, o Brasil inicia a fase de testes dos novos tributos criados pela reforma tributária: o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). A etapa faz parte do processo de transição previsto na Emenda Constitucional 132/2023, que substitui gradualmente tributos atuais, como ICMS e ISS, por um sistema unificado baseado no modelo de Imposto sobre Valor Agregado (IVA).

De acordo com o Conselho Federativo do IBS e a Receita Federal, a fase inicial não envolve cobrança real dos tributos. O período será utilizado para parametrização dos sistemas fiscais, validação de regras operacionais, testes dos documentos fiscais eletrônicos e ajustes necessários para que empresas e entes federativos se adaptem às novas exigências. A previsão é que a migração completa ocorra entre 2027 e 2033, com a redução progressiva dos tributos atuais.

O setor de serviços está entre os mais impactados pela mudança, ressalta Diaimerffer D. Dorneles que é Advogada tributarista. A substituição do ISS por um imposto nacional com regras uniformes modifica a forma de apuração, o local de incidência e o modelo de crédito tributário. Entidades empresariais destacam que a transição exigirá adequações em sistemas internos, processos de escrituração digital e atualização de códigos tributários específicos vinculados ao IBS e à CBS.

Órgãos técnicos do governo federal informam que, durante o período de teste, empresas deverão registrar operações de forma paralela aos tributos vigentes, permitindo que os fiscos comparem resultados, identifiquem inconsistências e consolidem as normas operacionais. A validação dos documentos fiscais eletrônicos — incluindo novos campos e códigos de classificação tributária — também integra o processo de implementação.

Estudos do Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e de consultorias econômicas indicam que o modelo de IVA tende a padronizar regras, reduzir disputas entre municípios e estados e modificar a carga tributária relativa de determinados setores. No caso dos serviços, a incidência uniforme e a ampliação do regime de créditos podem alterar custos operacionais conforme a estrutura de cada atividade.

A adoção plena do IBS e da CBS permanece condicionada aos resultados da fase de teste e às regulamentações complementares que serão publicadas ao longo de 2025 e 2026. As etapas adicionais incluem definição de alíquotas, regras de compensação entre entes federativos e detalhamento dos procedimentos de escrituração e recolhimento.



Coparticipação faz trabalhador evitar usar o plano de saúde

Coparticipação faz trabalhador evitar usar o plano de saúde
Coparticipação faz trabalhador evitar usar o plano de saúde

Seis em cada dez trabalhadores pensam duas vezes antes de usar o plano de saúde devido à cobrança de coparticipação. O dado é da Pesquisa de Benefícios de Saúde e Bem-Estar 2025, da Pipo Saúde, feita com mais de três mil que possuem plano de saúde empresarial, e foi divulgado pelo Valor Econômico. Essa interferência no comportamento de uso dos beneficiários, segundo o estudo, aumenta em cargos de entrada e analistas, onde o índice chega a 71,3%.

A coparticipação do plano de saúde exige que o beneficiário pague parte do custo de cada procedimento, além da mensalidade. Essa prática, comum em planos empresariais, a 79% dos contratos em 2025, segundo o levantamento.

Paralelamente, o desejo por planos sem essa cobrança ou com taxas menores subiu, passando de 12,1% em 2024 para 18,3% em 2025. A pesquisa, realizada pela corretora Pipo Saúde, abrangeu trabalhadores de 26 segmentos em 25 estados brasileiros.

Aumento dos custos para o trabalhador

O advogado especialista em planos de saúde, Elton Fernandes, explica que a coparticipação, ao transferir parte do custo do atendimento para o usuário, tende a inibir o uso do plano, especialmente entre pessoas com renda mais baixa.

Segundo Fernandes, o impacto da cobrança é mais forte em tratamentos contínuos, como terapias, acompanhamento psicológico e uso de medicamentos de alto custo. Nessas situações, o trabalhador tende a adiar consultas, reduzir a frequência de exames ou até interromper o tratamento para não comprometer o orçamento.

