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Alelo transforma CONARH em arena gamer com muitas ativações

Alelo transforma CONARH em arena gamer com muitas ativações
Alelo transforma CONARH em arena gamer com muitas ativações

Em um mundo em que a gestão de pessoas exige estratégia, colaboração e evolução constante, a Alelo marca novamente presença no 51º CONARH 2025 – Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas, organizado pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH Brasil). Com o conceito “A meta é Alelo, o resto é fase”, a companhia convida empresas de todo o país a conhecerem e optarem pela parceria com um dos maiores players de benefícios da categoria, com cerca de 10 milhões de usuários, em 150 mil empresas clientes, e 1,4 milhão de estabelecimentos comerciais conveniados.

De 19 a 21 de agosto, no São Paulo Expo, a empresa de benefícios, incentivos e gestão de despesas corporativas convida os visitantes a viverem uma experiência gamer imersiva e interativa. As ativações estarão atreladas a uma série de conteúdos próprios, em um espaço onde diretores da empresa, influenciadores, comunicadores do mercado, clientes e parceiros compartilharão insights e cases inspiradores que apoiam os desafios dos profissionais de recursos humanos de empresas de todos os portes.

“Estar no CONARH é estratégico para a Alelo, porque nos conecta diretamente aos principais decisores e influenciadores da gestão de pessoas no Brasil. O espaço foi pensado para ir além da exposição de produtos e soluções: queremos gerar conversas relevantes, inspirar novas práticas de gestão nas empresas e mostrar como a inovação e a experiência do usuário estão no centro das soluções que oferecemos. O formato imersivo e interativo das ativações que planejamos para o evento traduz o que acreditamos ser o futuro do trabalho: mais humano, conectado e eficiente naquilo que realmente importa para as pessoas e torna sua vida mais simples; além de reforçar nosso compromisso em apoiar empresas e profissionais a evoluírem em um cenário de trabalho cada vez mais dinâmico e desafiador”, comenta Rogério Bahia, superintendente de Marketing da Alelo.

Estande Alelo

Localizado na Rua 3, entre as ruas B e C, no espaço 034, o estande terá uma arena de conteúdos exclusivos, conversas e ativações tecnológicas. Com design cenográfico inspirado em uma arena gamer, o espaço convida o público a “subir de nível” em conhecimento, conexão e protagonismo na gestão de pessoas. Além das trilhas de conteúdo, para zerar o game dos benefícios com a Alelo, a companhia proporcionará no estande mentorias in loco exclusivas ao longo de todos os dias de evento.

O espaço Alelo Talk, a arena de conteúdos exclusivos da Alelo, contará com a participação especial de Michelle Schneider, autora do livro “O Profissional do Futuro”. A apresentação acontecerá no dia 20 de agosto, às 10h30.

Além disso, também terá a participação da Tamires Dias, lateral-esquerda do Corinthians e da seleção brasileira, e embaixadora do projeto social “Estrelas”, apoiado pela Alelo, que nos três anos de existência, já impactou mais de 3 mil meninas entre nove e 17 anos de todo o país e encaminhou para clubes como Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Santos e universidades mais de 100 jovens atletas, sendo três delas para universidades e escolas dos Estados Unidos.

Além dos conteúdos, o estande também proporcionará experiências imersivas a desafios colaborativos que estimulam conexões reais, como o Domo imersivo que transportará o público para o Mundo de soluções Alelo. Com uma narrativa pautada nas principais dores dos RHs, a experiência convida cada visitante a vivenciar os principais pilares das soluções Alelo — Mobilidade, Alimentação, Cultura, Recompensas, Bem-estar, Sustentabilidade e Gestão.

A tecnologia, movimento e storytelling também se encontram em uma ativação inédita da Alelo no CONARH. Dois braços robóticos com telas integradas apresentarão conteúdos institucionais exclusivos da Alelo, que reforçam os valores da marca e o valor construído ao longo dos seus mais de 22 anos de história. O setup simula uma central de comando futurista, transmitindo agilidade, pertencimento e inovação para quem passa pelo espaço. Com execução de alta precisão, os braços robóticos têm a proposta de transformar a comunicação em uma experiência sensorial.

Congresso

A Alelo também estará presente na Arena SulAmérica, um dos espaços centrais da feira do congresso. A Diretora de Gente e ASG, Carolina Ferreira, será uma das painelistas e trará uma palestra com reflexões sobre como contribuir positivamente com os profissionais de RH na construção de uma atuação mais empática, voltada às pessoas e que valoriza o aprendizado contínuo.

Iniciativas ESG

A responsabilidade socioambiental está presente em todas as etapas do projeto que refletem o compromisso da Alelo com a sustentabilidade, a inclusão e a gestão ética. Entre as principais práticas adotadas, destacam-se:

  • Uso exclusivo de madeiras de reflorestamento em todas as montagens;
  • Construção de paredes modulares, que serão reutilizadas em diferentes projetos da companhia;
  • Logística reversa para reaproveitamento de materiais;
  • Descarte responsável e adequado de cada tipo de resíduo;
  • Reutilização criativa de lonas na produção de itens como bolsas, mochilas e estojos para projetos sociais;
  • Neutralização de carbono.

Contratação de staff

Além de priorizar a diversidade e inclusão na contratação de todos os colaboradores e parceiros que atuarão na produção e no atendimento ao público no estande, a Alelo terá também na equipe de promotores representantes do PROJETO AME, um coletivo que junta esforços de especialistas em várias áreas, pais e voluntários para fazer a inclusão de pessoas com Síndrome de Down por meio da capacitação profissional na área de eventos.

Mais informações: 51º CONARH

Data: 19, 20 e 21 de agosto de 2025

Local: São Paulo Expo – Pavilhões 6, 7 e 8

Endereço: Rodovia dos Imigrantes, s/n – Km 1,5 – Vila Água Funda

Estande Alelo: na Rua 3, entre as ruas B e C, no espaço 034



Declaração de IR nos EUA começa com planejamento financeiro

Declaração de IR nos EUA começa com planejamento financeiro
Declaração de IR nos EUA começa com planejamento financeiro
 

A tributação americana é complexa e desconhecer ou ignorar as regras quanto aos impostos, deduções ou isenções trazem sérias consequências financeiras e legais, sobretudo o que pouco se fala é o quanto o planejamento financeiro, estrategicamente pensado e estruturado, pode otimizar a declaração de impostos nos EUA, visando proteger o patrimônio e facilitar o processo. Por isso, o site oficial da Receita Federal Americana possui instruções detalhadas sobre o tema e também sobre o planejamento adequado, informando cada parte do processo inclusive em Língua Portuguesa. 

Com base nos dados necessários para a declaração de impostos no Brasil comparado aos requisitos nos EUA, fica evidente suas particularidades. Sobretudo, os EUA podem oferecer um ambiente fiscal com uma estrutura de deduções favoráveis para quem possui uma renda acima da média. 

Nas palavras do autor do best-seller “Pai Rico, Pai Pobre”, Robert Kiyosaki, “o que importa não é quanto se ganha, mas o que se faz com o que ganha”, em outras palavras, o uso estratégico dos recursos faz toda a diferença. Sabendo disso, pesquisas apontam um crescimento progressivo de profissionais especializados em planejamento financeiro, tão necessários quanto o trabalho de um contador ou assessor de investimentos. Dados do BLS (U.S. Bureau of Labor Statistics) mostram que expectativa é de que esta profissão cresça mais de 4,02% nos próximos 10 anos, comparado a taxa média de crescimento de empregos no país.

Conforme informações fornecidas pelo Data USA e a descrição de funções do BLS, uma das fortes atuações do assessor financeiro tem sido o desenvolvimento de estratégias personalizadas capazes de proteger o patrimônio de seus clientes contra o impacto dos altos impostos nos Estados Unidos. 

Quem precisa pagar impostos? 

De acordo com o site oficial da Receita Federal Americana, grande parte dos cidadãos americanos e a maioria de quem tem emprego no país precisa pagar impostos sobre a renda que estiver acima de uma quantia mínima. O site responde várias perguntas básicas sobre o tema e explica os direitos do contribuinte, fornecendo um manual a respeito, mas salienta a importância de um profissional adequado para o auxílio em alguns casos. 

Para a Garavello Capital, empresa especializada em planejamento financeiro nos EUA, o atual cenário econômico oscilante e a busca por proteção patrimonial tem despertado cada vez mais brasileiros por assessoria especializada em eficiência tributária capaz de minimizar os passivos e maximizar os retornos. De acordo com a empresa, atuante em todo o território americano, para que estas deduções sejam eficazes é necessário o planejamento adequado, ou seja, é possível tornar um portfólio mais eficiente em termos de impostos quando se retém uma parcela maior dos seus retornos provenientes dos investimentos. 

A principal orientação feita pela referida empresa de Assessoria Financeira, visando a proteção patrimonial dos impactos dos impostos nos EUA, é o planejamento bem estruturado. Eles explicam que um planejamento financeiro sólido é capaz de preparar as famílias para o próximo período de declaração de impostos, minimizando as perdas e os riscos.

O momento ideal para começar esta avaliação financeira é um ano antes do chamado “tax season” (período do ano entre janeiro e abril em que são declarados os impostos do ano anterior no país) e, para este processo, a Garavello Capital trabalha em parceria com contadores especializados e devidamente licenciados e experientes. De forma estratégica estes profissionais desenvolvem o planejamento anual personalizado para cada cliente, visando resultados e protegendo efetivamente cada patrimônio. 

Christiano Aguiar, general manager da Garavello Capital, explica que essa estrutura de preparação financeira potencializa o planejamento tributário: “Mais do que reunir comprovantes e preencher formulários, a preparação para a Declaração do Imposto de Renda nos EUA faz toda a diferença no resultado final e o apoio profissional é fundamental nesse processo, afinal estar alinhado às regras do IRS, é a melhor forma de evitar surpresas indesejadas”, alertou o empresário. 

