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Especialista fala sobre inovação no setor de edição de vídeo

A produção de vídeos para dispositivos móveis, a sustentabilidade e a inteligência artificial (IA) e realidade aumentada (RA) são tendências que estão transformando o mercado audiovisual brasileiro em 2025, conforme matéria do portal AZ. Os especialistas da PWC Brasil entenderam, após finalização da Pesquisa Global de Entretenimento e Mídia 2023–2027, que a IA se destacou muito rapidamente como protagonista, abrindo novos caminhos para a produtividade e a inovação criativa. Por isso, os líderes, com a orientação de seus talentos humanos, precisam reconhecer e utilizar o poder transformador da IA para impulsionar a inovação e o crescimento da indústria de entretenimento e mídia (E&M).

Conforme matéria do portal Lou Studios, a automação está revolucionando o setor audiovisual e redefinindo o futuro das produtoras de vídeo. Em 2025, as produtoras têm adotado ferramentas baseadas em inteligência artificial em todas as etapas da produção de vídeo — da roteirização automática à edição e finalização. A promessa é de maior produtividade, redução de custos operacionais e liberação de tempo criativo para as equipes humanas, como apontado pela matéria.

Ao analisar as perspectivas para o setor, Isaque Teixeira, editor e finalizador de projetos especiais de vídeo, com mais de 15 anos de experiência em edição de conteúdo, edição de vídeo e finalização de peças audiovisuais, comenta que os desafios contemporâneos de entretenimento e mídia vão além da inovação tecnológica. Eles passam pela democratização do acesso, pela responsabilidade social e pelo engajamento com práticas sustentáveis e acessíveis. “A eficiência hoje não é apenas entregar rápido e barato. É entregar com impacto, qualidade e representatividade”, cita o especialista.

A pesquisa da PWC Brasil indica que, mesmo com a desaceleração do crescimento pós-pandemia, o setor de E&M segue em expansão, com previsão de receita de US$ 41,3 bilhões no Brasil até 2027. Para quem atua na linha de frente da produção audiovisual, como Isaque, esse dado reforça a necessidade de otimizar fluxos de trabalho e buscar eficiência operacional. “A automação, especialmente via IA, torna-se indispensável para lidar com volumes crescentes de conteúdo e prazos apertados, sem comprometer a qualidade. A pressão por entregas rápidas e em múltiplos formatos exige que o profissional de edição domine ferramentas inteligentes, que automatizam tarefas repetitivas e liberam tempo para a criatividade e a curadoria da narrativa”, avalia Isaque.

Ao longo de sua carreira, Isaque participou da edição de programas de TV como “Esporte Espetacular” (TV aberta), “Troca de Passes”, “Fala Muito” e “Tá na Área” no Sportv, além de séries como “Socorro! Meu Filho Come Mal” e “Fazendo a Festa” no GNT, e “Vai pra Onde?” no Multishow. Todos canais oficiais do Grupo Globo, maior empresa de mídia do Brasil. Ele também trabalhou no documentário premiado “Recomeço Brumadinho” e foi palestrante no Festival internacional de cinema de Itabaiana em 2021. Para ele, o papel do editor se torna mais interdisciplinar. “Hoje um profissional precisa dialogar com analistas de dados, designers de interface, engenheiros de som e especialistas em acessibilidade. É a convergência de talentos que garante que uma campanha, uma série ou até mesmo um vídeo institucional atinja seus objetivos, respeitando parâmetros de eficiência técnica e representatividade social”, completa.

Segundo o portal Meio & Mensagem, produtoras estão desenvolvendo tecnologias proprietárias para leitura e decupagem de roteiros, manipulação facial com deepfake e adaptação automática de voz. Para Isaque, que também tem experiência com CGI e integração de filmagens com elementos de animação, o potencial técnico é imenso, mas exige parâmetros éticos claros. “Precisamos assegurar que a IA seja uma aliada da criação, e não uma ferramenta de distorção ou apropriação indevida de identidades artísticas”, argumenta.

Ainda sobre os impactos da automação, Isaque ressalta que ferramentas baseadas em IA estão moldando uma nova lógica de produção, sobretudo na edição de vídeos. “Hoje conseguimos usar algoritmos para cortar cenas com base na entonação de voz, sincronizar trilhas automaticamente, aplicar correções de cor em lotes inteiros e restaurar vídeos antigos com alta fidelidade de detalhes e qualidade. Isso redefine o papel do editor: deixamos de ser apenas operadores de software e passamos a ser estrategistas criativos que direcionam os sistemas para entregar conteúdo com propósito e estética”. Para ele, a automação não elimina empregos — ela muda as competências exigidas no setor audiovisual.

O recente lançamento da ferramenta de filme do Google, que promete ajudar os roteiristas e cineastas a explorar ideias e criar cenas para suas histórias, é um exemplo de ferramenta tecnológica com várias funcionalidades, tanto para quem tem experiência quanto para iniciantes na indústria de produção cinematográfica. Para Isaque, que é proficiente no uso de softwares de edição e pós-produção padrão do setor, incluindo Adobe Premiere, After Effects, Photoshop, Illustrator, Avid e DaVinci Resolve, esse lançamento amplia o escopo da profissão e reforça a necessidade de constante atualização profissional. “Os editores de vídeo que souberem integrar eficiência tecnológica e operacional com consciência estética e social serão os protagonistas dessa nova era audiovisual”, finaliza.



Brasileiros passam mais tempo assistindo jogos do que jogando; Aviator e Spaceman estão na lista

Quem disse que só dá para se divertir com um jogo enquanto o joga? Um estudo recente da Midia Research revelou que os gamers estão dedicando mais tempo assistindo a vídeos sobre jogos do que efetivamente jogando. Os jogadores entrevistados gastam 7,4 horas semanais jogando, enquanto consomem 8,5 horas de conteúdos relacionados a games em plataformas como YouTube e Twitch.

Ainda de acordo com uma pesquisa da ENV Media e dados do Twitch Tracker, os jogadores ao redor do mundo passam, em média, 47,5 horas por mês assistindo transmissões na Twitch. Em novembro de 2024, apenas os seis jogos mais populares representaram 177 milhões de horas assistidas, o que equivale a 42% do total de visualizações naquele mês. No geral, os jogos transmitidos na plataforma somaram impressionantes 421,43 milhões de horas assistidas, refletindo o alcance massivo e o apelo global dos games no universo do streaming.

Outro dado relevante revela a expressiva presença da comunidade lusófona na Twitch. Embora os canais em português representem apenas 4,93% do total nos últimos sete dias, o idioma ocupa a quarta posição entre os mais falados da plataforma, ficando atrás apenas do inglês, espanhol e russo. Esse destaque mostra não apenas o crescimento do público de língua portuguesa no cenário global dos games, mas também o potencial de expansão desse mercado dentro da Twitch e demais plataformas de transmissão ao vivo.

Spaceman: uma alternativa acessível e atrativa

Nesse contexto, os jogos de crash, como Aviator e Spaceman, aparecem como uma alternativa promissora, especialmente com a regulamentação do mercado de apostas e plataformas de iGaming no Brasil. Diferentemente de títulos com curvas de aprendizado acentuadas, como jogos no estilo Souls ou rogue-like, os jogos de cassino, como crash ou slots, oferecem uma abordagem simples e direta. Essa simplicidade reduz a barreira de entrada para novos jogadores e proporciona uma experiência menos exigente em termos de habilidade e tempo.

Em Spaceman, os jogadores acompanham uma mecânica básica, onde podem apostar e decidir o momento ideal para encerrar a jogada antes que “o crash” aconteça. De acordo com dados da KTO, Spaceman está no top 4 dos jogos de crash preferidos entre os brasileiros. Além disso, os multiplicadores registrados chegaram a impressionantes 9.033827521x, destacando a sorte como um elemento central e atrativo dessas experiências.

Embora a regulamentação das apostas ainda gere opiniões divergentes no país, é inegável que o potencial econômico e a acessibilidade desses jogos, que se tornam cada vez mais tecnológicos, têm atraído até mesmo jogadores iniciantes. Em um mercado que busca priorizar práticas de jogo responsável, o investimento em streamings e conteúdos voltados exclusivamente para o público maior de 18 anos surge como uma estratégia para aliar entretenimento ao desenvolvimento do setor de iGaming.



Pesquisa revela: 79% das empresas estão mais vulneráveis

Em um cenário de digitalização crescente e ameaças cada vez mais sofisticadas, a segurança cibernética se consolidou como um dos principais desafios corporativos do país. É o que revela a pesquisa Riscos Cibernéticos — A percepção das lideranças brasileiras e práticas adotadas, realizada pela Grant Thornton Brasil e Opice Blum Advogados, especializado em direito digital.

O levantamento, feito com 248 empresas brasileiras de diversos portes e setores, mostra que 79% dos executivos acreditam que suas empresas estão mais expostas a ataques cibernéticos do que em anos anteriores. Além disso, 66,5% apontam a cibersegurança entre os cinco maiores riscos corporativos, reforçando a urgência do tema.

“As empresas reconhecem o risco, mas muitas ainda não conseguem transformar essa percepção em planos estruturados de proteção. É um gap perigoso entre a consciência e a ação”, afirma Everson Probst, sócio de cibersegurança da Grant Thornton. “A maturidade digital precisa andar lado a lado com a maturidade em segurança cibernética”, reforça.