"As discussões mostram um esforço de aproximação entre regulação e jurisprudência. A tendência é que os parâmetros de cobrança se tornem mais claros, permitindo que a coparticipação seja aplicada sem comprometer o acesso do beneficiário aos serviços essenciais. A cobrança sobre exames preventivos, em especial, merece atenção, porque pode desestimular o acompanhamento regular e gerar custos maiores ao próprio sistema no médio prazo", afirma Elton Fernandes, advogado especialista em saúde suplementar e professor da Formação Estratégica em Direito da Saúde, programa reconhecido nacionalmente pela qualificação de advogados.

As empresas também passaram a dividir mais as despesas dos planos de saúde com seus funcionários. A pesquisa mostra que, além da ampliação da coparticipação, cresceu o número de companhias que exigem contribuição direta dos colaboradores na mensalidade do convênio. Em 2023, 40% das empresas adotavam esse modelo de divisão; em 2024, o número subiu para 55%, chegando a 58% em 2025.

Limites para coparticipação

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) debate novas regras para 2025, propondo limite de 30% em procedimentos, com isenções para crônicos e preventivos. A proposta, que busca reduzir o peso financeiro sobre os beneficiários e evitar que o custo se torne uma barreira de acesso.

O tema também vem sendo analisado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que reconhece a legalidade da coparticipação, mas impõe limites. Em 2023, no REsp 2.001.108, a 3ª Turma fixou o teto em 50% do valor contratado entre operadora e prestador, ressaltando que a cobrança não pode inviabilizar o acesso ao tratamento.

Além disso, o Tribunal limitou a coparticipação mensal ao valor da própria mensalidade. Na decisão, a ministra Nancy Andrighi citou a antiga Resolução Normativa nº 433/2018 da ANS como parâmetro de proteção ao usuário. Embora tenha sido suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e posteriormente revogada pela própria agência, a norma estabelecia limites à exposição financeira do beneficiário, determinando, entre outros pontos, que o valor cobrado a título de coparticipação em cada mês não poderia ultrapassar o valor da mensalidade.

Para o advogado Elton Fernandes, especialista em Direito da Saúde em São Paulo, as medidas representam um avanço no equilíbrio entre consumidores e operadoras. "Essas discussões indicam um movimento de reforço aos critérios de proporcionalidade. A definição de limites mais claros tende a reduzir distorções e a evitar que a coparticipação deixe de cumprir sua função regulatória para se transformar em um obstáculo ao cuidado, especialmente em exames preventivos e tratamentos contínuos, onde qualquer desestímulo pode gerar impacto no próprio sistema", afirma o advogado Elton Fernandes, que leciona sobre o tema.

Direitos do beneficiário

O profissional ressalta, no entanto, que a coparticipação é lícita e não representa um mal em si, desde que seja aplicada de forma equilibrada e transparente. Segundo ele, o ponto de atenção está em compreender sobre quais serviços essa cobrança incide.

"É fundamental analisar se a cobrança recai sobre serviços que, pela própria natureza, não deveriam sofrer qualquer tipo de barreira de acesso, como exames preventivos ou tratamentos essenciais. A compreensão do alcance da coparticipação evita interpretações equivocadas e permite identificar eventuais excessos", observa o advogado especialista em plano de saúde, Elton Fernandes.

O profissional explica que o contrato deve prever percentuais e tetos para a coparticipação. Além disso, há situações em que a cobrança é vedada. Conforme a normativa CONSU nº 8/98 e o entendimento consolidado pelo STJ, não é permitida a cobrança de coparticipação em casos de internação hospitalar, exceto nas internações psiquiátricas.

A operadora também deve garantir total transparência na cobrança, fornecendo ao beneficiário um extrato detalhado com o valor da coparticipação e o serviço correspondente, além de comprovar o valor efetivamente pago ao prestador, caso o consumidor questione a despesa.

"Quando há clareza contratual e transparência na demonstração dos valores, o beneficiário consegue verificar se a cobrança está dentro dos parâmetros regulatórios. A ausência dessas informações, por outro lado, dificulta o controle do consumidor e pode ocultar práticas que não encontram respaldo na lei e nas normas da ANS", explica Elton Fernandes.