Com atuação independente e especializada em proteção patrimonial, planejamento de aposentadoria em dólar e planejamento universitário nos EUA, a Garavello Capital confirmou o interesse cada vez maior por parte de brasileiros nos EUA e também por famílias que aguardam o processo para se mudarem legalmente para o país, em iniciar a estruturação fiscal estratégica por meio de assessoria financeira. 

Para os interessados em saber mais sobre proteção patrimonial e planejamento financeiro personalizado nos EUA, a empresa possui atendimento pelo site ou via formulário para contato. 

 



Estratégias de growth marketing atraem startups em expansão

Estratégias de growth marketing atraem startups em expansão
Estratégias de growth marketing atraem startups em expansão

Em um mercado em que a velocidade pode definir o sucesso ou o fracasso de uma startup, recorrer a agências especializadas em growth marketing tem sido uma opção estratégica cada vez mais recorrente. Estudos mostram que startups que aplicam frameworks de growth marketing têm 3,5 vezes mais chances de alcançar US$ 10 milhões em ARR em até cinco anos, com receita crescendo 2,4 vezes mais rápido quando contam com equipes dedicadas ao growth, sem precisar montar uma equipe interna de marketing.

Segundo a Abstartups, 52% das startups brasileiras estão em fase de tração ou escalabilidade. Ainda assim, só 30% dos fundadores dizem conseguir converter com facilidade produtos de alto potencial em clientes. Segundo dados da CB Insights, 14% das startups falham devido a estratégias de marketing e vendas ineficazes. Nesse cenário, aparecem as agências de growth, elas utilizam metodologias de experimentação, funis otimizados e campanhas escaláveis, oferecendo uma alternativa à contratação de equipes internas.

A Neto Angel, agência brasileira voltada exclusivamente para o mercado de startups, é um exemplo desse movimento. A empresa atua como braço externo de marketing, aplicando táticas de growth para testar canais, validar ofertas e otimizar conversões, ajudando desde a primeira campanha até a construção de uma máquina de crescimento contínuo.

Do zero ao crescimento acelerado

Para empresas em estágio inicial, o modelo pode ser a diferença entre conquistar relevância ou ficar para trás. “Muitas startups têm excelentes produtos, mas não sabem como escalar. O growth é um processo que une análise de dados, criatividade e execução rápida, o que impulsiona a startup para alcançar o ponto de equilíbrio com mais rapidez”, explica Neto Angel, CEO da agência que leva seu nome.

“O modelo de agências de growth tem sido adotado por empresas pela agilidade e pela flexibilidade financeira, com contratos adaptáveis que permitem ajustar ou ampliar investimentos conforme o retorno, sem o custo fixo de uma equipe interna”, explica Neto Angel. Empresas que terceirizam marketing, segundo a Callbox, podem reduzir custos de mão de obra em até 87% em comparação a equipes internas. O trabalho dessas agências combina análise de dados, testes rápidos e múltiplos canais digitais para identificar as estratégias mais eficazes, criando processos escaláveis e contínuos que garantem crescimento sustentável.

“Com o mercado de tecnologia cada vez mais competitivo, apostar em agências de growth deixou de ser apenas uma alternativa e tornou-se uma decisão estratégica para transformar boas ideias em negócios escaláveis”, afirma Neto Angel.



Chocolate no inverno aquece mercado e indústria química

Chocolate no inverno aquece mercado e indústria química
Chocolate no inverno aquece mercado e indústria química

Um dos destaques do inverno, com temperaturas mais frias, é o aumento no consumo de chocolate. Pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (ABICAB), divulgada pelo site da rádio Banda B, revela que o inverno responde por quase um terço da produção anual de chocolates. Dados da ABICAB, publicados na Folha do ABC, também indicam que o ano de 2024 fechou com uma produção de 806 mil toneladas de chocolate. Em entrevista ao Valor Investe, a associação aponta que, além dos ovos de chocolate, a indústria tem disponibilizado produtos complementares, com cerca de 800 opções — um aumento de 25% em relação ao ano anterior.

Em parceria com a Mondelez, a consultoria NielsenIQ revelou que o chocolate representa 25% da cesta de snacks, que inclui biscoitos, chocolates em barra e tabletes, cereais em barra, creme de chocolate, drops, pastilhas e caramelos, gomas de mascar, leite saborizado, leite fermentado, petit suisse, pipoca doce, salgadinhos, sobremesas lácteas e sorvetes. Segundo o mais recente relatório da Nasdaq, a Organização Internacional do Cacau (ICCO) estimou que a produção global de cacau aumentará 7,8% neste ano, atingindo 4,84 milhões de toneladas na safra 2024/25.

Informações da indústria californiana Santa Bárbara mostram que, antes de chegar aos consumidores, a produção de chocolate começa com a fermentação das amêndoas de cacau e passa por várias etapas. Entre elas, está o processo de alcalinização — que envolve o uso de agentes como carbonato de potássio (K₂CO₃) ou potassa cáustica (KOH), dependendo do método e da finalidade industrial. Os efeitos incluem redução da acidez, cor mais escura, sabor suavizado e maior solubilidade do cacau em bebidas ou receitas.

De acordo com João César de Freitas, diretor comercial da Katrium Indústrias Químicas (RJ), a potassa cáustica é um dos sais alcalinos mais utilizados na indústria nacional do chocolate para atingir o pH ideal. Segundo ele, controlar o tempo e a temperatura na alcalinização das amêndoas de cacau permite obter uma ampla gama de sabores e tonalidades. “As instalações de produção de potassa cáustica usam tecnologia de ponta e garantem um fornecimento confiável e sustentável para os mercados local e global”.

Freitas destaca ainda a versatilidade da KOH. “Além da indústria do chocolate — com picos de consumo na Páscoa, no inverno e no Natal —, a potassa cáustica é essencial para a indústria alimentícia em geral”. Segundo ele, além de estabilizante, espessante e regulador de pH no chocolate, o produto também está presente na produção de refrigerantes, sorvetes, café solúvel e suco de laranja concentrado. “Até mesmo as azeitonas pretas ficam menos amargas graças à KOH, que ajuda a neutralizar sabores indesejados”.



FIA e a Inovação no Automobilismo e Mobilidade

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA), órgão regulador global do automobilismo e federação das organizações de mobilidade do mundo inteiro, estará em breve em Assunção, no Paraguai, para o Congresso Americano anual da FIA.

O congresso, inaugurado oficialmente pelo presidente paraguaio Santiago Peña e organizado pelo Touring y Automóvil Club Paraguayo (TACPy), reunirá líderes da mobilidade e do automobilismo de todas as Américas para discutir iniciativas importantes em segurança viária, mobilidade sustentável, crescimento esportivo regional e inovação no transporte, com a presença do presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem.

O evento também será palco de um momento histórico no automobilismo paraguaio, já que o país estreia no calendário do Campeonato Mundial de Rally da FIA com o WRC Rally del Paraguay, que acontecerá na região de Itapúa, de 28 a 31 de agosto.

Falando antes de sua visita ao Paraguai, o presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, disse: “Estou muito feliz em me reunir com nossos membros e parceiros em Assunção para o Congresso Americano da FIA 2025 e aguardo com expectativa o encontro com o presidente Peña para discutir nossos esforços conjuntos para impulsionar a participação no automobilismo global e a mobilidade segura e acessível.”

“Este encontro é uma oportunidade vital para fortalecer a colaboração nas Américas, compartilhar conhecimentos sobre mobilidade e automobilismo, e avançar em nossas prioridades comuns de segurança, sustentabilidade e inovação.”

“Realizar o congresso junto com a estreia do Paraguai no calendário do Campeonato Mundial de Rally da FIA torna este um momento verdadeiramente histórico para o país e para a região, enquanto continuamos a desenvolver o automobilismo global, inspirar nossos fãs ao redor do mundo e acolher novos públicos na comunidade do rally.”

O tema do Congresso Americano da FIA deste ano será “Mobilidade Segura e Automobilismo nas Américas”, com uma programação que abordará quatro áreas principais: segurança viária e educação no trânsito, inovação e novas tecnologias em mobilidade, crescimento do automobilismo global e o papel dos clubes automobilísticos na transformação social.

Com uma série de sessões projetadas para oferecer aos Clubes Membros novas estratégias e insights sobre a evolução da mobilidade e das tendências esportivas, o evento será uma oportunidade valiosa para compartilhar conhecimento e boas práticas em temas como prestação de serviços, responsabilidade sustentável e inovação centrada no consumidor.

A estrutura dos Clubes Membros da FIA constitui a espinha dorsal da governança e das operações da federação, sendo que cada Clube Membro titular possui direito a voto nas eleições e decisões regulatórias da FIA. Os clubes são agrupados em duas categorias principais – com alguns atuando em ambas as funções:

  • Clubes de Mobilidade: fornecem serviços de mobilidade e representam os interesses dos usuários das vias, com foco em segurança viária, viagens e turismo, direitos do consumidor e mobilidade sustentável.
  • Autoridades Desportivas Nacionais (ASNs): governam e desenvolvem o automobilismo em nível nacional, sendo responsáveis pela organização de eventos esportivos, emissão de licenças e participação em todas as regulamentações.

Na FIA, existem quatro Regiões de Mobilidade e seis zonas desportivas. O Congresso Americano receberá as Regiões III e IV da FIA, que são compostas por Clubes Membros de todas as Américas. A adesão globalàFIA é composta por 245 clubes em 149 países, conectando mais de 80 milhões de membros.

FIM

A Federação Internacional do Automóvel (FIA) é o órgão que governa o automobilismo mundial e a federação das organizações de mobilidade a nível global. É uma organização sem fins lucrativos comprometida em impulsionar a inovação e defender a segurança, a sustentabilidade e a igualdade em todo o automobilismo e mobilidade.