As principais vulnerabilidades identificadas no estudo incluem:

  • Ataques de phishing e ransomware estão entre as ameaças mais temidas, citadas por 69% e 67% dos respondentes, respectivamente;
  • Menos de um terço das empresas (25%) possuem seguro cibernético;
  • Embora 67% possuam plano de resposta a incidentes, ainda há uma em cada quatro empresas sem proteção adequada;
  • Apesar de 83% promoverem ações de capacitação, apenas 21% consideram seus treinamentos altamente eficazes;
  • A alta direção está ativamente envolvida em 85% das empresas que realizam mapeamento e controle de riscos cibernéticos.


O papel da liderança e da cultura organizacional

O estudo revela uma nítida correlação entre o engajamento da alta gestão e a adoção de práticas mais robustas de segurança digital. Empresas com liderança ativamente envolvida são aquelas que mapeiam riscos, treinam equipes com regularidade e reagem com mais agilidade a incidentes.

“O distanciamento da liderança das pautas de segurança e privacidade não se revela apenas em falhas técnicas ou incidentes. Ele aparece no desconhecimento dos riscos, na demora em responder a crises e na baixa prioridade que o tema ocupa nas agendas estratégicas”, explica Tiago Neves Furtado, sócio do Opice Blum Advogados.

“A segurança cibernética não pode ser tratada como um problema técnico. Ela precisa ser parte da estratégia de negócios, com envolvimento direto da liderança”, afirma Everson Probst. “O primeiro passo é a governança: definir papéis, responsabilidades e dar visibilidade ao tema no board”, completa.

Com base nos dados da pesquisa, Everson Probst destaca cinco frentes importantes para fortalecer a segurança cibernética nas empresas:

  • Mapeamento contínuo de riscos: “Conhecer seus próprios pontos vulneráveis é o início de qualquer estratégia de proteção. Empresas que fazem análises periódicas e preventivas tendem a reagir melhor a incidentes”.
  • Estruturação de planos de resposta a incidentes testados e atualizados: “Ter um plano guardado na gaveta não basta. É preciso revisar, simular e treinar rotinas de resposta, como fazemos com planos de evacuação ou contingência física”.
  • Adoção de frameworks reconhecidos: “Ferramentas como a ISO 27001 e o NIST CSF 2.0 oferecem bases sólidas para implantar políticas e controles eficazes de segurança da informação”.
  • Capacitação contínua e segmentada de colaboradores: “Pessoas continuam sendo o elo mais frágil. Campanhas de phishing simuladas, treinamentos modulares e ações gamificadas são formas mais eficazes de educar a equipe”.
  • Seguro cibernético como última camada de proteção: “O seguro não substitui a prevenção, mas é parte essencial da gestão de riscos. Com o aumento das ameaças, empresas precisam incluir essa proteção em seu planejamento financeiro”.


Falta de notificação e riscos regulatórios

A pesquisa também mostra que, mesmo após sofrerem incidentes, 58% das empresas não notificaram autoridades reguladoras — um número preocupante diante da obrigatoriedade de comunicação à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) em até três dias úteis em caso de risco ou dano relevante, conforme a Resolução CD/ANPD 15/2024.

“Não notificar pode parecer uma forma de evitar exposição, mas o custo regulatório e reputacional pode ser ainda maior. As empresas precisam entender que transparência é também um pilar da segurança”, reforça Probst.

“Ainda prevalece entre muitas organizações a ideia de que o silêncio oferece menos risco do que a transparência. Há desconfiança sobre como a ANPD reagirá, se aplicará sanções, medo de judicializações e receio da reação dos titulares — quando, na verdade, o caminho da conformidade e da comunicação responsável deveria ser visto como um investimento em credibilidade e resiliência”, conclui Tiago.

Metodologia da pesquisa

A pesquisa “Riscos Cibernéticos — A percepção das lideranças brasileiras e práticas adotadas” foi conduzida entre março e dezembro de 2024 com 248 empresas nacionais de diferentes portes e setores, para mapear a maturidade em segurança cibernética e as práticas adotadas no país.



Especialista fala sobre incidentes de segurança alimentar

Em maio de 2025, uma análise conduzida por universidades brasileiras e órgãos de vigilância detectou a presença de Listeria monocytogenes em 7,3% de 248 amostras de alimentos de origem animal — incluindo queijos, carnes de frango, cortes bovinos, miúdos e produtos ultraprocessados como nuggets e empanados. Destacou-se, em particular, uma taxa de 84% de contaminação em amostras de frango mecanicamente separado. Segundo os pesquisadores, a recorrência desses patógenos está associada a práticas inadequadas de higienização e a falhas na prevenção de contaminação cruzada durante o processamento.

Nos últimos anos, casos de contaminação por bactérias como Listeria monocytogenes e Escherichia coli O157:H7, registrados em alimentos industrializados, evidenciaram fragilidades nos processos de manipulação e distribuição em larga escala. Diante desse cenário, especialistas em segurança alimentar recomendam a adoção de boas práticas de fabricação, higienização rigorosa de superfícies e utensílios, separação entre áreas de alimentos crus e prontos para consumo e monitoramento constante da temperatura durante o transporte e armazenamento.

A Dra. Pamela Cristina da Silva Valquerizo, médica veterinária com expertise em inspeção e segurança sanitária de alimentos, destaca que esses e outros casos evidenciam a necessidade de protocolos rigorosos de biossegurança e rastreabilidade na cadeia produtiva de alimentos. “Os incidentes com o manejo dos alimentos podem ilustrar a fragilidade de sistemas que não mantêm um controle estrito em cada etapa. Falhas na temperatura e contaminação cruzada são pontos críticos que médicos veterinários inspecionam rotineiramente. A rastreabilidade eficaz, desde a origem da matéria-prima até o produto final, é essencial para identificar rapidamente a fonte de contaminação e mitigar os impactos em casos de surto”, observa.

No contexto dos Estados Unidos, conforme notícia do portal Apnews, o Departamento de Agricultura (USDA) passou a considerar agora em 2025 a bactéria Salmonella um adulterante em certos produtos de frango congelados e empanados. A intoxicação por salmonela é responsável por mais de 1,3 milhão de infecções e cerca de 420 mortes por ano nos EUA. “A decisão do USDA de declarar a Salmonella um adulterante em certos produtos de frango demonstra uma postura proativa na proteção da saúde pública. Essa medida exige um controle ainda mais rigoroso por parte da indústria e reforça a necessidade de programas de monitoramento eficazes, nos quais os veterinários desempenham um papel central na implementação e verificação das medidas de controle”, avalia a Dra. Valquerizo, mestranda em segurança alimentar pela Tech Universidad Tecnológica.

No contexto brasileiro, a importância da medicina veterinária na segurança alimentar é reconhecida por entidades como o Conselho Regional de Medicina Veterinária, que ressalta o papel dos profissionais na inspeção de produtos de origem animal e na prevenção de doenças transmitidas por alimentos (DTAs). “No Brasil, a atuação dos veterinários, desde as propriedades rurais até os estabelecimentos de processamento, é fundamental. A inspeção ante e post-mortem de animais, a verificação das condições higiênico-sanitárias e a orientação sobre boas práticas de produção são atividades diárias que contribuem significativamente para a oferta de alimentos seguros à população”, complementa a Dra. Valquerizo.

De acordo com a Embrapa Suínos e Aves, a Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), especialmente causada pelos subtipos H5 e H7, é considerada de alto risco em aves e é de notificação obrigatória tanto a órgãos nacionais quanto internacionais. A Dra. Pamela, falando sobre a interconexão entre a saúde pública e a economia, lista o que pode ser feito para conter a disseminação da doença e evitar prejuízos maiores. “Durante minha trajetória de trabalho em granjas, supermercados e frigoríficos no Brasil, comprovei a importância de adotar protocolos eficazes, como o Hazard Analasys and Critical Control Point (HACCP), desenvolver ações de inspeção, auditorias e oferecer programas de capacitação que promovam mudanças significativas nas rotinas operacionais dos produtores rurais. A rápida detecção, o controle sanitário rigoroso e a atuação coordenada dos serviços veterinários oficiais são cruciais”, explica a especialista que é autora dos livros “Guardians of the Plate: The Veterinarian’s Role in Food Safety and Inspection” e “The Role of Veterinarians in the Inspection of Animal-Origin Products”, que abordam o papel dos veterinários na segurança e saúde alimentar.

Dra. Pamela Cristina Valquerizo, que possui mais de 13 anos de experiência em inspeção sanitária, conformidade regulatória e atendimento clínico veterinário, defende a atuação vital do veterinário no controle da qualidade dos itens de origem animal, conforme entrevista concedida ao portal D24m, onde fala sobre os desafios que os médicos veterinários enfrentam. “Eles monitoram e inspecionam as instalações da produção. Eles avaliam a saúde dos animais, garantem que estejam sendo criados e alimentados adequadamente, realizam testes de diagnóstico de doenças, implementam medidas de controle sanitário e garantem a qualidade dos produtos”, declara a especialista.

Afirma a Dra. Pamela que, diante da complexidade e da recorrência desses desafios no âmbito da segurança alimentar, a atuação integrada e colaborativa de profissionais da medicina veterinária, órgãos reguladores competentes e a indústria alimentícia como um todo é fundamental para garantir a oferta de alimentos seguros e a proteção da saúde da população, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos e em outras nações ao redor do mundo. “A expertise dos veterinários, aliada a regulamentações eficazes e ao comprometimento da indústria, constitui a base para a construção de um sistema alimentar mais seguro e resiliente. O investimento contínuo em tecnologia, protocolos sanitários e capacitação de equipes pode fortalecer a confiança da população na cadeia produtiva de alimentos mundial”, finaliza a Dra. Valquerizo.