Energia solar pode transformar imóveis em ativos financeiros

Energia solar pode transformar imóveis em ativos financeiros
Energia solar pode transformar imóveis em ativos financeiros

Em um cenário em que a conta de energia elétrica pode pesar mais que o aluguel, um número crescente de brasileiros tem transformado suas casas e empresas em verdadeiros ativos sustentáveis, capazes de gerar economia, valor de mercado e até renda. A tecnologia por trás dessa transformação é a energia solar fotovoltaica.

Essa virada da energia solar no Brasil reflete-se em benefícios práticos, como o retorno do investimento em sistemas solares residenciais, que gira entre dois e três anos, em cenários de tarifas elevadas.

Em 25 anos, tempo mínimo de vida útil dos equipamentos, a economia acumulada pode ultrapassar R$ 150 mil para sistemas pequenos, e acima de R$ 350 mil para sistemas maiores, o que se mostra muito acima do rendimento das melhores aplicações financeiras disponíveis no mercado. "Hoje, não faz mais sentido enxergar a casa apenas como um centro de consumo. Ela pode — e deve — ser uma fonte de retorno econômico e ambiental. O imóvel se torna parte da estratégia financeira do cliente".

O impacto da energia solar vai além das finanças. Em meio à crescente preocupação com o uso dos recursos naturais, a utilização dessa energia limpa também representa um avanço na preservação ambiental. "Quando instalamos painéis solares em telhados, galpões ou terrenos sem uso agrícola, estamos ocupando o espaço de forma inteligente, sem agredir o meio ambiente".

No lado da evolução tecnológica, uma grande tendência é o crescimento do uso de sistemas de armazenamento (baterias) integradas aos sistemas fotovoltaicos. As baterias oferecem vantagens, como a possibilidade de serem utilizadas como backup no caso de falta de energia na rede da fornecedora local. Elas também controlam a injeção de energia na rede da concessionária.

A sobra da geração fotovoltaica passa a ser direcionada para o carregamento da bateria e utilizada nos momentos em que não há geração (sem sol). Desta forma, o uso das baterias otimiza o aproveitamento financeiro sobre a energia gerada, uma vez que sobre a energia armazenada nas baterias não incide a cobrança de impostos e taxação que afeta o crédito de energia injetada na rede. "As baterias são um caminho sem volta. Vivemos hoje com as baterias um momento semelhante ao que foi 2016 para o fotovoltaico".

Em tempos de incerteza econômica e desafios ambientais, imóveis com sistemas solares representam mais que uma alternativa energética, elas são parte de uma mudança de mentalidade que une economia, inovação e consciência, e que começa pelo próprio telhado. "Energia limpa não é mais uma tendência, é uma necessidade. Quem se antecipa a essa realidade economiza, se protege da inflação energética e ainda contribui para um futuro mais sustentável".



Manpower anuncia 100 vagas de logística em Franco da Rocha

Manpower anuncia 100 vagas de logística em Franco da Rocha
Manpower anuncia 100 vagas de logística em Franco da Rocha

A ManpowerGroup está com 100 vagas abertas para o cargo de representante de envios, em contratação efetiva (CLT). A maior parte das vagas é destinada ao Centro de Armazenagem e Distribuição (CAD) de Franco da Rocha, um dos principais polos logísticos da região.

Além disso, também existem vagas disponíveis no CAD localizado em Cajamar. Os interessados em participar do processo seletivo podem se candidatar preenchendo o formulário online.

As principais atividades incluem o controle de entrada e saída de mercadorias, coleta, conferência e separação de produtos, além de carga, descarga, armazenamento e controle de estoque.
 
Para ser elegível, é necessário ter ensino fundamental completo, disponibilidade para atuar de forma presencial e residir em uma das seguintes localidades:

  • Franco da Rocha;
  • Caieiras;
  • Cajamar;
  • Campo Limpo Paulista;
  • Carapicuíba;
  • Francisco Morato;
  • Jundiaí;
  • Osasco;
  • Santana de Parnaíba;
  • Várzea Paulista;
  • São Paulo (Vila Jaraguá, Vila Malvina, Conjunto Habitacional Recanto dos Humildes, Jardim Jaraguá, Chácara Jaraguá, Jardim Paulistano – Zona Norte, Parque Frondoso, Perus, Vila Nova Cachoeirinha).