Fundada em 1904, com escritórios em Paris, Londres e Genebra, a FIA reúne 245 organizações-membros em cinco continentes, representando milhões de usuários das estradas, profissionais do automobilismo e voluntários. A entidade desenvolve e aplica regulamentos para o automobilismo, incluindo sete Campeonatos Mundiais da FIA, a fim de garantir que as competições globais sejam seguras e justas para todos.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:
Para assessoria de imprensa, entre em contato com:

Geri Sherwin, diretora de Comunicação Presidencial e Mobilidade: gsherwin@fia.com

Joseph Kidd, diretor de Comunicação Presidencial: jkidd@fia.com

Omar Sharif, gerente de Comunicação Esportiva: osharif@fia.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Esquadrias eficientes reduzem ruídos e valorizam imóveis

Esquadrias eficientes reduzem ruídos e valorizam imóveis
Esquadrias eficientes reduzem ruídos e valorizam imóveis

Em um contexto urbano cada vez mais ruidoso, com temperaturas extremas e a ascensão do home office, janelas e portas deixaram de ser apenas elementos arquitetônicos: quando corretamente especificadas, elas se tornam diferenciais que elevam o valor de um imóvel. Esquadrias com alto desempenho acústico e térmico contribuem para o silêncio, conforto, preservação patrimonial e economia — fatores relevantes para compradores, arquitetos e investidores.

Esses benefícios ganham ainda mais relevância diante do crescimento da verticalização das cidades, da proximidade entre imóveis e vias de tráfego intenso e da necessidade de ambientes internos silenciosos para o trabalho remoto. Estimativas de mercado mostram que o home office já faz parte da rotina de milhões de brasileiros, aumentando a valorização de propriedades que oferecem ambientes silenciosos e bem climatizados. Além disso, imóveis com características de conforto ambiental apresentam maior liquidez de venda e tornam-se preferidos em negociações competitivas.

Outro ponto é a mudança perceptível no perfil do consumidor. Famílias e profissionais passaram a priorizar aspectos como silêncio, controle térmico e iluminação natural equilibrada ao avaliar novas propriedades. A busca por bem-estar dentro de casa tornou-se uma tendência consolidada, influenciando diretamente o valor percebido de um imóvel — principalmente em centros urbanos com alto nível de ruído e grande incidência solar.

Redução de ruído e valorização financeira

Segundo a EmCasa, sons acima de 55 decibéis (dB) durante o dia podem ser prejudiciais à saúde, especialmente em áreas residenciais. Para o período noturno, o ideal para ambientes internos, como quartos, é de no máximo 30 dB, conforme dados reunidos pelo Ozlo Sleep.

Esquadrias de alto desempenho podem reduzir ruídos externos em até 46 dB, conforme relatórios técnicos validados pelo IFT Rosenheim na página 9.

A redução de ruído não impacta apenas a saúde e o conforto: ela também influencia diretamente na percepção de qualidade e valorização do imóvel. O portal Atelier H2O destaca que esquadrias bem especificadas podem gerar valorização de até 20% em ambientes residenciais e comerciais.

Proteção térmica e economia de energia

A entrada direta de radiação solar em ambientes internos pode elevar significativamente a temperatura e, com o tempo, danificar móveis, estofados, pisos e obras de arte. Conforme explica a Gráfica Ícone Barueri, películas de controle solar aplicadas em vidros podem bloquear até 99% da radiação ultravioleta, reduzindo a necessidade de climatização artificial.

Simulação de valorização patrimonial

Em uma simulação de mercado, considera-se uma residência avaliada em R$ 2 milhões. Esquadrias costumam representar entre 10% e 20% do custo da construção; assumindo 15%, o investimento em portas e janelas de qualidade seria de R$ 300 mil.

Com base na estimativa de valorização de até 20% indicada pelo Atelier H2O, o mesmo imóvel poderia alcançar valor de venda de até R$ 2,4 milhões. Isso representa um incremento de R$ 400 mil no retorno patrimonial.

Em termos de economia energética, tomando como base uma conta de luz mensal de R$ 1.800, uma redução de 20% no consumo geraria uma economia anual de R$ 4.320. Em dez anos, esse valor acumulado chegaria a cerca de R$ 43.200, além de preservar acabamentos internos contra o desgaste da incidência solar direta, como destaca a Gráfica Ícone Barueri.

Soluções no mercado nacional

A fabricante catarinense Casa com Vidro, com sede em Palhoça (SC), atua no segmento de esquadrias de médio e alto padrão com foco em desempenho termoacústico e eficiência energética. A empresa atende projetos em centros urbanos e residências de padrão elevado, refletindo uma demanda crescente por soluções que aliam conforto, eficiência e valorização patrimonial.



Etapa da Fórmula Vee retorna ao Autódromo Velocitta

Etapa da Fórmula Vee retorna ao Autódromo Velocitta
Etapa da Fórmula Vee retorna ao Autódromo Velocitta

O Campeonato Paulista de Fórmula Vee terá sua próxima etapa nos dias 30 e 31 de agosto no Autódromo Velocitta, em Mogi Guaçu (SP). Com um dos traçados mais técnicos do calendário, o circuito deve proporcionar um fim de semana marcado por disputas intensas e estratégias decisivas para essa etapa da temporada 2025.

Com mais de 3.400 metros de extensão e 13 curvas, o Velocitta é homologado pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e frequentemente recebe categorias de alto desempenho, como Stock Car e Porsche Cup. A combinação de trechos de alta velocidade e curvas de baixa aderência exige dos pilotos habilidade e preparo físico apurados, além de entrosamento preciso com os ajustes do carro.

Segundo informações divulgadas pela organização da Fórmula Vee, a programação da etapa incluirá treinos livres e classificatórios, seguidos por duas provas oficiais no final de semana, onde os dois melhores tempos na classificatória definem o grid de largada das duas provas, no formato de largada lançada.

Com a temporada entrando em sua fase decisiva, os pilotos das categorias Geral, Master e Júnior ajustam estratégias para conquistar posições importantes na tabela. Entre os competidores confirmados, o foco estará em quem conseguir aproveitar as particularidades do Velocitta para extrair o melhor rendimento.

“É uma pista que exige muita concentração e ritmo constante. O traçado técnico e a pouca margem para erro tornam cada volta um desafio. A expectativa é de um fim de semana bastante competitivo”, afirma o piloto Davi Oliveira, que participa do campeonato nesta temporada com o carro número 86.

O formato da competição, aliado ao equilíbrio entre os carros da categoria monomarca, contribui para um cenário em que variações mínimas de desempenho podem determinar o desfecho das corridas. Com isso, o Velocitta reforça seu papel como pista-chave para definição dos rumos da temporada na Fórmula Vee.

A Fórmula Vee é reconhecida por equilibrar competitividade técnica e custos operacionais relativamente acessíveis, o que a torna uma escolha estratégica para estreantes e veteranos. Com carros monoposto de estrutura tubular simplificada, mas que exigem alto desempenho dos competidores, a categoria proporciona disputas acirradas e formações táticas que exigem preparo físico, mental e conhecimento técnico.

Entre os nomes que estarão na pista, destaca-se o do piloto Davi Oliveira, que participa de sua terceira etapa oficial na modalidade. Iniciando no automobilismo profissional aos 39 anos, Oliveira representa um perfil cada vez mais presente no grid: o de competidores que encontram na Fórmula Vee uma oportunidade legítima de se profissionalizar mesmo em fases mais maduras da vida. Essa característica tem sido apontada por especialistas como um dos diferenciais da categoria, que permite o ingresso de pilotos com experiências de vida distintas, ampliando o espectro de representatividade no esporte.

“A Fórmula Vee democratiza o acesso ao automobilismo e permitiu a realização do meu sonho de infância de ser piloto, até de quem já está chegando aos 40 anos de idade como eu”, afirmou o piloto Davi Oliveira. A existência de subcategorias Júnior e Master atesta a inclusão de faixas etárias distintas e isso reflete um interesse crescente de perfis variados em disputar espaço no grid, motivados pela paixão pelo esporte e pelo desafio técnico das corridas.

Além da competição em si, a etapa da Fórmula Vee integra uma programação mais ampla de atividades no autódromo, com sessões de treino para entusiastas do esporte que nunca tiveram contato real com carros de corrida. A estrutura do evento também reforça o caráter formativo da categoria, permitindo que espectadores e aspirantes a piloto tenham contato direto com os bastidores do automobilismo.

O retorno à pista do Velocitta, neste cenário, vai além da disputa por posições. A etapa reafirma a Fórmula Vee como ambiente fértil para histórias de desenvolvimento, desafio e realização pessoal. Iniciativas como essa têm papel relevante na manutenção da vitalidade do automobilismo nacional, aproximando o público e fortalecendo o vínculo entre tradição, acessibilidade e performance esportiva.



Cipasa Urbanismo oferece consórcio da Porto Seguro com atendimento personalizado

Cipasa Urbanismo oferece consórcio da Porto Seguro com atendimento personalizado
Cipasa Urbanismo oferece consórcio da Porto Seguro com atendimento personalizado

A Cipasa Urbanismo, que já oferece financiamento próprio e personalizado em todos os seus empreendimentos, aposta agora em uma nova estratégia para ampliar as oportunidades de crédito imobiliário para seus clientes. A incorporadora firmou uma parceria estratégica com a Sua Carta Corretora para oferecer atendimento exclusivo e personalizado na aquisição de produtos da Porto Seguro Consórcio. A expectativa inicial é gerar R$ 3 milhões em consórcios.

“O consórcio é uma excelente opção de crédito para o mercado imobiliário, e identificamos que ainda era pouco explorado pelos nossos clientes. Por isso, buscamos a Sua Carta Corretora para facilitar o processo de adesão e a gestão dos produtos da Porto Seguro. Com isso, oferecemos um atendimento personalizado e uma nova possibilidade de financiamento, tanto para aquisição de lotes quanto para construção em nossos empreendimentos”, ressalta o diretor-executivo da Cipasa, Rogério Riquelme.

A Sua Carta Corretora oferecerá consultoria exclusiva e personalizada aos clientes da incorporadora, buscando facilitar todo o processo de adesão — desde a escolha do plano até a contemplação e liberação do crédito. Outra característica é o time de consultores especializados, que contribuirá para reduzir o tempo de adesão e oferecer suporte em todas as fases da contratação e liberação das cartas de crédito adquiridas junto à Porto Seguro.