AESabesp participa de painel na IFAT Brasil 2025

A Associação dos Engenheiros da Sabesp (AESabesp) marcará presença na IFAT Brasil 2025 – Feira Internacional de Água, Esgoto, Drenagem e Soluções em Recuperação de Resíduos, que será realizada de 25 a 27 de junho, no São Paulo Expo, em São Paulo.

No dia 26 de junho, das 11h às 12h30, no auditório Blue Stage, a AESabesp integrará o painel “A importância das entidades dos profissionais do saneamento para a universalização da prestação dos serviços”.

A entidade será representada por seu presidente, Agostinho Geraldes, e pelo diretor técnico, Reynaldo Young Ribeiro, que trarão suas contribuições sobre o papel das associações no fortalecimento do setor. Também participam da mesa Nivaldo Rodrigues da Costa Júnior, diretor regional da Sabesp e presidente da ABES-SP, e Débora Longo, diretora executiva de Operação e Manutenção da Sabesp – ambos associados da AESabesp.

Durante o debate, os participantes discutirão como as entidades profissionais têm apoiado a capacitação técnica, fortalecido a gestão operacional das empresas e contribuído para as metas de universalização dos serviços de água e esgoto no país.

Serviço:

O quê: IFAT Brasil 2025 – Painel “A importância das entidades dos profissionais do saneamento para a universalização da prestação dos serviços”

Quando: dia 26 de junho

Horário: das 11h às 12h30

Onde: São Paulo Expo – Auditório Blue Stage

Rodovia dos Imigrantes, 1,5km – Vila Água Funda, São Paulo – SP

Mais informações e inscrições estão disponíveis em: www.ifatbrasil.com.br.



E-book analisa os desafios do marketing político

Diante dos complexos desafios que o marketing político enfrenta nas plataformas digitais e seus impactos na formação da opinião pública, um novo e-book foi elaborado para comunicadores, pesquisadores e profissionais da área. O e-book “A Dialética da Comunicação Digital para a Esquerda: Desafios, Estratégias e a Busca por Hegemonia”, é uma publicação que busca mapear, com base teórica e prática, os principais dilemas enfrentados pelos setores progressistas no ambiente digital.

A obra escrita pelo estrategista político, professor e especialista em campanhas eleitorais, Yuri Almeida, conta com 24 capítulos. O e-book cobre desde a ascensão da extrema-direita nas redes e as falhas estruturais na comunicação progressista, até os desafios contemporâneos como racismo algorítmico, desinformação, polarização digital e hegemonia discursiva. O livro também propõe caminhos para a esquerda disputar espaço com mais eficácia, como o uso estratégico de memes, músicas, narrativas afetivas e plataformas como WhatsApp e TikTok.

Referenciado por autores como Jürgen Habermas, Antonio Gramsci, Nancy Fraser, bell hooks e Slavoj Žižek, a publicação tem como objetivo fornecer novas perspectivas e estratégias para a comunicação nesse cenário dinâmico e em constante evolução — com destaque para a necessidade de monitoramento de dados, formação de comunidades digitais engajadas e construção de narrativas emocionalmente mobilizadoras.

“A comunicação política contemporânea exige mais do que informação. Ela demanda afeto, linguagem acessível e um entendimento profundo dos mecanismos digitais”, afirma Yuri Almeida, que assina reflexões no livro sobre framing, influência de algoritmos e a relevância dos dados para estratégias eleitorais e comunicacionais de longo prazo.

Disponível para venda no site, o e-book é indicado para comunicadores, militantes, assessores e interessados nos desafios da política digital do século XXI.



Influenciador Eldo Gomes narra jornada digital em Brasília

Com 15 anos de jornalismo digital, dez anos de conteúdo de influência e uma história que nasceu no YouTube e foi parar em multiplataformas: TikTok, Kwai, YouTube, LinkedIn, X (antigo Twitter), Threads e no mundo dos blogs, e presente desde 2007 na blogosfera e desde 2014 com seu blog (EldoGomes.com.br), o criador de conteúdo relata sua história em um e-book gratuito com o intuito de inspirar outros profissionais/creators no segmento.

O comunicador digital Eldo Gomes (@EldoGomes), conhecido por sua atuação no YouTube e em outras redes sociais, lançou um e-book gratuito que narra sua trajetória profissional desde os tempos da internet discada até a era das plataformas digitais.

Com mais de 111 mil inscritos e 759 vídeos publicados desde 27 de julho de 2015, o canal EldoGomesTV ultrapassou 1,6 milhão de visualizações. Os conteúdos abordam temas como turismo, entretenimento, tecnologia e cultura pop.

Brasiliense, Eldo Gomes (@EldoGomes) reúne em seu e-book experiências acumuladas ao longo de mais de 15 anos de atuação no jornalismo e na produção de conteúdo digital. A publicação detalha sua migração do universo dos blogs para uma presença ativa em diversas plataformas. Além de apresentar o vídeo cast e podcast de Brasília Papo com Eldo (@PapoComEldoTV).

Atualmente, o influenciador concentra esforços no Instagram, plataforma na qual possui mais de 103 mil seguidores. Seus vídeos em formato Reels tratam de temas diversos, como cultura, cotidiano e tendências digitais. “Sou apaixonado pelo universo de criar conteúdo e fazer vídeos criativos. Somo o jornalismo com as redes sociais e estou sempre atento ao que a minha comunidade busca. Seja no turismo, na tecnologia ou até mesmo sobre Brasília”, destaca Eldo.

O material pode ser acessado gratuitamente por meio do site: EldoGomes.com.br/ebookdoeldo.

 



Arena Freestyle iniciou sua temporada no Festival Interlagos

O público que esteve no Festival Interlagos na manhã do último domingo (01), pôde acompanhar de perto o Arena Freestyle Show, que foi uma das atrações do evento. Com arquibancadas lotadas, foram duas horas de saltos e manobras, reforçando a importância da apresentação para a modalidade.

O evento aconteceu no Autódromo de Interlagos, templo do automobilismo brasileiro, e trouxe para a pista, nomes do freestyle motocross nacional e internacional. Diferente de uma competição tradicional, essa edição não teve caráter de disputa. Foi uma apresentação feita exclusivamente para o público, que pôde acompanhar toda a técnica em manobras de alto nível de dificuldade.

Entre os pilotos, dois nomes tiveram destaque: o brasileiro Fred Kyrillos, hexacampeão brasileiro de freestyle motocross e o japonês Taka Higashino, tricampeão dos X-Games e criador da manobra “California Roll”, também conhecida como “Taka Roll”. A presença de Taka como convidado foi um dos diferenciais do evento.

O show contou ainda com as participações dos pilotos: Jeff Campacci, campeão do Arena Freestyle Show em 2022, Marcelo Simões, campeão mundial de Best Whip, além de Diego Dias, Gian Bergamini e Tatá Mello. Durante toda a apresentação, o público viu de perto manobras como backflips, superman, cliffhangers, whips e a aguardada Cali Roll, executada pelo piloto oriental. Foram apresentações individuais e execuções em grupo com todos os pilotos saltando em sequência.

O Arena Freestyle Show integrou a programação oficial do Festival Interlagos, um dos maiores eventos de motociclismo da América Latina. “Com sucesso de público e repercussão positiva, o Arena Freestyle Show reforça seu papel como uma das maiores plataformas de divulgação do freestyle motocross no país, levando esporte, entretenimento e adrenalina para fãs de todas as idades”, analisou Carlinhos Romagnolli, promotor do evento.

O Arena Freestyle Show tem patrocínio do Governo do Estado de São Paulo (Secretaria de Esporte), Monster e Honda. Co-patrocínio: Kawasaki. O apoio é do Festival Interlagos, Revista Dirt Action e Moto Channel Brasil. A realização é da Romagnolli Promoções e Eventos, com supervisão da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM) e da Liga Nacional de Esportes a Motor (Linem).



Grupo BBF fortalece a economia circular na Amazônia

A economia circular está modificando a forma como utilizamos recursos, especialmente na produção agrícola. Na cultura da palma de óleo, o conceito que elimina desperdícios e mantém materiais em uso pelo maior tempo possível, é fundamental para garantir uma produção eficiente e ambientalmente responsável.

O modelo adotado pelo Grupo BBF (Brasil BioFuels) exemplifica essa abordagem ao minimizar impactos ambientais e maximizar a utilização de recursos. No cultivo da palma de óleo, práticas sustentáveis têm sido amplamente implementadas para garantir que toda a cadeia produtiva opere dentro do conceito de economia circular.

O CEO do Grupo BBF, Milton Steagall, destaca que a economia circular na cultura da palma de óleo é essencial para o meio ambiente e toda região Amazônica. “Nosso modelo de produção busca o aproveitamento total dos recursos, desde a biomassa gerada no processamento do fruto, passando pela compostagem e a fertirrigação, proporcionando uma adubação sustentável e orgânica das nossas áreas de plantio. Diferente do modelo linear tradicional, que segue a lógica de extrair, usar e descartar os resíduos, a economia circular garante um ciclo produtivo com o menor impacto ambiental possível”, afirma.