Os colaboradores selecionados terão acesso a benefícios como vale-alimentação, bônus de presencialidade, participação nos resultados (PPR), transporte fretado e refeição no local gratuitos, plano de saúde e odontológico, seguro de vida, auxílio-creche e bônus por presença.
 
Para acessar outras oportunidades de emprego, basta acessar o portal de vagas e conferir todas as opções disponíveis: https://vagas.manpowergroup.com.br/.



NIQ se une ao programa de parceiros de marketing do TikTok e conquista selo de modelagem de mix de mídia

A NIQ, líder mundial em inteligência de consumo, conquistou o selo de parceiro no recém-lançado programa de modelagem de mix de mídia (Media Mix Modeling – MMM) do TikTok, uma área de foco dentro do Programa de Parceiros de Marketing do TikTok. O Programa de Parceiros de Marketing é composto por parceiros terceirizados selecionados cuidadosamente em diferentes categorias e especialidades que cumprem com rigorosos padrões de qualidade e experiência do TikTok. O selo indica proficiência avançada em análise de mídia, garantindo a mensuração de MMM de última geração para profissionais de marketing ao redor do mundo.

Como parceiro de marketing certificado pelo MMM, a NIQ pode ajudar os anunciantes a mensurar o impacto de suas campanhas de marketing no TikTok e na loja do TikTok em todo o funil de vendas, permitindo que otimizem estratégias com base em informações baseadas em dados que vão além da atribuição do último clique.

Como parte do Programa de Parceiros de Marketing, a nova API de relatórios do TikTok foi integradaàNIQ para fornecer entrega automatizada de dados do TikTokàNIQ. Isto elimina processos manuais propensos a erros, acelera recursos de geração de relatórios do NIQ, e concede suporte ao treinamento contínuo do modelo de mensuração eàorientação para otimizar campanhas. À medida que o volume e a frequência de marcas e agências anunciando no TikTok crescem, a API do TikTok irá possibilitar que a NIQ integre mais dados de campanhas do TikTok em seus modelos de mix de marketing, revelando informações valiosas sobre o desempenho de marketing para que os anunciantes refinem seu mix de investimentos em mídia.

“Estamos muito animados em expandir nosso relacionamento de longa data com o TikTok ao nos tornar um Parceiro de Marketing MMM certificado, o que valida ainda mais as rigorosas capacidades de mensuração da NIQ”, disse Jason Tate, Diretor Geral de Eficácia de Marketing da NIQ. “Nossas sofisticadas soluções de mensuração permitem que os anunciantes sigam além da atribuição do último clique para compreender o verdadeiro impacto de suas campanhas de marketing no TikTok. Isto é particularmente valioso no TikTok, onde as pessoas descobrem produtos através do entretenimento, e não apenas ao clicar em anúncios.”

Os modelos de mix de marketing da NIQ podem ser utilizados por anunciantes de todo o mundo para mensurar o impacto de campanhas no TikTok.

“O TikTok vem aperfeiçoando continuamente suas capacidades de mensuração, ao proporcionar informações mais processáveis ​​para suas campanhas”, disse Lorry Destainville, Diretora Global de Parcerias de Produto do TikTok. “Os clientes buscam cada vez mais entender o papel mais amplo do TikTok em seu mix de marketing eficaz. Ao trabalhar com um de nossos parceiros de marketing qualificados, os anunciantes podem compreender melhor a eficácia da mídia do TikTok quanto a seu mix de mídia e aproveitar estas informações para obter melhores resultados comerciais.”

Sobre a NIQ

A NielsenIQ (NIQ) é uma empresa líder em inteligência de consumo, que oferece a compreensão mais completa do comportamento de compra do consumidor e revela novos caminhos para o crescimento. Nosso alcance internacional abrange mais de 90 países, cobrindo cerca de 85% da população mundial e mais de US$ 7,2 trilhões em gastos do consumidor a nível mundial. Com uma visão holística do varejo e as informações mais abrangentes sobre o consumidor, entregues com análises avançadas mediante plataformas de última geração, a NIQ oferece a Full View.