“Só existem três formas de comprar um bem: ou você paga à vista, ou financia e paga juros, ou faz consórcio. E é por isso que a parceria com a Cipasa é tão estratégica — estamos estreitando o consórcio nas operações para oferecer aos clientes uma alternativa mais inteligente, acessível e planejada. Isso não só facilita a aquisição do lote, como também permite que o cliente construa, fortalecendo a experiência com a marca Cipasa”, destaca Roberto Martinez, da Sua Carta Corretora.

Com taxa de administração competitiva (entre 0,93% e 1,26% ao ano), ausência de juros compostos, flexibilidade no uso da carta para compra, construção ou reforma, e possibilidade de utilização do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) em lances, o consórcio torna-se uma ferramenta estratégica para o planejamento financeiro. As cartas variam de R$ 70 mil a R$ 900 mil, atendendo a diferentes perfis e objetivos de clientes.

A Porto Seguro mantém um desempenho expressivo no segmento de consórcios imobiliários. Apenas no quarto trimestre de 2024, os planos dessa modalidade registraram crescimento de 32% nas vendas. Esta é a primeira oferta de produtos da Porto Seguro Consórcio por meio de uma corretora que prestará atendimento personalizado e exclusivo para uma loteadora, atuando como uma extensão da empresa.



Descontos de até 65% marcam outlet da Mixtou

Descontos de até 65% marcam outlet da Mixtou
Descontos de até 65% marcam outlet da Mixtou

Inspirado em modelos de venda popularizados nos Estados Unidos para comercializar estoques com preços reduzidos, o outlet no e-commerce encontra terreno fértil no Brasil. Segundo dados do E-commerce Brasil, o comércio eletrônico nacional registrou crescimento de 19,1% em 2024 e alcançou R$ 351,4 bilhões em volume transacionado, revelando um ambiente propício à adoção de formatos como o outlet. Realizadas fora do calendário promocional tradicional, essas campanhas impulsionam vendas em períodos de menor sazonalidade e ajudam a renovar o portfólio de produtos.

O ambiente favorece ações de preço recorrentes. Em 2024, o comércio eletrônico brasileiro faturou R$ 204,3 bilhões, crescimento de 10,5% em relação a 2023, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Foram 414,9 milhões de pedidos, ticket médio de R$ 492,40 e 91,3 milhões de consumidores on-line. A previsão é alcançar R$ 234,9 bilhões em 2025, impulsionado pela digitalização e novas formas de pagamento.

Além disso, pesquisas indicam que o preço é o principal fator de decisão na compra on-line. Um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que 91% dos consumidores verificam o preço antes de comprar e 80% acompanham promoções, reforçando o potencial de ações como o outlet ao longo do ano.

Diante desse cenário, a Mixtou mantém ativa uma campanha de outlet em seu site, com descontos de até 65% em categorias como áudio e vídeo, ferramentas, informática, casa e decoração, componentes, material elétrico e utilidades diversas. A ação faz parte do calendário promocional da empresa e segue vigente no período que antecede o Dia do Cliente, em 15 de setembro.

“Com o outlet, conseguimos oferecer aos consumidores oportunidades concretas de economia em diferentes linhas do nosso portfólio. Além de preços atrativos, a ação facilita o acesso a itens que atendem necessidades do dia a dia, do lar ao trabalho e lazer. Essa iniciativa contribui para manter o fluxo de vendas aquecido antes das grandes datas do varejo”, comenta César Soares, gerente de e-commerce da Mixtou.

Como estratégia de vendas, o outlet mantém relevância no varejo on-line por unir conveniência e preços reduzidos, podendo ser aplicado em qualquer período do ano. Além de favorecer a renovação de estoque, proporciona ao consumidor a chance de adquirir produtos de qualidade com condições atrativas, tornando a compra mais acessível e ajudando a atender necessidades imediatas com melhor custo-benefício.



Taxação dos EUA leva empresas a revisar estratégias

Taxação dos EUA leva empresas a revisar estratégias
Taxação dos EUA leva empresas a revisar estratégias

Desde 6 de agosto, estão em vigor as tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos a parte dos produtos brasileiros exportados para a nação norte-americana. Itens como café, frutas, pescado e carne bovina são alguns dos alvos da taxação. Por outro lado, cerca de 700 produtos ficaram isentos da nova cobrança, incluindo aviões, suco de laranja e combustíveis.

A situação acendeu o alerta em muitos negócios com operações financeiras e investimentos nos Estados Unidos. Os empresários passaram a enfrentar um cenário de redução de margens, incerteza cambial, riscos à competitividade e ao fluxo de caixa, explica Francisco Broering Gomes. Ele é CEO da Fairfield Proteção e Inteligência Financeira, empresa especializada em gerenciamento de riscos, incluindo soluções de seguro de crédito, hedge cambial, trade finance e investimentos internacionais.

“O agronegócio brasileiro é o setor mais atingido neste momento, com impacto em exportações e empregos. A indústria sofre em menor escala (com exceção de nichos como o aeronáutico), e a tecnologia ainda não foi diretamente afetada, mas permanece em risco”, diz.

“No caso da indústria da pesca, por exemplo, as exportações ficaram praticamente inviáveis, levando o setor a pedir apoio financeiro emergencial. Mesmo empresas como a Embraer, que conseguiram isenções parciais, ainda sofrem com custos adicionais, o que afeta o planejamento de médio prazo”, complementa Broering Gomes.

Diante desse cenário, companhias têm buscado, além do apoio governamental, alternativas como isenções técnicas e diversificação de mercados, explica o CEO. Na avaliação que o executivo faz do mercado, a volatilidade nas relações comerciais pressiona decisões de investimento e reforça a necessidade de revisar estruturas financeiras e estratégias operacionais.

“Para empresas brasileiras com exposição ao mercado americano, a prioridade agora é proteger sua receita externa, garantir acesso a crédito e repensar sua presença nos Estados Unidos em meio a um ambiente cada vez mais imprevisível”, pontua o especialista.

A diversificação de mercados tem sido buscada como forma de reduzir a dependência do comércio com os norte-americanos. Segundo o CEO, entre as opções de empresários e investidores, estão destinos como União Europeia, China e países do Mercosul.

Ele menciona que Vietnã, Malásia, Tailândia e Índia passaram a ser mercados bastante atrativos. “Na América Latina, economias menos integradas ao comércio norte-americano, como a Argentina, também têm ganhado atenção”, afirma.

“A China, mesmo sendo alvo direto das tarifas, tem impulsionado sua recuperação com estímulos domésticos, o que também pode beneficiar parceiros comerciais e investidores posicionados na região”, avalia.

Outro passo estratégico possível é buscar atuação diplomática e jurídica — visando isenções ou contestação das tarifas em órgãos internacionais. Essa opção tem se mostrado eficaz, como no caso da Embraer, afirma Broering Gomes, referindo-se ao fato de itens aeronáuticos terem ficado isentos da nova taxação.

“Além disso, é fundamental reforçar a gestão financeira, com ajustes em operações cambiais, renegociação de contratos e proteção de margens. Empresas podem ainda investir na adaptação de portfólio, oferecendo produtos com maior valor agregado ou com certificações sustentáveis, para conquistar mercados mais exigentes mesmo sob tarifas. Essas ações combinadas aumentam a resiliência e a competitividade internacional”, diz o profissional.

Fairfield atenta à nova regulamentação

Para ilustrar a situação na prática, o executivo usa a empresa da qual é CEO como exemplo. Segundo Francisco Broering Gomes, a Fairfield já está revisando estratégias financeiras e propondo modelos de estruturação e desenvolvimentos de novos mercados para seus clientes, especialmente em resposta às novas tarifas impostas pelos EUA.

“Temos reforçado o uso de instrumentos como hedge cambial e proteção de recebíveis, buscando garantir maior previsibilidade nas operações. Com foco na gestão contínua de riscos, a empresa tem como objetivo antecipar tendências e adaptar estratégias comerciais e financeiras, ajudando os clientes a tomar decisões mais assertivas em tempos de instabilidade econômica e volatilidade nos mercados globais”, exemplifica.

O especialista, por outro lado, faz o alerta de que as tarifas trazem implicações adicionais em termos de compliance para empresas brasileiras que mantêm operações financeiras no exterior. O motivo é que a situação exige maior atenção a regras de preços de transferência, rastreabilidade de transações e documentação fiscal.

“O ambiente regulatório mais rigoroso demanda reforço nos controles internos, adaptação a normas internacionais e acompanhamento constante de possíveis sanções ou restrições comerciais. Essas mudanças exigem atualização das políticas de governança e treinamento contínuo das equipes para evitar riscos legais e operacionais”, ressalta.

Para saber mais, basta acessar o site da Fairfield Proteção e Inteligência Financeira: https://www.fairfield.com.br/



Remoção de posts: STF amplia responsabilidade das redes

Remoção de posts: STF amplia responsabilidade das redes
Remoção de posts: STF amplia responsabilidade das redes

Em junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a inconstitucionalidade parcial do artigo 19 do Marco Civil da Internet, legislação que trata de regras, direitos, deveres e outros pontos relacionados ao uso da internet no Brasil.

O artigo alvo da decisão da Corte diz que provedores de aplicações de internet (como redes sociais) só podem ser responsabilizados por conteúdo ofensivo ou criminoso postado pelos usuários se não cumprirem uma determinação judicial para remoção da publicação. Em outras palavras, a plataforma só poderia ser punida se mantivesse a postagem no ar mesmo com ordem contrária da Justiça.

Na visão do STF, essa regra se tornou insuficiente para proteger os direitos fundamentais e a democracia diante da evolução do ambiente digital e da disseminação em massa de conteúdos ilícitos.

“Como regra geral, os provedores de aplicações de internet passam a estar sujeitos à responsabilização civil nos termos do artigo 21 do Marco Civil da Internet pelos danos decorrentes de conteúdos gerados por terceiros em casos de crimes ou atos ilícitos, bastando a notificação extrajudicial [documento que faz uma solicitação sem recorrer ao Judiciário]. Essa mudança representa uma alteração paradigmática, transferindo o ônus da judicialização das vítimas para as próprias plataformas”, explica o advogado Maurício Lindenmeyer Barbieri, do escritório Barbieri Advogados.