A adoção da economia circular no cultivo da palma de óleo gera vários benefícios ambientais e econômicos, que vão da redução de resíduos ao desenvolvimento socioeconômico.  Na produção do óleo de palma, subprodutos como cascas, bagaço e fibras do fruto são transformados em biomassa para geração de energia limpa e renovável em comunidades Amazônicas atendidas pelos Sistemas Isolados. Esse processo substitui o uso de combustíveis fósseis e reduz as emissões de gases de efeito estufa.

Desde 2008, o Grupo BBF atua no cultivo sustentável da palma de óleo, produção de biocombustíveis e geração de energia renovável, atuando em 5 estados da região Norte.  Na prática, os processos da companhia comprovam que é possível utilizar recursos da produção agrícola, minimizando impactos ambientais em toda a cadeia produtiva, garantindo contribuição para a economia circular na Amazônia.

Um dos destaques deste processo, é a primeira usina termelétrica híbrida localizada em São João da Baliza, no estado de Roraima.  A usina implantada em 2023, combina óleo vegetal e biomassa oriundos da palma e gera energia elétrica para população de Roraima, único Estado da federação não integrante do Sistema Interligado Nacional. “A biomassa gerada pela palma de óleo é um diferencial estratégico para a bioeconomia. Conseguimos transformar resíduos em soluções energéticas sustentáveis e, em conjunto com os biocombustíveis desenvolvidos pelo Grupo BBF, é possível gerar energia elétrica para mais de 140 mil moradores na região Amazônica atendidos pelos Sistemas Isolados”, diz Steagall.

Nos mais de 75 mil hectares de palma de óleo cultivados pela companhia, que recuperam áreas degradadas da Amazônia, o Grupo BBF já realizou cerca de 5 mil registros e foram identificadas mais de 400 espécies de animais silvestres nas últimas campanhas de monitoramento. São repteis, anfíbios, aves, mamíferos e peixes, alguns deles classificados como raros e até mesmo ameaçados de extinção. Além disso, a empresa cuida de mais de 60 mil hectares de áreas de Reserva Legal, que estocam anualmente cerca de 26,6 milhões de toneladas de carbono no Pará e 3,1 milhões toneladas de carbono em Roraima.    

Outra influência positiva da operação da empresa está na redução dos focos de desmatamento. De acordo com levantamento realizado em maio deste ano pelo sistema MapBiomas (alertas de desmatamentos), as áreas em um raio de 15 km de distância das operações da empresa no sul de Roraima apresentaram uma redução média de 85% nos alertas de desmatamento – em comparação a um raio de 50 km. “Isso reforça a influência positiva das práticas de preservação ambiental em relação às atividades do Grupo BBF. Além de gerar renda e emprego, nosso cultivo sustentável da palma recupera áreas já degradadas pelo desmatamento e contribui para manter a floresta amazônica em pé, fortalecendo a economia circular em toda cadeia.”, conclui Steagall. 

Sobre o Grupo BBF 

O Grupo BBF (Brasil BioFuels), empresa brasileira fundada em 2008, é produtor de óleo de palma da América Latina, com área cultivada superior a 75 mil hectares e capacidade de produção de 200 mil toneladas de óleo por ano. A empresa atua na criação de soluções sustentáveis para a geração de energia renovável nos sistemas isolados, com usinas termelétricas movidas a biocombustíveis produzidos na região. Sua atividade agrícola recupera áreas que foram degradadas até 2007 na Amazônia, seguindo o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo (ZAE), aprovado pelo Decreto 7.172 do Governo Federal, de 7 de maio de 2010. 

O Grupo BBF criou um modelo de negócio integrado em que atua do início ao fim da cadeia de valor – desde o cultivo sustentável da palma de óleo, extração do óleo bruto, produção de biocombustíveis, biotecnologia e geração de energia renovável. As operações do Grupo BBF estão situadas nos estados do Acre, Amazonas, Rondônia, Roraima e Pará, compreendendo 5 polos produtivos de cultivo de palma de óleo, 3 indústrias de óleo de palma, 26 usinas termelétricas em operação (sendo 2 unidades para geração e consumo próprio) e uma indústria de biodiesel.



Construção civil avança e quase 50% das empresas já têm práticas sustentáveis

O compromisso com a sustentabilidade já é uma realidade para mais da metade das empresas brasileiras, segundo o novo Panorama da Sustentabilidade Corporativa 2025, produzido pela Amcham Brasil em parceria com a Humanizadas. O estudo mostra que 52% das empresas no país estão engajadas de forma concreta com práticas sustentáveis, um salto em comparação aos 41% registrados no ano anterior.

De acordo com a Associação Brasileira da Construção Industrializada de Concreto (ABCIC), quase 50% das construtoras já consideram critérios ambientais como fatores determinantes em seus projetos. Organizações como a Emccamp Residencial e a Ampla Urbanismo, empresa especializada em projetos de loteamento e desenvolvimento urbano do Grupo EPO, mostram que é possível aliar inovação, rentabilidade e impacto positivo, contribuindo de forma concreta com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, especialmente os ODS 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis) e 12 (Consumo e Produção Responsáveis).

Compromisso ambiental que começa na fundação

Com quase 50 anos de história, a Emccamp Residencial vem ampliando sua atuação ambiental em todos os níveis da operação. Em 2024, a empresa realizou o plantio de 23 mil árvores nativas, entre ações compensatórias e de paisagismo, como parte da política de contribuição ativa com a biodiversidade local.

Segundo Rodrigo do Nascimento, coordenador de meio ambiente da Emccamp, o compromisso com o meio ambiente faz parte da identidade da companhia. “A sustentabilidade não está apenas em nossos canteiros de obras, mas se estende à forma como planejamos nossos produtos, gerimos recursos e lidamos com a comunidade e o entorno.”

Entre as ações sustentáveis mais recentes da Emccamp estão a substituição da frota para uso exclusivo de etanol, reduzindo quase 10 toneladas de CO₂ por mês, e a adoção do conceito paperless, com projetos digitais e menor uso de papel. A empresa também investe em energia solar, como no residencial Árbor Atlântica, em São Paulo (SP), que reúne soluções sustentáveis como hortas comunitárias, áreas permeáveis, captação de água da chuva e coleta seletiva, alinhadas ao Selo Azul da Caixa.

Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) próprias foram implantadas pela empresa em locais sem rede pública. Também foram adotados sistemas de reaproveitamento de água que recolhem a água de pias para uso em mictórios, entre outras iniciativas.

Urbanismo sustentável e proteção à biodiversidade

Na avaliação de Alexandre Nagazawa, arquiteto urbanista e diretor da Bloc Arquitetura Imobiliária, o mercado imobiliário precisa ir além do estabelecido por normas. “A urgência climática exige uma postura propositiva: é preciso devolver mais à sociedade e ao meio ambiente, por meio de projetos que, com criatividade e bom design, contribuam positivamente para a paisagem, a vida comunitária e a saúde ambiental dos territórios”, afirma o arquiteto. O especialista ainda enfatiza que as empresas devem abraçar o compromisso de deixar um legado que transcende a edificação em si. 

Adriano Manetta, vice-presidente da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato da Habitação de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), considera que a disponibilidade de parques e áreas verdes é também um dos elementos de valorização imobiliária. “Antes disso, o mais importante era a oferta de comércio e serviços nas proximidades da residência; uma área verde, portanto, deve produzir uma percepção de valor aos imóveis”, analisa Manetta.

Na visão da gerente de meio ambiente do Grupo EPO, Juliana Santos, a sustentabilidade também vai além de certificações: ela deve ser pensada desde o planejamento urbano até a convivência nos empreendimentos. Por meio da Ampla Urbanismo, a empresa tem atuado com foco na conservação da biodiversidade, com a proteção de espécies nativas, corredores ecológicos e Áreas de Preservação Permanente integradas aos projetos imobiliários.

“Para além da obra finalizada e produtos imobiliários, buscamos oferecer um modelo de urbanização que valoriza a paisagem, protege os recursos naturais e fortalece o senso de pertencimento com a natureza, o que é essencial em um planejamento nos dias atuais. A promoção de uma vida mais conectada ao meio ambiente, por vezes, exige a restauração de ambientes naturais para possibilitar a integração entre cidade, arquitetura e natureza de maneira fluida”, destaca.

Entre as iniciativas em destaque, está a proteção de habitats naturais por meio da manutenção de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e áreas verdes integradas aos projetos, como nos empreendimentos Jardim da Serra e Oásis da Serra, ambos em Sete Lagoas (MG), e no Quintas de Cachoeira, entre Cachoeira do Campo e Glaura, na região de Ouro Preto.

A recuperação da Lagoa da Chácara, em Sete Lagoas, também é um projeto emblemático. O corpo d’água, que estava seco há mais de 40 anos, teve sua lâmina d’água restaurada por meio da escavação do leito e da construção de uma rede de drenagem que agora permite o escoamento gradual da água para o córrego do Diogo, reduzindo riscos de alagamento e reconstituindo o ecossistema local. O projeto também prevê a preservação da mata adjacente à lagoa e aos cursos d’água presentes no terreno.

Outro destaque é o monitoramento de fauna em áreas de atuação, como no Quintas de Cachoeira. “Este acompanhamento é essencial para garantir que nosso progresso caminhe lado a lado com a preservação ambiental. Em áreas como o Quintas de Cachoeira, essa prática não só amplia o conhecimento sobre a biodiversidade local, mas também orienta a execução de nossas obras de forma mais responsável e sustentável”, destaca Juliana.