Para mais informações, acesse niq.com

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NIQ-GERAL

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Contato para mídia:

media.relations@niq.com

Fonte: BUSINESS WIRE



YORK reforça presença no Brasil com foco em expansão do mercado de AVACR

Presente em mais de 150 países, a Johnson Controls conduz uma campanha de consolidação de sua marca YORK no mercado brasileiro de AVACR (Aquecimento, Ventilação, Ar-condicionado e Refrigeração). A meta é reforçar a YORK como referência em climatização para empreendimentos de grande porte, destacando sua integração com as soluções digitais e de automação predial e toda estrutura de serviços da Johnson Controls.

Com o aumento exponencial da demanda por soluções de AVACR em segmentos como data centers, complexos corporativos, shopping centers, hospitais e indústrias, a YORK vem ampliando sua oferta de chillers de última geração, como a linha YMAE, que, além de ser modular e escalável, traz eficiência energética devido a seu consumo reduzido de água e uso de refrigerantes com baixo GWP (potencial de aquecimento global).

Além da abundância de fontes renováveis, favorece a expansão do setor AVACR no país a resolução do Ministério de Minas e Energia que estabelece o Índice Mínimo de Eficiência Energética para novos projetos de construção civil, a ser implementado nos próximos anos.

“Os setores público e privado estão cada vez mais empenhados em se adequar a essa nova realidade energética, não apenas para cumprirem suas metas de descarbonização, mas também para se manterem em linha com a tendência pró-conforto que tem sido a tônica no mercado, e essa norma do governo federal deve acelerar ainda mais esse processo”, afirma Adhemar Magrini Liza, General Manager para o Brasil da Johnson Controls.

O grupo, que em 2025 celebra 140 anos no mercado global, e a YORK, que neste ano comemora seu 150º aniversário, oferecem para o mercado brasileiro um pacote completo de climatização com chillers, AHUs e fan-coils integrados com soluções digitais, sistemas de automação e monitoramento em nuvem, o que permite otimização da performance, controle de consumo e manutenção preditiva dos equipamentos.

A YORK fornece sistemas de AVACR projetados sob medida para cada segmento:

  • Data centers – soluções com redundância e alta performance de grande  confiabilidade e disponibilidade 24×7;
  • Edificações corporativas e comerciais – soluções inteligentes e integradas à automação predial;
  • Hospitais e edifícios de missão crítica – sistemas de controle preciso de temperatura e qualidade do ar;
  • Shopping centers e varejo – modernização de plantas existentes com foco em eficiência e redução de custos operacionais;
  • Indústria – sistemas robustos e sustentáveis para aplicações contínuas.

Com a oferta de soluções customizadas, a YORK busca oferecer desempenho, eficiência e durabilidade de seus produtos, além de ampla cobertura de serviços e manutenção, incluindo peças originais de fábrica a preços competitivos e com estoque local. “O pós-venda técnico especializado e com suporte contínuo é um diferencial da Johnson Controls no Brasil, fortalecendo o vínculo com nossos clientes e assegurando maior estabilidade operacional com menor custo no longo prazo”, conclui Adhemar.



AliExpress antecipa campanha de Black Friday no Brasil

AliExpress antecipa campanha de Black Friday no Brasil
AliExpress antecipa campanha de Black Friday no Brasil

O AliExpress, plataforma global do Alibaba International Digital Commerce Group, anunciou a antecipação de sua campanha oficial de Black Friday, que será realizada entre 20 e 30 de novembro. A ação ocorre na sequência do 11.11, principal campanha anual da plataforma, e mantém benefícios apresentados no início do mês, incluindo descontos de até 90% e a presença de marcas nacionais e internacionais.

Durante os dez dias de promoções, consumidores terão acesso a funcionalidades como a ferramenta de busca do AliExpress, que permite comparar preços de produtos a partir da captura de imagem pela câmera do celular. Ativações gamificadas no aplicativo e transmissões de live commerce também estarão disponíveis ao longo do período.

A mecânica de compras em grupo, utilizada no 11.11, continuará ativa na Black Friday. Usuários que formarem grupos dentro do aplicativo poderão acessar descontos progressivos em produtos selecionados.

De acordo com Briza Bueno, diretora do AliExpress no Brasil, a Black Friday dá continuidade às ações implementadas no início de novembro. Segundo a executiva, a plataforma seguirá destacando o uso da ferramenta de busca, o canal Marcas+ e a programação de lives durante o mês.