O novo entendimento do STF, no entanto, diferencia o tratamento de acordo com a natureza do conteúdo ilícito. Para os crimes contra a honra (calúnia, difamação e injúria), a Corte manteve a aplicação do artigo 19, exigindo ordem judicial para a responsabilização civil das plataformas.

Essa exceção busca preservar o equilíbrio entre a proteção da honra e a liberdade de expressão, reconhecendo que manifestações de opinião, mesmo quando controvertidas, integram o debate democrático, diz Barbieri.

“É importante ressaltar que, mesmo nos crimes contra a honra, as plataformas mantêm a prerrogativa de remover voluntariamente conteúdos por notificação extrajudicial, quando identificarem violações às suas próprias políticas internas ou reconhecerem a ilicitude do material”, acrescenta.

De acordo com o advogado, uma inovação significativa da decisão é que, uma vez reconhecido judicialmente o caráter ofensivo de determinado conteúdo, todos os provedores de redes sociais deverão remover publicações com conteúdos idênticos, independentemente de novas decisões, bastando notificação judicial ou extrajudicial. Essa regra visa coibir a replicação sistemática de conteúdos já declarados ilícitos, esclarece ele.

No caso de crimes graves, o dever da plataforma é de remoção imediata do conteúdo, independente de notificação da Justiça. A lista de delitos que se enquadram nesse critério inclui condutas antidemocráticas, terrorismo, indução ao suicídio e automutilação, discriminação racial, religiosa e LGBTfóbica, pornografia infantil, entre outras.

“A responsabilização nesses casos depende da configuração de falha sistêmica, definida como a omissão em adotar medidas adequadas de prevenção ou remoção dos conteúdos ilícitos graves. O STF esclareceu que a existência isolada de conteúdo ilícito não é suficiente para ensejar responsabilidade, sendo necessária a demonstração de negligência sistemática da plataforma”, explica.

A decisão estabelece presunção de responsabilidade das plataformas em duas hipóteses específicas: anúncios e impulsionamentos pagos e uso de chatbots e robôs para disseminação de conteúdo ilícito. Em ambos os casos, as empresas responsáveis podem afastar a responsabilidade comprovando que atuaram diligentemente e em tempo razoável para tornar o conteúdo indisponível.

“Com essa decisão, o STF impõe às plataformas digitais uma série de adaptações estruturais urgentes, como a reestruturação dos Sistemas de Moderação. As empresas deverão implementar sistemas mais ágeis e eficientes de análise e remoção de conteúdos, capazes de processar notificações extrajudiciais de forma tempestiva. Isso demandará investimentos significativos em tecnologia e recursos humanos especializados”, avalia Barbieri.

O advogado destaca também que as plataformas deverão editar políticas de autorregulação que abranjam, necessariamente: sistema estruturado de notificações, procedimentos de devido processo para usuários e relatórios anuais de transparência sobre notificações extrajudiciais, anúncios e impulsionamentos.

Na avaliação de Barbieri, a mudança representa uma evolução significativa na proteção de direitos no ambiente digital. “Vítimas de conteúdos ilícitos não precisarão mais recorrer necessariamente ao Poder Judiciário, podendo obter a remoção por meio de notificação direta às plataformas. Isso representa economia de tempo e recursos, além de interrupção mais rápida da propagação de danos”, diz ele.

Outro ponto levantado pelo advogado é que a possibilidade de responsabilização civil por mera notificação extrajudicial cria um incentivo econômico para que as plataformas desenvolvam sistemas mais eficazes de moderação de conteúdo, resultando em ambiente digital mais seguro.

“A medida tende a reduzir significativamente o número de ações judiciais relacionadas à remoção de conteúdo digital, desafogando o Poder Judiciário e proporcionando soluções mais céleres para os conflitos”, aponta Barbieri.

A decisão não se aplica a marketplaces e a órgãos de imprensa, que respondem, respectivamente, ao Código de Defesa do Consumidor e à Lei do Direito de Resposta (Lei nº 13.188/2015), ressalva o advogado.

Para saber mais, basta acessar: https://www.barbieriadvogados.com/



Campanhas de incentivo ajudam empresas a enfrentar crises

Campanhas de incentivo ajudam empresas a enfrentar crises
Campanhas de incentivo ajudam empresas a enfrentar crises

Independentemente do ramo em que atua, toda empresa está vulnerável a crises, seja por questões internas ou incertezas econômicas que atingem todo um segmento. Diante do desafio de manter os colaboradores motivados em momentos difíceis, há negócios que recorrem a campanhas de incentivo.

Quando bem desenhadas, campanhas de incentivo podem funcionar como âncoras emocionais e direcionais. Elas não apenas oferecem recompensas, mas também podem dar sentido ao esforço coletivo. A afirmação é de Cristiano Miano, CEO da Digi, empresa especializada em campanhas de incentivo e relacionamento.

Mas como essas iniciativas funcionam na prática? Segundo o executivo, elas podem ser aplicadas em diferentes contextos. Isso inclui campanhas de vendas, reconhecimento para equipes que se destacam ou promoção de valores da organização.

No planejamento da campanha de incentivo, é importante fugir do genérico e elaborar ações feitas sob medida, focadas no público, segmento e objetivos da empresa. São exemplos: estratégias gamificadas para transformar metas em desafios (estabelecer “missões” por semana ou mês) e recompensas como cursos de capacitação e oferta de benefícios em uma área de interesse do colaborador.

“Com conceitos criativos, essas campanhas podem demonstrar interesse genuíno das empresas pelo profissional. Quando conseguimos mostrar para cada colaborador que o seu desempenho individual importa — e que será valorizado de forma concreta —, ativamos um senso de propósito e pertencimento que pode neutralizar parte da ansiedade gerada pelas incertezas”, diz Miano. A empresa da qual ele é CEO tem, em seu portfólio de clientes, marcas como Coca-Cola, TIM e Samsung.

O executivo afirma que a campanha de incentivo é um diferencial competitivo, que pode ajudar os profissionais a produzirem mais. “Já vi empresas superarem metas em plena retração econômica porque os times estavam mobilizados por campanhas que deixavam claros os objetivos e celebravam cada avanço, mesmo os pequenos. Em um cenário de crise, isso vira combustível para a produtividade”, ressalta.

O ideal, na visão de Miano, é transformar os objetivos estratégicos ‒ que podem ser vistos como “intangíveis ou financeiros demais” ‒ em metas acionáveis, claras e conectadas à rotina dos times.

“Quando criamos campanhas que convertem esses objetivos em ações diárias com gatilhos motivacionais, conseguimos fazer com que a estratégia ‘desça para o campo’. Na Digi, usamos o que chamamos de Dinâmica Inteligente de Gatilhos e Incentivos para mapear comportamentos críticos e ativá-los de forma personalizada, visando conectar cada colaborador à estratégia maior”, exemplifica.

Miano explica que algumas métricas podem ser utilizadas para avaliar o sucesso de uma campanha de incentivo. Além de adesão, evolução de metas e retorno sobre o investimento (ROI) em tempos de crise, é fundamental medir a consistência de performance, frequência de interação com os estímulos da campanha, índice de permanência e sentimento de reconhecimento percebido.

Cruzar dados comportamentais com escuta ativa (via formulários curtos, por exemplo) ajuda a entender se a campanha está realmente contribuindo para manter a energia, a confiança e o foco da equipe ‒ três pilares da resiliência organizacional, diz o CEO da Digi.

O executivo faz a ressalva, no entanto, de que a campanha de incentivo não deve ser encarada como uma “solução mágica” capaz de garantir, sozinha, o sucesso da empresa. É necessário focar na construção de programas consistentes, alinhados ao negócio e com acompanhamento contínuo.

“Nenhuma campanha sobrevive a uma liderança desengajada, por exemplo. O líder é o multiplicador do estímulo. Por isso, antes de lançar qualquer campanha, deve-se preparar as lideranças ‒ com briefings estratégicos, kits de onboarding e até simuladores de conversa para ajudá-las a traduzir a campanha para a realidade do time”, acredita Miano.

“Em momentos de adversidades, o líder precisa ser mais do que um gestor: ele deve ser um embaixador da confiança e da visão, e o incentivo é uma ferramenta poderosa para reforçar esse papel”, finaliza.

Para saber mais, basta acessar: https://www.digi.ag/



Higienização de camas, sofás e travesseiros exige atenção

Higienização de camas, sofás e travesseiros exige atenção
Higienização de camas, sofás e travesseiros exige atenção

O inverno de 2025 segue até o dia 22 de setembro no Hemisfério Sul, com a tendência de queda de temperatura para os próximos dias. A semana começou com mudança no tempo sobre a região Sul e Sudeste do Brasil, com uma frente fria que avançou pela região nesta segunda-feira (28), levando chuva para diversas áreas e marcando o início de um período de temperaturas mais baixas, que se intensifica nesta terça-feira (29).

De acordo com o Climatempo, a geada será um fenômeno amplo em diversas áreas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, com temperaturas mínimas próximas dos 4 ºC. Na Serra Catarinense, são esperadas temperaturas negativas e chance de neve. Há previsão de chuva em Minas Gerais e Espírito Santo e queda acentuada nos termômetros em São Paulo e Rio de Janeiro, com temperaturas mínimas de 10 °C e 16 °C, respectivamente.

Felipe Ataíde, chefe de operações da Dr. Lava Tudo, observa que o inverno é um período crítico para a higienização de camas, sofás e travesseiros: “Durante o inverno, tendemos a passar mais tempo em ambientes fechados e em contato constante com estofados, colchões e travesseiros.”

Ao mesmo tempo, prossegue, a circulação de ar é reduzida e a umidade relativa do ar costuma ser mais baixa, tornando o cenário perfeito para o acúmulo de ácaros, fungos e bactérias. “Por isso, a higienização desses itens é ainda mais essencial para manter a saúde respiratória em dia”, evidencia.

Quando questionado sobre quais são os principais riscos à saúde associados ao acúmulo de sujeira em estofados e colchões durante os meses mais frios, Ataíde observa que a sujeira acumulada favorece a proliferação de micro-organismos que, por sua vez, podem agravar quadros de rinite, bronquite, asma e outras doenças respiratórias que, por si só, já se intensificam no frio.