Evento terá chopp artesanal com 50% de desconto neste sábado

Os moradores de São Paulo poderão aproveitar chopp artesanal com 50% de desconto neste sábado, dia 7 de junho. No evento Chopp Sem Imposto, que acontece na Cervejaria Nacional, a partir do meio-dia, todos os chopps artesanais da casa serão vendidos pela metade do preço.

A iniciativa ocorre anualmente e é organizada pelo ILISP (Instituto Liberal de São Paulo) para conscientizar a população sobre o impacto dos impostos embutidos no consumo de produtos comuns como alimentos e bebidas.

O ILISP também é responsável por projetos de impacto social em escala nacional como o Liberdade para Trabalhar, que atua na redução de barreiras burocráticas ao empreendedorismo, e o CEP para Todos, que leva CEPs digitais a moradores de favelas, facilitando o acesso a serviços essenciais.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), cada brasileiro trabalhou, em média, 149 dias neste ano somente para pagar impostos. Segundo o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), os brasileiros já pagaram mais de R$ 1,7 trilhão em impostos em 2025, um aumento de quase 10% em relação à carga tributária do ano passado.

Os interessados em participar também podem concorrer a R$ 200 em consumação durante o evento, mediante inscrição gratuita no site www.semimposto.org. O sorteio será realizado no próprio sábado, entre os inscritos confirmados. A entrada é gratuita.

Serviço:

Chopp Sem Imposto
Local: Cervejaria Nacional – Av. Pedroso de Morais, 604 – Pinheiros, São Paulo/SP
Data: Sábado, 07 de junho
Horário: Das 12h às 23h59
Benefício: Chopps artesanais com 50% de desconto
Valor da entrada: Entrada gratuita
Sorteio: R$ 200 em consumação para inscritos pelo site: www.semimposto.org



Multiply Media Group: A Nova Potência em Mídia nos EAU

O Multiply Group (ADX: MULTIPLY), uma holding de investimentos com sede em Abu Dhabi, apresenta o Multiply Media Group (MMG), que reúne as três empresas líderes no mercado fora de casa (OOH) em seu portfólio para a criação de uma nova potência de mídia com sede nos Emirados Árabes Unidos. A combinação da BackLite Media, Viola Media e Media 247 sob o Multiply Media Group representa um movimento significativo que deve influenciar o futuro da mídia tecnológica nos Emirados Árabes Unidos e no mundo.

Este comunicado de imprensa inclui multimídia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250606171966/pt/

Multiply Group lights up the world with the launch of Multiply Media Group, creating a media powerhouse headquartered in the UAE (Photo: AETOSWire)

Multiply Group ilumina o mundo com o lançamento do Multiply Media Group, uma nova potência de mídia com sede nos Emirados Árabes Unidos (Foto: AETOSWire)

Samia Bouazza, GCEO e diretora-gerente do Multiply Group, disse: “O lançamento do Multiply Media Group representa a consolidação de uma mídia de grande relevância nos Emirados Árabes Unidos. Ao reunir ativos de mídia líderes de mercado em um único grupo, impulsionado por inteligência artificial e tecnologia, reforçamos o nosso compromisso com a geração de valor a longo prazo e o retorno aos acionistas. O MMG estabelece uma base sólida para as nossas ambições globais e estratégias de investimento com perspectiva de longo prazo”.

O MMG foi apresentado no Congresso Anual da World Out of Home Organization (WOO), realizado na Cidade do México, e, simultaneamente, chamou a atenção por meio de uma aquisição global nas principais mídias DOOH, iluminando cidades e telas em todo o mundo com sua presença ousada. A mudança está relacionada à expansão global do Multiply Group, uma holding de US$ 7,2 bilhões que faz parte da IHC, a holding mais valiosa do Oriente Médio, com um valor de mercado de mais de US$ 240 bilhões. O grupo recém-consolidado servirá como uma plataforma de lançamento para assegurar oportunidades regionais e internacionais que possam surgir no setor de mídia por meio dos negócios do portfólio da MM.

O MMG terá um impacto positivo no desempenho e inovação em todos os setores de mídia OOH, remodelando o cenário midiático dos Emirados Árabes Unidos por meio de escala, inteligência artificial e parcerias estratégicas. Para alcançar sua meta, o MMG aportará recursos em ativos de mídia com grande potencial, promoverá o crescimento com inovação e estabelecerá sinergias em seu portfólio com investimentos estratégicos.

Jawad Hassan, chefe de mídia e comunicações verticais do Multiply Group, disse: “Durante vários anos, a ambiciosa estratégia de crescimento do Multiply Group no setor de mídia nos levou de um portfólio integrado de três líderes do setor a uma potência da mídia com grande potencial para redefinir todo o cenário da mídia regional para criar impacto imediato e valor de longo prazo para os clientes. Com o MMG, estamos prontos para abraçar as tendências emergentes em nosso setor, particularmente o papel transformador da inteligência artificial, e pretendemos investir continuamente em tecnologias que nos permitam criar campanhas dinâmicas e inovadoras.”

A abrangência do MMG é de 3.000 unidades de publicidade nos Emirados Árabes Unidos, incluindo mais de 75 ativos premium na Sheikh Zayed Road, em Dubai, apoiados por acordos de cooperação de longo prazo com a Autoridade de Estradas e Transportes (RTA) (Mada Media) em Dubai e o Departamento de Municípios e Transportes (DMT) em Abu Dhabi.

James Bicknell, CEO do Multiply Media Group, disse: “O Multiply Media Group é lançado como um agente de mudança na mídia fora de casa – uma potência que reúne alguns dos ativos de mídia mais estratégicos da região sob uma perspectiva audaciosa. Com o MMG, não estamos simplesmente expandindo, estamos expandindo de maneira inteligente. A nossa missão é clara: oferecer um contexto de grande escala e alcançar o público onde realmente importa, quando mais importa. O MMG foi criado para ser ágil, orientado por dados e altamente integrado, possibilitando que nossos clientes envolvam o público com maior relevância, responsividade e ressonância do que nunca. Isso é mais do que mídia — é impulso”.

O lançamento do MMG é resultado de um recente acordo estratégico entre a área de mídia do Multiply Group e a Al Arabia, Arabian Contracting Services Company (Al Arabia), com o objetivo de estabelecer uma joint venture (JV) para investir no mercado global de publicidade fora de casa (OOH). O Multiply Group também divulgou um Memorando de Entendimento (MOU) recente com a Saudi Media Company (SMC) – com estas duas ações estratégicas enfatizando o potencial de expansão global das marcas do portfólio do Multiply.

O Multiply Group também possui participações em mídia em empresas como a Yieldmo, uma plataforma de publicidade contextual para dispositivos móveis, e a Firefly, líder em serviços digitais de táxi na América do Norte. O grupo concluiu a aquisição da Viola Communications, uma empresa de marketing e comunicação, em 2021.

SOBRE O MULTIPLY GROUP

O Multiply Group PJSC é uma holding de investimentos com sede em Abu Dhabi que investe e opera globalmente em negócios transformadores e geradores de caixa.

Reconhecido por sua mentalidade de crescimento característica, o Multiply Group pretende continuar a investir capital em suas duas vertentes distintas, ambas seguindo uma abordagem disciplinada para investir e garantir a geração de valor consistente e sustentável para nossos acionistas no curto, médio e longo prazo:

Multiply, investimentos e atividades em setores estratégicos de longo prazo, investindo e operando atualmente em Mobilidade, Energia e Serviços Públicos, Mídia e Comunicações, Bem-estar e Beleza, e Varejo e Vestuário. Os investimentos âncora proporcionam renda recorrente de longo prazo, por meio da qual aquisições complementares são feitas.

Multiply+, o Grupo também atua em investimentos oportunistas e independentes de setores, sobretudo por meio de participações minoritárias nos mercados privados e públicos.

Para mais informações, acesse www.multiply.ae

SOBRE o Multiply Media Group

O Multiply Media Group (MMG) é uma potência da mídia comprometida em promover o desempenho e a inovação em diversos setores. Nossa ambição é ilimitada, mas nossa abordagem é precisa. Investimos em ativos midiáticos com grande potencial, impulsionamos o desenvolvimento por meio da inovação e criamos sinergia em todo o nosso portfólio com investimentos estratégicos e liderança assertiva.

O MMG inclui a BackLite Media, a Viola Media, a Media 247 e a Purple Printing. Juntas, estas empresas formam um ecossistema integrado, criado para oferecer escala, precisão e valor sustentável.

O MMG oferece a clareza necessária para liderar transformações relevantes no setor. Por meio de investimentos direcionados em tecnologia, talento e inovação, desenvolvemos produtos e serviços preparados para o futuro, antecipando as necessidades dos clientes antes que elas surjam. Ao alinhar as competências de todo o grupo, multiplicamos o impacto, aceleramos a inovação e estimulamos o crescimento a longo prazo.

Mais impacto. Mais inovação. Maior impulso.

Para mais informações, acesse www.mmg.global

Fonte: AETOSWire

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Wassim El Jurdi

Multiply Group

+971561059595

wassim@multiply.ae

Rawad Khattar

Weber Shandwick

+971563362131

rkhattar@webershandwick.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Projeto de Circo paranaense passa a integrar a Rede Nacional de Escolas Livres

Uma parceria entre Circocan e o Instituto Social M&C está promovendo a qualificação gratuita para professores de circo de todo o Brasil. O projeto, que é realizado desde 2024, foi selecionado pelo Ministério da Cultura para integrar a Rede Nacional de Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura.