O canal Marcas+, lançado no 11.11, seguirá com a oferta de produtos de marcas nacionais e internacionais. Durante a campanha, o AliExpress dará visibilidade a categorias como eletrônicos, áudio, acessórios e dispositivos inteligentes.

A estratégia de live commerce também será mantida, com transmissões apresentadas por influenciadores, especialistas e marcas parceiras. As lives incluirão demonstrações de produtos, cupons, ofertas e conteúdos informativos para apoiar consumidores no processo de compra.



Selbetti lança novo serviço de SOC no Brasil

Selbetti lança novo serviço de SOC no Brasil
Selbetti lança novo serviço de SOC no Brasil

A Selbetti anuncia seu serviço de Security Operations Center (SOC), uma estrutura centralizada e altamente especializada em monitoramento, detecção, resposta e prevenção de ameaças cibernéticas.

Com tecnologia de ponta e equipe multidisciplinar, o SOC da Selbetti oferece monitoramento contínuo (8×5 ou 24x7x365), análise comportamental com uso de inteligência artificial (IA), threat hunting, resposta a incidentes, análise forense, gestão de vulnerabilidades e proteção de marca (Digital Risk Protection Service) — monitorando inclusive riscos na web, deep web e dark web.

"Nosso SOC foi estruturado para oferecer uma resposta proativa e integrada, capaz de reduzir riscos e otimizar custos de segurança. O serviço é resultado direto da união de expertises e tecnologias adquiridas em movimentos estratégicos da Selbetti, o que garante maturidade e confiabilidade desde o primeiro dia de operação", Luiz Claudio Rossi, arquiteto de Soluções da Selbetti.

Segurança integrada à jornada digital

"O SOC da Selbetti vai além da entrega de um serviço de segurança: ele se conecta a toda a jornada digital do cliente, integrando-se de forma fluida às demais soluções tecnológicas que já oferecemos. Com um único parceiro, a empresa concentra a gestão de sua segurança e de sua transformação digital, ganhando agilidade, eficiência e uma visão unificada de todo o seu ambiente", explica Gabriel Pedroso, head de Cibersegurança da Selbetti.

Essa base tecnológica é potencializada por uma camada de Security Orchestration, Automation and Response (SOAR), que automatiza e orquestra respostas, acelerando a mitigação de incidentes. O serviço também incorpora análise comportamental com uso de inteligência artificial, permitindo identificar padrões anômalos e antecipar ataques sofisticados antes que causem impacto.

Todo esse ecossistema é operado por equipes especializadas — como Blue Team, Red Team, CSIRT, Hunt, Threat Intelligence, DevSecOps e Governança. A operação é sustentada por uma infraestrutura própria, composta por data centers TIER 3 redundantes localizados em Barueri e Campinas (SP).

O modelo de entrega permite que empresas iniciem com monitoramento essencial e evoluam para serviços completos, acompanhando a maturidade e as necessidades do negócio.



Prisma RD Station reforça IA aplicada a marketing e vendas

Prisma RD Station reforça IA aplicada a marketing e vendas
Prisma RD Station reforça IA aplicada a marketing e vendas

A RD Station, unidade de negócios da TOTVS, apresentou durante o RD Summit 2025 a 2ª edição do Prisma, evento oficial de lançamentos que revela as principais inovações e a visão de produto da unidade. O Prisma 2025 consolidou a estratégia de expandir o uso de inteligência artificial (IA) em toda a jornada de marketing, vendas e relacionamento, com soluções voltadas à eficiência operacional, integração e análise de dados e personalização para geração de resultados.

Segundo o cofundador e diretor de Engenharia e Produto da RD Station, Bruno Ghisi, a segunda edição do Prisma reflete um ponto de inflexão na forma como as empresas operam marketing e vendas.

"O crescimento sustentável depende menos de seguir playbooks fixos e mais de entender o contexto de cada operação. A era de um modelo único acabou; o próximo ciclo será caso a caso, com a IA habilitando personalização e decisão contextual", explicou o executivo.