Lavagem semi-seca acelera o processo de secagem

O chefe de operações da Dr. Lava Tudo ressalta que o frio pode dificultar a secagem de camas, sofás e travesseiros após a higienização, uma vez que as temperaturas mais baixas e a menor incidência de sol tornam o processo de secagem mais lento.<p“No entanto, utilizamos técnicas específicas para minimizar esse impacto, como a lavagem semi-seca e orientações claras sobre ventilação e uso de ventiladores ou aquecedores para acelerar o processo de forma segura”, explica.

Ataíde destaca que a limpeza feita durante o inverno tem diferença técnica em relação às demais épocas do ano. Segundo ele, a principal distinção está no cuidado redobrado com a extração de umidade, justamente para evitar que o estofado fique úmido por muito tempo.

Travesseiros também podem ser higienizados profissionalmente

Pedro Sampaio, especialista em limpeza da Dr Lava Tudo, revela que travesseiros, mesmo com fronhas, assim como camas e sofás, também podem ser higienizados profissionalmente com regularidade. Isso porque fronhas, capas e lençóis não impedem a penetração de suor, oleosidade corporal, ácaros e células mortas nos tecidos mais profundos.

<p“Com o tempo, esses resíduos se acumulam e favorecem odores, alergias e até manchas. A limpeza superficial não é suficiente: só a higienização profissional pode remover a sujeira impregnada e limpar os materiais de forma profunda e segura”, assegura.

No inverno, recomenda-se reforçar a higienização profissional: travesseiros e colchões devem ser limpos a cada três a quatro meses, especialmente em casas com crianças, pets ou pessoas com alergias, como informa Sampaio.

<p“Sofás também merecem atenção especial, principalmente os que são muito utilizados ou ficam em ambientes com pouca ventilação. Quanto maior o uso, maior deve ser a frequência”, explica.

Medidas podem contribuir para o bem-estar no inverno

Sampaio conta que, além da higienização, há outras práticas recomendadas para manter camas, sofás e travesseiros mais saudáveis durante o inverno contribuindo também para a saúde dos seus usuários. “Além da limpeza, é importante arejar os ambientes diariamente, mesmo que por poucos minutos”.

O especialista em limpeza da Dr Lava Tudo recomenda trocar roupas de cama com frequência, bater travesseiros e mantas ao sol sempre que possível, usar capas protetoras laváveis e evitar comer sobre estofados. “Essas medidas simples, aliadas à higienização profissional, fazem toda a diferença para a saúde no inverno”, frisa.

Para mais informações, basta acessar: https://drlavatudo.com/



BeeFood é selecionada para o Inova Startups 2025

BeeFood é selecionada para o Inova Startups 2025
BeeFood é selecionada para o Inova Startups 2025

A BeeFood – Sistema para Restaurantes e Deliveries foi selecionada para participar do Inova Startups 4ª edição – 2025, programa para desenvolvimento de startups que alia investimento financeiro e uma Jornada de Aceleração e mentorias composta por três fases, com temas e habilidades voltadas a empreendedores que almejam escalar seus negócios.

O Inova Startups é resultado da união entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), BossaInvest, Raja Ventures, Unifique e BRDE. O programa é um dos pioneiros ao unir investimento e conhecimento para startups de todo o Brasil.

A BeeFood foi criada em 2023, em Sorocaba (SP), com o propósito de digitalizar o setor gastronômico e facilitar o dia a dia de quem vive da cozinha. Recentemente, a empresa recebeu em seu sistema de restaurantes um valuation de R$ 20 milhões.

A food tech desenvolveu uma aplicação que unifica toda a gestão do salão, delivery, fiscal e gestão do restaurante. Sendo uma das únicas do mercado com PDV, delivery próprio, cardápio digital, WhatsApp com inteligência artificial, integração com diversos marketplaces do mercado (iFood, 99Food, Rappi, Meituan, Aiqfome e outras), mesas/comandas, aplicativo para o garçom, aplicativo para entregadores, totem de autoatendimento, estoque, financeiro, CRM e mais.

A BeeFood nasceu como resultado de uma pivotagem estratégica da BeeTech, software house especializada em sistemas de gestão. Após anos desenvolvendo soluções sob demanda, a equipe percebeu a necessidade de micros, pequenos e médios restaurantes que tinham dificuldade para organizar operações, atender bem e vender mais com tecnologia acessível.

“Nos inscrevemos no programa e, para nossa surpresa, recebemos uma ligação informando que estávamos entre as startups selecionadas para participar do programa nacional de aceleração de startups INOVA”, conta Rafael Muscari, CEO e sócio-fundador da BeeFood. “Foram mais de 1.100 empresas inscritas e apenas 17 escolhidas, uma taxa de aprovação de apenas 1,44%”, explica.

Muscari acredita que o programa INOVA pode impulsionar o crescimento da BeeFood em termos de networking, mentorias e acesso a investidores. “O programa nos conecta com a rede de investidores da Bossa Nova, um dos maiores fundos de venture capital da América Latina. Além disso, temos acesso a uma grade de capacitação com especialistas, além da troca com outras startups selecionadas e participantes das edições anteriores”, completa.

Bruno Galli, CTO e sócio-fundador da BeeFood, chama a atenção para a relevância de um programa como o INOVA para fortalecer o ecossistema de startups no Brasil. “O que acontece aqui em termos de troca entre os empreendedores e mentores é algo que dificilmente ocorreria fora desse ambiente”, pontua.

“Participamos de discussões sobre tecnologia, marketing, produto, ICP, cultura, máquina de vendas, growth hacking, tudo isso em um espaço colaborativo, com acesso a mentores experientes e especializados”, acrescenta.

Atualmente, a empresa reúne a maior concentração de clientes no estado de São Paulo, mas pretende mudar o cenário através do impulso proporcionado pelo programa. “Com o apoio do programa, queremos aprofundar nossa atuação em estados estratégicos como Santa Catarina e Paraná, onde estamos desenvolvendo parcerias importantes – como com o influenciador Daniel Scott”, revela o CTO.

Ainda segundo Galli, o INOVA tem permitido ampliar o relacionamento da BeeFood com influenciadores, testar novas tecnologias e aprender com experiências concretas de outros empreendedores. “É um ambiente de crescimento coletivo, onde podemos evitar erros ao conhecer estratégias que já foram testadas por outros”, afirma.

Para mais informações, basta acessar: http://beefood.com.br



Jomed Log inaugura primeiro posto próprio de biometano

Jomed Log inaugura primeiro posto próprio de biometano
Jomed Log inaugura primeiro posto próprio de biometano

A Jomed Log, companhia com mais de três décadas de atuação no setor de transporte e logística, anuncia a inauguração do seu primeiro posto próprio de biometano no Brasil. O combustível, 100% renovável e com baixa emissão de CO2, marca um movimento estratégico da empresa diante dos desafios enfrentados pelo setor, como a alta no preço do diesel, a pressão por práticas sustentáveis e a necessidade de adaptação às exigências ambientais de grandes embarcadores.

De acordo com Eduardo Garrido, diretor da companhia, a decisão de investir em um posto próprio foi motivada por fatores relacionados à inovação, eficiência operacional e à adoção de práticas sustentáveis na logística brasileira.

“Fazendo parte do grupo de empresas pioneiras no uso de GNV em frotas, o que contribuiu para a redução de emissões e custos operacionais, evoluir para o biometano foi um passo natural para buscarmos nossa liderança em sustentabilidade e reduzirmos a pegada de carbono da nossa operação”, destaca.

A expectativa da Jomed é que o novo combustível permita uma redução significativa nas emissões de gases de efeito estufa, especialmente dióxido de carbono e metano, além de fortalecer o modelo junto a clientes que priorizam critérios ambientais, sociais e de governança (ESG).

“Além de ser renovável, o biometano contribui para a economia circular ao aproveitar resíduos orgânicos para gerar energia limpa, tornando-o uma alternativa viável para reduzir a dependência de combustíveis fósseis e promover maior eficiência energética nas operações logísticas”, explica.

O lançamento do posto ocorre em um momento de crescente interesse pelo biometano no Brasil. De acordo com dados divulgados pela Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), a indústria nacional tem apostado no biometano como substituto do diesel, especialmente no transporte rodoviário de cargas.

Ainda de acordo com as informações divulgadas pela Fecombustíveis, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) finalizou negociações para o primeiro contrato de renovação de frota de caminhões pelo Fundo Clima, oferecendo a possibilidade de financiamento de veículos mais limpos, com a inclusão do biocombustível no Plano Anual de Aplicação de recursos do fundo, que tem R$ 11,2 bilhões para emprestar a juros de 6,5% ao ano em projetos de descarbonização.

“O país possui grande potencial para produção do combustível, dada a abundância de biomassa proveniente de resíduos agrícolas, urbanos e industriais. No entanto, o setor ainda enfrenta obstáculos como infraestrutura limitada, falta de incentivos fiscais e baixa conscientização sobre os benefícios do biometano”, avalia Garrido.

Embora o posto inaugurado não esteja aberto ao público neste primeiro momento, ele será utilizado para abastecimento da frota própria da empresa, que já conta com veículos adaptados para o uso do novo combustível.

“Para os próximos anos, temos projetos voltados à expansão da frota movida a biometano, ampliação de iniciativas de economia circular e o fortalecimento do uso de tecnologias para monitoramento ambiental e eficiência energética”, explica o executivo.

A adoção do combustível está diretamente alinhada aos compromissos ESG assumidos pela empresa: “Ambientalmente, reforçamos a descarbonização das nossas operações. Socialmente, queremos promover inovação que gera impacto positivo em toda a cadeia logística. E na governança, alinhamos nossa estratégia às práticas globais. Essa ação também contribui com as metas nacionais de redução de emissões e incentiva o setor a avançar em soluções de transporte limpo.”