A iniciativa paranaense foi uma das representantes da região sul no Encontro Nacional da Rede, que ocorreu entre os dias 26 e 30 de maio em Fortaleza/CE, uma iniciativa do MinC que reuniu 68 projetos de formação artística e cultural de todas as regiões do país. O evento contou com rodas de conversa, oficinas, apresentações culturais e atividades de articulação entre as instituições convidadas, aprofundando metodologias e discutindo políticas públicas voltadas à arte e cultura.

O curso de Capacitação e Qualificação de Professores de Circo, realizado com os recursos do edital Olhos D’Agua que financiou projetos de escolas livres de todo Brasil, beneficiou mais de 5 mil pessoas através de professores capacitados e alunos atendidos por eles, atingindo participantes de 22 estados brasileiros.

Para Pedro Mello e Cruz, coordenador do projeto e presente no encontro em Fortaleza, “a formação de uma rede de escolas artísticas é de fundamental importância para que possamos qualificar e desenvolver mais as cadeias produtivas da cultura. O circo tem um grande alcance dentre os mais diversos públicos, mas ainda são escassas as opções de cursos profissionais”, avalia.

A Rede Nacional foi criada para reconhecer e apoiar iniciativas autônomas que utilizam a arte como ferramenta de formação e transformação social, sem estarem inseridas na educação formal. A seleção dos projetos da Rede reúne 15 diferentes linguagens artísticas das cinco regiões do Brasil e faz parte da estratégia de valorização dos saberes locais, com ênfase em práticas pedagógicas inclusivas e territorializadas.



Banco Central testa integração do DREX com outras redes

Em parceria com a Fenasbac, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Polkadot e a Ripple, o Banco Central do Brasil alcançou um avanço significativo no desenvolvimento de soluções para a interoperabilidade entre diferentes blockchains. Esse progresso foi viabilizado por meio do LIFT Learning, um laboratório que reúne instituições financeiras, fintechs e universidades com o objetivo de fomentar a inovação no Sistema Financeiro Nacional (SFN).

Danielle Teixeira, Líder de Inovação Aberta da Fenasbac, explica que, com a expansão das aplicações baseadas em blockchain, a interoperabilidade entre diferentes redes tornou-se um dos principais desafios para o avanço das soluções descentralizadas.

Segundo a especialista, hoje, a maioria das blockchains opera de forma isolada, com regras e estruturas próprias, o que dificulta a comunicação e a realização de transações entre plataformas distintas. “Além disso, os recursos existentes para conectar essas redes — como as bridges — costumam ser alvos frequentes de ataques. Em 2022, mais de US$ 2 bilhões foram perdidos devido a falhas e exploração de vulnerabilidades nesses mecanismos”, detalha.

No caso do DREX, conforme explica Danielle, o caráter fechado e com acesso restrito da rede impõe desafios adicionais à integração com outras blockchains, sejam elas públicas ou privadas. Ela ressalta que o LIFT Learning busca justamente enfrentar esse obstáculo, permitindo que o DREX se conecte de forma direta, segura e eficiente com redes como Ethereum, Bitcoin, Polkadot e XRPL, sem a necessidade de intermediários.

“Hoje, a grande questão que paira sobre o DREX é relacionada a privacidade e segurança. A próxima grande questão também será sobre segurança, mas no contexto da interoperabilidade entre redes. A interoperabilidade está diretamente relacionada à componibilidade, que é um dos pilares do desenho do DREX. O marco que alcançamos no LIFT Learning é um passo fundamental para a viabilização do ecossistema DREX no futuro em todo o seu potencial”, explica.

Avanço técnico e próxima etapa

De acordo com Danielle, em fevereiro deste ano, o projeto registrou um avanço técnico relevante: foi realizada com sucesso uma transação atômica entre uma rede experimental do DREX, desenvolvida pela UFRJ, e a testnet Moonbeam — uma parachain compatível com EVM dentro do ecossistema Polkadot. Após o avanço, também foi testada uma transação na testnet da XRPL.

“A operação consistiu na troca direta de um token similar ao DREX por um ativo digital da Moonbeam, sem a necessidade de intermediários. Também foi validada a integração com a rede XRPL, ampliando ainda mais o potencial de interoperabilidade entre diferentes blockchains”, informa.

A interoperabilidade é um dos pilares do chamado “trilema das blockchains”, que também inclui a descentralização e a escalabilidade. No contexto do DREX, a capacidade de se conectar com outras redes é essencial para expandir suas aplicações e permitir o desenvolvimento de serviços financeiros descentralizados e inovadores, conforme explica a líder de projetos da Fenasbac.

“Ao permitir interações diretas entre sistemas distintos, a interoperabilidade contribui para a redução da dependência de intermediários, corta custos operacionais e fortalece a segurança, prevenindo riscos como o gasto duplo (double spending)”, ressalta.

De acordo com a profissional, existem três principais benefícios da interoperabilidade, sendo eles:

Transações em tempo real: Instituições financeiras participantes do DREX podem realizar transações entre redes (cross-chain) com qualquer token ou criptoativo externo ao DREX, em tempo real, de forma confiável e sem intermediários.

Validação de informações: É possível validar o status e outras informações em redes externas, possibilitando a componibilidade entre smart contracts de blockchains diferentes.

Segurança: A solução desenvolvida pelo LIFT Learning foi concebida para diminuir a superficie de ataques, já que a arquitetura da solução não envolve atores externos e outros layers (outras camadas ou outras blockchains).

Com os testes bem-sucedidos na Polkadot e na XRPL, o projeto avançou para sua conclusão e foi apresentado durante o evento LIFT Day, no último dia 30 de abril. A pesquisa está disponível na íntegra na revista LIFT Papers, e seus resultados são Open Source, podendo ser acessados pela sociedade. “O LIFT Learning está pavimentando o caminho para um ecossistema financeiro mais integrado, seguro e inovador, contribuindo para o fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional e a modernização da economia brasileira. A ideia agora é que as empresas e a sociedade possam utilizar os códigos e aprendizados do projeto para criarem soluções e retroalimentarem o modelo”, conclui Danielle.



FórumCCNTs participa do IDF World Diabetes Congress 2025

Iniciativas brasileiras voltadas à prevenção, cuidado e participação social no enfrentamento do diabetes foram destaque no IDF World Diabetes Congress 2025, realizado entre os dias 7 e 10 de abril em Bangkok, na Tailândia. O evento reuniu representantes de mais de 160 países e teve como foco o fortalecimento de políticas públicas, especialmente em países de baixa e média renda.

O diretor-geral do FórumCCNTs, Dr. Mark Barone, participou de sessões estratégicas e apresentou ações implementadas no Brasil que têm influenciado diretrizes nacionais e promovido a formação de lideranças em saúde. “As mudanças mais duradouras nas políticas públicas acontecem quando as vozes das pessoas diretamente afetadas estão no centro das decisões”, afirmou Barone durante o painel de encerramento do congresso. Entre as experiências compartilhadas, destacam-se o The Young Leaders in Diabetes Training (YLDT-ADJ), voltado à capacitação de jovens líderes, e o Programa de Intercâmbio entre acampamentos de diabetes na América do Sul, que já promoveu 43 intercâmbios entre sete países.

As iniciativas foram citadas como exemplos de como redes de apoio e participação ativa podem fortalecer o cuidado com o diabetes e outras condições crônicas. Na sessão “Task shifting in policy development for diabetes prevention”, Barone defendeu a valorização da experiência vivida por pessoas com diabetes como fonte legítima de conhecimento na formulação de políticas públicas, em fala acompanhada pelo Dr. Guy Fones, da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Segundo ele, a máxima “Nada sobre nós, sem nós” resume a urgência de incluir quem convive com a condição em todas as etapas do processo decisório. Dois pôsteres científicos apresentados também evidenciaram avanços recentes no Brasil, como a inclusão de distúrbios do sono como fator de risco no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para diabetes tipo 2, a articulação pelo acesso a análogos de insulina e tecnologias de monitoramento no Sistema Único de Saúde (SUS) e a incorporação de propostas populares ao Plano Nacional de Saúde 2024–2027.

O evento também celebrou os quatro anos do Global Diabetes Compact, da OMS, com debates sobre a integração entre sistemas de saúde, combate às desigualdades e temas emergentes como a correlação entre tuberculose e diabetes. Barone reforçou o papel da articulação intersetorial como pilar para transformar políticas públicas e tornar os sistemas de saúde mais acessíveis, equitativos e centrados nas pessoas.






Guia propõe nova forma de comunicar sobre condições crônicas

O FórumCCNTs (Fórum Intersetorial para Combate às Condições Crônicas Não Transmissíveis no Brasil) lançou em 9 de maio, deste ano, a nova edição do guia “Linguagem Importa – Atualização de Linguagem para Diabetes, Obesidade, Saúde Mental e outras Condições Crônicas de Saúde”. A publicação, revisada três anos após seu lançamento original, reúne recomendações práticas sobre como a comunicação pode ser aliada no cuidado em saúde e no combate a estigmas.

O material foi desenvolvido por profissionais de diferentes áreas e apresenta diretrizes para uma linguagem mais respeitosa, centrada na pessoa e alinhada a padrões internacionais estabelecidos por instituições como a International Diabetes Federation (IDF), World Obesity Federation (WOF), American Diabetes Association (ADA), Diabetes UK e outras.