Dados da pesquisa Panorama RD Station, realizada com mais de 4 mil empresas, apontam que os principais desafios das equipes são os silos entre marketing e vendas, a ineficiência de processos manuais e a dependência excessiva de um único canal — pontos que as novas soluções resolvem com automação e IA integrada.Novas soluções e recursos com IA

Entre os principais anúncios, destacam-se: Rê da RD — copiloto de IA disponível em todos os produtos da plataforma, que auxilia usuários na operação, análise de dados e identificação de oportunidades de crescimento; MCP (Model Context Protocol) — nova tecnologia  que conecta copilotos e assistentes virtuais aos dados de produto, ampliando a capacidade de decisão contextual; Radar GEO — ferramenta gratuita que analisa o conteúdo de sites e avalia o quanto estão preparados para serem corretamente mencionados por modelos de linguagem de IA; RD Tracker — funcionalidade que recomenda produtos com base no comportamento de navegação do usuário, apoiando estratégias de e-commerce; Agente de IA para WhatsApp — recurso que permite a atualização e o acesso a informações do CRM diretamente pelo aplicativo, com comandos de texto ou voz. Qualificação inteligente — automatiza a coleta de dados estratégicos dos leads no RD Station Conversas, organiza sua entrada no funil e entrega contatos mais preparados para conversão.

Outras novidades incluem recursos de envio inteligente de e-mails, com definição automática do melhor momento para disparo de campanhas, e recomendações personalizadas de produtos. Também houve melhorias nos módulos de CRM e Conversas, com geração automática de listas, enriquecimento de dados e agentes especializados para funis complexos. A lista completa de soluções está disponível em www.rdstation.com/prisma.



BRAIN se consolida como hub de influência no Centro-Oeste brasileiro

BRAIN se consolida como hub de influência no Centro-Oeste brasileiro
BRAIN se consolida como hub de influência no Centro-Oeste brasileiro

A BRAIN, agência dirigida por Diego Giallanza, tem ampliado suas operações no Centro-Oeste ao investir em uma estrutura multiplataforma que abrange gestão de talentos, criação de conteúdo, relacionamento com marcas e projetos especiais. Recentemente, a empresa inaugurou um escritório na Asa Sul, em Brasília, com estúdio próprio voltado à produção audiovisual.

Esse movimento dialoga com números do setor: o Brasil ocupa posição de destaque no mercado global de marketing de influência, que movimentou cerca de 16,4 bilhões de dólares em 2022, segundo dados da Influencer Marketing Hub. No país, o segmento segue em expansão e consolida-se como um dos pilares da comunicação digital.

De acordo com uma publicação da Exame, no Brasil, 54% dos consumidores seguem influenciadores e 78% confiam nas recomendações desses criadores — reforçando o peso desse mercado na economia criativa nacional.

Segundo Giallanza, “o marketing de influência passou a ocupar um lugar central na comunicação atual. Trabalhar com criadores de conteúdo permite uma conexão mais direta com o público, além de ampliar o alcance e gerar impacto estratégico para marcas”.

A BRAIN também representa artistas, modelos e personalidades com projeção nacional. A diversidade de perfis presentes no cast favorece parcerias mais assertivas, garantindo que cada projeto encontre o talento mais alinhado ao seu propósito.

O alcance da agência ultrapassa hoje os 100 milhões de seguidores, considerando talentos representados e veículos associados. Entre seus projetos institucionais está o jornal Diário de Brasília, veículo digital que integra mídia tradicional e criadores dentro de um mesmo ambiente editorial.

Nos últimos meses, a BRAIN conduziu seleções para campanhas de marcas como Claro, Gol, Santander, Natura, iPlace, McDonald’s, BYD, Time Left, Schweppes, TAAG, will bank e Fiat, conectando criadores e empresas de diferentes setores.

Para o diretor da agência, o futuro do setor está ligado à construção de relações mais orgânicas: “O público busca identificação e propósito. Quando a comunicação acontece por meio de uma voz que ele já acompanha, o engajamento se torna mais significativo”.

“Com essa abordagem, a BRAIN se firma como um ponto de convergência entre talentos, marcas e público, atuando como plataforma de gestão e projeção em comunicação, conteúdo e entretenimento”, conclui Giallanza.



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