Ainda que os resultados práticos estejam em fase inicial, a iniciativa representa um passo concreto na direção de uma mobilidade mais limpa e eficiente. “Ainda enfrentamos desafios, mas este é apenas o início de uma série de projetos voltados para descarbonização, economia circular e inovação em mobilidade que planejamos para os próximos anos”, conclui.

Para mais informações, basta acessar o vídeo da inauguração do posto de Biometano da Jomed Log: https://www.youtube.com/watch?v=1GZNPihn_aY e acompanhar a empresa pelas redes sociais: @jomedlog



Setores ampliam oferta de trabalho temporário

Setores ampliam oferta de trabalho temporário
Setores ampliam oferta de trabalho temporário

O trabalho temporário segue como solução estratégica para empresas enfrentarem picos de demanda e sazonalidades do mercado. Segundo dados da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem), entre abril e junho de 2025, houve um crescimento de 5% na contratação de temporários no país. A projeção é que mais de 500 mil vagas temporárias sejam abertas até o fim do ano, movimentando diferentes setores da economia.

Historicamente ligado a datas comemorativas como Natal, Páscoa e Dia das Mães, o trabalho temporário vem se expandindo para além do varejo tradicional. Indústrias, empresas de logística e áreas administrativas passaram a utilizar essa modalidade como resposta rápida a oscilações do mercado, lançamentos de produtos e substituições de pessoal.

No setor de comércio, os supermercados, lojas de departamento e e-commerces lideram a contratação de temporários, especialmente em períodos promocionais como a Black Friday. Já a indústria tem ampliado a oferta de vagas em segmentos como alimentos e bebidas, farmacêutico, têxtil e metalúrgico, principalmente nos meses que antecedem comemorações.

Para além das datas sazonais, eventos e mudanças regulatórias também impulsionam a contratação temporária. Um exemplo recente é o aumento na demanda por temporários em setores ligados à organização e suporte de eventos locais e internacionais, como competições esportivas, feiras e congressos.

Ana Guimarães, Diretora de Operações do ManpowerGroup Brasil, destaca que o perfil do trabalho temporário também vem mudando. “Há uma maior valorização das competências técnicas e comportamentais. As empresas buscam profissionais que consigam se adaptar rapidamente, tenham capacidade de aprendizado contínuo e saibam trabalhar de forma colaborativa, mesmo que por um período determinado”.

Segundo ela, o trabalho temporário deixou de ser uma alternativa emergencial. “Hoje, muitas empresas estruturam seus planejamentos com base em ciclos, e a contratação temporária é uma forma de manter a produtividade e acompanhar o ritmo das demandas. Ao mesmo tempo, os profissionais têm visto essa modalidade como uma porta de entrada para o mercado ou uma oportunidade de transição entre empregos”, afirma Ana.

Outro dado relevante é a taxa de efetivação de temporários. Levantamentos da Asserttem indicam que mais de 20% dos trabalhadores contratados de forma temporária acabam sendo efetivados ao fim do contrato. Isso demonstra que, além de atender à demanda pontual das empresas, essa modalidade também pode abrir caminhos para vínculos mais duradouros.

A flexibilidade e a agilidade desse tipo de contrato também são apontadas como fatores decisivos para as empresas. “O processo de contratação de temporários costuma ser mais ágil e menos burocrático. Com o apoio de consultorias especializadas, é possível reduzir o tempo de recrutamento e garantir profissionais mesmo com prazos curtos”, afirma Ana Guimarães.

Para os trabalhadores, o regime temporário é regido pela Lei 6.019/74, que garante direitos como remuneração equivalente à dos efetivos, jornada definida, descanso semanal remunerado, adicional por horas extras, entre outros benefícios. O contrato pode durar até 180 dias, prorrogáveis por mais 90, e deve ser intermediado por uma agência autorizada, como o ManpowerGroup Brasil.

Embora ainda haja certa resistência por parte de profissionais que buscam vínculos de longo prazo, a diretora aponta que a experiência temporária pode agregar repertório e ampliar networking: “O temporário não é um ‘bico’. É uma forma legítima e regulada de trabalho, com potencial de desenvolvimento profissional. Muitos talentos começaram a carreira em posições temporárias, e há inúmeros exemplos de crescimento a partir dessa porta de entrada”.

Com as perspectivas de aumento nas contratações até o fim do ano, o cenário é otimista para quem busca recolocação ou uma primeira experiência profissional. “Os candidatos que estiverem atentos às oportunidades e investirem em habilidades comportamentais, como proatividade, comunicação e organização, terão mais chances de se destacar”, finaliza a gestora do ManpowerGroup.



Projetos de automação industrial reduzem emissões de CO²

Projetos de automação industrial reduzem emissões de CO²
Projetos de automação industrial reduzem emissões de CO²

Projetos de automação industrial têm se consolidado como instrumentos estratégicos para a redução de emissões de CO₂ em setores produtivos. Ao aplicar tecnologias como robótica, inteligência artificial e gestão automatizada de energia, indústrias do aço, cimento, automotivo e farmacêutico obtêm ganhos simultâneos de eficiência e sustentabilidade, contribuindo diretamente para metas de descarbonização global.

A automação industrial permite otimizar processos e reduzir consumo de energia fóssil. Estudos indicam que a adoção de robôs industriais diminui a intensidade de emissões de CO₂ nos produtos exportados, sobretudo em indústrias de tecnologia média, desde que combinada com políticas ambientais rígidas. No setor siderúrgico, processos automatizados modernos como o HIsarna apresentam potencial de corte de mais de 20% nas emissões de CO₂ por tonelada de ferro, chegando até a 50% com uso parcial de biomassa.

No setor de manufatura reconhecido pelo World Economic Forum, fábricas “lighthouse” usando digitalização inteligente reduziram consumo de energia em até 25% e CO₂ em igual magnitude.

Exemplos práticos na indústria

No setor automotivo, a ZF Group reduziu o consumo de energia em 28% e o desperdício de materiais em 65% após automatizar sua linha de transmissões em 2023. Toyota, Ford e BMW também relataram reduções expressivas de energia (25‑32%) e resíduos (até 80%) com linhas automatizadas.

Na indústria farmacêutica, companhias como Pfizer e Novartis implementaram sistemas automatizados de embalagem e recuperação de solventes, reduzindo energia em cerca de 30‑35% e desperdício em até 60‑70%.

Automaçãp como aliada na descarbonização nacional

No Brasil, setores pesados como o de aço e cimento respondem por cerca de 10% das emissões industriais nacionais, com o aço representando aproximadamente 40% e cimento 22% dessas emissões. A modernização do parque industrial, combinada com automação, oferece rota para modernização energética, especialmente substituindo motores antigos por sistemas controlados digitalmente e por otimização do uso energético.

Mecanismos de impacto

A automação reduz emissões por meio da precisão no uso de energia e insumos, evitando desperdício (movimentação controlada, menor retrabalho). Também por meio do monitoramento em tempo real, com ajustes automáticos conforme demanda e, por fim, através da integração com tecnologias de inteligência artificial, que melhoram produtividade e reduzem a intensidade de carbono.

“Em setores estratégicos, como aço, cimento, automotivo e farmacêutico, a automação industrial não é apenas catalisadora de eficiência, mas aliada efetiva na redução de emissões de CO₂”, afirma Alessandro Mantovani, diretor da Awaltech.

“A automação industrial promove ganhos operacionais mensuráveis e contribui diretamente para o alcance de metas de descarbonização, sendo cada vez mais essencial para decisores que buscam alinhar competitividade industrial e responsabilidade ambiental”, completa o especialista, que já atuou em diversos projetos de automação dos mais variados segmentos.

Na avaliação de Alessandro Mantovani, o direcionamento de grandes grupos empresariais e, principalmente, os resultados sugerem que a convergência entre automação, energia limpa e políticas regulatórias robustas será determinante para os próximos anos.



Brasileiro conquista 1º lugar em competição internacional nos Estados Unidos

Brasileiro conquista 1º lugar em competição internacional nos Estados Unidos
Brasileiro conquista 1º lugar em competição internacional nos Estados Unidos

O Brasil é o grande vencedor da edição 2025 do Adobe Certified Professional World Championship — o Campeonato Mundial dos Alunos Certificados com Tecnologias Adobe, que ocorreu entre 27 e 30 de julho em Orlando, Flórida (EUA).

Criado há 16 anos para estimular a criatividade de estudantes de design, ilustração, publicidade, fotografia e artes, o Campeonato Mundial tem como objetivo premiar os novos profissionais que se utilizam de técnicas possibilitadas pelas ferramentas Adobe, e engloba mais de 90 países.

Thiago Mello, estudante do curso Técnico em Computação Gráfica do Senac Sorocaba, já havia sido o vencedor da etapa brasileira da competição, na ocasião em que assegurou a vaga para a final nos Estados Unidos. Pela medalha de ouro, levou para casa um prêmio de US$ 8.000,00.

Mello, que é aluno do Programa Senac de Gratuidade, explica que: “A participação na competição foi um grande desafio que testou todas as minhas habilidades. Além disso, é uma oportunidade de inspirar outras pessoas, de demonstrar que é possível sonhar e realizar”.

Para Alex de Lima Cabral, coordenador da área de Aplicativos, Computação Gráfica e Internet do Senac São Paulo, a vitória de Thiago é motivo de orgulho e comprova o papel transformador da educação técnica. “Essa conquista mostra o talento dos nossos alunos e o impacto do trabalho dos nossos docentes”, destaca.

Participação brasileira

O outro representante brasileiro no mundial, Lucas Maia, estudante do Cesupa de Belém (Pará), ficou com a quarta colocação. Segundo Ty Kenworthy, diretor de desenvolvimento de negócios da Certiport, mestre de cerimônias e organizador dos mundiais da Adobe e Microsoft, “A edição deste ano do Campeonato Mundial foi incrível, uma vez que o nível da competição era altíssimo, com os estudantes demonstrando criatividade e habilidades”.

Rodrigo Arndt, executivo da Adobe Brasil, afirma que a “participação de estudantes é estratégica para ampliar a presença da empresa no país, destacando o Senac São Paulo como uma grande parceria nessa iniciativa”.