“Mais do que uma questão de estilo, a escolha das palavras impacta diretamente o engajamento das pessoas no cuidado com a própria saúde. Quando a comunicação acolhe, valoriza e empodera, ela se torna uma ferramenta terapêutica”, afirma o Dr. Mark Barone, diretor-geral do FórumCCNTs e pesquisador nas áreas de políticas públicas e CCNTs.

O guia orienta sobre como evitar expressões que reforçam estereótipos ou promovam o medo, propondo alternativas que favorecem o vínculo entre profissionais de saúde e pacientes. Além disso, destaca o papel da comunicação na construção da autonomia e no estímulo ao autocuidado.

A coautoria é assinada por Bruno Helman (IDF), Hermelinda Pedrosa (IDF e D-Foot Internacional), Pedro Ripoli (Abrale) e Lucas Xavier (educador em diabetes). A revisão técnica contou com a participação de especialistas como Andrea Levy (Instituto Obesidade Brasil), Átila Trapé (USP), Monica Silveira (Instituto de Saúde Mental e Diabetes), Ricardo Lauricella (SBCD), Patrícia Vieira de Luca (AHF), Sheila Martins (Rede Brasil AVC e WSO) e Claudia Labate.

“A forma como o profissional de saúde se comunica influencia diretamente a construção de vínculos e a confiança. Isso é ainda mais importante em condições marcadas por estigma, como a obesidade”, destaca Andrea Levy, psicóloga e presidente do Instituto Obesidade Brasil.

Disponível gratuitamente, o guia pode ser acessado por meio dos canais institucionais do FórumCCNTs e tem como público-alvo profissionais da saúde, educadores, comunicadores e gestores interessados em promover uma abordagem mais ética, humanizada e eficaz no enfrentamento das condições crônicas não transmissíveis.




EvolutaPro surge como novo modelo de progresso profissional

Com a principal finalidade de atender a demanda gerada pela escassez de tempo e a necessidade crescente de profissionalização do mercado de trabalho, foi criada a EvolutaPro, uma nova empresa de treinamento e aperfeiçoamento, que tem como proposta oferecer cursos profissionais de curta duração de temas complexos.

O projeto acadêmico substitui tradicionais ‘teorias e longas conceituações’ por cursos livres e de curta duração sustentados especialmente com as vivências e experiências dos instrutores. As alternativas de aulas podem ser presenciais (São Paulo), on-line e ao vivo, como também in company.

Há, por exemplo, disponíveis cursos nas áreas de Supply Chain, Excelência Operacional, Logística e Desenvolvimento Organizacional, que podem ser modulados em 3, 6, 9 ou 12 horas, conforme o interesse.

Na relação de treinamentos desta fase inicial existem ainda cursos sobre: PPCP-O (Planejamento, Programação e Controle da Produção – Operações); PCE – Planejamento e Controle de Estoques, Cronoanálise, etc. Em breve a grade será contemplada com outros treinamentos de alta demanda no mercado.

Capacitação

De acordo com o Mapa do Trabalho Industrial 2025-2027, produzido pelo Observatório Nacional da Indústria (ONI) da Confederação Nacional da Indústria (CNI), até 2027, o Brasil vai precisar capacitar aproximadamente 14 milhões de profissionais para suprir a demanda da indústria brasileira. Nesse grupo de novos profissionais, cerca de 2,2 milhões são recém-chegados ao mercado, enquanto aproximadamente 11,8 milhões de trabalhadores já empregados precisarão de requalificação para se ajustarem às mudanças tecnológicas e organizacionais.

Segundo ainda a Confederação Nacional da Indústria (CNI) entre as áreas com maior demanda por formação profissional está a de Logística e Transporte que necessita 3,4 milhões de profissionais, como técnicos de controle da produção, gestores de estoques, entre outros, no trinômio Indústria, Comércio e Serviços. Nos setores de base no momento que estão bastante carentes de mão de obra estão ainda o de operação industrial, construção, manutenção e metalmecânica.

No formato dos cursos da EvolutaPro está prevista principalmente a busca constante pela inovação, que é alcançada com base na atuação e experiência dos instrutores e no empenho e envolvimento do participante.

“A metodologia de treinamento é fundamentada sobretudo na vivência dos instrutores, que são selecionados num processo com examinação minuciosa. O participante sempre contará com suporte antes, durante e após a conclusão do curso”, explica Eliane Moraes de Oliveira, diretora Administrativa Financeira da EvolutaPro.

Mais informações pelo e-mail contato@evolutapro.com.br



Tecnológico de Monterrey Abre Inscrição para a IFE Conference 2026

  • A inscrição está aberta até 15 de junho para quatro categorias de trabalhos: pesquisa, inovação, apresentações de livros, e estudos de caso de inovação educacional.
  • Os selecionados podem ser publicados na série Springer’s Lecture Notes in Educational Technology, indexados no Scopus.
  • Desde a sua criação em 2006, a IFE Conference já reuniu mais de 34.000 participantes de mais de 40 países.

MONTERREY, México, 6 de junho de 2025 (GLOBE NEWSWIRE) — Em um momento crucial para a educação global, o Tecnológico de Monterrey abre inscrições para que pesquisadores, acadêmicos e profissionais da educação participem como palestrantes da próxima edição da IFE Conference 2026, a ser realizada de 27 a 29 de janeiro de 2026, em Monterrey, México.

Diante dos rápidos avanços da inteligência artificial, da aprendizagem híbrida e da evolução das demandas do mercado de trabalho, os métodos de ensino, o papel das instituições educacionais e os modelos de aprendizagem ao longo da vida estão passando por uma profunda transformação.

Neste contexto, a IFE Conference, organizada pelo Instituto para o Futuro da Educação do Tecnológico de Monterrey, pretende ser um espaço de colaboração interdisciplinar onde ideias, experiências e soluções sejam compartilhadas para enfrentar os desafios da aprendizagem do século XXI. Esta reunião anual, que desde a sua estreia em 2006 já reuniu mais de 34.000 participantes de mais de 40 países, promove o intercâmbio de propostas para transformar a educação.

Participação em quatro categorias:

  • Trabalhos de pesquisa
  • Trabalhos de inovação
  • Apresentações de livros
  • Estudos de caso de inovação educacional

As propostas serão avaliadas com base na relevância e originalidade. Os trabalhos de pesquisa que atendam aos padrões editoriais poderão ser publicados na série Springer’s Lecture Notes in Educational Technology, indexados no Scopus.

Eixos temáticos da edição de 2026

O foco temático desta edição inclui cinco áreas principais

  • Tendências educacionais, como a evolução dos métodos de ensino e o desenvolvimento de habilidades socioemocionais
  • Tecnologias educacionais, relacionadas ao uso de ferramentas digitais para aprimorar o ensino e a aprendizagem
  • Inovação acadêmica em saúde, com foco na melhoria da formação e pesquisa médica
  • Gestão da inovação educacional, com estratégias de avaliação e desenvolvimento institucional
  • Aprendizagem ao longo da vida, destinada a desenvolver competências para a empregabilidade e crescimento pessoal

A inscrição de propostas permanecerá aberta até 15 de junho de 2025. Os participantes interessados podem encontrar mais informações e enviar suas propostas através do site oficial: https://ifeconference.tec.mx.

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Sobre o Tecnológico de Monterrey

O Tecnológico de Monterrey (http://www.tec.mx) é uma universidade privada sem fins lucrativos reconhecida por sua excelência acadêmica, inovação educacional e visão global. Fundada em 1943, ela está presente em 33 cidades de 20 estados mexicanos, com 60.000 mil estudantes de graduação e pós-graduação, além de mais de 27.000 mil alunos do ensino médio. Certificada pela SACSCOC desde 1950, a Tec está classificada em 185º lugar no QS World University Rankings 2025 e 7º lugar na América Latina de acordo com o The Latin America University Rankings 2024. Também é reconhecida pelos seus programas globais de empregabilidade e de empreendedorismo, fazendo parte de redes internacionais como APRU e U21. Para mais detalhes, veja o nosso Boilerplate: https://tec.rs/Boilerplate


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IA auxilia no diagnóstico de doenças intestinais

No mês de conscientização e visibilidade das Doenças Inflamatórias Intestinais (DIIs), o Maio Roxo, o Instituto Medicina em Foco e o Núcleo de Doenças Inflamatórias Intestinais (NuDII) anunciam o lançamento de uma ferramenta de Inteligência Artificial que visa democratizar o acesso à triagem qualificada para pacientes com suspeita ou diagnóstico de Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa, a MefIA.

Desenvolvida para reconhecer sinais de alerta precoce, a solução deve ser usada para orientar a jornada do paciente e apoiar decisões clínicas, contribuindo para diagnósticos mais rápidos, maior adesão ao cuidado e redução da demora no acesso a cuidados especializados.

Triagem qualificada baseada em evidência

Segundo a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), mais de cinco milhões de pessoas no mundo vivem com alguma forma de DII, e no Brasil, a incidência estimada é de 100 casos por 100 mil habitantes — com tendência de crescimento nas últimas duas décadas. 

Diante desse cenário, de acordo com o Dr. Alexander Rolim, coloproctologista e chefe de pesquisa clínica do Instituto Medicina em Foco, o problema não está apenas no diagnóstico, mas também no seguimento clínico inadequado.