Já Álvaro Venegas, diretor da ENG DTP & Multimídia, organizadora da Seletiva Adobe Brasil, exalta a edição de 2025 como “a melhor participação do Brasil no Campeonato Mundial. Os brasileiros comprovaram a força demonstrada nos últimos anos, conquistando não só a medalha de ouro, como o quarto lugar. Provando a força criativa dos estudantes brasileiros”. Segundo Venegas, “o Campeonato Mundial é um evento de extrema importância para os jovens talentos que desejam se destacar no universo do design, criatividade e tecnologia. Essa iniciativa é uma vitrine para novos profissionais, que os desafia a explorar seu potencial, inovar e se conectar com as principais tendências do mercado”.

Desde 2021, o Brasil participa com duas vagas para a final. O país já havia conquistado as medalhas de prata em 2021 e 2022, e o bronze em 2023, demonstrando a força criativa do aluno brasileiro.

Em 2024, a Seletiva Adobe Brasil, braço brasileiro da competição, que conta com parceria da Adobe Brasil e a ENG DTP & Multimídia, teve mais de 150 inscrições vindas de vários estados brasileiros. Já a edição deste ano contou com a participação de 189 estudantes vindos de 126 Instituições de ensino credenciadas, um novo recorde para o evento, e incluiu Instituições de Ensino da região Norte do país, pela primeira vez.

O corpo de jurados da Seletiva Adobe Brasil, composto por professores de renomadas universidades, atuou com precisão e rigor, garantindo a seleção dos mais bem preparados, tecnicamente e criativamente, no cumprimento e observação das regras.

Seletiva 2026

O credenciamento de Instituições de Ensino para a participação de seus alunos na Seletiva Adobe Brasil 2026 já começou. As instituições de ensino interessadas podem fazer suas inscrições pelo site: www.eng.com.br/cert.



Manpower abre 200 vagas para Infraestrutura e Telecom

Manpower abre 200 vagas para Infraestrutura e Telecom
Manpower abre 200 vagas para Infraestrutura e Telecom

A consultoria de soluções em Recursos Humanos, ManpowerGroup Brasil, está ofertando mais de 200 oportunidades de emprego para os setores de telecomunicação e infraestrutura. A empresa atua em todo o território nacional no processo de recrutamento e seleção, e para esse setor são 37 cidades do Brasil contempladas, com vagas efetivas (CLT) e afirmativas também para pessoas com deficiência (PCD). As vagas abertas são para: 

  • Técnico(a) de instalações e reparo de fibra ótica
    São Luís – MA; Teresina – PI; Caxias do Sul – RS; Feira de Santana – BA; Salvador – BA; João Pessoa – PB; Rio de Janeiro – RJ; Duque de Caxias – RJ; Fortaleza – CE; São Paulo – SP; Caxias do Sul – RS; Feira de Santana – BA; Vitoria da Conquista – BA; Aracaju – SE. 
  • Técnico(a) de instalação e manutenção – rede móvel: 
    João Pessoa – PB; Vitoria da Conquista – BA; São Luis – MA; Teresina – PI; Feira de Santana – BA; Caxias do Sul – RS; Fortaleza – CE; Duque de Caxias – RJ; Rio de Janeiro – RJ; São Paulo – SP; Salvador – BA. 
     
  • Técnico(a) em manutenção de ar-condicionado – vaga afirmativa também para o público PCD
    João Pessoa – PB; Vitoria da Conquista – BA; São Luis – MA; Teresina – PI; Feira de Santana – BA; Caxias do Sul – RS; Fortaleza – CE; Duque de Caxias – RJ; Rio de Janeiro – RJ; São Paulo – SP; Aracaju – SE. 
     
  • Auxiliar de operações (telecomunicações e refrigeração) – vaga afirmativa também para o público PCD: 
    Aracaju – SE; João Pessoa – PB; Vitoria da Conquista – BA; São Luis – MA; Teresina – PI; Fortaleza – CE; Duque de Caxias – RJ; Rio de Janeiro – RJ; São Paulo – SP; Salvador – BA. 
     
  • Técnico(a) em telecomunicações: Campinas – SP.  
  • Técnico(a) de infraestrutura (refrigeração): 
    Bauru – SP; Avaré – SP; Botucatu – SP; Marília – SP; Ourinhos – SP; Campinas – SP; Mogi Mirim – SP; Jundiaí – SP; Piracicaba – SP; Presidente Prudente – SP; São João da Boa Vista – SP; Araçatuba – SP; Assis – SP; Ribeirão Preto – SP; Araraquara – SP; Franca – SP; Jaboticabal – SP; São José dos Campos – SP; Caraguatatuba – SP; Sorocaba – SP; Itapevi – SP; São José do Rio Preto – SP; Votuporonga – SP; Santos – SP; Rio de Janeiro – RJ; Belo Horizonte – MG; Salvador – BA. 
     
  • Técnico(a) de infraestrutura (refrigeração/telecomunicações):  
    Bauru – SP; Avaré – SP; Botucatu – SP; Marília – SP; Ourinhos – SP; Campinas – SP; Mogi Mirim – SP; Jundiaí – SP; Piracicaba – SP; Presidente Prudente – SP; São João da Boa Vista – SP; Araçatuba – SP; Assis – SP; Ribeirão Preto – SP; Araraquara – SP; Franca – SP; Jaboticabal – SP; São José dos Campos – SP; Caraguatatuba – SP; Sorocaba – SP; Itapevi – SP; São José do Rio Preto – SP; Votuporonga – SP; Santos – SP; Rio de Janeiro – RJ; Belo Horizonte – MG; Salvador – BA. 

 
Os candidatos devem possuir como escolaridade mínima o ensino médio completo. Em alguns cargos é necessário ensino técnico completo específico da área, como: elétrica, refrigeração, eletrotécnica e telecomunicações. Também são requisitos: CNH categoria B, disponibilidade de horário, experiência na área e conhecimento de Normas Regulamentadoras. 
 
Os benefícios podem variar de acordo com a vaga, mas incluem: adicional de periculosidade; vale-refeição, vale-transporte, seguro de vida, assistência médica e assistência odontológica. 

Os profissionais interessados podem fazer o cadastro até o dia 25 de agosto, por meio do seguinte formulário: https://forms.office.com/r/TMeZHkRkXt

Para mais informações e outras oportunidades de emprego, basta acessar o portal e conferir as vagas abertas em todo o Brasil: https://vagas.manpowergroup.com.br/

Website 

https://vagas.manpowergroup.com.br/ 



Evolução da indústria aponta mais automação e menos acidente

Evolução da indústria aponta mais automação e menos acidente
Evolução da indústria aponta mais automação e menos acidente

A integração entre segurança de máquinas e automação industrial tem promovido um salto qualitativo na produtividade da indústria brasileira. Com o avanço tecnológico e a consolidação da Indústria 4.0, 69% das empresas de diferentes segmentos já adotam soluções automatizadas não apenas para ampliar sua capacidade de produção, mas também para garantir a integridade dos operadores e a preservação dos equipamentos. Segundo especialistas, o uso inteligente da automação tem se revelado um caminho sólido rumo a uma produtividade sustentada pela responsabilidade técnica e operacional.

“Automação e segurança caminham juntas. Um sistema bem automatizado não apenas eleva a eficiência como também reduz drasticamente o risco de acidentes e falhas operacionais”, afirma Diego Fabrício, engenheiro, especialista internacional em segurança de máquinas e proprietário da MTX Engenharia, empresa especializada em automação industrial.

Sistemas automatizados assumem tarefas repetitivas, perigosas ou ergonômicas inadequadas, permitindo que os operadores se concentrem em atividades de controle e supervisão com menor risco físico. Ao mesmo tempo, sensores, sistemas de parada automática e monitoramento em tempo real ajudam a antecipar falhas, evitando paradas não programadas e danos a equipamentos.

Eficiência está no centro dos ganhos proporcionados

O setor automobilístico foi um dos pioneiros a enxergar e aplicar a automação em larga escala no Brasil, seguido pela indústria de alimentos e bebidas, farmacêutica e de bens de consumo. Essas áreas têm se beneficiado da uniformidade na produção, da redução de desperdícios e da possibilidade de operar com turnos prolongados sem interrupções para troca de operadores.

Estudo realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que 69% das empresas brasileiras já fazem uso de ao menos uma tecnologia digital no seu processo produtivo. Por outro lado, os dados mostram um cenário com margem para evolução, uma vez que 31% das empresas ainda não adotam qualquer tecnologia.

O custo para a implementação é apontado por 66% delas como um fator limitador. Ao mesmo tempo, sete a cada dez empreendedores admitem que o aumento da produtividade é um dos cinco principais benefícios do investimento em tecnologia. Isso reforça a teoria de que a melhora do desempenho produtivo e dos resultados financeiros está interligada aos processos de automação.

Redução no número de acidentes contrasta com evolução da tecnologia

Outro aspecto relevante no processo industrial dos últimos anos é o movimento de redução do volume de acidentes de trabalho, que contrasta justamente com a ampliação do emprego de novas tecnologias e de automação. Embora instituições envolvidas no tema como Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Confederação Nacional da Indústria (CNI) e Ministério do Trabalho não tracem uma comparação direta entre tecnologia e queda percentual de acidentes, essa é uma constatação lógica.

De acordo com o Ministério da Previdência Social, no intervalo de uma década o número de acidentes de trabalho diminuiu em 184.455 ocorrências, caindo dos 720.629 registrados em 2011 para 536.174 apurados em 2021. Isso significa 25,6% acidentes a menos.

Crescimento sustentável da indústria

Além dos ganhos operacionais, a automação também fortalece a cultura de segurança nas empresas. “Ao adotar sistemas integrados que priorizam a prevenção, as indústrias passam a enxergar a segurança como parte estratégica do processo produtivo”, explica Diego.

Com os avanços contínuos em sensores inteligentes, inteligência artificial e análise preditiva, a automação se consolida como um dos principais vetores para o crescimento sustentável da indústria nacional. Nesse contexto, a integração entre segurança e tecnologia deixa de ser uma opção e se transforma em um pilar essencial para a competitividade.



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