Pesquisas publicadas no Journal of Crohn’s & Colitis mostram que atrasos no diagnóstico e falhas no acompanhamento de pacientes com Doença de Crohn ou retocolite ulcerativa estão ligados a um risco significativamente maior de complicações, como hospitalizações, cirurgias de urgência e perda da eficácia dos tratamentos. 

É nesse contexto que surge a MefIA. A ferramenta analisa sintomas gastrointestinais, histórico clínico, dados laboratoriais e comportamentais, utilizando algoritmos treinados com base em literatura médica de credibilidade.

Além de funcionar como uma triagem inicial, a IA também permite que o próprio paciente atualize seus sintomas e exames ao longo do tempo, oferecendo uma visão atualizada do risco clínico. Assim, é possível identificar sinais de que o tratamento pode estar falhando, o que gera alertas de urgência para buscar avaliação médica imediata.

“É uma triagem digital, gratuita e qualificada. A MefIA ajuda a identificar pacientes com possível inflamação ativa e acelera o encaminhamento para o especialista”, explica o Dr. Alexander Rolim.

Sintomas podem servir de alerta

A MefIA busca entregar relatórios personalizados com base em evidências científicas a partir dos sintomas sentidos pelas pacientes, com o objetivo de ser uma alternativa aos sites que disponibilizam informações não confiáveis. A plataforma cruza dados como: 

  • Dor abdominal crônica;
  • Presença de sangue ou muco nas fezes;
  • Emagrecimento inexplicado;
  • Alterações no hábito intestinal;
  • Fadiga persistente;
  • Histórico familiar.

“É uma forma acessível de alertar quem não costuma prestar atenção sem alarmismo, mas com seriedade. E ainda oferece orientação para o médico de família ou especialista”, explica a gastroenterologista especialista em doenças inflamatórias intestinais e coordenadora do NuDII, Dra. Sabrina Figueiredo.

Resultados práticos: validação em pacientes reais

A MefIA já foi testada em pacientes acompanhados no próprio NuDII, trazendo resultados como precisão na identificação precoce da inflamação, mesmo em pessoas sem exames atualizados. Houve também maior engajamento com o cuidado multidisciplinar e feedback positivo sobre a clareza das informações e o acolhimento da jornada digital.

Outra característica apontada pelos usuários foi a possibilidade de incluir novos sintomas e resultados laboratoriais com o tempo, permitindo que o sistema identifique variações sutis e possíveis recaídas. Em alguns casos, a ferramenta indicou a necessidade de revisão médica imediata por suspeita de falha terapêutica, o que pode evitar hospitalizações e complicações futuras.

“A IA busca trazer mais segurança para o paciente e otimizar nosso fluxo de atendimento. É um divisor de águas na gestão das DIIs”, completa Dra. Sabrina.

Segundo o cirurgião digestivo, especialista em Doença de Crohn, fundador do Núcleo e CEO do Instituto Medicina em Foco, Dr. Rodrigo Barbosa, a proposta vai além da tecnologia. “Nosso objetivo é humanizar o cuidado com base na ciência, usando a IA como aliada. A MefIA visa aproximar, orientar e gerar valor. É sobre colocar o paciente no centro do processo, com autonomia e suporte”. 

Sobre a MefIA

No Brasil, onde o tempo médio entre o início dos sintomas e o diagnóstico de Doença de Crohn ainda ultrapassa três anos em muitos casos, a MefIA surge como uma alternativa. A ferramenta é fruto da inquietação clínica de dois médicos que vivem de perto os desafios dos pacientes com doenças inflamatórias intestinais, o cirurgião Rodrigo Barbosa e o pesquisador clínico Dr. Alexander Rolim. Juntos, uniram experiência prática, visão de futuro e tecnologia com objetivo de transformar a forma como esses pacientes são acolhidos e orientados desde os primeiros sinais.

Para além de uma inovação digital, a MefIA busca representar uma nova mentalidade no cuidado com doenças crônicas, com objetivo de proporcionar mais agilidade e personalização com base em evidências. “Queremos nos tornar um caminho promissor para milhares de brasileiros ainda invisibilizados pela lentidão dos processos tradicionais de triagem”, conclui Rodrigo Barbosa

A ferramenta já está disponível gratuitamente no site oficial. Além de orientar pacientes, também pode indicar candidatos para pesquisas clínicas, oferecendo exames, consultas e medicamentos sem custo — com o objetivo de ampliar o acesso à inovação e desafogar o sistema de saúde.



Evento reconhece ações corporativas antidiscriminatórias

A Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial, movimento formado por empresas e instituições comprometidas com a superação do racismo no ambiente corporativo, realizou o evento Melhores Empresas e Líderes da Diversidade no dia 15 de maio, em São Paulo. A premiação anual reconhece práticas empresariais voltadas à promoção da equidade racial.

A cerimônia premiou ações de diversidade e inclusão no ciclo 2024–2025 em sete categorias e reconheceu Stephane Maquaire, presidente do Grupo Carrefour Brasil, como personalidade do ano em relação à equidade racial. O evento, que também celebrou os dez anos do movimento, ocorreu durante um jantar no restaurante da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e reuniu cerca de 150 convidados, entre empresários, lideranças, articuladores culturais e políticos.

Na categoria Acesso de Adolescentes e Jovens ao Mercado de Trabalho, o primeiro lugar foi para a TOTVS SA. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) conquistou a liderança em Recrutamento e seleção, enquanto a Mondelez ficou em primeiro na classificação denominada Ascensão de Profissionais Negros. A Unilever foi premiada pela divulgação de metas e objetivos de equidade racial e ações antirracistas de forma transparente.

Na categoria  de engajamento da cadeia de valor, o prêmio foi dividido entre GPA e FBB. O projeto interseccionalidade, que abrange mulheres negras, LGBTQIA+ negros, pessoas trans negras, Pessoas com Deficiência (PcD) negras e mães solo negras, teve a Sodexo como vencedora. Por fim, o Grupo Boticário foi reconhecido na categoria Compra Empoderada.

Raphael Vicente, diretor-geral da Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial, esclarece que os vencedores são escolhidos com base em critérios que avaliam o alinhamento das iniciativas com as categorias da premiação, o grau de inovação e criatividade, a relevância e benefício para a sociedade no campo da diversidade racial, a qualidade técnica do conteúdo apresentado e a replicabilidade das ações em outras empresas.

“A escolha dos vencedores passa por critérios como impacto, replicabilidade, aderência, entre outros, além da clareza de objetivo. Buscamos projetos que sejam benchmark para o mercado, inclusive pela inovação e soluções disruptivas, explica o diretor-geral.

Vicente revela que o Melhores Empresas e Líderes da Diversidade surgiu com o objetivo de dar visibilidade às práticas antirracistas e de promoção da diversidade realizadas por empresas e instituições que tiveram impacto significativo e resultados relevantes na transformação de discursos, comportamentos e realidades em prol da diversidade.

Segundo o diretor do movimento, os principais objetivos do prêmio são sensibilizar gestores, funcionários, consumidores, investidores e jornalistas para a importância das pautas de diversidade, colaborar para a implantação de práticas concretas que gerem benefícios compartilháveis para a sociedade e para a população negra e incentivar organizações que ainda não possuem ações nessa área a iniciarem seus próprios programas de diversidade e inclusão.

Diversidade nas empresas brasileiras

Para Vicente, o reconhecimento oferecido pelo prêmio Melhores Empresas e Líderes da Diversidade pode potencializar as ações de diversidade nas empresas. Segundo ele, ao reunir líderes e organizações de grande porte, o evento cria um ambiente para a troca de experiências, em que cada participante aprende com os desafios enfrentados por outros na promoção da diversidade no ambiente corporativo.

“Além de premiar e reconhecer práticas já existentes — o que por si só motiva a continuidade dos investimentos na área — o encontro também promove a troca de conhecimentos sobre as estratégias adotadas internamente pelos diferentes setores”, defende o diretor-geral da Iniciativa Empresarial.

O cenário atual das ações de diversidade nas empresas brasileiras apresenta avanços na incorporação da agenda de diversidade e inclusão (D&I) nas estratégias corporativas, mas ainda enfrenta desafios estruturais significativos.

“A maioria das organizações não possui áreas dedicadas exclusivamente ao tema, e a representatividade de grupos minorizados, especialmente mulheres negras, permanece baixa em cargos de liderança. Além disso, desigualdades históricas continuam limitando o alcance e a profundidade das iniciativas”, pontua Vicente.

Para o empresário, esses fatores mostram que, apesar do compromisso crescente, a efetividade das ações é prejudicada pela falta de estrutura adequada, metas claras e indicadores consistentes para medir o impacto gerado.

Os principais objetivos para as próximas edições do evento são consolidar o reconhecimento das boas práticas em diversidade e inclusão, ampliar a participação de empresas de diversos setores e portes e fortalecer a troca de experiências entre lideranças comprometidas com a equidade.

“Esperamos também aprofundar o debate qualificado por meio de painéis e formações, fomentar parcerias estratégicas com organizações da sociedade civil e do setor público, além de avançar na mensuração do impacto das iniciativas, garantindo que a agenda de diversidade seja cada vez mais estruturada, estratégica e sustentável no ambiente corporativo”, afirma o diretor.

O Melhores Empresas e Líderes da Diversidade ciclo 2024-2025 foi realizado em parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares, Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, Movimento Mulher 360, Movimento Diversidade Sim e Mover e da apoiadora institucional da iniciativa, Fiesp.

Para mais informações, basta acessar: iniciativaempresarial.com.br/



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